[{"content":"\r\r\rO uso da tecnologia digital para automatizar processos de gestão de resíduos para reduzir custos surge como grande aliada para as empresas. Com a automatização o monitoramento pode ser realizado de forma sistematizada e organizada. Além disso, aumenta a agilidade dos processos, a segurança das informações e é uma ferramenta muito eficiente para comprovação de evidências para os órgãos ambientais.\nA automatização de processos na gestão de resíduos é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos, principalmente na elaboração de documentos de destinação de resíduos (MTR*, CDF, CADRI, etc.).\nAutomatizar processos na gestão de resíduos reduz custos, aumenta a produtividade e o controle de geração de resíduos. Neste artigo, discutiremos um pouco sobre os seguintes pontos:\n No que consiste a automatização de processos de gestão de resíduos Vantagens da automatização Vantagens de utilizar uma Plataforma de Gestão de Resíduos como a Vertown Como automatizar a gestão de resíduos No que consiste a automatização de processos de gestão de resíduos? Fazer gestão de resíduos significa que a empresa adota um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada. Seu principal objetivo é a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), a gestão deve garantir o máximo de reaproveitamento, reciclagem e a minimização dos rejeitos.\nComa automatização dos processos de gestão de resíduos as organizações obtém aumento de controle nas informações, padronização, redução de custos e melhoria na gestão de fornecedores.\nPara automatizar os processos é preciso eliminar as antigas planilhas manuais da gestão de resíduos, substituindo-as por soluções tecnológicas, a exemplo de sistemas de gestão ambiental ou plataformas de gestão de resíduos, a exemplo da nossa plataforma.\nVantagens da automatização \r\rAo automatizar o processo de gestão de resíduos é possível:\n consultar às pastas/documentos digitais no computador ou internet de forma mais rápida; diminuir a geração de resíduos, principalmente de papel; aumentar o controle da documentação que evidenciar a destinação ambientalmente correta de resíduos; monitorar a quantidade de resíduos armazenados e transportados; controlar licenças e demais documentos necessários dos fornecedores, gerando automaticamente documentos como: manifesto de transporte do resíduo; ficha de emergência; ficha de segurança do resíduo químico de acordo com a legislação vigente; relatórios com gráficos; inventários; e indicadores gerenciais; implantar um sistema de logística reversa; efetuar a comparação entre as situações anteriores e posteriores das metas estabelecidas – o objetivo é ter percepção se as ações adotadas na gestão de resíduos busca o desenvolvimento sustentável; avaliar condições do sistema em relação às metas e objetivos – verifica se as metas e os objetivos são alcançados. Se não devem ser desenvolvidos ações para o seu alcance; prover informações de advertência, ou seja, identifica os riscos ou falhas do sistema ineficiente. Como automatizar a gestão de resíduos? Como vimos ao longo de todo este artigo, a automação traz inúmeros benefícios para as empresas. Nossa plataforma de gestão de resíduos, já auxilia diversas empresas a aumentar a eficiência da gestão de resíduos, a exemplo do Atacadão, Bombril, BRF, ArcelorMittal, dentre outras. Confira os principais benefícios que essas empresas recebem por utilizar nossa plataforma de gestão de resíduos.\n Auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos: com a plataforma, a empresa consegue implantar as diretrizes estabelecidas pela PNRS, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos; Facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: a plataforma permite manter um histórico sobre a geração de resíduos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos; Padroniza a comunicação com fornecedores: com a plataforma você encontra fornecedores aptos. Além disso é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através da plataforma é feito todo o controle de geração, coleta, transporte, tratamento e destinação final ambientalmente correta; Permite o controle completo de documentação e licenças: evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental; Otimiza a elaboração de relatórios e inventários: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único, inclusive integrando com Power BI. Faça como a **BRF, ArcelorMittal, Bombril, ALE Combustíveis, Atacadão e Magalu, dentre outras, e adquira nossa plataforma de gestão de resíduos, basta solicitar contato clicando aqui.\n","coverImage":"/blog/como-automatizar-processos-gestao-de-residuos-para-reduzir-custos/images/FOTO_1.webp","date":"28 Março","description":"A gestão de resíduos para reduzir custos surge com a automatização de processos realizada a partir da tecnologia. Confira os impactos positivos de utiliza-la para a gestão de resíduos.","id":0,"readingTime":4,"tag":"gestao de residuos ; gestao ambiental, gestor de resíduos","title":"Como automatizar processos gestão de resíduos para reduzir custos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-automatizar-processos-gestao-de-residuos-para-reduzir-custos/"},{"content":"\r\r\rEliminar as planilhas da gestão de resíduos, substituindo-as por plataformas mais tecnológicas, simplifica e otimiza o processo. Além disso, é uma oportunidade de reduzir custos, ter maior eficiência na coleta, gerenciamento, interpretação de dados e no atendimento as legislações ambientais reduzindo o risco de multas.\nO uso de planilhas para fazer a gestão de resíduos dentro de uma empresa pode ter algumas vantagens por der uma ferramenta acessível e de baixo custo, além de poder ser acessada no modo off-line. Porém as desvantagens são mais consideráveis devido à demanda de tempo dos gestores.\nNo momento atual os gestores precisam estar cada vez mais atentos ao mercado e as novidades para trazer ao seu negócio. Dedicar às planilhas leva muito tempo e o risco de uma gestão de resíduos inadequada é bem maior. Confira por que as empresas devem evitar planilhas na gestão de resíduos!\nNeste artigo, discutiremos um pouco sobre os seguintes pontos:\n As desvantagens das planilhas na gestão de resíduos Como eliminar as planilhas da gestão de resíduos Vantagens de utilizar uma Plataforma de Gestão de Resíduos como a Vertown As desvantagens das planilhas na gestão de resíduos Para otimizar a gestão de resíduos, reduzir custo e evitar sanções pelo não cumprimento das legislações ambientais, as empresas devem eliminar as planilhas na gestão de resíduos.\nO uso de planilhas na gestão de resíduos vem perdendo espaço para as novas tecnologias que vem surgindo no mercado para simplificar todo o processo. Isso se deve, principalmente, devido às desvantagens do uso dessas planilhas. As principais desvantagens do uso de planilhas são:\n falta de domínio no uso das planilhas: nem todas as pessoas que estão envolvidas no processo de gestão de resíduos tem facilidade em manusear as planilhas. Usualmente essas planilhas são feitas pelo Excel que possuem fórmulas complexas; demanda muito tempo: alimentar as informações referente aos resíduos gerados em uma empresa nas planilhas pode levar muito tempo. E um bom gestor sabe que tempo é dinheiro; dificuldade para analisar dos dados: a quantidade de informações que são alimentadas nas planilhas são elevadas. A análise dos dados pode levar muito tempo e há o risco de interpretação equivocada; perda de informações importantes: com as planilhas a o risco de se perder informações ou que as fórmulas se alterem por qualquer erro de digitação. Além disso, por ser um arquivo de computador, as mesmas com o tempo e excesso de informações contidas acabam ficando pesadas e começam a travar. informações alteradas: por descuido o responsável por passar as informações para as planilhas podem alterar algum dado já inserido; falta de dados claros: caso a empresa receba alguma fiscalização, é necessário apresentar as informações solicitadas de forma ágil e clara. Contudo, relatórios em planilhas muitas das vezes não trazem os dados de forma clara e objetiva para a interpretação de um fiscal. Como eliminar as planilhas da gestão de resíduos? \r\rPara eliminar as planilhas da gestão de resíduos, o uso de tecnologia através de plataformas/sistemas de gestão de resíduos é o mais recomendado.\nCom eles é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word. Com o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online.\nA gestão de resíduos é uma questão estratégica e de obrigação legal que as empresas devem realizar. Com o software é possível criar metas para prevenção, redução, reciclagem, reutilização e destinação adequada. Além de melhorar o controle da geração de resíduos. Todos os envolvidos no gerenciamento podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nAtravés da Plataforma de Gestão de Resíduos da Vertown é possível realizar toda a gestão de uma organização, substituindo as planilhas. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\nVantagens de utilizar uma Plataforma de Gestão de Resíduos como a Vertown Empresas como a BRF, ArcelorMittal, Bombril, ALE Combustíveis, Atacadão e Magalu, reformularam seus processos de gestão de resíduos, reaproveitando mais de 500 mil toneladas de resíduos e um retorno financeiro de mais de 1 milhão de reais economizados. Confira alguns dos benefícios\n auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos; facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo; padroniza a comunicação com fornecedores; minimiza a possibilidade de passivos ambientaise prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação e licenças; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, com lembretes e alertas de vencimento; sistematiza as informações em gráficos para orientar a tomada de decisões estratégicas Ao utilizar a nossa plataforma você terá inúmeras funcionalidades, dentre elas:\n Auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos: com a plataforma, a empresa consegue implantar as diretrizes estabelecidas pela PNRS, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos; Facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: a plataforma permite manter um histórico sobre a geração de resíduos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos; Padroniza a comunicação com fornecedores: com a plataforma você encontra fornecedores aptos. Além disso é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através da plataforma é feito todo o controle de geração, coleta, transporte, tratamento e destinação final ambientalmente correta; Permite o controle completo de documentação e licenças: evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental; Otimiza a elaboração de relatórios e inventários: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único, inclusive integrando com Power BI. Se é uma prioridade para você automatizar a gestão de resíduos da sua empresa, basta solicitar nosso contato comercial clicando ali.\n","coverImage":"/blog/por-que-eu-devo-eliminar-as-planilhas-da-gestao-de-residuos/images/FOTO_1.webp","date":"26 Março","description":"Eliminar as planilhas da gestão de resíduos, substituindo-as por plataformas ou software de gestão, é uma oportunidade de reduzir custos, ter visão corporativa das unidades e ganhar mais eficiência. Entenda os motivos","id":1,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; gestao ambiental, gestor de resíduos","title":"Por que eu devo eliminar as planilhas da gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/por-que-eu-devo-eliminar-as-planilhas-da-gestao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rO uso de uma plataforma online para gestão dos resíduos é a forma mais assertiva para garantir o cumprimento da legislação ambiental e ter o controle de todo o ciclo de vida dos resíduos, desde sua produção até a destinação final ambientalmente adequada\nO monitoramento sobre todos os resíduos gerados na empresa pode ser realizado de forma sistematizada e organizada, aumentando a agilidade dos processos, a segurança das informações. Além disso, é uma ferramenta muito eficiente para comprovação de evidências para os órgãos ambientais.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que é gestão de resíduos eficiente Porque usar uma plataforma online para gestão dos resíduos Gestão de Resíduos pela plataforma online ou planilhas manuais Quais os principais benefícios da Plataforma Vertown O que é gestão de resíduos eficiente Grande parte das atividades econômicas atuais gera impactos ambientais significativos, sendo a geração de resíduos sólidos um dos mais preocupantes.\nMuitas empresas enfrentam desafios na gestão eficiente de seus resíduos: desconhecem os procedimentos de tratamento, a destinação adequada, a classificação e segregação necessárias.\nDada a importância de mitigar os impactos negativos dos resíduos, é essencial que as empresas adotem uma gestão de resíduos eficiente e assertiva.\nMas o que é gestão de resíduos eficiente?\nA gestão eficiente de resíduos compreende uma série de ações que abrangem desde a coleta até a disposição final ambientalmente adequada dos resíduos. Isso inclui o mapeamento dos processos empresariais, identificação de fontes geradoras, a análise, classificação, quantificação e armazenamento dos resíduos, bem como sua destinação final.\nÉ fundamental priorizar o reaproveitamento, reciclagem e redução da geração de resíduos, visando maximizar o uso da matéria-prima e minimizar os impactos ambientais.\nUma gestão eficiente de resíduos visa a minimizar os impactos negativos no meio ambiente, promovendo a sustentabilidade e o cumprimento das regulamentações, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que desde 2010 atribui às empresas a responsabilidade pela gestão de seus resíduos.\nPorque usar uma plataforma online para gestão dos resíduos \r\rNa gestão de resíduos são gerados um número grande de informações que a empresa deve registrar e uma série de etapas que devem ser seguidas. Por isso é importante aplicar a tecnologia para uma gestão assertiva, como o uso de uma plataforma online. A plataforma busca alternativas para otimizar o trabalho do gestor ambiental, evitar erros que podem prejudicar a organização financeiramente e ambientalmente e, ter controle sobre cada etapa na gestão de resíduos.\nConheça as vantagens de utilizar uma plataforma de gestão de resíduos\nControle total de todos os processos de gestão de resíduos A vantagem em usar uma plataforma online para gestão de resíduos é o fim das planilhas manuais. Com um único ambiente é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nTodos os envolvidos na gestão podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nAgilidade na emissão dos documentos Com a plataforma fica mais fácil e ágil a emissão e elaboração de documentos e relatórios exigidos pela legislação ambiental.\nEm uma plataforma, os dados necessários para gerar esses documentos não são perdidos e o preenchimento é feito automaticamente. Dessa forma as informações não precisam ser checadas em planilhas avulsas.\nRedução de custos A plataforma reduz significativamente o custo com a gestão de resíduos. Haja vista que o sistema gera aumento de produtividade, reduz o tempo de tramitação de informações e agiliza o trabalho como um todo, principalmente a emissão de documentos e elaboração de relatórios.\nSegurança dos dados Por meio da plataforma a segurança dos dados referente à gestão de resíduos aumenta. Haja vista, que o risco de perda ou extravio de um documento é eliminado. Na prática, os arquivos ficam salvos em um ambiente seguro e acessível, com o devido nível de controle.\nPor meio de um sistema de gestão de resíduos, é possível controlar e monitorar o acesso às informações. Além disso, realizar o controle sobre os fornecedores.\nControle de documentos Um dos grandes desafios da gestão de resíduos é o cumprimento de prazos, controle de licenças e dos documentos obrigatórios que comprovem a destinação ambientalmente correta dos resíduos.\nO uso de um sistema de gestão facilita esse controle, já que esses sistemas emitem alertas e lembretes sobre os prazos das licenças e entrega de relatórios. Além disso, geram automaticamente todos os documentos e relatórios necessários.\nA emissão dos documentos só é possível graças à tramitação eletrônica de informações alimentadas pelo usuário sobre a geração de resíduos.\nGestão de Resíduos pela plataforma online ou planilhas manuais Muitos gestores perguntam como podem melhorar a gestão de resíduos da organização. É mais vantajoso o uso de planilhas ou plataformas online?\nBom, o uso de planilhas para fazer a gestão de resíduos pode ter algumas vantagens por ser uma ferramenta acessível e de baixo custo. Porém as desvantagens são mais consideráveis devido à demanda de tempo dos gestores que gastaram muito tempo para preencher os dados, os riscos de acontecer erros já que para o preenchimento correto dessas planilhas o responsável deverá ter um domínio avançado de informática ou risco de perder informações importantes devidos algum problema no computador.\nJá a plataforma online traz consigo uma série de vantagens como o controle na gestão de informações, de documentos e licenças, a padronização da comunicação com fornecedores, otimização na elaboração de relatórios e inventários, entre outros.\nAtravés da plataforma é possível registrar as etapas de gestão de resíduos e acompanhar o seu histórico de qualquer lugar e hora. Também, através da planilha é possível acompanhar e controlar os custos, receitas e saldo final com a destinação. Acompanhar prazos de licença de operação da empresa e de parceiros (ou seja, de seus fornecedores).\nA plataforma facilita a organização das informações referente aos resíduos gerados (quantidade, classificação, etc.), do tratamento e destinação dado a eles. Além disso, permite um olhar holístico sobre a gestão dos resíduos.\nNa plataforma o gestor poderá:\n registrar as etapas e acompanhar o histórico de gestão de seus resíduos, inclusive os custos, receitas e saldo final com a destinação; acompanhar prazos de licença de operação da sua empresa e de parceiros, e ser alertado quando precisar renovar a sua; consultar a lista Brasileira de Resíduos Sólidos (IBAMA) e Códigos de Armazenamento (CONAMA), aproveitando a automação que a planilha dispõe para facilitar o preenchimento. Se você deseja saber como a Vertown tem contribuído com o dia a dia dos gestores de meio ambiente, basta acessar esse post.\nQuais os principais benefícios da Plataforma Vertown A Plataforma de Gestão de Resíduos Vertown é uma solução prática e funcional que permite que os gestores consigam monitorar todo o ciclo de vida dos resíduos, oferece visão corporativa de todas as unidades, além de axuliar na tomada de decisões estratégicas baseadas em dados e insights.\n Auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos: com a plataforma, a empresa consegue implantar as diretrizes estabelecidas pela PNRS, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos; Facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: a plataforma permite manter um histórico sobre a geração de resíduos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos; Padroniza a comunicação com fornecedores: com a plataforma você encontra fornecedores aptos. Além disso é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através da plataforma é feito todo o controle de geração, coleta, transporte, tratamento e destinação final ambientalmente correta; Permite o controle completo de documentação e licenças: evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental; Otimiza a elaboração de relatórios e inventários: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único, inclusive integrando com Power BI. Através da nossa Plataforma de Gestão de Resíduos, clientes como BRF, ArcelorMittal, Bombril, ALE Combustíveis, Atacadão e Magalu, apenas para citar algumas, estão tendo ótimos resultados em seus processos de gestão de resíduos. Estou falando não só de nomes, mas de mais de 500 mil toneladas de resíduos reaproveitados e um retorno financeiro de mais de 1 milhão de reais economizados. Se você deseja revolucionar a gestão de resíduos da sua empresa, basta solicitar contato com nossa equipe comercial.\n","coverImage":"/blog/plataforma-online-gestao-residuos/images/FOTO_1.webp","date":"21 Março","description":"O uso de uma plataforma online para gestão dos resíduos é a forma mais assertiva para garantir o cumprimento da legislação ambiental e ter o controle de todo o ciclo de vida dos resíduos, desde sua produção até a destinação final ambientalmente adequada. Confira","id":2,"readingTime":6,"tag":"vertown ; gestao de residuos ; gestao ambiental ; gestor de resíduos","title":"Porque usar uma plataforma online para gestão dos resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/plataforma-online-gestao-residuos/"},{"content":"\r\r\rO papel da gestão ambiental para as empresas é duplo: proteger o meio ambiente dos efeitos de seus produtos e proteger a própria empresa de multas e penalidades por não conformidade. A seguir, você encontrará informações essenciais sobre tudo o que você precisa saber a respeito da gestão ambiental dentro do gerenciamento de resíduos.\nA gestão ambiental está começando a desempenhar um papel cada vez mais importante na proteção de nosso meio ambiente, bem como na saúde pública. Há uma preocupação crescente em relação a atenção que as empresas dão em relação aos impactos ambientais promovidos pela organização.\nA maioria das empresas conta com sistemas de gestão ambiental para melhorar o desempenho de sua organização, reduzir custos, conquistar novos clientes e melhorar a imagem pública.\nEsses sistemas de gestão ambiental tratam do impacto ambiental das atividades de uma organização, bem como ajudam a estabelecer metas, processos e procedimentos que irão melhorar o impacto que a empresa tem sobre o meio ambiente e a saúde do público. Eles também abrem caminho para que as organizações se tornem certificadas pela ISO 14001.\nAo implementar um sistema de gestão ambiental, as organizações podem melhorar continuamente seu desempenho ambiental, ajustando processos e procedimentos. Mas esses sistemas de gestão ambiental também podem ajudar a resolver questões não regulamentadas, incluindo conservação de energia, bem como promover um controle operacional mais forte.\nNeste artigo, discutiremos um pouco sobre os seguintes pontos:\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que é a Gestão Ambiental O papel do gestor ambiental A ISO 14000 [Importância da gestão ambiental nas empresas](#Importância da gestão ambiental nas empresas) Como a tecnologia na gestão de resíduos pode auxiliar o gestor ambiental O que é a Gestão Ambiental A gestão ambiental pode ser considerada todas as práticas, políticas e procedimentos que uma organização realiza para cumprir a legislação ambiental local, estadual e / ou federal.\nDe modo geral, isso significa monitorar suas liberações de produtos químicos e outros subprodutos para o ar, água ou de que forma é o gerenciamento dos resíduos gerados.\nExistem muitas perspectivas diferentes sobre por que a gestão ambiental é necessária. Esse entendimento pode variar muito, dependendo da cultura corporativa e função. Para os fins deste artigo, vamos supor que você seja um profissional responsável pela gestão ambiental e de resíduos.\nA gestão ambiental em um ambiente corporativo tem como objetivo final garantir as operações não prejudiquem o meio ambiente. O efeito que nossas ações têm sobre o ar, a água e a vida selvagem ao nosso redor devem ser medidos e quantificados, através de métricas e estratégias definidas previamente.\nEstritamente falando sobre resíduos, a gestão ambiental também é necessária porque é uma obrigação determinada por legislações em quase todos os tipos de negócios.\nSó a nível Federal, pode-se citar a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), a Resolução CONAMA 357/2005 e a Lei de Crimes Ambientais (Lei nº. 9.605/1998), onde estabelecem obrigatoriedades, sanções e multas referentes a gestão de resíduos.\nA gestão ambiental se torna necessária, ainda, pois há um ônus da prova sobre as empresas por meio de suas licenças (condicionantes ambientais), exigindo a manutenção de registros e relatórios regulares.\nComo tal, as empresas precisam manter dados sobre seus inventários, usos de produtos químicos, geração de resíduos, emissões atmosféricas, descargas de efluentes, dentre outros, a fim de fornecer relatórios de conformidade aos órgãos ambientais.\nVocê também precisará desses registros caso um auditor venha inspecionar suas instalações; eles sem dúvida pedirão para ver seus registros. Veremos isso logo abaixo no tópico da ISSO 14001.\nHoje, a maioria das organizações também considera a gestão ambiental uma necessidade comercial. Isto porque o processo a gestão contribuir na administração dos bens e recursos, resultando em custos operacionais mais baixos. Isso às vezes é chamado de sustentabilidade corporativa.\nO papel do gestor ambiental \r\rUm gestor ambiental está envolvido diretamente no gerenciamento dos requisitos de regulamentos ambientais em uma organização.\nSão responsáveis por aconselharem as organizações sobre como minimizar seu impacto no meio ambiente e, em alguns casos, supervisionam a implementação de estratégias de redução de impacto.\nNormalmente, também desenvolvem e medem o sucesso dos esquemas de gestão de resíduos, energia renovável, reciclagem, redução da poluição e prevenção da poluição.\nOs gestores ambientais trabalham em uma organização para examinar suas atividades corporativas e localizar a área de melhoria em sua prática de sustentabilidade ambiental, para que funcione em conformidade com as diretrizes formuladas pelas autoridades regulatórias federais, estaduais e locais.\nDe modo geral, a função de gestor ambiental dentro de uma organização inclui:\n Implementar e Supervisionar as estratégias necessárias para garantir a sustentabilidade corporativa; Coordenar a gestão de todas as tarefas relacionadas ao controle de poluição, processos de reciclagem, gestão de resíduos, gestão de saúde ambiental e de recursos; Implementar políticas e práticas ambientais na organização, garantir a sua autenticidade e validá-la em conformidade com as autoridades reguladoras ambientais; Auditar e analisar os relatórios de desempenho ambiental, reportando-os sempre aos stakeholders; Realizar avaliação de impacto para identificar o risco ambiental e trabalhar no sentido de gerenciar a redução geral de custos na implementação do programa; Gerir o sistema de gestão ambiental da empresa. O perfil de um gestor ambiental necessita de um profissional altamente dinâmico, sendo necessário saber trabalhar em equipe e dialogar com as diferentes áreas da organização. Desde o administrativo, passando pelo operacional, financeiro, recursos humanos: rodos setores fazem parte do gerenciamento ambiental, e cabe ao gestor estabelecer total interação entre eles. A ISO 14000 Com a pressão crescente de todos os ângulos para que as empresas reduzam seu impacto ambiental, você pode estar começando a considerar quais medidas pode tomar para reduzir o desperdício em seus negócios.\nEm sua pesquisa você pode ter encontrado Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) e a certificação ISO 14001. Para entender a abordagem da ISO 14001 para gerenciamento de resíduos um pouco melhor, vamos nos aprofundar nos processos relevantes descritos na norma e como a redução de resíduos pode ser benéfica para o seu negócio.\nA organização ISO\nA Organização Internacional de Padronização (ISO) é a maior desenvolvedora mundial de Padrões Internacionais voluntários. Seus padrões oferecem soluções e melhores práticas para quase todos os tipos de tecnologia e negócios, ajudando empresas e organizações a aumentar o desempenho enquanto protegem os consumidores e o planeta.\nDesenvolvidos por meio de consenso global, seus padrões visam quebrar as barreiras ao comércio internacional. Alguns padrões bem conhecidos incluem ISO 9001 (Gestão de Qualidade), ISO 14001 (Gestão Ambiental) e ISO 45001 (Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional).\nA Certificação Ambiental ISO 14001\nA ISO 14001 é o padrão internacional para sistemas de gestão ambiental. Este padrão permite que as empresas configurem um SGA que as ajudará a reduzir o desperdício, melhorar a eficiência dos recursos e cortar o custo da gestão de resíduos.\nQualquer empresa, de qualquer porte, em qualquer setor pode implantar a norma ISO 14001 e solicitar a certificação de seu plano de gestão ambiental. Isso torna o ISO 14001 um dos padrões mais populares do mundo.\nBenefícios Certificação Ambiental ISO 14001\nObter a certificação ISO 14001 pode ser uma ferramenta útil para adicionar credibilidade, demonstrando que seu produto ou serviço atende às expectativas de proteção ambiental de seus clientes. E para alguns setores, a certificação pode ser um requisito legal ou contratual.\nSomado a isso, podemos listar ainda como benefícios da certificação:\n Redução de custo: melhore gerenciamento de recursos, resíduos e energia; Aumento de eficiência: analise do ciclo de vida do produto para reduzir o impacto ambiental; Credibilidade corporativa; Cumprimento das legislações ambientais pertinentes. Importância da gestão ambiental nas empresas Acima, focamos principalmente em por que as empresas são “obrigadas” a fazer gestão ambiental. Mas talvez, você ainda esteja perguntando quais os reais benefícios da gestão ambiental? O que uma empresa ganha com a manutenção de registros ambientais além de evitar multas?\nNa verdade, há uma ampla gama de benefícios comerciais que fazem com que a gestão ambiental valha o seu tempo.\n Gestão de recursos Como o gerenciamento ambiental coloca o foco no uso de material (quanto de um material ou produto químico entra em sua instalação versus o que sai como produto ou resíduo), ele fornece dados concretos para medir e melhorar seus custos de material. Por exemplo: imagine uma gráfica. A gestão ambiental, através das métricas ambientais definidas, pode informar a quantidade de papéis impressos que são descartados todos os dias. Esta informação irá de nortear para saber de que forma os cartuchos dessa impressora estão sendo consumidos; a frequência de troca de cartuchos; estratégias pare reduzir o consumo de papéis e tinta; e assim por diante.\nSe uma estratégia definida, você dificilmente irá conseguir quantificar a eficácia das impressoras ou avaliar com precisão o custo real de cada processo.\nEste princípio pode ser amplamente aplicado a qualquer um de seus processos onde os materiais entram em sua organização, mas são, em parte, perdidos como resíduos durante o processamento.\nCultura Organizacional Você também pode ver os benefícios da gestão ambiental do ponto de vista da cultura do local de trabalho: a força de trabalho está cada vez mais priorizando a pegada ambiental de uma empresa como parte de como avalia a satisfação no trabalho e a lealdade dos funcionários. Uma empresa que não demonstra responsabilidade ambiental se coloca como risco crítico por ser competitiva na atração de profissionais que buscam agregar e inovar na área.\nSim, você pode não ter problemas para encontrar alguns funcionários se tiver um histórico de conformidade inadequado, mas ao mesmo tempo, terá dificuldades em manter o tipo de funcionário que deseja também ser defensor da marca e ajudar a promover sua organização no mercado.\nValor de Mercado No tópico de mercados, os consumidores também são experientes quando se trata de apoiar marcas que levam a gestão ambiental a sério. Isso pode significar conceitos de larga escala, como sustentabilidade e divulgação da pegada de carbono, mas também vai para o nível de conformidade de autorização simples.\nA fim de avaliar ações de sustentabilidade em negócios globais, a revista canadense Corporate Knights divulga, anualmente, seu ranking das companhias mais sustentáveis do mundo. A revista avalia, por exemplo, percepções, expectativas e atitudes dos consumidores sobre sustentabilidade corporativa.\nComo a tecnologia na gestão de resíduos pode auxiliar \r\rO gerenciamento de resíduos é uma tarefa crítica em qualquer organização, não apenas para economizar tempo e dinheiro, mas também para prevenir impactos adversos no meio ambiente. Quanto mais tempo os problemas de conformidade ambiental são ignorados e mal gerenciados, mais complexos se tornam os problemas.\nNesse contexto, a Plataforma de Gestão de Resíduos Vertown oferece uma solução abrangente para gerenciar e reduzir o desperdício, garantir a conformidade regulatória e impulsionar o desempenho ambiental. Através da Plataforma de Gestão de Resíduos Vertown, os gestores podem monitorar eficazmente todo o ciclo de vida dos resíduos, obtendo uma visão corporativa unificada de todas as unidades.\nAlém disso, a plataforma fornece insights baseados em dados para facilitar a tomada de decisões estratégicas. Confira alguns dos principais benefícios:\n Auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos: com a plataforma, a empresa consegue implantar as diretrizes estabelecidas pela PNRS, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos; Facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: a plataforma permite manter um histórico sobre a geração de resíduos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos; Padroniza a comunicação com fornecedores: com a plataforma você encontra fornecedores aptos. Além disso é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através da plataforma é feito todo o controle de geração, coleta, transporte, tratamento e destinação final ambientalmente correta; Permite o controle completo de documentação e licenças: evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental; Otimiza a elaboração de relatórios e inventários: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único, inclusive integrando com Power BI. Através da nossa Plataforma de Gestão de Resíduos, clientes como BRF, ArcelorMittal, Bombril, ALE Combustíveis, Atacadão e Magalu, apenas para citar algumas, estão tendo ótimos resultados em seus processos de gestão de resíduos. Estou falando não só de nomes, mas de mais de 500 mil toneladas de resíduos reaproveitados e um retorno financeiro de mais de 1 milhão de reais economizados. Se você deseja revolucionar a gestão de resíduos da sua empresa, basta solicitar contato com nossa equipe comercial.\n","coverImage":"/blog/saiba-tudo-sobre-a-gestao-ambiental-para-quem-trabalha-com-gestao-de-residuos/images/FOTO_1.webp","date":"21 Março","description":"O papel da gestão ambiental para as empresas é duplo: proteger o meio ambiente dos efeitos de seus produtos e proteger a própria empresa de multas e penalidades por não conformidade. Entenda","id":3,"readingTime":10,"tag":"gestao de residuos ; gestao ambiental ; gestor de resíduos","title":"Saiba tudo sobre a Gestão Ambiental para quem trabalha com gestão de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/saiba-tudo-sobre-a-gestao-ambiental-para-quem-trabalha-com-gestao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rA gestão de resíduos automatizada afasta multas ambientais, já que controla a geração, a destinação, os documentos comprobatórios e emite os relatórios exigidos pelos órgãos ambientais tudo dentro do prazo. Ao automatizar a gestão de resíduos em uma empresa, estamos falando em mais eficiência, menos custos, melhor aproveitamento do tempo, maior segurança nos dados e menores risco de descumprir leis ambientais.\nA automatização na gestão de resíduos é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos, principalmente na elaboração de documentos de destinação de resíduos (MTR*, CDF, CADRI, etc.).\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n Automatização da gestão de resíduos Como a automatização contribui na gestão de resíduos A gestão de resíduos automatizada afasta multas ambientais Atuação da Vertown na gestão de resíduos automatizadas Continue lendo para saber mais sobre como a automação pode ser uma ótima aliada na otimização de tempo e de pessoal, facilitando a gestão ambiental e de resíduos.\nO que é e como funciona a automação de processos na gestão ambiental \r\rFazer gestão de resíduos é adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada. O principal objetivo da gestão é a minimização da produção de resíduos, visando à preservação ambiental e uma melhor qualidade de vida para a população. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), a gestão deve garantir o máximo de reaproveitamento, reciclagem e a minimização dos resíduos.\nComa automatização da gestão de resíduos as organizações obtém aumento de controle nas informações, padronização, redução de custos e melhoria na gestão de fornecedores.\nPara automatizar os processos é preciso eliminar as antigas planilhas manuais da gestão de resíduos, substituindo-as por tecnologias que favoreçam uma gestão ambientalmente adequada e com alta redução de custo.\nComo a automatização contribui na gestão de resíduos \r\rA automatização na gestão de resíduos surge como grande aliada para as empresas, uma vez que o monitoramento dos resíduos pode ser realizado de forma sistematizada e organizada. Com a automatização a empresa consegue aumentar a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nAo automatizar a gestão de resíduos a empresa consegue:\n consultar às pastas/documentos digitais referente a geração, transporte e destinação de resíduos no computador ou internet de forma mais rápida; diminuir a geração de resíduos, principalmente de papel, já que vários documentos impressos serão digitalizados; aumentar o controle da documentação que evidencia a destinação ambientalmente correta de resíduos; monitorar a quantidade de resíduos armazenados e transportados, além de monitorar para qual local esse resíduo foi destinado controlar licenças e demais documentos necessários dos fornecedores, gerando automaticamente documentos como: manifesto de transporte do resíduo; ficha de emergência; ficha de segurança do resíduo químico de acordo com a legislação vigente; relatórios com gráficos; inventários; e indicadores gerenciais; implantar um sistema de logística reversa; efetuar a comparação entre as situações anteriores e posteriores das metas estabelecidas – o objetivo é ter percepção se as ações adotadas na gestão de resíduos busca o desenvolvimento sustentável; avaliar condições do sistema em relação às metas e objetivos – verifica se as metas e os objetivos são alcançados. Se não devem ser desenvolvidos ações para o seu alcance; prover informações de advertência, ou seja, identifica os riscos ou falhas do sistema ineficiente. Ao automatizar a gestão de resíduos a empresa preverá metas de redução de resíduos. Com os processos automatizados a geração de resíduos é monitorada e como consequência a quantidade reduz consideravelmente. Consequentemente os custos associados para destinação final ambientalmente correta se reduzem também.\nA gestão de resíduos automatizada afasta multas ambientais As organizações devem cumprir varias determinações legais em relação à gestão de resíduos. Existem uma série de leis, decretos e resoluções sobre o manejo e o descarte de resíduos. Para afastar multas as empresas devem cumpri-las.\nAs principais leis base para a gestão de resíduos são:\n Lei 12.305/2010: Política Nacional dos Resíduos Sólidos: essa lei determina os mecanismos para implementação de programas para promover a boa gestão, o tratamento e destinação adequada de resíduos; Lei 11.445/2007 – Política Nacional de Saneamento Básico: lei que regulamenta sobre todos os setores do saneamento (drenagem urbana, abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos); Lei 6.938/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente: essa lei define que o poluidor é obrigado a indenizar pelos danos ambientais que causar, independentemente da culpa. Também determina que o Ministério Público pode propor ações de responsabilidade civil por danos ao meio ambiente, como a obrigação de recuperar e/ou indenizar prejuízos causados; Decreto 4.074/2002 – decreto que se refere a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins. Para comprovar o cumprimento das leis, a organização deve emitir documentos e relatórios. Muitos desses com prazos específicos de envio. A não emissão desses cumprimentos leva a multas ambientais. A automatização da gestão facilita a emissão desses documentos e dos relatórios. Haja vista que dos dados estarão corretos, os documentos podem ser gerados automaticamente, o sistemas geram alertas dos prazos, entre outras. Benefícios no qual com o controle manual seria impossível de ter.\nAtuação da Vertown na gestão de resíduos automatizadas \r\rA Plataforma de Gestão de Resíduos Vertown é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios. Os benefícios de utilizar a plataforma para reduzir custos da gestão de resíduos são inúmeros, entre eles:\n Auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos: com a plataforma, a empresa consegue implantar as diretrizes estabelecidas pela PNRS, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos; Facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: a plataforma permite manter um histórico sobre a geração de resíduos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos; Padroniza a comunicação com fornecedores: com a plataforma você encontra fornecedores aptos. Além disso é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através da plataforma é feito todo o controle de geração, coleta, transporte, tratamento e destinação final ambientalmente correta; Permite o controle completo de documentação e licenças: evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental; Otimiza a elaboração de relatórios e inventários: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único, inclusive integrando com Power BI. Através da nossa Plataforma de Gestão de Resíduos, clientes como BRF, ArcelorMittal, Bombril, ALE Combustíveis, Atacadão e Magalu, apenas para citar algumas, estão tendo ótimos resultados em seus processos de gestão de resíduos. Estou falando não só de nomes, mas de mais de 500 mil toneladas de resíduos reaproveitados e um retorno financeiro de mais de 1 milhão de reais economizados. Se você deseja revolucionar a gestão de resíduos da sua empresa, basta solicitar contato com nossa equipe comercial.\n","coverImage":"/blog/por-que-a-gestao-de-residuos-automatizada-afasta-multas-ambientais/images/FOTO_1.webp","date":"14 Março","description":"A gestão de resíduos automatizada afasta multas ambientais, já que controla a geração, a destinação, os documentos comprobatórios, etc. Saiba mais!","id":4,"readingTime":6,"tag":"Vertown ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Por que a gestão de resíduos automatizada afasta multas ambientais?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/por-que-a-gestao-de-residuos-automatizada-afasta-multas-ambientais/"},{"content":"\r\r\rA automação de processos otimiza a gestão ambiental ao simplificar o trabalho da equipe ambiental da sua empresa, reduzir desperdício e custos, aumentar a eficiência da produtividade e do operacional. Também, melhora o controle da gestão de resíduos, evitando que a organização sofre sanções por não destinar corretamente seus resíduos. A automação de processos na gestão ambiental e de resíduos é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que é e como funciona a automação de processos na gestão ambiental Qual a importância da automação de processos e como interfere na Gestão ambiental de na Gestão de Resíduos Como a automação de processos otimiza a gestão ambiental Como a Plataforma Vertown pode auxiliar os gestores ambientais e de resíduos Continue lendo para saber mais sobre como a automação pode ser uma ótima aliada na otimização de tempo e de pessoal, facilitando a gestão ambiental e de resíduos.\nO que é e como funciona a automação de processos na gestão ambiental \r\rA automação de processos na gestão ambiental consiste em um procedimento de racionalização e otimização dos processos-chave que impulsionam uma organização a buscar sustentabilidade ambiental. Os objetivos principais são\n Redução de custos por meio da integração de processos: a automação na gestão ambiental pode levar a uma redução significativa de custos por meio da integração de processos. Ao eliminar tarefas manuais repetitivas, como preenchimento de formulários e relatórios, as empresas podem economizar tempo e recursos financeiros. Além disso, a automação pode otimizar o uso de recursos, como energia e matéria-prima, reduzindo desperdícios e custos operacionais. Diminuição do trabalho laboral: além de minuir atividades manuais, a automação também favorece que os funcionários se concentrarem em tarefas mais estratégicas e criativas. Ao automatizar processos rotineiros, os colaboradores podem dedicar mais tempo a atividades que agregam valor, como análise de dados, desenvolvimento de estratégias ambientais e engajamento com stakeholders. Isso não só aumenta a eficiência operacional, mas também melhora a satisfação e o engajamento dos times. Aceleração no tempo de execução das atividades:os processos na gestão ambiental podem ser executados de forma mais rápida e eficiente. Por exemplo, a coleta e análise de dados ambientais podem ser automatizadas, permitindo uma resposta mais ágil às mudanças nas condições ambientais e nas regulamentações. Isso possibilita que as empresas se adaptem rapidamente às demandas do mercado e tomem decisões baseadas em dados. Reputação de marca: ao demonstrar um compromisso sólido com a proteção do meio ambiente e a otimização de recursos, as empresas ganham a confiança dos consumidores e parceiros de negócios. Inteligência baseada em dados com maior controle sobre os processos: londe se apenas reduzir o volume de processos executados manualmente, a automação também incorpora inteligência baseada em dados para um controle mais eficaz dos processos. Ao coletar e analisar uma vasta quantidade de dados ambientais em tempo real, empresas recebem insights valiosos sobre seu desempenho ambiental, além de identificar áreas de melhoria. A automação de processos permite as empresas projetar, executar, observar, monitorar e melhorar constantemente seus processos na gestão ambiental, o que torna um diferencial competitivo. E quando aplicado à gestão de resíduos significa que a empresa adota um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada dos resíduos.\nQual a importância da automação de processos e como interfere na Gestão ambiental de na Gestão de Resíduos \r\rA automação de processo permite a integração da tecnologia à rotina das empresas. Através da automação é possível realizar tarefas simples às mais complexas.\nA automação auxilia os gestores ambientais na realização mais eficiente de suas atividades.\nA automação na gestão ambiental atua principalmente em procedimentos burocráticos como no controle de licenças. Ela reduz o tempo de execução, o número de erros e, principalmente, o desgaste dos colaboradores com tarefas repetitivas e exaustivas.\nAlém disso, estrutura os dados e as informações da gestão ambiental, por meio de sistemas informatizados, de forma a tornar essas informações mais úteis, acessíveis e valiosas para a estratégia da empresa.\nA automação na gestão ambiental tem a finalidade de simplificar e acelerar a execução de tarefas, principalmente as mais burocráticas, possibilitando uma tomada de decisão mais acertada e economizando tempo e recursos.\nComo a automação de processos otimiza a gestão ambiental Agiliza a comunicação A automatização agiliza a comunicação entre os setores da empresa e com fornecedores.\nUm processo automatizado permite que a equipe foque nos assuntos mais urgentes e relevantes de uma forma simples e fácil.\nA Plataforma de Gestão de Resíduos Vertown oferece diversos dashboards que permitem que toda sua equipe veja as tarefas de uma só vez. O progresso de cada uma delas é registrado no seu respectivo lugar para evitar desorganização.\nDesta forma, afasta multas ambientais, uma vez que não haverá o risco de que etapas importantes no gerenciamento de resíduos não sejam realizadas, como por exemplo, a emissão de documentos, o envio de relatórios aos órgãos públicos e o licenciamento dentro do prazo.\nAumenta a consciência ambiental e estimula a responsabilidade da equipe Sabemos que colaboradores valorizados e desafiados dentro de uma empresa apresentam melhor desempenho e resultado. Portanto, para aumentar a consciência ambiental na sua empresa, obter bom êxito na gestão de resíduos e estimular a responsabilidade é necessário formá-los, capacitá-los, valorizá-los e disponibilizar ferramentas que estimulem o trabalho. A infraestrutura adequada é de extrema importância. Sem ela o trabalho se torna árduo e cheio de desafios que poderão desanimar o colaborador. Com a automatização dos processos todo o trabalho necessário para uma gestão de resíduos fica mais fácil.\nAlém disso, a organização pode definir um profissional que atue como agente de multiplicação, assumindo o controle.\nReduz custos e erros Ao automatizar a gestão ambiental a empresa prevê metas, um exemplo é a redução na geração de resíduos.\nCom a automação dos processos a geração de resíduos é monitorada e como consequência a quantidade reduz consideravelmente. Consequentemente os custos associados para destinação final ambientalmente correta se reduzem também, uma vez que os processos falhos que geram muitos resíduos são identificados. Assim são feitas melhorias nos processos reduzindo a geração de resíduos e, consequentemente, aumentando a produtividade.\nAumenta o controle sobre documentos importantes Para qualquer empresa, ter arquivos organizados é fundamental para garantir a segurança das operações e conseguir bons resultados nos negócios.\nO controle de documentos é muito importante por causa da imensa gama de obrigações ambientais e das normas estabelecidas pela legislação ambiental.\nManter tudo atualizado e acessível é importante uma vez que a organização deve comprovar o transporte e destinação final dos resíduos.\nA melhor maneira de gerir todos os documentos comprobatórios necessários é com o uso de ferramentas que auxiliem no arquivamento de documentos, como softwares de gestão.\nNa Plataforma de Gestão de Resíduos da Vertown é possível realizar a gestão completa dos documentos necessários para o licenciamento ambiental. Inclusive documentos de seus fornecedores.\nControla as licenças de fornecedores Para prevenir multas e penalizações por não cumprimento das leis ambientais as empresas têm a cada dia pensando em formas de gerenciar os resíduos e ter controle sobre os seus fornecedores de serviços de tratamento e destinação final de resíduos.\nComo a Plataforma Vertown pode auxiliar os gestores ambientais e de resíduos \r\rA plataforma de gestão de resíduos Vertown é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios. Os benefícios de utilizar a plataforma para reduzir custos da gestão de resíduos são inúmeros, entre eles:\n Auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos: com a plataforma, a empresa consegue implantar as diretrizes estabelecidas pela PNRS, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos; Facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: a plataforma permite manter um histórico sobre a geração de resíduos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos; Padroniza a comunicação com fornecedores: com a plataforma você encontra fornecedores aptos. Além disso é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através da plataforma é feito todo o controle de geração, coleta, transporte, tratamento e destinação final ambientalmente correta; Permite o controle completo de documentação e licenças: evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental; Otimiza a elaboração de relatórios e inventários: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único, inclusive integrando com Power BI. ","coverImage":"/blog/automacao-automacao-de-processos-otimiza-a-gestao-ambiental/images/FOTO_4.webp","date":"12 Março","description":"A automação de processos otimiza a gestão ambiental ao simplificar o trabalho da equipe ambiental da sua empresa, reduzir desperdício e custos, etc. Confira!","id":5,"readingTime":7,"tag":"vgr ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Como a automação de processos otimiza a gestão ambiental e de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/automacao-automacao-de-processos-otimiza-a-gestao-ambiental/"},{"content":"\r\r\rHá 25 anos no mercado, a ALE Combustíveis é a quarta maior distribuidora do Brasil. Atuando em todo o território nacional por meio de uma rede de mais de 1.500 postos, a companhia conta, atualmente, com 47 unidades (entre administrativas e operacionais).\nEm 2017, teve início a parceria entre a ALE Combustíveis e a Vertown, a plataforma número 1 em gestão de resíduos em todo o Brasil. Desde então, a distribuidora tem colhido bons frutos nesse segmento tão relevante.\nNas unidades administrativas, a ALE Combustíveis costuma gerar resíduos não perigosos, como papel e papelão, materiais simples que integram a política de logística reversa da empresa.\nEstabelecida em 2010 pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), a logística reversa é um mecanismo que se refere a todos os processos voltados à destinação correta ou ao reaproveitamento dos resíduos sólidos.\nGerenciamento de resíduos centralizado Já nas unidades operacionais, a ALE Combustíveis, até por conta do setor em que atua, precisa lidar com resíduos considerados perigosos, o que reforça a necessidade de um gerenciamento eficaz nessa área.\nConforme explica o Gestor de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da ALE Combustíveis, Eliezer Sabino, a plataforma desenvolvida pela Vertown é essencial para centralizar o gerenciamento dos resíduos que são gerados.\n“Antes era tudo manual, com o uso de planilhas, nas quais eram inseridos os dados referentes ao resíduos gerados pela empresa. Havia também uma divulgação interna. Posteriormente, ficou muito mais fácil, pois foi possível concentrar tudo na plataforma”, lembra Eliezer.\nRelatos automatizados: eficiência e agilidade A solução da Vertown possibilitou, por exemplo, que a ALE Combustíveis automatizasse o relato das informações, que passaram a contar com uma riqueza de detalhes muito maior em comparação com os processos manuais.\n“Tínhamos que manter os dados atualizados, mas o fato de os processos serem manuais tornava essa atividade muito trabalhosa”, recorda o Gestor de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da ALE Combustíveis.\nEntre todas as funcionalidades disponibilizadas pela plataforma da Vertown, as que são mais utilizadas pela ALE Combustíveis, segundo o relato de Eliezer, são as seguintes:\n Lançamento de destinação; Armazenamento; Anexação de documentos; Licenças e comprovantes. Filiais integradas Eliezer também destaca que, devido a praticidade quanto à usabilidade do sistema, hoje todas as filiais da ALE Combustíveis utilizam a plataforma. “Os colaboradores assimilaram bem o uso e todos usam o mesmo sistema”, ressalta.\nDe acordo com o gestor, percebe-se agora que o tempo é melhor aproveitado, uma vez que, agora, todas as atividades referentes ao gerenciamento de resíduos da companhia podem ser registradas em um único lugar.\nPolíticas e práticas ESG Segundo Eliezer, as políticas e práticas de ESG (ambiental, social e governança) sempre nortearam as atividades da ALE Combustíveis, fator que contribuiu para que a distribuidora buscasse a parceria com a Vertown.\nA linha exclusiva de combustíveis Energy, por exemplo, proporciona menores emissões de poluentes na atmosfera e propicia uma maior eficiência energética aos motores. No campo da responsabilidade social, a ALE Combustíveis contribui para projetos importantes como o Ação da Cidadania e o Instituto Família Barrichello.\nPlataforma mais completa de gerenciamento de resíduos\n“Algumas outras empresas nos ofereceram soluções, mas a Vertown atendeu melhor às nossas necessidades. Era, sem dúvida alguma, a plataforma mais completa”, observa o Gestor de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da ALE Combustíveis.\nOutro ponto destacado por Eliezer em relação a parceria diz respeito ao atendimento. “Precisamos aprimorar a comunicação com o suporte, mas o time está sempre pronto para nos atender e as melhorias solicitadas são solucionadas integralmente.”\n“O pessoal da Vertown vai se adequando às nossas demandas, o que é muito importante. No momento estamos muito satisfeitos com os serviços e queremos a continuidade da parceria”, conclui Eliezer Sabino.\nPensando em investir em uma plataforma de gestão de resíduos?\nFaça como a ALE Combustíveis e outras inúmeras empresas: conheça a Plataforma Vertown e não tenha mais dor de cabeça na hora de gerenciar os resíduos da sua organização. Algumas das vantagens proporcionadas por esta solução:\n Emissão de MTRs de forma totalmente automatizada e nos principais órgãos ambientais Painel de Indicadores para apoiar a tomada de decisão Controle de toda documentação de fornecedores da cadeia de gestão de resíduos Centralizar toda a operação de gestão de resíduos, como emissão de MTRs, CDFs e outras documentações pertinentes ao processo Apoio no cumprimento das exigências legais, elaboração de PGRS, auditoria de fornecedores, workshops e treinamentos \r\r ","coverImage":"/blog/vertown-e-ale-combustiveis/images/FOTO_1.png","date":"6 Fevereiro","description":"Entenda como a Plataforma da Vertown contribui para tornar o gerenciamento de resíduos da ALE Combustíveis mais eficiente/Foto: Divulgação/ALE Combustíveis","id":6,"readingTime":3,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; gestao interna de residuos ; ABNT","title":"Vertown e ALE Combustíveis: parceria otimiza a gestão de resíduos da quarta maior distribuidora do Brasil.","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/vertown-e-ale-combustiveis/"},{"content":"\r\r\rO Relatório de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais (RAPP) é um instrumento de coleta de informações de interesse ambiental, o qual colabora com os procedimentos de fiscalização e controle ambiental. A elaboração e entrega do documento é obrigatória para empresas que exercem atividades sujeitas à cobrança de Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA). Neste artigo você apreenderá a elaborar corretamente o RAPP para afastar sanções!\nUm dos documentos mais importantes para empresas que possuem cadastro federal é o relatório RAPP do IBAMA. A legislação ambiental brasileira é extremamente complexa. São muitos os documentos que precisam ser submetidos aos órgãos de controle, além das fiscalizações constantes e taxas a serem pagas aos organismos reguladores.\nO relatório é um compêndio com as informações das atividades potencialmente poluidoras executadas ao longo do ano. Existe uma data de entrega do relatório ao IBAMA. E o prazo precisa ser cumprindo para evitar que a empresa sofra as sanções do órgão.\nNos próximos tópicos, explicaremos um pouco mais sobre os principais pontos do relatório e, também, sobre sanções que incidem sobre as empresas que descumprem a lei que o regulamenta.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é o relatório RAPP do IBAMA quais empresas são obrigadas a entregar o RAPP qual é o processo para o preenchimento correto do RAPP como preencher o relatório RAPP do IBAMA automaticamente quais sanções incidem sobre empresas que não entregam o RAPP O que é o relatório RAPP do IBAMA? \r\rRAPP significa Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Naturais. Este relatório foi estabelecido no âmbito da Política Nacional de Meio Ambiente, através da Lei 6.938/81 e regulamentado pela IN IBAMA nº 6/2014\nO relatório é um instrumento de coleta de informações de interesse ambiental com objetivo de colaborar com os procedimentos de controle e fiscalização ambiental, além de subsidiar ações de gestão ambiental.\nA sua elaboração e entrega são obrigatórios para empresas que exercem atividades sujeitas à cobrança de Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA).\nO relatório RAPP facilita o processo de fiscalização das empresas por parte do IBAMA, que é o órgão federal incumbido de verificar o cumprimento da legislação ambiental e também conceder licenças e autorizações específicas para o uso de recursos ambientais no país.\nAtravés do RAPP, as empresas enviam ao governo a listagem das atividades potencialmente poluidoras executadas no ano de referência.\nO banco de dados alimentado pelos relatórios ajuda o IBAMA na elaboração das estratégias de fiscalização e no estabelecimento de seus controles.\nA entrega do RAPP é feita anualmente através do meio indicado pelo sistema do IBAMA. O intervalo em que o sistema fica disponível para envio do relatório é de 1º de fevereiro a 31 de março de cada ano. Os dados a serem preenchidos devem ser referentes ao exercício da atividade no período de 1° de janeiro a 31 de dezembro do ano anterior.\nQuais empresas são obrigadas a entregar o RAPP? As empresas que praticam Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Naturais (CTF/APP) e que realizam o recolhimento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA) são obrigadas a elaborar e enviar o RAPP.\nPara saber se sua empresa se enquadra nas atividades obrigatórias para o envio do relatório RAPP, consulte a tabela de atividades do CTF/APP clicando aqui.\nEntre as organizações obrigadas a entregar o relatório temos: as indústrias metalúrgicas, têxtil, de vestuário, calçados e artefatos de tecidos, de produtos de matéria plástica, química, etc.. Também, as empresas de serviços de utilidades, como as de tratamento, destinação e disposição de resíduos.\nO envio do relatório deve ser completo, caso o arquivo seja entregue em versão parcial, o mesmo será desconsiderado e a empresa poderá sofrer as sanções de não tê-lo entregado corretamente.\nQual a importância da logística reversa para o meio ambiente?\n\r\r Qual é o processo para o preenchimento correto do RAPP? Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Naturais é composto por formulários eletrônicos, divididos por temas específicos. O número e tipos de formulários a serem preenchidos variam em função das atividades registradas no CTF/APP.\nPara saber quais formulários devem ser preenchidos para cada atividade potencialmente poluidora desenvolvida, e quais dados são solicitados em cada formulário, você pode consultar a instrução normativa IN Ibama nº 6/2014.\nO preenchimento e entrega do RAPP são realizados via internet, a partir do site do IBAMA (www.ibama.gov.br).\nImportante! A empresa declarante deve estar inscrito no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais (CTF/APP).\nApós acessar o sistema, clique no link \u0026ldquo;Atividades Lei 10.165\u0026rsquo;, presente na tela inicial.\nOs formulários do RAPP a serem preenchidos pelas empresas são disponibilizados pelo sistema de forma automática, de acordo com as atividades inscritas no CTF/APP e conforme indicado nos anexos da IN IBAMA 06/2014.\nO período de preenchimento e entrega do RAPP é de 1º de fevereiro a 31 de março de cada ano. As informações a serem prestadas se referem ao período compreendido entre o dia 1º de janeiro e o dia 31 de dezembro do ano anterior.\nTodos os dados precisam estar prontos para serem inseridos no sistema, como informações atualizadas da empresa, além da quantidade de recurso extraída, produzida, consumida e/ou comercializada, o número da licença ambiental, do volume dos resíduos gerados e do faturamento do ano anterior. Basicamente, serão necessárias todas as informações financeiras, logísticas e operacionais da organização.\nPara melhor detalhamento das informações prestadas acima acesse o guia geral. E, para os guias específicos, clique na url abaixo:\n Guia Barragens Guia Certificados Ambientais Guia Comercialização Animais Guia Comercialização Prod Fauna Flora Guia Comercialização Prod Químicos Guia Efluentes Líquidos Guia Emissões Áreas Descobertas Guia Emissões Pilhas Estocagem Guia Emissões Plantação Veg Nativa Guia Emissões Vias Despavimentadas Guia Exploração Madeira Lenha Subprodutos Florestais Guia Extração Tratamento Prod Minerais Guia Extrator Prod Florestais Guia Fabricante Mat Prima Florestal Guia Fontes Energéticas Poluentes Guia Importador Exportador Fauna Flora Guia Matéria Prima Insumos Guia Pescador Profissional Guia Pilhas Baterias Fab Nacional Guia Pilhas Baterias Importador Guia Pilhas Baterias Reciclador Guia Poluentes Atmosféricos Guia Produtos Reciclados Guia Produtos Subprodutos Guia Resíduos Sólidos Armazenador Guia Resíduos Sólidos Destinador Guia Resíduos Sólidos Gerador Guia Resíduos Sólidos Transportador Guia Silvicultura Guia Sisfauna Partes Produtos Guia Sisfauna Plantel Estimado Guia Sisfauna Plantel Exato Guia Tranp Prod Quim Perig Combust Guia Unidade Poluidora Guia Uso Patrimônio Genético e Introdução de Espécies Como preencher o relatório RAPP do IBAMA automaticamente? Existem duas formas de se preencher o RAPP. A primeira é manual, neste caso, todos os dados precisam ser reunidos para serem lançados no sistema do IBAMA nas datas adequadas.\nA segunda maneira é automizada, através da Plataforma de Gestão de Resíduos Vertown entregua todas as informações de forma centralizada, sendo ideal para empresas que possuem mais de cinco unidades ou com alta geração de MTRs. Além disto, ao utilizar a plataforma você conta com:\n Emissão de MTRs de forma totalmente automatizada e nos principais órgãos ambientais Painel de Indicadores para apoiar a tomada de decisão Controle de toda documentação de fornecedores da cadeia de gestão de resíduos Centralizar toda a operação de gestão de resíduos, como emissão de MTRs, CDFs e outras documentações pertinentes ao processo Apoio no cumprimento das exigências legais, elaboração de PGRS, auditoria de fornecedores, workshops e treinamentos A solução da Vertonw facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação, auxiliando na gestão de resíduos desde a sua geração até a destinação final ambientalmente adequada.\n\r\r Quais sanções incidem sobre empresas que não entregam o RAPP? Empresas que são obrigadas a entregar o RAPP e que não o fizerem até o dia 31 de março de cada ano serão punidas através do pagamento de uma multa. O valor da penalidade é equivale a 20% da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA). Em valores reais, a multa pode variar de R$1.000,00 a R$100.000,00, a depender do tamanho da empresa e de sua complexidade ambiental.\nOutra sanção incidente sobre as empresas que não entregarem o RAPP é a impossibilidade de renovação do licenciamento ambiental de operação (LAO). Assim, caso a empresa perca o seu licenciamento, ela poderá ter suas atividades paralisadas, arcando com o prejuízo econômico decorrente desta pausa operacional.\nSe a empresa entregar informações desatualizadas, o IBAMA poderá aplicar as penalidades previstas para as infrações de omissão falsa ou omitida. Tais sanções estão previstas no art. 69-A da Lei 9.605/98 e no art. 82 do Decreto 6.514/08. Empresas que entregam relatório omisso ou enganoso podem ser penalizadas com multas de até R$1.000.000 (um milhão de reais).\nO Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Naturais (RAPP) do IBAMA é o tipo de documentação de coleta de informações de interesse ambiental com objetivo de colaborar com os procedimentos de controle e fiscalização ambiental, além de subsidiar ações de gestão ambiental. A empresa não pode deixar de enviar sob nenhuma circunstância. Caso o envio não seja feito, ou ocorra de forma incompleta, o sistema do IBAMA automaticamente acusará o erro e a empresa poderá ser penalizada. de coleta de informações de interesse ambiental com objetivo de colaborar com os procedimentos de controle e fiscalização ambiental, além de subsidiar ações de gestão ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe com alguém que precisa ler esse conteúdo!\n\r\r ","coverImage":"/blog/relatorio-rapp-do-ibama-elabore-corretamente-para-afastar-sancoes/images/FOTO_3.jpg","date":"4 Fevereiro","description":"O Relatório de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais (RAPP) é um instrumento de coleta de informações de interesse ambiental... Saiba mais!","id":7,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; ibama","title":"Relatório RAPP do IBAMA: elabore corretamente para afastar sanções","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/relatorio-rapp-do-ibama-elabore-corretamente-para-afastar-sancoes/"},{"content":"\r\r\rImpacto ambiental é qualquer modificação, seja positiva ou negativa, causada no meio ambiente pela ação do homem. Os principais impactos ambientais no Brasil são a degradação do solo causado pela mineração, à poluição dos rios devido ao descarte incorreto do esgoto doméstico e industrial, a poluição do ar causada pelas empresas, à destruição da flora e fauna, o descarte incorreto de resíduos etc.. Para diminuir esses impactos é necessário implantarem as políticas de proteção ambiental. Neste artigo entenderemos melhor sobre os impactos ambientais no Brasil. Confira!\nOs impactos ambientais no Brasil surgiram desde o desmatamento para extração do pau-brasil pelos portugueses durante a colonização. Os impactos começaram a se agravar entre 1930 e 1970, com a industrialização e urbanização. Contudo, no país as políticas ambientais demoraram a surgir. A primeira lei ambiental brasileira foi promulgada somente em 1981, com a Política Nacional de Meio Ambiente.\nA proteção ambiental é princípio expresso na Constituição Federal (art 225), que dispõe sobre o reconhecimento do direito a um meio ambiente sadio como uma extensão ao direito à vida, seja pelo aspecto da própria existência física e saúde dos seres humanos, seja quanto à dignidade desta existência, medida pela qualidade de vida.\nO direito a um meio ambiente preservado impõe ao Poder Público e à coletividade a responsabilidade pela proteção ambiental.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n definição de impactos ambientais exemplos de impactos ambientais como diminuir os impactos ambientais como implementar a gestão de resíduos corretamente e reduzir impactos ambientais \r\r O que são impactos ambientais? \r\rA Resolução CONAMA nº 001 define impacto ambiental como qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam:\nI - a saúde, a segurança e o bem-estar da população; II - as atividades sociais e econômicas; III - a biota; IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V - a qualidade dos recursos ambientais.\nPortanto, os impactos ambientais são por definição, todas possíveis modificações causadas no ambiente pelas operações da empresa. Relacionam-se às consequências, ou seja, aos danos ou efeitos que os aspectos ambientais causam ao meio ambiente.\nDentre os principais impactos ambientais causados pela atividade humana, principalmente pelas empresas, podemos citar a diminuição dos mananciais, extinção de espécies, inundações, erosões, poluição, mudanças climáticas, destruição da camada de ozônio, chuva ácida, agravamento do efeito estufa e destruição de habitats. Esses impactos acarretam no aumento do número de doenças na população e em outros seres vivos e afeta a qualidade de vida.\n\r\r Exemplos de impactos ambientais no Brasil Abaixo citamos alguns exemplos de impactos ambientais.\nImpactos da má gestão de resíduos sólidos para meio ambiente \r\rA má gestão de resíduos sólidos de uma empresa pode contaminar o meio ambiente, trazendo impactos significativos para um grande grupo de pessoas e para o ecossistema. Na verdade a má gestão dos resíduos pode agir negativamente na saúde de todos, mesmo que seja no bairro, na rua ou na empresa.\nÉ importante saber que os resíduos, estando bem protegidos e geridos, contribuirão para a preservação do meio ambiente, evitando assim os impactos socioambientais e à saúde pública.\nOs resíduos sólidos sendo mal geridos causam poluição visual, poluição do solo, do ar e do lençol freático. Além disso, prejudica a saúde da população. Também, para as empresas que fazem uma gestão inadequada há o risco de sofrerem penalidades, por exemplo, multas ou paralisação de suas atividades.\nA Lei nº 12.305/2010 estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que dá ênfase às responsabilidades as empresas pela correta gestão dos resíduos. A lei os auxiliam na implantação das diretrizes de gestão integrada, na qual, os elementos presentes possibilitam estratégias e procedimentos que busquem uma gestão responsável.\nPoluição hídrica A poluição ambiental é um das principais consequências dos impactos ambientais. Um potencial risco pela atividade humana é a poluição hídrica.\nA poluição hídrica, por sua vez, é caracterizada pela introdução de qualquer agente que altere as propriedades físico-químicas de um determinado corpo de água.\nOs principais causadores desse tipo de poluição são os efluentes industriais (produtos químicos, metais pesados), agrícolas (fertilizantes outros tipos de agrotóxico), o esgoto doméstico e o chorume oriundo da decomposição de resíduos.\nO contato ou ingestão de uma água contaminada pode provar sérios danos à saúde tanto humana como da fauna próxima a esses corpos d’água. Sem contar que o odor torna o ambiente bem desagradável e a proliferação de microorganismo na água reduz ou até impede qualquer ser a sobreviver nesse ambiente.\nContaminação e degradação do solo A poluição do solo é outra consequência da depredação do meio ambiente.\nA contaminação consiste em qualquer mudança na natureza ou na composição da terra decorrente do seu contato com produtos químicos. A degradação consiste na remoção do solo para mineração ou agropecuária.\nA contaminação e degradação são perigosas porque pode tornar a solo inútil e infértil, além de gerar riscos à saúde dos humanos, dos animais e das plantas.\nAlagamentos e inundações em períodos de chuva O descarte incorreto de resíduos provocam o entupimento das galerias de águas pluviais, que servem para escoar a água da chuva até córregos e riachos. Uma vez obstruídas por acúmulo do resíduo descartado nas ruas, elas impedem a passagem da água que retorna e provoca alagamentos e inundações.\nProliferação de endemias O impacto ambiental podem gerar a proliferação de pragas e vetores de endemias e colocar em risco a saúde pública.\nImpactos da mineração Os principais impactos ambientais da mineração são:\n poluição da água pelo descarte indevido dos rejeitos da mineração, além de contaminar a fauna e flora aquática; poluição do ar a partir da queima de elementos tóxicos; poluição sonora das instalações que afetam cidades urbanas; afundamento gradativo da superfície da terra; rejeitos radioativos. Como você leu acima, fica claro que, diante dos diversos impactos ambientais apresentados, torna-se evidente a urgência de ações efetivas para reverter ou mitigar os impactos ambientais oriundos das atividades da Indústria. A preservação do meio ambiente não é apenas uma responsabilidade ambiental, mas também uma medida crucial para proteger a saúde humana, a fauna e a flora. A conscientização, a implementação de práticas sustentáveis e a adoção de políticas ambientais eficientes são indispensáveis para garantir a sobrevivência e a qualidade de vida das gerações presentes e futuras.\nComo diminuir os impactos ambientais? \r\rA diminuição dos impactos ambientais depende do esforço coletivo do poder publico, sociedade e empresas. São necessárias desde medidas mais simples, do dia a dia, até ações mais complexas:\n elaboração de uma legislação que protege o meio ambiente e fiscalização por parte do governo; reflorestamento de áreas devastadas; despoluição de corpos hídricos; desenvolvimento e implementação de ações educativas para conscientizar a população sobre a importância da preservação do meio ambiente; gestão eficiente de resíduos sólidos; reciclagem; uso racional de água e da energia; utilização de produtos biodegradáveis e ecológicos; entre outras. Outra forma de assegurar a diminuição de impactos ambientais é a utilização de tecnologias para otimizar a gestão de resíduos. Você pode ler mais sobre o tema em nosso artigo \u0026lsquo;Automação na gestão de resíduos: como a tecnologia viabiliza a gestão segura e sustentável\nComo implementar a gestão de resíduos corretamente e reduzir impactos ambientais? \r\rOs impactos da má gestão dos resíduos sólidos, conforme apresentado acima, não são os únicos problemas. Há também as perdas econômicas, já que uma gestão incorreta pode levar a empresa a perder dinheiro em situações que ela poderia estar lucrando.\nA gestão inadequada de resíduos deve ser atacada e extinta. Não só porque traz sérias consequências à saúde pública e ao meio ambiente, mas também por estar associado aos custos elevados com a destinação de resíduos.\nPortanto, desenvolver uma gestão de resíduos eficiente pode parecer complicado, burocrático e até cansativo. Mas é fundamental para garantir o máximo reaproveitamento de todos os rejeitos, ainda aqueles com pouca viabilidade técnica ou econômica para a reciclagem (como os resíduos hospitalar, por exemplo).\nPara as organizações, a gestão é essencial para evitar prejuízos financeiros, preservar a imagem e principalmente minimizar os impactos ambientais no Brasil, sociais e econômicos que suas atividades podem causar.\nAs empresas têm aderido a Plataforma de Gestão de Resíduos Vertown como uma ferramenta capaz de fazer a gestão eficiente de resíduos. O software centraliza as informações e possibilita uma gestão mais estratégica do processo. Confira algumas das vantagens proporcionadas por esta solução:\n Emissão de MTRs de forma totalmente automatizada e nos principais órgãos ambientais Painel de Indicadores para apoiar a tomada de decisão Controle de toda documentação de fornecedores da cadeia de gestão de resíduos Centralizar toda a operação de gestão de resíduos, como emissão de MTRs, CDFs e outras documentações pertinentes ao processo Apoio no cumprimento das exigências legais, elaboração de PGRS, auditoria de fornecedores, workshops e treinamentos Gostou desse tema ou achou o assunto relevante? Compartilhe com aquela pessoa que precisa conhecer nossa Plataforma de Gestão de Resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/blog/impactos-ambientais-no-brasil-o-que-sao-consequencias-e-como-diminuir/images/FOTO_4.jpg","date":"28 Janeiro","description":"Impacto ambiental é qualquer modificação, seja positiva ou negativa, causada no meio ambiente pela ação do homem. Os principais impactos ambientais ... Saiba mais!","id":8,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos solidos ; impactos ambientais","title":"Impactos ambientais no Brasil: o que são, consequências e como diminuir?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/impactos-ambientais-no-brasil-o-que-sao-consequencias-e-como-diminuir/"},{"content":"\r\r\rA norma NBR 10.004/04 é a responsável por determinar a classe de riscos dos resíduos. A classificação dos resíduos sólidos é realizada de acordo com sua natureza física, composição química, riscos potenciais ao meio ambiente e origem. A norma divide os resíduos na Classe I (resíduos perigosos), Classe IIA (resíduos não inertes) e IIB (resíduos inertes). Neste artigo você saberá tudo que precisa saber sobre resíduos de Classe IIA e IIB. Confira!\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n classificação dos resíduos sólidos classe de risco de resíduos não perigosos resíduos de classe IIA resíduos de classe IIB destinação final dos resíduos Classe IIA e IIB aterro sanitário aterro industrial O que é classificação dos resíduos sólidos? No Brasil a norma NBR 10.004/04, da ABNT, é a responsável por determinar a classificação dos resíduos.\nNa classificação são levados em consideração os riscos potenciais que os resíduos acarretam para o meio ambiente e a saúde humana e, envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, além de seus constituintes e características.\nA norma NBR 10.004, divide os resíduos em duas classes:\nClasse I – resíduos perigosos; Classe II – resíduos não perigosos. Esta classe é dividida em duas subclasses IIA resíduos não inertes e IIB resíduos inertes.\nEsta norma é muito importante, uma vez que muitas empresas têm dificuldade no gerenciamento adequado de resíduos devido a enorme quantidade gerada e a sua composição, podendo classificá-los em classe errada.\nApesar do nome sugestivo dos resíduos Classe II, não devemos ignorar o seu potencial de impacto. Estes resíduos devem ser descartados de maneira adequada, para evitar os sérios impactos ambientais que possam causar.\nA classificação é realizada após a caracterização dos resíduos. E, envolve a identificação da atividade que gerou determinado resíduo, além dos seus constituintes.\nA Vertown auxilia a sua empresa a identificá-los e classificá-los segundo a norma, além de equipar as organizações com tudo que elas precisam antes e pós-destinação final dos resíduos.\nClasse de risco - Resíduos Não Perigosos Os resíduos não perigosos são os que não apresentam periculosidade, isto é riscos a saúde e ao meio ambiente.\nEsses se enquadram na classe II, podendo ser classificados como IIA ou IIB dependendo de suas características.\nÉ importante que as empresas classifiquem os resíduos corretamente, para não sofrer punições legais junto aos órgãos ambientais por destiná-los de forma inapropriada.\nAlém disso, a classificação correta facilita o cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, do Ministério do Meio Ambiente.\nAs organizações que classificam os seus resíduos de forma correta têm mais rentabilidade no seu negócio, pois consegue identificar os resíduos que podem ser vendidos para serem reciclados. A venda dos resíduos classe II A e II B pode ser feita através da plataforma Mercado de Resíduos. Essa plataforma foi criada gratuitamente para estabelecer o encontro entre geradores e compradores de resíduos.\nResíduos de Classe IIA \r\rOs resíduos classe IIA, ou não inertes, são aqueles que possuem propriedades como biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.\nSão resíduos que não se apresentam como inflamáveis, corrosivos, tóxicos, patogênicos, e nem possuem tendência a sofrer uma reação química. Contudo, não se pode dizer que esses resíduos classe II A não trazem perigos aos seres humanos ou ao meio ambiente.\nSão popularmente conhecidos com resíduos orgânicos e merecem destaque especial pela capacidade de transformação e aproveitamento de nutrientes.\nOs componentes destes resíduos podem ser dispostos em aterros sanitários ou reciclados, dependendo do potencial de reciclagem de cada item.\nOs efluentes também podem ser classificados classe IIA.\nSaiba mais: Como realizar corretamente o tratamento de efluentes industriais?\nExemplos de resíduos não inertes da Classe IIA\nAbaixo listamos alguns exemplos de resíduos classificados como classe IIA.\n restos orgânicos da indústria alimentícia (restos de alimentos); restos de madeira; materiais têxteis; fibras de vidro; lodo vindo de filtros; limalha de ferro; lama proveniente de sistemas de tratamento de água; poliuretano (presente em espumas, adesivos, preservativos, vedações, carpetes, tintas e mais); gessos; lixas; discos de corte; equipamentos de Proteção Individual, desde que não contaminado (inclui uniformes e botas de borracha, prensas, vidros e outros). Como a Indústria 4.0 pode impactar na gestão de resíduos da sua empresa?\nResíduos de Classe IIB Os resíduos classe IIB, ou inertes, não são solúveis, nem inflamáveis, não sofrem qualquer tipo de reação física ou química, nem afetam negativamente outras substâncias que entrem em contato com esse tipo de resíduo.\nOs resíduos dessa classificação não têm nenhuma das características dos resíduos de classe I. Porém, se mostram indiferentes ao contato com a água destilada ou deionizada, quando expostos à temperatura média dos espaços exteriores dos locais onde foram produzidos.\nCom isso, não apresentam solubilidade ou combustibilidade para tirar à boa potabilidade da água, a não ser no que diz respeito à mudança de cor, turbidez e sabor, seguindo os parâmetros indicados no Anexo G da NBR 10004/04.\nPodem ser dispostos em aterros sanitários ou reciclados, pois não sofrem qualquer tipo de alteração em sua composição com o passar do tempo.\nExemplos de resíduos não inertes da Classe IIB\nAbaixo listamos alguns exemplos de resíduos classificados como classe IIB.\n sucata de ferro; sucata de aço; entulhos Assista no youtube\r\r\r Destinação final dos resíduos Classe IIA e IIB Sabemos que todos os resíduos que geramos devem ser destinados de forma correta a fim de que sejam evitados os efeitos negativos que eles podem ter no meio ambiente. Mas você sabe como destinar estes resíduos classificados como Classe IIA e IIB?\nNo Brasil há normas que determinam quais locais são adequados para destinação ambientalmente apropriada para cada tipo de resíduo.\nAs normas específicas são:\n ABNT NBR 13896/97 – Aterros de resíduos não perigosos classe IIA e IIB – Critérios para projeto, implantação e operação;\n ABNT NBR 10157/87 – Aterros de resíduos perigosos – Critérios para projeto, construção e operação.\n Os resíduos classe IIA e IIB também podem ser incinerados, reciclados ou passar por outras formas de tratamento antes da disposição final, ou seja, os resíduos passam por estas etapas e somente o que não pode ser reaproveitado é destinado para os aterros.\nVeja a seguir um pouco mais sobre os diferentes tipos de aterros.\n\r\r Aterro Sanitário O aterro sanitário é o local onde são destinados resíduos urbanos provenientes do serviço de coleta municipal (resíduo doméstico), resíduo não perigoso classe IIA e IIB.\nEsse tipo de aterro também pode ser chamado de “Aterro Classe II”.\nO solo do aterro deve ser impermeabilizado e são implantadas canaletas para coleta do chorume que será enviado para uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE).\nPara evitar danos a natureza é feito o monitoramento do lençol freático e das emissões atmosféricas, podendo haver a captação dos gases gerados no aterro, como os metanos, para geração de energia.\nEm alguns aterros sanitários é feita a triagem dos resíduos com intuito de separar os recicláveis dos não recicláveis. Com isso eles diminuem a quantidade de resíduo que será aterrado aumentando a vida útil do aterro.\nConfira: Como destinar e tratar efluentes e resíduos orgânicos da indústria alimentícia?\nAterro Industrial No aterro industrial são enviados os resíduos provenientes das indústrias, podendo ser aterrados resíduos classe I ou classe IIA e IIB.\nDependendo do tipo de resíduo eles necessitam de um pré-tratamento antes que sejam enterrados, podendo ser: estabilização, solidificação, encapsulamento ou neutralização.\nOs aterros industriais podem ser classificados de acordo com o tipo de resíduo:\n Aterro Industrial Classe I (ou somente “Aterro Classe I”): quando recebem resíduos perigosos. Aterro Industrial Classe IIA e IIB: quando recebem resíduos não perigosos classe IIA e IIB. No aterro industrial classe IIB não é necessário impermeabilização do solo, porém ainda deverá contar com um sistema completo de monitoramento, como os demais aterros. \r\r Cumprimento da legislação através do Sistema de Gestão Ambiental É sabido que empreendimento que não cumprem com as exigências legais estão sujeitos às autuações de instituições como o IBAMA, órgão fiscalizador estadual, Ministério Público, Prefeitura e Polícia Ambiental, arriscando-se a arcar com medidas severas, ou até mesmo paralisação das atividades. Pode ainda ser alvo de denúncias por parte de comunidades do entorno.\nCom a implantação da norma ISO 14001 em sua nova versão 2015, uma das etapas é o gerenciamento de resíduos sólidos, que visa:\n eliminação da geração: através de mudanças tecnológicas, substituição de matérias primas ambientalmente corretas, e insumos; tratamento: aplicação de processos físicos, químicos, térmicos; reaproveitamento: reutilização, recuperação como subproduto, reciclagem ou devolução do fornecedor; disposição adequada em aterros sanitários e industriais; diminuição da geração através de melhorias no processo e otimização da operação. O Gerenciamento de resíduos consiste em classificar, quantificar, indicar formas corretas para segregação e identificação da origem, dos resíduos gerados por: área/unidade/setor industrial. Para isso, deve-se implantar a NBR 10004, dentro da Norma ISO 14001 2015.\nPara o cumprimento de toda legislação nos âmbitos federal, estadual e municipal, a certificação ISO 14001 2015 tem um processo com cinco etapas: solicitação do registro, revisão da documentação do Sistema de Gestão Ambiental, diagnóstico do local, auditoria ISO 14001, e, finalmente a certificação.\nA Vertown auxilia as organizações em todo o processo de gerenciamento de resíduos a partir de uma Plataforma de Gestão de Resíduos desenvolvido pela própria organização que gera toda a documentação necessária conforme exigência das leis e normas brasileiras. Desse modo, a empresa não precisa se preocupar em não estar cumprindo alguma exigência ambiental.\nTodo o processo é automatizado, o que economiza tempo e dinheiro. Além de proporcionar também o Mercado de Resíduos, ambiente onde empresas geradoras podem encontrar organizações tratadoras de resíduos. Desse modo, as empresas transformam o que seria prejuízo em lucro.\nA Plataforma de Gestão de Resíduos permite:\n Emissão de MTRs de forma totalmente automatizada e nos principais órgãos ambientais Painel de Indicadores para apoiar a tomada de decisão Controle de toda documentação de fornecedores da cadeia de gestão de resíduos Centralizar toda a operação de gestão de resíduos, como emissão de MTRs, CDFs e outras documentações pertinentes ao processo Apoio no cumprimento das exigências legais, elaboração de PGRS, auditoria de fornecedores, workshops e treinamentos Sendo assim, determinar a classe de riscos dos resíduos é muito importante a fim de realizar o gerenciamento adequado. Para isso, deve-se levar em consideração os riscos potenciais e as características dos resíduos. Além disso, deve-se atentar pelo potencial de impacto gerado por esses resíduos. Pois, se descartados de maneira inadequada, podem causar sérios problemas, com inúmeras consequências negativas para o meio ambiente e a saúde humana.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Gestão de Resíduos: como controlar toda documentação da sua empresa?\n\r\r ","coverImage":"/blog/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-residuos-de-classe-iia-e-iib/images/FOTO_3.jpg","date":"25 Janeiro","description":"A norma NBR 10.004/04 é a responsável por determinar a classe de riscos dos resíduos. A classificação dos resíduos sólidos é realizada de acordo com... Saiba mais!","id":9,"readingTime":8,"tag":"ctf ; ibama","title":"Tudo que você precisa saber sobre resíduos de Classe IIA e IIB","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-residuos-de-classe-iia-e-iib/"},{"content":"\r\r\rO Sistema de Gestão Ambiental - SGA é uma estrutura organizacional que auxilia a empresa avaliar e controlar os impactos ambientais de suas atividades. O SGA, também, prevê seleção e monitoramento dos fornecedores, o que evita sanções e penalizações, devido o enquadramento da organização como corresponsável por uma infração ambiental cometida pelo seu fornecedor. Neste artigo explicaremos melhor sobre o sistema e qual a sua importância. Confira!\nO Sistema de Gestão Ambiental é uma importante estratégia de negócio para as empresas realizarem a gestão dos impactos dos seus produtos e serviços sobre o meio ambiente. Através do SGA a organização obtém melhores oportunidades de negócios, melhora a imagem e a administração de recursos energéticos e materiais, reduz riscos, acidentes ambientais e gastos desnecessários. Além disso, cumpre com a legislação ambiental.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é Sistema de Gestão Ambiental objetivos do Sistema de Gestão Ambiental implantação do sistema de gestão ambiental benefícios do Sistema de Gestão Ambiental importância da gestão de resíduos no Sistema de Gestão Ambiental O que é Sistema de Gestão Ambiental? \r\rO Sistema de Gestão Ambiental – SGA é uma estrutura organizacional formado por um conjunto de procedimentos para gerir ou administrar uma empresa, de forma a obter o melhor controle sobre os impactos ambientais de suas atividades.\nAlém disso, o sistema prevê meios para a seleção e monitoramento dos fornecedores, o que evita sanções e penalizações, devido o enquadramento da organização como corresponsável por uma infração ambiental cometida pelo seu fornecedor.\n\r\r O Sistema de Gestão Ambiental é estabelecido pela NBR ISO 14001, que faz parte de um conjunto de normas, a ISO 14000. A ISO 14001:2015 tem como objetivo, o controle dos processos da empresa e sua relação com o meio ambiente. Assim, a norma abordará a questão de riscos, melhoria contínua, prevenção de acidentes e redução do impacto ambiental causado pelas operações da organização.\nO sistema ganhou relevância após a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente em Estocolmo, na qual surgiu o conceito de “desenvolvimento sustentável”. Daí, as empresas começaram a sofrer uma pressão para a proteção do meio ambiente, e se viram obrigadas a atuarem de forma mais amigável possível com a natureza.\nEsse cenário fez com que surgissem metodologias e processos a fim de tornar o processo produtivo menos impactante negativamente ao meio ambiente.\nO Sistema de Gestão Ambiental se tornou uma das respostas das empresas a este conjunto de pressões, em busca de uma industrialização mais sustentável.\nQuais os objetivos do Sistema de Gestão Ambiental? \r\rO principal objetivo do Sistema de Gestão Ambiental é prover as empresas uma estrutura para proteção do meio ambiente e possibilitar uma mudança das condições ambientais em equilíbrio com as necessidades socioeconômicas.\nTambém:\n aumento do desempenho ambiental; controle ou influencia no modo em que os produtos e serviços da empresa são projetados, fabricados, distribuídos, consumidos e descartados; relacionamento mais eficaz com órgãos de fiscalização ambiental; melhor relacionamento com o poder publico; melhoria da imagem da organização perante a sociedade; alcance dos benefícios financeiros e operacionais que podem resultar da implementação de alternativas ambientais que reforçam a posição da organização no mercado. Como implantar um sistema de gestão ambiental? \r\rPara a implementação do Sistema de Gestão Ambiental é necessário que todos os setores da empresa estejam alinhados com os objetivos do SGA.\nA base para abordagem que sustenta o SGA é fundamentada no conceito PDCA (Planejar, Executar, Avaliar e Agir).\nO PDCA é uma ferramenta de gestão que visa priorizar o planejamento e avaliação criteriosa dos processos, para então chegar a conclusões e executar ações de melhoria para proteção ambiental.\nNa fase de planejamento (P), o gestor ambiental deverá identificar as fases do processo que possam causar impactos ambientais, desenhar fluxogramas, diagramas de escopo e interface, estabelecer os indicadores ambientais a serem monitorados e quantificar sua operação.\nNa fase de ação (D), o gestor ambiental deverá executar as melhorias propostas para que o processo atinja seus objetivos, os quais estarão representados nas metas dos indicadores.\nNa fase de medição (C), o gestor ambiental verificará se as ações foram efetivas ou se novas melhorias precisam ser feitas para atingir os objetivos ambientais propostos.\nNa fase de ação (A), o gestor ambiental executará as melhorias propostas e também avaliará se a meta foi atingida. Em caso positivo, reinicia-se o ciclo com novas metas de melhoria e em caso negativo, reinicia-se o ciclo com as metas estabelecidas anteriormente, corrigidas pelos resultados alcançados durante o processo. Desta maneira, o PDCA garante a execução da melhoria contínua.\n\r\r Benefícios do Sistema de Gestão Ambiental Além do sistema de gestão ambiental proporcionar para as empresas melhores oportunidades de negócios, há outros benefícios como:\n melhoria na imagem da empresa; promove a melhoria dos processos produtivos; redução de riscos e acidentes ambientais; melhoria na eficiência energética e materiais; redução de gastos desnecessários com matéria prima; redução na geração de resíduos e custo com a destinação; cumprimento da legislação ambiental; aumento da competitividade no mercado nacional e internacional; possibilidade de obter melhores financiamentos, uma vez que a empresa - demonstra estar alinhada às políticas ambientais. A importância da gestão de resíduos no Sistema de Gestão Ambiental \r\rA gestão de resíduos demonstra ser uma aliada das organizações para eliminar os impactos negativos que os resíduos causam principalmente os associados ao descarte final. Além disso, contribui para alcançar a sustentabilidade. Haja vista que através da gestão serão adotadas práticas que contribuem para a preservação ambiental.\nA gestão de resíduos possibilita o controle sobre os resíduos, o acompanhamento do ciclo de vida deles no impacto ambiental, o gerenciamento estruturado e o estabelecimento de objetivos e metas para redução na geração de resíduos.\nAtravés da gestão de resíduos os requisitos legais do âmbito federal, estadual e municipal serão cumpridos, como é o caso da elaboração dos relatórios e emissão de documentos que comprovam a destinação ambientalmente correta dos resíduos.\nAs organizações que tem uma gestão de resíduos têm a capacidade de evitar desperdícios, além de reutilizar os materiais que antes eram descartados, reduzindo assim custos com a aquisição de matéria prima.\nPara implantar uma gestão de resíduos eficiente o uso de um sistema automatizado tem demonstrado ser uma aliada para eliminar os impactos negativos sobre a economia e o meio ambiente. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas de gestão de resíduos.\nA Plataforma de gestão de resíduos Vertown é uma dessas plataformas, que auxilia na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nUm sistema automatizado mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental\nVeja um dos nossos cases e entenda como revolucinamos a Gestão de Resíduos da ALE no artigo Vertown e ALE combustíveis, parceria de sucesso.\nSendo assim, o sistema de gestão ambiental é um modelo estratégico de gestão para redução dos impactos ambientais gerados pelas atividades das empresas. Quando aplicado juntamente com a gestão de resíduos trás como benefício a redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais após o fim de sua vida útil. Trás também o aumento da competitividade e promoção da inovação, crescimento econômico e emprego.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sistema-de-gestao-ambiental-o-que-e-qual-sua-importancia/images/FOTO_3.jpg","date":"18 Janeiro","description":"O Sistema de Gestão Ambiental - SGA é uma estrutura organizacional que auxilia a empresa avaliar e controlar os... Saiba mais!","id":10,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; sistema de gestao ambiental","title":"Sistema de Gestão Ambiental: o que é e qual sua importância?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sistema-de-gestao-ambiental-o-que-e-qual-sua-importancia/"},{"content":"\r\r\rCom a Vertown Gestão de resíduos online é possível automatizar a gestão ambiental, o que auxilia na manutenção de registros, relatórios e faturamento, facilitando o caminho para que a organização atinja suas metas de sustentabilidade, e cumpra todas as normas e dispositivos legais.\nCom a ênfase crescente na conformidade com os padrões globais de eliminação de resíduos, é essencial que sua empresa use uma gestão eficiente para promover o gerenciamento dos resíduos.\nO uso de planilhas manuais e individuais, dentre outros sistemas semelhantes, não só está desatualizado como também envolve elevado custo e esforços para a organização, limitando as oportunidades de crescimento.\nNeste post, nós iremos ver:\n O que a plataforma faz? Por que a automação na gestão de resíduos é importante? Como a automação facilita na gestão de resíduos facilita o dia a dia do gestor? Quais são os documentos que podem ser emitidos pela Plataforma Vertown? Qual a integração do sistema Vertown com os principais sistemas online e obrigatórios do governo? O uso da plataforma de gerenciamento da Vertown é abrangente e cobre todas as áreas com que sistemas separados lidam, o que o torna a solução perfeita para o seu negócio! Confira!\n\r\r O que a plataforma faz? Por que a automação na gestão de resíduos é importante? \r\rA gestão de resíduos significa adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente aceita, objetivando a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos. A lei determina que cada gerador é responsável pelos resíduos gerados e, que devem ser segregados na fonte geradora.\nA gestão de resíduos na empresa tem a finalidade de diminuir a quantidade de materiais e incentivar o seu reaproveitamento. Além de melhorar a sua imagem junto a clientes, acionistas, governo e população.\nTambém, minimizam acidentes ambientais, riscos de contaminação e proliferação de doenças. E o mais importante, a gestão aumenta os ganhos econômicos, pois são reduzidos custos com matéria prima ao reaproveitar os resíduos e custo com o seu descarte final.\nPara reduzir custos da gestão de resíduos da sua empresa, a forma mais rápida e fácil é ter um software de gestão. São vários benefícios que lhe darão a chance de deixar tarefas burocráticas e focar no que é mais importante para no gerenciamento.\nA plataforma de gestão de resíduos Vertown é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios. Os benefícios de utilizar a plataforma para reduzir custos da gestão de resíduos são inúmeros, entre eles:\n Auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos: com a plataforma, a empresa consegue implantar as diretrizes estabelecidas pela PNRS, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos; Facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: a plataforma permite manter um histórico sobre a geração de resíduos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos; Padroniza a comunicação com fornecedores: com a plataforma você encontra fornecedores aptos. Além disso é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através da plataforma é feito todo o controle de geração, coleta, transporte, tratamento e destinação final ambientalmente correta; Permite o controle completo de documentação e licenças: evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental; Otimiza a elaboração de relatórios e inventários: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único, inclusive integrando com Power BI. Como a automação facilita na gestão de resíduos facilita o dia a dia do gestor? \r\rNa gestão de resíduos são gerados um número grande de informações que a empresa deve registrar e uma série de etapas que devem ser seguidas. Por isso é importante aplicar a tecnologia para uma gestão assertiva.\nA tecnologia na sua gestão de resíduos busca alternativas para otimizar o trabalho do gestor ambiental, evitar erros que podem prejudicar a organização financeiramente e ambientalmente e, ter controle sobre cada etapa.\nAo implementar um sistema automatizado na gestão dos resíduos gerados, a empresa estará adotando um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento.\nA pltaforma permite que os gestores ambientais gerenciem e reduzam seus resíduos, garantindo conformidade ambiental e aprimoramento do seu desempenho ambiental. Vale salientar que os gestores também podem contar com uma visão centralizada de todas as unidades em tempo real, o que ajuda bastante a ter uma visão corporativa.\nA solução é excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final. Sendo assim, a utilização da tecnologia auxilia a organização a promover a gestão de resíduos e a garantir que esteja sendo seguida à legislação referente ao gerenciamento.\nAssista no youtube\r\r\r Quais são os documentos que podem ser emitidos pela Plataforma Vertown? \r\rOs relatórios e inventários de gestão de resíduos são ferramentas importantes para as empresas estarem em concordância com as legalidades exigidas, já que a legislação ambiental determina que elas informem e comprove a destinação correta de seus resíduos. Além disso, estabelece um posicionamento sustentável da empresa, uma boa imagem para o cliente e evita multas, sanções e punições.\nCom o uso da Plataforma Vertown fica mais fácil e ágil a emissão e elaboração de documentos e relatórios exigidos pela legislação ambiental.\nAbaixo listamos alguns documentos obrigatórios que podem ser controlados pela plataforma Vertown:\n CADRI: certificado de movimentação de resíduos de interesse ambiental. É uma ferramenta que demonstra que o resíduo está sendo transportado para um local de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final;\n Certificado de destinação final – CDF: documento emitido pela empresa receptora dos resíduos, e que comprova o seu recebimento. Com ele a empresa geradora comprova que tiveram o devido cuidado com a destinação final dos resíduos;\n CTF-APP: Autorização Ambiental para Transporte Interestadual de Cargas Perigosas Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras\n Declaração de Transporte – nota que deve ser emitida para acompanhamento do resíduo até a destinação final.;\n FDSR: é a sigla de Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos. É um documento normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), conforme NBR 16725:2014;\n Ficha de Emergência: documento que contém informações importantes sobre o tipo de resíduo. A ficha deve mantida junta ao condutor do veículo desde o seu acondicionamento da carga até o destinatário do produto;\n Licenças ambientais: processos administrativos que verificam a conformidade ambiental de determinada atividade/empreendimento;\n MTR – Manifesto de Transporte de Resíduo: documento obrigatório que deve acompanhar a carga com informações sobre resíduos, o transportador, a fonte geradora e a destinação final;\n TFCA: Pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental.\n Com a plataforma de gestão de resíduos da Vertown, os dados necessários para gerar esses documentos não são perdidos e o preenchimento é feito automaticamente. Dessa forma as informações não precisam ser checadas em planilhas avulsas.\nQual a integração do sistema Vertown com as com os principais sistemas online e obrigatórios do governo? \r\rÁ plataforma de gestão de resíduos da Vertown é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios. As empresas têm aderido a Vertown como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo. Somado a isso, a plataforma também dispõe de integração com o IBAMA e com órgãos ambientais estaduais, como CETESB (SP), INEA (RJ), FEAM (MG), IAP (PR), IMA (SC), dentre outros.\nSendo assim, o sistema automatizado da Vertown facilita o envio das declarações ambientais pois é sincronizado com os órgãos ambientais permitindo que as informações sejam repassadas de forma ágil e eficiente, sem perdas de dados. Além disso, simplifica o trabalho da equipe ambiental, reduz custos e economiza tempo.\nQual sua importância e como interfere na Gestão ambiental e Gestão dos Resíduos? \r\rFazer Gestão de Resíduos a princípio pode parecer ser complicada, burocrática ou cansativa, principalmente na etapa de classificação e caracterização do resíduo, porém é essencial para a sua empresa e pode minimizar impactos ambientais e passivos, evitar prejuízos financeiros e preservar a imagem da sua empresa.\nA plataforma da Vertown vislumbra as necessidades dos clientes que demandam controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos. A principal funcionalidade do software é promover a gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nNa busca pelo desenvolvimento sustentável organizacional, da responsabilidade ambiental corporativa e de melhores práticas para gestão de resíduos, a solução da Vertown se apresenta como um modelo ideal.\nPermitirá que sua empresa realize a gestão completa do processo, tornando as decisões estratégicas mais assertivas. A plataforma irá auxiliar a empresa, agregando todas as soluções para a melhor e mais completa gestão desde a geração até a destinação/disposição final dos resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/vertown-gestao-de-residuos-online/images/FOTO_4.jpg","date":"3 Janeiro","description":"Com a Vertown Gestão de resíduos online é possível automatizar a gestão ambiental para a organização atingir suas metas de sustentabilidade e cumprir todas as normas e dispositivos legais. Saiba mais.","id":11,"readingTime":7,"tag":"vgr ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Vertown Gestão de resíduos online: automação para a gestão ambiental!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/vertown-gestao-de-residuos-online/"},{"content":"\r\r\rA declaração anual de resíduos sólidos é um atestado formal a ser prestado pelos geradores, transportadores e unidades receptoras para a CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) sobre a tratativa dada aos resíduos de interesse. A entrega é anual, referente a geração do ano anterior, até 31 de janeiro. O formulário em excel encontra-se disponível para download no site do referido órgão.\nAs informações da empresa geradora e do(s) resíduo(s) gerado(s) serão necessárias para o correto preenchimento do documento em questão. O código/descrição do resíduo obedecerá a ABNT NBR 10.004:2004 e o código de armazenamento, a Resolução Conama n° 313/02 (Anexo III Códigos para Armazenamento, Tratamento, Reutilização, Reciclagem e Disposição Final).\nPara cada resíduo declarado é necessário informar o número do CADRI (Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental). Este é o documento que aprova o encaminhamento de resíduos de interesse ambiental a locais de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final, licenciados ou autorizados pela CETESB.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n artigo 14 do Decreto Estadual nº 54.645/2009; resíduos de interesse; informações necessárias; como o software da Vertown pode auxiliar?. \r\r Artigo 14 do Decreto Estadual nº 54.645/2009 O referido decreto regulamenta dispositivos da Lei n° 12.300/2006 (Política Estadual de Resíduos Sólidos), como o Sistema Declaratório Anual de Resíduos Sólidos. Este é considerado um instrumento de planejamento e gestão. O seu objetivo é assegurar a rastreabilidade e controle dos resíduos de interesse.\nImportante ressaltar que os planos de resíduos sólidos dos geradores, cujas atividades estão sujeitas ao licenciamento ambiental ou os responsáveis por empreendimentos e atividades geradoras de resíduos de baixo impacto, deverão ser compatíveis com as informações do Sistema Declaratório Anual.\nResíduos de interesse \r\rOs resíduos de interesse são os industriais perigosos (Classe I, segundo a ABNT NBR 10.004:2004). Estes são classificados assim em função das suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas que geram risco à saúde pública ou ao meio ambiente. Ou conforme uma das características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidade, patogenicidade, ou constem nos anexos A e B da referida norma (resíduos perigosos de fontes não especificas e especificas, respectivamente).\nAlém destes, os demais abaixo relacionados:\n resíduo sólido domiciliar coletado pelo serviço público, quando enviado a aterro privado ou para outros municípios; lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais; lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos sanitários gerados em fontes de poluição definidos no artigo 57 do regulamento da Lei Estadual 997/76, aprovado pelo Decreto Estadual 8.468/76 e suas alterações; equipamento de proteção individual contaminado e embalagens contendo PCB (Bifenila Policlorada); resíduos de curtume não caracterizados como Classe I, pela NBR 10.004:2004; resíduos de indústria de fundição não caracterizados como Classe I, pela NBR 10.004:2004; resíduos de portos e aeroportos, exceto os resíduos com características de resíduos domiciliares e os controlados pelo “departamento da polícia federal”; resíduos de serviços de saúde, dos grupos A, B e E, conforme a Resolução Conama 358, de 29 de abril de 2005. Para os resíduos do grupo B, observar a Norma Técnica CETESB P4.262 – gerenciamento de resíduos químicos provenientes de estabelecimentos serviços de saúde: procedimento, de agosto de 2007; efluentes líquidos gerados em fontes de poluição definidos no artigo 57 do regulamento da Lei Estadual 997/76, aprovado pelo Decreto Estadual 8.468/76 e suas alterações. Excetuam-se os efluentes encaminhados por rede; lodos de sistema de tratamento de água; resíduos de agrotóxicos e suas embalagens, quando após o uso, constituam resíduos perigosos; combustível derivado de resíduos sólidos (CDR). \r\r Informações necessárias \r\rA fim de preencher o formulário, as informações da empresa geradora serão necessárias, tais como nome: n° do CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas), n° de cadastro do Cetesb, endereço, telefone, e-mail e o período correspondente da geração de resíduos.\nOs resíduos deverão ser cadastrados com os seguintes dados: código/descrição (de acordo com a ABNT NBR 10.004:2004), origem/fonte, quantidade remanescente no ano anterior ao ano declarado, gerado no ano declarado, destinado no não declarado, quantidade remanescente no ano declarado, forma de armazenamento, código de armazenamento (conforme Resolução Conama 313/02), empresa destinatária, n° CADRI, indicação do responsável pelas informações e assinatura.\nComplementarmente, as notas fiscais, manifesto de carga e/ou certidões emitidas pela entidade de destinação deverão ser mantidas arquivadas, para fins de fiscalização.\nO envio da declaração deverá ser realizado no site da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente após o login, opção “Abertura de Processo” e “Declaração Anual de Resíduos Sólidos”. A sua entrega acontece mediante protocolo, gerado automaticamente.\nComo o software VGR pode auxiliar? \r\rA gestão ambiental demanda a rastreabilidade dos resíduos, ou seja, identificação dos locais de armazenamento, estações de transbordo, destinação ou disposição final ambientalmente adequada. Assim como a organização das informações (controle da geração) e dos documentos emitidos, tal como o CADRI, o manifesto de transporte de resíduos (MTR), FDSR (Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos), Ficha de Emergência e outros documentos obrigatórios.\nO software da Vertown é um sistema integrado de gestão de resíduos que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único, confiável e interativo. Desta forma, o preenchimento da declaração anual de resíduos sólidos para a CETESB fica mais fácil e ágil, e evita as sanções impostas no caso de não cumprimento.\nO uso desta ferramenta auxilia ainda na tomada de decisão, com base em indicadores, e no atendimento de prazos, mediante os alertas do sistema. No estabelecimento de metas de acordo com os objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, a saber: não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Além disto, ao utilizar o software de gestão de resíduos você contará com os seguintes recursos:\n Emissão de MTRs nas plataformas dos órgãos ambientais de forma automática; Controle total de MTRs (recebimento e destinação); Relatórios personalizados; Rastreabilidade dos resíduos desde sua produção até a destinação final; DMR (Declaração de Movimentação de Resíduos) automática; Gestão de documentos; Módulo compliance de fornecedores; Painel ESG com dados de emissão de CO2; Consultoria de auditorias de fornecedores; Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Assista ao vídeo abaixo e entenda melhor como funciona a nossa plataforma.\n\r\rGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/cetesb-a-declaracao-anual-de-residuos-solidos/images/FOTO_3.jpg","date":"30 Novembro","description":"A declaração anual de resíduos sólidos é um atestado formal a ser prestado pelos geradores, transportadores e unidades... Saiba mais!","id":12,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; tratamento de residuos solidos","title":"CETESB e a declaração anual de resíduos sólidos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/cetesb-a-declaracao-anual-de-residuos-solidos/"},{"content":"\r\r\rA Gestão de Resíduos Sólidos demonstra ser uma aliada das empresas para eliminar os impactos negativos que os resíduos causam, principalmente os associados à destinação final incorreta. Pensando em uma gestão de resíduos eficiente apresentamos a vocês um guia completo para otimizar a gestão de resíduos dentro da sua empresa. Confira!\nO alto consumismo nos dias atuais tem gerado uma carga extremamente elevada de acúmulo de resíduos sólidos, que muitas vezes são despejados diariamente no meio ambiente sem nenhum tratamento causando consequências graves para a saúde humana e a conservação da natureza.\nAdotar ações para reverter esse quadro se faz mais que necessária, principalmente pelas empresas, pois elas são as responsáveis por produzir uma quantidade expressiva de resíduos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n relevância da gestão de resíduos o que é gestão de resíduos sólidos responsabilidade pela gestão de resíduos como fazer a gestão de resíduos sólidos vantagens da gestão de resíduos sólidos consequências da falta de gestão de resíduos automação na gestão de resíduos Relevância da gestão de resíduos A falta de gestão de resíduos sólidos dentro de um empreendimento pode conduzir aos seguintes problemas, entre vários outros:\nPara a empresa: multas elevadas e sanções ambientais; escândalos por casos de poluição ao meio ambiente; imagem negativa da empresa; impedimento de novas parcerias comerciais devido à falta de responsabilidade ambiental; impedimento das operações relativa a falta de gestão de resíduos segundo as leis e normas propostas pelo Governo e pelas entidades responsáveis: Para o meio ambiente: contaminação do solo com fungos e bactérias; contaminação das águas de chuva e do lençol freático; aumento da população de ratos, baratas e moscas, disseminadores de doenças diversas; aumento dos custos de produtos e serviços; entupimento das redes de drenagem das águas de chuva; assoreamento dos córregos e dos cursos d’água; incêndios de largas proporções e difícil combate; destruição da camada de ozônio, etc. Diante disso, e por determinação legal é relevante realizar a gestão de resíduos dentro da organização.\nA legislação que rege a gestão adequada de resíduos é a Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da Lei nº 12.305/2010 do Ministério do Meio Ambiente.\nO que é gestão de resíduos sólidos? \r\rA gestão de resíduos significa adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente aceita, objetivando a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos.\nA lei determina que cada gerador é responsável pelos resíduos gerados e, que devem ser segregados na fonte geradora.\nPara fazer gestão de resíduos as empresas devem seguir a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.\nA gestão de resíduos na empresa tem a finalidade de diminuir a quantidade de materiais e incentivar o seu reaproveitamento. Além de melhorar a sua imagem junto a clientes, acionistas, governo e população. Também, minimizam acidentes ambientais, riscos de contaminação e proliferação de doenças. E o mais importante à gestão aumenta os ganhos econômicos, pois são reduzidos custos com matéria prima ao reaproveitar os resíduos e custo com o seu descarte final.\n\r\r A responsabilidade pela gestão de resíduos sólidos é compartilhada A Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS - institui a responsabilidade compartilhada entre o Poder Público, o setor empresarial e toda a coletividade.\nCada gerador, o que inclui fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, o cidadão e titulares de serviços de manejo dos resíduos sólidos urbanos na logística reversa, é responsável pelos resíduos gerados, seja em casa ou na empresa.\nPara cumprir as diretrizes da PNRS os geradores devem minimizar a geração de resíduos e promover o máximo reaproveitamento e reciclagem garantindo a destinação final ambientalmente adequada.\nA responsabilidade do gerador de resíduos domiciliares Os resíduos domiciliares são originários de atividades domésticas em residências urbanas e a responsabilidade pela sua gestão é do gerador.\nEle deve separar os resíduos adequadamente e dispor para a coleta pública que é o responsável pelo manejo dos resíduos sólidos.\nA responsabilidade do gerador de resíduos industriais, de construção civil e de saúde As indústrias, os setores de construção civil e de saúde possuem a responsabilidade privada de manejo de resíduos sólidos.\nO que isto significa? Que estes setores devem garantir por conta própria que as etapas de coleta, transporte, tratamento, destinação e disposição final ocorram da forma adequada.\nAssista no youtube\r\r\r Como fazer a gestão de resíduos sólidos? Fazer Gestão de Resíduos a princípio pode parecer ser complicada, burocrática ou cansativa, principalmente na etapa de classificação e caracterização do resíduo, porém é essencial para a sua empresa e pode minimizar impactos ambientais e passivos, evitar prejuízos financeiros e preservar a imagem da sua empresa.\nPara facilitar a gestão dentro das organizações, criamos a Plataforma de gestão de resíduos Vertown. Nela é possível ter o controle total de todos os processos inerentes ao gerenciamento de resíduos sólidos, ideal para quem precisa automatizar processos de gestão de resíduos, garantir a rastreabilidade, além de desenvolver as melhores práticas ambientais desde a centralização das informações até controle de indicadores que te fornecerão uma visão mais coorporativa.\nNossa Plataforma de gestão de resíduos proporciona resultados positivos para nossos clientes, além de auxiliar no cumprimento da legislação ambiental e até no compliance de fornecedores, como você pode conferir no depoimento abaixo.\n Os benefícios em ter controle de documentos na gestão de resíduos são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos, pois são geridos todos os documentos necessários para o cumprimento da legislação ambiental;\n facilita a gestão de informações e evita perdas dos documentos comprobatórios;\n padroniza a comunicação com fornecedores;\n minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa;\n permite o controle completo de documentação, licenças e CADRI’s;\n otimiza a elaboração de relatórios e inventários;\n auxilia no cumprimento de prazo, evitando o atraso.\n \r\r As vantagens da gestão de resíduos sólidos A gestão de resíduos é uma oportunidade das empresas ganharem dinheiro com a compra e venda de resíduos. Através de uma das ferramentas da gestão, a coleta seletiva eficiente, permite a separação dos materiais recicláveis de qualidade que podem ser comercializado.\nAlém disso, identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.\nContribui para uma imagem positiva diante de seus clientes, parceiros e a comunidade local, além da garantia do cumprimento dos requisitos legais, minimizando os riscos de multas e punições.\nAtualmente, existem algumas plataformas que conectam as empresas que têm o interesse de vender e comprar resíduos. Como por exemplo, a plataforma Mercado de Resíduos. Ela cria oportunidades e otimiza a gestão de resíduos sólidos das organizações para melhor aproveitamento e destinação.\n#Redução dos custos com o armazenamento, descarte de resíduos e compra de matéria-prima\nAo otimizar a gestão de resíduos a empresa preverá metas de redução de resíduos. Com a otimização da gestão de resíduos a quantidade de resíduos reduz consideravelmente. Consequentemente os custos associados para destinação final ambientalmente correta se reduzem também.\nA PNRS determina que os resíduos sejam armazenados e acondicionados de forma correta, evitando assim os seus impactos negativos. Para se adequar não é raro empresas alugarem ou construírem novos espaços exclusivos para o armazenamento dos resíduos. O que pode significar grande parcela dos custos. Outro gasto oneroso é com o descarte em aterros. Assim, reduzir os resíduos promove redução dos custos no armazenamento e no descarte promoção da organização e liberação de espaço;\nAlém dessas vantagens, temos:\ncontribuição com a limpeza e evita proliferação de animais\nPara manter o local de armazenamento dos resíduos organizadas e limpas, evitando assim a proliferação de animais é importante ter um bom planejamento de disposição dos resíduos. Com a gestão de resíduos é criado procedimento para que evite o acúmulo de resíduos contribuindo para a limpeza e organização da organização.\npromoção na melhoria e aumento da produtividade\nAo otimizar a gestão de resíduos são identificados processos falhos que geram muitos resíduos. Assim são feitas melhorias nos processos reduzindo a geração de resíduos e, consequentemente, aumentando a produtividade.\nredução de impacto ambiental\nA classificação dos resíduos no Brasil é normatizada pela NBR 10.004/2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, que caracterizou todos os tipos de resíduos como perigosos ou não perigosos.\nConhecer os critérios de classificação do resíduo é necessário para a empresa destiná-lo corretamente evitando, assim, danos ao meio ambiente.\nA classificação e caracterização de resíduos é parte fundamental na gestão de resíduos.\nmelhora na imagem da empresa\nUma empresa que otimiza a gestão de resíduos melhora a imagem da marca da empresa perante seus clientes, acionistas e população. Pois, uma gestão realizada de forma assertiva demonstra que a organização se preocupa com o meio ambiente e com a saúde do homem.\nevitar multas e autuações\nA PNRS obriga as empresas a fazerem a gestão de seus resíduos. O não cumprimento da lei faz com que a organização pague multas por crimes ambientais ou até mesmo fechem as portas. Os valores das multas podem variar de R$ 50,00 a 50.000,00.\ncontribuição no processo de regularização do licenciamento ambiental\nComo a gestão de resíduos é um processo legal que as empresas devem realizar, no processo de renovação da licença ambiental é exigido evidencias que a organização realiza o gerenciamento.\nA falta de gestão de resíduos sólidos em uma empresa apresenta sérias consequências\nUma organização que não realiza a gestão dos seus resíduos sólidos perde muitas oportunidades, principalmente de realizar negócio com novos clientes.\nAssista no youtube\r\r\r Também, para aquelas empresas que desejam implantar um Sistema de Gestão Ambiental com a ISO 14001, norma da ABNT, não consegue a certificação por não atenderem os quesitos da norma.\nVale lembrar que é crime ambiental causar poluição ou danos à saúde humana, à fauna e a flora, com pena de reclusão de um a cinco anos além das demais penalidades civis e administrativas se forem despejados resíduos sólidos sem o adequado tratamento.\nPortanto, há várias vantagens para a empresa que realiza a correta gestão de resíduos. Fazer a gestão de resíduos é uma chance de promover a qualidade da separação e da comercialização dos materiais, reduzindo as possibilidades de danos ao meio ambiente e à saúde pública.\nAutomação na gestão de resíduos Através da tecnologia é possível automatizar a gestão de resíduos em toda sua cadeia, desde a produção até a destiação ambientalmente adequada. Uma das maneiras de realizar isto, é através da Plataforma de Gestão de Resíduos da Vertown. Com ela é possível:\n Emissão de MTRs nas plataformas dos órgãos ambientais de forma automática; Controle total de MTRs (recebimento e destinação); Relatórios personalizados; Rastreabilidade dos resíduos desde sua produção até a destinação final; DMR (Declaração de Movimentação de Resíduos) automática; Gestão de documentos; Módulo compliance de fornecedores; Painel ESG com dados de emissão de CO2; Consultoria de auditorias de fornecedores; Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Assista ao vídeo abaixo e entenda melhor como funciona a nossa plataforma.\n Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/guia-completo-da-gestao-de-residuos-solidos/images/FOTO_3.jpg","date":"23 Novembro","description":"A Gestão de Resíduos Sólidos demonstra ser uma aliada das empresas para eliminar os impactos negativos que os resíduos causam, neste artigo preparamos um guia completo para te auxiliar a tornar sua gestão de resíduos mais eficiente. Saiba mais!","id":13,"readingTime":8,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de resíduos","title":"Gestão de resíduos sólidos: guia completo","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/guia-completo-da-gestao-de-residuos-solidos/"},{"content":"\r\r\rA PNRS institui a responsabilidade ao gerador de realizar, dentre outros aspectos, o transporte do resíduo gerado. Essa obrigatoriedade, definida por Lei, deve constar no plano de gerenciamento do resíduo, prevendo todas as etapas necessárias para o transporte a emissão do MTR. O MTR representa a expansão do Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos (SINIR). Com a integração, a ferramenta passou a ser obrigatória em todo o território nacional a partir de 2021. Muitos geradores ainda têm dúvidas sobre a emissão deste documento e os requisitos necessários. Neste artigo, abordaremos a importância da MTR, onde e quando deve ser emitida, e tudo sobre a nova plataforma da CETESB: SIGOR.\nEm 29 de junho de 2020, o Ministério do Meio Ambiente, através da Portaria nº 280, institui o Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR nacional, como ferramenta de gestão e documento declaratório de implantação e operacionalização do plano de gerenciamento de resíduos.\n\r\r O Sistema MTR é uma ferramenta online, aonde o gerador presta informações sobre a movimentação de seus resíduos. É válido no território nacional, sendo emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - SINIR. O SINIR é um dos instrumentos daPolítica Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nEste sistema coleta, integra, sistematiza e disponibiliza dados de operacionalização e implantação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.\nPor meio do SINIR, estados e municípios, disponibilizarão anualmente aos órgãos ambientais informações referentes aos resíduos sólidos movimentados em seus territórios. O sistema permite o monitoramento dos avanços na gestão dos resíduos em todo território nacional.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n Inventário Nacional dos Resíduos Sólidos O que é Manifesto de Transporte de Resíduo (MTR) online? Tipos de MTR Lançamento do MTR online SIGOR Como emitir o MTR online no SIGOR? Como a Vertown pode auxiliar na emissão do MTR online? O Inventário Nacional dos Resíduos Sólidos \r\rO inventário nacional de resíduos sólidos consiste em um conjunto de informações sobre a geração, tipologia, armazenamento, transporte e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos gerados no país.\nEstabelecida pela Resolução CONAMA nº 313, de 29 de outubro de 2002, o inventário é uma ferramenta de controle ambiental que alimenta a base de dados dos órgãos de regulação de meio ambiente, o qual determina as empresas que devem elaborar e protocolar cópia desse documento anualmente.\nO inventário se tornou um importante instrumento de gestão que embasa a política de gestão de resíduos por meio da quantificação e diagnóstico de informações de uma empresa sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados.\nEm São Paulo, por exemplo, o SIGOR MTR será integrado ao sistema da Declaração Anual de Resíduos Sólidos, atualmente disponibilizado no Portal de Atendimento do Sistema e-ambiente. Esse sistema fornecerá ao SINIR as informações do inventário exigidas pelo artigo 20 da Portaria 280/2020 do MMA. Essas integrações serão desenvolvidas e disponibilizadas a partir de março de 2021.\nAs indústrias têm um prazo para entregar o inventário para os órgãos responsáveis de cada Estado. É importante se atentar para a data correta de envio e para a regularidade do documento para evitar transtornos como notificações e multas\nAfinal, o que é o MTR? \r\rO Manifesto de Transporte de Resíduos, o MTR, é um documento numerado responsável por acompanhar o transporte do resíduo até a destinação final ambientalmente adequada. Trata-se, portanto, de uma identidade própria para cada resíduo, tornando-se possível seu rastreamento, controle de geração, armazenamento, transporte até, finalmente, a destinação.\nQuem está obrigado a utilizar o MTR online? A utilização do documento MTR online é obrigatória em todo o território nacional, para todos os empreendimentos e atividades geradores de resíduos sujeitos à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), que são estes:\n resíduos dos serviços públicos de saneamento básico; resíduos industriais; resíduos de serviços de saúde; resíduos de mineração; resíduos de construção civil; resíduos de serviços de transporte; resíduos agrosilvopastoris; e resíduos de estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que sejam perigosos ou que não sejam resíduos equiparados aos domiciliares pelo poder público municipal (isto é, que não sejam coletados pelos serviços públicos). A utilização do documento MTR online é obrigatória também para todos os empreendimentos e atividades destinadores de resíduos, isto é, que recebam resíduos gerados por terceiros, seja para reutilização, reciclagem, compostagem, recuperação ou aproveitamento energético ou disposição final. Isso abrange cooperativas e associações de catadores de materiais recicláveis, comércio de sucatas, empreendimentos agropecuários que utilizem resíduos como insumos para adubação ou quaisquer outras finalidades.\nAssista no youtube\r\r\r Desde o dia 1 de janeiro de 2021, passou a ser obrigatório a auto declaração anual online do PGRS e do MTR, para as atividades previstas em Lei, sob pena de serem aplicadas sanções nas esferas administrativas, civis e criminais em casos de descumprimento.\nTipos de MTR Existem 04 tipos de MTR\u0026rsquo;s. Entenda cada um deles:\n Manifesto de Transporte de Resíduos Complementar - MTR Complementar: manifesto gerado pelo armazenador temporário. Nesse documento, encontra-se os números dos MTR\u0026rsquo;s emitido pelo gerador, além da indicação dos dados do veículo de transporte e do motorista. Deve acompanhar todo o translado entre o armazenamento temporário até o local da destinação final;\n Manifesto de Transporte de Resíduos Provisório - MTR Provisório: é um documento de caráter preventivo, em situações onde há eventual indisponibilidade de acesso ao sistema. O documento evita que o gerado fique impossibilito de promover o transporte devido a falhas no sistema MTR ou mesmo por falta de conexão do gerador. Mas lembre-se: tão logo sua internet ou o sistema estejam restabelecidos, você deve regularizar os MTRs provisórios utilizados e passar a utilizar o sistema de emissão regular.\n Manifesto de Transporte de Resíduos - Importação - MTR Importação: documento emitido no caso de transporte de resíduos importados. É utilizado para resíduos controlados, de acordo com Resolução CONAMA nº 452, de 02 de julho de 2012. O MTR Importação deve acompanhar a carga ao sair do local de desembarque; e\n Manifesto de Transporte de Resíduos - Exportação - MTR Exportação: documento emitido para o transporte de resíduos que serão exportados para outros países. Deve acompanhar a carga ao sair do local de geração até o ponto de embarque.\n Lançamento da MTR online - SIGOR \r\rNo final de 2020, visando atender as novas regulamentações sobre gerenciamento de resíduos no Brasil, a Cetesb - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, lançou oficialmente o MTR online, visando auxiliar o já existente sistema de gerenciamento de resíduos no Estado, chamado de SIGOR.\nO SIGOR – Sistema Estadual de Gerenciamento Online de Resíduos Sólidos – foi instituído pelo Decreto Estadual nº 60.520, em 5 de junho de 2014. A iniciativa, uma parceria com o Sindicato da Construção – Seção São Paulo – SindusCon-SP -, foi organizada em módulos, segundo as categorias previstas na Política Estadual de Resíduos Sólidos.\nO SIGOR Módulo MTR começou a ser desenvolvido pelo órgão ambiental ainda no início de 2020, em uma parceria entre comissão técnica da Cetesb e membros da ABETRE – Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes. Suas principais funções são de gerenciar os MTR emitidos, adaptados às particularidades do Estado de São Paulo, visando a atender todas as normas e legislação vigentes, incluindo a integração com o MTR Nacional.\nDesde o dia 01, a plataforma já permite acesso para operação e emissão dos MTR\u0026rsquo;s online.\nPara saber mais sobre o SIGOR indico a leitura: SIGOR - Tudo o que você precisa saber\nComo emitir o MTR online no SIGOR? \r\rO SIGOR - Módulo MTR é idêntico ao Sistema MTR Nacional do SINIR, com algumas adequações:\n Controle de acesso e autenticação de usuários feitos pelo Sistema de Segurança da Cetesb; Cadastro de empreendimentos e atividades integrado aos cadastros da Cetesb; e As funções de emissão do MTR permitem a inclusão do número e item do CADRI ou Parecer Técnico, e do código ABNT, para cada resíduo. No momento isso é opcional, mas a obrigatoriedade será regulamentada oportunamente. A partir disso será possível emitir MTR selecionando os resíduos diretamente do CADRI ou Parecer Técnico. Além disso, em algumas funcionalidades foram implementadas regras específicas da Cetesb.\n\r\r Primeiros passos no SIGOR MTR Logo ao entrar na plataforma, os primeiros passos para a iniciar a utilização dos serviços são os de cadastramento. Você dever realizar o cadastro do usuário no Sistema de Segurança e, em seguida, o do empreendimento no SIGOR MTR.\nO cadastramento de usuários no Sistema de Segurança (Controle de Acesso Corporativo) é pessoal e individual, com um único e-mail de login por CPF. Mas é independente do cadastramento no PLA (Portal de Licenciamento Ambiental), e não valem os mesmos login e senha.\nAntes de iniciar é essencial decidir quem será o \u0026ldquo;usuário administrador\u0026rdquo; do empreendimento, isto é, aquele com poderes para incluir ou excluir os demais usuários, entre outras, funcionalidades. É ele que deve fazer o cadastramento, porque o sistema assume que quem faz é sempre o usuário administrador. Ele já deve estar cadastrado no Sistema de Segurança.\nO cadastramento não é por empresa, e sim por estabelecimentos da empresa. Pessoas jurídicas ou pessoas físicas que tenham várias filiais ou estabelecimentos devem cadastrá-los individualmente. O sistema aceita que um CNPJ ou CPF tenha mais de um estabelecimento. Por isso, todo estabelecimento recebe um \u0026ldquo;código de unidade\u0026rdquo;, com uma numeração sequencial para todo o estado\nA partir daí o empreendimento está acessível. A utilização é praticamente a mesma do SINIR MTR, e de um modo geral valem as mesmas orientações.\nQual sistema devo utilizar para a minha empresa? SINIR MTR ou do meu Estado? A orientação oficial do MMA é que, nos estados em que já se utiliza a ferramenta online MTR ou outro sistema compatível, (Ex: São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Minas Gerais e Rio Grande do Sul), os usuários devem utilizar apenas o sistema estadual. A partir daí, cabe ao órgão ambiental estadual providenciar a integração com o SINIR, de forma a manter o MTR nacional atualizado.\nLeia também: Sinir - Sistema Nacional de Informação sobre a Gestão de Resíduos\nComo a Vertown pode auxiliar na emissão do MTR online? \r\rA Vertown possui um software para gestão de resíduos totalmente on-line, baseado na PNRS, que contempla todos os processos de gerenciamento de resíduos, desde a geração até a disposição final.\nEssa ferramenta fornece uma solução para que sua empresa realize uma adequada gestão de resíduos, contemplando o gerenciamento de fornecedores, controle e cumprimento das legislações pertinentes, logística reversa e afins. Veja algumas funcionalidades:\n Emissão de MTRs nas plataformas dos órgãos ambientais de forma automática; Controle total de MTRs (recebimento e destinação); Relatórios personalizados; Rastreabilidade dos resíduos desde sua produção até a destinação final; DMR (Declaração de Movimentação de Resíduos) automática; Gestão de documentos; Módulo compliance de fornecedores; Painel ESG com dados de emissão de CO2; Consultoria de auditorias de fornecedores; Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Assista ao vídeo abaixo e entenda melhor como funciona a nossa plataforma.\n Somado a isso, oa plataforma também permite que vendedores e compradores de resíduos se cadastrem no Mercado de Resíduos, facilitando a transformação do que era considerado um prejuízo para alguns em um novo nicho de negócios para outros.\nA Vertown facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação, facilitando o comprimento das obrigações legais e, ainda, simplificando toda gestão de emissão de MRT em uma plataforma única.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/mtr-online-cetesb/images/FOTO_5.jpg","date":"21 Novembro","description":"A PNRS institui a responsabilidade ao gerador de realizar, dentre outros aspectos, o transporte do ... Saiba mais!","id":14,"readingTime":9,"tag":"mtr ; residuos solidos ; politica nacional de residuos solidos","title":"Tudo sobre MTR Online CETESB","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/mtr-online-cetesb/"},{"content":"\r\r\rO Certificado de Destinação Final de Resíduos – CDF é um documento emitido pelo destinador, que atesta a tecnologia aplicada ao tratamento e/ou destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos. O documento é emitido através do MTR online – SINIR ou Sistema MTR Online dos órgãos ambientais que o possuem. Neste artigo você entenderá qual a função desse documento e a sua relevância. Confira!\nToda empresa que almeja padrões sustentáveis de produção deve cuidar da destinação final dos resíduos sólidos da cadeia produtiva. A maioria opta pela terceirização desses serviços, contudo, a tarefa de monitoramento persiste. Assim, o Certificado de Destinação Final (CDF) assume grande importância na comprovação e controle da destinação ambientalmente adequada.\nVeja o que abordaremos neste artigo:\n o que é certificado de destinação final relevância do Certificado de Destinação Final o que são serviços de tratamento off site como emitir o Certificado de Destinação Final quais as informações encontradas no CDF O que é certificado de destinação final? Monitoramento e prestação de contas: como saber se os resíduos em trânsito chegaram ao destino final ambientalmente adequado?\nO Certificado de Destinação Final é um importante documento emitido pelos destinadores. O CDF é dedicado a comprovar que os geradores de resíduos tiveram o devido cuidado com a destinação final dos resíduos.\nEm síntese, consiste, em uma declaração formal de que o resíduo foi tratado e destinado ao fim mais adequado – por exemplo, resíduos químicos: aterro industrial, co-processamento ou incineração; resíduos biológico-infectantes-infectantes: autoclavagem ou micro-ondas; resíduos comuns: aterros sanitários.\nIndica-se também a nota fiscal referente ao serviço, bem como toda a identificação de peso, classe do resíduo e suas respectivas quantidades, contidos em um ou mais MTRs.\nA ideia é que tanto o destinador, quanto o gerador comprometam-se com a informação prestada. E, que o destinador seja responsável para executar as atividades declaradas.\nO CDF somente será válido e reconhecido pelos órgãos ambientais competentes, quando emitido através do Sistema MTR.\nAssista no youtube\r\r\r De posse do Certificado de Destinação Final, a empresa geradora de resíduos é capaz de demonstrar aos clientes e órgãos competentes que realiza a disposição final de seus resíduos de forma correta e prevista pela legislação ambiental.\nO Certificado de Destinação Final também serve para complementar a composição do relatório de atividades, previsto na Lei 10.165 do IBAMA, e o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos.\nO atendimento e/ou manutenção das condições contidas na ISO 14001:2015 também pode ser aferido via conferência dos Certificados de Destinação Final.\nRelevância do Certificado de Destinação Final \r\rA preocupação da sociedade com o meio ambiente tem refletido diretamente no mundo corporativo, uma vez que mais empresas adquirem responsabilidades ambientais baseadas em normas regulamentares a fim de esclarecer à comunidade o tamanho do impacto ambiental de suas atividades.\nA geração de resíduos industriais sem dúvida é um das mais críticas, uma vez que sua destinação correta é de suma importância.\nA preservação de mananciais e rios contra o despejo de resíduos não tratados é algo que deve ser tratado com seriedade pelos gestores de grandes empresas. Tendo em conta que não se trata apenas do cumprimento de normas legais, mas também um dever moral com a sociedade como um todo. Isso já não pode ser mais adiado.\nNeste sentido em que iniciativas sustentáveis advindas de empresas se fazem urgentes algumas dúvidas surgem, entre elas: como acompanhar a destinação e certificar a destinação final adequada dos resíduos gerados? É exatamente neste ponto que o Certificado de Destinação Final ajuda o gestor na garantia do destino de seus resíduos.\n\r\r O que são serviços de tratamento off-site? Empresas que demandam por tratamentos complexos e/ou apresentam um volume considerável de geração de resíduos, geralmente, terceirizam essa etapa do gerenciamento. É o que denominam de tratamento off-site.\nA terceirização é, hoje, uma prática essencial em favor da sustentabilidade e responsabilidade social. O off-site é uma alternativa para quem não deseja arcar com os custos de construção de uma estação de tratamento própria. Deve, no entanto, ser realizada com um fornecedor experiente e confiável.\nOptando pelo tratamento off-site, a empresa ganha com eficiência, agilidade e segurança. Além disso, têm-se a certeza de que a escolha de um determinado método de tratamento é de fato o mais adequado.\nDe modo geral, dispensa-se o investimento em construções, operações e manutenções de uma estação própria (o espaço para armazenamento fica disponível). Além disso, abstêm-se de grande parte dos riscos operacionais, trabalhistas e ambientais. Ocorre também a simplificação da gestão, a redução de custos trabalhistas e a melhoria na qualidade dos serviços, já que o serviço será realizado por profissionais especializados.\nAo contratar uma empresa para a realização do tratamento de resíduos, a geradora deve levar em consideração se a empresa encontra-se devidamente licenciada para a realização da atividade, checando suas licenças e autorizações ambientais pertinentes bem como a modalidade de serviços oferecidos.\nUtilizando o software de gestão completa de resíduos sólidos da VG Resíduos, o gestor tem a possibilidade de controlar os serviços prestados pelos fornecedores e acompanhar as suas licenças.\nO sistema disponibiliza um painel de tarefas e alertas para monitoramento das principais pendências e documentos com vencimento próximo. Também, auxilia na gestão estratégica da empresa ao gerar gráficos e relatórios automáticos a partir das informações incorporadas. Concede ao usuário maior segurança quanto ao cumprimento dos parâmetros legais, bem como auxilia no preenchimento de documentos em geral, inclusive o Certificado de Destinação Final, permitindo upload e download de arquivos em formados doc., xls e pdf.\nVale lembrar que as empresas geradoras, às vezes, também contratam gerenciadores para conduzirem todos os processos de gestão de seus resíduos. Nesses casos a exigência do CDF é igualmente exigível, posto que sua principal finalidade é a comprovação da destinação final por parte da empresa geradora do resíduo.\nComo emitir o Certificado de Destinação Final? O Certificado de Destinação Final é emitido através do MTR online – SINIR ou Sistema MTR Online dos órgãos ambientais que o possuem.\nO MTR online – SINIR é um sistema utilizado para a emissão online do Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR, Certificado de Destinação Final - CDF e Declaração de Movimentação de Resíduos - DMR.\nA emissão do CDF é importante para que os órgãos ambientais possam conhecer e rastrear a massa de resíduos, controlando a geração, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos no Brasil.\nEm 29 de junho de 2020, o Ministério do Meio Ambiente, através da Portaria nº 280, institui o Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR nacional, como ferramenta de gestão e documento declaratório de implantação e operacionalização do plano de gerenciamento de resíduos.\n\r\r O MTR é uma ferramenta online, em que o gerador, transportador, armazenador e destinador presta informações sobre a movimentação de seus resíduos. O MTR online é válido no território nacional, sendo emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - SINIR.\nO SINIR é um dos instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Este sistema coleta, integra, sistematiza e disponibiliza dados de operacionalização e implantação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.\nPor meio do SINIR, Estados e municípios, disponibilizarão anualmente aos órgãos ambientais informações referentes aos resíduos sólidos movimentados em seus territórios. O sistema permite o monitoramento dos avanços na gestão dos resíduos em todo território nacional.\nA Vertown disponibiliza em sua plataforma a geração do MTR online, integrado aos sistemas do governo. Confira as principais funcionalidades:\n Emissão de MTRs nas plataformas dos órgãos ambientais de forma automática; Controle total de MTRs (recebimento e destinação); Relatórios personalizados; Rastreabilidade dos resíduos desde sua produção até a destinação final; DMR (Declaração de Movimentação de Resíduos) automática; Gestão de documentos; Módulo compliance de fornecedores; Painel ESG com dados de emissão de CO2; Consultoria de auditorias de fornecedores; Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Assista ao vídeo abaixo e entenda melhor como funciona a nossa plataforma.\n Somos uma empresa especializada em gerenciamento de resíduos que auxilia no cumprimento da PNRS, minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa, permite o controle completo de documentação e licenças, entre outros benefícios.\nQuais as informações encontradas no CDF? No CDF encontramos a nota fiscal referente ao serviço, a identificação de peso, classe do resíduo e quantitativos. Então o CDF deverá ter as seguintes informações:\n cabeçalho com dados cadastrais do tratador: neste item as informações de localização, nome, CNPJ, entre outras deverão estar dispostos, informando claramente quem está recebendo o resíduo;\n informações do gerador: neste item, deverão estar dispostos os dados da empresa que está enviando os resíduos para destinação, bem como os dados cadastrais e contatos dos responsáveis pelo envio dos resíduos;\n listagem dos resíduos: neste item deverá existir uma listagem de todos os resíduos enviados ao tratador, bem como as quantidades individuais, a unidade de medida de cada um e por fim, a forma de destinação aplicada a cada resíduo;\n dados do licenciamento ambiental do destinador: neste campo é preciso registrar o número da LAO (licença ambiental de operação), bem como o prazo de validade e o código da atividade do destinador junto ao órgão ambiental competente na região;\n declaração de recebimento: declaração em texto indicando que os materiais foram entregues ao tratador, seguida de data e assinatura dos responsáveis pela entrega e recebimento dos resíduos.\n Sendo assim, o Certificado de Destinação Final, ou CDF, é um documento emitido exclusivamente pelo destinador. O documento atesta a tecnologia aplicada ao tratamento e/ou destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos. O CDF é emitido através do MTR online – SINIR ou Sistema MTR Online dos órgãos ambientais que o possuem.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/o-que-e-certificado-de-destinacao-final/images/FOTO_3.jpg","date":"16 Novembro","description":"O Certificado de Destinação Final de Resíduos – CDF é um documento emitido pelo destinador, que atesta a tecnologia aplicada... Saiba mais!","id":15,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; gestao ambiental ; MTR ; destinacao correta ; destinar residuos","title":"O que é Certificado de Destinação Final?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-e-certificado-de-destinacao-final/"},{"content":"\r\r\rA rastreabilidade dos resíduos pelo MTR é uma funcionalidade que permite ao gerador o acompanhamento e controle do gerenciamento dos resíduos. Por meio da rastreabilidade é garantindo o transporte e o recebimento dos resíduos na unidade de destinação final.\nA rastreabilidade dos resíduos é uma forma estruturada e organizada de obter informações detalhadas e transparentes de todos os resíduos gerados e encaminhados à destinação final.\nPortanto, ter controle de resíduos e rastreá-los é fundamental para as empresas, uma vez que elas devem cumprir a legislação ambiental e disponibilizar para os órgãos públicos informações referentes à correta gestão dos resíduos. Neste artigo vamos entender melhor como controlar a rastreabilidade dos resíduos pelo MTR. Confira o que será abordado nesta matéria:\n Rastreabilidade na gestão de resíduos Sistema Online do MTR Certificado de Destinação Final Como garantir a rastreabilidade dos resíduos \r\r Rastreabilidade na gestão de resíduos \r\rA rastreabilidade na gestão de resíduos permite a empresa estruturar e organizar a sua gestão de resíduos, de tal forma que é facilitada a obtenção de informações detalhadas e transparentes de todos os resíduos gerados e encaminhados à destinação final.\nA rastreabilidade é fundamental para que as empresas tenham controle dos resíduos gerados e destinados, uma vez que elas devem cumprir a legislação ambiental. Além disso, devem disponibilizar para os órgãos públicos informações referentes ao correto gerenciamento de seus resíduos, incluindo a emissão do MTR e CDF.\nPara emissão do MTR e CDF você terá que possuir informações referentes ao gerador, o tipo de resíduo, volume, informações da transportadora que realizou a destinação, bem como a forma de destinação final e do destinador.\nCom a rastreabilidade, a emissão destes importantes documentos de gestão é facilitada. Além disso, a empresa poderá acompanhar o destino dos resíduos, avaliar com antecedência o histórico legal de cada fornecedor e gerenciar o banco de dados com informações atualizadas sobre a movimentação dos mesmos.\nSistema Online do MTR \r\rO Sistema online do MTR é um sistema que permite a rastreabilidade dos resíduos gerados e destinados. É realizado por meio da emissão do Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR).\nA emissão do MTR é uma exigência legal. Conforme Portaria nº 280 é de responsabilidade do gerador a emissão do formulário do MTR no SINIR. Sendo feita para cada remessa de resíduos transportada para destinação.\nAlguns Estados brasileiros possuem diretrizes diferentes para a emissão do MTR, Nos Estados, que possuem o sistema, a emissão do MTR é obrigatória para todas as empresas que gerem resíduos. Contudo, os órgãos ambientais destes Estados deverão integrar o seus Sistemas MTR online ao MTR Nacional num prazo de 120 dias após a promulgação da Portaria nº 280/20. Também, deverão disponibilizar em até 90 dias as informações geradas em seus sistemas no sistema MTR nacional, além de, promover os ajustes necessários para compatibilizar as informações dos sistemas.\nEm alguns estados a emissão do MTR é online. Portanto, é necessário que todos os envolvidos (gerador, transportador e destinador) tenham seus cadastros realizados nos sistemas dos estados. Caso um dos envolvidos ainda não seja cadastrado no sistema, este deverá acessá-lo e realizar o cadastro para posteriormente o MTR poder ser emitido.\nO MTR é um documento que contém a descrição da carga a ser transportada, bem como os dados do gerador dos resíduos, do transportador e do receptor responsável pelo tratamento e destinação final.\nO objetivo desse documento é transmitir informações importantes que irão promover o monitoramento da destinação do resíduo gerado e também o seu transporte. Com isso, evitar que os resíduos sejam encaminhados para locais que não sejam licenciados.\n\r\r Certificado de Destinação Final \r\rO Certificado de Destinação Final – CDF é um documento que certifica a destinação final dos resíduos. A sua emissão é de responsabilidade exclusiva da empresa que executou a destinação final dos resíduos.\nEste documento consiste em uma declaração formal de que o resíduo foi tratado e destinado de forma ambientalmente correta.\nNo CDF encontramos a nota fiscal referente ao serviço, a identificação de peso, classe do resíduo e quantitativos. Então o CDF deverá ter as seguintes informações:\n– cabeçalho com dados cadastrais do tratador: neste item as informações de localização, nome, CNPJ, entre outras deverão estar dispostos, informando claramente quem está recebendo o resíduo;\n– informações do gerador: neste item, deverão estar dispostos os dados da empresa que está enviando os resíduos para destinação, bem como os dados cadastrais e contatos dos responsáveis pelo envio dos resíduos;\n– listagem dos resíduos: neste item deverá existir uma listagem de todos os resíduos enviados ao tratador, bem como as quantidades individuais, a unidade de medida de cada um e por fim, a forma de destinação aplicada a cada resíduo;\n– dados do licenciamento ambiental do destinador: neste campo é preciso registrar o número da LAO (licença ambiental de operação), bem como o prazo de validade e o código da atividade do destinador junto ao órgão ambiental competente na região;\n– declaração de recebimento: declaração em texto indicando que os materiais foram entregues ao tratador, seguida de data e assinatura dos responsáveis pela entrega e recebimento dos resíduos.\nO documento é emitido, via Sistema Online MTR, em nome do gerador, para atestar a destinação final. Ou seja, após o processamento do resíduo pelo destinador é que o documento será emitido.\nA obtenção do CDF serve para o preenchimento do relatório de atividades previsto na Lei 10.165 do IBAMA, bem como o inventário de resíduos apresentados anualmente.\nLeia também: O que é o Certificado de Destinação Final - CDF.\nComo garantir a rastreabilidade dos resíduos Assista no youtube\r\r\r Para ter controle da rastreabilidade dos resíduos é necessário abandonar o controle feito através de planilhas em Excel, documentos em Word e papéis, pois esses meios dificultam na geração de indicadores eficiente e, em algumas situações pode acontecer de se perder dados quanto à gestão.\nOutra falha do controle de rastreabilidade através de planilhas é a demora na obtenção de dados importantes, já que muitas vezes as informações estão espalhadas em diversas planilhas, ao invés de estarem centralizadas. Contudo, é possível garantir a rastreabilidade dos resíduos com ajuda da tecnologia, através de algumas ferramentas e plataformas voltadas à gestão de resíduos eficiente.\nNesse sentido, a Plataforma de gestão de resíduos da Vertown, gerencia desde a geração de resíduos até a sua destinação ambientalmente adequada, englobando toda a cadeia de resíduos. Confira algumas das funcionalidades:\n Emissão de MTRs nas plataformas dos órgãos ambientais de forma automática; Controle total de MTRs (recebimento e destinação); Relatórios personalizados; Rastreabilidade dos resíduos desde sua produção até a destinação final; DMR (Declaração de Movimentação de Resíduos) automática; Gestão de documentos; Módulo compliance de fornecedores; Painel ESG com dados de emissão de CO2; Consultoria de auditorias de fornecedores; Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos A Plataforma de Gestão de Resíduos da Vertown permite ser integrada com os Sistemas de MTR online obrigatórios pelos governos. Ter controle da rastreabilidade dos resíduos pelo MTR demonstra a transparência das informações, o controle dos dados, as evidências coletadas, a necessidade de tomada de ação, entre muitas outras oportunidades eficientes no controle de resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/rastreabilidade-dos-residuos-pelo-mtr/images/FOTO_4.jpg","date":"14 Novembro","description":"A rastreabilidade dos resíduos pelo MTR é uma funcionalidade que permite, ao gerador, o acompanhamento e controle do gerenciamento dos resíduos. Confira!","id":16,"readingTime":5,"tag":"legislacao ambiental ; gestao de residuos ; MTR","title":"Como controlar a rastreabilidade dos resíduos pelo MTR?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/rastreabilidade-dos-residuos-pelo-mtr/"},{"content":"\r\r\rO SINIR é um dos principais instrumentos que avalia as ações de implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. É através do sistema que são disponibilizadas anualmente as informações referentes a resíduos sólidos gerados nos Estados e municípios.\nO MTR online - emitido pelo portal do SINIR - é um documento que deverá acompanhar o transporte do resíduo até a destinação final. Nele encontramos a descrição da carga a ser transportada, bem como os dados do gerador, do transportador e do receptor. A sua utilização é obrigatória em todo o território nacional.\nNeste artigo você verá: .\n Quais os tipos de MTR Quais empresas são obrigadas a utilizar o sinir Dificuldades em utilizar o sinir Multas e sansões aplicadas pelo sinir Como utilizar a automação na emissão do MTR SINIR \r\r Quais os tipos de MTR Por meio do MTR é possível conhecer e rastrear a massa de resíduos, a geração, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos no Brasil.\nHá quatro tipos de MTR.\nManifesto de Transporte de Resíduos Complementar - MTR Complementar: esse manifesto é gerado pelo armazenador temporário. No documento encontramos os números dos MTRs emitido pelo gerador, além da indicação dos dados do veículo de transporte e do motorista. Deverá acompanhar o transporte da carga do armazenamento temporário até o local de destinação final;\nManifesto de Transporte de Resíduos Provisório - MTR Provisório: esse documento deve ser gerado somente quando o sistema estiver indisponível temporariamente. O preenchimento dos dados é feito manualmente;\nManifesto de Transporte de Resíduos - Importação - MTR Importação: documento emitido no caso de transporte de resíduos importados. É utilizado para resíduos controlados, de acordo com Resolução CONAMA nº 452, de 02 de julho de 2012. O MTR Importação deve acompanhar a carga ao sair do local de desembarque;\nManifesto de Transporte de Resíduos - Exportação - MTR Exportação: documento emitido para o transporte de resíduos que serão exportados para outros países. Deve acompanhar a carga ao sair do local de geração até o ponto de embarque.\n\r\rQuais empresas são obrigadas a utilizar o SINIR Todos os geradores, transportadores e receptores de resíduos devem se cadastrar. Empresas localizadas em estados que possuam sistemas similares ao SINIR, podem utilizar o sistema estadual existente desde que o mesmo já esteja integrado ao SINIR.\nDificuldades em utilizar o sinir Uma das maiores dificuldades ao utilizar o Sinir, é a instabilidade que o órgão apresenta. Além disso, o preenchimento demora um tempo considerável pra quem realiza a gestão desses resíduos através de planilhas.\nNa plataforma da Vertown é possível gerar um MTR provisório que atualiza automaticamente quando o site volta, e, em relação ao problema com planilhas, a plataforma centraliza toda informação online e integra com os órgãos ambientais, permitindo mais confiabilidade e transparência das informações.\nMultas e sansões aplicadas pelo SINIR \r\rCaso seja constatado inconsistências ou irregularidades no documento MTR, o infrator ficará sujeito às penalidades previstas no Decreto Federal nº 6.514/2008. Por exemplo, multa, advertência, embargo, entre outras. Confira a seguir cada uma delas.\nAdvertência: advertência acontece quando se infringe normas administrativas de pequenos danos ao meio ambiente O teto de multa, nesses casos, não ultrapassa R$ 1 mil. O infrator terá um prazo para sanar as irregularidades junto ao órgão ambiental;\nMulta: apenalidade de multa é aplicada ao infrator com multas diárias ou simples. A simples ocorre se a infração está sendo realizada ou se já foi consumada. Os valores ficam entre R$ 50 a R$ 50 milhões.\nVale mencionar que os valores podem ser transformados em serviços para preservar e recuperar o meio ambiente. Já a multa diária ocorre quando a infração acontece no decorrer do tempo. Dessa forma, sua previsão estará no auto de infração. Além disso, um ponto importante é que a multa diária apenas deixará de ser aplicada quando o infrator regularizar a situação;\nEmbargo: o descumprimento parcial ou total do embargo poderá acarretar no cancelamento de registro, autorizações ou licenças;\nDemolição: essa penalidade acontece se a empresa construiu em área protegida e fora das regras legais, e, ainda, se o caso não é passível de regularização;\nRecolhimento ou apreensão: o recolhimento ou a apreensão, sendo definitivos ou temporários, acontece em caso de crime ambiental ou infração administrativa ao meio ambiente.\nComo utilizar a automação na emissão do MTR SINIR O Sinir: integração do MTR de forma automática é utilizado para coleta, integração, sistematização e disponibilização de dados sobre a gestão de resíduos, permitindo a rastreabilidade dos resíduos gerados e destinados.\nCom a plataforma da Vertown é possível elencar as informações exigidas para emissão do MTR com os sites dos órgãos ambientais, com a automatização dos processos de gestão de resíduos as organizações obtêm aumento de controle das informações, padronização, redução de custos e melhoria na gestão de fornecedores.\nA Elera Renováveis, um de nossos grandes clientes, transformou sua gestão de resíduos ao utilizar a nossa plataforma de gestão de resíduos. No vídeo, Diogo - coordenador de meio ambiente na Elera Renováveis, conta sobre um pouco mais sobre o impacto de utilizar nossa plataforma no dia a dia da Elera.\nConfira algumas das vantagens em utilizar a nossa Plataforma de Gestão de Resíduos:\n Emissão de MTRs nas plataformas dos órgãos ambientais de forma automática; Controle total de MTRs (recebimento e destinação); Relatórios personalizados; Rastreabilidade dos resíduos desde sua produção até a destinação final; DMR (Declaração de Movimentação de Resíduos) automática; Gestão de documentos; Módulo compliance de fornecedores; Painel ESG com dados de emissão de CO2; Consultoria de auditorias de fornecedores; Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Assista ao vídeo abaixo e entenda melhor como funciona a nossa plataforma.\n Se você deseja melhorar a gestão de resíduos da sua empresa e quer conhecer mais sobre nossa plataforma, basta agendar uma demonstração clicando no banner abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sinir/images/FOTO_1.jpg","date":"9 Novembro","description":"O SINIR é um dos principais instrumentos que avalia as ações de implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Neste artigo você aprenderá como utiliza-lo. Confira.","id":17,"readingTime":4,"tag":"sinir ; mtr ; gestão de resíduos","title":"SINIR: como utilizar o Sistema Nacional de Resíduos Sólidos.","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sinir/"},{"content":"Gerenciar toda cadeia produtiva da gestão de resíduos e atender às legislações vigentes em todos os âmbitos não é uma tarefa fácil. Por isso, neste artigo, abordaremos as principais vantagens de utilizar softwares online para te auxiliar a realizar uma gestão de resíduos ambientalmente adequada e ainda otimizar seus processos, tornando sua empresa economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente correta. Confira o que você lerá nessa matéria:\n Resíduos no Brasil nos dias de hoje Tipos de resíduos Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gestão de Resíduos Sólidos Software online de gestão de resíduos Vertown \r\r Resíduos no Brasil nos dias de hoje O Brasil este ano chegou a número histórico na dívida das prefeituras com as empresas que realizam a coleta, o transporte e a destinação final dos resíduos sólidos, somente entre 2016 e 2017, essa dívida chegou a 10,6 bilhões de reais, trazendo uma situação de quase colapso para essas empresas.\nA realidade vivida hoje está longe do proposto na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e, a maioria dos municípios brasileiros o destino de seus resíduos ocorre em vazadouros a céu aberto, ou seja, os lixões. Essa é a realidade em mais de 3.300 cidades do país, onde vivem aproximadamente 80 milhões de pessoas.\nLeia a PNRS na íntegra aqui.\nOnde minha empresa se encaixa nesse cenário? Essa situação vem se agravando por causa da crise econômica. Tais problemas acarretam em aumento da poluição, riscos de saúde pública e aumento nos gastos públicos de saneamento básico.\nDevido ao não cumprimento da lei por parte dos governos municipais, está agora em tramitação no Congresso Nacional, projetos que prorrogam o prazo para os municípios finalmente cumprirem a lei. A proposta prevê o aumento escalonado do prazo, de acordo com o porte do município.\nMesmo diante deste cenário, o mercado é exigente frente às obrigações legais que precisam ser cumpridas e, o empresário que quer ser um diferencial, fornecer para grandes organizações, reduzir seus custos, criar novas oportunidades e evitar problemas como multas e perda de clientes, precisa estar em dia com a legislação ambiental vigente e buscar métodos eficazes para uma correta e adequada gestão de resíduos.\nTipos de resíduos Segundo a ABNT, NBR 10.004:2004, resíduos sólidos são aqueles que:\n“resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cuja particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções, técnica e economicamente, inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.”\nSão complexos e diversos e, para efeitos da PNRS, os resíduos são classificados quanto:\n QUANTO À ORIGEM\nQUANTO À PERICULOSIDADE\nResíduos domiciliares\nPerigosos\nResíduos de limpeza urbana\nNão perigosos\nResíduos sólidos urbanos\nResíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços\nResíduos dos serviços públicos de saneamento básico\nResíduos industriais\nResíduos de serviços de saúde\nResíduos da construção civil\nResíduos agrossilvopastoris\nResíduos de serviços de transportes\nResíduos de mineração\n Resíduos Sólidos Industriais Vulgarmente chamado de lixo industrial, os resíduos industriais são aqueles gerados nos processos produtivos e em instalações industriais, na forma sólida, líquida ou gasosa ou combinação dessas, e que por suas características físicas, químicas ou microbiológicas não se assemelham aos resíduos domésticos.\nA empresa geradora do resíduo industrial deve buscar a redução por meio da adoção das melhores práticas tecnológicas e organizacionais disponíveis e, quando não for possível reduzir, destinar adequadamente para tratamento ou disposição final.\n Resíduos Sólidos Urbanos São aqueles originários de atividades domésticas em residências urbanas (resíduos domiciliares) e os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana (resíduos de limpeza urbana).\n Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde São resíduos gerados por prestadores de assistência médica, odontológica, laboratorial, farmacêutica e instituições de ensino e pesquisa médica, relacionados tanto à população humana quanto à veterinária, os quais possuindo potencial de risco, em função da presença de materiais biológicos capazes de causar infecção, objetos perfuro-cortantes potencial ou efetivamente contaminados, produtos químicos perigosos, e mesmo rejeitos radioativos, requerem cuidados específicos de acondicionamento, transporte, armazenamento, coleta, tratamento e disposição final.\n Resíduos Sólidos de Construção Civil São os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha.\n Para saber mais sobre cada tipo de resíduo, consulte o site do Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos. Ainda, o IBAMA com vistas a atender à PNRS, publicou a LISTA BRASILEIRA DE RESÍDUOS SÓLIDOS para auxiliar a gestão dos resíduos sólidos no Brasil.\n TRANSPORTE E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS O transporte de resíduos sólidos pode ser de resíduos perigosos ou não, e ambos exigem a adoção de uma série de medidas de segurança, já que tal atividade está relacionada a vários fatores de risco que vão além da perda de carga. Deve atender a legislação ambiental federal, estadual e municipal, bem como deve ser acompanhado de documento de controle ambiental previsto pelo órgão competente, devendo informar o tipo de acondicionamento, como: a granel, contêiner, tambores, tanque, bombonas, fardos, sacos, dentre outros.\n Como deve ser feito? Por meio de veículo ou equipamento adequado que obedeça às regulamentações pertinentes. O estado de conservação do equipamento de transporte deve ser tal que, durante o transporte, não permita vazamento ou derramamento do resíduo. O resíduo, durante o transporte, deve estar protegido de intempéries, assim como deve estar devidamente acondicionado para evitar o seu espalhamento na via pública ou via férrea.\nAinda é importante ressaltar que os resíduos não podem ser transportados juntamente com alimentos, medicamentos ou objetos destinados ao uso ou consumo humano ou animal, ou com embalagens destinadas a estes fins.\nPara mais informações, acesse o blog e confira os 7 passos para o adequado transporte terrestre de resíduos sólidos.\n E quanto ao tratamento de resíduos sólidos? Com a tecnologia atual disponível, é possível tratar os mais diversos tipos de resíduos das mais diversas formas. Existe a reciclagem, a compostagem, disposição em aterro sanitário e a incineração, que é o processo de redução de peso e volume do lixo pela combustão controlada. Atualmente, no Brasil, ela é utilizada apenas para o tratamento de resíduos hospitalares e industriais, sendo bastante difundida em países desenvolvidos e com pouca extensão territorial e, normalmente, associada à produção de energia.\nPara saber mais sobre tipos de tratamento de resíduos, leia o estudo sobre o setor no site da ABETRE.\nPlano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos É um documento técnico que te sua elaboração e execução previstas no PNRS, que identifica a quantidade e a tipologia de cada tipo de resíduo gerado na empresa. Neste documento, indica-se as formas ambientalmente corretas para coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.\n\r\rQuem precisa ter um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos? Segundo a PNRS, regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, os geradores de resíduos sólidos são obrigados a elaborar seus devidos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos a fim de demonstrar a sua capacidade de dar uma Destinação Final Ambientalmente Adequada aos seus resíduos. As empresas que não cumprirem a determinação desta Lei, podem perder sua licença de operação, além de multas e possível reclusão de até 3 anos. São eles:\n Geradores de resíduos de serviços públicos de saneamento básico; Geradores de resíduos industriais; Geradores de resíduos de serviços de saúde; Geradores de resíduos de mineração; Estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que gerem resíduos perigosos ou que sejam definidos como de responsabilidade privada por sua natureza, composição ou volume; Empresas de construção civil; Terminais ou outras instalações de serviços de transporte; Atividades agrossilvopastoris conforme exigência do órgão ambiental ou de vigilância sanitária.  Quem exige? Em geral, o PGRS é exigido pelo órgão ambiental municipal, conforme regulamentação específica municipal a respeito da responsabilidade pelo manejo de resíduos sólidos. Nestes casos, o PGRS pode ser uma condição para emissão de alvarás das atividades. Além disso, integra o licenciamento ambiental de atividades potencialmente poluidoras e costuma ser exigido dentre os estudos necessários para basear a decisão do órgão licenciador.\nMas o que deve conter nesse Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGR)? O gerenciamento de resíduos é um conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano de gerenciamento de resíduos sólidos.\nNeste plano, deve conter:\n Caracterização do empreendedor; Responsabilidade Técnica; Caracterização do empreendimento; Caracterização dos resíduos gerados; Legislação referente à Gestão de Resíduos pertinente ao negócio; Metas de redução dos resíduos gerados; Definição de procedimentos, processos e ações para coleta, manuseio, armazenamento e destinação final. Como reduzir a geração de resíduos? Saiba AQUI.\nGestão de Resíduos Sólidos Cada tipo de resíduo, bem como suas características exige um modelo de gestão adequado, que não prime apenas pela coleta e o transporte do resíduo para fora da área do gerador, mas o tratamento ideal para cada um, com a finalidade de evitar problemas de saúde pública e contaminação ambiental, impactos sociais e econômicos.\nPara tal, a adoção de um software que permita a gestão inteligente e completa dos resíduos, em todas as etapas do processo, da geração até a destinação/disposição final é importante para que a empresa atenda à PNRS e as demais legislações ambientais vigentes no Brasil.\nSoftware online de gestão de resíduos Descartar o resíduo sólido gerado, ou simplesmente levar o lixo para fora da sua empresa ou do seu negócio não é o fim do processo, mas sim o começo dele. Pensando nisto, a Vertown, criou o Software de Gestão de Resíduos Vertown que pode ser acessada de qualquer lugar do mundo, e que facilita o monitoramento e a gestão dos processos, da documentação, dos prestadores de serviço, do atendimento às legislações aplicáveis, do planejamento de resíduos. Essa ferramenta permite que a empresa realize:\n Emissão de MTRs nas plataformas dos órgãos ambientais de forma automática; Controle total de MTRs (recebimento e destinação); Relatórios personalizados; Gestão de documentos; Módulo compliance de fornecedores; Painel ESG com dados de emissão de CO2; Assista ao vídeo abaixo e entenda melhor como funciona a nossa plataforma.\n Ao utilizar a plataforma Vertown é possível garantir automatização de processos, a redução de erros e retrabalhos e a geração de relatórios e indicadores de desempenho, fornecendo uma visão mais corporativa de toda a cadeia de gestão de resíduos. E aí, curioso para saber como melhorar a gestão e reduzir a geração de resíduos e custos da sua empresa? Acesse o link do Software Online de Gestão de Resíduos Vertown, e saiba tudo sobre este assunto.\n","coverImage":"/blog/software-online-gestao-residuos/images/FOTO_1.jpg","date":"7 Novembro","description":"A adoção de um software que permita a gestão inteligente e completa dos resíduos, em todas as etapas do processo, da geração até a destinação/disposição final é importante para que a empresa atenda à PNRS...","id":18,"readingTime":8,"tag":"controle de residuos ; gestao de residuos","title":"Software online de gestão de resíduos, eficácia aplicada ao seu negócio","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/software-online-de-gestao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rFundamental para empresas e organizações que desejam reduzir seu impacto ambiental, cumprir regulamentações e promover uma imagem responsável perante os consumidores, a gestão eficaz de resíduos pode ser desafiadora e complexa.\nPor que a gestão de resíduos tem se tornado cada vez mais importante para grandes empresas? A gestão de resíduos se tornou fundamental para as grandes empresas por causa das pressões ambientais, regulatórias e de mercado.\nAlém de ser uma obrigação ética e legal, trata-se de uma estratégia inteligente para melhorar a eficiência operacional, construir uma imagem positiva e atrair investidores e clientes preocupados com a sustentabilidade.\nQuais as maiores dificuldades encontradas na gestão de resíduos? Complexidade regulatória; Diversidade dos resíduos; Conscientização e cultura corporativas; Engajamento de fornecedores; Infraestrutura limitada de reciclagem; Desafios logísticos; Tecnologia e inovação; Monitoramento e relatórios assertivos. Por estes motivos, facilitar os processos de gestão de resíduos se torna um objetivo de suma importância.\nAo pensarem nisso, os especialistas da Vertown prepararam este artigo com dicas valiosas sobre como facilitar os processos de gestão de resíduos. Vamos a elas?\nDiagnóstico inicial: O primeiro passo para uma gestão eficaz de resíduos é realizar uma avaliação abrangente dos tipos e volumes que a sua organização gera. Identifique as fontes de resíduos e classifique-os para entender melhor o que está sendo descartado.\nImplementação de coleta seletiva: Estabeleça sistemas de coleta seletiva para separar diferentes tipos de resíduos, como plástico, papel, vidro e materiais orgânicos. Esta medida facilita a reciclagem e o descarte adequado.\nTreinamento dos colaboradores: Capacite os colaboradores para separar e descartar os resíduos adequadamente. A conscientização e a educação são essenciais para o sucesso da gestão de resíduos.\nParcerias com empresas de reciclagem: Estabeleça parcerias com empresas de reciclagem locais ou regionais. Esta iniciativa pode facilitar a coleta e a reciclagem de materiais e, em alguns casos, gerar receita a partir da venda de resíduos recicláveis.\nRedução de resíduos na fonte: Sempre que possível, adote práticas que reduzam a geração de resíduos na fonte, como a compra de produtos com menos embalagens, a eliminação de itens descartáveis desnecessários e a reutilização de materiais.\nTecnologia de rastreamento: Utilize a tecnologia para rastrear o fluxo de resíduos na sua organização. Isso pode incluir o uso de sistemas de gerenciamento de resíduos que acompanham a geração, coleta e descarte de resíduos, como a já consagrada Plataforma de Gestão de resíduos Vertown.\nPolíticas e procedimentos claros: Desenvolva políticas e procedimentos claros para a gestão de resíduos e garanta que todos os colaboradores as conheçam e sigam.\nAuditorias e avaliações periódicas: Realize auditorias regulares para avaliar o desempenho da gestão de resíduos e faça ajustes conforme necessário. Esta ação ajuda a identificar áreas que precisam de melhorias.\nMonitoramento e relatórios: Mantenha registros precisos de dados relacionados à gestão de resíduos, incluindo volumes, custos e resultados. Dessa forma, você e sua equipe conseguem mensurar os progressos e demonstrar conformidade.\nEnvolvimento da alta administração: Garanta que a alta administração esteja comprometida com a gestão de resíduos e forneça tanto recursos quanto suporte necessários para implementar práticas mais sustentáveis.\nComo você pôde observar neste artigo, facilitar os processos de gestão de resíduos é essencial para as organizações.\nQuais ferramentas podem ser utilizadas na gestão de resíduos? \r\rA Planilha de Controle de Resíduos desenvolvida pela Vertown facilita o gerenciamento da sua empresa, uma vez que ela disponibiliza informações para geradores e recursos para a gestão de poucos fornecedores.\nSaiba mais: https://conteudo.vertown.com/planilha-controle-de-residuos-gratis\nOutra ferramenta importante capaz de facilitar os processos de gestão de resíduos é a Planilha de Gestão de Fornecedores.\nIgualmente elaborada pela Vertown, esta ferramenta intuitiva é capaz de realizar o controle da documentação, promover a redução de riscos e simplificar os processos de tomada de decisão.\nSaiba mais: https://conteudo.vertown.com/planilha-gestao-de-fornecedores\nComo a tecnologia pode facilitar os processos de gestão de resíduos? A Plataforma de [Gestão de Resíduos da Vertown]( é excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés dela, a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nFale com um especialista, ou agende uma demonstração clicando no banner abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/facilitar-a-gestao-de-residuos/images/FOTO_1.jpg","date":"25 Outubro","description":"Facilitar o processo de gestão de resíduos é essencial para as organizações Além de ser uma obrigação ética e legal, trata-se de uma estratégia inteligente para melhorar a eficiência operacional, construir uma imagem positiva e atrair investidores e clientes preocupados com a sustentabilidade.","id":19,"readingTime":3,"tag":"resíduos ; gestão de resíduos","title":"Como facilitar a gestão de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/facilitar-a-gestao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rPode ser que você ainda não saiba, mas ter uma visão corporativa da Gestão Resíduos é de fundamental importância para o desenvolvimento sustentável das organizações.\nNo contexto da Gestão de Resíduos, uma visão corporativa significa ir muito além da questão de responsabilidade social e ambiental, mas também uma estratégia inteligente para melhorar a eficiência operacional e a reputação da marca.\nLeia também: Como automatizar a gestão de resíduos reduzindo custos.\nVeja, abaixo, os principais pontos que abordaremos neste artigo:\n O que é ter uma visão corporativa da Gestão de Resíduos Qual a importância de ter desenvolver uma visão corporativa da gestão de resíduos Visão corporativa na Gestão de Resíduos: principais dificuldades Visão corporativa na gestão de resíduos: como obter O que é ter uma visão corporativa da Gestão de Resíduos? Adotar uma visão corporativa da Gestão de Resíduos significa implementar uma abordagem estratégica e abrangente para o gerenciamento responsável dos resíduos gerados por uma organização.\nEssa visão envolve uma série de elementos interligados que se concentram na minimização, tratamento e disposição adequada dos resíduos, considerando os impactos ambientais, sociais e econômicos.\nQual a importância de ter desenvolver uma visão corporativa da gestão de resíduos? Sustentabilidade Ambiental: Uma visão corporativa sólida da gestão de resíduos demonstra o compromisso da empresa com a sustentabilidade ambiental, o que diz respeito à implementação de práticas de redução, reutilização e reciclagem de resíduos em toda a cadeia de produção.\nEconomia de Recursos: A gestão eficaz de resíduos muitas vezes leva à redução de custos operacionais, algo que se torna possível, muitas vezes, em razão da otimização do uso de matérias-primas, da minimização do desperdício de produtos e da economia de energia e água. Além disso, a reciclagem de materiais pode gerar receita adicional por meio da sua comercialização.\nCumprimento de Regulamentações: Você já deve ter conhecimento - caso acompanhe os conteúdos que divulgamos aqui no blog da Vertown - de que muitas jurisdições têm regulamentações rigorosas sobre a gestão de resíduos, sobretudo aqueles considerados perigosos. Nesse sentido, adotar uma visão corporativa da gestão de resíduos ajuda a garantir o cumprimento dessas regulamentações, evitando multas e penalidades legais que podem prejudicar a reputação da empresa.\nInovação e Eficiência: Uma visão corporativa sólida da gestão de resíduos pode estimular a inovação e a busca por soluções mais eficientes. As empresas são incentivadas a encontrar maneiras criativas de reduzir resíduos, o que pode levar a melhorias na eficiência dos processos e na qualidade dos produtos.\n\r\rVisão corporativa na Gestão de Resíduos: principais dificuldades Desenvolver uma visão corporativa sólida na Gestão de Resíduos pode ser um desafio para as organizações, especialmente porque envolve mudanças culturais, operacionais e investimentos. Algumas das principais dificuldades que as empresas podem enfrentar ao tentar implementar esse tipo de estratégia, incluem:\n Falta de conscientização e educação organizacionais; Necessidade de custos iniciais; Mudança cultural; Ausência de compromisso da alta liderança; Complexidade regulatória; Engajamento de fornecedores e da cadeia de Suprimentos; Resistência à mudanças de parte dos colaboradores; Estabelecer sistemas de medição e relatórios adequados. Leia também: Por que devo usar um software especializado de Gestão de Resíduos?\nVisão corporativa na gestão de resíduos: como obter Superar estes obstáculos que listamos acima exige comprometimento, liderança, planejamento estratégico e, muitas vezes, paciência.\nÉ importante reconhecer que a Gestão de Resíduos é um processo contínuo e que os benefícios em longo prazo, como redução de custos e melhoria da reputação, geralmente superam os desafios iniciais. Ademais, está mais do que comprovado que as empresas que adotam uma visão corporativa sólida da Gestão de Resíduos estão mais bem preparadas para enfrentar os desafios de sustentabilidade do futuro.\nUma ótima notícia é que a tecnologia pode ser uma grande aliada da visão corporativa na Gestão de Resíduos. A Análise de Dados Avançada, Internet das Coisas (IoT) e o Blockchain são apenas alguns exemplos de inovações que podem ser empregadas nesse sentido.\nPlataforma Vertown: seu passo definitivo rumo à eficiência na Gestão de Resíduos\nA Plataforma de Gestão de Resíduos da Vertown é excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final. Através dela, a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nA plataforma também possibilita a emissão de MTRs de forma totalmente automatizada e nos principais órgãos ambientais, controle de toda a documentação de fornecedores e centralização de toda a operação.\nFale com um especialista, ou agende uma demonstração clicando no banner abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/visao-corporativa-da-gestao-de-residuos-como-obter/images/FOTO_1.jpg","date":"19 Outubro","description":"Visão corporativa da Gestão de Resíduos é cada vez mais essencial para as organizações.No contexto da Gestão de Resíduos, uma visão corporativa significa ir muito além da questão de responsabilidade social e ambiental, mas também uma estratégia inteligente para melhorar a eficiência operacional e a reputação da marca.","id":20,"readingTime":3,"tag":"resíduos ; gestão de resíduos ; gestão de resíduos corporativa","title":"Visão corporativa na gestão de resíduos: como obter","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/visao-corporativa-da-gestao-de-residuos-como-obter/"},{"content":"\r\r\rVocê já ouviu falar na FISPQ? A Ficha de Segurança de Produtos Químicos é um documento essencial para garantir a segurança no manuseio, transporte e armazenamento de produtos químicos.\nPara empresas que lidam com substâncias químicas, a compreensão e o cumprimento das diretrizes da FISPQ são vitais para a segurança dos funcionários, a conformidade regulatória e a prevenção de acidentes.\nLeia também: Em quais casos é obrigatória a emissão da FISPQ?.\nVeja, abaixo, os principais pontos que abordaremos neste artigo:\n O que é FISPQ e para que serve Como obter a FISPQ de um produto Exemplos de FISPQ Qual a NR que fala sobre FISPQ [Como a Plataforma Vertown auxilia na FISPQ, dentre outros documentos, de forma automática](#como-a-plataforma-vertown-auxilia-na-FISPQ-dentre outros documentos-de-forma-automática) O que é a FISPQ e para que serve A FISPQ é um documento que contém informações detalhadas sobre produtos químicos específicos, sejam eles perigosos ou não perigosos, mas cujas utilizações previstas ou recomendadas derem origem a riscos à segurança e saúde dos trabalhadores.\nComponente fundamental do Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), que visa padronizar a comunicação de riscos químicos em todo o mundo.\nÉ importante destacar que a FISPQ é criada pelo fabricante ou fornecedor do produto químico, com o objetivo de fornecer informações críticas sobre os riscos, propriedades e medidas de segurança associadas ao seu uso.\nA FISPQ desempenha um papel relevante em diversas áreas:\nSegurança dos Funcionários: Fornece informações sobre os riscos associados a um produto químico, incluindo seus perigos à saúde e segurança, o que permite que os funcionários compreendam os riscos e tomem as medidas adequadas de proteção.\nPrevenção de Acidentes: Ao conhecerem os perigos e riscos de um produto químico, as empresas podem implementar medidas de segurança adequadas para prevenir acidentes, como vazamentos, incêndios e exposição a substâncias perigosas.\nConformidade Regulatória: Sabia que, em muitos países, a preparação e a disponibilização de FISPQs são requisitos legais? O não cumprimento dessas regulamentações pode resultar em multas e penalidades.\nComunicação Eficiente: A FISPQ facilita a comunicação de informações críticas sobre produtos químicos em toda a cadeia de suprimentos, garantindo que todos os envolvidos estejam cientes dos riscos e das precauções necessárias.\nComo obter a FISPQ de um produto \r\rO próprio fabricante do produto químico e seus fornecedores são os responsáveis por elaborar a FISPQ. Nesse sentido, a ficha atua como um canal de comunicação entre o provedor, seus compradores e utilizadores.\nPor esse motivo, é obrigatório que a FISPQ esteja disponível publicamente. Quando a ficha precisar passar por algum tipo de atualização/correção, a última versão deverá ser distribuída.\nDe parte dos consumidores, a maneira mais direta de obter a FISPQ de um produto é entrar em contato com o fabricante ou fornecedor do produto químico. Vale observar que, hoje em dia, muitos fabricantes já disponibilizam a ficha em seus sites oficiais.\nExemplos de FISPQ Uma FISPQ deve incluir as seguintes informações (os 16 itens abaixo são obrigatórios):\n Identificação do Produto: nome do produto, número de identificação, fabricante e informações de contato; Composição e Informações sobre Ingredientes: lista de ingredientes químicos, concentrações e números CAS (Chemical Abstracts Service) de cada componente; Identificação de Perigos: classificação de perigos de acordo com os critérios do GHS, incluindo informações sobre os perigos à saúde, inflamabilidade, reatividade, etc; Medidas de Primeiros Socorros: instruções para tratamento em caso de exposição ou acidente; Medidas de Combate a Incêndio: instruções para combater incêndios relacionados ao produto; Medidas de Controle para Derramamento ou Vazamento: procedimentos para lidar com vazamentos ou derramamentos do produto; Manuseio e Armazenamento: orientações sobre o manuseio seguro, armazenamento e transporte do produto; Controle de Exposição e Proteção Individual: recomendações para equipamentos de proteção pessoal e controle de exposição; Propriedades Físicas e Químicas: informações sobre aparência, odor, ponto de fusão, ponto de ebulição, solubilidade, etc; Estabilidade e Reatividade: indicações sobre as condições que podem afetar a estabilidade do produto; Informações Toxicológicas e Efeitos à Saúde: efeitos à saúde e toxicidade do produt; Informações Ecológicas: impacto ambiental do produto; Considerações sobre Eliminação: instruções para descarte seguro; Informações sobre Transporte: regulamentações para o transporte seguro do produto; Regulamentações: lista de regulamentações específicas relacionadas ao produto; Outras Informações: qualquer outra informação relevante. Veja alguns exemplos de FISPQ:\n\r\rLeia também: Por que devo usar um software especializado de Gestão de Resíduos?\nQual a NR que fala sobre FISPQ? No Brasil, o documento é normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por meio da norma ABNT NBR 14725-4:2014, a qual integra o sistema de comunicação globalmente harmonizado de riscos químicos (GHS).\nPortanto, ela é fundamental para a segurança no manuseio e transporte de produtos químicos, e ajuda a garantir a conformidade com regulamentações de segurança e ambientais.\nComo a Plataforma Vertown auxilia na FISPQ, dentre outros documentos, de forma automática? \r\rA Plataforma de Gestão de Resíduos da Vertown é excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés dela, a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final. Veja algumas vantagens da utilização da Plataforma de Gestão de Resíduos Vertown:\n Emissão de MTRs de forma totalmente automatizada e nos principais órgãos ambientais; Painel de Indicadores para apoiar a tomada de decisão; Controle de toda documentação de fornecedores da cadeia de gestão de resíduos; Centralizar toda a operação de gestão de resíduos, como emissão de MTRs, CDFs e outras documentações pertinentes ao processo; Apoio no cumprimento das exigências legais, elaboração de PGRS, auditoria de fornecedores, workshops e treinamentos. Fale com um dos nossos especialistas e agende uma demonstração gratuita.\nNeste artigo, buscamos esclarecer ao máximo todas as suas dúvidas a respeito da FISPQ, Ficha de Segurança de Produtos Químicos, uma ferramenta fundamental para garantir a segurança no manuseio de produtos químicos.\n\r\r ","coverImage":"/blog/fispq-ficha-de-seguranca-de-produtos-quimicos/images/FOTO_1.jpg","date":"17 Outubro","description":"A FISPQ é um documento que contém informações detalhadas sobre produtos químicos. Para empresas que lidam com substâncias químicas, a compreensão e o cumprimento das diretrizes da FISPQ são vitais para a segurança dos funcionários, a conformidade regulatória e a prevenção de acidentes.","id":21,"readingTime":4,"tag":"resíduos ; gestão de resíduos ; resíduos químicos","title":"FISPQ - Ficha de Segurança de Produtos Químicos: tudo o que você precisa saber","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/fispq-ficha-de-seguranca-de-produtos-quimicos/"},{"content":"\r\r\rO Sistema Estadual de Gerenciamento Online de Resíduos Sólidos – SIGOR é uma ferramenta da Política Estadual de Resíduos Sólidos do estado de São Paulo, que tem o objetivo monitorar parte da gestão dos resíduos sólidos desde sua geração até sua destinação final, incluindo o transporte e destinações intermediárias.\nDevido a grande quantidade de acessos simultâneos, os servidores públicos federais passam por determinados problemas técnicos, como por exemplo à instabilidade no sistema, falhas de conexão ou até mesmo atualizações ou manutenções que são realizadas dentro da própria plataforma. Dessa maneira, a dificuldade em gerar certificados ambientais pelo sistema SIGOR acaba se tornando uma etapa um pouco complexa, você não acha?\nEste post foi feito exatamente para esclarecer tudo que você precisa saber sobre a importância de utilizar a ferramenta SIGOR para tratamento e destinação de resíduos e efluentes integrada à Vertown!\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que é o Sigor? Quem deve fazer o MTR Sigor? Qual a diferença entre Sigor e Sinir? Qual a diferença entre CADRI SP e MTR Sigor? Autoumatizando a gestão de resíduos junto ao Sigor O que é o Sigor Quando se trata de produção de lixo, você já parou para pensar na quantidade de resíduos que são gerados pelas empresas, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte?\nAlém disso, outra pergunta que deveríamos nos fazer é: De que maneira é realizado o descarte final desses resíduos, de modo que não gere possíveis impactos negativos ao meio ambiente? É aí que o SIGOR entra em ação!\nA sigla SIGOR deriva do Sistema Estadual de Gerenciamento Online de Resíduos Sólidos e nada mais é do que uma ferramenta centrada no controle e gestão de resíduos, minimizando possíveis impactos ambientais. A ferramenta foi fundada no estado de São Paulo, de acordo com o Decreto Estadual nº 60.520, em 5 de junho de 2014 e permite rastrear a massa de resíduos sólidos, incitando no monitoramento do fluxo de resíduos emitidos nas empresas até o momento de transporte e destinação final através do sistema da CETESB, sede da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo.\nOs resíduos podem ser classificados de acordo com suas características, propriedades e origens. Essa classificação é essencial para que o tratamento e destinação final dos diferentes tipos de resíduos sejam dados da forma correta. Em relação mais direta com o funcionamento da ferramenta Sigor, a qual é organizada por diferentes módulos, que variam do I ao VIII, pode-se observar quais serão os tipos de resíduos identificados:\nresíduos urbanos: provenientes de residências, estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços, da varrição, de podas e da limpeza de vias, logradouros públicos e sistemas de drenagem urbana passíveis de contratação ou delegação a particular, nos termos de lei municipal;\nresíduos industriais: provenientes de atividades de pesquisa e de transformação de matérias-primas e substâncias orgânicas ou inorgânicas em novos produtos, por processos específicos, bem como os provenientes das atividades de mineração e extração, de montagem e manipulação de produtos acabados e aqueles gerados em áreas de utilidade, apoio, depósito e de administração das indústrias e similares, inclusive resíduos provenientes de Estações de Tratamento de Água - ETAs e Estações de Tratamento de Esgoto - ETEs;\nresíduos de serviços de saúde: provenientes de qualquer unidade que execute atividades de natureza médico-assistencial humana ou animal; os provenientes de centros de pesquisa, desenvolvimento ou experimentação na área de farmacologia e saúde; medicamentos e imunoterápicos vencidos ou deteriorados; os provenientes de necrotérios, funerárias e serviços de medicina legal; e os provenientes de barreiras sanitárias;\nresíduos de atividades rurais: provenientes da atividade agropecuária, inclusive os resíduos dos insumos utilizados;\nresíduos provenientes de portos, aeroportos, terminais rodoviários, e ferroviários, postos de fronteira e estruturas similares: os resíduos sólidos de qualquer natureza provenientes de embarcação, aeronave ou meios de transporte terrestre, incluindo os produzidos nas atividades de operação e manutenção, os associados às cargas e aqueles gerados nas instalações físicas ou áreas desses locais;\nresíduos da construção civil: provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras, compensados, forros e argamassas, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações e fiação elétrica, comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha.\nAté o ano de 2021, três módulos já foram implementados no sistema Sigor: Resíduos da Construção Civil (RCC), Reciclagem e Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR), sendo o módulo de resíduos da construção civil o primeiro a ser criado. É importante ressaltar que os módulos foram criados sob a coordenação da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA) e da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), atrelados às normas de legislação ambiental e a Política Estadual de Resíduos Sólidos.\nQuem deve fazer o MTR Sigor \r\rO Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) é um documento autodeclaratório obrigatório em todo o território nacional. Instaurado em 1º de janeiro de 2021, o MTR é exigido para a realização de empreendimentos e em atividades empresariais, públicas ou privadas, constituídas como pessoa física ou pessoa jurídica, conforme disposições da Portaria 280/2020 do Ministério do Meio Ambiente (MMA).\nOs primeiros passos para utilização da ferramenta on-line são simples e consistem na realização do cadastramento do usuário administrador no Sistema de Controle de Acesso Corporativo através de seus dados pessoais: e-mail, senha e CPF.\nCaberá então ao gerador, transportador, armazenador temporário e ao receptor final atestar, consecutivamente, a efetivação das ações de geração, armazenamento, transporte e recebimento de resíduos.\nQual a diferença entre Sigor e Sinir \r\rO Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (Sinir) é um instrumento da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituído pela Lei Federal nº 12.305, de 02 de agosto de 2010.\nA diferença entre as plataformas Sigor e Sinir são mínimas, como por exemplo, o controle de acesso e autenticação de usuários. O Sigor- módulo MTR, conforme foi descrito acima, é voltado somente para o Estado de São Paulo; já o Sinir, obtendo funções semelhantes, é centrado na gestão e controle de resíduos de outros estados que não o descrito anteriormente.\nO Sinir é responsável pelo controle do Distrito Federal e outros Estados e Municípios, lembrando que ambas as ferramentas on-line realizam a emissão do certificado ambiental MTR.\nQual a diferença entre CADRI SP e MTR Sigor \r\rAgora que você já sabe o que é o MTR e como fazer, abordaremos uma definição sobre o CADRI. O Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental faz parte do conjunto de documentos que são emitidos pela CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), com a finalidade de aprovar o encaminhamento de resíduos para pontos adequados de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou destinação final.\nOs resíduos de interesse ambiental encontram-se divididos na classe I e na classe II:\nResíduos Classe I - Perigosos Suas características envolvem inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. Esses resíduos apresentam risco à saúde pública ou ao meio ambiente.\nResíduos Classe II A – Não Inertes Resíduos não inertes possuem propriedades como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água e não estão enquadrados nem na classe I, nem na II B (inertes).\nAbaixo seguem exemplos de Resíduos de Interesse Ambiental:\n resíduos industriais perigosos (classe I, segundo a Norma NBR 10004, da ABNT); resíduo sólido domiciliar coletado pelo serviço público, quando enviado a aterro privado ou para outros municípios; lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais ou de sanitários gerados em fontes de poluição definidos no artigo 57 do Regulamento da Lei Estadual 997/76, aprovado pelo Decreto Estadual 8.468/76 e suas alterações; EPI contaminado e embalagens contendo PCB; resíduos de curtume não caracterizados como Classe I, pela NBR 10004; resíduos de indústria de fundição não caracterizados como Classe I, pela NBR 10004; resíduos de portos e aeroportos, exceto os resíduos com características de resíduos domiciliares e os controlados pelo “Departamento da Polícia Federal”; resíduos de serviços de saúde, dos grupos A, B e E, conforme a Resolução CONAMA 358, de 29 de abril de 2005. Para os resíduos do Grupo B, observar a Norma Técnica CETESB P4.262 – Gerenciamento de resíduos químicos provenientes de estabelecimentos serviços de saúde; efluentes líquidos gerados em fontes de poluição definidos no artigo 57 do Regulamento da Lei Estadual 997/76, aprovado pelo Decreto Estadual 8.468/76 e suas alterações. Excetuam-se os efluentes encaminhados por rede; lodos de sistema de tratamento de água; resíduos de agrotóxicos e suas embalagens, quando após o uso, constituam resíduos perigosos. A exigência de CADRI pode se estender a outros resíduos, não citados acima, nos casos em que a instalação de destinação exigir o documento ou a critério da agência ambiental.\nSendo assim, a funcionalidade do CADRI é permitir que o Governo do Estado de São Paulo minimize os potenciais impactos ao meio ambiente e à saúde pública. Resumidamente, o CADRI, centrando-se no ato de fiscalização, controla a destinação ambientalmente adequada desses resíduos sólidos. Já o MTR consiste em realizar o trâmite e o acompanhamento dos resíduos até o momento da sua destinação final.\nAutoumatizando a gestão de resíduos junto ao Sigor \r\rNesse sentido, é importante entendermos como a Vertown, caracterizada por ser uma plataforma de gestão de resíduos online que opta pela adoção de um sistema integrado de dados armazenados na nuvem que minimiza os impactos negativos ambientais causados pelos resíduos sólidos. Através da plataforma é possível ter o controle e centralização das informações, realizando a gestão de fornecedores homologados e assim viabilizando a destinação final ambientalmente adequada.\nAlém disso, o software se adapta de acordo com as necessidades dos nossos clientes. Por exemplo, imagine a seguinte situação problema: uma empresa de construção civil x geradora de resíduos têm a necessidade de centralizar as informações sobre a empresa e realizar a verificação de atendimento da conformidade legal, no que diz respeito ao gerenciamento de resíduos e à integração com os sistemas MTR.\nA Vertown, por se tratar de uma plataforma única e exclusiva, integrada 100 por cento com todos os órgãos ambientais, permitirá que essa empresa tenha agilidade e eficiência na emissão de certificados, padronizando todas as informações dentro da plataforma, incluindo checklists e permitindo a auto-homologação de cada obra.\nEntenda melhor como a Vertown funciona de maneira eficiente:\nApós a realização do cadastro na plataforma, todos os seus dados e informações serão salvos, gerando um documento em formato de PDF, que pode ser enviado aos órgãos fiscalizadores.\nEsse documento também fica disponível para impressão. O gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados, que possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Todas as informações pertinentes são registradas automaticamente, em relação aos tratadores, à destinação dada aos resíduos, quanto custou, entre outros. Abaixo também listamos alguns dos principais benefícios da plataforma\nVeja algumas vantagens da utilização da Plataforma de Gestão de Resíduos Vertown:\n Emissão de MTRs de forma totalmente automatizada e nos principais órgãos ambientais Painel de Indicadores para apoiar a tomada de decisão Controle de toda documentação de fornecedores da cadeia de gestão de resíduos Centralizar toda a operação de gestão de resíduos, como emissão de MTRs, CDFs e outras documentações pertinentes ao processo Apoio no cumprimento das exigências legais, elaboração de PGRS, auditoria de fornecedores, workshops e treinamentos Com isso, conclui-se que a emissão de certificados e outros documentos ambientais gerados automaticamente, sem a necessidade de acessar outros sistemas, contribui significativamente para um modelo de sociedade sustentável que gera altos impactos ESG , em benefício das gerações futuras.\nE aí, gostou desse conteúdo? Aprimore à sua experiência e otimize seu tempo com insights gerados a partir de Machine learning e Inteligência artificial, agendando uma demonstração.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sigor/images/FOTO_1.jpg","date":"21 Setembro","description":"O SIGOR é uma ferramenta da Política Estadual de Resíduos Sólidos do estado de São Paulo, que tem o objetivo monitorar parte da gestão dos resíduos sólidos","id":22,"readingTime":9,"tag":"resíduos ; gestão de resíduos ; sigor","title":"Sigor SP: Tudo que você precisa saber","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sigor/"},{"content":"\r\r\rUm software especializado de Gestão de Resíduos permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. O sistema, através de um mecanismo automático, gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nA empresa que deseja se manter competitiva no cenário atual, no qual o consumidor procura empresas sustentáveis, precisa adotar práticas ecologicamente corretas. Entre as práticas mais comuns adotadas tem a de gestão de resíduos. E a melhor forma de realizar a gestão de resíduos é através de softwares especializados. Neste artigo você verá:\n O que é gestão de resíduos Quais empresas devem fazer gestão de resíduos Por que usar o software especializado de Gestão de Resíduos conheça as vantagens do software de gestão de resíduos \r\r O que é gestão de resíduos? \r\rRealizar a gestão de resíduos é adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento.\nO objetivo do gerenciamento é minimizar a produção de resíduos, preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nA legislação que rege a gestão adequada de resíduos é a Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da Lei nº 12.305/2010. Conforme estabelecido na PNRS a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos.\nA lei determina que cada gerador é responsável pelos resíduos gerados. Além disso, devem garantir que os mesmo sejam segregados na fonte geradora e encaminhados para destinação final ambientalmente correta.\nA gestão de resíduos na empresa tem a finalidade de diminuir a quantidade de materiais e incentivar o seu reaproveitamento. Além de melhorar a sua imagem junto a clientes, acionistas, governo e população.\nTambém, minimizam acidentes ambientais, riscos de contaminação e proliferação de doenças. E o mais importante, a gestão aumenta os ganhos econômicos, pois são reduzidos custos com matéria prima ao reaproveitar os resíduos e custo com o seu descarte final.\nAssista no youtube\r\r\r Quais empresas devem fazer gestão de resíduos? A gestão de resíduos é compartilhada entre o Poder Público, as empresas e a população.\nCada gerador deve se responsabilizar pelos resíduos gerados por ele, sempre se esforçando para reduzir ou contribuir para o máximo de reaproveitamento e reciclagem. A Política Nacional de Resíduos Sólidos define tanto que pessoas físicas como pessoas jurídicas são responsáveis pela implementação e operacionalização da gestão de resíduos.\nPara isso devem elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS.\nPara elaborar o PGRS é necessário que a empresa realize um amplo estudo sobre quais os resíduos e em quais processos são gerados, a sua composição, qual a destinação atual dos resíduos e principalmente seus impactos. Portanto, utilizando um software especializado de Gestão de Resíduos a elaboração do PGRS é facilitada.\nPor que usar o software especializado de Gestão de Resíduos? \r\rA gestão de resíduos ganhou um grande auxílio com a transformação digital e os avanços tecnológicos.\nA automatização de processos na gestão de resíduos é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos, principalmente o controle das destinações.\nO software permite ao gerador o acompanhamento e controle sobre a gestão dos resíduos. Através dele são garantidos que todas as etapas necessárias para uma gestão eficiente sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nConheça as vantagens do software de gestão de resíduos \r\r1. Controle total de todos os processos de gestão de resíduos\nA vantagem em ter um software especializado de gestão de resíduos é o fim das planilhas manuais. Com um único ambiente é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nTodos os envolvidos no gerenciamento podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\n2. Agilidade na emissão dos documentos\nCom o software fica mais fácil e ágil a emissão e elaboração de documentos e relatórios exigidos pela legislação ambiental.\nOs relatórios e inventários de gestão de resíduos são ferramentas importantes para as empresas estarem em concordância com as legalidades exigidas, já que a legislação ambiental determina que elas informem e comprove a destinação correta de seus resíduos. Além disso, estabelece um posicionamento sustentável da empresa, uma boa imagem para o cliente e evita multas, sanções e punições.\nEm um software, os dados necessários para gerar esses documentos não são perdidos e o preenchimento é feito automaticamente. Dessa forma as informações não precisam ser checadas em planilhas avulsas.\n3. Redução de custos\nO software reduz significativamente o custo com a gestão de resíduos. Haja vista que o sistema gera aumento de produtividade, reduz o tempo de tramitação de informações e agiliza o trabalho como um todo, principalmente a emissão de documentos e elaboração de relatórios.\n4. Segurança dos dados\nPor meio do software a segurança dos dados referente à gestão de resíduos aumenta. Haja vista, que o risco de perda ou extravio de um documento é eliminado. Na prática, os arquivos ficam salvos em um ambiente seguro e acessível, com o devido nível de controle.\nPor meio de um sistema de gestão de resíduos, é possível controlar e monitorar o acesso às informações. Além disso, realizar o controle sobre os fornecedores.\n5. Controle de documentos\nUm dos grandes desafios da gestão de resíduos é o cumprimento de prazos, controle de licenças e dos documentos obrigatórios que comprovem a destinação ambientalmente correta dos resíduos.\nO uso de um sistema de gestão, como um software, facilita esse controle, já que esses sistemas emitem alertas e lembretes sobre os prazos das licenças e entrega de relatórios. Além disso, geram automaticamente todos os documentos e relatórios necessários.\nA emissão dos documentos só é possível graças a tramitação eletrônica de informações alimentadas pelo usuário sobre a geração de resíduos.\nSoftware especializado de Gestão de Resíduos da VG Resíduos \r\rO software especializado de gestão de resíduos da Vertown permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental.\nA Plataforma de Gestão de Resíduos da Vertown é excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final. Através dela, a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nVeja algumas vantagens da utilização da Plataforma de Gestão de Resíduos Vertown:\n Emissão de MTRs de forma totalmente automatizada e nos principais órgãos ambientais Painel de Indicadores para apoiar a tomada de decisão Controle de toda documentação de fornecedores da cadeia de gestão de resíduos Centralizar toda a operação de gestão de resíduos, como emissão de MTRs, CDFs e outras documentações pertinentes ao processo Apoio no cumprimento das exigências legais, elaboração de PGRS, auditoria de fornecedores, workshops e treinamentos Sendo assim, o software especializado de gestão de resíduos é uma solução integrada que facilita a gestão dos resíduos da organização. Com o software a empresa terá melhor visibilidade de todo o processo de gestão. Também, será mais fácil o gerenciamento do inventário de resíduos. Você pode conhecer mais detalhes sobre a nossa plataforma de gestão de resíduos clicando no link banner:\n\r\r Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n","coverImage":"/blog/software-especializado-de-gestao-de-residuos/images/FOTO_6.jpg","date":"20 Setembro","description":"Um software especializado de Gestão de Resíduos permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental.Confira!","id":23,"readingTime":6,"tag":"sistema de gestao ; sistema de gestao ambiental ; sistema de gestao de residuos","title":"Por que devo usar um software especializado de Gestão de Resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/software-especializado-de-gestao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rManifesto de Transporte de Resíduos (MTR) é um documento numerado que deverá acompanhar o transporte do resíduo até a destinação final ambientalmente adequada. É gerado através do SINIR pelo gerador de resíduos sujeitos à elaboração de PGRS. A sua utilização é obrigatória em todo o território nacional. Neste artigo vamos entender melhor sobre o MTR!\nO MTR foi instituído devido aos riscos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos. Considerando os riscos do transporte de resíduos ao meio ambiente e à saúde pública, o Brasil tornou-se signatário da Convenção de Basiléia, na Suíça, em 22 de março de 1989. Um dos objetivos da convenção foi promover o gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos. A movimentação de resíduos segura é, inclusive, uma das medidas.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) tipos de Manifesto de Transporte de Resíduos quando o Manifesto de Transporte de Resíduos é necessário Sistema MTR Online como emitir o MTR Online MTR entre Estados brasileiros Simplificando a emissão do MTR online com a Vertown O que é o Manifesto de Transporte de Resíduos? \r\rO Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) é um documento numerado que deverá acompanhar o transporte do resíduo até a destinação final ambientalmente adequada.\nA obrigatoriedade pela emissão do documento é exclusiva do gerador sujeito à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conforme disposto no art. 20 da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010.\nO documento deve ser emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - SINIR.\nMediante o MTR é possível conhecer e rastrear a massa de resíduos, a geração, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos no Brasil.\n\r\r Para emitir o MTR será necessário informar:\n CNPJ;\n identificação do resíduo;\n quantidade, informando o volume total em metros cúbicos (m3);\n peso, em kg;\n qual o tipo de resíduos;\n identificação do gerador – nome completo e cargo do responsável;\n identificação do transportador – informar a data agendada para a coleta e preencher o nome do motorista, placa do veículo, etc..\n Tipos de MTR \r\rConheça os tipos de Manifesto de Transporte de Resíduos:\nManifesto de Transporte de Resíduos Complementar - MTR Complementar: esse manifesto é gerado pelo armazenador temporário. No documento encontramos os números dos MTRs emitido pelo gerador, além da indicação dos dados do veículo de transporte e do motorista. Deverá acompanhar o transporte da carga do armazenamento temporário até o local de destinação final;\nManifesto de Transporte de Resíduos Provisório - MTR Provisório: esse documento deve ser gerado somente quando o sistema estiver indisponível temporariamente. O preenchimento dos dados é feito manualmente;\nManifesto de Transporte de Resíduos - Importação - MTR Importação: documento emitido no caso de transporte de resíduos importados. É utilizado para resíduos controlados, de acordo com Resolução CONAMA nº 452, de 02 de julho de 2012. O MTR Importação deve acompanhar a carga ao sair do local de desembarque;\nManifesto de Transporte de Resíduos - Exportação - MTR Exportação: documento emitido para o transporte de resíduos que serão exportados para outros países. Deve acompanhar a carga ao sair do local de geração até o ponto de embarque.\nQuando o Manifesto de Transporte de Resíduos é necessário? A legislação brasileira estabeleceu a metodologia do Sistema de Manifesto de Resíduos, de forma a subsidiar o controle dos resíduos gerados em determinado empreendimento, desde sua origem até a destinação final. Assim, evita seu encaminhamento para locais não licenciados.\nEssa metodologia abrange o gerador, o transportador e o receptor de qualquer tipo de resíduo, exceto os domésticos, que atenderá a uma dinâmica especial. Deverão ser preenchidos manifestos para cada resíduo gerado e para cada retirada realizada caso o manifesto seja obrigatório. Estão sujeitas a se vincular ao Sistema de Gerenciamento de Resíduos, todas as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, geradoras, transportadoras e receptoras de resíduos.\nSistema para emissão do MTR Online O sistema MTR online é um sistema utilizado para a emissão online do Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR, Certificado de Destinação Final - CDF e Declaração de Movimentação de Resíduos - DMR. \nEm 29 de junho de 2020, o Ministério do Meio Ambiente, através da Portaria nº 280, institui o Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR nacional, como ferramenta de gestão e documento declaratório de implantação e operacionalização do plano de gerenciamento de resíduos.\nO Sistema MTR é uma ferramenta online, aonde o gerador presta informações sobre a movimentação de seus resíduos. É válido no território nacional, sendo emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - SINIR.\nO SINIR é um dos instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Este sistema coleta, integra, sistematiza e disponibiliza dados de operacionalização e implantação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.\nPor meio do SINIR, Estados e municípios, disponibilizarão anualmente aos órgãos ambientais informações referentes aos resíduos sólidos movimentados em seus territórios. O sistema permite o monitoramento dos avanços na gestão dos resíduos em todo território nacional.\nAssista no youtube\r\r\r Como emitir o MTR Online? A geradora, transportadora, armazenadora temporária e destinadora de resíduos deverão se cadastrar no sistema.\nÉ de responsabilidade do gerador a emissão do formulário do MTR no SINIR. Sendo feita para cada remessa de resíduos transportada para destinação.\nPara os resíduos enviados diretamente para o destinador, o gerador poderá incluir quantos resíduos quiser desde que o transporte seja feito no mesmo veículo e para o mesmo destinador.\nJá no caso do envio para armazenamento temporário, o gerador deverá emitir um MTR para cada tipo de resíduo.\nImportante, também, que o gerador preencha todas as informações necessárias para rastreio no SINIR, como placa do veículo, nome do motorista e data do transporte. Esses campos podem ser preenchidos manualmente no momento da saída da carga. No entanto, o destinador deve confirmar as informações no momento do recebimento do resíduo e baixa do MTR.\nCom o MTR emitido pelo gerador, o transportador deverá confirmar as informações do documento e manter, durante todo o transporte, uma via do documento em meio físico ou digital. Quando chegar ao local de destinação ou armazenamento temporário deverá entregar a via impressa do MTR ou apresentar o MTR em meio digital. Ele também tem a responsabilidade de manter atualizada no Sistema MTR online as placas dos veículos transportadores\nApós o recebimento dos resíduos pelo destinador, este deve fazer o aceite da carga de resíduos no sistema e realizar a baixa do MTR. O prazo para dá a baixa é de até 10 dias após o recebimento da carga em sua unidade.\nAlém disso, o destinador deve emitir o CDF para o gerador através do Sistema MTR online, assegurando a destinação ambientalmente adequada dos resíduos recebidos. O documento que deverá conter a assinatura digital do profissional responsável técnico pela destinação final realizada.\nManifesto de Transporte de Resíduos entre os Estados Com a internalização e nacionalização dos conceitos do gerenciamento no sistema de transporte de resíduos, o Manifesto de Transporte de Resíduos tornou-se obrigatório em todo território nacional.\nO transportador de resíduos tornou-se corresponsável pelos resíduos transportados, durante a fase de transporte. Já a responsabilidade do gerador sobre a carga dos resíduos perdura até o instante do depósito nos locais específicos para destinação.\nNesse processo é essencial também que as pessoas envolvidas na movimentação dos resíduos estejam cientes das características intrínsecas do resíduo e dos cuidados e equipamentos requeridos a um seguro manejo. Bem como procedimentos e equipamentos para situações de emergência, adequados aos resíduos transportados.\nRespeitando a autonomia dos Estados, a legislação brasileira dá abertura para legislações estaduais de controle dentro da jurisdição estadual. Cada Estado pode fornecer seu modelo de Manifesto de Transporte de Resíduos, bem como normas complementares.\nContudo, os órgãos ambientais destes Estados deverão integrar o seus Sistemas MTR online ao MTR Nacional num prazo de 120 dias após a promulgação da Portaria nº 280/20. Também, deverão disponibilizar em até 90 dias as informações geradas em seus sistemas no sistema MTR nacional, além de, promover os ajustes necessários para compatibilizar as informações dos sistemas.\nSua ausência, bem como erros ou irregularidades no seu preenchimento, implicam em penalidades como a retenção do veículo e da carga.\nSimplificando a emissão do MTR online com a Vertown A Vertown, disponibiliza uma plataforma de emissão do MTR – Manifesto de Transporte de Resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Veja algumas vantagens da utilização da Plataforma de Gestão de Resíduos Vertown:\n Emissão de MTRs de forma totalmente automatizada e nos principais órgãos ambientais Painel de Indicadores para apoiar a tomada de decisão Controle de toda documentação de fornecedores da cadeia de gestão de resíduos Centralizar toda a operação de gestão de resíduos, como emissão de MTRs, CDFs e outras documentações pertinentes ao processo Apoio no cumprimento das exigências legais, elaboração de PGRS, auditoria de fornecedores, workshops e treinamentos \r\r Sendo assim, conclui-se que o Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR é um documento que os geradores de resíduos devem emitir através do SINR. E, que permite a rastreabilidade dos resíduos gerados e destinados. Além disto, com a utilização da Plataforma de Gestão de Resíduos da Vertown, é possível elencar as informações exigidas para emissão do MTR com os sites dos órgãos ambientais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe em suas redes sociais.\n","coverImage":"/blog/o-que-e-manifesto-de-transportes-de-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"19 Setembro","description":"Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) é um documento numerado que deverá acompanhar o transporte do resíduo até a destinação final ambientalmente adequada ... Leia!","id":24,"readingTime":7,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; mtr","title":"O que é Manifesto de Transportes de Resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-e-manifesto-de-transportes-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rO controle da documentação de fornecedores evita uma série de problemas, principalmente com os órgãos ambientais que fiscalizam o cumprimento das leis que regem a gestão de resíduos. Além disso, permite fornecer informações padronizadas e concisas, garante a uniformidade do processo de gestão, facilita atividades de monitoramento e evidências para auditoria ambiental e previne contra passivos ambientais e criminais. Se você acha que controle de documentação de fornecedores é sinônimo de um armário cheio de fichas e pilhas de documentos, você precisa ler este artigo urgentemente!\nJá ouvimos que \u0026ldquo;tempo é dinheiro\u0026rdquo; e, atualmente, nenhuma empresa pode se dar ao luxo de perder tempo com arquivos de documentos que não se revelam úteis e eficazes. Ser negligente com o controle de documentação de fornecedores pode gerar muitos prejuízos.Além disto, o crescente movimento voltado às melhores práticas ESG tornou o Compliance de Forncedores necessário.\nEm um mercado cada vez mais exigente e com maiores pressões dos concorrentes, nenhuma empresa pode deixar de buscar uma maior eficiência na sua gestão, e o controle da documentação de fornecedores faz parte de uma gestão eficiente e de qualidade. O controle faz parte de uma gestão muito mais complexa que armazenar papéis e pode melhorar sua competitividade no mercado.\nVeja agora o que abordaremos neste artigo:\n o que é controle da documentação de fornecedores benefícios do controle de documentação de fornecedores praticidade e organização melhoria do poder de negociação como a Vertown auxilia no controle de documentação de fornecedores O que é controle da documentação de fornecedores? Controle de documentação de fornecedores consiste em um conjunto de atividades de armazenamento, gestão e tratamento de documentos, dados e informações, importantes para viabilização de rotinas organizacionais.\nO controle da documentação de fornecedores faz parte de uma gestão muito mais complexa que armazenar papéis. Ter um controle da documentação demonstra que a empresa realiza uma gestão eficiente e de qualidade.\nSabemos que fornecedores de coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final de resíduos podem gerar diversos impactos na empresa. Ter controle sobre eles é essencial para uma gestão de resíduos eficiente.\nAssista no youtube\r\r\r É importante que os fornecedores estejam alinhados com as normas e leis relacionadas à gestão de resíduos, principalmente com a política voltada para preservação ambiental.\nO controle da documentação de fornecedores é a melhor forma de manter sob controle possíveis passivos ambientais, que podem ser causados caso sigam as normas ambientais de segurança. Além disso, impedem que as suas ações respinguem sobre a imagem da sua empresa.\nO controle da documentação de fornecedores é muito importante por causa da imensa gama de obrigações ambientais e das normas estabelecidas pela legislação ambiental.\nBenefícios do controle de documentação de fornecedores \r\r Veja algumas vantagens em ter controle de documentação de fornecedores.\n1 - Praticidade e Organização\nPara que a documentação de seus fornecedores esteja de fato sobre controle é necessário que cada tipo de documento esteja agrupado de forma específica. Essa medida não apenas facilita o arquivamento como faz com que o resgate seja prático e rápido, quando necessário.\nO melhor caminho para esse tipo de organização é a utilização de tecnologias de gestão que deixam o dia-a-dia da sua empresa produtivo e eficiente. Recomendamos a Plataforma de gestão de resíduos Vertown.\nA Plataforma de gestão de resíduos Vertown, através do Módulo de Compliance de Fornecedores permite que a empresa gerencie os documentos de seus fornecedores, garanta conformidade ambiental e aprimore seu desempenho ambiental. Além disto, a plataforma, através de um mecanismo automático, gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\n2 - Proteção das informações contra circunstâncias de força maior\nMesmo que alguns documentos em papéis ainda sejam exigidos e necessários, ter documentos em forma digital faz com que você não desperdice tempo nem dinheiro.\nA digitalização do processo de controle da documentação de fornecedores evita, por exemplo, que seus documentos sejam perdidos por condições ambientais adversas como umidade, traças ou desgaste da pigmentação das letras números e do papel.\nO controle da documentação de fornecedores de modo automatizado afasta multas ambientais já que controla os documentos comprobatórios e emite os relatórios exigidos pelos órgãos ambientais tudo dentro do prazo.\n3 - Melhoria do poder de negociação\nO controle da documentação de fornecedores favorece o poder de negociação. Isso porque, se as empresas concorrentes compartilham a mesma gama de fornecedores, os empresários podem, em determinada medida, ficar reféns das condições e métodos oferecidos.\nOs empreendimentos com alto grau de dependência tendem a reduzir a lucratividade. Manter uma cadeia de fornecedores diversificada e alternativa é importante e muito saudável para as organizações. Compreender a rivalidade entre os concorrentes pode então, viabilizar a competitividade a favor do seu negócio.\n4 - Atendimento a padrões de qualidade e abertura de novos mercados\nManter o controle da documentação dos fornecedores é importante também para adequar-se às exigências de certificação do Sistema de Gestão de QualidadeISO 9001:2015, por exemplo.\nA ISO 9001 engloba aspectos referentes à garantia da qualidade em projeto, desenvolvimento, produção, instalação e serviços associados. Objetivando-se a satisfação do cliente pela prevenção de não conformidades em todos os estágios do ciclo da qualidade da empresa.\nDe acordo com a ISO 9000, documento é a informação (manual, procedimento, especificação, etc.) e o meio (papel, eletrônico, fotos, gráficos) no qual está contida. Os objetivos de termos documentos dentro de um Sistema de Gestão são:\n fornecer informações padronizadas e concisas; facilitar o controle das mudanças; garantir a uniformidade do processo, ainda que haja mudança de capital humano; facilitar atividades de monitoramentos e evidências para auditoria. Com a certificação do sistema de gestão de qualidade sua empresa se credencia a mercados mais exigentes e potencialmente lucrativos.\n5 - Prevenção contra passivos ambientais e criminais\nA legislação ambiental exige uma gama de documentos que comprovem que são adotados medidas de prevenção para evitar riscos ambientais.\nTer controle desses documentos é necessário para evitar passivos ambientais e criminais.\nVeja, alguns dos documentos básicos dos fornecedores que devem estar sob o controle:\n MTR – Manifesto de Transporte de Resíduo: documento obrigatório que deve acompanhar a carga com informações sobre resíduos, o transportador, a fonte geradora e a destinação final;\n Declaração de Transporte – nota que deve ser emitida para acompanhamento do resíduo até a destinação final.;\n Ficha de Emergência: documento que contem informações importantes sobre o tipo de resíduo. A ficha deve mantida junta ao condutor do veículo desde o seu acondicionamento da carga até o destinatário do produto;\n CADRI: certificado de movimentação de resíduos de interesse ambiental. É uma ferramenta que demonstra que o resíduo está sendo transportado para um local de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final;\n Certificado de destinação final – CDF: documento emitido pela empresa receptora dos resíduos, e que comprova o seu recebimento. Com ele a empresa geradora comprova que tiveram o devido cuidado com a destinação final dos resíduos;\n FDSR é a sigla de Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos. É um documento normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), conforme NBR 16725:2014;\n Licenças ambientais;\n Treinamento específico para condutores de veículos transportadores de produtos perigosos – Curso MOPP;\n Certificado de Capacitação para o transporte rodoviário de produtos perigosos a granel;\n Licença de transporte (se for o caso do Estado/Município);\n Autorização Ambiental para Transporte Interestadual de Cargas Perigosas Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras – CTF-APP;\n Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos – CNORP;\n Pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TFCA.\n Ora, especialmente em atividade críticas como o gerenciamento de resíduos sólidos, dada a responsabilidade do gerador pela destinação/disposição final do resíduos gerados, é importante blindar-se contra passivos ambientais e criminais certificando-se periodicamente de que seus fornecedores (transportadores, tratadores) atuam conforme os preceitos legais.\n\r\r Como a Vertown auxilia no controle de documentação de fornecedores? \r\rA partir da automação industrial e do aumento da dinâmica de circulação de informações internas, a TI está cada vez mais presente no ambiente empresarial, sendo indispensável para qualquer atividade de gerenciamento.\nPara tornar o dia-a-dia das organizações mais produtivo e eficiente, ferramentas tecnológicas têm sido implementadas.\nNesse sentido, pensando em uma forma mais simples e eficaz de manter esse controle a VG Resíduos desenvolveu uma solução tecnológica para as dificuldades encontradas no cotidiano de quem lida com a gestão ambiental: a Plataforma de Gestão de Resíduos Vertown - Módulo Compliance de Fornecedores\nA plataforma da Vertonw é um sistema on-line que permite a gestão completa de resíduos, desde a geração até o controle da documentação dos fornecedores (tratadores ou transportadores) envolvidos no processo. Com o ela, o controle de documentação de fornecedores passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final.\nQuanto ao controle das licenças, o sistema não apenas avisa o usuário com antecedência de 60 (sessenta) dias sobre a proximidade do vencimento da licença da atividade do fornecedor, como também não oferece como opção para atribuição de um serviço a uma empresa que esteja irregular, evitando, assim, posteriores desdobramentos legais indesejados.\nO sistema também disponibiliza uma alternativa automática de mensagem direta para o fornecedor selecionado informando os exatos termos do serviço solicitado com um simples clique. Esse recurso não só poupa tempo de quem necessita do serviço, como também elimina a possibilidade de equívocos em relação às quantidades, já que a informação é importada diretamente do sistema.\nSendo assim, o controle da documentação de fornecedores pode ser realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O controle permite fornecer informações padronizadas e concisas, garante a uniformidade do processo de gestão, facilita atividades de monitoramento e evidências para auditoria dos órgãos ambientais e previne contra passivos ambientais e criminais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/saiba-como-o-controle-de-documentacao-de-fornecedores-pode-melhorar-a-competitividade-da-sua-empresa/images/FOTO_3.jpg","date":"16 Agosto","description":"O controle da documentação de fornecedores evita uma série de problemas, principalmente com os órgãos ambientais que fiscalizam o cumprimento das leis que regem a gestão de resíduos. Saiba mais!","id":25,"readingTime":7,"tag":"fornecedor ; gestao de fornecedores","title":"Saiba como o controle de documentação de fornecedores pode melhorar a competitividade da sua empresa","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/saiba-como-o-controle-de-documentacao-de-fornecedores-pode-melhorar-a-competitividade-da-sua-empresa/"},{"content":"\r\r\rCriamos a Planilha de Gestão de Fornecedores para te auxiliar na gestão sustentável de resíduos da sua empresa.\nElaborada por nossa equipe de especialistas em Compliance de Fornecedores,, essa planilha está pronta para te auxiliar na gestão de documentos e licenças dos seus fornecedores, levando sua empresa a um novo patamar e viabilizando a conformidade ambiental. Entenda:\n o que é a nova planilha de gestão de fornecedores para quem se destina a planilha de gestão de fornecedores benefícios da planilha de gestão de fornecedores módulo Compliance de Fornecedores Vertown O que é a nova planilha de gestão de fornecedores A Planilha de Controle de Fornecedores na Gestão de Resíduos da Vertown é uma ferramenta intuitiva, elaborada para simplificar e aprimorar o gerenciamento de fornecedores em suas operações de resíduos. Desenvolvida com base nas melhores práticas da indústria, essa planilha combina eficiência e facilidade de uso para otimizar cada etapa do processo de homologação de fornecedores.\nPara quem se destina a planilha de gestão de fornecedores A planilha é um recurso essencial para organizações de todos os tamanhos que estão comprometidas com a gestão responsável de resíduos. Se você é um gestor ambiental, profissional de sustentabilidade, supervisor de cadeia de suprimentos ou qualquer pessoa que busca melhorar a eficiência e a transparência na colaboração com fornecedores, essa planilha foi criada pensando em você.\nBenefícios da planilha de gestão de fornecedores Controle de documentação: a planilha oferece critérios pré-definidos e personalizáveis para uma fácil identificação de documentos. Redução de riscos: Identifique fornecedores de alto risco e implemente medidas preventivas para garantir conformidade ambiental. Tomada de decisão: Utilize os dados e alertas para realizar análises claras para tomar decisões estratégicas e embasadas.\nJunte-se à Vertown na jornada rumo à excelência na gestão de resíduos e à promoção de um ambiente mais saudável para todos. Faça o download gratuito da planilha e comece a transformar sua abordagem de gestão de fornecedores hoje mesmo!\nMódulo Compliance de Fornecedores Vertown \r\rAlém das funcionalidades da Planilha de Gestão de Fornecedores, a Vertown apresenta o Módulo Compliance de Fornecedores. Esse módulo integrado à nossa plataforma de gestão de resíduos, oferece recursos avançados para garantir a conformidade de seus fornecedores em relação à legislação ambiental respeitando as especificidades dos mais diversos setores da indústria e varejo. Confira algumas das funcionalidades:\n Categorizar os fornecedores por perfil de atuação; Automatizar o contato com os fornecedores; Realizar toda a atualização documental através da plataforma; E muito mais. Preparado para otimizar sua gestão de fornecedores na área de resíduos?\nConheça o novo Módulo de Compliance de Fornecedores e dê um passo à frente em direção a um futuro mais sustentável e responsável.\n\r\r ","coverImage":"/blog/planilha-gestao-de-fornecedores/images/FOTO_1.jpg","date":"9 Agosto","description":"A nova planilha de gestão de fornecedores é um recurso essencial para organizações de todos os tamanhos que estão comprometidas com a gestão responsável de resíduos e compliance de fornecedores","id":26,"readingTime":2,"tag":"fornecedor ; gestao de fornecedores","title":"Planilha de gestão de fornecedores","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/planilha-gestao-de-fornecedores/"},{"content":"\r\r\rO Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) é um documento que identifica o tipo e a quantidade de resíduos sólidos gerados, e quais as práticas ambientalmente corretas adotadas pelas empresas para a segregação, coleta, armazenamento, transporte, reciclagem, destinação e disposição final. Neste artigo apreenderemos a elaborar o PGRS corretamente!\nPor determinação da Política Nacional de Resíduos Sólidos os geradores de resíduos são obrigados a elaborarem o PGRS. Assim, eles demonstram a sua capacidade de dar uma destinação final ambientalmente adequada e de realizar a gestão de resíduos adequadamente.\nAs empresas obrigadas a elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e não o fizerem sofrerão penalidades, que podem ser perda da licença de operação, pagamento de multas ou reclusão de até três anos dos responsáveis da empresa.\nVeja agora o que abordaremos:\n o que é o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos quais geradores de resíduos sólidos são obrigados a elaborar o PGRS qual o conteúdo do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos aprenda a elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos como a Vertown auxilia a elaborar o PGRS O que é o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos? \r\rA elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é determinada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PGRS), através da lei nº 12.305/2010 seção V art. 20 ao 24.\nO Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é um documento que identifica o tipo e a quantidade dos resíduos gerados, também, indica as práticas ambientalmente corretas para o manejo, acondicionamento, transporte, transbordo, tratamento, reciclagem, destinação e disposição final.\nPara elaborar o PGRS são definidos medidas e procedimentos para o correto manejo e gerenciamento dos resíduos, os quais quando aplicados, têm como consequência a minimização dos impactos ambientais.\nO documento deve ser elaborado por um responsável técnico devidamente habilitado.\nO PGRS deverá atender ao Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos para os municípios que o possui. No entanto, a inexistência do plano municipal não impede a elaboração do PGRS pela empresa.\nO PGRS deve ser disponibilizado anualmente ao órgão municipal competente, ao órgão licenciador do SISNAMA e às demais autoridades competentes. E estes ficarão responsáveis para repassar ao SINIR as informações prestadas no PGRS.\nAs empresas que elaboram o PGRS, além de cumprirem com a lei, também, demonstram que seus processos produtivos são controlados para evitar grandes poluições ambientais e consequências para a saúde humana.\nO PGRS pode ser uma condição para emissão de alvarás das atividades e integra o licenciamento ambiental de atividades potencialmente poluidoras.\nQuais geradores de resíduos sólidos são obrigados a elaborar o PGRS? A elaboração do PGRS é obrigatória para um determinado segmento de empresas. São elas:\n geradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, exceto os resíduos sólidos urbanos domiciliares e de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Nessa categoria são consideradas as empresas de tratamento de água e esgoto, drenagem de água pluvial, as prefeituras que prestam os serviços públicos de saneamento básico por conta própria, entre outros;\n geradores de resíduos industriais: se aplica a toda e qualquer indústria no país. Desde a indústria alimentícia, automobilística, de equipamentos eletrônicos, as serrarias, entre outras;\n geradores de resíduos de serviços de saúde: os resíduos desta categoria de geradores são gerados principalmente em hospitais, clínicas, consultórios, mas também na indústria farmacêutica;\n geradores de resíduos da construção civil: as empresas de construção, de reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\n geradores de resíduos perigosos: os geradores dessa categoria devem se cadastrar em órgãos específicos e detalhar o gerenciamento de resíduos perigosos periodicamente aos órgãos controladores, mesmo se gerarem um volume pequeno de resíduo;\n geradores de resíduos de serviços de transporte: neste grupo entram as empresas de transporte originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\n geradores de resíduos das atividades agropecuárias e silviculturas, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades: as empresas pertencentes a essa categoria são: frigoríficos, matadouros, abatedouros, açougues, indústria de processamento de produtos agrícolas como arroz, mandioca, milho, soja, feijão etc.\n \r\r Conteúdo do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos O PGRS deve ter, obrigatoriamente, os seguintes conteúdos:\n descrição do empreendimento ou atividade: Razão Social; CNPJ; Nome Fantasia; Endereço; Município/UF; CEP; Telefone; Fax; e-mail; Área total; Número total de funcionários (próprios e terceirizados); Responsável legal; Responsável técnico pelo PGRS; Tipo de atividade;\n diagnóstico de resíduos sólidos gerados (origem, volume e caracterização dos resíduos) - consiste na classificação dos resíduos baseado nos laudos de análise química, segundo a NBR 10.004 da ABNT. Nesta etapa as empresas devem classificar, quantificar, indicar formas para a correta identificação e segregação na origem, dos resíduos gerados por área/unidade/setor da empresa;\n dados detalhados dos responsáveis de cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos: o PGRS deverá ser realizado por um responsável técnico, devidamente registrado no Conselho Profissional;\n definição dos procedimentos operacionais relativos ao gerenciamento de resíduos sólidos;\n plano de contingência: no documento deve estar especificado quais as ações preventivas e corretivas para o controle e minimização de danos causados ao meio ambiente e ao patrimônio quando da ocorrência de situações anormais envolvendo quaisquer das etapas do gerenciamento do resíduo;\n no PGRS deverão constar a forma de acionamento (telefone, e-mail, etc.), os recursos humanos e materiais envolvidos para o controle dos riscos, a definição das competências, responsabilidades e obrigações das equipes de trabalho, e as providências a serem adotadas em caso de acidente ou emergência.\n metas e procedimentos de minimização da geração de resíduos, como os programas de redução na fonte;\n ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida de produtos;\n revisão periódica com prazo de vigência da licença de operação.\n Apreenda a elaborar o PGRS O PGRS da sua empresa deve seguir as leis e normas federais, estaduais e municipais. Isso quer dizer que sempre antes de elaborar o plano a organização deve verificar quais leis e normas são pertinente ao correto gerenciamento de resíduo gerado pela sua atividade.\nVeja o passo a passo de como elaborar o PGRS:\n Diagnóstico dos setores\n Faça um diagnóstico de todos os setores, identificando quais atividades são desenvolvidas e quantas pessoas trabalham. Também, quais insumos são utilizados e se acontece algum descarte naquele setor.\n Identifique os resíduos gerados em cada setor\n Com a relação de todos os setores, identifique os tipos de resíduos que cada um deles gera (plástico, papel, metal, vidro, orgânicos e perigosos).\n Depois de identificados os tipos de resíduos, conheça a quantidade gerada.\n Classifique os resíduos\n Todos os resíduos sólidos coletados nos setores deverão ser classificados, para sua posterior segregação, de acordo com as classes definidas pela norma técnica ABNT – NBR 10.004/04.\nAs classes dos resíduos são estabelecidas relacionando sua origem e seus riscos potenciais ao meio ambiente e a saúde pública, para que possam receber o gerenciamento adequado.\nAs classes definidas para os resíduos sólidos são:\n Resíduos Classe I – Perigosos: aqueles que apresentam periculosidade, inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidade e patogenicidade. São exemplos de resíduos classe I: óleos e graxas minerais, tintas, ou materiais contaminados com essas substâncias e resíduos de serviços de saúde, dentre outros.\n Resíduos Classe II A – Não Perigosos e Não Inertes: podem ter propriedades como combustibilidade, biodegrabilidade ou solubilidade em água e não se enquadram nas classificações de resíduos classe I. São exemplos de resíduos classe II A os restos de alimentos, os lodos das fossas sépticas, os resíduos sanitários em geral, papel, papelão, dentre outros.\n Resíduos Classe II B – Não Perigosos e Inertes: são quaisquer resíduos que, quando amostrados de forma representativa, e submetidos a um contato estático ou dinâmico com água destilada ou deionizada à temperatura ambiente, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se os padrões de aspecto, cor, turbidez e sabor. São exemplos de resíduos classe II B: Sucatas de materiais ferrosos e não ferrosos, dormentes inservíveis vidros, borrachas, resíduos da construção civil não contaminados com óleos, solventes e tintas, dentre outros.\n Segregue e Armazene A segregação dos resíduos deve considerar a sua classificação, a fim de evitar riscos caso os resíduos reajam entre si. Portanto, os resíduos deve ser segregados e armazenados conforme suas características. A segregação obedecerá a CONAMA 275/01 e NBR 10.004/04, para evitar a contaminação de outros materiais e facilitar o acondicionamento, armazenamento temporário, tratamento ou disposição final.\nA segregação dos resíduos deve ser realizada na fonte geradora, como medida eficaz para a redução, a reutilização e a reciclagem dos mesmos.\nOs resíduos deverão ser segregados em áreas identificadas de acordo com as cores padrão para cada tipo de resíduo.\nOs locais para armazenamento temporário serão sinalizados e determinados de acordo com as especificações técnicas da NBR 11.174/90 e 12.235/92.\nTransporte O transporte deverá ser planejado para retirar os resíduos sempre que o local de armazenamento atingir 3⁄4 (três quartos) de sua capacidade.\nPara um correto transporte, é necessário que o transportador tenha uma licença de operação para realizar aquele tipo de atividade. Além disso, será necessária a emissão de uma CTR (Controle de Transporte de Resíduos), do MTR, FDSR, Ficha de Emergência, etc.\nDestinação Final A destinação final dos resíduos deverá ser realizado por uma empresa especializada e licenciada.\n\r\r Como a Vertown auxilia a elaborar o PGRS? Todas as informações necessárias para elaborar o PGRS precisam estar localizadas em um local seguro para que os dados não se percam e, quando houver dúvidas, possa ser consultado.\nPortanto, a utilização de sistemas automatizados de gestão é a ferramenta ideal.\nA automatização de processos na gestão de resíduos é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos, principalmente o controle das destinações.\nA Plataforma de Gestão de Resíduos Vertown permite ao gerador o acompanhamento e controle sobre a gestão dos resíduos. Através dele são garantidos que todas as etapas necessárias para uma gestão eficiente sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade. Nossa solução é excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés da Plataforma de Gestão de Resíduos a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final, o que facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nAlém disso, através da plataforma é possível contar com a geração automatica formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nSendo assim, o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é um documento que deve ser elaborado pelos geradores de resíduos e apresentados anualmente aos órgãos ambientais. No documento encontramos informações sobre o tipo e a quantidade de resíduos sólidos gerados, e quais as práticas ambientalmente corretas adotadas pelas empresas para a segregação, coleta, armazenamento, transporte, reciclagem, destinação e disposição final.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/aprenda-como-elaborar-o-plano-de-gerenciamento-de-residuos-solidos/images/FOTO_1.jpg","date":"2 Agosto","description":"O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é um documento que identifica o tipo e a quantidade de resíduos sólidos gerados, ...saiba mais! ","id":27,"readingTime":8,"tag":"controle de residuos ; planos para gerenciar residuos","title":"Aprenda como elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/aprenda-como-elaborar-o-plano-de-gerenciamento-de-residuos-solidos/"},{"content":"\r\r\rA nova norma ABNT é um norte para as mudanças no modelo de gerenciamento de resíduos, ela fornece referências para todo processo normativo envolvido, oferecendo bases para regulamentos, informações que dão suporte ao sistema de MTR, definições de mecanismos para todos os envolvidos na cadeia de gerenciamento de resíduos, orientações para a elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos, entre outros. O objetivo é potencializar a valorização dos recursos presentes nos resíduos e evitar danos e riscos à saúde pública e ao meio ambiente.\nNo dia 14 de junho de 2023, a ABNT realizou o evento de lançamento da nova NBR 17100-1 de Gerenciamento de Resíduos.\nO gerenciamento de resíduos é um desafio global, e a implementação da ABNT NBR 17100, parte 1, traz uma série de benefícios no contexto da gestão de resíduos sólidos brasileira, uma vez que a geração excessiva de resíduos tem se tornado uma preocupação crescente em todo o mundo.\nA Parte 1 da norma ABNT NBR 17100 estabelece definições e requisitos para o gerador e demais operadores envolvidos no gerenciamento de resíduos, Além disso, padroniza terminologias e práticas alinhadas à sustentabilidade, saúde pública e proteção ao meio ambiente. Dada a importância da norma, neste artigo traremos para você\n ABNT NBR 17100: o marco na gestão de resíduos Definição de modelo hierárquico na destinação de resíduos Termos, definições e conceitos da ABNT NBR 17100 ABNT NBR 17100 e o Gerenciamento de resíduos A ABNT NBR 17100 no setor empresarial NBR 17100: o Marco na gestão dos resíduos \r\rO lançamento da norma ABNT NBR 17100-1 representa um marco significativo para o Brasil, colocando-o na vanguarda das práticas de gestão de resíduos sólidos.\nTem como principais objetivos maximizar a valorização dos recursos presentes nos resíduos e harmonizar as informações e comunicações entre as partes envolvidas em toda a cadeia. Nessa primeira parte, a norma aborda todas as etapas do gerenciamento de resíduos, desde a geração até a disposição final, com definições claras e abrangentes e dos requisitos aplicáveis ao gerador e aos participantes da cadeia de destinação de resíduos.\nA normativa simplifica os processos de gerenciamento de resíduos, permitindo que as empresas executem suas atividades com eficiência, reduzindo custos e aumentando a eficácia.\nA ABNT NBR 17100-1 possui várias aplicações práticas e deixa claro como devem ser as operações de gerenciamento de Resíduos, a definição de imagens para cada operação de gerenciamento e a ordem de prioridade para destinação.\nDefinição de modelo hierárquico na destinação de resíduos A nova norma define uma hierarquia na destinação de resíduos, destacando alguns pontos a mais se compararmos com a hierarquia descrita na Política Nacional de Resíduos Sólidos. Na ABNT NBR 17100-1 temos destaque para a recuperação energética e a eliminação, respectivamente, como possibilidades de destinação anteriores à disposição final ambientalmente adequada. Também destaca-se o planejamento como uma etapa posterior à não-geração.\nTermos, definições e conceitos No seu item 3 são elencados 52 termos e definições visando padronizar e auxiliar todos os envolvidos na cadeia de geração, armazenamento, transporte e destinação de resíduos. Dentre eles temos alguns destaques:\n Recuperação energética Eliminação de resíduos Cadeia de Valor Valorização; Armazenamento Temporário Armazenagem Primária Destinação Disposição; Manufatura Reversa Logistica Reversa Preparo de Resíduos Tratamento de Resíduos Além das definições e termos de forma direta, a norma esclarece alguns conceitos de gestão de resíduos com mais profundidade como:\n Prevenção e não geração; Caracterização, segregação, acondicionamento, armazenagem temporária; Transporte; preparo; tratamento; Destinação, disposição, reciclagem, recuperação energética. Subproduto e Não-resíduo Requisitos aplicáveis ao gerador, transportador, armazenamento e unidades de preparo e tratamento de resíduos Outros itens de extrema importância são os requisitos aplicáveis às empresas responsáveis por cada etapa no gerenciamento de resíduos. Como exemplo temos o dever do gerador em caracterizar e classificar os seus resíduos adequadamente e emitir a documentação de rastreabilidade, o transportador tem o dever de garantir que a carga está devidamente acondicionada e também estar em posse do documento de rastreio e o armazenamento, bem como a unidade de preparo/tratamento devem ser projetados, construídos, equipados e operados de modo ambientalmente adequado para os tipos de resíduos ali armazenados ou preparados/tratados.\nNBR 17100 e o Gerenciamento de resíduos Do ponto de vista mais prático, destacam-se algumas aplicações:\nApoio ao Sistema de Manifesto de Resíduos (MTR), Definição dos mecanismos de destinação dos resíduos Estabelecer quando o processo do gerenciamento inicia e quando é finalizado. Suporte na elaboração de PGRS/PGRSS\nVale ressaltar que o documento conta com um glossário completo sobre todas as etapas e processos de gerenciamento de resíduos.\nNo momento apenas a parte 1 foi lançada, porém a norma prevê o desenvolvimento de outras partes que abordarão aspectos específicos do gerenciamento de resíduos, como por exemplo a rastreabilidade e os requisitos para a classificação de subprodutos.\nEm resumo, a nova norma ABNT NBR 17100-1 - Gerenciamento de Resíduos parte 1 desempenha um papel crucial na promoção da sustentabilidade. Com a simplificação e esclarecimento de definições, a norma contribui para a implementação de práticas mais eficientes, sustentáveis e responsáveis.\nA ABNT NBR 17100 no setor empresarial \r\rAs empresas desempenham um papel fundamental na sociedade, servindo como referência em muitos casos. Por isso, é essencial que todas participem desse movimento, para avançarmos na agenda sustentável.\nA norma também incentiva a transição da economia linear para a economia circular e apoia a implementação da logística reversa, já prevista na Política Nacional de Resíduos Sólidos há 20 anos.\nNós da Vertown estamos acompanhando de perto cada passo da nova ABNT 17100-1, por isso, conte conosco para obter mais informações. Com a Plataforma de gestão de resíduos da Vertown, sua empresa pode otimizar o seu processo de gestão ambiental, reduzindo custos, melhorando a imagem da empresa e acessando novos mercados e clientes. Conheça algumas das funcionalidades\n Emissão de MTRs nas plataformas dos órgãos ambientais de forma automática; Controle total de MTRs (recebimento e destinação); Relatórios personalizados; Gestão de documentos; Módulo compliance de fornecedores; Painel ESG com dados de emissão de CO2; Assista ao vídeo abaixo e entenda melhor como funciona a nossa plataforma.\n Ao utilizar a plataforma Vertown é possível garantir automatização de processos, a redução de erros e retrabalhos e a geração de relatórios e indicadores de desempenho, fornecendo uma visão mais corporativa de toda a cadeia de gestão de resíduos.\n","coverImage":"/blog/abnt-bns-17100/images/FOTO_2.jpg","date":"24 Julho","description":"A nova norma ABNT é um norte para as mudanças no modelo de gerenciamento de resíduos, ela fornece referências para todo processo normativo envolvido, oferecendo bases para regulamentos e informações que dão suporte ao sistema de MTR.","id":28,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; gestao interna de residuos ; ABNT","title":"ABNT NBR 17100: o que você precisa saber sobre a nova norma.","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/abnt-bns-17100/"},{"content":"\r\r\rO CADRI é obrigatório para todos os tipos de resíduos de interesse ambiental. Eles são classificados pela norma NBR 10.004 como Classe I (resíduos perigosos) e Classe II A (resíduos não inertes). Entre a relação de resíduos de interesse ambiental, importantes para a CETESB, têm os resíduos sólidos domiciliares coletados pelo serviço público; EPI contaminado e embalagens contendo PCB; resíduos de indústrias; de serviços de saúde (dos Grupos A, B e E).\nO CADRI é um Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental. Esse documento é emitido pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB) que aprova o encaminhamento de resíduos a locais de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final.\nNem todos os tipos de resíduos recebem esse tipo de encaminhamento por não serem de interesse ambiental. Por isso, apresentaremos nesse artigo quais os tipos de resíduos que uma empresa pode movimentar através do certificado CADRI, ou seja, quais são os resíduos que são obrigatórios ter o CADRI.\nVeja o que abordaremos neste artigo:\n O que é CADRI? Quais resíduos são passíveis da certificação CADRI? Conheça alguns exemplos de resíduos de interesse ambiental Documentos necessários para solicitação do CADRI Orientações para solicitação de CADRI online Legislação referente ao CADRI ISO 14000 e o CADRI Controle da validade de CADRI O que é CADRI? \r\rTrata-se de um Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental. É uma ferramenta que demonstra que o resíduo está sendo transportado para um local de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final, com licença e autorização da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB).\nConsiderando que a correta destinação dos resíduos sólidos depende da correta segregação dos vários tipos de resíduo sólido (urbano, de serviços de saúde, industrial), e que existem metodologias específicas à destinação de cada resíduo. O CADRI tem como objetivo promover o gerenciamento dos resíduos sólidos de forma correta.\nA partir do CADRI, o Governo de São Paulo pretende minimizar os potenciais impactos ao meio ambiente e à saúde pública.\nQuais resíduos são passíveis da certificação CADRI? Os resíduos que exigem o CADRI são:\nResíduos Classe I – perigosos\nEsses resíduos apresentam risco à saúde pública ou ao meio ambiente. Suas características envolvem inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade.\nExemplos: Resíduos de óleo lubrificante, resíduos de solventes, aparas de couro curtido ao cromo, resíduos de laboratório oriundos de produtos químicos, embalagens vazias contaminadas, restos e borras de tintas e pigmentos.\nResíduos Classe II A – não inertes\nSão resíduos que possuem propriedades como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água e não estão enquadrados nem na classe I, nem na II B (inertes).\nDe forma geral, essa categoria irá englobar os seguintes resíduos que precisam de CADRI: sólido domiciliar, fibra de vidro, resíduos orgânicos, lodo do sistema de tratamento de água, embalagens vazias, aparas de espumas, entre outros.\nConforme DECISÃO DE DIRETORIA Nº 120/2016/C, de 01 de junho de 2016 os geradores de resíduos pós-consumo definidos na Resolução SMA nº 45/2015 serão dispensados da obtenção de CADRI para entrega ou envio desses resíduos aos responsáveis pela operacionalização do Sistema de Responsabilidade Pós-Consumo - RPC que possuam Termo de Compromisso válido.\nJá os resíduos de equipamentos eletroeletrônicos pós-consumo, para fins de recebimento ou coleta (transporte primário), armazenagem temporária e transporte secundário (até a unidade de beneficiamento e/ou tratamento), não são considerados resíduos de interesse ambiental, portanto, não necessitam da obtenção de CADRI.\nAssista no youtube\r\r\r Conheça alguns exemplos de resíduos de interesse ambiental Abaixo seguem exemplos de Resíduos de Interesse Ambiental:\nresíduos industriais perigosos (classe I, segundo a Norma NBR 10004, da ABNT);\nresíduo sólido domiciliar coletado pelo serviço público, quando enviado a aterro privado ou para outros municípios;\nlodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais ou de sanitários gerados em fontes de poluição definidos no artigo 57 do Regulamento da Lei Estadual 997/76, aprovado pelo Decreto Estadual 8.468/76 e suas alterações;\nEPI contaminado e embalagens contendo PCB;\nresíduos de curtume não caracterizados como Classe I, pela NBR 10004;\nresíduos de indústria de fundição não caracterizados como Classe I, pela NBR 10004;\nresíduos de portos e aeroportos, exceto os resíduos com características de resíduos domiciliares e os controlados pelo “Departamento da Polícia Federal”;\nresíduos de serviços de saúde, dos grupos A, B e E, conforme a Resolução CONAMA 358, de 29 de abril de 2005. Para os resíduos do Grupo B, observar aNorma Técnica CETESB P4.262 – Gerenciamento de resíduos químicos provenientes de estabelecimentos serviços de saúde;\nefluentes líquidos gerados em fontes de poluição definidos no artigo 57 do Regulamento da Lei Estadual 997/76, aprovado pelo Decreto Estadual 8.468/76 e suas alterações. Excetuam-se os efluentes encaminhados por rede;\nlodos de sistema de tratamento de água;\nresíduos de agrotóxicos e suas embalagens, quando após o uso, constituam resíduos perigosos.\nA exigência de CADRI pode se estender a outros resíduos, não citados acima, nos casos em que a instalação de destinação exigir o documento ou a critério da agência ambiental.\n\r\r Documentos necessários para solicitação do CADRI Para a formalização do pedido de CADRI é necessário dos seguintes documentos:\n “Solicitação de” (SD): devidamente preenchida e assinada pelo Proprietário ou Responsável Legal. A SD é um documento que contém os dados da empresa, responsável pelo empreendimento, nome do responsável por dar entrada nas documentações. A SD é utilizada para quaisquer pedidos de Licenças, Certificados ou Pareceres; Procuração: é requerida apenas quando terceiros estiverem representando o Interessado/Empreendimento. Deve ser assinada pelo Proprietário ou por um Responsável específicos, onde a CETESB requer o documento para comprovação de representante legal da empresa. Não necessita de reconhecimento de firma; Memorial de Caracterização do Empreendimento (MCE): informa sobre geração, composição e destinação de resíduos industriais. O preenchimento do MCE depende de um gerenciamento de resíduos organizado, que é facilmente realizado com o software VG resíduos. Licença e autorização específica do órgão ambiental do Estado de destino, quando se tratar de encaminhamento a outro Estado; Comprovante de Pagamento do Preço de Análise, devidamente recolhido, ou, se isento, comprovação da condição de isenção de acordo com a legislação vigente; Carta de Anuência da entidade de destinação dos resíduos:este documento é emitido pela empresa receptora do resíduo, que informa ser apta a receber o mesmo; Documentação complementar para Microempresa (ME), Empresa de Pequeno Porte (EPP) ou Microempreendedor Individual (MEI); Declaração do responsável pela empresa; Modelo de Declaração - ME / EPP / MEI. Para empresas ME / EPP / MEI recém-constituídas: declaração do responsável pela empresa comprometendo-se ainda a informar à CETESB caso deixe de ser enquadrada na condição de Microempresa ou de Empresa de Pequeno Porte; Para empresas ME / EPP / MEI já constituídas:\n Cópia do contrato social, registrado na Junta Comercial do Estado – JUCESP Cópia do Comprovante de Optante pelo Simples Nacional (se optante); Declaração do responsável pela empresa, comprometendo-se ainda a informar à CETESB caso deixe de ser enquadrada na condição de Microempresa ou de Empresa de Pequeno Porte; Declaração da Junta Comercial do Estado comprovando o enquadramento da empresa como ME ou EPP; Ficha cadastral simplificada emitida pelo site da JUCESP. No caso de Microempreendedor Individual (MEI), este deverá apresentar: Comprovante de inscrição e de situação cadastral; RG e CPF; Comprovante de endereço; Declaração do responsável pela empresa; Ficha cadastral simplificada emitida pelo site da JUCESP. Todos os documentos devem ser apresentados com cópias xerográficas, devendo ser apresentadas com original, para conferência.\nTodos os documentos, quando não for especificado, devem ser apresentados em uma via.\nA CETESB reserva-se o direito de exigir complementação de informações a qualquer momento da análise do processo. Vale destacar que para cada empresa receptora exige-se um CADRI, no entanto esse pode conter mais de um resíduo, a depender da capacidade da empresa receptora.\nDe forma geral, o prazo médio estimado para a análise do processo e emissão do CADRI pela CETESB é de 30 (trinta) a 60 (sessenta) dias, contados a partir da entrega da documentação.\nOrientações para solicitação de CADRI online \r\rPara solicitar a emissão do CADRI, o gerador deve realizar primeiramente um cadastro no site da CETESB.\nNo site selecione “Movimentação de Resíduos” no menu apresentado, em seguida a opção “Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental - CADRI”.\nDepois preencha as informações listadas abaixo:\ninteressado; informações do empreendimento identificação dos responsáveis empreendimento de destino informações dos resíduos declaração de veracidade registro da solicitação\nFinalizado o preenchimento das informações solicitadas, você deverá imprimir a Ficha de Compensação, com o valor a ser recolhido e a documentação que deverá ser entregue na CETESB.\nÉ importante ter atenção aos prazos. O CADRI só será disponibilizado após o pagamento e a apresentação da documentação completa. Se o pagamento não for realizado até a data de vencimento da Ficha de Compensação, a solicitação será cancelada. Decorrido o prazo legal, a não apresentação da documentação acarretará o arquivamento definitivo do pedido.\nLegislação referente ao CADRI A CETESB em atendimento à Política Nacional de Resíduos Sólidos, estabelecida pela Lei Federal 12.305/2010 e à Política Estadual de Resíduos Sólidos (PERS), consignada na Lei Estadual 12.300/2006 tem estipulado parâmetros específicos para o trato ambientalmente adequado dos resíduos urbanos, resíduos de serviços de saúde e dos resíduos sólidos industriais.\nO Relatório Anual do CADRI consiste, portanto, sinteticamente, em uma avaliação anual dos comprovantes emitidos referentes aos resíduos que foram encaminhados à empresa certificada para recebê-los.\nTrata-se de um instrumento de fiscalização exclusivo do estado de São Paulo cuja competência para emissão é da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB.\nVale destacar que para cada empresa receptora exige-se um CADRI, no entanto esse CADRI pode conter mais de um resíduo, a depender da capacidade da empresa receptora.\nA CETESB é uma agência do Governo do Estado de São Paulo criada em 24 de julho de 1968, pelo Decreto n 50.079, com a denominação inicial de Centro Tecnológico de Saneamento Básico, e que incorporou a Superintendência de Saneamento Ambiental (SUSAM), vinculada à Secretaria da Saúde. Ela é responsável pelo controle, fiscalização, monitoramento e licenciamento de atividades geradoras de poluição, tendo como premissa fundamental preservar e recuperar a qualidade do ar, das águas e do solo. Recentemente incorporou também a função de licenciar atividades que impliquem no corte de vegetação e intervenções em áreas reconhecidas como de preservação permanente e ambientalmente protegidas.\nNo total, são 46 (quarenta e seis) agências, distribuídas pelo estado de São Paulo que atuam em parceria com as Prefeituras para a descentralização da concessão de licença ambiental de atividades e empreendimentos de pequeno impacto local.\n\r\r ISO 14000 e o CADRI Com a implantação da ISO 14001, Sistema de Gestão Ambiental, sua empresa terá o auxílio para preencher o formulário e obter a Certificação CADRI, ter uma gestão de todo o processo, terá acompanhamento e melhorias nos projetos de tratamento dos resíduos sólidos e na empresa de modo geral.\nA nova versão da ISO 14001 saiu no final de 2015. A VGR gestão de resíduos já está preparada para te dar todo suporte e assistência para a implantação e atualização da Certificação ISO 14001 2015.\nA ISO 14001, focada na gestão ambiental, traz soluções para manter empresa dentro das legislações referentes ao campo de atuação da empresa, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nControle da validade de CADRI Para facilitar o controle da validade do CADRI, criamos uma Plataforma completa para gestão de resíduos e centralização de documentos. Essa plataforma vislumbra as necessidades dos clientes que demandam de controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos. A principal funcionalidade do software é promover a gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nCom a plataforma a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online. Assim, ela consegue melhorar seu controle da validade do CADRI.\nA Plataforma de gestão de resíduos da Vertown, coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos. Após coletar as informações é gerado um documento em arquivo PDF que pode ser enviado ao órgão fiscalizador. O documento também fica disponível para impressão. O gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nA melhor maneira de se comprovar a destinação adequada dos resíduos eobter a total isenção de responsabilidade é através da documentação de repasse a terceiros devidamente habilitados e a coleta do certificado de destinação final (CDF). Essas documentações devem conter a assinatura do responsável pelo recebimento do resíduo para o tratamento. Dessa forma a empresa saberá para onde o resíduo foi.\nA Plataforma Vertown, além de emitir todos os certificados de maneira automática, monitora todas as destinações da empresa e acusa a falta de documentação em cada remessa enviada. Assim não há o risco de faltar documentação do envio de algum resíduo. Portanto, os resíduos que são obrigatórios o CADRI são os de interesse ambiental. Eles são classificados pela norma NBR 10.004 como Classe I (resíduos perigosos) e Classe II A (resíduos não inertes).\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/para-destinacao-de-quais-residuos-e-obrigatorio-o-cadri/images/FOTO_3.jpg","date":"5 Julho","description":"O CADRI é obrigatório para todos os tipos de resíduos de interesse ambiental. Eles são classificados pela norma NBR 10.004... Saiba mais!","id":29,"readingTime":10,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; gestao interna de residuos ; cadri","title":"Para destinação de quais resíduos é obrigatório o CADRI","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/para-destinacao-de-quais-residuos-e-obrigatorio-o-cadri/"},{"content":"\r\r\rO licenciamento ambiental é aplicável ao transporte de resíduos perigosos. É obrigação da transportadora, prevista em lei, buscar o licenciamento ambiental junto ao órgão competente. Como, também, é de responsabilidade do gerador verificar se o seu fornecedor possui licença ambiental para realizar o transporte de seus resíduos. Neste artigo você entenderá melhor sobre a obrigação do licenciamento ambiental para o transporte de resíduos perigosos!\nO transporte dos resíduos é um dos itens a ser pensado na gestão de resíduos. Muitos desses resíduos são perigosos, com altas concentrações de poluentes, que representam riscos à saúde das pessoas e ao meio ambiente. Por essas razões há leis ambientais que determinam responsabilidades e preveem penalidades para quem negligência seu cumprimento.\nA empresa que realiza o transporte de qualquer resíduo precisa seguir uma série de normas e regras para que os mesmos cheguem ao destino final de forma adequada e segura. A transportadora deve verificar se para o transporte de certo resíduo é aplicável o licenciamento ambiental.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é licenciamento ambiental é necessário licenciamento ambiental para o transporte de qualquer resíduo as condições dos veículos de transporte de resíduos perigosos quais documentos exigidos para licenciamento ambiental de transporte de resíduos sustentabilidade no transporte de resíduos plano de gerenciamento de resíduos sólidos A licença que evita multas à sua empresa e reduz o impacto ambiental como verificar se a sua transportadora cumpre a legislação O que é licenciamento ambiental? O licenciamento ambiental é uma exigência legal utilizada pelo poder público para o controle ambiental.\nConsiste em um procedimento no qual os órgãos ambientais autorizam e acompanham a implantação e a operação de atividades.\nO licenciamento é exigido para empresas que utilizam recursos naturais ou que sejam consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras.\nPortanto, a busca pelo licenciamento ambiental, desde as etapas iniciais de seu planejamento e instalação até a sua efetiva operação, é de obrigação da organização considerada efetiva ou potencialmente poluidora.\nTodo empreendimento listado na Resolução CONAMA 237 de 1997 é obrigado a ter licença ambiental.\nAlém disso, a empresa deve ter controle sobre o prazo de validade das licenças. A Licença de Instalação (LI), possui prazo mínimo 02 anos ou de acordo com o cronograma de instalação do empreendimento ou atividade, prazo máximo de 06 (seis) anos. Não prorrogável se concedido o prazo máximo. Já a Licença de Operação (LO), de acordo com o Plano de Controle Ambiental possuirá prazo mínimo de 4 e máximo 10 anos.\nÉ necessário licenciamento ambiental para o transporte de qualquer resíduo? \r\rSerá exigido o licenciamento ambiental para transporte somente de resíduos abrangidos pela Resolução nº 5232, de 14 de dezembro de 2016 da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Ou seja, o licenciamento ambiental é aplicável ao transporte de resíduo perigoso.\nA resolução nº 5232 é considera uma das mais importantes em relação ao transporte de resíduos perigosos. Ela veio para substitui a Resolução ANTT 420/2004.\nConforme a resolução, os resíduos perigosos devem ser transportados de acordo com as exigências aplicáveis a classe de risco apropriada, considerando-se seus riscos e os critérios da regulamentação.\nPara efeito de transporte, resíduos são substâncias, soluções, misturas ou artigos que contêm (ou estão contaminados por) um ou mais produtos sujeitos aos critérios da resolução.\nAinda, de acordo com a Resolução os resíduos perigosos para transporte são classificados como sendo aqueles contaminados por um ou mais produtos considerados perigosos pela ANTT. Estes resíduos devem ser transportados segundo os critérios de sua respectiva classe de risco; aqueles abrangidos pela Convenção de Basileia; resíduos de saúde, resíduos de borracha, de lã úmida, de zircônio, resíduos oleosos de algodão e resíduo têxtil úmido.\nLicenciamento ambiental para transporte de resíduo perigoso Abaixo listamos as principais obrigações legais que as transportadoras de resíduos perigosos devem seguir:\n as transportadoras de resíduos perigosos dentro dos Estados devem emitir a licença ambiental no órgão Estadual de Meio Ambiente; para transporte interestadual (transporte entre Estados) de resíduos devem emitir a licença junto ao IBAMA; as transportadoras devem realizar o cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras - CTF-APP. Esse cadastro é realizado no IBAMA; também devem realizar o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos – CNORP no IBAMA; devem emitir o Comprovante de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas – RNTRC; realizar o pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TFCA. Outras Licenças Ambientais podem ser exigidas conforme o tipo de resíduo transportado, como por exemplo, transporte de resíduo radioativo. Estes devem cumprir as exigências da Norma CNEN-NE-5.01.\nEsta norma estabelece requisitos de segurança e proteção a serem atendidos desde a origem até o destino final, de forma a assegurar o adequado nível de controle da eventual exposição de pessoas, bens e meio ambiente aos efeitos nocivos das radiações ionizantes.\nAssista no youtube\r\r\r As condições dos veículos de transporte de resíduos perigosos Os veículos que realizam o transporte devem seguir normas especificas para o transporte correto dos resíduos, levando em consideração o tipo e a classe de risco.\nOs veículos devem estar em boas condições de funcionamento e uso. Devem conter rótulos de riscos e painéis de segurança específicos, conter a ficha de Emergência, Kit para atendimento à emergência conforme NBR 9735 da ABNT.\nPara o transporte a granel de qualquer resíduo perigoso será exigido das transportadoras o Certificado de Capacitação para transporte de Produtos Perigosos a granel – (CIPP).\nPara a condução de qualquer tipo de resíduo sólido as transportadoras devem realizar o transporte em veículos com carroçarias de guardas laterais fechadas, ou com carroçarias de guardas laterais dotadas de telas metálicas com malhas de dimensões que impeçam o derramamento de fragmentos do material transportado.\nOs resíduos perigosos transportados deverão estar totalmente cobertas por lonas ou dispositivos similares.\nA carga deve ser identificada com um número e nome. Quando a carga for classe E, esta deve estar identificada e, também, a qual subclasse o resíduo pertence.\nAlém da obrigação do motorista possuir a Carteira de Identidade e Carteira Nacional de Habilitação na categoria adequada, ele deve realizar treinamento para transporte de cargas perigosas - Comprovante do curso MOPP. \nDocumentos exigidos para licenciamento ambiental de transporte de resíduos Para o licenciamento ambiental são exigidos uma série de documentos. Tais como:\n memorial descritivo do processo industrial da empresa; formulário de requerimento preenchido e assinado pelo representante legal; cópia do CPF e Identidade do representante legal que assinar o requerimento; cópias dos CPFs e Registros nos Conselhos de Classe dos profissionais responsáveis pelo projeto, construção e operação do empreendimento; cópias do CPF e Identidade de pessoa encarregada do contato entre a empresa e o órgão ambiental; cópias da Procuração, do CPF e da Identidade do procurador, quando houver; cópia da Ata da eleição da última diretoria, quando se tratar de sociedade anônima, ou contrato social registrado, quando se tratar de sociedade por cotas de responsabilidade limitada; cópia do CNPJ- Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica; cópias do registro de propriedade do imóvel ou de certidão de aforamento ou cessão de uso; cópia da Certidão da Prefeitura indicando que o enquadramento do empreendimento está em conformidade com o a Lei de Zoneamento Municipal; cópia da Licença ambiental anterior, se houver; guia de Recolhimento (GR) do custo de Licença. A efetuação do pagamento e custo da taxa referente deverá ser orientada pelo órgão; planta de localização do empreendimento; croquis ou planta hidráulica, das tubulações que conduzem os despejos industriais, esgotos sanitários, águas de refrigeração, águas pluviais etc. Além destes, poderá ser exigido:\n CADRI - certificado de movimentação de resíduos de interesse ambiental;\n MTR – Manifesto de Transporte de Resíduos;\n Certificado de Destinação Final de Resíduos;\n Inventário de Resíduos.\n \r\r Sustentabilidade no transporte de resíduos A sustentabilidade no transporte de resíduos deve ser entendida como uma estratégia de mercado. Através do uso consciente dos recursos naturais, novas alternativas de transporte e ações em relação à proteção do meio ambiente ela é alcançada.\nA gestão de resíduos demonstra ser uma aliada das organizações para alcançar essa sustentabilidade. Através da gestão é desenvolvido e implantado um sistema de transporte eficiente. Através do sistema eliminamos os impactos negativos que os resíduos causam principalmente os associados ao transporte.\nAtravés do sistema de transporte serão adotadas práticas que contribuem para a preservação ambiental. Tais práticas são o uso de um transporte mais ecológico, o cumprimento da legislação ambiental em relação à emissão de gases, a otimização do processo de transporte, a proteção da carga para evitar acidentes, etc..\nUma das formas mais efetivas de se atingir a sustentabilidade no transporte de resíduos é através da implementação de estratégias que aumentem a eficiência do sistema de transporte e reduzam seus impactos negativos.\nPlano de gerenciamento de resíduos sólidos – A licença que evita multas à sua empresa e reduz o impacto ambiental Um dos documentos integrantes do processo de licenciamento ambiental é “O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)”. Este documento comprova a capacidade de uma empresa de gerir de modo ambientalmente correto de todos os resíduos que produz.\nAtravés do PGRS as empresas controlará o processo produtivo, minimizando a geração de resíduo na fonte, reduzindo e evitando grandes poluições ambientais e suas consequências para a saúde pública e desequilíbrio ambiental.\nNo plano consta o organograma da empresa, um fluxograma dos procedimentos realizados e um diagnóstico de quais são as fontes pontuais de cada resíduo e quais os procedimentos de gerenciamento.\nNele é elaborado os procedimentos a serem adotados no gerenciamento dos resíduos para as etapas de segregação, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final, entre outros.\nÉ importante que as empresas realizem esse gerenciamento para que se faça a correta disposição do resíduo. Esse gerenciamento auxilia as transportadoras de resíduo para o correto transporte cumprindo a legislação vigente.\n\r\r Como verificar se a sua transportadora cumpre a legislação? É de responsabilidade gerador os resíduos transportados para destinação final. Mesmo que se tenha contratado de terceiro o serviço de transporte. Portanto a empresa deve realizar uma gestão eficiente de seus fornecedores.\nA gestão de fornecedores é a melhor forma de manter sob controle possíveis riscos de que terceiros possam afetar a qualidade do seu produto ou serviço, promover passivos ambientais e comprometer a reputação da sua marca.\nA Vertown torna a gestão de fornecedores da empresa um processo mais fácil. Com o auxilio da Plataforma de Gestão de Resíduos o seu negócio passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de condicionantes e licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos.\nAutomatizar o processo de gestão de fornecedores de resíduos por meio da tecnologia traz diversos benefícios para a empresa. Um deles são a padronização e reunião das informações em uma base única de dados, a integração com outros sistemas. Também, a emissão de relatórios gerenciais e redução do tempo investido na contração e gestão do fornecedor.\nAlém disso, com o Módulo Compliance de Fornecedores, a gestão de documentos e a homologação dos seus fornecedores poderá ser feita na prórpia Plataforma de Gestão de Resíduos Vertown de forma corporativa. Alertas de vencimentos personalizáveis, cobrança da documentação dos fornecedores, fluxo de aprovação na plataforma, são algumas das funcionalidades que ajudarão no compliance de sua gestão de fornecedores.\nO licenciamento ambiental é aplicável ao transporte de resíduos perigosos. A falta do licenciamento ambiental pode levar a empresa a sofre penalidades. E o gerador poderá sofrer também consequências por não ter verificado se o transporte contratado possui licença para executar tal serviço.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/o-licenciamento-ambiental-e-aplicavel-ao-transporte-de-qualquer-residuo/images/FOTO_3.jpg","date":"30 Junho","description":"O licenciamento ambiental é aplicável ao transporte de resíduos perigosos. É obrigação da transportadora, prevista em lei, buscar o licenciamento ambiental... Saiba mais!","id":30,"readingTime":9,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; licenca de transporte ; licenciamento ; licenca-de-transporte ; norma de transporte ; transporte de residuos","title":"O licenciamento ambiental é aplicável ao transporte de qualquer resíduo?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-licenciamento-ambiental-e-aplicavel-ao-transporte-de-qualquer-residuo/"},{"content":"\r\r\rJá pensou em tornar sua empresa aterro zero?\nA redução na geração de resíduos é uma prática sustentável e para que isso ocorra é preciso dá atenção ao reaproveitamento e destinação ambientalmente correta dos resíduos. Essas práticas já devem está incorporada à rotina da organização. São diversas iniciativas para se tornar uma empresa Aterro Zero. E neste artigo, s explicaremos tudo que você precisa saber. Confira!\nMais de 80% do material que vai para aterros sanitários poderia ter outra destinação, como por exemplo, a reciclagem e a compostagem. Isso quer dizer que a maior parte daquele material que convencionamos chamar de “lixo”, na verdade poderia ter outros usos, transformando um passivo ambiental em geração de receita, reciclando e reaproveitando itens. Para uma empresa ser considerada “aterro zero”, ela precisa conseguir desviar ao menos 90% de sua produção de aterros sanitários.\nA ideia do Aterro Zero é uma tendência que vem ganhando cada vez mais espaço no mercado competitivo. Veja como o correto Gerenciamento de Resíduos pode ser um dos grandes diferenciais competitivos da sua empresa.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é aterro zero motivos para adotar este conceito como incorporar o desafio Aterro Zero na minha organização posso considerar como um dos projetos ambientais da empresa o Aterro Zero [como facilito a aplicação da metodologia Aterro Zero na minha empresa](#como facilito-a-aplicação-da-metodologia-Aterro Zero-na-minha-empresa) resíduos sólidos no Brasil resíduo: o que é e quais são os tipos para onde os resíduos são destinados sistema de gestão ambiental e ISO 14001 plano de gerenciamento de resíduos PGRS O que é Aterro Zero? Aterro zero, conhecido também como “resíduo zero” na comunidade internacional, surgiu nos anos 70 e tem como intuito engajar pessoas, comunidades e empresas a planejarem e gerenciarem seus resíduos, enfatizando a não geração e uma grande mudança na forma atual do fluxo de materiais na sociedade.\nEste conceito foi desenvolvido pela Aliança Internacional Zero Waste (ZWIA) inspirado nos ciclos de naturais de vida, eficientes e sustentáveis em que, para que empresas e comunidades sejam consideradas bem sucedidas na implementação do programa, elas precisam desviar de aterros e incineradores mais de 90% de seus resíduos.\nEsse movimento internacional segue a Política 5 R’s, a qual consiste em cinco ações que visam reduzir a geração de resíduos. O princípio fundamental para alcançar esse objetivo é reduzir o consumo. No entanto, em algumas situações não é possível reduzi-lo. Por isso a empresa deve levar em consideração o impacto do resíduo gerado e qual a melhor forma de reutilizá-los.\nO 5 R’s da política, conforme Ministério do Meio Ambiente, são: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Cada uma destas ações irá definir o sucesso das iniciativas ambientais no local de trabalho.\nA política dos 5 R’s se diferencia da política dos 3R´s, pois apresenta a vantagem de permitir as empresas uma reflexão crítica do consumismo, ao invés de focar somente na reciclagem.\n\r\r Conheça alguns motivos para adotar este conceito A geração de resíduos ocorre na maioria das empresas e nos mais diversos segmentos, sendo que os resíduos e entulhos gerados em seus processos, na maioria das vezes, é um sinônimo de custo. Veja abaixo algumas razões positivas para adoção desse conceito na sua empresa:\n para minimizar impactos ambientais no solo, na água, no ar e nos ecossistemas, em geral, que podem ser nocivos ou ameaçar a saúde planetária e provocar irreversíveis alterações climáticas;\n para projetar e gerenciar produtos e processos para reduzir o volume e a toxicidade dos resíduos e materiais;\n para conservar e recuperar recursos naturais;\n para não queimar ou enterrar resíduos, já que posso reciclá-los ou reaproveitá-los;\n para incentivar o consumo de produtos e serviços com o conceito Resíduo Zero.\n Além disso, ao gerenciar seus resíduos de forma a agregar valor, reinserindo nos mercados, sua empresa possibilita não apenas o cumprimento integral da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), como também ajuda a criar novos postos de trabalho e fecha o ciclo de materiais por meio de uma economia circular. Conheça mais sobre este conceito no site da Resíduo Zero.\nEntão, como incorporar o desafio Aterro Zero na minha organização? Empresas geradoras de resíduos, por meio de um Sistema de Gestão Ambiental eficaz alinhado a um adequado Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) abrem diversas portas e possibilitam que um simples descarte de resíduos se transforme em um novo nicho de negócios, agregando valor à sua marca e aumentando sua competitividade frente aos concorrentes. Além de se tornar uma empresa Aterro Zero no seu ramo de atuação.\nObviamente que nenhuma empresa conseguirá reaproveitar 100% de todos os resíduos produzidos, o que se consegue é uma aproximação máxima deste valor, conforme a tecnologia vigente e viabilidade econômica das ações.\nUm programa de aterro zero jamais funcionará à base de boa vontade e engajamento das pessoas. Para fazer dar certo, a empresa precisará empreender ações sistemáticas e integradas ao seu processo, de forma que os funcionários passem a adotar as práticas de maneira automática e que os resultados possam ser controlados por gestão de alto nível.\nAs principais ações para se tornar uma empresa aterro zero são:\n instalação de pontos de coleta seletiva por toda a empresa; agendamento de coletas recorrentes dos resíduos recicláveis; estabelecimento de parcerias para reaproveitamento tecnológico dos resíduos; instalação de indicadores de coleta e monitoramento dos setores; estabelecimento de metas de reaproveitamento; instalação de um programa de reciclagem interno e compostagem dos resíduos orgânicos Posso considerar como um dos projetos ambientais da empresa o Aterro Zero? Deve! Há grandes empresas, como a FIAT Automóveis, que são pioneiras em seu ramo de atividades que já adotaram o Aterro Zero. Esta empresa, desde 2011, destina 100% dos resíduos que gera para a reciclagem e a reutilização, eliminando o envio para aterros, por meio da pirâmide dos 5R’s: Recuse, Reduza, Reutilize, Recicle e Recupere.\nNo caso das empresas que se são grandes geradoras de resíduos e que possuem um volume de lixo maior, é imprescindível contar com o auxílio da tecnologia para otimizar a gestão de resíduos, tornando-a mais eficiente. Atualmente existem plataformas de gestão de resíduos que facilitam o dia a dia das equipes de meio ambiente otimizando a gestão de resíduos, além de fornecer o acompanhamento de indicadores na redução da geração de resíduos e na comercialização eficiente destes.\nComo facilito a aplicação da metodologia Aterro Zero na minha empresa? \r\rPara atingir objetivos audaciosos e que trarão inúmeros benefícios à gestão ambiental da sua organização, é necessário contar com o apoio de uma empresa que tenha um software que realize uma gestão integrada dos seus processos e facilite toda a parte burocrática de um gerenciamento de resíduos.\nPensando nesse mercado, surgiu o VG RESÍDUOS, que é uma plataforma, 100% on-line, que pode ser acessada de qualquer lugar do mundo, e que facilita o monitoramento e a gestão dos processos, da documentação, dos prestadores de serviço, do atendimento às legislações aplicáveis, do planejamento de resíduos.\nEssa ferramenta permite que a empresa realize a gestão de resíduos industriais, resíduos sólidos urbanos, resíduos de serviços de saúde, da construção civil e de mineração.\nPara ser uma empresa Aterro Zero, não basta apenas contratar uma pessoa para fazer o trabalho, já que ela precisará de uma ferramenta de gestão completa, que seja seu referencial a todo o momento em que precisar realizar atividades inerentes à gestão dos resíduos de onde ela estiver.\nA Plataforma de Gestão de resíduos da Vertown, atende à PNRS, mantém seus registros, auxilia no controle da validade e input de documentos como: Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR), Certificado de Destinação Final (CDF) e ficha de emergência.\nÉ possível também visualizar e monitorar as principais ações e pendências da empresa e permite uma visão estratégica por meio de emissão de gráficos e relatórios para tomada de decisões.\nLeia o artigo: Descubra como superar as 5 maiores dificuldades de controlar a atualização dos formulários utilizados no gerenciamento de resíduos sólidos e entenda como ferramentas de gestão são importantes no dia-a-dia da sua empresa e torne-se de uma vez por todas uma empresa Aterro Zero.\nResíduos Sólidos no Brasil Entre 2016 e 2017, o Brasil este ano chegou a número histórico na dívida das prefeituras de 10,6 milhões de reais com as empresas que realizam a coleta, o transporte e a destinação final dos resíduos sólidos, trazendo uma situação de quase colapso para essas empresas. Mais recentemente, em 2022 tivemos o caso da prefeitura de Goiânia, cuja dívida com a empresa ITA chegou a ultrapassar os 27 milhões de reais.\nLonge do que está proposto na PNRS, a realidade vivida hoje em mais de 3.300 cidades do país é bem diferente da política, e tem como destino dos resíduos os vazadouros a céu aberto, também chamados de lixões.\nCom o agravamento da atual crise econômica, problemas relacionados à má gestão de resíduos acarretam em aumento da poluição, riscos de saúde pública e aumento nos gastos públicos de saneamento básico.\nMesmo diante deste cenário, o mercado é exigente frente às obrigações legais que precisam ser cumpridas e, o empresário que quer ter um diferencial competitivo para que consiga fornecer para grandes organizações, reduzir custos, criar novas oportunidades e evitar problemas como multas e perda de clientes, precisa estar em dia com a legislação ambiental vigente e buscar métodos eficazes para uma correta e adequada gestão de resíduos.\nResíduo: O que é e quais são os tipos? De uma forma simplificada, resíduos são as partes que sobram de processos derivados das atividades humanas e animal e de processos produtivos como a matéria orgânica, o lixo doméstico, os efluentes industriais e os gases liberados em processos industriais ou por motores.\nOs resíduos podem ser encontrados nas formas sólida (resíduos sólidos), líquida (efluentes) e gasosa (gases e vapores).\nSegundo a ABNT NBR 10.004:2004, resíduos sólidos são aqueles que:\n“resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cuja particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções, técnica e economicamente, inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.”\nSão complexos e diversos e, para efeitos da PNRS, os resíduos são classificados quanto:\n QUANTO À ORIGEM QUANTO À PERICULOSIDADE Resíduos domiciliares Perigosos Resíduos de limpeza urbana Não perigosos Resíduos sólidos urbanos Resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços Resíduos dos serviços públicos de saneamento básico Resíduos industriais Resíduos de serviços de saúde Resíduos da construção civil Resíduos agrossilvopastoris Resíduos de serviços de transportes Resíduos de mineração Para saber mais sobre cada tipo de resíduo, consulte o site doSistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos. Ainda, o IBAMA com vistas a atender à PNRS, publicou a LISTA BRASILEIRA DE RESÍDUOS SÓLIDOS para auxiliar a gestão dos resíduos sólidos no Brasil.\n\r\r Para onde os resíduos são destinados? Mesmo com a Política Nacional de Resíduos sólidos em vigência desde 2010, com prazo para aplicação vencido em 2014, a situação do destino dos resíduos no Brasil pouco mudou. Cerca de 40% de todo lixo gerado no país ainda é depositado em locais considerados inadequados, como lixões e aterros controlados. Ainda no ano de 2014, 1.559 municípios brasileiros tinham lixões.\nCom a tecnologia atual disponível, é possível tratar os mais diversos tipos de resíduos das mais diversas formas. As formas de destinação adequadas que ocorrem no país são:\n reciclagem - reintrodução dos resíduos no processo de produção;\n compostagem - em que acontece por meio do processo biológico de decomposição da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal;\n aterro sanitário - que é a forma de disposição final de resíduos sólidos no solo, em local devidamente impermeabilizado, mediante confinamento em camadas cobertas com material inerte, segundo normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança, minimizando os impactos ambientais;\n incineração - É o processo de redução de peso e volume do lixo pela combustão controlada.\n Uma das desvantagens do aterro sanitário é que, para atender a toda demanda atual, são necessárias grandes áreas de terreno para construção das células de aterramento, e com o crescimento da população, essas áreas têm ficado cada vez mais escassas.\nQuanto à incineração, suas desvantagens são em relação ao seu alto custo, devido á alta tecnologia aplicada, e sobre a legislação existente ser bastante rigorosa quanto ao controle dos processos de incineradoras.\nAtualmente, no Brasil, ela é utilizada apenas para o tratamento de resíduos hospitalares e industriais, sendo bastante difundida em países desenvolvidos e com pouca extensão territorial e, normalmente, associada à produção de energia.\nA reciclagem e a compostagem possuem um enorme potencial para reaproveitamento de resíduos, que ao invés de serem descartados em aterros ou serem incinerados, podem ter valor agregado e se tornar um produto em outro processo produtivo.\nPara saber mais sobre tipos de tratamento de resíduos, leia o estudo sobre o setor no site da ABETRE.\nSistema de gestão ambiental - ISO 14001 Não apenas pelo desafio em si, é certo que toda empresa visa lucros e, para tanto, as ações de preservação ou de redução dos impactos ao meio ambiente devem ser realizadas com uma política sustentável de modo que não prejudique o crescimento econômico da empresa.\nAssim, a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) vinculado à certificação ambiental, favorece não apenas um ambiente mais sustentável, mas também as empresas certificadas, os fornecedores, os clientes e os órgãos ambientais.\nA norma internacional ISO 14001 é baseada no ciclo PDCA do inglês “plan-do-check-act” - planejar, fazer, checar e agir. É projetada para ajudar empresas a adequar responsabilidades ambientais aos seus processos internos e a continuar sendo bem-sucedidas comercialmente.\nLeia o artigo: Como implantar a ISO 14001 na minha empresa?, e veja quais são as 14 razões para implantar a ISO 14001 na sua empresa.\nPlano de gerenciamento de resíduos - PGRS A partir de um SGA implementado, umas das formas de se tornar uma empresa Aterro Zero e reduzir os impactos ambientais é por meio de um PGRS, que é um documento que demonstra a capacidade de uma empresa de realizar a gestão de resíduos sólidos de forma ambientalmente adequada todos os resíduos gerados.\nAssista no youtube\r\r\r Nada mais é do que um memorial descritivo dos procedimentos já implementados e operacionalizados, bem como daqueles a serem adotados no gerenciamento dos resíduos para as etapas de segregação, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação ou disposição final.\nO Plano contém informações gerais sobre o organograma da empresa, um fluxograma dos procedimentos realizados e um diagnóstico da situação dos atuais procedimentos de gerenciamento.\nSegundo a PNRS, regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, os geradores de resíduos sólidos são obrigados a elaborar seus devidos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. As empresas que não cumprirem a determinação desta Lei, podem perder sua licença de operação, além de multas e possível reclusão de até 3 anos. São eles:\n geradores de resíduos de serviços públicos de saneamento básico; geradores de resíduos industriais; geradores de resíduos de serviços de saúde; geradores de resíduos de mineração; estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que gerem resíduos perigosos ou que sejam definidos como de responsabilidade privada por sua natureza, composição ou volume; empresas de construção civil; terminais ou outras instalações de serviços de transporte; atividades agrossilvopastoris conforme exigência do órgão ambiental ou de vigilância sanitária. Importante!\nO lixo hospitalar, como o próprio nome já diz, é gerado principalmente em hospitais, clínicas, consultórios, mas também na indústria farmacêutica. A presença de resíduos perigosos faz com que esse grupo também esteja sobre regulamentação do Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA e do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária – SNVS. Além disso, o gerenciamento de resíduos hospitalares deve seguir o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, onde a coleta seletiva do lixo deve ocorrer de forma a assegurar a saúde de quem manuseia os resíduos e do ambiente.\nAté mesmo para a coleta, há de se fazer um cadastro municipal para o recolhimento.\nDiferente da gestão de resíduos urbanos, em que a coleta de resíduos domiciliares, que é de responsabilidade da gestão municipal e ocorre geralmente em caminhões compactadores, os resíduos hospitalares são de responsabilidade dos geradores, devem ser coletados em dias específicos, por meio de um caminhão comum e devidamente identificado, com pessoas capacitadas para fazer o transbordo e o transporte dos resíduos para seu destino final.\nQuem exige o PGRS? Em geral, é exigido pelo órgão ambiental municipal, conforme regulamentação específica municipal a respeito da responsabilidade pelo manejo de resíduos sólidos. Nestes casos, o PGRS pode ser uma condição para emissão de alvarás das atividades.\nAlém disso, integra o licenciamento ambiental de atividades potencialmente poluidoras e costuma ser exigido dentre os estudos necessários para basear a decisão do órgão licenciador.\nSendo assim, o que deve conter nesse PGRS? O gerenciamento de resíduos é um conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano de gerenciamento de resíduos sólidos.\nNeste plano, deve conter:\n caracterização do empreendedor; responsabilidade técnica; caracterização do empreendimento; caracterização dos resíduos gerados; legislação referente à Gestão de Resíduos pertinente ao negócio; metas de redução dos resíduos gerados; definição de procedimentos, processos e ações para coleta, manuseio, armazenamento e destinação final. Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/como-se-tornar-uma-empresa-aterro-zero/images/FOTO_3.jpg","date":"10 Junho","description":"Já pensou em se tornar uma empresa com Aterro Zero? 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E, como a adoção de práticas sustentáveis auxilia no gerenciamento eficaz de resíduos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que são indicadores para que serve os indicadores de gestão de resíduos indicadores de sustentabilidade na gestão de resíduos como construir os indicadores de gestão de resíduos exemplos de indicadores de gestão de resíduos como monitorar os indicadores de gestão de resíduos Logo, neste artigo, entenderemos qual a importância desses indicadores. Acompanhe!\n\r\r O que são indicadores? \r\rO termo indicador significa descobrir, apontar para, desvendar, anunciar, estimar ou trazer ao conhecimento público.\nOs indicadores apresentam informações adequadas e sistematizadas para orientar o processo de tomada de decisão e o estabelecimento de prioridades na direção da gestão de uma organização.\nOs indicadores são considerados excelentes ferramentas que proporcionam a antecipação de uma dificuldade e previne problemas antes que eles se tornem irreversíveis.\nJá na Agenda 21 era advertido sobre a importância da elaboração de indicadores, principalmente para o desenvolvimento sustentável.\nOs indicadores devem ser claros, viáveis e suficientes. Eles devem ser projetados para auxiliar na resolução de problemas, medir a eficácia das políticas, etc..\nNa gestão de resíduos os indicadores demonstram a capacidade de a empresa medir o desempenho da sua gestão. Proporciona uma visão abrangente da situação da geração e gerenciamento de resíduos. São utilizados para direcionar a escolha das melhores tecnologias e técnicas mais adequadas para cada tipo de resíduos gerados. Através deles os recursos financeiros são direcionados de forma mais sustentável.\nPara que servem os indicadores de gestão de resíduos Os indicadores de gestão de resíduos servem para:\n reconhecer metas e objetivos, analisando se as condições das finalidades de gestão de resíduos estão sendo atingidas; sinalizar a necessidade de ações corretivas da estratégia da gestão de resíduos; subsidiar a tomada de decisão; tornar ferramenta para o gerenciamento de indicadores ambientais; antecipar situações de risco. Assista no youtube\r\r\r Indicadores de sustentabilidade na gestão de resíduos \r\rIndicadores de sustentabilidade são parâmetros ou um valor que fornece informações sobre o estado de um fenômeno em estudo. Podem ser expressos de maneira quantitativa ou qualitativa.\nOs indicadores de sustentabilidade podem comunicar ou informar sobre o progresso em direção a uma determinada meta na gestão de resíduos.\nO objetivo dos indicadores de sustentabilidade é diagnosticar e avaliar o grau de sustentabilidade na gestão de resíduos, com enfoque nas dimensões sociais, ambientais e econômicas. Auxiliando, assim, nas definições de objetivos e metas para melhoria contínua.\nOs indicadores de sustentabilidade surgiram com a necessidade de medir a eficiência do sistema de gestão ambiental. Haja vista que com a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS ficou estabelecido que a empresas devem buscar práticas de consumo sustentável. Além disso, implantar instrumentos para incentivar a minimização, a reutilização, a reciclagem e a disposição ambientalmente adequada dos resíduos.\nAs funções dos indicadores de sustentabilidade para a gestão de resíduos são:\n avaliar as condições do sistema de gestão de resíduos em busca da sustentabilidade – se são seguidos práticas sustentáveis; efetuar a comparação entre as situações anteriores e posteriores das metas estabelecidas – o objetivo é ter percepção se as ações adotadas na gestão de resíduos busca o desenvolvimento sustentável; avaliar condições do sistema em relação às metas e objetivos – verificar se as metas e os objetivos são alcançados. Se não devem ser desenvolvidos ações para o seu alcance; prover informações de advertência, ou seja, identificar os riscos ou falhas do sistema ineficiente; antecipar futuras condições do sistema de gestão de resíduos. Como construir os indicadores de gestão de resíduos? \r\rPara construir os indicadores de gestão de resíduos a empresa deve considerar:\n uma base científica para que se possa ter resultados mensuráveis; o modelo adequado de indicador para que o objetivo seja alcançado; o tema prioritário ao qual se deseja monitorar; as fontes de informação para a tomada de dados; a periodicidade adequada para coleta de dados dos indicadores; facilidade de monitoramento – não é recomendável a escolha de um indicador onde é impossível a coleta de dados. Exemplos de indicadores de gestão de resíduos O desenvolvimento dos indicadores de gestão de resíduos tem o intuito de dar um panorama da situação dos resíduos na organização. Além disso, contribui para uma melhor compreensão do conceito de sustentabilidade.\nAbaixo listamos sugestões de indicadores para serem implementados dentro da empresa. São eles:\n Geração de resíduos por tonelada produzida: esse indicador mede a quantidade de resíduos geradas durante a produção; Massa diária de resíduos coletados: quantidade de resíduo coletado por dia para destinação final; Massa diária de resíduos reciclados coletados via coleta seletiva: quantidade de resíduos reciclados coletados através da coleta seletiva; Taxa de resíduos recolhido pela coleta seletiva em relação a quantidade de resíduos gerados; Taxa de recuperação de resíduos recicláveis recuperados em relação a quantidade de resíduos gerado; Massa de resíduos enviados a aterros sanitários; Despesas com o manejo de resíduos: custo com o manejo de resíduos; Custo com o tratamento de resíduos; Massa recuperada e comercializada de reciclados. Como monitorar os indicadores de gestão de resíduos? \r\rUm excelente indicador deve apresentar informações adequadas para auxiliar no processo de tomada de decisão e no estabelecimento de prioridades na direção do desenvolvimento sustentável.\nDe modo geral, os indicadores de sustentabilidade são fundamentais para a gestão de resíduos, pois permitem avaliar e monitorar o desempenho ambiental das empresas, identificando pontos de melhoria e orientando as tomadas de decisão. Através desses indicadores, é possível mensurar o impacto ambiental das atividades produtivas e adotar medidas para reduzir o consumo de recursos naturais, direcionar a geração de resíduos e promover a reciclagem e reutilização dos materiais. Nesse sentido, a Plataforma de Gestão de Resíduos da Vertown oferece uma solição inovadora para a gestão de resíduos, utilizando tecnologias de ponta e estratégias sustentáveis. Com uma plataforma online e um time de especialistas, a Vertown auxilia as empresas a implementarem práticas mais sustentáveis em suas operações, incluindo a gestão de resíduos, contribuindo para a redução do impacto ambiental e para a construção de um futuro mais sustentável.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/indicadores-de-gestao-de-residuos/images/FOTO_1.jpg","date":"7 Maio","description":"Os indicadores de gestão de resíduos são importantes instrumentos para monitorar e medir a eficiência e eficácia da gestão de resíduos dentro da empresa. Saiba mais!","id":32,"readingTime":5,"tag":"indicadores de gestao ; gestao de residuos ; residuos solidos","title":"Indicadores de gestão de resíduos: por que são importantes?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/indicadores-de-gestao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rCom a Planilha de Gestão de Resíduos Grátis é possível registrar as etapas de gestão de resíduos e acompanhar o seu histórico. Também, através da planilha é possível acompanhar e controlar os custos, receitas e saldo final com a destinação. Acompanhar prazos de licença de operação da empresa e de parceiros (ou seja, de seus fornecedores). A planilha também tem um mecanismo de alerta que avisa quando a sua empresa precisa renovar a licença. Neste artigo vamos entender melhor sobre essa planilha e como ela facilita o trabalho do gestor ambiental. Confira!\nRealizar a gestão de resíduos é adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento.\nA lei 12.305/2010 determina que cada gerador é responsável pelos resíduos gerados. Portanto, estes devem fazer a gestão dos mesmos. E para isso, uma planilha de gestão de resíduos facilita o trabalho do gestor ambiental.\nVeja agora o que abordaremos neste artigo:\n planilha de gestão de resíduos grátis para quem é destinado a planilha de gestão de resíduos grátis funções da planilha de gestão de resíduos grátis Planilha de Gestão de Resíduos Grátis \r\rA Planilha de Gestão de Resíduos Grátis permite o controle de todos os resíduos gerados por uma empresa em um mesmo lugar. Além disso, a Planilha Gestão de Resíduos facilita a organização das informações referente aos resíduos gerados (quantidade, classificação, etc.), do tratamento e destinação dado a eles. Além disso, permite um olhar holístico sobre a gestão dos resíduos.\nNa planilha o gestor ambiental poderá:\n•\tregistrar as etapas e acompanhar o histórico de gestão de seus resíduos, inclusive os custos, receitas e saldo final com a destinação;\n•\tacompanhar prazos de licença de operação da sua empresa e de parceiros, e ser alertado quando precisar renovar a sua;\n•\tconsultar a lista Brasileira de Resíduos Sólidos (IBAMA) e Códigos de Armazenamento (CONAMA), aproveitando a automação que a planilha dispõe para facilitar o preenchimento.\n\r\r Para quem é destinado a Planilha de Gestão de Resíduos Grátis? Cada gerador deve se responsabilizar pelos resíduos produzidos por ele, sempre se esforçando para reduzir ou contribuir para o máximo de reaproveitamento e reciclagem. A Política Nacional de Resíduos Sólidos define tanto que pessoas físicas como pessoas jurídicas são responsáveis pela implementação e operacionalização da gestão de resíduos.\nPara isso devem elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS.\nPara elaborar o PGRS é necessário que a empresa realize um amplo estudo sobre quais os resíduos e em quais processos são gerados, a sua composição, qual a destinação atual dos resíduos e principalmente seus impactos. Portanto, utilizando a Planilha de Gestão de Resíduos a elaboração do PGRS é facilitada.\nA elaboração do PGRS é obrigatória para um determinado segmento de empresas. São elas:\n geradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, exceto os resíduos sólidos urbanos domiciliares e de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Nessa categoria são consideradas as empresas de tratamento de água e esgoto, drenagem de água pluvial, as prefeituras que prestam os serviços públicos de saneamento básico por conta própria, entre outros;\n geradores de resíduos industriais: se aplica a toda e qualquer indústria no país. Desde a indústria alimentícia, automobilística, de equipamentos eletrônicos, as serrarias, entre outras;\n geradores de resíduos de serviços de saúde: os resíduos desta categoria de geradores são gerados principalmente em hospitais, clínicas, consultórios, mas também na indústria farmacêutica;\n geradores de resíduos da construção civil: as empresas de construção, de reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\n geradores de resíduos perigosos: os geradores dessa categoria devem se cadastrar em órgãos específicos e detalhar o gerenciamento de resíduos perigosos periodicamente aos órgãos controladores, mesmo se gerarem um volume pequeno de resíduo;\n geradores de resíduos de serviços de transporte: neste grupo entram as empresas de transporte originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\n geradores de resíduos das atividades agropecuárias e silviculturas, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades: as empresas pertencentes a essa categoria são: frigoríficos, matadouros, abatedouros, açougues, indústria de processamento de produtos agrícolas como arroz, mandioca, milho, soja, feijão, etc.\n \r\r Funções da Planilha de Gestão de Resíduos Grátis A Planilha de Gestão de Resíduos Grátis tem como finalidade auxiliar a gestão de resíduos interna feita pelo gestor ambiental.\nO uso da planilha é simples:\nNela encontramos campos para serem preenchidos referentes:\nas informações sobre a geradora: neste campo deve ser inserido:\n nome da empresa; razão social; CNPJ; endereço; nº da Licença de Operação da empresa geradora; data de vencimento da licença; status da LICENÇA é preenchido automaticamente ao se preencher o campo “data de vencimento”; nome do responsável pelo preenchimento da planilha; cargo do responsável; contato do responsável; data que foi preenchido a planilha. aos resíduos:\n tipo: inserir o código do resíduo presente na Lista Brasileira de Resíduos Sólidos conforme a IN Nº 13, de 18 de dezembro de 2012. Está lista pode ser acessada na própria planilha. classe e a descrição são preenchidos automaticamente, assim que é inserido o código do resíduo no campo “tipo”; especificação do resíduo: deve ser preenchido com detalhes sobre o resíduo gerado. unidade de medida: é preenchido automaticamente ao se preencher o campo “tipo de resíduo”, com a unidade referente ao resíduo gerado. quantidade: deve ser preenchido com a quantidade exata de resíduo gerado no período. origem: deve ser preenchido com a atividade que levou à geração do resíduo. MTR: há um campo para inserir o número MTR. Assista no youtube\r\r\r ao acondicionamento:\n armazenamento: deve ser preenchido com o código de armazenamento do resíduo gerado conforme consta na Resolução CONAMA N313/2002, presente na planilha \u0026ldquo;Códigos de Acondicionamento\u0026rdquo;; descrição: é preenchido automaticamente ao se preencher o campo armazenamento. ao transporte:\n informações sobre o transportador: deve ser preenchido com o nome da empresa contratada para o transporte do resíduo gerado até seu destino final;\n nº da Licença de Operação da empresa encarregada pelo transporte do resíduo gerado até seu destino final;\n data de vencimento da Licença de Operação da transportadora;\n contato e endereço da transportadora.\n a disposição final: neste campo deve ser preenchido com a descrição do destino final do resíduo gerado, como: co-processamento, reutilização, reciclagem, aterro sanitário, aterro industrial, incineração, aplicação no solo, estocagem temporária e outros.\n ao custo de destinação: neste campo o gestor deve preencher o custo com a\n destinação do resíduo gerado. Após o preenchimento deste campo, o campo “total” será preenchido automaticamente com a soma dos valores.\n a receita de comercialização: neste campo são inseridos os valores referente a venda do resíduo gerado, caso ocorra. Após o preenchimento deste campo, o campo “total” será preenchido automaticamente com a soma dos valores.\n ao saldo final: campo preenchido automaticamente levando em consideração a diferença entre o custo de destinação e receita de comercialização.\n ao receptor: o gerador deve informar o nome da empresa encarregada em receber o resíduo gerado. O seu CNPJ, nº da Licença de Operação, data de vencimento da Licença de Operação. Além do contato e endereço da empresa encarregada em receber o resíduo gerado.\n Portanto, a Planilha de Gestão de Resíduos Grátis da Vertown vem para facilitar a gestão interna dos resíduos de uma empresa. Através dela será possível registrar as etapas e acompanhar o histórico de gestão de resíduos, inclusive os custos.\nAssista no youtube\r\r\r Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/planilha-gestao-residuos-gratis/images/FOTO_3.jpg","date":"27 Abril","description":"Com a Planilha de Gestão de Resíduos Grátis é possível registrar as etapas de gestão de resíduos e acompanhar o seu histórico. Saiba mais!","id":33,"readingTime":6,"tag":"gestao de residuos ; gestao ambiental ; gerenciamento de residuos ; controle de residuos","title":"Planilha de Gestão de Resíduos Grátis: Controle seus resíduos!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/planilha-gestao-residuos-gratis/"},{"content":"\r\r\rVocê sabe o que são negócios de impacto e qual sua importância no processo de gestão de resíduos ambientais? Não? Vem comigo que eu explico!\nOs negócios de impacto atuam de acordo com a lógica do mercado, funcionando como um modelo de negócio comum, em busca de retorno financeiro. A diferença dos negócios de impacto para outros tipos de negócio é que precisam se comprometer em medir o impacto que geram na sociedade ou no meio ambiente, de forma que agreguem positivamente em um cenário sustentável.\nSolucionar problemas sociais e ambientais por meio do mercado é um desafio muito grande para as empresas!\nPensando nisso, fizemos este guia para explicar qual a importância dos negócios de impacto social mundialmente.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que são negócios de impacto social? Como que o impacto socioambiental e a geração de receitas andam juntos? Porque é importante investir em impacto social? Como a Vertown, através da sua plataforma de gestão de resíduos corrobora com essa questão? O que são negócios de impacto social? Negócios de impacto são empreendimentos que possuem a intenção clara de endereçar um problema socioambiental por meio de sua atividade principal, seja por seu produto, serviço ou pela sua forma de operação.\nEsses negócios atuam pela lógica de mercado, aliando o retorno financeiro junto à mensuração dos impactos que geram!\nExiste um conjunto de critérios que deve ser avaliado simultaneamente para que uma empresa seja considerada ou não um negócio de impacto\n Intencionalidade de resolução de um problema social e/ou ambiental: é preciso deixar claro qual é a intenção de impacto diante de toda rede da empresa, seja interna ou externa. Solução de impacto como atividade principal do negócio: onegócio vive e opera diretamente para resolver um problema socioambiental, ou seja, a atividade principal desse negócio resolve um problema real. Busca de recursos financeiros operando pela lógica de mercado: o negócio visa gerar receita própria por meio da venda de produtos e serviços negócios de impacto ambiental Compromisso com o impacto socioambiental gerado: o negócio tem clareza da transformação que ele pode gerar, além de possuir métricas para medir e acompanhar o impacto gerado. #Como que o impacto socioambiental e a geração de receitas andam juntos?\nPara esse tipo de empresa é fundamental adotar um viés estratégico, de modo que maximize o impacto positivo causado pela mesma, uma vez que, com o aumento da sua receita, o impacto socioambiental gerado também deverá crescer.\nA receita pode ser obtida através da venda de produtos ou serviços de áreas como nutrição, saúde, meio ambiente, tecnologia, educação, entre outras.\nAlém disso, é muito importante fazer a diferenciação entre negócios de impacto e responsabilidade social. A responsabilidade social implica em separar parte dos rendimentos de uma empresa e destinar para ONGs, por exemplo. Muito diferente é depositar o modelo de gestão de uma empresa, aquilo que move a mesma, na operação de um impacto social.\nO setor 2.5 é um exemplo disso! Ele pode ser entendido como uma junção entre o modelo de empresas do segundo setor, grande maioria no cenário brasileiro que visam a maximização das suas receitas, com as empresas do terceiro setor, como cooperativas, ongs e associações que não tem fins lucrativos e visam gerar impacto socioambiental positivo.\n#Porque é importante investir em impacto social?\nCom uma responsabilidade a mais, as empresas com propósito são consideradas vetores de mudança para a legislação dos países e também para os consumidores em geral. Neste sentido, a CNI- Confederação Nacional das Indústrias, vê oportunidades tanto para aquelas empresas que já estão consolidadas no mercado implementarem em seus produtos soluções de impacto, quanto para aquelas que já nasceram com o propósito de poderem exportar suas soluções para o mundo.\nDe acordo com Felipe Spaniol, coordenador da CNI, empresas com impacto positivo podem utilizar esse valor como diferencial competitivo no alcance do mercado internacional. Viabilizar mais negócios de impacto levará mais modelos de operação testados e haverá mais casos de sucesso financeiro comprovado, atraindo mais investimentos e gerando um círculo virtuoso e inspirador para novos investidores”.\n#Como a Vertown, através da sua plataforma de gestão de resíduos corrobora com essa questão?\nLogo, a Vertown, com seu software para gestão de resíduos totalmente on-line, baseado na Política Nacional de Resíduos Sólidos, contempla todos os processos de gerenciamento de resíduos, desde a geração até a disposição final. Isso faz com que a plataforma seja caracterizada como uma empresa que gera impacto socioambiental positivo para o meio ambiente!\n","coverImage":"/blog/negocios-impacto/images/FOTO_1.jpg","date":"3 Abril","description":"Os negócios de impacto atuam de acordo com a lógica do mercado funcionando como um modelo de negócio comum em busca de retorno financeiro.","id":34,"readingTime":3,"tag":"ESG","title":"Negócios de impacto social: o que são e por que investir neles?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/negocios-impacto/"},{"content":"\r\r\rGerenciar corretamente os resíduos gerados pelas empresas é uma tarefa essencial para garantir a sustentabilidade ambiental e o cumprimento das normas regulatórias. No entanto, quando a gestão é realizada de forma manual, diversos problemas podem surgir, impactando diretamente a eficiência do processo.\nNeste artigo, abordaremos os principais problemas enfrentados ao gerenciar resíduos manualmente, além de mostrar como a integração do ERP (sistema de planejamento de recursos empresariais) pode ajudar a automatizar esse processo, tornando a gestão mais eficiente e reduzindo custos.\nMuito tempo gasto para destinação de cada resíduo\nQuando a gestão de resíduos é realizada manualmente, é comum que os colaboradores envolvidos no processo percam muito tempo destinando cada tipo de resíduo para o local correto. Além disso, muitas vezes é necessário agendar coletas com empresas especializadas, o que pode aumentar ainda mais o tempo gasto. Isso pode gerar atrasos na destinação dos resíduos, o que pode levar a problemas ambientais e até mesmo sanções regulatórias.\nMuitas pessoas envolvidas no processo de gestão\nOutra dor comum na gestão manual de resíduos é a necessidade de envolver muitas pessoas no processo. Isso pode gerar dificuldades na comunicação entre as equipes, além de aumentar o risco de erros e retrabalhos. Além disso, quando muitas pessoas estão envolvidas, pode ser difícil ter uma visão clara do processo como um todo, o que pode dificultar a identificação de gargalos e a busca por melhorias.\nMuito tempo gasto com confecção de relatórios para reporte aos órgãos e para empresa\nA confecção de relatórios para reporte aos órgãos regulatórios e para a empresa é outra dor frequente na gestão manual de resíduos. Como as informações precisam ser registradas em planilhas ou documentos físicos, é comum que seja necessário muito tempo para compilar e organizar os dados necessários para a elaboração dos relatórios. Isso pode gerar atrasos na entrega dos relatórios e até mesmo erros nas informações apresentadas.\nDificuldade de identificar os gargalos no processo\nIdentificar os gargalos no processo de gestão de resíduos pode ser uma tarefa difícil quando tudo é realizado manualmente. A falta de uma visão clara do processo e a dificuldade em analisar os dados podem levar a decisões equivocadas, que prejudicam a eficiência do processo e aumentam os riscos de sanções regulatórias.\nFalta de confiança nas informações registradas em planilhas\nPor fim, a falta de confiança nas informações registradas nas tabelas é outro problema comum na gestão manual de resíduos. Como as informações são registradas em planilhas ou documentos físicos, é comum que ocorram erros de digitação ou até mesmo extravio de informações. Isso pode levar a decisões equivocadas, que podem gerar impactos negativos no processo de gestão de resíduos.\nComo a automação pode tornar a gestão de resíduos mais segura e eficiente A integração do ERP pode trazer inúmeros benefícios para a gestão de resíduos, contribuindo para a eficiência do processo e reduzindo os riscos de sanções regulatórias. Através da automação de tarefas, é possível reduzir o tempo gasto na destinação de cada resíduo, diminuir a necessidade de envolver muitas pessoas no processo e otimizar a confecção de relatórios para reporte aos órgãos e para a empresa. Além disso, a integração do ERP permite uma visão clara do processo como um todo, facilitando a identificação de gargalos e a busca por melhorias.\nNesse sentido, o Sistema de Gestão de Resíduos Vertown se destaca como uma solução inovadora para a gestão de resíduos, oferecendo uma plataforma integrada de gerenciamento de resíduos que contempla as principais funcionalidades do ERP, como automatização na emissão de MTRs (Manifesto de Transporte de Resíduos), gestão de fornecedores, emissão de relatórios, entre outras. Além de auxiliar fornecendo indicadores de desempenho ambiental.\nCom a Vertown, é possível simplificar o processo de gestão de resíduos, garantindo a eficiência e a sustentabilidade ambiental.Você pode conhecer mais sobre nossa plataforma de gestão de resíduos agendando uma demonstração com um de nossos especialistas.\n","coverImage":"/blog/automacao-gestao-residuos/images/FOTO_2.jpg","date":"27 Março","description":"Neste artigo, abordaremos os principais problemas enfrentados ao gerenciar resíduos manualmente, além de mostrar como automação pode ajudar nesse processo tonando a gestão de resíduos mais eficiente.","id":35,"readingTime":3,"tag":"Gestão de Resíduos ; Plataforma de gestão de resíduos","title":"Automação na gestão de resíduos: como a tecnologia viabiliza a gestão segura e sustentável","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/automacao-gestao-residuos/"},{"content":"\r\r\rDescobrir a melhor forma de destinação para os resíduos gerados nos processos produtivos e no consumo se tornou nos últimos anos um dos principais questionamentos de empresas, do governo e sobretudo da própria população.\nA dúvida entre os termos linguísticos reciclagem e reutilização e principalmente qual dos dois seria a melhor forma de destinação para os resíduos têm tomado destaque em diversas organizações. Brevemente, podemos estabelecer a diferença entre a reciclagem e a reutilização da seguinte maneira:\nReciclagem consiste no processo de separação e recuperação de materiais usados e descartados, que podem ser transformados novamente em matéria prima e incorporados novamente no processo produtivo.\nReutilização consiste na utilização de um produto por mais de uma vez, independentemente de ser na mesma função ou não, também podendo ser chamado de upcycling.\nÉ importante mencionar que mesmo sendo processos diferentes, ambos são muito significativos para a contribuição com o meio ambiente e para uma mobilização de impactos ESG nas empresas, uma vez que as matérias primas que possivelmente seriam descartadas terão outra destinação final, que será ambientalmente adequada.\nE aí, se interessou? Vem comigo conferir mais informações! Neste artigo você verá:\n Reciclagem e reutilização: quais são as principais diferenças entre elas? Tipos de reciclagem Tipos de reutilização Como a Vertown auxlia empresas através de um Sistema de Gestão de Resíudos integrado a todos os órgãos ambientais Reciclagem e reutilização: quais são as principais diferenças entre elas? \r\rA reciclagem é um componente-chave da redução de resíduos moderna e é o terceiro componente da hierarquia de resíduos “Reduzir, Reutilizar e Reciclar”. Ele promove a sustentabilidade ambiental removendo a entrada de matéria-prima e redirecionando a saída de resíduos no sistema econômico.\nA capacidade de reciclar um material depende de sua capacidade de adquirir as propriedades que tinha em seu estado original. É uma alternativa ao descarte “convencional” de resíduos, que pode economizar material e ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa.\nTambém pode prevenir o desperdício de materiais potencialmente úteis e reduzir o consumo de matérias-primas frescas, reduzindo o uso de energia, poluição do ar (incineração) e poluição da água (aterro).Quando refere-se à reutilização de embalagens nas empresas, é importante mencionar que as mesmas podem gerar renda com a reciclagem de embalagens, especialmente se contar com a parceria de seu público. Uma saída é instalar os Pontos de Entrega Voluntária (PEVs), onde o consumidor pode entregar a embalagem depois de usada, para que ela tenha como destino a reciclagem. Isso faz com que a empresa economize na busca pelos recipientes usados e ainda deixa uma imagem positiva junto a seus compradores.\nOs lucros vêm também da economia que é gerada quando há a reutilização de embalagens. Os custos de produção com o novo recipiente diminuem e a reputação da empresa aumenta, potencializando a venda de marcas que têm preocupação com a sustentabilidade. Como se vê, há muitos caminhos para resolver o impasse dos recipientes descartados após o uso. As empresas não devem fugir ao desafio do reaproveitamento de embalagens, procurando apoio em profissionais.\nAlguns exemplos comuns de reutilização que podem ser feitos em casa incluem a doação de itens domésticos usados, como livros, revistas, roupas, utensílios de cozinha, etc.\nTambém podemos incluir o uso de recipientes de comida vazios para armazenar sobras, ou até mesmo a reutilização de sacolas plásticas de supermercado para forrar recipientes de lixo.\nTipos de reciclagem \r\rCompostagem\nA compostagem acontece quando microorganismos e animais invertebrados transformam matéria orgânica em uma substância homogênea com aspecto de terra: o adubo. Esse adubo é natural e serve para que outros seres também se beneficiem. Restos de comida podem ser usados como adubo ou fertilizante natural. Alimentos como por exemplo cascas de batata, ovo, borra de café, vinagre ou coentro ajudam no processo de cultivo. Além de deixar as plantações mais fortes e saudáveis, o adubo natural é altamente econômico e ajuda a preservar o meio ambiente.\nPapel\nO processo de reciclagem do papel começa pela seleção do material. Após realizar a separação do material que será utilizado, em sequência, ele é colocado em contêineres. Esses contêineres irão gerar fibras novas para produção de papel, a partir das fibras velhas. Normalmente, as fibras recicladas são misturadas a pastas de refinador com fibras virgens.\nMetal\nO processo de reciclagem do metal, assim como o do papel, também depende primeiramente das fases de coleta e da separação dos materiais. Os resíduos metálicos coletados são separados nos centros de triagem entre ferrosos e não ferrosos e também por tipagens e características (alumínio, cobre, ferro, aço, etc.).\nVidro\nO processo de reciclagem do vidro se dá basicamente derretendo o vidro para sua reutilização. Dependendo da finalidade do seu uso, pode ser necessário separá-lo em cores diferentes. As três cores principais são: vidro incolor e vidro verde\nTecido\nExistem duas formas de reciclar tecidos: a mecânica e a química. A reciclagem mecânica envolve a picotagem do tecido. Geralmente, as empresas recicladoras que optam por esse método possuem máquinas que rasgam e trituram o tecido. São equipamentos capazes de retalhar de 50 a 3 mil quilos de tecido por hora.\nPlástico\nBasicamente, a reciclagem dos plásticos consiste em três processos: coleta e separação dos resíduos de acordo com o seu material; revalorização, na qual o material já separado passa pelo processo para que volte a ser matéria-prima; e transformação, no qual o material transformado em matéria-prima gera um novo produto.\nEletrônicos\nApós a coleta, o processo de reciclagem de equipamentos eletrônicos se inicia por meio de uma triagem, que pode ser feita manualmente ou por um computador. Há a separação dos equipamentos em condições de uso (que podem ser doados) dos que não podem ser reutilizados.\nComo a Vertown auxlia empresas através de um Sistema de Gestão de Resíudos integrado a todos os órgãos ambientais \r\rA Gestão de Resíduos Sólidos demonstra ser uma aliada das organizações para eliminar os impactos negativos que os resíduos causam, principalmente, os associados à destinação final.\nAlém disso, identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.\nDescartar o resíduo industrial gerado, ou simplesmente levar o lixo para fora da sua empresa não é o fim do processo, mas sim o começo dele. Pensando nisso, foi desenvolvido a solução Vertown Sistema Integrado de Gestão de Resíduos. Uma plataforma, 100% on-line, que pode ser acessada de qualquer lugar do mundo, e que facilita o monitoramento e a gestão dos processos, da documentação, dos prestadores de serviços, do atendimento às legislações aplicáveis, do planejamento de resíduos.\nO sistema online permite ainda que a empresa realize a gestão de resíduos através de um sistema integrado a todos os órgãos ambientais de forma automatizada.\nO sistema online de gestão de resíduos garante a conformidade ambiental. E possibilita ter todas informações em um ambiente único e confiável. Além disso, gera documentos automaticamente (MTR, FDSR, Ficha de Emergência etc., inventários anuais CONAMA e IBAMA).\nAgende uma demonstração clicando no banner abaixo e conheça nossa solução.\n\r\r ","coverImage":"/blog/reciclagem-reutilizacao-diferencas/images/FOTO_1.jpg","date":"1 Março","description":"A dúvida entre os termos linguísticos reciclagem e reutilização e principalmente qual dos dois seria a melhor forma de destinação para os resíduos têm tomado destaque em diversas organizações.","id":36,"readingTime":5,"tag":"Gestão de Resíduos ; Destinação de Resíduos","title":"Reciclagem e reutilização de resíduos: principais diferenças:","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/reciclagem-reutilizacao-diferencas/"},{"content":"\r\r\rSe você gerencia ou coordena a área de meio ambiente, provavelmente já ouviu falar sobre sistema de gestão ambiental. Mas você sabe realmente do que se trata essa ferramenta e como ela pode ajudar a sua empresa? Se a resposta for não, não se preocupe. Neste artigo, vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre sistema de gestão ambiental e como ele pode ser útil para a sua empresa, você irá entender:\n O que é um Sistema de Gestão Ambiental Quais as principais razões para implementar em sua empresa Como implementar um sistema de gestão ambiental? O que é um Sistema de Gestão Ambiental Um sistema de gestão ambiental (SGA) é uma ferramenta que ajuda as empresas a gerenciar seus impactos ambientais de forma eficiente e sustentável. Por meio de um SGA, é possível identificar os aspectos ambientais relevantes para a empresa, avaliar os riscos e oportunidades associados a eles e estabelecer medidas para minimizar ou eliminar esses impactos. Um SGA bem implementado também ajuda a empresa a cumprir com as normas e regulamentações ambientais, além de contribuir para a melhoria contínua de seus processos e produtos.\nQuais as principais razões para implementar em sua empresa Existem várias razões pelas quais uma empresa pode se beneficiar da implementação de um SGA. A seguir, listamos algumas delas:\nCumprimento de regulamentações ambientais: com a implementação de um SGA, a empresa tem um processo estruturado para cumprir as normas e regulamentações ambientais aplicáveis ao seu negócio. Isso ajuda a evitar multas e sanções, além de demonstrar comprometimento com a sustentabilidade e a responsabilidade socioambiental.\nRedução de custos: ao identificar os aspectos ambientais relevantes para a empresa e estabelecer medidas para minimizar ou eliminar seus impactos, é possível reduzir os custos com energia, água, matérias-primas e outros recursos, além de evitar desperdícios e retrabalhos.\nMelhoria da imagem da empresa: a implementação de um SGA demonstra o comprometimento da empresa com a sustentabilidade e a responsabilidade socioambiental. Isso pode melhorar a imagem da empresa perante os stakeholders, aumentando sua reputação e sua credibilidade.\nAcesso a novos mercados e clientes: muitas empresas exigem que seus fornecedores tenham um SGA implementado. Além disso, muitos consumidores estão mais conscientes e exigentes em relação à sustentabilidade e à responsabilidade socioambiental das empresas. Ter um SGA implementado pode ajudar a sua empresa a acessar novos mercados e clientes que valorizam esses aspectos.\nComo implementar um sistema de gestão ambiental? A implementação de um SGA requer um processo estruturado e participativo, que envolve a definição da política ambiental da empresa, a identificação dos aspectos ambientais relevantes, a definição de objetivos e metas ambientais, a implementação de medidas para minimizar ou eliminar os impactos ambientais. Além disso, a implementação de um SGA deve ser acompanhada de um plano de comunicação interna e externa, para garantir que todos os envolvidos na empresa estejam cientes do compromisso com a sustentabilidade e da importância do SGA para a empresa.\nPor fim, é importante destacar que a implementação de um SGA é um processo contínuo, que requer monitoramento e avaliação constantes para garantir a eficácia e a melhoria contínua do sistema.\nCaso deseje aprofundar ainda mais o seu conhecimento sobre SGA, você pode ler o nosso artigo \u0026ldquo;SGA - Sistema de gestão ambiental: entenda como essa ferramenta pode ajudar sua empresa\u0026rdquo;\nSGA e a plataforma de gestão de resíduos da Vertown Se a sua empresa está buscando implementar um SGA, uma ferramenta que pode ser muito útil é a plataforma de gestão de resíduos da Vertown. Com a nossa plataforma, é possível gerenciar de forma eficiente e sustentável os resíduos gerados pela sua empresa, desde a sua geração até a destinação final.\n Emissão de MTRs de forma totalmente automatizada e nos principais órgãos ambientais Painel de Indicadores para apoiar a tomada de decisão Controle de toda documentação de fornecedores da cadeia de gestão de resíduos Centralizar toda a operação de gestão de resíduos, como emissão de MTRs, CDFs e outras documentações pertinentes ao processo Apoio no cumprimento das exigências legais, elaboração de PGRS, auditoria de fornecedores, workshops e treinamentos Confira o vídeo da nossa solução:\nAssista no youtube\r\r\r Com a Plataforma de gestão de resíduos da Vertown, sua empresa pode otimizar o seu processo de gestão ambiental, reduzindo custos, melhorando a imagem da empresa e acessando novos mercados e clientes. Viabilizando a automatização de processos, a redução de erros e retrabalhos e a geração de relatórios e indicadores de desempenho e fornecendo uma visão mais corporativa de toda a cadeia de gestão de resíduos.\n","coverImage":"/blog/sga-sistema-gestao-ambiental/images/FOTO_1.jpg","date":"15 Janeiro","description":"Se você é gestor (a) da área de meio ambiente, provavelmente já ouviu falar sobre sistema de gestão ambiental. Mas você sabe realmente do que se trata essa ferramenta e como ela pode ajudar a sua empresa?","id":37,"readingTime":3,"tag":"Gestão de resíduos","title":"SGA - Sistema de gestão ambiental: entenda como essa ferramenta pode ajudar sua empresa","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sga-sistema-gestao-ambiental/"},{"content":"Assista no youtube\r\r\r A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é uma lei que estabelece instrumentos de controle e diretrizes para os setores públicos e empresas lidarem com a gestão dos resíduos que são processados pelas mesmas. No ano de 2022, a lei sofreu algumas alterações. Logo, o intuito deste post é direcionar você para que se atente às mudanças que foram realizadas. Se você quer saber mais sobre o assunto, não deixe de conferir o artigo completo. Neste artigo você vai ver:\nO que é a Política Nacional de Resíduos Sólidos Quais são os objetivos da PNRS Novidades e atualizações na lei\nO que é a Política Nacional de Resíduos Sólidos \r\rA Política Nacional de Resíduos Sólidos é uma lei instituída em 2010, que traz instrumentos importantes para o correto manejo dos resíduos sólidos em todo o país. Presente no mercado há exatos 12 anos, é importante seguir os direcionamentos da lei para gerar impacto positivo, tornando seu negócio promissor dentro do ecossistema brasileiro.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos influencia bastante o gerenciamento de resíduos de um negócio. Através da PNRS, as empresas devem buscar a redução na geração de resíduos, o aumento da reciclagem e reutilização e a destinação ambientalmente adequada. Além disso, deve propor a prática de hábitos de consumo sustentável.\nA PNRS também influencia no negócio ao dar valor econômico ao resíduo. O resíduo sólido não é mais visto como algo sem utilidade, agora é visto como algo rentável e que promove a socialização e a cidadania. Além disso, sendo também, um gerador de trabalho e renda.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos vem para dispor sobre o correto gerenciamento dos resíduos. Sendo uma obrigação dos fabricantes, importadores, distribuidores e vendedores para destinar corretamente os resíduos.\nQuais são os objetivos da PNRS \r\rAo todo são 15 objetivos, sendo:\n a proteção da saúde pública e da qualidade ambiental; não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços; adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais; redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos; incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados; gestão integrada de resíduos sólidos; cooperação técnica e financeira entre o poder público e o setor empresarial para a gestão integrada de resíduos sólidos; capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos; regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos; prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para produtos reciclados e recicláveis, bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis; integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto; incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o aproveitamento energético; estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável. Novidades e atualizações na lei \r\rCriação do Programa Nacional de Logística Reversa:\nAgora a lei 12.305 conta também com a implementação do Programa Nacional de Logística Reversa, cujo objetivo principal é coordenar e integrar sistemas de logística reversa no país para otimizar a implementação e a expansão da infraestrutura física e logística, possibilitando a sinergia entre os sistemas.\nIntegrado com o módulo de Manifesto dos Transportes de Resíduos, agora o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos pode ser gerado automaticamente pelo SINIR, através do preenchimento do formulário eletrônico.\nInstituição do certificado de crédito de reciclagem Recicla +:\nRegulamentado no Brasil por meio do Decreto nº 11.044/22, o Certificado de Crédito de Reciclagem foi publicado no dia 13 de abril de 2022.\nA iniciativa surge como uma maneira de tornar a reciclagem de materiais mais viável economicamente, conforme aponta o Ministério do Meio Ambiente (MMA). Dessa forma, os caminhos para o aumento dos índices de reciclagem no Brasil tornam-se maiores, contribuindo significativamente para a redução de impactos ambientais.\nPrograma de Coleta Seletiva Cidadã:\nO sistema de coleta seletiva é adotado em vários municípios brasileiros. Os coletores passam uma vez por semana em cada residência para apanhar os resíduos recicláveis, dando a vantagem de dar comodidade ao morador, que não precisa sair de casa para entregar os resíduos.\nCadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos:\nAs pessoas jurídicas e responsáveis técnicos que operam com resíduos perigosos em qualquer fase do seu gerenciamento, deverão estar cadastrados no Cadastro Operacional de Resíduos Perigosos, que serão levados em consideração para os PGRS em conformidade com o IBAMA.\nAlém do mais, os resíduos perigosos inflamáveis serão destinados à recuperação energética. As áreas de recuperação devem estar necessariamente até uma distância de 150 quilômetros da empresa geradora de resíduos. Entretanto, a norma não será aplicada no caso de óleo lubrificante usado ou contaminado.\nEssas foram as novidades sobre a lei de implementação e gerenciamento de resíduos. Caso você tenha ficado com alguma dúvida ou tenha gostado desse conteúdo, compartilhe!\n","coverImage":"/blog/politica-nacional-residuos-solidos-2022/images/FOTO_1.jpg","date":"10 Novembro","description":"A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é uma lei que estabelece instrumentos de controle e diretrizes para os setores públicos e empresas lidarem com a gestão dos resíduos que são processados pelas mesmas","id":38,"readingTime":4,"tag":"Gestão de Resíduos","title":"Política Nacional de Resíduos Sólidos: confira quais foram as novidades na lei em 2022!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/politica-nacional-residuos-solidos-2022/"},{"content":"Assista no youtube\r\r\r O tempo vai passando e a autogestão nas empresas e organizações deixa de ser um tabu e começa a ser discutida nos corredores dos escritórios, nas reuniões e entre os próprios colaboradores da empresa. Uma grande maioria anseia por ela e outros dizem ser impossível. Existem diversos benefícios desse tipo de gestão, como o aumento da satisfação dos colaboradores, otimização das relações internas e até o aumento da criatividade\nNesse artigo iremos falar sobre os mitos que rodeiam a autogestão, e que estão te impedindo de implementar esse modelo no seu negócio.Confira cindo deles:\nAusência de liderança \r\rNa autogestão, paramos de associar a liderança a um cargo ou função e passamos a entender que em cada tipo de situação pode surgir diferentes líderes. Essa natureza volátil a liderança para alguns pode gerar insegurança, mas ela simplesmente reforça o que já existe naturalmente nos grupos sociais, deixando de lado a superficialidade dos altos cargos de gestão, que presumivelmente são ocupados por líderes altamente capacitados.\nEm resumo, na autogestão cria-se o espaço para todos liderarem e seguirem, dependendo do momento ou desafio a ser enfrentado.\nConsenso Reuniões intermináveis para se chegar a um consenso? grandes assembleias onde as pessoas votam? Isso não é algo existente nesse modelo e não queremos propor nada parecido com isso, nesse modelo pregamos o consentimento, que vem para retirar as preferências pessoais da tomada de decisão, mantendo em discussão se a proposta funciona ou não.\nUm dos pilares também é uma gestão ágil com muitas e pequenas decisões sendo tomadas de maneira autônoma por muitas pessoas. E quando existe a necessidade de um grupo precisar decidir algo, não existe o desejo que todos digam sim para uma proposta, mas apenas concordem, que não existam objeções ou contra propostas, e que seja seguro o suficiente para se tentar.\nTodo mundo faz o que quer \r\rEm organizações hierárquicas convencionais sabemos que uma regra é a mais importante e muitas vezes a única. “Faça o que seu chefe manda!”. No modelo de autogestão precisamos operar seguindo princípios e regras muito mais numerosas e complexas, e o mais importante e diferente do modelo convencional: regras que valem para todos.\nO conhecimento da estrutura das responsabilidades também são dois atributos importantes.\nNúmeros sejam financeiros ou que mostrem um resultado ou eficiência de um processo, também não são abolidos. O que existe é uma resignificação que deixam de estar a serviço do “comando e controle” e começam a ajudar todos a entender uma realidade complexa e aprender sobre o impacto das decisões tomadas.\nTodo mundo participa de todas as decisões As pessoas pensam que por não existir um chefe em hierarquia, todas as pessoas precisam concordar com todas as decisões, nesse modelo, o poder é movido das pessoas para os acordos, então para cada decisão tomada, apenas as pessoas que precisam fazer parte desse acordo são envolvidas no processo.\n#Só funciona para empresas pequenas\nAcreditamos que em um futuro próximo, muitas empresas adotem o modelo de autogestão para si, pois sendo um modelo que gera tantos resultados, as empresas que não migrarem para esse tipo de gestão, vão acabar não conseguindo competir.\nAs grandes empresas precisam lidar com a nova geração como seu novo público e sua nova força de trabalho.\nTodo potencial que esse modelo traz, é muito mais potencializado em grandes empresas do que nas pequenas.\nNa autogestão, compromissos entre colegas de trabalho substituem relações hierárquicas. Com isso surge a oportunidade de criarmos organizações mais humanas e orientadas a um propósito.\nCaso deseje se aprofundar em temas correlacionaos à auto-gestão, confira nosso ebook gratuio sobre ESG: conceitos e aplicabilidade.\nSe gostou desse tema deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais, além de ficar por dentro dos posts do blog!\n","coverImage":"/blog/o-que-e-autogestao/images/FOTO_1.jpg","date":"4 Outubro","description":"Na autogestão, paramos de associar a liderança a um cargo ou função e passamos a entender que em cada tipo de situação pode surgir diferentes líderes.","id":39,"readingTime":3,"tag":"Autogestão ; ESG","title":"O que é autogestão? 5 Mitos por trás da autogestão.","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-e-autogestao/"},{"content":"Assista no youtube\r\r\r Nós precisamos urgentemente falar sobre sustentabilidade!\nE na esteira desse tema, o qual tem grande importância no mundo atual, podemos pensar na relação direta que a sustentabilidade tem quando refletimos sobre o impacto que as indústrias de moda causam ao meio ambiente.\nPortanto, se você tem interesse neste assunto e gostaria de descobrir quais são esses impactos, não deixe de conferir os tópicos deste artigo:\n Indústria da moda: curiosidades Fast fashion: o que é Porque o setor da moda é um setor que gera poluição? Vertown na moda: conheçaPlataforma de gestão de resíduos Indústria da moda: curiosidades \r\rA indústria da moda é responsável por 8% da emissão de gás carbônico na atmosfera. Esse dado faz com que as mesmas fiquem classificadas como as segundas mais poluentes de todo o mundo, ficando atrás apenas do setor petrolífero. Existe até um deserto de roupas descartadas no Chile!\nAlém disso, quando discorremos sobre os impactos ambientais da indústria da moda, abordamos muito mais do que somente a extração de matéria prima, assim como também sobre o consumo de água, de energia, emissões de carbono, e, principalmente, o descarte de resíduos.\nFast fashion: o que é? \r\rA prática do fast fashion teve início em 1970 com as grandes marcas da indústria da moda, mas só teve o devido reconhecimento no ano de 1990. Essa foi a maneira que a mídia criou para expressar a alteração cada vez mais veloz da moda por grandes empresas da indústria têxtil, visando suprir as necessidades de um consumidor ágil, conectado e impaciente.\nO modelo fast fashion é pensado exatamente para a economia de expansão, pois reproduz de forma rápida, constante e, em baixo custo, o consumo excessivo de peças encontradas em grandes marcas. Isso faz com que a população adquira as peças sem pensar no impacto ambiental que elas causam.\nConforme a Fundação Ellen MacArthur, além do carbono emitido no processo de produção e descarte da indústria, dado o curto ciclo de vida das coleções, é imenso, e, anualmente, em torno de 500 bilhões são perdidos com o descarte de roupas nos aterros sanitários. Quando ocorre a criação de peças, por exemplo, 25% de tudo que é produzido, vira lixo, isso sem falar no descarte, onde praticamente nada é reaproveitado.\nO poliéster, uma das fibras mais utilizadas no mercado fashion, é responsável pela emissão anual de 32 das 57 milhões de toneladas globais. O que poucos sabem é que são necessários mais de 200 anos para que essa fibra se decomponha. Atualmente, o mercado utiliza apenas 14% de fibras recicladas, que possuem uma pegada de carbono significativamente menor do que as convencionais.De acordo com a ABIT, o Brasil gera por ano cerca de 175 mil toneladas de resíduo têxtil\nPorque o setor da moda é um setor que gera poluição? \r\rO impacto negativo do setor da moda não atinge só o meio ambiente, sendo profundo também na esfera social. Grande parte das empresas terceirizam sua produção, e as terceirizadas, “quarteirizam” o trabalho, visando minimizar o custo com mão de obra. Nesses casos, é aonde acontece o abuso e a exploração de servidores, sendo muito recorrentes os casos de mão de obra análoga à escravidão.\nDe acordo com os dados do Global Slavery de 2018, a moda é a segunda categoria de exportação que mais explora o trabalho forçado, ficando atrás apenas do setor da tecnologia.\nPensando nisso tudo e no modelo fast fashion, a sociedade passou a se questionar sobre quais seriam os impactos causados pela indústria da moda. Foram constatados impactos tais como: danos irreversíveis à natureza, degradação social em diversas regiões do mundo, e também o desrespeito às condições básicas de trabalho e dignidade humana.\nNeste sentido, a declaração dos objetivos sustentáveis da ONU (ODS) assume papel de destaque. Destaca-se o ODS 12, que trata de assegurar os padrões de produção e consumo sustentáveis, de acordo com a redução da utilização de produtos químicos e geração de resíduos por meio da prevenção, reuso e reciclagem. Esse objetivo busca auxiliar a produção de campanhas de educação ambiental orientadas à produção e consumo responsável.\nOs pontos positivos que temos a considerar é que atualmente há um número considerável de marcas trabalhando a favor de uma moda sustentável e ética, que podem levar a uma mudança sistêmica desse setor, como por exemplo, a Patagônia, empresa B certificada que vende roupas e acessórios para esportes radicais.\nVertown e Gestão de Resíduos: Como podemos ajudar \r\rA Vertown tem auxialiado empresas do setor da moda e varejo a tornar sua gestão de resíduos mais eficiente e com indicadores ESG, através da nossa Plataforma de Gestão de Resíduos.\nCom ela é possível contar com automatização dos processos de gestão de resíduos, auxilio no monitoramento dos resíduos desde a sua geração até a disposição final. Não obstante, a plataforma viabiliza a gestão de fornecedores homologados e proporciona o desenvolvimento das melhores práticas empresariais voltadas ao ESG, reduzindo custos e facilitando o dia a dia da Gestão e equipes de meio ambiente.\nSe gostou desse tema deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais, além de ficar por dentro dos posts do blog!\n\r\r ","coverImage":"/blog/industria-moda-impactos-meio-ambiente/images/FOTO_1.jpg","date":"8 Setembro","description":"Os resíduos perigosos são aqueles que apresentam risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei 12.305/2010","id":40,"readingTime":4,"tag":"Gestão de Resíduos ; Resíduos Perigosos","title":"Indústria da moda e impactos no meio ambiente","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/industria-moda-impactos-meio-ambiente/"},{"content":"\r\r\rOs resíduos perigosos são aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei 12.305/2010.\nA gestão adequada visa prevenir ou mitigar os impactos ambientais, tais como a contaminação do solo, água e ar e os danos à saúde humana. Para tanto, é imprescindível adotar medidas de controle na geração, transporte, destinação e/ou disposição final dos resíduos perigosos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n Classificação de resíduos perigosos Quais resíduos são considerados perigosos Como realizar a gestão dos resíduos perigosos Vertown e Gestão de Resíduos: como podemos te ajudar Classificação de resíduos perigosos \r\rA identificação da origem, os constituintes e as características do resíduo são informações básicas para a sua classificação.\nNo Brasil, a classificação dos resíduos é determinada pela norma NBR 10.004, documento editado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) no ano de 2004. Por meio dela, os diferentes tipos de resíduos são agrupados conforme o seu grau de periculosidade, suas propriedades físicas, químicas e seu potencial patogênico.\nA NBR 10.004 enquadra os resíduos sólidos de acordo com o risco que eles oferecem à saúde pública e ao meio ambiente. Basicamente, a norma técnica classifica os resíduos em duas categorias: classe I- perigosos e classe II- não perigosos.\nO processo de classificação inclui ainda a elaboração do laudo de classificação por um profissional técnico habilitado. Deve constar a origem, descrição do processo de segregação e a descrição do critério adotado na escolha de parâmetros analisados.\nQuando for o caso de caracterizar o resíduo por meio de amostragem, faz-se necessário que o laboratório responsável seja acreditado pelo INMETRO para tal atividade (ver escopo da acreditação).\nQuais são os resíduos considerados perigosos? \r\rSão exemplos de resíduos perigosos:\n agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso; pilhas e baterias (compostas por materiais corrosivos, reativos e tóxicos) pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista, considerados como metais pesados; produtos eletroeletrônicos e seus componentes; materiais de serviço de saúde pública e hospitalar (grupo a – presença de agentes biológicos, como material genético; grupo b – substâncias químicas; grupo c – radioativos e grupo e – perfurocortantes ou escarificantes); embalagens e lodos de tintas provenientes da pintura industrial (justamente porque contém resinas dispersas de vinil e acrilato, derivados de celulose dissolvidos, juntamente com resíduos de pigmentos e agentes de preenchimento, solventes, traços de ácidos ou lixívia decorrentes do ajuste do valor do pH, além de resíduos de agentes conservantes.) Como realizar a Gestão de Resíduos Perigosos \r\rAlgumas ações fundamentais para realizar a Gestão de Resíduos Perigosos são: treinar os funcionários no correto manuseio dos mesmos, além de dispor de local estanque e identificado para o armazenamento. É necessário também possuir kits de emergência ambiental em locais estratégicos; qualificar os fornecedores quanto aos requisitos para o transporte, destinação e/ou disposição final.\nAlém do modelo de logística reversa, nome dado ao processo de gerenciamento dos produtos após o fim do seu ciclo de vida, procurando neutralizar seu impacto ambiental.\nVertown e Gestão de Resíduos: Como podemos ajudar \r\rNesse sentido, os resíduos perigosos exigem uma gestão precisa e organizada devido aos impactos ambientais adversos, os danos à saúde humana e os requisitos legais aplicáveis.\nNo entanto, não se atentar a gestão correta dos mesmos pode acarretar em penas de reclusão -de um a quatro anos- e também em multas, de acordo com a Lei 9.605/1998.\nLogo, a utilização de uma Plataforma de Gestão de Resíduos Vertown, que permite a automatização dos processos, auxilia no monitoramento dos resíduos desde a sua geração até a disposição final, e ainda viabiliza a gestão de fornecedores homologados. Tudo isso proporciona um avanço tecnológico com desenvolvimento das melhores práticas empresariais voltadas ao ESG, reduzindo custos e facilitando o dia a dia da Gestão e equipes de meio ambiente.\nSe gostou desse tema deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais, além de ficar por dentro dos posts do blog!\n\r\r ","coverImage":"/blog/residuos-periogos-o-que-sao/images/FOTO_1.jpg","date":"6 Setembro","description":"Os resíduos perigosos são aqueles que apresentam risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei 12.305/2010","id":41,"readingTime":3,"tag":"Gestão de Resíduos ; Resíduos Perigosos","title":"Resíduos perigosos: o que são e como trata-los","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/residuos-periogos-o-que-sao/"},{"content":"\r\r\rO Sistema MTR online é um sistema que permite a rastreabilidade dos resíduos gerados e destinados.\nA sigla MTR deriva da emissão do Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR). Por ser considerada como uma exigência legal, a emissão do MTR deve ser feita pelo gerador e destinador dos resíduos através do Portal SINIR ou no site dos órgãos ambientais estaduais. Alguns estados como por exemplo (SP, MG, RJ, RS e SC) possuem sistemas próprios. Quer entender melhor sobre esse Manifesto? Veja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que é MTR online Tipos de MTR Exigências legais para emissão do MTR Estados que já possuem um Sistema MTR online Como emitir o MTR online no SINIR Como a Vertown pode te ajudar O que é MTR online O MTR online é um sistema utilizado para a emissão online do Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR. A emissão do MTR é importante para que os órgãos ambientais conheçam e monitorem a destinação do resíduo gerado e tratado. Além disso, controla a forma adequada do transporte de resíduos entre gerador e receptor e o encaminhamento para locais licenciados.\nO MTR é um documento numerado que ao ser expedido contém detalhes sobre a descrição da carga a ser transportada, bem como os dados do gerador dos resíduos, do transportador e do receptor responsável pelo tratamento e destinação final.\nO objetivo desse documento é transmitir informações importantes que irão promover o monitoramento da destinação do resíduo gerado e também o seu transporte. Com isso, a chance de que os resíduos sejam encaminhados para locais que não sejam licenciados diminui sucessivamente.\nA obrigatoriedade pela emissão do documento é exclusiva do gerador, sujeito à elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conforme disposto no art. 20 da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. O documento deve ser emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - SINIR. Através do MTR é possível conhecer e rastrear a massa de resíduos, a geração, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos no Brasil.\nTipos de MTR Manifesto de Transporte de Resíduos Complementar - MTR Complementar: esse manifesto é gerado pelo armazenador temporário. No documento encontramos os números dos MTRs emitidos pelo gerador, além da indicação dos dados do veículo de transporte e do motorista. Deverá acompanhar o transporte da carga do armazenamento temporário até o local de destinação final;\nManifesto de Transporte de Resíduos Provisório - MTR Provisório: esse documento deve ser gerado somente quando o sistema estiver indisponível temporariamente. O preenchimento dos dados é feito manualmente;\nManifesto de Transporte de Resíduos - Importação - MTR Importação: documento emitido no caso de transporte de resíduos importados. É utilizado para resíduos controlados, de acordo com Resolução CONAMA nº 452, de 02 de julho de 2012. O MTR Importação deve acompanhar a carga ao sair do local de desembarque;\nManifesto de Transporte de Resíduos - Exportação - MTR Exportação: documento emitido para o transporte de resíduos que serão exportados para outros países. Deve acompanhar a carga ao sair do local de geração até o ponto de embarque.\nExigências legais para emissão do MTR Online \r\rA obrigatoriedade pela emissão do documento é exclusiva do gerador sujeito à elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conforme disposto no art. 20 da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010.\nO documento deve ser emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - SINIR. Através do MTR online – SINIR é possível conhecer e rastrear a massa de resíduos, a geração, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos no Brasil. Para emitir o MTR será necessário informar:\n CNPJ; identificação do resíduo; quantidade, informando o volume total em metros cúbicos (m3); peso, em kg; qual o tipo de resíduos; identificação do gerador – nome completo e cargo do responsável; identificação do transportador – informar a data agendada para a coleta e preencher o nome do motorista, placa do veículo etc. Cada Estado brasileiro possui diretrizes diferentes para a emissão do MTR.\nEstados que já possuem um Sistema MTR online O Estado de Santa Catarina foi o primeiro a instituir o Sistema MTR online. Um marco muito importante na gestão de resíduos desde a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nPosteriormente, outros Estados aderiram ao MTR online, como os estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Exigindo, assim, que a emissão do MTR seja feita através do sistema MTR online pelos respectivos sites:\nSanta Catarina (IMA) Rio Grande do Sul, FEPAM, Rio de Janeiro INEA, Minas Gerais FEAM.\nContudo, os órgãos ambientais destes Estados deverão agora integrar o seus Sistemas MTR online ao MTR Nacional num prazo de 120 dias após a promulgação da Portaria nº 280/20. Também, deverão disponibilizar em até 90 dias as informações geradas em seus sistemas no sistema MTR nacional, além de, promover os ajustes necessários para compatibilizar as informações dos sistemas.\nComo emitir o MTR Online no SINIR \r\rNo MTR online - SINIR é possível emitir e gerenciar o MTR, DMR e acessar o CDF. Conforme citado na Portaria nº 280/20, para utilizar o Sistema MTR Online a geradora, transportadora, armazenadora temporária e destinadora de resíduos deverão se cadastrar no sistema. O gerador é o responsável exclusivo por emitir o MTR no SINIR, para cada remessa de resíduo enviado para destinação.\nPara os resíduos enviados diretamente para o destinador, o gerador poderá incluir quantos resíduos quiser desde que o transporte seja feito no mesmo veículo e para o mesmo destinador. Já no caso do envio para armazenamento temporário, o gerador deverá emitir um MTR para cada tipo de resíduo.\nImportante, também, que o gerador preencha todas as informações necessárias para rastreio no SINIR, como placa do veículo, nome do motorista e data do transporte. Esses campos podem ser preenchidos manualmente no momento da saída da carga. No entanto, o destinador deve confirmar as informações no momento do recebimento do resíduo e baixar o MTR.\nO transportador deverá realizar o deslocamento dos resíduos em posse do devido MTR emitido pelo gerador até o armazenador temporário ou ao destinador. Cabe a ele também confirmar todas as informações constantes no formulário de MTR. Quando chegar ao local de destinação ou armazenamento temporário deverá entregar a via impressa do MTR ou apresentar o MTR em meio digital. Ele também tem a responsabilidade de manter atualizadas no Sistema MTR online as placas dos veículos transportadores.\nAo destinador compete fazer o aceite da carga de resíduos no sistema, realizar a baixa dos respectivos MTRs, proceder com eventuais ajustes e correções e emitir o Certificado de Destinação Final (CDF). O prazo para fazer o aceite é de até 10 dias após o recebimento da carga em sua unidade.\nAlém disso, o destinador deve emitir o CDF para o gerador através do Sistema MTR online, assegurando a destinação ambientalmente adequada dos resíduos recebidos. O documento deverá conter a assinatura digital do profissional responsável técnico pela destinação final realizada.\nEm síntese, a movimentação de resíduos sólidos deve ser atestada, sucessivamente, por cada agente desse processo, efetivando as ações de geração, armazenamento, transporte e do recebimento de resíduos sólidos dentro do Sistema MTR online.\nComo a Vertown pode te ajudar \r\rNesse sentido, a Vertown disponibiliza em sua plataforma on-line a geração do MTR integrado aos sistemas do governo. Como uma forma de otimização do seu tempo, será possível preencher todos os campos necessários e o MTR gerado será enviado por e-mail para o solicitante, isso tudo de forma simples e prática.\nSomos uma empresa especializada em tecnologia voltada ao gerenciamento de resíduos que auxilia no cumprimento da PNRS, minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa, permite o controle completo de documentação e licenças, entre outros benefícios. Além de que a plataforma é totalmente integrada com o Sistema MTR online de vários Estados brasileiros.\nEntenda melhor como funciona nossa plataforma:\nNo momento em que os dados são preenchidos, o gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano todo. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nAlém da integração com os sistemas dos órgãos ambientais para geração automática dos documentos, o usuário tem todas as vantagens adicionais que a plataforma pode fornecer como: relatórios gerenciais, mercado de resíduos (pesquisa de fornecedores ideais e redução de custos). Além da emissão do Inventário de Resíduos.\nCom a Plataforma Vertown é possível emitir todos os documentos de gestão de resíduos, auxiliando na emissão do MTR e do MTR-MG, a fim de afastar sanções e prejuízos. Ela coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\nVeja algumas vantagens do MTR Online da Vertown:\n totalmente integrado com os Sistemas de MTR online obrigatórios pelos governos: ou seja, para os Estados que exige a emissão em seus sites a plataforma da VG Resíduos consegue exportar as informações necessárias; altamente customizável: a geradora configura todos os campos do MTR como quiser; informações 100% centralizas em um ambiente seguro; sugestões de melhorias e otimização de custos, além de gestão de fornecedores homologados através da inteligência da dados Sendo assim, conclui-se que o MTR online é um sistema que simplifica a emissão do Manifesto de Transporte de Resíduos,permitindo a rastreabilidade dos resíduos gerados e destinados. Alguns estados brasileiros exigem que a emissão do MTR seja feita através das plataformas específicas para esse fim.\nCom o nosso software é possível elencar as informações exigidas para emissão do MTR com os sites dos órgãos ambientais. Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nSe você deseja melhorar a gestão de resíduos da sua empresa e quer conhecer mais sobre nossa plataforma, basta agendar uma demonstração online clicando no banner abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sistema-mtr-online/images/FOTO_1.jpg","date":"1 Setembro","description":"O Sistema MTR (Manifesto de Transporte de Resíduos) online é um sistema que permite a rastreabilidade dos resíduos gerados e destinados.","id":42,"readingTime":8,"tag":"Gestão de Resíduos","title":"Sistema MTR online","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sistema-mtr-online/"},{"content":"\r\r\rNos dias atuais, pensar no meio ambiente tornou-se um ato empático com o nosso futuro. Nesse sentido, os cuidados que devemos exercer para que nosso planeta se torne um lugar melhor dependem das nossas atitudes, como por exemplo, realizar uma boa gestão e descarte de resíduos.\nNormalmente, as palavras “resíduo” e “rejeito” são utilizadas como sinônimos, no entanto, elas possuem significados distintos. Vamos conferir a diferença entre eles e adotar as terminologias de maneira adequada?\nNeste artigo você verá:\n O que é um resíduo O que é um rejeito O que é um resíduo? \r\rResíduo é o termo utilizado para caracterizar todo material, substância ou objeto que já foi descartado mas que a partir do processo produtivo da reciclagem ou reaproveitamento, consequentemente terá outras utilidades.\nPara que isso ocorra, esses materiais precisam ser separados nas usinas de reciclagem. Eles são desviados, coletados, separados e processados para serem utilizados como matéria-prima na fabricação de novos produtos.\nO descarte incorreto de resíduos ocorre quando vemos esses materiais lançados em redes de esgotos e corpos d’água, levando à formação de ilhas de lixo nos rios, prejudicando a sobrevivência da fauna e flora de diversas regiões.\nAlém de que os impactos sociais causados pela poluição podem trazer danos irreversíveis ao meio ambiente, uma vez que alguns materiais, como por exemplo o plástico, demora em torno de 450 anos para se decompor.\n\r\rO que é rejeito? \r\rO rejeito é um tipo de resíduo que não possui mais qualquer possibilidade de recuperação ou reutilização, e, por isso, a única alternativa é a disposição final em um aterro sanitário. Um exemplo de rejeito é o lixo do banheiro, para o qual ainda não existem opções de reciclagem economicamente viáveis e de amplo alcance.\nDe acordo com a ONU (Organização Mundial das Nações Unidas), a humanidade tem apenas três anos para frear as emissões de poluentes do efeito estufa e impedir consequências irreversíveis ao planeta desencadeadas pelo aquecimento global. Se você deseja se aprofundar ainda mais no tema sobre rejeitos e resíduos temos um artigo especial preparado para você.\nA hora de agir é agora!\n\r\rSe você deseja melhorar a gestão de resíduos da sua empresa e quer conhecer mais sobre nossa plataforma, basta agendar uma demonstração online clicando no banner abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/residuo-rejeito-diferencas/images/FOTO_1.jpg","date":"30 Agosto","description":"Normalmente, as palavras “resíduo” e “rejeito” são utilizadas como sinônimos, no entanto, elas possuem significados distintos.Neste artigo você compreenderá a diferença entre estes termos","id":43,"readingTime":2,"tag":"Gestão de Resíduos","title":"Resíduo e rejeito: entenda as diferenças","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/residuo-rejeito-diferencas/"},{"content":"\r\r\rVocê já se questionou sobre a diferenciação entre afluente e efluente ?\nDevido ao fato de serem palavras parecidas, variando apenas na vogal inicial, é possível que acabem gerando dúvidas para o público que não tem tanto conhecimento sobre o assunto.\nPortanto, se você se interessa em entender quais são as principais diferenças entre afluente e efluente, este é o post certo para você!\nNeste artigo você vai ver:\n O que é um afluente O que é um efluente e quais são suas características principais O que é um afluente \r\rA palavra afluente tem sua origem do latim affluens, que significa um curso d’água cuja vazão contribui para o aumento de outro corpo d’água. Este corpo d’água pode ser também chamado de corpo receptor, se constitui como o estudo que define a capacidade que cada corpo d’água tem de depurar o residual de matéria orgânica e outros compostos presentes no esgoto e ou outros líquidos tratados.\nEm outras palavras, o afluente pode ser considerado como um percurso natural de água que desemboca em aquíferos, rios, mares ou oceanos. São os afluentes que alimentam o rio principal!\nConsequentemente, essas águas que derivam de córregos, ribeirões, lagos e riachos, também passam por um tipo de tratamento para eliminar impurezas e resíduos que podem ser encontrados devido ao contato com a natureza, como por exemplo folhas, galhos de árvores e peixes.\nChamamos também de subafluente um curso d\u0026rsquo;água que é afluente de outro afluente de um rio.\nO que é um efluente e quais são as suas características principais \r\rDiferentemente dos afluentes, os efluentes, que também podem ser chamados de águas residuais, são os resíduos provenientes das atividades humanas. Por fazerem parte das atividades realizadas no cotidiano de uma sociedade, podem ser caracterizados em dois segmentos principais: efluentes domésticos e efluentes industriais.\nOs efluentes domésticos são compostos pela água e junto a ela a mistura de materiais sólidos suspensos ou sólidos dissolvidos, matéria orgânica, gordura e organismos patogênicos como bactérias, vírus, parasitas e protozoários, como também nutrientes como o nitrogênio e o fósforo.\nEles podem ser encontrados em dejetos produzidos na cozinha ou banheiro das casas, como nas descargas de vasos sanitários, no banho, na lavagem de utensílios de cozinha, lavagem de roupas, etc.\nOs efluentes industriais são processos realizados em empresas, sejam elas de porte pequeno, médio ou grande, que se propagam no meio ambiente na forma de líquidos ou gases, incluindo os originados nos processos de produção, como por exemplo as águas de lavagem, de operação de limpeza e outras fontes, que comprovadamente apresentem poluição por produtos utilizados ou produzidos no estabelecimento industrial.\nA legislação vigente e a conscientização da preservação do meio ambiente levam as indústrias a desenvolverem processos de tratamento de seus efluentes para evitar a contaminação do solo, ar, rios, lagos e oceanos.\nGostou do conteúdo e conseguiu entender a diferenciação entre eles? Deixe seu comentário ou dúvida abaixo\n\r\r ","coverImage":"/blog/afluente-efluente-diferencas/images/FOTO_3.jpg","date":"23 Agosto","description":"Apesar de serem palavras parecidas, afluentes e efluentes são diferentes. Enquanto o primeiro faz menção aos rios, o segundo é referente a geração de resíduos de algumas atividades industriais","id":44,"readingTime":2,"tag":"Gestão de Resíduos","title":"Afluente e efluente: entenda as principais diferenças","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/afluente-efluente-diferencas/"},{"content":"\r\r\rO fator biológico que acarreta o fenômeno da regeneração de uma área ambientalmente degradada ocorre quando as condições da mesma permitem que a vegetação que existia ali anteriormente volte a brotar, de modo que exerça novamente suas funções ambientais.\nDo mesmo modo como ocorre no ambiente, a cultura presente em organizações regenerativas é capaz de transformar a esfera social e também a de Governança das empresas promovendo impacto positivo entre os membros e permitindo a integralidade dos colaboradores.\nNeste artigo aprenderemos como a cultura humana pode se tornar adaptável e regenerativa, de modo que promova a sustentabilidade, adquirindo segurança psicológica e gerando impactos ambientais positivos dentro de ambientes de trabalho!\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que é a jornada regenerativa [Qual o impacto da Jornada Regenerativa dentro da Vertown]#(qual-o-impacto-da-jornada-regenerativa-dentro-da-vertown) Segurança psicológica e EGS, entenda a importância O que é a Jornada Regenerativa A Jornada Regenerativa é um processo de aprendizagem com encontros que integram vivências, práticas, reflexões, conceitos teóricos e aperfeiçoamento da prática regenerativa. O intuito da Jornada Regenerativa vem do projeto de reinventar organizações e promover o desenvolvimento da saúde integral do ecossistema organizacional através do aprimoramento de capacidades internas dos colaboradores.\nÉ uma abordagem de trabalho bastante interativa, baseada nos princípios da regeneração essenciais a um processo de transição organizacional. Um percurso que visa ampliar a visão de mundo do participante ao mesmo tempo que fornece ferramentas e desenvolve capacidades que podem ser aplicadas aos diversos contextos organizacionais e de vida de cada um.\nA cada encontro aprofundamos conceitos e oferecemos um espaço seguro com práticas, partilhas, ferramentas e rituais para serem aplicados no dia a dia da organização, contemplando também as habilidades de escuta empática, autopercepção, inteligência emocional, potencializando o estreitamento de vínculos, a agência pessoal, a autonomia, o senso de pertencimento e a colaboração.\nEm parceria com a Regenerativa Eco, este movimento conecta pessoas internamente, em relação aos seus valores e reflexões pessoais e também viabilizando o espaço interacional com outras pessoas da equipe, além de que a inteligência coletiva é fundamental para a impulsionar a criação de soluções sociais e ambientais com alto impacto positivo, transformando organizações e sociedades.\n\r\r\u0026ldquo;A Jornada para mim é um dos momentos mais importantes na Vertown, um momento que temos a oportunidade de interagir com pessoas que não temos tanto contato nosso dia a dia, além de proporcionar um ambiente cada vez mais íntegro dentro da empresa, fazendo com que as pessoas desenvolvam o autoconhecimento, empatia e capacidade de se vulnerabilizar\u0026rdquo;.\nVictão, Head de Sustentabilidade e Inovação.\nQual é o impacto da Jornada Regenerativa dentro da Vertown? Ao promover a Jornada Regenerativa no período mensal de 15 em 15 dias, criamos oportunidades de desenvolver um ambiene onde a integridade individual de cada membro é respeitada, estimulando um a segurança psicologíca. Tudo isso em um abiente de autogestão (caso não saiba o que é a Autogestão, nosso CEO Guiarruda explica no vídeo abaixo).\nAssista no youtube\r\r\r Adotamos também medidas de diversidade e inclusão eficazes, promovendo o acesso à saúde psíquica e mental adequados, flexibilidade dos horários caso ocorram imprevistos, respeitando o espaço de cada colaborador, pois consideramos que isso é fundamental para construir relações saudáveis e culturas organizacionais regenerativas.\nAlém do mais, o impacto causado pela Jornada Regenerativa é importante porque realizando uma boa gestão da cultura organizacional empresarial percebe-se a evolução constante dos nossos funcionários, uma vez que priorizar ideais de grupos e suas respectivas funcionalidades, entendendo a capacidade de cada indivíduo particularmente, no sentido de desenvolvimento de estratégias, planejamento e projetos, só agrega positivamente na prevenção de transtornos relacionados a saúde mental, além de melhorar a comunicação e a capacidade de expressividade dos mesmos.\n\u0026ldquo;Além de todo conhecimento que adquirimos por lá sobre liderança regenerativa, comunicação não violenta, feedback e outros temas que inicialmente só seriam úteis na nossa vida corporativa, as meninas tem uma habilidade super bacana de mostrar como isso pode afetar nossa vida pessoal, mostrando claramente que a integralidade é uma habilidade essencial!\u0026rdquo;\nTati, Analista de Pessoas e Cultura.\nSegurança psicológica e ESG, entenda a importância: \r\rQuem é que nunca se sentiu desconfortável ou pressionado para se posicionar publicamente na frente de todos os funcionários da empresa, ou especificamente para o chefe do setor? Pois é!\nIsso acontece porque a psique humana, consistindo nos processos psíquicos podem ser conscientes ou inconscientes. Logo, quando estamos diante de uma situação de tensão acabamos por nos ceder a determinadas pressões psicológicas ativadas no nosso subconsciente.\nEntão, discorrer sobre o tema de segurança psicológica e a partir daí compreender como ele é importante para manter as relações saudáveis em um ambiente de trabalho é fundamental. Vamos lá!\nDe acordo com a especialista Amy Edmondson, professora de liderança e administração da Novartis na Harvard Business School, fundadora desse conceito, pode-se definir segurança psicológica como “quando nos sentimos seguros para sermos sinceros em um ambiente onde há respeito e confiança. É também quando temos vontade de nos envolvermos em conflitos produtivos”.\nOu seja, a segurança psicológica tem extrema relação com o nosso espaço de trabalho. Portanto, oferecer um ambiente organizacional de trabalho saudável, em que as pessoas se sintam confortáveis e seguras para serem elas mesmas, expondo suas percepções com naturalidade, assumindo e corrigindo seus erros sem preocupações é muito importante.\nAdemais, um dos pilares para que empresas alcancem a inovação e o alto desempenho é a segurança psicológica. A vertown se torna um lugar possível à medida que a cultura organizacional da empresa promove a Jornada Regenerativa. Estas ações internas dentro da empresa resultam no desenvolvimento contínuo dos pilares Social e Governança.\nSer B não é uma posição, mas sim uma direção:\nCaracterizada como uma empresa certificada no Sistema B, a Vertown busca uma relação de autocuidado, respeito e desenvolvimento das potencialidades de cada indivíduo, equilibrando propósito, lucro e movimentação econômica através de critérios de transparência e de responsabilidade legal.\nTodas as decisões que são tomadas são em conjunto com nossos trabalhadores e fornecedores em prol do meio ambiente.\nCom isso, pode-se concluir que a Vertown impacta o mundo e contribui significativamente para regeneração dos sistemas ambientais, políticos, sociais e econômicos. De todo modo, o foco da Vertown sempre será esse: gerar impactos ESG positivos, agregando segurança psicológica para um mundo sustentável e sem lixo!\nGostou do conteúdo? Fique por dentro do nosso blog e acompanhe nossas postagens.\n","coverImage":"/blog/seguranca-psicologica-governanca/images/FOTO_1.png","date":"16 Agosto","description":"Entenda o que é a jornada regenerativa e como ela impacta de forma positiva a governaça e promove um ambiente de segurança psicológica na Vertown.","id":45,"readingTime":5,"tag":"ESG","title":"Segurança psicológica e Governança: conheça a Jornada Regenerativa realizada na Vertown","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/seguranca-psicologica-governanca/"},{"content":"\r\r\rCom a atual ênfase relacionada à conformidade ambiental de padrões nas empresas, é necessário a gestão de resíduos que são gerados pelas mesmas.\nPara tal, é necessário exercer um conjunto de ações que visam englobar o transporte, armazenamento, tratamento e destinação de resíduos, de maneira que reduzam os impactos que são causados ao meio ambiente. Isso basicamente resume o que é a gestão de resíduos ambientais: um conjunto de metodologias que visam ampliar os impactos ESG durante o acompanhamento de todo ciclo produtivo e de biodiversidade em uma empresa.\nNeste artigo você verá:\n O que é a Gestão de resíduos sólidos? Qual é a importância da gestão de resíduos? Quais são os principais impactos da má gestão de resíduos do meio ambiente? Má gestão de resíduos: multas, embargos e paralisação das atividades Inteligência artificial e gestão de resíduos O que é a Gestão de Resíduos Sólidos \r\rA gestão de resíduos sólidos é o processo de realizar um mapeamento da realidade de cada empresa para desenvolver formas estratégicas de sustentabilidade. Esse conjunto de ações e métodos promoveu a inserção da Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nEssa política pública regulamentada pela lei federal n 12.305, de agosto de 2010, reúne o conjunto de princípios, objetivos, instrumentos, diretrizes, metas e ações adotados pelo Governo Federal, isoladamente ou em regime de cooperação com Estados, Distrito Federal, Municípios ou particulares, com vistas à gestão integrada e ao gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos sólidos.\nAssista no youtube\r\r\r Qual a importância da gestão de resíduos? \r\rÉ fundamental realizar a gestão de resíduos nas empresas justamente porque ela tem a finalidade de diminuir a quantidade de produção de lixo e incentivar o seu reaproveitamento. Além de que a imagem da empresa passa a ser qualificada no aspecto de classificação. Logo, realizar a gestão de resíduos melhora a sua imagem junto a clientes, acionistas, governo e população.\nOutro ponto que pode ser destacado são os acidentes ambientais; realizando a gestão correta dos resíduos é possível minimizar acidentes ambientais, riscos de contaminação e proliferação de doenças. E o mais importante, a gestão aumenta os ganhos econômicos, pois são reduzidos custos com matéria prima ao reaproveitar os resíduos e custo com o seu descarte final.\nNesse sentido, manter a conformidade ambiental é um dos pontos principais nas empresas, por demonstrar compromisso social e com o meio ambiente, além de ser mais sustentável e ter maior potencial competitivo.\nQuais são os principais impactos da má gestão de resíduos no meio ambiente? \r\rOs impactos da má gestão dos resíduos sólidos causam poluição atmosférica, poluição hídrica, poluição do solo e poluição visual, e, além disso, dependendo do tipo de resíduos, podem causar doenças para a população, ocasionando danos à saúde das pessoas. Outro impacto significativo é o risco de sofrer penalidades pela gestão inadequada.\nA maioria dos mais de 5.500 municípios do Brasil ainda não dispõe de recursos técnicos e financeiros para solucionar as questões relativas ao mau gerenciamento de resíduos sólidos. Com isso, a sociedade e a economia sofrem e os impactos ambientais são um efeito colateral preocupante dessa negligência.\nNa forma mais básica, o conceito de poluição se refere à degradação do meio ambiente por um ou mais fatores prejudiciais. Os chamados poluentes podem ser causados tanto pela liberação de matéria quanto de energia (luz, calor e som, por exemplo). O problema é muito antigo, mas ficou mais evidente a partir da Segunda Revolução Industrial, que trouxe consigo a urbanização e uma série de desenvolvimentos dentro da indústria química, elétrica, petrolífera e de aço.\nVamos conhecer os tipos de poluição:\nPoluição atmosférica: a poluição atmosférica está relacionada à contaminação por gases, partículas sólidas, líquidos em suspensão, material biológico ou energia, “ingredientes” que provocam danos diretos no ecossistema de uma região. A poluição do ar, ainda, é uma das grandes responsáveis pelo aquecimento global, um dos maiores problemas ambientais a serem combatidos atualmente.\nPoluição hídrica: a poluição hídrica, por sua vez, é caracterizada pela introdução de qualquer resíduo ou energia que altere as propriedades físico-químicas de um determinado corpo de água.\nOs principais causadores desse tipo de poluição são os efluentes industriais (produtos químicos, metais pesados), agrícolas (fertilizantes e outros tipos de agrotóxicos), o esgoto doméstico e o chorume oriundo da decomposição de resíduos.\nO contato ou ingestão de uma água contaminada pode provocar sérios danos à saúde humana e também da fauna próxima a esses corpos d’água. Sem contar que o odor torna o ambiente bem desagradável e a proliferação de microrganismos na água reduz ou até impede qualquer ser a sobreviver nesse ambiente.\nDe acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo menos dois milhões de pessoas - principalmente crianças menores de cinco anos de idade - morrem anualmente por conta da ingestão de água contaminada.\nPoluição do solo: a poluição do solo consiste em qualquer mudança na natureza ou na composição da terra decorrente do seu contato com produtos químicos e resíduos sólidos ou líquidos. Esse tipo de poluição é perigoso porque pode tornar a solo inútil e infértil, além de gerar riscos à saúde dos humanos, dos animais e das plantas.\nNas cidades, a contaminação se dá principalmente pelo acúmulo de lixo — chamados de resíduos sólidos urbanos — em áreas irregulares de descarte. Nas zonas rurais, o uso indevido e inadvertido de adubos e outros químicos é o principal causador da poluição do solo.\nPoluição visual: o prejuízo ambiental mais perceptível causado por uma má gestão de resíduos é a poluição visual. Muitas pessoas costumam relacionar esse tipo de impacto ao excesso de elementos ligados à comunicação visual, em ambientes urbanos, como cartazes, anúncios e placas de rua, entre outros.\nO abandono de resíduos sólidos —orgânicos ou não— expostos em locais inapropriados também são considerados poluição visual e são responsáveis pela degradação das cidades.\nAlagamentos e inundações em períodos de chuva:\n\r\rAs empresas que não realizam a gestão adequada dos resíduos podem descartá-los incorretamente, provocando o entupimento das galerias de águas pluviais, que servem para escoar a água da chuva até córregos e riachos. Uma vez obstruídas por acúmulo do resíduo descartado nas ruas, elas impedem a passagem da água que retorna e provoca alagamentos e inundações.\nProliferação de endemias: o acúmulo de resíduo descartado de forma irregular pode gerar a proliferação de pragas e vetores de endemias e colocar em risco a saúde pública.\nDiminuição da vida útil do aterro sanitário: quando resíduos que poderiam ser reciclados ou reutilizados em outros processos são destinados a aterros sanitários, esses encurtam a sua vida útil, já que muito resíduo é enviado para lá.\nMá gestão de resíduos: multas, embargos e paralisação das atividades A empresa que não realizar a gestão adequada dos resíduos gerados em seus processos pode sofrer várias sanções ambientais. A legislação brasileira determina penalidades para quem descumprir a lei. Os geradores que não realizarem a gestão poderão pagar multas e até penas de reclusão de até 3 anos. A lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos mostra o caminho para levar uma empresa evitar de correr o risco de sofrer essas penalidades:\nArt. 52 - “A observância do disposto no caput do art. 23 e no § 2o do art. 39 desta Lei é considerada obrigação de relevante interesse ambiental para efeitos do art. 68 da Lei nº 9.605, de 1998, sem prejuízo da aplicação de outras sanções cabíveis nas esferas penal e administrativa.”\nArt. 23 - Os responsáveis pelo plano de gerenciamento de resíduos sólidos deverão manter atualizadas e disponíveis ao órgão municipal competente, ao órgão licenciador do Sisnama e a outras autoridades, informações completas sobre a implementação e a operacionalização da gestão dos resíduos sólidos.\n1° Para a consecução do disposto no caput, sem prejuízo de outras exigências cabíveis por parte das autoridades, será implementado sistema declaratório com periodicidade, no mínimo, anual, na forma do regulamento.\n2° As informações referidas no caput serão repassadas pelos órgãos públicos ao Sinir, na forma do regulamento.\nA Lei 9.605, do ano de 1998, no seu artigo 68 diz: Deixar, aquele que tiver o dever legal ou contratual de fazê-lo, de cumprir obrigação de relevante interesse ambiental:\nEm vista das leis e normas vigentes relativas aos resíduos sólidos, conclui-se que todos os responsáveis pelos planos de gerenciamento de resíduos sólidos que não cumprirem suas obrigações conforme as leis citadas pagarão multa e poderão pegar de 1 a 3 anos de prisão.\nInteligência artificial e gestão de resíduos E se você pudesse juntar tecnologia e inteligência de dados para melhorar a gestão de resíduos?\nPois é, com a plataforma da Vertown é possível tornar a gestão de resíduos mais eficiente, uma vez que ela centraliza as informações dos resíduos gerados, permite a emissão de MTRs e é integrada com todos os órgãos ambientais, o que garante mais controle das operações e minimiza o risco ambiental.\nAlém disto, a plataforma fornece insights que auxiliam as equipes de meio ambiente, bem como permite a gestão de fornecedores homologados.\nSe você deseja melhorar a gestão de resíduos da sua empresa e quer conhecer mais sobre nossa plataforma, basta agendar uma demonstração online clicando no banner abaixo.\n\r\r Gostou do conteúdo? Fique por dentro do nosso blog e acompanhe nossas postagens.\n","coverImage":"/blog/gestao-residuos/images/FOTO_1.jpg","date":"9 Agosto","description":"A gestão de resíduos é obrigatória à todas as empresas geradoras, sendo amparada pela Lei 12.305/10, neste artigo você entenderá mais sobre como a gestão de resíduos impacta o meio ambiente.","id":46,"readingTime":7,"tag":"Gestão de Resíduos","title":"Gestão de resíduos: o que você precisa saber","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/gestao-residuos/"},{"content":"\r\r\rOs símbolos da reciclagem são utilizados para identificar se o material é ou não reciclado. Suas variações indicam a melhor opção de destinação dos resíduos. A destinação de resíduos consiste na reutilização, compostagem, reciclagem, recuperação, aproveitamento energético, entre outros. Conhecer os símbolos de reciclagem facilita a encaminhar os resíduos para o destino correto.\nNeste artigo você verá: .\n Qual a importância de conhecer os símbolos da reciclagem Principais símbolos da reciclagem Reciclagem de plástico, aço, vidro e lixo comum Regulamentação do uso dos símbolos \r\r Qual a importância de conhecer os símbolos da reciclagem O símbolo é um essencial na comunicação. A representação de cada símbolo permite que o receptor consiga fazer a interpretação correta do seu significado, atribuindo determinada conotação. O símbolo de reciclagem, ou também chamado de símbolo da coleta seletiva, é um dos símbolos mais reconhecidos no mundo facilitando e incentivando a reciclagem dos resíduos.\nSão uma referência a reciclabilidade dos materiais, tanto para os geradores quanto para os recicladores. Seu uso serve para orientar qual a destinação ambientalmente correta devemos dar ao material.\nAtravés dos símbolos conseguimos identificar a composição do material e se são passivos de serem reciclados. Os símbolos são importantes para os geradores, pois os ajudam a dar a destinação ambientalmente correta dos resíduos e a segregar em seus coletores específicos.\nTambém, contribuem para que a cadeia de reciclagem funcione corretamente, pois servem como um guia para os trabalhadores da coleta seletiva na hora da triagem do material.\nPrincipais símbolos da reciclagem \r\rExistem muitas variantes do símbolo da reciclagem no mundo. Mas a maioria das variantes do símbolo da coleta seletiva utilizadas têm todas as setas dobrando sobre si mesmas.\n\r\r\rSímbolo universal da reciclagem: o símbolo pode ser branco com margens pretas ou todo preenchido na cor preta;\n\r\r\rContém papel reciclado: símbolo da reciclagem dentro de um círculo com preenchimento na cor preta. Indica que o produto foi fabricado com material reciclável;\n\r\r\rParte do produto ontém papel reciclado: símbolo da reciclagem na cor preta dentro de um círculo com preenchimento na cor branca. Indica que parte do produto foi fabricado com material reciclável;\n\r\r\rSímbolo para papel durável: Sem as setas, o ícone lembra um símbolo do infinito. Representa que o papel é durável e/ou foi utilizado algum tipo de ácido em sua fabricação.\nReciclagem de plástico, aço, vidro e lixo comum \r\rReciclagem de plásticos\nOs símbolos da reciclagem dos plásticos são sete. Em síntese, esses símbolos são representados por números que identificam a composição do material. São eles:\n PET ou PETE (Tereftalato de polietileno) PEAD (Polietileno de alta densidade) PVC (Policloreto de Vinila ou cloreto de vinila) PEBD (Polietileno de baixa densidade) PP (Polipropileno), muito importante na sustentabilidade e gestão ambiental. PS (Poliestireno) Outros plásticos Reciclagem de alumínio\nO símbolo da reciclagem do alumínio é um círculo formado por duas setas, com as iniciais de alumínio no centro.\n\r\rReciclagem de aço\nO símbolo da reciclagem do aço não utiliza setas e é bastante diferente dos símbolos de reciclagem de papel e plástico.\n\r\rReciclagem de vidro\nO símbolo da reciclagem do vidro reciclável é representado por um triângulo formado por três setas, e uma figura que representa uma pessoa jogando uma garrafa no lixo.\n\r\rReciclagem de lixo comum\nO símbolo de lixo comum ou resíduo comum é representado pela imagem de uma pessoa descartando uma embalagem em um cesto de lixo.\n\r\rSímbolo longa vida reciclável\nO símbolo de materiais de longa vida e grande durabilidade é representado por um círculo formado pela frase: “Preserve a natureza. Recicle a embalagem”. Ao redor do símbolo de reciclagem universal.\n\r\rRegulamentação do uso dos símbolos Não há uma legislação específica que regulamenta o uso de símbolos da reciclagem. Porém, em junho de 2013 a ABNT publicou a NBR 16182 que padroniza a simbologia técnica brasileira de identificação de materiais. Na norma encontramos um conjunto de símbolos aplicados às embalagens de produtos para ajudar o consumidor a identificar os materiais e encaminhar o seu descarte adequado.\nSendo assim, o símbolo da reciclagem é utilizado para identificar se o tipo de material é ou não reciclável. É muito importante para os geradores identificar qual a destinação ambientalmente correta e para a triagem do material para a reciclagem.\nSe você deseja melhorar a gestão de resíduos da sua empresa e quer conhecer mais sobre nossa plataforma, basta agendar uma demonstração clicando no banner abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/simbolos-reciclagem/images/FOTO_1.jpg","date":"4 Agosto","description":"Os símbolos da reciclagem são utilizados para identificar se o material é ou não reciclado. Suas variações indicam a melhor opção de destinação dos resíduos. Neste artigo você conhecerá todos eles.","id":47,"readingTime":3,"tag":"reciclagem ; gestão de resíduos","title":"Símbolos da reciclagem.","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/simbolos-reciclagem/"},{"content":"\r\r\rEmbora a fiscalização e o licenciamento ambiental possam ser observados como uma etapa que demanda certa complexidade, devido ao seu planejamento e elaboração, realizar a gestão efetiva de resíduos sólidos nas empresas é uma etapa fundamental, uma vez que a elaboração dos certificados MTR, certidões, licenças, entre outros, tornam-se documentos imprescindíveis para as organizações empresariais.\nNo Estado do Rio Grande do Sul, a FEPAM (Fundação Estadual de Proteção Ambiental), é um órgão que atua na fiscalização, licenciamento, desenvolvimento de estudos e pesquisas e execução de programas voltados a assegurar a proteção e preservação do meio ambiente, sendo a FEPAM a maior responsável pela legislação a qual as empresas do RS estão sujeitas.\nPensando, nisso, criamos este artigo no qual você aprenderá:\n O que é a FEPAM e quais são suas principais funções? Legislação MTR-FEPAM Como emitir o MTR na FEPAM \r\r O que é a FEPAM e quais são suas principais funções? \r\rA Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luís Roessler- FEPAM, é a instituição responsável pelo licenciamento ambiental, processo pelo qual ocorre a autorização, a construção, instalação e ampliação de empreendimentos e atividades que demandam no gerenciamento e controle de resíduos sólidos capazes de causar degradação ambiental. Nesse sentido, a FEPAM está vinculada à Secretaria Estadual do Meio Ambiente- SEMA.\nCabe à Fundação Estadual de Proteção Ambiental – Fepam atuar na fiscalização, licenciamento, desenvolvimento de estudos e pesquisas e execução de programas e projetos voltados a assegurar a proteção e preservação do meio ambiente do Estado do Rio Grande do Sul.\nA FEPAM tem os seguintes objetivos:\nI - diagnosticar, acompanhar e controlar a qualidade do meio ambiente;\nII - prevenir, combater e controlar a poluição em todas as suas formas;\nIII - propor programas que visem implementar a Política de Meio Ambiente no Estado;\nIV - exercer a fiscalização e licenciar atividades e empreendimentos que possam gerar impacto ambiental, bem como notificar, autuar e aplicar as penas cabíveis, no exercício do poder de polícia;\nV - propor projetos de legislação ambiental, fiscalizar o cumprimento das normas pertinentes e aplicar penalidades;\nVI - propor planos e diretrizes regionais objetivando a manutenção da qualidade ambiental;\nVII - proteger os processos ecológicos essenciais, obras e monumentos paisagísticos, históricos e naturais;\nVIII - manter sistema de documentação e divulgação de conhecimentos técnicos referentes à área ambiental;\nIX - divulgar regularmente à comunidade diagnóstico e prognóstico da qualidade ambiental no Estado;\nX - assistir tecnicamente os municípios, movimentos comunitários e entidades de caráter cultural, científico e educacional, com finalidades ecológicas nas questões referentes à proteção ambiental;\nXI - desenvolver atividades educacionais visando a compreensão social dos problemas ambientais;\nXII - treinar pessoal para o exercício de funções inerentes a sua área de atuação;\nXIII - desenvolver pesquisas e estudos de caráter ambiental;\nXIV - executar outras atividades compatíveis com suas finalidades.\nLegislação MTR-FEPAM \r\rDe acordo com a Lei 9.077 de 4 de junho de 1990 e implantada em 4 de dezembro de 1991, a FEPAM foi instituída. Fundada na Coordenadoria do Controle do Equilíbrio Ecológico do Rio Grande do Sul (criada na década de 70) e no antigo Departamento de Meio Ambiente - DMA - da Secretaria de Saúde e Meio Ambiente (hoje, Secretaria Estadual da Saúde), é um dos órgãos executivos do Sistema Estadual de Proteção Ambiental (SISEPRA, Lei 10.330 de 27/12/94), que a partir de 1999 passou a ser coordenado pela SEMA (Lei 11.362 de 29/07/99). O SISEPRA prevê a ação integrada dos órgãos ambientais do Estado em articulação com o trabalho dos Municípios.\nNo Rio Grande do Sul, os Municípios são responsáveis pelo licenciamento ambiental das atividades de impacto local (Código Estadual de Meio Ambiente, Lei 11520/00). A definição destas atividades e o regramento do processo de descentralização do licenciamento foi estabelecido pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente (CONSEMA).\nA partir disso, o Sistema de Manifesto de Transporte de Resíduos – Sistema MTR Online é aprovado e dispõe sobre a obrigatoriedade de utilização do Sistema no Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências.\nComo emitir o MTR na FEPAM \r\rO Sistema MTR-FEPAM, permite que o usuário crie a sua conta informando CNPJ ou CPF, solicitando a sua senha de acesso. A FEPAM disponibiliza ainda um Manual de Apoio ao Usuário, que orienta passo a passo os procedimentos para a emissão do MTR, certificados e declarações.\nPasso a passo:\n1º Cadastro: Os Geradores, Transportadores e Destinadores deverão se cadastrar no Sistema MTR, fornecendo informações fiscais e ambientais. O responsável pelo cadastramento será considerado o “usuário administrador” e terá este perfil no sistema (usuário administrador).\nAo clicar em “Novos Usuários”, a tela de cadastro se abrirá para o devido preenchimento.\nAo completar e salvar o cadastro, o requerente receberá, através do e-mail cadastrado, uma “Senha de Acesso” para uso do sistema. Esta senha poderá, posteriormente, ser modificada.\n2º Acesso ao sistema: Ao abrir o Sistema MTR entre com login, indicando o CNPJ ou CPF e a senha.\n3º Emissão do MTR: Ao ingressar no Sistema MTR aparecerá uma tela de boas-vindas ao Sistema MTR, onde estará disponível um menu de opções. No menu “Manifesto”, é possível, de acordo com o perfil do usuário:\n Gerar um novo MTR; Gerar um MTR a partir de um modelo previamente preenchido; Cadastrar ou editar um modelo de MTR; Visualizar seus MTRs já emitidos; Gerar Relatórios de seus MTRs em formato excel; Gerar MTRs para Limpa Fossa (Romaneio); Verificar seu MTRs para Limpa Fossa; Receber MTRs para Limpa Fossa; Gerar MTRs provisórios; Gerar um MTR a partir de um MTR provisório emitido; Gerar um relatório dos MTRs provisórios emitidos; Visualizar seus MTRs provisórios emitidos; Gerar um MTR de resíduos controlados (importados); Gerar um MTR para exportação de resíduos (envio internacional), e Gerar um MTR Complementar (somente para Armazenadores Temporários). Escolha uma das opções e siga o Manual do Usuário. Certidão Negativa FEPAM: o que é e como emitir \r\rA Certidão Negativa FEPAM é o documento utilizado para comprovar a existência ou não de ação civil e/ ou criminal relacionada ao meio ambiente contra uma determinada empresa. Ou seja, a função dessa certidão é verificar se há ou não pendências legais em relação à empresa, como por exemplo multas e denúncias.\nNormalmente, a certidão negativa Fepam é exigida em licenciamento ambiental, aquisições de organizações, em operações de crédito junto a bancos, processos de licitações, concorrência, cadastro, homologação e auditoria.\nA emissão da Certidão Negativa Fepam ficou a cargo da Secretaria da Fazenda, que pode ser feita através do site. A sua obtenção é gratuita e facilitada quando a empresa não tem dívidas com a Fazenda Estadual.\nComo a automação pode auxiliar a vida dos profissionais que dependem da FEPAM para emissão do Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) ou certidões: \r\rSe você chegou até aqui já deve ter dado para perceber quão burocrático é o dia a dia de quem precisa utilizar a FEPAM para emissão do MTR, sobretudo para empresas com grande volume de geração de resíduos. Além da quantidade de MTRs, descentralização das informações (sobretudo nos casos em que a gestão de resíduos é realizada através de planilhas) e a própria instabilidade do site do órgão que por vezes cai, ou fica fora do ar, as equipes de meio ambiente enfrentam um verdadeiro desafio na otimização de tempo. O que pode resultar em multas, sanções e até perde de licença de funcionamento.\nFoi pensando nisso que a Vertown, empresa B certificada e reconhecida em ESG, desenvolveu uma plataforma para gestão de resíduos que atua por meio de big data e inteligência artificial. Por meio dela é possível controlar toda a gestão de resíduos em tempo real, possuindo integração com a FEPAM e diversos outros órgãos ambientais.\nA automação é um recurso utilizado para facilitar a inserção tecnológica, com o objetivo de otimizar seu tempo e tornar simples os processos internos de gestão de resíduos, além de diminuir custos operacionais com tratamento e descarte final.\nPor isso, convidamos você para agendar uma demonstração online. E o melhor de tudo: nossas estratégias são únicas, pensadas de acordo com o perfil dos nossos clientes, proporcionando um ambiente agradável, de maneira personalizada e gratuita, juntamente com um especialista do nosso time!\nGostou desse conteúdo? Fique de olho no blog e acompanhe outros artigos.\n\r\r ","coverImage":"/blog/fepam/images/FOTO_1.jpg","date":"28 Julho","description":"Neste artigo você verá tudo a respeito da FEPAM, desde as etapas para emissão do MTR, bem como certidões, licenças, consultas e muito mais","id":48,"readingTime":6,"tag":"fepam mtr ; fepam ; gestão de resíduos","title":"FEPAM: MTR, certidões, licenças, consultas e muito mais.","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/fepam/"},{"content":"\r\r\rVocê já pensou o que poderia ser feito para controlar a gestão dos resíduos de sua empresa, no sentido de reduzir seus custos industriais, obtendo melhorias nos impactos socioambientais? Para isso, é necessário realizar um planejamento dos resíduos que foram gerados.\nO PGRS, ou Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, é uma instrumento bastante conhecido dos gestores ambientais que assegura que as empresas possuam uma tratativa para os resíduos gerados. A novidade, contudo, é que agora no Estado de Santa Catarina é possível realizar o PGRS online e é daí que surge o PGRS-e.\nPortanto, se você procura agir de modo ecologicamente correto, socialmente justo e economicamente viável, esse é o post perfeito para você entender como realizar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos online- (PGRS-e). Veja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que é o PGRS-e Quem é obrigado a realizar o PGRS-e no sistema MTR Principais dificuldades em realizar o PGRS-e \r\r O que é o PGRS-e \r\rO Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS-e) é um documento que faz parte do processo de licenciamento ambiental. Ele está atrelado com o Instituto do Meio Ambiente (IMA) de cada município, através do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Nesse sentido, o IMA tem como missão garantir a preservação dos recursos naturais do estado por meio de sedes administrativas instaladas em cada município, para que assim possam preservar a ética, transparência, justiça ambiental e governança.\nO PGRS-e foi desenvolvido no Sistema MTR, o qual é utilizado frequentemente pelos empreendedores, e é totalmente eletrônico. A função do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é indicar quais os tipos e a quantidade de resíduos gerados pelas empresas. A partir disso, é possível identificar quais as práticas ambientais que devem ser adotadas pelas empresas para que ocorra a segregação, coleta, armazenamento, transporte, reciclagem, destinação e disposição final de maneira correta.\nO PGRS-e é um projeto essencial para a normalização de comércios ou indústrias, sendo de grande importância para se manter dentro das leis e para não agredir o meio ambiente. O plano eletrônico permitirá o cruzamento de diversas informações relacionadas ao gerenciamento de resíduos sólidos no estado.\nQuem é obrigado a realizar o PGRS-e no sistema MTR De acordo com a Política Nacional de resíduos Sólidos (PNRS) – Lei Federal nº 12.305/2010 – a gestão integrada de resíduos sólidos consiste em um “conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável”. Logo, todas as empresas geradoras de resíduos sólidos são obrigadas a gerar o PGRS.\nO PGRS deverá atender ao Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos para os municípios que o possui. No entanto, mesmo que não haja um plano municipal, os relatórios não são impedidos de ser elaborados pela organização. Ou seja, os geradores obrigados a elaborar o PGRS devem fazê-lo mesmo se o município em que está situado não possuir um Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Importante ressaltar que a não elaboração pode ocasionar o direcionamento de multas socioambientais para as empresas.\nA elaboração do PGRS é obrigatória para um determinado segmento de empresas. São elas:\n geradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: exceto os resíduos sólidos urbanos domiciliares e de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Nessa categoria são consideradas as empresas de tratamento de água e esgoto, drenagem de água pluvial, as prefeituras que prestam os serviços públicos de saneamento básico por conta própria, entre outros;\n geradores de resíduos industriais: se aplica a toda e qualquer indústria no país. Desde a indústria alimentícia, automobilística, de equipamentos eletrônicos, as serrarias, entre outras;\n geradores de resíduos de serviços de saúde: os resíduos desta categoria de geradores são gerados principalmente em hospitais, clínicas, consultórios, mas também na indústria farmacêutica;\n geradores de resíduos da construção civil: as empresas de construção, de reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\n geradores de resíduos perigosos: os geradores dessa categoria devem se cadastrar em órgãos específicos e detalhar o gerenciamento de resíduos perigosos periodicamente aos órgãos controladores, mesmo se gerarem um volume pequeno de resíduo;\n geradores de resíduos de serviços de transporte: neste grupo entram as empresas de transporte originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\n geradores de resíduos das atividades agropecuárias e silviculturais, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades: as empresas pertencentes a essa categoria são: frigoríficos, matadouros, abatedouros, açougues, indústria de processamento de produtos agrícolas como arroz, mandioca, milho, soja, feijão, etc.\n Principais dificuldades encontradas ao elaborar o PGRS-e \r\rElaborar o PGRS-e é uma grande tarefa quando pensamos na rotina das equipes de meio ambiente, que normalmente tende a ser muito desgastante quando não há utilização de uma plataforma de gestão de resíduos, tornando o trabalho muito lento e manual. Dentre as principais dificuldades, encontram-se:\n Escassez de informações ou dados descentralizados; Atender a exigência da legislação (padrão do plano); Atendimento aos prazos estabelecido em condicionante de licenciamento; Falta de mão de obra qualificada para elaboração; Número de unidades que a empresa possui; Não possuir ART. E aí, gostou desse conteúdo? Compartilhe com pessoas que precisam conhece mais sobre PGRS-e. Caso deseje aprofundar ainda mais seu conhecimento sobre o PGRS, basta baicar o nosso Ebook: Tudo o que você precisa saber sobre o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS.\nAlém disso, você pode conhecer mais sobre nossa plataforma de gestão de resíduos clicando no banner abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/pgrs-e/images/FOTO_1.jpg","date":"26 Julho","description":"O PGRs-e nada mais é do que um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. E o melhor de tudo isso é que ele pode ser feito on-line, de maneira rápida, simples e eficiente.","id":49,"readingTime":4,"tag":"pgrs ; plano de gerenciamento de resíduos sólidos ; gestão de resíduos","title":"PGRS-e IMA: o que você precisa saber.","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/pgrs-e/"},{"content":"\r\r\rNo mundo atual, os consumidores estão cada vez mais exigentes, sempre escolhendo por produtos ou empresas que estejam envolvidas com ações que visem gerar impacto positivo no meio ambiente. Esta nova percepção de consumo tem despertado o interesse da indústria e varejo em desenvolver medidas cada vez mais voltadas para o ambiental, e é neste contexto que surge o tripé da sustentabilidade (ou Triple Bottom Line).\nMas afinal, o que é o tripé da sustentabilidade?\nO tripé da sustentabilidade é um conjunto de ações adotadas por empresas que visam a responsabilidade social e ambiental além do lucro financeiro.\nConfira o que abordaremos neste artigo:\n Como é formado o tripé da sustentabilidade Como foi criado o tripé da sustentabilidade Vertown e meio ambiente: como nossa plataforma tem auxiliado empresas no pilar ambiental \r\r Como é formado o tripé da sustentabilidade O tripé da sustentabilidade engloba todos os resultados de uma organização, o impacto que ela causa e a comunidade na qual esta inserida, assim, essa maior conscientização e visão de futuro, cria um novo ambiente de negócios. O tripé, como o nome já deixa explícito, é formado por três pilares: econômico, social e ambiental, assim, fazendo os resultados usarem os 3 pilares como medida importante.\nSocial A sustentabilidade social implica em gerar renda sem perder o foco na redução das desigualdades sociais, com o propósito de melhorar a qualidade de vida da sociedade.\nAmbiental A sustentabilidade ambiental adota uma relação entre padrões de consumo e produção em termos energéticos, de maneira que sejam reduzidas, ao mínimo, as pressões ambientais, o esgotamento dos recursos naturais e a poluição.\nEconômico A sustentabilidade empresarial pressupõe o zelo pela sustentabilidade econômica, de maneira que a alocação e o gerenciamento dos recursos seja eficiente e haja um fluxo constante de investimentos públicos e privados.\nComo foi criado o tripé da sustentabilidade \r\rComo foi criado o tripé da sustentabilidade?\nNos anos 90, época em que a palavra \u0026ldquo;sustentabilidade\u0026rdquo; ainda não era popular, o sociólogo britânico John Elkington criou o conceito Triple Bottom Line (Tripé da Sustentabilidade), assim a sustentabilidade deixou de ser considerada um assunto supérfluo, e hoje ser uma corporação sustentável é mais do que um status, significando conquistar o respeito dos seus consumidores e parceiros. Por isso, o Triple Bottom Line ganhou tanta importância e trouxe um novo mindset para os gestores\nDessa forma, muitas empresas têm buscado avaliar seus desempenhos frente ao tripé que compõe a sustentabilidade: ambiental, econômico e social. Estes três eixos formam uma sigla que vem sendo bastante utilizada recentemente: ESG, que significa Environmental, Social and Governance (ou em português Meio Ambiente, Social e Governança) e até mesmo os objetivos de sustentabilidade da ONU podem ser usados ​​para gerenciar relatórios ESG e criar valor financeiro de longo prazo.\nVertown e meio ambiente: como nossa plataforma tem auxiliado empresas no pilar ambiental \r\rA sustentabilidade contribui para o desenvolvimento econômico, social e ambiental da organização e todas as partes envolvidas, inserindo o conceito é necessário desenvolver a responsabilidade socioambiental e estabelecer a sustentabilidade como valor estratégico da empresa, que deve buscar ações para que estes três pilares coexistam e interajam entre si de forma harmoniosa.\nA Vertown tem auxiliado diversas empresas através da nossa plataforma de gestão de resíduos online, uma vez que ela garante a centralização e integração das informações sobre toda a gestão de resíduos através de inteligência artifical e big data, o que viabiliza o compliance da gestão ambiental, tornado-a mais transparente, reduzindo tempo gasto e os custos nas operações que envolvem gestão e destinação final de resíduos.\nA plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto, além de incentivar destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nE aí, gostou desse conteúdo? Aprimore à a gestão de resíduos da sua empresa, gere impacto positivo no meio ambiente e otimize seu tempo com insights gerados a partir de Machine learning e Inteligência artificial, agendando uma demonstração.\n\r\r ","coverImage":"/blog/tripe-da-sustentabilidade/images/FOTO_1.jpg","date":"18 Julho","description":"O tripé da sustentabilidade é um conjunto de ações adotadas por empresas que visam a responsabilidade social e ambiental além do lucro financeiro","id":50,"readingTime":3,"tag":"resíduos ; gestão de resíduos ; esg","title":"Tripé da sustentabilidade (Triple Bottom Line)","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/tripe-da-sustentabilidade/"},{"content":"\r\r\rO consumo consciente é aquele em que cada escolha de compra da empresa, de quem comprar, de como usar e como descartar os resíduos e é feito pensando no impacto que terá no meio ambiente, na sociedade e nas suas finanças.\nO consumo desenfreado dos recursos que a ameaça à vida em todo planeta se tornou o motivador para mudanças nos hábitos de consumo, principalmente dentro das empresas.\nA sua implementação é positiva para o meio ambiente e para a organização.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é consumo consciente qual é a sua importância consumo consciente x responsabilidade socioambiental como aplicar e quais as vantagens Neste post, vamos mostrar o que é consumo consciente, alguns benefícios de fazer melhores escolhas ao consumir e como é importante para as empresas. Confira!\n\r\r O que é Consumo Consciente? \r\rO consumo consciente é aquele na qual a empresa leva em conta os impactos de cada compra realizada (seja de insumos, EPI’s, material de escritório, etc.), uso e descarte de produtos inutilizáveis, sobre o meio ambiente, a sociedade e, principalmente, sobre as suas finanças.\nOutra questão importante considerada por empresas que praticam o consumo consciente é a busca por parceiros com compromisso com o desenvolvimento socioambiental. Ou seja, essas organizações só compram ou buscam serviços de empresas que possuem políticas ambientais e sociais bem definidas.\nO consumo consciente, também, vai além das questões ambientais. Sabe quando você faz aquela lista de compras antes de ir ao mercado e deixa de comprar alguma mercadoria porque prefere consumir antes o que já têm em casa? Isso é consumo consciente. Você deixa de comprar algo que não precisa evitando desperdício tanto material quanto financeiro.\nIsso não é muito diferente dentro das organizações. O consumo consciente contribui para manter seus custos de aquisição baixo quando são avaliados os estoques e fluxo de produção.\nQual é a sua importância? \r\rO consumo consciente contribui para o uso racional dos recursos naturais e minimização do desperdício, da poluição e dos impactos negativos para o meio ambiente. Também contribui para evitar o trabalho escravo e infantil.\nUm estudo realizado pela Shopper Experience, juntamente com a revista Consumidor Moderno, revelou quais são as empresas que mais representam o consumo consciente no Brasil.\n alimentos: Nestlé (26,36%); refrigerantes: Coca-cola (21,28%); limpeza para casa: Ypê (23,74%) higiene pessoal e perfumaria: Natura (60,83%); eletrodomésticos: Electrolux (22,29%); eletrônicos: Samsung (19,43%); carros nacionais: Fiat (10,36%); varejo eletro: Walmart (14,99%); varejo moda: Hering (29,19%); supermercados: Walmart (15,63%); farmácia: Ultrafarma (15,02%); fastf: McDonald’s (10,67%); varejo materiais de construção: Leroy Merlin (27,77%); loja virtual: Mercado Livre (8,88%); companhias aéreas: TAM (18,24%). Essas empresas fazem a utilização de materiais recicláveis, realizam programas de educação financeira voltado ao consumidor, patrocinam e apoiam projetos e causas sociais.\nAssista no youtube\r\r\r Consumo consciente x responsabilidade socioambiental \r\rA responsabilidade socioambiental é quando a empresa adota uma postura, comportamento e ações que promovam o bem-estar da sociedade associado às práticas de proteção ambiental.\nA responsabilidade socioambiental é uma prática voluntária, ou seja, a empresa opta por políticas sociais em seu planejamento estratégico e busca sempre processos produtivos mais limpos.\nAssim, a empresa implementa ações sociais que trás benefícios para a sociedade e o meio ambiente sem comprometer a lucratividade do negócio.\nA Responsabilidade Socioambiental busca:\n verificar questões sociais, o respeito à legislação trabalhista, se possui CIPA, liberdade sindical, reconhecimento do direito da negociação coletiva, eliminação de trabalhos forçados e discriminatórios;\n obter a licença ambiental, estabelecer a gestão de resíduos, investir em tecnologia para conservação de energia e recursos naturais; analisar o ciclo de vida de seus produtos;\n estabelecer política sobre medidas reparadoras em resposta à reclamações e manifestações da comunidade;\n estabelecer uma política socioambiental e uma de compra e seleção de fornecedores que sejam licenciados e que não possuam passivos ambientais;\n expor publicamente seus compromissos éticos por meio de material institucional, pela internet ou por outros meios de comunicação;\n atuar de acordo com a legislação em vigor, evitar pirataria, sonegação fiscal, contrabando, adulteração de marcas e falsificação de produtos.\n Como aplicar e quais as vantagens? \r\rPara aplicar o conceito de consumo consciente e obter as vantagens a empresa precisa ter atenção a algumas práticas. Como:\n monitorar todos os seus processos para garantir que tudo esteja dentro da lei e que as práticas adotadas sejam éticas e sustentáveis. Assim ela evita problemas com a justiça e ficará em conformidade legal. Isso é uma vantagem na hora de conquistar novos clientes, já que transmite que é uma empresa legalmente responsável;\n conheça os seus fornecedores e seus revendedores: manter parcerias com outras organizações que tenham responsabilidade socioambiente impede danos a imagem da sua empresa;\n controle seu estoque: para consumir de forma consciente, é importante saber realmente quais as suas necessidades. Antes de comprar qualquer coisa, se pergunte se realmente precisa daquele produto ou serviço para, assim, evitar comprar algo que não precisa;\n evite desperdício: reutilize sempre que possível, assim evitará os impactos ambientais com o descarte de resíduos. A reutilização também contribui para o aumento do lucro da empresa, já que é possível comercializar os produtos descartados para serem reutilizados por outros. Além disso, essa prática contribui para a responsabilidade social, através da geração de emprego.\n Como VGR, como um software de gestão ambiental, pode contribuir e facilitar o consumo consciente? \r\rCom a VGR Gestão de resíduos online é possível automatizar a gestão ambiental, o que auxilia na manutenção de registros, relatórios e faturamento, facilitando o caminho para que a organização atinja suas metas de sustentabilidade, e cumpra todas as normas e dispositivos legais.\nCom a ênfase crescente no consumo consciente, é essencial que sua empresa use uma gestão eficiente para promover o gerenciamento dos resíduos.\nA gestão de resíduos na empresa tem a finalidade de diminuir a quantidade de materiais e incentivar o seu reaproveitamento. Além de melhorar a sua imagem junto a clientes, acionistas, governo e população.\nTambém, minimizam acidentes ambientais, riscos de contaminação e proliferação de doenças. E o mais importante, a gestão aumenta os ganhos econômicos, pois são reduzidos custos com matéria prima ao reaproveitar os resíduos e custo com o seu descarte final.\nPara reduzir custos da gestão de resíduos da sua empresa, a forma mais rápida e fácil é ter um software de gestão. São vários benefícios que lhe darão a chance de deixar tarefas burocráticas e focar no que é mais importante para no gerenciamento.\nO VGR Resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nPortanto, o consumo consciente leva em conta que os hábitos de consumo da empresa trazem impacto para o meio ambiente. Sendo assim, podemos entender que é necessário o uso de produtos e serviços que trazem nenhum ou pouco impacto sobre o meio ambiente, sociedade e suas finanças.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/consumo-consciente/images/FOTO_4.jpg","date":"23 Junho","description":"O consumo consciente é feito pensando no impacto que terá no meio ambiente, na sociedade e nas suas finanças. Confira!","id":51,"readingTime":5,"tag":"sustentabilidade ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Consumo consciente: o que é e porque é importante na sua empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/consumo-consciente/"},{"content":"\r\r\rLogística reversa é o processo de gerenciamento dos produtos após o fim do seu ciclo de vida, procurando neutralizar seu impacto ambiental. Geralmente este processo é feito a partir da coleta dos produtos inutilizáveis por parte da empresa que os produziu.\nA logística reversa chegou para ficar e especialistas alegam que a expansão que temos visto é apenas o começo de uma revolução nas tecnologias de reaproveitamento de resíduos.\nMuito tem sido falado sobre sustentabilidade e formas mais inteligentes de trabalhar o impacto ambiental e social das empresas.\nUm dos temas mais abordados da atualidade sem dúvida é a logística reversa. Trata-se de um conceito, que apesar de inovador, procura imitar a forma como a natureza trata a matéria em geral.\nVeja abaixo um pouco do que abordaremos neste artigo:\n conceito de logística reversa? a logística reversa é obrigatória? qual dificuldade em implementar a logística reversa? quais as vantagens da logística reversa? possibilidade de ganhos financeiros qual custo para implementar a logística reversa? Neste artigo abordaremos 15 perguntas e respostas sobre logística reversa. Confira!\n\r\r Qual o conceito de logística reversa? Logística reversa é o nome dado ao processo de gerenciamento dos produtos após o fim do seu ciclo de vida, procurando neutralizar seu impacto ambiental. Geralmente este processo é feito a partir da coleta dos produtos inutilizáveis por parte da empresa que os produziu.\nÉ possível observar que ultimamente muitas empresas têm colocado em ação boas práticas sobre logística reversa. Elas visam comunicar ao público uma imagem de organização ecologicamente correta, que se preocupa com as questões ambientais e possuem consciência ecológica. Além do mais, adotam essas ações como um diferencial competitivo e de redução de custos.\nA logística reversa, como o próprio nome diz, consiste no fluxo inverso dos produtos. Ou seja, os produtos são retirados após consumo e levados até a origem ou a outro ponto que os reutilizará.\nTodavia, para que essas ações funcionem adequadamente, sejam eficientes e proporcionem benefícios para as empresas, é necessário adotar boas práticas sobre logística reversa.\nA logística reversa é obrigatória? O conceito de logística reversa foi estabelecido inicialmente pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº 12.305/2010.\nA PNRS, por meio da logística reversa, passou a responsabilizar, de forma compartilhada, os geradores de resíduos e o poder público; assim como os fabricantes, distribuidores e importadores.\nNo Brasil, a prática da logística reversa ainda não e obrigatória para todas as empresas, contudo, algumas organizações possuem a obrigatoriedade de implementar estes sistemas para seus produtos. De acordo com a lei 12.305/2010, a logística reversa é obrigatória para empresas que trabalham com:\n agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso - as empresas devem coletar após o consumo 60% do resíduo; pilhas e baterias – 90% das baterias automotivas devem ser recolhidos pelos fabricantes após descartado pelos consumidores; pneus, lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens – as companhias devem coletar 22% do produto pós-consumo; produtos eletroeletrônicos e seus componentes – 13% deve ser recolhido através do sistema de logística reversa. Apesar de apenas os setores citados acima possuírem obrigatoriedade, é preciso que as empresas se atentem à publicação de novos acordos setoriais, pois eles podem modificar a listagem de empresas obrigadas à prática da logística reversa.\nO Decreto nº 9.177, publicado em 24 de outubro de 2017, regulamenta o artigo 33 da Lei 12.305/10, que instituiu a Política Nacional dos Resíduos Sólidos e, também, complementa os artigos 16 e 17 do Decreto 7.404/2010.\nAtravés do decreto, fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de produtos como: agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; pilhas e baterias; pneus, óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; produtos eletrônicos e seus componentes, estendendo-se a produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro - passam a ter as mesmas obrigações, independentemente da existência de acordo setorial ou termo de compromisso com a União.\nSendo assim, essas empresas passam a ser obrigados a estruturar e implementar um sistema de logística reversa. Essas organizações ficam obrigadas a estabelecerem procedimentos de compra de produtos ou embalagens usados e disponibilização de postos de entrega de resíduos reutilizáveis e recicláveis, além de atuar em parceria com cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis.\nComo aplicar a logística reversa da garrafa PET e gerar renda?\nAssista no youtube\r\r\r Qual dificuldade em implementar a logística reversa? \r\rA maior dificuldade, sem dúvidas é no estabelecimento do sistema logístico que fará a coleta dos materiais, pois em geral, retirar materiais em pequenas quantidades em áreas geograficamente distintas, acaba gerando um custo muito alto.\nIsso pode ser resolvido com uma gestão de rotas. A gestão de rotas é o planejamento das rotas, ou seja, é o planejamento de qual a forma mais eficiente para transportar resíduos, qual a melhor rota e qual o itinerário mais seguro. Além disso, na gestão são avaliados os custos, sempre buscando a forma mais econômica para a empresa. É buscado por fornecedores mais próximos da organização e formas mais econômicas de destinação que de alguma forma trás rentabilidade e/ou economia para a instituição.\nEm uma gestão de rotas eficiente e, que busca maximizar resultados para destinação de resíduos, é necessário levar em consideração qual a carga a ser transportado, qual o ponto de coleta e qual o ponto de entrega, quantidade da carga e prazos de coleta. Além da distância entre a empresa e o local de destinação.\nQuais as vantagens da logística reversa? Um sistema de logística reversa pode apresentar muitas vantagens para a empresa que o implementa, uma vez que pode representar um diferencial competitivo ou estratégico, pois há casos em que os resíduos acabam agregando valor à operação da empresa.\nHá também a questão da imagem da empresa, que é favorecida quando ela pratica e divulga a logística reversa.\nDestacamos a seguir cinco vantagens socioambientais e econômicas da logística reversa:\n economia no ciclo produtivo da empresa: o resíduo entra novamente na cadeia produtiva, gerando economia na compra de novos recursos. O valor do aproveitamento do resíduo é menor que a extração e transporte da matéria-prima bruta;\n valor social ambiental agregado ao valor da empresa/produto produzidos e comercializado: os consumidores cada vez exigentes e mais conscientes sobre questões ambientes tendem a preferir empresas e produtos que possuem os mesmo valores que ele;\n diminuição de impactos ambientais e à saúde pública: a logística reversa evita que os resíduos gerados poluam e gerem prejuízos ao meio ambiente (pela contaminação do solo, água etc.) e para a saúde pública (proliferação de vetores de doenças e agentes patogênicos);\n cria um sistema de responsabilidade compartilhada, onde consumidores, poder público e empresa participam ativamente da coleta seletiva, separação dos resíduos, transporte e destinação final do resíduos (para aproveitamento, reciclagem ou outra destinação não prejudicial ao ambiente);\n incentivo ao uso de tecnologias mais eficientes, que facilitam a reutilização do resíduo que retorna a empresa e produção de embalagens e produtos que sejam mais fáceis de reciclar, por exemplo.\n Saiba se a logística reversa é exigida para se obter a licença ambiental.\nComo planejar sua implementação? É necessário primeiro entender qual o caminho feito pelos produtos desde que entram no ciclo produtivo da empresa até seu descarte pelo usuário final.\nUma vez desenhado o ciclo de vida do produto, a empresa pode planejar qual a melhor maneira de coletar e destinar cada resíduo.\nDepois disso, a organização pode adotar um software de gestão de resíduos que facilitara a implementação da logística reversa.\nExiste possibilidade de ganhos financeiros com a logística reversa? Sim, e muito. Há empresas que retiram muito valor dos resíduos dos produtos recolhidos. Há também organizações que se especializam na prestação do serviço de logística reversa para empreendimentos que possuem obrigação de praticá-la.\nUm exemplo disso são as empresas que produzem energia pelo método do co-processamento, utilizando resíduos de pneus e outros materiais.\nSaiba como lucrar com a logística reversa de embalagens.\nO custo para implementar a logística reversa é elevado? \r\rDepende muito do processo da empresa, mas em geral, processos de logística reversa não são baratos. A boa notícia, é que é possível encontrar tratadores que estão dispostos a comprar os resíduos da empresa, fazendo com que o custo seja reduzido, zerado ou até mesmo transformado em lucro.\nUma ferramenta excelente para encontrar tratadores que compram resíduos é o Mercado de Resíduos, que permite que qualquer tipo de resíduo, perigoso ou não, seja comercializado com milhares de tratadores do Brasil.\nA logística reversa é uma vantagem estratégica? É possível sim, inclusive há muitas empresas que estão utilizando a logística reversa como parte de suas operações, como é o exemplo das indústrias de eletrônicos que estão investindo na recuperação de metais nobres usados nas placas de circuitos como ouro, prata e platina.\nDesse modo elas melhoram suas margens e podem ter preços mais competitivos. Tudo isso a partir de seus próprios resíduos recolhidos após o fim de sua vida útil.\nQual a tendência mundial para a logística reversa? A tendência mundial é que a logística reversa seja expandida para todos os produtos, fazendo com que os resíduos que são de fato depositados na natureza sejam mínimos.\nO que também contribui para a diversificação da economia, atingindo principalmente pequenos empreendedores da área de reciclagem e coleta de resíduos.\nSaiba como implantar um projeto de coleta seletiva eficiente nas empresas.\nComo fazer parcerias para a logística reversa? A parceria é uma das melhores maneiras para se implementar a logística reversa, pois caso a empresa deseja fazer tudo sozinha, os custos serão altíssimos. Além disso, é possível que boa parte dos resíduos tenha que ser descartada por falta de aplicações.\nCom as parcerias, é possível uma empresa utilize o resíduo de outra em seus processos produtivos.\nA maneira mais fácil de encontrar parcerias é através de plataformas como o Mercado de Resíduos, que liga tanto empresas a tratadores, quanto a outras empresas que estejam interessadas em seus materiais.\nComo sua implementação contribui para redução de resíduos? Em um mundo ideal sim, eles seriam extintos. Mas como vivemos em um mundo real, é fisicamente impossível acabar com todos os resíduos, o que podemos fazer através da logística reversa é reduzir ao máximo a geração destes materiais e reduzir ao máximo o impacto ambiental daquilo que não é possível de ser recuperado.\nHá softwares que podem ajudar na realização da logística reversa? \r\rSim, existem alguns softwares. Eles devem mapear todo o processo de geração, entrada, recuperação e tratamento dos resíduos.\nUma excelente opção é o VGR – Gestão de Resíduos Online, que cobre todas as etapas do processo e ainda ajuda na destinação, através do Mercado de Resíduos.\nNo software de gestão de resíduos da VGR a empresa pode implementar o sistema de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nJá na plataforma Mercado de Resíduos o gerador encontrar empresas interessadas em seus resíduos. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nA logística reversa pode ser implementada em pequenas empresas? Apesar de atualmente as empresas obrigadas a praticar a logística reversa em geral se enquadrarem na categoria de grandes empresas, isso não significa que as pequenas também não possam realizá-la. Muito pelo contrário, é possível que as pequenas utilizem e gerem valor a partir deste processo.\nComo usá-la como forma de marketing? A logística reversa é hoje uma excelente forma de marketing, pois mostra ao mercado e à sociedade, a preocupação da empresa com os impactos ambientais de sua operação, contribuindo assim positivamente para a imagem do negócio.\nPor onde começar na implementação da logística reversa? Um processo de logística reversa deve começar pelo mapeamento do ciclo de vida dos produtos da empresa, em seguida devem ser consideradas as melhores formas de coleta e destinação destes produtos após o fim de sua vida útil.\nDescrever essas etapas são o melhor início para quem quer implementar a logística reversa em sua empresa.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/15-perguntas-respostas-sobre-logistica-reversa/images/FOTO_1.jpg","date":"8 Junho","description":"Logística reversa é o processo de gerenciamento dos produtos após o fim do seu ciclo de vida, procurando neutralizar seu impacto ambiental. Saiba mais!","id":52,"readingTime":9,"tag":"logística reversa ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"15 Perguntas e Respostas sobre Logística Reversa","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/15-perguntas-respostas-sobre-logistica-reversa/"},{"content":"\r\r\rVocê sabe quais os principais benefícios do PGRS? O documento que deve ser elaborado por diversas empresas oferece segurança de que os processos produtivos estão sendo controlados.\nTambém mostra que essa organização possui programas para minimizar a geração de resíduos na fonte. Além disso, demonstra que possui uma produção mais limpa e o comprometimento com o meio ambiente.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é PGRS quais empresas estão obrigadas a elaborar o PGRS como deve ser elaborado o PGRS passo a passo para elaborar PGRS quais os benefícios do PGRS como a VG Resíduos auxilia a elaborar o PGRS Neste artigo, você entenderá a importância do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e quais os seus principais benefícios. Confira!\n\r\r O que é PGRS – Plano de Gerenciamento de Resíduos? \r\rPGRS é a sigla para Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.\nO PGRS é um documento técnico que identifica o tipo e a quantidade de cada tipo de resíduos gerados em uma empresa.\nAtravés do PGRS são indicadas as formas ambientalmente corretas para o manejo, acondicionamento, transporte, tratamento, reciclagem, destinação e disposição final do resíduo gerado. Isto quer dizer, que através do PGRS as empresas demonstram que realizam adequadamente a gestão de resíduos sólidos.\nPara elaborar o PGRS são definidos medidas e procedimentos para o correto manejo e gerenciamento dos resíduos, os quais quando aplicados, têm como consequência a minimização dos impactos ambientais.\nO documento deve ser elaborado por um responsável técnico devidamente habilitado.\nO PGRS deverá atender ao Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos para os municípios que o possui. No entanto, a inexistência do plano municipal não impede a elaboração do PGRS pela organização. Ou seja, os geradores obrigados a elaborar o PGRS devem fazê-lo mesmo se o município em que está situado não possuir um Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.\nAs empresas que elaboram o PGRS, além de cumprirem com a lei, também, demonstram que seus processos produtivos são controlados para evitar grandes poluições ambientais e consequências para a saúde humana.\nO PGRS pode ser uma condição para emissão de alvarás das atividades e integra o licenciamento ambiental de atividades potencialmente poluidoras.\nQuais empresas estão obrigadas a elaborar o PGRS? \r\rA PNRS, através da lei 12.305/2010 determina que a elaboração e a execução do PGRS são de obrigatoriedade dos geradores, sendo os responsáveis pelo adequado gerenciamento de seus resíduos.\nA elaboração do PGRS é obrigatória para um determinado segmento de empresas. São elas:\n geradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, exceto os resíduos sólidos urbanos domiciliares e de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Nessa categoria são consideradas as empresas de tratamento de água e esgoto, drenagem de água pluvial, as prefeituras que prestam os serviços públicos de saneamento básico por conta própria, entre outros; geradores de resíduos industriais: se aplica a toda e qualquer indústria no país. Desde a indústria alimentícia, automobilística, de equipamentos eletrônicos, as serrarias, entre outras; geradores de resíduos de serviços de saúde: os resíduos desta categoria de geradores são gerados principalmente em hospitais, clínicas, consultórios, mas também na indústria farmacêutica; geradores de resíduos da construção civil: as empresas de construção, de reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis; geradores de resíduos perigosos: os geradores dessa categoria devem se cadastrar em órgãos específicos e detalhar o gerenciamento de resíduos perigosos periodicamente aos órgãos controladores, mesmo se gerarem um volume pequeno de resíduo; geradores de resíduos de serviços de transporte: neste grupo entram as empresas de transporte originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira; geradores de resíduos das atividades agropecuárias e silviculturas, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades: as empresas pertencentes a essa categoria são: frigoríficos, matadouros, abatedouros, açougues, indústria de processamento de produtos agrícolas como arroz, mandioca, milho, soja, feijão, etc. Como deve ser elaborado o PGRS? \r\rPrimeiramente é preciso saber o conteúdo mínimo que o documento deve ter. Sendo assim, o PGRS deve ter, obrigatoriamente, os seguintes conteúdos:\n descrição do empreendimento ou atividade: Razão Social; CNPJ; Nome Fantasia; Endereço; Município/UF; CEP; Telefone; Fax; e-mail; Área total; Número total de funcionários (próprios e terceirizados); Responsável legal; Responsável técnico pelo PGRS; Tipo de atividade; diagnóstico de resíduos sólidos gerados (origem, volume e caracterização dos resíduos) - consiste na classificação dos resíduos baseado nos laudos de análise química, segundo a NBR 10.004 da ABNT. Nesta etapa as empresas devem classificar, quantificar, indicar formas para a correta identificação e segregação na origem, dos resíduos gerados por área/unidade/setor da empresa; dados detalhados dos responsáveis de cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos: o PGRS deverá ser realizado por um responsável técnico, devidamente registrado no Conselho Profissional; definição dos procedimentos operacionais relativos ao gerenciamento de resíduos sólidos; plano de contingência: no documento deve estar especificado quais as ações preventivas e corretivas para o controle e minimização de danos causados ao meio ambiente e ao patrimônio quando da ocorrência de situações anormais envolvendo quaisquer das etapas do gerenciamento do resíduo; no PGRS deverão constar a forma de acionamento (telefone, e-mail, etc.), os recursos humanos e materiais envolvidos para o controle dos riscos, a definição das competências, responsabilidades e obrigações das equipes de trabalho, e as providências a serem adotadas em caso de acidente ou emergência. metas e procedimentos de minimização da geração de resíduos, como os programas de redução na fonte; ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida de produtos; revisão periódica com prazo de vigência da licença de operação. Depois é preciso identificar as leis e normas federais, estaduais e municipais que a empresa deve seguir. Isso quer dizer que sempre antes de elaborar o plano a organização deve verificar quais leis e normas são pertinente ao correto gerenciamento de resíduo gerado pela sua atividade.\nApós identificar as normas já pode começar elaborar o PGRS.\nPasso a passo para elaborar PGRS Abaixo elaboramos uma passo a passo de como elaborar o plano:\n Diagnóstico dos setores: identifique cada fonte geradora da empresa (escritório, manutenção, almoxarifado, expedição, refeitório, etc.);\n Faça um diagnóstico de todos os setores: identificando quais atividades são desenvolvidas e quantas pessoas trabalham. Também, quais insumos são utilizados e se acontece algum descarte ali;\n Identifique os resíduos gerados em cada setor: com a relação de todos os setores e o diagnóstico das atividade e insumos utilizados, identifique os tipos de resíduos que cada um deles gera (plástico, papel, metal, vidro, orgânicos e perigosos);\n Depois de identificados os tipos de resíduos, conheça a quantidade gerada;\n Classifique os resíduos: todos os resíduos sólidos coletados nos setores deverão ser classificados, para sua posterior segregação, de acordo com as classes definidas pela norma técnica ABNT – NBR 10.004/04;\n Segregue e Armazene: após classificar os resíduos segregue e armazene-os. A segregação dos resíduos deve considerar a sua classificação, a fim de evitar riscos caso os resíduos reajam entre si. Portanto, os resíduos devem ser segregados e armazenados conforme suas características.\n A segregação obedecerá a CONAMA 275/01 e NBR 10.004/04, para evitar a contaminação de outros materiais e facilitar o acondicionamento, armazenamento temporário, tratamento ou disposição final.\nA segregação dos resíduos deve ser realizada na fonte geradora, como medida eficaz para a redução, a reutilização e a reciclagem dos mesmos.\nOs resíduos deverão ser segregados em áreas identificadas de acordo com as cores padrão para cada tipo de resíduo.\nOs locais para armazenamento temporário serão sinalizados e determinados de acordo com as especificações técnicas da NBR 11.174/90 e 12.235/92.\nDetermine o transporte dos resíduos: o transporte deverá ser planejado para retirar os resíduos sempre que o local de armazenamento atingir 3⁄4 (três quartos) de sua capacidade. Para um correto transporte, é necessário que o transportador tenha uma licença de operação para realizar aquele tipo de atividade. Além disso, será necessária a emissão de uma CTR (Controle de Transporte de Resíduos), do MTR, FDSR, Ficha de Emergência, etc.;\n Defina o tipo de destinação Final: a destinação final dos resíduos deverá ser realizado por uma empresa especializada e licenciada;\n Estabeleça um plano de contingência a fim de reduzir os riscos ambientais.]\n Assista no youtube\r\r\r Quais os benefícios do PGRS? \r\rO PGRS quando elaborado, implantado, executado e monitorado da maneira correta trás diversos benefícios para a empresa. Entre eles a organização do ambiente de trabalho, a redução de custos no seu processo produtivo e a minimização dos riscos decorrentes de uma gestão de resíduos ineficiente.\nOs principais benefícios do PGRS são:\nRedução de Custos com destinação final\nA elaboração e implantação do PGRS contribuem para redução de custos com a destinação de resíduos. Já que para elaborar o documento é necessário diagnosticar a fonte de geração de resíduos, propor medidas de redução e orientar a correta segregação dos mesmos. Assim evita-se que os resíduos sejam destinados de forma inadequada o que acarreta diretamente no aumento dos custos de destinação.\nRedução de custos com matéria prima\nO diagnóstico da fonte gerador de resíduos permite criar indicadores de desempenho e desperdício de matéria prima ao longo dos processos, contribuindo na identificação de falhas desses processos. Assim a organização consegue eliminar esses desperdícios ou até mesmo identifica a possibilidade de reaproveitar as perdas dentro de outros processos.\nRedução dos custos com equipamentos para armazenamento de resíduos e pessoal para gestão\nAo elaborar o PGR são determinados a quantidade, tamanho, tipo e localização dos equipamentos de segregação e principalmente a quantidades de profissionais necessários a realização da gestão dos resíduos. Sendo assim, evita-se que seja gasto muito com equipamentos que não serão utilizados ou a contratação de mão de obra que não será aproveitada.\nGanho de espaço e melhora na organização\nCom o PGRS é possível identificar cada tipo de resíduo, o seu volume de geração e método de destinação final (aterro sanitário, tratamento, coprocessamento, aterro industrial, reciclagem, etc.) específico.\nSabendo disso, fica mais fácil determinar a melhor localização para o armazenamento destes resíduos e a periodicidade ideal para a coleta dos mesmos. Isso contribuiu muito para organização do espaço dentro da organização.\nPrevenção e Controle dos Impactos Ambientais\nA redução da geração de resíduos permitida ao elaborar o PGRS e a correta segregação e destinação final dos mesmos contribui para o controle e prevenção dos impactos ambientais gerados pela destinação inadequada dos resíduos.\nMelhoria da visibilidade da empresa\nA correta gestão dos resíduos sólidos, a qual inclui a elaboração do PGRS, aumenta a credibilidade da empresa perante seus fornecedores e clientes, assim como perante ao órgão fiscalizador.\nAlém disso, agiliza os processos de renovação da licença ambiental e também reduzindo o risco de multas.\nComo a VG Resíduos auxilia a elaborar o PGRS? Todas as informações necessárias para elaborar o PGRS precisam estar localizadas em um local seguro para que os dados não se percam e, quando houver dúvidas, possa ser consultado.\nPortanto, a utilização de sistemas automatizados de gestão é a ferramenta ideal.\nA automatização de processos na gestão de resíduos é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos, principalmente o controle das destinações.\nO software permite ao gerador o acompanhamento e controle sobre a gestão dos resíduos. Através dele são garantidos que todas as etapas necessárias para uma gestão eficiente sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nA solução da VGR é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés do software a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nA solução VG Resíduos facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nSendo assim, os principais benefícios do PGRS são a redução de custos com destinação de resíduos, custo com matéria prima, além de uma melhora na organização e na imagem da empresa.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/pgrs-beneficios/images/FOTO_3.jpg","date":"16 Maio","description":"O PGRS é um documento que mostra que a organização possui programas para minimizar a geração de resíduos e comprometimento com o meio ambiente. Confira!","id":53,"readingTime":9,"tag":"PGRS ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Quais os principais Benefícios do PGRS - Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/pgrs-beneficios/"},{"content":"\r\r\rA coleta seletiva tem muitas vantagens econômicas, podemos citar a diminuição de desperdícios, menos custos com produção, menor gasto com limpeza urbana, além de geração de empregos e renda por meio da reciclagem para catadores de resíduos sólidos. As vantagens ambientais inclui a preservação do meio ambiente, das florestas e da água, reduzindo a extração dos recursos naturais. Além da menor poluição do solo, da água e do ar.\nA coleta seletiva de resíduos sólidos tem como objetivo proporcionar a seleção dos resíduos já na fonte geradora, contribuindo com o processo de reciclagem e com a redução da quantidade de resíduos, sem nenhum tratamento, descartado em aterros sanitários.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é coleta seletiva de resíduos sólidos? qual é a importância da coleta seletiva dos resíduos sólidos? qual a importância das cooperativas de catadores de resíduos sólidos para o gerenciamento de resíduos? vantagens da coleta seletiva para catadores de resíduos sólidos Neste artigo, você entenderá quais as vantagens da coleta seletiva. Confira!\n\r\r O que é coleta seletiva de resíduos sólidos? \r\rA coleta seletiva consiste na correta segregação dos resíduos sólidos de acordo com sua composição. Tal atitude é essencial para o gerenciamento de resíduos sólidos.\nO gerador do resíduo separa-o previamente segundo a sua constituição ou composição e disponibiliza-os para a coleta separadamente. Essa separação facilita a reciclagem tornando-a mais fácil e viável economicamente, pois cada tipo de resíduo tem um processo próprio de reciclagem. Quanto mais misturado os resíduos, o processo de reciclagem se torna mais caro ou mesmo inviável, pela dificuldade de separá-los de acordo com a sua composição.\nA responsabilidade pela implantação da coleta seletiva, conforme determina a PNRS é dos municípios. Haja vista que no plano de gestão integrada de resíduos sólidos dos municípios é necessário definir metas referentes à coleta seletiva. Contudo, a adoção dessa prática não deve ser vista somente como uma obrigação das prefeituras, mas de todos.\nAs formas mais comuns de coleta seletiva existentes no Brasil são:\n coleta porta-a-porta e a coleta por Pontos de Entrega Voluntária (PEVs); coleta porta-a-porta pode ser realizada tanto pelo prestador do serviço público de limpeza; coleta por associações ou cooperativas de catadores de materiais recicláveis. Há também o pontos de entrega voluntária. Esses consistem em locais situados estrategicamente próximos de um conjunto de residências ou instituições para entrega dos resíduos segregados e posterior coleta pelo poder público.\nA Resolução do CONAMA N.º 275/2001, estabeleceu um código de cores para diferentes tipos de resíduos na coleta seletiva. Assim, esses códigos foram adotados na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.\nSão os códigos de cores:\nAzul: papéis e papelões;\nVerde: vidros;\nVermelho: plásticos;\nAmarelo: metais;\nMarrom: resíduos orgânicos;\nPreto: madeiras;\nCinza: materiais não reciclados;\nBranco: lixos hospitalares;\nLaranja: resíduos perigosos;\nRoxo: resíduos radioativos.\nQual é a importância da coleta seletiva dos resíduos sólidos? \r\rA coleta seletiva é importantíssima para o desenvolvimento sustentável. Ela representa a maneira mais adequada para o descarte ambientalmente adequada dos resíduos.\nA coleta seletiva é importante para a preservação do meio ambiente, das florestas e da água, reduzindo a extração dos recursos naturais. Além da menor poluição do solo, da água e do ar.\nEla promove a consciência ambiental dos cidadãos; ajuda a evitar a contaminação do solo e da água; o desperdício dos recursos naturais não renováveis.\nPromove a reciclagem. A reciclagem é o processo de reaproveitamento do resíduo que não serve mais para o processo, com mudanças em seus estados físico, físico-químico ou biológico, de modo a atribuir características para que se torne novamente matéria-prima ou um novo produto.\nAplicando um conjunto de técnicas esses resíduos dão origem a um novo produto ou a uma nova matéria-prima com o objetivo de diminuir a produção de rejeitos e o seu acúmulo na natureza, reduzindo o impacto ambiental.\nEsses conjuntos de técnicas vão desde a separação do resíduo por material (plástico, papel, metal e vidro são alguns exemplos) até a sua transformação final em outro produto.\nAlém disso, a coleta seletiva melhora a economia ao diminuir os custos de produção e contribuir com a geração de empregos. Alivia e prolonga a vida útil dos aterros sanitários.\nQual a importância das cooperativas de catadores de resíduos sólidos para o gerenciamento de resíduos? \r\rAs cooperativas de resíduos sólidos atuam nas atividades de coleta seletiva, triagem, comercialização de resíduos recicláveis e reutilizáveis.\nEssas cooperativas contribuem para o fortalecimento do mercado de resíduos no Brasil, para implantação da logística reversa, para redução da disposição dos resíduos em locais inadequados e para o desenvolvimento socioambiental. Porém, ainda encontram problemas para encontrar compradores de resíduos recicláveis e recebem pouco investimento público e privado.\nAs primeiras cooperativas e associações de coleta e reciclagem de resíduos sólidos foram formadas a partir da década de 1990, possibilitando novas perspectivas na relação dos grupos de catadores com o poder público. Desde então, o número de cooperativas só tem aumentado.\nUm grande impulso para acelerar a formação de cooperativas foi, sem dúvida, a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nIsto porque, a PNRS trouxe uma abordagem de responsabilidade compartilhada para a segregação, a destinação, a disposição e o gerenciamento de resíduos sólidos. A PNRS determinou a obrigatoriedade de política de logística reversa para vários setores produtivos.\nAs cooperativas contribuem para economia local, pela geração de renda para os cooperados e para os empregos diretos e indiretos gerados pela compra de produtos e utilização de serviços.\nNo âmbito ambiental, as cooperativas de coleta e reciclagem de resíduos reduzem todos os impactos ambientais negativos vinculados à má destinação dos resíduos sólidos.\nAs cooperativas contribuem para extensão do ciclo de vida produtos e embalagens por meio da coleta, separação e fornecimento de matéria-prima secundária para a indústria.\nAssista no youtube\r\r\r Vantagens da Coleta Seletiva para catadores de resíduos sólidos \r\rA coleta seletiva além de contribuir com um modelo sustentável de reciclagem garante a famílias de baixa-renda uma oportunidade de trabalho.\nAo separar o resíduo corretamente, além de contribuir com o meio-ambiente ainda é possível garantir o sustento de muitas famílias que passaram a ter um trabalho digno e fundamental para preservação ambiental.\nComo uma plataforma online para gestão dos resíduos facilita encontrar bons fornecedores para os seus resíduos? \r\rO mercado de resíduos é a ferramenta ideal para encontrar o fornecedor de resíduo ideal para o seu negócio. O mercado permite que geradores agreguem valor aos seus resíduos ao invés de simples destiná-los a aterros sanitários e ainda tendo gastos com essa tarefa. Permite, também, que empresas reduzam suas despesas adquirindo resíduos como matéria prima contribuindo para o desenvolvimento sustentável.\nA VGR desenvolveu uma plataforma de compra e venda de resíduos. Essa plataforma oferece aos compradores e vendedores a chance de negociar os resíduos obtendo vantagens financeiras.\nAtravés da plataforma sua empresa encontrará o fornecedor ideal, pois oferece comodidade, praticidade e segurança, além de garantia que o fornecedor cumpre as legislações ambientais necessárias.\nPela ferramenta você encontra milhares de empresas de todo o Brasil com o único objetivo: lucrar com resíduos.\nCom o Mercado de Resíduos sua empresa gera receita, diminui despesas e evita passivos ambientais ao cumprir a legislação referente à destinação/disposição ambientalmente adequada de resíduos (PNRS).\nComo a VGR Gestão de resíduos online, que é uma plataforma online, pode ajudar na gestão de resíduos? \r\rA VGR Gestão de Resíduos Online é uma plataforma online de gestão que facilita na execução de tarefas para uma gestão de resíduos eficiente através da tecnologia e automação.\nA tecnologia na gestão de resíduos busca alternativas para otimizar o trabalho do gestor ambiental, evitar erros que podem prejudicar a organização financeiramente e ambientalmente e, ter controle sobre cada etapa.\nA VGR indica soluções ambientais mais adequadas aos seus resíduos, além de proporcionar uma automatização de todo processo interno de gerenciamento de resíduos.\nAtravés da tecnologia da VGR é possível controlar desde a geração até a destinação dos resíduos (facilitando a rastreabilidade do processo), gerar alertas para pendências e vencimentos de licenças ambientais. Além disso, é possível definir e acompanhar diversos indicadores de desempenho, inclusive indicadores financeiros e ambientais relacionados à gestão de resíduos.\nPara uma gestão de resíduos coercitiva é necessário controlar a geração por fonte geradora, ou seja, qual a quantidade de resíduos é gerada em cada etapa do processo e setores. Para isso, o gestor pode utilizar a VGR para controlar.\nNo software é possível delinear cada etapa do processo da empresa, bem como os setores principais e de apoio. Posteriormente ele traça quais os resíduos gerados e quantidades, criando assim um histórico da geração de resíduos da organização.\nEssa informação auxilia na análise e tomada de decisões para estabelecer ações de redução da geração dos resíduos, para eliminar desperdícios, para melhoria no processo, para troca de matéria-prima, para treinamento dos colaboradores de como executar a tarefa da melhor forma que evite refugos, etc..\nAlém disso, permite controlar os documentos exigidos pela legislação ambiental. A plataforma controla a documentação de fornecedores (transportador de resíduos, destinador, tratador, armazenador, entre outros), o que facilita quando é realizada auditoria documental pelos órgãos ambientais.\nSendo assim, a coleta seletiva tem muitas vantagens como a diminuição de desperdícios, menos custos com produção, menor gasto com limpeza urbana, além de geração de empregos e renda por meio da reciclagem para catadores de resíduos sólidos. As vantagens ambientais inclui a preservação do meio ambiente, das florestas e da água, reduzindo a extração dos recursos naturais. Além da menor poluição do solo, da água e do ar.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/coleta-seletiva/images/FOTO_4.jpg","date":"4 Maio","description":"A coleta seletiva tem muitas vantagens econômicas e ambientais, que inclui a preservação do meio ambiente e redução da poluição do solo, da água e do ar. Leia!","id":54,"readingTime":7,"tag":"Coleta Seletiva ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Vantagens da Coleta Seletiva para catadores de resíduos sólidos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/coleta-seletiva/"},{"content":"\r\r\rVocê sabe o que é um processo end to end? E quais benefícios que trás para empresa? De maneira simples, podemos dizer que, na cadeia end to end conseguimos acompanhar cada etapa do processo de produção (desde a escolha de matéria-prima, produção, transporte, venda e até a pós-venda). Assim, a organização tem uma visão global de tudo o que acontece podendo tomar decisões melhores e evitar falhas.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é um processo end to end quais são as vantagens para as empresas como implementar o conceito end to end como envolver toda a cadeia Neste artigo, você entenderá o que é processo end to end. Confira!\n\r\r O que é um processo end to end? O conceito de uma cadeia “end to end” pode ser traduzido para o português como cadeia “de ponta a ponta”.\nO processo end to end é uma estratégia de gestão cujo objetivo é conectar a todos os processos da empresa, da produção à distribuição, ou seja, do primeiro contato com os fornecedores (a escolha de matéria-prima) até o momento quando o cliente recebe o produto - passa pelas etapas de produção, transporte, venda e acaba no pós-venda.\nA cadeia end to end engloba fornecedores, clientes e parceiros. Além disso, permite ter uma visão global de todos os processos, fiscalizar se tudo está sendo feito conforme o que foi estabelecido, evitar falhas e reafirmar os valores da empresa.\nO processo end to end pode ser aplicado englobando a empresa como um todo ou apenas uma área especifica da empresa, como transporte, atendimento ao cliente, gestão de resíduos, etc..\nQuais são as vantagens para as empresas? \r\rVeja algumas das utilizações e vantagens do processo end to end:\nMelhor eficiência operacional\nO processo end to end possibilita uma melhor eficiência operacional e aumento da produtividade, já que integra todos os processos da empresa. Essa integração só é possível quando se utiliza uma única plataforma desde a compra de matéria-prima até a entrega do produto final, por exemplo.\nO processo end to end torna os processos mais simples e, consequentemente, os erros diminuem. Também evita a redundância de informações no sistema e a execução de atividades desnecessárias.\nRedução de custos\nComo todos os serviços são unificados, as informações são compartilhadas entre todos da empresa com mais precisão e qualidade. Sendo assim, os custos operacionais são reduzidos.\nAgilidade na resolução de problemas\nA cadeia end to end permite acompanhar todos os processos da empresa já que tudo esta integrado. Sendo assim, fica bem mais fácil identificar as falhas do processo e apontar quais as soluções.\nAlém de melhorar a agilidade no controle e mitigação de erros, reduz também prejuízos e atrasos.\nMelhor adaptação da equipe\nCom a integração das rotinas dentro da organização através do processo end to end é possível garantir um trabalho mais dinâmico entre as equipes. Isso desperta a criatividade e proatividade dos colaboradores.\nMaior visibilidade de toda a empresa\nO processo end to end possibilita monitorar o desempenho de todas as áreas da empresa de uma só vez.\nA cadeia permite manter os índices de desempenho altos por meio da rápida identificação e resolução de problemas.\nSustentabilidade\nO processo end to end permite a aplicação de práticas relacionadas à sustentabilidade.\nAssista no youtube\r\r\r Como implementar o conceito end to end? \r\rO uso da tecnologia tem um papel primordial para implementar o conceito end to end dentro das empresas.\nA tecnologia por ser um instrumento transformador que permite o mapeamento correto e consistente de todos os processos da organização. Além disso, garante o compartilhamento adequado de todas as informações pertinentes entre as equipes.\nA tecnologia busca alternativas para otimizar o trabalho do gestor, evitar erros que podem prejudicar a organização financeiramente e ambientalmente e, ter controle sobre cada etapa.\nA cadeia end to end ganhou um grande auxílio com a transformação digital e os avanços tecnológicos.\nA automatização de processos é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos, principalmente o controle de documentos.\nO software permite o acompanhamento e controle sobre todos os processos. Através dele são garantidos que todas as etapas necessárias para uma gestão eficiente sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nComo envolver toda a cadeia? \r\rPara que as estratégias da cadeia end to end de fato funcionem, é necessário envolver toda a cadeia (fornecedores, colaboradores e clientes).\nPara envolver a equipe devem ser desenvolvidas certas ações na organização, como garantir as condições de trabalho adequadas. É muito importante que haja um investimento em ferramentas de trabalho que torne o processo mais ágil, prático e eficiente.\nAtualmente, o uso de software tem se mostrado como um bom investimento. Além disso, é cada vez mais determinante na gestão dos processos. Bem como no gerenciamento das informações e na padronização da qualidade dos serviços oferecidos.\nPara engajar os clientes na cadeia end to end é preciso compartilhar a visão compartilhada da empresa e apreender a ouvir as sugestões que eles tem a dar.\nComo o software da VGR auxilia na implementação do processo end to end? \r\rA VGR - Gestão de Resíduos Online é uma plataforma online de gestão que facilita a implementação e execução do processo end to end através da tecnologia e automação.\nA VGR indica as soluções ambientais mais adequadas aos seus resíduos, além de proporcionar uma automatização de todo processo interno de gerenciamento de resíduos.\nO sistema, através de um mecanismo automático, possibilita controlar desde a geração até a destinação dos resíduos (facilitando a rastreabilidade do processo), gerar alertas para pendências e vencimentos. Além disso, é possível definir e acompanhar diversos indicadores de desempenho, inclusive indicadores financeiros relacionados à gestão de resíduos.\nAtravés da plataforma VGR a empresa consegue mensurar a geração de resíduos por fonte geradora, ou seja, qual a quantidade de resíduos é gerada em cada etapa do processo e setores.\nNo software é possível delinear cada etapa do processo da empresa, bem como os setores principais e de apoio. Posteriormente ele traça quais os resíduos gerados e quantidades, criando assim um histórico da geração de resíduos da organização.\nEssa informação auxilia na análise e tomada de decisões para estabelecer ações de redução da geração dos resíduos, para eliminar desperdícios, para melhoria no processo, para troca de matéria-prima, para treinamento dos colaboradores de como executar a tarefa da melhor forma que evite refugos, etc.\nAlém disso, a plataforma controla a documentação de fornecedores (transportador de resíduos, destinador, tratador, armazenador, entre outros), o que facilita quando é realizada auditoria documental pelos órgãos ambientais.\nPortanto, concluímos que um processo end to end é uma estratégia de gestão na qual há um envolvimento entre todos os processos, da produção à distribuição, passando pela formação dos colaboradores e pelo relacionamento com clientes e fornecedores.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/processo-end-to-end/images/FOTO_4.jpg","date":"2 Maio","description":"Na cadeia end to end conseguimos acompanhar cada etapa do processo de produção para tomar decisões melhores e evitar falhas. Confira!","id":55,"readingTime":5,"tag":"resíduos ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Entenda o que é um processo end to end","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/processo-end-to-end/"},{"content":"\r\r\rVocê sabe o que é e o impacto do ESG no mercado financeiro? Esses investimentos consideram os aspectos ambientais (environmet), sociais (social) e de governança (governance). Esses são os três pilares.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é ESG qual é a importância do ESG qual o impacto do ESG no mercado financeiro o que são os investimentos ESG investimento de impacto x ESG: quais diferenças? Neste artigo, você entenderá como ESG tem impactado o mercado financeiro. Confira!\n\r\r O que é ESG? A sigla ESG vem do termo em inglês Environmental, Social and Governance referindo-se à Ambiental, Social e Governança. Representa um conjunto de valores e critérios que a empresa desenvolve e/ou incorpora com o objetivo de melhorar o seu relacionamento com o meio ambiente e a sociedade.\nO ESG vem sendo muito usado no mundo dos investimentos. Consultores financeiros, bancos e fundos de investimento têm avaliado as empresas de acordo com seus impactos e desempenho em três áreas: meio ambiente, social e governança.\nEles incorporam questões ambientais, sociais e de governança como critérios na análise, indo além das tradicionais métricas econômico-financeiras e, com isso, permitindo uma avaliação das empresas de forma holística.\nA adoção de princípios ESG na empresa trás fatores cruciais para o bem da sociedade, manutenção do planeta e construção de um mundo melhor. Além disso, afetam diretamente os resultados da organização de forma positiva, trazendo mais investimentos a ela.\nESG é sinônimo de empresa sustentável e socialmente responsável.\nQual é a importância do ESG? \r\rEstabelecer a gestão ESG é um passo importante para as empresas estarem mais bem posicionadas no mercado, além de ter um melhor retorno financeiro. No Brasil os fundos ESG captaram ao menos R$ 2,5 bilhões em 2020.\nO ESG possibilita o capitalismo consciente, ou seja, a organização deixa marcas positivas no mercado gerando um capital sem causar impactos negativos ao meio ambiente e a sociedade.\nO ESG tem sido usado para que muitos investidores avaliem se a empresa merece ou não receber investimentos. Portanto, se essas empresas precisam aprimorar seus processos através de investimentos com certeza as suas políticas ambientais, sociais e de governança serão avaliadas e consideradas. É provável que, em determinado momento, grandes fundos e investidores prefiram aplicar seu dinheiro, exclusivamente, nesse tipo de empresa.\nAdemais, a sociedade, hoje em dia, tem destacado as organizações que são comprometidas com uma agenda mundial, por meio de uma governança corporativa, políticas ambientais e sociais.\nUma vez que os consumidores estão mais exigentes, atender às práticas de ESG tornam as empresas mais responsáveis e preparadas para serem mais eficientes e perenes.\nAssista no youtube\r\r\r Qual o impacto do ESG no mercado financeiro? Já percebemos que a sustentabilidade vem ganhando espaço no planejamento estratégico das grandes empresas. Isso porque já é notório que empresas com melhor abordagem de práticas sustentáveis acabam entregando melhores resultados, tendem a um menor custo operacional e apresentam fatores mitigantes de risco operacional. Ademais tem atraído cada vez mais o interesse de investidores.\nUma pesquisa da Revista Exame demonstra em números o impacto do ESG no mercado. Para as empresas que participaram da pesquisa 72% dizem que medidas relacionadas à ESG têm impacto no resultado financeiro das companhias.\nMediante ao impacto do ESG, nos últimos anos tem sido lançados diversos fundos de ações especializados em empresas que seguem critérios ambientais, sociais e de governança (ESG). Em 2020, 95% dos índices de sustentabilidade performaram melhor que os índices de bolsas que não adotam esses critérios.\nÉ uma convicção considerar que o ESG aumenta o potencial de retorno ajustado ao risco, reduzindo o risco de investimento e criando valor de investimento.\nUma empresa bem administrada, responsável, preocupada com os stakeholders (pessoal, clientes e meio ambiente) tem mais probabilidade de exibir um maior nível de resiliência e superar seus pares do que outra que não o faz.\nOs indicadores ESG podem fornecer informações valiosas sobre fatores que podem ter um impacto significativo nas métricas financeiras de uma empresa e, portanto, informar melhor as decisões de investimento.\nProva disso são casos como o da JGP e do Santander Asset que encorparam a lista de gestoras que usam critérios ESG em todas as análises de ativos das carteiras de investimentos. As gestoras Indie Capital e Brasil Capital também já aderiram aos critérios de sustentabilidade para a seleção de ativos. Também Itaú, Fama e Constellation e Bradesco.\nO BTG Pactual também investiu lançando o fundo BTGP Sustentabilidade ETF FI Ações, que investe 100% no ETF Índice S\u0026amp;P/B3 Brasil ESG da B3.\nO que são os investimentos ESG? \r\rOs investimentos ESG aplicados no setor financeiro são aqueles que consideram os fatores ambientais, sociais e de governança na análise e no processo de tomada de decisão.\nVeja abaixo quais os fatores do ESG:\n Fatores ambientais: uso de recursos naturais, emissões de gases de efeito estufa (CO2, gás metano), eficiência energética, poluição, gestão de resíduos e efluentes;\n Fatores sociais: políticas e relações de trabalho, inclusão e diversidade, engajamento dos funcionários, treinamento da força de trabalho, direitos humanos, relações com comunidades, privacidade e proteção de dados;\n Fatores de governança: independência do conselho, política de remuneração da alta administração, diversidade na composição do conselho de administração, estrutura dos comitês de auditoria e fiscal, ética e transparência.\n Investimento de impacto x ESG: quais diferenças? \r\rMuitos pensam que investimento de impacto é semelhante a investimento ESG, porém há uma diferença entre eles.\nEnquanto os investimentos que levam em conta a análise dos fatores ESG têm um olhar mais focado em como a empresa trabalha considerando as práticas nos aspectos ambiental (E), social (S) e governança (G). Os investimentos de impacto analisa o quanto o core business resolve desafios sociais e ambientais.\nOs investimentos ESG identificam riscos não financeiros que podem afetar o valor do ativo da organização. Os investimentos de impacto têm o foco em soluções para os desafios sociais e ambientais.\nComo uma plataforma online para gestão dos resíduos contribui para os investimentos ESG? \r\rO uso de um Software de Gestão Ambiental pode ser o ideal para reduzir impacto ambiental que as empresas geram, e controlar o cumprimento de suas responsabilidades sociais e sua governança.\nCom o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word. Com o software, você consegue ainda:\n atender todas legislações ambientais pertinentes, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos;\n facilitar o gerenciamento de informações no processo, reduzindo tempo e custos, por exemplo, com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos;\n estabelecer o mesmo canal de comunicação com os fornecedores; e\n otimizar a elaboração de relatórios ambientais.\n A jornada para implementar o ESG, principalmente relacionado ao pilar ambiental, nem sempre é simples, mas o mercado também global evoluiu e hoje existe um ecossistema pulsante de parceiros para o desenvolvimento de programas robustos de ESG.\nUm deles é a VGR, startup especializado em soluções ambientais para empresas, com o compromisso de atender cada etapa da cadeia produtiva com alto padrão de qualidade.\nPortanto, percebe-se o impacto ESG no mercado financeiro isso porque já é notório que empresas com melhor abordagem de práticas sustentáveis acabam entregando melhores resultados, tendem a um menor custo operacional e apresentam fatores mitigantes de risco operacional.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/esg-mercado-financeiro/images/FOTO_4.jpg","date":"28 Abril","description":"Você sabe o que é e o impacto do ESG no mercado financeiro? Neste artigo, você entenderá como ESG tem impactado o mercado financeiro. Confira!","id":56,"readingTime":6,"tag":"ESG ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Entenda o impacto do ESG no mercado financeiro","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/esg-mercado-financeiro/"},{"content":"\r\r\rDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, destinar resíduos comerciais inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos ambientais.\nComo o comércio é responsável por uma geração significativa de resíduos todos os dias, saber como destinar resíduos comerciais de forma correta tem sido uma grande preocupação atual. Produzidos em grande escala por estabelecimentos como shoppings, restaurantes e supermercados, muitas vezes não são descartados corretamente, o que pode afetar a população e o meio ambiente.\nDe forma geral, os resíduos comerciais podem ser classificados em orgânicos e inorgânicos, e ambos se assemelham bastante ao resíduo doméstico. Sobras de comidas de bares e restaurantes, alimentos estragados e até os pelos dos animais tosados em um pet shop são considerados resíduos orgânicos. Garrafas PET, latas de alumínio e papéis variados, por outro lado, representam o resíduo comercial inorgânico. Em comum, os dois têm a mesma premissa: precisam ser destinados de forma a não poluir o meio ambiente ou prejudicar a saúde da população.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n no que consiste os resíduos comerciais o que é destinação de resíduos ambientalmente corretos como destinar resíduos comerciais de forma correta reciclagem coleta seletiva compostagem reutilização como comprovar a destinação correta dos resíduos comerciais Neste artigo, aprenderemos a como destinar resíduos de forma correta. Confira!\n\r\r No que consiste os resíduos comerciais? \r\rSegundo a ABNT NBR 10.004:2004, resíduos sólidos são aqueles que:\n“resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cuja particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções, técnica e economicamente, inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.”\nPara que a gestão dos resíduos sólidos seja feita de forma correta, a Política Nacional de Resíduos Sólidos classificou esses resíduos sólidos quanto à sua origem. Portanto, os resíduos comerciais estão incluídos na alínea “d” do Art.13 da lei 12.305/10:\n“d) resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços: os gerados nessas atividades, excetuados os resíduos de limpeza urbana, dos serviços públicos de saneamento básico, de serviços de saúde, da construção civil e de serviços de transportes”.\nO que é destinação de resíduos ambientalmente corretos?\nA Política Nacional de Resíduos, em seu artigo 3º, define a destinação de resíduos de forma ambientalmente correta da seguinte forma:\n“Destinação de resíduos que inclui a reutilização, reciclagem, compostagem, recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações. Estas deverão ser admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final. Para isso, deverá ser observando normas operacionais específicas para evitar danos ou riscos à saúde pública. Como também à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos”.\nAssim sendo, os resíduos gerados nos estabelecimentos comerciais podem ser enviados para reutilização, reciclagem, compostagem, recuperação, aproveitamento energético ou outras formas de destinação. O que definirá o modelo de destinação dependerá do tipo de resíduo.\nA organização deve sempre seguir a ordem de prioridade na gestão de seus resíduos. A ordem a ser seguida sempre deve iniciar como a preocupação de evitar o máximo a geração. Não sendo possível não gerar, a empresa deve procurar formas de reduzir, reutilizar ou reciclar. Após, o restante dos resíduos devem ser tratados para minimizar os seus impactos ao sofrerem a disposição final ambientalmente adequada.\nComo destinar resíduos comerciais de forma correta? \r\rVamos saber mais abaixo sobre meios de destinação de resíduos comerciais:\nReciclagem: boa opção para destinar resíduos comerciais\nSe funciona para os resíduos domésticos, também o faz para os comerciais.\nA reciclagem, em síntese, é o processo caracterizado pelo reaproveitamento de materiais descartados a fim de reintroduzi-los no ciclo produtivo.\nComposta por um conjunto de técnicas que variam de acordo com o tipo de resíduo a ser recuperado é uma das maneiras mais vantajosas de se tratar o resíduo comercial, tanto da perspectiva ambiental quanto do ponto de vista social.\nAlém de ajudar a reduzir o consumo de matérias-primas, energia elétrica e água, a reciclagem também contribui para a diminuição do volume total de lixo e ainda gera emprego a milhares de pessoas.\nO primeiro - e mais importante - passo para começar a reciclar resíduos comerciais é implantar um sistema de coleta seletiva em seu próprio estabelecimento. Esta etapa não só facilita as seguintes, como também ajuda a baratear e a viabilizar todo o processo de reciclagem em si.\nVale destacar que, segundo o Ministério do Meio Ambiente, a coleta seletiva é obrigação da prefeitura de cada cidade e todas as metas referentes a ela fazem parte do conteúdo mínimo dos planos de gestão integrada de resíduos sólidos dos municípios brasileiros.\nOs materiais passíveis de reciclagem e mais comumente encontrados no comércio são:\n papéis: documentos antigos, envelopes, caixas de papelão, papéis de presente; plástico: garrafas PET, talheres e pratos descartáveis, plástico bolha, embalagens de produtos de limpeza ou de higiene; vidro: garrafas de bebidas (cervejas e refrigerantes, principalmente), pratos e copos quebrados; metal: latinhas de alumínio, arames, pregos, parafusos, panelas usadas (sem cabo); orgânicos: restos de comida, papel higiênico usado, saquinhos de chá, folhas de árvore. E como funciona a coleta seletiva? Hoje, as formas mais comuns de coleta seletiva disponíveis no Brasil são a coleta porta a porta e a coleta por Pontos de Entrega Voluntária (PEVs).\nA primeira pode ser feita tanto pelo prestador de serviço público de limpeza quanto por associações ou cooperativas de catadores - o que estiver disponível na sua região.\nOs PEVs, por sua vez, são locais especializados próximos a um conjunto de residências ou comércios, onde as pessoas podem entregar seu lixo já separado previamente.\nA coleta seletiva porta a porta é mais prática, mas depende de terceiros (caminhões de lixo ou outros veículos especializados) para acontecer.\nOs Pontos de Entrega Voluntária aparecem como uma alternativa principalmente para os estabelecimentos maiores, que produzem muito lixo diariamente e não podem esperar que alguém venha buscá-los. É importante frisar, porém, que é de responsabilidade do comércio separar os resíduos por sua natureza antes de descartá-los - de um jeito ou de outro.\nCompostagem: a reciclagem dos orgânicos \r\rEm linhas gerais, a compostagem é o processo biológico de valorização da matéria orgânica, seja ela de origem urbana, doméstica ou comercial. Ao contrário da reciclagem dos resíduos inorgânicos, a compostagem acontece de forma natural.\nNeste caso, são os fungos, bactérias e outros micro-organismos os responsáveis pela decomposição do lixo orgânico. Este, por sua vez, não pode estar misturado a outros resíduos inorgânicos, uma vez que isso inviabiliza o processo inteiro.\nOs produtos da compostagem normalmente são utilizados em jardins, hortas, substratos para plantas e na adubação do solo para a produção agrícola em geral.\nO adubo que resulta desse processo é rico em nutrientes de que a terra precisa e, quando utilizado de forma adequada, aumenta sua capacidade de retenção de água, controlando a erosão e diminuindo a necessidade de se usar fertilizantes sintéticos.\nSegundo cartilha do Ministério do Meio Ambiente, as principais vantagens da compostagem são:\n redução da quantidade de lixo que seria destinada a aterros sanitários; aproveitamento agrícola da matéria orgânica; reciclagem de nutrientes para o solo; economia no tratamento de efluentes; é um processo ambientalmente seguro. Resíduos comerciais podem ser reutilizados? \r\rO nome já diz tudo: reutilizar é usar um produto específico mais de uma vez, independentemente de ser para o mesmo fim ou não.\nA reutilização por si só não resolve o problema do excesso de resíduos. Mas pode contribuir para a sua gestão, uma vez que diminui a necessidade de uma nova compra de materiais, combatendo o desperdício.\nApenas resíduos inorgânicos podem ser reutilizados, e alguns precisam ser devidamente preparados para tal.\nDocumentos e notas antigas podem se transformar em papéis de rascunho, por exemplo. Enquanto garrafas PET, depois de limpas, podem ser usadas para armazenar produtos de limpeza.\nO segredo é a criatividade. Cabe às pessoas que trabalham no estabelecimento e separa o lixo diariamente descobrir novas formas de usar tudo aquilo que seria descartado e poderia ser reaproveitado.\nComo comprovar a destinação correta dos resíduos comerciais?\nUm meio para um estabelecimento comprovar a destinação dos resíduos é implantar um sistema de gestão de resíduos.\nA gestão de resíduos é uma questão estratégica e de obrigação legal que as empresas devem realizar.\nCom a gestão é possível criar metas para prevenção, redução, reciclagem, reutilização e destinação adequada. Além de melhorar seu controle da geração de resíduos.\nPara facilitar o gerenciamento dentro das organizações foi desenvolvido o software VGR Gestão de Resíduos Online. Esse software vislumbra as necessidades dos clientes que demandam controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos. A principal funcionalidade do software é promover a gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nCom o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online. Além disso, a organização tem a oportunidade de ganhar dinheiro com a compra e venda de resíduos.\nCom o auxílio do software a empresa identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Identifica quais os tipos de resíduos gerados e assim determina qual o melhor modelo de destinação final ambientalmente adequada.\nSendo assim, torna-se uma preocupação evidente como fazer o descarte correto dos resíduos comerciais. Como são produzidos em grande escala, se não são descartados corretamente, podem poluir o meio ambiente ou prejudicar a saúde da população. Nesse caso, boas alternativas como a reciclagem e a coleta seletiva devem ser usadas e pensadas no gerenciamento desses resíduos gerados.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/destinar-residuos/images/FOTO_1.jpg","date":"14 Abril","description":"Destinar resíduos comerciais inclui a reutilização, a reciclagem ou outras destinações admitidas pelos órgãos ambientais. Saiba mais!","id":57,"readingTime":7,"tag":"destinar resíduos ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Saiba como destinar resíduos comerciais de forma correta","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/destinar-residuos/"},{"content":"\r\r\rTemos um convite especial para você Durante os dias 05, 06 e 07 de Abril das 19h45min às 21h, você tem um encontro marcado conosco na 1ª Vertown Week 2022, desta vez tratando sobre o tema ESG nas organizações. O evento será 100% gratuito, confira a programação:\n ESG - Conceitos básicos e casos práticos | Carlos Braga, professor de ESG de formação de Conselheiros e do MBA da Fundação Dom Cabral - Escola de Negócios. Mudanças climáticas e o programa Carbono Zero IDESAM - Elen Blanco, gestora ambiental formada pela ESALO-USP, mestre em ciências e especialista em serviços ecossistêmicos. A importância do setor de meio ambiente nas organizações - Murilo Henrique, gestor ambiental diplomado pelo Centro Universitário Barão de Mauá, com MBA em gestão empresaria pela FGV. As incrições poderão ser realizadas até às 12h do dia 04 de abril. Além das palestras citadas, todos os inscritos também receberão um material de apoio criado exclusivamente para o evento. Por isso, não perde tempo e inscreva-se agora mesmo..\nVale lembrar ainda que a transmissão do evento ocorrerá todos os dias através do nosso canal no Youtube, então já aproveita para nos seguir e não perder nenhuma atualização.\nNós realmente acreditamos que a Vertown é um lugar possível. Mas para que isso se torne realidade nós precisamos contar com a ajuda de pessoas como você.\nNos vemos na Vertown!\n","coverImage":"/blog/vertown-week-esg/images/FOTO_1.jpg","date":"23 Março","description":"Vem aí a Vertown Week, três dias onde você terá de conteúdos gratuitos sobre ESG, carbono neutro e sobre a importância das equipes de meio ambiente dentro das mais diversas áreas da indústria","id":58,"readingTime":1,"tag":"sustentabilidade ; gestão de resíduos","title":"Vertown Week: ESG nas empresas","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/vertown-week-esg/"},{"content":"\r\r\rA licença para transporte de resíduos é aplicável ao transporte de resíduos perigosos. As licenças para transporte são parte fundamental do processo de adequação para atuação no mercado de transporte de resíduos. Principalmente quando o assunto é material perigosos.\nUma das atividades mais importantes do processo de destinação de resíduos é o transporte. Existe uma infinidade de resíduos, para muitos deles, o transporte não necessita de regras especiais, no entanto, existem alguns tipos de resíduos que requerem algumas ações especiais para transporte e acondicionamento, sendo eles os resíduos perigosos.\nConfira o que veremos neste artigo:\n Existe uma licença específica para transportar resíduos? Quais os tipos de resíduos que requerem uma autorização especial para transporte? O que são resíduos perigosos? Quais as obrigações das transportadoras de resíduos perigosos? Quais os procedimentos necessários à emissão de licença de transporte de resíduos perigosos? O que pode ocorrer com a empresa que transportar resíduos perigosos sem autorização? Neste artigo você entenderá melhor sobre a obrigação do licenciamento ambiental para o transporte de resíduos perigosos!\n\r\r Existe uma licença específica para transportar resíduos? Sim. Entretanto no Brasil apenas os resíduos listados na Resolução nº 5232, de 14 de dezembro de 2016 da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) necessitam de licenças especiais, os demais estão desobrigados das autorizações e podem ser transportados como quaisquer outros itens, desde que haja a emissão de Nota Fiscal. Ou seja, o licenciamento ambiental é aplicável ao transporte de resíduo perigoso.\nA resolução nº 5232 é considera uma das mais importantes em relação ao transporte de resíduos perigosos. Ela veio para substituir a Resolução ANTT 420/2004.\nConforme a resolução, os resíduos perigosos devem ser transportados de acordo com as exigências aplicáveis á classe de risco apropriada, considerando-se seus riscos e os critérios da regulamentação.\nPara efeito de transporte, resíduos são substâncias, soluções, misturas ou artigos que contêm (ou estão contaminados por) um ou mais produtos sujeitos aos critérios da resolução.\nAinda, de acordo com a Resolução os resíduos perigosos para transporte são classificados como sendo aqueles contaminados por um ou mais produtos considerados perigosos pela ANTT. Estes resíduos devem ser transportados segundo os critérios de sua respectiva classe de risco; aqueles abrangidos pela Convenção de Basileia; resíduos de saúde, resíduos de borracha, de lã úmida, de zircônio, resíduos oleosos de algodão e resíduo têxtil úmido.\n\r\r Quais os tipos de resíduos que requerem uma autorização especial para transporte? Por definição, apenas resíduos perigosos requerem licença.\nOs produtos perigos, de acordo com a legislação brasileira são divididos em nove classes, cuja descrição segue abaixo:\n1 - Materiais Explosivos 2 - Gases 3 - Líquidos Inflamáveis 4 - Sólidos Inflamáveis 5 - Substâncias Oxidantes 6 - Substâncias Tóxicas e/ou Infectantes 7 – Materiais Radioativos 8 - Corrosivos 9 - Substâncias Perigosas Diversas\nDentro das classes há outras subclasses que ajudam na localização da classificação exata do material a ser transportado.\nAssista no youtube\r\r\r O que são resíduos perigosos? Os resíduos perigosos são aqueles que apresentam algum potencial risco ao meio ambiente ou à saúde humana.\nPara um resíduo ser considerado perigoso, esses devem apresentar pelo menos uma das características a seguir: inflamabilidade, corrosividade, toxicidade, reatividade e/ou patogenicidade.\nA NBR 10004/04 aponta critérios específicos para o profissional capacitado classifique e avalie cada propriedade dos resíduos, de maneira que, se enquadrados como perigosos, sejam tomadas as devidas providências para ter mais cuidado com o transporte e a correta destinação desses materiais.\nSão considerados resíduos perigosos:\n restos de tinta (são inflamáveis, podem ser tóxicas); material hospitalar (são patogênicos); produtos químicos (podem ser tóxicos, reativos ou corrosivos); produtos radioativos; lâmpadas fluorescentes; pilhas e baterias (têm vários metais em sua composição que podem ser corrosivos, reativos e tóxicos dependendo do ambiente). Quais as obrigações das transportadoras de resíduos perigosos? Abaixo listamos as principais obrigações legais que as transportadoras de resíduos perigosos devem seguir:\n as transportadoras de resíduos perigosos dentro dos Estados devem emitir a licença ambiental no órgão Estadual de Meio Ambiente;\n para transporte interestadual (transporte entre Estados) de resíduos devem emitir a licença junto ao IBAMA;\n as transportadoras devem realizar o cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras - CTF-APP. Esse cadastro é realizado no IBAMA;\n também devem realizar o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos – CNORP no IBAMA;\n devem emitir o Comprovante de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas – RNTRC;\n realizar o pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TFCA.\n Outras Licenças Ambientais podem ser exigidas conforme o tipo de resíduo transportado, como por exemplo, transporte de resíduo radioativo. Estes devem cumprir as exigências da Norma CNEN-NE-5.01.\nEstá norma estabelece requisitos de segurança e proteção a serem atendidos desde a origem até o destino final, de forma a assegurar o adequado nível de controle da eventual exposição de pessoas, bens e meio ambiente aos efeitos nocivos das radiações ionizantes.\nAs licenças da ANTT valem apenas para o transporte por rodovias? As licenças concedidas pela ANTT são válidas para o transporte de resíduos perigosos por rodovias e ferrovias, já a autorização ambiental para o transporte de produtos perigosos é emitida pelo IBAMA e vale também para o transporte por vias fluviais e aéreas.\nQuais os procedimentos necessários à emissão de licença de transporte de resíduos perigosos? \r\rSegundo o IBAMA, para a emissão da licença para produtos perigosos é necessário que a empresa esteja em condições de receber o Certificado de Regularidade Ambiental, de acordo com as regras do Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais (CTF/APP).\nUma vez com os dados atualizados, o órgão verificará a elegibilidade da empresa para receber a autorização para transporte de produtos perigosos e consequentemente para resíduos perigosos.\nNo ato de cadastro dos veículos e das licenças de operação junto à ANTT, a empresa deverá apresentar os requisitos exigidos para o transporte de material perigoso. Uma vez em adequação, poderá requerer sua licença.\nPara o licenciamento ambiental são exigidos uma série de documentos. Tais como:\n memorial descritivo do processo industrial da empresa;\n formulário de requerimento preenchido e assinado pelo representante legal;\n cópia do CPF e Identidade do representante legal que assinar o requerimento;\n cópias dos CPFs e Registros nos Conselhos de Classe dos profissionais responsáveis pelo projeto, construção e operação do empreendimento;\n cópias do CPF e Identidade de pessoa encarregada do contato entre a empresa e o órgão ambiental;\n cópias da Procuração, do CPF e da Identidade do procurador, quando houver;\n cópia da Ata da eleição da última diretoria, quando se tratar de sociedade anônima, ou contrato social registrado, quando se tratar de sociedade por cotas de responsabilidade limitada;\n cópia do CNPJ- Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica;\n cópias do registro de propriedade do imóvel ou de certidão de aforamento ou cessão de uso;\n cópia da Certidão da Prefeitura indicando que o enquadramento do empreendimento está em conformidade com o a Lei de Zoneamento Municipal;\n cópia da Licença ambiental anterior, se houver;\n guia de Recolhimento (GR) do custo de Licença. A efetuação do pagamento e custo da taxa referente deverá ser orientada pelo órgão;\n planta de localização do empreendimento;\n croquis ou planta hidráulica, das tubulações que conduzem os despejos industriais, esgotos sanitários, águas de refrigeração, águas pluviais etc.\n Além destes, poderá ser exigido:\n CADRI - certificado de movimentação de resíduos de interesse ambiental;\n MTR – Manifesto de Transporte de Resíduos;\n Certificado de Destinação Final de Resíduos;\n Inventário de Resíduos.\n \r\r Existe alguma licença privada para o transporte de resíduos perigosos? Existe uma certificação chamada SASSMAQ criada para empresas que prestam serviços à indústria química. De forma geral, transportadoras que atendem indústrias químicas precisam contar com essa certificação, tanto para transporte de produtos quanto para o de resíduos.\nApesar de não ser uma obrigação legal, a SASSMAQ tornou-se uma regra de mercado para as transportadoras que pretendem ingressar na área química.\nPara obter a certificação SASSMAQ, a empresa deve realizar alterações em sua operação para adequar-se aos requisitos da norma e posteriormente deve ser submetida a uma auditoria de um organismo certificador independente, o qual verificará a conformidade das operações da empresa às exigências da norma.\nO que pode ocorrer com a empresa que transportar resíduos perigosos sem autorização? Caso a empresa encarregue-se de realizar um frete de produtos perigosos, mas não tenha a devida licença, estará sujeita à fiscalização pelos órgãos competentes.\nNo caso de abordagem, a empresa pode ser multada e ter a carga apreendida. No caso da ocorrência de acidentes, o transporte irregular poderá ser um agravante em um possível processo movido contra a empresa.\nPara transportar resíduos perigosos é necessário alterar a documentação fiscal? Para conseguir as licenças de transportes de resíduos perigosos, a empresa também precisará alterar os documentos fiscais emitidos. Agora, a descrição dos resíduos perigosos é obrigatória no documento.\nOs resíduos deverão vir precedidos do número do código ONU correspondente à sua classificação, além do mais, deverá vir precedido das letras ONU.\nTambém deverão ser identificadas nos documentos fiscais a classe ou o conjunto de classes de risco (conforme apresentado neste artigo), na qual o resíduo se enquadra.\nComo verificar se a sua transportadora cumpre a legislação? É de responsabilidade gerador os resíduos transportados para destinação final. Mesmo que se tenha contratado de terceiro o serviço de transporte. Portanto a empresa deve realizar uma gestão eficiente de seus fornecedores.\nA gestão de fornecedores é a melhor forma de manter sob controle possíveis riscos de que terceiros possam afetar a qualidade do seu produto ou serviço, promover passivos ambientais e comprometer a reputação da sua marca.\nA VG Resíduos torna a gestão de fornecedores da empresa um processo mais fácil. Com o auxilio da VG Resíduos o seu negócio passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de condicionantes e licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos.\nAutomatizar o processo de gestão de fornecedores de resíduos por meio da tecnologia traz diversos benefícios para a empresa. Um deles são a padronização e reunião das informações em uma base única de dados, a integração com outros sistemas. Também, a emissão de relatórios gerenciais e redução do tempo investido na contrata ção e gestão do fornecedor.\nPortanto, a licença para transportar resíduos é aplicável ao transporte de resíduos perigosos. A falta do licenciamento ambiental pode levar a empresa a sofre penalidades. E o gerador poderá sofrer também consequências por não ter verificado se o transporte contratado possui licença para executar tal serviço.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/licenca-transporte-residuos/images/FOTO_02.jpg","date":"16 Março","description":"A licença para transporte de resíduos é aplicável ao transporte de resíduos perigosos. As licenças para transporte são parte fundamental. Saiba mais!","id":59,"readingTime":8,"tag":"resíduos ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Em quais casos é necessária licença para transportar resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/licenca-transporte-residuos/"},{"content":"\r\r\rO Comitê Orientador para Implementação de Sistemas de Logística Reversa (CORI) publicou no dia 26 de setembro de 2017, no Diário Oficial da União (DOU), diretrizes para a atuação dos agentes públicos, iniciativa privada e sociedade civil nas atividades ligadas à logística reversa – a Deliberação n° 11.\nO CORI é presidido pelo Ministério do Meio Ambiente, com a participação de integrantes dos Ministérios de Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Fazenda e da Saúde. O CORI foi instituído pelo Decreto Federal n° 7.404/2010.\nSobre a logística reversa, foi inserida na Lei Federal n° 12.305/2010 – Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS).\nVeremos neste artigo:\n A Nova Diretriz – Deliberação 11/2017 Aspectos da Deliberação 11/2017 Outras Deliberações sobre logística reversa do Comitê Orientador Como a tecnologia de um software de automação (VGR online) facilita o rastreamento de resíduos? \r\r A Nova Diretriz – Deliberação 11/2017 \r\rA Deliberação CORI 11/2017 estipula diretrizes gerais da implementação dos sistemas de logística reversa e estabelece a interação entre logística reversa e planos de gerenciamento de resíduos.\nEla também reconhece a necessidade de inserção das Entidades Gestoras de Resíduos, que está ausente na Lei de Política Nacional de Resíduos Sólidos, destinando-as à operar os sistemas de logística reversa.\nNesta Deliberação vincula os acordos setoriais, estipulando metas, cronogramas e acompanhamento de implementações dos sistema de gestão de logística, com isso torna a entidade gestora com mais importância.\n** Segue alguns aspectos da Deliberação CORI n° 11/2017:**\n Os acordos setoriais firmados com a União para a implementação da logística reversa deverão pressupor abrangência nacional efetiva, e atender de forma eficaz toda a totalidade da população do país – sendo assim a integração com os serviços públicos de saneamento municipais;\n Os geradores dos resíduos que, nos termos do artigo 20 da PNRS, obrigados a elaborar plano de gerenciamento de resíduos sólidos (PGRS) deverão incluir nos planos os procedimentos adotados para a destinação final ambientalmente adequada dos produtos e das embalagens sujeitos à logística reversa;\n O setor empresarial poderá instituir entidades gestoras dotadas de personalidade jurídica própria com o objetivo de implementar os sistemas de logística reversa, podendo tais entidades atuar diretamente, com meios próprios, ou por meio de terceiros contratados para tanto;\n Devem ser estabelecidas metas progressivas, com cronogramas realistas, que contenham a previsão de evolução de sua implementação, inclusive com prazos diferentes para implementação em todo o território nacional de modo a contemplar particularidades regionais, expansão por etapas, até que abranjam a totalidade do território. Essas metas serão fixadas com base em critérios quantitativos, qualitativos e regionais;\n Os acordos de logística reversa terão efeito vinculante similar às convenções coletivas. Assim, os acordos setoriais firmados com a União terão força vinculante, obrigando fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, obrigados a implementar e operacionalizar sistemas de logística reversa com as mesmas obrigações imputadas aos signatários e aderentes.\n Haverá, para cada sistema de logística reversa, acompanhamento de performance, para tanto devendo ser instituído grupo de acompanhamento composto por representantes do setor empresarial e da entidade gestora respectiva.\nRelatórios deverão ser elaborados e divulgados, constando avaliação anual de desempenho, sem prejuízo da realização de campanhas educativas para promover o descarte ambientalmente adequado dos produtos e das embalagens sujeitos à logística reversa.\nOs sistemas de logística reversa que existem atualmente deverão adequar-se aos termos da Deliberação CORI nº 11/2017, até a próxima revisão ou aditamento.\nAspectos da Deliberação 11/2017 \r\rA implementação dos sistemas de logística reversa, abrange os seguintes assuntos:\n Diretrizes gerais da implementação dos sistemas de logística reversa;\n Interação entre logística reversa e planos de gerenciamento de resíduos;\n Entidades gestoras do setor empresarial;\n Abrangência dos sistemas de logística reversa;\n Efeito vinculante dos acordos setoriais;\n Metas, cronogramas e acompanhamento da implementação dos sistemas de logística reversa, assim como divulgação deles.\n A deliberação visa ainda promover e estimular o desenvolvimento, a produção e o consumo de produtos derivados de materiais reciclados e recicláveis; o estímulo à participação de cooperativas e associações de catadores de materiais recicláveis na coleta seletiva de resíduos; a manutenção de sistema de informação atualizado e disponível, permitindo uma adequada fiscalização e controle.\nOutras Deliberações sobre logística reversa do Comitê Orientador \r\rDesde 2011 foram estabelecidas regras sobre a questão da logística reversa, e desde então o Comitê vem alinhando e melhorando essa questão através das deliberações ao longo do tempo. Veja abaixo as outras deliberações à respeito do assunto:\n 02/2011 Dispõe sobre as diretrizes metodológicas para avaliação dos impactos sociais e econômicos da implantação da logística reversa.\n 03/2011 Dispõe sobre critérios e conteúdo de estudos para a aprovação da Viabilidade Técnica e Econômica da Implantação de Sistemas de Logística Reversa.\n 06/2011 Dispõe sobre os critérios para estabelecimento de prioridade para o lançamento de Editais de Chamamento para a Elaboração de Acordos Setoriais para Implantação de Logística Reversa.\n 01/2012 Dispõe sobre a forma de realização de Consulta Pública de Acordos Setoriais para implantação de Logística Reversa.\n 04/2012 Dispõe sobre a Viabilidade Técnica e Econômica da Implantação de Sistema de Logística Reversa de Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista.\n 05/2012 Aprova a Viabilidade Técnica e Econômica da Implantação do Sistema de Logística Reversa de embalagens em geral.\n 07/2012 Aprova a Viabilidade Técnica e Econômica da Implantação do Sistema de Logística Reversa de produtos eletroeletrônicos e seus componentes.\n 08/2013 Aprova a Viabilidade Técnica e Econômica da Implantação do Sistema de Logística Reversa de medicamentos.\n 09/2014 Estabelece a meta quantitativa do sistema de logística reversa de embalagens em geral de que trata item 5.7 o edital de chamamento 02/2012.\n 10/2014 Estabelece medidas para a simplificação dos procedimentos de manuseio, armazenamento seguro e transporte primário de produtos e embalagens descartados em locais de entrega integrantes de sistemas de logística reversa instituídos nos termos da Lei no 12.305, de 2 de agosto de 2010.\nComo a tecnologia de um software de automação (VGR online) facilita o rastreamento de resíduos? A VGR Resíduos conta com toda sistemática para ter sucesso no cumprimento da legislação vigente e na implantação da ISO 14001 versão 2015, permitindo a empresa a realização completa do processo, monitoração dos históricos e tomada de decisões estratégicas baseadas em indicadores de desempenho.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/diretrizes-implementacao-logistica-reversa/images/FOTO_02.jpg","date":"11 Março","description":"O CORI estipula diretrizes da implementação dos sistemas de logística reversa e estabelece a interação entre logística reversa e gerenciamento de resíduos.","id":60,"readingTime":5,"tag":"logistica reversa ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Diretrizes para implementação do Sistema de Logística Reversa","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/diretrizes-implementacao-logistica-reversa/"},{"content":"\r\r\rSaber a diferença entre lixo, rejeito e resíduo proporciona uma gestão eficiente e de qualidade. O lixo é tudo aquilo que não se quer mais e joga fora. Já o resíduo é aquilo que não serve para você, mas para outros pode se tornar matéria-prima de um novo produto ou processo. O rejeito é um tipo específico de resíduo, onde foram esgotados todas as possibilidades de reaproveitamento ou reciclagem. Neste artigo vamos entender melhor qual é esta diferença. Confira!\nLixo, resíduo e rejeito são palavras normalmente usadas como sinônimos. Porém existem diferenças entre elas. Saber diferenciar três simples palavras pode mudar a visão que do seu empreendimento sobre o que sobra dos processos e atividades organizacionais.\nVocê pode estar jogando dinheiro fora se não souber a diferença entre lixo, rejeito e resíduo. No mercado, há fornecedores e compradores dos mais diversos tipos de materiais, e aquele seu coproduto, pode ser muito valioso para outra organização.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n diferença entre lixo, resíduo e rejeito para onde destinar corretamente o lixo, rejeito e resíduo qual é a situação do Brasil nos dias atuais em relação aos resíduos e rejeitos Qual a diferença entre lixo, resíduo e rejeito? Saber a diferença entre os termos proporciona uma gestão eficiente e de qualidade,\nVamos, então, às explicações sobre as diferença entre lixo, resíduo e rejeito.\nO que é lixo?\nA palavra lixo vem do latim lix que significa “cinza”. De acordo com o dicionário, lixo significa tudo àquilo que não se quer mais e se joga fora, sendo consideradas coisas inúteis, velhas e sem valor.\nA Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define o lixo como os restos das atividades humanas, considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis, podendo se apresentar no estado sólido e líquido, desde que não seja passível de tratamento.\nO termo lixo no âmbito técnico não é utilizado e com todo conhecimento e tecnologia disponíveis hoje, grande parte do que é gerada em processos produtivos e afins pode ser de alguma forma reaproveitada ou reciclada, sendo considerado como resíduo e, quando isso não é possível, considera-se como rejeito.\nConfira: Como Política Nacional de Resíduos Sólidos influencia o meu negócio?\nO que é resíduo? \r\rA definição de lixo tem a ver com tudo aquilo que não apresenta nenhuma serventia para quem o descarta. Por outro lado, o que não serve para você pode se tornar para o outro, matéria-prima de um novo produto ou processo, ou seja, resíduo sólido.\nResíduo então é tudo aquilo que pode ser reutilizado e reciclado e, para isto, este material precisa ser separado por tipo, o que permite a sua destinação para outros fins. Podem ser encontrados nas formas sólida (resíduos sólidos), líquida (efluentes) e gasosa (gases e vapores).\nSegundo a ABNT, NBR 10.004:2004, resíduos sólidos são aqueles que “resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções, técnica e economicamente, inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.”\nOs resíduos são complexos e diversos e, para efeitos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), são classificados quanto:\n**I - quanto à origem: **\n resíduos domiciliares: originados de atividades domésticas em residências urbanas;\n resíduos de limpeza urbana: originados da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana;\n resíduos sólidos urbanos: resíduos domiciliares e de limpeza urbana;\n resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços: os gerados nessas atividades. Não incluem nessa categoria os resíduos de limpeza urbana, os de serviço de saneamento básico, os de saúde, construção civil e de transporte;\n resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados nessas atividades, exceto os sólidos urbanos;\n resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais;\n resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde, conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS;\n resíduos da construção civil: os gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\n resíduos agrossilvopastoris: os gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades;\n resíduos de serviços de transportes: originados em portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\n resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios;\n Assista no youtube\r\r\r **II - quanto à periculosidade: **\na) resíduos perigosos: aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica;\nb) resíduos não perigosos.\nO que é rejeito? O rejeito é um tipo específico de resíduo, onde quando todas as possibilidades de reaproveitamento ou reciclagem já tiverem sido esgotadas e não houver solução final para o item ou parte dele e, portanto, as únicas destinações plausíveis são encaminhá-lo para um aterro sanitário licenciado ambientalmente ou incineração, que devem ser feitas de modo que não prejudique o meio ambiente.\nPara onde destinar corretamente o lixo, rejeito e resíduo? Com a tecnologia atual disponível, é possível tratar os mais diversos tipos de resíduos das mais diversas formas. As formas de destinação adequadas que ocorrem no país são:\nCompostagem É um tipo de destinação, que ocorre por meio de um processo controlado de decomposição microbiana que transforma matéria orgânica em adubo ou ainda ração animal, reduzindo o envio de resíduos para aterros.\nMuito utilizado quando os resíduos são compostos por grande quantidade de matéria orgânica, como por exemplo, restos de alimentos.\nCo-processamento em fornos de cimento É um tipo de destinação por meio da queima de resíduos em fornos de cimento com temperaturas acima de 1.200 °C, para reaproveitamento de energia, em que o material é utilizado como substituto ao combustível. Ou ainda para reaproveitamento como substituto da matéria-prima, em que os resíduos a serem eliminados apresentem características similares às dos componentes normalmente empregados na produção de clínquer.\nEsta alta temperatura permite a destruição de quase toda a carga orgânica.\nEste método não é permitido para queima de organoclorados, resíduos urbanos, radioativos e hospitalares.\nReciclagem Uma das formas de destinar corretamente os resíduos é pela reciclagem, que é o processo de transformação dos resíduos sólidos, que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos.\nAssista no youtube\r\r\r Incineração É conhecida como uma forma de destinação adequada, sendo basicamente uma decomposição térmica dos resíduos, com o objetivo de reduzir o volume e a sua toxicidade.\nPor meio da incineração, é possível obter a redução de resíduos em até 5% do volume e 15% do peso original e ainda é possível recuperar a energia contida nos resíduos.\nPor outro lado, o investimento é elevado, já que possui um alto custo de operação e manutenção, além de mão de obra especializada.\nPara conhecer mais sobre tipos de tratamento de resíduos, leia o estudo sobre o setor no site da ABETRE.\nAgora veja algumas formas de disposição final:\nAterro comum ou lixão É uma forma de disposição final inadequada dos resíduos sólidos, visto que se caracteriza pela disposição de resíduos sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública.\nApesar de ainda existirem muitos lixões em todo país, esta forma de dispor não é recomendada.\nAterro controlado É o aterro comum, porém com pequenas adaptações. O solo não é protegido contra a decomposição dos resíduos e não há controle dos gases, faz-se apenas um recobrimento dos resíduos com material inerte diariamente. Esta forma de disposição final também é considerada inadequada.\nAterro Sanitário É a principal forma de disposição final adequada existente hoje, visto que é uma técnica que não causa danos ou riscos à saúde pública e à segurança.\nÉ uma solução economicamente viável e que causa menos impactos ao meio ambiente, porém possui vida útil de curta duração, exige grandes extensões de terra e controle e manutenção constantes.\nOs aterros sanitários recebem resíduos de classe II A e II B, não inertes e inertes, respectivamente. Os resíduos perigosos, classe I, são encaminhados para aterros industriais, que possuem formas de disposição final mais específicas devido as características dessa classe de resíduos.\n\r\r Qual é a situação do Brasil nos dias atuais em relação aos resíduos e rejeitos? Mais de 80% do material que vai para aterros poderia ter outra destinação, como por exemplo, a reciclagem e a compostagem. Isso quer dizer que a maior parte daquele material que convencionamos chamar de “lixo”, na verdade poderia ter outros usos, transformando um passivo ambiental em geração de receita, reciclando e reaproveitando itens.\nMesmo com a Política Nacional de Resíduos sólidos em vigência desde 2010, com prazo para aplicação vencido em 2014, a situação do destino dos resíduos no Brasil pouco mudou. Cerca de 40% de todo resíduo gerado no país ainda é depositado em locais considerados inadequados, como lixões e aterros controlados. Ainda no ano de 2014, 1.559 municípios brasileiros tinham lixões.\nE como reverter essa situação?\nUm caminho para a solução dos problemas relacionados com os resíduos é apontado pelo Princípio dos 5 R’s. São nada mais do que a adoção de atitudes práticas no dia a dia para termos um mundo mais sustentável. Vejamos o que significa cada R:\n1º Repensar\nA responsabilidade ambiental nos faz refletir sobre os nossos hábitos de consumo. Isso não é muito diferente dentro de uma empresa que busca alcançar a sustentabilidade ambiental.\nA ação repensar busca a reflexão sobre os processos socioambientais de produção, desde a aquisição da matéria prima, passando pelos processos e condições de trabalho (ou seja, modo de produzir), pela distribuição dos produtos, até o descarte dos resíduos. É necessário, também, repensar como o seu cliente descartará o produto no fim de seu ciclo de vida.\n2º Recusar\nRecusar na política dos 5R’s consiste na etapa de não aceitar produtos ou tratamento de resíduos que tenham um significativo impacto ambiental. A empresa deve dá preferência por adquirir produtos e serviços que não agridam o meio ambiente.\nO ato de recusar incentiva os fornecedores a buscar tecnologia que melhore seus processos, tornando-os menos agressivos ao meio ambiente.\n3º Reduzir\nQuando reduzimos o consumo, consequentemente, reduzimos a geração de resíduos. O ponto chave ao reduzir os resíduos é identificar nas etapas do processo de fabricação os pontos de desperdício ou melhorias que aumente a eficiência.\nOutro meio de reduzir é comprar somente aquilo que é necessário, verificando seu estoque e necessidade.\n4º) Reutilizar\nA ação de reutilizar na política dos 5Rs permite a empresa diminuir seus custos de aquisição e de destinação, uma vez que não será necessário adquirir a matéria prima para fabricação ou pagar pelo tratamento e disposição em aterros sanitários.\nContribui para o desenvolvimento tecnológico, uma vez que será desenvolvido meios de reaproveitar essas sobras sem diminuir a qualidade dos produtos.\n5º) Reciclar\nNa política dos 5 R\u0026rsquo;s o ato de reciclar deve ser o último procedimento adotado pelas empresas. O importante é diminuir o máximo de resíduos gerados.\nOnde minha empresa se encaixa nesse cenário?\nCom o agravamento da atual crise econômica, problemas relacionados à má gestão de resíduos acarretam em aumento da poluição, riscos de saúde pública e aumento nos gastos públicos de saneamento básico.\nMesmo diante deste cenário, o mercado é exigente frente às obrigações legais que precisam ser cumpridas e o empresário, que quer ter um diferencial competitivo para conseguir fornecer para grandes organizações, precisa reduzir custos, criar novas oportunidades e evitar problemas como multas e perda de clientes, além de está em dia com a legislação ambiental vigente e buscar métodos eficazes para uma correta e adequada gestão de resíduos.\nAs ações de preservação ou de redução dos resíduos e rejeitos, bem como os demais impactos ao meio ambiente devem ser realizadas com uma política sustentável de modo que não prejudiquem o crescimento econômico da empresa e possam impulsionar sua competitividade frente ao mercado atual.\nA implantação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) vinculado à certificação ambiental favorece não apenas um ambiente mais sustentável, mas também as empresas certificadas, os fornecedores, os clientes e os órgãos ambientais, ou seja, todas as partes interessadas se beneficiam de um sistema como esse.\nE para colocar um sistema de gestão ambiental nas empresas, utiliza-se a norma internacional ISO 14001, que foi projetada para ajudar na adequação de responsabilidades ambientais aos seus processos internos e dar continuidade ao crescimento das empresas, mantendo-as bem-sucedidas comercialmente.\nPara saber mais, acesse o artigo: Conheça o passo a passo da implantação ISO 14001.\n\r\r O que é ISO 14001?\nEsta norma é baseada no ciclo PDCA do inglês “plan-do-check-act” - planejar, fazer, checar e agir - e utiliza terminologia e linguagem de gestão conhecida, apresentando uma série de benefícios para a organização.\nA estrutura de um sistema como este permite realizar uma correta e adequada gestão dos resíduos gerados nos processos, atendendo às expectativas de responsabilidades corporativas cada vez mais elevadas dos clientes, assim como aos requisitos legais ou regulamentares.\nNo Brasil, esta norma é conhecida como NBR ISO 14001 e, recentemente, teve sua versão atualizada, e a ABNT disponibilizou um arquivo sobre a nova versão, intitulado como Introdução à ISO 14001 2015 pdf.\nA norma evoluiu ao longo dos anos para atender as necessidades do mercado, veja a evolução até a última lançada NBR ISO 14001:2015:\n1996 – Primeira versão da norma, com o objetivo de definir critérios para implantação do Sistema de Gestão Ambiental e gerenciamento dos impactos ambientais das atividades das organizações;\n2004 – Revisão e atualização de conceitos e definições. O grande destaque dessa versão é o conceito de desempenho ambiental.\n2015 – A nova versão da ISO 14001 2015, publicada em setembro de 2015, tem como destaques: o alinhamento da Gestão Ambiental à estratégia da empresa, a gestão de riscos e a busca pela maior compatibilidade com as demais normas ISO.\nSaiba mais sobre o que é por meio do artigo: Para que serve ISO 14001 e como essa norma fará com que minha empresa alcance o sucesso sustentável\nEmpresas certificadas ISO 14001 atendem as suas necessidades socioeconômicas em equilíbrio com a proteção do meio ambiente, veja quais são os objetivos dessa norma:\nproteger o meio ambiente com a prevenção ou mitigação dos impactos ambientais adversos; mitigar os potenciais efeitos adversos das condições ambientais na organização; auxiliar a organização no atendimento aos requisitos legais e outros requisitos; aumentar o desempenho ambiental; controlar ou influenciar o modo que os produtos e serviços da organização são projetados, fabricados, distribuídos, consumidos e descartados, utilizando uma perspectiva de ciclo de vida que possa prevenir o deslocamento involuntário dos impactos ambientais dentro do ciclo de vida; alcançar benefícios financeiros e operacionais que resultem na implementação de alternativas ambientais que reforçam a posição da organização no mercado; comunicar as informações ambientais para as partes interessadas pertinentes, conhecidos como steakholders.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/diferenca-entre-lixo-residuo-rejeito/images/FOTO_3.jpg","date":"7 Março","description":"Saber a diferença entre lixo, rejeito e resíduo proporciona uma gestão eficiente e de qualidade. O lixo é tudo aquilo que não se quer mais e joga fora... Leia!","id":61,"readingTime":12,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; lixo ; residuos solidos","title":"A diferença entre lixo, resíduo e rejeito e como é feito o seu gerenciamento","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/diferenca-entre-lixo-residuo-rejeito/"},{"content":"\r\r\rA gestão integrada de resíduos consiste em um conjunto de ações e procedimentos, adotados em nível estratégico, que buscam soluções para os resíduos. Para viabilizar essas ações é imprescindível considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, sob a premissa do desenvolvimento sustentável.\nConfira o que veremos neste artigo:\n O que é gestão integrada de resíduos? Como implementar a gestão integrada de resíduos na empresa? Quem é responsável por implantar a gestão integrada de resíduos? Penalidades pela gestão inadequada de resíduos A gestão integrada de resíduos busca a redução na geração de resíduos na origem e a minimização do impacto ambiental, por meio da destinação correta dos mesmos. Saiba mais!\n\r\r\r\nO que é gestão integrada de resíduos? A gestão integrada de resíduos é definida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos como um conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos.\nEssa gestão abrange todos os tipos de resíduos (domésticos, industriais, saúde e etc.). Além disso, considera as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, sob a premissa do desenvolvimento sustentável.\nCabe aos órgãos públicos e as empresas a gestão integrada dos resíduos gerados nos respectivos territórios. O gerador tem, também, a responsabilidade pelo gerenciamento de seus resíduos. Este deve ter controle desde a geração, acondicionamento, coleta, tratamento e destinação e disposição final ambientalmente correta.\nA gestão integrada, em síntese, envolve os órgãos da administração pública e empresas com o propósito de realizar a coleta, o tratamento e a disposição final do resíduo. Para isso é levado em consideração às características das fontes de geração, do volume e dos tipos de resíduos. Bem como, o tratamento e disposição final ambientalmente correta.\nPara a aplicação da gestão integrada de resíduos é necessário definir estratégias, ações e procedimentos que busquem o desenvolvimento sustentável a partir do consumo responsável, da minimização da geração de resíduos e da promoção do trabalho.\nIsso quer dizer que, deve-se viabilizar economicamente os projetos implementados para uma gestão de resíduos eficiente, promovendo a aplicação do conceito de proteção ambiental. Também, devem-se considerar as questões culturais e sociais, que incluem os catadores de material reciclável e a população de baixa renda.\nComo implementar a gestão integrada de resíduos na empresa? \r\rA gestão de resíduos consiste em um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente correta, objetivando a minimização da geração de resíduos, à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nPara implementar a gestão integrada de resíduos é preciso considerar princípios fundamentais, sendo eles:\n a prevenção e precaução; o conceito de poluidor; pagador aplicado a geração de resíduos; a ecoeficiência; a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; o reconhecimento do resíduo como bem econômico; o valor social; o direito à informação; o controle social. Quem é responsável por implantar a gestão integrada de resíduos? A responsabilidade por implantar gestão integrada de resíduos é compartilhada entre o poder público e as empresas, além dos consumidores.\nResponsabilidade do poder público\n Cabe ao órgão ambiental municipal a gestão integrada dos resíduos gerados nos respectivos territórios. Cabe ao Estado controlar e fiscalizar as atividades dos geradores e apoiar as iniciativas dos municípios. Cabe a União, os Estados e os Municípios manter, de forma conjunta, o Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR). Responsabilidade do gerador\nTodo gerador de resíduos deve gerenciar corretamente os resíduos gerados, devendo promover meios de minimizar a geração, maximizar o reaproveitamento e a reciclagem e dar a destinação final ambientalmente correta a eles.\nA organização que não realizar o gerenciamento estará cometendo crime ambiental, com pena de reclusão de um a cinco anos.\nA geradora pode terceirizar algumas etapas do processo de gerenciamento, como o transporte e o tratamento. Contudo, cabe a ela realizar uma gestão eficaz sobre seus fornecedores.\nMesmo com a terceirização, a responsabilidade pelos resíduos cabe ao gerador. Se o fornecedor não cumprir as leis ambientais que garante a adequada destinação o gerador sofrerá as penalidades impostas pela lei.\nA qualificação destes fornecedores são pontos importantes para as organizações que desejam ser reconhecidas pelo seu nível de excelência. Além disso, evita que os impactos negativos de uma má gestão de resíduos denigram sua imagem perante os clientes. Haja vista que o mercado exige mais das empresas um pensamento voltado para gestão ambiental.\nÉ importante que os fornecedores estejam alinhados com as normas e leis relacionadas à gestão de resíduos, principalmente com a política voltada para preservação ambiental.\nA gestão de fornecedores é a melhor forma de manter sob controle possíveis riscos de que terceiros possam afetar a qualidade do seu produto ou serviço, promover passivos ambientais e comprometer a reputação da sua marca.\nAssista no youtube\r\r\r Penalidades pela gestão inadequada de resíduos\nA legislação, através da Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, que refere aos crimes ambientais, bem como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece diretrizes para gestão de resíduos, são bem claros quanto à questão do não cumprimento das práticas que garantem uma gestão adequada.\nOs crimes ambientais pela má gestão de resíduos e as penalidades regulamentadas pela Lei 9.605/98 são classificados em:\ncrime contra a fauna (art. 29 a 37);\ncrime contra a flora (art. 38 a 53);\npoluição e outros crimes ambientais (art. 54 a 61);\npoluição que provoque danos à saúde humana, mortandade de animais e destruição à flora;\npoluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público;\nnão adoção de medidas preventivas em caso de dano ambiental grave ou irreversível.\ncontra a administração ambiental (art. 66 a 69) – quando a empresa deixa de cumprir a obrigação de relevante interesse ambiental, ou que dificulta a ação fiscalizadora sobre o meio ambiente;\nqualquer forma de armazenamento, ou abandono de substâncias tóxicas, perigosas ou nocivas à saúde humana ou em desacordo com as leis.\nAs penalidades previstas pela má gestão de resíduos são aplicadas conforme a gravidade da infração: quanto mais grave a conduta, mais severa a punição. As penalidades podem ser:\n suspensão total ou parcial das atividades;\n pagamento de multas;\n interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade;\n a proibição de obter investimento por instituições públicas;\n a prestação de serviços à comunidades através de custeio de programas e projetos ambientais; execução de obras de recuperação de áreas degradadas; contribuições a entidades ambientais ou culturais.\n Como a tecnologia de um software de automação (VGR online) facilita o rastreamento de resíduos? \r\rUm sistema automatizado especializado em Gestão de Resíduos permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. O sistema gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nAtravés desses sistemas são garantidos que todas as etapas necessárias para uma gestão eficiente sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nA vantagem em ter um sistema especializado de gestão de resíduos é o fim das planilhas manuais. Com um único ambiente é possível o controle total de todos os processos de gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nNestes sistema, os dados necessários para gerar relatórios e inventários de gestão de resíduos não são perdidos e o preenchimento é feito automaticamente. Dessa forma as informações não precisam ser checadas em planilhas avulsas.\nA solução VGR Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nO software da VGR Resíduos gera automaticamente todos os documentos de gestão de resíduos obrigatórios, como o MTR, CADRI, CDF e CONAMA 313.\nO software funciona de forma online, podendo ser acessado do computador, tablet e celular. O usuário informa a quantidade de resíduos gerados e a data. Também informa quem realizará o transporte e qual o tipo de tratamento será dado. Além de outras informações importantes sobre os resíduos, como sua classificação. Dessa forma, automaticamente são gerados os documentos obrigatórios para os órgãos ambientais.\nSendo assim, conclui-se que a gestão integrada de resíduos consiste em um conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos, considerando as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, sob a premissa do desenvolvimento sustentável. O software da VGR Resíduos auxilia na implantação da gestão integrada, uma vez que a plataforma ajuda a ter total controle sobre destinações, melhora a eficiência das empresas na gestão de resíduos e ajuda a emitir os documentos de gestão exigidos pelos órgãos ambientais, além de estar totalmente integrada com muitos sistemas online obrigatórios do governo.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/gestao-integrada-residuos-como-implementar/images/FOTO_2.jpg","date":"4 Março","description":"A gestão integrada de resíduos consiste em um conjunto de ações e procedimentos, adotados em nível estratégico, que buscam soluções para os resíduos. Saiba mais!","id":62,"readingTime":7,"tag":"sustentabilidade ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Gestão integrada de resíduos no que consiste e como implementar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/gestao-integrada-residuos-como-implementar/"},{"content":"\r\r\rSabia que é possível ganhar dinheiro com venda de papel usado que seria descartado? Ao vender o papel inutilizável a sua organização estará contribuindo para um mundo mais sustentável. Além disso, é um mercado rentável e contribui para o crescimento do setor.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n venda de papel usado a importância do mercado de papéis reciclados tudo começa na indústria de papel processo da reciclagem do papel venda dos resíduos de papel como receber auxílio profissional na venda de resíduos de papel Neste artigo vamos mostrar como ganhar dinheiro com a venda de papel. Confira!\n\r\r Venda de papel usado A venda de resíduos é um dos desafios da atualidade para as empresas, que têm sofrido cada vez mais pressão para transformar fontes de custos em fontes de receitas.\nNos últimos anos, as organizações têm buscado otimizar sua relação com os resíduos e, não apenas no sentido ambiental, mas também vem tentando melhorar sua relação financeira com os materiais que restam de suas operações.\nOs resíduos de papéis gerados pela sua empresa não precisa ser uma dor de cabeça ou um material que você fica tentando procurar formas de fazer desparecer. Dá para ganhar dinheiro com o que hoje você joga fora ou até mesmo gasta muito dinheiro para eliminar do seu empreendimento.\nHá um grande movimento de criação de alternativas lucrativas para materiais que antes seriam destinados aos aterros e lixões.\nAntes de tudo é preciso entender que há materiais que podem ser reciclados e outros que não se enquadram mais nos requisitos necessários.\nOs papéis contêm fibras que perdem as características físico-químicas nos vários processamentos de reciclagem, então vão perdendo sua qualidade, e daí não servem mais para a reciclagem.\nPara fazer a separação dos resíduos do papel, é preciso: separar por tipo de resíduo, limpeza de contaminantes e compactação dos materiais.\nQualquer empresa pode comprar seus resíduos? Não. Fique atento a isso!\nAntes de finalizar uma venda dos seus resíduo de papel a outra empresa, você como gerador do resíduo deverá ficar atenta à licença ambiental do tratador. Caso o interessado pelo papel usado não possua habilitação para trabalhar com esse resíduo, a sua empresa poderá ser responsabilizado por qualquer incidente com o material comercializado.\nA importância do mercado de papéis reciclados \r\rO setor de papéis recicláveis vem aumentando significativamente. Em 2000, o uso dos recicláveis representou 45% da produção mundial de papel. No Brasil, 37% do papel produzido vai para a reciclagem.\nO mercado para os papéis recicláveis está concentrado nos setores de confecção de embalagens, papéis sanitários e impressão.\nCom relação à sustentabilidade, a utilização de papéis recicláveis representa:\n uma tonelada de corte de papel evita o corte de aproximadamente doze árvores de reflorestamento; uso das aparas de reciclagem leva à economia de insumos, principalmente a água que é utilizada nos processos de produção da celulose. Tendo em vista que para fabricar papel, precisa de:\n 1 tonelada de papel é necessário duas toneladas de madeira, ou seja quinze árvores; 50 a 100 mil litros de água; aproximadamente 7 mil kW de energia. Com a reciclagem, o volume de água utilizado cai para dois mil litros e o consumo de energia cai para 3 mil kW.\nReciclar papel, leva à redução de consumo de energia, emissão de poluentes e o uso da água, além do percentual de papel descartado como resíduo sólido.\nTudo começa na indústria de papel Para produção de uma tonelada de papel gera aproximadamente 18 kg de poluentes orgânicos descartados nos efluentes e 88 kg de resíduos sólidos. Os resíduos são compostos por: fibras, material insolúvel e celulose.\nA indústria de papel gera muitos volumes de resíduos orgânicos e inorgânicos, que agridem o meio ambiente. Esses resíduos, e também o lodo branco, devem ser tratados antes de serem descartados no meio ambiente.\nUm dos principais resíduos da indústria de papel é o lodo branco. Alguns pesquisadores descobriram que adicionando enzimas para quebrar as moléculas do lodo branco, pode-se ter uma matéria-prima para produzir etanol.\nO lodo branco oferece valor agregado. Ele é reutilizado na produção do biocombustível.\nEssa uma boa oportunidade para a venda desse resíduo em específico, gerado no começo da sua produção, na indústria de papel. Um mercado a ser explorado no Brasil: biocombustível a partir do lodo branco.\nProcesso da reciclagem do papel \r\rA reciclagem do papel é importante por reduzir seu acúmulo nos aterros sanitários, gasta menos energia, gera renda e diminui o consumo de recursos naturais, como água e madeira.\nOs processos da reciclagem do papel:\n classificação: classifica-se o papel em função da sua qualidade, origem e presença de matérias toleradas;\n trituração: fragmenta-se em dimensões pré-determinadas, de alguns lotes de papel, como: revistas, jornais e aparas;\n enfardamento e a venda do papel usado nas indústrias de reciclagem.\n Veja o esquema explicativo sobre o processo da reciclagem abaixo.\nResíduos de papel Os papeis coletados chegam às fabricas de reciclagem geralmente misturados com outras substâncias.\nPrimeiramente no processo todo o material coletado é triturado formando uma pasta de celulose. Com isso, essa pasta é peneirada para retirar as impurezas, como: fitas adesivas, plásticos, e outros metais.\nPara que o papel seja passível de reciclagem com qualidade, não pode estar poluído com materiais como: ceras, plásticos, manchas de óleo ou tinta, terra, madeiras, barbantes, metais, vidros, etc. isso pode dificultar o processo da reciclagem.\nAssista no youtube\r\r\r Venda dos resíduos de papel \r\rO papel reciclado pode originar diversos materiais, como:\n produtos de papel sanitários (papel higiênico, toalhas de papel e toalhas de chá, dentre outros); papel não revestido; papel de cópia; papel de jornal; revistas. Esses são os mercados que podem ter interesse na compra dos seus resíduos de papel.\nPara alcançar ainda mais retorno com o uso dos papeis recicláveis, pode-se usar o papel reciclado ou até mesmo os resíduos do papel também para a fabricação de papéis de maior qualidade, como as revistas e alguns jornais.\nAinda tem a questão da tributação. A Lei 11.196/2005, conhecida como a Lei do Bem, pois são medidas de desoneração tributária. No artigo 48 está disposto a possibilidade de suspender a cobrança das contribuições para o PIS/PASEP e para a COFINS na venda de produtos reciclados, em específico: venda de desperdícios, resíduos ou aparas.\nA suspensão da tributação busca incentivar as empresas de reciclagem, sendo um modo de compensação para produção e comercialização dos materiais recicláveis que tem baixo valor agregado, permitindo que a empresa obtenha ganhos, adquira maquinários e eleve sua produtividade.\nComo receber auxílio profissional na venda de resíduos de papel? \r\rA VGR Gestão de Resíduos Online, referência nacional em gerenciamento de resíduos, traz a ferramenta Mercado de Resíduos que proporciona o encontro entre empresas geradoras e compradoras de resíduos.\nA partir do software é possível encontrar outras corporações que compram ou vendem o resíduo que seu negócio produz, que pode ser tanto resíduo de papel, quanto outros materiais.\nPor meio digital, geradores e tratadores de resíduos podem realizar parcerias. Basta que as geradoras se cadastrem na plataforma e informem qual resíduo produzem. Da mesma forma, tratadoras cadastradas têm acesso aos materiais das geradoras, podendo se interessar pelas sobras. De maneira totalmente automatizada, a plataforma coloca gerador e tratador em contato, selecionando as melhores propostas para cada negócio.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos\n\r\r ","coverImage":"/blog/venda-papel-usado/images/FOTO_1.jpg","date":"3 Março","description":"Sabia que é possível ganhar dinheiro com venda de papel usado que seria descartado? Saiba mais!","id":63,"readingTime":6,"tag":"resíduo de papel ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"É possível ganhar dinheiro com venda de papel usado?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/venda-papel-usado/"},{"content":"\r\r\rOs 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são uma agenda mundial composta por ações para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. Neste artigo vamos entender melhor sobre as ODS. Confira!\nNo dia 1º de janeiro de 2016 entrou em vigor a resolução da ONU intitulada “Transformar o nosso mundo: Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável”. Composta por 17 objetivos centrais e 169 metas, que pretendem transformar o Mundo em nome dos Povos e do Planeta.\nSegundo o antigo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon: “Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são a visão comum para a Humanidade e um contrato social entre os líderes mundiais e os povos” acrescentando ainda que de forma simples os ODS “São uma lista das coisas a fazer em nome dos povos e do planeta, e um plano para o sucesso!”.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que são os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável do que tratam os ODS como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável foram escolhidos quais são as estratégias de alcance dos ODS como serão monitorados os avanços na Agenda quais foram as ações adotadas no Brasil no âmbito da Agenda quais são os ODS e o quê cada um dos itens trata qual legado os ODS pretendem deixar o que são os 5 P´s da Agenda ODS como implantar os ODS Quer saber mais sobre o tema? Confira!\n\r\r O que são os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável?** \r\rOs Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são uma agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável em setembro de 2015.\nEssa agenda é composta por 17 objetivos e 169 metas a serem atingidos até 2030.\nOs oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) foram os pilares para o desenvolvimento dos ODS.\nA ONU percebeu que os ODM obtiveram avanços consideráveis na redução da pobreza global, no acesso à educação e a água. Portanto, propôs dar continuidade ao trabalho já realizado, traçando novas metas. Surgindo assim os ODS.\nOs ODS são globais em sua natureza e universalmente aplicáveis, levando em conta diferentes realidades nacionais, capacidades e níveis de desenvolvimento, bem como respeitando políticas e prioridades nacionais. Eles não são independentes entre si – eles precisam ser implementados de uma forma integrada.\nDo que tratam os ODS? \r\rOs ODS preveem ações mundiais, que podem ser divididas em quatro grandes áreas, sendo elas:\nSocial\nRelacionada às necessidades humanas, de saúde, educação, melhoria da qualidade de vida e justiça.\nAmbiental\nTrata da preservação e conservação do meio ambiente, com ações que vão da reversão do desmatamento, proteção das florestas e da biodiversidade, combate à desertificação, uso sustentável dos oceanos e recursos marinhos até a adoção de medidas efetivas contra mudanças climáticas.\nEconômica\nAborda o uso e o esgotamento dos recursos naturais, a produção de resíduos, o consumo de energia, entre outros.\nInstitucional\nDiz respeito às capacidades de colocar em prática os objetivos do desenvolvimento sustentável em ação.\nComo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável foram escolhidos? \r\rCom o fim da Guerra Fria, as agências oficiais de assistência ao desenvolvimento fizeram cortes orçamentários e, países que dependiam desse auxílio, sofreram muito com o corte dos recursos. Desse modo, a ONU e a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) publicaram o documento: “Moldando o Século 21: A Contribuição da Cooperação para o Desenvolvimento”, em tradução livre, (OECD, 1996).\nNesse documento discutia-se questões de metas de bem-estar econômico, desenvolvimento de sustentabilidade e social, assim como na Rio-92.\nCom tantos encontros e discussões sobre assuntos relacionados ao social, meio ambiente, desenvolvimento econômico e sustentabilidade, em setembro dos anos 2000, houve um encontro entre 189 países em que se firmou um compromisso no combate à pobreza e aos problemas sociais.\nAssim, para se alcançar tais objetivos, foram estabelecidas 21 metas e 60 indicadores, nomeados Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), com prazo de encerramento até 2015.\nPara tanto, no intervalo desses 15 anos, para acompanhar os ODM, muitos eventos e relatórios foram realizados. No Brasil, duas importantes iniciativas foram o Prêmio ODM (2004) e o Portal ODM (2009), nas quais desempenharam o papel de acompanhamento no alcance das metas estabelecidas.\nAlém das iniciativas mencionadas, a Conferência Rio +20 (2012) foi um marco nas discussões e acordos sobre desenvolvimento sustentável. E como resultado dessas discussões, foram estabelecidas novas metas (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - ODS) com base nos ODM.\nA ONU percebeu que os ODM obtiveram avanços consideráveis na redução da pobreza global, no acesso à educação e a água. Portanto, propôs dar continuidade ao trabalho já realizado, traçando novas metas. Surgindo assim os ODS.\nOs ODS foram construídos em um processo de negociação mundial, que teve início em 2013 e contou com a participação do Brasil em suas discussões e definições a respeito desta agenda. O país tendo se posicionado de forma firme em favor de contemplar a erradicação da pobreza como prioridade entre as iniciativas voltadas ao desenvolvimento sustentável.\nOs 17 ODS, aprovados por unanimidade por 193 Estados-membros da ONU, reunidos em Assembleia-Geral, têm como objetivo resolver as necessidades das pessoas, tanto nos países desenvolvidos como nos países em desenvolvimento, enfatizando que ninguém deve ser deixado para trás.\nQuais são as estratégias de alcance dos ODS? A Estratégia ODS é uma coalizão que reúne organizações representativas da sociedade civil, do setor privado, de governos locais e da academia com o propósito de ampliar e qualificar o debate, além de propor meios para a implementação efetiva da agenda.\nSabe-se que os ODS configuram-se uma agenda alargada e ambiciosa que aborda várias dimensões do desenvolvimento sustentável na esfera social, econômica e ambiental, capaz de promover a paz, a justiça e a consolidação de instituições fortes e eficazes.\nA mobilização dos meios de implementação – dos recursos financeiros às tecnologias de desenvolvimento, transferência de know-how e capacitação – é também reconhecida como fundamental.\nTransformar esta visão em realidade é essencialmente da responsabilidade dos governos dos países, mas irá exigir também novas parcerias e solidariedade internacional.\nComo serão monitorados os avanços na Agenda? A avaliação dos progressos será realizada regularmente, por cada país, envolvendo os governos, a sociedade civil, empresas e representantes dos vários grupos de interesse. Sendo utilizado um conjunto de indicadores globais, cujos resultados serão compilados num relatório anual.\nPara se ter uma ideia no ano em que foi iniciada a implementação da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, 13% da população mundial vivia em extrema pobreza, 800 milhões de pessoas passavam fome e 2,4 bilhões não tinham acesso ao saneamento básico.\nPor isso, 2015 ficará marcado na História como o ano da definição dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, baseados no progresso e nas lições aprendidas com os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, que entre 2000 e 2015 gerou frutos a partir do trabalho conjunto de governos e cidadãos de todo o mundo para criar um novo modelo global para acabar com a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar de todos, protegendo o ambiente e combatendo as alterações climáticas.\nQuais foram as ações adotadas no Brasil no âmbito da Agenda? No Brasil foi criado o Grupo Técnico para acompanhamento das Metas e Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, com participação de diferentes órgãos do governo federal, entre eles, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que, até 2014, publicou cinco relatórios de acompanhamento dos ODM no país.\nOutras duas importantes iniciativas foram o Prêmio ODM, lançado em 2004 para incentivar ações, programas e projetos que contribuem efetivamente para o cumprimento dos objetivos, e o Portal ODM, criado em 2009 com foco no acompanhamento regular da situação dos municípios brasileiros quanto às metas.\nDiversos eventos foram criados ampliando o debate sobre os padrões de desenvolvimento mundiais. Entre eles, está a Conferência Rio+20, realizado em 2012 no Rio de Janeiro, que foi um novo marco para acordos internacionais sobre desenvolvimento sustentável.\nDe acordo com a ONU, um dos principais resultados da Rio+20 foi o acordo de estabelecer um conjunto de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os ODS. Estes foram construídos tomando os ODM como referência e convergiram para uma agenda global de desenvolvimento estabelecendo o ano de 2030 como seu horizonte.\nConheça em detalhe o plano da ONU para transformar o Mundo, até 2030, protegendo os Povos e o Planeta.\nQuais são os ODS e o quê cada um dos itens trata? \r\r Erradicar a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares.\n Erradicar a fome, alcançar a segurança alimentar, melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável.\n Garantir o acesso à saúde de qualidade e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.\n Garantir o acesso à educação inclusiva, de qualidade e equitativa, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.\n Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e rapariga.\n Garantir a disponibilidade e a gestão sustentável da água potável e do saneamento para todos.\n Garantir o acesso a fontes de energia fiáveis, sustentáveis e modernas para todos.\n Promover o crescimento econômico inclusivo e sustentável, o emprego pleno e produtivo e o trabalho digno para todos.\n Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação.\n Reduzir as desigualdades no interior dos países e entre países.\n Tornar as cidades e comunidades inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis.\n Garantir padrões de consumo e de produção sustentáveis.\n Adotar medidas urgentes para combater as alterações climáticas e os seus impactos.\n Conservar e usar de forma sustentável os oceanos, mares e os recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.\n Proteger, restaurar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, travar e reverter a degradação dos solos e travar a perda de biodiversidade.\n Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas a todos os níveis.\n Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.\n Qual legado os ODS pretendem deixar? Os ODS, embora de natureza global e universalmente aplicáveis, dialogam com as políticas e ações nos âmbitos regional e local.\nNa disseminação e no alcance das metas estabelecidas pelos ODS, é preciso promover a atuação dos governantes e gestores locais como protagonistas da conscientização, sensibilização e mobilização em torno de uma agenda que busca agir do global para o local, reforçando ainda os meios de implementação e revitalização da Parceria Global pelo Desenvolvimento Sustentável.\nO que são os 5 P´s da Agenda ODS? Os cinco P´s da agenda ODS 2030 são diretrizes que compõem um ciclo que fundamenta, estrutura e equilibra todos os ODS, e são:\n Pessoas: Erradicar a pobreza e a fome de todas as maneiras e garantir a dignidade e a igualdade;\n Prosperidade: Garantir vidas prósperas e plenas, em harmonia com a natureza;\n Paz: Promover sociedades pacíficas, justas e inclusivas;\n Parcerias: Implementar a agenda por meio de uma parceria global sólida;\n Planeta: Proteger os recursos naturais e o clima do nosso planeta para as gerações futuras.\n Assista no youtube\r\r\r\nComo implantar os ODS? A implementação dos ODS depende de políticas, planos e programas de desenvolvimento impostos pelos países. Um exemplo de política voltada para o desenvolvimento sustentável no Brasil é a Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS que busca uma gestão dos resíduos gerados no país assegurando que serão adotados meios de evitar o descarte dos mesmos sem tratamento e de forma ambientalmente incorreta.\nAtravés da PNRS são atingidos alguns das 17 ODS como a preservação ambiental e erradicação da pobreza, uma vez que serão adotadas técnicas de reaproveitamento do resíduo fomentando as cooperativas de coleta seletiva.\nA VGR Gestão de Resíduos Online tem a solução para o alcançar os ODS ONU. Com a plataforma a organização encontra uma estrutura organizada para auxiliar na gestão de resíduos, buscar o desenvolvimento sustentável, adotar práticas sustentáveis, etc.. Com VGR a empresa minimiza passíveis sociais e ambientais, de forma a identificar as melhores soluções para seu negócio.\nAtravés do Software Online de Gerenciamento de resíduos é possível definir e qualificar o fornecedor para tratamento e transporte, controlar estoques em armazéns, emitir relatórios referente à destinação/disposição final, controlar documentação e monitorar as licenças dos fornecedores.\nMediante isso, concluímos que para o desenvolvimento e a entrega de soluções para o alcance dos objetivos do desenvolvimento sustentável, as empresas descobrirão novas oportunidades de crescimento e reduzirão os seus perfis de risco. As organizações podem utilizar os ODS ONU para moldar e conduzir as suas estratégias, metas e atividades em relação à gestão de resíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/objetivos-desenvolvimento-sustentavel-ods/images/FOTO_1.jpg","date":"22 Fevereiro","description":"Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são ações para melhoria em diversas áreas. Confira!","id":64,"readingTime":10,"tag":"ODS ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Entenda o que são os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/objetivos-desenvolvimento-sustentavel-ods/"},{"content":"\r\r\rMuitas pessoas já ouviram falar em reciclagem e reutilização, mas os dois termos costumam ser interligados e mal utilizados. Esteja você interessado em começar a reciclar ou reutilizar mais ou apenas curioso sobre a diferença, este artigo descreverá em detalhes qual é a diferença entre reciclar e reutilizar. Além disso, abordará o que você pode reciclar e reutilizar e por que ambos são bons para o meio ambiente.\nVeremos neste artigo:\n Reciclagem: o que é? O que é Reutilização? Quais a importância, vantagem e desvantagem de cada um deles? Como implementar na sua empresa? Muitas pessoas reciclam e reutilizam, e muitas não o fazem. Ambos são bons para o meio ambiente, mas qual é exatamente a diferença entre eles? Acompanhe!\n\r\r Reciclagem: o que é? \r\rReciclar é o processo de conversão de resíduos em novos materiais e objetos. A recuperação de energia de materiais residuais é frequentemente incluída neste conceito.\nA capacidade de reciclar um material depende de sua capacidade de readquirir as propriedades que tinha em seu estado original. É uma alternativa ao descarte \u0026ldquo;convencional\u0026rdquo; de resíduos que pode economizar material e ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa.\nTambém pode prevenir o desperdício de materiais potencialmente úteis e reduzir o consumo de matérias-primas frescas, reduzindo o uso de energia, poluição do ar (incineração) e poluição da água (aterro).\nA reciclagem é um componente-chave da redução de resíduos moderna e é o terceiro componente da hierarquia de resíduos \u0026ldquo;Reduzir, Reutilizar e Reciclar\u0026rdquo;. Ele promove a sustentabilidade ambiental removendo a entrada de matéria-prima e redirecionando a saída de resíduos no sistema econômico.\nExistem alguns padrões ISO relacionados à reciclagem, como ISO 15270: 2008 para resíduos de plásticos e ISO 14001:2015 para controle de gestão ambiental da prática de reciclagem.\nOs materiais recicláveis incluem muitos tipos de vidro, papel, papelão, metal, plástico, pneus, têxteis, baterias e eletrônicos. A compostagem e outras formas de reutilização de resíduos biodegradáveis - como alimentos e resíduos de jardins - também são uma forma de reciclagem.\nOs materiais para reciclagem são entregues a um centro de reciclagem doméstico ou recolhidos em lixeiras junto ao meio-fio e, em seguida, classificados, limpos e reprocessados ​​em novos materiais para a fabricação de novos produtos.\nO que é Reutilização? \r\rReutilizar é a segunda opção preferida de gerenciamento de resíduos após a redução de resíduos. Reutilizar é a prática de usar um material repetidamente em sua forma atual. A essência da reutilização é que ela preserva parte ou toda a energia e os materiais usados ​​na fabricação de um item.\nA sociedade há muito abraçou a prática de reutilização, encontrando usos alternativos para um item, em vez de descartá-lo ou reciclá-lo. Alguns exemplos comuns incluem a doação de itens domésticos usados, como livros, revistas, roupas, utensílios de cozinha, etc.\nTambém pode incluir o uso de recipientes de comida vazios para armazenar sobras ou reutilização de sacolas plásticas de supermercado para forrar recipientes de lixo ou recolher os animais de estimação.\nQuais a importância, vantagem e desvantagem de cada um deles? \r\rAs considerações econômicas e a necessidade de agilizar pressionam as empresas em todos os setores. No entanto, esta não é a única prioridade para uma gestão moderna consciente. A responsabilidade social corporativa é um tema atual, e isso significa fazer mudanças em um negócio para torná-lo mais sustentável e criar benefícios sociais, econômicos e ambientais para as partes interessadas.\nA chave para isso é assumir a responsabilidade pelos resíduos da sua empresa e decidir descartá-los com ética.\nResponsabilidade social No geral, somos uma sociedade que desperdiça, gerando mais de 200 milhões de toneladas métricas de resíduos a cada ano. Pare e pense por um momento sobre o volume de papel que sua empresa usa diariamente - e depois imagine a diferença que você poderia fazer se todo esse papel fosse reciclado ou reutilizado, em vez de jogado fora como lixo.\nEsta é apenas uma forma de demonstrar responsabilidade social corporativa, mas uma forma muito poderosa. A reciclagem e reuso não apenas ajuda a reduzir nossa dependência de recursos insustentáveis, mas também economiza energia, pois é muito mais eficiente em termos de energia criar produtos a partir de materiais reciclados do que de matérias-primas.\nCause um impacto positivo no meio ambiente A reciclagem não é apenas uma ótima maneira de demonstrar responsabilidade social corporativa nos negócios, mas tem um impacto positivo mais amplo no mundo ao nosso redor. Reduzir a energia usada nos processos de produção ajuda a diminuir a liberação de combustíveis fósseis.\nQuando queimados, eles produzem emissões que são diretamente responsáveis ​​pelo tipo de aquecimento global e condições climáticas extremas atribuídas ao Efeito Estufa. Crucialmente, a reciclagem também ajuda a minimizar o volume do aterro que criamos, o que tem um efeito indireto na redução do gás explosivo e poluente do aterro.\nConsiderações éticas e legais Todas as empresas comerciais têm o dever de tentar minimizar os resíduos e aproveitar todas as oportunidades para prevenir, reutilizar, reciclar ou recuperar resíduos. Uma política de reciclagem e de reuso clara e fácil de seguir é a base de uma empresa eticamente sólida e focada em negócios eficientes, mas responsáveis.\nEticamente, a reciclagem é a escolha óbvia em vez de enviar grandes volumes de resíduos para aterros. As atitudes do consumidor estão agora muito mais voltadas para apoiar as empresas que se responsabilizam por suas ações corporativas, o que torna a reciclagem e reuso uma forma de tranquilizar as partes interessadas sobre as boas intenções, além de se diferenciar da concorrência.\nO benefício comercial da reciclagem Ser capaz de demonstrar uma política de reciclagem sólida - e, inversamente, a falta de uma pode causar grandes danos. Na era moderna do marketing, graças às mídias sociais e aos smartphones, a criação e destruição de reputações geralmente está nas mãos do público e a falta de responsabilidade social corporativa é facilmente exposta e explorada. Um modelo de negócios sustentável, como o mercado de resíduos, é um ponto de venda exclusivo e uma base sobre a qual construir relacionamentos positivos com os clientes atuais e futuros.\nA reciclagem é a chave para uma abordagem sustentável - na verdade, você não pode criar uma sem ela. Pode ajudar as empresas a economizar dinheiro, além de impulsionar essas credenciais verdes e fazer uma diferença positiva para o meio ambiente. No contexto das atuais atitudes do consumidor e das necessidades mundiais, é uma escolha óbvia.\nComo implementar na sua empresa? \r\rTodos os anos, nós geramos milhões de toneladas de resíduos \u0026hellip; chame de lixo, lixo ou lixo \u0026hellip; são os resíduos que produzimos em nossas casas e onde trabalhamos. Para se ter uma ideia, estima-se que no Brasil sejam gerados cerca de 80 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos todos os anos.\nCada um de nós pode fazer a diferença reduzindo, reutilizando e reciclando materiais em casa e em nossas comunidades - e incentivando nossos vizinhos e colaboradores a fazer o mesmo.\nNo ambiente coorporativo, em especifico, as seguintes medidas podem ser adotas visando práticas de redução e reciclagem de materiais, tais como:\n Defina algumas metas claras. Para que alguma coisa funcione nos negócios, é preciso haver um plano – como o Plano de Gerenciamento de Resíduos. Definir alguns objetivos é um primeiro passo essencial.\n Melhorias graduais e consistentes. Reciclar e reutilizar são uma jornada ao invés de um destino. Pequenas melhorias são provavelmente a maneira mais fácil de começar e exigem pouco no que diz respeito a um caso de negócios desafiador. Pode ser algo tão pequeno que torne mais fácil reciclar no escritório. Um foco consistente em melhorias incrementais o manterá avançando na jornada da sustentabilidade.\n Garanta a sustentabilidade em sua cadeia de suprimentos: Não importa quão bom seja o seu desempenho, as deficiências da cadeia de suprimentos prejudicarão o resultado. Você poderia ter os processos internos mais limpos, mas se práticas inadequadas entregam as matérias-primas, elas também contaminam seu produto.\n Alocar recurso: Se você pretende continuar fazendo progressos, precisa de um foco contínuo. Isso é especialmente verdadeiro nos estágios iniciais, quando pode haver pequenos projetos que são concluídos, os próximos precisam ser iniciados.\n Como VGR, como um software automatizado de gestão ambiental, pode auxiliar? \r\rA Gestão de Resíduos Sólidos demonstra ser uma aliada das organizações para eliminar os impactos negativos que os resíduos causam, principalmente, os associados à destinação final.\nAlém disso, identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.\nDescartar o resíduo industrial gerado, ou simplesmente levar o lixo para fora da sua empresa não é o fim do processo, mas sim o começo dele. Pensando nisso, foi desenvolvido a solução VGR RESÍDUOS. Uma plataforma, 100% on-line, que pode ser acessada de qualquer lugar do mundo, e que facilita o monitoramento e a gestão dos processos, da documentação, dos prestadores de serviços, do atendimento às legislações aplicáveis, do planejamento de resíduos.\nO software online da VGR Resíduos permite que a empresa realize a gestão de resíduos através de um sistema integrado e automatizado.\nO sistema online de gestão de resíduos garante a conformidade ambiental. E possibilita ter todas informações em um ambiente único e confiável. Além disso, gera documentos automaticamente (MTR, FDSR, Ficha de Emergência etc., inventários anuais CONAMA e IBAMA).\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/reciclagem-e-reutilizacao/images/FOTO_02.jpg","date":"21 Fevereiro","description":"Muitas pessoas reciclam e reutilizam, e muitas não o fazem. Ambos são bons para o meio ambiente, mas qual é exatamente a diferença entre eles? Saiba mais!","id":65,"readingTime":7,"tag":"reciclagem ; reutilizacao ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Qual a diferença entre reciclagem e reutilização?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/reciclagem-e-reutilizacao/"},{"content":"\r\r\rA VGR agora é Vertown. Entenda o que nos levou a mudar e quais serão os próximos passos da nossa empresa\n2021 foi um ano extraordinário e ampliou o nosso impacto positivo no mundo:\n Nossa plataforma se internacionalizou; Fortalecemos nossa cultura e geramos mais impacto social nos tornando uma empresa ‘Teal’; Em 2020, aderimos à autogestão como modelo de negócio e em 2021, validamos esse processo; Também em 2020, nos tornamos uma empresa B certificada e em 2021, aumentamos nossa nota de avaliação principalmente nos pilares governança, comunidade e colaboradores; Atingimos mais de 4 milhões de resíduos reaproveitados dentro da nossa plataforma. Diante disso, no final de 2021, trouxemos uma consultoria de branding e optamos de forma estratégica, nos reposicionar no cenário ESG. Essa estratégia trará um crescimento contínuo e acelerado para os próximos anos, com potencial para gerar impacto socioambiental global nesse setor.\n\r\rAssim, surge Vertown - uma palavra nova criada a partir do reaproveitamento de duas outras: ‘Vert’ (Verde em francês) + ‘Town’ (Cidade em inglês).\nVertown é uma metáfora que simboliza melhor o nosso propósito, um lugar inspiracional, e que representa o mundo como deveria ser. A Natureza não gera lixo, e em Vertown, nada se perde: todo resíduo encontra seu destino correto. Tudo se transforma: o que era descarte de um sistema, é insumo para outro.\nVertown é um lugar possível, um lugar que aqueles que estão despertos, querem ajudar a construir. Um futuro que se manifesta entre nós, por meio de cada iniciativa para reduzir o impacto das atividades humanas no meio ambiente.\nUm movimento. Uma causa.\nE contamos com você, para se juntar a essa causa. Siga-nos nas nossas redes sociais e acompanhe esse movimento.\n\r\r\r\rÉ importante lembrar que nosso domínio de email também mudará, e você passará a receber emails com o domínio @vertown.com, então, clique na ⭐ e favorite esse e-mail para garantir que você receba as novas atualizações. Em breve traremos mais novidades!\n","coverImage":"/blog/nova-marca-vgresiduos/images/FOTO_1.png","date":"14 Fevereiro","description":"2021 foi um ano extraordinário e ampliou o nosso impacto positivo no mundo. Leia o artigo e saiba o porque mudamos de marca","id":66,"readingTime":1,"tag":"gestão de resíduos ; impactos ambientais ; gestao ambiental","title":"A VGR agora é Vertown. Entenda o que nos levou a mudar e quais serão os próximos passos da nossa empresa","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/nova-marca-vgresiduos/"},{"content":"\r\r\rA comprovação de destinação correta de resíduos pode ser feita através da sua via MTR, apresentação do Certificado de Destinação, nota fiscal, relatórios e históricos emitidos e gerados por plataformas de gestão de resíduos.\nApós a publicação da Política Nacional de Resíduos sólidos - PNRS, instituída pela lei 12.305/10, as empresas passaram a ser obrigadas a buscarem a destinação ambientalmente correta dos resíduos. Isso gerou uma reação em cadeia, pois cada participante da rede de destinação (gerador, transportador, armazenador, destinador e receptor) passou a ser obrigado a comprovar que o tratamento dado ao resíduo está adequado.\nA destinação ambientalmente correta dos resíduos sólidos é de extrema importância para as empresas tanto devido às obrigações legais e exigências normativas, quanto para o mercado que exige um comprometimento mais sustentável das organizações.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n dicas para comprovar a destinação correta do resíduo MTR Certificado de Destinação Final arquivos digitalizados para destinação correta do resíduo comprovantes em uma plataforma online nota fiscal de destinação junto com o CDF histórico de destinações sistema para emissão do MTR Online como emitir o MTR Neste artigo, vamos tratar um pouco mais da questão da comprovação de que a empresa está realizando a destinação de seus resíduos de forma adequada. Confira!\n\r\r Dicas para comprovar a destinação correta do resíduo No artigo de hoje, vamos tratar um pouco mais da questão da comprovação para os clientes de que a empresa tratadora está realizando a destinação de forma adequada. Vamos às dicas.\nTenha sempre a sua via do MTR\n\r\rO MTR (Manifesto de Transporte de Resíduos) é um documento numerado que deverá acompanhar o transporte do resíduo até a destinação final ambientalmente adequada. É gerado através do SINIR pelo gerador de resíduos sujeitos à elaboração de PGRS. A sua utilização é obrigatória em todo o território nacional.\nHoje, além do SINIR, o IMA (SC), FEPAM (RS), INEA (RJ), FEAM (MG), SIGOR (SP) possuem sistemas para emissão de MTR aceitos pelo Ministério do Meio Ambiente.\nA obrigatoriedade pela emissão do documento é exclusiva do gerador sujeito à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conforme disposto no art. 20 da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 (específico do SINIR, os outros órgãos exigem a emissão desse documento independente do PGRS).\nO MTR é uma opção de comprovação da destinação correta do resíduo, uma vez que comprova a sua movimentação desde o gerador até o destinador.\nPara emitir o MTR será necessário informar:\n CNPJ; identificação do resíduo; quantidade, informando o volume total em metros cúbicos (m3); peso, em kg; qual o tipo de resíduos; identificação do gerador – nome completo e cargo do responsável; identificação do transportador – informar a data agendada para a coleta e preencher o nome do motorista, placa do veículo, etc. Para a comprovação do recebimento e da movimentação do resíduo, é importante que o gerenciador guarde sempre todas as vias que forem de sua responsabilidade.\nEssas vias devem incluir as assinaturas de quem lhe entregou o material e de quem o recebeu para a destinação.\nO VG Resíduos gera o MTR automaticamente com todos os campos obrigatórios e todos os dados necessários à destinação e movimentação do resíduo.\nSempre gere o certificado de destinação final\nO método adequado de comprovação da destinação de um resíduo é o Certificado de Destinação Final (CDF). Este documento possui uma listagem dos resíduos recebidos, os dados cadastrais do tratador e também um campo para assinatura, que comprova que o resíduo foi recebido para a destinação.\nEm síntese, consiste, em uma declaração formal de que o resíduo foi tratado e destinado ao fim mais adequado – por exemplo, resíduos químicos: aterro industrial, co-processamento ou incineração; resíduos biológico-infectantes-infectantes: autoclavagem ou micro-ondas; resíduos comuns: aterros sanitários.\nO CDF somente será válido e reconhecido pelos órgãos ambientais competentes, quando emitido através do MTR online – SINIR ou Sistema MTR Online dos órgãos ambientais que o possuem.\nO certificado deverá ter minimamente os dados cadastrais do tratador, informações do gerador, tabela com informações dos resíduos, dados do licenciamento ambiental do destinador e declaração de recebimento.\nTenha arquivos digitalizados para destinação correta do resíduo\n\r\rUma vantagem da tecnologia de digitalização é que ela permite que os documentos nunca sejam extraviados ou destruídos. Assim, é possível armazenar uma quantidade quase infinita de dados nos servidores atuais, permitindo que a empresa acesse rapidamente quaisquer dados necessários à comprovação da destinação correta dos resíduos.\nO ideal é que os comprovantes estejam anexados ao histórico da destinação, com os dados auxiliares inclusos, para serem disponibilizados sempre que for desejado. Isso facilita também a confecção de relatórios periódicos para cada cliente.\nDisponibilize os comprovantes em uma plataforma online\nPara ter uma operação transparente e comprovar em tempo real a destinação adequada de resíduos, o ideal seria que o gerador disponibilizasse os documentos comprobatórios em uma plataforma online. Isso permitiria o acesso direto, sem a necessidade de uma requisição.\nDesta forma, além de um relatório com as informações sobre o que foi feito do resíduo, a empresa estaria disponibilizando provas de que os dados são reais. Isso também agregaria bastante valor ao serviço prestado por transportadora e destinadores de resíduos, uma vez que os geradores precisam dos comprovantes para fornecer aos órgãos de controle estatais e organismos certificadores independentes.\nO VGR permite que a empresa tratadora e destinadora crie login e senhas para cada um de seus clientes. Eles podem acessar a plataforma e buscar todos os dados relativos à sua operação, tornando a relação gerenciador/gerador muito mais transparente. E com agilidade na prestação do serviço, uma vez que as informações são transmitidas em tempo real.\nDisponibilize a nota fiscal de destinação junto com o CDF\n\r\rOutra ação que a empresa gerenciadora de resíduos pode adotar para comprovar destinação correta dos resíduos é a disponibilização da nota fiscal em conjunto com o CDF, assim, o gerador saberá exatamente os dados da destinação e quanto ela custou para sua empresa.\nO VGR possui um módulo que permite que as notas fiscais sejam disponibilizadas diretamente na tela de evidências da destinação. Outros documentos auxiliares também podem ser anexados, como laudos de fumaça, relatórios especiais e informações avulsas sobre a destinação do resíduo.\nTenha salvo o histórico de destinações\nTão importante quanto ter os documentos comprobatórios e disponibilizá-los é ter também o histórico da destinação. Informações como:\n data da coleta; veículo que fez o transporte; nome do motorista; empresa responsável pelo tratamento final; data da destinação final; tipo de acondicionamento utilizado, etc. Esses dados são fundamentais para comprovar a regularidade do processo de destinação.\nSistema para emissão do MTR Online \r\rO sistema MTR online é um sistema utilizado para a emissão online do Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR, Certificado de Destinação Final - CDF e Declaração de Movimentação de Resíduos - DMR.\nEm 29 de junho de 2020, o Ministério do Meio Ambiente, através da Portaria nº 280, institui o Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR nacional, como ferramenta de gestão e documento declaratório de implantação e operacionalização do plano de gerenciamento de resíduos.\nO Sistema MTR é uma ferramenta online, aonde o gerador presta informações sobre a movimentação de seus resíduos. É válido no território nacional, sendo emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - SINIR.\nO SINIR é um dos instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Este sistema coleta, integra, sistematiza e disponibiliza dados de operacionalização e implantação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.\nPor meio do SINIR, Estados e municípios, disponibilizarão anualmente aos órgãos ambientais informações referentes aos resíduos sólidos movimentados em seus territórios. O sistema permite o monitoramento dos avanços na gestão dos resíduos em todo território nacional.\nAssista no youtube\r\r\r Como emitir o MTR? Para emitir o MTR a geradora, transportadora, armazenadora temporária e destinadora de resíduos deverão se cadastrar no sistema.\nÉ de responsabilidade do gerador a emissão do formulário do MTR no SINIR. Sendo feita para cada remessa de resíduos transportada para destinação.\nPara os resíduos enviados diretamente para o destinador, o gerador poderá incluir quantos resíduos quiser desde que o transporte seja feito no mesmo veículo e para o mesmo destinador.\nJá no caso do envio para armazenamento temporário, o gerador deverá emitir um MTR para cada tipo de resíduo.\nImportante, também, que o gerador preencha todas as informações necessárias para rastreio no SINIR, como placa do veículo, nome do motorista e data do transporte. Esses campos podem ser preenchidos manualmente no momento da saída da carga. No entanto, o destinador deve confirmar as informações no momento do recebimento do resíduo e dá baixa do MTR.\nCom o MTR emitido pelo gerador, o transportador deverá confirmar as informações do documento e manter, durante todo o transporte, uma via do documento em meio físico ou digital. Quando chegar ao local de destinação ou armazenamento temporário deverá entregar a via impressa do MTR ou apresentar o MTR em meio digital. Ele também tem a responsabilidade de manter atualizada no Sistema MTR online as placas dos veículos transportadores.\nApós o recebimento dos resíduos pelo destinador, este deve fazer o aceite da carga de resíduos no sistema e realizar a baixa do MTR. O prazo para dá a baixa é de até 10 dias após o recebimento da carga em sua unidade.\nAlém disso, o destinador deve emitir o CDF para o gerador através do Sistema MTR online, assegurando a destinação ambientalmente adequada dos resíduos recebidos. O documento que deverá conter a assinatura digital do profissional responsável técnico pela destinação final realizada.\nPortanto, a destinação é parte mais importante do processo de gerenciamento de resíduos, pois representa a forma como o material será devolvido à natureza. Sendo assim, a empresa gerenciadora deve comprovar a destinação correta do resíduo.\nObservando não só o cuidado com as técnicas utilizadas, mas também com a documentação de cada etapa do processo, uma vez que a legislação exige dela e também da empresa geradora um controle rígido e documentado, para evitar danos ao meio ambiente.\nUm processo ambiental bem feito é sempre pautado na responsabilidade dos agentes e também na rastreabilidade dos materiais, assegurando que as ações da empresa se enquadrem sempre nos padrões de sustentabilidade estabelecidos no planejamento estratégico.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/destinacao-correta-do-residuo/images/FOTO_1.jpg","date":"26 Janeiro","description":"A comprovação de destinação correta de resíduos pode ser feita através da sua plataforma de gestão de resíduos. Saiba mais!","id":67,"readingTime":8,"tag":"sustentabilidade ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Como comprovar que você realiza a destinação correta do resíduo?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/destinacao-correta-do-residuo/"},{"content":"\r\r\rHoje as empresas dispõem de diversas soluções para destinar resíduos orgânicos, como compostagem ou aterro sanitário. E a escolha da melhor opção dependerá de variáveis como volume de resíduo gerado, cadeia produtiva, logística, espaço disponível para armazenamento etc.\nSegundo dados da ASSEMAE, o Brasil gera 37 milhões de toneladas de resíduos orgânicos. E a grande preocupação atual é como destinar resíduos orgânicos corretamente. Quando são dispostos ou armazenados em locais inadequados causam um grande problema ambiental. Entre eles estão à geração de chorume, emissão de metano na atmosfera e a proliferação de vetores de doenças.\nEsses resíduos orgânicos têm diversas origens: doméstica ou urbana (restos de alimentos e podas), agrícola ou industrial, de saneamento básico (lodos de estações de tratamento de esgotos), entre outras.\nA escolha da melhor opção de destinação de resíduos orgânicos de forma ambientalmente correta é mais que necessária para que a matéria orgânica presente seja decomposta sem causar danos ambientais.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n a gestão de resíduos orgânicos o que é resíduo orgânico como destinar resíduos orgânicos o que é compostagem vantagens e desvantagens da compostagem o que é aterro sanitário vantagens e desvantagens dos aterros sanitários parcerias para destinação de resíduos orgânicos Pensando em como ajudar no processo decisório, nós, da VGR – Gestão de Resíduos Online consolidamos as formas de destinação para resíduos orgânicos que podem ser aplicados em empresas de diferentes portes. Confira!\n\r\r A gestão de resíduos orgânicos \r\rA gestão de resíduos orgânicos é uma atividade que deve ser feita dentro das empresas independente de seu tamanho, quantidade gerada, atividade principal, enfim. Todo resíduo gerado deve ser gerenciado para evitar o descarte incorreto.\nConforme a Política Nacional de Resíduos Sólidos os resíduos orgânicos não devem ser descartados indiscriminadamente. É necessário que os geradores se esforcem para promover uma gestão de resíduos eficiente.\nA gestão de resíduos orgânicos contribui para o desenvolvimento sustentável aumentando a vida útil de aterros sanitários, reduzindo a geração dos resíduos e os destinando de forma ambientalmente correta. Além disso, a gestão viabiliza as ações de triagem dos resíduos recicláveis e reutilizáveis, contribuindo assim para a redução dos níveis de poluição ambiental.\nFazer gestão de resíduos orgânicos significa adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Objetivando a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nSegundo dados da ASSEMAE, o Brasil gera 37 milhões de toneladas de resíduos orgânicos. E a grande preocupação atual é como destinar resíduos orgânicos corretamente.\nQuando são dispostos ou armazenados em locais inadequados causam um grande problema ambiental. Entre eles estão à geração de chorume, emissão de metano na atmosfera e a proliferação de vetores de doenças.\nEsses resíduos orgânicos têm diversas origens: doméstica ou urbana (restos de alimentos e podas), agrícola ou industrial, de saneamento básico (lodos de estações de tratamento de esgotos), entre outras.\nA escolha da melhor opção de destinação de resíduos orgânicos de forma ambientalmente correta é mais que necessária para que a matéria orgânica presente seja decomposta sem causar danos ambientais.\nAntes o diferencial de uma empresa era atender as leis e normas ambientais, porém hoje isso passa a ser uma obrigação.\nImagine se a empresa manche a sua imagem por destinar de forma incorreta os resíduos gerados. Isso com certeza acarretaria em uma perda financeira e comercial, além que judicialmente sofreria punições legais que poderiam até fechar o negócio.\nO que é resíduo orgânico? \r\rOs resíduos orgânicos são constituídos basicamente por restos de animais ou vegetais descartados de atividades humanas.\nOs resíduos orgânicos se degradam espontaneamente em ambientes naturais e reciclam os nutrientes nos processos da natureza.\nTipos de resíduos orgânicos recomendados no reaproveitamento a partir da compostagem:\n restos de alimentos: restos, talos e casca de verduras e frutas (menos as cítricas), cascas de ovo, borra de café podem se converter em excelentes fontes de nitrogênio; resíduos frescos: podas de grama e folhas possuem alta concentração de nitrogênio. Uma boa solução é separar um espaço em que os resíduos frescos possam secar antes de serem usados, gerando uma boa economia, pois se não houver serragem, os resíduos secos são excelentes substitutos; serragem e folhas secas: a serragem não tratada, ou seja, sem verniz e as folhas secas ajudam no equilíbrio, são ricos em carbono e evitam o aparecimento de animais indesejados e do mau cheiro; alimentos cozidos ou assados: podem ser usados desde que em pequenas quantidades. É preciso evitar o excesso de sal e conservantes dos alimentos processados. Esse tipo de material não pode estar úmido, por isso se deve adicionar bastante pó de serra em cima dos restos; estercos: podem ser de boi, de porco e de galinha, mas somente utilizar se tiverem sido curtidos; borra de café: inibe o aparecimento das formigas e é um excelente complemento nutricional para as minhocas. O filtro de papel usado para o preparo do café também pode ser adicionado na compostagem. Como destinar resíduos orgânicos? \r\rA forma mais utilizada de destinação de resíduos orgânicos era em aterros sanitários. Entretanto, com o avanço tecnológico e por decretos ambientais, como a Política Nacional de Resíduos, surgiram outras opções para o descarte destes resíduos como a compostagem.\nA escolha da melhor opção de destinação de resíduos orgânicos envolve mais do que o argumento do que é melhor ou pior. As empresas devem estar atentas a vários fatores, desde as determinações legais e econômicas até as consequências do não tratamento e destinação correta dos resíduos.\nPensando nisso, abaixo trataremos sobre as duas principais formas de destinação.\nSaiba mais: guia completo da gestão de resíduos sólidos\nO que é compostagem? A compostagem é um tipo de tratamento que não envolve muitos recursos tecnológicos. Esse método de tratamento cria as condições ideias para que os organismos decompositores presentes na própria natureza degradem e estabilizem os resíduos orgânicos. Essa degradação ocorre em condições controladas e seguras para a saúde humana.\nOs resultados são fertilizantes orgânicos e condicionadores de solo que, quando utilizados, não provocaram danos nocivos ao meio ambiente como os fertilizantes minerais causam.\nA reciclagem dos resíduos orgânicos e sua transformação em adubo podem ser feita em várias escalas e promovem a proteção do solo contra erosão e perda de nutrientes.\nDescubra qual tipo de resíduo orgânico pode ser reaproveitado na compostagem.\nAs vantagens e desvantagens da compostagem Tanto a destinação de resíduos orgânicos em aterros sanitários quanto na compostagem tem suas vantagens e desvantagens. As vantagens da compostagem são:\n cumpre o artigo 36 da Política Nacional de Resíduos Sólidos, onde é determinada a implantação de um sistema de compostagem no qual favorece a redução da poluição; transforma resíduo em produtos úteis para outras empresas reduzindo assim a quantidade de lixo que será descartado em aterros sanitários. Consequentemente, contribui para reduzir os passivos ambientais e o esgotamento dos aterros; isenta o gerador de corresponsabilidade. As desvantagens são:\n a capacidade de transformar o resíduo em adubo e de armazenagem é reduzida; é necessária a segregação dos resíduos orgânicos antes de enviar para compostagem, pois nem todo resíduo orgânico pode ser compostado. O que é aterro sanitário? \r\rO aterro sanitário é um local no qual o resíduo sólido é destinado para decomposição final. Nesse local o resíduo orgânico é compactado por equipamentos especiais e enterrado diariamente com terra, como o intuito de evitar:\n infiltração das águas de chuva; proliferação de vetores; emissões de gases. São implantados em áreas que atendem a critérios técnicos, visando à proteção ambiental, a garantia da saúde pública e a manutenção da estética.\nAs vantagens e desvantagens dos aterros sanitários As vantagens em destinar resíduos orgânicos em aterros sanitários são:\n baixo custo de manutenção e execução; importante para solucionar os problemas causados pelo excesso de resíduos gerados nas grandes cidades; não necessita segregar o resíduo. As desvantagens são:\n necessita de grandes áreas; exige características especiais do solo para poder ser construído; é necessário isolamento ambiental; gera muitos gases e percolado; depois de desativado a reintegração da área é difícil. A destinação em aterros sanitários é a opção mais utilizada no Brasil por ser uma solução prática e com custo operacional relativamente baixo. No entanto, o que poderia ser reaproveitado é perdido quando descartado no aterro.\nLeia mais: sobre aterros sanitários e saiba porque eles devem ser evitados?\nAs parcerias para destinação de resíduos orgânicos \r\rPara as organizações que não tem espaço ou condições para realizar a compostagem de seu resíduo orgânico existe a alternativa de enviá-los para uma empresa especializada. Essas tratadoras possuem uma estrutura completa para receber e tratar o resíduo orgânico adequadamente.\nContratar esse serviço especializado permite a geradora adequação legal quanto ao descarte e o cumprimento das metas de reciclagem estipuladas.\nA compostagem é um tipo de destinação de resíduos orgânicos bom para a imagem da empresa, pois transmite a seus clientes que a marca é ambientalmente responsável.\nEmpresas certificados na ISO 14001 sabem da importância em focar na preservação ambiental. A organização constrói uma imagem confiável e garante que o seus produtos são ecologicamente corretos, que cumpre todas as leis e procura alternativas para evitar danos ambientais.\nComo a VGR pode ajudar sua empresa na gestão de resíduos orgânicos? \r\rA gestão de resíduos orgânicos a princípio pode parecer ser complicada, burocrática ou cansativa, principalmente na etapa de classificação e caracterização do resíduo. No entanto, é essencial para minimizar impactos ambientais e passivos, evitar prejuízos financeiros e preservar a imagem da empresa.\nA VGR é a solução para o negócio e permite realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nCom muitos anos de atuação, a VGR conta com profissionais habilitados e experientes em fornecer orientações para o adequado gerenciamento de resíduos, com o melhor custo benefício.\nCom objetivo de gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental, prestando serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos, além de desenvolver treinamentos e monitoramentos para acompanhar a eficiência das ações.\nPortanto, segundo exigências legais atuais, destinar resíduos orgânicos corretamente é fundamental para se evitar um grande problema ambiental. Logo, como se pode perceber pelo texto, a compostagem tem sido a melhor escolha para destinação ambientalmente correta. Esse método evita maiores impactos ambientais em razão da decomposição da matéria orgânica presente nesse tipo de resíduo.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/compostagem-x-aterro-sanitario/images/FOTO_1.jpg","date":"19 Janeiro","description":"Hoje as empresas dispõem de diversas soluções para destinar resíduos orgânicos, como compostagem ou aterro sanitário. Saiba mais!","id":68,"readingTime":8,"tag":"compostagem ; aterro ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Compostagem x aterro sanitário: como destinar resíduos orgânicos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/compostagem-x-aterro-sanitario/"},{"content":"\r\r\rIncluir a logística reversa de resíduos, além de cumprir uma obrigação legal, pode ser um diferencial competitivo para a empresa.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é logística reversa bons motivos para incluir logística reversa de resíduos diferencial competitivo com a logística reversa redução de custos com o resíduo através da logística reversa Neste artigo iremos falar de sete bons motivos para incluir a logística reversa de resíduos. Confira!\n\r\r Logística Reversa: o que é? É possível observar que ultimamente muitas empresas têm colocado em ação boas práticas sobre logística reversa. Elas visam comunicar ao público uma imagem de organização ecologicamente correta, que se preocupa com as questões ambientais e possuem consciência ecológica. Além do mais, adotam essas ações como um diferencial competitivo e de redução de custos.\nA logística reversa é um processo que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas referentes ao retorno dos resíduos após o consumo para os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes.\nO objetivo é a recuperação de valor, seja econômico, de prestação de serviços, ecológico, legal, logístico ou de imagem.\nO conceito ganhou força a partir da publicação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, com a Lei nº 12.305, em agosto de 2010.\nCom o sistema a empresa melhora sua imagem perante os seus clientes, além de conseguir gerar lucro vendendo o coletado ou reutilizando em seus processos. Também reduz a quantidade de resíduos destinados aos aterros sanitários ou industriais.\nLeia também: Quais os principais tipos de logística reversa no Brasil?\nDecreto nº 9177/2017\n\r\rO Decreto nº 9.177, publicado em 24 de outubro de 2017, regulamenta o artigo 33 da Lei 12.305/10, que instituiu a Política Nacional dos Resíduos Sólidos e, também, complementa os artigos 16 e 17 do Decreto 7.404/2010.\nAtravés do decreto, fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de produtos como: agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; pilhas e baterias; pneus, óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; produtos eletrônicos e seus componentes, estendendo-se a produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro - passam a ter as mesmas obrigações, independentemente da existência de acordo setorial ou termo de compromisso com a União.\nSendo assim, essas empresas passam a ser obrigados a estruturar e implementar um sistema de logística reversa. Essas organizações ficam obrigadas a estabelecerem procedimentos de compra de produtos ou embalagens usados e disponibilização de postos de entrega de resíduos reutilizáveis e recicláveis, além de atuar em parceria com cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis.\nLeia também: Qual a importância da logística reversa para o meio ambiente?\nBons motivos para incluir logística reversa de resíduos órgãos públicos e empresas privadas devem promover ações de redução no volume de resíduos. Como também, diminuir os impactos à saúde humana e ao meio ambiente. É por isso que logística reversa deve ser implementada.\nSaiba os sete bons motivos para incluir logística reversa de resíduos:\n1 - Diferencial competitivo com a logística reversa\n\r\rA preocupação com o meio ambiente tem crescido bastante nos últimos anos. Não obstante, a procura por produtos fabricados por empresas com consciência ambiental também tem crescido.\nA logística reversa é um conceito diretamente ligado a essa preocupação ambiental. Por isso, incluir o sistema é tido como um diferencial competitivo.\nSegundo dados da Fecomercio SP as empresas que implantam o sistema de logística reversa crescem 40% ao ano, já que é comum que ocorra o aumento das vendas e das buscas pela empresa.\nSaiba a importância de ser uma empresa sustentável\n2 - Melhora a imagem da marca\nA marca é a identidade de qualquer organização. Quando a empresa possui uma marca forte o seu lucro é maior, já que a procura por seus produtos também é maior.\nUma empresa com um bom planejamento ambiental e com ações efetivas neste sentido, certamente terá uma imagem respeitável diante da sociedade e do mercado. Assim ela fortalece a sua posição no mercado e amplia a possibilidade de novos negócios.\nPois bem, com um sistema de logística reversa estruturado dentro de uma empresa é possível conseguir uma significativa melhora na imagem da marca.\nComo afastar sanções aplicando a logística reversa de resíduos?\n3 – Melhor aceitação da sociedade\n\r\rUm dos bons motivos para incluir a logística reversa de resíduos é o crescimento e reconhecimento da marca como uma empresa sustentável. Advindo a isso vem o crescimento econômico da organização.\nCada vez mais consumidores estão em busca de empresas socialmente aceitáveis. Portanto, o fator social e adequabilidade às políticas ambientais costuma ser bem-vistos pelos consumidores.\nA logística reversa de resíduos implementada molda a empresa como socialmente aceitável.\nSaiba como realizar a logística reversa de óleo lubrificante usado ou contaminado.\n4 - Aumento da satisfação dos clientes\nUns dos bons motivos para incluir a logística reversa de resíduos é o aumento da satisfação dos clientes.\nAtravés do sistema são criados pontos de devoluções e trocas de itens. Esses pontos são de grande interesse do cliente e que causa grande satisfação.\nUm bom exemplo de como a logística reversa aumenta a satisfação é o programa de garrafas retornáveis da Coca Cola. O programa oferece um produto com um custo menor para o consumidor que devolver a embalagem. Com isso a empresa conecta o plano de negócio com os objetivos de sustentabilidade.\n5 - Lucros com a reutilização de resíduos\n\r\rA prática da logística reversa é sustentável justamente por reaproveitar resíduos descartados, diminuir os impactos ambientais e ainda reduzir os custos econômicos com o reaproveitamento à destinação correta dos resíduos.\nOs resíduos que podem ser reciclados e reutilizados representam bons lucros para a empresa, desde que passem pelo tratamento correto.\nAssista no youtube\r\r\r\nA VGR Gestão de Resíduos Online possui um software que auxilia a empresa a gerenciar corretamente os resíduos permitindo um controle mais assertivo e a implantação do sistema de logística reversa.\nAtravés dele a gestão se torna mais fácil e ágil. A empresa consegue identificar os tipos de resíduos gerados e quantidade, possibilitando a tomada de decisões correta sobre o quer fazer com o resíduo coletado através da logística reversa.\nTambém, é possível contar com uma plataforma onde é possível negociar o resíduo coletado na logística reversa.\nA plataforma Mercado de Resíduos serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nA logística reversa é exigida para se obter a licença ambiental?\n6 - Redução de custos com o resíduo através da logística reversa\nUns dos bons motivos para incluir a logística reversa de resíduo é o reaproveitamento dos resíduos. Esse reaproveitamento contribui para o aumento do lucro, pois não são gastos dinheiro para aquisição de matéria-prima.\nA logística reversa impede o aumento da poluição e da extração continuada de recursos naturais.\n7 – Adequação a legislação\nCom a promulgação da Lei 12.305/10 todas as empresas que fabricam, importam, distribuem e comercializam pilhas e baterias, óleos lubrificantes automotivos, pneus, resíduos e embalagens de agrotóxicos, eletrônicos e lâmpadas devem implementar um sistema de logística reversa.\nEm alguns estados, como São Paulo, para obter a licença ambiental as empresas devem implantar um sistema de logística reversa, cumprindo assim determinação da lei ambiental daquele estado.\nSe descumprido o que determina à lei, a empresa se enquadra em crime ambiental. As consequências são multas, sanções e até impedimento do funcionamento do negócio.\nEnfim, a implantação da logística reversa de resíduos vai muito além do cumprimento da lei. Há bons motivos para incluir a logística reversa de resíduos: desde uma melhor reputação da empresa com os clientes até uma redução de custos e maiores margens de lucro. A implementação do sistema logístico deve começar pela conscientização para que a destinação dos resíduos seja dada corretamente.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r\r\n","coverImage":"/blog/logistica-reversa/images/FOTO_1.jpg","date":"12 Janeiro","description":"Incluir a logística reversa de resíduos, além de cumprir uma obrigação legal, pode ser um diferencial competitivo para a empresa. Saiba mais!","id":69,"readingTime":6,"tag":"logística reversa ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Sete bons motivos para incluir a logística reversa de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/logistica-reversa/"},{"content":"\r\r\rSustentabilidade corporativa é um tema estratégico dentro das empresas, pois é uma oportunidade para inovarem, agregarem valor e diferencial aos seus produtos, procedimentos e serviços, tornando-se mais competitivas. Este termo se refere à adoção de práticas ambientais, sociais e econômico-financeiro dentro das organizações.\nA sustentabilidade corporativa trás vantagens de longo prazo para clientes, funcionários e sociedade. Através da sustentabilidade a organização reduz impactos ambientais, contribui para o social, atua com ética e transparência.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é sustentabilidade corporativa quais são os princípios da sustentabilidade por que a sustentabilidade corporativa é importante como construir uma estratégia de sustentabilidade corporativa na organização as vantagens da sustentabilidade corporativa Neste artigo, conheça o que é e quais as vantagens da sustentabilidade corporativa. Confira!\n\r\r O que é sustentabilidade corporativa? \r\rA mentalidade empresarial mudou. Hoje, Governos, sociedades e partes interessadas esperam que as empresas se envolvam em práticas de negócios que sejam boas para as pessoas e o meio ambiente, e não somente para os resultados financeiros. Isso ocorre porque o crescimento econômico sustentável não é mais apenas um imperativo empresarial - é fundamental para o nosso futuro.\nSendo assim, é essencial que as organizações adotem estratégias de sustentabilidade corporativa para lidar com a volatilidade do clima, criar um mundo melhor para nossas comunidades e garantir que o crescimento econômico de longo prazo seja possível.\nA conscientização dos países em descobrir formas de promover o crescimento econômico das empresas ao mesmo tempo em que protege o meio ambiente para as gerações futuras foi primordial para dá origem ao termo sustentabilidade. Esse conceito surgiu durante a década de 1980 e desde então transformou em cenário para causas sociais e ambientais, principalmente no mundo dos negócios.\nA partir deste princípio, a sustentabilidade corporativa passou a ser um fator determinante para o sucesso das empresas reunindo, simultaneamente, o econômico-financeiro, o social e o ambiental.\nNa prática, significa que as organizações devem priorizar os resultados econômicos ao mesmo tempo em que desenvolve ações para eliminar os impactos socioambientais, mantendo a longevidade do negócio. A sustentabilidade corporativa contribui para uma sociedade cada vez mais justa e igualitária, e atua de forma ética e transparente.\nDeve ser pensada como criadora de valor. Haja vista, que o termo é uma ferramenta de redução de riscos, de diminuição de custos, de atração de investimentos, de geração de valor para a marca e de motivação e retenção de pessoal.\nQuais são os princípios da sustentabilidade? \r\rA sustentabilidade corporativa vem do conceito de “desenvolvimento sustentável”. A Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, uma iniciativa das Nações Unidas, definiu esse conceito em 1987.\nDesenvolvimento sustentável significa ações que “atendem às necessidades das gerações presentes sem comprometer as necessidades das gerações futuras”.\nPara contribuir com o desenvolvimento sustentável, as empresas devem criar riqueza para reduzir a pobreza, mas fazê-lo sem prejudicar o meio ambiente natural. Dessa forma, as empresas ajudam nosso mundo hoje e garantem que as gerações futuras também possam prosperar.\nA sustentabilidade corporativa é uma estratégia de negócios de crescimento de longo prazo que trabalha em harmonia com as pessoas e o planeta.\nNa prática, isso significa que a empresa deve considerar três coisas-chave em suas operações:\n Direitos humanos e justiça social: A sustentabilidade exige que as empresas reconheçam seu impacto nas pessoas que empregam e nas comunidades ao seu redor. Esse reconhecimento significa se comprometer com salários justos, tratamento justo e ético e um ambiente limpo e seguro. Por exemplo: Diferentes setores acumularam bilhões em contas não pagas durante o COVID-19 por causa da queda dos preços dos produtos não vendidos, deixando milhões de trabalhadores do setor em condições desesperadoras. Mesmo assim, algumas marcas continuaram a pagar aos fornecedores, embora suas próprias receitas tivessem diminuído drasticamente.\nExtração e resíduos de recursos naturais: Muitas vezes, as empresas dependem de recursos naturais com insumos para sua linha produtiva, como água e energia. Embora muitos recursos naturais possam ser renovados ou “regenerados”, isso leva tempo. As empresas precisam respeitar esses ciclos, usando os recursos naturais na velocidade com que se regeneram. Por exemplo: as empresas podem reduzir a extração de recursos usando produtos reciclados ou reaproveitados e tornar suas operações mais eficientes, reduzindo o desperdício. Ao fazer isso, eles contribuem para a ‘economia circular’.\nPensamento de curto e longo prazo: As empresas enfrentam intensa pressão por lucros imediatos, mas a sustentabilidade requer investimentos em tecnologias e pessoas para o futuro, embora os benefícios financeiros apareçam muito mais tarde. As empresas estão acostumadas com o pensamento de longo prazo para investimentos de capital, mas uma orientação para a sustentabilidade aplica essa lógica aos investimentos nas pessoas e na sociedade. Por exemplo: Algumas empresas de combustíveis fósseis se reinventaram como empresas de energia, embora grandes investimentos em energias renováveis ​​sejam menos lucrativos no curto prazo do que suas operações de petróleo, gás ou carvão. Eles reconhecem que as mudanças climáticas exigem que construam novas capacidades e fontes de energia.\nPor que a sustentabilidade corporativa é importante? \r\rMuitos governos, cidadãos e outras partes interessadas querem ver as empresas demonstrando preocupação com suas comunidades. Não fazer isso pode significar perder a licença para operar, que é a confiança da sociedade em uma empresa. As evidências mostram que os benefícios financeiros vêm de várias formas. Por exemplo:\n reduzir o desperdício, por exemplo, por meio de investimentos em eficiência energética, geralmente produz economia. cada vez mais, os investidores procuram empresas com classificações “ESG” (ambientais, sociais e de governança) mais elevadas como forma de gestão de riscos. indivíduos criativos e comprometidos procuram empregadores comprometidos com a sustentabilidade e estão até dispostos a aceitar um salário menor se tal compromisso for sincero. As empresas podem caminhar passo a passo em direção à sustentabilidade, aumentando e expandindo gradativamente suas ações. Frequentemente, as empresas começam colocando suas próprias casas em ordem, olhando internamente para a tomada de decisões, operações, cultura e outras áreas. Eles podem passar a fazer parceria com fornecedores, vendedores e outras empresas que podem ajudar as organizações a aprender e compartilhar as melhores práticas. Eventualmente, as empresas precisam se envolver com a sociedade, desde as partes interessadas da comunidade até as ONGs.\nEm última análise, nenhuma empresa pode criar um desenvolvimento sustentável: deve ser um esforço coletivo. Isso porque muitas questões de sustentabilidade, como mudança climática e pobreza, são tão grandes que exigem ação de muitos cidadãos e organizações. E para qualquer empresa criar emissões zero, ela precisa de fornecedores para inovar em produtos mais limpos e reguladores e clientes dispostos a apoiar seus esforços. A sustentabilidade requer novas formas de colaboração e um novo pensamento sobre a economia.\nComo construir uma estratégia de sustentabilidade corporativa na organização? \r\rA sustentabilidade corporativa é uma forma de assegurar o crescimento e desenvolvimento no longo prazo do negócio. Contudo, ao mesmo tempo em que contribui para o desenvolvimento econômico, social e ambiental da organização e todas as partes envolvidas.\nPara inserir o conceito é necessário desenvolver a responsabilidade socioambiental e estabelecer a sustentabilidade como valor estratégico da empresa\nVeja algumas dicas nos quais é possível colocar em prática ações sustentáveis na empresa, contribuindo para que todos se beneficiem.\nBenefícios Sociais\nAs ações sociais desenvolvem entre os colaboradores, acionistas e comunidade uma consciência voltada para o desenvolvimento sustentável. Abaixo listamos algumas ações que contribuem para a sustentabilidade corporativa:\n Programas educacionais, de formação de funcionários e qualificação de jovens: trata-se de programas que a empresa pode desenvolver para contribuir com o desenvolvimento educacional dos funcionários e da sociedade em torno. Os programas investem na qualificação de jovens, da sociedade, bem como de seus colaboradores. Através destes programas as partes envolvidas ganham à oportunidade de aprimorarem seus conhecimentos e, consequentemente, contribuem para o desenvolvimento sustentável; Inclusão de pessoas: através de ações de inclusão a empresa abre vagas para receber pessoas com deficiência, permitindo a eles terem os mesmos direitos que os demais. Além disso, oportuniza o crescimento de corporativas de reciclagem gerando mais oportunidades para os catadores de resíduos; Investimento social na comunidade de entorno: a empresa investe em ações sociais que beneficiem a comunidade localizada no entorno como: mutirões de combate a dengue, estabelecimento de bibliotecas comunitárias, pontos de recolhimento de recicláveis, entre outros. Benefícios Ambientais\nAs ações ambientais buscam a proteção ambiental, através do consumo consciente dos recursos naturais e da redução dos impactos negativos que suas atividades podem causar.\nAbaixo listamos algumas ações que contribuem para a sustentabilidade corporativa:\n Ecoeficiência: a empresa encontrará maneiras de otimizar a sua produção, diminuindo a quantidade de recursos que utiliza e de resíduos que despeja no meio ambiente; Reciclagem e destino correto de resíduos: a organização através da consciência para busca do desenvolvimento sustentável busca meios para reduzir a geração de resíduos enviados para aterros através da reciclagem e logística reversa; Uso de combustível de fontes renováveis; Compensação de emissões de CO2 e crédito de reciclagem. Benefícios Econômicos\nAs ações econômicas buscam o crescimento econômico da empresa ao mesmo tempo em que protege o meio ambiente e a sociedade.\nAbaixo listamos algumas ações que contribuem para a sustentabilidade corporativa:\n Participação de clientes e comunidade no desenvolvimento de novos produtos: através dessa participação a organização mostra transparência em suas ações e valoriza a todos com parte integrante para o sucesso do negócio. Essa ação gera lucro para a organização; Cumprir corretamente com suas obrigações legais: entre as ações econômicas está o pagamento correto de seus tributos, bem como cumprir com seus deveres perante clientes, colaboradores e fornecedores. O cumprimento de leis e obrigações ambientais, tais como: a - Política Nacional de Resíduos Sólidos, a emissão de CDF, MTR, CADRI, o transporte seguro de resíduos etc.; Postura ética: a empresa deve agir de forma ética, respeitando a todos, principalmente, a concorrência; Atendimento às reclamações e sugestões de consumidores. Assista no youtube\r\r\r\nAs vantagens da sustentabilidade corporativa \r\rO desenvolvimento da sustentabilidade corporativa traz algumas vantagens para a empresa. Entre elas a publicidade positiva, o engajamento dos colaboradores e o crescimento econômico.\nOs consumidores estão cada vez mais críticos e atentos aos processos produtivos. Buscando sempre aquelas empresas preocupadas com a proteção ambiental e o respeito à sociedade.\nInvestir em sustentabilidade corporativa reforça a imagem do negócio, traz publicidade positiva e aumenta a sua competitividade no mercado, ou seja, sua marca se destaca de forma positiva entre os seus concorrentes.\nPara implantar ações sustentáveis para busca da sustentabilidade corporativa empresas, que se destacam no mercado como uma marca sustentável incorpora uma gestão de resíduos eficiente.\nAtravés da gestão é possível pontuar melhorias no processo que contribuirá para a proteção ambiental, o desenvolvimento econômico e social.\nA VGR Gestão de Resíduos Online pode auxiliar, uma vez que a plataforma incentiva destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nA plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nSendo assim, uma à sustentabilidade corporativa influenciar a otimização de recursos, a retenção de colaboradores, a conquista de investimentos, a imagem perante a sociedade e, como consequência, os resultados econômicos da empresa.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sustentabilidade-corporativa/images/FOTO_1.jpg","date":"5 Janeiro","description":"Sustentabilidade corporativa é um tema estratégico dentro das empresas, pois é uma oportunidade para inovarem, agregarem valor e diferencial aos seus produtos. Leia!","id":70,"readingTime":8,"tag":"sustentabilidade ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Sustentabilidade corporativa: o que é e quais suas vantagens?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sustentabilidade-corporativa/"},{"content":"\r\r\rDiversos fatores de mudança organizacional, tanto internos como externos, têm gerado apreensão e curiosidade quanto ao futuro das organizações. Por isso, empresas antenadas quanto a sua posição no mercado futuramente sentem necessidade de melhorar seus processos, para aumentar a competitividade.\nE como fazer isso? Muitas implementam certificações de gestão que passaram a serem demandas do mercado para melhorar os processos.\nAs empresas que antecipam às mudanças e inovam seus processos, oferecendo respostas aos desafios impostos pelas transformações que o futuro reserva consegue estar à frente no mercado.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n quais são as principais preocupações das organizações do futuro quais os novos desafios que as empresas terão 5 Certificações que uma organização deve conhecer e aplicar Neste artigo, vamos ajudá-lo a conhecer 5 certificações e como aplicá-las para o sucesso da organização no futuro. Confira!\n\r\r Futuro das organizações: quais são as principais preocupações das organizações do futuro? As organizações do futuro serão organizadas para a melhoria contínua de seus processos e para o atendimento às necessidades e expectativas de seus clientes.\nA tendência é que os processos sejam mais ágeis e enxutos. Os colaboradores terão mais autonomia, responsabilidade e habilidade na tomada de decisões.\nNo futuro das organizações os colaboradores são os principais personagens para o crescimento e desenvolvimento das organizações.\nEssas empresas simplificam a hierarquização, promovem o senso de responsabilidade dos seus trabalhadores, e oferecem contínuas oportunidades de capacitação e desenvolvimento profissional e pessoal.\nAs empresas do futuro terão como pilar para seu crescimento:\n propósitos bem sólidos; cultura forte e definida; valorização e cumprimento de sua missão; visão e valores bem definidos. As empresas do futuro precisarão adotar uma gestão de pessoas mais democrática, igualitária e capaz de estimular o colaborador. Deverá inovar e investir em novas tecnologias. Além disso, criar estratégias emergentes para responder às demandas do mercado.\nQuais os novos desafios que as empresas terão? \r\rAs empresas do futuro terão que se adaptar a ciclos de inovação mais curtos. Com o fluxo constante de informações, que permite uma melhor globalização do mercado, as novidades introduzidas crescem e declinam rápido.\nAntes uma empresa conseguiu ser líder por anos no fornecimento de um produto e serviço. Com a inovação e o uso da tecnologia, o produto que antes era uma inovação passa a ser obsoleto. E nisso, o seu concorrente, inova e fornece um melhor produto, que vai além das expectativas do cliente. O desafio é se manter à frente no mercado.\nNo futuro as organizações devem adotar novos métodos e estratégias, além de serem suficientemente flexíveis, principalmente para manter os clientes mais exigentes.\nHoje conseguimos comprar em lojas de outros países com o avanço tecnológico. O desafio das empresas é conseguir se adequar a essa nova realidade.\nPara melhor atendimento, não só das expectativas do cliente, mas também na melhoria contínua dos processos internos, as empresas devem buscar meios de melhorar o seu trabalho. Algumas delas já contam com linhas inteiramente automatizadas.\nMais um desafio das empresas do futuro será desenvolver constantemente novas formas de fazer negócios, entregar valor aos clientes e suprir as necessidades existentes. Por mais que seu modo de fazer negócio hoje seja lucrativo, no futuro pode ser que não seja tanto. Portanto, a empresa deverá inovar constantemente.\nAlém disso, temos como desafio das empresas do futuro a ascensão de novos hábitos de consumo. Os clientes estão mais conscientes com a saúde, o meio ambiente, com as consequências de como os produtos adquiridos podem afetar a sociedade, etc.\n5 Certificações que uma organização deve conhecer e aplicar \r\rUma empresa do futuro sabe melhor que ninguém que padrões e normas técnicas são a chave para o seu sucesso. Por isso, adquirir certificações é um passo natural para aquelas que visam ao aprimoramento constante de seus processos.\nAs certificações permitem a comunicação facilitada sobre os padrões seguidos na empresa.\nVeja abaixo 5 certificações que toda empresa do futuro deve ter:\nISO 9001:2015 – Sistema de Gestão da Qualidade\nA ISO 9001:2015 é a norma internacional de gestão da qualidade aplicável a qualquer tipo e tamanho de organização.\nEmpresas certificadas na ISO 9001:2015 possuem um processo de administração que tem ênfase na satisfação e expectativa dos clientes, ou seja, são capazes de resolver as questões de caráter de qualidade ou prevenir possíveis consequências negativas relacionadas aos processos de produção.\nA ISO 9001:2015 permite às organizações:\n decisão estratégica; reduzir desperdícios; atender as exigências dos clientes e partes interessadas; padronização; competitividade; promover a melhoria contínua; melhorar a credibilidades; entre outros. ISO 14001:2015 – Sistema de Gestão Ambiental\nA ISO 14001:2015 é a norma internacional de gestão ambiental aplicável a qualquer tipo e tamanho de organização.\nEmpresas certificadas na ISO 14001:2015 possuem um processo de administração que tem ênfase na sustentabilidade, ou seja, são capazes de resolver as questões ambientais ou prevenir possíveis consequências negativas relacionadas aos processos de produção.\nA ISO 14001:2015 permite às organizações:\n proteção do meio ambiente pela prevenção e mitigação dos impactos ambientais diversos; mitigação de potenciais efeitos adversos das condições ambientais na organização; auxílio à organização no atendimento aos requisitos legais; aumento do desempenho ambiental; controle ou influência no modo em que os produtos e serviços são projetados, fabricados, distribuídos, consumidos e descartados; alcance dos benefícios financeiros e operacionais; entre outros. ISO 22000:2018 – Segurança Alimentar\n\r\rA ISO 22000 é uma norma reconhecida internacionalmente projetada para garantir sistematicamente a segurança alimentar em todos os elos da cadeia de abastecimento.\nA ISO 22000 foi projetada como um padrão acessível e globalmente aceito, e é aplicável a organizações de todos os tamanhos envolvidas em qualquer aspecto da cadeia de abastecimento de alimentos.\nA norma cobre os principais componentes para garantir a segurança alimentar, incluindo comunicação interativa, gerenciamento de sistema, implementação de programas de pré-requisitos e revisão e melhoria contínua do sistema.\nOs sistemas de gestão de segurança alimentar baseados na ISO 22000 promovem melhorias contínuas nos processos e no desempenho, o que pode ajudar sua empresa a se tornar mais eficiente. Somado a isso, a ISO 22000 é respeitada por governos e especialistas em segurança alimentar em todo o mundo, o que torna a certificação uma importante ferramenta para abrir seu negócio para novos mercados.\nSelo FSC\nÉ um certificado que atesta que a madeira bruta, lenha, móveis e papel foram produzidos de maneira sustentável desde sua extração até sua venda.\nAtravés do desenvolvimento e implementação do sistema de gerenciamento de Cadeia de Custódia a organização pode controlar efetivamente seu sistema de processamento e mostrar aos seus clientes a origem dos materiais que compõem o seu produto.\nLEED\nA Certificação Leadership in Energy and Environmental Design (ou Certificação LEDD) é uma certificação para construções sustentáveis, concebida pela Organização não governamental (ONG) americana US Green Building Council (USGBC).\nPara obter essa certificação o empreendimento deve está de acordo com os critérios de racionalização de recursos (energia, água, etc.) atendidos por um edifício.\nA certificação LEED é a mais reconhecida e utilizada internacionalmente, inclusive no Brasil.\nComo VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar sua empresa, a conquistar as Certificações? \r\rPara obter as certificações a empresa precisa adequar seus processos. Entre essas práticas estão a geração, manejo, transporte, tratamento e disposição final dos resíduos. Além do reaproveitamento e diminuição da quantidade de resíduos.\nA certificação compartilha com a gestão de resíduos os mesmos conceitos. Para tanto, uma gestão de resíduos adequada contribui para a empresa comprovar que realiza práticas ambientais.\nA VGR possui um software que pode auxiliar na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nA solução para garantir a gestão de resíduos eficiente é automatizar o processo. A automatização tem demonstrado ser uma aliada para eliminar os impactos negativos sobre a economia e o meio ambiente. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas de gestão de resíduos.\nCom a automatização é possível fazer a gestão de forma online. Assim cumprirá com todas as obrigações legais, como a emissão de documentos, relatórios e inventários para disponibilizar aos órgãos públicos dentro dos prazos e para as auditorias de certificação ambientais.\nSendo assim, o futuro das organizações são para as que antecipam às mudanças e inovam seus processos, oferecendo respostas aos desafios impostos pelas transformações consegue estar à frente no mercado\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/futuro-organizacoes/images/FOTO_3.jpg","date":"21 Dezembro","description":"Conheça as 5 certificações e como aplicá-las para o sucesso da organização no futuro. Confira!","id":71,"readingTime":6,"tag":"certificações ; impactos ambientais ; gestao ambiental","title":"Futuro das organizações: 5 Certificações para conhecer e aplicar!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/futuro-organizacoes/"},{"content":"\r\r\rVocê sabe como emitir o MTR via SGA (PR)? A movimentação de resíduos pelos geradores obrigados a requerer Autorização Ambiental deverão ser emitidas pelo sistema SGA/MR e, também, pelo MTR/SINIR.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é MTR via SGA (PR) empresas obrigadas a emitir o MTR via SGA (PR) como emitir o MTR via SGA (PR) o que é Autorizações Ambientais Neste artigo, nós da VGR Gestão de Resíduos Online explicaremos como emitir o MTR no Estado do Paraná. Confira!\n\r\r MTR via SGA (PR): o que é? \r\rO Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) é um documento obrigatório importante para que os órgãos ambientais conheçam e monitorem a destinação do resíduo gerado e tratado.\nNo MTR são registradas informações da movimentação de resíduos desde a fonte geradora (gerador) até a sua destinação final (destinador responsável pela destinação final ambientalmente correta).\nO MTR emitido via SGA (PR) registra a geração, o transporte e a destinação adequada dos resíduos sólidos no Estado do Paraná.\nA partir da publicação da Portaria nº 280 de 29 de junho de 2020 a emissão do MTR é obrigatória em todo território brasileiro. É deve ser feita pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - SINIR.\nO SINIR é o sistema de coleta, integração, sistematização e disponibilização de dados de operacionalização e implantação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.\nEm todos os Estados brasileiros os geradores de resíduos sujeitos à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos devem utilizar o Sistema MTR ONLINE – SINIR.\nNo Estado do Paraná, a emissão é feita através do sistema do Instituto Água e Terra, o SGA/MR, desde março/2017. Este sistema integra os processos de Autorizações Ambientais, bem como, processos de licenciamento ambiental.\nCom a promulgação da Portaria nº 280, desde 1º de janeiro de 2021 no Paraná, o MTR deve ser emitido pelos geradores que sejam obrigados a requerer Autorização Ambiental, no SGA/MR e no MTR/SINIR. Ou seja, o gerador deve acessar os dois sistemas e emitir o MTR.\nJá os geradores isentos de requerer Autorização Ambiental deverão acessar e enviar os dados da movimentação apenas no MTR/SINIR.\nQuais empresas são obrigadas a emitir o MTR via SGA (PR)? \r\rÉ dever do gerador, transportador, armazenador temporário e destinador de qualquer tipo de resíduos sólidos, conforme definido no Artigo 13 da Lei 12.305, de 02 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS.\nArt. 13. Para os efeitos desta Lei, os resíduos sólidos têm a seguinte classificação: I - quanto à origem: a) resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas em residências urbanas; b) resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana; c) resíduos sólidos urbanos: os englobados nas alíneas “a” e “b”; d) resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços: os gerados nessas atividades, excetuados os referidos nas alíneas “b”, “e”, “g”, “h” e “j”; e) resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados nessas atividades, excetuados os referidos na alínea “c”; f) resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais; g) resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde, conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS; h) resíduos da construção civil: os gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis; i) resíduos agrossilvopastoris: os gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades; j) resíduos de serviços de transportes: os originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira; k) resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios; II - quanto à periculosidade: a) resíduos perigosos: aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica; b) resíduos não perigosos: aqueles não enquadrados na alínea “a”. Parágrafo único. Respeitado o disposto no art. 20, os resíduos referidos na alínea “d” do inciso I do caput, se caracterizados como não perigosos, podem, em razão de sua natureza, composição ou volume, ser equiparados aos resíduos domiciliares pelo poder público municipal.\nIncluem, também, os coprodutos, ou seja, materiais que não sejam produtos principais da atividade do gerador, mas são matéria-prima ou insumo para outra atividade.\nEstão dispensados de emitir o MTR através do SGA os seguintes resíduos:\n resíduos domiciliares; resíduos de limpeza urbana; resíduos recicláveis a serem encaminhados para reciclagem, plásticos, papel/papelão, pilhas e baterias, metais, vidros, madeira e outros, gerados e destinados no Paraná, com exceção de lâmpadas tipo fluorescentes; resíduos utilizados na fabricação de produtos destinados à alimentação animal desde que o estabelecimento receptor seja devidamente registrado no MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; resíduos da Construção Civil classe A; resíduos da Construção Civil classe B; resíduos da Construção Civil C; papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto alimentar de paciente, material utilizado em antissepsia e hemostasia de venóclises, equipamento de soro e outros similares não classificados como a1; resíduos gerados nas atividades/empreendimentos de: suinocultura, bovinocultura, avicultura, usinas de beneficiamento de cana de açúcar e beneficiamento de mandioca; resíduos gerados nas ETE´s (escuma, os gerados no desarenador e gradeamento e os lodos de esgoto) e nas ETAs (lodo) desde que destinados para aterros sanitários, devidamente licenciados. Como emitir o MTR via SGA (PR)? \r\r\r1º Passo: As atividades geradoras, transportadoras, armazenadoras temporárias e destinadoras de resíduos deverão cadastrar-se no sistema SGA.\n2º Passo: Insira os dados solicitados (nome e CPF).\n3º Passo: Insira um número de telefone celular ativo, com código de área, informando apenas os números.\n4º Passo: Insira o código recebido via SMS, e clique em próximo.\n5º Passo: Após inserir o código recebido via SMS, insira um e-mail válido para nova confirmação.\n6º Passo: Insira o código recebido por e-mail para nova validação, e clique em próximo.\n7º Passo: Finalize o cadastro inserindo uma senha com letras e números.,\n8º Passo: Para emitir o MTR entre com login e senha.\n o gerador deverá emitir o MTR para cada envio de resíduos para destinação final. Ele deve se atentar para preencher todos os campos, excetuando-se, os campos de placa do veículo, nome do motorista e data do transporte, que podem ser preenchidos manualmente na saída do veículo com a carga de resíduos. Após a geração do MTR uma via deve ser impressa e, obrigatoriamente, ser entregue ao transportador;\n o transportador deverá manter a via impressa durante todo o transporte. Essa via deverá ser entregue ao destinador quando o resíduo for entregue para destinação. Também deverá confirmar todas as informações constantes no formulário de MTR, emitido pelo gerador;\n o destinador deverá fazer o recebimento da carga de resíduos no Sistema MTR.\n Tanto o gerador, quanto o transportador e destinadores que não cumprirem a legislação referente a emissão do MTR estarão sujeitos às penalidades previstas na Lei.\nO que é Autorizações Ambientais? A Portaria IAP nº 212 foi promulgada no dia 12 de setembro de 2019 pelo Instituto Ambiental do Paraná. Esta portaria estabelece procedimentos para emissão de autorizações ambientais para as empresas que realizam atividades de gerenciamento de resíduos sólidos.\nConforme definição da portaria inclui-se como empresas que realizam atividades de gerenciamento de resíduos sólidos as que realizam atividades associadas ao controle da geração, armazenamento, coleta, transporte, transbordo, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada dos resíduos.\nA portaria define Autorização Ambiental como o ato administrativo que autoriza a execução das atividades de caráter temporário (listadas acima) que possam causar alterações no meio ambiente.\nOs resíduos sujeitos à autorização ambiental são os gerados e destinados no Estado do Paraná; os gerados em outros estados e destinados no Paraná; e, também, os gerados no Paraná e destinados para outros Estados.\nEstão dispensados de Autorização Ambiental os resíduos domiciliares, resíduos de limpeza urbana, resíduos recicláveis, resíduos de construção civil (classe A, B e C) segundo a CONAMA 307/2002, resíduos gerados nas ETE’s e ETA’s e outros conforme a o Art. 5 da Portaria IAP 212/2019.\nO prazo para cumprimento da portaria foi estabelecido para 12 meses a pós a publicação, ou seja, até setembro de 2020.\nComo a VGR - Gestão de Resíduos Online pode ajudar na emissão do MTR via SGA (PR)? \r\rA VGR, com seu software para gestão de resíduos totalmente on-line, baseado na PNRS, contempla todos os processos de gerenciamento de resíduos, desde a geração até a disposição final.\nO software gera MTR e CDF sem a necessidade de acessar outro sistema já que é integrado aos sistemas estaduais de emissão dos documentos, incluindo o sistema SGA.\nNo cadastro do sistema SGA, você precisará de múltiplas informações que estão difusas na internet: códigos de resíduos do IBAMA, números ONU, tipos e classes de resíduos, numeração de documentos, certificados e declarações.\nPor que não centralizar tudo o que sua empresa precisa em um só lugar?\nNossa ferramenta é a solução para que sua empresa realize uma adequada gestão de resíduos, fornecedores, permitindo não só o cumprimento e controle da legislação estadual e federal, acordos de logística reversa, além de permitir a comercialização de resíduos (Mercado de Resíduos), transformando a ideia de que questões ambientais geram só custos, alcançando um novo patamar de valorização de resíduos.\nPortanto, a emissão do MTR via SGA (PR) é feito por meio sistema SGA/MR e, também, pelo MTR/SINIR para aqueles que são obrigados a requerer Autorização Ambiental.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nGrande parte das atividades econômicas atuais geram impactos ambientais significativos. Dentre esses, um dos mais preocupantes, a geração de resíduos sólidos.\nMuitas empresas não têm a mínima ideia do que fazer com os seus resíduos: qual tratamento da? onde destinar? Como classificá-los? ou segregá-los?.\nPelos impactos negativos que os resíduos podem causar ao meio ambiente e a sociedade é mais que relevante que essas empresas façam uma gestão de resíduos eficiente e assertiva.\nMas o que é gestão de resíduos?\nA gestão de resíduos pode ser entendida como uma série de ações que envolvem as etapas de coleta, transporte, armazenamento, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada dos resíduos.\nA gestão envolve o mapeamento dos processos de uma empresa (identificação da fonte geradora), a análise dos resíduos gerados por cada processo, como também a classificação e quantificação dos mesmos, o armazenamento e identificação, e a destinação.\nNa gestão é preciso garantir ao máximo o reaproveitamento e reciclagem, bem como reduzir a geração. Ela permite o melhor aproveitamento da matéria-prima utilizada nos processos da organização e a redução das agressões ao meio ambiente.\nA gestão dos resíduos minimiza os impactos negativos no meio ambiente.\nDesde 2010, com a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos, a gestão dos resíduos gerados pelas empresas é de responsabilidade das mesmas.\nPor que usar uma plataforma online para gestão dos resíduos? \r\rNa gestão de resíduos são gerados um número grande de informações que a empresa deve registrar e uma série de etapas que devem ser seguidas. Por isso é importante aplicar a tecnologia para uma gestão assertiva, como o uso de uma plataforma online.\nA plataforma busca alternativas para otimizar o trabalho do gestor ambiental, evitar erros que podem prejudicar a organização financeiramente e ambientalmente e, ter controle sobre cada etapa na gestão de resíduos.\nConheça as vantagens do software de gestão de resíduos\n Controle total de todos os processos de gestão de resíduos A vantagem em usar uma plataforma online para gestão de resíduos é o fim das planilhas manuais. Com um único ambiente é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nTodos os envolvidos na gestão podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nAgilidade na emissão dos documentos Com a plataforma fica mais fácil e ágil a emissão e elaboração de documentos e relatórios exigidos pela legislação ambiental.\nEm uma plataforma, os dados necessários para gerar esses documentos não são perdidos e o preenchimento é feito automaticamente. Dessa forma as informações não precisam ser checadas em planilhas avulsas.\nRedução de custos A plataforma reduz significativamente o custo com a gestão de resíduos. Haja vista que o sistema gera aumento de produtividade, reduz o tempo de tramitação de informações e agiliza o trabalho como um todo, principalmente a emissão de documentos e elaboração de relatórios.\nSegurança dos dados Por meio da plataforma a segurança dos dados referente à gestão de resíduos aumenta. Haja vista, que o risco de perda ou extravio de um documento é eliminado. Na prática, os arquivos ficam salvos em um ambiente seguro e acessível, com o devido nível de controle.\nPor meio de um sistema de gestão de resíduos, é possível controlar e monitorar o acesso às informações. Além disso, realizar o controle sobre os fornecedores.\nControle de documentos Um dos grandes desafios da gestão de resíduos é o cumprimento de prazos, controle de licenças e dos documentos obrigatórios que comprovem a destinação ambientalmente correta dos resíduos.\nO uso de um sistema de gestão facilita esse controle, já que esses sistemas emitem alertas e lembretes sobre os prazos das licenças e entrega de relatórios. Além disso, geram automaticamente todos os documentos e relatórios necessários.\nA emissão dos documentos só é possível graças à tramitação eletrônica de informações alimentadas pelo usuário sobre a geração de resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Gestão de Resíduos pela plataforma online ou planilhas manuais? \r\rMuitos gestores perguntam como podem melhorar a gestão de resíduos da organização. É mais vantajoso o uso de planilhas ou plataformas online.\nBom, o uso de planilhas para fazer a gestão de resíduos pode ter algumas vantagens por ser uma ferramenta acessível e de baixo custo. Porém as desvantagens são mais consideráveis devido à demanda de tempo dos gestores que gastaram muito tempo para preencher os dados, os riscos de acontecer erros já que para o preenchimento correto dessas planilhas o responsável deverá ter um domínio avançado de informática ou risco de perder informações importantes devidos algum problema no computador.\nJá a plataforma online traz consigo uma série de vantagens como o controle na gestão de informações, de documentos e licenças, a padronização da comunicação com fornecedores, otimização na elaboração de relatórios e inventários, entre outros.\nAtravés da plataforma é possível registrar as etapas de gestão de resíduos e acompanhar o seu histórico de qualquer lugar e hora. Também, através da planilha é possível acompanhar e controlar os custos, receitas e saldo final com a destinação. Acompanhar prazos de licença de operação da empresa e de parceiros (ou seja, de seus fornecedores).\nA plataforma facilita a organização das informações referente aos resíduos gerados (quantidade, classificação, etc.), do tratamento e destinação dado a eles. Além disso, permite um olhar holístico sobre a gestão dos resíduos.\nNa plataforma o gestor poderá:\n registrar as etapas e acompanhar o histórico de gestão de seus resíduos, inclusive os custos, receitas e saldo final com a destinação;\n acompanhar prazos de licença de operação da sua empresa e de parceiros, e ser alertado quando precisar renovar a sua;\n consultar a lista Brasileira de Resíduos Sólidos (IBAMA) e Códigos de Armazenamento (CONAMA), aproveitando a automação que a planilha dispõe para facilitar o preenchimento.\n Também, é possível desenvolver um mecanismo de alerta que avisa quando a sua empresa precisa renovar a licença.\nComo uma plataforma online facilita emitir o MTR? \r\rO Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) é um documento numerado que deverá acompanhar o transporte do resíduo até a destinação final ambientalmente adequada. É gerado através do SINIR pelo gerador de resíduos sujeitos à elaboração de PGRS a cada carga transportada.\nA sua utilização é obrigatória em todo o território nacional.\nA VGR disponibiliza em sua plataforma a geração do MTR online, integrado aos sistemas do governo. Será possível preencher todos os campos necessários e o MTR gerado será enviado por e-mail para o solicitante, isso tudo de forma simples, prática e sem cobranças.\nA plataforma ajuda a ter total controle sobre destinações, melhora a eficiência das empresas na gestão de resíduos e está integrado com os sistemas SINIR, FEAM(MG), IMA(SC), FEPAM(RS) e INEA(RJ) simplificando a geração de MTRs, não sendo mais necessário o lançamento de dados no site de cada órgão.\nO software da VG Resíduos coleta todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e destinadores dos resíduos.\nO gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nA plataforma integra a geração automática obrigatória com os órgãos ambientais, quando disponível, inclusive para afastar as sanções ambientais.\nPlataforma online especializada em Gestão de Resíduos da VGR \r\rA plataforma online especializada de gestão de resíduos da VGR permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental.\nA solução da VGR é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés do software online a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nA solução VG Resíduos facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software online, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/mtr-sga-pr/images/FOTO_1.jpg","date":"16 Dezembro","description":"Você sabe como emitir o MTR via SGA (PR)? A movimentação de resíduos pelos geradores deverão ser emitidas pelo sistema SGA/MR. Saiba mais!","id":72,"readingTime":14,"tag":"MTR ; impactos ambientais ; gestao ambiental","title":"MTR via SGA (PR): diferenças e como emitir facilmente?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/mtr-sga-pr/"},{"content":"\r\r\rVocê já ouviu falar em Empresas Teal? Empresas Teal buscam seguir o modelo homônimo criado em 2014 por um ex-diretor da empresa de consultoria McKinsey \u0026amp; Company, Frederic Laloux.\nO modelo potencializa o talento dos trabalhadores, através do compartilhamento de seus conhecimentos e uma integração em todos os níveis. É um modelo organizacional que busca aliar produtividade e bem estar pessoal dos colaboradores.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é Empresa Teal os princípios e fundamentos das Empresas Teal por que é importante para o desenvolvimento sustentável quais tecnologias podem ser aliadas as Empresas Teal mitos e verdades sobre Empresa Teal vantagens de ser uma Empresa Teal e como colocar em prática Neste artigo, vamos ajudá-lo a entender o que são Empresas Teal e como colocar em prática. Confira!\n\r\r O que é Empresa Teal? O conceito de TEAL (azul esverdeado em inglês) surgiu pela primeira vez no livro ‘Reinventando Organizações’ de Frederic Laloux, publicado em 2014. Na obra, o autor aplica a Teoria Integral do psicólogo Ken Wilber para demonstrar os estágios evolutivos das organizações.\nLaloux era diretor da empresa de consultoria McKinsey \u0026amp; Company. Cansado e desmotivado com o seu trabalho abandonou o emprego e começou a pesquisar sobre organizações com uma estrutura organizacional que busca o ponto de confluência entre a máxima eficiência operacional e a satisfação dos colaboradores.\nFrederic Laloux também percebeu como as transformações digitais impactam a gestão empresarial.\nPortanto, as Empresas Teal são aquelas onde o capital humano, ou seja, os colaboradores são os principais personagens para o crescimento e desenvolvimento das organizações.\nEssas empresas simplificam a hierarquização, promovem o senso de responsabilidade dos seus trabalhadores, é oferecem contínuas oportunidades de capacitação e desenvolvimento profissional e pessoal.\nOs princípios e fundamentos das Empresas Teal \r\rAs Empresas TEAL baseiam-se em três pilares:\nAutogestão\nA autogestão é um sistema no qual não precisa de escalas hierárquicas como as tradicionais. Neste sistema as equipes são autogeridas e a responsabilidade da tomada de decisão se divide entre eles.\nIntegralidade\nA integralidade incentiva os trabalhadores a se desenvolverem como profissionais e como seres humanos. Esse pilar visa o bem estar emocional de cada colaborador da empresa.\nAtravés da integralidade é possível aumentar o compromisso e o senso de pertencimento, a proatividade e a criatividade dos colaboradores, maximizando seu potencial.\nEvolução (propósito evolutivo)\nNeste pilar as empresas são vistas como organismos próprios. Assim, os colaboradores conseguem acompanhar o processo de evolução natural da organização através da observação, exploração e descoberta, sem a necessidade de controlar seu desenvolvimento.\nPor que é importante para o desenvolvimento sustentável? Ao adotar práticas de negócios que buscam o desenvolvimento sustentável as empresas devem passar por mudanças nas estruturas ou modelos de gestão. O que costuma ser difícil de ser realizado, já que afeta muito as “crenças” dos colaboradores.\nPara alcançar os objetivos do desenvolvimento sustentável as organizações precisam do envolvimento dos seus colaboradores.\nAtravés da gestão Teal isso é facilitado, uma vez que o modelo incentiva os trabalhadores a se desenvolverem como profissionais e como seres humanos.\nOrganizações sustentáveis são as mais inovadoras, porque estão constantemente revisando processos para encontrar novas soluções.\nAs empresas Teal têm colaboradores que investem mais na cultura de negócios, o que proporciona empregos mais gratificantes. O foco em garantir a sustentabilidade também cria uma cultura de responsabilidade em toda a organização.\nQuais tecnologias podem ser aliadas as Empresas Teal? \r\rA tecnologia tem se mostrado uma grande aliada, tanto na implementação desse modelo organizacional quanto para garantir o desenvolvimento das atividades na rotina da empresa.\nHá tecnologias disponíveis no mercado como ferramentas uteis para melhorar a eficiência, a proatividade e a integralidade dos colaboradores. Algumas das ferramentas mais usadas para isso são:\n Trello: é uma ferramenta de gerenciamento de tarefas aonde é possível separar os projetos em etapas. A ferramenta permite o compartilhamento dos status das atividades com o restante da equipe. Dessa forma, é possível acompanhar o andamento e o progresso para que cada um se organize melhor;\n Organizze: é uma ferramenta de gestão de finanças que permite o usuário a acompanhar as contas e não se esquecer de pagá-las;\n TomatoTimer: é um aplicativo que melhora a administração do tempo;\n Mitos e verdades sobre Empresa Teal \r\rVeja alguns mitos e verdades sobre empresa Teal:\nNão existem líderes na Empresa Teal?Existem, mas as empresas Teal deixaram de associar a liderança como um cargo, função ou nível dentro de uma organização. Esse significado de liderança deixa de existir. Agora passa a ter muitos cargos de liderança, porém nenhum deles está associado a ser líder de um grupo de pessoas.\nNas Empresas Teal todos podem liderar dependendo do projeto e desafio.\nNa empresa Teal as decisões são lentas?Não, pelo contrário. As Empresas Teal acreditam em uma gestão ágil aonde as decisões são tomadas de maneira mais autônoma pela equipe.\nEssas empresas não utilizam aquelas reuniões demoradas aonde um grupo selecionado toma as decisões por si.\nNa empresa B não existem regras, métricas e estrutura?Existe sim, no entanto as regras, métricas e estrutura valem para todos da organização. Aquela regra “Faça o que seu chefe manda!” não é mais valido.\nNa empresa Teal as métricas que mostram um resultado ou eficiência de um processo não são abolidas. Elas ajudam a equipe a entender e aprender sobre o impacto das decisões tomadas.\nA equipe precisa ser madura antes de a empresa ser Teal?Não. A implementação dos pilares para se tornar uma Empresa Teal é o melhor caminho para uma equipe amadurecer e se tornar pronta para a Empresa Teal.\nNa Empresa Teal todos são iguais?Não. Na Empresa Teal há uma equivalência na definição e aplicação de regras e princípios, assim como uma distribuição equilibrada e transparente de autoridade.\nEmpresa Teal não é realMentira. Há várias empresas Teal. No livro de Laloux há vários exemplos. Conheça:\n Buurtzorg: empresa holandesa de enfermeiros que prestam serviços residenciais. Conta com mais mil times que se auto-organizam; FAVI: grande francesa que produz maquinários para indústrias. Conseguiu seu sucesso eliminando hierarquia e aumentando a transparência interna; Morning Star: maior produtora de tomates do mundo. Opera sem chefes, títulos e estruturas hierárquicas; Patagonia: empresa que desenha e cria vestimentas e equipamentos para esportes, como surfe e escalada. Busca garantir igualdade e transparência nos seus processos internos. Quais as vantagens de ser uma Empresa Teal e como colocar em prática? Se tornar Teal trás a empresa algumas vantagens.\nA primeira vantagem está relacionada ao fator humano. A Empresa Teal considera os colaboradores como parte importante. Eles se tornam protagonistas para o sucesso da organização, fazendo assim que se sintam comprometidos, motivados e confortáveis.\nOutra vantagem é o ganho com o compartilhamento do conhecimento, uma vez que esse tipo de organização é uma fonte de aprendizado.\nO progresso individual de cada colaborador também é uma vantagem.\nPara colocar em prática a empresa precisa:\n estabelecer um novo modelo e uma nova estrutura de trabalho; incentivar a renovação da mentalidade, dos hábitos e, principalmente, da forma de trabalhar dos colaboradores; promover a integração da equipe; estabelecer meio para valorizar as pessoas; organizar a equipe com base em um propósito; implementar novas tecnologias para obter valor agregado; desenvolver o potencial dos colaboradores através da construção de um ambiente mais flexível; fomentar a agilidade na tomada de decisão e a transparência na gestão da informação. Como VGR, como um software de gestão ambiental, pode ajudar? \r\rEstabelecer um novo modelo e uma nova estrutura de trabalho, bem como implementar novas tecnologias para obter valor agregado são passos importantes para se tornar uma Empresa Teal.\nPensando em como facilitar o fluxo de informações, dar mais autonomia para equipe e desburocratizar a gestão ambiental da empresa, a VGR desenvolveu um software de gestão ambiental.\nEsse software permite que todos possam trabalhar e se desenvolver para uma gestão ambiental mais assertiva, facilitando a tomada de decisões.\nO software é um sistema integrado de gestão de resíduos que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nSendo assim, podemos terminar nosso artigo descrevendo Empresas Teal como aquelas organizações que consideram o colaborador protagonista. A empresa Teal simplifica a hierarquização e concede menos importância ao controle. Além disso, promove o senso de responsabilidade dos seus empregados. Também, são organizações que oferecem a oportunidade de se desenvolverem profissionalmente e pessoalmente. Gostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/empresas-teal/images/FOTO_2.jpg","date":"9 Dezembro","description":"Você já ouviu falar em Empresas Teal? O modelo potencializa o talento dos trabalhadores, através do compartilhamento de seus conhecimentos. Saiba mais.","id":73,"readingTime":6,"tag":"Empresas Teal ; impactos ambientais ; gestao ambiental","title":"Empresas Teal: entenda tudo e como colocar em prática?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/empresas-teal/"},{"content":"\r\r\rPara fazer uma gestão de fornecedores eficiente, são utilizadas ferramentas ou software de gestão que otimizam o processo, eliminam multas e sanções, garantem preços justos e prazos e realizam a mitigação dos riscos.\nOs fornecedores têm relação com todas as partes da empresa, principalmente na gestão de resíduos e ambiental e, para que a cadeia funcione como deveria, é preciso garantir que eles estejam em conformidade legal.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é gestão de fornecedores e qual a sua importância por que é importante fazer a gestão de riscos de fornecedores como calcular o risco do fornecedor como realizar a mitigação de riscos como realizar a gestão de fornecedores como melhorar a eficácia e eficiência da auditoria e gestão de fornecedores Neste artigo, nós da VGR Gestão de Resíduos Online, explicaremos como a gestão de fornecedores apresenta-se como uma estratégia necessária a empresa. Confira!\n\r\r Gestão de fornecedores: o que é e qual a sua importância? \r\rA gestão de fornecedores eficiente é muito importante para o fornecimento adequado de matéria-prima e insumos para atender a demanda da empresa. Também, é importante para garantir a execução de serviços importantes na gestão de resíduos, como a coleta, transporte, tratamento e destinação adequada.\nA gestão de fornecedores é uma estratégia necessária para a conquista de melhores preço e prazos, redução de custos, diferencial competitivo e para eliminar multas e sanções ao acompanhar o cumprimento da conformidade legal dos seus fornecedores.\nA gestão de fornecedores é a melhor forma de manter sob controle possíveis riscos de que terceiros possam afetar a qualidade do seu produto ou serviço, promover passivos ambientais e comprometer a reputação da sua marca.\nAlém disso, a gestão eficiente de fornecedores na gestão ambiental possibilita algumas das seguintes vantagens:\n redução de impacto negativo em processos e produtos; ausência ou redução de falhas; estabelecimento de metas para redução na geração de resíduos; maior segurança para cumprir prazos e a legislação ambiental. Cada empresa pode utilizar critérios estratégicos para realizar a gestão de fornecedores, como: verificar a qualidade na prestação do serviço; agilidade; preço justo e de acordo com o mercado; experiência do fornecedor em seu ramo de atuação;respeito por normas de segurança, meio-ambiente e saúde; tecnologias adequadas e; localização do fornecedor.\nPara uma gestão eficiente é necessário, de tempos em tempos, realizar uma reavaliação do fornecedor para verificar se ainda está apto a continuar fornecendo os serviços para sua empresa.\nA gestão de fornecedores pode ser feita por meio da tecnologia e automação do processo. Com o auxílio da VGR o seu negócio passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de condicionantes e licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos.\nPor que é importante fazer a gestão de riscos de fornecedores? \r\rFazer gestão de riscos de fornecedores nada mais é que adotar um conjunto de medidas para garantir que os seus fornecedores cumpram com as normas legais e evitar que falhas existentes no ambiente deles atinjam a sua empresa.\nA gestão de riscos de fornecedores age de maneira preventiva, com planejamento e ações que avaliam e certificam que o parceiro da empresa cumpra com o estabelecido.\nA gestão de riscos de fornecedores elimina, reduz ou controla os impactos relacionados à cadeia de suprimentos da sua empresa. Entre os tipos de risco envolvendo fornecedores estão os financeiros, legais, de compliance, reputação e de segurança da informação.\nComo calcular o risco do fornecedor? Para calcular o risco do fornecedor podemos utilizar as metodologias de gestão. São elas:\n PMBOK (Project Management Body of Knowledge) – metodologia que analisa quantitativa e qualitativamente os riscos que fazem parte dos processos de uma organização. Nela são priorizadas a prevenção e combate de ameaças com maior probabilidade de impactar os resultados da empresa;\n FMEA (Failure Mode and Effective Analysis) – é a análise das falhas e efeitos. Através dela é possível identificar e analisar as prováveis ameaças envolvendo os fornecedores de uma empresa através de um levantamento detalhado. A FMEA avalia: a ocorrência, a severidade e a detecção de uma falha.\n APR (Análise Preliminar de Risco) – nesta metodologia são feitas análises qualitativas das ameaças, que são documentadas em uma planilha robusta para acesso dos principais responsáveis em caso de falhas.\n Como realizar a mitigação de riscos? \r\rPara realizar a mitigação de riscos na gestão de fornecedores podemos seguir os três passos abaixo:\n identificar e avaliar os riscos: por meio dos dados dos fornecedores reunidos pela empresa é possível avaliar os seus principais riscos. Essa análise auxilia a descrever o que já aconteceu e reconhecer quais problemas podem voltar a ocorrer;\n calcular o impacto: neste passo são identificados as probabilidade e significância dos riscos e seu grau de probabilidade de ocorrer;\n desenvolver estratégias e monitoramento: monitorar as prováveis ameaças e implementar estratégias para lidar com elas na prática.\n Como realizar a gestão de fornecedores? Para a gestão de fornecedores existem dois tipos de fornecedores: os fornecedores “Críticos” e os “Não Críticos”.\nQuando uma empresa possui grande dependência de um fornecedor para se manter diz-se que esse fornecedor é crítico. Um descumprimento no prazo de entrega, por parte de um fornecedor crítico, compromete seriamente a gestão de resíduos.\nOs fornecedores não críticos são aqueles que não comprometem de forma relevante a empresa contratante.\nNo caso de fornecedores “não críticos” a certificação ambiental, por exemplo, poderá agilizar o processo de gestão de fornecedores, mas a não certificação não impedirá que este seja considerado não qualificado.\nPara classificar fornecedores “Não Críticos” como “qualificados”, se ele possui certificação ambiental, basta enviar cópia do certificado e isso terá validade, desobrigando-o do envio da lista de verificação para sua pontuação.\nCaso o fornecedor “Não Crítico” não possua certificação ambiental, ele deverá responder ao checklist formulado pelo contratante. Caso o fornecedor não obtenha a qualificação, ele deve ser informado sobre os itens que não estão conformes. Neste caso, pode ser negociado um prazo para a adequação.\nSe houver persistência da não conformidade, será considerado desqualificado. Para fornecedores classificados como “Críticos”, o processo é mais rígido. Estes não só deverão responder ao check list como também receberão auditoria in loco, por profissionais designados pela empresa contratante.\nDiferente do fornecedor considerado “Não Crítico”, o fornecedor “Crítico” deverá responder ao check list mesmo que tenha certificação ambiental e deverá passar por inspeções periódicas, devidamente agendadas com antecedência de pelo menos 3 (três) meses.\nEm alguns casos, não existem muitos fornecedores daquele serviço, ou aquele fornecedor é o único que fornece o produto ou serviço para sua região, para essas situações, os critérios de avaliação podem mudar, mas deverão estar previstos em seu procedimento.\nComo melhorar a eficácia e eficiência da auditoria e gestão de fornecedores? \r\rUma forma de adotar medidas na gestão de fornecedores é a adoção de um sistema automatizado.\nOs softwares de gestão tem demonstrado ser uma aliada para organizar todas as informações sobre os fornecedores. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas de gestão de resíduos.\nA plataforma da VGR é uma dessas plataformas, que auxilia na gestão de fornecedores, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nUm sistema automatizado mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nCom o VGR, o controle de documentação de fornecedores passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos sólidos.\nPortanto, a gestão de fornecedores eficiente serve para verificação e controle dos fornecedores. As ferramentas são executadas para obter e avaliar evidências de conformidades das atividades relacionadas à cadeia de fornecimento de uma empresa.\nCom a VGR - Gestão de Resíduos Online é possível realizar a gestão, uma vez que a plataforma mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/gestao-fornecedores-eficiente/images/FOTO_2.jpg","date":"7 Dezembro","description":"Para fazer uma gestão de fornecedores eficiente, são utilizadas ferramentas ou software de gestão que otimizam o processo. Saiba mais.","id":74,"readingTime":6,"tag":"gestão de resíduos ; impactos ambientais ; gestao ambiental","title":"Gestão de fornecedores eficiente: como eliminar multas e sanções?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/gestao-fornecedores-eficiente/"},{"content":"\r\r\rGreenwashing é um termo inglês que se refere a estratégias de propaganda enganosa feita por empresas, indústrias, organizações não governamentais (ONGs), ou governos. Organizações que praticam o greenwashing divulgam informações como se fossem engajadas na defesa do meio ambiente, todavia não praticam nenhuma ação que colabora com a minimização dos impactos ambientais. Na verdade, muitas vezes, fazem o contrário do que divulgam.\nAlgumas empresas já perceberam que o marketing sobre ações de proteção ambiental aumentam a credibilidade sobre a marca e, consequentemente, o lucro.\nA estratégia do marketing verde vincula os produtos ou serviços a uma visão ecológica e socialmente consciente, quesitos exigidos hoje por muitos consumidores. Contudo, essas empresas não querem ou não percebem que implementar tais ações são necessárias e importantes para a sustentabilidade, preferem mentir e enganar seus clientes com um marketing falso.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é greenwashing como identificar a prática greenwashing como evitar o greenwashing exemplos de greenwashing em alguns setores como um software de automação facilita emitir o MTR INEA-RJ Pensando em como esclarecer sobre essas práticas enganosas e as desvantagens em praticá-las, nós da VGR - Gestão de Resíduos Online explicaremos sobre esse termo. Confira!\n\r\r Entenda o que é greenwashing! \r\rGreenwashing é um termo inglês que na tradução literal para o português significa “lavagem verde”, “pintando de verde” ou até “maquiagem verde”.\nÉ um termo muito utilizado por empresas, indústrias, organizações não governamentais (ONGs), ou governos que querem criar uma falsa aparência de sustentabilidade, sem necessariamente aplicá-la na prática.\nOu seja, essas organizações, com intuito de aumentar o engajamento de sua marca e, consequentemente, aumentar o lucro mentem sobre suas práticas ambientais. Em muitas delas não são tomadas medidas efetivas de minimização dos problemas ambientais.\nEssas organizações, através de rótulos, certificados ou propagandas utilizam termos que induzem o consumidor a acreditar que ao adquirir um produto ou serviço está contribuindo para a sustentabilidade ambiental. Mas na verdade essa empresa não adota nenhuma prática sustentável em seus processos. Ou aquele determinado produto não trás nenhuma proteção ambiental, pelo contrário, gera sérios impactos negativos ao meio ambiente.\nEssa má prática de marketing sustentável surgiu juntamente com o aumento de consumidores preocupados com o meio ambiente. Os que só compram de empresas sustentáveis.\nPara conquistar esse mercado consumidor e de grande expressão na economia diversas organizações passaram a utilizar uma comunicação com apelo ecológico em seus rótulos, propagandas, etc..\nComo identificar a prática greenwashing? \r\rPara ser considerado um greenwashing a empresa deve:\n utilizar informações falsas que dão a entender que praticam ações sustentáveis; ocultar características nocivas de seus produtos e/ou serviços; expor referências de quantidades que não são verdadeiras; utilizar dados incorretos, ambíguos, contraditórios e que não possuam referência ou prova de sua veracidade; usar selos ou certificados ambientais falsos. Algumas atitudes simples podem ajudar a identificar uma propaganda enganosa do greenwashing.\nOs sete sinais do Greenwashing foram definidos pela agência canadense TerraChoice. São eles:\n sem provas: são apelos ambientais no qual não pode ser comprovado por informações facilmente acessíveis ou por uma certificação de terceiros confiável. Exemplos comuns são empresas que dizem utilizar recicláveis na composição de seus produtos ou reciclam suas embalagens sem fornecimento de evidências;\n troca oculta: empresas que fazem apelo de que um produto é ecológico porque trocou algo nocivo de sua composição, mas que não levam em consideração os impactos negativos de produção;\n vagueza e imprecisão: é quando utilizam expressões vagas e mal definidas sem fornecer qualquer detalhe ou explicação de atitudes ambientalmente concretas referentes ao produto, deixando o consumidor em dúvida sobre seu real significado;\n irrelevância: é um apelo verdadeiro, mas não ajuda os consumidores que procuram produtos ecológicos. É muito utilizado para referir que tal produto não possui uma determinada substância nociva, mas o uso dessas já é proibido por lei;\n menor dos males: é um apelo verdadeiro, mas que diz que certo produto contém uma quantidade menor de um substância que gera diversos impactos ao meio ambiente. Contudo, mesmo contendo menos esse produto gera impacto negativo. É um apelo que serve para distrair o consumidor de um impacto bem maior. Acontece muito em embalagens de plástico que reduzem o seu peso, mas os impactos gerados são os mesmos;\n lorota: apelo que a empresa reivindica que pratica ações sustentáveis, mas são reivindicações falsas;\n adorando falsos rótulos: o uso de rótulos falsos.\n Exemplos de greenwashing em alguns setores Veja alguns exemplos de greenwashing:\n fósforo para acender fogões: a embalagem informa ser “madeira 100% reflorestada”, mas não tem o selo de certificadora ambiental como o FSC ou Cerflor; detergente lava-louças: rotulagem destaca conter tensoativo biodegradável, como se fosse um diferencial do ponto de vista ambiental. Foi observado que outras marcas possuem o mesmo ativo em sua composição, mas declaram isso sem chamar atenção; esponja de aço: na embalagem é apontado como produto “100% ecológico”, porém, é degradável e, além disso, gera impactos ambientais durante a produção; sacos de lixo: na embalagem o fabricante declara ser feito de material reciclado, mas não informam a porcentagem relativa à quantidade de material reciclado na composição. Como evitar o greenwashing? \r\rPara evitar o greenwashing nas suas ações e campanhas de marketing evite palavras ou termos difíceis de entender ou que induzam o consumidor ao erro. Como exemplo “esverdeamento” ou “amigo do verde”.\nAo utilizar imagens ou ícones evite as que levam o consumidor à confusão. Iludindo-o a pensar que aquela imagem sugere uma prática ambiental que não é praticada. Um exemplo, símbolos de reutilização e reciclagem.\nAlguns produtos devem ter em seus rótulos informações obrigatórias por lei, então, evite divulgar essas informações como se fosse uma ação que diferencia a sua empresa dos concorrentes.\nAlgumas empresas ao fazerem marketing de seus produtos divulgam fatos e dados para reafirmar suas práticas. E muitas vezes compraram os dados com os seus concorrentes, porém não conseguem comprovar essas informações. Cuidado! É muito importante conseguir comprovar o que foi dito.\nHá também aquelas que divulgam dados que necessitam de comprovação científica e não conseguem comprovar as análises feitas. Não divulgue informações falsas.\nBusque implementar na sua empresa sistema de gestão ambiental e selos verde, tais como: FSC, IBD, PROCEL, Ecocert ou ISO 14001.\nComo Gestão ambiental e Gestão dos Resíduos interferem e contribuem para causar um efeito contrário? A gestão ambiental e de resíduos demonstram ser uma aliada das organizações para evitar greenwashing, pois além de eliminarem os impactos negativos que os resíduos causam principalmente os associados à destinação final, contribui no desenvolvimento de processos ecoeficientes. Haja vista, que através da gestão serão adotadas práticas que contribuem para a preservação ambiental.\nDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos. Práticas essas que reduzem o consumo de recursos naturais. Além disso, identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.\nComo a VGR pode auxiliar a evitar o greenwashing? \r\rComo dito nos tópicos anteriores, para ser considerado um greenwashing a empresa utiliza informações falsas, oculta características nocivas de seus resíduos e expõe quantidades não verdadeiras, não conseguem provar a veracidade de seus dados e usam selos e certificados falsos.\nContudo, ao adotar o software de gestão da VGR a sua empresa terá todo o controle sobre os processos de gerenciamento de resíduos evitando o greenwashing.\nCom o software a empresa terá o controle da informação documentada, que é um ponto crucial para manter a gestão ativa e funcionando corretamente, além de gerar informações corretas.\nÉ por meio desse controle que informações sobre a geração de resíduos das empresas são registradas e mantidas seguras, assim é possível provar a veracidade de suas informações.\nAs empresas têm aderido ao VGR como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo.\nAssim sendo, conclui-se que o greenwashing é uma prática enganosa feita por organizações que divulgam informações sobre defesa do meio ambiente. Mas na realidade essas empresas não praticam nenhuma ação que colabora com a minimização dos impactos ambientais. As empresas devem evitar o greenwashing e procurar praticar processos sustentáveis.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/greenwashin/images/FOTO_1.jpg","date":"25 Novembro","description":"Organizações que praticam o greenwashing divulgam informações como se fossem engajadas na defesa do meio ambiente, todavia não praticam nenhuma ação. Leia.","id":75,"readingTime":6,"tag":"greenwashing ; impactos ambientais ; gestao ambiental","title":"Greenwashing: entenda o que é e não pratique!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/greenwashin/"},{"content":"\r\r\rAs certificações ISO’s da indústria automobilística certificam que as empresas do setor possuem um alto nível de qualidade do produto, produtividade e competitividade, bem como a melhoria contínua dos seus processos.\nUtilizando a VGR para gestão das certificações, a indústria automobilística terá uma plataforma sólida para o desenvolvimento de ferramentas práticas de gestão e garantia da transparência das informações.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n quais são as certificações ISO da indústria automobilística qual a importância das ISO’s na Indústria automobilística como adquirir as Certificações ISO da Indústria automobilística Neste artigo, abordaremos sobre quais são as principais certificações ISO da indústria automobilística e sua importância. Confira!\n\r\r Quais são as Certificações ISO da Indústria automobilística? \r\rA indústria automobilística foi responsável por 22% do PIB industrial do Brasil no ano de 2020. Isso demonstra a importância do setor em relação à quantidade de empregos gerados, faturamento bruto e quantidade de veículos produzidos.\nO Brasil possui atualmente 31 fabricantes (produtores de veículos, máquinas agrícolas e rodoviários); 590 fabricantes de peças para montadoras e para a reposição automotiva e; 5.592 concessionárias.\nAs certificações no setor automobilístico buscam a padronização dos conceitos e documentação do sistema de gestão da qualidade, a melhoria contínua, com ênfase na prevenção do defeito e na redução de variações e desperdícios em toda a cadeia de fornecimento, a preservação ambiental, etc..\nAbaixo listamos as principais certificações. Confira:\nIATF 16949\nA IATF 16949 foi publicada pela International Automotive Task Force (IATF) em 2016. É uma especificação técnica ISO que se alinha as normas norte-americana, alemã, francesa e italiana existentes de sistemas de qualidade automotiva dentro da indústria automotiva global.\nA norma garante a qualidade automotiva, a redução de variação do produto e de desperdício em toda a cadeia de fornecimento. Ela especifica os requisitos do sistema da qualidade para o desenvolvimento, produção, instalação e manutenção de produtos automotivos.\nA IATF 16949 só é aplicável as empresas que fabricam peças de produção ou de serviço para o mercado de equipamento original.\nOs benefícios em ter uma certificação IATF são:\n obtenção de licença para negociar internacionalmente e expandir seus negócios melhoria de processos para reduzir desperdícios e evitar defeitos remoção da necessidade de múltiplos certificados para a fabricação de veículos; integração da IATF 16949 com outros sistemas de gestão; demonstração de conformidade para obter novos negócios e perspectivas de investimento. ISO 9001:2015\nEsta norma certifica o Sistema de Gestão da Qualidade e pode ser utilizada em qualquer organização.\nO objetivo da ISO 9001 é aumentar a satisfação dos clientes por meio de melhorias contínuas no processo e avaliação de conformidade.\nCom a certificação na norma ISO 9001 a empresa consegue melhorar a gestão da sua fábrica e aumentar a satisfação dos clientes, já que a implementação da ISO 9001 assegura que todas as etapas de produção foram realizadas de forma adequada e dentro dos parâmetros de qualidade e segurança pré-estabelecidos.\nISO 14001:2015\nA ISO 14001 especifica os requisitos para a implementação de um Sistema de Gestão Ambiental.\nA norma permite que as empresas desenvolvam práticas sustentáveis em seu negócio.\nA nova versão ISO 14001, publicada em setembro de 2015 tem como destaques: o alinhamento da Gestão Ambiental à estratégia da empresa, a gestão de riscos e a busca pela maior compatibilidade com as demais normas ISO. Isso quer dizer que as empresas certificadas ISO 14001 na nova versão da norma, possuem uma maior preocupação no gerenciamento dos aspectos ambientais durante o ciclo de vida do produto ou serviço da organização.\nDessa forma, o foco principal é a melhoria do desempenho ambiental e não a melhoria do desempenho do sistema de gestão, fazendo com que a análise ocorra com mais ênfase quanto às reais reduções de emissões, efluentes e resíduos que a empresa obteve com a implementação do SGA.\nAssista no youtube\r\r\r Qual a importância das ISO’s na Indústria automobilística? \r\rAs certificações ISO da indústria automobilística são importantes, pois permite que a empresa garanta padronização dos produtos e dos serviços, a qualidade dos produtos, a preservação ambiental, o controle da emissão de poluentes, etc..\nA certificação é importante para:\n minimizar os riscos dos produtos, levando a melhores resultados de segurança para clientes de automóveis ao entregar produtos mais seguros e confiáveis;\n entregar produtos que atendam às expectativas do cliente de forma confiável;\n cumprir os requisitos regulamentares;\n atender padrões e diretrizes internacionais;\n melhorar a rastreabilidade de seus produtos e obter maior transparência em relação às operações;\n ajudar as organizações a responder de forma mais rápida e eficiente a questões que podem comprometer a segurança dos veículos;\n ter foco claro na melhoria contínua enfatizando a prevenção de defeitos e a redução de variações e resíduos;\n melhor o sistema de documentação com processos ágeis e seguros;\n ter práticas reconhecidas em gestão da qualidade e ambiental.\n Como adquirir as Certificações ISO da Indústria Automobilística? \r\rAs certificações ISO da indústria automobilística são obtidas da seguinte forma:\n 1º: a empresa passa por um processo de implementação da norma: todos os seus processos são revistos e adequados aos padrões exigidos pelo sistema; 2º: após a implementação da norma é realizada uma auditoria externa por um organismo certificador independente, filiado à ISO; 3º: se atestada a conformidade dos processos aos requisitos da norma a empresa recebe o certificado. Como VG Resíduos, como um software de gestão de resíduos, pode auxiliar na certificação ISO? \r\rA VGR Gestão de Resíduos Online pode auxiliar, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nO uso da plataforma VGR faz parte do novo cenário competitivo empresarial. O desenvolvimento de estratégias ambientais voltadas à gestão de resíduos na empresa busca controlar de forma apurada a geração para evitar as multas ambientais e possibilitar a redução de custos. Além disso, a possibilidade de entrada em novos mercados, o aumento do lucro, e maior valor para a marca.\nCom a VGR é garantido que os ciclos da gestão sejam finalizados dentro dos prazos e metas estabelecidas, o cumprimento das leis ambientais, evitando assim, os riscos de sofrerem penalidades.\nO sistema, através de um mecanismo automático, possibilita controlar desde a geração até a destinação dos resíduos (facilitando a rastreabilidade do processo), gerar alertas para pendências e vencimentos. Além disso, é possível definir e acompanhar diversos indicadores de desempenho, inclusive indicadores financeiros relacionados à gestão de resíduos.\nPortanto, certificações ISO’s da indústria automobilística certificam que as empresas do setor possuem um alto nível de qualidade do produto, produtividade e competitividade, bem como a melhoria contínua dos seus processos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/isos-da-industria-automobilistica/images/FOTO_5.jpg","date":"22 Novembro","description":"As certificações ISO’s da indústria automobilística certificam que as empresas do setor possuem um alto nível de qualidade, bem como a melhoria contínua dos seus processos. Saiba mais.","id":76,"readingTime":5,"tag":"ISO ; industria automobilística ; gestao ambiental","title":"Conheça as principais ISO's da indústria automobilística","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/isos-da-industria-automobilistica/"},{"content":"\r\r\rO MTR FEPAM-RS é o documento numerado, gerado por meio do Sistema MTR Online da FEPAM. O MTR controla o transporte e recebimento de resíduos sólidos. A emissão do documento é de responsabilidade do gerador de resíduos. O MTR FEPAM-RS também pode ser emitido através do software online da VGR.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é MTR FEPAM-RS existe legislação referente ao MTR FEPAM-RS como emitir MTR FEPAM-RS como um software de automação facilita emitir o MTR Neste artigo, abordaremos sobre a emissão do MTR FEPAM-RS. Confira!\n\r\r MTR FEPAM-RS: o que é? \r\rO Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) é um documento numerado que deverá acompanhar o transporte do resíduo até a destinação final ambientalmente adequada.\nO MTR FEPAM-RS deve ser emitido para toda movimentação de resíduos sólidos no Estado do Rio Grande do Sul. A sua emissão deverá ser feita no Sistema MTR Online da FEPAM pelo gerador de resíduos. Ao transportador e ao destinador cabem atestarem, sucessivamente, a efetivação do transporte e do recebimento de resíduos sólidos, também, no Sistema MTR Online.\nFicam desobrigados do registro no Sistema MTR FEPAM-RS:\n o serviço público de coleta de resíduos sólidos urbanos, contudo as centrais de triagem, classificação e seleção e estações de transbordo devem emitir o MTR como gerador;\n resíduos de Construção Civil (RCC), exceto os perigosos (classe D);\n embalagens de agrotóxicos e afins, vazias ou contendo resíduos, controladas pelo INPEV, devolvidas pelo agricultor, Coleta Itinerante e Postos de Recebimento. Contudo as centrais de recebimento devem emitir o MTR como gerador;\n resíduos sólidos que tenham acordos setoriais de logística reversa, formalmente implantado, com documentação própria de coleta e destinação, como: embalagens usadas de óleos lubrificantes, nos termos da Portaria SEMA/FEPAM nº 001-2003; óleo lubrificante usado contaminado (OLUC) na cadeia de logística reversa controlada pela ANP e nos termos da Resolução CONAMA nº 362/2005; pilhas e baterias, regrado pela Resolução CONAMA nº 401/2008; pneus na cadeia de logística reversa controlada pela RECICLANIP; baterias automotivas (chumbo ácido) na cadeia de logística reversa do IBER;\n resíduos sólidos resultantes de situações de emergência, os quais terão comprovação de destinação através do documento Certificado de Destinação Final (CDF) emitido pela empresa responsável pelo recebimento e destinação desses resíduos sólidos;\n embalagens retornáveis ao fabricante de produto envasado, tais como embalagens do tipo retornável para refil, exceto nos casos em que estas sejam encaminhadas para processamento (reciclagem, recondicionamento, recuperação, etc.);\n lâmpadas inservíveis contendo mercúrio, na cadeia de logística reversa controlada pelo Sistema RECICLUS, com documentação própria de coleta e destinação, descartadas pelo gerador domiciliar, coleta itinerante e estabelecimento de recebimento;\n resíduos sólidos oriundos de ECOPONTOS ou PEV;\n cadáveres humanos e cadáveres animais de estimação de pessoas físicas ou de responsável não identificado;\n peles de animais oriundas de abatedouros quando destinadas para unidades de curtimento;\n resíduos sólidos provenientes de apreensões, gerados a partir de ações de fiscalização, executadas por órgãos públicos no exercício de suas funções;\n resíduos sólidos provenientes de manutenção de sistemas públicos de saneamento e de manutenção da rede elétrica;\n resíduos sólidos oriundos de Pequenos Geradores.\n Uma via impressa do MTR FEPAM-RS deverá acompanhar o transporte dos resíduos sólidos.\nO destinador, ou seja, o local de recebimento dos resíduos, deverá dar baixa no MTR recebido em até 45 dias a contar da data de emissão do MTR. É dever dele também emitir o Certificado de Destinação Final (CDF) referente aos resíduos recebidos no prazo máximo de 90 dias a contar da data de recebimento dos resíduos. O CDF é emitido através do Sistema MTR Online.\nExiste legislação referente ao MTR FEPAM-RS? \r\rNo Rio Grande do Sul o Sistema MTR Online é regido pelas Portarias FEPAM nº 87/2018 e nº 12/2020.\nA Portaria 87 instituiu a obrigatoriedade de utilização do Sistema MTR Online no RS, definindo obrigatoriedades aos geradores, transportadores e unidades de destinação, tratamento e disposição final de resíduos.\nJá a Portaria 12 altera os Artigos 4º e 7º, desobrigando alguns geradores com acordos setoriais de logística reversa implantados e pequenos geradores sobre a emissão do documento. Mas principalmente, atesta que é dever do destinador emitir o Certificado de Destinação Final (CDF), referente aos resíduos sólidos recebidos, no prazo máximo de 90 (noventa) dias a contar da data de recebimento dos mesmos.\nA FEPAM integrou a partir de 31 de dezembro de 2020 as bases de dados junto ao Ministério do Meio Ambiente, alimentando o Sistema Nacional com as informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos (SINIR) e MTR do Estado.\nO objetivo foi atender as disposições da Portaria nº 280/2020, que regulamentou o MTR nacional como ferramenta de gestão, documento declaratório de implantação e operacionalização dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos, além de dispor sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos e complementar a Portaria nº 412, do Ministério do Meio Ambiente.\nAssista no youtube\r\r\r Como emitir MTR FEPAM-RS? O Sistema MTR-FEPAM, permite que o usuário crie a sua conta informando CNPJ ou CPF, solicitando a sua senha de acesso.\nA FEPAM disponibiliza ainda um Manual de Apoio ao Usuário, que orienta passo a passo os procedimentos para a emissão do MTR, certificados e declarações.\nPasso a passo:\n1º Cadastro: Os Geradores, Transportadores e Destinadores deverão se cadastrar no Sistema MTR, fornecendo informações fiscais e ambientais.\nO responsável pelo cadastramento será considerado o “usuário administrador” e terá este perfil no sistema (usuário administrador).\nAo clicar em “Novos Usuários”, a tela de cadastro se abrirá para o devido preenchimento.\nAo completar e salvar o cadastro, o requerente receberá, através do e-mail cadastrado, uma “Senha de Acesso” para uso do sistema. Esta senha poderá, posteriormente, ser modificada.\n2º Acesso ao sistema: Ao abrir o Sistema MTR entre com login, indicando o CNPJ ou CPF e a senha. . 3º Emissão do MTR: Ao ingressar no Sistema MTR aparecerá uma tela de boas-vindas ao Sistema MTR, onde estará disponível um menu de opções.\nNo menu “Manifesto”, é possível, de acordo com o perfil do usuário:\n Gerar um novo MTR; Gerar um MTR a partir de um modelo previamente preenchido; Cadastrar ou editar um modelo de MTR; Visualizar seus MTRs já emitidos; Gerar Relatórios de seus MTRs em formato excel; Gerar MTRs para Limpa Fossa (Romaneio); Verificar seu MTRs para Limpa Fossa; Receber MTRs para Limpa Fossa; Gerar MTRs provisórios; Gerar um MTR a partir de um MTR provisório emitido; Gerar um relatório dos MTRs provisórios emitidos; Visualizar seus MTRs provisórios emitidos; Gerar um MTR de resíduos controlados (importados); Gerar um MTR para exportação de resíduos (envio internacional), e Gerar um MTR Complementar (somente para Armazenadores Temporários). Escolha uma das opções e siga o Manual do Usuário. Como um software de automação facilita emitir o MTR? \r\rA automação é utilizado para facilitar a inserção dos recursos tecnológicos com o objetivo de otimizar e tornar simples os processos internos de gestão de resíduos, além de diminuir custos operacionais com tratamento e descarte final. Também disciplina as ações necessárias de forma a minimizar os impactos ambientais dos resíduos.\nAo automatizar, a organização ‘pega’ um processo que é realizado manualmente e passa a fazê-lo através de ferramentas tecnológicas, como o software da VGR. A partir disso, é possível usar a tecnologia a favor de melhorias, otimizações, ou tornar aquele processo livre de erros provocado por falhas humanas.\nDessa forma, a automação permite à organização projetar, executar, observar, monitorar e melhorar constantemente seus processos de negócio. Para empresas que desejam estar em constante evolução diante de um mercado que se modifica rapidamente, a automação é premissa básica que deve ser periodicamente revista\nComo a VGR Gestão de resíduos online pode ajudar na emissão do MTR FEPAM-RS? \r\rA VGR, com seu software para gestão de resíduos totalmente on-line, baseado na PNRS, contempla todos os processos de gerenciamento de resíduos, desde a geração até a disposição final.\nO software gera MTR e CDF sem a necessidade de acessar outro sistema.\nNo cadastro do MTR Online da FEPAM, você precisará de múltiplas informações que estão difusas na internet: códigos de resíduos do IBAMA, números ONU, tipos e classes de resíduos, numeração de documentos tais como CADRIs, certificados e declarações.\nPor que não centralizar tudo o que sua empresa precisa em um só lugar?\nNossa ferramenta é a solução para que sua empresa realize uma adequada gestão de resíduos, fornecedores, permitindo não só o cumprimento e controle da legislação estadual e federal, acordos de logística reversa, além de permitir a comercialização de resíduos (Mercado de Resíduos), transformando a ideia de que questões ambientais geram só custos, alcançando um novo patamar de valorização de resíduos.\nPortanto, o MT FEPAM-RS é gerado por meio do Sistema MTR Online da FEPAM. O MTR controla o transporte e recebimento de resíduos sólidos. A emissão do documento é de responsabilidade do gerador de resíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/mtr-fepam-rs/images/FOTO_2.jpg","date":"12 Novembro","description":"O MTR FEPAM-RS é o documento numerado, gerado por meio do Sistema MTR Online da FEPAM. Conheça.","id":77,"readingTime":7,"tag":"MTR ; FEPAM ; gestao ambiental","title":"MTR FEPAM-RS: o que é e como emitir facilmente?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/mtr-fepam-rs/"},{"content":"\r\r\rImagine você desenvolver um projeto de construção sustentável que atenda às necessidades de habitação do homem moderno, gerando o mínimo de impacto ao meio ambiente.\nÉ possível! Para isso existe um sistema construtivo que além de promover qualidade de vida para as pessoas, propõe soluções aos principais problemas ambientais causados pela obra civil.\nFicou interessado em aplicar a sustentabilidade no seu projeto, sem precisar renunciar à tecnologia moderna?\nEntão continue a leitura para aprender tudo sobre como colocar a sua obra sustentável em prática. Entenda quais são os pontos considerados positivos, negativos e saiba se essa tendência está alinhada a sua demanda.\nVamos explicar em detalhes como este sistema construtivo pode fazer a diferença no seu trabalho, na vida do cliente e na natureza. (:\n\r\r O que é construção sustentável? Entenda o conceito Este é um sistema construtivo que busca harmonia com o meio ambiente, a fim de reduzir os impactos ambientais nas atividades humanas.\nDe acordo com o relatório de Brundtland da ONU (Organização das Nações Unidas) o sustentável é:\n“Aquele que satisfaz às demandas do presente, sem comprometer a capacidade das futuras gerações em satisfazer suas próprias carências.\u0026quot;\nOu seja, ser sustentável não é apenas resolver problemas imediatos, mas atuar no presente para preservar o meio ambiente e não prejudicar as futuras gerações.\nNeste sentido, utilize recursos naturais, energia limpa, captação de água da chuva, materiais pré-fabricados, reciclagem, descarte de entulho em locais apropriados, containers e banheiros químicos no canteiro de obras.\nCom o propósito de te inspirar, trouxemos exemplos de obras reconhecidas por grandes arquitetos e pelo Leadership in Energy and Environmental Design (LEED)\nO selo LEED é considerado a principal certificação sustentável, emitido em mais de 130 países e conquistado em obras cujo planejamento proporciona grande economia de recursos naturais.\nJá pensou seu projeto estar em uma dessas listas futuramente? Seria muito bom, não é mesmo?\nAssista no youtube\r\r\r Construção sustentável - 08 projetos pra te inspirar Burj Al-Taqa\n\r\rEste projeto é considerado um dos mais belos designs arquitetônicos do mundo.\nSua harmonia e essência estética são fontes de inspiração para os arquitetos, engenheiros e amantes da 5ª arte.\nDestaca-se principalmente pela imponência e modernidade, com planejamento de uma estrutura desenvolvida por métodos inovadores de autossustentabilidade.\nNele terá uma área de aproximadamente 32 mil metros de painéis fotovoltaicos, com ampla turbina eólica de 61 metros de altura e utilização da água do mar para refrigeração interna.\nEsse prédio será desenvolvido para ter 100% de energia eólica e solar, ou seja, podemos dizer que ele irá produzir sua própria energia! Incrível, né?\nOne Bryant Park\n\r\rDesenvolvido em Nova York, é uma grande referência de sustentabilidade e boas práticas em construção civil.\nCom técnicas de captação de água da chuva e telhado verde, seu destaque está na inovação do sistema de filtragem de ar dos escritórios, que elimina 95% das impurezas e devolve o ar limpo para a cidade.\nEdifício Eco Berrini\n\r\rIdealizado com o objetivo de reduzir o impacto ambiental, o Edifício Eco Berrini chegou ao bairro do Brooklin, em São Paulo, para ser um exemplo de sustentabilidade.\nAlém de utilizar o método construtivo de reaproveitamento de água e descarte correto de materiais, nele ainda foram aplicadas quatro tecnologias que reduzem o consumo de recursos naturais:\n Paisagismo inteligente com sistema de irrigação econômica; Captação de água da chuva; Equipamentos para água de reuso; Utilização de chillers para redução do consumo energético. Edifício Eurobusiness\n\r\rLocalizado em Curitiba, foi desenvolvido pela técnica mais moderna de construção sustentável, com métodos de captação de água da chuva e tratamento de esgoto.\nDurante a execução do projeto, houve o recurso de tratamento dos efluentes e a implementação de caixas de contenção, que atualmente trazem uma economia de 80 mil reais por ano.\nOutro ponto de destaque é o telhado verde (com vegetação aparente) do edifício, que tem uma wetland para tratamento da água sem o uso de produtos químicos.\nEcoCommercial Building\n\r\rLocalizada na cidade de São Paulo, a edificação corporativa foi construída pela Bayer e desenvolvida com mais de 20 tecnologias sustentáveis.\nAlém de ter eficiência energética, força térmica, efeito acústico, acessibilidade, automação, paisagismo, construção econômica e design, o espaço gera 100% da sua própria energia.\nPor essa razão, o projeto recebeu a certificação máxima de sustentabilidade LEED.\nProdutos perigosos, sobretudo, devem atender a especificações bastante criteriosas. De estado para estado, de cidade para cidade, a legislação também pode ser diferenciada, portanto, o grupo gestor deve sempre estar atento ao trajeto do veículo e ao cumprimento das exigências locais.\nAlém disso, todas as cargas devem estar devidamente acompanhados dos documentos de controle ambiental expedidos pelos órgãos competentes.\nA Fábrica da Coca-Cola\n\r\rConsiderada \u0026ldquo;fábrica verde\u0026rdquo;, foi a primeira indústria de refrigerante a receber a certificação LEED de sustentabilidade.\nA construção foi realizada na cidade de Maringá, Paraná, e conta com as melhores tecnologias de otimização dos processos hídricos.\nUm exemplo disso é a tubulação instalada no telhado, que recebe água da chuva e é direcionada para o tratamento, com a função de ser utilizada para limpeza, lavagem de garrafas, diluição de químicos, entre outros.\nTambém foram usados materiais recicláveis, madeiras de manejo sustentável, energia solar, telhado verde e iluminação natural.\nArena Castelão\n\r\rA Arena Castelão foi o primeiro estádio a ser concluído para a Copa do Mundo, e também o primeiro da América do Sul que recebeu a certificação LEED.\nFoi reformulado na cidade de Fortaleza, Ceará, pelo Conselho Americano de Edifícios Verdes - Green Building Council – USGBC\nDurante a obra, foram adotadas medidas que reduziram impactos ambientais, como a reutilização de estruturas já existentes e planejamento hidráulico eficiente, que economizou um grande volume d´água.\nDentre as tecnologias presentes, as que se destacam são:\n Material de acabamento com baixo índice de VOC (Compostos Orgânicos Voláteis); Sistema de iluminação inteligente com alto rendimento. As ações sustentáveis começaram ainda no canteiro de obras, com a utilização de módulos habitáveis metálicos e instalação da usina de reciclagem, que reduziram até 30% as sobras de construção - como restos de ferro armado e tubos de PVC.\nEstádio do Mineirão\n\r\rLocalizado em Belo Horizonte, foi reformado em 2010 utilizando as mais modernas práticas de obras sustentáveis, o projeto foi carinhosamente chamado de \u0026ldquo;Gigante pela Natureza\u0026rdquo;.\nNele, houve a implementação de um sistema altamente eficiente para a reutilização da água, que proporcionou uma economia de até 70% na operação do estádio.\nOs reservatórios de água armazenam até 5 milhões de litros, e são usados principalmente nos banheiros e na irrigação do estádio.\nAlém disso, é feita a coleta seletiva de lixo reciclável. O não reciclável é destinado a um aterro sanitário apropriado.\n\r\r Por que é importante reduzir o impacto das obras no meio ambiente? A construção civil é a principal atividade responsável pela degradação do meio ambiente no mundo.\nDe acordo com as pesquisas, essa indústria consome entre 40% e 75% de recursos naturais. Isso ocorre devido a geração de resíduos provocados pela obra, aumento do consumo de energia e desperdício de água.\nPor esta razão, as construtoras procuram cada vez mais por gestores ambientais a fim de reduzir o impacto na natureza. Esses profissionais são responsáveis por checar as licenças dos prestadores de serviços e zelar pelo meio ambiente.\nOutro ponto importante é a busca constante pela redução de resíduos, como entulhos, restos de plásticos, ferros e ferramentas.\nPor isso, implementar um programa de prevenção e preservação do meio ambiente durante a obra é um método eficiente para evitar desperdícios e reduzir o impacto ambiental. Ou seja, como diz o famoso ditado: “É melhor prevenir do que remediar.”\nConstrução sustentável: uma alternativa de baixo custo Como foi dito, os métodos construtivos modulares ou pré-fabricados geram a redução do desperdício nas obras.\nEnquanto na construção civil tradicional as perdas chegam a 20%, em práticas otimizadas de construção dificilmente alcançam 5%.\nA redução só mostra que os novos métodos construtivos estão cada vez mais modernos e inteligentes, com excelente forma de economizar e maneiras de pensar.\nA fim de inovar no mercado, novos produtos ecológicos estão surgindo e futuramente as pessoas poderão viver em lugares sustentáveis e que também ofereçam conforto e qualidade de vida por um custo mais barato e acessível.\nA única dificuldade é que para isso acontecer precisa de uma tecnologia muito mais avançada ao que já existe no Brasil.\nEnquanto isso, coloque em prática todas as dicas e informações apresentadas neste artigo. Faça sua parte e cuide do planeta, afinal ele é a nossa casa!\n\r\r ","coverImage":"/blog/construcao-sustentavel-o-que-e-e-como-aplicar/images/FOTO_2.jpg","date":"9 Novembro","description":"A obra civil é a principal atividade responsável pela degradação do meio ambiente. Como alternativa, aplica-se a construção sustentável.","id":78,"readingTime":6,"tag":"tratamento de residuos ; fornecedor ; gestao de residuos ; gerenciamento de residuos","title":"Construção Sustentável: O que é e como aplicar","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/construcao-sustentavel-o-que-e-e-como-aplicar/"},{"content":"\r\r\rESG e Sistema B demonstram o quanto uma empresa procura reduzir danos ao meio ambiente, atuando de maneira sustentável, além de adotar as melhores práticas administrativas, ambientais, sociais e de governança. Entre essas práticas está à gestão de resíduos, que sendo eficiente contribui para a proteção ambiental e para melhorar o desempenho da organização quanto ao desenvolvimento social.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é ESG o que é Sistema B qual a relação entre ESG e Sistema B como o ESG e o Sistema B afetam positivamente a gestão de resíduos Neste artigo, abordaremos mais sobre ESG e Sistema B. Confira!\n\r\r O que é ESG? \r\rESG é um termo em inglês que está sendo muito utilizado por consultores financeiros, bancos e fundos de investimento para avaliar empresas de acordo com seus impactos e desempenho em três áreas: meio ambiente, social e governança.\nA sigla em inglês significa: Environmental, Social and Governance.\nO ESG quando adotados criam as melhores práticas que devem ser implementadas para demonstrar a preocupação da empresa, e principalmente, a sua atuação, contra riscos à sustentabilidade.\nGanhou ênfase nos últimos tempos devido à preocupação com um futuro mais sustentável, com a consolidação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e, também, com a tendência de consumidores cada vez mais interessados em produtos e serviços que tenham impacto positivo no meio ambiente e na sociedade.\nA organização passa a analisar tanto seus aspectos econômicos e financeiros, como também os sociais, éticos e de sustentabilidade de forma unificada.\nA incorporação do conceito confirma que ao aderir aos padrões de sustentabilidade a empresa reduz riscos, custo de capital e aumenta o valor econômico da organização.\nNo mercado financeiro, investidores têm optado por empresas socialmente responsáveis, sustentáveis e rentáveis para investir seus recursos. Eles consideram que empresas sustentáveis geram valor para o acionista em longo prazo, pois se apresentam mais preparadas para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais.\nAo incorporar o ESG as empresas analisam, por exemplo, o consumo de matéria-prima, as mudanças climáticas e o desenvolvimento socioeconômico. Também, como suas atividades afetam a renda, a riqueza e o crescimento global no futuro.\nO que é Sistema B? \r\rO movimento B ou Sistema B é um movimento que reúne empresas que aliam lucro a preocupação socioambiental. Qualquer empresa pode fazer parte desse movimento, porém devem se comprometer a ter altos padrões de gestão e transparência, gerar benefícios sociais e ambientais.\nO sistema muda a lógica econômica vigente. As empresas que fazem parte do movimento buscam o lucro, mas através de práticas de desenvolvimento social e ambiental. Como consequência, elas abandonam as práticas que causam significativos impactos negativos à sociedade e ao meio ambiente. O “lucro a qualquer custo” não faz mais parte da lógica econômica das empresas B.\nO Sistema B surgiu em 2006, nos Estados Unidos, por três empreendedores que ao vender sua empresa de artigos esportivos perceberam que as práticas de impacto social e ambientais positivos adotados em sua gestão não haviam sido consideradas na transação. E, que também não foram mantidas pelos novos donos.\nIsso fez com que eles refletissem sobre impacto e valor que ações sociais e ambientais de empresas têm em transações comerciais. Diante disso, começaram a refletir sobre como criar uma metodologia de métricas econômicas, sociais e ambientais para medir o impacto positivo de uma empresa.\nNo Brasil o movimento chegou em 2012.\nUma Empresa B concorda com valores como mutualidade, cuidado, inovação, construção, paixão e diversidade. Além disso, toda Empresa B possui a missão de solucionar problemas socioambientais.\nOu seja, as empresas B são aquelas que usam seus negócios para o desenvolvimento das comunidades, para a redução da pobreza, busca soluções para os problemas climáticos, etc.\nA Empresa B prospera financeiramente ao mesmo tempo em que preserva o meio ambiente, demonstrando que suas práticas de crescimento econômico não prejudicam a natureza ou o homem.\nPara saber mais sobre os benefícios do Sistema B nas empresas leia os seguintes textos do nosso blog:\nSistema B na indústria automobilística: entenda as vantagens! Sistema B na indústria alimentícia: quais os benefícios? Sistema B na indústria têxtil: qual importância neste setor? Sistema B na construção civil: como agregar valor à sua empresa?\nQual a relação entre ESG e Sistema B? \r\rA falta de compromisso ambiental tem sido vista por muitos investidores como um risco para a sustentabilidade do sistema financeiro global. Diante disso, muitas empresas já perceberam que para a sobrevivência de seus negócios é necessário investir em práticas ambientais, sociais e de governança.\nPara os investidores que se preocupam com o meio ambiente, o ESG é uma boa forma de acompanhar as práticas de governança e sustentabilidade de uma empresa. E ser uma Empresa B demonstra que essa organização alia lucro a preocupação socioambiental.\nSer uma Empresa B tem grande impacto em como uma empresa é vista. Além de mitigar riscos e gerar valor, é possível integrá-lo ao ESG como estratégias corporativas, melhor governança e maior comunicação entre os acionistas e partes interessadas.\nAssista no youtube\r\r\r Como o ESG e o Sistema B afetam positivamente a gestão de resíduos? O ESG e o Sistema B fez com que as empresas percebessem que a adoção de práticas ambientais, sociais e de governança já não é mais uma questão de escolha pelas empresas, mas uma obrigação para o crescimento financeiro e a manutenção do negócio.\nEntre essas práticas há a gestão de resíduos.\nA gestão de resíduos significa adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente aceita, objetivando a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos.\nA lei determina que cada gerador é responsável pelos resíduos gerados e, que devem ser segregados na fonte geradora.\nPara fazer gestão de resíduos as empresas devem seguir a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.\nA gestão de resíduos na empresa tem a finalidade de diminuir a quantidade de materiais e incentivar o seu reaproveitamento. Além de melhorar a sua imagem junto a clientes, acionistas, governo e população. Também, minimizam acidentes ambientais, riscos de contaminação e proliferação de doenças. E o mais importante à gestão aumenta os ganhos econômicos, pois são reduzidos custos com matéria prima ao reaproveitar os resíduos e custo com o seu descarte final.\nComo VG Resíduos, como um software de gestão de resíduos, pode auxiliar? \r\rA VGR Gestão de Resíduos Online pode auxiliar, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nO uso da plataforma VGR faz parte do novo cenário competitivo empresarial. O desenvolvimento de estratégias ambientais voltadas à gestão de resíduos na empresa buscam controlar de forma apurada a geração para evitar as multas ambientais e possibilitar a redução de custos. Além disso, a possibilidade de entrada em novos mercados, o aumento do lucro, e maior valor para a marca.\nCom a VGR é garantido que os ciclos da gestão sejam finalizados dentro dos prazos e metas estabelecidas, o cumprimento das leis ambientais, evitando assim, os riscos de sofrerem penalidades.\nO sistema, através de um mecanismo automático, possibilita controlar desde a geração até a destinação dos resíduos (facilitando a rastreabilidade do processo), gerar alertas para pendências e vencimentos. Além disso, é possível definir e acompanhar diversos indicadores de desempenho, inclusive indicadores financeiros relacionados à gestão de resíduos.\nSendo assim, ESG e Sistema B demonstram o comprometimento da empresa em reduzir danos ao meio ambiente, atuar de maneira sustentável, além de adotar as melhores práticas administrativas, ambientais, sociais e de governança. Entre essas práticas está a gestão de resíduos, que sendo eficiente contribui para a proteção ambiental e para melhorar o desempenho da organização quanto ao desenvolvimento social.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/esg-sistema-b/images/FOTO_3.jpg","date":"8 Novembro","description":"ESG e Sistema B demonstram o quanto uma empresa procura reduzir danos ao meio ambiente, atuando de maneira sustentável. Saiba mais.","id":79,"readingTime":6,"tag":"ESG ; Sistema B ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"ESG e Sistema B: como afetam positivamente a gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/esg-sistema-b/"},{"content":"\r\r\rNo Brasil, o transporte terrestre de resíduos sólidos de forma adequada está regulado pela NBR 13.221. Está norma foi criada com o objetivo de estabelecer parâmetros de transporte seguro para evitar danos ao meio ambiente e proteger a saúde pública. Confira os procedimentos indispensáveis para evitar danos ao meio ambiente e proteger a saúde pública com os sete passos listados neste artigo!\nO Brasil possui uma legislação extensa e complexa sobre questões ambientais, dentre os pontos críticos está o transporte de resíduos sólidos. É importante que a empresa tenha um conhecimento razoável das leis antes de movimentar os materiais, assim evita-se complicações futuras.\nO transporte de resíduos é um tema de dúvidas recorrentes para os tratadores, geradores e transportadores, isto porque o Brasil possui uma ampla legislação, que além de difusa é complexa, tornando um pouco difícil a missão de entender exatamente o que se espera legalmente de uma operação de transporte de resíduos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n transporte de resíduos de forma adequada passos para o transporte adequado dos resíduos software de gestão de resíduos auxiliando no transporte adequado dos resíduos Transporte de resíduos de forma adequada A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída pela Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, trouxe como um de seus princípios fundamentais (art. 6º, VII) a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos.\nO termo é definido no artigo 3º, como um “__conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta Lei”.\nDessa forma, todos aqueles que estão envolvidos no processo deverão assumir padrões sustentáveis de produção e consumo e observar normas operacionais específicas a fim de evitar riscos ou danos à segurança e à saúde pública, bem como minimizar eventuais impactos ambientais.\nConsiderando que o ciclo de vida do produto envolve uma série de etapas – desde o desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, o consumo até a destinação/disposição final – muita atenção deve ser dedicada a cada uma delas, mas, principalmente, àquelas que não estarão sob a execução direta dos geradores.\nO transporte de resíduos, por exemplo, por razões operacionais, na maioria dos casos, não é realizado diretamente pelo gerador. Isso, porém, não afasta a responsabilidade.\nOs geradores devem, portanto, contratar fornecedores que atuem sempre de acordo com as exigências legais.\nAssista no youtube\r\r\r A norma que estabelece os procedimentos gerais para o transporte de resíduos sólidos no Brasil é a NBR 13.221. Editada pela ABNT e estabelecida como procedimento oficial pela Comissão Nacional de Meio Ambiente, ela é a norma que estabelece todas as regras para o transporte de resíduos sólidos não perigosos e dá o direcionamento para as normas que tratam de resíduos específicos.\nA NBR 13.221, busca regulamentar o transporte de resíduos de forma que ele atenda aos requisitos de proteção ao meio ambiente, à saúde pública e aos padrões desejáveis de segurança. Uma das primeiras determinações da norma é a de que os materiais devem ser transportados com o uso de equipamentos adequados, em bom estado de conservação e obedecendo às regulamentações pertinentes à sua classificação.\nAs cargas devem estar adequadamente acondicionadas para o transporte, de forma que não haja risco de vazamentos, quedas ou contaminação do ambiente e das vias. Devem estar também corretamente separadas, pois a norma proíbe o transporte de algumas cargas mistas, como por exemplo, produtos de consumo animal ou humano, medicamentos, materiais tóxicos ou de interesse ambiental, estes devem ser acondicionados separadamente.\nOutro ponto citado pela norma é a proibição do transporte de materiais que estejam fora do escopo do licenciamento ambiental da empresa, assim, qualquer serviço deste tipo será considerado transporte irregular.\n\r\r Passos para o transporte adequado dos resíduos \r\rListaremos aqui 7 (sete) passos, de acordo com a essa norma técnica, para que o procedimento seja ambientalmente adequado. Vejamos:\nEquipamentos específicos\nO transporte de resíduos deve ser feito por meio de equipamento adequado, obedecendo às regulamentações pertinentes.\nEquipamentos em bom estado de conservação\nOs equipamentos utilizados nos serviços de transporte devem estar em bom estado de conservação, não sendo tolerados vazamentos ou derramamentos de resíduos.\nA qualidade das embalagens também deve ser um fator a ser considerado.\nAcondicionamento adequado\nO resíduo deve estar integralmente protegido de intempéries e bem acomodado para que não ocorra seu espalhamento pelas vias durante o transporte.\nProblemas com a amarração das embalagens podem ser evitados a partir dessa verificação.\nSeparação de cargas\nA norma técnica proíbe o transporte de alguns tipos de cargas mistas: alimentos, medicamentos ou produtos destinados ao uso e/ou consumo humano ou animal, ou, ainda, embalagens destinados a estes fins não podem ser transportados juntamente com os resíduos sólidos.\nAtendimento à legislação ambiental específica e certificação ambiental\nDe acordo com o tipo de resíduo que será transportado, deverão ser observadas regulamentações específicas.\nProdutos perigosos, sobretudo, devem atender a especificações bastante criteriosas. De estado para estado, de cidade para cidade, a legislação também pode ser diferenciada, portanto, o grupo gestor deve sempre estar atento ao trajeto do veículo e ao cumprimento das exigências locais.\nAlém disso, todas as cargas devem estar devidamente acompanhados dos documentos de controle ambiental expedidos pelos órgãos competentes.\nDescontaminação de equipamentos devidamente autorizada\nA descontaminação dos equipamentos de transporte, quando necessária, é mais uma das responsabilidades do gerador.\nO procedimento só pode ser realizado em locais previamente aprovados pelo órgão de controle ambiental competente. Os métodos selecionados também deverão ser submetidos à análise.\nProdutos perigosos devem seguir em embalagens compatíveis e acompanhados de ficha de emergência\nO transporte de resíduo perigosos deve atender ao Decreto nº 96044, à Portaria nº 204 do Ministério dos Transportes, às NBR´s 7500, 7501, 7503, 9735, 14619, 13221:2003 e Resolução nº 5232/16 da Agência Nacional de Transportes Terrestres.\nToda carga de resíduos perigosos deve estar devidamente acompanhada de uma ficha de emergência até a sua disposição final, reciclagem, reprocessamento, eliminação por incineração, co-processamento ou outro método de disposição. As embalagens em que estarão contidos os produtos perigosos deverão obedecer às disposições da Portaria nº 204 do Ministério dos Transportes, contendo rótulos de segurança e rótulos de risco, conforme previsão na NBR 7500.\nPor fim, quando não houver legislação ambiental específica para o transporte de resíduos perigosos, o gerador do resíduo deve emitir documento de controle de resíduo com as seguintes informações:\na) sobre o resíduo: - nome apropriado para embarque, Portaria nº 204 do Ministério dos Transportes; - estado conforme físico (sólido, pó, líquido, gasoso, lodo ou pastoso); - classificação conforme Portaria nº 204 do Ministério dos Transportes; - quantidade; - tipo de acondicionamento (anexo A); - nº da ONU; - nº de risco; - grupo de embalagem;\n**b) sobre o gerador, receptor e transportador do resíduo: **- atividade; - razão social; - endereço; - telefone; - fax; - e-mail;\nc) nome(s) da(s) pessoas(s), com respectivo(s) número(s) de telefone(s), a ser(em) contatada(s) em caso de emergência.\nVale mencionar, ainda, que a NBR 13.221 também frisa que no caso de manuseio e destinação adequada de resíduos, deve ser verificada a classificação discriminada na NBR 10004; no caso de armazenamento de resíduos perigosos a NBR 12235 deverá ser observada; e o transporte de resíduos de serviços de saúde devem atender também às NBR 12807, NBR 12808, NBR 12809 e NBR 12810.\n\r\r Software de gestão de resíduos auxiliando no transporte adequado dos resíduos O gerenciamento de processos por meio de softwares é uma nova tendência corporativa. O Grupo Verde Ghaia, que trabalha com auditoria e consultoria ambientais, desenvolveram, então, uma ferramenta tecnológica em favor da segurança e maior eficácia no gerenciamento de Resíduos Sólidos, com instrumentos específicos para gerenciamento do transporte: o VG Resíduos.\nO software viabiliza o automático controle de licenças, avisando com antecedência sobre o vencimento; a automatização dos processos de comunicação entre empresas parceiras; a emissão de alertas para serviços de coleta e transporte; registro e conferência de comprovantes e geração de todos os documentos referentes ao processo, incluindo a ficha de emergência e o manifesto de transporte.\nFica mais fácil ter a atividade de transporte sob controle, permitindo mais tempo para as exigências de verificação in loco e a orientação dos demais participantes do processo.\nSeguindo esses 7 passos básicos será possível fazer com que as cargas de resíduos sólidos cheguem às estações de tratamento ou aos locais de disposição de forma segura e ambientalmente adequada.\nA gestão eficiente de fornecedores associada à aplicação da avaliação do ciclo de vida no gerenciamento de resíduos sólidos viabiliza a geração de valor para o ambiente corporativo.\nPropicia-se a percepção da melhor alternativa de gestão do ciclo de vida de seus produtos e promover uma gestão ambientalmente mais responsável e economicamente viável. Além de, externamente, agregar valor à marca ao demonstrar o empenho com a cadeia de valor, evidenciando transparência e aprimorando a comunicação entre os stakeholders.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/7-passos-para-o-adequado-transporte-terrestre-de-residuos-solidos/images/FOTO_3.jpg","date":"4 Novembro","description":"No Brasil, o transporte terrestre de resíduos sólidos de forma adequada está regulado pela NBR 13.221. Esta norma foi criada com o objetivo... Saiba mais!","id":80,"readingTime":7,"tag":"tratamento de residuos ; fornecedor ; gestao de residuos ; gerenciamento de residuos","title":"7 passos para o adequado transporte terrestre de resíduos sólidos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/7-passos-para-o-adequado-transporte-terrestre-de-residuos-solidos/"},{"content":"\r\r\rA logística reversa é uma abordagem sistêmica do desenvolvimento econômico projetada para beneficiar as empresas, a sociedade e o meio ambiente.\nEstratégias inteligentes para reutilizar, reformar e reciclar produtos e matérias-primas não só beneficiam o meio ambiente, mas também economizam dinheiro e aumentam os lucros.\nEnquanto as empresas às vezes lutam para encontrar maneiras de tornar suas cadeias de suprimentos mais ecologicamente corretas, um subconjunto da cadeia de suprimentos se destaca como inerentemente verde: a logística reversa. Como a logística reversa, por definição, inclui processos como remanufatura, reforma, reciclagem, reutilização e recuperação de ativos, o envolvimento em atividades de logística reversa garante às empresas um caminho ambientalmente adequado.\nNeste artigo, entenderemos um pouco mais sobre a importância da logística reversa em seus negócios. Acompanhe!\n\r\r O que é Logística Reversa \r\rDe acordo com Lei Federal 12305/12, nossa PNRS, a logística reserva caracterizado por um conjunto de ações destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.\nTrata-se, portanto, de um processo de gerenciamento de mercadorias desde o ponto de consumo até o ponto de origem. Seu objetivo é maximizar a recuperação de ativos e a eficiência da cadeia de suprimentos, reduzir custos e melhorar a experiência do cliente. Essas funções essenciais que envolvem a logística reversa incluem gerenciamento de resíduos, liquidação, logística de peças de serviço e reparo e reforma. É o meio mais rápido, econômico e sustentável de descartar, reciclar ou revender os produtos que estão entrando novamente em suas cadeias de suprimentos.\nQual a importância da logística reversa em seus negócios? \r\rO conceito reconhece a importância econômica nos processos, e de que ela precisa funcionar de forma eficaz em todas as escalas - para grandes e pequenas empresas, para organizações e indivíduos, global e localmente.\nO ciclo tradicional do produto termina quando o cliente final faz sua compra. No entanto, agora, o ciclo de vida do produto foi expandido para incluir a dissolução do produto depois que o usuário final extraiu seu uso ou valor máximo.\nPor meio de operações eficazes de logística reversa, as empresas também podem eliminar processos de devolução ineficientes que resultam em movimentos de transporte desnecessários, ajudando a reduzir as emissões de carbono e a melhorar a qualidade do ar. É difícil argumentar contra essa lista de atributos verdes. Mas a gente sabe: o “verde” ambiental só é viável se não custar muito do outro tipo de verde ($$$).\nAo contrário do que alguns profissionais de logística suspeitam, é possível gerenciar os processos de logística reversa de forma amigável ao meio ambiente e aos resultados financeiros.\nAssista no youtube\r\r\r Benefícios da Logística Reversa \r\rO benefício que a logística reversa traz para as empresas varia de três a 15% do resultado geral, de acordo com estimativas da Reverse Logistics Association - RLA.\nUm dos casos de sucesso que pode se citar é da gigante do mundo eletrônico CISCO. A parceria com um fornecedor terceirizado e a renovação de seus processos de logística reversa transformaram a função de logística reversa da empresa em um centro de custo em uma fonte de lucro. O que foi uma perda de US $ 8 milhões para a Cisco no ano de 2005 se tornou um gerador de receita de US$ 147 milhões em 2009.\nOutro exemplo de logística reversa que contribuiu fortemente para os resultados financeiros é a produtora de eletrônicos móveis Palm Inc. A empresa renovou seus processos de logística reversa para se concentrar na renovação de seus produtos e agora os revende usando canais secundários, como uma loja corporativa e varejista online. Graças à reformulação, a Palm diminuiu os custos de processamento em 50%, reduziu o estoque de mercadorias devolvidas para menos de duas semanas e triplicou a taxa de recuperação do produto.\nÀs vezes, encontrar uma maneira de fazer a logística reversa compensar é apenas uma questão de olhar além dos motivos de lucro de curto prazo para negócios de longo prazo e ganhos ambientais.\nÉ preciso considerar oportunidades de colaboração dentro de sua cadeia de suprimentos e ROI da organização a longo prazo, pesando os benefícios intangíveis de ser ambientalmente adequado: relações públicas positivas e lealdade do consumidor.\nMas é mais simples do que isso. O próprio objetivo da logística reversa é também o que a torna inteligente do ponto de vista econômico: livrar-se do lixo, que custa caro para os lucros e é prejudicial ao planeta. Toda a ideia da logística reversa é reduzir o que é usado para fabricar um produto; reaproveitar componentes que possam ser recuperados economicamente, pelo maior tempo possível. Então, no final de sua vida útil, recicle esse produto para obter o máximo de vida e lucrar com ele.\nBoas práticas \r\rComo as empresas podem começar a implementar processos de logística reversa que geram resultados financeiros mais saudáveis? Aqui estão algumas práticas recomendadas:\nCompreenda o seu produto do início ao fim O primeiro passo é entender verdadeiramente o impacto do produto, desde o início do processo de fabricação até o final de sua vida útil.\nAs organizações precisam entender quais recursos são usados ​​em seu processo de fabricação; se algum desses produtos é perigoso; quais componentes podem e não podem ser recuperados e reutilizados. Em seguida, eles precisam examinar os vários fluxos de resíduos e saídas associadas ao processo.\nEssa abordagem significa pensar em logística reversa no início do ciclo de vida de um produto e projetar tendo em mente sua disposição final. Não adote uma solução de fim de linha; em vez disso, comece com a conceituação e design inicial do produto. Projetar um produto de forma a reduzir a quantidade de materiais perigosos usados ​​e maximizar o uso desses materiais para que possam ter uma vida útil prolongada, reduzirá o impacto ambiental geral do produto a longo prazo.\nEsse aspecto de “projetar com o meio ambiente em mente” da logística reversa é fundamental para a fornecedora global de telecomunicações Ericsson. A empresa ajustou seus projetos para reduzir o consumo de energia operacional; reduzir o peso e o volume do produto; remover substâncias proibidas ou restritas; e tenha em mente o descarte do produto durante todo o processo de desenvolvimento do produto. A filosofia ajudou a Ericsson a diminuir a pegada de matéria-prima de seus produtos em 70 vezes nos últimos 10 anos.\nSeja criativo sobre como encontrar valor Quando os produtos são devolvidos a um fabricante (ou a um terceiro que lida com a logística reversa para o fabricante), geralmente surgem vários cenários:\n O produto ainda está funcionando e pode ser reembalado, reparado ou remanufaturado – se necessário – e vendido como mercadoria recondicionada em um mercado secundário; O produto não funciona mais, mas pode ser colhido para peças que ainda têm valor; ou O produto chegou ao fim de sua vida útil e deve ser descartado de alguma forma. Em cada um desses pontos, as empresas podem ser criativas sobre como encontrar valor no produto, sem deixar de aderir às práticas ambientalmente adequadas.\nUma das partes mais ecológicas da logística reversa é que ela transforma o material que costumava parar no aterro em algo útil.\nConsidere o lixo eletrônico - como o plástico em cartuchos de impressora usados ​​ou em invólucros de telefones celulares. Eles são uma grande questão ambiental para os fabricantes de eletrônicos de hoje porque os produtos geralmente não têm valor na cadeia de abastecimento de reciclagem e são difíceis de descartar.\nPara combater esse problema e encontrar valor adicional para seus clientes, a Solví tem como parceira no tratamento do lixo eletrônico a Umicore, na Bélgica, que faz o trabalho de refino desse material. A Umicore paga à Solví por baterias e placas de circuito impressas, presentes nos aparelhos descartados. Depois, separa tudo o que é metal e lhe dá uma nova destinação. O processo faz com que seja possível recuperar 17 tipos de metais presentes em seus componentes.\nNão se esqueça do transporte Embora grande parte da logística reversa se concentre em produtos devolvidos e na melhor forma de reutilizá-los ou descartá-los de maneira econômica e ecologicamente correta, o processo também tem uma variedade de implicações de transporte e pegada de carbono. Portanto, tornar os processos de devolução de mercadorias mais verdes, mas ao mesmo tempo, ignorar as preocupações com o transporte reverso, torna-se uma estratégia de logística reversa verde incompleta.\nEstabelecer procedimentos de transporte de produtos e resíduos, com o correto gerenciamento, registro e controle é essencial para garantir a operação segura e adequada do sistema de logística reversa implementada. O uso de um software neste processo, como o da VGR Resíduos pode, inclusive, facilitar a gestão e tornar o sistema mais efetivo e eficiente.\n\r\r ","coverImage":"/blog/7-solucoes-inovadoras-em-logistica-reversa-que-voce-precisa-saber/images/FOTO_4.jpg","date":"3 Novembro","description":"A logística reversa é uma abordagem sistêmica do desenvolvimento econômico projetada para beneficiar as empresas, a sociedade e o meio ambiente. Saiba mais.","id":81,"readingTime":7,"tag":"logistica reversa ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"A importância da logística reversa em seus negócios","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/7-solucoes-inovadoras-em-logistica-reversa-que-voce-precisa-saber/"},{"content":"\r\r\rA geração de resíduos da indústria automobilística é uma grande preocupação junto ao descarte correto de resíduos.\nA gestão eficaz de resíduos da indústria automobilística, além de transformar resíduos em algo lucrativo, pode aumentar a produtividade da empresa. Por meio da gestão eficaz é possível manter internamente os recursos da empresa pelo maior tempo possível, extraindo o valor máximo deles durante o uso.\nA redução dos impactos ambientais que os resíduos da indústria automotiva causam ao meio ambiente é prioritária para o setor automobilístico. Para tanto, essas empresas têm adotado práticas sustentáveis em seus processos, como a redução, reutilização de veículos em fim de vida e a reciclagem.\nNeste post, nós iremos ver:\n O que é considerado resíduos da indústria automobilística? Por que é importante na gestão de resíduos da indústria automobilística? Como Gestão ambiental e Gestão dos Resíduos interferem e contribuem para uma destinação correta? Neste artigo, abordaremos mais sobre geração de resíduos da indústria automobilística e a destinação correta no Brasil. Continue conosco!\n\r\r O que é considerado resíduos da indústria automobilística? \r\rOs resíduos da indústria automobilística são aqueles derivados das indústrias de veículos ou de empresas que atuam no segmento automotivo. Em sua maioria, os resíduos automotivos são classificados como resíduos perigosos, por serem prejudiciais à saúde e ao meio ambiente se descartados indevidamente.\nPneus, estopas e EPIs contaminados com óleo, filtros de ar, filtros e frascos de óleo, serragem contaminada, efluentes contaminados com óleo e graxa são alguns dos resíduos automotivos mais comuns, geralmente, esses resíduos são gerados em concessionárias, postos de combustíveis, transportadoras e indústrias automotivas.\nO problema se inicia pela forma de como esses resíduos são descartados. Somente no Brasil, 98,5% das sucatas e peças automotivas terminam em desmanches e depósitos a céu aberto que muitas vezes atua de forma irregular, isso quando não são descartados nas ruas. Os resíduos automotivos, em grande parte, estão contaminados com óleo lubrificante e este, por sua vez, é altamente poluente, principalmente em contato com água, comprometendo a oxigenação de rios e prejudicando a vida aquática.\nFabricantes e representantes devem se responsabilizar por seus resíduos automotivos, destinando de forma ambientalmente correta e legal. Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei nº12.305/2010, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes que geram resíduos automotivos devem participar dos sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor.\nPor que é importante na gestão de resíduos da indústria automobilística? \r\rA gestão estratégica de resíduos da indústria automotiva, quando eficaz, aumenta os benefícios econômicos (redução de custos e aumento das receitas alternativas), sociais (atendimento às ODS e licença social de operação), ambientais (redução dos impactos diretos e indiretos) e de gestão (requisitos da ISO 14001 e aumento da governança e compliance das informações).\nUm processo de gestão eficiente de resíduos implica em: identificação na fonte geradora das características de cada resíduo, avaliação das possibilidades de reaproveitamento no próprio processo ou de reposicionamento dos mesmos no mercado de resíduos.\nAo aperfeiçoar o processo de gestão e destinação de resíduos, a empresa reduz gastos com a aquisição de novos materiais, reduz o volume de resíduos que demandam tratamento especial com custo e, consequentemente, aumenta os lucros com a venda de resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Como a Gestão de Resíduos interfere para uma destinação correta? \r\rO papel da gestão ambiental para as empresas é duplo: proteger o meio ambiente dos efeitos de seus produtos e proteger a própria empresa de multas e penalidades por não conformidade. A seguir, você encontrará informações essenciais sobre tudo o que você precisa saber a respeito da gestão ambiental dentro do gerenciamento de resíduos.\nA gestão ambiental está começando a desempenhar um papel cada vez mais importante na proteção de nosso meio ambiente, bem como na saúde pública. Há uma preocupação crescente em relação à atenção que as empresas dão em relação aos impactos ambientais promovidos pela organização.\nA maioria das empresas conta com sistemas de gestão ambiental para melhorar o desempenho de sua organização, reduzir custos, conquistar novos clientes e melhorar a imagem pública.\nEsses sistemas de gestão ambiental tratam do impacto ambiental das atividades de uma organização, bem como ajudam a estabelecer metas, processos e procedimentos que irão melhorar o impacto que a empresa tem sobre o meio ambiente e a saúde do público. Eles também abrem caminho para que as organizações se tornem certificadas pela ISO 14001.\nAo implementar um sistema de gestão ambiental, as organizações podem melhorar continuamente seu desempenho ambiental, ajustando processos e procedimentos. Mas esses sistemas de gestão ambiental também podem ajudar a resolver questões não regulamentadas, incluindo conservação de energia, bem como promover um controle operacional mais forte.\nComo VGR, como um software de gestão ambiental, pode ajudar? \r\rO gerenciamento de resíduos da indústria automobilística é uma função crítica em qualquer organização, não apenas para economizar tempo e dinheiro, mas também para prevenir impactos adversos no meio ambiente.\nQuanto mais tempo os problemas de gestão de resíduos são ignorados e mal gerenciados, mais complexos se tornam os problemas.\nPensando nisso, o sistema VGR Resíduos permite que você gerencie e reduza o desperdício, garanta a conformidade regulatória e melhore seu desempenho ambiental.\nO uso da plataforma irá possibilitar para sua organização:\n Simplificação e melhoria dos resíduos: otimização do gerenciamento de resíduos em sua organização por meio de perfis de resíduos. Identifique facilmente as fontes de resíduos, obtendo visibilidade e supervisão dos fornecedores e aumente a eficácia rastreando o movimento, quantidade e tipo de resíduo; Controlar os custos relacionados ao lixo: identifique e selecione os transportadores de resíduos e instalações de descarte mais econômicas. Automatize o gerenciamento de faturas vinculadas a empresas terceirizadas de descarte. Faça uma estimativa precisa de todos os custos para a eliminação de resíduos programada e futura pelos corretores; e Garantia de conformidade regulamentar: reduza os riscos de não conformidade, rastreando todas as normativas pertinentes vinculados ao perfil do resíduo gerado, licenças de instalação e suas datas de validade. Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/geracao-residuos-da-industria-automobilistica/images/FOTO_5.jpg","date":"3 Novembro","description":"A geração de resíduos da indústria automobilística é uma grande preocupação junto ao descarte correto de resíduos. Confira.","id":82,"readingTime":5,"tag":"resíduos da indústria automobilística ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Panorama da geração de resíduos da indústria automobilística x destinação correta no Brasil","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/geracao-residuos-da-industria-automobilistica/"},{"content":"\r\r\rAs certificações ISO da indústria têxtil são instrumentos para o desenvolvimento econômico, social e ambiental, além da garantia do cumprimento dos requisitos do cliente. Implementar as certificações ISO induz à busca da melhoria contínua dos processos, ao aumento da competitividade e é um indicador para os consumidores de que a empresa atende aos padrões mínimos de sustentabilidade, responsabilidade social e qualidade. Utilizando a VGR para gestão das certificações, as indústrias têxteis terão uma plataforma sólida para o desenvolvimento de ferramentas práticas de gestão e garantia da transparência das informações.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n quais são as certificações ISO da indústria têxtil qual sua importância na Indústria têxtil como adquirir as Certificações ISO da Indústria Têxtil quais são as vantagens das certificações Neste artigo, abordaremos sobre quais são as principais certificações ISO da indústria alimentícia têxtil e sua importância. Confira!\n\r\r Quais são as Certificações ISO da Indústria Têxtil? \r\rNo Brasil hoje há cerca de 25,5 mil empresas têxteis, sendo responsável por mais de 1,5 milhão de empregados diretos e 8 milhões indiretos segundo a ABIT.\nEm decorrência de sua representatividade econômica e de demanda, resulta a urgente necessidade de implementar sistemas de gestão que garantam a qualidade, sustentabilidade e responsabilidade social.\nAs certificações ISO da indústria alimentícia têxtil são uma forma de aprimorar seus processos e mostrar que eles são de qualidade e que a produção das fibras, até os desfiles de moda, passando por fiações, tecelagens, beneficiadoras e confecções protegem o meio ambiente e a sociedade.\nTer uma certificação ISO não é obrigação, mas com o mercado cada vez mais competitivo e com os consumidores cada vez mais conscientes e exigentes, possuir uma certificação passou a ser primordial do crescimento de uma empresa.\nAbaixo listamos as principais certificações. Confira:\nISO 9001:2015\nEsta norma certifica o Sistema de Gestão da Qualidade e pode ser utilizada em qualquer organização.\nO objetivo da ISO 9001 é aumentar a satisfação dos clientes por meio de melhorias contínuas no processo e avaliação de conformidade\nISO 14001:2015\nA ISO 14001 especifica os requisitos para a implementação de um Sistema de Gestão Ambiental.\nA norma permite que as empresas desenvolvam práticas sustentáveis em seu negócio.\nISO 26000\nA ISO 26000 diferente das outras que mencionamos até agora, é uma norma de diretrizes, mas sem o propósito de certificação.\nA responsabilidade social é definida pela ISO 26000 como sendo o compromisso da organização com a constante avaliação dos efeitos de suas decisões na sociedade e no meio ambiente.\nA norma defende que a organização:\n contribua para o desenvolvimento sustentável; leve em consideração as partes interessadas; atue em conformidade com a legislação; seja consistente com as normas internacionais do segmento; esteja integrado à organização como um todo. Qual sua importância na Indústria têxtil? \r\rAs certificações ISO da indústria têxtil são importantes para:\n ter produtos em conformidade com as principais normas técnicas nacionais e internacionais do setor; comprovar a forma ética e socialmente responsável da produção; agregar valor aos produtos; aumentar a eficiência dos processos; conquistar mercados estratégicos; melhorar a qualidade e estimular a competitividade; fortalecer a imagem do setor como indústria sustentável. Como adquirir as Certificações ISO da Indústria Têxtil? \r\rAs certificações ISO da indústria têxtil são obtidas da seguinte forma:\n1º: a empresa passa por um processo de implementação da norma: todos os seus processos são revistos e adequados aos padrões exigidos pelo sistema;\n2º: após a implementação da norma é realizada uma auditoria externa por um organismo certificador independente, filiado à ISO;\n3º: se atestada a conformidade dos processos aos requisitos da norma a empresa recebe o certificado.\nQuais são as vantagens das certificações? Veja as vantagens em ter uma certificação ISO na indústria alimentícia:\n possui processos reconhecidos internacionalmente em seus negócios; proporciona a fornecedores e envolvidos mais confiança em relação aos seus controles de risco; implementar controles de risco em toda a sua cadeia de suprimentos; permite transparência na prestação de contas e responsabilidades; melhorar e atualizar continuamente seus sistemas para que eles se mantenham eficazes. Como VG Resíduos, como um software de gestão de resíduos, pode auxiliar na certificação ISO? \r\rA VGR Gestão de Resíduos Online pode auxiliar, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nO uso da plataforma VGR faz parte do novo cenário competitivo empresarial. O desenvolvimento de estratégias ambientais voltadas à gestão de resíduos na empresa buscam controlar de forma apurada a geração para evitar as multas ambientais e possibilitar a redução de custos. Além disso, a possibilidade de entrada em novos mercados, o aumento do lucro, e maior valor para a marca.\nCom a VGR é garantido que os ciclos da gestão sejam finalizados dentro dos prazos e metas estabelecidas, o cumprimento das leis ambientais, evitando assim, os riscos de sofrerem penalidades.\nO sistema, através de um mecanismo automático, possibilita controlar desde a geração até a destinação dos resíduos (facilitando a rastreabilidade do processo), gerar alertas para pendências e vencimentos. Além disso, é possível definir e acompanhar diversos indicadores de desempenho, inclusive indicadores financeiros relacionados à gestão de resíduos.\nSendo assim, as certificações ISO da Indústria Têxtil são instrumentos para o desenvolvimento econômico, social e ambiental, além da garantia do cumprimento dos requisitos do cliente. Para adquirir as certificações a VGR - Gestão de resíduos online como sistema integrado de gestão de resíduos pode auxiliar, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/certificacoes-iso-industria-textil/images/FOTO_2.jpg","date":"1 Novembro","description":"As certificações ISO da indústria têxtil são instrumentos para o desenvolvimento econômico, social e ambiental. Saiba mais.","id":83,"readingTime":4,"tag":"ISO ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Certificações ISO da Indústria Têxtil: como a VGR pode auxiliar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/certificacoes-iso-industria-textil/"},{"content":"\r\r\rA ISO 45001 é o novo padrão ISO para saúde e segurança no trabalho (SST). Ele se tornou um dos padrões mais esperados do mundo e foi criado para melhorar drasticamente os níveis de segurança no local de trabalho.\nTodos os dias, milhares de vidas são perdidas em decorrência de acidentes de trabalho ou doenças fatais vinculadas às atividades laborais. São mortes que poderiam e deveriam ter sido evitadas. E esse tem cada vez mais sido o caminho desenhado para o futuro: A ISO 45001 visa ajudar as organizações a fazer exatamente isso.\nSeja você um funcionário, gerente ou proprietário de uma empresa, você compartilha um objetivo comum: não quer que ninguém se machuque no trabalho. A produtividade aprimorada decorre da garantia de que as pessoas operam em locais de trabalho que oferecem transparência e criam confiança em toda a sua operação e cadeia de suprimentos. Além disso, as práticas responsáveis ​​estão se tornando cada vez mais importantes para as marcas e reputações.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que é a ISO 45001 ISO 45001 x OHSAS 18001 Como a ISO 45001 é estruturada e quais os benefícios para sua empresa ISO 45001: aplicabilidades Neste artigo, entenderemos um pouco mais sobre a ISO 45001. Confira!\n\r\r O que é a ISO 45001 \r\rA ISO 45001 é um marco! Como a primeira norma internacional do mundo lidando com saúde e segurança no trabalho, a ISO 45001, Sistemas de gestão de segurança e saúde ocupacional - Requisitos com orientação para uso, oferece uma estrutura única e clara para todas as organizações que desejam melhorar seu desempenho de SST.\nDirigido à alta direção de uma organização, tem como objetivo proporcionar um ambiente de trabalho seguro e saudável para funcionários e visitantes. Para isso, é crucial controlar todos os fatores que podem resultar em doença, lesão e, em casos extremos, morte, atenuando os efeitos adversos na condição física, mental e cognitiva de uma pessoa. E a ISO 45001 cobre todos esses aspectos.\nEmbora a ISO 45001 se baseie na OHSAS 18001 - a antiga referência para OH\u0026amp;S - é um padrão novo e distinto, não uma revisão ou atualização, e deve ser implementado gradualmente pelas empresas. As organizações, portanto, precisarão revisar seu pensamento e práticas de trabalho atuais para manter a conformidade organizacional.\nAssista no youtube\r\r\r ISO 45001 x OHSAS 18001 \r\rExistem muitas diferenças, mas a principal mudança é que a ISO 45001 se concentra na interação entre uma organização e seu ambiente de negócios, enquanto a OHSAS 18001 se concentra no gerenciamento de riscos de SST e outras questões internas.\nDe modo geral, os padrões também divergem em muitas outras maneiras:\n ISO 45001 é baseado em processo x OHSAS 18001 é baseado em procedimento ISO 45001 é dinâmico em todas as cláusulas x OHSAS 18001 não é ISO 45001 considera riscos e oportunidades x OHSAS 18001 trata exclusivamente de risco; ISO 45001 inclui as opiniões das partes interessadas x OHSAS 18001 não Esses pontos representam uma mudança significativa na forma como a gestão de saúde e segurança é percebida. OH\u0026amp;S não é mais tratado como um “autônomo”, mas deve ser visto dentro da perspectiva de administrar uma organização sólida e sustentável. Dito isso, embora os dois padrões difiram em sua abordagem, um sistema de gestão estabelecido de acordo com a OHSAS 18001 será uma plataforma sólida para a migração para a ISO 45001. Ao migrar da OHSAS 18001, várias etapas devem ser realizadas para “preparar o terreno”, por assim dizer, antes que o próprio novo sistema de gestão possa ser estabelecido. Se você seguir a sequência abaixo, estará no caminho certo:\n Realize a análise das partes interessadas (ou seja, aqueles indivíduos ou organizações que podem afetar as atividades da sua organização), bem como os fatores internos e externos que podem impactar os negócios da sua organização, questionando-se como esses riscos podem ser controlados através do seu sistema de gestão; Estabeleça o escopo do sistema, enquanto considera o que seu sistema de gerenciamento deve alcançar. Use essas informações para estabelecer seus processos, sua avaliação / avaliação de risco e, o mais importante, para definir os indicadores-chave de desempenho (KPIs) para os processos. Depois de adaptar todos os dados às ferramentas da OHSAS 18001, você pode reaproveitar a maior parte do que já possui em seu novo sistema de gestão. Portanto, embora a abordagem seja bem diferente, as ferramentas básicas são as mesmas.\nComo a ISO 45001 é estruturada e quais os benefícios para sua empresa \r\rAlém de ser disposto de forma semelhante a outras ISO’, a ISO 45001 também apresenta uma estrutura que possibilita que em partes da norma possam ser usados ​​textos idênticos. Isso melhora a coerência e o reconhecimento, simplifica o uso e é definido em algo chamado “Anexo SL”.\nIsso significa que, além de ter a mesma estrutura, a ISO 450011 pode conter muitos dos mesmos termos e definições também encontrados na ISO 9001 e ISO 14001.\nIsso é particularmente útil para as organizações que optam por operar um único sistema de gerenciamento (às vezes chamado de \u0026ldquo;integrado\u0026rdquo;) que pode atender aos requisitos de dois ou mais ISO sendo usados ​​simultaneamente. O Anexo SL desempenha um papel fundamental na interoperabilidade e facilidade de uso dos padrões para inúmeros usuários de padrões de gerenciamento ISO em todo o mundo.\nVocê já deve estar ciente de alguns dos benefícios da implementação de um sistema de gerenciamento de saúde e segurança. Se sua organização possui a certificação OHSAS 18001, ou outras certificações ISO, como ISO 9001 e ISO 14001, você provavelmente tem experiência em primeira mão dos benefícios da implementação de um sistema de gestão.\nOs benefícios que as organizações podem colher ao implementar um sistema de gestão incluem:\n Cumprir com os requisitos regulamentares e outros requisitos de conformidade; Melhorar o desempenho de maneira estruturada; Implementar um sistema para gerenciar riscos e oportunidades sistematicamente; Demonstrar o compromisso com a saúde e segurança ocupacional do trabalhador; Proteção dos funcionários e contratados; Potencial para reduzir os prêmios de seguro dos trabalhadores; e Melhorar a produtividade, reduzindo acidentes de trabalho e problemas de saúde. Embora muitos dos padrões de gerenciamento ISO enfatizem o conhecimento e a participação dos funcionários, a ISO 45001 vai ainda mais longe. Será um requisito focar na participação dos funcionários.\nAlgumas das cláusulas contidas na nova norma, como “Contexto da Organização” e “Liderança”, tratam especificamente do papel que os funcionários têm no desenvolvimento do sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional junto com a alta administração e funcionários\nISO 45001: aplicabilidades Os sistemas de gestão de saúde e segurança se aplicam a qualquer tipo de negócio com funcionários - grandes e pequenas organizações podem obter essas certificações. Os requisitos para um programa de saúde e segurança ocupacional podem ser facilmente adaptados para atender às necessidades das empresas em uma ampla variedade de setores. A ISO 45001 foi desenvolvida para ser aplicada a grandes e pequenas empresas. A utilização do novo formato do Anexo SL facilitará a adoção dos novos padrões por organizações de diferentes portes e em diferentes tipos de indústrias.\nA ISO 45001 é a certa se você e sua organização precisam demonstrar um compromisso em gerenciar a segurança dos trabalhadores e das partes interessadas. Se você já implementou um sistema de gestão da qualidade ou ambiental alinhado com a estrutura do Anexo SL ISO 45001 pode ser integrado facilmente. As organizações que implementam a ISO 45001 precisam:\n Estabelecer estrutura de gestão clara com autoridade e responsabilidade definidas; Definir objetivos para melhoria, com resultados mensuráveis; Implementar abordagem estruturada para avaliação e redução de risco. Falhas na gestão de saúde e segurança, desempenho e revisão das políticas e objetivos devem ser monitorados regularmente para garantir que as melhorias e os benefícios do negócio sejam realizados e priorizados de acordo.\nA importância de um software de gestão de resíduos no apoio da ISO 45001 \r\rCom a ênfase crescente na conformidade com os padrões e protocolos globais de descarte de resíduos, é essencial que sua empresa use um software de gerenciamento de resíduos eficiente.\nDessa forma, torna-se muito mais fácil para o negócio atingir também as metas de sustentabilidade conforme as normas legais de eliminação de resíduos.\nAlém disso, as empresas que lidam com gestão de resíduos e reciclagem podem se beneficiar do uso de softwares na manutenção dos atuais sistemas legislativos competitivos e dinâmicos. O uso de planilhas manuais separadas e outros sistemas baseados em papel está desatualizado e envolve muito muito custo e esforço que limita as oportunidades de crescimento desse tipo de negócio.\nAssim, um passo importante para a manutenção de certificações ISO 45001 pode ser dado pela organização na adoção de software de gerenciamento de resíduos, cobrindo todas as áreas com as quais os sistemas separados lidam, tornando-se uma ferramenta perfeita neste gerenciamento.\nGerenciar a gestão ambiental é uma função crítica em qualquer organização, não apenas para economizar tempo e dinheiro, mas também para prevenir impactos adversos no meio ambiente.\nQuanto mais tempo os problemas de conformidade ambiental são ignorados e mal gerenciados, mais complexos se tornam os problemas.\nPensando nisso, o sistema VGR Resíduos permite que você gerencie e reduza o desperdício, garanta a conformidade regulatória e melhore seu desempenho ambiental.\nO uso da plataforma irá possibilitar para sua organização:\n Simplificação e melhoria dos resíduos: otimize o gerenciamento de resíduos em sua organização por meio de perfis de resíduos. Identifique facilmente as fontes de resíduos, obtenha visibilidade e supervisão dos fornecedores e aumente a eficácia rastreando o movimento, quantidade e tipo de resíduo; Controlar os custos relacionados ao lixo: identifique e selecione os transportadores de resíduos e instalações de descarte mais econômicas. Automatize o gerenciamento de faturas vinculadas a empresas terceirizadas de descarte. Faça uma estimativa precisa de todos os custos para a eliminação de resíduos programada e futura pelos corretores; e Garantia de conformidade regulamentar: reduza os riscos de não conformidade, rastreando todas as normativas pertinentes vinculados ao perfil do resíduo gerado, licenças de instalação e suas datas de validade; Podemos concluir, portanto, que ISO 45001 é o padrão internacional mundial para saúde e segurança ocupacional, emitido para proteger funcionários e visitantes contra acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. Além disso, a ISO 45001 foi projetada para atender a outros aspectos da saúde ocupacional existentes e normas de segurança, como OHSAS 18001, em consideração - bem como as normas trabalhistas, convenções e diretrizes de segurança da OIT.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/iso-45001/images/FOTO_2.jpg","date":"29 Outubro","description":"A ISO 45001 é o novo padrão ISO para saúde e segurança no trabalho (SST), criado para melhorar drasticamente os níveis de segurança no local de trabalho. Saiba mais.","id":84,"readingTime":8,"tag":"ISO 45001 ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"ISO 45001: O que você precisa saber","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/iso-45001/"},{"content":"\r\r\rESG é a sigla em inglês para designar fatores ambientais (Environmental), sociais (Social) e de governanças (Governance) para avaliar empresas e países sobre os quão avançados estão em relação à sustentabilidade.\nPortanto, criamos este artigo como um guia para ajudá-lo a navegar por esses mundos e garantir que seu negócio seja uma perspectiva atraente para investidores com visão de futuro.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n ESG e os ODS da ONU: conceitos, o que são? Por que são importantes? Como interferem no desenvolvimento sustentável? Como interfere na Gestão ambiental e Gestão dos Resíduos? Neste artigo, abordaremos mais sobre ESG e como impacta os ODS da ONU. Confira!\n\r\r ESG e os ODS da ONU: conceitos, o que são? Por que são importantes? \r\rO desempenho não financeiro é uma parte cada vez mais importante do negócio, mas isso não significa que seja fácil de alcançar. Tentar navegar pelos vários termos e siglas pode parecer autoritário. Existem, por exemplo, siglas como o ESG, ODS’s s e todo tipo de jargão sendo usado.\nUma vez que dados suficientes tenham sido adquiridos sobre essas três métricas, eles podem ser integrados ao processo de investimento ao decidir quais ações ou títulos comprar. Basicamente, os fatores têm esses significados:\nFatores Ambientais: Os fatores ambientais incluem a contribuição de uma empresa ou governo às mudanças climáticas por meio das emissões de gases de efeito estufa, junto com o gerenciamento de resíduos e a eficiência energética. Dados os esforços renovados para combater o aquecimento global, reduzir as emissões e descarbonizar se tornou mais importante.\nFatores Social: inclui direitos humanos, padrões de trabalho na cadeia de abastecimento, qualquer exposição a trabalho infantil ilegal e questões mais rotineiras, como adesão à saúde e segurança no local de trabalho. A pontuação social também aumenta se uma empresa estiver bem integrada com sua comunidade local e, portanto, tiver uma \u0026rsquo;licença social\u0026rsquo; para operar com consentimento.\nFatores Governança: Governança refere-se a um conjunto de regras ou princípios que definem direitos, responsabilidades e expectativas entre as diferentes partes interessadas na governança de empresas. Um sistema de governança corporativa bem definido pode ser usado para equilibrar ou alinhar interesses entre as partes interessadas e pode funcionar como uma ferramenta para apoiar a estratégia de longo prazo de uma empresa.\nJá os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são um conjunto de 17 metas globais interdependentes projetadas para alcançar um futuro melhor e mais sustentável para todos. Os ODS foram definidos em 2015 pela Assembleia Geral das Nações Unidas e devem ser alcançados até o ano de 2030. Eles estão incluídos em uma Resolução da ONU chamada Agenda 2030.\nOs 17 objetivos interdependentes são: (1) Sem Pobreza, (2) Fome Zero, (3) Boa Saúde e Bem-estar, (4) Educação de Qualidade, (5) Igualdade de Gênero, (6) Água Limpa e Saneamento, (7) ) Energia Limpa e Acessível, (8) Trabalho Decente e Crescimento Econômico, (9) Indústria, Inovação e Infraestrutura, (10) Redução da Desigualdade, (11) Cidades e Comunidades Sustentáveis, (12) Consumo e Produção Responsáveis, (13) Clima Ação, (14) Vida abaixo da água, (15) Vida na Terra, (16) Paz, Justiça e Instituições Fortes, (17) Parcerias para os Objetivos.\nComo interferem no desenvolvimento sustentável? \r\rCom 169 metas específicas, os ODS apresentam uma ampla gama de oportunidades para as empresas fazerem a diferença. Os Objetivos de Sustentabilidade da ONU podem ser usados ​​para gerenciar relatórios ESG e criar valor financeiro de longo prazo.\nAs iniciativas que terão impacto em vários desses objetivos podem ser implementadas em conjunto com seus esforços para aumentar a transparência e a responsabilidade da cadeia de suprimentos.\nA implementação dos ODS e ESG em seu negócio pode ser assim:\n Pagar parte justa dos impostos nos países de operação e evitar a evasão fiscal; Incluindo pessoas marginalizadas e sub-representadas na cadeia de valor; Investindo em comunidades; Garantindo a ausência de escravidão na cadeia de abastecimento; Pagando preços justos aos fornecedores; Praticando a inclusão por meio de políticas corporativas; Divulgação de emissões de GEE e exposição ao risco climático devido às atividades de negócios; Melhorar os processos para reduzir o desperdício, incluindo embalagem e distribuição; Melhorar os métodos de produção; Educar e incentivar os fornecedores a aderir a padrões rígidos; Construir parcerias nacionais e globais em saúde, programas de educação, treinamento, etc; Avaliação e correção de lacunas no uso de recursos e procedimentos de desperdício; Revisão das políticas internas para eliminar preconceitos e discriminação não intencionais; Desenvolvimento de programas de liderança feminina; Compreender o impacto das atividades de negócios nos recursos naturais, uso de água e energia; Apoiar novos modelos de negócios que podem fornecer energia limpa / renovável; Estabelecer políticas de compras sustentáveis ​​e códigos de conduta de fornecedores; Promover o consumo responsável por meio de eventos de marketing e relações públicas; Patrocinando iniciativas de ONGs para restaurar habitats degradados. Assista no youtube\r\r\r Como interfere na Gestão ambiental e Gestão dos Resíduos? \r\rAté o momento, os focos principais do ESG e das ODS têm sido em relação a finanças verdes e investimentos, bem como às indústrias de combustíveis fósseis, mineração, alimentos e roupas. Porém, a gestão de resíduos, por sua própria natureza, sempre esteve próximo das questões ESG das ODS\nA eliminação de resíduos claramente tem um grande impacto ambiental. A conformidade com a regulamentação ambiental - de autorizações e licenças ao dever de cuidado - está no cerne da maioria dos negócios de resíduos.\nÀ medida que a demanda pública por produtos ambientalmente e socialmente responsáveis continua a crescer, haverá maior transparência e rastreamento do caminho desses resíduos.\nA legislação potencial futura, como aquela sobre o imposto sobre embalagens de plástico e esquemas de devolução de depósito, também pode representar encargos adicionais para as empresas de resíduos. Por isso, incorporar práticas e estratégias ESG, bem como as ODS, podem contribuir no enfrentamento de novos desafios que se aproximam.\nOs benefícios de incorporar o ESG e as ODS na gestão de resíduos vão desde o início e ao longo de todo um de gerenciamento, e podem ter um grande impacto. Aplicar um aspecto de sustentabilidade no gerenciamento do resíduo pode resultar em reduções de custos, aumento do lucro, aumento do interesse do investidor e, mais importante, apoio público das partes interessadas.\nTrabalhar com especialistas ESG e ODS, que sabem como projetar, monitorar, medir e relatar pode ajudar as instalações de gerenciamento de resíduos a maximizar seu potencial de criação de valor.\nAs organizações também precisam de uma equipe qualificada, que saiba como aplicar todas as normas e orientações específicas do setor em constante evolução para sua situação única de uma instalação de gerenciamento de resíduos.\nComo VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar o Gestor ambiental? \r\rA VGR - Gestão de resíduos online como sistema integrado de gestão de resíduos pode auxiliar, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nCom o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word. Com o software, você consegue ainda:\n Atender todas legislações ambientais pertinentes, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos; Facilitar o gerenciamento de informações no processo, reduzindo tempo e custos, por exemplo, com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos; Estabelecer o mesmo canal de comunicação com os fornecedores; e Otimizar a elaboração de relatórios ambientais. Caso você, gestor, ainda esteja confuso sobre a posição de sua organização em relação à ESG e ODS, não precisa se preocupar. Os profissionais da VGR Resíduos podem ajudá-lo a tornar sua organização mais competitiva através de para o alto desempenho do seu negócio.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/como-esg-impacta-ods-onu/images/FOTO_03.jpg","date":"28 Outubro","description":"ESG é a sigla em inglês para designar fatores ambientais, sociais e de governanças para avaliar empresas e países em relação à sustentabilidade. Saiba mais.","id":85,"readingTime":6,"tag":"ESG ; ODS ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Como o movimento ESG impacta os ODS da ONU?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-esg-impacta-ods-onu/"},{"content":"\r\r\rO lixo hospitalar quando não passa por procedimentos técnicos adequados no manejo, tratamento e destinação final pode representar risco à saúde humana e ao meio ambiente. Hoje, o Brasil tem capacidade de destinar de forma ambientalmente correta 480 mil toneladas de lixo hospitalar.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é considerado lixo hospitalar por que é importante na gestão de resíduos hospitalares qual o panorama sobre a destinação correta desses resíduos no Brasil legislação específica para o lixo hospitalar Neste artigo, abordaremos sobre a importância da destinação correta do lixo hospitalar. Confira!\n\r\r O que é considerado “lixo hospitalar”? \r\rLixo hospitalar é a denominação popular para resíduo dos serviços de saúde (RSS).\nO lixo hospitalar é todo o descarte produzido por estabelecimentos de saúde, como centros de pesquisa, hospitais, laboratórios e postos.\nA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) estende a definição através de suas regulações: a RDC ANVISA 306 de 2004 e a Resolução CONAMA 358 de 2005. Essas resoluções definem como lixo hospitalar todos os resíduos gerados pelas seguintes atividades:\n centro de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos; drogarias e farmácias, inclusive as de manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na área da saúde; funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento; importadores, distribuidores, produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; laboratórios analíticos de produtos para a saúde; necrotérios; serviços de acupuntura; serviços de medicina legal; serviços de tatuagem; serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo; unidades móveis de atendimento à saúde; outros serviços equiparados ou congêneres. A ANVISA também determinou quais são os tipos de resíduos, ordenando-os em grupos:\nGrupo A – esse grupo envolve os componentes orgânicos e inorgânicos que podem conter carga biológica com características de contaminação ou virulência, gerando risco de infecção em humanos.\nExemplos mais comuns: lâminas, peças anatômicas, membros amputados, tecidos com sangue ou secreções.\nGrupo B – envolve as substâncias químicas que podem apresentar risco de contaminação a humanos e/ou ao meio ambiente. Podem ser substâncias corrosivas, tóxicas, reativas ou inflamáveis.\nExemplos mais comuns: medicamentos vencidos ou apreendidos, reagentes, metais pesados e congêneres.\nGrupo C – representa os resíduos oriundos de produtos que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação toleráveis pelas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN.\nExemplos mais comuns: resíduos de serviços de radioterapia e raio-x.\nGrupo D – resíduos que não representam nenhum risco químico ou biológico diferente dos descartes regulares domiciliares. Estes resíduos podem ser equiparados ao lixo doméstico.\nExemplos mais comuns: sobras de alimentos, restos de restaurantes, material de escritório e etc.\nGrupo E – materiais perfurocortantes.\nExemplos mais comuns: barbeadores, lâminas de curetagem, vidros, ampolas, bisturis, tesouras, agulhas e etc.\nPor que é importante na gestão de resíduos hospitalares? \r\rO lixo hospitalar é composto por diversos materiais que exigem procedimentos técnicos adequados para o manejo, tratamento e destinação final, já que grande parte deles oferece risco elevado para a saúde humana e para o meio ambiente.\nEm função deste risco, geradores desses resíduos são duramente fiscalizados pelos órgãos de controle, os quais possuem autonomia para aplicar sanções caso identifiquem que não é feito o gerenciamento adequado do lixo hospitalar. Por isso é tão importante gerenciar corretamente este tipo de resíduo, caso contrário, a empresa poderá sofrer perdas financeiras e operacionais em função de multas ou outras punições aplicadas por órgãos como a ANVISA.\nO bom gerenciamento objetiva proteger a saúde da população, reduzir os riscos operacionais durante o manejo e evitar que os resíduos prejudiquem o meio ambiente. Por isso, a orientação é minimizar a produção desses objetos e priorizar um adequado tratamento.\nA gestão de resíduos de saúde precisa se adequar às normas estabelecidas, já que elas influenciam no nível de qualidade do gerenciamento. Ou seja, é fundamental estar em conformidade ambiental com as regulamentações propostas pelas esferas municipais, estaduais e federais.\nQual o panorama sobre a destinação correta desses resíduos no Brasil? \r\rConforme Jornal Estadão, todos os anos, hospitais, clínicas e laboratórios produzem cerca de 253 mil toneladas de lixo hospitalar. Hoje, o Brasil tem capacidade de destinar de forma ambientalmente correta 480 mil toneladas de lixo hospitalar.\nCom relação à destinação final, segundo o PNSB, Fespsp e ANVISA:\n 56% dos municípios dispõem seus RSS no solo; 30% deste total correspondem aos lixões; o restante deposita em aterros controlados, sanitários e aterros especiais. No que se refere às formas de tratamento adotadas pelos municípios:\n 20% queima a céu aberto 11% incineração Tecnologias como autoclave para desinfecção dos RSS são adotadas somente por 0,8% dos municípios.\nCerca de 22% dos municípios não tratam de forma alguma os RSS.\nExiste alguma legislação específica para o lixo hospitalar? As principais leis sobre lixo hospitalar são a RDC ANVISA 306 de 2004, a Resolução CONAMA 358 de 2005, além das NBRs emitidas pela ABNT.\nVejamos as normas relativas ao controle dos resíduos dos serviços de saúde:\n NBR 7.500: Símbolo de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de material NBR 7.501: Terminologia de transporte de resíduos perigosos NBR 7.503: Ficha de emergência para transporte de produtos perigosos NBR 7.504: Envelope para o transporte de produtos perigosos NBR 8.285: Preenchimento da ficha de emergência para o transporte de resíduos perigosos NBR 9.190: Classificação dos sacos plásticos para o acondicionamento NBR 9.191: Especificação de sacos plásticos para acondicionamento NBR 12.807: Terminologia dos resíduos de serviço de saúde NBR 12.808: Resíduos de serviço de saúde NBR 12.809: Manuseio dos resíduos de serviço de saúde NBR 12.810: Coleta dos resíduos de serviço de saúde NBR 13.853: Coletores para os resíduos de serviço de saúde perfurocortantes e cortantes Como VGR, como um software de gestão ambiental, pode ajudar na gestão de resíduos hospitalar? \r\rO lixo hospitalar não pode ser destinado de qualquer maneira ou sem verificar a sua classificação. Cada categoria do lixo deve passar por processos adequados de manejo e descarte. E para isso é necessário ter controle sobre a sua geração através da gestão eficaz.\nPara gerenciar o lixo hospitalar gerado corretamente, adotar a automação do processo auxilia nos procedimentos que contempla a geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final desses resíduos.\nA plataforma de gestão de resíduos da VGR ajuda os estabelecimentos da área de saúde a evitar passivos ambientais e descumprimento das leis ambientais referente à destinação dos resíduos da saúde.\nO software de gerenciamento permite à empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAlém disso, uma ferramenta que ajuda as empresas geradoras a encontrarem os tratadores adequados é o Mercado de Resíduos. O software possui uma função específica de ligação entre geradores e tratadores.\nAtravés dele, os geradores podem cadastrar seus materiais e os tratadores darão seus lances, de forma que o software pode eleger a melhor condição na menor distância possível.\nO sistema possui milhares de tratadores cadastrados em todo o território brasileiro, fornecendo soluções de tratamento e destinação de resíduos para empresas de todos os portes e segmentos.\nComo percebido nos tópicos anteriores, podemos concluir que o lixo hospitalar deve ser destinado seguindo procedimentos adequados de acordo com a sua categoria. E, que existem leis que estabelecem os processos adequados de gestão.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/lixo-hospitalar/images/FOTO_4.jpg","date":"25 Outubro","description":"O lixo hospitalar quando não passa por procedimentos técnicos adequados pode representar risco à saúde humana e ao meio ambiente. Saiba mais.","id":86,"readingTime":6,"tag":"lixo hospitalar ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Panorama da geração de lixo hospitalar x destinação correta no Brasil","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/lixo-hospitalar/"},{"content":"\r\r\rAs certificações ISO da indústria alimentícia tratam especificamente da segurança alimentar em todas as fases da cadeia alimentar humana, levando confiança e credibilidade quando se trata de qualidade dos alimentos, segurança e eficiência. Utilizando a VGR para gestão das certificações, as indústrias de alimentos terão uma plataforma sólida para o desenvolvimento de ferramentas práticas de gestão e garantia da transparência das informações.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n quais são as certificações ISO da indústria alimentícia qual sua importância na Indústria alimentícia como adquirir as Certificações ISO da Indústria alimentícia quais são as vantagens das certificações Neste artigo, abordaremos sobre quais são as principais certificações ISO da indústria alimentícia e sua importância. Confira!\n\r\r Quais são as Certificações ISO da Indústria alimentícia? \r\rO Brasil possui muitas empresas no ramo de alimentos e bebidas (representa 10,6% do PIB brasileiro), responsável por mais de 1,68 milhão de empregos segundo a ABIA – Associação Brasileira da Indústria de Alimentos.\nEm decorrência de sua representatividade econômica e de demanda, resulta a urgente necessidade de implementar sistemas de gestão que garantam a qualidade e segurança dos alimentos.\nAs certificações ISO da indústria alimentícia são uma forma de aprimorar seus processos e mostrar que eles são de qualidade e seguros para o consumidor final.\nTer uma certificação ISO não é obrigação, mas com o mercado cada vez mais competitivo e com os consumidores cada vez mais conscientes e exigentes, possuir uma certificação passou a ser primordial do crescimento de uma empresa.\nAbaixo listamos as principais certificações. Confira:\nISO 22000\nA ISO 22000:2018 tem uma série de normas de gestão da segurança dos alimentos.\nO objetivo dessa norma é facilitar a promoção das boas práticas de gestão na indústria de alimentos.\nPara uma indústria de alimentos possuir a certificação ISO 2200, ela terá que comprovar que é capaz de controlar os riscos relacionados à segurança dos alimentos. Isso inclui requisitos específicos, que envolvem:\n documentação e registros de controle; gestão de recursos, como infraestrutura e ambiente de trabalho; responsabilidade da direção, ou seja, como é a comunicação, a dedicação e respostas a emergência, análises críticas, etc; planejamento e realização de produtos seguros, o que inclui o estabelecimento do plano HACCP, programas de pré-requisitos operacionais, os PPROs, e os PPR, programas de pré-requisitos; controle de monitoramento e medição; validação das combinações de medidas de controle; verificação do sistema de gestão de segurança. ISO 9001:2015\nEsta norma certifica o Sistema de Gestão da Qualidade e pode ser utilizada em qualquer organização.\nO objetivo da ISO 9001 é aumentar a satisfação dos clientes por meio de melhorias continuas no processo e avaliação de conformidade\nISO 17025\nA norma 17025 padroniza os testes laboratoriais e serve apenas para laboratórios de ensaios e de calibração.\nISO 14001:2015\nA ISO 14001 específica os requisitos para a implementação de um Sistema de Gestão Ambiental.\nA norma permite que as empresas desenvolvam práticas sustentáveis em seu negócio.\nOutras normas ISO\nJá dentro das normas da família ISO, encontramos:\n ISO/TS 22004:2014 – diretrizes para a aplicação da norma ISO 22000; ISO/TS 22002-3:2011 – contém pré-requisitos específicos para a agricultura; ISO/TS 22002-1:2009 – contém pré-requisitos específicos para a fabricação de alimentos. Nesta norma encontramos programas de pré-requisito abrangendo a construção e layout das instalações, descarte de resíduos, controle de pragas, gestão de materiais adquiridos, reprocessamento, armazenamento, etc. ISO 22005:2007 – incide sobre a rastreabilidade na cadeia alimentar; ISO /TS 22003:2007 – fornece diretrizes para organismos de auditoria e de certificação. Assista no youtube\r\r\r Qual sua importância na Indústria alimentícia? \r\rAs certificações ISO da indústria alimentícia são importantes, pois permite que a empresa garanta qualidade e segurança no processamento dos alimentos.\nA certificação é importante para:\n minimizar os riscos dos alimentos, levando a melhores resultados de saúde e segurança para clientes, funcionários e outras pessoas que possam entrar em contato com os alimentos;\n entregar produtos que atendam às expectativas do cliente de forma confiável;\n cumprir os requisitos regulamentares;\n atender padrões e diretrizes internacionais;\n melhorar a rastreabilidade de seus produtos e obter maior transparência em relação às operações;\n ajudar as organizações a responder de forma mais rápida e eficiente a questões que podem comprometer a segurança alimentar, ajudando-as a impedir a contaminação potencial antes que ela ocorra;\n reduzir o tempo que leva para investigar qualquer violação da segurança alimentar, resolvendo o problema mais rapidamente.\n Como adquirir as Certificações ISO da Indústria alimentícia? \r\rAs certificações ISO da indústria alimentícia são obtidas da seguinte forma:\n 1º: a empresa passa por um processo de implementação da norma: todos os seus processos são revistos e adequados aos padrões exigidos pelo sistema; 2º: após a implementação da norma é realizada uma auditoria externa por um organismo certificador independente, filiado à ISO; 3º: se atestada a conformidade dos processos aos requisitos da norma a empresa recebe o certificado. Quais são as vantagens das certificações? Veja as vantagens em ter uma certificação ISO na indústria alimentícia\n possui processos reconhecidos internacionalmente em seus negócios; proporciona a fornecedores e envolvidos mais confiança em relação aos seus controles de risco; implementa controles de risco em toda a sua cadeia de suprimentos; permite transparência na prestação de contas e responsabilidades; melhora e atualiza continuamente seus sistemas para que eles se mantenham eficazes. Como VG Resíduos pode auxiliar na certificação ISO? \r\rA VGR Gestão de Resíduos Online pode auxiliar, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nO uso da plataforma VGR faz parte do novo cenário competitivo empresarial. O desenvolvimento de estratégias ambientais voltadas à gestão de resíduos na empresa buscam controlar de forma apurada a geração para evitar as multas ambientais e possibilitar a redução de custos. Além disso, a possibilidade de entrada em novos mercados, o aumento do lucro, e maior valor para a marca.\nCom a VGR é garantido que os ciclos da gestão sejam finalizados dentro dos prazos e metas estabelecidas, o cumprimento das leis ambientais, evitando assim, os riscos de sofrerem penalidades.\nO sistema, através de um mecanismo automático, possibilita controlar desde a geração até a destinação dos resíduos (facilitando a rastreabilidade do processo), gerar alertas para pendências e vencimentos. Além disso, é possível definir e acompanhar diversos indicadores de desempenho, inclusive indicadores financeiros relacionados à gestão de resíduos.\nPortanto, as certificações ISO da indústria alimentícia tratam especificamente da segurança alimentar em todas as fases da cadeia alimentar humana. As certificações levam confiança e credibilidade quando se trata de qualidade dos alimentos, segurança e eficiência.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/certificao-isos-industria-alimenticia/images/FOTO_2.jpg","date":"22 Outubro","description":"As certificações ISO da indústria alimentícia tratam especificamente da segurança alimentar em todas as fases da cadeia alimentar humana. Saiba mais.\"","id":87,"readingTime":5,"tag":"Certificações ISO ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Certificações ISO da Indústria alimentícia: como a VGR pode auxiliar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/certificao-isos-industria-alimenticia/"},{"content":"\r\r\rA certificação ISO é sempre benéfica para as indústrias, pois ajuda a alcançar a produtividade dos negócios. Também ajuda as organizações a aumentar a satisfação do cliente e melhorar a qualidade do produto.\nA certificação ISO consiste em certas diretrizes, práticas padrão e requisitos. Isso ajudará a transformar a cultura organizacional. A implementação da certificação ISO na construção civil poderá fazer com que a organização: pratique negócios de qualidade em primeiro lugar, otimize suas operações de negócios, e, obtenha maior produtividade nos negócios.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n ISO\u0026rsquo;s da Construção civil: o que são? Benefícios da implantação ISO 9001 para as indústrias de construção Vantagens da certificação ISO 14001 Benefícios da ISO 45000 Neste artigo, abordaremos sobre quais são as principais certificações ISO da Construção Civil. Confira!\n\r\r ISO\u0026rsquo;s da Construção civil: o que são? \r\rA certificação ISO certifica que um sistema de gestão, processo de fabricação, serviço ou procedimento de documentação possui todos os requisitos para padronização e garantia de qualidade. ISO (International Organization for Standardization) é uma organização independente, não governamental e internacional que desenvolve padrões para garantir a qualidade, segurança e eficiência de produtos, serviços e sistemas.\nAs certificações ISO existem em muitas áreas da indústria, desde gerenciamento de energia e responsabilidade social até dispositivos médicos e gerenciamento de energia.\nDentro das organizações de construção civil, o cenário não é diferente. Além dos benefícios que geram para a própria organização, hoje, a certificação ISO é o principal requisito para competir em alguns questionários de pré-qualificação e convites para licitações.\nAs certificações ISO mais benéficas para a indústria da construção são:\n Certificação ISO 9001: 2015 para Sistema de Gestão da Qualidade Certificação ISO 14001: 2015 para Sistema de Gestão Ambiental ISO 45001: 2018 Padrão de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional A ISO 9001: 2015 é o Padrão ISO consiste na implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) para aumentar a eficiência operacional.\nO Sistema de Gestão Ambiental (SGA) ajudará a reduzir o papel da organização no impacto sobre o meio ambiente. Ajuda a compreender o efeito que o ambiente terá no andamento dos negócios. Isso vai economizar o consumo de materiais e energia durante os projetos de construção, além da redução de custo geral por meio da gestão eficiente de resíduos.\nO Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional cuidará da segurança e saúde dos funcionários. A segurança do funcionário desempenha um papel significativo, especialmente na indústria da construção. Irá prevenir vários incidentes e acidentes no local de trabalho que podem causar ferimentos graves.\nBenefícios da implantação ISO 9001 para as indústrias de construção \r\rVocê pode avaliar o desempenho do fornecedor aproveitando as práticas de gestão de relacionamento. A estrutura do Sistema de Gestão da Qualidade pode ser usada para avaliar os fornecedores. Além disso, melhora o desempenho geral da cadeia de suprimentos.\nAs empresas podem apresentar argumentos de vendas para mais clientes do setor público e grandes clientes do setor privado. Eles podem demonstrar as práticas de melhoria contínua e otimização de processos de negócios.\nPraticar a qualidade em processos de negócios atrai clientes internacionais. O fornecedor com certificação ISO 9001 terá a confiança de empresas internacionais. Eles serão mais propensos a estabelecer uma parceria de longo prazo\nA certificação ISO 9001: 2015 ajuda você a cumprir facilmente as normas legais. O SGQ requer que a organização siga e pratique certos requisitos regulamentares. A certificação ISO 9001: 2015 também ajuda a gerenciar o risco de forma eficaz. Principalmente no caso de contratos de construção, muitas vezes os orçamentos sobem por falta de planejamento.\nO sistema SGQ garante que as medidas adequadas sejam tomadas para garantir que o projeto seja bem gerenciado. Isso ajuda a sinalizar qualquer desvio do escopo e do orçamento.\nVantagens da certificação ISO 14001 \r\rISO 14001: 2015 irá melhorar o desempenho ambiental ao longo dos anos. Isso reduzirá os impactos prejudiciais ao entorno. Um sistema de suporte ambiental contínuo será desenvolvido e mantido.\n Melhore a eficiência dos recursos; Reduza o desperdício e diminua os custos; Medir os impactos ambientais e corrigir; Transforme o projeto da cadeia de suprimentos em um projeto ecologicamente correto; Novas oportunidades de negócios de grandes empresas; Conquiste a confiança das partes interessadas e do cliente. Benefícios da ISO 45000 O padrão ISO 45001: 2018 é um padrão ISO reconhecido mundialmente com acreditação externa. Isso ajudará a ganhar confiança e obter novos negócios, mostrando aos clientes a conformidade com a ISO 45001: 2018. Isso irá garantir um ambiente de trabalho mais seguro. Alguns dos grandes clientes especificam a norma ISO 45001: 2018 como requisito para participar da licitação. ISO 45001: 2018 ajuda as organizações a reduzir:\n A ocorrência geral de incidentes de local de trabalho; Centro e custo de interrupções devido a riscos para a saúde; Custo dos prêmios de seguro; Taxas de rotatividade de funcionários. Como interfere na Gestão Ambiental e Gestão dos Resíduos? \r\rA Certificação Padrão ISO ajuda organizações em todos os setores da indústria a aumentar a produtividade dos negócios, aumentar a qualidade do produto e alcançar a satisfação do cliente.\nA partir de um gerenciamento de resíduos efetivo, ou seja, se cada etapa do gerenciamento estiver em conformidade com as normas e legislações pertinentes é possível alcançar a prevenção e minimização dos resíduos\nA VGR Resíduos fornece, através de seu software, uma plataforma completa para auxiliar as empresas no cumprimento das obrigações legais quanto ao gerenciamento dos resíduos. A ferramenta inclui, por exemplo, a identificação das legislações aplicáveis, o tipo de resíduo gerado e, ainda, avaliar se esses requisitos estão efetivamente sendo atendidos.\nComo especialistas na área e como uma organização externa, a VGR Resíduos pode identificar aspectos de seu negócio e conformidade que muitas vezes são esquecidos internamente. Também podemos auxiliar na conformidade de seus fornecedores para garantir que sua cadeia de suprimentos esteja atendendo aos requisitos legais de desempenho ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/certificao-isos-construcao-civil/images/FOTO_2.jpg","date":"18 Outubro","description":"A certificação ISO é sempre benéfica para as indústrias, pois ajuda a alcançar a produtividade dos negócios. Saiba mais.","id":88,"readingTime":4,"tag":"Certificações ISO ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Certificações ISO da Construção civil: como a VGR pode auxiliar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/certificao-isos-construcao-civil/"},{"content":"\r\r\rA DMR é a declaração de movimentação de resíduos que deverá ser emitido trimestralmente pelos geradores, transportadores e pelos destinadores. A DMR deve ser elaborada e enviada eletronicamente, através do Sistema MTR Online - SINIR.\nNós, da VGR – Gestão de Resíduos Online, auxiliamos a sua empresa a preencher, emitir e enviar a DMR dentro do prazo determinado pela legislação ambiental. A plataforma ajuda a ter total controle sobre destinações, melhora a eficiência das empresas na gestão de resíduos e simplifica a emissão das DMRs.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é DMR quais geradores são obrigados a declarar o seu resíduo como preencher a DMR como gerar e emitir a DMR qual o prazo para envio da DMR quais as penalidades ao não enviar o DMR Neste artigo, aprenderemos como preencher, emitir e enviar a declaração. Confira!\n\r\r O que é DMR? \r\rA DMR ou Declaração de Movimentação de Resíduo é um documento que registra as quantidades de resíduos sólidos geradas, transportadas e destinadas por geradores, transportadores e unidades de destinação.\nA DMR deverá ser emitida trimestralmente pelos geradores, pelos transportadores e pelos destinadores através do Sistema MTR Online - SINIR. Ficam isentos de emitir a declaração os armazenadores temporários.\nSendo assim, na DMR serão declarados:\n pelo gerador: os resíduos gerados, armazenados e destinados;\n pelos transportadores: os resíduos transportados por eles;\n pelos destinadores: os resíduos recebidos por eles.\n Para preenchimento da DMR, tanto dos geradores, quanto dos transportadores e destinadores será utilizado todos os MTRs emitidos e recebidos pelos destinadores. O Sistema MTR Online SINIR identifica automaticamente as MTRs emitidas e estas serão consolidadas a DMR que está sendo emitida. Importante destacar que somente serão reconhecidos pelo sistema os MTRs efetivamente recebidos no período da DMR que está sendo declarada.\nQuais geradores são obrigados a declarar o seu resíduo? \r\rFicam obrigados os seguintes empreendimentos a declarar os resíduos no MTR online - SINIR:\n geradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, exceto os resíduos sólidos urbanos domiciliares e de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Nessa categoria são consideradas as empresas de tratamento de água e esgoto, drenagem de água pluvial, as prefeituras que prestam os serviços públicos de saneamento básico por conta própria, entre outros;\n geradores de resíduos industriais: se aplica a toda e qualquer indústria no país. Desde a indústria alimentícia, automobilística, de equipamentos eletrônicos, as serrarias, entre outras;\n geradores de resíduos de serviços de saúde: os resíduos desta categoria de geradores são gerados principalmente em hospitais, clínicas, consultórios, mas também na indústria farmacêutica;\n geradores de resíduos da construção civil: as empresas de construção, de reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\n geradores de resíduos perigosos: os geradores dessa categoria devem se cadastrar em órgãos específicos e detalhar o gerenciamento de resíduos perigosos periodicamente aos órgãos controladores, mesmo se gerarem um volume pequeno de resíduo;\n geradores de resíduos de serviços de transporte: neste grupo entram as empresas de transporte originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\n geradores de resíduos das atividades agropecuárias e silviculturas, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades: as empresas pertencentes a essa categoria são: frigoríficos, matadouros, abatedouros, açougues, indústria de processamento de produtos agrícolas como arroz, mandioca, milho, soja, feijão, etc.\n Como preencher a DMR? \r\rO preenchimento da DMR deve ser feito através do Sistema MTR Online – SINIR, através do site https://mtr.sinir.gov.br/#/. Para isso, o usuário deve entrar com login e senha cadastrado no sistema.\nDepois de acessar o sistema o usuário deverá ir à opção “Declaração” e selecionar “Nova DMR” para emitir a sua DMR.\nSe o usuário for o gerador, esse deverá selecionar “Nova DMR como Gerador”. Se transportador selecionar “Nova DMR como Transportador”. E se for o destinador, esse deverá selecionar “Nova DMR como Destinador”.\nSelecionado o perfil declarante o usuário deverá preencher no campo “Resíduos” os resíduos que serão declarados. O sistema indicará, automaticamente, a relação de todos os resíduos com MTRs emitidos e já destinados dentro do período da DMR em elaboração.\nPara o preenchimento da DMR pelo gerador, o mesmo deverá indicar, para cada um dos itens listados, as quantidades de resíduos gerados.\nCaso for necessário adicionar os resíduos que foram gerados, transportados e destinados, sem MTRs emitidos através do Sistema MTR basta fazer o cadastro utilizando o mesmo procedimento de identificação utilizado ao emitir um MTR.\nNa inclusão desses resíduos podem ocorrer duas situações:\n se for uma DMR como gerador, o usuário terá de indicar se o resíduo a ser adicionado já foi destinado ou não. Se já destinado, deverá ser indicado qual foi o destinador utilizado;\n se for uma DMR como transportador ou como destinador, será necessário indicar o gerador do resíduo transportado ou destinado e os dados desse gerador.\n Como gerar e emitir a DMR? Depois de preencher a DMR clique em “Salvar”. Aparecerá na tela a mensagem de que a DMR foi gravada com sucesso.\nPara enviar a DMR salva para o Ministério do Meio Ambiente, o usuário deverá clicar no ícone de envio.\nAo clicar em “Enviar” a DMR será eletronicamente remetida ao MMA.\nQual o prazo para envio da DMR? As DMRs devem ser elaboradas e enviadas eletronicamente, através do Sistema MTR Online - SINIR, ao MMA até o último dia do mês imediatamente seguinte ao trimestre declarado, como segue:\n de 01 a 30/Abril - DMR referência 1° trimestre do ano;\n de 01 a 31/Julho - DMR referência 2° trimestre do ano;\n de 01 a 31/Outubro - DMR referência 3° trimestre do ano;\n de 01 a 31/Janeiro - DMR referência 4º trimestre do ano.\n Quais as penalidades ao não enviar o DMR? Caso a DMR não seja elaborada e enviada eletronicamente ao MMA dentro do prazo, o Sistema MTR do SINIR indicará avisará ao MMA a inexistência da DMR do usuário.\nApós esse prazo, o usuário estará registrado no sistema com pendência de DMR e será notificado.\nPara regularizar as pendências, o usuário deverá clicar em “Cadastrar DMR Pendente”, indicar o perfil e trimestre pendentes, elaborar e enviar a DMR correspondente.\nEnquanto o usuário não eliminar as pendências, ele não poderá elaborar outras DMRs.\nSe o usuário não enviar a DMR esse sofrerá penalidades previstas na Lei de Crimes Ambientais.\nO envio da DMR através do Sistema MTR Online – SINIR foi instituído pela Portaria nº 280/20.\nComo VGR pode auxiliar? \r\rCom a VGR a empresa consegue emitir o DMR de forma fácil. Tudo isso, através de uma plataforma desenvolvida exclusivamente para emissão de documentos de gestão de resíduos.\nA plataforma é totalmente integrada com o Sistema MTR Online -SINIR.\nO software da VGR coleta todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e destinadores dos resíduos.\nO gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nA plataforma integra a geração automática obrigatória com os órgãos ambientais, quando disponível, inclusive para afastar as sanções ambientais.\nAlém da integração com os sistemas dos órgãos ambientais para geração automática dos documentos, o usuário tem todas as vantagens adicionais que a plataforma da VGR pode fornecer como: relatórios gerenciais, mercado de resíduos (pesquisa de fornecedores ideais e redução de custos). Além da emissão do Inventário de Resíduos.\nPortanto, a DMR é a declaração de movimentação de resíduos que deverá ser emitido trimestralmente pelos geradores, transportadores e pelos destinadores. Para elaborar e emitir a declaração o usuário deverá acessar o Sistema MTR Online - SINIR.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/dmr/images/FOTO_4.jpg","date":"11 Outubro","description":"A DMR é a declaração de movimentação de resíduos que deverá ser emitido trimestralmente pelos geradores, transportadores e pelos destinadores. Saiba mais.","id":89,"readingTime":6,"tag":"DMR ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"DMR: como preencher, emitir e enviar a declaração","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/dmr/"},{"content":"\r\r\rO setor de construção civil é um dos grandes geradores de resíduos da construção civil. E, devido à crescente cobrança da sociedade e das leis ambientais mais rigorosas, as empresas do setor deverão buscar implementar iniciativas de destinação correta dos resíduos da construção civil, como a reutilização e reciclagem. Da mesma maneira, é importante adotar planos de gerenciamento que criem boas práticas no uso e descarte.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que são os resíduos sólidos da construção civil por que é importante na gestão de resíduos da construção civil quais as principais leis e normas sobre resíduos sólidos na construção civil qual o panorama da destinação correta de resíduos da construção civil no Brasil Neste artigo, abordaremos sobre a importância da destinação correta dos resíduos da construção civil no Brasil. Confira!\n\r\r O que são os resíduos sólidos da construção civil? \r\rOs resíduos da construção civil são aqueles provenientes de construções, reparos, reformas e demolições de obras da construção civil, bem como os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, como:\n argamassa; blocos cerâmicos; colas; compensados; concretos em geral; fiação elétrica. tijolos; gesso; metais; resinas; rochas; madeiras; forros; telhas; pavimento asfáltico; vidros; plásticos; solos; tintas; tubulações. Os resíduos da construção civil (RCC) são definidos pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS) como os resíduos: “[…] gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis”.\nA instrução normativa que norteia a gestão de RCC, no Brasil, é a Resolução CONAMA nº 307/2002. Essa portaria surgiu com o intuito de que sejam disciplinadas ações necessárias para minimizar os impactos ambientais oriundos do manejo desses materiais. Nessa resolução, os RCC são agrupados em quatro classes:\n classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados; classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras, embalagens vazias de tintas imobiliárias e gesso; classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação; classe D - são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde. Por que é importante na gestão de resíduos da construção civil? \r\rOs resíduos da construção civil podem gerar grandes impactos ambientais quando não destinados de forma correta. Os impactos acabam afetando não só as empresas do setor, mas também a sociedade como um todo.\nPortanto, é fundamental a adoção de medidas e planos de gestão de resíduos que visem minimizar a sua geração orientando seu correto acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte e disposição final.\nFazer gestão de resíduos na construção civil significa que está além de adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada, busca a não geração, redução, reutilização e reciclagem, objetivando a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nA gestão de resíduos na empresa tem a finalidade de diminuir a quantidade de materiais e incentivar o seu reaproveitamento. Além de melhorar a sua imagem junto a clientes, acionistas, governo e população. Também, minimizam acidentes ambientais, riscos de contaminação e proliferação de doenças. E o mais importante à gestão aumenta os ganhos econômicos, pois são reduzidos custos com matéria prima ao reaproveitar os resíduos e custo com o seu descarte final.\nA gestão tem grande importância também para o desenvolvimento sustentável, já que o conceito apresenta novas exigências no gerenciamento e determina que o gerenciamento dos recursos ambientais atenda as necessidades atuais sem danificar os recursos para uso futuro. Por isso, as empresas devem empregar processos produtivos que não prejudiquem o meio ambiente.\nQuais as principais leis e normas sobre resíduos sólidos na construção civil? \r\rO Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA estabeleceu algumas portarias no intuito de dar maior embasamento no que tange à disposição final de resíduos da construção civil. A primeira dessas portarias foi a Resolução CONAMA n° 307 de 2002, que estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.\nA primeira modificação na resolução se deu por meio da Resolução nº 348 de 2004, que trouxe em seu escopo uma alteração sobre a definição de resíduos classe D – perigosos, incluindo o amianto na respectiva classificação.\nA segunda modificação na Resolução n° 307/02 se deu com a Resolução nº 431 de 2011, em que se estabeleceu uma nova classificação para o gesso (classe B).\nEm seguida, veio a Resolução nº 448 de 2012, que alterou inúmeros artigos da Resolução n° 307/02, além de revogar outros.\nPor fim, a Resolução nº 469 de 2015 inclui os resíduos de embalagens vazias de tintas imobiliárias na classe B.\nOutras leis são:\n a Lei 14.803/2008, que dispõe sobre o plano integrado de gerenciamento dos resíduos da construção civil; a Lei 4.704/2011, que dispõe sobre a gestão integrada de resíduos da construção civil e de resíduos volumosos e dá outras providências. Há também normas técnicas que criam diretrizes, classificações e procedimentos para os resíduos sólidos, que são:\n NBR 15.112/2004 — diretrizes para projeto, implantação e operação de áreas de triagem e transbordo; NBR 15.113/2004 — diretrizes para projeto, implantação e operação de aterros; NBR 15.114/2004 — diretrizes para projeto, implantação e operação de áreas de reciclagem; NBR 15.115/2004 — procedimentos para execução de camadas de pavimentação utilizando agregados reciclados de resíduos da construção; NBR 15.116/2004 — requisitos para utilização em pavimentos e preparo de concreto sem função estrutural com agregados reciclados de resíduos da construção; NBR 10.004/2004 — classificação de resíduos sólidos; NBR 10.005/2004 — procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos; NBR 10.006/2004 — procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos; NBR 10.007/2004 — amostragem de resíduos sólidos. Assista no youtube\r\r\r Qual o panorama da destinação correta de resíduos da construção civil no Brasil? Estima-se que 98% dos resíduos da construção civil possam ser reciclados. Contudo, devido à falta de educação ambiental, falta de conhecimento para a adequada gestão de resíduos e canteiros de obras irregulares esse número cai bastante.\nOutro empecilho que dificulta a destinação ambientalmente adequada dos resíduos é a falta de um local apropriado para o descarte dos resíduos.\nA instituição de algumas leis e normas ambientais exigiu que as empresas da construção civil viabilizassem alternativas ambientalmente corretas para a destinação de resíduos.\nA Resolução CONAMA n° 307 de 2002 estabelece que os resíduos possuem tratamentos e destinações ou disposições finais específicas, de acordo com a classe a que pertencem. A seguir, seguem as técnicas recomendadas pela referida legislação:\nClasse A: devem ser enviados até áreas de transbordo e triagem de resíduos da construção civil e resíduos volumosos (ATT). Nestes locais ocorre a triagem, o armazenamento temporário dos materiais segregados, a transformação ou remoção para destinação adequada, levando em consideração a garantia da saúde e segurança das pessoas. Também podem ser enviados a aterros de resíduos Classe A de reservação de material para usos futuros;\nClasse B: devem ser encaminhados para usinas de reciclagem;\nClasse C: podem ser encaminhados a aterros industriais para resíduos não perigosos e não inertes;\nClasse D: devem ser encaminhados para aterros industriais, que têm tecnologia para minimizar os danos ambientais do passivo. Tintas e vernizes, por exemplo, podem ser enviados para empresas que reciclam esses materiais, contudo, a depender da quantidade gerada, essa destinação pode não ser viável na prática.\nComo VGR, como um software de gestão ambiental, pode ajudar? \r\rA VGR se apresenta como importante para o gerenciamento adequado de resíduos da construção civil. Através do nosso software, o gestor ambiental poderá elencar as suas necessidades personalizadas.\nPor meio do software VGR é possível, também, manter todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável. Isso possibilita que a empresa aja de acordo com a legislação ambiental, eliminando riscos com multas e perda de licença ambiental, além de atingir as metas previstas pela PNRS.\nAlém disso, o software torna possível dispor de informações de suma importância para o controle de eficiência de processos, o que inclui quantidade de resíduos sólidos gerados e respectivas alternativas adotadas para destino. Isso faz com que ações mais direcionadas sejam tomadas pela organização, a fim de otimizar gastos com a coleta desses resíduos e diminuir o seu desperdício.\nPortanto, os resíduos da construção civil devem ter uma destinação ambientalmente correta de forma a garantir conformidade nos processos relacionados ao seu manejo. A gestão de resíduos no setor de construção civil configura posição de destaque para a empresa diante da concorrência, bem como minimiza as possibilidades de acidentes ambientais.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/gestao-residuos-construcao-civil/images/FOTO_4.jpg","date":"6 Outubro","description":"O setor de construção civil é um dos grandes geradores de resíduos da construção civil. Saiba mais.","id":90,"readingTime":7,"tag":"resíduos da construção civil ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Resíduos da Construção Civil: panorama sobre a destinação correta no Brasil","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/gestao-residuos-construcao-civil/"},{"content":"\r\r\rDNIT e Rotas de Transporte de Resíduos, por meio da Instrução Normativa nº 11/DNIT SEDE, de 9 de abril de 2021, estabeleceu aos expedidores os procedimentos e as orientações para o cadastro de informações de rotas dos fluxos de transporte de produtos perigosos ao DNIT a partir deste ano.\nO transporte rodoviário de produtos perigosos no Brasil é regulamentado pelo Decreto nº 96.044/1988, que disciplina as exigências para a realização desta atividade com as condições mínimas de segurança.\nEm regra, os veículos necessitam possuir rótulos – alguma marcação ou aviso, que informem o tipo de produto que estão transportando e o risco inerente ao mesmo, bem como equipamentos para mitigar situações de emergências.\nAtendendo ao disposto no Art.º 10 do Decreto, Instituto de Pesquisas em Transportes (IPR), vinculado ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), faz anualmente a coleta de informações sobre os fluxos de transporte de produtos perigosos que os Expedidores embarcam com Regularidade\nAtravés da Instrução Normativa nº 11/DNIT SEDE, de 9 de abril de 2021, a DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) estabeleceu aos expedidores os procedimentos e as orientações para o cadastro de informações de rotas dos fluxos de transporte de produtos perigosos ao DNIT a partir deste ano. Confira!\n\r\r DNIT e Rotas de Transporte de Resíduos: o que é isso? \r\rA legislação brasileira sobre o transporte de Produtos Perigosos iniciou com o Decreto nº 62.127, de 16 de janeiro de 1968 (Revogado pelo Decreto nº 10.086, de 2019), que aprovava o Código Nacional de Trânsito. Nele, existia a previsão de que os veículos de transporte de cargas ou produtos perigosos só poderiam transitar pelas vias públicas ou rodovias se preenchessem os requisitos de simbologia estabelecidos em Norma Brasileira.\nCom a evolução dos procedimentos de transporte e logística, a legislação brasileira foi progredindo.\nO transporte de resíduos perigosos é regulamentado pela ANTT 5232/2016, ela determina, além dos requisitos técnicos para ao transporte destes materiais (já previsto em outras normas), a classificação de acordo com o número ONU de cada resíduo, as tabelas de precedência de risco, o transporte em quantidade limitada e identificada no documento fiscal, a identificação das embalagens e sobre embalagens para que qualquer um que manuseie o material saiba do que se se trata.\nA ANTT 5232 também diz que as empresas devem preencher um check-list com dados dos resíduos, do veículo e do motorista, o qual deverá servir para liberar ou não a carga. Este check-list é fornecido por consultores especializados, mas os clientes do VGR Resíduos o tem disponível de forma automática no software.\nEm síntese, as principais legislações que englobam o Sistema de Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos:\n Decreto nº. 96.044/88; Lei nº 10.233/01; Resoluções ANTT nº 5.232/16; e Resoluções ANTT nº 5.848/19. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), disponibilizou o Sistema de Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos – STRPP, que tem como objetivo permitir aos usuários atender a legislação vigente.\nQuais empresas precisam declarar rota junto ao DNIT? O operador de transporte de produtos perigosos deve se preocupar com o itinerário a ser percorrido pelo veículo de cargas, como determina os artigos 9º a 13º do Decreto nº 96.044/1988.\nNesse sentido, o veículo que transportar produto perigoso deverá evitar o uso de vias em áreas densamente povoadas ou de proteção de mananciais, reservatórios de água ou reservas florestais e ecológicas, ou próximas delas.\nSomado a isso, o expedidor de mercadorias perigosas deverá informar anualmente os fluxos de transportes especificando a classe do produto e quantidades transportadas, bem como o ponto de origem e destino. As informações ficarão à disposição dos órgãos e entidades do meio ambiente, da defesa civil e das autoridades com jurisdição sobre as vias.\nConforme a Instrução Normativa nº 11, o DNIT regulamentou a forma de como o expedidor de cargas perigosas deve informar as rotas rodoviárias, que envolvam as vias federais e estaduais no território nacional.\nO expedidor da carga deverá cadastrar as rotas no site oficial do DNIT no STRPP, de forma individual para cada CNPJ que a empresa tiver, até o dia 30 de setembro do ano seguinte ao que ocorreu a operação.\nEntende-se como expedidor aquele que entrega a carga ao transportador para efetuar o serviço de transporte. Equipara-se ao expedidor o redespachante da mercadoria. No caso de subcontratação da transportadora, permanecerá como expedidor aquele que preparou a carga.\nEstarão dispensadas do cadastramento do DNIT e Rotas de Transporte de Resíduos as operações que tenham as seguintes características:\nI. Que tenham origem e destino no mesmo município, mesmo que utilizem trechos rodoviários para efetuar a rota entre estes; II. Que tenham origem e destino em municípios conurbados (quando duas ou mais cidades se “encontram” formando um mesmo espaço geográfico), mesmo que utilizem trechos rodoviários para este fim; III. Que contenham produtos perigosos que se enquadrem nas condições previstas no item 3.4.3.4. da Resolução ANTT nº 5232/16, e que não ultrapassem o peso bruto total (soma dos pesos da embalagem e produto), estipulado como limite para essa isenção, conforme o capítulo 3.2 da mesma resolução; IV. De produtos perigosos da Classe de risco 7 (radioativos); V. Que contenham produtos de óleo lubrificante usado ou contaminado (OLUC), os quais são regidos pela Resolução CONAMA 362/2005; VI. De resíduos e embalagens sujeitos à logística reversa obrigatória, os quais estão compreendidos pelo Decreto nº 9.177, de 23 de outubro de 2017.\nApós o cadastramento dos fluxos anuais, será disponibilizada a emissão automática de um certificado atestando que a empresa declarou as rotas do ano anterior.\nAssista no youtube\r\r\r Quais as atualizações recentes no sistema DNIT para as rotas de resíduos? \r\rConforme previsto, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) disponibilizou no começo de fevereiro de 2021, o novo sistema para Cadastramento de Rotas dos Fluxos de Transporte Rodoviário de Produtos e Resíduos Perigosos. Os cadastros deverão ser realizados através do Portal DNIT.\nAs informações a serem inseridas para cada o DNIT e Rotas de Transporte de Resíduos são:\n Produto (Número ONU); Ano de Referência em que a viagem foi realizada; Estado e Cidade de Origem; Estado e Cidade de Destino; Peso da(s) carga(s) transportada(s) em toneladas e/ou Volume da(s) carga(s) transportada(s) em metros cúbicos. É obrigatório o preenchimento de pelo menos, um dos campos. Dentre os avanços do novo sistema, destaca a possibilidade do cadastramento ser realizado por inserção manual via “Formulário de Cadastro” ou por “Upload de Planilhas” em arquivo eletrônico, conforme modelo previamente definido.\nLegislação ambiental aplicável, sanções e penalidades \r\rSerá exigido o licenciamento ambiental para transporte somente de resíduos abrangidos pela Resolução nº 5232. Ou seja, o licenciamento ambiental é aplicável ao transporte de resíduo perigoso.\nConforme a resolução, os resíduos perigosos devem ser transportados de acordo com as exigências aplicáveis a classe de risco apropriada, considerando-se seus riscos e os critérios da regulamentação.\nPara efeito de transporte, resíduos são substâncias, soluções, misturas ou artigos que contêm (ou estão contaminados por) um ou mais produtos sujeitos aos critérios da resolução.\nOs órgãos ambientais exigem o envio de vários documentos que demonstra que a empresa realiza o transporte adequado dos resíduos. É necessário cumprir com todas essas obrigações administrativas.\nA empresa tem responsabilidade compartilhada pelo resíduo, por isso é importante contratar empresas que possuem licença para realizar a atividade e exigir delas os documentos que garantam a gestão adequada, evitando multas, sanções e penalidades.\nComo VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar? \r\rÉ de responsabilidade gerador os resíduos transportados para destinação final. Mesmo que se tenha contratado de terceiro o serviço de transporte. Portanto a empresa deve realizar uma gestão eficiente de seus fornecedores.\nA gestão de fornecedores é a melhor forma de manter sob controle possíveis riscos de que terceiros possam afetar a qualidade do seu produto ou serviço, promover passivos ambientais e comprometer a reputação da sua marca.\nA VGR Resíduos torna a gestão de fornecedores da empresa um processo mais fácil. Com o auxílio da VGR Resíduos o seu negócio passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de condicionantes e licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos.\nAutomatizar o processo de gestão de fornecedores de resíduos por meio da tecnologia traz diversos benefícios para a empresa. Um deles são a padronização e reunião das informações em uma base única de dados, a integração com outros sistemas. Também, a emissão de relatórios gerenciais e redução do tempo investido na contratação e gestão do fornecedor.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/dnit-e-rotas-de-transporte-de-residuos/images/FOTO_1.jpg","date":"4 Outubro","description":"DNIT estabeleceu novas orientações para o cadastro de informações de rotas de transporte de produtos perigosos. Saiba mais!","id":91,"readingTime":7,"tag":"transposte de resíduos ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"DNIT e Rotas de Transporte de Resíduos: quais atualizações e o que declarar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/dnit-e-rotas-de-transporte-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, destinar resíduos comerciais inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos ambientais.\nDe forma geral, os resíduos comerciais podem ser classificados em orgânicos e inorgânicos, e ambos se assemelham bastante ao resíduo doméstico. Sobras de comidas de bares e restaurantes, alimentos estragados e até os pelos dos animais tosados em um pet shop são considerados resíduos orgânicos. Garrafas PET, latas de alumínio e papéis variados, por outro lado, representam o resíduo comercial inorgânico. Em comum, os dois têm a mesma premissa: precisam ser destinados de forma a não poluir o meio ambiente ou prejudicar a saúde da população.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n no que consiste os resíduos comerciais destinação de resíduos ambientalmente correta resíduos comerciais podem ser reutilizados como comprovar a destinação correta dos resíduos comerciais Neste artigo, aprenderemos a como destinar resíduos de forma correta. Confira!\n\r\r No que consiste os resíduos comerciais? Segundo a ABNT NBR 10.004:2004, resíduos sólidos são aqueles que:\n“resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cuja particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções, técnica e economicamente, inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.”\nPara que a gestão dos resíduos sólidos seja feita de forma correta, a Política Nacional de Resíduos Sólidos classificou esses resíduos sólidos quanto à sua origem. Portanto, os resíduos comerciais estão incluídos na alínea “d” do Art.13 da lei 12.305/10:\n“d) resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços: os gerados nessas atividades, excetuados os resíduos de limpeza urbana, dos serviços públicos de saneamento básico, de serviços de saúde, da construção civil e de serviços de transportes”\nO que é destinação de resíduos ambientalmente correta? A Política Nacional de Resíduos, em seu artigo 3º, define a destinação de resíduos de forma ambientalmente correta da seguinte forma:\n“Destinação de resíduos que inclui a reutilização, reciclagem, compostagem, recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações. Estas deverão ser admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final. Para isso, deverá ser observando normas operacionais específicas para evitar danos ou riscos à saúde pública. Como também à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos”.\nAssim sendo, os resíduos gerados nos estabelecimentos comerciais podem ser enviados para reutilização, reciclagem, compostagem, recuperação, aproveitamento energético ou outras formas de destinação. O que definirá o modelo de destinação dependerá do tipo de resíduo.\nA organização deve sempre seguir a ordem de prioridade na gestão de seus resíduos. A ordem a ser seguida sempre deve iniciar como a preocupação de evitar o máximo a geração. Não sendo possível não gerar, a empresa deve procurar formas de reduzir, reutilizar ou reciclar. Após, o restante dos resíduos devem ser tratados para minimizar os seus impactos ao sofrerem a disposição final ambientalmente adequada.\nComo destinar resíduos de forma correta? \r\rVamos saber mais abaixo meios de destinação de resíduos comerciais.\nReciclagem: boa opção para destinar resíduos comerciais\nA reciclagem, em síntese, é o processo caracterizado pelo reaproveitamento de materiais descartados a fim de reintroduzi-los no ciclo produtivo.\nComposta por um conjunto de técnicas que variam de acordo com o tipo de resíduo a ser recuperado é uma das maneiras mais vantajosas de se tratar o resíduo comercial, tanto da perspectiva ambiental quanto do ponto de vista social. Além de ajudar a reduzir o consumo de matérias-primas, energia elétrica e água, a reciclagem também contribui para a diminuição do volume total de lixo e ainda gera emprego a milhares de pessoas.\nO primeiro - e mais importante - passo para começar a reciclar resíduos comerciais é implantar um sistema de coleta seletiva em seu próprio estabelecimento. Esta etapa não só facilita as seguintes, como também ajuda a baratear e a viabilizar todo o processo de reciclagem em si.\nVale destacar que, segundo o Ministério do Meio Ambiente, a coleta seletiva é obrigação da prefeitura de cada cidade e todas as metas referentes a ela fazem parte do conteúdo mínimo dos planos de gestão integrada de resíduos sólidos dos municípios brasileiros.\nOs materiais passíveis de reciclagem e mais comumente encontrados no comércio são:\n papéis: documentos antigos, envelopes, caixas de papelão, papéis de presente;\n plástico: garrafas PET, talheres e pratos descartáveis, plástico bolha, embalagens de produtos de limpeza ou de higiene;\n vidro: garrafas de bebidas (cervejas e refrigerantes, principalmente), pratos e copos quebrados;\n metal: latinhas de alumínio, arames, pregos, parafusos, panelas usadas (sem cabo);\n orgânicos: restos de comida, papel higiênico usado, saquinhos de chá, folhas de árvore.\n E como funciona a coleta seletiva? Hoje, as formas mais comuns de coleta seletiva disponíveis no Brasil são a coleta porta a porta e a coleta por Pontos de Entrega Voluntária (PEVs).\nA primeira pode ser feita tanto pelo prestador de serviço público de limpeza quanto por associações ou cooperativas de catadores - o que estiver disponível na sua região.\nOs PEVs, por sua vez, são locais especializados próximos a um conjunto de residências ou comércios, onde as pessoas podem entregar seu lixo já separado previamente.\nA coleta seletiva porta a porta é mais prática, mas depende de terceiros (caminhões de lixo ou outros veículos especializados) para acontecer.\nOs Pontos de Entrega Voluntária aparecem como uma alternativa principalmente para os estabelecimentos maiores, que produzem muito lixo diariamente e não podem esperar que alguém venha buscá-los. É importante frisar, porém, que é de responsabilidade do comércio separar os resíduos por sua natureza antes de descartá-los - de um jeito ou de outro.\nCompostagem: a reciclagem dos orgânicos Em linhas gerais, a compostagem é o processo biológico de valorização da matéria orgânica, seja ela de origem urbana, doméstica ou comercial. Ao contrário da reciclagem dos resíduos inorgânicos, a compostagem acontece de forma natural.\nNeste caso, são os fungos, bactérias e outros micro-organismos os responsáveis pela decomposição do lixo orgânico. Este, por sua vez, não pode estar misturado a outros resíduos inorgânicos, uma vez que isso inviabiliza o processo inteiro.\nOs produtos da compostagem normalmente são utilizados em jardins, hortas, substratos para plantas e na adubação do solo para a produção agrícola em geral. O adubo que resulta desse processo é rico em nutrientes de que a terra precisa e, quando utilizado de forma adequada, aumenta sua capacidade de retenção de água, controlando a erosão e diminuindo a necessidade de se usar fertilizantes sintéticos.\nSegundo cartilha do Ministério do Meio Ambiente, as principais vantagens da compostagem são:\n redução da quantidade de lixo que seria destinada a aterros sanitários; aproveitamento agrícola da matéria orgânica; reciclagem de nutrientes para o solo; economia no tratamento de efluentes; é um processo ambientalmente seguro. Resíduos comerciais podem ser reutilizados? O nome já diz tudo: reutilizar é usar um produto específico mais de uma vez, independentemente de ser para o mesmo fim ou não. A reutilização por si só não resolve o problema do excesso de resíduos. Mas pode contribuir para a sua gestão, uma vez que diminui a necessidade de uma nova compra de materiais, combatendo o desperdício.\nApenas resíduos inorgânicos podem ser reutilizados, e alguns precisam ser devidamente preparados para tal.\nDocumentos e notas antigas podem se transformar em papéis de rascunho, por exemplo. Enquanto garrafas PET, depois de limpas, podem ser usadas para armazenar produtos de limpeza.\nO segredo é a criatividade. Cabe às pessoas que trabalham no estabelecimento e separam o lixo diariamente descobrir novas formas de usar tudo aquilo que seria descartado e poderia ser reaproveitado.\nSendo assim, torna-se uma preocupação evidente como fazer o descarte correto dos resíduos comerciais. Como são produzidos em grande escala, se não são descartados corretamente, podem poluir o meio ambiente ou prejudicar a saúde da população. Nesse caso, boas alternativas como a reciclagem e a coleta seletiva devem ser usadas e pensadas no gerenciamento desses resíduos gerados.\nComo comprovar a destinação correta dos resíduos comerciais? \r\rUm meio para um estabelecimento comprovar a destinação dos resíduos é implantar um sistema de gestão de resíduos. A gestão de resíduos é uma questão estratégica e de obrigação legal que as empresas devem realizar. Com a gestão é possível criar metas para prevenção, redução, reciclagem, reutilização e destinação adequada. Além de melhorar seu controle da geração de resíduos.\nPara facilitar o gerenciamento dentro das organizações foi desenvolvido o software VG RESÍDUOS. Esse software vislumbra as necessidades dos clientes que demandam controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos. A principal funcionalidade do software é promover a gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nCom o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online. Além disso, a organização tem a oportunidade de ganhar dinheiro com a compra e venda de resíduos.\nCom o auxílio do software a empresa identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Identifica quais os tipos de resíduos gerados e assim determina qual o melhor modelo de destinação final ambientalmente adequada.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/destinar-residuos-comerciais/images/FOTO_2_.jpg","date":"1 Outubro","description":"Destinar resíduos comerciais de forma correta inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, etc. Saiba mais!","id":92,"readingTime":7,"tag":"resíduos comerciais ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Saiba como destinar resíduos comerciais de forma correta","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/destinar-residuos-comerciais/"},{"content":"\r\r\rA emissão automática do MTR, FDSR e Ficha de Emergência pode ser feita através da VGR – Gestão de Resíduos Online. A plataforma da VGR é excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n como fazer a emissão automática dos documentos de gestão de resíduos o que é MTR o que é FDSR o que é Ficha de Emergência Neste artigo, entenderemos como fazer a emissão automática do MTR, FDSR, Ficha de Emergência. Confira!\n\r\r Como fazer a emissão automática dos documentos de gestão de resíduos? \r\rOs documentos de gestão de resíduos são importantes para as empresas estarem em concordância com as legalidades exigidas, já que a legislação ambiental determina que elas informem e comprovem a destinação correta de seus resíduos. Além disso, estabelece um posicionamento sustentável da empresa, uma boa imagem para o cliente e evita multas, sanções e punições.\nA emissão de documentos de gestão de resíduos, como MTR, FDSR e Ficha de Emergência por vezes pode parecer complicada e pela grande importância exige um alto grau de atenção.\nEm algumas empresas, existem funcionários específicos para cuidar desse processo e, dependendo do tipo e porte da empresa, chegam a levar um dia inteiro para conseguir elaborar e emitir os documentos.\nContudo, com a automatização a emissão destes documentos é facilitada.\nA emissão automática dos documentos de gestão de resíduos acontece através de sistemas automatizados, como exemplos têm a plataforma de gestão da VGR.\nO objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos, principalmente os processos relacionados ao controle das destinações de resíduos.\nA emissão automática permite ao gerador o acompanhamento e controle sobre a gestão dos resíduos. Através dele é garantido que todas as etapas necessárias para uma gestão eficiente sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nO que é MTR? \r\rO Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) é um documento numerado que deverá acompanhar o transporte do resíduo até a destinação final ambientalmente adequada.\nO MTR foi instituído devido aos riscos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos.\nPor meio do MTR é possível conhecer e rastrear a massa de resíduos, a geração, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos no Brasil.\nHá quatro tipos de MTR.\nManifesto de Transporte de Resíduos Complementar - MTR Complementar: esse manifesto é gerado pelo armazenador temporário. No documento encontramos os números dos MTRs emitido pelo gerador, além da indicação dos dados do veículo de transporte e do motorista. Deverá acompanhar o transporte da carga do armazenamento temporário até o local de destinação final;\nManifesto de Transporte de Resíduos Provisório - MTR Provisório: esse documento deve ser gerado somente quando o sistema estiver indisponível temporariamente. O preenchimento dos dados é feito manualmente;\nManifesto de Transporte de Resíduos - Importação - MTR Importação: documento emitido no caso de transporte de resíduos importados. É utilizado para resíduos controlados, de acordo com Resolução CONAMA nº 452, de 02 de julho de 2012. O MTR Importação deve acompanhar a carga ao sair do local de desembarque; Manifesto de Transporte de Resíduos - Exportação - MTR Exportação: documento emitido para o transporte de resíduos que serão exportados para outros países. Deve acompanhar a carga ao sair do local de geração até o ponto de embarque.\nEm 29 de junho de 2020, o Ministério do Meio Ambiente, através da Portaria nº 280, institui o Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR nacional, como ferramenta de gestão e documento declaratório de implantação e operacionalização do plano de gerenciamento de resíduos.\nO MTR online é válido no território nacional, sendo emitido pelo SINIR.\nAntes de utilizar o SINIR para emissão do MTR, cada estado brasileiro possuía um sistema próprio para emissão do documento. Posteriormente, outros Estados aderiram ao MTR online, como os estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais.\nContudo, após a promulgação da portaria os órgãos ambientais destes Estados deverão agora integrar o seus Sistemas MTR online ao MTR Nacional pelo SINIR num prazo de 120 dias. Também, deverão disponibilizar em até 90 dias as informações geradas em seus sistemas no sistema MTR nacional, além de, promover os ajustes necessários para compatibilizar as informações dos sistemas.\nA VGR disponibiliza em sua plataforma a geração do MTR online, integrado aos sistemas do governo. Será possível preencher todos os campos necessários e o MTR gerado será enviado por e-mail para o solicitante, isso tudo de forma simples, prática e sem cobranças.\nA plataforma ajuda a ter total controle sobre destinações, melhora a eficiência das empresas na gestão de resíduos e está integrado com os sistemas SINIR, FEAM(MG), IMA(SC), FEPAM(RS) e INEA(RJ) simplificando a geração de MTRs, não sendo mais necessário o lançamento de dados no site de cada órgão.\nAssista no youtube\r\r\r O que é FDSR? \r\rA Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos – FDSR é um documento que fornece informações sobre a identificação do resíduo, seu gerador, sua classificação, sua periculosidade, as medidas de precaução no transporte, manuseio, armazenagem e os procedimentos de emergência. Refere-se, porém, especificamente a resíduos químicos perigosos, e não a produtos químicos de modo geral.\nA FDSR também tem sua base normativa na Convenção nº 170 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e no Decreto nº 2.657 de 03 de março de 1998 (revogado pelo Decreto nº 10.088, de 2019).\nAs especificações da FDSR encontram-se reguladas pela ABNT NBR 16725:2014. Esta norma também dispõe sobre padrões de rotulagem de resíduos químicos, perigosos ou não.\nA empresa geradora do resíduo químico deve disponibilizar a FDSR ao transportador e ao receptor do resíduo para que eles possam tomar as medidas necessárias relativas à segurança, saúde e meio ambiente em caso de acidente.\nA FDSR será exigível sempre que houver manipulação, armazenamento ou transporte de:\na) materiais contaminados com produtos ou resíduos químicos, como por exemplo, filtros e embalagens;\nb) resíduos químicos perigosos classificados conforme a NBR 10.004 como resíduos classe I ou pela Resolução ANTT n° 5232.\nA classificação quanto à periculosidade dos resíduos encontra definição na classe I da ABNT NBR 10.004:2004 e nas regulamentações de transporte de produtos perigosos.\nA responsabilidade de elaborar a FDSR cabe exclusivamente ao gerador do resíduo químico perigoso.\nO que é Ficha de Emergência? \r\rA Ficha de Emergência é um guia de procedimentos destinado às equipes de atendimento a emergência quando há ocorrência de acidente de transporte.\nA ficha de emergência é um documento normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e deve ser elaborado conforme Norma ABNT-NBR 7503, que especifica as características e as dimensões para a confecção. E também, deve conter informações conforme instruções para o preenchimento da ficha de emergência e do envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos da Resolução nº 5232 da ANTT.\nA ficha é obrigatória para veículos que transportam produtos e resíduos químicos perigosos por via terrestre.\nToda Ficha de Emergência deve conter informações básicas como:\n dados do expedidor; aspecto do produto e equipamentos de proteção individual (EPI’s) a serem usados pela equipe de atendimento a emergências; riscos à saúde e ao meio ambiente e inflamabilidade do produto; medidas a serem tomadas no caso de vazamento do produto e de incêndio; informações ao médico; outras observações pertinentes, especificadas na norma. Como a VGR pode ajudar na emissão automática do MTR, FDSR e Ficha de Emergência? \r\rA plataforma da VGR gera automaticamente todos os documentos de gestão de resíduos obrigatórios, como o MTR, FSR, Ficha de Emergência, etc.\nBasta o usuário informar a quantidade de resíduos gerados e a data, quem realizará o transporte e qual o tipo de tratamento será dado. Além de outras informações importantes sobre os resíduos, como sua classificação. Dessa forma, automaticamente são gerados os documentos obrigatórios.\nQualquer documento pode ser controlado via plataforma, o gestor pode definir o que for exigido de forma legal ou conforme a sua necessidade.\nNa plataforma, os dados necessários para gerar esses documentos não são perdidos e o preenchimento é feito automaticamente. Dessa forma as informações não precisam ser checadas em planilhas avulsas.\nSendo assim, a emissão automática do MTR, FDSR e Ficha de Emergência pode ser feita no sistema automatizado da VGR. A VGR - Gestão de Resíduos Online mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/emissao-automatica-do-mtr/images/FOTO_1.jpg","date":"27 Setembro","description":"A emissão automática do MTR, FDSR e Ficha de Emergência podem ser feita através da VGR – Gestão de Resíduos Online. Saiba mais!","id":93,"readingTime":7,"tag":"MTR ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Emissão automática do MTR, FDSR, Ficha de Emergência: como fazer?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/emissao-automatica-do-mtr/"},{"content":"\r\r\rA auditoria e gestão de fornecedores são fundamentais para uma cadeia de fornecimento eficiente, devidamente otimizada e responsável. Os fornecedores têm relação com todas as partes da empresa, principalmente na gestão ambiental e de resíduos e, para garantir que funcione como deveria, é preciso garantir que esses fornecedores estejam em conformidade legal utilizando ferramentas de gestão que otimizem o processo, como a VGR.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é auditoria e gestão de fornecedores por que a auditoria e a gestão de fornecedores são importante na gestão de resíduos como posso realizar a auditoria de fornecedores como realizar a gestão de fornecedores Neste post descobriremos como a VGR – Gestão de Resíduos Online pode ajudar a gerenciar a sua cadeia de fornecimento. Confira!\n\r\r O que é auditoria e gestão de fornecedores? \r\rA auditoria e gestão de fornecedores consistem em um processo de verificação e qualificação dos fornecedores contratados por sua empresa.\nA auditoria garante que as informações prestadas em documentos estejam em conformidade com os processos realizados na prática através da constatação in loco, ou seja, no próprio fornecedor.\nA gestão de fornecedores é a melhor forma de manter sob controle possíveis riscos de que terceiros possam afetar a qualidade do seu produto ou serviço, promover passivos ambientais e comprometer a reputação da sua marca.\nO objetivo básico da auditoria de fornecedores é garantir que os processos de produção, embalagem, armazenamento, transporte e distribuição do produto e realização de um serviço estejam dentro dos padrões de qualidade exigidos.\nSeja realizada por consumidores ou organismos governamentais, a auditoria de fornecedores deve ser conduzida in loco, por uma equipe especializada.\nJá a gestão de fornecedores pode ser feita por meio da tecnologia e automação do processo. Com o auxílio da VGR o seu negócio passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de condicionantes e licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos.\nPor que a auditoria e a gestão de fornecedores são importantes na gestão de resíduos? \r\rAs empresas que desejam estar em conformidade legal com as normas aplicáveis às suas atividades, principalmente as ambientais, devem manter parcerias com fornecedores que estão em conformidade ambiental. Isso quer dizer, que a organização deve contratar fornecedores que cumpra a leis.\nSabemos que fornecedores que prestam serviço de coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final de resíduos podem gerar diversos impactos significativos na empresa, sejam negativos ou positivos.\nA auditoria e gestão de fornecedores são importantes para as organizações que desejam ser reconhecidas pelo seu nível de excelência e evitar que os impactos negativos de uma má gestão de resíduos denigra sua imagem perante os clientes, uma vez que o mercado exige mais das empresas em relação à gestão ambiental e a sustentabilidade.\nAssim, por meio da auditoria e gestão de fornecedores, a empresa consegue garantir que seus fornecedores cumprem com os padrões de qualidade e com normas ambientais, saúde e segurança de trabalho e outras.\nPortanto, gerir seus fornecedores é uma maneira de zelar pela reputação da empresa.\nA auditoria e gestão de fornecedores detectam os fornecedores que não atende aos requisitos impostos pela empresa, principalmente aqueles que afetam o desempenho da organização.\nQuais benefícios e vantagens para as empresas? \r\rA auditoria e gestão de fornecedores trás vários benefícios, podemos destacar os seguintes:\n proteção da imagem e dos produtos da empresa; garantia de condições de trabalho seguras em sua rede de fornecedores; identificação de potenciais riscos ambientais que podem afetar o cumprimento das empresas em relação a gestão de resíduos; garantir que os serviços são executados de acordo com as normas ambientais, de qualidade, de saúde e segurança, dentre outras. Assista no youtube\r\r\r Como posso realizar a auditoria de fornecedores? Para realizar a auditoria de fornecedores primeiramente, é importante definir a empresa consultora responsável pela realização da auditoria e qual será a área a ser auditada (meio ambiente, ou qualidade, ou saúde e segurança, por exemplo).\nApesar das organizações terem independência para definição de critérios para credenciar, selecionar e avaliar seus fornecedores, para facilitar o processo de auditoria de fornecedores à empresa deve predefinir seus critérios de criticidade.\nPara a avaliação da criticidade do fornecedor cada item avaliado, deverá ser classificado como:\n Imprescindível (I): requisito essencial, que influi em grau crítico; Necessário (N): requisito importante, que pode influir em grau menos crítico; Recomendável (R): requisito importante, que pode contribuir na melhoria da gestão de fornecedores; N/A = Não aplicável. Para que um fornecedor seja considerado “qualificado” pela auditoria de fornecedores, este deve atender 100% (cem por cento) dos itens preestabelecidos como “imprescindível”, de 80 a 100% (oitenta a cem por cento) dos itens classificados como “necessário” e acima de 20% (vinte por cento) dos itens classificados como “recomendável”.\nEsses itens devem estar claramente definidos em um checklist da auditoria de fornecedores.\nComo realizar a gestão de fornecedores? Para a gestão de fornecedores existem dois tipos de fornecedores: os fornecedores “Críticos” e os “Não Críticos”.\nQuando uma empresa possui grande dependência de um fornecedor para manter diz-se que esse fornecedor é crítico. Um descumprimento no prazo de entrega, por parte de um fornecedor crítico, comprometerá seriamente a gestão de resíduos.\nOs fornecedores não críticos são aqueles que não comprometem de forma relevante a empresa contratante.\nNo caso de fornecedores “não críticos” a certificação ambiental, por exemplo, poderá agilizar o processo de gestão de fornecedores, mas a não certificação não impedirá que este seja considerado não qualificado.\nPara classificar fornecedores “Não Críticos” como “qualificados”, se ele possui certificação ambiental, basta enviar cópia do certificado e isso terá validade, desobrigando-o do envio da lista de verificação para sua pontuação.\nCaso o fornecedor “Não Crítico” não possua certificação ambiental, ele deverá responder ao check list formulado pelo contratante. Caso o fornecedor não obtenha a qualificação, ele deve ser informado sobre os itens que não estão conformes. Neste caso, pode ser negociado um prazo para a adequação.\nSe houver persistência da não conformidade, será considerado desqualificado. Para fornecedores classificados como “Críticos”, o processo é mais rígido. Estes não só deverão responder ao check list como também receberão auditoria in loco, por profissionais designados pela empresa contratante.\nDiferente do fornecedor considerado “Não Crítico”, o fornecedor “Crítico” deverá responder ao check list mesmo que tenha certificação ambiental e deverá passar por inspeções periódicas, devidamente agendadas com antecedência de pelo menos 3 (três) meses.\nEm alguns casos, não existem muitos fornecedores daquele serviço, ou aquele fornecedor é o único que fornece o produto ou serviço para sua região, para essas situações, os critérios de avaliação podem mudar, mas deverão estar previstos em seu procedimento.\nComo melhorar a eficácia e eficiência da auditoria e gestão de fornecedores? \r\rUma forma de adotar medidas inteligentes ligadas a auditoria e gestão de fornecedores é a adoção de um sistema automatizado.\nOs softwares de gestão tem demonstrado ser uma aliada para organizar todas as informações sobre os fornecedores. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas de gestão de resíduos.\nA plataforma da VGR é uma dessas plataformas, que auxilia na gestão de fornecedores, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nUm sistema automatizado mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nCom o VGR, o controle de documentação de fornecedores passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos sólidos.\nPortanto, a auditoria e gestão de fornecedores servem para verificação e controle dos fornecedores. As ferramentas são executadas para obter e avaliar evidências de conformidades das atividades relacionadas à cadeia de fornecimento de uma empresa. Com a VGR - Gestão de Resíduos Online é possível realizar a auditoria e gestão, uma vez que a plataforma mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/auditoria-e-gestao-de-fornecedores/images/FOTO_3.jpg","date":"24 Setembro","description":"A auditoria e gestão de fornecedores são fundamentais para uma cadeia de fornecimento eficiente, devidamente otimizada e responsável.","id":94,"readingTime":6,"tag":"gestão de fornecedores ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Auditoria e gestão de fornecedores: como ser eficaz com a VGR?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/auditoria-e-gestao-de-fornecedores/"},{"content":"\r\r\rInventários de resíduos IBAMA/CONAMA são importantes ferramentas de gestão. No Brasil, o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos foi instituído pela Resolução CONAMA nº 313/2002. Seu objetivo era o de coletar, através dos órgãos ambientais estaduais, as informações de geração de resíduos das empresas, de forma que uma base nacional de produção de resíduos pudesse ser formada.\nApesar de não ser obrigatório a todas as empresas no Brasil, é adequada a sua elaboração, pois o documento não é apenas mais uma atividade burocrática, pelo contrário, pode ser útil à gestão da empresa no planejamento de ações de redução na geração resíduos, bem como na identificação das áreas que mais geram rejeitos na empresa.\nA verificação da obrigatoriedade da emissão, bem como atenção às datas de entrega é fundamental para se evitar transtornos junto aos órgãos ambientais de cada estado.\nConfira neste artigo:\n Por que os inventários de resíduos do IBAMA/CONAMA são importantes? Passo a passo para preencher facilmente o Inventário Quais benefícios e vantagens para as empresas em ter mais controle para a sua gestão de resíduos? Pensando nisso, nós da VGR – Gestão de Resíduos Online, trataremos neste artigo sobre a Inventários de resíduos IBAMA/CONAMA. Acompanhe!\n\r\r RDC 306: o que é, importância e como interfere no gerenciamento de resíduos da saúde? \r\rA CONAMA 313 determinou a elaboração de um inventário de resíduos sólidos industriais que deveria ser realizado anualmente por empresas de alguns setores da economia.\nO inventário quantifica os resíduos gerados pelas áreas das empresas, detalhando o tipo, origem, destinação e quantidade. Assim é possível saber de onde são gerados os resíduos e como eles estão sendo tratados, tanto internamente quanto externamente\nDe acordo com esta Resolução (Art. 8), cada Indústria deve registrar mensalmente (e manter na Unidade Industrial) os dados de geração de resíduos para efeito de obtenção dos dados para o Inventário Nacional de Resíduos Industriais\nEste instrumento dá suporte ao Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) e aos Programas Estaduais, pois foi criado no sentido de normalizar e legalizar processos industriais, de forma que eles se tornem cada vez mais limpos e sustentáveis.\nA produção do inventário de geração de resíduos sólidos já era uma orientação dos sistemas de gestão ambiental mesmo antes da publicação da legislação, principalmente nos sistemas regidos pela ABNT NBR ISO 14001. Na prática, a CONAMA 313 normatiza a emissão do inventário e torna as regras claras, sobre quem é obrigado a emitir e como essa emissão deve ser feita.\nAs empresas que não entregarem o Inventários de resíduos para o IBAMA/CONAMA ou que o fizerem de maneira inadequada, poderão ser punidas com notificações, multas e até suspensão da licença ambiental de operação.\nO ideal é que a empresa se antecipe ao prazo de entrega de sua categoria e envie o relatório correto e corrigido. Se houver dificuldades, um profissional da área de meio ambiente pode ser solicitado para que o relatório fique pronto, já no modelo aceito pelo órgão estadual ao qual a empresa presta contas.\nPasso a passo para preencher facilmente o Inventário Existe um modelo adequado e também uma forma correta de se preencher o Inventários de resíduos para o IBAMA/CONAMA. Em geral, o relatório possui todos os registros de saída de resíduos, a forma como cada lote foi tratada, qual empresa fez o tratamento, bem como os números de registro e licença ambiental do tratador. A figura abaixo ilustra um fluxograma com os passos e as informações que devem ser colocadas no relatório de resíduos.\n\r\rComo a VGR Gestão de Resíduos online permite emitir relatórios em tempo real? A confecção do inventário requer a compilação de um grande número de dados. Mas há algumas ferramentas que podem ajudar na montagem. O VGR Resíduos é um software que permite a geração do inventário de resíduos para o IBAMA/CONAMA já nos moldes exigidos pela legislação e com toda a informação atualizada.\nO gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados que possui todos os dados de geração de resíduos ao longo do ano, quem tratou, para onde foi, quanto custou e etc. O sistema possui capacidade para gerar relatórios até mais completos do que os que são exigidos pela legislação.\nObviamente que o VGR Resíduos não é uma ferramenta que serve unicamente para a geração de inventários, mas para todo o controle e gerenciamento da geração e destinação de resíduos nas empresas. Por isso, sua base integrada permite gerar, além do inventário de resíduos para o IBAMA/CONAMA, uma série de outros relatórios e dados de gerenciamento muito úteis para a elevação da produtividade ambiental.\nQuais benefícios e vantagens para as empresas em ter mais controle para a sua gestão de resíduos? \r\rO inventário Conama 313 é a principal ferramenta de controle e fiscalização utilizada pelos órgãos estaduais de meio ambiente. É também a fonte de alimentação da base de dados sobre resíduos do IBAMA.\nAs empresas precisam se atentar para a forma correte de realizar o preenchimento e envio da documentação, pois estes órgãos possuem hábitos de aplicação de sanções.\nCaso a gestão de resíduos da organização seja realizada de forma inadequada, além da dificuldade na complicação e emissão do relatório, serão significativos os riscos ambientais presentes no ambiente de trabalho, uma vez que se a empresa não realiza corretamente cada uma das etapas do gerenciamento de seus resíduos (coleta, acondicionamento, transporte e destinação e disposição final ambientalmente correta).\nHá um impacto direto no meio ambiente por meio da poluição ambiental, bem como na saúde dos trabalhadores.\nAlém disso, a gestão inadequada dos resíduos produzidos pelas organizações pode gerar multas e penalidades. Uma gestão dos resíduos sólidos feita de forma assertiva assegura reaproveitamento, reciclagem e a minimização dos rejeitos.\nAlém disso, é uma forma estruturada de garantir que seus resíduos sejam identificados, quantificados, monitorados e recebam a disposição ou destinação final adequadas, garantindo atendimento a na redação do inventário de resíduos para o IBAMA/CONAMA.\nAssista no youtube\r\r\r Como VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar o Gestor ambiental? \r\rO inventário Inventários de resíduos para o IBAMA/CONAMA é um documento que deve ser elaborado com a identificação da empresa seguida da listagem de resíduos gerados no ano, suas quantidades e a forma de tratamento dada a cada um.\nContudo, gerar esse inventário é um processo trabalhoso, já que requer um grande número de documentos e informações. Para facilitar a elaboração, a VGR Resíduos possui uma maneira simples de gerar automaticamente o Inventários de resíduos para o IBAMA/CONAMA através de um software especializado em gestão de resíduos.\nO software da VGR Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos. Após coletar as informações é gerado um documento em arquivo PDF que pode ser enviado ao órgão fiscalizador. O documento também fica disponível para impressão.\nO software permite a geração do Inventários de resíduos para o IBAMA/CONAMA já nos moldes exigidos pela legislação e com toda a informação atualizada. Além disso, o sistema avisa sobre os prazos de envio do documento.\nO gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referente a geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada aos resíduos, quanto custou e etc.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/inventarios-de-residuos-para-o-ibama-conama/images/FOTO_2.jpg","date":"22 Setembro","description":"Inventários de resíduos IBAMA/CONAMA são importantes ferramentas de gestão. Entenda mais!","id":95,"readingTime":6,"tag":"conama ; ibama ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Inventários de resíduos IBAMA/CONAMA: como obter relatórios em tempo real?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/inventarios-de-residuos-para-o-ibama-conama/"},{"content":"\r\r\rESG e desenvolvimento sustentável existem algumas diferenças importantes que você deve conhecer entre essas duas iniciativas - especialmente se você for responsável por implementá-las em sua organização.\nMuitas pessoas usam os termos sustentabilidade e ESG alternadamente, incluindo líderes de negócios e especialistas ambientais, para tratarem de um mesmo assunto.\nIsso faz sentido, de certa forma, já que ambos compartilham o mesmo objetivo de melhorar as práticas de negócios de uma empresa para aumentar os lucros e ganhar o favor de investidores, clientes e reguladores.\nVeja o que veremos neste artigo:\n ESG: conceito e importância Qual a relação entre ESG e desenvolvimento sustentável? Como interferem na Gestão ambiental e Gestão dos Resíduos? Então, como esses dois conceitos são iguais e diferentes? Onde eles se sobrepõem? E isso importa? É exatamente isso que veremos neste post. Acompanhe!\n\r\r ESG: conceito e importância \r\rESG refere-se a sigla em inglês para Environmental (Meio Ambiente), Social (Social), e Governance (Governança). Cada um dos três elementos de investimento ESG - ambiental, social e governança corporativa - compreende uma série de critérios que podem ser considerados, seja por investidores socialmente responsáveis ​​ou por empresas que pretendem adotar uma postura operacional mais favorável a ESG.\n Meio ambiente: os critérios ambientais incluem o uso de fontes de energia renováveis ​​pela empresa; gerenciamento de resíduos; gestão de problemas relacionados a poluição do ar ou da água decorrentes de suas operações; questões de desmatamento (se aplicável); e sua atitude e ações em relação às questões de mudança climática. Social: os critérios sociais cobrem uma vasta gama de problemas potenciais. Existem muitos aspectos sociais separados de ESG, mas todos eles são essencialmente sobre relações sociais. Os critérios incluem: relacionamento de funcionários; gestão de conflitos; diversidade; comunidades locais; saúde e segurança etc; Governança corporativa: a governança é essencialmente sobre como uma empresa é administrada por aqueles que ocupam os escritórios executivos do último andar. Quão bem a gestão executiva e o conselho de administração atendem aos interesses das várias partes interessadas da empresa - funcionários, fornecedores, acionistas e clientes. Seus critérios podem incluir: remuneração, índices de corrupção e suborno; lobbys e políticas internas; estratégias tributárias etc. O investimento ESG, apesar das críticas, está se tornando cada vez mais popular e é mais provável que seja uma abordagem de investimento usada pela geração do milênio. Pesquisas recentes indicam que quase 90% dos investidores da geração Y estão interessados ​​em buscar investimentos que reflitam mais de perto os valores que detêm.\nEmbora as métricas ESG não sejam atualmente uma parte obrigatória dos relatórios financeiros para empresas de capital aberto, um número crescente de empresas está orgulhosamente incluindo-as em seus relatórios ou documentos emitidos separadamente. Cada vez mais existe um consenso entre muitos reguladores de que alguma forma de divulgação ESG padronizada será exigida das empresas de capital aberto na maioria das principais bolsas de valores globais.\nQual a relação entre ESG e desenvolvimento sustentável? \r\rÀ medida que o mundo corporativo se torna mais consciente da necessidade de incorporar critérios ESG ao planejamento de negócios, é importante estabelecer as diferenças entre as práticas ESG e desenvolvimento sustentável. A sustentabilidade é uma parte central da política ESG: um negócio sustentável terá uma política ESG, mas os fatores ESG vão muito além dos limites da sustentabilidade.\nO prefixo \u0026lsquo;verde\u0026rsquo; tornou-se uma abreviatura para qualquer ação, produto ou programa com o bem do meio ambiente em seu coração. Posteriormente, tornou-se tão usado que quase não faz sentido. Na mesma linha, \u0026lsquo;sustentabilidade\u0026rsquo; tornou-se um termo muito usado e generalizado, sem um significado claro.\nPara resumir, em um contexto ambiental, sustentabilidade consiste em evitar o esgotamento dos recursos naturais para manter um equilíbrio ecológico. Porém, ao longo do tempo, essa definição passou a abranger toda e qualquer prática de negócios que possa ser classificada como \u0026lsquo;fazer bem fazendo o bem\u0026rsquo;.\nSustentabilidade tornou-se intercambiável não apenas com atividade \u0026lsquo;verde\u0026rsquo;, mas com outras frases bem-intencionadas, incluindo responsabilidade social corporativa (RSC) e resultado financeiro triplo. Este último requer que a empresa inclua as pessoas e o Planeta, bem como a linha de lucro, em seu balanço patrimonial.\nESG e Sustentabilidade têm algumas semelhanças no sentido de que abordam os aspectos ambientais e sociais. No entanto, existem algumas diferenças; embora a sustentabilidade possa significar coisas diferentes para diferentes entidades, ESG trata de um conjunto específico de critérios que denotam ambiente, social e governança.\nComparando o escopo de cada um, fica evidente que há uma diferença entre ESG e desenvolvimento sustentável. A distinção entre os dois é bem marcada e indiscutivelmente relevante na esfera do investimento.\nO investimento sustentável é baseado na seleção de projetos ou programas que tenham um impacto positivo nos aspectos sociais e ambientais, onde uma entidade está disposta a sacrificar lucros por um ambiente limpo. Por outro lado, o ESG baseia as decisões de investimento em um nível mais amplo onde, além da promoção de práticas socialmente e ambientalmente conscientes, elimina os investimentos com base em determinados critérios, como tratamento de trabalhadores, testes em animais, trabalho infantil, entre outros.\nEm linhas gerais, o ESG busca a identificação e classificação dos empreendimentos que apresentam características desejáveis. Essas características são mais amplas do que se considera em sustentabilidade, estendem-se à remuneração de diretores, diversidade de partes interessadas, tratamento dos trabalhadores, engajamento da comunidade e questões de saúde e segurança, entre outros.\nAssista no youtube\r\r\r Como interferem na Gestão ambiental e Gestão dos Resíduos? \r\rO foco principal do ESG tem sido em relação a finanças verdes e investimentos ESG, bem como às indústrias de combustíveis fósseis, mineração, alimentos e roupas. Porém, a gestão de resíduos, por sua própria natureza, sempre esteve próximo das questões ESG, e principalmente, da sustentabilidade.\nAs operações de gerenciamento de resíduos não estão imunes ao crescente escrutínio do desempenho ESG, visto hoje, mais do que nunca, como um fator crítico para a obtenção de capital e talento. A eliminação de resíduos claramente tem um grande impacto ambiental. A conformidade com a regulamentação ambiental - de autorizações e licenças ao dever de cuidado - está no cerne da maioria dos negócios de resíduos.\nA legislação potencial futura, como aquela sobre o imposto sobre embalagens de plástico e esquemas de devolução de depósito, também pode representar encargos adicionais para as empresas de resíduos. Por isso, incorporar práticas sustentáveis e estratégias ESG podem contribuir no enfretamento de novos desafios que se aproximam.\nA legislação no Brasil que rege a gestão adequada de resíduos é a Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da Lei nº 12.305/2010. Conforme estabelecido na PNRS a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos.\nOs benefícios de incorporar o ESG e gestão de resíduos vão desde o início e ao longo de todo um de gerenciamento, e podem ter um grande impacto. Aplicar um aspecto de sustentabilidade no gerenciamento do resíduo pode resultar em reduções de custos, aumento do lucro, aumento do interesse do investidor e, mais importante, apoio público das partes interessadas.\nTrabalhar com especialistas ESG e desenvolvimento sustentável que sabem como projetar, monitorar, medir e relatar pode ajudar as instalações de gerenciamento de resíduos a maximizar seu potencial de criação de valor.\nComo VGR, como um software automatizado de gestão ambiental, pode auxiliar? \r\rO uso de um Software de Gestão Ambiental pode ser o ideal para reduzir impacto ambiental que as empresas geram, e controlar o cumprimento de suas responsabilidades ESG e desenvolvimento sustentável\nCom o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word. Com o software, você consegue ainda:\n Atender todas legislações ambientais pertentes, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos; Facilitar o gerenciamento de informações no processo, reduzindo tempo e custos, por exemplo, com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos; Estabelecer o mesmo canal de comunicação com os fornecedores; e Otimizar a elaboração de relatórios ambientais. Caso você, gestor, ainda esteja confuso sobre a posição de sua organização em relação à ESG e desenvolvimento sustentável, não precisa se preocupar. Os profissionais da VGR Resíduos podem ajudá-lo a tornar sua organização mais competitiva através de Indicadores ESG e desenvolvimento sustentável para o alto desempenho do seu negócio.\nA comparação de ESG e sustentabilidade pode parecer uma questão de semântica, mas em um mundo em constante evolução, é crucial entender os dois termos e se concentrar no que é importante. Sustentabilidade é um termo geral para um negócio que visa fazer melhor, enquanto o ESG destaca os pilares que são importantes para os negócios hoje.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/esg-e-desenvolvimento-sustentavel/images/FOTO_3.jpg","date":"15 Setembro","description":"ESG e desenvolvimento sustentável existem algumas diferenças importantes que você deve conhecer entre essas duas iniciativas. Leia!","id":96,"readingTime":7,"tag":"esg ; desenvolvimento sustentável ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"ESG e desenvolvimento sustentável: entenda a relação entre eles","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/esg-e-desenvolvimento-sustentavel/"},{"content":"\r\r\rA Resolução da Anvisa RDC 306/04 interfere no gerenciamento de resíduos da saúde. As instituições que prestam serviços à saúde, tanto humana quanto veterinária, têm como princípio preservar a integridade de pacientes e zelar pela vida em qualquer circunstância.\nEssas mesmas instituições carecem de grande supervisão e um forte gerenciamento, principalmente no que diz respeito ao tratamento de seus resíduos sólidos para que não ofereçam riscos aos profissionais e tampouco ao meio ambiente.\nMas, para administrar todo o lixo produzido e educar cada um dos profissionais dentro dessas instituições, é preciso formular e implementar um bom plano de gestão que esteja embasado por normas e diretrizes pré-estabelecidas pelos órgãos regulamentadores nacionais.\nConfira neste Post:\n RDC 306: o que é, importância e como interfere no gerenciamento de resíduos da saúde? Atualização da RDC 306 para RDC 222: o que mudou? Como a VGR interfere na Gestão ambiental e Gestão dos Resíduos? Pensando nisso, nós da VGR – Gestão de Resíduos Online, trataremos neste artigo sobre a Resolução da Anvisa RDC 306/04. Acompanhe!\n\r\r RDC 306: o que é, importância e como interfere no gerenciamento de resíduos da saúde? \r\rSão considerados resíduos dos serviços de saúde os materiais descartados por farmácias, hospitais, clínicas, postos de saúde, estúdios de tatuagem, laboratórios de análises clínicas e demais organizações que produzem quaisquer tipos de resíduos contendo secreções ou contaminações com restos cirúrgicos de humanos ou animais.\nA Resolução RDC 306 fala sobre o gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde (RSS) e como ele está relacionado ao conjunto de procedimentos que devem ser planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais. Ela também especifica que cada uma das instituições que prestam serviços à saúde é responsável por elaborar e implantar o Plano de Gerenciamento dos RSS (PGRSS).\nTal como a Resolução Nº 358 do CONAMA, a 306 da Anvisa destaca a importância da segregação dos resíduos sólidos, da orientação adequada sobre o tratamento que deve ser dado a eles dentro da especificidade de cada um e de como é necessária a busca por alternativas para adotar equipamentos que sejam mais eficientes na prevenção de acidentes, que tornem os processos mais eficazes e que gerem um volume cada vez menor de lixo.\nEssas Resoluções foram e são fundamentais para conscientizar as Instituições sobre a classificação de cada um dos resíduos, sobre como fazer o manejo adequado de cada um deles e, acima de tudo, do quão importante é a utilização de equipamentos mais seguros, tais como os perfurocortantes com dispositivos de segurança, para promover a segurança de profissionais e pacientes e auxiliar no descarte correto desses materiais.\nAtualização da RDC 306 para RDC 222: o que mudou? \r\rEm 2015, foi realizada uma consulta pública sobre o que deveria ser alterado na RDC nº306/2004, tendo em vista a necessidade de atualização desta legislação em virtude da Lei nº 12.305/2010 que fala sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nMediante a esta consulta pública, foi elaborada pela ANVISA a RDC nº 222 que foi publicada em 29 de março de 2018 e fala sobre as boas práticas no gerenciamento de resíduos em serviços de saúde.\nAs principais mudanças que ocorreram entre a RDC 306 e a RDC 222 foram:\n Elaboração do PGRSS: deve-se estimar uma quantidade esperada de resíduos por grupo, além de contemplar a higienização dos carros de transporte, abrigo de resíduos, controle de pragas e licença ambiental; O resíduo do grupo A não deve exceder 2/3 de sua capacidade ou realizar a troca do saco a cada 48 horas; Deve-se ter descrito o horário e a rotina de coleta interna do resíduo e o seu transporte do abrigo temporário para o abrigo externo deverá ser feito em carro de transporte apropriado; O carro coletor com mais de 400 litros deve ter uma válvula para permitir a limpeza interna do contêiner; A identificação dos abrigos de resíduos temporário e externo deverá ter a identificação correspondente, caso a sala de utilidades ou expurgo tenha resíduo acondicionado deverá conter a seguinte identificação; Especificação do aterro sanitário para resíduos com a classificação de risco para o meio ambiente e a sociedade; Revisão do conceito de resíduos em serviços de saúde, com abrangência a unidades extra-hospitalares e também a atendimento domiciliar. Para o atendimento domiciliar, o resíduo pode ser transportado pelo profissional que gera o resíduo desde que em contêiner rígido, estanque e que não permita o tombamento durante o transporte até o local destinado para o devido descarte; Os resíduos radioativos deverão seguir obrigatoriamente as recomendações da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEM). Enfim, muitas mudanças que de fato são aplicáveis e ajudará o profissional de controle de infecção a direcionar as suas ações na prática diária, tanto em auditoria de processos como nas visitas técnicas nas instituições de saúde onde atuam.\nComo a VGR interfere na Gestão ambiental e Gestão dos Resíduos? \r\rUma adequada gestão de resíduos da saúde não significa simplesmente dar uma destinação correta para o lixo. Na verdade, vai muito além disso. É necessário elaborar um PGRSS e seguir diversas ações para preservar a saúde do homem e o meio ambiente.\nPara gerenciar o resíduo da saúde gerado corretamente uma consultoria em gestão de resíduos auxilia nos procedimentos que contempla a geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final desses resíduos.\nA consultoria da VGR Resíduos ajuda os estabelecimentos da área de saúde a evitar passivos ambientais e descumprimento das leis ambientais referente à destinação dos resíduos da saúde.\nAssista no youtube\r\r\r Como a VGR pode auxiliar o Gerente ambiental? \r\rOs resíduos de saúde nem sempre podem ser destinados no mesmo local ou pelas mesmas empresas. Cada um deles deve ser trabalhado por organizações específicas que possuem as devidas licenças e tecnologias para a realização do descarte correto.\nPara gerenciar o resíduo de saúde gerado corretamente uma consultoria em gestão de resíduos auxilia nos procedimentos que contempla a geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final desses resíduos.\nA consultoria da VGR Resíduos ajuda os estabelecimentos da área de saúde a evitar passivos ambientais e descumprimento das leis ambientais referente à destinação dos resíduos da saúde.\nO seu software de gerenciamento permite à empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAlém disso, uma ferramenta que ajuda as empresas geradoras a encontrarem os tratadores adequados é o VGR Resíduos. O software possui uma função específica de ligação entre geradores e tratadores chamada de Mercado de Resíduo.\nAtravés dela, os geradores podem cadastrar seus materiais e os tratadores darão seus lances, de forma que o software pode eleger a melhor condição na menor distância possível.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/rdc-360/images/FOTO_2.jpg","date":"13 Setembro","description":"A Resolução da Anvisa RDC 306/04 interfere no gerenciamento de resíduos da saúde. Saiba mais!","id":97,"readingTime":5,"tag":"resíduos de saúde ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"RDC 306/04: como fazer a disposição correta de resíduos de saúde?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/rdc-360/"},{"content":"\r\r\rO rastrear seu resíduo por meio do software de gestão da VG Resíduos é uma forma estruturada e organizada de obter informações detalhadas e transparentes de todos os resíduos gerados e encaminhados à destinação final.\nO software da VG Resíduos gerencia desde a geração até a destinação. A plataforma controla qual o tipo de resíduo, fonte geradora e a quantidade que foi gerada, os períodos de geração, bem como as formas como foi destinado. Neste artigo, trataremos um pouco mais do tema do rastreamento dos resíduos. Confira!\nRastrear seu resíduo nem sempre foi viável, mas esta situação está mudando. É comum verificarmos o rastreamento de cargas de alto valor agregado, como medicamentos, eletrônicos, veículos e etc. Mas em geral, produtos de menor valor agregado (como é geralmente o caso dos resíduos), acabam ficando fora dos programas de rastreamento. Isso porque há poucas ocorrências de roubo deste tipo de carga.\nContudo, uma nova tendência para esta modalidade de rastreamento está surgindo, principalmente para as empresas que precisam manter uma operação ambiental controlada e são certificadas pela ISO 14001, que exige a rastreabilidade dos materiais descartados e a comprovação de que foram corretamente destinados.\n\r\r No que consiste o rastreamento de resíduos? O rastreamento de resíduos na gestão dos mesmos é uma forma estruturada e organizada de obter informações detalhadas e transparentes de todos os resíduos gerados e encaminhados à destinação final.\nTer controle de resíduos e rastrea-los é fundamental para as empresas, uma vez que elas devem cumprir a legislação ambiental, principalmente a lei 12.305/10 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Também devem disponibilizar para os órgãos públicos informações referentes ao correto gerenciamento de resíduos.\nAtravés do controle será possível rastrear informações referentes ao gerador, o tipo de resíduo, volume e informações da transportadora que realizou a destinação, bem como a forma de destinação final.\nCom a rastreabilidade a empresa poderá acompanhar o destino dos resíduos, avaliar com antecedência o histórico legal de cada fornecedor e gerenciar o banco de dados com informações atualizadas sobre a movimentação dos mesmos.\nPara rastrear resíduos é necessário abandonar o controle de resíduos feito através de planilhas em Excel, documentos em Word e papéis, pois esses meios dificultam na geração de indicadores eficiente e, em algumas situações pode acontecer de se perder dados quanto à gestão. Outra falha do controle de rastreabilidade através de planilhas é a demora na obtenção de dados importantes, já que muitas vezes as informações estão espalhadas em diversas planilhas, ao invés de estarem centralizadas.\nContudo, o software de gestão de resíduos da VG Resíduos, gerencia desde a geração até a destinação. A plataforma controla qual o tipo de resíduo, fonte geradora e a quantidade que foi gerada, os períodos de geração, bem como as formas como foi destinado.\nTer controle da gestão de resíduos através de plataformas online demonstra a transparência das informações, a rastreabilidade dos dados, as evidências coletadas, a necessidade de tomada de ação, entre muitas outras oportunidades eficientes no controle de resíduos.\nPor que é importante rastrear resíduos? \r\rCom o avanço da aplicação da PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos), as empresas passaram a sofrer maior responsabilização pelos possíveis danos causados por resíduos oriundos de sua operação. O que traz a necessidade de maior controle sobre a forma como os resíduos são transportados e destinados.\nO rastreamento do transporte de resíduos surge da necessidade de se comprovar que aquele material ao sair da unidade geradora, percorreu exatamente o caminho traçado no itinerário do MTR e foi levado ao destino programado para o tratamento final.\nHá muitas organizações que contratam terceiros para destinar seus resíduos, como é o caso das empresas de construção civil. Essas empresas pagam para que caminhoneiros independentes retirem seu entulho leve o material para o local adequado.\nContudo, sobre este tipo de serviço há registros da ocorrência de ação de má fé por parte dos terceiros. Muitas vezes eles descarregam os resíduos em terrenos baldios ou às margens das rodovias para economizar combustível ou fazer mais fretes no mesmo dia. O grande problema é que as empresas contratantes podem ser responsabilizadas legalmente pela ação destes terceiros, daí a necessidade de rastreio do resíduo.\nHá também as empresas que são certificadas pela ISO 14001 e precisam gerar evidências da rastreabilidade de seus processos, dentre eles o de resíduos, o que faz mais que necessária a atividade de rastreio do transporte deste tipo de material.\nComo rastrear seus resíduos no transporte? Sim, hoje já é possível rastrear resíduos. Uma vez que as tecnologias para dispositivos móveis se tornaram acessíveis às pessoas e empresas. Assim é possível usar a conexão de smartphones para obter a localização exata da carga que se deseja rastrear.\nAté pouco tempo atrás, o rastreamento de cargas dependia unicamente de dispositivos instalados no próprio caminhão. Hoje, com as tecnologias para dispositivos móveis e aplicações web, a situação mudou. É possível rastrear o caminhão e acompanhar seu trajeto diretamente na tela de um computador comum.\nComo rastrear resíduos? \r\rComo rastrear os resíduos, visto que em geral, este tipo de material não possui alto valor agregado e não é viável montar uma opção exclusiva de rastreamento?\nComo muitos transportadores são terceirizados, pode impedir que os tradicionais rastreadores sejam instalados no caminhão. A solução seria a utilização de um software que forneça uma plataforma própria para este tipo de serviço e que dispense a necessidade de investimento em infraestrutura, assim como o VG Resíduos.\nA equipe do VG Resíduos possui um aplicativo de rastreamento que pode ser instalado no celular do condutor, assim ele não precisa fazer nada, simplesmente manter o aplicativo instalado e o rastreamento será feito automaticamente, assim que o MTR for gerado no sistema.\nO aplicativo usa a rede móvel celular e o smartphone do condutor, evitando a necessidade de aquisição de dispositivos especiais. Já o gerador do resíduo, poderá acompanhar o trajeto do caminhão em tempo real pela tela do sistema VG Resíduos diretamente em seu navegador web.\nO aplicativo permite que centenas de viagens sejam monitoradas ao mesmo tempo por um mesmo gerador, o que facilita muito o rastreamento por empresas que atuam como gerenciadoras de resíduos e possuem vários caminhões realizando coletas e destinações durante todo o dia.\nComo controlar a rastreabilidade dos resíduos pelo MTR? O Sistema online do MTR é um sistema que permite a rastreabilidade dos resíduos gerados e destinados. É realizado por meio da emissão do Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR).\nA emissão do MTR é uma exigência legal. Conforme Portaria nº 280 é de responsabilidade do gerador a emissão do formulário do MTR no SINIR. Sendo feita para cada remessa de resíduos transportada para destinação.\nAlguns Estados brasileiros possuem diretrizes diferentes para a emissão do MTR, Nos Estados, que possuem o sistema, a emissão do MTR é obrigatória para todas as empresas que gerem resíduos. Contudo, os órgãos ambientais destes Estados deverão integrar o seus Sistemas MTR online ao MTR Nacional num prazo de 120 dias após a promulgação da Portaria nº 280/20. Também, deverão disponibilizar em até 90 dias as informações geradas em seus sistemas no sistema MTR nacional, além de, promover os ajustes necessários para compatibilizar as informações dos sistemas.\nEm alguns estados a emissão do MTR é online. Portanto, é necessário que todos os envolvidos (gerador, transportador e destinador) tenham seus cadastros realizados nos sistemas dos estados. Caso um dos envolvidos ainda não seja cadastrado no sistema, este deverá acessá-lo e realizar o cadastro para posteriormente o MTR poder ser emitido.\nO MTR é um documento que contém a descrição da carga a ser transportada, bem como os dados do gerador dos resíduos, do transportador e do receptor responsável pelo tratamento e destinação final.\nO objetivo desse documento é transmitir informações importantes que irão promover o monitoramento da destinação do resíduo gerado e também o seu transporte. Com isso, evitar que os resíduos sejam encaminhados para locais que não sejam licenciados.\nQuais as vantagens do rastreamento de resíduos? \r\rA principal vantagem em se rastrear os resíduos principalmente resíduos perigosos é a possibilidade de se comprovar que o material deixou a unidade geradora e foi diretamente conduzido à unidade destinadora através de um itinerário pré-organizado.\nHá também a vantagem de oferecer maior confiabilidade do serviço prestado, no caso de um gerenciador que oferece seus serviços de destinação para vários clientes. Neste caso, o serviço de rastreamento, com possibilidade de o cliente ver o trajeto em tempo real certamente passa muito mais confiança na hora da apresentação do serviço.\nO rastreamento exige alto investimento? O rastreamento de qualquer tipo de material exige um determinado investimento, pois será necessária uma estrutura física, um software de monitoramento e os dispositivos de rastreamento nos caminhões.\nNo entanto, o VG Resíduos solucionou este problema ao utilizar uma tecnologia já disponibilizada a todos, que é a rede de smartphones conectada à internet. Assim, não é necessário fazer nenhum investimento inicial, adquirir infraestrutura ou contratar uma equipe especializada. Basta instalar o Aplicativo no celular do condutor e começar a fazer o rastreamento.\nAdemais, não é necessária a aquisição de uma licença de software para utilizar o VG Resíduos, bastando à empresa assinar um serviço de mensalidades sem fidelidade ou prazo mínimo para cancelamento. Tudo bem transparente e sem amarras ao cliente.\nO serviço de rastreamento de resíduos já é uma realidade para muitas empresas, embora ainda esteja dando os primeiros passos no Brasil.\nA VG Resíduos, com tecnologia pioneira neste mercado, está proporcionando aos seus clientes, a possibilidade de ter a certeza de onde estão os materiais que deixam suas instalações em tempo real, até que cheguem seguros ao destino final. Isso só foi possível após muito desenvolvimento e especialização do software na área de resíduos.\nA ferramenta é uma excelente solução para geradores, mas especialmente para gerenciadores, que podem oferecer aos seus clientes um serviço mais seguro e confiável.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/revisao-rastrear-seu-residuo/images/FOTO_3.jpg","date":"8 Setembro","description":"O rastrear seu resíduo por meio do software de gestão da VG Resíduos é uma forma organizada de obter informações de todos os resíduos gerados. Saiba mais!","id":98,"readingTime":8,"tag":"transporte de resíduos ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Como rastrear seu resíduo e garantir que ele chegue ao destino?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-rastrear-seu-residuo-e-garantir-que-ele-chegue-ao-destino/"},{"content":"\r\r\rParte das regulamentações e controle de transporte de resíduos é gerenciado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). O Brasil possui uma legislação extensa e complexa sobre questões ambientais, dentre os pontos críticos está o transporte de resíduos.\nO transporte de resíduos é um tema de dúvidas recorrentes para os tratadores, geradores e transportadores, isto porque o Brasil possui uma ampla legislação, que além de difusa é complexa, tornando um pouco difícil a missão de entender exatamente o que se espera legalmente de uma operação de transporte de resíduos.\nVeja o que veremos neste artigo:\n Qual a função e a importância do DNIT? Importância e relação do DNIT com o transporte de resíduos perigosos Cadastro de rotas de resíduos perigosos Atualização do sistema DNIT: o que mudou? É importante que a empresa tenha um conhecimento razoável das leis antes de movimentar os materiais, assim evita-se complicações futuras. Continue conosco!\n\r\r Qual a função e a importância do DNIT? \r\rO DNIT é uma autarquia federal brasileira vinculada ao Ministério da Infraestrutura. Ele é submetido ao regime autárquico comum e foi criado pela Lei nº 10.233 de 5 de junho de 2001, que reestruturou o sistema de transportes terrestre e aquaviário do Brasil, extinguindo o antigo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER). O departamento é responsável pela manutenção, ampliação, construção, fiscalização, e elaboração de estudos técnicos para a resolução de problemas relacionados ao Sistema Federal de Viação como também do tráfego multimodal de pessoas e bens, nos modais rodoviário, ferroviário e hidroviário.\nDe acordo com a lei 10.233, o DNIT é competente para exercer as atribuições elencadas no art. 21 da lei 9.503/1997 (Código de Trânsito Brasileiro). O rol de atribuições do DNIT, agindo como órgão rodoviário da União é extenso, sendo competente até mesmo para aplicação de multas por excesso de peso, e através de redutores eletrônicos de velocidade (lombadas eletrônicas).\nO DNIT também regulamenta as atividades referentes a transporte de resíduos perigosos. Atendendo ao disposto no Artº 10 do Decreto Nº 96.044, de 18 de maio de 1988, que aprova o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, o Instituto de Pesquisas em Transportes (IPR) do DNIT, faz anualmente a coleta de informações sobre os fluxos de transporte de produtos perigosos que os Expedidores embarcam com Regularidade.\nImportância e relação do DNIT com o transporte de resíduos perigosos \r\rO transporte de resíduos perigosos deve ser realizado segundo rigorosas normas técnicas. A Agência Nacional de Transportes Perigosos (ANTT) é a instituição responsável pela regulamentação de normas para o transporte de materiais perigosos no Brasil, por meio do DNIT.\nPela Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), os geradores de resíduos perigosos são responsáveis pelo transporte desses resíduos até a adequada destinação final. Esta correta destinação inclui os resíduos considerados perigosos.\nEmbora o transporte de resíduos perigosos possa ser terceirizado, a empresa geradora de resíduos é corresponsável nesse processo. Deve, portanto, exigir da transportadora terceirizada o cumprimento das atuais normas da Resolução ANTT nº 5232/2016. Todas as empresas que buscam certificação ISO 14001 devem dar atenção especial aos requisitos e prazos para as novas normas de seus transportadores, caso sejam geradoras de resíduos perigosos.\nAssista no youtube\r\r\r Cadastro de rotas de resíduos perigosos \r\rO transporte rodoviário de produtos perigosos no Brasil é regulamentado pelo Decreto nº 96.044/1988, que disciplina as exigências para a realização desta atividade com as condições mínimas de segurança.\nEm regra, os veículos necessitam possuir rótulos – alguma marcação ou aviso, que informem o tipo de produto que estão transportando e o risco inerente ao mesmo, bem como equipamentos para mitigar situações de emergências.\nOs motoristas que carregam este tipo de carga devem fazer o curso MOPP – Movimentação de Produtos Perigosos, que os prepara para dirigir o veículo na velocidade máxima permitida, adotar condutas preventivas e saber utilizar os kits de segurança e emergência. Além dessas medidas acima citadas, entre outras de iguais importâncias, o operador de transporte de produtos perigosos deve se preocupar com o itinerário a ser percorrido pelo veículo de cargas como determina os artigos 9º a 13º do Decreto nº 96.044/1988.\nNesse sentido, o veículo que transportar produto perigoso deverá evitar o uso de vias em áreas densamente povoadas ou de proteção de mananciais, reservatórios de água ou reservas florestais e ecológicas, ou próximas delas.\nO expedidor de mercadorias perigosas deverá informar anualmente os fluxos de transportes especificando a classe do produto e quantidades transportadas, bem como o ponto de origem e destino. As informações ficarão à disposição dos órgãos e entidades do meio ambiente, da defesa civil e das autoridades com jurisdição sobre as vias.\nAtualização do sistema DNIT: o que mudou? No dia 13 de abril de 2021, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) a Instrução Normativa/DNIT nº 11, de 09 de abril de 2021, que estabelece aos expedidores os procedimentos e as orientações para o cadastro de informações de rotas dos fluxos de transporte de produtos e resíduos perigosos ao DNIT.\nA INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 11 entrou em vigor em 03 de maio de 2021, e revogou a INSTRUÇÃO NORMATIVA/DNIT nº 9, de 25 de março de 2020, publicada no Diário Oficial da União, de 31 de março de 2020, Seção 1, páginas 54/55.\nEsta nova Instrução Normativa n° 11 institui diretrizes que visam dispor sobre os procedimentos para o cadastramento das rotas rodoviárias de produtos e resíduos perigosos, realizadas em vias públicas Federais e Estaduais no território nacional, das quais podemos citar:\n O cadastramento das rotas deve ser realizado pelo expedidor da carga, por meio do Sistema de Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos – STRPP disponibilizado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Anualmente, até o dia 30 de setembro do ano posterior ao de referência, o expedidor deverá preencher todos os dados solicitados pelo Sistema de Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos (STRPP), disponibilizado no site oficial do DNIT.\nEstarão dispensadas do cadastramento das rotas utilizadas para o transporte de produtos e resíduos perigosos, as seguintes expedições:\n Que tenham origem e destino no mesmo município, mesmo que utilizem trechos rodoviários para efetuar a rota entre estes; Que tenham origem e destino em municípios conurbados, mesmo que utilizem trechos rodoviários para este fim; Que contenham produtos perigosos que se enquadrem nas condições previstas no item 3.4.3.4. Resolução ANTT nº 5232/16 e que não ultrapassem o peso bruto total (soma dos pesos da embalagem e produto), estipulado como limite pra essa isenção, conforme o capítulo 3.2 da mesma resolução; De produtos perigosos da Classe de risco 7 (radioativos); Que contenham produtos de óleo lubrificante usado ou contaminado (OLUC), os quais são regidos pela Resolução CONAMA 362/2005; De resíduos e embalagens sujeitos à logística reversa obrigatória, os quais estão compreendidos pelo Decreto nº 9.177, de 23 de outubro de 2017. Como VGR pode auxiliar? \r\rO transporte dos resíduos é parte essencial da gestão de resíduos. Muitos desses rejeitos são perigosos, com altas concentrações de poluentes, que representam riscos à saúde das pessoas e ao meio ambiente. Por isso há leis ambientais que determinam responsabilidades e preveem penalidades para quem negligencia seu cumprimento.\nA empresa que realiza o transporte de qualquer resíduo precisa seguir uma série de normas e regras para que cheguem ao destino final de forma adequada e segura. A transportadora deve verificar se para o transporte de certo resíduo é aplicável o licenciamento ambiental.\nO gerenciamento de processos por meio de softwares é uma nova tendência corporativa. A VGR Resíduos viabiliza o controle de licenças automático, avisando com antecedência sobre o vencimento; a automatização dos processos de comunicação entre empresas parceiras; a emissão de alertas para serviços de coleta e transporte; registro e conferência de comprovantes e geração de todos os documentos referentes ao processo, incluindo a ficha de emergência e o manifesto de transporte.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/denit/images/FOTO_1.jpg","date":"6 Setembro","description":"Parte das regulamentações e controle de transporte de resíduos é gerenciado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Saiba mais!","id":99,"readingTime":6,"tag":"transporte de resíduos ; dnit ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"DNIT: saiba tudo sobre o órgão e as atualizações do Sistema DNIT!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/denit/"},{"content":"\r\r\rO sistema B pode ajudar sua Empresa a tornar-se ainda mais sustentável e lucrativa! Independente de qual seja sua dúvida. Você pode estar se perguntando se sua empresa deve buscar a certificação e como funciona o processo, não é mesmo?\nUniversidade Anhembi, Movida e WayCarbon. Três empresas de tipologias e atividades completamente distintas, mas que compartilham uma coisa em comum: se comprometeram profundamente em usar seus negócios como uma força para o bem.\nE eles não estão sozinhos! Embora essas empresas constituam algumas das Empresas B mais conhecidas, especialmente no Brasil, elas se juntam a 3.522 outras empresas responsáveis ​​em 150 setores espalhados por 74 países em todo o Planeta. Confira mais neste post!\n\r\r Empresas B: o que são, como obter a certificação? \r\rEmpresas B, comumente conhecidas como Corps B, são um novo tipo de corporação. Ao contrário da empresa tradicional que dá prioridade apenas à lucratividade financeira, as Empresas B realmente olham para o triplo resultado final e usa o poder dos negócios para resolver problemas sociais e ambientais.\nComo o Empresas B ainda é um conceito relativamente novo - as primeiras empresas foram certificadas em 2007 - há muita confusão sobre o que realmente são.\nPorém, podemos compreender que Empresas B são aquelas que atendem aos mais altos padrões de desempenho social e ambiental, de transparência pública e responsabilidade legal para equilibrar lucro e propósito da própria organização. Neste sentido, Empresas B visam uma mudança de cultura global para redefinir o sucesso nos negócios e construir uma economia mais inclusiva e sustentável.\nA missão do Movimento B em todo mundo é reconhecer e provar que as empresas, por meio de seus negócios, podem - e devem - se responsabilizar pela geração de impacto positivo para a sociedade e o meio ambiente.\nDesta forma, entidades sem fins lucrativos, como fundações, ONGs, e outras organizações da sociedade civil, não podem se certificar, pois foram criadas especificamente para ser uma ferramenta de mediação e resolução dessas questões.\nNo entanto, o Sistema B disponibiliza de forma gratuita uma ferramenta chamada Avaliação de Impacto B (BIA), para qualquer organização que queira mensurar, gerir e traçar caminhos mais assertivos para se tornarem cada vez melhores PARA o mundo. É o primeiro passo, dentre 09, para a organização certificar seu negócio como Empresa B. Clique aqui e veja os demais!\nAlém disso, é importante ter em mente que esses não são apenas ideais teóricos para as Empresas B, mas referências que devem ser demonstradas . Se uma empresa não atende aos mais altos padrões de desempenho social e ambiental e não tem um propósito arraigado em suas políticas, ela não será certificada. Além disso, com a recertificação precisando acontecer a cada três anos, as Empresas B são responsabilizadas por suas ações social e ambientalmente responsáveis.\nComo ser uma empresa sustentável e lucrativa? \r\rO foco em iniciativas ecológicas ou “verdes” pode parecer uma tendência passageira, mas com o interesse do público no aquecimento global, poluição, consumo de água e outras questões de longo alcance, é muito mais do que uma moda passageira.\nInstituir práticas de negócios mais sustentáveis ​​pode significar economia real de custos, de custos de energia mais baixos a incentivos fiscais, mas as empresas também podem ganhar clientes fiéis e usuários finais que procuram fazer negócios com organizações com ideias semelhantes.\nUm estudo recente descobriu que mais de 50% dos compradores da Geração Z (a geração seguinte aos millennials) estão dispostos a pagar mais por um produto sustentável. Com uma das gerações mais jovens mostrando um grande interesse em proteger o Planeta e seus recursos, um verdadeiro foco na sustentabilidade pode ajudar sua empresa a emergir como líder agora e nos próximos anos.\nAlém de considerar os aspectos sociais, econômicos e ambientais, as Empresas B incorporam exatamente este quarto elemento: o propósito. Esse “resultado financeiro quádruplo” leva a Empresas B a não apenas pensar nas necessidades atuais de seus negócios, seu pessoal e o meio ambiente, mas a pensar nas necessidades de sua comunidade e do mundo daqui para frente. Empresas B trabalha em direção a um futuro melhor e uma economia sustentável usando seu propósito para impulsionar mudanças significativas tanto local quanto globalmente.\nAssista no youtube\r\r\r Qual sua importância e como interfere na Gestão ambiental e Gestão dos Resíduos? \r\rUma vez que para ser reconhecida como uma Empresa B, essas instituições conseguem mensurar de forma mais efetiva os impactos sociais e ambientais que geram, e, portanto, passam a gerenciá-los da forma mais assertiva.\nDessa maneira, a Certificação B para as Empresas representa uma ferramenta para controle e monitoramento do seu desempenho social e ambiental, proposição de melhorias na operação e comunicação de resultados aos consumidores.\nA Avaliação de Impacto (BIA), que a empresa se submete para obter a Certificação B, leva em consideração aspectos relativos ao modelo de negócio da organização. Assim, a avaliação vai levar em consideração temas relevantes como o processo de gerenciamento dos resíduos e ciclo de vida dos produtos, impactando diretamente a gestão ambiental dessas organizações.\nComo resultado, as organizações que são certificadas asseguram uma melhor performance também quanto a gestão ambiental, e consequentemente, a gestão de resíduos.\nComo VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar? \r\rDesenvolver uma gestão de resíduos eficiente pode parecer complicado, burocrático e até cansativo. Mas é fundamental para garantir o máximo reaproveitamento de todos os rejeitos, ainda aqueles com pouca viabilidade técnica ou econômica para a reciclagem.\nPara as organizações, a gestão é essencial para evitar prejuízos financeiros, preservar a imagem e principalmente minimizar os impactos ambientais, sociais e econômicos que suas atividades podem causar.\nAs empresas têm aderido ao software VGR Gestão de resíduos online como uma ferramenta capaz de fazer a gestão eficiente de resíduos. O software centraliza as informações e possibilita uma gestão mais estratégica do processo. Neste sentido, facilita os tramites e possibilita a obtenção a organização tornar uma Empresa B.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/empresas-b/images/FOTO_02.jpg","date":"30 Agosto","description":"O sistema pode ajudar sua Empresa a tornar-se ainda mais sustentável e lucrativa, equilibrando propósito e lucro. Confira!","id":100,"readingTime":4,"tag":"empresas b ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"O que são Empresas B e como ser uma empresa sustentável e lucrativa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/empresas-b/"},{"content":"\r\r\rA autogestão de resíduos ajuda as organizações a estabelecerem metas, processos e procedimentos de redução dos resíduos gerados, bem como os impactos produzidos sobre o meio ambiente e a saúde do público. Eles também abrem caminho para que as organizações se tornem certificadas, por exemplo, pela ISO 14001 ou uma Empresa B.\nO papel da gestão ambiental para as empresas é duplo: proteger o meio ambiente dos efeitos de seus produtos e proteger a própria empresa de multas e penalidades por não conformidade.\nA maioria das empresas conta com sistemas de gestão ambiental para melhorar o desempenho de sua organização, reduzir custos, conquistar novos clientes e melhorar a imagem pública. De modo geral, um processo de Gestão Ambiental eficiente possibilita que a empresa gerencie melhor seus processos, reduzindo os custos com terceiros e, por consequência, aumentando sua lucratividade.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que é Autogestão de resíduos? Importância e vantagens O papel do gestor ambiental neste processo Como interfere na Gestão ambiental e Gestão dos Resíduos? E é justamente neste contexto de uma gestão ambiental fortalecida é que surge a possibilidade da organização gerenciar seu próprio resíduo. É o que chamamos de Autogestão! Confira neste post!\n\r\r O que é Autogestão de resíduos? Importância e vantagens? \r\rA autogestão de resíduos significa adoção, pela própria organização, de um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente aceita, objetivando a minimização da produção de resíduos de seus resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos. A lei determina que cada gerador é responsável pelos resíduos gerados e, que devem ser segregados na fonte geradora.\nA autogestão de resíduos na empresa tem a finalidade de diminuir a quantidade de materiais e incentivar o seu reaproveitamento. Além de melhorar a sua imagem junto a clientes, acionistas, governo e população.\nTambém, minimizam acidentes ambientais, riscos de contaminação e proliferação de doenças. E o mais importante, a gestão aumenta os ganhos econômicos, pois são reduzidos custos com matéria prima ao reaproveitar os resíduos e custo com o seu descarte final.\n\r\rPara reduzir custos da gestão de resíduos da sua empresa, a forma mais rápida e fácil é ter um software de gestão. São vários benefícios que lhe darão a chance de deixar tarefas burocráticas e focar no que é mais importante para o gerenciamento.\nO VGR Resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nOs benefícios em ter o software da VGR Resíduos para reduzir custos da gestão de resíduos são inúmeros, entre eles:\n Auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos: com o software a empresa consegue implantar as diretrizes estabelecidas pela PNRS, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos; Facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: o software permite manter um histórico sobre a geração de resíduos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Padroniza a comunicação com fornecedores: a VGR Resíduos conta com uma plataforma aonde você encontra fornecedores aptos. Com a plataforma é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Além disso, com o software de gestão é possível monitorar todos os documentos que os fornecedores devem emitir garantindo a destinação ambientalmente correta dos resíduos; Minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através do software é feito todo o controle de geração, coleta, transporte, tratamento e destinação final ambientalmente correta; Permite o controle completo de documentação e licenças: evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental; Otimiza a elaboração de relatórios e inventários: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um único ambiente. Assista no youtube\r\r\r O papel do gestor ambiental neste processo \r\rUm gestor ambiental está envolvido diretamente no gerenciamento dos requisitos de regulamentos ambientais em uma organização. Neste contexto, são os principais responsáveis por estabelecerem os processos e procedimentos necessários para o gerenciamento de resíduos.\nSão responsáveis por aconselharem as organizações sobre como minimizar seu impacto no meio ambiente; em como reduzir a geração de resíduos e, principalmente, são responsáveis por criarem e supervisionarem a implementação do Plano de Gerenciamento de Resíduos.\nOs gestores ambientais trabalham em uma organização para examinar suas atividades corporativas e localizar a área de melhoria em sua prática de sustentabilidade ambiental, para que funcione em conformidade com as diretrizes formuladas pelas autoridades regulatórias federais, estaduais e locais.\nDe modo geral, a função de gestor ambiental dentro de uma organização inclui:\n Implementar e supervisionar as estratégias necessárias para garantir o processo do PGRS; Coordenar a gestão de todas as tarefas relacionadas a gestão de resíduos; Implementar políticas e práticas ambientais na organização, garantir a sua autenticidade e validá-la em conformidade com as autoridades reguladoras ambientais; Auditar e analisar os relatórios de desempenho ambiental, reportando-os sempre aos stakeholders; Gerir o sistema de gestão ambiental da empresa. Como VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar? \r\rTodo gerador de resíduos deve gerenciar corretamente os resíduos gerados, devendo promover meios de minimizar a geração, maximizar o reaproveitamento e a reciclagem e dar a destinação final ambientalmente correta a eles.\nA empresa deverá procurar soluções ambientalmente corretas, para isso existem algumas organizações como a VGR Resíduos que a partir de ferramentas inteligentes proporcionam ações práticas de controle e autogestão dos resíduos.\nO software da VGR Resíduos é um sistema de gestão automatizado que mantém todas as informações inseridas pelo usuário e permite a geração automática de documentos (inventários anuais, manifesto de transporte de resíduos, etc) em um ambiente único, confiável e interativo, de acordo com a legislação ambiental.\nAssim, a autogestão dos resíduos torna-se menos complexa. O software facilita o controle e monitoramento de diferentes documentos exigidos pelos órgãos ambientais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/autogestao-de-residuos/images/FOTO_2.jpg","date":"27 Agosto","description":"A autogestão de resíduos ajuda as organizações a estabelecerem metas, processos e procedimentos de redução dos resíduos gerados... Confira!","id":101,"readingTime":5,"tag":"autogestão ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Autogestão de resíduos: o que é, vantagens e como realizar!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/autogestao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rOs prejuízos da sobrecarga na equipe de meio ambiente são inúmeros, entre eles a baixa produtividade, falta de engajamento, gastos financeiros excessivos com serviços simples, falha e falta na elaboração de documentos ambientais exigidos por lei, tomada de decisão errônea e descumprimento da legislação ambiental.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n equipe de meio ambiente: qual o papel e sua importância quais as vantagens para as empresas ter uma equipe de meio ambiente quais os prejuízos da sobrecarga na equipe de meio ambiente Neste artigo, abordaremos sobre a importância da equipe de meio ambiente e como a sobrecarga causa prejuízo a eles. Confira!\n\r\r Equipe de meio ambiente: qual o papel e sua importância? \r\rA equipe de meio ambiente é muito importante dentro de uma empresa que deseja implementar processos sustentáveis. A equipe é responsável por conscientizar a todos sobre os impactos ambientais e o mau uso dos recursos naturais. Eles podem atuar na recuperação de áreas degradadas ou em degradação, na educação ambiental, na certificação ambiental, geoprocessamento, extração de recursos naturais, licenciamento ambiental e gestão de resíduos.\nA estrutura da equipe pode ser formada pelos seguintes elementos: gerente de meio ambiente; coordenadores, técnicos, analistas e estagiários.\nA equipe atua atenta ao bom uso dos recursos naturais e, desenvolve maneiras de reduzir os impactos ambientais produzidos pelas atividades das empresas no meio ambiente.\nAs principais funções de uma equipe de meio ambiente estão ligadas a gestão dos processos administrativos e de produção das organizações, garantindo a responsabilidade socioambiental e o desenvolvimento da sustentabilidade.\nA equipe planeja, gerencia e também faz o diagnóstico dos impactos que uma determinada organização pode causar na natureza. Atuam na prevenção a fim de evitar catástrofes e abusos.\nFaz parte das tarefas diárias da equipe de meio ambiente o monitoramento da emissão de poluentes na atmosfera, do consumo de energia da organização e o acompanhamento do tratamento e destinação de resíduos.\nTambém, monitoram as normas, requisitos e leis ambientais, e verificam as suas implantações dentro da empresa.\nEles podem implementar o gerenciamento de resíduos e também um SGA (Sistema de Gestão Ambiental eficiente permitindo a tomada de decisão.\nQuais as vantagens para as empresas ter uma equipe de meio ambiente? \r\rA atuação de uma equipe de meio ambiente trás vantagens para a empresa. Entre essas vantagens temos:\n redução dos impactos da empresa na natureza; uso racional e sustentável dos recursos naturais; preservação da biodiversidade; uso dos métodos corretos de destinação de resíduos e materiais tóxicos; adoção de sistemas de reciclagem; uso de métodos que reduzam a poluição do ar, da água e do solo; gestão de resíduos; tratamento e reutilização de resíduos e de matéria-prima no processo produtivo de empresas; redução do consumo de água e energia; a elaboração de relatórios e documentos exigidos pela legislação ambiental; desenvolvimento de programas de educação ambiental, reciclagem e logística reversa de produtos como pilhas, pneus, baterias, peças de eletrônicos etc. Quais os prejuízos da sobrecarga na equipe de meio ambiente? \r\rA sobrecarga na equipe de meio ambiente de trabalho pode ser definida como o excesso de serviço sobre os colaboradores, com longas jornadas laborais, grandes demandas para serem executadas em curtos prazos e falta de ferramenta para execução assertiva das suas atividades.\nA sobrecarga, além de causar prejuízos sobre a saúde do colaborador, prejudica a empresa levando-a ao risco de descumprir alguma lei ambiental.\nAbaixo explicaremos quais os prejuízos da sobrecarga na equipe de meio ambiente:\nDesorganização\nA sobrecarga na equipe de meio ambiente trás como consequência a desorganização complicando para que a empresa cumpra com suas obrigações ambientais.\nA equipe desgastada pelo excesso de trabalho acaba deixando de realizar tarefas de gestão simples, perdem o prazo para entregar de documentos importantes aos órgãos ambientais.\nBaixa produtividade da equipe\nA sobrecarga na equipe de meio ambiente acaba provocando a baixa produtividade da equipe. Muitas vezes pelo excesso de trabalho ou pela burocratização das atividades a equipe não consegue controlar os indicadores ambientais, ou até mesmo, enxergar soluções para reduzir os riscos ambientais.\nCusto alto com a gestão ambiental e de resíduos\nPor estarem sobrecarregados a equipe não consegue realizar o controle de custos ou sobre os fornecedores. E, acabam pagando caro por isso.\nFalta de engajamento da equipe\nPor não terem ferramentas de trabalho adequadas eles se sentem menos engajados a cumprirem com suas obrigações e apresentarem soluções para reduzir os impactos da empresa sobre o meio ambiente.\nRisco de sofrerem penalidades\nA não entrega de documentos importantes, a falta de gestão de fornecedores de destinação de resíduos, a falta de controle sobre a destinação de resíduos são algumas consequências da sobrecarga na equipe de meio ambiente.\nEssas falhas podem levar a empresa a sofrer penalidades pelos órgãos ambientais.\nGestão ambiental e gestão de resíduos ineficientes\nA gestão ambiental e a gestão de resíduos são processos chaves a serem executados pela equipe de meio ambiente.\nNesses processos a equipe deve cumprir várias determinações da lei, como: emissão de MTR, Relatórios, Inventários, a obtenção de licenças, o controle sobre emissão de poluentes, etc..\nPara isso, é necessário ter controle sobre dados importantes, cumprir prazos, enfim\u0026hellip; a equipe possui diversas obrigações para realizar uma gestão ambiental e de resíduos eficiente.\nComo uma equipe sobrecarregada essas tarefas se tornam mais complicadas, já que não conseguem ter controle sobre os impactos ambientais que o negócio provoca.\nComo VGR pode auxiliar?\n\r\rPara não sobrecarregar a equipe de meio ambiente devem ser desenvolvidas certas ações na organização. Como garantir as condições de trabalho adequadas. É muito importante que haja um investimento em ferramentas de trabalho que torne o processo mais ágil, prático e eficiente.\nAtualmente, o uso de software da VGR tem se mostrado como um bom investimento. Além disso, é cada vez mais determinante na gestão ambiental. Bem como no gerenciamento das informações e na padronização da qualidade dos serviços oferecidos no tratamento, transporte e destinação final ambientalmente correta dos resíduos\nEliminar as planilhas utilizadas pela equipe, substituindo-as por software de gestão, simplifica e otimiza o processo. Além disso, é uma oportunidade de reduzir custos, ter maior eficiência na coleta, gerenciamento, interpretação de dados e no atendimento às legislações ambientais reduzindo o risco de multas.\nAtravés dos softwares da VGR todas as informações e arquivos da gestão ambiental ficam armazenados e a equipe terá mais facilidade para acessar a qualquer hora e lugar.\nTodos os envolvidos no gerenciamento podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nNão há dúvidas no quanto uma solução tecnológica pode ajudar a empresa a melhorar o desempenho da equipe.\nO uso dos softwares integra a equipe, já que elimina problemas como a limitação da gestão a um só responsável. Através da tecnologia é possível delegar responsabilidades a toda equipe e diminuir o tempo necessário para os processos.\nSendo assim, os prejuízos da sobrecarga na equipe de meio ambiente são inúmeros, entre eles a baixa produtividade, falta de engajamento, gastos financeiros excessivos com serviços simples, falha e falta na elaboração de documentos ambientais exigidos por lei, tomada de decisão errônea e descumprimento da legislação ambiental.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/prejuizos-da-sobrecarga-na-equipe-de-meio-ambiente/images/FOTO_3.jpg","date":"25 Agosto","description":"\tOs prejuízos da sobrecarga na equipe de meio ambiente são inúmeros, entre eles a baixa produtividade, falta de engajamento, etc. Confira!","id":102,"readingTime":5,"tag":"meio ambiente ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Quais os prejuízos da sobrecarga na equipe de meio ambiente?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/prejuizos-da-sobrecarga-na-equipe-de-meio-ambiente/"},{"content":"\r\r\rA redução dos impactos ambientais da construção civil deve ser tratada como prioridade pelos departamentos ambientais das construtoras e empreiteiras da construção civil é um dos setores mais importante da economia, sendo considerada um motor de geração de empregos dado a quantidade de mão de obra demandada em cada operação.\nNo artigo de hoje, iremos abordar as 5 dicas infalíveis selecionadas para que gestores ambientais de empresas de construção civil possam aplicar com o intuito de reduzir o impacto ambiental das operações de suas empresas.\nQuer conhecer um pouco mais sobre o tema? Veja o que abordaremos nesse artigo:\n resíduos da construção civil impactos ambientais da construção civil dicas infalíveis de como diminuir impactos ambientais na construção civil Para que sua empresa seja sustentável, separamos abaixo 5 dicas infalíveis para diminuir impactos ambientais na construção civil. Confira!\n\r\r O que são resíduos da construção civil? Conforme resolução da CONAMA 307/2002 resíduos da construção civil são definidos como: “os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha.”\nA resolução divide os resíduos em quatro classes. São elas:\nClasse A: resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados\n resíduos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; resíduos de componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; resíduos de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meio fio etc.) produzidas nos canteiros de obras. Classe B: resíduos recicláveis para outras destinações\n plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso. Classe C:\n resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação. Classe D: resíduos perigosos oriundos do processo de construção\n tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde. Os impactos ambientais da construção civil \r\rOs impactos negativos da construção civil vão desde o consumo dos recursos naturais e modificação da paisagem, até a geração de resíduos. Esses impactos comprometem não só o equilíbrio do meio ambiente, mas também os princípios sanitários das cidades.\nNos impactos causados pelo consumo de recursos naturais, estima-se que o setor seja responsável pelo consumo de cerca de 50% (cinquenta por cento) de todos os recursos naturais disponíveis, renováveis e não renováveis.\nQuanto à modificação da paisagem, a extração dos recursos naturais altera o ambiente devido a sua exploração e transporte.\nPor isso, pode-se dizer que as modificações do ambiente impactado pela construção vão além das modificações do canteiro de obras. Elas estão presentes no local de extração de cada um dos recursos demandados e de onde os resíduos são depositados de maneira direta (terrenos onde a empresa de construção deposita os entulhos) ou indireta (assoreamento causado pelos resíduos sólidos que são levados de maneira não proposital).\nCom relação à geração de resíduos, no Brasil, os resíduos da construção civil são responsáveis por mais da metade do volume de resíduos sólidos gerados em meio urbano.\nNota-se que esse grande volume deve-se ao fato de que praticamente todas as atividades desenvolvidas no setor são geradoras de entulho.\nNo Brasil, em análise sobre as características de “cidades sustentáveis”, o setor da construção civil foi indicada como um dos setores que mais precisa de aperfeiçoamento e gerenciamento.\nSe por um lado o setor da Construção Civil tem como desvantagem produzir resíduos em quase todos os seus processos; por outro, tem como vantagem a capacidade de absorver quase que totalmente os resíduos que produz.\nApesar dos resíduos de construção e demolição (RCD) brasileiros não apresentarem grandes riscos ambientais - em razão de suas características químicas e minerais serem semelhantes os agregados naturais e solos -, os RCD podem conter óleos de maquinários, pinturas e asbestos de telhas de cimento amianto. Esses agregados tornam os resíduos da construção civil prejudiciais à saúde humana e ao equilíbrio dos ecossistemas.\nOs principais impactos sanitários e ambientais relacionados aos resíduos de construção civil e demolição (RCD) são aqueles associados às deposições dos entulhos, que comprometendo o tráfego, a drenagem urbana e favorecer a multiplicação de vetores patogênicos: ratos, baratas, moscas, vermes, bactérias, fungos e vírus.\nOs impactos dos resíduos da construção civil é um problema de todos e como tal, deve ser solucionado de forma cooperativa. Quando o poder público tomava iniciativas de forma isolada, com medidas paliativas de transporte e disposição final dos resíduos, ele acabava por contribuir com a continuidade do problema em vez de solucioná-lo. Isso se devia ao fato de que ele não conseguia alcançar a totalidade dos resíduos e alguns geradores de resíduos na construção civil eram incentivados a continuar com a destinação inadequada.\nConfira dicas infalíveis de como diminuir impactos ambientais na construção civil \r\rAbaixo listamos 5 dicas infalíveis para diminuir impactos ambientais na construção civil:\n1 – Controle as licenças ambientais\nToda empresa que presta serviços de destinação de resíduos ou de transformação de algum tipo de material precisa ter uma licença ambiental de operação. Esta licença garante que a empresa foi fiscalizada e considerada apta para a realização da atividade pretendida.\nPor isso, destinar materiais ou adquirir serviços apenas através de empresas com licenciamento ambiental vigente é uma parte importante da tarefa de diminuir os impactos ambientais na atividade de construção civil.\nRealizar o monitoramento das licenças dos prestadores de serviço é uma tarefa relativamente simples caso a empresa possua poucos terceirizados. Contudo, caso existam muitos fornecedores a serem monitorados, isso pode ser um serviço árduo e pouco prático, por isso a utilização de um software que faça este processo automaticamente, assim como o VG Resíduos, pode ser uma boa opção.\nCom o auxílio de um software on-line de gestão, como o VG Resíduos, é possível realizar um completo gerenciamento dos requisitos legais, já que possui uma grande base de dados e suporte jurídico, conferindo à sua empresa uma maior segurança jurídica, em virtude da redução de processos relacionados a crimes ambientais e responsabilidade civil, administrativa e penal.\nEsse software vislumbra as necessidades dos clientes que demandam de controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos. A principal funcionalidade do software é promover a gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nCom o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online.\nO software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\n2 – Elabore um programa de redução de resíduos para diminuir impactos ambientais na construção civil\nProgramas de redução de resíduos são parte importantíssima do processo de diminuição do impacto ambiental na construção civil, isso porque as obras geram montanhas de entulhos, plásticos, ferragens, ferramentas usadas e etc. Tudo isso sem contar os grandes volumes de terra que são deslocados para a execução das obras.\nTão importante quanto destinar corretamente, é a redução da geração dos resíduos, pois assim a empresa economiza recursos ao mesmo tempo em que torna sua operação mais sustentável.\nA base para a redução sistemática da geração de resíduos é a quantificação dos resíduos gerados em cada processo da empresa, assim, com o número exato em mãos, é possível traçar metas reais de melhoria.\nO VG Resíduos detalha para o gestor, quais resíduos foram gerados em cada área e qual a quantidade de cada um, assim é possível estabelecer um programa de redução sistemática dos resíduos gerados pela operação da empresa e contribuir para a redução do impacto ambiental por ela causado.\n3 – Implemente um programa de prevenção à perdas\nUma das ações que o gestor de meio ambiente em construção civil pode executar para reduzir o impacto ambiental da operação de sua empresa e implementar um programa de prevenção à perdas de materiais e insumos. Este programa deverá descrever os materiais utilizados nas operações, bem como os insumos consumidos em cada processo e posteriormente verificar o aproveitamento de cada um e como é possível elevar este aproveitamento para algo próximo de 100%.\nAlguns erros operacionais podem causar pequenos prejuízos, que quando somados totalizam um montante perdido considerável. Sacos de cimento expostos à chuva, ferramentas quebradas antes do fim da vida útil, excesso de massa em rebocos, todos estes são exemplos de prejuízos que poderiam ser evitados através de um programa ostensivo de prevenção às perdas de materiais e insumos.\n4 – Busque uma certificação ambiental\nUma certificação ambiental é um dos melhores caminhos para uma empresa de construção civil que pretende reduzir seu impacto à natureza. Existem diversos tipos de certificações, alguns deles voltados exclusivamente para as empresas de construção.\nUma das certificações mais usadas pelas empresas de construção é a LEED (leadership in energy and enviromental design) que avalia e atesta a qualidade da operação das empresa nos campos da eficiência energética, hídrica e de redução de gases de efeito estufa. Esta certificação é amplamente aceita, tanto no cenário nacional quanto internacional, sendo inclusive pré-requisito para alguns tipos de serviços.\nA certificação ambiental mais utilizada do mundo, não apenas para empresas de construção civil, mas para todos os tipos de organização é a ISO 14001. Ela determinará os procedimentos e estabelecerá processos para uma operação ambiental em conformidade com os padrões internacionais. A ISO 14001 é a norma de entrada para as certificações ambientais e geralmente é implementada antes de qualquer outra.\n5 - Estabeleça um programa de comercialização dos resíduos\nPara reduzir com eficácia e ainda demonstrar boa performance financeira para a diretoria da empresa, o gestor ambiental poderá implementar um programa de comercialização de resíduos comuns e de destinação mais barata para resíduos especiais, os quais já representam alguma despesa para a empresa.\nComercializar resíduos em empresas de construção civil não é uma tarefa simples, uma vez que é necessário verificar se a empresa destino está em conformidade com a legislação que regula cada tipo de resíduos.\nA maneira mais eficiente de realizar a comercialização deste tipo de resíduo é a utilização do Mercado de Resíduos, o módulo do VG Resíduos que permite que empresas geradoras encontrem tratadores adequados para sua operação.\nO Mercado de Resíduos funciona no formato de leilão, sendo que as empresas tratadoras recebem os anúncios dos resíduos e fazem a sua melhor oferta, assim o sistema escolhe de maneira automática o melhor valor e envia para a empresa geradora.\nUma das principais vantagens é que o sistema só permite que participem do leilão, empresas que possuem licenças ambientais compatíveis com o resíduo ofertado, elevando com segurança as receitas extras da empresa geradora.\nA redução do impacto ambiental nas empresas de construção civil é uma tarefa desafiadora para os gestores de meio ambiente, ao mesmo tempo em que apresenta diversas possibilidades de aplicação para as organizações.\nTecnologias como o VG Resíduos facilitam muito a execução deste trabalho e permitem que os gestores façam menos tarefas operacionais e concentrem-se na estratégia ambiental de suas empresas.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/5-dicas-infaliveis-para-diminuir-impactos-ambientais-na-construcao-civil/images/FOTO_1.jpg","date":"20 Agosto","description":"Separamos abaixo 5 dicas infalíveis para diminuir impactos ambientais na construção civil. Confira!","id":103,"readingTime":9,"tag":"impactos ambientais ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"5 dicas infalíveis para diminuir impactos ambientais na construção civil","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/5-dicas-infaliveis-para-diminuir-impactos-ambientais-na-construcao-civil/"},{"content":"\r\r\rO Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) estabeleceu as cores das lixeiras com o intuito de facilitar o procedimento da coleta seletiva, bem como da reciclagem. Neste sentido, a Resolução nº 275 de 2001 identifica o tipo de material que pode ser descartado em cada recipiente, contribuindo diretamente com a gestão correta dos resíduos sólidos.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei nº 12.305 de 2010, estabelece como alguns de seus instrumentos a coleta seletiva e a reciclagem. A coleta seletiva consiste na segregação dos resíduos sólidos de acordo com o tipo de material do qual são feitos, bem como considerando suas características, possibilitando que as etapas de acondicionamento, transporte, tratamento, destinação para a reciclagem, e disposição final dos rejeitos sejam realizadas de forma adequada.\nVeja o que abordaremos nesse artigo:\n Cores das Lixeiras: quais são? Qual importância e como realizar o descarte correto? Qual sua importância e como interfere na Gestão Ambiental e Gestão dos Resíduos? Neste artigo, entenderemos melhor sobre as Cores das Lixeiras. Continue conosco!\n\r\r Cores das Lixeiras: quais são? \r\rA Resolução nº 275 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) estabelece o padrão de cores para as lixeiras utilizadas no processo de coleta seletiva, quais sejam:\n azul: papel ou papelão; vermelho: plástico; verde: vidro; amarelo: metal; preto: madeira; laranja: resíduos perigosos; branco: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde; roxo: resíduos radioativos; marrom: resíduos orgânicos; cinza: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação. Isso implica que, em locais que adotem um sistema de gerenciamento dos resíduos, é preciso existir um conjunto de lixeiras, devidamente sinalizadas e nas cores padrões, conforme descrito, para que os indivíduos que frequentam esse espaço, possam descartar seus resíduos de forma adequada, no recipiente a ele destinado.\nDessa forma, o estabelecimento do padrão de cores das lixeiras contribui para uma segregação correta dos resíduos, facilitando as etapas do processo da reciclagem, além de sensibilizar a população quanto a importância desse procedimento.\nÉ comum verificar a presença das lixeiras, nas cores padrões, em diversos espaços públicos e estabelecimentos, atualmente, o que chama atenção e engaja os cidadãos nessa causa.\nContudo, é importante ressaltar que não é suficiente apenas segregar os resíduos de acordo com a cor padrão para ele estabelecida. É essencial que as demais etapas do gerenciamento desses materiais, como o transporte, tratamento, destinação e disposição final sejam cumpridas, levando em consideração as características de cada um.\nQual importância e como realizar o descarte correto? \r\rNesse contexto, como mencionado anteriormente, as cores da lixeiras são essenciais para proporcionar um segregação adequada dos resíduos sólidos, possibilitando então que as etapas seguintes do gerenciamento sejam feitas em consonância com o tipo de material que está sendo descartado.\nComo exemplo, pode-se citar os resíduos ambulatoriais ou de serviços de saúde, representados pela cor branca. Esse material é considerado perigoso, segundo a NBR 10004, em virtude de algumas de suas características, como a patogenicidade. Esse tipo de resíduo apresenta riscos à saúde pública e ao meio ambiente, exigindo tratamento e disposição especiais, que é viabilizada inicialmente pela segregação correta, em lixeiras da cor branca.\nAlém disso, uma vez que os envolvidos com o gerenciamento dos resíduos são educados quanto ao tipo de resíduo que está vinculado a cada uma das cores, é possível reduzir consideravelmente a quantidade de acidentes ocasionados pelo manuseio incorreto desses materiais, tais como: contaminações, intoxicações, cortes e queimaduras, dentre outros.\nLogo, os padrões de cores também funcionam como um sinal de alerta para as características de cada material e os perigos que esses podem representar para saúde e para o meio ambiente, pois uma vez que o indivíduo relaciona o resíduo às cores das lixeiras, passa a adotar as devidas medidas de segurança ao manusear esse recipiente.\nQual sua importância e como interfere na Gestão Ambiental e Gestão dos Resíduos? \r\rO gerenciamento inadequado dos resíduos sólidos, especialmente daqueles considerados perigosos, conforme estabelecido na NBR 10004, pois apresentam certas características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade representa danos potenciais à saúde pública e ao meio ambiente.\nSe descartados incorretamente, os resíduos podem ocasionar contaminação do solo e da água, proliferação de doenças, morte da fauna e da flora de determinados espaços, dentre outros impactos reversíveis e irreversíveis.\nContudo, uma vez que é implementado um sistema de gestão ambiental estruturado, que estabelece corretamente as etapas de gerenciamento dos resíduos sólidos, seja para uma organização, seja para uma cidade, os riscos desses impactos potenciais acontecerem são significativamente reduzidos.\nÉ importante dizer que dentro das etapas de gerenciamento dos resíduos está a segregação adequada de cada material, segundo o padrão de cores estabelecido, possibilitando que esses sejam acondicionados e tratados de forma adequada às suas características.\nCada tipo de resíduo deve passar por um tipo de tratamento, transporte e destinação final adequada, assegurando que todas as suas características potenciais causadoras de impactos sejam neutralizadas, e este possa retornar a cadeia ou receber a disposição final adequada.\nComo a VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar? \r\rO processo de gerenciamento dos resíduos é complexo e possui diversas etapas, dentre elas, a segregação dos materiais que estão sendo descartados. Nesta etapa, cada resíduo é colocado em uma lixeira devidamente sinalizada, e que possui uma cor padrão, a depender do material nela descartado.\nEsses passos de gestão devem ser criteriosamente controlados e monitorados, pois são determinantes para a redução dos impactos sociais e ambientais gerados pela elevada produção de resíduos no cotidiano das organizações, e consequente redução dos danos à saúde e ao meio ambiente.\nDiante do exposto, o software VGR se apresenta como excelente opção no que compete a sistemas de informação integrados para o gerenciamento adequado de resíduos sólidos. O software é capaz de auxiliar o empreendedor, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável.\nDessa forma, por meio da utilização do software VGR, é possível obter informações relevantes sobre o tipo de resíduo que está sendo gerado, as quantidades dos respectivos tipos de materiais, bem como realizar todo o acompanhamento da destinação final adequada de todos os resíduos gerados.\nPor fim, neste artigo, você conheceu as cores das lixeiras, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Meio Ambiental, em sua Resolução nº 275 de 2001, para sinalizar o tipo de material que deve ser descartado em cada um desses recipientes. Além disso, foram apresentados a importância desse padrão de cores e como este contribui para a melhoria da gestão dos resíduos sólidos, bem como contribui com a gestão ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/cores-das-lixeiras/images/Foto_4.jpg","date":"19 Agosto","description":"O Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) estabeleceu as cores das lixeiras para facilitar o procedimento da coleta seletiva e da reciclagem. Leia!\"","id":104,"readingTime":5,"tag":"cores das lixeiras ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Cores das Lixeiras: entenda os significados e a importância!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/cores-das-lixeiras/"},{"content":"\r\r\rO glossário reúne termos característicos de uma área do conhecimento, neste caso, o gerenciamento de resíduos, ou seja, conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.\nAs definições, aqui inseridas, são a compilação do entendimento do Ministério do Meio Ambiente, através da leis e resoluções, e de normas elaboradas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Estas são essenciais para a compreensão da temática, mas não se esgotam neste artigo.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n a gestão de resíduos; glossário; como um software de gestão de resíduos pode auxiliar? \r\r A gestão de resíduos A administração dos resíduos é importante em razão do potencial poluidor do descarte inadequado dos resíduos e rejeitos e dos riscos à saúde da população. É também uma oportunidade de poupar matérias primas, através da reciclagem ou reaproveitamento de materiais.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei 12305/2010, é o instrumento legal que estrutura a gestão e o gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos sólidos. Desde a sua publicação, houve aumento da cobertura dos serviços de coleta e disposição final adequada. Em contrapartida, a quantidade de resíduos dispostos em lixões também aumentou de 25 milhões de toneladas em 2010 para mais de 29 milhões em 2020.\nO Ministério do Meio Ambiente, visando solucionar este problema, lançou em 2019 o Programa Lixão Zero. De acordo com dados do próprio órgão, em 2020 o programa reduziu 17% a quantidade de lixões em relação a 2019.\n\r\rGlossário resíduo perigoso: são aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, segundo a ABNT NBR 10004:2004;\n resíduo não perigoso: classificados como não inertes (classe II A) ou inertes (classe II B). No primeiro caso, são os resíduos que não se enquadram como perigosos ou inertes e podem ter as propriedades de biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade de água. Já os inertes são quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma representativa não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor;\n resíduos de serviço de saúde: são todos aqueles resultantes de atividades relacionadas com o atendimento à saúde humana ou animal que, por suas características, necessitam de processos diferenciados em seu manejo, exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição final;\n disposição final: distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos;\n destinação final: reutilização, reciclagem, compostagem, recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sistema Nacional do Meio Ambiente, do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos;\n \r\r rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada;\n logística reversa: é o instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada;\n gravimetria de resíduos sólidos: é uma característica física do resíduo que traduz o percentual de cada componente em relação ao peso total da amostra de lixo analisada;\n plano de gestão integrado de resíduos sólidos (PGRS): é um instrumento da política nacional de resíduos sólidos. Tem a função de organizar as ações de logística, definir as melhores estratégias para o tratamento dos resíduos, levando em consideração a geração per capita e os tipos principais (papel, plástico, metal, vidro e orgânico), os procedimentos, ações de educação ambiental e monitoramento;\n manifesto de transporte de Resíduos (MTR): documento numerado, gerado por meio do SINIR (Sistema Nacional de Informações Sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos), emitido exclusivamente pelo Gerador, que deverá acompanhar o transporte do resíduo até a destinação final ambientalmente adequada. Hoje, além do SINIR, o IMA (SC), FEPAM (RS), INEA (RJ), FEAM (MG), SIGOR (SP) possuem sistemas para emissão de MTR aceitos pelo Ministério do Meio Ambiente;\n certificado de destinação final (CDF): documento emitido pelo Destinador e de sua exclusiva responsabilidade que atesta a tecnologia aplicada ao tratamento e/ou destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos recebidos em suas respectivas quantidades, contidos em um ou mais MTRs;\n ficha de emergência: de acordo com ABNT NBR 7503:2020, é o documento que consta as informações de segurança do produto e resíduos perigosos transportados, bem como as orientações sobre as medidas de proteção e ações em caso de emergência. O seu objetivo é facilitar a atividade das equipes em uma emergência;\n \r\r ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR): fornece conhecimentos básicos sobre vários aspectos de resíduos químicos quanto à proteção, à segurança, à saúde e ao meio ambiente, tais como recomendações sobre medidas de precaução e procedimentos de emergência, consoante a ABNT NBR 16725:2014;\n sistema de gestão ambiental (ABNT NBR ISO 14001:2015): conjunto de elementos inter-relacionados ou interativos de uma organização, para estabelecer políticas, objetivos e processos visando gerenciar aspectos ambientais, cumprir requisitos legais e outros requisitos, e abordar riscos e oportunidades;\n \r\r Como um software de gestão de resíduos pode auxiliar? \r\rO software online da VGR auxilia na otimização de processos internos, economia de tempo na geração de relatórios e documentos obrigatórios, busca por fornecedores homologados, mantendo a conformidade ambiental exigida na gestão de resíduos.\nO MTR, por exemplo, pode ser emitido e controlado pela plataforma. A VGR encontra-se integrada com sistemas estaduais, não sendo necessário acessar dois sites.\nA qualificação e monitoramento dos fornecedores também é possível via software, mediante o armazenamento de cópias digitais dos documentos exigidos pelos órgãos ambientais e alertas do vencimento destes.\nO sistema, através de um mecanismo automático, possibilita controlar desde a geração até a destinação dos resíduos, facilitando a rastreabilidade do processo. Além disso, é possível definir e acompanhar diversos indicadores de desempenho, inclusive financeiros relacionados a gestão de resíduos.\nNesse sentido, a compreensão dos termos da área, por intermédio do glossário de gerenciamento de resíduos, é essencial para a gestão dos materiais sujeitos a destinação ou disposição ambientalmente adequada e a utilização de ferramentas, tal como software da VGR.\n\r\r ","coverImage":"/blog/glossario-no-gerenciamento-de-residuos/images/FOTO_5.jpeg","date":"12 Agosto","description":"O glossário reúne termos característicos de uma área do conhecimento, neste caso, o gerenciamento de resíduos, ou seja, conjunto de ações... Saiba mais!","id":105,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; sistema de gestao de residuos","title":"Glossário no gerenciamento de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/glossario-no-gerenciamento-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rCEO e Gestão de resíduos da empresa: como participar ativamente?O CEO tem diversas responsabilidades, entre elas fazer o planejamento estratégico do negócio, resolver e tomar decisões importantes e gerenciar os recursos e operações de uma organização, principalmente as que afetam a gestão de resíduos. Para conseguir dar conta de tudo o uso da tecnologia e automação é primordial.\nNeste post, nós iremos ver:\n qual finalidade e importância da Gestão de resíduos na empresa como o CEO pode participar ativamente na Gestão de resíduos de uma empresa como a VGR, e a automação de sua plataforma, pode ajudar o CEO a controlar a gestão de resíduos da sua empresa Portanto, neste post entenderemos como a VGR uniu CEO e Gestão de Resíduos da empresa, permitindo que ele participe ativamente no gerenciamento. Confira!\n\r\r Qual finalidade e importância da Gestão de resíduos na empresa? \r\rA industrialização, o desenvolvimento de novas tecnologias e o alto consumismo nos dias atuais tem gerado uma carga extremamente elevada de acúmulo de resíduos sólidos, que se não passarem por nenhum tratamento causam consequências graves para a saúde humana e a conservação da natureza.\nAdotar ações para reverter esse quadro se faz mais que necessária, principalmente pelas empresas, pois elas são as responsáveis por produzir uma quantidade expressiva de resíduos. Portanto, é necessário estabelecer uma gestão de resíduos.\nO cuidado com os resíduos gerados passou a ser uma obrigação das empresas com a instituição de diversas leis ambientais, entre elas a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A lei responsabiliza cada gerador para reduzir, reutilizar, reaproveitar e dá um destino ambientalmente adequado aos resíduos.\nA gestão de resíduos na empresa envolve o mapeamento dos processos, a análise dos resíduos gerados por cada processo, a classificação e quantificação dos mesmos, o armazenamento e identificação, e então a destinação final.\nAlém disso, uma gestão eficiente precisa garantir ao máximo o reaproveitamento e reciclagem, bem como reduzir a produção dos rejeitos.\nPortanto, a gestão de resíduos:\n tem a finalidade de identificar quais e a quantidade de resíduos gerados por cada processo. Além de identificar qual o melhor destino para os mesmos; é importante para reduzir a geração, dá destino ambientalmente correto, cumprir as leis ambientais e preservar o meio ambiente. Assista no youtube\r\r\r Como o CEO pode participar ativamente na Gestão de resíduos de uma empresa? \r\rA gestão de resíduos está diretamente vinculada à conduta empresarial adotada e disseminada pelo CEO da organização. Trata-se de uma questão de gestão institucional, definida pelo alinhamento de dois fatores: a atitude, envolvendo os valores; e o comportamento, no campo das ações ou omissões.\nO CEO tem papel importante na gestão de resíduos já que é um cargo totalmente estratégico e para uma gestão eficiente é necessário planejar estrategicamente cada ação.\nO CEO deve liderar a empresa toda rumo às metas estabelecidas e tomar decisões estratégicas que impactarão a empresa em curto, médio e longo prazo.\nPara que ele consiga participar ativamente na Gestão de resíduos de uma empresa o uso da tecnologia e da automação é essencial. Portanto, a melhor ferramenta é a plataforma VGR.\nA tecnologia na gestão de resíduos busca alternativas para otimizar o trabalho do CEO, evitar erros que podem prejudicar a organização financeiramente e ambientalmente e, ter controle sobre cada etapa. Uma vez que ao realizar a gestão de resíduos a empresa esta adotando um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento.\nComo a VGR, e a automação de sua plataforma, pode ajudar o CEO a controlar a gestão de resíduos da sua empresa? \r\rA VGR Gestão de Resíduos Online é uma plataforma online de gestão que facilita o trabalho do CEO na execução de tarefas para uma gestão de resíduos eficiente através da tecnologia e automação.\nA tecnologia na gestão de resíduos busca alternativas para otimizar o trabalho do CEO, evitar erros que podem prejudicar a organização financeiramente e ambientalmente e, ter controle sobre cada etapa.\nA VGR indica ao CEO as soluções ambientais mais adequadas aos seus resíduos, além de proporcionar uma automatização de todo processo interno de gerenciamento de resíduos.\nPor meio da tecnologia da VGR é possível controlar desde a geração até a destinação dos resíduos (facilitando a rastreabilidade do processo), gerar alertas para pendências e vencimentos de licenças ambientais. Além disso, é possível definir e acompanhar diversos indicadores de desempenho, inclusive indicadores financeiros e ambientais relacionados à gestão de resíduos.\nNo software o CEO delineia cada etapa do processo da empresa, bem como os setores principais e de apoio.\nEssa informação auxilia na análise e tomada de decisões para estabelecer ações de redução da geração dos resíduos, para eliminar desperdícios, para melhoria no processo, para troca de matéria-prima, etc..\nPor meio do software é possível:\n controlar os processos (geração, acondicionamento, armazenamento, transporte, destinação/disposição final) e os serviços prestados pelos fornecedores; disponibilizar um painel de tarefas e alertas para monitoramento das principais pendências e documentos com vencimento próximo; auxiliar na gestão estratégica da empresa ao gerar gráficos e relatórios automáticos a partir das informações incorporadas; conceder ao usuário maior segurança quanto ao cumprimento dos parâmetros legais; bem como auxiliar no preenchimento de documentos em geral. Portanto, a VGR uniu CEO e Gestão de resíduos da empresa, permitindo que ele acompanhasse todo o processo de gestão pela plataforma.A plataforma institui mecanismos que favorecem a tomada de decisões estratégicas e geram valor para as corporações ao viabilizar a percepção das melhores alternativas cabíveis dentro do seu nicho, como por promover uma gestão ambientalmente mais responsável e economicamente viável.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/ceo-e-gestao-de-residuos-da-empresa/images/FOTO_1.jpg","date":"11 Agosto","description":"O CEO tem diversas responsabilidades, entre elas fazer o planejamento estratégico do negócio, principalmente as que afetam a gestão de resíduos. Saiba mais.","id":106,"readingTime":4,"tag":"ceo ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"CEO e Gestão de resíduos da empresa: como participar ativamente?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/ceo-e-gestao-de-residuos-da-empresa/"},{"content":"\r\r\rLixo Eletrônico e logística reversa: qual a relação entre eles?Se você tem alguns aparelhos eletrônicos redundantes ou quebrados nas gavetas de casa, não está sozinho. O Brasil é o líder na produção de lixo eletrônico na América Latina e todos nós podemos fazer parte da solução.\nOs resíduos eletrônicos são as diversas formas de equipamentos elétricos e eletrônicos que deixaram de ter valor para seus usuários ou não atendem mais à sua finalidade original. Fontes comuns de lixo eletrônico incluem televisores, computadores, telefones celulares e qualquer tipo de eletrodomésticos, de condicionadores de ar a brinquedos infantis.\nDado que a revolução da informação e da tecnologia, houve um aumento exponencial no uso de novos equipamentos eletrônicos, o que, por consequência, produziu volumes crescentes de produtos obsoletos;\nEmbora o lixo eletrônico contenha combinações complexas de substâncias altamente tóxicas que representam um perigo para a saúde e o meio ambiente , muitos dos produtos também contêm materiais preciosos recuperáveis , o que o torna um tipo diferente de lixo em comparação com o lixo municipal tradicional.\n\r\r Qual a classificação dos lixos eletrônicos? \r\rO lixo eletrônico é derivado de todos os equipamentos eletrônicos ao fim de sua vida útil. São compostos por materiais diversos como plásticos, vidros, componentes eletrônicos, metais pesados, entre outros. Esses componentes têm um alto valor agregado.\nEles podem ser divididos em quatro categorias:\n Linha branca: refrigeradores e congeladores, fogões, lavadoras de roupa e louça, secadoras, condicionadores de ar; Linha marrom: monitores e televisores de tubo, plasma, LCD e LED, aparelhos de DVD e VHS, equipamentos de áudio, filmadoras; Linha azul: batedeiras, liquidificadores, ferros elétricos, furadeiras, secadores de cabelo, espremedores de frutas, aspiradores de pó, cafeteiras; Linha verde: computadores desktop e laptops, acessórios de informática, tablets e telefones celulares. De acordo com a ABNT NBR 10004:2004, o lixo eletrônico em sua maioria é classificado como Resíduos classe I: Perigosos, que são aqueles que apresentam periculosidade em razão de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas. Esse tipo de resíduo pode apresentar: a) risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices; b) riscos ao meio ambiente, quando gerenciado de forma inadequada. Apresentando assim uma das seguintes características: Inflamabilidade, Corrosividade, Reatividade, Toxicidade, Patogenicidade.\nVários materiais encontrados nesse lixo são metais pesados como alumínio, arsênio, cádmio, bário, cobre, chumbo, mercúrio, cromo, entre outros. Essas substâncias químicas são potencialmente tóxicas, podendo levar a contaminação do meio ambiente e das pessoas.\nDevido às características dos materiais que compõem o lixo eletrônico é necessário que a empresa realize processos específicos de gerenciamento de resíduos para evitar os danos que podem causar se destinados de maneira incorreta.\nOs perigos do lixo eletrônico A composição complexa e o manuseio incorreto do lixo eletrônico afetam negativamente a saúde humana e o meio ambiente.\nDe acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os riscos à saúde podem resultar do contato direto com materiais tóxicos que vazam do lixo eletrônico. Isso inclui minerais como chumbo, cádmio, cromo, retardadores de chama bromados ou Bifenilos policlorados (PCBs). O perigo pode advir da inalação de vapores tóxicos, bem como do acúmulo de produtos químicos no solo, na água e nos alimentos.\nIsso coloca não apenas as pessoas em perigo, mas também os animais terrestres e marinhos. Nos países em desenvolvimento, os riscos são excepcionalmente altos porque alguns países desenvolvidos enviam seu lixo eletrônico para lá. Estudos têm mostrado que esse lixo eletrônico global tem efeitos prejudiciais para as pessoas que trabalham com o lixo eletrônico, mas também para as pessoas que vivem ao seu redor.\nNo contexto ambiental, embora o uso de eletrônicos constitua uma parte indispensável da vida cotidiana, seus efeitos perigosos sobre o meio ambiente não podem ser negligenciados ou subestimados.\nA interface entre equipamentos elétricos e eletrônicos e o meio ambiente ocorre durante a fabricação, reprocessamento e descarte desses produtos. A emissão de gases e partículas no ar, a descarga de resíduos líquidos na água e nos sistemas de drenagem e o descarte de resíduos perigosos contribuem para a degradação ambiental. Além de uma regulamentação mais rígida sobre a reciclagem e descarte de lixo eletrônico, há necessidade de políticas que estendam a responsabilidade de todas as partes interessadas, especialmente os produtores, além do ponto de venda e até o fim da vida útil do produto.\nComo podemos reduzir o lixo eletrônico? O lixo eletrônico global é o fluxo de resíduos de crescimento mais rápido. Diante disso, há uma emergente necessidade para se adotar medidas pare reduzir a produção deste tipo de resíduo. Vamos dar uma olhada em alguns deles, apoiados na proposta dos 3R’s:\nReduzir Estamos usando cada vez mais dispositivos e substituindo-os com mais frequência. A mudança desse hábito depende tanto do consumidor - que deve ser menos suscetível a estratégias de marketing que estimulem o consumo - quanto dos fabricantes que adotam cada vez mais políticas como o ecodesign.\nReutilização Os especialistas em reciclagem eletrônica recomendam que amigos ou familiares herdem os aparelhos que ainda funcionam, ou que sejam oferecidos no mercado de segunda mão. Também existe a possibilidade de doá-los a instituições de caridade especializadas.\nReciclar Quando o item não funciona mais e não há chance de ser usado por alguém próximo, a opção deve ser reciclada. Uma opção para o consumidor é entregar o aparelho antigo na loja onde o novo está sendo adquirido ou em alguma empresa especializada em reforma eletrônica.\nO Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS) nº.12 fala sobre a necessidade de \u0026ldquo;garantir padrões de consumo e produção sustentáveis\u0026rdquo;. No que se refere aos aparelhos eletrônicos descartados, isso significa alcançar um manejo ecologicamente aceitável ao longo de seu ciclo de vida, bem como reduzir a liberação de venenos na atmosfera, água e solo para minimizar seu impacto negativo na saúde e no meio ambiente.\nA importância da logística reversa \r\rA logística reversa é um importante instrumento para gestão de resíduos. É definida na Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) como “instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.”.\nFoi somente com a promulgação da PNRS, que as empresas foram obrigadas a serem responsáveis pela logística reversa. Ou seja, terem a responsabilidade compartilhada sobre o manejo e retorno de resíduos.\nO objetivo é neutralizar o impacto ambiental. Geralmente este processo é feito a partir da coleta dos produtos inutilizáveis por parte da empresa que os produziu.\nSão obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: agrotóxicos, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso; pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; produtos eletroeletrônicos e seus componentes; produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro, e aos demais produtos e embalagens.\nA interface entre logística reversa e lixo eletrônico O lixo eletrônico tem potencial de transformação e pode até ser lucrativo para as empresas geradoras. Esses resíduos, quando manejados corretamente, ganham vida nova. Isso pode significar faturamento para as geradoras e menos degradação ambiental.\nPor outro lado, quando descartado de qualquer maneira, o lixo eletrônico pode ser extremamente prejudicial à saúde pública e ao meio ambiente. As empresas que geram lixo eletrônico precisam ter uma postura responsável em relação a esses materiais.\nDevido ao potencial tóxico e os custos de seus componentes, o lixo eletrônico não pode ser descartado diretamente no meio ambiente ou em aterros sanitários. É preciso que as organizações adotem a logística reversa.\nAtravés da logística reversa esse lixo é enviado a reciclagem. A vantagem desse método é que ele dá vida nova aos resíduos, transformando-os em matéria-prima ou subproduto com valor comercial.\nA relação entre lixo eletrônico e logística reversa é fundamental para poupar o meio ambiente, evitando a contaminação de solos, mananciais e o surgimento de doenças.\nAlém disso, o que era sucata eletrônica vira renda para a geradora, com a implantação de tratamentos e comercialização dos novos materiais obtidos\nOperacionalização da logística reversa \r\rPara operacionalização do sistema de logística reversa do lixo eletrônico deverá ser respeitado às seguintes etapas:\n Descarte dos produtos eletrônicos em pontos de recebimento definido pela empresa; Recebimento e armazenamento temporário do lixo eletrônico descartado em pontos de recebimento; Transporte dos produtos eletrônicos descartados dos pontos de recebimento até os pontos de destinação; Destinação final ambientalmente adequada. A operação do programa de logística reversa de lixo eletrônico pode ser realizada por meio de um software de gestão de resíduos.\nNo software de gestão de resíduos da VGR Resíduos a empresa pode implementar o programa de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nJá na plataforma Mercado de Resíduos o gerador encontra empresas que têm interesse em adquirir o lixo eletrônico coletado através da logística reversa. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nA VGR Resíduos é um software que pode auxiliar a gestão de resíduos e no descarte correto dos mesmos, auxiliando a empresa a crescer adotando práticas sustentáveis.\nSendo assim, existe uma relação entre lixo eletrônico e logística reversa para a redução dos resíduos que serão descartados em aterros ou em locais inadequados, além da contaminação. O lixo eletrônico coletado pela logística reversa são enviados a reciclagem. Esse manejo contribui, também, para a geração de renda para as empresas.\nMas se você quiser se aprofundar mais leia também outro artigo do nosso blog: Como descartar lixo eletrônico para evitar impactos ambientais?\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/lixo-eletronico-e-logistica-reversa/images/FOTO_2.jpg","date":"10 Agosto","description":"Lixo Eletrônico e logística reversa: qual a relação entre eles?Fontes comuns de lixo eletrônico incluem televisores, computadores, telefones celulares e qualquer tipo de eletrodomésticos, de condicionadores de ar a brinquedos infantis. Entenda!","id":107,"readingTime":8,"tag":"reciclagem ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Lixo Eletrônico e logística reversa: qual a relação entre eles?!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/lixo-eletronico-e-logistica-reversa/"},{"content":"\r\r\rO biodigestor é um equipamento utilizado para acelerar o processo de decomposição da matéria orgânica através da ausência de oxigênio. Esse processo é denominado biodigestão. As vantagens da biodigestão através do equipamento são: o reaproveitamento do resíduo orgânico, a produção de fertilizantes e biogás. Há também desvantagens, como: custo de investimento inicial e manutenção e variabilidade da produção de biogás.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n para que serve e como funciona um biodigestor tipos de biodigestores biogás e biofertilizantes vantagens e desvantagens dos biodigestores como ter um processo de biodigestão eficiente Antes da aprovação de leis ambientais, como a Política Nacional de Resíduos, os resíduos orgânicos eram destinados de forma indiscriminada. No entanto, surgiram maneiras mais ecoeficientes para a destinação desses resíduos e uma delas é a reciclagem por meio da biodigestão.\nO biodigestor apresenta como umas das melhores práticas para destinação resíduos orgânicos. Além disso, é uma solução para escapar de penalidades referentes ao descarte incorreto de resíduos orgânicos. Neste artigo explicaremos melhor para que serve o biodigestor, tipos, vantagens e desvantagens. Confira! \r\r\nPara que serve e como funciona um biodigestor? \r\rO biodigestor é um equipamento fechado no qual ocorre à decomposição da matéria orgânica hidratada através da digestão anaeróbica, ou seja, na ausência de oxigênio bactérias anaeróbicas decompõem a matéria orgânica úmida presente no equipamento. Isso ocorre através de um processo de fermentação cujos principais produtos são o biogás e biofertilizante.\nOs resíduos orgânicos utilizados no biodigestor podem ser os de produção vegetal (folhas, palhas, restos de cultura), de produção animal (como esterco e urina), de atividades humanas (fezes, urina, lixo doméstico) e resíduos industriais.\nBasicamente, o biodigestor deve ser alimentado periodicamente com matéria orgânica e água suficiente para sua capacidade. Contudo, é importante que deixe livre 25% do volume do equipamento para a acumulação do gás produzido.\nOs resíduos orgânicos devem ser triturados ou reduzidos ao menor tamanho possível. A mistura correta para um bom funcionamento do biodigestor é 75% de água e 25% de resíduo orgânico. A mistura deve ser agitada periodicamente para garantir a homogeneidade do processo de fermentação.\nO tempo de retenção dos resíduos no biodigestor para atingir sua fermentação total deve ser controlado. Para isso, é necessário observar o tipo de resíduo orgânico utilizado e a temperatura ambiente. Quanto mais alta a temperatura ambiente, mais rápida será a fermentação.\nA decomposição dos resíduos orgânicos ocorre em quatro fases dentro do biodigestor: São:\n hidrólise: bactérias hidrolíticas que secretam enzimas extracelulares atuam nesse processo. Portanto, as cadeias complexas de carboidratos, proteínas e lipídios são divididas em pequenos pedaços solúveis (açúcares, aminoácidos e gorduras);\n acidificação ou estágio de fermentação: os compostos solúveis da fase anterior são fermentados em ácidos graxos voláteis, alcoóis, hidrogênio e CO2;\n acetanogênese: bactérias acetogênicas oxidam ácidos orgânicos como fonte de carbono gerando ácido acético (CH3COOH), hidrogênio (H2 ) e dióxido de carbono (CO2 ) e odores desagradáveis;\n metano ou formação de fases metanogênicas: as bactérias metanogênicas agem na decomposição dos produtos da acetanogênese, gerando metano.\n O biogás se acumula na parte superior do digestor e é extraído através de tubos para tanques de armazenamento.\nTerminada a fermentação, o lodo (uma mistura de sólidos e líquidos) é extraído através de tubos.\nAssista no youtube\r\r\r Tipos de biodigestores Os biodigestores podem ser classificados de acordo com sua periodicidade de carga e forma estrutural.\nOs tipos podem ser:\n descontínuo: consistem em um equipamento que está totalmente carregado e não é recarregador até que pare de produzir biogás. O gás resultante do processo se acumula em um coletor flutuante acoplado ao topo do tanque (gasômetro). Esse tipo de biodigestor é usado quando a disponibilidade de resíduos orgânicos é sazonal.\n semi-contínuo: neste tipo de equipamento as cargas e descargas são feitas em certos períodos durante o processo de produção de biogás. Os biodigestores desse tipo são os de balão ou salsicha, também chamado de taiwanês. Esse biodigestor consiste em um poço plano coberto de concreto onde está instalado um cilindro de polietileno. Este cilindro deve ser instalado com conexões para a entrada de resíduos orgânicos e a saída de biogás. O cilindro é preenchido com água e ar e, subsequentemente, a carga de resíduos orgânicos é adicionada.\nOutro tipo são os biodigestores de domo fixo, também chamado de chinês. Esse consiste em um tanque subterrâneo construído em tijolo ou concreto. O tanque é um cilindro vertical com extremidades convexas ou arredondadas e possui um sistema de carga e descarga. O biogás se acumula em um espaço estabelecido para esse fim sob a cúpula superior. O biodigestor trabalha com uma pressão variável de biogás de acordo com sua produção.\nTambém há o biodigestor de cúpula flutuante, ou biodigestor hindu, no qual consiste em um tanque cilíndrico subterrâneo com sistema de carga e descarga. É construído em tijolo ou concreto e em sua parte superior é um tanque flutuante (gasômetro) no qual o biogás se acumula.\n contínuo: neste biodigestor a carga e descarga é um processo contínuo, por isso requer disponibilidade permanente de resíduos orgânicos. Biogás e biofertilizantes No processo de biodigestão em um biodigestor são formados dois subprodutos, o biogás e o biofertilizante. O biogás é composto gasoso formado por dióxido de carbono e metano.\nEste biogás é uma fonte de energia renovável que pode ser usada para a geração de energia elétrica e de energia térmica.\nO biofertilizante é uma biomassa sob a forma líquida, rica em húmus e nutrientes. Esse biofertilizante é um excelente adubo natural que melhora a qualidade e produtividade do solo.\nVantagens e desvantagens dos biodigestores \r\rAs vantagens do biodigestor são:\n reciclagem e redução da poluição: o uso de biodigestores permite a reciclagem dos resíduos orgânicos e reduz a poluição ambiental;\n reciclagem dos excrementos de animais: na agropecuária os excrementos do animais recebem uma destinação ambientalmente correta, já que podem ser reaproveitados nos biodigestores;\n obtenção de gás limpo: o biogás resultante do processo representa uma fonte de energia eficiente e econômica. A disponibilidade de biogás pode ajudar a reduzir a demanda por combustíveis fosseis;\n produção de fertilizantes: os fertilizantes têm um menor impacto ambiental e reduzem os custos da produção agrícola;\n melhoria da saúde pública: o biodigestores permite o gerenciamento adequado de resíduos orgânicos, com isso os riscos que eles representam para a saúde são reduzidos.\n As desvantagens são:\n consumo de água: o sistema exige um disponibilidade de água para realizar uma mistura;\n controle de temperatura: para bom funcionamento do biodigestor é necessário manter uma temperatura constante próxima a 35 ° C e dentro de uma faixa entre 20 e 60 ° C. Portanto, pode ser necessária uma fone de calor externa;\n subprodutos nocivos: no processo de biodigestão pode ser produzido sulfeto de hidrogênio (H2S), siloxenos derivados de silicone contidos em produtos cosméticos e na mistura de resíduos orgânicos;\n acúmulo de resíduos orgânicos: para manter o biodigestores sempre funcionando é necessário acumular resíduos orgânicos o que pode trazer consigo problemas de saúde publica;\n custo alto: o custo de instalação dos biodigestores são relativamente altos.\n Como ter um processo de biodigestão eficiente com a VG Resíduos? \r\rComo vimos acima para um bom funcionamento do biodigestor é necessário ter disponível resíduos orgânicos suficientes para o processo, seja continuo, semi-contínuo ou descontinuo. Portanto, a gestão de resíduos orgânicos é mais que necessária.\nA gestão de resíduos orgânicos contribui para o desenvolvimento sustentável aumentando a vida útil de aterros sanitários, reduzindo a geração dos resíduos e os destinando de forma ambientalmente correta. Além disso, a gestão viabiliza as ações de triagem dos resíduos recicláveis e reutilizáveis, contribuindo assim para a redução dos níveis de poluição ambiental.\nFazer gestão de resíduos orgânicos significa adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Objetivando a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nA VG Resíduos é a solução para o negócio e permite realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nCom muitos anos de atuação, a VG Resíduos conta com profissionais habilitados e experientes em fornecer orientações para o adequado gerenciamento de resíduos, com o melhor custo benefício.\nCom objetivo de gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental, prestando serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos, além de desenvolver treinamentos e monitoramentos para acompanhar a eficiência das ações.\nPortanto, o biodigestor é um equipamento utilizado para acelerar o processo de decomposição da matéria orgânica através da ausência de oxigênio. Esse processo é denominado como biodigestão.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/biodigestor/images/FOTO_4.jpg","date":"9 Agosto","description":"O biodigestor é um equipamento utilizado para acelerar o processo de decomposição da matéria orgânica através da ausência de oxigênio. Confira!","id":108,"readingTime":7,"tag":"sustentabilidade ; gestao de residuos ; reaproveitamento residuos organicos","title":"Biodigestor: para que serve, tipos, vantagens, desvantagens","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/biodigestor/"},{"content":"\r\r\rPara melhor desempenho do trabalho, a VGR Gestão de Resíduos Online auxilia o gestor ambiental a fim das empresas manterem seus processos, impacto ambiental e a gestão de resíduos sob controle.\nO trabalho do gestor ambiental é uma importante estratégia para que as organizações realizem a gestão dos impactos dos seus produtos e resíduos sobre o meio ambiente. Por meio do trabalho do gestor, a empresa obtém melhores oportunidades de negócios, melhora a sua imagem e a administração de recursos energéticos e materiais, reduz riscos, acidentes ambientais, reduz resíduos e gastos desnecessários. Além disso, cumpre com a legislação ambiental e se caracteriza como uma empresa sustentável.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n como a tecnologia e a automação VGR Gestão de Resíduos Online auxilia o gestor ambiental como a VGR ajuda o gestor ambiental a reduzir o risco ambiental como a VGR ajuda a controlar e emitir documentos exigidos por lei como a VGR auxilia a cumprir as exigências legais e afastar as multas e penalidades Neste artigo falaremos mais sobre como a plataforma VGR Gestão de Resíduos Online auxilia o gestor ambiental. Confira!\n\r\r Como a tecnologia e a automação VGR Gestão de Resíduos Online auxilia o gestor ambiental? \r\rA VGR Gestão de Resíduos Online é uma plataforma online de gestão que facilita o trabalho do gestor ambiental na execução de tarefas para uma gestão de resíduos eficiente através da tecnologia e automação.\nA tecnologia na gestão de resíduos busca alternativas para otimizar o trabalho do gestor ambiental, evitar erros que podem prejudicar a organização financeiramente e ambientalmente e, ter controle sobre cada etapa.\nA VGR indica ao gestor as soluções ambientais mais adequadas aos seus resíduos, além de proporcionar uma automatização de todo processo interno de gerenciamento de resíduos.\nAtravés da tecnologia da VGR é possível controlar desde a geração até a destinação dos resíduos (facilitando a rastreabilidade do processo), gerar alertas para pendências e vencimentos de licenças ambientais. Além disso, é possível definir e acompanhar diversos indicadores de desempenho, inclusive indicadores financeiros e ambientais relacionados à gestão de resíduos.\nPara uma gestão de resíduos coercitiva é necessário que o gestor controle a geração por fonte geradora, ou seja, qual a quantidade de resíduos é gerada em cada etapa do processo e setores. Para isso, o gestor pode utilizar a VGR para controlar.\nNo software o gestor ambiental delineia cada etapa do processo da empresa, bem como os setores principais e de apoio. Posteriormente ele traça quais os resíduos gerados e quantidades, criando assim um histórico da geração de resíduos da organização.\nEssa informação auxilia na análise e tomada de decisões para estabelecer ações de redução da geração dos resíduos, para eliminar desperdícios, para melhoria no processo, para troca de matéria-prima, para treinamento dos colaboradores de como executar a tarefa da melhor forma que evite refugos, etc..\nAlém disso, o gestor ambiental deve controlar os documentos exigidos pela legislação ambiental. Esse controle é facilitado com o uso da tecnologia e automação da VGR. A plataforma controla a documentação de fornecedores (transportador de resíduos, destinador, tratador, armazenador, entre outros), o que facilita quando é realizada auditoria documental pelos órgãos ambientais.\nComo a VGR ajuda o gestor ambiental a reduzir o risco ambiental? \r\rMuitas empresas podem reduzir o risco ambiental com a VGR Gestão de Resíduos online, por meio de uma gestão assertiva dos resíduos que produz.\nOs resíduos quando acondicionados, transportados, tratados ou dispostos e destinados de forma inadequada podem representar um risco ambiental presente nas organizações, uma vez que geram a poluição do meio ambiente e impactam também na saúde dos indivíduos que entram em contato com esses materiais sem os devidos cuidados.\nVeja abaixo como a VGR ajuda o gestor ambiental a reduzir o risco ambiental:\nControle total de todos os processos de gestão de resíduos\nA vantagem em ter um software da VGR é o fim das planilhas manuais. Com um único ambiente é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nO gestor pode trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nAgilidade na emissão dos documentos\nCom a plataforma fica mais fácil e ágil a emissão e elaboração de documentos e relatórios exigidos pela legislação ambiental.\nOs relatórios e inventários de gestão de resíduos são ferramentas importantes para as empresas estarem em concordância com as legalidades exigidas, já que a legislação ambiental determina que elas informem e comprove a destinação correta de seus resíduos. Além disso, estabelece um posicionamento sustentável da empresa, uma boa imagem para o cliente e evita multas, sanções e punições.\nNa plataforma, os dados necessários para gerar esses documentos não são perdidos e o preenchimento é feito automaticamente. Dessa forma as informações não precisam ser checadas em planilhas avulsas.\nSegurança dos dados\nPor meio da plataforma a segurança dos dados referente à gestão de resíduos aumenta. Haja vista, que o risco de perda ou extravio de um documento é eliminado. Na prática, os arquivos ficam salvos em um ambiente seguro e acessível, com o devido nível de controle.\nPor meio de um sistema de gestão de resíduos, é possível controlar e monitorar o acesso às informações. Além disso, realizar o controle sobre os fornecedores.\nControle de documentos\nUm dos grandes desafios da gestão de resíduos é o cumprimento de prazos, controle de licenças e dos documentos obrigatórios que comprovem a destinação ambientalmente correta dos resíduos.\nO uso de um sistema de gestão, como um software, facilita esse controle, já que esses sistemas emitem alerta e lembretes sobre os prazos das licenças e entrega de relatórios. Além disso, geram automaticamente todos os documentos e relatórios necessários.\nA emissão dos documentos só é possível graças a tramitação eletrônica de informações alimentadas pelo usuário sobre a geração de resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Como a VGR ajuda a controlar e emitir documentos exigidos por lei? \r\rA plataforma da VGR gera automaticamente todos os documentos de gestão de resíduos obrigatórios, como o MTR, CADRI, CDF, Inventários Anuais CONAMA e IBAMA, etc..\nBasta o usuário informar a quantidade de resíduos gerados e a data, quem realizará o transporte e qual o tipo de tratamento será dado. Além de outras informações importantes sobre os resíduos, como sua classificação. Dessa forma, automaticamente são gerados os documentos obrigatórios para os órgãos ambientais.\nQualquer documento pode ser controlado via plataforma, o gestor pode definir o que for exigido de forma legal ou conforme a sua necessidade, por exemplo, Contratos com fornecedores, Manifesto de transporte de Resíduos (MTR), Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse ambiental (CADRI), Certificado de Autorização de Destinação de Resíduos Especiais (CADRE) e Autorização Ambiental, Certificado de destinação final (CDF ou CDR), Licenças ambientais, Licenças de transporte, Autorização Ambiental para Transporte Interestadual de Cargas Perigosas, Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras (CTF/APP), Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental (CTF/AIDA) Notas Fiscais, Tickets de Pesagem.\nAlém do controle documental, a plataforma também pode ser usada para emitir diversos documentos, como Fichas de Emergência; Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos (FDSR), Manifesto de transportes de resíduos e Certificados de destinação final.\nComo a VGR auxilia a cumprir as exigências legais e afastar as multas e penalidades? \r\rO desenvolvimento de estratégias ambientais voltadas a gestão de resíduos na empresa buscam controlar de forma apurada a geração para evitar as multas ambientais e possibilitar a redução de custos.\nComa VGR é garantindo que os ciclos da gestão sejam finalizados dentro dos prazos e metas estabelecidas, o cumprimento das leis ambientais, evitando assim, os riscos de sofrerem penalidades.\nConfira as principais leis ambientais que interferem na gestão de resíduos de sua empresa.\nLei da Política Nacional do Meio Ambiente, nº 6.938/81 Estabelece o princípio do poluidor pagador. Isso significa que todos os impactos causados por uma empresa precisam ser mitigados, pois geram um custo sobre a saúde, meio ambiente e sociedade.\nLei nº 9605/98 Define as sanções administrativas para quem cause algum tipo de impacto negativo no meio ambiente.\nResolução CONAMA nº001/86 Define o licenciamento\nLei nº 12.305 Política Nacional de Resíduos Sólidos que estabelece a implementação de sistemas de gestão de resíduos.\nComo VGR, como um software de gestão ambiental, é indispensável para o gestor ambiental na sua função? \r\rO uso da tecnologia digital surge com grande aliada para o gestor ambiental. Ele pode trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando eficácia da gestão.\nTodos os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente virtual aumentando a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nA gestão automatizada agiliza a comunicação entre os setores da empresa. Permitindo que o gestor foque nos assuntos mais urgentes e relevantes de uma forma simples e fácil.\nCom os processos automatizados os impactos ambientais são monitorados.\nUm sistema automatizado de gestão ambiental facilita o controle de documentos. A melhor maneira de gerir todos os documentos comprobatórios necessários é com o uso de ferramentas que auxiliem no arquivamento de documentos, como softwares de gestão.\nA automatização, também, torna o processo de controle de licenças mais fácil.\nPortanto, a plataforma VGR Gestão de Resíduos Online auxilia o gestor ambiental na gestão de resíduos da empresa, uma vez que plataforma automatiza a gestão. Através dela você controla todas as informações sobre a geração e destinação dos seus resíduos. A plataforma também gera documentos exigidos pelos órgãos ambientais, como MTR, CADRI, Inventários de Resíduos, Ficha de Emergência, etc.. A plataforma, também, emite alerta de vencimento de licenças ambientais. Com a VGR a empresa fica em dia com a legislação ambiental, evitando que a organização sofra sanções por não cumprir a lei.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/vgr-gestao-de-residuos-online-auxilia-o-gestor-ambiental/images/FOTO_1.jpg","date":"5 Agosto","description":"A VGR gestão de resíduos online pode auxiliar o gerente ambiental uma vez que auxilia no gerenciamento e planejamento... Saiba mais.","id":109,"readingTime":7,"tag":"sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Como a VGR Gestão de Resíduos online auxilia o gestor ambiental?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/vgr-gestao-de-residuos-online-auxilia-o-gestor-ambiental/"},{"content":"\r\r\rQuais as vantagens do Sistema B na indústria automobilística? Apesar do fato de que muitas grandes empresas têm problemas com excesso de capacidade e baixa lucratividade, a indústria automotiva mantém uma influência e importância muito fortes.\nA indústria também oferece empregos bem remunerados com bons benefícios, tem fortes vínculos com as indústrias fornecedoras (o que lhe confere um papel superdimensionado no desenvolvimento econômico) e tem uma forte influência política.\nAlinha lucratividade, modernidade, credibilidade no mercado e responsabilidade socioambiental é uma tarefa árdua e necessária para qualquer negócio, o que inclui a indústrias automobilísticas. E é exatamente aqui que o Sistema B pode ajudar!\nAs indústrias B estão para os negócios como como bom café está para sua manhã. São empresas que consideram tanto o seu impacto social e ambiental quanto o seu retorno financeiro, ajudando a fortalecer sua marca e seus negócios.\nCriado em 2006 nos Estados Unidos com objetivo de redefinir o sucesso na economia para que sejam considerados não apenas o êxito financeiro, como também o bem-estar da sociedade e do planeta, o Movimento já alcança hoje mais de 5000 Corporações no Brasil, e mais de100.000 em todo o Planeta!\nAs empresas sempre tentarão divulgar os produtos e serviços como mais benéficos para o consumidor (sem falar no meio ambiente e na sociedade) do que realmente são. É o jeito dos negócios - sempre foi, sempre será. Mas os consumidores estão ficando cansados ​​disso. E é aqui, justamente, que entra a importância do Sistema B para sua indústria automobilística!\nNeste post, nós iremos ver:\n Sistema B na indústria automobilística: o que é? Por que é importante? Como uma empresa da indústria automobilística pode ser certificada? Quais benefícios e vantagens para as empresas deste setor? Qual sua importância e como interfere na Gestão ambiental e Gestão dos Resíduos? Neste artigo falaremos mais sobre as vantagens do Sistema B na indústria automobilística. Confira!\n\r\r Sistema B na indústria automobilística: o que é? Por que é importante? \r\rO compromisso com o meio ambiente e a sociedade está cada vez mais na agenda de todos. O índice ESG é agora um elemento chave nas declarações da empresa. Para alguns, o status do Sistema B pode ser visto como uma forma de suprimir a agilidade e restringir a capacidade de se concentrar no lucro. Mas, para outros, é uma oportunidade de obter vantagem competitiva, além de beneficiar o mundo em geral.\nTornar-se uma Certificação B pode ter benefícios óbvios; como um impacto positivo no valor da marca e um maior apelo de recrutamento, mas também há alguns menos óbvios. Pode impulsionar o desempenho - em uma pesquisa relatou uma taxa média de crescimento significativamente maior de Empresas B do que a média nacional. Pode melhorar a capacidade de venda de uma organização também - os investidores também estão procurando trazer diversidade para seus portfólios e pode haver menos due diligence necessária em uma venda entre Empresas B da indústria automobilística.\nComo uma empresa da indústria automobilística pode ser certificada? \r\rO status de Corporação B pode ser alcançado ao receber o credenciamento do Sistema B Brasil. O Sistema B Brasil é uma organização parceira do B Lab desde 2012, responsável pelo engajamento, divulgação e promoção local de todo movimento B em todo país e na América Latina.\nA etapa inicial é realizar uma avaliação on-line (avaliação de impacto B). Depois de concluir esta avaliação, o Sistema B avalia e verifica se sua pontuação atende aos padrões de certificação. Como parte desse processo, você se reúne virtualmente com a equipe do Sistema B para enviar qualquer documentação confidencial e verificar suas respostas.\nApós a conclusão do processo com a pontuação exigida, para confirmação da Certificação como Empresa B, a empresa deverá pagar os 70% restantes da taxa anual de certificação conforme estabelecido no início do processo.\nA Certificação como Empresa B possui validade de 3 anos. Ao final deste período a empresa deverá passar pelo processo de recertificação para manter o status de Empresa B Certificada.\nQuais benefícios e vantagens para as empresas deste setor (citar e exemplificar)? \r\rTornar sua indústria automotiva certificada pelo Sistema B pode gerar inúmeras vantagens e benefícios. Aqui listamos alguma delas:\n1. É uma ferramenta de marketing eficaz. Ter o status de indústria automotiva com Certificação B é uma eficaz ferramenta de marketing em si. Isso dá à sua organização credibilidade instantânea no que diz respeito à causa que você está tentando apoiar. Inúmeras empresas afirmam estar “tornando-se verdes” ou “apoiando o meio ambiente” por meio de diferentes credenciamentos que podem ou não ser reais. O status de Empresa B permite que os consumidores saibam que você leva sua missão a sério e que pode respaldar suas alegações com evidências reais.\n2. Possui requisitos embutidos que devem ser seguidos. Quando há vários acionistas envolvidos com uma organização, o debate interno sobre o melhor curso de ação a seguir pode ser estressante e demorado. O Sistema B fornece mecanismos embutidos que ajudam a ditar a direção que sua indústria automotiva deve tomar. Existem padrões que devem ser cumpridos. Mesmo auditorias aleatórias são usadas para garantir que todas as regras estão sendo seguidas.\n3. Fontes alternativas de recursos Pessoas que apoiam a missão de sua organização podem acabar tendo suas contribuições dedutíveis do imposto de renda. Muitas Corporações B podem se qualificar neste sentido porque sua missão é criar ou manter uma boa causa dentro da comunidade local. Sua indústria automotiva pode, por exemplo, arrecadar fundos para atividades sem fins lucrativos que são convidativas aos investidores, tornando seus negócios ainda mais sustentável.\n4. Há uma bolsa de empresas B que compartilha recursos Existem vários recursos para membros que estão disponíveis para um B Corp Empresas B assim que eles podem são certificadas. O status de corporação permite uma rede instantânea com proprietários de negócios semelhantes que têm objetivos semelhantes em suas próprias comunidades locais. Esses auxílios permitem o compartilhamento de uma forma mutuamente benéfica que outras empresas nem sempre podem ter.\nQual sua importância e como interfere na Gestão ambiental e Gestão dos Resíduos? A indústria automotiva é muito importante no desenvolvimento econômico e tecnológico. Junto a esse crescimento na produção são gerados muitos resíduos. E surge uma questão muito importante a ser resolvida: o descarte de resíduos da indústria automotiva. Uma gestão eficaz desses resíduos contribui para a preservação ambiental, aumentos do lucro e produtividade da empresa.\nCom a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS ficou estabelecido que as empresas geradoras de resíduos são responsáveis pela destinação final ambientalmente correta. A indústria deve praticar hábitos de consumo sustentável e propor um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos.\nA gestão de resíduos da indústria automotiva nada mais é que a coleta, o transporte, o tratamento e a destinação adequada dos resíduos. A decisão de como implantar a gestão de resíduos é determinada pela própria empresa, desde que a mesma siga as instruções normativas impostas pela lei 12.305/2010.\nA organização pode criar um setor interno responsável pelo gerenciamento dos resíduos ou contratar uma empresa terceirizada para realizar esse serviço. A contratação não exime a geradora da responsabilidade pela destinação correta dos seus resíduos.\nPara uma gestão eficaz que contribua para o aumento da produtividade dentro da indústria é de extrema importância à educação ambiental dentro da empresa, junto de seus colaboradores, e a implementação de ferramentas de automação. Isso garantirá que todo esse processo seja mais efetivo.\nComo VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar o Gestor ambiental? \r\rO uso da tecnologia digital pelas empresas para melhorar seu controle da geração de resíduos surge como sua grande aliada na gestão de resíduos.\nTodos os envolvidos no gerenciamento podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nO software VGR Resíduos realiza toda a gestão de resíduos de uma indústria automotiva. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações. Com a tecnologia a empresa possuirá um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento.\nOs benefícios em ter o software da VG Resíduos são inúmeros, entre eles:\n Auxilio no cumprimento da [Política Nacional de Resíduos]; Facilitação na gestão de informações e evita perdas e falhas no processo aumentando a produtividade; Padronização na comunicação com fornecedores; Minimização de passivos ambientais e prejuízos para a empresa; Controle completo de documentação e licenças; Otimização na elaboração de relatórios e inventários; Sistematização das informações em gráficos para orientar a tomada de decisões estratégicas. Gostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sistema-b-na-industria-automobilistica/images/FOTO_4.jpg","date":"3 Agosto","description":"O Sistema B na indústria automobilística alinha lucratividade, modernidade, credibilidade no mercado e responsabilidade socioambiental. Saiba mais.","id":110,"readingTime":7,"tag":"sistema b ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Sistema B na indústria automobilística: entenda as vantagens!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sistema-b-na-industria-automobilistica/"},{"content":"\r\r\rO Sistema B na indústria têxtil contribui para que as organizações desse setor sejam mais transparentes, conscientes e atuantes. O movimento Sistema B é uma iniciativa global, que tem como intuito estimular as organizações a redefinirem seu modelo de negócio, não tendo como objetivo principal apenas a obtenção de lucros, mas também o valor entregue no âmbito social e ambiental.\nDessa forma, empresas que são signatárias do movimento, bem como avaliadas e certificadas com a certificação B Corp, são organizações que se posicionam de forma adequada quanto a sustentabilidade, levando em consideração os impactos sociais e ambientais que geram, além de se comprometerem a reduzir ou gerenciar esses impactos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n Sistema B na indústria têxtil: o que é? por que é importante? Sistema B na indústria têxtil: há diferença? Como uma empresa da indústria têxtil pode ser certificada? Quais benefícios e vantagens para as empresas deste setor? Quer conhecer um pouco mais sobre o tema? Acompanhe!\n\r\r Sistema B na indústria têxtil: o que é? por que é importante? \r\rO movimento Global Empresas B foi criado em 2006, nos Estados Unidos, e chegou ao Brasil em 2012, por meio do Sistema B Brasil,responsável pelo engajamento, divulgação e promoção local de todo movimento B em todo país e na América Latina.\nComo proposta, o Sistema B visa redefinir o capitalismo, por meio da transformação das empresas com boas práticas voltadas à sustentabilidade. A centralidade desse movimento está em chamar a atenção das empresas para os impactos que geram sobre o meio ambiente e a sociedade, avaliando o seu desempenho e reconhecendo àquelas organizações que adotam práticas inovadoras e sustentáveis em seu segmento de negócio.\nNesse sentido, no que se refere às indústrias têxteis, esse modelo de negócio é potencial gerador de impactos sociais e ambientais em toda a sua cadeia produtiva, uma vez que envolve atividades desde o plantio de matéria-prima, até a distribuição e consumo final dos produtos. É importante ressaltar também que, no processo produtivo dessas empresas, algumas fases envolvem o descarte de resíduos perigosos, o que faz necessária uma maior atenção ao acondicionamento, transporte, tratamento, disposição e destinação final desses resíduos.\nLogo, é de extrema importância que as empresas do segmento têxtil busquem modelos de gestão e certificações, como a Certificação B Corp, que auxiliem essas organizações a gerirem seus impactos negativos e impulsionarem o valor que geram para a sociedade.\nSistema B na indústria têxtil: há diferença? \r\rPara uma organização ser certificada pela B Lab, organização sem fins lucrativos que é responsável pela acreditação da Certificação B Corp, ela deve passar pela Avaliação de Impacto B (BIA), disponível de forma online e gratuita, atingindo, no mínimo, 80 pontos.\nA depender do segmento de negócio de cada empresa, são feitas perguntas específicas no formulário de cada uma das dimensões na Avaliação de Impacto B (BIA), uma vez que a grande maioria dos impactos sociais e ambientais gerados está diretamente relacionado com o tipo de atividade desenvolvida na cadeia produtiva de cada organização, bem como com a adoção de boas práticas já consolidadas no setor.\nComo uma empresa da indústria têxtil pode ser certificada? Dentre as etapas para uma empresa da indústria têxtil obter a certificação estão: completar a Avaliação de Impacto B (BIA);\n Nesta etapa, a responsável pela organização deve realizar o cadastro da empresa na ferramenta de Avaliação de Impacto B (BIA) e responder os questionário de cada uma das dimensões: Governança, Trabalhadores, Clientes, Comunidade e Meio Ambiente. enviar sua Avaliação de Impacto B (BIA) para revisão; esperar na fila de avaliação; passar pela avaliação; esperar na fila de verificação; passar pela verificação; realizar o pagamento da taxa anual; cumprir os requisitos legais de uma Empresa B. É necessário também que as empresas cumpram alguns requisitos como:possuir mais de 12 meses de operação e adicionar as Cláusulas B aos seus documentos.\nQuais benefícios e vantagens para as empresas deste setor? \r\rSer uma empresa B pode trazer diversas vantagens para as organizações de uma forma geral, assim como benefícios específicos para as organizações de cada setor. Quanto a indústria têxtil pode-se citar:\n acesso a uma ferramenta consolidada para mensuração do desempenho social e ambiental da organização; análise comparativa da sua organização quanto às demais empresas do setor, por meio dos relatório emitidos pelo Sistema B para cada setor; acesso a boas práticas do seu segmento de negócio; melhoria contínua dos processos; redução de impactos sociais e ambientais, o que pode trazer diversas vantagens como redução de desperdícios, gerenciamento adequado da matéria-prima e dos resíduos gerados, engajamento com stakeholders; fortalecimento da marca quanto à práticas inovadoras e sustentáveis. No Brasil, existem apenas onze Empresas B do segmento têxtil, ou seja onze organizações que receberam esse reconhecimento, dentre elas estão: Reserva, Detalhar, Movin, EcoSimple Tecido Sustentável. Contudo, é crescente a sensibilização dos consumidores quanto a empresas com práticas sustentáveis, assim, ser reconhecido por um movimento tão consolidado como o Sistema B pode representar uma vantagem competitiva expressiva.\nAssista no youtube\r\r\r Qual sua importância e como interfere na Gestão Ambiental e Gestão dos Resíduos? As certificações são um instrumento relevante para impulsionar as organizações a buscarem boas práticas relacionadas a um determinado assunto, como no caso da Certificação B Corp, à gestão ambiental e à sustentabilidade.\nNesse sentido, quando uma organização investe em adequar-se para receber esse reconhecimento e usufruir de todas as vantagens previamente descritas, essa empresa também investe na sua área de gestão ambiental e sustentabilidade, implementando práticas inovadoras e reduzindo significativamente os impactos negativos que gerava no meio ambiente e na sociedade.\nAdemais, no caso da indústria têxtil, um potencial impacto que esse segmento pode gerar é a contaminação do solo e da água, em virtude da destinação final inadequada dos resíduos gerados em seu processo produtivo. Esse desajuste pode ser minimizado, uma vez que a organização se compromete com ações de boas práticas ambientais, bem como com a avaliação e divulgação do seu desempenho ambiental.\nComo a VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar o Gestor Ambiental? \r\rO processo para obtenção de uma certificação, como a do Sistema B na indústria têxtil, envolve diversas etapas, bem como adequações de processos, como no caso do gerenciamento adequado dos resíduos sólidos, que são determinantes para a redução dos impactos sociais e ambientais gerados por esse modelo de negócio, permitindo que as organizações estejam aptas para serem acreditadas como inovadoras e sustentáveis.\nDiante do exposto, o software VGR se apresenta com excelente opção no que compete a sistemas de informação integrados para o gerenciamento adequado de resíduos sólidos. O software é capaz de auxiliar o empreendedor, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável.\nDessa forma, por meio da utilização do software VGR, é possível obter informações relevantes sobre o tipo de resíduo que está sendo gerado, as quantidades dos respectivos tipos de materiais, bem como realizar todo o acompanhamento da destinação final adequada de todos os resíduos gerados.\nPor fim, neste artigo, você conheceu a Certificação B para empresas têxteis, além de entender a importância desse reconhecimento para a melhoria dos processos dessas organizações e para o fortalecimento da marca. Além disso, foram apresentados os benefícios de se obter esse reconhecimento para as empresas desse setor, com destaque para a melhoria contínua da operação, além da transparência e do relato adequado do desempenho social e ambiental da empresa.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sistema-b-na-industria-textil/images/FOTO_4.jpg","date":"2 Agosto","description":"O Sistema B na indústria têxtil contribui para que as organizações desse setor sejam mais transparentes, conscientes e atuantes. Saiba mais!","id":111,"readingTime":6,"tag":"empresa b ; sustentabilidade ; gestao ambiental","title":"Sistema B na indústria têxtil: qual importância neste setor?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sistema-b-na-industria-textil/"},{"content":"\r\r\rSua empresa sabe como adquirir a Certificação B?A tendência na governança corporativa - que levou ao crescimento do pensamento de “resultado triplo” - alimentou o surgimento de uma nova forma organizacional: a Certificação B.\nA visão das corporações americanas mudando. Se até a pouco tempo o modelo econômico era pautado em práticas de governança corporativa, vinculada com o objetivo dos negócios e a maximização do valor para o acionista, hoje esta visão tem ficado cada vez mais para trás.\nO século XXI tem sido marcado por um aumento da ênfase em outros valores das partes interessadas, particularmente as preocupações sociais e ambientais.\nNeste post, nós entenderemos melhor sobre a Certificação B, bem como suas vantagens e como adquirir a Certificação B para sua empresa. Acompanhe!\n\r\r Empresa B, Sistema B ou Certificação B: são similares? \r\rSim! As organizações que recebem a certificação B, se tornam Empresa B e assim, passam a compor o Sistema B.\nAs empresas registradas como B devem obter uma pontuação mínima na Avaliação de Impacto, uma avaliação do impacto da empresa em seus trabalhadores, clientes, comunidade e meio ambiente. Eles também devem tornar seu Relatório de Impacto B - o detalhamento da avaliação - transparente por meio do Sistema B.\nTornar-se um B corp permite que as empresas mantenham sua missão social, ao mesmo tempo que permite a expansão dos negócios. Como têm fins lucrativos, a empresa pode crescer e arrecadar dinheiro, embora ainda mantenha um padrão socialmente responsável.\nO que é Certificado B e quais vantagens para sua empresa? \r\rA certificação da B Corporation ajuda as empresas a agirem como uma força do bem, ao mesmo tempo que ajuda os investidores a selecionar organizações que se alinham com seus valores. Para os aventureiros e viajantes que estão por aí, esse credenciamento significa que podem confiar que atendem a padrões rigorosos de impacto socioambiental positivo.\nAlgumas das principais vantagens de iniciar uma empresa B são:\n Incentiva a responsabilidade social. Quando sua empresa é uma corporação B, ela responsabiliza você e suas práticas pela responsabilidade social e ambiental. Os consumidores estão cada vez mais interessados ​​em empresas sustentáveis ​​e querem se convencer de seus esforços sociais. Ao aderir aos padrões B que se tornam transparentes, os clientes podem ver como as empresas que eles apoiam estão fazendo a diferença. Atraia funcionários com ideias semelhantes. Saber que sua empresa está ativamente tentando fazer uma mudança social positiva atrairá os principais talentos que procuram encontrar um significado em suas carreiras. A certificação B valida a cultura centrada no funcionário da empresa, o que significa que você também poderá reter os melhores talentos. Poupança de custos. O registro como uma Empresa B pode economizar o dinheiro da sua empresa a longo prazo. Você terá acesso aos dados do sistema B, que fornecem acesso para aprender os meios mais econômicos para ser sustentável. Além disso, o processo de certificação ajuda as empresas a identificar gastos desnecessários. O que são empresas do setor B e por que adotar o selo B Corp? Empresas do setor B são um novo tipo de negócio que equilibra propósito e lucro. Eles são legalmente obrigados a considerar o impacto de suas decisões sobre seus funcionários, clientes, fornecedores, comunidade e meio ambiente. Esta é uma comunidade de líderes, impulsionando um movimento global de pessoas usando os negócios como uma força do bem.\nPasso a passo para adquirir a Certificação B para sua empresa \r\rBasicamente, existem 07 passos para sua empresa adquirir a Certificação B\n1. Conclua a avaliação de impacto B Para se tornar um B Corp, você deve preencher a Avaliação de Impacto B. Trata-se de uma ferramenta gratuita e confidencial, desenvolvida para ajudá-lo a medir e gerenciar o impacto positivo de sua empresa em relação aos trabalhadores, comunidade, consumidores e meio ambiente.\nEsta ferramenta inclui uma análise detalhada de como sua empresa interage com seus públicos de interesse: governo, trabalhadores, clientes, comunidade e meio ambiente.\n2. Questionário de divulgação e setores controversos Além de preencher a Avaliação de Impacto B, a empresa deve declarar a relação que mantém com setores ou práticas controversas ou negativas.\nEmbora a Avaliação de Impacto B se concentre principalmente na avaliação do impacto positivo de uma empresa, qualquer impacto negativo significativo é considerado por meio do Questionário de Divulgação, da verificação de antecedentes e de um canal público para reclamações.\nO Questionário de Divulgação permite que a empresa compartilhe com o B Lab de forma confidencial qualquer prática sensível, penalidades ou sanções recebidas pela empresa ou seus parceiros.\nAs respostas do Questionário de Divulgação não afetarão o resultado numérico obtido na Avaliação de Impacto B, porém pode exigir mais transparência, remediação ou mesmo implicar na paralisação do processo de certificação. Para obter mais informações sobre o Questionário de divulgação, clique aqui.\n3. Enviando Avaliação de Impacto B para revisão Concluída a Avaliação de Impacto B, a empresa deve obter uma pontuação de no mínimo 80 pontos para enviar sua avaliação para análise e, assim, iniciar formalmente o processo de certificação.\n4. Análise de elegibilidade Nesta etapa, o Sistema B confirma que a empresa cumpriu os requisitos básicos para fundamentar a Certificação de Empresa B e os requisitos adicionais dependendo das características da Empresa.\n5. Pagamento inicial Finalizada esta primeira etapa denominada Elegibilidade Inicial (também conhecida como Diagnóstico), a empresa deverá efetuar o Pagamento Inicial para iniciar formalmente o processo de Certificação. Este pagamento inicial não reembolsável corresponde a 30% da taxa anual de certificação, avaliada de acordo com o faturamento anual da empresa.\n6. Verificação Após concluir a Avaliação de Impacto B, tendo alcançado 80 pontos ou mais, a empresa pode solicitar o processo de certificação.\nAssim que a avaliação de impacto B é enviada para revisão, cada empresa passa por uma avaliação inicial antes de fazer a verificação com o Laboratório B.\nPara iniciar o estágio de verificação, documentos e evidências são necessários para apoiar as práticas, políticas e processos relatados na Avaliação de Impacto B.\nSe após a verificação a empresa ainda permanecer com 80 pontos é elegível para se tornar um Certified B Corp pagando uma taxa anual e assinando o compromisso com o B Lab. Todas as empresas estão sujeitas a uma revisão do site possível e aleatória. Além disso, existem empresas que devem ter uma Revisão do Site obrigatória, sendo determinada na fase de Elegibilidade Inicial.\n7. Taxa anual O custo da certificação deve ser pago anualmente e varia de acordo com o faturamento anual da empresa. Após a conclusão do processo e obtenção da certificação, os restantes 70% da taxa são pagos conforme estabelecido no início do processo.\nAssista no youtube\r\r\r Como interfere na Gestão Ambiental e Gestão dos Resíduos? A maioria das empresas gera diferentes tipos de resíduos líquidos e precisa garantir que eles sejam descartados da maneira correta. Esses resíduos podem incluir qualquer coisa, desde ácido e água de lavagem a graxa e óleos. Existem regulamentações muito rigorosas no Brasil sobre como os resíduos podem ser descartados, O lançamento inadequado pode incorrer em multa e crime ambiental.\nÉ responsabilidade de cada empresa garantir que os resíduos gerados em sua propriedade sejam descartados dentro do prazo.\nA gestão de resíduos envolve a coleta regular, transporte, bem como processamento e descarte ou reciclagem e monitoramento de diferentes tipos de materiais residuais. Esses serviços podem economizar uma quantia considerável de dinheiro para a sua empresa e também podem evitar que o meio ambiente seja prejudicado.\nAssim, é de extrema importância a adoção de práticas e sistemas que favoreçam a correta gestão ambiental e gerenciamento dos resíduos gerados, bem como de suporte ao Gestor para que todos os processos sejam bem elaborados, executados e monitorados, garantindo a obtenção e manutenção do certificado B àquela organização.\nComo VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar o Gestor ambiental? \r\rDesenvolver uma gestão de resíduos eficiente pode parecer complicado, burocrático e até cansativo. Mas é fundamental para garantir o máximo reaproveitamento de todos os rejeitos, ainda aqueles com pouca viabilidade técnica ou econômica para a reciclagem (como os resíduos hospitalar, por exemplo).\nPara as organizações, a gestão é essencial para evitar prejuízos financeiros, preservar a imagem e principalmente minimizar os impactos ambientais, sociais e econômicos que suas atividades podem causar.\nAs empresas têm aderido ao software VGR Gestão de resíduos online como uma ferramenta capaz de fazer a gestão eficiente de resíduos. O software centraliza as informações e possibilita uma gestão mais estratégica do processo.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/adquirir-a-certificacao-b/images/FOTO_2.jpg","date":"30 Julho","description":"A Certificação B é uma tendência na governança corporativa - que levou ao crescimento do pensamento de “resultado triplo”. Saiba mais!","id":112,"readingTime":6,"tag":"certificação b ; sustentabilidade ; gestao ambiental","title":"Passo a passo para adquirir a Certificação B para sua empresa","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/adquirir-a-certificacao-b/"},{"content":"\r\r\rVocê conhece os benefícios do Sistema B na indústria alimentícia? A pauta da sustentabilidade tem ganhado cada vez mais força nos últimos anos. Essa expansão é motivada pela conscientização de toda a população quanto às questões ambientais e sociais, o que pressiona os setores a se posicionarem de forma adequada quanto ao assunto. Além disso, essa crescente também é motivada pela comprovação de que investir em sustentabilidade contribui para alavancar resultados a longo prazo e fortalece a marca.\nNesse contexto, movimentos como o Sistema B ganham força, uma vez que tem como foco impulsionar o desempenho social e ambiental das empresas. No que se refere ao Sistema B na indústria alimentícia, por exemplo, aplicar a ferramenta de Avaliação de Impacto B e acompanhar a melhoria da organização quanto aos critérios requeridos para ser uma empresa B, podem trazer inúmeras vantagens sociais, econômicas e ambientais para esse modelo de negócio.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n Sistema B na indústria alimentícia: o que é? por que é importante? Sistema B na indústria alimentícia: há diferença? Como uma empresa da indústria alimentícia pode ser certificada? Quais benefícios e vantagens para as empresas alimentícias? Quer conhecer um pouco mais sobre o tema? Acompanhe!\n\r\r Sistema B na indústria alimentícia: o que é? por que é importante? \r\rO Sistema B é um movimento internacional com o objetivo de mobilizar liderança, com o foco em transformar as empresas por meio da geração de valor para a sociedade. O foco desse movimento é convocar as organizações a não mais atentar-se apenas em serem lucrativas, mas também no valor compartilhado que produzem, ou seja, no retorno que geram para a sociedade e para o meio ambiente.\nA empresa que desejar fazer parte do Sistema B e receber o reconhecimento da Certificação B Corp, creditada pelo B Lab, uma organização sem fins lucrativos, devem realizar a Avaliação de Impacto B (BIA), por meio de uma ferramenta online e gratuita, disponibilizada no próprio endereço virtual do movimento. Essa avaliação permite mensurar o desempenho da operação organizacional em cinco áreas distintas: Governança, Trabalhadores, Clientes, Comunidade e Meio Ambiente.\nEssa ferramenta possibilita, portanto, que a empresa avalie seu desempenho social e ambiental, adequando-se às práticas mais sustentáveis. No caso da indústria alimentícia, por exemplo, esse segmento de negócio gera grandes impactos ambientais, por meio da grande produção de resíduos sólidos pela qual é responsável e do intenso uso e ocupação do solo necessário para a execução dessa atividade. Além disso, a indústria alimentícia pode contribuir de forma significativa para acentuar alguns desajustes, presentes no mundo, e especialmente no Brasil, como a fome e as desigualdades sociais.\nDessa forma, é de extrema importância que a indústria alimentícia invista em certificações, como a Certificação B Corp, com o intuito de avaliar e monitorar seu desempenho social e ambiental, e propor melhorias contínuas.\nSistema B na indústria alimentícia: há diferença? \r\rNa Avaliação de Impacto B (BIA), a organização do setor de alimentos irá mensurar seu desempenho operacional em grandes áreas, por meio do preenchimento de um formulário online e gratuito. Essas dimensões são subdivididas em temas específicos, como descrito a seguir:\n governança: transparência e prestação de contas; trabalhadores: compensação, benefícios e treinamento, trabalhador proprietário e ambiente de trabalho; comunidade: produtos e serviços da comunidade, consumidores e distribuidores, geração de emprego, diversidade, engajamento e doação; meio ambiente: produtos e serviços ambientais, práticas ambientais, uso do solo e reflorestamento, energia água e materiais, emissões, gestão dos recursos ambientais e transporte. As perguntas de cada dimensão são de acordo com o segmento de negócio das empresas, o que possibilita que além da organização mensurar o seu desempenho social e ambiental com uma ferramenta já consolidada, ainda possa fazer uma análise comparativa ou benchmarking com outras organizações com o mesmo modelo de negócio.\nComo uma empresa da indústria alimentícia pode ser certificada? Para receber a Certificação B Corp, as empresas da indústria alimentícia devem seguir alguns passos, quais sejam:\n completar a Avaliação de Impacto B (BIA); enviar sua Avaliação de Impacto B (BIA) para revisão; esperar na fila de avaliação; passar pela avaliação; esperar na fila de verificação; passar pela verificação; realizar o pagamento da taxa anual; cumprir os requisitos legais de uma Empresa B. É importante ressaltar que para as organizações receberem o reconhecimento do Sistema B é preciso atingir uma pontuação mínima de 80 pontos na Avaliação de Impacto B, bem como é necessário também que cumpram alguns requisitos, como:\n possuir mais de 12 meses de operação; adicionar as Cláusulas B aos seus documentos. Assista no youtube\r\r\r Quais benefícios e vantagens para as empresas alimentícias? \r\rDentre as vantagens da participação das empresas alimentícias no movimento do Sistema B estão o acesso a uma ferramenta que possibilita uma análise detalhada do desempenho da empresa quanto às dimensões sociais e ambientais. Além disso, essa avaliação permite também realizar uma análise comparativa entre empresas do mesmo setor, possibilitando uma melhoria contínua, promovendo a inovação e a adoção de boas práticas.\nÉ importante ressaltar também que as empresas que possuem a Certificação B Corp, são empresas reconhecidas no mercado pela preocupação com o meio ambiente e a sociedade, sendo bem posicionadas quanto à sustentabilidade. Com uma maior sensibilização da população quanto ao consumo consciente, empresas que possuem esse reconhecimento saem na frente da concorrência e fortalecem a sua marca.\nQual sua importância e como interfere na Gestão Ambiental e Gestão dos Resíduos? A indústria alimentícia possui um grande potencial de geração de impactos ambientais e sociais, pois dentre as suas atividades estão elencadas o uso intenso do solo, água e demais recursos ambientais, além da grande geração de resíduos em toda a cadeia produtiva, mas especialmente no produto final, por conta das embalagens, que em sua maioria são de um material não biodegradável.\nAlém disso, no que se refere às empresas alimentícias, desperdícios ou gerenciamento inadequado dos recursos na cadeia produtiva podem representar um impulsionamento de desajustes sociais como a fome e as desigualdades.\nPortanto, mensurar, monitorar e efetuar melhorias constantes na operação dessas organizações, com foco em sustentabilidade, como o Sistema B direciona, pode assegurar que as empresas desse modelo de negócio melhorem significativamente a sua gestão ambiental, bem como a sua gestão de resíduos, adotando práticas mais inovadoras.\nComo a VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar o Gestor Ambiental? \r\rOs sistemas de gestão ambiental, mais especificamente o processo de gerenciamento dos resíduos sólidos, especialmente os resíduos sólidos produzidos pelas empresas alimentícias, que possuem uma longa cadeia produtiva, em geral, envolvem diversas etapas, que são determinantes para a redução dos impactos sociais e ambientais gerados, permitindo que as organizações desse setor estejam aptas para concorrer a certificações, como a do Sistema B na indústria alimentícia.\nDiante do exposto, o software VGR se apresenta com excelente opção no que compete a sistemas de informação integrados para o gerenciamento adequado de resíduos sólidos. O software é capaz de auxiliar o empreendedor, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável.\nDessa forma, por meio da utilização do software VGR, é possível obter informações relevantes sobre o tipo de resíduo que está sendo gerado, as quantidades dos respectivos tipos de materiais, bem como realizar todo o acompanhamento da destinação final adequada de todos os resíduos gerados.\nPor fim, neste artigo, você conheceu a Certificação B, bem como a sua importância para as empresas alimentícias, além de entender a relevância desse reconhecimento para os consumidores atualmente. Foram apresentados os benefícios de se obter essa certificação para as empresas desse setor, com destaque para a melhoria contínua da operação, além da transparência com o relato adequado do desempenho social e ambiental da empresa e da análise comparativa com outras empresas do setor e adoção de boas práticas inovadoras.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sistema-b-na-industria-alimenticia/images/FOTO_2.jpg","date":"29 Julho","description":"Sistema B podem trazer inúmeras vantagens sociais, econômicas e ambientais inclusive para a indústria alimentícia. Saiba mais!","id":113,"readingTime":6,"tag":"sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Sistema B na indústria alimentícia: quais os benefícios?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sistema-b-na-industria-alimenticia/"},{"content":"\r\r\rDescartar medicamentos vencidos de forma incorreta, os consumidores contribuem com uma quantidade pequena, mas que quando acumulada causar grandes consequências. O descarte de medicamentos é um problema que ocorre no mundo todo e é relativamente novo.\nMas o risco ambiental emergente está presente nesse tipo de atitude, devido aos “micros poluentes”. E o pior é que a maior parte das pessoas não sabe o mal que está fazendo ao realizar o descarte de medicamentos no lixo comum ou no vaso sanitário. Cerca de 20% de todos os medicamentos que utilizamos são descartados de forma irregular.\nConfira neste post:\n Como Reciclar medicamentos Qual os processos utilizados? Quais as Leis ambientais correlatas? Além do aspecto legal, é de suma importância que o descarte de medicamentos ocorra de forma correta e segura, reduzindo os riscos ambientais associados. Saiba mais!\n\r\r Reciclar medicamentos: o que é, melhor forma de descartar? \r\rA movimentação da indústria farmacêutica brasileira está relacionada ao aumento da população e do consumo e o acesso facilitado aos remédios. Há, também, uma preocupação maior das pessoas com a saúde e a entrada dos medicamentos genéricos no mercado brasileiro. Com tanto remédio circulando e podendo ser descartado erroneamente é preciso investir em uma política de gestão de resíduos. Mas quais são os resíduos gerados pelo setor farmacêutico? A fabricação de remédios envolve diferentes fases. Para que o produto chegue ao consumidor é preciso realizar pesquisas e testar formulações para, então, chegar à comercialização e distribuição. Em todo esse processo são gerados resíduos provenientes de:\n Devolução e recolhimento de medicamentos do mercado; Descarte de medicamentos rejeitados pelo controle de qualidade; Perdas inerentes ao processo; Embalagens que transportam insumos e matérias-primas para a fabricação. Grande parte dos resíduos gerados pela indústria farmacêutica é classificada como classe I, conforme a NBR 10.004/2004, principalmente pelas substâncias ativas e reagentes utilizados em sua fabricação. Isso significa que são resíduos perigosos, e o tipo de periculosidade pode ser identificado por meio de características como:\n Inflamabilidade: resíduos que podem entrar em combustão facilmente ou de maneira espontânea; Toxicidade: resíduos que agem sobre organismos vivos, provocando danos a suas estruturas biomoleculares, podem incluir aspectos carcinogênicos, teratogênicos, mutagênicos, entre outros. Corrosividade: resíduos que devido a sua característica ácida atacam materiais e organismos vivos; Qual os processos utilizados? \r\rHá diferentes maneiras de se descartar corretamente resíduos perigosos como os da indústria farmacêutica. Mas qualquer solução exige pesquisa criteriosa para se chegar ao melhor tratamento, sempre seguindo os critérios legais.\nEntre as principais formas e tratamentos de resíduos perigosos está o cooprocessamento. Trata-se de uma técnica que destrói o resíduo por meio de incineração. Essa queima é feita, mais frequentemente, em fornos fabricantes de cimento.\nO interessante do cooprocessamento é que no processo de queima são eliminados tanto resíduos industriais sólidos, quanto resíduos pastosos, que são utilizados como combustíveis para os fornos de clinquerização.\nIsso significa que a indústria cimenteira também sai ganhando. Os resíduos perigosos, após passarem pelo processo de queima, podem ser reutilizados, substituindo parcialmente o combustível que alimenta a chama do forno que transforma calcário e argila em clínquer, matéria-prima do cimento.\nOutra vantagem do cooprocessamento é que os fornos de cimento são capazes de destruir grandes volumes de resíduos de forma segura. É uma técnica sustentável, pois poupa o uso de combustível e não oferece risco nem a trabalhadores nem às comunidades que vivem em torno das fábricas.\nAssista no youtube\r\r\r Quais as Leis ambientais correlatas? Há sanção, penalidades? Após anos em discussão, o sistema de logística reversa de medicamentos domiciliares foi regulamentado no âmbito federal em junho deste 2020, por meio do Decreto nº 10.388/2020. O descarte ambientalmente correto desses produtos está previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída em 2010, mas ainda dependia de acordo com o setor produtivo.\nDesde então, é dever dos consumidores efetuar o descarte dos medicamentos domiciliares vencidos ou em desuso, incluindo as embalagens, nos pontos de coleta, sejam eles drogarias, farmácias ou outros pontos definidos pelos comerciantes. As drogarias e as farmácias têm de disponibilizar e manter em seus estabelecimentos pelo menos um ponto fixo de recebimento a cada 10 mil habitantes.\nEsses recipientes serão padronizados e não poderão permitir a retirada dos produtos pelos consumidores, apenas a colocação\nPelo decreto, até 2022, todas as capitais do Brasil e os municípios com população superior a 500 mil habitantes deverão contar com os pontos de coleta de medicamentos. Esse prazo será de até 2025 para os municípios com população superior a 100 mil moradores.\nCaberá às indústrias fabricantes e às empresas distribuidoras os processos de recolhimento e descarte final desses produtos. Os custos serão compartilhados por toda a cadeia farmacêutica. O destino deve ser um empreendimento licenciado por órgãos ambientais, seguindo a seguinte ordem de prioridade: incineradores, coprocessadores e, como última opção, aterros sanitários específicos para produtos perigosos.\nO não cumprimento das regras de descarte, por qualquer ente da cadeira, pode ser considerado crime ambiental.\nQual sua importância e como interfere na Gestão ambiental e Gestão dos Resíduos? \r\rFica claro que a gestão dos resíduos farmacêuticos é medida que deve ser tratada com responsabilidade pelo setor. Como assinala o departamento de Resíduos Perigosos do Ministério do Meio Ambiente, a necessidade de se descartar corretamente os medicamentos deve-se ao seu potencial perigo ao meio ambiente e à saúde humana.\nA simples devolução ao meio ambiente dos medicamentos fabricados pode provocar contaminação ambiental em solo, na água, na fauna e na flora e atingir também a saúde humana.\nNegligenciar a necessidade de uma gestão correta de resíduos farmacêuticos pode reduzir o volume de vendas de medicamentos e destruir a reputação de empresa, visto que o consumidor vem cobrando cada vez mais uma postura sustentável das organizações.\nBoicotes e difamações podem gerar às empresas tanto consequências tangíveis, como perda de lucros, quanto intangíveis, como a desqualificação da imagem.\nAlém disso, fabricar medicamentos sem atentar para os resíduos gerados pode resultar, também, em sanções e multas pelo descumprimento das leis ambientais.\nComo VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar? \r\rPara ter um sistema de gestão ambiental bem estruturado e um correto gerenciamento dos resíduos é necessário que toda a empresa esteja envolvida e comprometida com o desenvolvimento sustentável.\nUma forma de adotar medidas inteligentes ligadas ao sistema de gestão ambiental é a adoção da gestão de resíduos eficiente dentro da empresa. Para isso, o uso de um sistema automatizado tem demonstrado ser uma aliada para eliminar os impactos negativos sobre a economia e o meio ambiente. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas de gestão de resíduos.\nA plataforma da VGR Resíduos é uma dessas plataformas, que auxilia na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nUm sistema automatizado mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nA plataforma também conta com um mecanismo de compra e venda de resíduos. Através dele, é possível negociar com fornecedores a coleta, transporte, tratamento e disposição final do resíduo.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/reciclar-medicamentos/images/FOTO_2.jpg","date":"28 Julho","description":"Descartar medicamentos vencidos de forma incorreta, os consumidores contribuem com uma quantidade pequena, mas que quando acumulada causar grandes consequências. Saiba mais!","id":114,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; sustentabilidade ; gestao ambiental","title":"Reciclar medicamentos: entenda processos e tecnologias envolvidos!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/reciclar-medicamentos/"},{"content":"\r\r\rA automação de processos otimiza a gestão ambiental ao simplificar o trabalho da equipe ambiental da sua empresa, reduzir desperdício e custos, aumentar a eficiência da produtividade e do operacional. Também, melhora o controle da gestão de resíduos, evitando que a organização sofre sanções por não destinar corretamente seus resíduos.\nA automação de processos na gestão ambiental é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é e como funciona a automação de processos na gestão ambiental qual a importância da automação de processos e como interfere na Gestão ambiental como a automação de processos otimiza a gestão ambiental Neste artigo falaremos mais sobre como a automação de processos otimiza a gestão ambiental. Confira!\n\r\r O que é e como funciona a automação de processos na gestão ambiental? \r\rA automação de processos na gestão ambiental consiste em um procedimento de racionalização e otimização dos processos-chave que impulsionam uma organização a buscar sustentabilidade ambiental.\nOs objetivos principais são a redução de custos por meio da integração de processos, a diminuição do trabalho laboral, a aceleração no tempo de execução das atividades, a substituição de processos manuais por aplicações de software e o maior controle sobre os processos.\nA automação de processos permite as empresas projetar, executar, observar, monitorar e melhorar constantemente seus processos na gestão ambiental, o que torna um diferencial competitivo.\nA automação quando aplicado à gestão de resíduos significa que a empresa adota um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada dos resíduos.\nQual a importância da automação de processos e como interfere na Gestão ambiental? \r\rA automação de processo permite a integração da tecnologia à rotina das empresas. Através da automação é possível realizar tarefas simples às mais complexas.\nA automação auxilia os gestores ambientais na realização mais eficiente de suas atividades.\nA automação na gestão ambiental atua principalmente em procedimentos burocráticos como no controle de licenças. Ela reduz o tempo de execução, o número de erros e, principalmente, o desgaste dos colaboradores com tarefas repetitivas e exaustivas.\nAlém disso, estrutura os dados e as informações da gestão ambiental, por meio de sistemas informatizados, de forma a tornar essas informações mais úteis, acessíveis e valiosas para a estratégia da empresa.\nA automação na gestão ambiental tem a finalidade de simplificar e acelerar a execução de tarefas, principalmente as mais burocráticas, possibilitando uma tomada de decisão mais acertada e economizando tempo e recursos.\nAssista no youtube\r\r\r Como a automação de processos otimiza a gestão ambiental? \r\rVeja como a automação de processos otimiza a gestão ambiental:\n1. Agiliza a comunicação\nA automatização agiliza a comunicação entre os setores da empresa e com fornecedores.\nUm processo automatizado permite que a equipe foque nos assuntos mais urgentes e relevantes de uma forma simples e fácil.\nO software de gestão da VGR oferece diversos dashboards que permitem que toda sua equipe veja as tarefas de uma só vez. O progresso de cada uma delas é registrado no seu respectivo lugar para evitar desorganização.\nDesta forma, afasta multas ambientais, uma vez que não haverá o risco de que etapas importantes no gerenciamento de resíduos não sejam realizadas, como por exemplo, a emissão de documentos, o envio de relatórios aos órgãos públicos e o licenciamento dentro do prazo.\n2. Aumenta a consciência ambiental e estimula a responsabilidade da equipe\nSabemos que colaboradores valorizados e desafiados dentro de uma empresa apresentam melhor desempenho e resultado. Portanto, para aumentar a consciência ambiental na sua empresa, obter bom êxito na gestão de resíduos e estimular a responsabilidade é necessário formá-los, capacitá-los, valorizá-los e disponibilizar ferramentas que estimulem o trabalho.\nA infraestrutura adequada é de extrema importância. Sem ela o trabalho se torna árduo e cheio de desafios que poderão desanimar o colaborador. Com a automatização dos processos todo o trabalho necessário para uma gestão de resíduos fica mais fácil.\nAlém disso, a organização pode definir um profissional que atue como agente de multiplicação, assumindo o controle.\n3. Reduz custos e erros\nAo automatizar a gestão ambiental a empresa prevê metas, um exemplo é a redução na geração de resíduos.\nCom a automação dos processos a geração de resíduos é monitorada e como consequência a quantidade reduz consideravelmente. Consequentemente os custos associados para destinação final ambientalmente correta se reduzem também.\nCom a automação, os processos falhos que geram muitos resíduos são identificados. Assim são feitas melhorias nos processos reduzindo a geração de resíduos e, consequentemente, aumentando a produtividade.\nAté a negociação de resíduos pode ser automatizada, facilitando o encontro com parceiros ideias. A negociação online de resíduos tem a função de servir como guia para promoção de oportunidades de negócios, conciliando ganhos econômicos com ganhos ambientais. Tudo isso através do anúncio de resíduos para compra e venda.\nNas plataformas de negociação, como o Mercado de Resíduos da VGR, os resíduos são classificados por categorias de procedência e subdivididos em função da sua qualidade, acondicionamento, uso ou negociação pretendida. O principal foco é a reutilização ou reciclagem desses resíduos.\n4. Aumenta o controle sobre documentos importantes\nPara qualquer empresa, ter arquivos organizados é fundamental para garantir a segurança das operações e conseguir bons resultados nos negócios.\nO controle de documentos é muito importante por causa da imensa gama de obrigações ambientais e das normas estabelecidas pela legislação ambiental.\nManter tudo atualizado e acessível é importante uma vez que a organização deve comprovar o transporte e destinação final dos resíduos.\nA melhor maneira de gerir todos os documentos comprobatórios necessários é com o uso de ferramentas que auxiliem no arquivamento de documentos, como softwares de gestão.\nNa plataforma VGR é possível realizar a gestão completa dos documentos necessários para o licenciamento ambiental. Inclusive documentos de seus fornecedores.\n5. Controla as licenças de fornecedores\nPara prevenir multas e penalizações por não cumprimento das leis ambientais as empresas têm a cada dia pensando em formas de gerenciar os resíduos e ter controle sobre os seus fornecedores de serviços de tratamento e destinação final de resíduos.\nA automação torna esse processo de controle de licenças de fornecedores mais fácil. Com o auxílio dessa ferramenta o seu negócio passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de condicionantes e licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos.\nSendo assim, a automação de processos otimiza a gestão ambiental uma vez que simplifica o trabalho da equipe ambiental da sua empresa, reduz desperdício e custos, aumenta a eficiência na produtividade e no operacional. Também, melhora o controle da gestão de resíduos, evitando que a organização sofre sanções por não destinar corretamente seus resíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/automacao-de-processos-otimiza-a-gestao-ambiental/images/FOTO_1.jpg","date":"26 Julho","description":"A automação de processos otimiza a gestão ambiental ao simplificar o trabalho da equipe ambiental da sua empresa, reduzir desperdício e custos, etc. Confira!","id":115,"readingTime":5,"tag":"automação ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Como a automação de processos otimiza a Gestão ambiental?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/automacao-de-processos-otimiza-a-gestao-ambiental/"},{"content":"\r\r\rO conceito de consumidor consciente vem chamando a atenção das indústrias, uma vez que alguns consumidores começaram a mudar consciente (ou inconscientemente) seu comportamento de compra, decidindo onde comprar e de quem comprar com base no impacto social e ambiental da marca.\nEles também estão começando a prestar atenção ao impacto que as empresas têm nas comunidades locais. Eles estão contribuindo para as comunidades em que operam? Eles são “locais” em um sentido significativo?\nEntenda um pouco mais sobre o que é consumidor consciente. Continue conosco!\n\r\r Consumidor consciente: o que é? \r\rUm consumidor consciente, em poucas palavras, é alguém que olha além do rótulo. São pessoas que querem saber mais sobre a empresa da qual estão comprando. Afinal, sempre há um motivo para a empresa pensar. Quando você compra algo de uma empresa, você está, essencialmente, financiando uma empresa para continuar fazendo o que ela está fazendo. Então, você gosta do que eles estão fazendo? Você precisa fazer sua pesquisa e descobrir.\nQuando você opta por ser um consumidor consciente, está se colocando no assento do motorista ao tomar uma decisão sobre qual (is) marca (s) você opta por apoiar. Trata-se de manter sua mente ocupada e certificar-se de que você entende exatamente o que está escolhendo apoiar ou não.\nEmbora pareça bastante simples, fazer esse “dever de casa” antes de comprar de uma determinada empresa ou marca nem sempre é tão fácil quanto deveria ser e exige esforço para fazê-lo da maneira certa.\nQual relação deste conceito com a sustentabilidade e a atualidade? \r\rComo sempre, entender seus clientes - especialmente clientes locais - é fundamental. É por isso que é necessário conduzir pesquisas aprofundadas sobre o comportamento do consumidor para entender as respostas emocionais e comportamentais e as atividades associadas à compra de produtos e serviços. Isso permite a obtenção de insights estratégicos que, por sua vez, são usados ​​para construir personas bem arredondadas e definir a base para uma segmentação eficaz (em outras palavras, alcançar os consumidores no momento certo com a mensagem certa).\nO movimento crescente em direção ao consumismo consciente teve um impacto nas indústrias em geral.\nOk, vamos passar para a pergunta de um milhão de dólares: a sustentabilidade tem impacto no valor da marca? A fórmula é na verdade bastante simples: uma empresa pode e irá atrair e reter clientes respondendo à crescente demanda por produtos e serviços sustentáveis, que por sua vez está ligada ao valor financeiro e ao crescimento.\nAlém disso, ao falar sobre o valor da marca, também precisamos falar sobre a reputação da marca. À medida que uma marca começa a investir em iniciativas de responsabilidade social corporativa e a se envolver ativamente na comunidade local, a consciência e o reconhecimento da marca aumentam. Isso tem um impacto positivo em sua reputação, o que ajuda a atrair novos clientes e reter os existentes. Isso, novamente, se traduz em valor financeiro e, por sua vez, em valor de marca. É um ótimo exemplo de círculo virtuoso.\nAssista no youtube\r\r\r Qual é o impacto no mundo empresarial do consumo consciente? \r\rTodos nós nos beneficiamos com essa tendência - o planeta, você, eu, nossos filhos. Do ponto de vista dos negócios, as empresas que puderem demonstrar com credibilidade que agem de maneira responsável e sustentável terão sucesso. Os pioneiros a atender às novas necessidades dos consumidores também serão beneficiados.\nMuitas empresas estão reagindo ao consumidor consciente adaptando suas cadeias de suprimentos, processos de produção ou produtos existentes. Vemos isso em toda a linha: a indústria automotiva, por exemplo, está mudando dos motores a diesel e de combustão para a tecnologia elétrica / híbrida; Restaurantes de fast food como McDonald\u0026rsquo;s e Beyond Meat experimentam alternativas aos produtos à base de carne; e a varejista de roupas sueca H\u0026amp;M decidiu usar apenas algodão sustentável.\nGeralmente, a demanda do consumidor desencadeia muitas inovações. Em 2019, por exemplo, o Burger King anunciou que removeria os brinquedos de plástico das caixas de comida das crianças no Reino Unido, a pedido de duas irmãs britânicas de 9 e 7 anos que coletaram meio milhão de assinaturas solicitando que os restaurantes de fast food parassem de incluir esses brinquedos nas caixas de refeição.\nMuitas empresas começaram a responder à tendência do consumidor consciente, mas nem todos os novos modelos de negócios terão sucesso.\nPortanto, é necessário buscar caminhos diversificados e ativamente gerenciados, seja com foco no consumidor Millennial ou na captura de empresas que mostram um desenvolvimento positivo em seu comportamento ambiental, social e de governança.\nComo as indústrias podem promover o consumo consciente no Brasil? A pandemia da Covid-19 vem catalisando transformações nos hábitos e comportamentos humanos de uma maneira sem precedentes. Naturalmente, o consumo e a consciência atrelada a ele também sofreram — e continuam sofrendo — atualizações drásticas. A pandemia acelerou tendências que já se expressavam antes do isolamento social e das crises na saúde e na economia globais, como o conceito de minimalismo, do faça você mesmo (DIY) e da sustentabilidade, mas os comportamentos de mudança nos hábitos de consumo são duais e, muitas vezes, múltiplos.\nDe acordo com uma pesquisa da Getty Images, que entrevistou 10.000 pessoas em todo o mundo, 81% das pessoas se consideravam ecologicamente corretas, mas apenas 50% disseram que só compram produtos de marcas que tentam ser ecologicamente corretas. A pesquisa também constatou que, embora 92% dos entrevistados acreditem que a forma como tratamos nosso planeta agora terá um grande impacto no futuro, 48% também afirmam que, embora saibam que devem se preocupar mais com o meio ambiente por meio de seus hábitos de compra, a conveniência tem prioridade.\nIsso definiu demandas mais altas para os departamentos de desenvolvimento de produtos nas empresas de hoje. Precisamos tornar mais fácil ser ecologicamente correto. Um bom exemplo é o sistema de depósito de retorno implementado na Dinamarca. Os dinamarqueses pagam uma quantia adicional quando compram sua lata de Coca-Cola ou garrafa de plástico e o supermercado devolve o dinheiro quando a garrafa vazia é devolvida. Se não fosse por esse benefício econômico, quantas pessoas reciclariam suas garrafas usadas? Duvido que muitos o fariam. É inconveniente separar o lixo, mas motivar as pessoas dessa forma torna-o mais conveniente.\nA acessibilidade desempenha um papel crucial no que consumimos. Enquanto for mais barato comprar alimentos, roupas e brinquedos de baixa qualidade, sempre haverá negócios para plataformas como Alibaba e Wish, que estão cheias de produtos feitos de plástico barato a preços incrivelmente baixos e, como resultado, produzidos sob péssimas condições de trabalho para atender a esses preços. Afinal, tudo tem um custo.\nA produção de produtos ecológicos e de qualidade costuma ser mais cara. Por isso, buscar mecanismos que estimulem a produção desses produtos, ou mesmo reduzam impostos para empresas que cumpram certos padrões sustentáveis, podem tornar a sustentabilidade acessível para todos os grupos de renda.\nQuais benefícios e vantagens para as indústrias brasileiras? Sabemos que os consumidores são mais conscientes e informados quando se trata de como gastam seu dinheiro. O consumo é amplamente orientado por onde um produto é feito, como é feito e os materiais de que é feito.\nSer uma empresa consciente significa repensar os métodos de produção, fornecimento e entrega. Significa garantir que cada produto atenda às expectativas crescentes de bens éticos, ambientais e de origem natural.\nAcima de tudo, os consumidores conscientes precisam de uma conexão mais significativa com marcas que se importam e demonstram isso. As condições de hábitos de consumo conscientes podem gerar diversos benefícios, incluídos:\n Imagem: Os consumidores estão mais propensos a fazer uma compra quando podem causar um impacto positivo durante o processo de compra. Em muitos casos, isso pode ser tão simples quanto apoiar um negócio ético. Um dos principais motivadores por trás do comportamento consciente do consumidor é a capacidade dos consumidores de usar suas ações individuais para contribuir com o impacto global. Se uma empresa tem, como um de seus objetivos, promover mudanças em uma área que ressoe com o consumidor, sua compra é, então, uma contribuição direta para a causa compartilhada.\n Sustentabilidade ambiental: Nos últimos anos, houve um aumento no discurso do público e do consumidor sobre questões de sustentabilidade ambiental. Um estudo YouGov do Carbon Trust descobriu que 55% dos consumidores do Reino Unido disseram que se sentem muito mais do que positivos em relação a uma empresa que reduziu a pegada de carbono de seus produtos. E nem tudo é ruim para os lucros da empresa. De acordo com o relatório da Pesquisa Global de Responsabilidade Social Corporativa da Nielsen; três em cada quatro pessoas da Geração Z estavam dispostos a pagar mais por produtos sustentáveis. O mesmo relatório descobriu que 51% desses indivíduos também estavam mais inclinados a pagar mais por produtos sustentáveis. Diretamente, isso implica em redução de custos e aumento do lucro da organização.\n Fontes naturais: os recursos naturais, embora contribuam para um mundo mais verde e sustentável, também têm um impacto positivo no comportamento do consumidor. No mundo digital acelerado em que vivemos, há um desejo crescente de desligar tudo e se reconectar com o que a natureza tem a oferecer. Esse desejo estimulou os consumidores a adotar um estilo de vida mais orgânico. Esse grupo de consumidores constitui a geração do milênio consciente que busca produtos que beneficiem seu bem-estar e o bem-estar do meio ambiente. Marcas de varejo como Body Shop e Whole Foods comprovaram a demanda por produtos naturais e orgânicos. Novos negócios estão surgindo o tempo todo à medida que nos movemos para um movimento de consumo mais responsável. De desodorantes sem alumínio e cosméticos com ingredientes 100% naturais, a implementação de recursos naturais está apenas começando.\n Qual sua importância e como interfere na Gestão Ambiental e Gestão dos Resíduos? A preocupação com a sustentabilidade gerou reflexões sobre a função da empresa na solução de desafios globais como a fome, a pobreza e as agressões ao meio-ambiente e o consumo consciente.\nO número de empresas que têm se empenhado na busca de melhores práticas ambientais, sociais e de governança é cada vez maior.\nA empresa que deseja se manter competitiva no cenário atual, no qual o consumidor e investidores procuram empresas sustentáveis, precisa adotar práticas ecologicamente corretas. Entre as práticas mais comuns adotadas temos a de gestão de resíduos.\nRealizar a gestão de resíduos é adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento.\nO uso de um Software de Gestão Ambiental pode ser o ideal para reduzir o impacto ambiental que as empresas geram, e controlar o cumprimento de suas responsabilidades sociais e sua governança. Com o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word.\nComo VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar? \r\rPara cumprir com esse compromisso, dispor de ferramentas de gestão ambiental se faz extremamente importante. Nesse sentido, o software VGR Resíduos se apresenta como um sistema integrado de gestão de resíduos que pode auxiliar a sua empresa, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável.\nCom isso, elimina-se a possibilidade de multas e perda de licença ambiental, já que a legislação ambiental será cumprida. Ademais, a empresa terá a oportunidade de melhorar diversos processos que envolvem resíduos e rejeitos, o que pode ser convertido em economias com a coleta e ganho de eficiência em etapas específicas da cadeia produtiva.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/consumidor-consciente/images/FOTO_2.jpg","date":"23 Julho","description":"Consumidor consciente é alguém que quer saber mais sobre a empresa da qual está comprando. Entenda!","id":116,"readingTime":9,"tag":"consumidor consciente ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Consumidor consciente: qual conceito e impactos para as indústrias?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/consumidor-consciente/"},{"content":"\r\r\rMuitas organizações podem reduzir o risco ambiental com a VGR Gestão de Resíduos online, por meio de uma gestão assertiva dos resíduos que produz.\nOs riscos ambientais podem ser definidos como qualquer agente físico, químico ou biológico, que estão presentes no ambiente de trabalho, e que são capazes de gerar qualquer dano à saúde do trabalhador.\nDessa forma, os resíduos, em geral, quando acondicionados, transportados, tratados ou dispostos e destinados de forma inadequada podem representar um risco ambiental presente nas organizações, uma vez que geram a poluição do meio ambiente e impactam também na saúde dos indivíduos que entram em contato com esses materiais sem os devidos cuidados.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n como reduzir, prevenir ou minimizar os riscos ambientais? quais as exigências legais para prevenir ou minimizar riscos ambientais? como afastar riscos ambientais, multas e penalidades? Quer conhecer um pouco mais sobre o tema? Continue conosco!\n\r\r Como reduzir, prevenir ou minimizar os riscos ambientais? \r\rCom o intuito de reduzir, prevenir ou minimizar os riscos ambientais dentro do ambiente de trabalho, as organizações podem seguir alguns passos, conforme listado a seguir: 1. Antecipação: Nesta etapa, está prevista a análise do espaço, das instalações, métodos e processos de trabalho, com o intuito de identificar potenciais riscos, e, assim, poder evitá-los ou mitigá-los. Esta etapa deve ocorrer antes da utilização da instalação ou início da atividade.\n2. Identificação ou reconhecimento dos riscos ambientais: Nesta etapa, é feita a avaliação e reconhecimento dos agentes físicos, químicos ou biológicos que podem afetar a saúde do trabalhador, o que envolve o conhecimento dos produtos envolvidos no processo, métodos de trabalho, fluxo de processo, layout das instalações, número de trabalhadores expostos, dentre outras variáveis. Além disso, esta etapa também deve envolver metodologias específicas de coleta de dados e equipamentos de avaliação.\n3. Avaliação dos riscos ambientais: Nesta etapa, os dados coletados anteriormente serão analisados e será determinado o grau de impacto de cada um dos agentes identificados na saúde do trabalho.\n4. Prevenção e controle dos riscos ambientais Por fim, nesta última etapa, tendo sido feito um levantamento dos principais riscos presentes no local de trabalho, bem como, tendo sido analisado como os agentes podem afetar a saúde dos trabalhadores, é o momento de planejar e implementar ações para reduzir ou eliminar os riscos ambientais encontrados.\nComo reduzir, prevenir ou minimizar os riscos ambientais? \r\rA legislação brasileira estabelece o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), regido pela NR-9 da Portaria 3.214/78, recentemente atualizada pela Portaria nº 6.735, de 10 de março de 2020, como um dos documentos recomendados às organizações para prevenir ou minimizar riscos ambientais.\nO PPRA tem como objetivo promover segurança, saúde e integridade aos trabalhadores que atuam em ambientes com riscos ambientais, ou em espaços potenciais para a existência desses riscos. Além disso, segundo estabelecido pela NR-9, o PPRA deve conter uma estrutura mínima, qual seja:\n planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; estratégia e metodologia de ação; forma de registro, manutenção e divulgação dos dados; periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. No que se refere a elaboração do PPRA, ela deve seguir as seguintes etapas:\n antecipação e conhecimento dos riscos ambientais; estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; monitoramento da exposição aos riscos; registro e divulgação dos dados. Por fim, é importante ressaltar que o PPRA deve ser revisado anualmente, para que seja avaliado o seu desenvolvimento, bem como sejam realizados os ajustes necessários. Além disso, é considerado uma boa prática rever as metas e prioridades estabelecidas em cada revisão do PPRA, sempre com foco em assegurar a saúde dos trabalhadores, por meio da redução ou prevenção dos riscos ambientais existentes ou potenciais.\nAssista no youtube\r\r\r Como afastar riscos ambientais, multas e penalidades? \r\rCaso a gestão de resíduos de sua organização seja realizada de forma inadequada, são significativos os riscos ambientais presentes no ambiente de trabalho, uma vez que se a empresa não realiza corretamente cada uma das etapas do gerenciamento de seus resíduos (coleta, acondicionamento, transporte e destinação e disposição final ambientalmente correta). Há um impacto direto no meio ambiente por meio da poluição ambiental, bem como na saúde dos trabalhadores.\nAlém disso, a gestão inadequada dos resíduos produzidos pelas organizações podem gerar multas e penalidades. Uma gestão dos resíduos sólidos feita de forma assertiva assegura reaproveitamento, reciclagem e a minimização dos rejeitos. Além disso, é uma forma estruturada de garantir que seus resíduos sejam identificados, quantificados, monitorados e recebam a disposição ou destinação final adequadas.\nÉ importante ressaltar que para se ter uma gestão dos resíduos adequada, é importante ter um diagnóstico eficaz desse material. E para isso é preciso realizar o controle e mapeamento na fonte geradora. Esse controle pode ser realizado através de um sistema automatizado, como o software da VGR Resíduos. Com o software da VGR você tem acesso a um histórico da geração de resíduos por fonte geradora, o que pode ser de grande auxílio para a redução dos riscos ambientais, e consequentemente, prevenção de possíveis multas ou penalidades.\nComo a prevenção de riscos interfere na Gestão Ambiental e na Gestão dos Resíduos? Nesse contexto, é importante ressaltar também que a prevenção de riscos ambientais, especialmente por meio de uma gestão dos resíduos adequada, impacta diretamente em uma gestão ambiental assertiva, com foco na melhoria da qualidade ambiental.\nDentre os riscos ambientais causados por uma má gestão dos resíduos, podemos destacar: poluição hídrica, poluição visual, contaminação do solo, alagamentos e proliferação de doenças em período de chuvas intensas, além de multas, embargos e até mesmo paralisação das atividades do seu empreendimento.\nComo a VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar? \r\rLogo, é evidente que o processo de gerenciamento dos resíduos é essencial para a redução de riscos ambientais, e envolve diversas etapas, que são determinantes para assegurar a qualidade ambiental e a saúde de todos os indivíduos que frequentam determinado ambiente de trabalho. Nesse contexto, é possível reduzir e prevenir riscos ambientais com a VGR.\nO software VGR se apresenta com excelente opção no que compete a sistemas de informação integrados para o gerenciamento adequado de resíduos sólidos. O software é capaz de auxiliar o empreendedor, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável.\nDessa forma, por meio da utilização do software VGR, é possível obter informações relevantes sobre o tipo de resíduo que está sendo gerado, as quantidades dos respectivos tipos de materiais, bem como realizar todo o acompanhamento da destinação final adequada de todos os resíduos gerados, reduzindo ou até eliminando qualquer risco ambientais proveniente da geração dos rejeitos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/reduzir-o-risco-ambiental-com-a-vgr/images/FOTO_4.jpg","date":"22 Julho","description":"Muitas organizações podem reduzir o risco ambiental com a VGR Gestão de Resíduos online. Saiba mais!","id":117,"readingTime":5,"tag":"rico ambiental ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Como reduzir o risco ambiental com a VGR Gestão de Resíduos online?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/reduzir-o-risco-ambiental-com-a-vgr/"},{"content":"\r\r\rO Sistema B na construção civil representa uma inovação e traz vantagens ao modelo de negócio desse setor. O movimento global intitulado Sistema B foi criado em 2006, nos Estados Unidos, com a proposta de redefinir o conceito de sucesso para as empresas, convidando-as a não mais focar apenas em aspectos econômicos, mas também se atentarem para o valor compartilhado que geram, ou seja, para os impactos sociais e ambientais, os quais são responsáveis.\nAs empresas que são signatárias deste movimento, presente no Brasil desde 2012, são certificadas pela B Lab, sendo avaliadas por meio de uma ferramenta online e gratuita: a Avaliação de Impacto B. Esse reconhecimento pode ser dado às empresas de diversos segmentos de negócio, inclusive da construção civil.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que é Certificado B? por que adotar o selo B Corp na sua empresa de construção civil? Quais vantagens para empresas da construção civil? Como o Sistema B na construção civil agrega valor à sua empresa? Quer conhecer um pouco mais sobre o tema? Continue conosco!\n\r\r O que é Certificado B? \r\rA pauta da sustentabilidade, bastante discutida atualmente, gera um alerta para as organizações quanto à adesão ao capitalismo consciente ou de propósito. O momento exige das empresas uma nova postura, qual seja: uma redefinição do seu modelo de negócio, que passaria a não ter como objetivo principal somente o lucro, mas também levar em consideração os impactos que gera na sociedade e no meio ambiente.\nDessa forma, as empresas têm sido provocadas a serem mais transparentes, conscientes e atuantes em relação à sociedade e ao planeta. Contudo, não basta apenas executar ações sustentáveis, é preciso comunicar essas práticas a todos os stakeholders, sendo os selos ou certificações empresariais, um caminho seguro para essa necessidade.\nNesse contexto, a Certificação B, creditada pela B Lab (Organização sem fins lucrativos), emerge como uma ótima alternativa para as organizações que desejam medir e comunicar o seu desempenho social e ambiental. Para alcançar esse reconhecimento, a empresa é avaliada em toda a sua operação por meio de uma ferramenta online e gratuita, disponibilizada no site do Sistema B, que avalia indicadores e métricas da organização em cinco diferentes dimensões: Governança, Trabalhadores, Clientes, Comunidade e Meio Ambiente.\nPara obter essa certificação, as empresas devem seguir 7 passos:\n completar a Avaliação de Impacto B (BIA); enviar sua Avaliação de Impacto B (BIA) para revisão; esperar na fila de avaliação; passar pela avaliação; esperar na fila de verificação; passar pela verificação; realizar o pagamento da taxa anual; cumprir os requisitos legais de uma Empresa B. É importante ressaltar que, para obter a Certificação B Corp, as organizações devem atingir uma pontuação mínima na Avaliação de Impacto B (BIA), além de cumprir outros requisitos, como:\n possuir mais de 12 meses de operação; adicionar as Cláusulas B aos seus documentos. Por que adotar o selo B Corp na sua empresa de construção civil? \r\rNo que se refere ao setor da construção civil, este é responsável pela geração de um volume significativo de resíduos, também conhecidos como Resíduos da Construção Civil. Esse tipo de material pode gerar um impacto social e ambiental significativo quando não recebe uma destinação final adequada.\nPortanto, é essencial que as empresas desse segmento invistam em instrumentos e ferramentas para assegurar uma excelência organizacional, além de se atentar para gerenciar os impactos sociais e ambientais que geram em toda a sua cadeia produtiva. Nesse cenário, o Selo B Corp pode representar uma solução viável para estes tipos de organização.\nQuais vantagens para empresas da construção civil? Dentre as vantagens da Certificação B para a construção civil, pode-se destacar:\n disponibilizar uma estrutura para medir o desempenho social e ambiental da empresa em cinco diferentes áreas (Governança, Trabalhadores, Clientes, Comunidade e Meio Ambiente), o que é uma tarefa desafiadora. A partir dos resultados é possível propor melhorias e gerenciar riscos; aumentar a transparência da organização, por meio da publicação de resultados e do estabelecimento de compromissos para melhoria contínua; fortalecer a marca e visibilidade no mercado, uma vez que a empresa se posiciona como uma organização responsável socialmente; engajar a organização com a sustentabilidade no setor da construção civil, podendo vir a ser referência para esse segmento de negócio. Como o Sistema B na construção civil agrega valor à sua empresa? \r\rDiante do exposto, fica evidente que uma vez que a organização recebe a Certificação B, esta passa a se posicionar como uma empresa que se preocupa com questões relacionadas ao desenvolvimento social e à melhoria da qualidade ambiental, o que chama a atenção dos consumidores, agregando valor à marca.\nUma pesquisa realizada pela Union + Webter, em março de 2021, apontou que 87% da população brasileira prefere comprar produtos e serviços de empresas sustentáveis. Além disso, concluiu-se que 70% dos entrevistados também afirmaram que não se importam em pagar um pouco mais caro por isso. Logo, investir em selos como a Certificação B na construção civil pode alavancar resultados e representar uma vantagem frente aos concorrentes.\nAssista no youtube\r\r\r Como interfere na Gestão Ambiental e Gestão dos Resíduos? Nesse sentido, uma vez que para ser reconhecida como uma empresa B, as organizações do ramo da construção civil passam por uma Avaliação de Impacto (BIA), sendo considerados critérios relacionados à comunidade e ao meio ambiente. Essas instituições conseguem mensurar de forma mais efetiva os impactos sociais e ambientais que geram, e portanto, passam a gerenciá-los da forma mais assertiva.\nDessa maneira, a Certificação B para construção civil representa uma ferramenta para controle e monitoramento do seu desempenho social e ambiental, proposição de melhorias na operação e comunicação de resultados aos consumidores. Como resultado, as organizações que são certificadas asseguram uma melhor performance também quanto a gestão ambiental, e consequentemente, a gestão de resíduos. Além disso, é importante ressaltar que a Avaliação de Impacto (BIA), que a empresa se submete para obter a Certificação B, leva em consideração aspectos relativos ao modelo de negócio da organização, no caso da construção civil, essa avaliação vai levar em consideração temas relevantes como o processo de gerenciamento dos resíduos e ciclo de vida dos produtos, impactando diretamente a gestão ambiental dessas organizações.\nComo VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar o Gestor Ambiental? \r\rO processo de gerenciamento dos resíduos sólidos, especialmente os resíduos sólidos da construção civil, em geral, envolve diversas etapas, que são determinantes para a redução dos impactos sociais e ambientais gerados por esse modelo de negócio, permitindo que as organizações desse setor estejam aptas para concorrer a certificações, como a do Sistema B na construção civil.\nDiante do exposto, o software VGR se apresenta com excelente opção no que compete a sistemas de informação integrados para o gerenciamento adequado de resíduos sólidos. O software é capaz de auxiliar o empreendedor, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável.\nDessa forma, por meio da utilização do software VGR, é possível obter informações relevantes sobre o tipo de resíduo que está sendo gerado, as quantidades dos respectivos tipos de materiais, bem como realizar todo o acompanhamento da destinação final adequada de todos os resíduos gerados.\nPor fim, neste artigo, você conheceu a Certificação B para empresas da construção civil, além de entender a importância desse reconhecimento para os consumidores atualmente. Foram apresentados os benefícios de se obter essa certificação para as empresas desse setor, com destaque para a melhoria contínua da operação, além da transparência e do relato adequado do desempenho social e ambiental da empresa.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sistema-b-na-construcao-civil/images/FOTO_4.jpg","date":"21 Julho","description":"O Sistema B na construção civil representa uma inovação e traz vantagens ao modelo de negócio desse setor. Saiba mais!","id":118,"readingTime":6,"tag":"sistema B ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Sistema B na construção civil: como agregar valor à sua empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sistema-b-na-construcao-civil/"},{"content":"\r\r\rAs principais mudanças na emissão do MTR 2021 foram à obrigatoriedade da utilização do Sistema do MTR Online do SINIR em todo o território nacional desde 1º de janeiro de 2021 para emissão do MTR e CDF. Como também o dever dos geradores de resíduos reportar informações complementares às já declaradas no MTR referentes ao ano anterior até 31 de março de cada ano, para elaboração e envio do Inventário Nacional de Resíduos Sólidos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n quais são as mudanças do MTR 2021 qual o prazo de início das mudanças e como cumprir as exigências legais quais as multas e penalidades em caso de descumprimento Confira neste artigo as principais mudanças na emissão do MTR!\n\r\r Quais são as mudanças do MTR 2021? \r\rA principal mudança do MTR se deu com a publicação da Portaria nº 280 em 30 de junho de 2020. Essa portaria regulamenta os arts. 56 e 76 do Decreto nº 7.404/10, e o art. 8º do Decreto nº 10.388/20, institui o Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR nacional, como ferramenta de gestão de resíduos, dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos e complementa a Portaria nº 412/19.\nA publicação da portaria trouxe outras mudanças, principalmente para o ano de 2021.\nVeja abaixo as mudanças:\n a utilização do MTR passa a ser obrigatória em todo o território nacional. Antes da portaria somente alguns Estados brasileiros possuíam um sistema para emissão do MTR. Com a portaria a emissão passa a ser obrigatória em todos os Estados através do SINIR;\n a emissão passa a ser obrigatória para todos os geradores de resíduos sujeitos à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, como ferramenta online capaz de rastrear a massa de resíduos, controlando a geração, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos no Brasil;\n a emissão do MTR passa a ser feita através do SINIR (https://mtr.sinir.gov.br/#/);\n o gerador, o transportador, e armazenador temporário e o destinador devem atestar a efetivação das ações de geração, armazenamento, transporte e do recebimento de resíduos sólidos até a destinação final ambientalmente adequada utilizando o sistema SINIR;\n cabe ao destinador fazer o aceite da carga de resíduos no sistema, proceder a baixa dos respectivos MTRs, emitir o Certificado de Destinação Final (CDF) e assegurar ao gerador a destinação ambientalmente adequada dos resíduos sólidos recebidos;\n o CDF somente será válido e reconhecido pelos órgãos ambientais competentes quando emitido através do MTR Online;\n os geradores de resíduos deverão, até o dia 31 de março de cada ano, reportar informações complementares às já declaradas no MTR referentes ao ano anterior para elaboração e envio do Inventário Nacional de Resíduos Sólidos;\n com as informações reportadas no inventário o órgão ambiental disponibilizará periodicamente à sociedade o diagnóstico da situação dos resíduos sólidos no País.\n Qual o prazo de início das mudanças e como cumprir as exigências legais? \r\rFica instituída a data de 1º de janeiro de 2021 para o início da obrigatoriedade da utilização do MTR em todo o território nacional.\nConforme citado na Portaria nº 280/20, para utilizar o Sistema MTR Online a geradora, transportadora, armazenadora temporária e destinadora de resíduos deverão se cadastrar no sistema.\nO gerador é o responsável exclusivo por emitir o MTR no SINIR, para cada remessa de resíduo enviado para destinação. Ou seja, para cada carga de resíduo que sair da empresa é necessário acessar o sistema e emitir o MTR.\nPara os resíduos enviados diretamente para o destinador, o gerador poderá incluir quantos resíduos quiser desde que o transporte seja feito no mesmo veículo e para o mesmo destinador.\nJá no caso do envio para armazenamento temporário, o gerador deverá emitir um MTR para cada tipo de resíduo.\nImportante, também, que o gerador preencha todas as informações necessárias para rastreio no SINIR, como placa do veículo, nome do motorista e data do transporte. Esses campos podem ser preenchidos manualmente no momento da saída da carga. No entanto, o destinador deve confirmar as informações no momento do recebimento do resíduo e baixar o MTR.\nO transportador deverá realizar o transporte dos resíduos em posse do devido MTR emitido pelo gerador até o armazenador temporário ou ao destinador. Cabe a ele também confirmar todas as informações constantes no formulário de MTR, emitido pelo gerador.\nQuando chegar ao local de destinação ou armazenamento temporário deverá entregar a via impressa do MTR ou apresentar o MTR em meio digital. Ele também tem a responsabilidade de manter atualizada no Sistema MTR online as placas dos veículos transportadores. Ao destinador compete fazer o aceite da carga de resíduos no sistema, realizar a baixa dos respectivos MTRs, proceder com eventuais ajustes e correções e emitir o Certificado de Destinação Final (CDF).\nO prazo para fazer o aceite é de até 10 dias após o recebimento da carga em sua unidade.\nAlém disso, o destinador deve emitir o CDF para o gerador através do Sistema MTR online, assegurando a destinação ambientalmente adequada dos resíduos recebidos. O documento que deverá conter a assinatura digital do profissional responsável técnico pela destinação final realizada.\nEm síntese, a movimentação de resíduos sólidos deve ser atestada, sucessivamente, por cada agente desse processo, efetivando as ações de geração, armazenamento, transporte e do recebimento de resíduos sólidos dentro do Sistema MTR online.\nAssista no youtube\r\r\r Quais as multas e penalidades em caso de descumprimento? \r\rO não cumprimento das mudanças na emissão do MTR 2021 caracteriza como uma infração ambiental e pode resultar em penalidades, como advertência, multa, suspensão parcial ou total das atividades, para os geradores do resíduo.\nA falta da documentação no transporte de um resíduo será motivo para retenção do veículo e da carga, até a sua regularização.\nNo caso de serem constadas inconsistência ou irregularidades no documento MTR, ou nos resíduos transportados, o veículo e sua carga ficam retidos até que seja regularizada.\nO infrator ficará sujeito às penalidades previstas no Decreto Federal n° 6.514/2008, que dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações.\nComo VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar? \r\rA VGR disponibiliza em sua plataforma a geração do MTR online, integrado ao sistema do governo. Será possível preencher todos os campos necessários e o MTR gerado será enviado por e-mail para o solicitante, isso tudo de forma simples, prática e sem cobranças.\nA plataforma ajuda a ter total controle sobre destinações, melhora a eficiência das empresas na gestão de resíduos e está integrado com os sistemas SINIR, FEAM(MG), IMA(SC), FEPAM(RS) e INEA(RJ) simplificando a geração de MTRs, não sendo mais necessário o lançamento de dados no site de cada órgão.\nA VGR proporciona suporte em tudo que seu negócio precisa saber sobre essa portaria.\nSomos uma empresa especializada em gerenciamento de resíduos que auxilia no cumprimento da PNRS, minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa, permite o controle completo de documentação e licenças, entre outros benefícios.\nPortanto, as principais mudanças na emissão do MTR 2021 foram à obrigatoriedade da utilização do Sistema do MTR Online do SINIR em todo o território nacional desde 1º de janeiro de 2021 para emissão do MTR e CDF. Como também o dever dos geradores de resíduos reportar informações complementares às já declaradas no MTR referentes ao ano anterior até 31 de março de cada ano, para elaboração e envio do Inventário Nacional de Resíduos Sólidos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/mtr-2021/images/FOTO_4.jpg","date":"20 Julho","description":"As principais mudanças na emissão do MTR 2021 foram à obrigatoriedade da utilização do Sistema do MTR Online do SINIR. Saiba mais!","id":119,"readingTime":6,"tag":"mtr ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Quais as principais mudanças na emissão do MTR 2021?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/mtr-2021/"},{"content":"\r\r\rA ISO 22000 é uma norma reconhecida internacionalmente projetada para garantir sistematicamente a segurança alimentar em todos os elos da cadeia de abastecimento.\nEstabelecida em 2005, a ISO 22000 foi projetada como um padrão acessível e globalmente aceito, e é aplicável a organizações de todos os tamanhos envolvidas em qualquer aspecto da cadeia de abastecimento de alimentos. A norma cobre os principais componentes para garantir a segurança alimentar, incluindo comunicação interativa, gerenciamento de sistema, implementação de programas de pré-requisitos e revisão e melhoria contínua do sistema.\nA ISO 22000 incorpora os princípios Hazard Analysis and Critical Control Point - HACCP (tradução: Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) e é compatível com os sistemas de gestão da qualidade ISO 9001, tornando-a a base ideal para a implementação de um sistema de gestão da segurança alimentar (SGSA) abrangente e econômico.\nA implementação da ISO 22000 evita o custo de várias auditorias. Os sistemas de gestão de segurança alimentar baseados na ISO 22000 promovem melhorias contínuas nos processos e no desempenho, o que pode ajudar sua empresa a se tornar mais eficiente. Somado a isso, a ISO 22000 é respeitada por governos e especialistas em segurança alimentar em todo o mundo, o que torna a certificação uma importante ferramenta para abrir seu negócio para novos mercados.\nQuer conhecer um pouco mais sobre o tema? Continue conosco!\n\r\r O que é a ISO 22000 \r\rA ISO 22000 é um padrão internacionalmente aceito, que especifica os requisitos para sistemas de gestão de segurança de alimentos. Estabelecida em 2005, a ISO é aplicável a todas as organizações envolvidas na cadeia de alimentos, cujo principal objetivo é garantir a segurança alimentar. A norma descreve uma estrutura que harmoniza todas as partes da cadeia de abastecimento alimentar, do produtor ao consumidor, e ajuda a reduzir os perigos dos alimentos, controlar os riscos e prevenir a contaminação.\nRevisada pela última vez em 2018, a norma está projetada para harmonizar em uma escala global os requisitos de gestão da segurança alimentar para empresas dentro da cadeia alimentar.\nA ISO 22000 combina e complementa os elementos centrais da ISO 9001 e HACCP para fornecer uma estrutura eficaz para o desenvolvimento, implementação, monitoramento e melhoria contínua de um Sistema de Gestão de Segurança Alimentar (SGSA) documentado no contexto dos riscos gerais de negócios da organização.\nA certificação ISO 22000 é destinada a organizações que buscam estabelecer um SGSA mais focado, coerente e integrado do que o normalmente exigido por lei. A norma exige o cumprimento de quaisquer critérios estatutários e regulamentares relacionados à segurança de alimentos aplicáveis ​​em seu sistema de segurança de alimentos.\nISO 22000 x FSSC 22000 \r\rISO 22000 e FSSC 22000 são padrões internacionais e ambos se relacionam com os componentes mais importantes para garantir a segurança alimentar. Dois esquemas de certificação muito semelhantes e que desempenham um papel fundamental na garantia de produtos alimentícios seguros e de alta qualidade. Quais são as diferenças mais importantes?\nOs dois esquemas são muito semelhantes, porque o esquema FSSC 22000 usa a ISO 22000 como um requisito para o sistema de gestão. No entanto, o FSSC 22000 contém requisitos adicionais, incluindo o Programa de Pré-Requisitos (PRP), ou procedimentos universais usados ​​para controlar as condições operacionais em fábricas de alimentos e os requisitos específicos do FSSC para garantir consistência, integridade e gerenciamento do próprio sistema.\nO Food Safety System Certification – FSSC, é um esquema de certificação de gestão de segurança alimentar, administrado pela Fundação FSSC 22000 e por um Conselho de Partes Interessadas independente que consiste de representantes de vários setores da indústria de alimentos. O FSSC 22000 é usado para controlar os riscos de segurança alimentar.\nSomado a isso, a principal diferença entre as duas certificações é que o esquema FSSC 22000, em contraste com o padrão ISO, é reconhecido pela Iniciativa Global de Segurança Alimentar (GFSI), plataforma esta que vem reunindo industrias e distribuidores agroalimentares desde o ano 2000. O reconhecimento da GFSI demonstra que o esquema atende aos mais altos padrões globalmente, levando à aceitação internacional da indústria de alimentos.\nComo a ISO 22000 é estruturada e quais os benefícios para sua empresa \r\rA estrutura da ISO 22000 é semelhante à de outras normas internacionais, projetado para se integrar perfeitamente com outros sistemas de gerenciamento da ISO, como ISO 9001, ISO 45001 e ISO 14001. Isto porque, assim como as demans normais citadas, a ISO 22000 também segue o Anexo SL.\nO Anexo SL é a estrutura de alto nível para os padrões ISO modernos. Através desta nova estrutura, a ISO pretendia garantir consistência e compatibilidade entre as diferentes Normas do Sistema de Gestão. Por sua vez, a estrutura permite uma implementação mais direta ao integrar vários padrões e torna mais fácil para as empresas e sua equipe seguirem.\nA estrutura do Anexo SL consiste em 10 cláusulas sob as quais todo o conteúdo em um Padrão de Sistema de Gestão deve ser categorizado:\n Cláusula 1 - Escopo Define os resultados pretendidos do Sistema de Gestão Cláusula 2 - Referências normativas Referências a quaisquer normas ou publicações que sejam relevantes; Cláusula 3 - Termos e definições As definições dos termos comuns usados ​​em toda a Norma são definidas aqui; Cláusula 4 - Contexto da organização: define as áreas que o Sistema de Gestão abrangerá; Cláusula 5 - Liderança Esta área reforça a importância do envolvimento da equipe de liderança na operação do Sistema de Gestão; Cláusula 6 - Planejamento Como o Sistema de Gestão alcançará seus objetivos e como o negócio lidará com o risco; Cláusula 7 - Suporte Como a operação do Sistema de Gestão será apoiada para funcionar de forma eficiente Cláusula 8 - Detalhes da operação sobre os processos e operações do dia-a-dia em seu negócio, incluindo como você acompanhará o desempenho dessas áreas Cláusula 9 - Avaliação de desempenho: analisar e monitorar quão bem seu negócio está operando em relação aos requisitos de seu Sistema de Gestão Cláusula 10 - Melhoria Usando os resultados de sua avaliação de desempenho para melhorar seu negócio e seus processos Sempre que possível, essas cláusulas têm texto central idêntico, independentemente da norma a que se aplicam, e compartilham termos e definições centrais comuns. Ao se tornar certificado pela ISO 22000, sua organização será capaz de:\n1. Melhor saúde e segurança - minimizar os riscos dos alimentos leva a melhores resultados de saúde e segurança para clientes, funcionários e outras pessoas que possam entrar em contato com os alimentos;\n2. Maior satisfação do cliente - Ter um SGSA ajuda você a entregar produtos que atendam às expectativas do cliente de forma confiável;\n3. Ajudar a cumprir os requisitos regulamentares - a conformidade com os requisitos regulamentares é necessária para obter a certificação ISO 22000. Ter um SGSA instalado pode ajudar as empresas a cumprir esses requisitos e compreender como eles impactam a organização e seus clientes.\n4. Ajudar a atender a outros padrões e diretrizes - a ISO 22000 se vincula a vários outros padrões e diretrizes internacionais e pode ajudar as organizações a atender aos requisitos desses sistemas também.\n5. Transparência aprimorada - a ISO 22000 ajuda as organizações a melhorar a rastreabilidade de seus produtos e obter maior transparência em relação às operações.\n6. Melhor resposta aos riscos - Ter um SGSA instalado pode ajudar as organizações a responder de forma mais rápida e eficiente a questões que podem comprometer a segurança alimentar, ajudando-as a impedir a contaminação potencial antes que ela ocorra.\n7. Tempo de investigação reduzido - Se ocorrer contaminação, um SGSA ajuda as organizações a reduzir o tempo que leva para investigar qualquer violação da segurança alimentar, resolvendo o problema mais rapidamente.\nISO 22000 aplicabilidades A ISO 22000 se aplica a qualquer organização que faça parte ou contate a indústria de alimentos ou a cadeia de alimentos, independentemente do tamanho da organização ou de onde ela esteja na cadeia de alimentos.\nEssas organizações podem ser fabricantes de alimentos, ingredientes e aditivos, produtores de rações, organizações envolvidas no transporte ou armazenamento de alimentos ou aquelas que terceirizam empresas relacionadas a alimentos. Organizações relacionadas à indústria alimentícia, mas que não fazem parte dela diretamente, também podem utilizá-la, como as que produzem equipamentos, materiais de embalagem ou agentes de limpeza que a indústria alimentícia utiliza.\nEm resumo, parte ou todos os requisitos de certificação ISO 22000 serão aplicados a quaisquer produtos que entrem em contato com a indústria de alimentos ou a cadeia de alimentos.\nA importância de um software de gestão de resíduos no apoio da ISO 22000 A implementação de um SGSA fornece uma visão geral dos princípios e requisitos da ISO 22000 e políticas de conformidade relacionadas que abrangem aspectos sociais, ambientais e áreas econômicas.\nDentro da área ambiental, os requisitos normativos para a organização de fabricação de alimentos obter a certificação englobam aspectos que envolvem a gestão adequada de seus resíduos: coleta, tratamento, descarte.\nO cenário de gerenciamento de resíduos se caracteriza por ser muito manual e usar várias ferramentas como planilhas, documentos do Word, papéis, calendários e e-mails, e todas essas etapas podem tornar o processo realmente funcional, não é?\nO tempo gasto com a compilação de dados para geração de relatórios aos órgãos ambientais e aos clientes é enorme. Além de inúmeros dados, o profissional que atua na gestão de resíduos precisa lidar com uma grande complexidade de informações relacionadas à rastreabilidade dos resíduos, ao cumprimento das legislações ambientais e toda a documentação relacionada à gestão de resíduos.\nDiante desse cenário surge o VGR Gestão de Resíduos, um software e aplicativo online para o gerenciamento de resíduos. Todas as etapas de gerenciamento de resíduos podem ser controladas por meio do software; além disso, o aplicativo permite monitorar de forma macro todas as etapas dos resíduos, garantindo uma visão ampla e detalhada do seu ciclo de vida.\nComo VG Resíduos, como um software de gestão de resíduos, pode auxiliar \r\rA VGR Gestão de Resíduos online pode auxiliar, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nCom o aumento da demanda por produtos e ingredientes alimentícios seguros, ser certificado pela ISO 22000 está se tornando uma obrigação para todas as organizações. Ao obter a certificação ISO 22000, você provará que possui os requisitos necessários e aumentará a confiança do cliente em seus produtos.\nVocê não precisa ser certificado pela ISO 22000 para usar seus princípios. Mas, certamente, a certificação irá te proporcionar inúmeros benefícios.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/iso-22000/images/FOTO_5.jpg","date":"19 Julho","description":"A ISO 22000 é uma norma reconhecida internacionalmente projetada para garantir sistematicamente a segurança alimentar em todos os elos da cadeia de abastecimento. Confira!","id":120,"readingTime":8,"tag":"iso 22000 ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"ISO 22000: entenda tudo sobre segurança de alimentos!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/iso-22000/"},{"content":"\r\r\rA fabricação de bebidas está entre as atividades que apresentaram maior crescimento no número de pessoas ocupadas de 2009 a 2018 com 28,1%, segundo a Pesquisa Industrial Anual PIA-Empresa (IBGE, 2018). A produção de cervejas e refrigerantes se destacam, correspondendo, respectivamente, a 82% do volume produzido e 76% do valor total das vendas.\nEm relação ao peso econômico, estas duas representam o setor de bebidas. O Brasil é o terceiro maior produtor e consumidor de cervejas e refrigerantes do mundo, atrás apenas de Estados Unidos da América (EUA) e China (dados da publicação Panoramas Setoriais 2030, HYPERLINK \u0026ldquo;https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/14214\u0026quot;2017, BNDS).\nEm consequência do potencial poluidor da produção de bebidas (alcoólicas ou não), esta atividade é sujeita ao prévio licenciamento do órgão ambiental competente. Os impactos são diversos e determinantes na definição de medidas de controle. Neste sentido, a gestão de resíduos na indústria de bebidas é uma atividade de suma importância para de evitar a degradação ambiental.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n principais resíduos na indústria de bebidas; tratamento de efluentes; tratamento de resíduos sólidos; como o software da VGR pode auxiliar?. \r\r Principais resíduos na indústria de bebidas \r\rA identificação da origem, os constituintes e as características dos resíduos são informações básicas para a sua classificação. Quanto a especificação, os resíduos são classificados quanto a sua periculosidade em perigosos e não perigosos (Classe I ou Classe II, consoante a ABNT NBR 10.004:2004).\nOs resíduos perigosos de fontes especificas ou não constam nos anexos A e B da ABNT NBR 10.004:2004. Caso o resíduo não esteja relacionado nos anexos e ainda tiver característica de inflamabilidade, corrosividade, reatividade ou patogenidade é considerado perigoso.\nOs mais comuns na indústria de bebidas são papéis, papelões, latas de alumínio, garrafas PET, sucatas ferrosas e não ferrosas, plásticos, vidros e orgânicos. E, os perigosos, são borras de tinta, óleos, graxas, lodos e produtos químicos em geral.\nAlém da gestão interna, existe uma atenção voltada a restituição das embalagens ao setor empresarial. De acordo com o relatório de sustentabilidade (2019) da Coca Cola, maior produtora de bebidas não alcoólicas do país, a meta até 2030, é coletar e reciclar o equivalente a 100% das embalagens da empresa que chegam ao mercado\nTratamento de efluentes \r\rAs águas (doces, salobras e salinas) são classificadas segundo a qualidade requerida para os usos atuais e futuros, perfazendo o total de treze classes. Uma delas é a especial, destinada:\n ao abastecimento para consumo humano, com desinfecção (somente águas doces); à preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas; e à preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral. Nestas águas é proibido o lançamento de efluentes de qualquer tipo, mesmo que tratados.\nDe acordo com a Resolução n° 430 /2011, efluente é o termo usado para caracterizar os despejos líquidos provenientes de diversas atividades ou processos. Ademais, o seu lançamento no corpo receptor só poderá ocorrer consoante as condições, padrões de qualidade de água e outras exigências aplicáveis.\nNa ocorrência de poluição, degradação da qualidade ambiental resultante de atividades, em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, sujeitará o infrator as penas de reclusão, multa e/ou detenção. Tais penalidades serão mais severas se o crime for culposo e dependendo do nível do impacto.\nO tratamento do efluente será indicado a partir de sua carga orgânica, presença de contaminantes, carga tóxica dos materiais, presença de sólidos e componentes químicos na composição. Os processos de tratamento são divididos em: físicos, químicos e biológicos.\nO serviço poderá ocorrer em estação própria da empresa ou através de terceiros. A escolha da primeira opção, levará em consideração, de acordo com Giordano (1999), os fatores: a legislação ambiental regional, os custos de investimento e operacional, a quantidade e qualidade do lodo gerado, a segurança operacional, a interação com a vizinhança, a possibilidade de reuso dos efluentes tratados.\nNo caso do serviço ser terceirizado, a empresa deverá qualificar o seu fornecedor, a fim de garantir que o mesmo atenda a todos os requisitos ambientais. Acresce que, na ocorrência de acidente ambiental, no transporte ou no tratamento, o contratante será corresponsável.\nApós o tratamento, o efluente, a critério do órgão ambiental, será encaminhado para o corpo hídrico ou lançado na rede coletora de esgoto da companhia responsável pelo tratamento de efluentes domésticos da região. A última opção, por exemplo, é praticada em Minas Gerais, através do PRECEND (Programa de Recebimento e Controle de Efluentes Não Domésticos).\n\r\r Tratamento de resíduos sólidos \r\rOs resíduos deverão ser acondicionados devidamente e armazenados num ambiente com piso impermeável, cobertura, identificados, dentre outras características a depender do material estocado.\nOs papéis, papelões, latas de alumínio, garrafas PET, sucatas ferrosas e não ferrosas, plásticos, vidros são passíveis de reciclagem. A sua comercialização pode retornar ganhos financeiros significativos, a depender do seu correto gerenciamento, a qualidade do material e a quantidade gerada.\nOs orgânicos, quando considerados rejeitos, são encaminhados para os aterros sanitários. Segundo Costa (2008), os subprodutos dos processos produtivos são destinados principalmente a suplementos alimentares, como ração animal (bagaço de malte, levedura úmida e seca, pó e casca de malte, radícula, etc.).\nExistem várias soluções com o objetivo de neutralizar as características negativas dos resíduos perigosos. Estes podem ser tratados termicamente através do coprocessamento ou a incineração, por exemplo. Outra alternativa é o aterro industrial, específico para este tipo de resíduo.\nComo o software VGR pode auxiliar? \r\rDevido a diversidade de materiais necessários a produção, a gestão de resíduos na indústria de bebidas requer estruturação que seja capaz de corresponder a demanda. Neste sentido, a automatização deste processo é de suma importância para garantir a eficiência da operação.\nO software da VGR, tecnologia aliada a gestão, permite o manuseio de todas as informações e documentos em um ambiente único, confiável e interativo. Assim, é possível agilizar processos que antes eram manuais, monitorar indicadores, gerar gráficos, emitir documentos regulatórios automaticamente, gerir fornecedores, dentre outras funcionalidades.\nO uso desta ferramenta pode tornar a coordenação das etapas de acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, destinação e disposição final mais eficiente. E, consequentemente, evitar poluição em detrimento da não observância da legislação.\nQuer saber mais dos benefícios do software da VG Resíduos? Leia outro artigo do nosso blog: Software online de gestão de resíduos, eficácia aplicada ao seu negócio.0\n\r\r ","coverImage":"/blog/industria-de-bebidas-e-gestao-de-residuos-o-que-voce-precisa-saber/images/FOTO_1.jpg","date":"14 Julho","description":"A fabricação de bebidas está entre as atividades que apresentaram maior crescimento no número de pessoas ocupadas de 2009... Saiba mais!","id":121,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; tratamento de residuos solidos","title":"Indústria de bebidas e gestão de resíduos: o que você precisa saber","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/industria-de-bebidas-e-gestao-de-residuos-o-que-voce-precisa-saber/"},{"content":"\r\r\rO Símbolo PP é uma sinalização, que é fundamental para segregação, tratamento e destinação final adequada dos resíduos sólidos plásticos, contribui diretamente para a identificação do tipo de plástico de cada objeto e de suas características, bem como com o processo de reciclagem e gestão ambiental.\nAs garrafas e embalagens plásticas possuem símbolos em alto relevo, geralmente em sua parte inferior, que são de extrema importância para uma gestão eficaz dos resíduos sólidos. Essas ilustrações são divididas em 7 categorias, as quais separam os plásticos mais rígidos dos mais flexíveis. Dentre eles, por exemplo, pode-se destacar o polipropileno, representado pelo Símbolo PP, componente da categoria 5.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que é o símbolo PP? Qual a sua finalidade e sua importância? Como interfere na sustentabilidade e gestão ambiental? Como interfere na gestão dos resíduos? Quer conhecer um pouco mais sobre o tema? Continue conosco!\n\r\r O que é o símbolo PP? \r\rO Símbolo PP compõe um dos 7 símbolos, desenvolvidos pela American Society of the Plastics Industry (SPI), e no Brasil normatizados pela NBR 13230/1994 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), para serem ilustrados em garrafas e embalagens plásticas, com o intuito de sinalizar o tipo de plástico do qual o objeto é composto, e portanto, alertar quanto às suas característica, formas de manuseio e processo de reciclagem. Atualmente, os símbolos de reciclagem plástica são divididos em 7 categorias, quais sejam:\n PET ou PETE Tereftalato de polietileno); PEAD (Polietileno de alta densidade); PVC (Policloreto de Vinila ou cloreto de vinila); PEBD (Polietileno de baixa densidade); PP (Polipropileno); PS (Poliestireno); Outros plásticos. O símbolo da reciclagem número 7 é destinado aos tipos de plástico composto por policarbonato, ABS, poliamida e acrílicos. No caso do Símbolo PP, um selo ou marca de identificação reconhecida facilmente pelo símbolo triangular (que se refere a produtos recicláveis), com o número cinco dentro e com a nomenclatura “PP” escrita, é usado para indicar o Polipropileno, que consiste em um polímero termoplástico. Esse tipo de plástico pode ser moldado quando submetido a temperaturas elevadas, e é produzido a partir da polimerização do gás propileno ou propeno.\nDentre as características do Polipropileno, pode-se apontar: o baixo custo; a alta resistência química; a facilidade de moldagem e de coloração; a resistência moderada ao impacto; a boa estabilidade térmica; é considerado um plástico atóxico; possui uma alta resistência à flexão e uma baixa absorção de umidade. Diante de todas essas qualidade, é portanto um dos tipos de plásticos mais comuns de ser encontrado no nosso cotidiano.\nQual a sua finalidade e sua importância? \r\rPortanto, a presença do Símbolo PP, bem como dos demais símbolos da reciclagem, nas garrafas e embalagens plásticas, permitem uma fácil identificação do tipo de material, do qual o objeto é composto, e consequentemente auxilia no manuseio correto do mesmo, seja no momento da utilização, seja quando é necessário realizar o descarte final adequado, influenciando no processo de reciclagem a ser utilizado.\nPor exemplo, no caso do Polipropileno, representado pelo Símbolo PP, sabe-se que esse tipo de plástico é de baixo custo, com uma resistência moderada e não é tóxico, o que estende a sua funcionalidade significativamente. Além disso, pode ser modelado em altas temperaturas, o que impacta diretamente no seu processo de reciclagem.\nAssista no youtube\r\r\r Como interfere na sustentabilidade e gestão ambiental? \r\rNesse sentido, quanto à sustentabilidade e a gestão ambiental, é válido sinalizar que os símbolos da reciclagem, especialmente o Símbolo PP, são uma grande conquista para os catadores e fabricantes, e também um grande auxílio para sensibilização e adesão da população à reciclagem.\nNessa perspectiva, os símbolos da reciclagem, bem como o Símbolo PP, auxiliam os catadores a identificarem qual o tipo de material que compõem cada um dos objetos, permitindo que façam a segregação de cada material segundo a sua composição e direcionam da melhor forma o processo de reciclagem.\nEm complemento, uma vez que a população entende o significado de cada um desses símbolos, especialmente no que se refere a possibilidade desse material poder ser reciclado, há uma maior chance de ocorrer uma segregação e coleta seletiva assertiva, o que impacta diretamente na redução dos impactos causados pelo descarte incorreto de material plástico no meio ambiente, bem como na melhoria da qualidade ambiental, ponto relevante para a dimensão ambiental da sustentabilidade.\nComo interfere na gestão dos resíduos? Desse modo, na gestão dos resíduos sólidos, a presença do Símbolo PP contribui para o descarte correto desse material, uma vez que essa ilustração sinaliza, de imediato, que o composto pode ser reciclado. Além disso, caso seja levado em consideração o tipo de plástico de cada resíduo, sinalizados pelo símbolo das embalagens, é possível assegurar um processo de reciclagem mais rápido, seguro e eficaz. No caso do Polipropileno, o processo de reciclagem é extremamente simples, uma vez que esse material pode ser facilmente modelado em altas temperaturas, sendo um dos plásticos com maior potencial de serem reciclados.\nÉ importante ressaltar que o Símbolo PP, além de contribuir para o direcionamento do processo de reciclagem a ser adotado, proporciona um retorno desse material à cadeia produtiva da forma mais homogênea possível, trazendo vantagem tanto para os catadores, como também para os fabricantes. Quanto mais homogêneo o material retorna para a cadeia produtiva, mas este conserva as suas características, que, no caso do Polipropileno, fazem com que este seja um dos plásticos mais usados no cotidiano.\nComo a VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar \r\rO processo de gerenciamento dos resíduos sólidos, em geral, envolve diversas etapas, nas quais os detalhes devem ser levados em consideração, pois influenciam diretamente o produto final. A presença do Símbolo PP, por exemplo, contribui diretamente para a identificação e segregação adequada, determinação do tipo de processo de reciclagem adotado, que nesse caso, pode ser mais simples, e por fim, no produto final gerado, que é entregue de forma mais homogênea à cadeia produtiva, conservando todas as características desse composto. Diante do exposto, o software VGR se apresenta com excelente opção no que compete a sistemas de informação integrados para o gerenciamento adequado de resíduos sólidos. O software é capaz de auxiliar o empreendedor, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável.\nDessa forma, por meio da utilização do software VGR, é possível obter informações relevantes sobre o tipo de resíduo que está sendo gerado, as quantidades dos respectivos tipos de materiais, bem como todo o acompanhamento da destinação final adequada de tudo que foi gerado.\nPor fim, neste artigo, você conheceu os símbolos da reciclagem dos diferentes tipos de plástico, especialmente o Símbolo PP. Além disso, assimilou a importância da utilização dessas ilustrações da forma correta, uma vez que estas possibilitam identificar o tipo de material plástico de cada objeto, contribuindo para uma gestão desses resíduos de forma mais assertiva, impactando diretamente no processo de reciclagem e em seu resultado final.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/simbolo-pp/images/FOTO_5.jpg","date":"13 Julho","description":"O Símbolo PP contribui diretamente para a identificação do tipo de plástico de cada objeto e de suas características, bem como com o processo de reciclagem e gestão ambiental. Confira!","id":122,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; gestão de resíduos ; gestao ambiental","title":"Símbolo PP: qual sua importância na gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/simbolo-pp/"},{"content":"\r\r\rOs relatórios na gestão ambiental são umas das principais formas de uma empresa relatar e prestar contas à sociedade e ao mercado a respeito de sua atuação e de suas práticas ambientais. É também uma maneira de incentivar as pessoas, entidades e demais empresas para a causa do desenvolvimento sustentável. Os relatórios são importantes instrumentos que possibilitam o diálogo e a implantação de um processo de melhoria contínua do desempenho ambiental da empresa.\nHoje o cenário mundial tem sofrido uma mudança progressiva em relação à preservação ambiental. A sociedade está atenta para a importância do crescimento e da evolução por meio do desenvolvimento sustentável. Atualmente o sucesso das organizações depende de uma nova forma de pensar e de um novo modo de gerir.\nAs empresas devem buscar uma gestão voltada para o crescimento econômico, desenvolvimento social e preservação ambiental, uma vez que os resultados econômicos estão cada vez mais atrelados aos impactos socioambientais causados por suas decisões e ações.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que são relatórios na gestão ambiental como gerar relatórios na gestão ambiental relatório de responsabilidade socioambiental relatório de Sustentabilidade qual a importância dos relatórios na gestão ambiental Neste artigo falaremos mais sobre a importância dos relatórios na gestão ambiental. Confira!\n\r\r O que são relatórios na gestão ambiental? \r\rOs relatórios na gestão ambiental são ferramentas utilizadas para comunicação e gestão. Através deles as empresas prestam contas sobre sua atuação e responsabilidades relacionadas à sua gestão ambiental.\nOs relatórios permitem, também, que tanto os consumidores, acionistas e partes interessadas acompanhem os resultados ambientais das organizações. Muitos desses relatórios são disponibilizados para o público geral.\nOs relatórios servem para embasar as decisões com dados confiáveis, melhorar o diálogo e a identificação de riscos e oportunidades e colaborar para uma mudança de mentalidade sobre a importância dos ganhos sociais e ambientais e não somente financeiros.\nComo gerar relatórios na gestão ambiental? \r\rPara gerar um relatório na gestão ambiental a organização terá que identificar, medir e divulgar os resultados quanto ao seu desempenho ambiental.\nO relatório deve mostrar tanto os resultados positivos quanto os negativos que colaborarão para a análise das ações negativas da empresa.\nDevem ser consideradas para elaboração dos relatórios as questões ambientais, econômicas e sociais da organização.\nRelatório de responsabilidade socioambiental O relatório de responsabilidade socioambiental é uma ferramenta que uma empresa sustentável utiliza para comunicar seu desempenho social, econômico e ambiental com maior transparência. Através do relatório são demonstrados suas expectativas de desenvolvimento sustentável, tanto as externas quanto as internas, envolvendo colaboradores, stakeholders, fornecedores, clientes e a sociedade em que está inserida.\nO relatório de responsabilidade socioambiental é uma ferramenta que uma empresa sustentável utiliza para comunicar seu desempenho social, econômico e ambiental com maior transparência. Através do relatório são demonstrados suas expectativas de desenvolvimento sustentável, tanto as externas quanto as internas, envolvendo colaboradores, stakeholders, fornecedores, clientes e a sociedade em que está inserida.\nO relatório serve como um modelo de gerenciamento de ações, ou seja, a empresa mostra quais as ações voltadas para o desenvolvimento sustentável realizou em determinado período. Bem como, quais as ações devem ser mudadas ou praticadas para melhorar um ponto negativo ou mesmo como uma oportunidade de melhoria. Também, no relatório a organização demonstra como cada ação foi colocada em prática ou serão realizadas.\nRelatório de Sustentabilidade \r\rRelatório de Sustentabilidade é uma das principais ferramentas de iniciativa voluntária que uma empresa adota para relatar e prestar contas à sociedade e as partes interessadas sobre sua atuação e de suas práticas sustentáveis. Basicamente é um importante instrumento de comunicação e gestão.\nAtravés do relatório a organização divulga os impactos socioambientais causados pelas suas atividades cotidianas. Dentre essas atividades tem a geração de resíduos e qual a destinação ambientalmente correta dada a eles, bem como as praticas para sua não geração ou redução.\nAssista no youtube\r\r\r Qual a importância dos relatórios na gestão ambiental? A importância do relatório para as empresas é:\n– desenvolver uma estratégia de gestão ambiental voltada para o futuro: para isso, ao elaborar o relatório a organização precisa obter informações consistentes sobre os impactos positivos e negativos das suas atividades; – melhorar o diálogo entre os acionistas: uma vez que o relatório funciona como uma ferramenta de comunicação transparente; – auxiliar as empresa a identificar riscos e oportunidades ligados à gestão ambiental; – ajudar a mudar a mentalidade de todos, uma vez que é uma oportunidade de divulgar a importância das práticas sustentáveis para todos.\nComo a VG Resíduos auxilia na elaboração dos relatórios? \r\rPara elaborar relatórios na gestão ambiental a empresa precisa ter dados concretos, haja vista que a transparência é preponderante. Para isso, ela precisa contar com um sistema que armazene todos os dados relevantes e importantes que demonstram que essa organização tem uma gestão ambiental eficiente.\nEm relação à gestão de resíduos, o software da VGR armazena e monitora todas as informações importantes sobre o gerenciamento de resíduos. Principalmente as de cumprimentos de requisitos legais.\nAtravés do software a empresa tem mais confiança com os dados coletados, já que são eliminadas as antigas planilhas. Com o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online.\nAlém disso, todos os envolvidos no gerenciamento podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão e gerando dados mais transparentes.\nO software pode funcionar online, desktop e mobile. O usuário informa a quantidade de resíduos gerados e a data. Também informa que realizará o transporte e qual o tipo de tratamento será dado. Além de outras informações importantes sobre os resíduos, como sua classificação. Dessa forma, automaticamente são gerados os documentos obrigatórios para os órgãos ambientais.\nSendo assim, os relatórios na gestão de resíduos são excelentes ferramentas de gestão de comunicação sobre as práticas ambientais de uma empresa. Através dos relatórios são apresentados os indicadores sociais, econômicos e ambientais com maior transparência para a sociedade, acionistas, colaboradores, entre outros.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/relatorios-na-gestao-ambiental/images/FOTO_3.jpg","date":"9 Julho","description":"Os relatórios na gestão ambiental são umas das principais formas de uma empresa relatar e prestar contas à sociedade e ao mercado a respeito de sua atuação e de suas práticas ambientais. Saiba mais!","id":123,"readingTime":5,"tag":"relatórios ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Relatórios na gestão ambiental: por que são importantes?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/relatorios-na-gestao-ambiental/"},{"content":"\r\r\rMuitos gestores ambientais perguntam como podem melhorar a gestão ambiental da organização. Se é mais vantajoso o uso de planilhas ou a automação dos processos. As planilhas na gestão ambiental e a automação dos processos simplificam e otimizam o processo.\nCom o controle dos processos por planilhas ou através da automação as empresas têm a oportunidade de reduzir custos, ter maior eficiência na coleta, gerenciamento, interpretação de dados e no atendimento às legislações ambientais reduzindo o risco de multas.\nO uso de planilhas para fazer a gestão ambiental dentro de uma empresa pode ter algumas vantagens por ser uma ferramenta acessível e de baixo custo, além de poder ser acessada no modo off-line. Porém as desvantagens são mais consideráveis devido à demanda de tempo dos gestores.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n que tipos de planilhas ajudam na gestão ambiental qual a importância da automação e como interfere na Gestão ambiental quais vantagens e benefícios de planilhas e automação na gestão ambiental Confira neste artigo como melhorar a gestão ambiental: se utilizando planilhas ou automação dos processos!\n\r\r Que tipos de planilhas ajudam na gestão ambiental? \r\rO uso de planilhas ajuda na hora de fazer a gestão ambiental dentro da empresa. Com as planilhas é possível controlar a gestão em um ambiente único.\nAs planilhas trazem consigo uma série de vantagens como o controle na gestão de informações, de documentos e licenças, a padronização da comunicação com fornecedores, otimização na elaboração de relatórios e inventários, entre outros.\nAlguns exemplos de planilhas que ajudam na gestão de resíduos são as de aspectos e impactos ambientais feitas pelo excel, as de controle na geração e destinação de resíduos, as de controle financeiro, as de controle de efluentes lançados e tratados, as de controle na emissão de gases.\nCom planilhas de controle de gestão de resíduos é possível registrar as etapas de gestão de resíduos e acompanhar o seu histórico. Também, através da planilha é possível acompanhar e controlar os custos, receitas e saldo final com a destinação. Acompanhar prazos de licença de operação da empresa e de parceiros (ou seja, de seus fornecedores).\nA Planilha Gestão de Resíduos facilita a organização das informações referente aos resíduos gerados (quantidade, classificação, etc.), do tratamento e destinação dado a eles. Além disso, permite um olhar holístico sobre a gestão dos resíduos.\nNa planilha o gestor ambiental poderá:\n registrar as etapas e acompanhar o histórico de gestão de seus resíduos, inclusive os custos, receitas e saldo final com a destinação;\n acompanhar prazos de licença de operação da sua empresa e de parceiros, e ser alertado quando precisar renovar a sua;\n consultar a lista Brasileira de Resíduos Sólidos (IBAMA) e Códigos de Armazenamento (CONAMA), aproveitando a automação que a planilha dispõe para facilitar o preenchimento.\n Com a planilha é possível desenvolver um mecanismo de alerta que avisa quando a sua empresa precisa renovar a licença.\nQual a importância da automação e como interfere na Gestão ambiental? \r\rA automação permite a integração da tecnologia à rotina das empresas na gestão ambiental. Através da automação é possível realizar tarefas simples às mais complexas.\nA automação auxilia os gestores ambientais na realização mais eficiente de suas atividades.\nA automação na gestão ambiental atua principalmente em procedimentos burocráticos como no controle de licenças. Ela reduz o tempo de execução, o número de erros e, principalmente, o desgaste dos colaboradores com tarefas repetitivas e exaustivas.\nAlém disso, estrutura os dados e as informações da gestão ambiental, por meio de sistemas informatizados, de forma a tornar essas informações mais úteis, acessíveis e valiosas para a estratégia da empresa.\nA automação na gestão ambiental tem a finalidade de simplificar e acelerar a execução de tarefas, principalmente as mais burocráticas, possibilitando uma tomada de decisão mais acertada e economizando tempo e recursos.\nAssista no youtube\r\r\r Quais vantagens e benefícios de planilhas e automação na gestão ambiental? \r\rAs vantagens e benefícios de planilhas e automação na gestão ambiental são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos; facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo; padroniza a comunicação com fornecedores; minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação e licenças; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, com lembretes e alertas de vencimento; sistematiza as informações em gráficos para orientar a tomada de decisões estratégicas. Como a VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar? \r\rO software VGR é uma ferramenta online que atende à Política Nacional de Resíduos Sólidos e também realiza toda a gestão dos resíduos de forma automatizada, mantendo os registros centralizados e disponíveis a qualquer momento, possibilitando uma gestão mais estratégica do processo.\nA plataforma da VGR auxilia no controle de validade de documentos e licenças e emite automaticamente vários relatórios, tais como o MTR, Certificado de Destinação Final (CDF) e a Ficha de Emergência. Além disso, por meio do sistema, é possível visualizar e monitorar o andamento da gestão de resíduos, permitindo uma visão estratégica para a tomada de decisões.\nAlém disso, a negociação de resíduos também pode ser automatizada, o que facilita encontrar parceiros ideais para compra e venda do material.\nPortanto, as planilhas e a automação na gestão de resíduos traz bastante benefícios para a empresa que os adotam. Tal combinação, se bem gerenciada, é capaz de destacar sua empresa sob o ponto de vista da sustentabilidade, o que é positivo diante do mercado.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/planilhas-e-automacao/images/FOTO_2.jpg","date":"8 Julho","description":"Muitos gestores ambientais perguntam como podem melhorar a gestão ambiental da organização. Se é mais vantajoso o uso de planilhas ou a automação dos processos. Saiba mais!","id":124,"readingTime":4,"tag":"planilhas ; automação ; gestao ambiental","title":"Planilhas x Automação: como melhorar a gestão ambiental?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/planilhas-e-automacao/"},{"content":"\r\r\rO novo marco do saneamento básico altera algumas diretrizes da gestão resíduos sólidos. O marco prevê cobranças para financiar os serviços de coleta e manejo de resíduos, a possibilidade de terceirizá-los e altera prazos para que os municípios deem fim aos lixões.\nO Novo Marco do Saneamento foi sancionado em julho de 2020 e tem o potencial de transformar a realidade da gestão de resíduos no país.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é o Marco do Saneamento Básico importância do marco do saneamento básico o que o marco do saneamento básico muda no descarte de resíduos Neste artigo falaremos mais sobre o que muda no descarte de resíduos com a alteração do marco do saneamento básico. Confira!\n\r\r O que é o Marco do Saneamento Básico? \r\rO marco do saneamento básico determina através de sete leis um conjunto de serviços públicos, infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.\nO novo Marco Legal do Saneamento foi promulgado em 15 de julho de 2020 a partir da Lei 14.026.\nA nova lei altera:\n a Lei nº 9.984/00, atribuindo à Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) a competência para editar normas de referência sobre o serviço de saneamento;\n a Lei nº 10.768/03 que altera o nome e as atribuições do cargo de especialista em Recursos Hídricos;\n a Lei nº 11.107/05 que passa a vedar a prestação por contrato de programa dos serviços públicos de que trata o art. 175 da Constituição Federal;\n a Lei nº 11.445/07 que aprimora as condições estruturais do saneamento básico no País;\n a Lei nº 12.305/10 alterando os prazos para a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos;\n a Lei nº 13.089/15 (Estatuto da Metrópole) que estende seu âmbito de aplicação às microrregiões;\n a Lei nº 13.529/17 que passa a autorizar a União a participar de fundo com a finalidade exclusiva de financiar serviços técnicos especializados.\n O principal objetivo do marco do saneamento básico é universalizar e qualificar a prestação dos serviços no setor de saneamento básico e na gestão de resíduos. A meta é alcançar a universalização até 2033, garantindo que 99% da população brasileira tenha acesso à água potável e 90% ao tratamento e à coleta de esgoto.\nQual a importância do marco do saneamento básico? Muitos pensam que o marco do saneamento básico engloba apenas o direito da população à água e esgoto. No entanto o termo envolve diversos outros serviços, como:\n distribuição de água tratada;\n coleta e tratamento de esgoto;\n limpeza urbana e manejo apropriado de resíduos sólidos;\n drenagem de águas pluviais (chuva).\n O que o marco do saneamento básico muda no descarte de resíduos? \r\rO Marco do Saneamento Básico, através da nova lei, ampliou o prazo que estava previsto na Política Nacional de Recursos Sólidos para que os municípios promovesse a disposição final ambientalmente adequada dos resíduos.\nPela PNRS os municípios teriam até 2014 para dar fim aos lixões. No entanto, boa parte dos municípios brasileiros não conseguiu cumprir o prazo. Diante disso, o Congresso e o Senado postergaram o prazo. De 2018 a 2021 seriam 4 novos prazos anuais para o fim dos lixões.\nCom o novo marco do saneamento básico, o prazo para que os municípios encerrassem o descarte de resíduos em lixões, foi alterado. Sendo assim, os municípios teriam o prazo até 31 de dezembro de 2020.\nO prazo não se aplica aos municípios que até 31 de dezembro de 2020 tenham elaborado plano intermunicipal de resíduos sólidos ou plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos. Além disso, esses municípios teriam que dispor de mecanismos de cobrança que garantem sustentabilidade econômico-financeira da execução dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.\nPelo novo marco os prazos foram definidos da seguinte forma:\n até 2 de agosto de 2021, para capitais de Estados e Municípios integrantes de Região Metropolitana (RM) ou de Região Integrada de Desenvolvimento (Ride) de capitais;\n até 2 de agosto de 2022, para Municípios com população superior a 100.000 (cem mil) habitantes no Censo 2010, bem como para Municípios cuja mancha urbana da sede municipal esteja situada a menos de 20 (vinte) quilômetros da fronteira com países limítrofes;\n até 2 de agosto de 2023, para Municípios com população entre 50.000 (cinquenta mil) e 100.000 (cem mil) habitantes no Censo 2010;\n até 2 de agosto de 2024, para Municípios com população inferior a 50.000 (cinquenta mil) habitantes no Censo 2010.\n Outra mudança foi o estabelecimento de uma cobrança de taxa e ou tarifa decorrente da prestação de serviços de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos. Os municípios têm um prazo de doze meses contados da vigência da Lei nº 14.026 para estabelecer essa cobrança.\nAssista no youtube\r\r\r Como VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar com o marco do saneamento básico? \r\r\rComo um software de gestão de resíduos pode auxiliar? As ações em todas as etapas de gerenciamento dos resíduos, tais como coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final, demandam monitoramento. Nesse sentido, o software VGR foi criado.\nNo software é possível controlar todas as informações, desde a geração até a disposição, em um ambiente único, confiável e interativo e dessa forma, evitar multas e a perda da licença ambiental.\nO seu acesso é online, permite a geração de inventários anuais automaticamente (IBAMA e CONAMA), assim como a emissão de MTR (Manifesto de Transporte de Resíduos), [FDSR(https://www.vgresiduos.com.br/blog/qual-a-diferenca-entre-fispq-e-fdsr/) (Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos), Ficha de Emergência e outros documentos obrigatórios.\nEm suma, o marco do saneamento ressaltou o não cumprimento do prazo inicial da eliminação dos lixões, estabelecida na PNRS em 2010, e promoveu uma reorganização do prazo, assim como a indicação do instrumento necessário para o seu cumprimento (cobrança pelo serviço).\nAs empresas tem a obrigação de realizar o descarte correto dos seus resíduos, garantindo assim os objetivos do marco.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/marco-do-saneamento-basico/images/FOTO_3.jpg","date":"7 Julho","description":"O novo marco do saneamento básico altera algumas diretrizes da gestão resíduos sólidos. Saiba mais","id":125,"readingTime":5,"tag":"meio ambiente ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Marco do Saneamento Básico: o que muda no descarte de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/marco-do-saneamento-basico/"},{"content":"\r\r\rPara o correto tratamento de efluentes industriais primeiramente deve ser observados as características físicas, químicas e biológicas do efluente, a natureza dos poluentes a serem removidos e os processos utilizados para o tratamento. Além disso, deve-se buscar um tratador qualificado e licenciado.\nO correto tratamento dos efluentes industriais é um tema comum quando se trata de destinação de resíduos. Isso porque o uso da água pelas indústrias é intenso e casos de poluição de rios e mananciais, seja por acidentes, seja por ação negligente são intensamente abordados nos noticiários quando chegam a ocorrer.\nRealizar corretamente o tratamento de seus efluentes é dever de toda indústria.\nNeste artigo vamos descobrir como realizar corretamente o tratamento de efluentes industriais. Confira!\n\r\r O que são efluentes industriais? Efluentes industriais são todos os despejos líquidos gerados nas diversas etapas de um processo produtivo de uma indústria, ou seja, toda a água que é utilizada em uma indústria e, posteriormente, é descartada.\nO efluente industrial é basicamente água, porém não é a mesma água utilizada para consumo (água limpa e cristalina). Neste caso a água contem resíduos provenientes de processos produtivos industriais.\nDe acordo com a norma brasileira da ABNT – NBR 9800/1987, efluentes industriais são “despejos líquidos provenientes das áreas de processamento industrial, incluindo os originados nos processos de produção, as águas de lavagem de operação de limpeza e outras fontes, que comprovadamente apresentem poluição por produtos utilizados ou produzidos no estabelecimento industrial”.\nAs indústrias utilizam água em diversos processos, seja para incorporar aos seus produtos, seja para lavagem de equipamentos e fábricas, tratamentos químicos, biológicos e etc..\nA utilização da água na indústria tem diferentes empregos, entre eles:\n matéria-prima e reagentes; solventes de substâncias sólidas, líquidas e gasosas; lavagem e retenção de materiais contidos em misturas; veículo de suspensão; operações evolvendo transmissão de calor. Segundo um estudo realizado pela Agência Nacional de Águas (ANA), os ramos industriais que mais demandam recursos hídricos são: alimentos, bebidas, papel, celulose e produtos de papel, metalurgia, produtos químicos e biocombustíveis.\nA água que sobra dos processos industriais é conhecida como efluente industrial e deverá passar por tratamento antes de ser devolvida aos corpos hídricos (rios, lagos, etc.).\nComo é realizado o tratamento dos efluentes industriais? \r\rO tratamento dos efluentes industriais é necessário quando há água residual no processo. Ou seja, os líquidos não foram incorporados aos produtos ou não se perderam por evaporação.\nO tratamento adequado a cada tipo de efluente deverá ser indicado por um técnico especializado após a realização de coleta de amostras do material para seu diagnóstico. Ou seja, o profissional realiza um estudo acerca das características do efluente, baseado na descrição dos materiais empregados nas etapas do processo produtivo. Neste estudo é avaliada a presença de substâncias orgânicas e inorgânicas, metais pesados, hidrocarbonetos, corantes, detergentes, dentre outros.\nO tratamento do efluente será indicado a partir de sua carga orgânica, presença de contaminantes, carga tóxica dos materiais, presença de sólidos e componentes químicos na composição.\nTambém deve ser avaliado através de determinados métodos os indicadores globais como quantidade de matéria orgânica, óleos e graxas, toxicidade e sólidos. Alguns dos indicadores mais conhecidos para identificar a matéria orgânica presente no efluente são DQO – Demanda Química de Oxigênio e DBO – Demanda Bioquímica de Oxigênio. Para indicar a quantidade de sólidos, tem-se a análise de Sólidos Sedimentáveis em Cone de Imhoff e de Sólidos Totais, obtendo, através deste, os sólidos em suspensão e dissolvidos, fixos e voláteis.\nApós o diagnóstico das análises realizadas para determinar o tipo de tratamento, é possível descrever as etapas do processo, bem como determinar o dimensionamento de equipamentos necessários.\nOs processos de tratamento de efluentes são divididos em: físicos, químicos e biológicos. Pode existir mais de um processo para um determinado tipo de efluente.\nVamos explicar um pouco mais sobre como deve ser realizado o tratamento em cada processo:\nProcessos físicos\nEm geral envolvem a separação de sólidos presentes no efluente.\nSão indicados para este processo os efluentes que possuem materiais sujeitos à sedimentação, flutuação ou suspensão. Como exemplos podemos citar a água misturada ao óleo. Neste caso, os contaminantes serão removidos por métodos como filtração, decantação, peneiração ou extração por caixas separadoras.\nHá também procedimentos específicos como aplicação de radiação e luz ultravioleta para a destruição das partículas contaminantes.\nProcessos químicos\nSão aqueles que utilizam técnicas que alteraram de alguma forma a composição molecular do efluente. Eles separam o composto contaminante da água.\nEm geral são usados produtos que atuam como agentes de coagulação, floculação, normalização do pH e desinfecção em geral do efluente.\nOs principais processos químicos são: clarificação, eletrocoagulação, precipitação, cloração, oxidação, redução e troca iônica. Além dos citados, existem diversos outros métodos. Porém são menos comuns e aplicados a efluentes com algum tipo de contaminação muito específica.\nProcessos biológicos\nOs processos biológicos de tratamento de efluentes basicamente realizam a remoção de matéria orgânica dissolvida, flutuante ou em suspensão no líquido a ser tratado.\nO tratamento deverá retirar o potencial contaminante do efluente, ou seja, matéria orgânica e carga bacteriana que possa afetar os corpos d’água.\nO processo biológico geralmente transforma a matéria indesejada em material flutuante, sedimentado ou em gases.\nOs principais processos biológicos de tratamento de efluentes são: processos aeróbios, como lodos ativados em geral; processos facultativos, como o uso de biofilmes; processos anaeróbios, como lagoas anaeróbias e biodigestores, nos quais a decomposição da matéria orgânica ocorre sem a presença de oxigênio.\nUma vez que o processo correto foi identificado e aplicado, o efluente pode ser conduzido ao corpo d’água mais adequado para seu descarte.\nAssista no youtube\r\r\r Trate os efluentes seguindo a legislação ambiental \r\rAs geradoras de efluentes industriais nem sempre se ocupam do gerenciamento das águas residuais, elas terceirizam o serviço para as tratadoras.\nEntre os motivos para terceirização está o rigor da legislação ambiental que precisa ser seguido para o tratamento de efluentes.\nAs tratadoras que se responsabilizam por esses resíduos precisam ser vigilantes no cumprimento das leis ambientais. Em primeiro lugar, necessitam conhecer as diretrizes sobre o manejo de efluentes.\nO órgão que estabelece esses procedimentos é o Conselho Nacional do Meio Ambiente, CONAMA. O conselho estabeleceu, por meio da Resolução n º 357, de 17 de março de 2005, condições e padrões de referência para os efluentes. Sendo assim, qualquer água residual que estiver fora dessas especificações não poderá ser lançada direta ou indiretamente no meio ambiente.\nAlém de conhecer os padrões do CONAMA para efluentes também é dever da tratadora portar o licenciamento ambiental. Essa documentação é essencial, pois é a garantia de que a tratadora atua sem gerar impactos ambientais.\nPara conquistar o licenciamento ambiental a tratadora deve comprovar que as características do empreendimento estão em conformidade com a legislação. Deve garantir, também, que trabalha com procedimentos corretos para tratar os efluentes.\nOutro item exigido é o CTF-AIDA. Trata-se do Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental. Funciona como uma espécie de licença concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Esse documento é exigido a todos os profissionais envolvidos com atividades potencialmente poluidoras.\nA necessidade do licenciamento ambiental para tratamento de efluentes industriais Com dito anteriormente, muitas indústrias realizam o tratamento de efluentes industriais em estações próprias. Porém indústrias menores, na maior parte dos casos realizam os serviços através de terceiros. Esses possuem equipamentos especializados para o condicionamento da água para descarte nos corpos hídricos.\nNo tratamento próprio, o licenciamento é necessário. Mas em especial no caso de tratamento com terceiros, o monitoramento das licenças ambientais é arte importantíssima do processo, uma vez que sem a licença adequada, a empresa poderá estar aplicando um tratamento incorreto ao resíduo. E em caso de fiscalização ou até mesmo acidentes, a organização geradora poderá ser solidariamente responsabilizada.\nUma das funções do VG Resíduos é o monitoramento das licenças ambientais dos prestadores de serviço. Assim, quando um prestador estiver com a licença se aproximando da data de vencimento, o sistema avisará. E em caso de a licença já ter vencido o carregamento não será permitido pelo software.\nO que é CADRI e quando é necessário para o tratamento de efluentes industriais? O CADRI é um certificado. A CETESB (agência do estado de São Paulo) usa para monitorar o tratamento de resíduos perigosos (CLASSE I) e não perigosos não inertes (CLASSE II) dentro do estado de São Paulo.\nAssim, todas as empresas que realizam a destinação de efluentes industriais no estado de São Paulo precisam verificar se a quantidade enviada ao tratador é permitida pelo CADRI. Logo, o estado pode controlar tanto as licenças dos prestadores quanto a quantidade de resíduos por eles tratada.\nA legislação sobre efluentes industriais também é mais rígida e exige das empresas atenção especial. Principalmente quanto ao monitoramento das práticas de seus prestadores de serviço, pois em caso de acidentes, poderá haver responsabilização solidária da companhia geradora do resíduo.\nDescumprir a legislação é danoso para a tratadora de efluentes industriais Existem, hoje, várias técnicas que podem ser utilizadas por tratadoras que recebem os efluentes industriais. Uma Estação de Tratamento de Efluentes pode ser uma grande solução, eliminando os riscos dos resíduos líquidos industriais.\nAs tecnologias de tratamento de efluentes são fundamentais, mas o cumprimento das leis ambientais também é essencial para a credibilidade de uma empresa. As tratadoras que funcionam ilegalmente estão sujeitas a sanções, incluindo as punições da Lei de Crimes Ambientais. Criada em 1998, a lei prevê advertências, multas, embargos, paralisação temporária ou definitiva de organizações ecologicamente incorretas.\nSer enquadrado por descumprimento de leis ambientais pode prejudicar seriamente a reputação da empresa. A sua credibilidade pode ficar comprometida diante da opinião pública e de sua clientela. Pode haver dano de imagem.\nContar com a consultoria de uma empresa especializada em gerenciamento de resíduos é uma ótima escolha. Os profissionais VG Resíduos podem orientar a tratadora sobre todos os procedimentos ambientais que devem ser seguidos.\nAlém disso, a empresa oferece o Mercado de Resíduos, uma plataforma digital onde a tratadora de efluentes pode potencializar seus negócios. Trata-se de um software que conecta geradores e tratadores de resíduos, aproximando clientes e prestadores de serviços.\nO tratamento de efluentes industriais é um processo delicado, em função do risco ambiental apresentado por este tipo de material, que é muito diferente daquele apresentado pelos resíduos sólidos, uma vez que estes são mais fáceis de serem separados e acondicionados na destinação correta.\nA maneira mais adequada de se evitar problemas neste meio é monitorar as licenças ambientais e sempre coletar o certificado de destinação final do material, pois ele servirá como documento comprobatório da isenção de responsabilidade da empresa geradora para com o material em questão.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/tratamento-de-efluentes-industriais/images/FOTO_2.jpg","date":"6 Julho","description":"O correto tratamento de efluentes industriais primeiramente deve ser observados as características físicas, químicas e biológicas do efluente, a natureza dos poluentes a serem removidos e os processos utilizados para o tratamento. Leia!","id":126,"readingTime":8,"tag":"efluentes ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Como realizar corretamente o tratamento de efluentes industriais?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/tratamento-de-efluentes-industriais/"},{"content":"\r\r\rA indústria da construção civil gera resíduos tanto no processo de fabricação dos materiais como durante a execução da obra, seja para construção, manutenção ou modernização, tal como no processo de demolição. Diante desse cenário, dar correta destinação aos Resíduos da Construção Civil (RCC) se faz de suma importância para que o meio ambiente não seja impactado significativamente.\nAtualmente, a Resolução CONAMA nº 307/2002 é a portaria que norteia a gestão de RCC no Brasil, estabelecendo diretrizes, critérios e procedimentos cabíveis. Dessa forma, objetiva-se que sejam disciplinadas ações necessárias para minimizar os impactos ambientais, por meio do manejo específico para cada tipo de material.\nNeste artigo entenderemos um pouco mais sobre os Resíduos da Construção Civil (RCC): classificação e gestão de resíduos! Confira!\n\r\r Panorama geral da Construção Civil no Brasil \r\rDados de 2021 indicam que o custo médio da construção no país (CUB Brasil), calculado e divulgado pelo Banco de Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) vem crescendo e, hoje, encontra-se com valor de R$ 1.501,75, um aumento de quase 2% em relação a 2020.\nSegundo projeções da [Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC)](https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-12/pib-da-construcao-civil-deve-crescer-4-em-2021#:~:text=Segundo%20proje%C3%A7%C3%B5es%20divulgadas%20hoje%20(17,2%2C8%25%20em%202020.\u0026amp;text=Segundo%20a%20Lei%20de%20Diretrizes,2021%20crescer%C3%A1%203%2C2%25.), o Produto Interno Bruto (PIB) do segmento deve avançar 4% esse ano, depois de recuar 2,8% em 2020. Isso representaria o maior crescimento para o setor em oito anos, já que, em 2013, o setor cresceu 4,5%. Nesse caso, o desempenho seria melhor do que o restante da economia, considerando a estimativa de crescimento de 3,2% do PIB brasileiro em 2021, segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).\nNo entanto, o CBIC reforça que o encarecimento de matérias primas e o desabastecimento de alguns insumos podem prejudicar a recuperação do setor. Em 2020, o acúmulo de alta no preço dos insumos já era de 14,58% entre junho e novembro, índices não vistos há mais de 25 anos.\nMesmo assim, o segmento da construção civil liderou a criação de postos de trabalho em 11 estados e no Distrito Federal, no ano de 2020, e ficou em segundo lugar em sete estados, o que reforça o momento de crescimento do setor.\nO que é RCC e como se classificam? \r\rOs resíduos da construção civil (RCC) são definidos pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS) como os resíduos: “[\u0026hellip;] gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis”.\nA instrução normativa que norteia a gestão de RCC, no Brasil, é a Resolução CONAMA nº 307/2002. Essa portaria surgiu com o intuito de que sejam disciplinadas ações necessárias para minimizar os impactos ambientais oriundos do manejo desses materiais. Nessa resolução, os RCC são agrupados em quatro classes:\n classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados; classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras, embalagens vazias de tintas imobiliárias e gesso; classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação; classe D - são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde. Nesse contexto, a distinção dos tipos de RCC por classes permite salientar a importância da segregação ou triagem dos resíduos nos locais de geração, bem como apresentar formas de acondicionamento e manejo nos canteiros diferenciadas para valorização desses resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r As principais tecnologias envolvidas no tratamento dos RCC \r\rO tratamento dos resíduos são ações corretivas que podem trazer benefícios, tais como: valorização dos resíduos e sua reinserção na cadeia produtiva; ganhos ambientais com a redução do uso dos recursos naturais; minimização da poluição; aumento da vida útil de operação dos locais de disposição final; e a geração de emprego e renda.\nDe acordo com a PNRS, na inviabilidade de aplicação das prioridades elencadas para gestão e gerenciamento dos resíduos sólidos, devem ser verificadas alternativas para seu tratamento antes de sua disposição final ambientalmente adequada.\nEste pressupõe a distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.\nA Resolução CONAMA n° 307 de 2002 estabelece que os resíduos possuem tratamentos e destinações ou disposições finais específicas, de acordo com a classe a que pertencem. A seguir, seguem as técnicas recomendadas pela referida legislação.\nClasse A Resíduos de cimento, argamassas e de componentes cerâmicos, para que possam ser reaproveitados, devem ser enviados até áreas de transbordo e triagem de resíduos da construção civil e resíduos volumosos (ATT).\nNestes locais ocorre a triagem, o armazenamento temporário dos materiais segregados, a transformação ou remoção para destinação adequada, levando em consideração a garantia da saúde e segurança das pessoas. Também podem ser enviados a aterros de resíduos Classe A de reservação de material para usos futuros.\nClasse B Resíduos como metal, plástico, papel, papelão e vidro devem ser encaminhados para usinas de reciclagem. Quanto às madeiras, deve-se verificar a possibilidade da reutilização das peças mesmo que tenham sido danificadas, recortando-as adequadamente de modo a utilizá-las em outros locais. Caso não seja possível a utilização na própria obra, as madeiras, sem contaminantes tais como tintas e vernizes, podem ser destinadas para cogeração de energia ou matéria-prima para empresas e entidades.\nClasse C Os resíduos da Classe C não possuem possibilidade de reciclagem ou recuperação viáveis até o momento. Podem ser encaminhados a aterros industriais para resíduos não perigosos e não inertes.\nClasse D Os resíduos perigosos devem ser encaminhados para aterros industriais, que têm tecnologia para minimizar os danos ambientais do passivo. Tintas e vernizes, por exemplo, podem ser enviados para empresas que reciclam esses materiais, contudo, a depender da quantidade gerada, essa destinação pode não ser viável na prática.\nPrincipais legislações sobre a destinação correta dos RCC A destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos, segundo a PNRS, configura-se como a: “destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos”.\nDiante do contexto de RCC, o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA estabeleceu algumas portarias no intuito de dar maior embasamento no que tange à disposição final de resíduos da construção civil. A primeira dessas portarias foi a Resolução CONAMA n° 307 de 2002, que estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.\nA primeira modificação na resolução se deu por meio da Resolução nº 348 de 2004, que trouxe em seu escopo uma alteração sobre a definição de resíduos classe D – perigosos, incluindo o amianto na respectiva classificação.\nA segunda modificação na Resolução n° 307/02 se deu com a Resolução nº 431 de 2011, em que se estabeleceu uma nova classificação para o gesso (classe B).\nEm seguida, veio a Resolução nº 448 de 2012, que alterou inúmeros artigos da Resolução n° 307/02, além de revogar outros.\nPor fim, a Resolução nº 469 de 2015 inclui os resíduos de embalagens vazias de tintas imobiliárias na classe B.\nApesar das alterações citadas, o interessado que consultar a Resolução n° 307/02, por meio do site do CONAMA, poderá verificar os textos referentes tanto ao escopo inicial quanto às modificações realizadas pelas portarias seguintes.\nPrincipais desafios ambientais na gestão de RCC e as implicações do não cumprimento das legislações A indústria da construção civil é caracterizada como um setor que, para ser considerado sustentável, deve ser aperfeiçoado. Isso ocorre devido aos impactos gerados sobre o meio ambiente em razão do consumo de recursos naturais e da extração de materiais de jazidas; do consumo de energia elétrica nas fases de extração, transformação, fabricação, transporte e aplicação; da geração de resíduos decorrentes de perdas, desperdício e demolições; bem como do desmatamento e de alterações no relevo.\nPara minimizar o poder degradador desse tipo de resíduo, a implantação de sistemas de gestão de Resíduos da Construção Civil (RCC) eficientes, que contemplem a captação, a coleta e a reciclagem, faz-se de extrema importância, evitando custos com retrabalho e reduzindo problemas relativos ao seu descarte em locais inadequados.\nTais ações podem minimizar impactos ambientais negativos, como o consumo de recursos naturais desnecessários, degradação ambiental e problemas de saúde pública.\nDiante desse cenário, o descumprimento das legislações pertinentes aos RCC impõe às empresas sanções legais no campo civil e criminal, além de prejudicarem sua imagem perante o mercado.\nSão exemplos de penalidades para a empresa que descumpre a legislação ambiental:\n pagamento de multas; restritivas de direitos dos responsáveis; suspensão parcial ou total das atividades; interdição temporária do estabelecimento ou atividade. A importância da automação no processo de gestão de RCC e o software VGR \r\rA VGR Resíduos se apresenta como importante alternativa no que tange a sistemas de informação integrados para o gerenciamento adequado de RCC. Através do nosso software, o profissional que atua na frente técnica da obra poderá elencar as suas necessidades personalizadas.\nPor meio do software VGR é possível, também, manter todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável. Isso possibilita que a empresa aja de acordo com a legislação ambiental, eliminando riscos com multas e perda de licença ambiental, além de atingir as metas previstas pela PNRS.\nAlém disso, o software torna possível dispor de informações de suma importância para o controle de eficiência de processos, o que inclui quantidade de resíduos sólidos gerados e respectivas alternativas adotadas para destino. Isso faz com que ações mais direcionadas sejam tomadas pela organização, a fim de otimizar gastos com a coleta desses resíduos e diminuir o seu desperdício.\nPode-se concluir, portanto, que os resíduos de construção civil – RCC ainda constituem um tipo de resíduo que possui diversas oportunidades de melhoria em sua gestão. Dessa forma, garantir conformidade nos processos relacionados ao seu manejo configura posição de destaque para o empreendedor diante da concorrência, bem como minimiza as possibilidades de intercorrências ambientais. Gostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/residuos-construcao-civil/images/FOTO_1.jpg","date":"5 Julho","description":"Saber quais são Resíduos da Construção Civil (RCC), bem como dar a destinação correta dos mesmos, é de suma importância para que o meio ambiente não seja impactado significativamente. 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A marca da empresa também fica protegida, já que os materiais são descartados da forma correta, evitando que os produtos que não alcançaram o padrão de qualidade sejam indevidamente lançados no mercado consumidor.\nConforme determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da lei 12.305/10, o descarte correto de resíduos é uma obrigação da geradora.\nCumprir a lei evita que a organização fique sujeita ao pagamento de multas e outras penalidades. Também, promove a preservação do meio ambiente, melhora sua imagem perante o mercado e aumenta a possibilidade de conquistar novos. Além disso, a empresa pode usufruir de benefícios financeiros, como a recuperação fiscal.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é recuperação fiscal no descarte de resíduos como funciona a recuperação fiscal no descarte de resíduos quais são as despesas dedutíveis quais são as vantagens da recuperação fiscal no descarte de resíduos Ainda existem muitas organizações que não procuram seus direitos ou não o exercem de acordo com as determinações legais. Neste artigo falaremos mais sobre a recuperação fiscal e quais as vantagens para ela. Confira!\n\r\r O que é a recuperação fiscal no descarte de resíduos? \r\rTudo que é produzido por uma empresa recebe uma tributação, ou seja, sobre o produto são cobrados algum tipo de imposto. Mesmo nos produtos que não forem disponibilizados para o consumidor final há uma tributação.\nEsses tributos sobre os produtos inservíveis acabam gerando um prejuízo considerável às organizações, pois ela não consegue recuperá-lo no final como acontece na venda do produto ao consumidor final.\nContudo, se esses produtos inservíveis (que denominaremos como resíduos) tiverem um descarte adequado e dentro da lei é possível obter algumas vantagens em relação aos tributos, através da dedutibilidade fiscal, ou seja, recuperação fiscal.\nPortanto, recuperação fiscal no descarte de resíduos na forma de dedutibilidade fiscal é a forma legal de recuperar impostos sobre matérias-primas, produtos e bens que serão destinados à destruição.\nOu seja, é feito a dedução dos valores relacionados a tributos em função do descarte adequado de resíduos da empresa geradora, deduzindo-se o valor de custo sobre os lucros líquidos.\nA recuperação é feita quando existe a necessidade de recuperar uma porcentagem dos impostos pagos durante a produção de algo que não pode ser colocado à venda, seja por motivo de erro de produção, obsolescência ou por qualquer dano que tenha sofrido.\nA recuperação trata-se de dois impostos: o imposto de renda (IR) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).\nPara que a organização tenha direito a essa recuperação fiscal é necessário que um representante fiscal da Receita Federal acompanhe o descarte dos resíduos. Isso é determinado pela Lei n° 4.506/1964, artigo 46, incisos V e VI e o Decreto nº 9.580/2018, artigo 303, II, “c”.\nComo funciona a recuperação fiscal no descarte de resíduos? \r\rPara que a empresa consiga a recuperação fiscal no descarte de resíduos, primeiramente ela deve contratar uma empresa especializada em gestão de Resíduos, como a VGR – Gestão de Resíduos Online.\nA VGR auxilia a geradora a seguir todos os passos corretamente para solicitar junto a Receita Federal a recuperação fiscal.\nCom auxílio da VGR a empresa definirá a relação de produtos, matérias-primas, insumos ou mesmo embalagens integrantes de seu estoque que deverão ser destruídos.\nCom essa relação é feita a comunicação à Receita Federal.\nTendo posse da relação de produtos inservíveis, um fiscal da Receita acompanha o processo de descarte, conferindo os itens que foram relacionados para a destruição.\nApós o processo de destruição, o resíduo gerado recebe a destinação mais adequada, de acordo com suas características.\nPosteriormente é feito um laudo detalhando toda a operação. Com o laudo, a Receita Federal emite um termo de destruição de bens obsoletos. Esse termo é entregue para a empresa solicitante.\nDe posse do termo a organização pode realizar o lançamento do processo como despesa e com isso ter a recuperação fiscal. Algumas empresas conseguem obter um retorno de até 34%.\nQuais são essas despesas dedutíveis? \r\rConforme Lei n° 4.506/1964, artigo 46, incisos V e VI e o Decreto nº 9.580/2018, artigo 303, II, “c” são consideradas despesas e custos relacionados à aquisição, à produção e à venda dos bens e serviços:\n as quebras e as perdas razoáveis conforme a natureza do bem e da atividade, acontecidas na fabricação, no transporte e no manuseio;\n as quebras e as perdas de estoque por deterioração, obsolescência ou ainda pela ocorrência de riscos não cobertos por seguros, desde que sejam comprovados por laudo ou certificado de autoridade sanitária ou de seguranças que especifique e identifique as quantidades destruídas ou inutilizadas, e as razões da providência; por certificado de autoridade competente nos casos de incêndios, inundações, ou outros eventos semelhantes; mediante laudo de autoridade fiscal chamada a certificar a destruição de bens obsoletos, invendáveis ou danificados, quando não houver valor residual apurável.\n Assista no youtube\r\r\r Quais são as vantagens da recuperação fiscal no descarte de resíduos? A recuperação fiscal por meio do descarte de resíduos oferece muitas vantagens. Entre elas:\n a dedução do valor dos estoques de bens inservíveis como custos de produção, para fins de apuração do imposto de renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido; a proteção da marca da empresa perante seus consumidores, já que os materiais inservíveis são descartados da forma correta, eles não chegaram indevidamente ao mercado consumidor; a destinação adequada dos resíduos evitando que os mesmos sejam descartados em locais inadequados; a redução dos gastos com o armazenamento de produtos inservíveis; o ganho com o aumento de local de armazenamento; ganho financeiro com a recuperação fiscal. Como a VGR auxilia sua empresa a ganhar com a recuperação fiscal? \r\rA VGR como sistema integrado de gestão de resíduos pode auxiliar, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nA VGR coordena a recuperação fiscal através de um fluxo básico:\n junto com o gerador, relaciona os materiais que serão destruídos; a VGR orienta o cliente para preparar a documentação e protocolar a petição na Receita Federal; a VGR acompanha o processo até o deferimento; o fiscal da receita confere os materiais na unidade operacional da geradora; a geradora efetua a destruição e a destinação final dos materiais; a fiscalização emite o termo de encerramento; o gerador obtém a dedutibilidade fiscal dos impostos. Portanto, a recuperação fiscal no descarte de resíduos tem como principal vantagem o ganho financeiro. Além da destinação ambientalmente correta dos resíduos e consequentemente, o aumento da credibilidade da marca da empresa perante os consumidores.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/recuperacao-fiscal-no-descarte-de-residuos/images/FOTO_2.jpg","date":"2 Julho","description":"\tA recuperação fiscal no descarte de resíduos consiste em um meio legal para recuperar uma parte dos impostos tributados aos resíduos. Saiba mais!","id":128,"readingTime":5,"tag":"recuperaçao fiscal ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Recuperação fiscal no descarte de resíduos: quais as vantagens?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/recuperacao-fiscal-no-descarte-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rA gestão ambiental é uma importante estratégia para as empresas realizarem a gestão dos impactos dos seus produtos e serviços sobre o meio ambiente. Através dela a organização obtém melhores oportunidades de negócios, melhora a sua imagem e a administração de recursos energéticos e materiais, reduz riscos, acidentes ambientais e gastos desnecessários. Além disso, cumpre com a legislação ambiental.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é gestão ambiental benefícios da gestão ambiental nas empresas como fazer o planejamento da gestão ambiental [qual a relação entre Gestão ambiental e Gestão de Resíduos](#qual-a relação-entre-gestão-ambiental-e-gestão-de-resíduos) Neste artigo entenderemos como gerar valor para sua marca com a gestão ambiental. Confira!\n\r\r O que é Gestão Ambiental? \r\rA gestão ambiental está começando a desempenhar um papel cada vez mais importante na proteção do meio ambiente, bem como na saúde pública. Há uma preocupação crescente em relação à atenção que as empresas dão em relação aos impactos ambientais promovidos por ela.\nO significado de gestão, de forma mais clara e sucinta, é o ato de gerenciar pessoas, processos, ativos e estratégias através de um alinhamento comum em direção a um objetivo.\nA gestão ambiental é parte da gestão geral do negócio. Ela se aplica nas atividades produtivas da empresa e no impacto ambiental que elas podem causar.\nA gestão ambiental é uma importante estratégia de negócio para as empresas realizarem a gestão dos impactos dos seus produtos e serviços sobre o meio ambiente.\nAtravés dela a organização faz com que os seus processos tenham o menor impacto negativo possível no meio ambiente. Também, obtêm melhores oportunidades de negócios, melhora a sua imagem e a administração de recursos energéticos e materiais, reduz riscos, acidentes ambientais e gastos desnecessários. Além disso, cumpre com a legislação ambiental.\nA gestão ambiental atua de forma preventiva e corretiva para tornar o negócio sustentável do ponto de vista ambiental, permitindo com que os recursos utilizados da natureza possam ser repostos posteriormente.\nBenefícios da gestão ambiental nas empresas \r\rA gestão ambiental nas empresas é um sistema de administração que dá ênfase na sustentabilidade.\nA adoção de gestão ambiental nas empresas, além de diminuir riscos ambientais, traz consigo oportunidades, como a redução de custos, devido ao melhor gerenciamento de recursos, eliminação dos desperdícios e fortalecimento de sua competitividade, também gera valor para a marca.\nComumente a aplicação da gestão ambiental nas empresas se dá através da implementação das normas ISO 14000, mais especificamente a ISO 14001 ou Sistema de Gestão Ambiental.\nÉ através do SGA que a empresa determina a sua gestão de meio ambiente, os objetivos e indicadores ambientais e como serão monitorados. Além disso, define quais os processos afetam o meio ambiente.\nA gestão ambiental nas empresas tem como benefício:\n redução dos impactos da empresa na natureza; uso racional e sustentável dos recursos naturais; preservação da biodiversidade; uso dos métodos corretos de destinação de resíduos e materiais tóxicos; adoção de sistemas de reciclagem; uso de métodos que reduzam a poluição do ar, da água e do solo; tratamento e reutilização de resíduos e de matéria-prima no processo produtivo de empresas; redução do consumo de água e energia; desenvolvimento de programas de educação ambiental, reciclagem e logística reversa de produtos como pilhas, pneus, baterias, peças de eletrônicos etc. Como fazer o planejamento da gestão ambiental? \r\rO planejamento da gestão ambiental é um processo contínuo e não um evento único. Através do planejamento são identificados os riscos e oportunidades para o meio ambiente.\nO planejamento é fundamentado através do ciclo PDCA, abreviação em língua inglesa para as palavras Plan, Do, Check e Act. O ciclo PDCA serve para administrar um processo de maneira sistemática e baseada em fundamentos reais coletados por indicadores que forneçam detalhes sobre o processo.\nPortanto, para fazer planejamento da gestão ambiental de sucesso a empresa deve:\n Identificar as responsabilidades de todos os atores envolvidos no empreendimento e como suas ações afetam para reduzir os impactos ambientais: devem ser identificados as ações dos fornecedores, clientes, colaboradores, enfim, todos que afetam ou são capazes de afetar a empresa.\n Identificar os requisitos legais e de clientes: nesta etapa do planejamento devem ser consideradas todas as legislações, normas e diretrizes técnicas que tange a organização.\n Realizar o diagnóstico da situação: nesta etapa do planejamento o gestor ambiental deve realizar o levantamento de aspectos e impactos ambientais, criar indicadores de desempenho e sistema de qualificação para todos os aspectos e impactos ambientais.\n Elaborar projetos de gestão ambiental: esses projetos visam a melhoria contínua dos aspectos ambientais identificados na fase de diagnóstico.\n Determinar os objetivos ambientais e indicadores: nesta etapa deve ser considerado os aspectos ambientais para definir objetivos que buscam a melhoria contínua de seus processos.\n Criar registros para avaliar e controlar a gestão ambiental, os objetivos e os indicadores ambientais.\n Comunicar o Plano de Gestão Ambiental a todos os envolvidos: colaboradores, vizinhança, clientes e parceiros, acionistas, fornecedores e etc..\n Treinar e capacitar todos os colaboradores sobre a gestão ambiental e sobre a importância de ter processos limpos.\n Realizar a análise crítica da gestão ambiental da empresa: esta análise pode ser realizada através dos resultados de auditorias.\n Assista no youtube\r\r\r Qual a relação entre Gestão ambiental e Gestão de Resíduos? \r\rOs resíduos sólidos gerados pelas empresas é atualmente um dos principais problemas no que tange a área de meio ambiente. Conforme a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS a responsabilidade pela gestão de resíduos é do próprio gerador.\nUma adequada gestão ambiental favorece a diminuição dos impactos ambientais ocasionados pelos resíduos, uma vez que através dela a organização reestrutura seus processos e aplica práticas sustentáveis. Além disso, a empresa muda a sua forma de pensar sobre os resíduos, entendendo que sua redução e reutilização são fundamentais para a preservação ambiental.\nAo realizar a gestão de resíduos a empresa está adotando um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento. O objetivo do gerenciamento é minimizar a produção de resíduos, preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nA gestão contribui para reduzir a geração de resíduos através de medidas que modificam o processo, substituindo matérias-primas e maquinários mais eficientes. Além disso, com a gestão é possível quantificar, controlar, gerenciar e inspecionar a geração de resíduos, isso colabora para a redução.\nPara facilitar a gestão ambiental dentro das organizações a empresa pode aderir ao software VGR Gestão de Resíduos Online. Esse software vislumbra as necessidades dos clientes que demandam controle total de todos os processos de gestão ambiental. A principal funcionalidade do software é promover a gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nO software de gestão da VGR oferece diversos dashboards que permitem que toda sua equipe veja as tarefas de uma só vez. O progresso de cada uma delas é registrado no seu respectivo lugar para evitar desorganização. Com a plataforma é possível realizar a gestão completa dos documentos necessários para o licenciamento ambiental. Inclusive documentos de seus fornecedores.\nTambém, pelo software, é possível emitir todos os certificados de maneira automática e monitorar todas as obrigações ambientais da empresa. Além disso, acusa a falta de documentos obrigatórios.\nO software, também, coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos. Gera o inventário Conama 313 já nos moldes exigidos pela legislação e com toda a informação atualizada\nPortanto, para gerar valor para sua marca com a gestão de resíduos a empresa deve incorporá-la como parte estratégica do negócio. A gestão atua de forma preventiva e corretiva para tornar o negócio sustentável do ponto de vista ambiental, permitindo com que os recursos utilizados da natureza possam ser repostos posteriormente.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/gerar-valor-para-sua-marca/images/FOTO_3.jpg","date":"1 Julho","description":"A gestão ambiental é uma importante estratégia para as empresas realizarem a gestão dos impactos dos seus produtos e serviços sobre o meio ambiente. Saiba mais!","id":129,"readingTime":6,"tag":"sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Entenda como gerar valor para sua marca com a gestão ambiental","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/gerar-valor-para-sua-marca/"},{"content":"\r\r\rA automação na gestão de resíduos da indústria alimentícia se faz de extrema importância, haja vista a grande geração de resíduos desta natureza, além de contribuir para reduzir os custos de uma empresa.\nO Brasil é considerado um grande produtor de alimentos. Segundo dados da Embrapa e da Federação de Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), o país, em 2020, produziu comida suficiente para estimados 1,6 bilhão de pessoas, ou seja, um excedente de 1,4 bilhão, já que somos 200 milhões.\nPor meio dela, o monitoramento sobre todos os resíduos gerados no estabelecimento pode ser realizado de forma sistematizada e organizada. Além disso, aumenta a agilidade dos processos, a segurança das informações e é uma ferramenta muito eficiente para comprovação de evidências para os órgãos ambientais.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que é a automação na gestão de resíduos da indústria alimentícia? Quais as vantagens de automatizar a gestão de resíduos da indústria alimentícia? Qual sua importância e como interfere na Gestão ambiental e Gestão dos Resíduos? Neste artigo entenderemos um pouco mais sobre a automação na gestão de resíduos da indústria alimentícia e por que utilizá-la. Acompanhe!\n\r\r O que é a automação na gestão de resíduos da indústria alimentícia? \r\rA automação, em um ambiente organizacional, envolve todos os processos relacionados a utilização de tecnologia com fins de otimização de tempo, aperfeiçoamento de execução e barateamento de custos. Quando aplicada à gestão de resíduos, é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão especializados.\nPor meio da automação, torna-se possível otimizar e agilizar processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos, principalmente na elaboração de documentos de destinação de resíduos, tais como Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR, Certificado de Destinação Final - CDF, Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental - CADRI, entre outros.\nComo a gestão de resíduos engloba o conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada, seu principal objetivo é a minimização da produção de resíduos, de tal forma que a operação seja facilitada.\nDessa forma, a gestão deve garantir o máximo de reaproveitamento, reciclagem e a minimização dos resíduos, visando à preservação ambiental e uma melhor qualidade de vida para a população. Na indústria alimentícia, essa gestão tem grande importância, visto que o Brasil, além de grande produtor de alimentos, utiliza bastante água no processo produtivo, o que gera impactos ambientais significativos.\nDois tipos de resíduos são gerados pelo setor alimentício: efluentes, que são os resíduos industriais líquidos formados por restos das matérias-primas utilizadas nos processos produtivos e que não são aproveitadas totalmente; e os resíduos sólidos, formados, em sua maioria, por resíduos orgânicos ou recicláveis.\nDentre os segmentos da indústria alimentícia que mais geram efluentes, encontram-se os que abatem animais, como matadouros, frigoríficos e abatedouros. O não tratamento, além de poluir o meio ambiente, causa proliferação de insetos, roedores e doenças.\nPortanto, diante de inúmeras possibilidades de fontes geradoras de resíduos, aplicar a automação na indústria alimentícia proporciona um aumento no controle das informações, bem como padronização, redução de custos e melhoria na gestão de fornecedores.\nQuais as vantagens de automatizar a gestão de resíduos da indústria alimentícia? \r\rListamos, logo abaixo, 5 vantagens de automatizar a gestão de resíduos da indústria alimentícia:\n1. redução da geração de resíduos Conforme dito no tópico anterior, a indústria alimentícia produz quantidade significativa de efluentes e resíduos sólidos. Boa parte desses resíduos poderia ter sua geração minimizada a partir do momento em que se tem um maior controle sobre o monitoramento de informações pertinentes ao processo produtivo, o que acontece quando se dispõe de um software de gestão especializado.\n2. aumento do controle da documentação que evidencia a destinação ambientalmente correta de resíduos Entendendo que, por ser um setor que produz grande quantidade de resíduos, a fiscalização ambiental sobre indústrias desse segmento é mais acentuada. Isso porque há uma gama de legislações ambientais que versam sobre o tema, estipulando padrões de qualidade dos efluentes, bem como formas de acondicionamento e destinação correta dos resíduos sólidos gerados no processo.\n3. controlar licenças e demais documentos necessários dos fornecedores Como o manejo dos resíduos oriundos da indústria alimentícia compreende todas as etapas previstas no gerenciamento, algumas delas são de responsabilidade tanto do gerador quanto de uma empresa parceira que seja habilitada para desempenho da atividade. Nesses casos, a empresa parceira também deve estar em conformidade com as legislações ambientais, sob risco de ser penalizada com multas e embargo da atividade. A geradora dos resíduos, nessas situações, também poderia ser penalizada, visto que o gerenciamento dos materiais está ocorrendo de forma inadequada.\n4. prover informações de advertência A utilização dos softwares de gestão possibilita maior monitoramento e controle sobre os dados referentes aos resíduos. Portanto, é capaz de identificar possíveis riscos ou falhas existentes no sistema ineficiente, o que serve como alerta de que medidas emergenciais devem ser tomadas com urgência para correção.\n5. melhoria da imagem da empresa A melhoria de imagem é uma das maiores vantagens que podem ser obtidas por empresas alimentícias que optam pela correta destinação e tratamento de efluentes e resíduos orgânicos. Isso ocorre porque empresas que demonstram preocupação com as causas ambientais são mais bem vistas pelo público, além de atraírem mais atenção do mercado de investimentos.\nAssista no youtube\r\r\r Qual sua importância e como interfere na Gestão Ambiental e Gestão dos Resíduos? \r\rA automação, associada à gestão de resíduos na indústria alimentícia, é capaz de aumentar a produtividade da empresa. Isso acontece devido à possibilidade de rastreamento dos processos, monitorando todas as informações acerca da sua geração, o que pode ser convertido em valiosa oportunidade de otimização.\nTais melhorias podem ser observadas, por exemplo, na utilização de técnicas para processamento dos resíduos, como a compostagem, a qual, além de diminuir o desperdício do resíduo orgânico, ainda pode se configurar como importante ferramenta para a adubação do solo, o que pode ser convergido em economia.\nPortanto, o reaproveitamento dos resíduos proporciona benefícios tanto na área ambiental como na econômica. Na área ambiental, evita o acúmulo dos resíduos nos locais de descarte. Já na área econômica, a empresa reduz gastos com a empresa responsável pela coleta dos resíduos, além das oportunidades que podem surgir com o uso do adubo orgânico.\nComo a gestão ambiental objetiva a identificação dos aspectos ambientais pertinentes à operação das atividades organizacionais, a automação interfere diretamente sobre a eficiência sobre o sistema. Isso ocorre porque a automação dá visibilidade a todo o processo, proporcionando sua melhoria contínua a partir da análise dos dados e de tomadas de decisão ágeis.\nComo a VGR Resíduos, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar sua empresa \r\rA VGR Resíduos é uma ferramenta 100% online que auxilia sua empresa no atendimento à Política Nacional de Resíduos Sólidos, ao realizar toda a gestão dos resíduos de forma automatizada, mantendo os registros centralizados e disponíveis a qualquer momento.\nA plataforma VGR Resíduos auxilia no controle de validades de documentos e licenças e emite automaticamente vários documentos como: MTR, CDF e a Ficha de Emergência.\nAlém disso, por meio do software, é possível visualizar e monitorar o andamento da gestão de resíduos, proporcionando uma visão estratégica para a tomada de decisão.\nPortanto, a automação na gestão de resíduos da indústria alimentícia faz-se de suma importância para a preservação ambiental, haja vista o potencial de contaminação desses resíduos. Além disso, a automação pode evitar inúmeros tipos de sanções ambientais, como multas e embargos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/automacao-na-gestao-de-residuos-da-industria-alimenticia/images/FOTO_2.jpg","date":"30 Junho","description":"A automação na gestão de resíduos da indústria alimentícia se faz de extrema importância, haja vista a grande geração de resíduos desta natureza, além de contribuir para reduzir os custos de uma empresa. Leia!","id":130,"readingTime":6,"tag":"automação ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Por que usar a automação na gestão de resíduos da indústria alimentícia?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/automacao-na-gestao-de-residuos-da-industria-alimenticia/"},{"content":"\r\r\rA automação na gestão de resíduos da construção civil envolve grande quantidade de dados e informações, que precisam ser gerenciados de forma segura e confiável. A automação de processos tem se constituído uma importante ferramenta de auxílio para as empresas que buscam ganhos de eficiência nas atividades que realizam. No ramo da gestão de resíduos da construção civil, isso não seria diferente.\nNesse sentido, é possível que a empresa que automatize seus serviços consiga atingir muitos benefícios, tais como: redução de custos, aumento da produtividade, maior controle sobre a geração de resíduos e diminuição do risco de cometer infrações ambientais.\nQuer saber mais sobre o tema? Veja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que é a automação na gestão de resíduos da construção civil? benefícios da automação na gestão de resíduos da construção civil Qual a importância da automação e como interfere na gestão ambiental e gestão dos resíduos? Como a VGR pode auxiliar sua empresa como um software de gestão ambiental Pensando na importância da automação e como interfere na gestão ambiental, nós da VGR – Gestão de Resíduos Online, trataremos neste artigo sobre a automação na gestão de resíduos da construção civil. Confira!\n\r\r O que é a automação na gestão de resíduos da construção civil? \r\rA automação consiste em uma ferramenta de otimização dos processos realizados por uma organização. Por meio da automação, é possível que uma empresa, muitas vezes, possa reduzir custos que seriam destinados à terceirização de serviços, ou mesmo pelo aumento de produtividade de seus colaboradores, pela substituição de processos manuais por aplicações de software.\nDessa forma, a automação permite à organização projetar, executar, observar, monitorar e melhorar constantemente seus processos de negócio. Para empresas que desejam estar em constante evolução diante de um mercado que se modifica rapidamente, a automação é premissa básica que deve ser periodicamente revista.\nNo que se trata da gestão de resíduos da construção civil - RCC, a automação pode ser muito importante, haja vista a quantidade de informações e dados que são gerados pelo manejo desses materiais. Operacionalmente, por meio da automação, é possível que sejam arquivadas informações tais como quantidade de resíduo originado, responsáveis por cada etapa do manejo, ações para minimização da geração, entre outras.\nEm outras palavras, significa dizer que a empresa adota um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada dos resíduos da construção civil.\nBenefícios da automação na gestão de resíduos da construção civil \r\rConforme dito anteriormente, a organização, ao adotar a automação nos mais diversos processos, passa a contar com um controle interno de informações significativamente mais eficiente. Isso permite que a empresa otimize o tempo destinado à execução de tarefas burocráticas e passe a se concentrar em atividades de valor mais significativo. No que diz respeito aos resíduos da construção civil, os benefícios da automação de processos, que permitem à empresa um desempenho mais sustentável, são muitos. A seguir, citaremos alguns:\n1. auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos e demais legislações específicas de RCC\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, instituída por meio da Lei nº 12.305/2010, prevê que os resíduos sólidos devem ser gerenciados de forma adequada, incluindo nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada.\nAlém disso, segundo a Resolução Conama nº 307/2002, os geradores de RCC que produzirem volume igual ou superior a 50 (cinquenta) litros por dia estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos da construção civil.\nDessa forma, a automação permite o arquivamento dessas informações que constarão no plano, sendo de fundamental importância para o seu preenchimento e acompanhamento, bem como no cumprimento da legislação, evitando multas.\n2. minimiza a possibilidade de ocorrência de passivos ambientais e prejuízos para a empresa\nComo todas as informações referentes ao manejo de resíduos estarão disponíveis por meio do software, o acompanhamento e controle desses dados está garantido. Dessa forma, ficar de acordo com as legislações ambientais pertinentes torna-se muito mais fácil, minimizando a ocorrência de passivos ambientais e, consequentemente, de prejuízos para a empresa.\n3. otimiza a elaboração de relatórios e inventários ambientais\nPor meio da utilização de softwares especializados é possível não somente ter maior controle sobre o andamento das atividades que envolvem os RCC, mas também emitir relatórios e inventários ambientais contendo inúmeros dados que devem ser analisados para futuras tomadas de decisão.\n4. implantação de sistemas de logística reversa\nA logística reversa é definida pela PNRS como o: “instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada”.\nPara a implantação do sistema de logística reversa é necessário a implantação dos chamados acordos setoriais, que são atos de natureza contratual firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto.\nAtualmente, no Brasil, existem inúmeros acordos setoriais firmados para os mais diversos produtos. No que tange aos materiais relacionados à construção civil, destacam-se as embalagens em geral, utilizadas para o armazenamento de vários produtos usados nas obras; e as lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista, que também estão presentes em demolições, reformas e construções.\nPortanto, por meio dos softwares especializados, é possível mapear todos os resíduos gerados nessas circunstâncias e, por consequência, identificar se existe algum material que já tem sistema implementado de logística reversa, direcionando a adoção das medidas necessárias cabíveis.\n5. monitora a quantidade de resíduos armazenados e transportados, além do local para o qual esse resíduo foi destinado\nUma das principais funcionalidades dos softwares especializados é o rastreio dos resíduos, ou seja, onde estão sendo armazenados, para onde serão transportados e os responsáveis por cada etapa do manejo. Tendo esse controle, torna-se possível mapear as soluções mais assertivas para a destinação do resíduo.\nQual a importância da automação e como interfere na gestão ambiental e gestão dos resíduos? \r\rA automação de processos, ao contrário do que muitos pensam, não traz benefícios apenas operacionais e sobre o modo de trabalho dos colaboradores de uma empresa. Também auxilia, de forma direta e indireta, no alcance da sustentabilidade por parte da organização, por meio de melhorias na gestão de resíduos e na gestão ambiental.\nEntre os benefícios, podemos citar:\n a publicidade positiva, atrelada ao incremento de valor de empresas preocupadas com a questão ambiental; o engajamento dos colaboradores, que é uma das etapas previstas em um Sistema de Gestão Ambiental; a economia, que é um dos três pilares da sustentabilidade, juntamente com o meio ambiente e o social; o retorno para a sociedade, haja vista o impacto das ações relacionadas à gestão ambiental e à gestão de resíduos sobre a qualidade de vida da sociedade; o ganho de vantagem competitiva e atração de novos mercados, por meio do destaque diante do mercado financeiro obtido por empresas que adotam práticas sustentáveis. Assista no youtube\r\r\r Como a VGR pode auxiliar sua empresa como um software de gestão ambiental \r\rA gestão de resíduos possibilita o controle sobre sua geração, o acompanhamento do ciclo de vida, o gerenciamento estruturado e o estabelecimento de objetivos e metas para redução na geração de resíduos na fonte. Dessa forma, garante-se o cumprimento das legislações ambientais pertinentes ao tema, nos âmbitos federal, estadual e municipal. Ademais, as organizações que dispõem de uma gestão de resíduos adequada têm a capacidade de evitar desperdícios, por meio da reutilização de materiais que eram descartados anteriormente, reduzindo assim custos com a aquisição de matéria prima.\nPara implantar uma gestão de resíduos eficiente, o uso de um sistema automatizado tem demonstrado ser uma ferramenta essencial para eliminar os impactos negativos sobre a economia e o meio ambiente, principalmente mediante a utilização de softwares de gestão especializados.\nNesse sentido, o software VGR Resíduos é uma plataforma que auxilia na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nO software consiste num sistema automatizado, que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, com o intuito de eliminar multas e perda de licença ambiental.\nPortanto, a automação da gestão de resíduos da construção civil constitui-se em ferramenta de suma importância para empresas que desejam obter mais controle sobre a geração de todos os materiais provenientes de seus canteiros de obras. Isso se justifica ainda mais se levarmos em consideração as legislações ambientais existentes, que podem levar a penalizações em casos de não-cumprimento.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/automacao-na-gestao-de-residuos-da-construcao-civil/images/FOTO_1.jpg","date":"29 Junho","description":"A automação de processos tem se constituído uma importante ferramenta de auxílio para as empresas que buscam ganhos de eficiência nas atividades que realizam, inclusive na gestão de resíduos da construção civil. Acompanhe!","id":131,"readingTime":7,"tag":"automacao ; lei ambiental ; gestao de residuos ; construcao civil","title":"5 benefícios da automação na gestão de resíduos da construção civil","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/automacao-na-gestao-de-residuos-da-construcao-civil/"},{"content":"\r\r\rO processo de tratamento de efluente consiste na remoção de impurezas das águas residuais, ou esgoto, antes que alcancem aquíferos ou corpos d\u0026rsquo;água naturais, como rios, lagos, estuários e oceanos. Como a água pura não é encontrada na natureza (ou seja, fora de laboratórios químicos), qualquer distinção entre água limpa e água poluída depende do tipo e da concentração de impurezas encontradas na água, bem como de seu uso pretendido.\nEm termos gerais, diz-se que a água é poluída quando contém impurezas suficientes para torná-la imprópria para um uso específico, como beber, nadar ou pescar.\nEmbora a qualidade da água seja afetada pelas condições naturais, a palavra poluição geralmente implica atividade humana como fonte de contaminação. A poluição da água, portanto, é causada principalmente pela drenagem de águas residuais contaminadas em águas superficiais ou subterrâneas, e o tratamento de águas residuais é um elemento importante do controle da poluição da água.\n\r\r O que são efluentes? \r\rEfluentes (ou também água residual) é qualquer tipo de água usada afetada por processos domésticos, comerciais ou industriais. A água usada que sai da casa de uma pessoa, de uma escola ou de um prédio de escritórios é um esgoto. O mesmo ocorre com a água produzida durante as operações industriais, como fabricação de papel, roupas ou fabricação de produtos químicos.\nA composição da maioria dos efluentes (exceto industrial) é composta por cerca de 99,9% de água. Os 0,1% restantes consistem em contaminantes como matéria orgânica, matéria inorgânica e microrganismos que precisam ser removidos.\nEmbora representem uma fração muito pequena, a natureza dessas impurezas e os grandes volumes de esgoto em que são transportadas tornam o descarte de águas residuais domésticas um problema técnico significativo. As principais impurezas são materiais orgânicos putrescíveis e nutrientes para as plantas, mas é muito provável que o esgoto doméstico contenha micróbios causadores de doenças.\nOs efluentes industriais geralmente contêm compostos químicos específicos e facilmente identificáveis, dependendo da natureza do processo industrial. Esses compostos podem ser os produtos finais, precursores ou intermediários do processo, ou impurezas e subprodutos. Uma das características distintivas dos efluentes de origem industrial, em comparação com as águas residuais municipais, é que muitas vezes podem conter uma mistura de substâncias diferentes e muito tóxicas.\nComo funciona o tratamento de efluente? \r\rO tratamento convencional de águas residuais consiste em uma combinação de processos e operações físicos, químicos e biológicos para remover sólidos, matéria orgânica e, às vezes, nutrientes das águas residuais. Os termos gerais usados ​​para descrever diferentes graus de tratamento, em ordem crescente de nível de tratamento, são tratamento de águas residuais preliminar, primário, secundário e terciário e / ou avançado.\nPreliminar\nO objetivo do tratamento preliminar é a remoção de sólidos grosseiros e outros materiais grandes frequentemente encontrados em águas residuais brutas. A remoção desses materiais é necessária para melhorar a operação e manutenção das unidades de tratamento subsequentes.\nAs operações de tratamento preliminar geralmente incluem peneiramento grosso, remoção de areia e, em alguns casos, trituração de objetos grandes. Em câmaras de areia, a velocidade da água através da câmara é mantida suficientemente alta, ou ar é usado, de modo a evitar a sedimentação da maioria dos sólidos orgânicos.\nA remoção de areia não é incluída como uma etapa de tratamento preliminar na maioria das pequenas estações de tratamento de águas residuais. Às vezes, os trituradores são adotados para complementar a triagem grosseira e servem para reduzir o tamanho de partículas grandes, de modo que sejam removidas na forma de lama em processos de tratamento subsequentes.\nPrimário\nO objetivo do tratamento primário é a remoção de sólidos orgânicos e inorgânicos sedimentáveis ​​por sedimentação e a remoção de materiais que irão flutuar (espuma) por escumação. Aproximadamente 25 a 50% da demanda bioquímica de oxigênio de entrada (BOD5), 50 a 70% do total de sólidos suspensos (SS) e 65% do óleo e graxa são removidos durante o tratamento primário.\nAlgum nitrogênio orgânico, fósforo orgânico e metais pesados ​​associados a sólidos também são removidos durante a sedimentação primária, mas os constituintes coloidais e dissolvidos não são afetados. O efluente das unidades de sedimentação primária é denominado efluente primário.\nSecundário\nO objetivo do tratamento secundário é o tratamento posterior do efluente do tratamento primário para remover os resíduos orgânicos e sólidos em suspensão. Na maioria dos casos, o tratamento secundário segue o tratamento primário e envolve a remoção de matéria orgânica coloidal e dissolvida biodegradável usando processos de tratamento biológico aeróbio.\nO tratamento biológico aeróbio é realizado na presença de oxigênio por microrganismos aeróbios (principalmente bactérias) que metabolizam a matéria orgânica na água residual, produzindo assim mais microrganismos e produtos finais inorgânicos (principalmente CO2, NH3 e H2O).\nVários processos biológicos aeróbicos são usados ​​para o tratamento secundário, diferindo principalmente na maneira como o oxigênio é fornecido aos microrganismos e na taxa na qual os organismos metabolizam a matéria orgânica. São exemplos de configurações anaeróbicas: lodos ativados, filtro biológico, lagoa aerada etc. O UASB é a principal tecnologia anaeróbia utilizada para tratamento de efluentes.\nTerciário / Avançado\nTratamento de águas residuais terciário e / ou avançado é empregado quando constituintes específicos de águas residuais que não podem ser removidos por tratamento secundário devem ser removidos.\nOs processos de tratamento individuais são necessários para remover nitrogênio, fósforo, sólidos suspensos adicionais, orgânicos refratários, metais pesados ​​e sólidos dissolvidos.\nComo o tratamento avançado geralmente segue um tratamento secundário de alta taxa, às vezes é chamado de tratamento terciário. No entanto, os processos de tratamento avançados às vezes são combinados com tratamento primário ou secundário (por exemplo, adição de produtos químicos a clarificadores primários ou bacias de aeração para remover fósforo) ou usados ​​no lugar de tratamento secundário (por exemplo, tratamento de fluxo superficial de efluente primário).\nAssista no youtube\r\r\r Exigências legais: o que eu devo cumprir? \r\rNa legislação ambiental, há normas pertinentes ao tratamento de efluentes. Existe um rigor sobre o manejo dos efluentes, pois eles podem pôr em risco o meio ambiente e a saúde humana. Sendo assim, as empresas que se responsabilizam por esses resíduos precisam ser vigilantes, conhecendo e aplicando as normais ambientais devidas.\nAs indústrias são responsáveis pelo tratamento da água e de seus efluentes. O Código das Águas, criado em 1934, Decreto 24.643, foi o primeiro a abordar o assunto posteriormente, a Política Nacional dos Recursos Hídricos (Lei das Águas), atualizou o tema para os dias atuais, definindo os padrões de qualidade das águas que receberão os efluentes tratados.\nAinda a nível federal, também merece uma atenção especial a Resolução CONAMA 430/11, que dispõe sobre condições, parâmetros, padrões e diretrizes para lançamento de efluentes em corpos de água. Esta resolução altera e complementa a Resolução nº 357, de 17 de março de 2005, do CONAMA.\nOs Estados também de seus próprios instrumentos legais para legislar sobre este tema, Em São Paulo, por exemplo, prevalece as diretrizes do Decreto Estadual 8468/76 tanto para lançamento direto no corpo receptor de efluentes, conforme estabelece o artigo 18, quanto para lançamento indireto, estabelecido pelo artigo 19 A.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei 12.305, deve contribuir para o avanço no tratamento de efluentes, na gestão dos resíduos e aumentar a consciência das empresas quanto ao seu impacto no meio ambiente.\nÉ importante que a indústria conheça essas leis e decretos para saber exatamente qual o seu tipo de efluente, qual o tipo de tratamento necessário e como se enquadrar na legislação, tanto para saber quais são seus direitos e deveres, quanto para obter o licenciamento ambiental e evitar multas e penalizações.\nIsso porque a fiscalização das empresas por órgãos ambientais é intensificada de acordo com o grau de poluição ou volume de efluentes lançados. No estado de SP, a fiscalização para lançamento direto e indireto no corpo receptor é feito pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb).\nAinda existe a possibilidade de fiscalização por parte do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que pode ocorrer se houver lançamentos fora dos parâmetros permitidos e que causam danos à biodiversidade (solo, água, flora e fauna).\nA importância de uma correta gestão ambiental e gerenciamento de resíduos \r\rAs geradoras de efluentes industriais nem sempre se ocupam do gerenciamento das águas residuais, terceirizando o serviço para as tratadoras. Entre os motivos para a transferência do manejo está o rigor ambiental que precisa ser seguido para o tratamento de efluentes.\nAlém de conhecer os padrões do CONAMA para efluentes, também é dever da tratadora portar o licenciamento ambiental. Essa documentação é essencial, pois é a garantia de que a tratadora atua sem gerar impactos ambientais. Para conquistar o licenciamento ambiental a tratadora deve comprovar que as características do empreendimento estão em conformidade com a legislação. Deve garantir, também, que trabalha com procedimentos corretos para tratar os efluentes.\nOutro item exigido é o CTF-AIDA. Trata-se do Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental. Funciona como uma espécie de licença concedida pelo IBAMA. Esse documento é exigido a todos os profissionais envolvidos com atividades potencialmente poluidoras.\nGestão ambiental adequada dos efluentes \r\rAs tecnologias de tratamento de efluentes são fundamentais, mas o cumprimento das leis ambientais também é essencial para a credibilidade de uma empresa. As tratadoras que funcionam ilegalmente estão sujeitas a sanções, incluindo as punições da Lei de Crimes Ambientais. Criada em 1998, a lei prevê advertências, multas, embargos, paralisação temporária ou definitiva de organizações ecologicamente incorretas.\nSer enquadrado por descumprimento de leis ambientais pode prejudicar seriamente a reputação da tratadora. A credibilidade da empresa pode ficar comprometida diante da opinião pública e de sua clientela. Pode haver dano de imagem até para a geradora que também é corresponsável pelo manejo de seus resíduos, mesmo que terceirize o serviço.\nDiante desse contexto, o VGR Resíduos aparece como uma solução prática e funcional que permite à sua empresa: realizar a gestão completa do processo por meio da centralização de informações; monitorar históricos de dados; e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios confiáveis.\nAlém disso, a empresa oferece o Mercado de Resíduos, uma plataforma digital onde a tratadora de efluentes pode potencializar seus negócios. Trata-se de um software que conecta geradores e tratadores de resíduos, aproximando clientes e prestadores de serviços.\nPara ter a tranquilidade de ser responsável e com consciência ambiental no tratamento e descarte de águas residuais, trabalhe com a VGR Resíduos. A plataforma será te auxiliar e fornecer soluções personalizadas e prontas para uso, permitindo que você gaste menos tempo no gerenciamento de resíduos, e sobre mais tempo se concentrando nos aspectos essenciais do seu negócio.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/efluentes/images/FOTO_1.jpg","date":"28 Junho","description":"O processo de tratamento de efluente consiste na remoção de impurezas das águas residuais, ou esgoto, antes que alcancem aquíferos ou corpos d'água naturais, como rios, lagos, estuários e oceanos. Saiba mais!","id":132,"readingTime":8,"tag":"efluentes ; lei ambiental ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Efluentes: tipos, classificações e qual tratamento adequado?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/efluentes/"},{"content":"\r\r\rPor meio da automação, o monitoramento de diversos aspectos ambientais torna-se muito mais tangível e sistemático, o que consolida a sustentabilidade como um objetivo a ser atingido pela organização.\nO uso da tecnologia na automação de processos tem sido um grande aliado de diversas empresas que buscam não somente aperfeiçoar seus processos, mas também obter posições de destaque no mercado.\nNo que tange aos Resíduos da Construção Civil (RCC), a automatização de processos proporciona vantagens tais como a redução de custos, aumento da produtividade e o controle de geração de resíduos. Além disso, aumenta a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nVeja o que abordaremos ao longo deste artigo:\n o que é e como funciona a automação de processos como a automação pode tornar sua empresa mais sustentável benefícios de ser uma empresa preocupada com sustentabilidade automação no mtr e rapp Ficou curioso sobre o tema? Continue conosco!\n\r\r O que é e como funciona a automação de processos? \r\rA automação consiste em um procedimento de racionalização e otimização dos processos-chave que impulsionam uma organização. Tem por objetivo principal a redução de custos por meio da integração de aplicações, o que diminui o trabalho laboral, acelerando o tempo de execução das atividades e substituindo processos manuais por aplicações de software.\nDiante desse contexto, a automação de processos permite que as organizações possam projetar, executar, observar, monitorar e melhorar constantemente seus processos de negócio, o que se torna um diferencial competitivo.\nQuando aplicado à gestão de resíduos da construção civil, significa dizer que a empresa adota um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada desses materiais.\nPor consequência, ocorre um aumento no controle nas informações, padronização, otimização de custos e melhoria na gestão de fornecedores. Com isso, é minimizada a produção de resíduos, o que contribui para a preservação da saúde pública e da qualidade do meio ambiente\nComo funciona o tratamento de efluente? \r\rAo adotar a automação nos mais diversos processos, a organização passa a contar com um controle interno de informações muito mais eficiente. Isso permite que a empresa otimize o tempo de funcionários em tarefas burocráticas e passe a se concentrar em atividades em que o ganho de valor é significativo.\nAdemais, a empresa também passa a adotar práticas mais sustentáveis, ao passo que elimina a utilização de grande volume de papel, além de economizar em recursos como água e energia elétrica.\nNo que tange aos RCC, os benefícios da automação de processos em direção a sustentabilidade são muitos, a citar:\n auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos e demais legislações específicas de RCC; minimiza a possibilidade de ocorrência de passivos ambientais e prejuízos para a empresa; otimiza a elaboração de relatórios e inventários ambientais; implantação de sistemas de logística reversa; monitora a quantidade de resíduos armazenados e transportados, além do local para o qual esse resíduo foi destinado. Além disso, a automação aliada à gestão de resíduos proporciona vantagens operacionais, tais como:\n consulta às pastas e documentos digitais referente à geração, transporte e destinação de resíduos de forma mais rápida; aumento do controle da documentação que evidencia a destinação ambientalmente correta de resíduos; controle de licenças e demais documentos pertinentes aos fornecedores, gerando automaticamente relatórios, tais como: manifesto de transporte do resíduo; ficha de emergência; ficha de segurança do resíduo químico de acordo com a legislação vigente; relatórios com gráficos; inventários; e indicadores gerenciais; permite a comparação entre cenários anteriores e posteriores das metas estabelecidas, o que favorece uma avaliação das condições do sistema; provê informações de advertência, ou seja, aponta riscos ou falhas do processo. Assista no youtube\r\r\r Benefícios de ser uma empresa preocupada com sustentabilidade \r\rA sustentabilidade empresarial é um conceito que vai muito além das questões ambientais. Além de abordar a preservação do meio ambiente e uso consciente dos recursos naturais, uma empresa sustentável também deve ponderar um sistema de gestão que concilie a lucratividade com o bem-estar de colaboradores, consumidores e parceiros.\nDessa forma, é necessário desenvolver uma consciência ambiental, social e de governança. Atualmente, empresas que investem nesse novo modelo de negócio costumam obter posição de destaque no mercado. A seguir, listamos 6 benefícios de adotar a sustentabilidade nas empresas:\nPublicidade positiva Empresas que destacam iniciativas sustentáveis em seus processos adquirem o respeito dos consumidores. Exemplo disso são as organizações que não testam produtos em animais e não estão envolvidas em escândalos de trabalho escravo, bem como as que têm alguma parceria ou projeto próprio a favor da diminuição de impactos ambientais. Isso ocorre principalmente porque os consumidores estão cada vez mais críticos e atentos a essas causas que, caso estejam presentes, podem beneficiar de forma acentuada a imagem da organização.\nEngajamento dos colaboradores Os colaboradores devem ter em mente o propósito da empresa, sentir que seu trabalho faz parte de algo grandioso e saber que suas atividades cotidianas estão interligadas a transformações na sociedade. Esse propósito faz-se de suma importância para que o colaborador se sinta motivado a trabalhar, estimulando a construção e a manutenção de relacionamentos saudáveis dentro da empresa.\nEconomia A economia está intrinsecamente conectada a práticas sustentáveis, visto que é capaz de promover uma conscientização de minimização do desperdício entre os colaboradores. No curto prazo, iniciativas puxadas pelas lideranças que direcionam a empresa a execução dessas práticas podem gerar custos. Contudo, em médio e longo prazos, o retorno financeiro se consolida, haja vista a existência de benefícios fiscais pelo governo. Retorno para a sociedade As empresas, por desempenharem um papel de destaque no processo de preservação do ambiente, podem e devem investir em formas de produção menos poluentes. Dessa forma, retornos importantes à sociedade, tais como melhoria da qualidade do ar e otimização da demanda energética, por exemplo, podem consolidar a importância da organização enquanto a função que ocupa na sociedade.\nGanho de vantagem competitiva Conforme dito anteriormente, a preocupação da sociedade com o meio ambiente é cada vez maior. Dessa forma, empresas que ignoram práticas sustentáveis vão sendo cada vez mais esquecidas no mercado financeiro. Do contrário, organizações que reforçam sua imagem perante essas questões convertem-na em publicidade positiva e aumento na sua competitividade no mercado.\nAtração de novos mercados O aprimoramento da imagem da empresa perante questões sociais e ambientais atrai potenciais investidores, o que pode contribuir na expansão de seus mercados. Isso ocorre porque os investidores entendem que os modelos de negócios pautados no desenvolvimento e consumo sustentáveis são promissores.\nAutomação no MTR e RAPP \r\rA automação, além de proporcionar todas as vantagens já citadas anteriormente, ainda permite o acesso a inúmeros documentos obrigatórios para quem trabalha com gerenciamento de resíduos sólidos. É o caso, por exemplo, do Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR e do Relatório de Atividades Potencialmente Poluidoras – RAPP.\nO MTR é um documento que objetiva acompanhar o transporte de resíduos até a destinação final ambientalmente adequada, evitando seu encaminhamento para locais não licenciados. O documento é destinado a todos os geradores de resíduos sujeitos à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), de acordo com o disposto noart. 20 da Lei nº 12.305/2010.\nO MTR deve ser emitido pelo gerador de resíduos por meio do Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - SINIR. No entanto, transportadores, armazenadores temporários e destinadores de resíduos também deverão estar cadastrados no sistema.\nJá o RAPP trata-se de um documento que tem por finalidade facilitar a gestão, controle e fiscalização ambiental. A exigência do RAPP foi instituída pela Política Nacional do Meio Ambiente (artigo 17-C da Lei 6.938/81) e regulamentado pela Instrução Normativa nº 6/2014 do IBAMA.\nO RAPP é obrigatório para empresas que exercem atividades sujeitas à cobrança de Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA). Através do documento, as empresas enviam ao Governo Federal a listagem das atividades potencialmente poluidoras executadas no ano de referência. Sua entrega deve ser feita anualmente através de um sistema disponibilizado pelo IBAMA.\nDessa forma, observa-se que ambos os documentos somente podem ser emitidos mediante acesso aos respectivos sistemas que o geram. Portanto, a automação de processos não somente atua sobre a otimização de tempo dos colaboradores da organização, como também é essencial para a sistematização da comunicação entre a empresa e o órgão fiscalizador.\nO software VGR Gestão de resíduos online \r\rO software VGR Resíduos é uma ferramenta online que atende à Política Nacional de Resíduos Sólidos e também realiza toda a gestão dos resíduos de forma automatizada, mantendo os registros centralizados e disponíveis a qualquer momento, possibilitando uma gestão mais estratégica do processo.\nA plataforma da VGR auxilia no controle de validade de documentos e licenças e emite automaticamente vários relatórios, tais como o MTR, Certificado de Destinação Final (CDF) e a Ficha de Emergência. Além disso, por meio do sistema, é possível visualizar e monitorar o andamento da gestão de resíduos, permitindo uma visão estratégica para a tomada de decisões.\nAdemais, a negociação de resíduos também pode ser automatizada, o que facilita encontrar parceiros ideais para compra e venda do material.\nDessa forma, a automação de processos relacionados à gestão dos resíduos sólidos é bastante benéfica para a empresa que o adota, visto que interfere em aspectos ambientais, econômicos e de governança. Tal combinação, se bem gerenciada, é capaz de destacar sua empresa sob o ponto de vista da sustentabilidade, o que é positivo diante do mercado.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/automacao-e-sustentabilidade/images/FOTO_2.jpg","date":"25 Junho","description":"Por meio da automação, o monitoramento de diversos aspectos ambientais torna-se muito mais tangível e sistemático, o que consolida a sustentabilidade como um objetivo a ser atingido pela organização. Saiba mais!","id":133,"readingTime":7,"tag":"sustentabilidade ; lei ambiental ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Automação e sustentabilidade: construção civil","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/automacao-e-sustentabilidade/"},{"content":"\r\r\rO Programa Nacional Lixão Zero representa um importante passo para a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A gestão adequada de resíduos sólidos urbanos não é um assunto amplamente abordado nas agendas de prefeituras e estados, mas ganhou grande conotação após a publicação da PNRS, justamente por trazer instrumentos, objetivos e diretrizes relativas a gestão integrada de resíduos sólidos.\nO objetivo do Programa criado pelo governo federal é de eliminar os lixões existentes e apoiar os municípios para soluções mais adequadas de destinação final dos resíduos sólidos, com foco no fortalecimento de gestão integrada, coleta seletiva, reciclagem, logística reversa, recuperação energética e disposição ambientalmente adequada dos rejeitos.\nA problemática dos resíduos sólidos urbanos figura como um dos grandes desafios para a gestão ambiental nos municípios brasileiros.\nPara se ter ideia, em média, cada brasileiro gera, em média, 1,1kg de resíduos sólidos urbanos (RSU) por dia, a partir do que, estima-se que a população brasileira gere aproximadamente 79 milhões de toneladas de RSU por ano, sendo que apenas uma parte desse montante é destinada de forma ambientalmente adequada.\nPara atacar esse grave problema ambiental, o Ministério do Meio Ambiente lançou, em abril de 2019, o Programa Nacional Lixão Zero, de forma a equacionar a questão dos resíduos sólidos urbanos, por meio do fortalecimento de sua gestão integrada, coleta seletiva, reciclagem, logística reversa, recuperação energética e disposição ambientalmente adequada dos rejeitos.\n\r\r Como funciona o Programa de Lixão Zero? \r\rLixão é um local onde ocorre a disposição indiscriminada de resíduos sólidos no solo, com nenhuma ou, no máximo, algumas medidas bem limitadas de controle das operações e de proteção ao meio ambiente.\nNo Brasil, a maior parte dos RSU coletados segue para disposição em aterros sanitários, tendo registrado um aumento de 10 milhões de toneladas em uma década, passando de 33 milhões de toneladas por ano para 43 milhões de toneladas. Por outro lado, a quantidade de resíduos que segue para unidades inadequadas (lixões e aterros controlados) também cresceu no período.\nSegundo o Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil – 2020, elaborado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais – Abrelpe, cerca de 40% dos resíduos coletados foram despejados em locais inadequados por 3.352 municípios brasileiros em 2020, totalizando mais de 29 milhões de toneladas de resíduos em lixões ou aterros controlados, que não possuem o conjunto de sistemas e medidas necessários para proteção do meio ambiente contra danos e degradações, com danos diretos à saúde de milhões de pessoas e impactos significativos no orçamento público.\nComo o índice de cobertura de coleta no país foi de apenas 91,2%, acrescenta-se a esse montante 6,9 milhões de toneladas de resíduos que não foram objeto de coleta e, consequentemente, tiveram destino impróprio.\nO Programa Lixão Zero é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente que visa atender à diretriz federal, com o objetivo de eliminar os lixões existentes e o apoiar os municípios para soluções mais adequadas de destinação final dos resíduos sólidos. Por meio de ações concretas, pretende-se melhorar a qualidade ambiental das cidades e, como consequência, a qualidade de vida da população\nEstratégias e desafios \r\rO Programa se insere no âmbito da Agenda Nacional de Qualidade Ambiental Urbana, em sua segunda fase, que tem como foco a temática dos Resíduos Sólidos Urbanos e está estruturado em quatro partes.\nDiagnóstico Em sua primeira seção, o Programa apresenta uma síntese do Diagnóstico do problema do lixo no Brasil. Foram agregadas informações relativas à fração orgânica dos resíduos sólidos urbanos, oriundas do caderno temático intitulado “Valorização de Resíduos Orgânicos”, que integra o conjunto de cadernos temáticos que compõem material complementar à revisão do Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB).\nSituação desejada À luz dos dados e das informações apresentados e buscando destacar as principais questões em torno das quais a implementação da PNRS deve avançar, o Programa apresenta a seção chamada de Situação desejada, para o alcance dos principais objetivos da PNRS no que diz respeito aos resíduos sólidos urbanos. Há uma necessidade nesta seção, que é o entendimento de que os esforços para se estabelecer a situação desejada não dependem apenas de um cenário econômico favorável, mas também do envolvimento e da atuação dos três níveis de governo, da iniciativa privada e da sociedade, de uma forma geral.\nEm exemplo claro que pode ser exemplificado é em relação a base de dados e informações sobre o os resíduos no Brasil. Atualmente, a principal fonte oficial sobre o manejo dos resíduos sólidos urbanos é o SNIS, mediante autodeclaração dos municípios e prestadores de serviços públicos.\nAs informações de cada ano, quando comparadas, seja entre os municípios de uma mesma microrregião ou por faixas populacionais, apresentam significativa variação dos dados informados. O número de municípios participantes varia a cada ano e a constância de um mesmo município participar nos diferentes anos também varia, bem como, constatam-se variações no preenchimento pelos municípios. Por essas razões, as séries de dados obtidas ao longo dos anos dificultam a evolução da gestão de RSU no Brasil.\nPortanto, é imprescindível que haja esforços no sentido de que os municípios incorporem a gestão da informação como insumo para a elaboração de panoramas e diagnósticos que subsidiem projetos, programas e ações.\nIndicadores de Qualidade Ambiental\n\r\rPara fins de acompanhamento da evolução da situação atual, com vistas ao alcance da situação desejada, o Programa traz em seguida a seção Indicadores de Qualidade Ambiental.\nInicialmente, são apresentados os principais indicadores elencados e priorizados para retratar a melhoria da gestão de resíduos sólidos urbanos no contexto da presente Agenda Nacional de Qualidade Ambiental Urbana.\nOs indicadores são acompanhados de uma breve interpretação acerca de sua relevância, das tendências e comportamentos que assumem num determinado recorte temporal, para o que, sempre que disponível, são apresentadas séries históricas das variáveis contempladas e, quando não disponíveis, o dado é apresentado para um ano específico.\nOs indicadores são agrupados por eixo temático, de forma geral, levando em conta os aspectos qualitativos e quantitativos. São exemplos de indicadores: Representatividade de municípios com PGIRS, Índice de cobertura da coleta convencional de resíduos domiciliares (RDO), Representatividade de municípios com coleta seletiva, Representatividade da coleta seletiva de resíduos orgânicos etc.\nPlano de Ação Por fim, é apresentado o Plano de Ação com as medidas prioritárias para enfrentamento da realidade dos resíduos sólidos urbanos no país. Para cada ação são apresentados os objetivos e indicadores relacionados e informações sobre o escopo, orçamento, prazo, responsáveis e justificativas para realização da ação.\nAssista no youtube\r\r\r Lixão zero na prática: implementando na minha organização \r\rAinda que seja difícil evitar a produção de lixo, toda a sociedade pode colaborar para que a quantidade gerada seja diminuída.\nReduza o seu consumo Uma das formas mais eficazes para chegar ao lixo zero é reduzindo o consumo. De forma óbvia, quanto menos as pessoas consumirem, menor será a taxa de resíduos. Adquirir itens que não são necessários ou em embalagens desproporcionais é um hábito comum, que colabora para o aumento da taxa de lixo que vai para os aterros ou mesmo para os lixões a céu aberto.\nCom mais conscientização sobre o seu estilo de vida, é possível consumir apenas o que é necessário e de forma sustentável.\nFaça compras locais e a granel Ao fazer compras locais, diminui-se a quantidade de caixas e plásticos necessários para o transporte dos itens. Além disso, se a aquisição for feita a granel, você pode levar a própria embalagem reutilizável, como saquinhos de pano ou potes de vidro. Outra boa dica é sempre usar sacolas retornáveis para carregar as compras.\nUse embalagens reaproveitáveis Outra forma de diminuir o lixo é adquirir itens que possam ser reaproveitados, como ecobags ao fazer compras e produtos sem embalagem, ou em embalagens de vidro. O ideal é evitar principalmente a compra de produtos que venham embalados em plástico e isopor.\nPlano de Gerenciamento de Resíduos O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) é um documento que identifica o tipo e a quantidade de resíduos sólidos gerados, e quais as práticas ambientalmente corretas adotadas pelas empresas para a segregação, coleta, armazenamento, transporte, reciclagem, destinação e disposição final. Por determinação da PNRS, os geradores de resíduos são obrigados a elaborar o PGRS. Assim, eles demonstram a sua capacidade de dar uma destinação final ambientalmente adequada e de realizar a gestão de resíduos adequadamente.\nAs empresas obrigadas a elaborar o PGRS e não o fizerem sofrerão penalidades, que podem ser perda da licença de operação, pagamento de multas ou reclusão de até três anos dos responsáveis da empresa.\nGestão adequada dos resíduos \r\rTodas as informações necessárias para elaborar o PGRS precisam estar localizadas em um local seguro para que os dados não se percam e, quando houver dúvidas, possa ser consultado.\nPortanto, a utilização de sistemas automatizados de gestão é a ferramenta ideal. A automatização de processos na gestão de resíduos é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos, principalmente o controle das destinações.\nA solução da VGR Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final. A solução VGR Resíduos facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nO software permite ao gerador o acompanhamento e controle sobre a gestão dos resíduos. Através dele são garantida que todas as etapas necessárias para uma gestão eficiente sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nNessa perspectiva, o Programa Lixão Zero se propõe a minimizar os impactos ambientais decorrentes das pressões que os resíduos sólidos urbanos exercem sobre os recursos naturais, bem como realizar as mudanças necessárias para a destinação ambientalmente adequada dos resíduos sólidos urbanos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/programa-lixao-zero/images/FOTO_2.jpg","date":"24 Junho","description":"O Programa Nacional Lixão Zero representa um importante passo para a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Acompanhe!","id":134,"readingTime":8,"tag":"resíduos ; lei ambiental ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Programa Lixão Zero: entenda tudo sobre ele!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/programa-lixao-zero/"},{"content":"\r\r\rA gestão de resíduos desempenha um papel importante nas organizações e nas sociedades como um todo. A saúde das pessoas e a preservação dos recursos naturais não são responsabilidade apenas do governo. As empresas têm a responsabilidade de gerenciar e descartar material indesejado ou inutilizável de maneira eficaz. No mundo atual, grande quantidade de resíduos é produzida, principalmente sacolas plásticas, garrafas e latas. O problema é que esses materiais não são biodegradáveis ​​- ou seja, não se decompõem facilmente.\nPortanto, delimitar estratégicas gerenciais e operacionais para lidar com os resíduos sólidos torna-se um fator fundamental, tanto pelo aspecto legal, quanto pelo aspecto econômico para essas organizações.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n Quais são e qual a importância dos pilares de gestão de resíduos? Como interfere na sustentabilidade e Gestão ambiental? Como interfere na Gestão dos Resíduos? Como VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar? Neste artigo, veremos de que forma você pode alinhar as estratégias da organização para uma gestão mais eficiente de resíduos. Acompanhe!\n\r\r Quais são e qual a importância dos pilares de gestão de resíduos? \r\rMuitos novos proprietários de empresas subestimam a importância de estabelecer estratégias adequadas de gestão de resíduos e reciclagem. Tais estratégias podem ditar como sua empresa produz e lida com os resíduos, prevendo em última instância sua sustentabilidade ambiental - e a percepção pública.\nCom melhores hábitos e estratégias em vigor, um novo negócio pode economizar dinheiro, aumentar sua eficiência e melhorar seu respeito ao meio ambiente simultaneamente.\nAo incentivar estratégias como reutilização, a reciclagem e a recuperação de recursos em sua empresa, você pode reduzir a quantidade de lixo que vai para aterros sanitários. Em outras palavras, reduzir o desperdício de sua empresa pode economizar dinheiro e beneficiar o meio ambiente.\nEtapa 1 – Meça o desperdício de negócios\n\r\rPara uma rápida avaliação visual do desperdício, vá até todas as lixeiras apresentadas para coleta pouco antes da chegada do caminhão de coleta e veja se estão cheias. Não se preocupe se houver caixas de tamanhos diferentes; simplesmente anote os tamanhos, uma estimativa de quão cheios estão e com que frequência os resíduos são coletados.\nPor exemplo: pode haver uma lixeira doméstica padrão de 240L que está 50% cheia e coletada uma vez por semana, o que equivale a 120L de resíduos por semana. Depois de coletar essas informações, você saberá quanto material residual sua empresa produz em um determinado intervalo de tempo.\nEtapa 2 - Reduzir o lixo que vai para aterro Identifique suas opções para:\nReduzir - o desperdício pode ser evitado/reduzido pela maneira como sua empresa obtém bens e serviços? Há maneiras de mudar a forma operacional, e assim, reduzir a produção de resíduos?\nReutilizar – Há uma linha produtiva, outra unidade fabril, ou mesmo outra organização que possa usar os resíduos que você produz?\nReciclar - Quais materiais podem ser direcionados para reciclagem?\nEtapa 3 - Identificar coletores locais de materiais recicláveis\nAo saber a quantidade de material que sua empresa produz em um período de tempo e os tipos de materiais que podem ser desviados do aterro, você pode identificar os empreiteiros de coleta de lixo e reciclagem mais adequados.\nEtapa 4 - Entenda os contratos de coleta de lixo e reciclagem Você deve tentar garantir o arranjo de coleta mais adequado para os materiais recuperáveis ​​que você produz. Seu primeiro contato deve ser o seu provedor de serviços de resíduos atual, que pode ser um operador privado ou um serviço público Como parte da investigação do que pode ser reciclado, você também precisa considerar o impacto que seus acordos de resíduos ou contratos de reciclagem terão em sua capacidade de reciclar. Por exemplo, se sua coleta for quinzenal, certifique-se de que sua lixeira seja grande o suficiente para conter 2 semanas de reciclagem ou mude seu contrato para que sua lixeira seja recolhida semanalmente.\nPense sobre o que seu contrato atual oferece e como isso pode afetar suas práticas de resíduos e reciclagem. Lembre-se de que um contrato de descarte ou reciclagem é um documento legal e você pode precisar de aconselhamento jurídico independente.\nEtapa 5 - Implementar sistemas de coleta de material nas instalações da empresa\nDiferentes empresas geram diferentes tipos de materiais recuperáveis. As lixeiras esvaziadas no caminhão de coleta, normalmente as caixas com rodinhas e as caixas a granel, podem não ser as mesmas usadas para coletar o material em torno das instalações da sua empresa. A maneira como você separa os materiais em seu negócio será determinada pela forma como os resíduos são coletados.\nPor exemplo, se você tiver serviços de coleta separados de papel ou papelão, o papel e o papelão precisarão ser separados de outros materiais recicláveis, de preferência no local onde são gerados. Isso requer comunicação e sinalização claras para a equipe, a limpeza e, em alguns casos, os clientes.\nSe a sua empresa estiver localizada em uma área comercial ou em um shopping center com lixeiras compartilhadas, comunique-se com outros proprietários de empresas para garantir que os resíduos sejam separados corretamente.\nUse sinalização para ajudar sua empresa a implementar um sistema de reciclagem eficaz.\nAssista no youtube\r\r\r Como interfere na sustentabilidade e Gestão ambiental? \r\rA maioria das empresas gera diferentes tipos de resíduos líquidos e precisa garantir que eles sejam descartados da maneira correta. Esses resíduos podem incluir qualquer coisa, desde ácido e água de lavagem a graxa e óleos. Existem regulamentações muito rigorosas no Brasil sobre como os resíduos podem ser descartados, O lançamento inadequado pode incorrer em multa e crime ambiental.\nÉ responsabilidade de cada empresa garantir que os resíduos gerados em sua propriedade sejam descartados dentro do prazo.\nA gestão de resíduos envolve a coleta regular, transporte, bem como processamento e descarte ou reciclagem e monitoramento de diferentes tipos de materiais residuais. Esses serviços podem economizar uma quantia considerável de dinheiro para a sua empresa e também podem evitar que o meio ambiente seja prejudicado.\nA importância da gestão de resíduos líquidos para o seu negócio:\n1. Requerimentos legais As empresas são legalmente obrigadas a gerenciar e descartar todos os resíduos de maneira eficaz. Se não o fizerem, abrem-se para as ações judiciais das autoridades locais, caso haja danos causados ​​por sua negligência.\n2. Impacto ambiental Quando os resíduos são descartados ou reciclados de maneira segura, ética e responsável, isso ajuda a reduzir os impactos negativos ao meio ambiente. Garantir que os procedimentos de gestão de resíduos sejam realizados com regularidade ajuda a garantir que menos resíduos vão para aterros sanitários e afins. Por sua vez, isso também ajuda a reduzir as diferentes formas de poluição.\n3. Melhoria da saúde humana O manuseio impróprio de diferentes tipos de resíduos e métodos de descarte de má qualidade podem resultar em condições médicas graves. Se você não seguir o tipo certo de práticas de gerenciamento de resíduos, isso pode resultar em extensa poluição do ar e do solo. Isso pode afetar as pessoas saudáveis ​​e também originar problemas respiratórios. Qualquer tipo de resíduo perigoso que penetre na água e no solo pode afetar animais e plantas. Se os humanos consumirem esses animais ou plantas, isso também pode afetar nossa saúde.\nComo interfere na Gestão dos Resíduos? \r\rObviamente, a gestão de resíduos é importante para o seu negócio. Você não pode se dar ao luxo de ignorar, pois o desperdício de negócios é muito caro.\nMuitas empresas produzem diferentes tipos de resíduos, por isso precisam ter certeza de que eles são descartados da maneira correta. Ao pensar em resíduos, você deve saber que nem tudo se trata de papel e plástico. Os resíduos podem incluir qualquer coisa, desde águas de lavagem, ácidos, graxas, óleos e outros resíduos gerais prejudiciais.\nDiferentes tipos de resíduos podem ser gerados a partir de empresas, incluindo água industrial, óleo de cozinha, banheiro portátil, papel, caixa de gordura, plástico, etc. É de suma importância, por isso, a adoção de estratégias eficazes para o correto gerenciamento destas diferentes tipologias de resíduos.\nAbaixo, listamos alguns motivos que mostra como o gerenciamento de resíduos pode afetar seus negócios:\n Você não pode se dar ao luxo de ignorar isso: O descarte de resíduos comerciais é caro e pode representar de 4 a 5% do faturamento de uma empresa. Com os pesados ​​impostos sobre aterros sempre aumentando, poderá custar ao seu negócio ignorar o desperdício comercial como uma área de economia potencial.\n O futuro dos negócios é verde: Sendo a mudança climática uma ameaça muito real, a consciência ambiental se tornou mais do que uma moda passageira. As últimas estatísticas de resíduos mostraram que cerca de 55% do lixo gerado no Brasil em 2020 foi de matéria não orgânica. A forma como as empresas descartam esses resíduos faz uma diferença crítica para o meio ambiente.\n Stakeholders: As práticas éticas em torno da gestão de resíduos são agora mais importantes do que nunca para as pessoas e organizações que fazem transações com a sua empresa. Empresas de todos os tamanhos estão sob o escrutínio de seus clientes cada vez mais preocupados com o meio ambiente para implementar práticas ambientais responsáveis ​​e sustentáveis ​​- e isso inclui o desperdício. Os proprietários de empresas têm a obrigação de cuidar dos resíduos de seus funcionários. Em alguns casos, o armazenamento e descarte incorretos de resíduos podem ter efeitos negativos para a sua saúde e para as pessoas que trabalham para você.\n Custos operacionais afetados: Olhar para o conteúdo de suas caixas pode ser revelador. Um plano de gestão de resíduos eficaz avaliará e informará como os resíduos são produzidos e auxiliará na identificação de áreas de economia e mudanças potenciais. Ao reduzir a quantidade de matérias-primas que você usa e aumentar a reutilização de certos itens, isso afeta seu custo de despesas.\n Como VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar? \r\rGerenciar a gestão ambiental é uma função crítica em qualquer organização, não apenas para economizar tempo e dinheiro, mas também para prevenir impactos adversos no meio ambiente.\nQuanto mais tempo os problemas de conformidade ambiental são ignorados e mal gerenciados, mais complexos se tornam os problemas.\nPensando nisso, o sistema VG Resíduos permite que você gerencie e reduza o desperdício, garanta a conformidade regulatória e melhore seu desempenho ambiental.\nO uso da plataforma ira possibilitar para sua organização:\n Simplificação e melhoria dos resíduos: otimize o gerenciamento de resíduos em sua organização por meio de perfis de resíduos. Identifique facilmente as fontes de resíduos, obtenha visibilidade e supervisão dos fornecedores e aumente a eficácia rastreando o movimento, quantidade e tipo de resíduo; Controlar os custos relacionados ao lixo: identifique e selecione os transportadores de resíduos e instalações de descarte mais econômicos. Automatize o gerenciamento de faturas vinculadas a empresas terceirizadas de descarte. Faça uma estimativa precisa de todos os custos para a eliminação de resíduos programada e futura pelos corretores; e Garantia de conformidade regulamentar: reduza os riscos de não conformidade, rastreando todas as normativas pertinentes vinculados ao perfil do resíduo gerado, licenças de instalação e suas datas de validade Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/gestao-de-residuos/images/FOTO_2.jpg","date":"23 Junho","description":"A gestão de resíduos desempenha um papel importante nas organizações e nas sociedades como um todo. Saiba mais sobre a importância dos pilares de gestão de resíduos.","id":135,"readingTime":8,"tag":"resíduos ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"5 Pilares da Gestão de Resíduos: entenda sua importância!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/gestao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rResponsabilidade Compartilhada e Gestão de Resíduos: qual a relação?A gestão compartilhada de resíduos engloba a formulação e implementação compartilhada de estratégias voltadas para o gerenciamento adequado de resíduos com as áreas de educação, saúde, meio ambiente, promoção de direitos, geração de emprego e renda e participação social.\nO processo consiste em um conjunto de ações e procedimentos que buscam soluções para os resíduos. Para viabilizar essas ações é imprescindível considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, sob a premissa do desenvolvimento sustentável.\nA gestão de resíduos busca a redução na geração de resíduos na origem e a minimização do impacto ambiental, por meio da destinação correta dos mesmos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que é gestão de resíduos? O que é Responsabilidade Compartilhada de resíduos? Como a responsabilidade Compartilhada interfere na Gestão dos Resíduos? Como VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar? Neste artigo, veremos de que forma você pode alinhar as estratégias da organização para uma gestão mais eficiente de resíduos. Acompanhe!\n\r\r O que é gestão de resíduos? \r\rA gestão de resíduos pode ser definida como todas as atividades necessárias para gerenciar os resíduos, envolvendo desde a geração, destinação e o monitoramento. Resíduos na gestão de resíduos referem-se a materiais indesejáveis ​​ou inutilizáveis ​​que são produzidos pela atividade humana e podem assumir diferentes formas. Os resíduos podem ser líquidos, sólidos ou gasosos, cada um tendo seu método de disposição e forma de gerenciamento de resíduos.\nA gestão de resíduos é aplicável a quaisquer instalações que produzam quantidades consideráveis ​​de resíduos não abrangidos pelos serviços locais. Normalmente, a gestão de resíduos é utilizada por empresas que criam um fluxo constante de resíduos, exigindo uma gestão ativa e regular ao longo do tempo. Além disso, o tipo de resíduo geralmente é consistente e pode ser previsto para que os fornecedores saibam quais equipamentos e prazos são necessários.\nAlém de aliviar os proprietários de negócios do incômodo com o descarte de resíduos e despesas com a ineficiência, o gerenciamento de resíduos é importante para a conformidade, a saúde da equipe e o meio ambiente.\nA gestão eficaz de resíduos é frequentemente exigida pela legislação. As empresas devem demonstrar compromisso com o meio ambiente, por lei, ao descartar resíduos, sendo que esta, por sua vez, varia de acordo com o tipo de negócio, resíduos produzidos e região.\nVital para o benefício ambiental, o gerenciamento de resíduos pode ajudar as empresas a maximizar suas receitas. Visto como uma fonte de prejuízo, a implementação correta de um plano de gerenciamento de resíduos pode fortalecer e torna o os resíduos uma potencial fonte de receitas para a organização.\nO que é a Responsabilidade Compartilhada de resíduos? \r\rA responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos abrange a todos, sendo eles os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, bem como consumidores e os titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos.\nPara que seja eficiente, deve se implementar de forma individual e encadeada onde são criadas ações de gerenciamento de responsabilidade, com uma abordagem de gestão participativa.\nA PNRS, regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, conceitua por meio do Art. 3, Inciso XI, afirma que Gestão Integrada compreende o conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável. Toda e qualquer matéria passa por processos de captação, produção, uso, desperdício e disposição. Sabe-se que essa matéria poderá se tornar resíduo ou rejeito.\nPara auxiliar na não geração ou redução destes, distribui-se responsabilidades, reduzindo os impactos à saúde humana e aumentando a qualidade ambiental do ciclo de vida dos produtos.\nA Gestão Compartilhada se inicia com o incentivo à eficiência de seus processos, na otimização do uso de matéria prima, evitando desperdício. Se evitarmos o desperdício, já reduzimos muito a quantidade de resíduo gerado, porém para que alguma empresa, importadora ou distribuidora faça isso, é preciso “responsabilizá-los”.\nÉ nesse momento que o poder público institui que as empresas assumam o compromisso e tomem atitudes responsabilizando ou identificando os agentes deste cenário do ciclo de vida destes produtos.\nAssista no youtube\r\r\r Como a responsabilidade Compartilhada interfere na Gestão ambiental e na Gestão dos Resíduos? \r\rConsolidar uma marca de renome, com produtos e serviços de qualidade não é uma tarefa fácil. Além de se esforçar com as tecnologias, estética, processos e melhora da qualidade, se destacar no mercado exige preocupação ambiental, e também uma boa produção de marketing ambiental.\nSabemos que o Brasil não passa por uma boa fase econômica, e que por má gestão ou descuido, se iniciem problemas em relação ao aumento da poluição, dos riscos à saúde. Esses problemas acabam acarretando maior gasto por parte do poder público para reparar estes problemas, uma vez que este recurso poderia ser usado como incentivo ou investimento em outras áreas.\nJá lemos que existem parcerias, associações e instituições que se beneficiam com a geração e boa gestão dos resíduos gerados, além do mais, grandes corporações exigem que as obrigações legais de seus fornecedores sejam cumpridas.\nPor isso, a Gestão Compartilhada de Resíduos se torna um diferencial competitivo, uma vez que se se garante uma boa qualidade de seu material reciclado, evita-se multas por estar alinhada à legislação local e claro, uma melhoria de sua gestão traz consigo a melhoria da visão das áreas de sua empresa, auxiliando no aperfeiçoamento contínuo de processos e maximização dos lucros.\nO Sistema de Gestão Ambiental nas empresas auxilia na gestão dos resíduos, implementando o PGRS onde é possível realizar o diagnóstico dos resíduos sólidos gerados na empresa.\nÉ útil também para otimizar processos, estratégias e controlar a destinação de resíduos dos fornecedores e clientes, funcionando como um ótimo monitoramento do ciclo de vida de resíduos, que é um dos princípios da Gestão Compartilhada.\nComo VGR, como um software de gestão ambiental, pode auxiliar? \r\rPara ter um sistema de gestão ambiental bem estruturado e um correto gerenciamento dos resíduos é necessário que toda a empresa esteja envolvida e comprometida com o desenvolvimento sustentável.\nUma forma de adotar medidas inteligentes ligadas ao sistema de gestão ambiental é a adoção da gestão de resíduos eficiente dentro da empresa. Para isso, o uso de um sistema automatizado tem demonstrado ser uma aliada para eliminar os impactos negativos sobre a economia e o meio ambiente. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas de gestão de resíduos.\nA plataforma da VGR Resíduos é uma dessas plataformas, que auxilia na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nUm sistema automatizado mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nA plataforma também conta com um mecanismo de compra e venda de resíduos. Através dele, é possível negociar com fornecedores a coleta, transporte, tratamento e disposição final do resíduo.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/responsabilidade-compartilhada-e-gestao-de-residuos/images/FOTO_1.jpg","date":"22 Junho","description":"A responsabilidade compartilhada e a gestão de resíduos têm uma relação e é possível alinhar as duas para uma gestão mais eficiente de resíduos. Leia!","id":136,"readingTime":5,"tag":"responsabilidade compartilhada ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Responsabilidade Compartilhada e Gestão de Resíduos: qual a relação?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/responsabilidade-compartilhada-e-gestao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rO coprocessamento de resíduos apresenta inúmeras vantagens, como também desvantagens. Entre as vantagens está o destino seguro dos resíduos, o reaproveitamento dos mesmos e consequentemente a diminuição da carga dos aterros sanitários. Contudo, as desvantagens desse processo incluem a emissão de partículas poluentes e a volatilização de metais pesados. Neste artigo falaremos mais sobre o coprocessamento de resíduos. Confira!\nA redução do impacto ambiental com coprocessamento de resíduos é uma alternativa interessante e valiosa para as empresas. Do ponto de vista econômico o coprocessamento gera redução dos gastos financeiros com a destinação de resíduos e ganho econômico com a venda dos mesmos como matéria prima para outras indústrias. Dos pontos de vista ambiental e da saúde humana reduzem os impactos com os problemas da geração e acúmulo de resíduos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é coprocessamento de resíduos legislação sobre coprocessamento vantagens e desvantagens do coprocessamento como ser sustentável com o coprocessamento Pensando nisso, nós da VGR – Gestão de Resíduos Online, trataremos neste artigo sobre Coprocessamento de resíduos. Confira!\n\r\r O que é coprocessamento de resíduos? \r\rO coprocessamento estabelece a integração de dois processos: o primeiro consiste no processo de queima de resíduos sólidos industriais que seriam descartados em aterros sanitários e o outro a fabricação de produtos que requerem altas temperaturas em seus processos produtivos. Isso ocorre principalmente com as indústrias de cimento.\nNo coprocessamento da indústria cimenteira as chamas que aquecem os fornos da fábrica são alimentadas por resíduos sólidos. Assim, os resíduos industriais podem substituir parcialmente o combustível para esses fornos.\nA parte orgânica dos resíduos é destruída termicamente, no processo de combustão. Os fornos, que transformam o calcário e a argila em clínquer (matéria prima do cimento), podem ser alimentados por resíduos da própria empresa ou de empresas parceiras.\nA parte inorgânica dos resíduos é inertizada e integra os elementos já existentes na matéria prima do cimento.\nDesta forma, no final do coprocessamento, não existe quaisquer resíduos. Consequentemente, os riscos de passivos ambientais são eliminados. Com esta prática, tanto a empresa que produz os resíduos, como as empresas de cimento são beneficiadas.\nA alta temperatura da chama, o tempo de residência e as características físicas dos fornos utilizados na indústria de cimento são superiores até aos padrões exigidos para a destruição ambientalmente segura de resíduos perigosos.\nAlém dessas vantagens técnicas, os fornos de cimento têm capacidade para destruir, de forma segura, grande volume de resíduos.\nA utilização de resíduos, para a combustão dos fornos, não altera em nada a qualidade do cimento produzido. E esta é uma prática totalmente segura para o ambiente e para os trabalhadores da empresa, e para a comunidade em geral.\nResumidamente, podemos dizer que o coprocessamento é o processo de destruição de resíduos na fabricação de produtos que requerem altas temperaturas na sua fabricação. Na indústria cimenteira é uma tecnologia de queima de resíduos provenientes de diversas indústrias em fornos que transformam argila e calcário em clínquer.\nEm alguns casos, em que a queima do resíduo é utilizado apenas para geração de energia o termo correto é coincineração.\nLegislação sobre coprocessamento \r\rA resolução que regulamenta o licenciamento da atividade de coprocessamento de resíduos em fornos rotativos de produção de clínquer é a Conama nº 499/2020.\nA resolução define coprocessamento como sendo uma técnica de destinação final ambientalmente adequada que envolve o processamento de resíduos sólidos como substituto parcial de matéria-prima e/ou de combustível no sistema forno de produção de clínquer, na fabricação de cimento.\nOutra resolução que dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos, entre eles o coprocessamento, é a Resolução CONAMA nº 316/2002.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10) trouxe uma responsabilidade compartilhada sobre a destinação e disposição final dos resíduos sólidos. O poder público passou a ser responsabilizado pela destinação do resíduo doméstico, enquanto cada um dos geradores de resíduos passaram a ser responsáveis pelo adequado tratamento, disposição ou destinação final de seus resíduos.\nDesta forma, as indústrias, que geram grandes quantidades de resíduos, passaram a buscar alternativas viáveis para as novas adequações à legislação vigente. Entre as alternativas encontradas, destacamos o coprocessamento de resíduos como uma solução inteligente e rentável.\nPor meio do coprocessamento as empresas podem simplesmente zerar a necessidade de aterros e ainda lucrar com essa prática.\nVantagens e Desvantagens do coprocessamento \r\rVantagens do coprocessamento:\n menor custo de produção para as empresas que fazem uso do coprocessamento já que utilizam como matéria-prima os resíduos de diversos segmentos industriais; eliminação total ou reaproveitamento de resíduos; destinação segura para os resíduos perigosos; aproveitamento do calor proveniente dos resíduos, transformando-o em energia térmica; diminuição do volume de resíduos enviados aos aterros sanitários; diminuição dos riscos de passivos ambientais; menor utilização de recursos naturais não renováveis. Desvantagens do coprocessamento:\n emissão de partículas poluentes; volatização de metais pesados; exposição dos trabalhadores aos elementos poluentes presentes nos resíduos;; Riscos de contaminações acidentais dos produtos fabricados. Assista no youtube\r\r\r Como ser sustentável com o coprocessamento? \r\rSolucionar o problema da geração e acúmulo de resíduos é um dos principais desafios da sociedade moderna. Por isso a redução do impacto ambiental com o co-processamento de resíduos é a técnica mais viável para empresas.\nUns dos principais problemas das pequenas empresas que geram resíduos que podem ser direcionados para o coprocessamento é fazer negócios com grandes indústrias. Não é fácil quando não se tem uma quantidade considerável de material.\nPensando nisso, a equipe da VGR – Gestão de Resíduos Online lançou o Mercado de Resíduos, que é uma plataforma online pela qual é possível que tratadores encontrem geradores e vice-versa.\nO Mercado de Resíduos funciona como um Leilão, através do qual uma empresa publica um pedido de compra ou venda e as demais empresas dentro de um raio de distância podem fazer ofertas por aquele material. O sistema seleciona a melhor oferta e a informa ao ofertante, ligando assim geradores a tratadores de resíduos de forma simples e rápida.\nOutra vantagem do sistema é a possibilidade de selecionar apenas empresas que possuem as licenças para tratar cada tipo de resíduo, eliminando assim o passivo ambiental para o gerador.\nPortanto, pelo artigo percebemos que o coprocessamento é uma técnica de tratamento de resíduos muito utilizados em indústrias cimenteiras. A técnica tem como vantagem o destino seguro dos resíduos, o reaproveitamento dos mesmos e consequentemente a diminuição da carga dos aterros sanitários. Contudo, as desvantagens desse processo incluem a emissão de partículas poluentes e a volatização de metais pesados.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/coprocessamento-de-residuos/images/FOTO_2.jpg","date":"21 Junho","description":"O coprocessamento de resíduos apresenta inúmeras vantagens, como também desvantagens. Saiba mais!","id":137,"readingTime":5,"tag":"resíduos ; sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Coprocessamento de resíduos: quais vantagens e desvantagens","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/coprocessamento-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rA automação aplicada a processos em uma organização é de suma importância para a otimização das atividades, visto sua capacidade de diminuir o tempo de execução, aumentar o controle e centralizar as informações. Quando aplicada à gestão de resíduos da indústria têxtil, a automação é capaz de melhorar a performance da empresa nas diversas esferas existentes, como a social, ambiental e a econômica.\nLevando em consideração que, no Brasil, a indústria têxtil está entre os setores que mais geram empregos, tendo o quarto maior parque produtivo de confecção do mundo e o quinto maior produtor têxtil, de acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), é possível afirmar que a geração de resíduos por esse segmento da indústria é significativa.\nQuer saber mais sobre o tema? Continue conosco!\n\r\r O que é a automação na gestão de resíduos da indústria têxtil? \r\rA automação de processos na área de gestão de resíduos é, atualmente, uma grande aliada para as empresas, visto sua capacidade de reduzir custos, seja por meio da visibilidade de atividades mal operadas, seja por meio de substituição de trabalhos manuais anteriormente feitos.\nPor meio da automação, o monitoramento pode ser realizado de forma sistematizada e organizada. Além disso, aumenta a agilidade dos processos, a segurança das informações e é uma ferramenta muito eficiente para controle ambiental, visto que pode ser utilizado para comprovação de evidências para os órgãos ambientais.\nNo que diz respeito ao meio, a automação de processos na gestão de resíduos pode ser realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos relacionados à gestão de resíduos, principalmente na elaboração de documentos de destinação, tais como Manifesto de Transporte de Resíduos, Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental, entre outros.\nNa indústria têxtil, o resíduo gerado é todo material proveniente de sobra e resto da produção, que não possui mais utilidade após determinado processo e que, geralmente, é descartado e tratado como indesejável.\nPelo fato da geração desses resíduos ser inevitável, ou mesmo pela falta de conhecimento e negligência, muitas empresas descartam esses materiais sem o tratamento adequado. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída por meio da Lei nº 12.305/2010, do Ministério do Meio Ambiente, a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos.\nDiante dessa problemática, faz-se necessário que a indústria têxtil adote um conjunto de ações ambientalmente adequadas no que tange à gestão de resíduos, incluindo nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final, com o objetivo de minimizar os efeitos adversos que o resíduo pode causar tanto à saúde pública quanto à qualidade do meio ambiente.\nQuais as vantagens de aplicar a automação na gestão de resíduos da indústria têxtil? \r\rPor meio da automação aplicada a processos da indústria têxtil é possível que a empresa adquira inúmeras vantagens. Logo abaixo listamos algumas:\n1. identificar deficiências no processo produtivo\nPor meio da automação é possível mapear todas as informações pertinentes à execução de processos, o que torna muito mais fácil encontrar possíveis falhas, possibilitando a realização de ajustes rápidos. Isso contribui para a redução de desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e para o estabelecimento do desenvolvimento sustentável.\n2. contribuir para uma imagem positiva diante de seus clientes, parceiros e a comunidade local\nEntendendo que empresas que adotam práticas ambientais nos seus processos são bem vistas pela sociedade como um todo, aplicar esses valores no dia-a-dia deixou de ser uma recomendação e passou a ser uma exigência. Diversos fundos de investimento e bancos, hoje, não apostam em empresas que não conseguem garantir uma sustentabilidade e não se posicionam perante questões ambientais.\n3. garantir o cumprimento dos requisitos legais, minimizando os riscos de multas e punições\nComo a gestão dos resíduos sólidos envolve muitos dados e documentos, gerenciar essas informações é essencial para que o empreendedor não seja penalizado com os diversos tipos de sanções ambientais existentes. Hoje, a quantidade de legislações que versam sobre a gestão de resíduos sólidos é vasta, o que sugere um acompanhamento assertivo de tudo que é produzido pela empresa.\n4. oportunidade das indústrias têxteis ganharem dinheiro com a compra e venda de resíduos\nAlém de estar em conformidade com o que se estabelece nas legislações ambientais, evitando sanções, embargos e multas, os resíduos podem se constituir em instrumento que pode gerar lucro para a empresa. Isso é possível por meio da comercialização desses resíduos, processo prático que ajuda tanto o meio ambiente quanto o empreendedor. A VGR conta com uma solução dessas, por meio do Mercado de Resíduos.\n5. aumentar o controle da documentação que evidencia a destinação ambientalmente correta de resíduos\nConforme dito anteriormente nesse artigo, a gestão de resíduos envolve uma gama significativa de dados. Ter o controle dessas documentações é primordial para que todo o fluxo de informações fique centralizado, facilitando o processo de busca e favorecendo tomadas de decisão mais rápidas pela gerência.\nQual sua importância e como interfere na Gestão ambiental e Gestão dos Resíduos? \r\rLevando em consideração que a indústria têxtil produz grande quantidade de resíduos, sendo alguns de natureza perigosa, o estabelecimento de um sistema de gestão de resíduos e de gestão ambiental é importante, ao passo que podem evitar sérios danos à saúde pública e ao meio ambiente.\nNo entanto, a gestão de resíduos da indústria têxtil tem certo grau de complexidade. O retalho, por exemplo, um dos principais resíduos desse segmento, pode ser classificado como resíduo não perigoso, devido às propriedades como combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água; mas também pode ser classificado como resíduo perigoso, em caso de contato com algum contaminante como, por exemplo, o óleo lubrificante de máquinas de costura.\nDessa forma, faz-se necessário adotar uma série de medidas que possam garantir que todas as ações relacionadas ao manejo dos resíduos estejam sendo aplicadas corretamente.\nAlém disso, a empresa que não realiza a gestão dos seus resíduos perde muitas oportunidades, principalmente de realizar negócios com novos clientes. Atualmente, uma demanda crescente do mercado tem considerado essencial aderir a empresas certificadas com a ISO 14001 - Sistema de Gestão Ambiental, a qual atesta que a empresa age em conformidade com os aspectos ambientais por ela desempenhados.\nPor fim, é válido ressaltar que se configura crime ambiental causar poluição ou danos à saúde humana, à fauna e a flora, com pena de reclusão de um (1) a cinco (5) anos, além das demais penalidades civis e administrativas, caso sejam despejados resíduos sólidos sem o adequado tratamento na natureza.\nAssista no youtube\r\r\r Como a VGR Resíduos pode auxiliar sua empresa como um software de gestão ambiental \r\rA Gestão de Resíduos para a indústria têxtil, por mais que pareça complicada e burocrática, principalmente na etapa de classificação e caracterização do resíduo, é essencial para que sua empresa possa minimizar impactos ambientais e passivos, evitar prejuízos financeiros e preservar a imagem.\nNesse sentido, a VGR Resíduos é capaz de auxiliar sua empresa, ao realizar toda a gestão dos resíduos de forma automatizada, mantendo os registros centralizados e disponíveis a qualquer momento. O software permite, também, realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAlém disso, a plataforma VGR Resíduos auxilia no controle de validades de documentos e licenças e emite automaticamente documentos como: Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR), Certificado de Destinação Final (CDF) e a Ficha de Emergência.\nAtravés do sistema é possível visualizar e monitorar o andamento da gestão de resíduos, permitindo uma visão estratégica para a tomada de decisões.\nPortanto, é importante perceber que a automação ligada à gestão de resíduos da indústria têxtil é essencial para o crescimento de empresas do setor, pois são primordiais para o aprimoramento de processos, preservação ambiental e conformidade com leis. Gostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/automacao-na-gestao-de-residuos-da-industria-textil/images/FOTO_1.jpg","date":"17 Junho","description":"A automação aplicada a processos em uma organização é de suma importância para a otimização das atividades, visto sua capacidade de diminuir o tempo de execução, aumentar o controle e centralizar as informações. Saiba mais!","id":138,"readingTime":6,"tag":"resíduos ; automação ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"5 vantagens da automação na gestão de resíduos da indústria têxtil","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/automacao-na-gestao-de-residuos-da-industria-textil/"},{"content":"\r\r\rA manufatura reversa é a principal atividade da logística reversa e, consiste no processo de desmonte, descaracterização e reciclagem de produtos obsoletos, defeituosos ou ao fim da vida útil. As empresas que trabalham com a manufatura reversa atuam na política socioambiental, pois contribuem na preservação do meio ambiente através das atividades de tratamento dos resíduos. Manufatura reversa reduz os custos de produção e colabora com a economia circular, por meio da redução da geração de resíduos. Além disso, garante o cumprimento da legislação ambiental e das exigências da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é manufatura reversa manufatura reversa e a PNRS benefícios da manufatura reversa etapas da manufatura reversa Neste artigo falaremos mais sobre a manufatura reversa. Confira!\n\r\r O que é manufatura reversa? \r\rA manufatura reversa consiste no processo de desmonte, descaracterização e reciclagem de produtos obsoletos, defeituosos ou ao fim da vida útil. O processo consiste em obter a matéria-prima por meio de processos que levam à desconstrução de produtos.\nIsso que dizer que são desmontados e separados os componentes que podem ser utilizados em novos processos produtivos, de modo que integram processos de reciclagem de outros produtos.\nExemplos têm a manufatura reversa de equipamentos eletrônicos. Os equipamentos eletrônicos em desuso como televisores, aparelho de som, computadores, celulares, enfim\u0026hellip; são desmontados e as partes reaproveitáveis são utilizadas como matéria prima para fabricação de outros produtos.\nÉ importante não confundir logística reversa com manufatura reversa. Os dois termos estão relacionados, mas não significam a mesma coisa. Na manufatura reversa, como dito nos parágrafos acima, consiste na descaracterização e reaproveitamento dos produtos em desuso. Já a logística reversa, consiste nos processos de retorno dos materiais e produtos do cliente final para a empresa que o produziu, ou para parceiros contratados por ela.\nNormalmente o processo de logística reversa envolve somente a recuperação de embalagens para uma destinação adequada ou a reutilização de embalagens retornáveis.\nA manufatura reversa e a PNRS \r\rA PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos, publicada através da Lei 12.305/10 define diretrizes para as empresas, com enfoque na responsabilidade compartilhada e retorno de produtos inservíveis através do consumidor – ou seja, através da logística reversa.\nAtravés da PNRS é pretendida a diminuição do consumo e exploração de recursos naturais, muitos destes não renováveis, de maneira irracional e desenfreada. Com a manufatura reversa associada à logística reversa isso é possível.\nAssista no youtube\r\r\r Benefícios da manufatura reversa \r\rHá inúmeros benefícios com a manufatura reversa. Conheça alguns destes benefícios!\n1. Redução da obtenção de matéria-prima: com a manufatura reversa a obtenção de matéria-prima através da exploração de recursos naturais diminui já que os componentes dos produtos inservíveis são reaproveitados.\n2. Redução de custos com a obtenção de matéria-prima: com a manufatura reversa, os custos para obtenção de matéria-prima pode ser reduzido com reaproveitamento de materiais óbitos através dos desmontes dos produtos inutilizáveis.\n3. Redução do lixo: a manufatura reversa diminui a quantidade de lixo que seria descartado em aterros sanitários ou em locais inadequados\n4. Geração de empregos: a manufatura reversa faz com que mais empregos sejam gerados, uma vez que surgem empresas especializadas para realizar a manufatura reversa.\n5. Relacionamento com o consumidor prolongado: manter um relacionamento com o cliente mesmo depois de ter realizado a venda é importantíssimo para o negócio, principalmente agora que os consumidores estão mais engajados nas causas ambientais. Com a manufatura reversa, essa relação se estende não só durante a vida útil do produto adquirido como também após ela, quando o consumidor precisa descartá-lo. A empresa ganha quando implementa programas de devolução dos produtos. O cliente destina adequadamente o seu produto inutilizado e a organização consegue reaproveitar os componentes desses produtos.\n6. Valorização da marca da empresa: quando a empresa assume a responsabilidade pela destinação dos seus produtos inservíveis ele valoriza a sua marca. Hoje, os consumidores estão cada vez mais exigentes e preferem comprar produtos de empresas sustentáveis.\nAs etapas da manufatura reversa \r\rAs etapas do processo de manufatura reversa envolvem a coleta, o transporte, o armazenamento, a descaracterização e a reinserção desses materiais na cadeia produtiva.\nPortanto, para o primeiro passo para a manufatura reversa, é necessário que os fabricantes adotem um sistema de logística reversa eficiente.\nNo planejamento devem ser observados o estabelecimento de pontos de entrega pelos consumidores, a coleta, o transporte seguro e adequado, a descaracterização dos produtos e o tratamento do material para a reciclagem, a reutilização ou o descarte ambientalmente adequado.\nTodo esse processo exige do fabricante a atuação em parceria com empresas de coleta com experiência em manufatura reversa. Nesse sentido, a VGR – Gestão de Resíduos Online desenvolveu uma plataforma onde é possível encontrar fornecedores adequados.\nNa plataforma Mercado de Resíduos as organizações de todo o Brasil poderão cadastrar, vender e comprar resíduos, além de contratar fornecedores para transporte e tratamento de resíduos. Tudo isso on-line, com acesso 24 horas por dia, em uma plataforma simples e didática.\nA VGR é um sistema integrado de gestão de resíduos que pode auxiliar a organização a manter todas as informações e documentos necessários para realizar a manufatura reversa. No sistema são gerados automaticamente em um ambiente único e confiável todos os documentos que comprovem que os resíduos recolhidos tiveram destinação ambientalmente correta. Além disso, a organização demonstra que está de acordo com a legislação ambiental, eliminando assim as possíveis multas e perda de licença ambiental.\nSendo assim, vimos neste artigo seis benefícios que demonstram o porquê a empresa deve fazer manufatura reversa. O processo é simples, pois consistem no desmonte, descaracterização e reciclagem de produtos obsoletos, defeituosos ou ao fim da vida útil.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/manufatura-reversa/images/FOTO_4.jpg","date":"16 Junho","description":"A manufatura reversa é a principal atividade da logística reversa e, consiste no processo de desmonte, descaracterização e reciclagem de produtos obsoletos, defeituosos ou ao fim da vida útil. Saiba mais!","id":139,"readingTime":4,"tag":"reciclagem ; sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Manufatura reversa: o que é e porque minha empresa precisa fazer?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/manufatura-reversa/"},{"content":"\r\r\rO ciclo da gestão de resíduos abrange as atividades desenvolvidas da geração à disposição final. O ciclo começa com a coleta dos resíduos nas fontes geradoras passando pelo tratamento até o descarte final. No tratamento são recuperados alguns materiais destinados à reciclagem ou ao reuso em determinadas atividades, e produzidos novos resíduos, que são conduzidos à disposição em aterros sanitários.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n ciclo da gestão de resíduos como funciona o ciclo da gestão de resíduos A gestão de resíduos demonstra ser uma aliada das empresas para eliminar os impactos negativos que os resíduos causam principalmente aos associados à destinação final incorreta. Neste artigo explicaremos melhor sobre esse assunto. Confira!\n\r\r Ciclo da gestão de resíduos \r\rO ciclo da gestão de resíduos consiste em um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente correta, objetivando a minimização da geração de resíduos, à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente. Também envolve a identificação e classificação dos resíduos.\nO ciclo envolve o mapeamento dos processos de uma empresa, a análise dos resíduos gerados por cada processo, a classificação e quantificação dos mesmos, o armazenamento e identificação, e então a destinação final ambientalmente correta.\nA etapa de destinação abrange o tratamento que será dado ao resíduo, como reciclagem, compostagem, incineração, entre outros. A escolha pela destinação depende do tipo de resíduos. Por isso é importante a etapa da identificação e classificação dos mesmos.\nO ciclo da gestão de resíduos deve garantir ao máximo o reaproveitamento e reciclagem, bem como reduzir a produção dos rejeitos – que são os materiais que não apresentam viabilidade técnica e econômica para serem reciclados.\nA responsabilidade pelo ciclo da gestão de resíduos é dividida entre o Poder Público, as empresas e a população, onde cada gerador deve se responsabilizar pelo resíduo que produz. Vale ressaltar que quando falamos de ciclo de gestão de resíduos consideramos aqui o descarte adequado dos respiduos produzidos e não a destinação indevida.\nComo funciona o ciclo da gestão de resíduos? \r\rIdentificação da fonte geradora e classificação dos resíduos\nA primeira etapa do ciclo da gestão de resíduos começa com a identificação da fonte geradora, posteriormente com a identificação e classificação dos tipos de resíduos.\nA classificação dos resíduos no Brasil é normatizada pela ABNT NBR 10.004/2004. A classificação de resíduos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, dos constituintes e características desses resíduos, e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido.\nTambém, nessa etapa do ciclo a organização deve desenvolver meios de reduzir a geração dos resíduos.\nColeta e Transporte dos resíduos\nNessa etapa do ciclo da gestão de resíduos ocorre a coleta e o transporte dos resíduos.\nA coleta e o transporte iniciam com o acondicionamento dos resíduos que serão removidos.\nO tipo e a forma de acondicionamento e transporte do resíduo dependem da classificação do material.\nPodem ser utilizados diversos tipos de vasilhames, como: vasilhas domiciliares, tambores, sacos plásticos, sacos de papel, contêineres comuns, contêineres basculantes, entre outros.\nQuando o material não é acondicionado de forma apropriada, o risco de poluição ambiental e da segurança da população é bem maior.\nO resíduo bem acondicionado facilita o serviço de coleta.\nNessa etapa pode ocorrer a coleta seletiva. A coleta seletiva consiste em uma coleta diferenciada de resíduos com características similares. O gerador do resíduo separa previamente o resíduo segundo a sua constituição ou composição e disponibiliza-os para a coleta separadamente. Essa separação facilita a reciclagem tornando-a mais fácil e viável economicamente, pois cada tipo de resíduo tem um processo próprio de reciclagem.\nTratamento dos resíduos\nComumente no Brasil, as tecnologias para tratamento de resíduos sólidos mais utilizados são: o tratamento mecânico, bioquímico e térmico. O objetivo maior das tecnologias de tratamento de resíduos é diminuir o impacto negativo no meio ambiente e para a saúde humana, além de, em alguns casos, gerar retorno financeiro para as organizações.\nPara cumprir com as leis vigentes e aplicáveis aos resíduos sólidos (Lei nº 12.305/10), deve-se analisar e pesquisar o melhor método para tratar seus resíduos. Sendo a quinta prioridade no gerenciamento de resíduos.\nA Lei 12305/2010 define que para o tratamento de resíduos sólidos: “§ 1o Poderão ser utilizadas tecnologias visando à recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos, desde que tenha sido comprovada sua viabilidade técnica e ambiental e com a implantação de programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado pelo órgão ambiental.”\nDisposição final dos resíduos\nSegundo a PNRS, a disposição final consiste em distribuir ordenadamente os rejeitos em aterros, observando as normas operacionais específicas que evitem danos ou riscos à saúde e à segurança pública, minimizando os impactos ambientais adversos.\nEntende-se por rejeitos, os resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação de acordo com as tecnologias disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade além da disposição final, sendo esta a última alternativa a ser adotada pelo gerador, que é a pessoa física ou jurídica geradora de resíduo por meio de suas atividades.\nAssista no youtube\r\r\r O ciclo da gestão de resíduos e a VG Resíduos \r\rCada tipo de resíduo, bem como suas características exige um modelo de gestão adequado, que não prime apenas pela coleta e o transporte do resíduo para fora da área do gerador, mas o tratamento ideal para cada um, com a finalidade de evitar problemas de saúde pública e contaminação ambiental, impactos sociais e econômicos.\nAo gerir os resíduos corretamente, você reduz custos, evita multas, notificações ambientais e demais custos desnecessários, gera receita e obtém vantagens ambientais e competitivas frente a seus concorrentes, além de ter um diferencial no mercado.\nPara te ajudar neste processo, a VGR - Plataforma de Gestão de Resíduos Online, controla toda a geração de resíduos de qualquer tipo de organização, desde a sua geração até o destino final. Além disto, a plataforma possibilita a gestão de fornecedores, emissão de MTR e conta ainda com muitas outras funcionalidades.\nPor meio dessa plataforma inovadora no mercado, o empreendedor consegue realizar o controle dos resíduos da sua empresa alinhado aos sistemas da ISO e ainda auxilia no monitoramento e na gestão dos processos, da documentação, dos prestadores de serviço, no atendimento às legislações aplicáveis e no planejamento de resíduos.\nPortanto, o ciclo de gestão de resíduos abrange as atividades desenvolvidas da geração à disposição final. O ciclo começa com a coleta dos resíduos nas fontes geradoras passando pelo tratamento até o descarte final.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/ciclo-da-gestao-de-residuos/images/FOTO_2.jpg","date":"15 Junho","description":"O ciclo da gestão de resíduos abrange as atividades desenvolvidas da geração à disposição final. Iniciando com a coleta dos resíduos nas fontes geradoras passando pelo tratamento até o descarte final, com tratamento e recuperação destes. Confira!","id":140,"readingTime":5,"tag":"sustentabilidade ; gestao de residuos ; residuos solidos","title":"Ciclo da gestão de resíduos: o que é e como funciona?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/ciclo-da-gestao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rOs procedimentos de licenciamento ambiental no Brasil são norteados pela Resolução Conama nº 237/97. Entre os principais passos do processo temos o requerimento da licença ambiental pela empresa, à análise pelo órgão ambiental competente e o deferimento ou indeferimento do pedido de licença.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n licenciamento ambiental tipos de licença ambiental qual órgão licencia uma empresa quais os riscos de não ter licença ambiental qual a forma de gerir o licenciamento ambiental Neste artigo apresentaremos quais são esses procedimentos. Confira!\n\r\r O que é licenciamento Ambiental? \r\rO licenciamento ambiental é uma exigência legal e consiste em uma ferramenta do poder público para o controle ambiental no Brasil.\nTrata-se de um procedimento administrativo que autoriza e acompanha a implantação e a operação de atividades utilizadoras de recursos naturais ou ainda aquelas consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras.\nA busca pelo licenciamento ambiental, desde as etapas iniciais de seu planejamento e instalação até a sua efetiva operação, é de obrigação da empresa considerada efetiva ou potencialmente poluidora.\nAs principais leis que regem o licenciamento ambiental no país são a Lei nº 6.938/1981, a Resolução Conama nº 1/1986 e a Resolução Conama nº 237/1997.\nA lei nº 6.938/1981 instituiu a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA). Essa política estabelece diretrizes e instrumentos que orientam as empresas nas melhores práticas para o gerenciamento de atividades que de alguma forma interferem no meio ambiente, entre elas a realização de licenciamento ambiental para atividades potencialmente poluidoras.\nJá a Resolução Conama nº 1/1986 estabelece os critérios básicos e diretrizes gerais para a Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), outro instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente.\nA avaliação é fundamental no processo de licenciamento ambiental. A finalidade da avaliação é identificar, prever e interpretar os efeitos ambientais, econômicos e sociais que podem surgir da implantação da empresa. Também, tem a função de propor ações de monitoramento e controle desse Licenciamento ambiental.\nA Resolução Conama nº 1/1986 também determinou as principais atividades modificadoras do meio ambiente que dependem da elaboração de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório de Impacto Ambiental (Rima).\nCom a exigência do EIA/Rima, foi estabelecida a Resolução Conama nº 237/1997. Nela encontramos os procedimentos e critérios que embasam o processo de licenciamento no Brasil, estabelecendo limites a serem respeitados pelos órgãos licenciadores como os prazos de validade e de análise de cada tipo de licença.\nA Conama 237 também estabeleceu as modalidades de licença expedidas pelo Poder Público: Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Operação (LO).\nPrincipais tipos de licença ambiental \r\rOs procedimentos de licenciamento ambiental são compostos por diferentes licenças que são concedidas às empresas em função da fase em que seus processos se encontram. Os principais tipos de licenças ambientais são:\nLicença Prévia\nAs licenças ambientais do tipo Prévia são emitidas ainda no início do planejamento do projeto que a empresa pretende executar ou construir. Todos os requisitos básicos deverão ser cumpridos para sua obtenção. No caso, o principal deles é a execução do projeto de acordo com as normas ambientais adotadas como padrão no Brasil.\nA concessão da Licença Ambiental Prévia - LP depende da quantidade e detalhamento das informações enviadas ao órgão regulador, uma vez que nada foi feito ainda, com exceção do plano que se pretende executar.\nEm geral as informações são:\n localização; capacidade produtiva; estudo de impactos ambientais; instalações a serem realizadas laudos técnicos, desenhos e etc. A LP determina as premissas para a viabilidade ambiental do projeto pretendido, após o devido exame dos impactos que serão produzidos, além dos programas e ações a serem adotadas para reduzir a influência negativa da atividade econômica sobre o meio ambiente.\nA concessão da LP se pautará no somatório dos impactos negativos e positivos produzidos pela atividade pretendida. Uma vez que as devidas ações de neutralização dos impactos negativos sejam tomadas ou que os impactos positivos para o meio ambiente sejam iminentes, é quase certo que o órgão aprovará a licença e a empresa poderá seguir com seu processo.\nO EIA/RIMA, estudo de impacto ambiental, é necessário para projetos cuja alteração no ambiente ou interferência em sua ordem natural seja significativa.\nLicença de Instalação\nUma vez que a licença prévia foi concedida, a empresa pode iniciar seu projeto e realizar as ações necessárias à sua execução, bem como prospecções na área e programas de preparação para o projeto executivo.\nEste projeto executivo deverá ser submetido aos órgãos ambientais que poderão conceder a Licença de Instalação - LI, segundo passo para o licenciamento ambiental.\nA LI dá à empresa o direito de executar seu projeto e de construir as edificações necessárias ao seu funcionamento.\nLicença Operacional\nA Licença Ambiental de Operação (LO) é a última fase do processo de licenciamento. Ela é concedida após a empresa demonstrar que já está apta à operação sob todas as premissas estabelecidas pela legislação brasileira nos níveis federal, estadual e municipal.\nÉ importante relatar que, caso o projeto já exista em sua forma física, a empresa poderá requerer logo de início, a LO.\nHaverá uma auditoria feita pelo órgão responsável, que atestará a viabilidade da operação e concederá o documento, conforme prevê o Art. 8º da Resolução 237/97 do CONAMA.\nEm qual órgão devo buscar o licenciamento da minha empresa? \r\rOs órgãos responsáveis pelo licenciamento ambiental são integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA.\nO que define qual desses órgãos é responsável pelo licenciamento será o tipo de atividade, da localização, do porte, da abrangência e potencial poluidor do que se deseja licenciar.\nO licenciamento ambiental no Brasil pode ser feito em esfera federal, estadual ou municipal considerando os enquadramentos citados acima.\nSe o impacto causado por um empreendimento for nacional e a área afetada abranger dois ou mais Estados, ou se ultrapassarem o território nacional, ou se for mares, zona continental, ou terras indígenas, compete ao IBAMA realizar o licenciamento.\nOs órgãos estaduais tem a responsabilidade de licenciar as empresas localizadas em mais de um município, em municípios que não possuam estrutura para licenciar ou que envolvam Áreas de Preservação Ambiental (APA), qualquer forma de preservação vegetal natural, florestas em desenvolvimento ou não.\nJá o órgão ambiental municipal, tem a responsabilidade de licenciar empreendimentos que causam somente impacto local, ou que afetem Unidades de Conservação do Município, exceto APAs.\nAssista no youtube\r\r\r Quais os riscos de não ter licença ambiental? As etapas do licenciamento são três:\n a licença prévia que destina-se à aprovação do projeto, envolvendo a localização e viabilidade tem prazo máximo de 05 anos;\n a licença de instalação autoriza a instalação e eventuais edificações, nos termos do projeto previamente aprovado. E tem duração máxima de 06 anos;\n a licença de operação é a última a ser concedida somente se as condições estabelecidas nas licenças anteriores tenham sido cumpridas. Esta licença terá prazo mínimo de 04 anos e máximo de 10 anos.\n Além disso, a organização deve ficar atenta às condicionantes que os órgãos ambientais determinam no momento que é concedida a licença. Essas condicionantes estabelecem controles para monitoramento dos riscos de impacto ambiental das atividades e empreendimentos e devem ter o seu cumprimento evidenciado ao órgão licenciador.\nCaso haja descumprimento do estabelecido, o licenciado poderá sofrer punições e ter sua licença suspensa e até caçada.\nOutras punições podem ser paralisação ou fechamento da atividade, pagamento de multa e responsabilização civil e criminal dos administradores e técnicos da empresa.\nDe acordo com a Lei de Crimes Ambientais, construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar empreendimento sem a licença ou autorização ambiental é crime passível de multa entre 50 a 50 milhões de reais.\nQual a forma de gerir o licenciamento ambiental? \r\rDiante de todas essas informações, gerir o licenciamento ambiental além de ser uma obrigação, é algo que precisa integrar a sistemática ambiental da empresa, estar presente na política ambiental, na missão, visão e valores da empresa. Mas como cumprir, monitorar e acompanhar o atendimento a todas as condicionantes e licenças que minha empresa foi submetida?\nCom o auxílio de um software on-line de gestão, como o VGR – Gestão de Resíduos Online, é possível realizar um completo gerenciamento dos requisitos legais, já que possui uma grande base de dados e suporte jurídico, conferindo à sua empresa uma maior segurança jurídica, em virtude da redução de processos relacionados a crimes ambientais e responsabilidade civil, administrativa e penal.\nEsse software vislumbra as necessidades dos clientes que demandam controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos. A principal funcionalidade do software é promover a gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nCom o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online.\nO software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\nPortanto, os procedimentos de licenciamento ambiental no Brasil dependem do tipo de licença e a empresa deve observar se órgão será federal, estadual ou municipal.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/procedimento-de-licenciamento-ambiental/images/FOTO_1.jpg","date":"14 Junho","description":"Os procedimentos de licenciamento ambiental no Brasil são norteados pela Resolução Conama nº 237/97. Saiba mais!","id":141,"readingTime":7,"tag":"licenciamento ambiental ; lei ambiental ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Quais são os Procedimentos de Licenciamento Ambiental no Brasil?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/procedimento-de-licenciamento-ambiental/"},{"content":"\r\r\rO Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária – o SUASA é um sistema unificado, descentralizado e integrado entre a União, os Estados e os Municípios. O SUASA tem o objetivo de proteger a saúde dos animais, a sanidade vegetal, a qualidade e a inocuidade dos produtos destinados ao consumo.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária para que serve o SUASA legislação sobre o SUASA importância do SUASA Logo, neste artigo, entenderemos melhor para que serve e qual a relação do sistema com a gestão de resíduos. Acompanhe!\n\r\r O que é o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária? O Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, ou simplesmente o SUASA, é o novo sistema de inspeção e defesa sanitária dos animais e vegetais, organizados de forma unificada, descentralizada e integrada entre a União, os estados e Distrito Federal e os municípios, através de adesão voluntária.\nO SUASA foi instituído pela Lei 9.712, de 20 de fevereiro de 1998, que alterou a Lei 8.171, de 17 de janeiro de 1991, e regulamentada pelo Decreto Nº 5.741, de 30 de março de 2006.\nOs principais objetivos do SUASA é garantir a saúde dos animais e a sanidade dos vegetais, a idoneidade dos insumos e dos serviços e a identidade, qualidade e segurança higiênico-sanitária e tecnológica dos produtos finais destinados ao consumo.\nFazem parte do SUASA:\n Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal – SISBI-POA\n Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal – SISBI-POV;\n Sistema Brasileiro de Inspeção de Insumos Agrícolas;\n Sistema Brasileiro de Inspeção de Insumos Pecuários.\n Para que serve o SUASA? \r\rO SUASA serve como um agente de inspeção e defesa sanitária. Ou seja, o sistema deve assegurar:\n a sanidade das populações vegetais;\n a saúde dos rebanhos animais;\n a idoneidade dos insumos e dos serviços utilizados na agropecuária;\n a identidade e a segurança higiênico-sanitária e tecnológica dos produtos agropecuários finais destinados aos consumidores.\n Para isso deverá desenvolver as seguintes atividades:\n vigilância e defesa sanitária vegetal;\n vigilância e defesa sanitária animal;\n inspeção e classificação de produtos de origem vegetal, seus derivados, subprodutos e resíduos de valor econômico;\n inspeção e classificação de produtos de origem animal, seus derivados, subprodutos e resíduos de valor econômico;\n fiscalização dos insumos e dos serviços usados nas atividades agropecuárias.\n Assista no youtube\r\r\r Legislação sobre o SUASA Conforme mencionado anteriormente, o SUASA foi instituído pela Lei nº 9.712/1998. Esta lei alterou os artigos 27, 28 e 29 da Lei Agrícola (a Lei 8.171/91). Já em 2006 o SUASA foi regulamentado pelo Decreto nº 5.741. Este decreto estabelece as normas a serem aplicadas em todas as fases de produção, transformação, distribuição e dos serviços agropecuários pelos participantes do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária.\nPortanto a base legal do SUASA é:\n Lei 8.171, de 17 de janeiro de 1991 -\tdispõe sobre a política agrícola;\n Lei nº 9.712, de 20 de novembro de 1998 -\taltera a Lei no 8.171/91, acrescentando-lhe dispositivos referentes à defesa agropecuária;\n Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006 - regulamenta os Artigos 27-A, 28-A e 29-A da Lei no 8.171/91, organiza o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, e dá outras providências;\n Decreto 7.216/2010 – dá nova redação e acresce dispositivos ao Decreto nº 5.741/2006;\n Decreto 8.445/2015 – altera os Artigos 151 e 153 do Anexo do Decreto nº 5.741/2006;\n Decreto 8.471/2015 – regulamentação do Art. 7º que trata da agroindustrialização em propriedades de pequeno porte.\n Sistema Brasileiro De Inspeção de Produtos de Origem Animal – SISBI-POA \r\rO Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal – SISBI-POA – é um subsistema do SUASA.\nEsse subsistema padroniza os procedimentos de inspeção de produtos de origem animal para garantir a inocuidade e segurança alimentar.\nOs procedimentos de inspeção de produtos de origem animal do SISBI-POA abrangem o ante e post-mortem dos animais (ou seja, as inspeções antes e após o abate), o recebimentos, manipulação, transformação, elaboração, preparo, conservação, acondicionamento, embalagem, depósito, rotulagem, trânsito e consumo de quaisquer produtos, subprodutos e resíduos de valor econômico, adicionados ou não de vegetais, destinados ou não à alimentação humana.\nSistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal – SISBI-POV e de Insumos Agropecuários O Sistema de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (SISBI-POV), também é um subsistema do SUASA.\nO SISBI-POV padroniza e harmoniza os procedimentos de inspeção de produtos de origem vegetal para garantir a inocuidade, qualidades desses produtos.\nEsse subsistema ainda depende de regulamentação.\nSistema Brasileiro de Inspeção de Insumos Agrícolas - SISBI-AGRI O Sistema de Inspeção de Insumos Agrícolas (SISBI-AGRI) padroniza e harmoniza os procedimentos de inspeção de insumos agrícolas, com o objetivo de assegurar a identidade, a qualidade, a conformidade, a idoneidade e a segurança higiênico-sanitária e tecnológica dos insumos agropecuários, por meio das ações de inspeção, fiscalização e classificação de produtos, sistemas, processos ou cadeia produtiva.\nSistema Brasileiro de Inspeção de Insumos Pecuários - SISBI-PEC O Sistema Brasileiro de Inspeção de Insumos Pecuários (SISBI-PEC) padroniza e harmoniza os procedimentos de inspeção de insumos pecuários para garantir a inocuidade e segurança desses insumos.\nImportância do SUASA \r\rO SUASA tem grande importância para a agricultura familiar, já que facilita a produção e inserção dos produtos no mercado local, regional e nacional. Assim, ele possibilita a comercialização dos produtos em todo o país quando inspecionados por qualquer uma das instâncias do SUASA.\nOutro aspecto importante da SUASA é sobre o trâmite para aprovação e registro dos projetos agroindustriais. A descentralização do serviço de inspeção pôs fim a burocracia, tornando o processo mais rápido e menos oneroso. As vantagens também podem ser ter em longo prazo, pois a desburocratização impulsiona a implantação de novas agroindústrias.\nO SUASA, também, é muito importante para os consumidores, uma vez que fortalece o controle da qualidade higiênico-sanitária, aumentando a segurança dos alimentos ofertados e comercializados.\nQual a relação do SUASA com a gestão de resíduos? A inspeção realizada pelo SUASA será baseada em métodos universalizados e nas Boas Práticas de Fabricação – BPF. Além disso, a inspeção, também, será realizada sobre os resíduos.\nPortanto, uma gestão eficiente dos resíduos é parte integrante para se evitar penalidades.\nA gestão de resíduos é um processo obrigatório que as empresas devem realizar, conforme Política Nacional de Resíduos Sólidos. Mas como realizá-la de forma eficiente?\nAo realizar a gestão de resíduos a organização está adotando um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento. O objetivo do gerenciamento é minimizar a produção de resíduos, preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nCom a automatização é possível fazer a gestão de forma online.\nPara garantir a gestão de resíduos eficiente, a forma mais rápida e fácil é ter um software de gestão. São vários benefícios que lhe darão a chance de deixar tarefas burocráticas e focar no que é mais importante para o gerenciamento.\nO VG Resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAs empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo.\nPortanto, o SUASA é um sistema unificado, descentralizado e integrado entre a União, os Estados e os Municípios. O sistema tem o objetivo de proteger a saúde dos animais, a sanidade vegetal, a qualidade e a inocuidade dos produtos destinados ao consumo.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/suasa/images/FOTO_4.jpg","date":"11 Junho","description":"O SUASA tem o objetivo de proteger a saúde dos animais, a sanidade vegetal, a qualidade e a inocuidade dos produtos destinados ao consumo. Saiba mais!","id":142,"readingTime":6,"tag":"lei ambiental ; gestao de residuos ; residuos solidos","title":"SUASA: para que serve e qual sua relação com a gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/suasa/"},{"content":"\r\r\rBiomassa de resíduos orgânicos é um recurso renovável no qual o resíduo orgânico é utilizado para produção de energia. As suas vantagens incluem a substituição dos combustíveis fósseis, geração de eletricidade e a emissão de uma quantidade inferior de gases poluentes em comparação às fontes não renováveis. No entanto, há algumas desvantagens, como a emissão de gases tóxicos, material particulado, gases do efeito estufa e a baixa eficiência.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é biomassa de resíduos orgânicos principais tipos de biomassa aproveitamento da biomassa em energia produtos originados da biomassa de resíduos orgânicos vantagens e desvantagens da biomassa de resíduos orgânicos Neste artigo entenderemos melhor sobre biomassa de resíduos orgânicos e quais suas vantagens e desvantagens. Confira!\n\r\r O que é biomassa de resíduos orgânicos? \r\rBiomassa de resíduos orgânicos é toda matéria orgânica de origem vegetal e animal utilizado para produção de energia.\nA energia proveniente da biomassa é chamada de bioenergia.\nA biomassa de resíduos orgânicos pode ser utilizada para produzir combustíveis, eletricidade e calor, sendo considerada uma alternativa às fontes de energia convencionais, principalmente ao combustível fóssil.\nQuais os principais tipos de biomassa? Há três classes de biomassa:\n sólida: nessa classe inclui produtos e resíduos agrícolas, florestais e resíduos biodegradáveis das indústrias e da área urbana;\n líquida: nessa classe a biomassa de resíduos orgânico resulta em biocombustíveis líquidos, como etanol e biodiesel;\n gasosa: nessa classe a biomassa pode ser encontrada nos efluentes agropecuários advindos da indústria e da zona urbana.\n As principais fontes de biomassa são:\n madeira – a sua queima ainda é bastante usada na indústria, para geração de energia;\n produtos agrícolas (milho, cereais);\n cana-de-açúcar e seu bagaço – a cana-de-açúcar é aproveitada para a produção de álcool. Já o bagaço da cana-de-açúcar é o principal recurso potencial para geração de energia elétrica;\n dejetos orgânicos (dejetos urbanos, industriais e agropecuários) - podem ser transformadas em biogás, usado da produção de energia nas residências, na indústria, nos motores, com alto poder calorífico, semelhante ao gás natural;\n vegetais e frutas - mandioca, amidos, óleos vegetais (dendê, babaçu, mamona etc.) e a celulose, entre muitos outros materiais, que podem ser utilizados para a produção de combustíveis para os motores.\n Essas fontes são classificadas em quatro categorias:\n culturas: produtos agrícolas cultivados para produção de energia, como milho e cereais;\n resíduos agrícolas e florestais: resíduos produzidos durante a colheita e o corte de árvores, como palha e resíduos de madeira.\n subprodutos orgânicos: resíduos orgânicos, efluentes da agropecuária e resíduos provenientes do processamento da madeira.\n resíduos orgânicos: resíduos domésticos, efluentes domésticos e industriais e resíduos da produção alimentar.\n Assista no youtube\r\r\r Aproveitamento da biomassa em energia \r\rO aproveitamento da biomassa de resíduos orgânicos ocorre por três processos principais:\n combustão direta: queima direta de biomassa. Esse processo podem ainda envolver outros processos físicos como secagem, corte e quebra;\n processos termoquímicos: gaseificação, pirólise, liquefação e transesterificação;\n processos biológicos: digestão anaeróbia e fermentação.\n Produtos originados da biomassa de resíduos orgânicos Os principais produtos que são derivados da biomassa são:\nBiogás\nO biogás é um gás metano, resultante da decomposição de materiais como resíduos alimentares, esgoto e excrementos. Ele é obtido em biodigestores.\nEtanol\nO combustível etanol é extraído do caldo da cana-de-açúcar, da beterraba e do milho.\nNesse processo de transformação do suco do fruto em álcool é gerado o bagaço. Esse resíduo pode ser aproveitado para geração de energia.\nBiodiesel\nO biodiesel é um combustível natural e biodegradável com baixo teor poluente. É obtido de óleos vegetais como a mamona, o dendê, a soja etc.\nCarvão vegetal\nO carvão vegetal é resultado da carbonização da lenha.\nVantagens e desvantagens da biomassa de resíduos orgânicos \r\r\r}\nVeja abaixo algumas dessas vantagens e desvantagens:\nVantagens\n fonte de energia renovável;\n geração de poucos poluentes quando comparada à utilização de fontes não renováveis, exemplo, combustíveis fósseis;\n possui baixo custo para o reaproveitamento;\n possui alta capacidade de reaproveitamento dos resíduos orgânicos;\n apresenta menor risco ambiental.\n Desvantagens\n possui menor poder calorífico quando comparado a outros combustíveis;\n possui maior dificuldade no transporte e armazenamento da biomassa sólida;\n apresenta eficiência reduzida;\n podem provocar aumento das chuvas ácidas.\n Como obter as vantagens e eliminar as desvantagens com uma gestão de resíduos orgânicos? \r\r\r}\nA gestão de resíduos orgânicos contribui para o desenvolvimento sustentável aumentando a vida útil de aterros sanitários, reduzindo a geração dos resíduos e os destinando de forma ambientalmente correta. Além disso, a gestão viabiliza as ações de triagem dos resíduos recicláveis e reutilizáveis, contribuindo assim para a redução dos níveis de poluição ambiental.\nFazer gestão de resíduos orgânicos significa adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Objetivando a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nA VG Resíduos é a solução para o negócio e permite realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nCom muitos anos de atuação, a VG Resíduos conta com profissionais habilitados e experientes em fornecer orientações para o adequado gerenciamento de resíduos, com o melhor custo benefício.\nCom objetivo de gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental, prestando serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos, além de desenvolver treinamentos e monitoramentos para acompanhar a eficiência das ações.\nSendo assim, a biomassa de resíduos orgânicos é toda matéria orgânica de origem vegetal e animal utilizado para produção de energia. É uma fonte de energia limpa e renovável. Apesar de ser uma excelente opção para substituir as fontes de energia atual apresenta algumas desvantagens. Entre elas, a eficiência reduzida.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/biomassa-de-residuos-organicos/images/FOTO_5.jpg","date":"10 Junho","description":"Biomassa de resíduos orgânicos é um recurso renovável no qual o resíduo orgânico é utilizado para produção de energia. Entenda mais!","id":143,"readingTime":4,"tag":"biomassa ; gestao de residuos ; residuos solidos","title":"Biomassa de resíduos orgânicos: quais vantagens e desvantagens?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/biomassa-de-residuos-organicos/"},{"content":"\r\r\rO programa de desenvolvimento sustentável são projetos implementados dentro de uma organização privada, pública, etc.. Esses projetos buscam incentivar a adoção de alternativas sustentáveis de produção compatíveis com o atributo e com as demandas socioeconômicas da população. Além disso, reforça o seu alinhamento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é desenvolvimento sustentável o que é programa de desenvolvimento sustentável como implementar um programa de desenvolvimento sustentável gestão de resíduos como programa de desenvolvimento sustentável Neste artigo você saberá o que é e como implementar. Confira!\n\r\r Desenvolvimento sustentável - conceito \r\rA WWF, uma organização que trabalha para mudar a atual situação ambiental, reduzir a degradação do meio ambiente, e promover uma interação harmoniosa entre o homem e o meio ambiente, define desenvolvimento sustentável como sendo: “o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.”\nO conceito surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Essa comissão foi criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de desenvolver a economia ao mesmo tempo em que conserva o meio ambiente.\nPara alcançar o desenvolvimento sustentável foram definidos 17 objetivos – ODS ONU. Até 2030 todos os países do mundo devem implementar os 17 objetivos e 169 metas.\nO desenvolvimento sustentável é voltado para o planejamento participativo e para a criação de uma nova organização econômica e desenvolvida, bem como para o desenvolvimento social para o presente e para as gerações futuras.\nO que é programa de desenvolvimento sustentável? \r\rO Programa de Sustentável são projetos sustentáveis implementados dentro de uma organização privada, pública, etc.. Esses projetos buscam incentivar a adoção de alternativas sustentáveis de produção compatíveis com o atributo e com as demandas socioeconômicas da população. Além disso, reforça o seu alinhamento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.\nO programa contribui para a construção de uma sociedade mais coesa, que ofereça igualdade de oportunidades e promova ativamente o bem-estar e a qualidade de vida, em equilíbrio com a proteção ambiental e a sustentabilidade econômica.\nO programa de desenvolvimento sustentável tem o objetivo de alcançar os objetivos do desenvolvimento sustentável. São 17 objetivos a serem alcançados:\n Erradicação da pobreza Fome zero Saúde e bem-estar Educação de qualidade Igualdade de gênero Água potável e saneamento Energia limpa e acessível Trabalho decente e crescimento econômico Indústria, inovação e infraestrutura Redução das desigualdades Cidades e comunidades sustentáveis Consumo e produção sustentáveis Ação contra a mudança global do clima Vida na água Vida terrestre Paz, justiça e instituições eficazes Parcerias e modos de implementação Como implementar um programa de desenvolvimento sustentável? \r\rPara implementar um programa de desenvolvimento sustentável, seja transparente. Quando as pessoas sabem o que acontece dentro da organização elas passam a ter mais empatia, confiança e entendimento sobre os valores e a missão da empresa.\nAdotar essa prática acaba aumentando consideravelmente as taxas de fidelização de clientes em longo prazo.\nUma das preocupações da empresa sustentável é o impacto social que suas atividades causam. Por isso, é fundamental que essa empresa mantenha seus processos transparentes para o público. O que isso significa? Que a empresa mostrará aos envolvidos os resultados de seus processos e como são realizados e monitorados.\nOs relatórios de sustentabilidade são bons exemplos adotados por muitas organizações e que informa ao publico pontos importantes de proteção ao meio ambiente, como a gestão de resíduos da empresa.\nVerifique os desperdícios da empresa. Se a existência de vazamentos de água, instalações elétricas mal feitas e sistemas de ar-condicionado.\nAlém disso, podem ser empregadas atitudes simples, tais como: pintar as paredes de branco para refletir melhor a luz; trocar as lâmpadas fluorescentes por modelos de LED; instalar sensores de presença em locais com pouca circulação de pessoas; e fazer a manutenção ou a substituição de equipamentos. Essas atitudes podem significar uma economia de energia elétrica.\nPara se tornar uma empresa sustentável é essencial criar um gerenciamento de resíduos eficiente e efetivo.\nA organização deve se preocupar em separar os resíduos, buscar parcerias com cooperativas de reciclagem locais e criar campanhas de redução do uso de descartáveis.\nPara implantar ações sustentáveis dentro da empresa a equipe deve se sentir parte atuante na implementação.\nEssa é uma oportunidade única de melhorar o relacionamento entre todos e promover educação e engajamento dos colaboradores.\nAssim sendo, ao tornar uma empresa sustentável, os benefícios para a organização, para o meio ambiente e para a sociedade são imensuráveis. A empresa pode lucrar mais adotando práticas sustentáveis. As práticas sustentáveis viabilizam a manutenção dos recursos naturais e asseguram uma boa qualidade de vida para as futuras gerações.\nAssista no youtube\r\r\r A gestão de resíduos como programa de desenvolvimento sustentável \r\rA gestão sustentável de resíduos é a melhor opção porque consiste em compreender os resíduos como “matéria-prima” que pode originar novos produtos através do seu reaproveitamento e reciclagem. Essa concepção sustentável de gestão sugere que as empresas não devem apenas fazer a coleta e disposição final dos resíduos.\nO que era considerado desperdício se torna matéria prima, o que era prejuízo para organização se torna em alguns casos redução de custos e o que gerava impactos ambientais negativos se torna uma ação ambiental.\nA gestão sustentável de resíduos é um método de administração empresarial e ambiental que tem como princípio impactar positivamente o ambiente e a sociedade, prezando pelo bem comum.\nA VGR – Gestão de Resíduos Online é a solução para o negócio e permite realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nCom muitos anos de atuação, a VGR conta com profissionais habilitados e experientes em fornecer orientações para o adequado gerenciamento de resíduos, com o melhor custo benefício.\nCom objetivo de gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental, prestando serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos, além de desenvolver treinamentos e monitoramentos para acompanhar a eficiência das ações.\nSendo assim, programa de desenvolvimento sustentável são projetos implementados dentro de uma organização e tem o objetivo de incentivar a adoção de alternativas sustentáveis de produção compatíveis com o atributo e com as demandas socioeconômicas da população. Além disso, reforça o seu alinhamento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/programa-de-desenvolvimento-sustentavel/images/FOTO_4.jpg","date":"9 Junho","description":"O programa de desenvolvimento sustentável são projetos implementados dentro de uma organização a fim de incentivar a adoção de alternativas sustentáveis. Confira","id":144,"readingTime":5,"tag":"meio ambiente ; lei ambiental ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Programa de desenvolvimento sustentável: o que é e como implementar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/programa-de-desenvolvimento-sustentavel/"},{"content":"\r\r\rO Índice de Sustentabilidade Empresarial B3, ou ISE B3, é uma ferramenta para análise da performance das empresas listadas na B3 em relação às demandas de desenvolvimento sustentável. O ISE B3 se baseia na eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança das organizações. B3 é a sigla para a bolsa brasileira, e significa Brasil, Bolsa, Balcão. A B3 surgiu em 2017, logo após a fusão entre a BM\u0026amp;F Bovespa (Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo) e a Cetip (Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos).\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é Índice de Sustentabilidade Empresarial B3 quais os outros principais índices da B3 [como participar do Índice de Sustentabilidade Empresarial B3](#como -participar-sustentabilidade-empresarial-b3) como a gestão de resíduos eficiente reflete no índice ISE Neste artigo falaremos mais sobre esse índice e qual a sua importância. Confira!\n\r\r O que é Índice de Sustentabilidade Empresarial B3? \r\rO Índice de Sustentabilidade Empresarial B3, ou índice ISE B3, é uma ferramenta comparativa que avalia a performance das empresas listadas na B3 sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa.\nTambém é avaliada a qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento sustentável, equidade, transparência e prestação de contas, natureza do produto, além do desempenho empresarial nas dimensões econômico-financeira, social, ambiental e mudança do clima.\nO índice ISE é uma iniciativa pioneira na América Latina e iniciou em 2005. Originalmente foi financiado pela International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, seu desenho metodológico foi desenvolvido pelo FGVCes e B3.\nO ISE B3 cria um ambiente de investimento em que as empresas que atuam de forma compatível com as necessidades de desenvolvimento sustentável são diferenciadas no mercado. Ou seja, essas organizações se destacam, tendo melhores oportunidades de crescimento.\nMuitos especialistas em investimentos acreditam que os índices de sustentabilidade serão mais importantes que os tradicionais no mercado de investimentos. Logo, se sua empresa deseja ser mais competitiva e estar a frente em seu nicho de negócio é mais que necessário que ela invista em práticas sustentáveis, sociais e de governança.\nQuais os outros principais índices da B3? \r\rAtualmente a B3 possui os seguintes grupos de índice:\nÍndices Amplos\n Índice Bovespa – Ibovespa Índice Brasil 50 – IBrX-50 Índice Brasil 100 – IBrX-100 Índice Brasil Amplo – IBrA Amplos Índices Setoriais\n Índice BM\u0026amp;FBOVESPA Energia Elétrica – IEE Índice BM\u0026amp;FBOVESPA Industrial – INDX Índice BM\u0026amp;FBOVESPA Consumo – ICON Índice BM\u0026amp;FBOVESPA Imobiliário Índice BM\u0026amp;FBOVESPA Financeiro – IFNC Índice BM\u0026amp;FBOVESPA Materiais Básicos – IMAT Índice BM\u0026amp;FBOVESPA Utilidade Pública – UTIL Índices de Segmentos\n Índice MidLarge Cap – MLCX Índice Small Cap – SMLL Índice Valor BM\u0026amp;FBOVESPA – IVBX 2 Índice Dividendos BM\u0026amp;FBOVESPA – IDIV Índices de Sustentabilidade\n Índice de Sustentabilidade Empresarial – ISE Índice Carbono Eficiente – ICO2 Índices em Parceria S\u0026amp;P Dow Jones\nAssista no youtube\r\r\r Como participar do Índice de Sustentabilidade Empresarial B3? \r\rIncorporar o índice ISE B3 na empresa significa enxergá-la de forma holística. A organização passa a analisar tanto seus aspectos econômicos e financeiros, como também os sociais, éticos e de sustentabilidade de forma unificada.\nA incorporação do conceito confirma que ao aderir aos padrões de sustentabilidade a empresa reduz riscos, custo de capital e aumenta o valor econômico da organização.\nPara estar no índice ISE B3, a empresa deve responder uma série de questionários e apresentar documentos que comprovem que em seus processos são incorporados a responsabilidade socioambiental e a governança.\nO processo de seleção foi desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas.\nVeja alguns exemplos de pontos avaliados para a empresa participar do índice ISE:\n é verificado se a organização está alinhada às práticas de sustentabilidade, ao compromisso com desenvolvimento sustentável, ao combate à corrupção e a transparência;\n é verificado se a empresa disponibiliza informações ao consumidor final sobre o produto e sobre os impactos deste ao meio ambiente e a sociedade;\n é realizado processos de fiscalização, processos de auditoria e conflito de interesses;\n é verificado a posição e ação empresarial nas áreas financeira, mudança do clima, ambiental e social.\n As empresas sustentáveis que almejam fazer parte do rol de empresas B3 olham os seguintes fatores:\no risco regulatório: empresas com práticas sustentáveis cumprem com a leis e regulamentos ambientais;\nrisco físico: empresas sustentáveis diminuem a poluição ambiental e a degradação dos recursos naturais, asseguram o desenvolvimento social e a proteção da saúde;\ndemanda: os consumidores são o termômetro. Eles se preocupam mais com produtos sustentáveis, logo, investir em processos que produzem produtos sustentáveis é o melhor;\nacesso ao capital: práticas sustentáveis minimizam riscos e atraem mais investidores, consequentemente, aumenta o capital da empresa.\nComo a gestão de resíduos eficiente reflete no índice ISE? \r\rA preocupação com a sustentabilidade gerou reflexões sobre a função da empresa na solução de desafios globais como a fome, a pobreza e as agressões ao meio-ambiente.\nO número de empresas que têm se empenhado na busca de melhores práticas ambientais, sociais e de governança é cada vez maior.\nA empresa que deseja se manter competitiva no cenário atual, no qual o consumidor e investidores procuram empresas sustentáveis, precisa adotar práticas ecologicamente corretas. Entre as práticas mais comuns adotadas temos a de gestão de resíduos.\nRealizar a gestão de resíduos é adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento.\nO objetivo do gerenciamento é minimizar a produção de resíduos, preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nA legislação que rege a gestão adequada de resíduos é a Política Nacional de Resíduos Sólidos, por meio da Lei nº 12.305/2010. Conforme estabelecido na PNRS a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos.\nE o mais importante, a gestão aumenta os ganhos econômicos, pois são reduzidos custos com matéria prima ao reaproveitar os resíduos e custo com o seu descarte final.\nO uso de um Software de Gestão Ambiental pode ser o ideal para reduzir impacto ambiental que as empresas geram, e controlar o cumprimento de suas responsabilidades sociais e sua governança. Com o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word.\nPensando nisso a VGR – Gestão de Resíduos Online desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nSendo assim, o Índice de Sustentabilidade Empresarial B3 avalia a sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança. Através das práticas adotadas pelas empresas para fazerem parte das empresas B3 a organização melhora o equilíbrio ambiental.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/indice-de-sustentabilidade-empresarial-b3/images/FOTO_2.jpg","date":"8 Junho","description":"O Índice de Sustentabilidade Empresarial B3, ou ISE B3, é uma ferramenta para análise da performance das empresas listadas na B3 em relação as demandas de desenvolvimento sustentável. Saiba mais!","id":145,"readingTime":5,"tag":"resíduos ; lei ambiental ; gestao de residuos ; sustentabilidade","title":"Índice de Sustentabilidade Empresarial B3: o que é e qual importância?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/indice-de-sustentabilidade-empresarial-b3/"},{"content":"\r\r\rA certidão negativa FEPAM atesta se existem ou não multas ou denúncias ambientais para uma determinada empresa. Ela é emitida pela Secretaria da Fazenda, através do site http://www.sefaz.rs.gov.br.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é certidão negativa FEPAM como emitir a certidão negativa Fepam quais as pendências que levam a uma empresa a não possuir certidão negativa tipos de crimes ambientais que impedem a obtenção da certidão negativa como obter a certidão negativa Fepam com uma gestão de resíduos eficiente Neste artigo falaremos mais sobre a Certidão Negativa FEPAM. Confira!\n\r\r O que é certidão negativa FEPAM? \r\rCertidão Negativa FEPAM é um documento utilizado no Rio Grande do Sul para comprovar a existência ou não de ação civil e/ ou criminal relacionada ao meio ambiente contra uma determinada empresa.\nAlém destas, há também a certidão negativa de débitos que atesta se existem ou não multas ou denúncias ambientais para uma determinada empresa.\nNormalmente, a certidão negativa Fepam é exigida em licenciamento ambiental, aquisições de organizações, em operações de crédito junto a bancos, processos de licitações, concorrência, cadastro, homologação e auditoria.\nA função básica é garantir que a empresa esteja com o “nome limpo” e não existem impedimentos ambientais.\nComo emitir a certidão negativa Fepam? A expedição da Certidão Negativa Fepam ficou a cargo da Secretaria da Fazenda, através do site http://www.sefaz.rs.gov.br.\nA sua obtenção é gratuita e facilitada quando a empresa não tem dívidas para com a Fazenda Estadual. Quando a organização possui dividas ou demandas relacionadas ao tema ambiental não consegue emitir a certidão, sendo necessária a correção dos seus débitos.\nPara emissão da certidão primeiramente, a organização deve solicitar a Certidão de Situação Fiscal. Para isso, basta acessar o site da SEFAZ e ir em Solicite a Certidão.\nPosteriormente, as certidões negativas poderão ser consultadas abertamente com o número da “Autenticação” (fornecido na solicitação de Certidão de Situação Fiscal) e “CNPJ”. Sendo assim, o solicitante deve clicar no link Consulta Certidão fornecendo os dados.\nSe não houver pendência a certidão é emitida automaticamente. Caso haja, a organização deve realizar a correção junto ao FEPAM.\nQuais as pendências que levam a uma empresa a não possuir certidão negativa? \r\rAlém dos crimes ambientais causados aos elementos que compõem o ambiente: flora, fauna, recursos naturais e o patrimônio cultural, também são considerados crimes ambientais as condutas que ignoram normas ambientais, mesmo se essas condutas não tenham causado danos ao meio ambiente.\nIsso que dizer que empresas que causem danos ambientais ou não cumpram com suas obrigações estão sujeitas a responderem administrativamente junto a FEPAM e não conseguirão emitir a certidão.\nPor exemplo, uma empresa que não possua licença ambiental. Ou que não emita o MTR através do SINIR. Nestes casos, essa organização estará descumprindo uma exigência da legislação ambiental e, por isso, ela é passível de punição por multa e/ou detenção. E estarão com o “nome sujo”.\nAssista no youtube\r\r\r Tipos de crimes ambientais que impedem a obtenção da certidão negativa \r\rConforme a Lei de Crimes Ambientais, os crimes ambientais são classificados em cinco tipos. São eles:\nCrimes contra a Fauna\nOs crimes contra a fauna são as agressões cometidas contra animais pertencentes às espécies nativas, migratórias, aquáticas ou terrestres, que tenham todo ou parte de seu ciclo de vida ocorrendo dentro dos limites do território brasileiro, ou águas jurisdicionais brasileiras.\nA pena para quem comete esses crimes é detenção de seis meses a um ano, e multa.\nCrimes contra a Flora\nSão crimes que causam destruição ou dano a vegetação de preservação permanente. As penalidades são detenção, de um a três anos, e/ou multa.\nCrimes de poluição e outros\nSão crimes ambientais a poluição acima dos limites estabelecidos por lei. Portanto, empresas que provocam a mortandade de animais ou a destruição através da poluição podem sofrer sanções como a reclusão, de um a quatro anos, e multa.\nCrimes contra o Ordenamento Urbano e o Patrimônio Cultural\nA violação da ordem urbana e/ou da cultura também configura um crime ambiental. São crimes contra o ordenamento urbano e o patrimônio cultural:\n destruir, inutilizar ou deteriorar bens protegidos por lei, arquivos, registros, museus, bibliotecas, pinacotecas e instalações científicas. A pena para quem pratica esses crimes é reclusão, de um a três anos, e multa; alterar o aspecto ou estrutura de edificação sem autorização, em razão de seu valor paisagístico, ecológico, turístico, artístico, histórico, cultural, religioso, arqueológico, etnográfico ou monumental. A penalidade é reclusão, de um a três anos, e multa; Crimes contra a Administração Ambiental\nOs crimes contra a administração ambiental são as condutas que dificultam ou impedem que o órgão ambiental exerça a sua função fiscalizadora e protetora do meio ambiente, seja ela praticada por particulares ou por funcionários do próprio Poder Público.\nSão considerados crimes contra a administração ambiental:\n sonegar informações ou dados técnico-científicos em procedimentos de autorização ou de licenciamento ambiental; dificultar a ação fiscalizadora do Poder Público no trato de questões ambientais. Esses crimes têm pena de detenção, de um a três anos, e multa.\nTambém é um crime ambiental elaborar ou apresentar, no licenciamento, concessão florestal ou qualquer outro procedimento administrativo, estudo, laudo ou relatório ambiental falso ou enganoso. A pena é reclusão, de três a seis anos, e multa.\nComo obter a certidão negativa Fepam com uma gestão de resíduos eficiente? \r\rExistem maneiras de estar em dia com as obrigações ambientais, principalmente por meio de uma gestão de resíduos eficiente e automatizada.\nA Lei dos Crimes Ambientais, bem como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece diretrizes para gestão de resíduos, são bem claros quanto à questão do não cumprimento das práticas que garantem um gerenciamento adequado.\nNa gestão de resíduos é necessário o cumprimento de várias práticas que garantam a destinação e disposição ambientalmente correta dos resíduos. A inobservância dessas práticas é considerada uma má conduta ambiental.\nA não elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conforme estabelecido na PNRS, é passível de penalidades. Os geradores de resíduos devem elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.\nNão ter fornecedor licenciado e qualificado para a gestão de resíduos é uma prática que também pode levar a empresa a sofrer penalidades. A contratação de serviços de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final ou de disposição final, não isenta o gerador da responsabilidade por danos que vierem a ser provocados pela gestão inadequada. A empresa tem responsabilidade compartilhada pelo resíduo, por isso é importante contratar empresas que possuem licença para realizar a atividade e exigir delas os documentos que garantam a gestão adequada.\nOutra prática tida como uma conduta inadequada que não permite a emissão da certidão negativa Fepam é não possuir um sistema de logística reversa implementado nas empresas que são obrigadas a possuir.\nTambém, para a empresa que opera com resíduos perigosos, em qualquer fase do seu gerenciamento, não possuir o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos – CNORP.\nDestinação e disposição inadequada dos resíduos é um crime ambiental grave. É proibida por lei a disposição de resíduos sem tratamento em lixões, aterros clandestinos, empresas não licenciadas em lotes vagos, no rio ou mar. Também é vedada a queima a céu aberto.\nO transporte inadequado de resíduos também é punível. O transporte de resíduos perigosos é regulamentado pela ANTT 5232/2016.\nEm fiscalizações se percebido a falta de documentos que comprovem a destinação adequada empresa também sofrerá punições. Na gestão de resíduos é fundamental conhecer quais os documentos importantes na coleta e destinação de resíduos.\nOs principais documentos exigidos por lei são: Certificado de Destinação Final de Resíduos; CADRI; MTR – Manifesto de Transporte de Resíduos; Relatório CONAMA 313; entre outros.\nO uso de um Software de Gestão Ambiental pode ser o ideal para a empresa controlar os principais aspectos de desempenho, o cumprimento da lei ambiental, a redução dos impactos ambientais, entre outros.\nPensando nisso a VGR – Gestão de Resíduos Online desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão.\nOs acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações. Portanto, a Certidão Negativa Fepam pode ser obtida n o site da Sefaz do Rio Grande do Sul. A certidão garante que a empresa não possui pendências ambientais e que está de acordo com suas obrigações ambientais.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/certidao-negativa-fepam/images/FOTO_4.jpg","date":"7 Junho","description":"A certidão negativa FEPAM atesta se existem ou não multas ou denúncias ambientais para uma determinada empresa. Saiba mais!","id":146,"readingTime":6,"tag":"fepam ; lei ambiental ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Certidão Negativa Fepam: o que é e como emitir?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/certidao-negativa-fepam/"},{"content":"\r\r\rBPO de Gestão de Resíduos significa terceirização dos processos relacionados à gestão de resíduos. Ou seja, a empresa contrata um terceiro (empresa especializada em gestão de resíduos) para ser responsável por todos os procedimentos relativos a esta área. A empresa contratada fica responsável pela educação ambiental dos funcionários, emissão de MTR, controle de documentos, coleta e destinação de resíduos, etc.. Um grande benefício do BPO é a gestão eficiente dos resíduos.\nDentro de uma empresa, de qualquer ramo, há determinados processos que, mesmo não fazendo parte do foco principal do negócio são essenciais. Seja para o funcionamento da organização, ou seja, por exigência da legislação ambiental. Entre esses processos há a gestão de resíduos (determinada pela Lei 12.305/10).\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é BPO de Gestão de resíduos conheça os benefícios do BPO de Gestão de Resíduos como a VGR auxilia na gestão de resíduos A gestão e acompanhamento desses processos podem se tornar complicados de serem feitos pela organização à medida que a empresa vai crescendo, ou simplesmente, porque não há uma pessoa preparada para executar tais atividades. Neste contexto, o Business Process Outsourcing (mais conhecido pela sigla BPO) é uma tendência cada vez mais presente em organizações que precisam fazer uma gestão de resíduos eficiente. Neste artigo falaremos mais sobre BPO de Gestão de Resíduos. Confira!\n\r\r O que é BPO de Gestão de resíduos? \r\rBPO é a sigla de “Business Process Outsourcing”, e pode ser traduzida para “Terceirização de Processos de Negócios”. Isso quer dizer que o termo processo se refere aos procedimentos adotados quando uma empresa contrata outra para realizar atividades em uma área de importância para o negócio, mas não na área de atividade principal da contratante.\nBPO pode ser empregado em qualquer área: contabilidade, RH, gestão ambiental, etc.. Por exemplo, uma empresa de software para rede de ensino contrata um escritório de contabilidade para realizar atividades contábeis da organização.\nBPO de Gestão de Resíduos já é a “terceirização” de demandas relacionadas a gestão de resíduos. Sendo assim, a terceirizada será a responsável por todos os procedimentos relativos a esta área, como: educação ambiental dos funcionários, emissão de MTR, controle de documentos, coleta e destinação de resíduos.\nO fator principal é que a empresa contratante poderá contar com o auxílio profissional de uma empresa especializada em gestão de resíduos. Isso permite que o gestor tenha foco na atividade principal da sua organização e, ainda, eficiência na gestão de resíduos.\nConheça os benefícios do BPO de Gestão de Resíduos \r\rVeja, a seguir, alguns dos principais benefícios de implantar BPO de Gestão de Resíduos nas organizações!\n1. Conhecimentos específicos em gestão de resíduos\nO BPO de gestão de resíduos permite que a empresa conte com profissionais especializados em cada etapa do processo de gestão. Sendo assim, as tarefas a serem realizadas, tais como controle de documentos e suas emissões, coleta e destinação final serão realizadas por profissionais qualificados e a gestão de resíduos poderá ser atendida com qualidade e eficiência.\nO BPO assegura que todos os processos serão finalizados considerando as mais diversas regras e critérios legais e ainda, todos os riscos podem ser analisados e controlados.\nPense o quão difícil e caro seria para uma empresa montar uma equipe especializada em gestão de resíduos! Além disso, qual seria o custo para investir em desenvolvimento da equipe já que as leis e normas ambientais sofrem alterações constantes?\nCom o BPO as atualizações e desenvolvimento não só da equipe, mas também das tecnologias e processos usados na gestão de resíduos, é de responsabilidade da terceirizada.\n2. Otimização do tempo \r\rPara economizar tempo com a gestão de resíduos dentro das organizações, o BPO pode ser o ideal. Com eles é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos. Com o BPO a empresa realiza a gestão completa por profissionais qualificados e essa por ser especializada nessa atividade tem mais tempo para se dedicarem.\n3. Economia\nA organização ao aderir ao BPO pode substituir os custos fixos com funcionários para gestão de resíduos por custos variáveis, de acordo com a demanda de serviços, que serão pagos mensalmente.\nA contratante economiza com encargos trabalhistas, benefícios e treinamentos.\n4. Gestão de Fornecedores\nPara uma gestão de resíduos eficiente é preciso gerir seus fornecedores (empresas especializadas em transporte, coleta, tratamento, entre outros). Nesse processo de controle dos fornecedores se perde muito tempo, além disso, há o risco de cometer erros graves que pode levar a empresa a sofrer penalidades, como contratar fornecedor não licenciado ou não exigir documento que comprove a destinação ambientalmente correta.\nEsse processo de controle de fornecedores seria todo realizado através do BPO. A terceirizada controla todas as documentações dos destinadores/transportadores de resíduos. Também gerencia o seu Sistema MTR Online, com emissão dos MTR’s e DMR’s (Declaração de Movimentação de Resíduos) e disponibilização dos CDF’s mensalmente. Além disso, realiza auditorias presenciais nos seus destinadores, para garantir a melhor prestação de serviço.\n5. Controle de documentos através de softwares especializados\nNão há dúvidas no quanto uma solução tecnológica pode ajudar a empresa a economizar tempo com a gestão de resíduos. No entanto, ao escolher por um sistema especializado em gestão de resíduos, é preciso estar atento a alguns fatores importantes, como o controle de documentos.\nPara evitar sanções ambientais é importante que a empresa esteja sempre em dia com a documentação referente a licenças e autorizações de transporte e descarte adequado de resíduos.\nO controle da informação documentada é um ponto crucial para manter a gestão ativa e funcionando corretamente. É por meio desse controle que informações sobre a geração de resíduos das empresas são registradas e mantidas seguras.\nManter tudo atualizado e acessível é importante uma vez que a organização deve comprovar o transporte e destinação final dos resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Como a VGR auxilia na gestão de resíduos? \r\rO software especializado de gestão de resíduos da VGR – Gestão de Resíduos Online permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental.\nO VGR é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés do software a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nO VGR facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nSendo assim, o BPO de Gestão de Resíduos consiste na terceirização dos processos de gestão de resíduos. A empresa especializada em gestão de resíduos passa a ser responsável por todos os procedimentos relativos à gestão de resíduos de outra empresa (do gerador).\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/bpo-de-gestao-de-residuos/images/FOTO_5.jpg","date":"4 Junho","description":"BPO de Gestão de Resíduos significa terceirização dos processos relacionados à gestão de resíduos. Saiba mais!","id":147,"readingTime":5,"tag":"resíduos ; lei ambiental ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"BPO de Gestão de Resíduos: o que é e quais seus benefícios?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/bpo-de-gestao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rO Auto de Infração IBAMA é um documento lavrado pelos agentes fiscais às empresas quando constatado durante a fiscalização que elas não cumprem com as leis e normas ambientais. O auto de infração é lavrado às organizações que provoquem, omitem ou violem as regras jurídicas de uso, gozo, promoção proteção e recuperação do meio ambiente.\nO IBAMA é um órgão federal cujos principais serviços são em favor do meio ambiente. O instituto tem o intuito de fortalecer os sistemas ambientais estaduais e municipais através da política federal.\nO Instituto do IBAMA é relevante pela proteção da fauna e flora, por desenvolver projetos ambientais, incentivar a conservação da natureza, auxiliar na criação de sistemas de monitoramento e ajudar na melhoria da sistemática do licenciamento ambiental.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é auto de infração IBAMA como consultar auto de infração IBAMA tipos de infrações como evitar esses crimes com a gestão de resíduos O IBAMA tem a competência necessária para lavrar auto de infração e instaurar o processo administrativo de apuração da infração como consta na Instrução Normativa Conjunta nº 2 e a Instrução Normativa nº 10. Neste artigo falaremos mais sobre esse documento e ensinaremos como consulta-lo. Confira!\n\r\r O que é auto de infração IBAMA? \r\rO auto de infração IBAMA consiste em um documento destinado à descrição clara e objetiva da infração administrativa ambiental constatada pelo instituto. No auto consta a indicação dos dispositivos legais e regulamentares infringidos e da sanção cabível.\nDe forma sucinta, no documento é descrito qual foi a ação cometida pela organização que diverge das leis ambientais e, que possam provocar algum dano ao meio ambiente. Também, de acordo com a Lei de Crimes ambientais, para cada ação ilegal é descrito qual será a punição.\nA fiscalização realizada pelo IBAMA busca induzir e incentivar a mudança de comportamento das empresas através da coerção e do uso de sanções e multas. O intuito é induzir que essas organizações fiquem em conformidade com a legislação ambiental.\nO Auto de Infração será lavrado pelo agente ambiental do IBAMA em formulário eletrônico específico. No documento terá que está descrito:\n a identificação do agente ambiental com nome, matrícula funcional e cargo ou função; a descrição clara da irregularidade; o registro da irregularidade por fotografias, vídeos, mapas, termos de declaração ou outros meios de prova; a indicação dos requisitos normativos violados, ou seja, qual lei, norma ou diretriz ambiental foi descumprida; a indicação das sanções aplicadas, com especificação do valor da multa; a identificação da empresa autuada, com nome, endereço completo se houver, endereço eletrônico se disponível, CPF ou CNPJ, conforme o caso; descrição detalhada das circunstâncias consideradas para a fixação do valor da multa. A notificação do auto de infração IBAMA pode ser feita pessoalmente ou ao representante legal da empresa. Também pode ser feita por via postal com aviso de recebimento, mensagem eletrônica ou edital.\nComo consultar auto de infração IBAMA? \r\rAbaixo temos o passo a passo de como consultar auto de infração IBAMA, confira:\n1º) Acesse o portal www.ibama.gov.br; 2º) Acesse o menu principal, à esquerda do portal, selecione Consultas e clique em Autuações e Embargos; 3º) Escolha Consulta de dados sobre autos de infração ambiental, em seguida você será encaminhado a um formulário ; 4º) No início do formulário, no item Consulta Pública, selecione Autuação Ambientais; 5º) Realize sua pesquisa. Ela pode ser realizada a partir de dois parâmetros diferentes da autuação: os dados do autuado ou os dados da infração; 6º) Se selecionado dados do autuado preencha os filtros CPF/CNPJ e Nome ou Razão Social; 7º) Se a pesquisa for realizada com os dados da Infração realizada, na seção Dados da Infração, podem ser selecionados os campos Tipo de Infração, Estado e também Município; 8º) No campo Período é obrigatório seu preenchimento (informar a data inicial e a data final).\nA plataforma de consulta do IBAMA permite exportar os resultados da pesquisa em dois formatos diferentes: PDF e XLS.\nPara exportar em PDF, clique no botão Gerar PDF.\nPara exportar um arquivo XLS, clique no botão no canto inferior direito. Esse botão exportará uma planilha no formato XLS.\nAssista no youtube\r\r\r Tipos de infrações \r\rConforme a Lei de Crimes Ambientais, as infrações são classificadas em cinco tipos. São elas:\nCrimes contra a Fauna\nOs crimes contra a fauna são as agressões cometidas contra animais pertencentes às espécies nativas, migratórias, aquáticas ou terrestres, que tenham todo ou parte de seu ciclo de vida ocorrendo dentro dos limites do território brasileiro, ou águas jurisdicionais brasileiras. Entre eles:\n matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização; impedir a procriação da fauna; danificar ou destruir ninho, abrigo ou criadouro natural; vender, expor a venda, exportar ou adquirir ovos, larvas ou espécimes da fauna silvestre, nativa ou em rota migratória, bem como produtos e objetos dela oriundos, provenientes de criadouros não autorizados. Crimes contra a Flora\nSão crimes que causam destruição ou dano a vegetação de preservação permanente. As penalidades são detenção, de um a três anos, e/ou multa. Além de:\n destruir ou danificar vegetação primária ou secundária, em estágio avançado ou médio de regeneração, do Bioma Mata Atlântica. Cortar árvores em floresta considerada de preservação permanente; causar dano às Unidades de Conservação; provocar incêndio em mata ou floresta; extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação permanente pedra, areia, cal ou qualquer espécie de minerais; cortar ou transformar em carvão madeira de lei; adquirir, para fins comerciais ou industriais, madeira, lenha, carvão e outros produtos de origem vegetal, sem exigir a exibição de licença do vendedor, outorgada pela autoridade competente, e sem munir-se da via que deverá acompanhar o produto até final beneficiamento. Crimes de poluição e outros\nSão crimes ambientais a poluição acima dos limites estabelecidos por lei. Portanto, empresas que provocam a mortandade de animais ou a destruição através da poluição podem sofrer sanções como a reclusão, de um a quatro anos, e multa. Também:\n causar poluição atmosférica que provoque a retirada dos habitantes das áreas afetadas, ou que, cause danos diretos à saúde da população; causar a poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma comunidade; lançar resíduos sólidos em local inadequado;: É considerado crime ambiental de poluição produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar produto ou resíduos perigosos ou nocivos à saúde humana ou ao meio ambiente, sem seguir as recomendações dos regulamentos ambientais. Também, manipular, acondicionar, armazenar, coletar, transportar, reutilizar, reciclar ou dar destinação final a resíduos perigosos de forma irregular. A pena para esses crimes é reclusão, de um a quatro anos, e multa.\nCrimes contra o Ordenamento Urbano e o Patrimônio Cultural\nA violação da ordem urbana e/ou da cultura também configura um crime ambiental. São crimes contra o ordenamento urbano e o patrimônio cultural:\n destruir, inutilizar ou deteriorar bens protegido por lei, arquivos, registros, museus, bibliotecas, pinacotecas e instalações científicas; alterar o aspecto ou estrutura de edificação sem autorização, em razão de seu valor paisagístico, ecológico, turístico, artístico, histórico, cultural, religioso, arqueológico, etnográfico ou monumental; Crimes contra a Administração Ambiental\nOs crimes contra a administração ambiental são as condutas que dificultam ou impedem que o órgão ambiental exerça a sua função fiscalizadora e protetora do meio ambiente, seja ela praticada por particulares ou por funcionários do próprio Poder Público. São considerados crimes contra a administração ambiental:\n sonegar informações ou dados técnico-científicos em procedimentos de autorização ou de licenciamento ambiental; dificultar a ação fiscalizadora do Poder Público no trato de questões ambientais. Também é um crime ambiental elaborar ou apresentar, no licenciamento, concessão florestal ou qualquer outro procedimento administrativo, estudo, laudo ou relatório ambiental falso ou enganoso.\nComo evitar esses crimes com a gestão de resíduos? \r\rExistem maneiras de evitar auto de infração, principalmente por meio de uma gestão de resíduos eficiente e automatizada.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece diretrizes para gestão de resíduos, é bem clara quanto à questão do não cumprimento das práticas que garantem um gerenciamento adequado.\nNa gestão de resíduos é necessário o cumprimento de várias práticas que garantam a destinação e disposição ambientalmente correta dos resíduos. A inobservância dessas práticas é considerada uma má conduta ambiental.\nA não elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conforme estabelecido na PNRS, é passível de penalidades. Os geradores de resíduos devem elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.\nNão ter fornecedor licenciado e qualificado para a gestão de resíduos é uma prática que também pode levar a empresa a sofrer penalidades. A contratação de serviços de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final ou de disposição final, não isenta o gerador da responsabilidade por danos que vierem a ser provocados pela gestão inadequada. A empresa tem responsabilidade compartilhada pelo resíduo, por isso é importante contratar empresas que possuem licença para realizar a atividade e exigir delas os documentos que garantam a gestão adequada.\nOutro prática passiva de multas ambientais é não possuir um sistema de logística reversa implementado nas empresas que são obrigadas a possuir.\nTambém, para a empresa que opera com resíduos perigosos, em qualquer fase do seu gerenciamento, não possuir o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos – CNORP.\nDestinação e disposição inadequada dos resíduos é um crime ambiental grave. É proibida por lei a disposição de resíduos sem tratamento em lixões, aterros clandestinos, empresas não licenciada em lotes vagos, no rio ou mar. Também é vedada a queima em céu aberto.\nO transporte inadequado de resíduos também é punível. O transporte de resíduos perigosos é regulamentado pela ANTT 5232/2016.\nEm fiscalizações se percebido a falta de documentos que comprovem a destinação adequada empresa também sofrerá punições. Na gestão de resíduos é fundamental conhecer quais os documentos importantes na coleta e destinação de resíduos.\nOs principais documentos exigidos por lei são: Certificado de Destinação Final de Resíduos; CADRI; MTR – Manifesto de Transporte de Resíduos; Relatório CONAMA 313; entre outros.\nO uso de um Software de Gestão Ambiental pode ser o ideal para a empresa controlar os principais aspectos de desempenho, o cumprimento da lei ambiental, a redução dos impactos ambientais, entre outros.\nPensando nisso a VGR- Gestão de Resíduos Online desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão.\nOs acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nPortanto, o Auto de Infração IBAMA é lavrado pelos agentes ambientais às organizações que provoquem, omitem ou violem as regras jurídicas de uso, gozo, promoção proteção e recuperação do meio ambiente.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/auto-de-infracao-ibama/images/FOTO_5.jpg","date":"3 Junho","description":"O Auto de Infração IBAMA é um documento lavrado pelos agentes fiscais às empresas quando constatado durante a fiscalização que elas não cumprem com as leis e normas ambientais. Saiba mais!","id":148,"readingTime":8,"tag":"resíduos ; lei ambiental ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Auto de infração IBAMA: entenda tudo e saiba como consultar!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/auto-de-infracao-ibama/"},{"content":"\r\r\rA Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), instituída por meio da Lei nº12.305/2010, prevê o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) como ferramenta a ser utilizada para garantir maior controle sobre o gerenciamento dos materiais gerados. No que tange especificamente aos resíduos da construção civil, o Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) segue o mesmo propósito.\nO PGRCC deverá ser elaborado, obrigatoriamente, por empresas de construção civil e por grandes geradores desse tipo de resíduo. Dessa forma, torna-se possível estabelecer os procedimentos necessários para o manejo e destinação ambientalmente adequados dos resíduos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é PGRCC? como elaborar um PGRCC como ferramentas de automação podem auxiliar no gerenciamento de resíduos e o software VGR Quer conhecer um pouco mais sobre o tema?Continue conosco!\n\r\r O que é PGRCC? \r\rO Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, incluindo o Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC), é um documento em que consta um conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.\nNo PGRCC, o manejo dos resíduos é detalhado de tal forma que são especificados:\n classificação; especificação; volume produzido; forma de acondicionamento; forma de armazenamento; transporte externo; tratamento; destinação/disposição final. Além disso, cabe ao responsável pelo gerenciamento dos resíduos do estabelecimento elencar ações preventivas e corretivas a serem executadas, bem como metas e procedimentos relacionados à minimização, à reutilização e à reciclagem de resíduos sólidos.\nAs legislações que exigem a elaboração de PGRCC são: a PNRS, a qual prevê que estão sujeitos a elaboração e implantação desse Plano as empresas de construção civil; e a Resolução CONAMA n° 307/2002, que prevê a elaboração de PGRCC para grandes geradores desse tipo de resíduo.\nAdemais, o PGRCC pode ser exigido como requisito do processo do licenciamento ambiental municipal, bem como para aprovação dos projetos e emissão de Alvará de Construção.\nPasso a passo para elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil \r\rO PGRCC deve ser emitido junto ao órgão ambiental municipal responsável pela limpeza urbana. Na ausência deste, o interessado deve procurar o órgão ambiental estadual. Segue descrição de passo a passo para elaboração de PGRCC:\nPasso 1: Informações Gerais Nesse campo, são preenchidas as informações sobre o gerador de resíduos (CPF e nome) e dados do empreendimento (área do terreno, área construída, número de inscrição do IPTU e endereço).\nAlém disso, são requeridas informações tais como o tipo de alteração que será executada no imóvel (reforma, demolição ou construção) e a atividade principal que será desempenhada no local.\nPor fim, deverá ser informado o nome do responsável pela elaboração do PGRCC, bem como seu número de registro profissional.\nPasso 2: Manejo de Resíduos\nNessa etapa são detalhadas todas as informações pertinentes ao manejo dos resíduos da obra: classificação; especificação; volume produzido; formas de acondicionamento; formas de armazenamento; transporte externo; tratamento e destinação/disposição final.\nPasso 3: Descrição de observações\nUm campo com as observações pertinentes ao manejo dos resíduos deve ser preenchido pelo elaborador do Plano, se necessário. Fotos mostrando o abrigo de resíduos, instalações utilizadas para armazenamento, entre outras situações, poderão ser anexadas ao documento.\nPasso 4: Preenchimento de informações sobre melhorias no manejo\nApós o preenchimento de observações, poderão ser descritas também, caso existam, ações preventivas e corretivas a serem executadas e metas e procedimentos relacionados à minimização, à reutilização e à reciclagem de resíduos sólidos.\nPasso 5: Anexação de Anotação de Responsabilidade Técnica do Plano\nPor fim, deverá ser anexado ao documento uma Anotação de Responsabilidade Técnica da pessoa física que elaborou o PGRCC, atestando sua incumbência perante o órgão ambiental correspondente à fiscalização.\nAssista no youtube\r\r\r Como ferramentas de automação podem auxiliar no gerenciamento de resíduos e o software VGR \r\rO gerenciamento de resíduos, por compreender inúmeras etapas, tem uma grande quantidade de informações a serem processadas e arquivadas. Partindo dessa premissa, contar com mecanismos de automação, que possam não somente documentar dados, mas também gerar informações e gráficos que reflitam a condição desse gerenciamento se faz de extrema relevância. Nesse contexto, o software VGR se apresenta com excelência no que compete a sistemas de informação integrados para o gerenciamento adequado de resíduos sólidos da construção civil.\nPor meio do nosso software, o profissional que atua nas frentes técnicas de obras poderá elencar as suas necessidades personalizadas, visualizando os documentos necessários em relação ao projeto.\nAlém disso, o software é capaz de auxiliar o empreendedor, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, eliminando a possibilidade de multas e perda de licença ambiental, por exemplo.\nPor meio desse texto, você assimilou o conceito de PGRCC, as legislações ambientais envolvidas, o passo a passo de como elaborar o documento e a importância da automação no processo. Agora, você está preparado para colocar este conhecimento em prática na sua empresa, tendo a certeza de que pode contar com a nossa expertise em sistemas de informação.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/pgrcc/images/FOTO_2.jpg","date":"2 Junho","description":"O PGRCC deverá ser elaborado, obrigatoriamente, por empresas de construção civil e por grandes geradores desse tipo de resíduo. Saiba mais!","id":149,"readingTime":4,"tag":"resíduos ; lei ambiental ; gestao de residuos ; residuos da construção civil","title":"Como fazer o PGRCC?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/pgrcc/"},{"content":"\r\r\rOs resíduos da construção civil (RCC) são um dos termos definidos pela Lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS).\nO setor da construção civil, no Brasil, sempre apresentou projeção de crescimento, mesmo diante de um cenário de adversidade, como na pandemia. Por isso, é importante exercer maior controle sobre a gestão dos resíduos da construção civil, considerando o aumento de sua geração e a magnitude dos impactos ambientais ocasionados. Dessa forma, o Sistema Estadual de Gerenciamento Online de Resíduos Sólidos – SIGOR RCC surge como ferramenta de auxílio nesse processo.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é RCC e como se classificam? o que é SIGOR? principais funcionalidades do SIGOR importância do processo de automação junto ao SIGOR e o Software VGR Pensando nisso, nós da VGR – Gestão de Resíduos Online, trataremos neste artigo sobre a gestão adequada dos Resíduos da Construção Civil e a importância do SIGOR RCC. Confira!\n\r\r O que é RCC e como se classificam \r\rOs resíduos da construção civil (RCC) são um dos termos definidos pela Lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), e caracterizados como os resíduos: “[\u0026hellip;] gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis”.\nNo Brasil, a portaria que norteia a gestão de RCC é a Resolução CONAMA nº 307/2002 e suas alterações, que surgiram com o objetivo de disciplinar ações para minimizar os impactos ambientais provenientes do manejo desses materiais. Na resolução CONAMA nº 307/2002, os RCC são enquadrados em quatro categorias:\n classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados; classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras, embalagens vazias de tintas imobiliárias e gesso; classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação; classe D - são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde. O enquadramento em classes permite que sejam estabelecidos tratamentos e destinações ou disposições finais específicas a cada resíduo. Dessa forma, diversos benefícios são atingidos, tais como os ganhos ambientais com a redução do uso dos recursos naturais, o aumento da vida útil de operação dos locais de disposição final e a geração de emprego e renda.\nO que é SIGOR? \r\rO Sistema Estadual de Gerenciamento Online de Resíduos Sólidos – SIGOR – Módulo Construção Civil é uma ferramenta vigente no Estado de São Paulo que tem por objetivo auxiliar o monitoramento da gestão dos resíduos da construção civil, desde sua geração, transporte até sua destinação final.\nO Sistema foi instituído pela Resolução SIMA 27/2021, e permite o gerenciamento das informações referentes aos fluxos de RCC. Compreende os resíduos provenientes das atividades da construção civil de acordo com a Resolução CONAMA nº 307/2002 e suas alterações e outros resíduos comumente gerados nos canteiros de obras.\nA correta utilização do Sistema assegura que os resíduos gerados sejam transportados por empresas cadastradas/legalizadas e destinados a locais devidamente licenciados/legalizados, permitindo, dessa forma, que os resíduos tenham destinações ambientalmente adequadas. O SIGOR – Módulo Construção Civil é resultado do convênio firmado entre o Estado de São Paulo, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e da CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, e do Sindicato da Construção Civil do Estado de São Paulo – SindusConSP para a conjugação de esforços visando à consolidação do desenvolvimento sustentável no setor da construção civil no Estado. O sistema está dividido de acordo com seus usuários: gerador, transportador, destino e Prefeituras.\nO SIGOR é idêntico ao Sistema MTR Nacional do SINIR (Sistema de Manifesto de Transporte de Resíduos), com algumas adequações, tais como:\n controle de acesso e autenticação de usuários feitos pelo sistema de segurança da Cetesb; cadastro de empreendimentos e atividades integrado aos cadastros da Cetesb; MTR com inclusão de dados de CADRI, Parecer Técnico e código ABNT, quando aplicável. Ademais, o SIGOR MTR contém algumas funcionalidades que foram modificadas com regras específicas da Cetesb.\nO sistema, de acesso gratuito, está em conformidade com o estabelecido na Portaria nº 280/2020, do Ministério do Meio Ambiente – MMA, sendo a integração com o SINIR feita automaticamente, de forma a manter o Sistema MTR Nacional atualizado.\nNo SIGOR as funções de emissão do MTR permitem a inclusão do número e item do Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental - CADRI ou Parecer Técnico, e do código ABNT, para cada resíduo. A partir disso será possível emitir o MTR selecionando os resíduos diretamente do CADRI ou do Parecer Técnico.\nAssista no youtube\r\r\r Principais funcionalidades do SIGOR \r\rO sistema foi desenvolvido com o objetivo de suprir necessidades de controle, segurança e rastreabilidade dos geradores e destinadores, baseado nas melhores práticas do cotidiano da atividade de gerenciamento de resíduos. As principais funcionalidades do SIGOR são:\n rastreabilidade total entre origem e destino, inclusive se houver armazenamento temporário; acompanhamento e registro histórico de ajustes quantitativos e qualitativos; disponibilização simultânea das informações para todos os agentes; emissão de CDF baseada em registros confiáveis e públicos; criação de MTR Modelo para facilitar o uso repetitivo; criação de MTR Provisório para uso em falta de conexão ou indisponibilidade do sistema; MTR com campos para inclusão dos dados exigidos pela ANTT para resíduos perigosos. O SIGOR conta, ainda, com um sistema de FAQ (do inglês Frequently Asked Questions, que significa “Perguntas Feitas Frequentemente”) que está sendo desenvolvido com o intuito de sanar dúvidas dos usuários sobre o tema. Entretanto, considerando que o Sistema está baseado no SINIR MTR, as perguntas mais frequentes do MTR nacional também se aplicam ao SIGOR. Para conferir o FAQ do MTR nacional, clique aqui.\nA importância do processo de automação junto ao SIGOR e o Software VGR \r\rA gestão de resíduos compreende um conjunto de ações, adotadas por uma organização, que abrangem as etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada, de tal forma que se minimize a produção de resíduos, visando a preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nA automação dos processos de gestão de resíduos nas organizações se torna uma ferramenta muito importante para um maior controle das informações, padronização, redução de custos e melhoria na gestão de fornecedores. Dessa forma, os softwares de gestão surgem no intuito de aperfeiçoar esse processamento da informação.\nDiante desse contexto, o VGR Resíduos aparece como uma solução prática e funcional que permite à sua empresa: realizar a gestão completa do processo por meio da centralização de informações; monitorar históricos de dados; e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios confiáveis.\nSão benefícios da empresa ao contar com o software VGR Resíduos:\n auxilia no cumprimento da PNRS; facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo; padroniza a comunicação com fornecedores; minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação e licenças; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, com lembretes e alertas de vencimento; sistematiza as informações em gráficos para orientar tomadas de decisões estratégicas. Pode-se concluir, portanto, que diante do cenário de crescimento da geração de resíduos da construção civil – RCC, a articulação entre gestão pública e mercado privado torna-se muito relevante para que a gestão desses materiais seja, de fato, eficiente. Nesse sentido, o SIGOR concretiza-se como ferramenta de controle e monitoramento, abrangendo geração, transporte e destinação final dos RCC.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/residuos-da-construcao-civil/images/FOTO_2.jpg","date":"1 Junho","description":"Os resíduos da construção civil (RCC) são um dos termos definidos pela Lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS). Saiba mais!","id":150,"readingTime":6,"tag":"resíduos ; lei ambiental ; gestao de residuos ; residuos da construção civil","title":"Resíduos da Construção Civil: a importância do SIGOR RCC","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/residuos-da-construcao-civil/"},{"content":"\r\r\rO EIA/RIMA são documentos técnicos multidisciplinares que servem como uma avaliação ampla e completa sobre os impactos ambientais significativos de uma atividade. Além disso, nos documentos encontramos informações para medidas mitigadoras desses impactos.\nA legislação brasileira determina que alguns empreendimentos precisam adquirir o licenciamento ambiental emitido pelos órgãos competentes para o funcionamento do seu negócio. Para isso, é necessário realizar um levantamento adequado sobre todas as ocorrências que possam decorrer da sua atividade. Ou seja, um estudo dos impactos ambientais das atividades do empreendimento.\nO estudo de impacto ambiental é, portanto, fundamental para cumprir com a legislação e conseguir o licenciamento. E esse estudo é disposto em dois documentos o EIA e o RIMA. Neste artigo falaremos sobre o EIA/RIMA e para que cada um servem. Confira!\n\r\r O que é EIA/RIMA? \r\rO EIA/RIMA é uma sigla para Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental, respectivamente.\nEsses dois documentos são direcionados à sustentabilidade, a proteção ambiental e a conformidade ambiental.\nO EIA/RIMA visam avaliar e precisar a intensidade e dimensão do impacto no meio ambiente de certos empreendimentos.\nEsses dois documentos apesar de distintos são complementares e possuem o mesmo grau de importância. Eles fundamentais no processo de licenciamento ambiental.\nO EIA/RIMA são os documentos que viabilizam ou não a implantação de um empreendimento próximo de áreas naturais com paisagens ainda conservadas como rios, lagos, mar e unidades de conservação.\nO EIA/RIMA é uma exigência da Lei Federal n° 6.938 de 1981 (Política Nacional do Meio Ambiente). E se tornaram exigência nos órgãos ambientais brasileiros a partir da Resolução n° 001 de 23/01/1986 do CONAMA.\nMas qual o significado de cada um? Então, vamos explicar cada um!\nO que é EIA? O EIA, ou Estudo de Impacto Ambiental, refere-se a um conjunto de estudos realizados por profissionais especialistas em diversas áreas (biologia, geologia, arqueologia, química, engenharia, entre outros). Neste estudo são apresentados dados técnicos detalhados sobre os possíveis impactos que o projeto pode ocasionar tanto ao meio ambiente, quanto a população ao redor.\nNo EIA são apresentados detalhes minuciosos dos levantamentos técnicos realizados por esses profissionais.\nO acesso a EIA é restrito, pois respeita o sigilo industrial da organização.\nAssista no youtube\r\r\r O que é RIMA? O Relatório de Impacto Ambiental – RIMA é o relatório do estudo de impacto ambiental. É, basicamente, uma apresentação da conclusão do estudo em uma linguagem mais acessível justamente para que haja maior facilidade de análise por parte do público interessado.\nAs informações contidas no relatório são transcritas de maneira simples com uma linguagem mais coloquial. Podem ser ilustrados com mapas, gráficos, slides, cartas e demais indicativos que simplifiquem a linguagem técnica.\nPortanto, a característica do RIMA é a reflexão das conclusões do estudo do EIA, sendo o mais objetivo e compreensível possível para toda a população.\nQuais atividades exigem o EIA/RIMA? \r\rO EIA/RIMA é exigido às empresas que têm potencial de causar fortes impactos ambientais. Ou seja, quando as suas atividades causem alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, afetando:\n a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; a qualidade dos recursos ambientais. Dependerá de elaboração de EIA/RIMA, as empresas que necessitam de licenciamento para as atividades modificadoras do meio ambiente, tais como:\n estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento; ferrovias; portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos; aeroportos, conforme definidos pelo inciso 1, artigo 48, do Decreto-Lei nº 32, de 18 de setembro de 1966158; oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de esgotos sanitários; linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230KV; obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como: barragem para fins hidrelétricos, acima de 10MW, de saneamento ou de irrigação, abertura de canais para navegação, drenagem e irrigação, retificação de cursos d’água, abertura de barras e embocaduras, transposição de bacias, diques; extração de combustível fóssil (petróleo , xisto, carvão); extração de minério, inclusive os da classe II, definidas no Código de Mineração; aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos; usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia primária, acima de 10MW; complexo e unidades industriais e agroindústrias (petroquímicos, siderúrgicos, cloroquímicos, destilarias de álcool, hulha, extração e cultivo de recursos hídricos; distritos industriais e zonas estritamente industriais - ZEI; exploração econômica de madeira ou de lenha, em áreas acima de 100 hectares ou menores, quando atingir áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental; projetos urbanísticos, acima de 100 ha ou em áreas consideradas de relevante interesse ambiental a critério da SEMA e dos órgãos municipais e estaduais competentes estaduais ou municipais1; qualquer atividade que utilizar carvão vegetal, em quantidade superior a dez toneladas por dia; qualquer atividade que utilizar carvão vegetal, derivados ou produtos similares, em quantidade superior a dez toneladas por dia; projetos Agropecuários que contemplem áreas acima de 1.000 ha ou menores, neste caso, quando se tratar de áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental, inclusive nas áreas de proteção ambiental. (inciso acrescentado pela Resolução n° 11/86); empreendimentos potencialmente lesivos ao patrimônio espeleológico nacional. Quais as atividades técnicas desenvolvidas pelo EIA/RIMA? \r\rAs atividades técnicas desenvolvidas pelo EIA/RIMA são:\nI - Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto. Para isso deve ser considerado:\n o meio físico - o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d’água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas; o meio biológico e os ecossistemas naturais - a fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente; o meio socioeconômico - o uso e ocupação do solo, os usos da água e a socioeconômica, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos. II - Análise dos impactos ambientais do projeto, através de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e negativos, diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais.\nIII - Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de resíduo, avaliando a eficiência de cada uma delas.\nIV - Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados.\nComo elaborar o RIMA? Para elaborar o RIMA é necessário contemplar os seguinte requisitos:\nI – Definir os objetivos e justificativas do projeto, sua relação e compatibilidade com as políticas setoriais, planos e programas governamentais.\nII – Descrever o projeto e suas alternativas tecnológicas, especificando nas fases de construção e operação a área de influência, as matérias primas, e mão de obra, as fontes de energia, os processos e técnicas operacionais, os prováveis efluentes, emissões, resíduos e perdas de energia, os empregos diretos e indiretos a serem gerados.\nIII – Sintetizar os resultados dos estudos de diagnósticos ambiental da área de influência do projeto.\nIV – Descrever os prováveis impactos ambientais da implantação e operação da atividade, considerando o projeto, suas alternativas, os horizontes de tempo de incidência dos impactos e indicando os métodos, técnicas e critérios adotados para sua identificação, quantificação e interpretação.\nV – Caracterizar a qualidade ambiental futura da área de influência, comparando as diferentes situações da adoção do projeto e suas alternativas, bem como com a hipótese de sua não realização.\nVI – Descrever o efeito esperado das medidas mitigadoras previstas em relação aos impactos negativos, mencionando aqueles que não puderem ser evitados, e o grau de alteração esperado.\nVII – Descrever o programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos.\nVIII - Recomendar quanto à alternativa mais favorável (conclusões e comentários de ordem geral).\nConte com a VGR para elaborar o EIA/RIMA \r\rA elaboração de EIA/RIMA é importante para obtenção das licenças para funcionamento do seu negócio. É necessário atenção para evitar erros, principalmente pelo custo para se obter o EIA/RIMA.\nA maneira mais tranquila de evitar contratempos é ter auxílio de assistência especializada. Contar com a VGR – Gestão de Resíduos Online faz diminuir a burocracia e aumentar a efetividade do processo.\nPortanto, o EIA/RIMA são, respectivamente, Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental. O EIA trata-se do conjunto de estudos realizados por especialistas em diversas áreas que demonstram dados técnicos detalhados. Já o RIMA é uma conclusão do EIA. Em uma versão compacta e direta. No relatório são apresentados os resultados de maneira clara e simples.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/eia-rima/images/FOTO_5.jpg","date":"31 Maio","description":"O EIA/RIMA são documentos técnicos multidisciplinares que servem como uma avaliação ampla e completa sobre os impactos ambientais significativos de uma atividade. Entenda!","id":151,"readingTime":7,"tag":"resíduos ; lei ambiental ; gestao de residuos ; residuos solidos","title":"EIA/RIMA: o que são esses documentos e para que servem?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/eia-rima/"},{"content":"\r\r\rA Nota Fiscal para transporte de resíduos é obrigatória em território brasileiro para a comercialização e transporte de qualquer produto. Dependendo do tipo de resíduos transportado há incidência de impostos na nota fiscal. Atualmente, essa nota é emitida em formato eletrônico através do site da SEFAZ.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é nota fiscal para transporte de resíduos como emitir nota fiscal exigências legais para emissão penalidades pela falta da nota fiscal como ter controle das notas fiscais Neste artigo entenderemos melhor para que serve e como emitir a nota fiscal para transporte de resíduos. Confira!\n\r\r O que é nota fiscal para transporte de resíduos? \r\rA Nota Fiscal para transporte de resíduos é um tipo de documento emitido pela empresa que precisa transportar uma carga. Sua principal atribuição é registrar a venda ou movimentação de uma mercadoria e/ou produto.\nNa nota é identificada a figura do remetente e do destinatário.\nNormalmente a Nota Fiscal é emitida eletronicamente e transmitida pelo emissor para a Receita Federal. Essa é uma vantagem, pois o arquivo em formato XML pode ser compartilhado com os destinatários reduzindo, assim, o tempo gasto com a conferência das informações durante o recebimento.\nPara acompanhar a carga o emissor deve emitir a DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica) para as empresas transportadoras. A DANFE deve obrigatoriamente acompanhar a carga desde a sua origem até o destinatário.\nA DANFE deve conter as seguintes informações para consulta da nota fiscal eletrônica:\n código de barras; valor total da carga; chave numérica; descrição dos dados do remetente e do destinatário. Como emitir nota fiscal? \r\rA responsabilidade pela emissão da nota fiscal para transporte de resíduos é da organização que está enviando a carga. Ou seja, é o remetente da carga que deve preencher e emitir o documento.\nAtualmente, essa nota é emitida em formato eletrônico – NF-e pelo site da SEFAZ.\nA SEFAZ, Secretaria da Fazenda, é um órgão ligado ao Ministério da Fazenda e à Receita Federal, que tem por objetivo controlar e fiscalizar o pagamento de tributos e impostos em todos os estados do país.\nO emissor deve acessar o site e realizar um cadastro para aprovação. Após a aprovação, o SEFAZ fornecerá uma chave privada ao empreendedor. Posteriormente, a empresa deve enviar o documento de aprovação assinado eletronicamente ao sistema da Secretaria.\nPara validar a assinatura eletrônica é preciso utilizar um certificado digital.\nO emissor pode adquirir seu certificado digital junto às Autoridades Certificadoras credenciadas pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras (ICP-Brasil), como a Caixa Econômica Federal, Serasa Experian, Receita Federal e SERPRO.\nPara emitir nota fiscal eletrônica pata transporte de resíduos o emissor vai precisar de um software emissor oferecido gratuitamente pela SEFAZ, ou uma versão própria adquirida pela empresa.\nCom o acesso liberado ao sistema SEFAZ, o emissor pode começar a emitir nota fiscal eletrônica imediatamente fornecendo os seguintes dados:\n nome/razão social, CPF/CNPJ, endereço, e-mail e telefone do destinador; data da emissão; natureza da operação (tributação no município ou fora, isenção, exigibilidade suspensa, etc.) e local da transação; código da atividade da empresa; valor da transação e de eventuais seguros, fretes, descontos e outras despesas; impostos como ICMS e ISS; dados do transportador; quantidade, preço e porcentagem de tributos dos resíduos; descrição detalhada dos resíduos. O próprio software de emissão da Nota fiscal deverá fazer o cálculo do valor final da nota, que será emitida com uma chave de acesso e número único para consultas.\nAssista no youtube\r\r\r Exigências legais para emissão de nota fiscal para transporte de resíduos? \r\rO transporte de quaisquer produtos perigosos, o que inclui os resíduos, deverá atender ao Decreto nº 96044 e à portaria nº 204 do Ministério dos Transportes, estes instrumentos determinam ações específicas, como por exemplo, o porte da ficha de emergência para todos os produtos perigosos e Nota Fiscal, a qual deverá acompanhar o material desde sua origem até a destinação final.\nTambém, há a regulamentação ANTT 5232/2016, que determina, além dos requisitos técnicos para ao transporte destes materiais (já previsto em outras normas), a classificação de acordo com o número ONU de cada resíduo, as tabelas de precedência de risco, o transporte em quantidade limitada e identificada no documento fiscal (NF), a identificação das embalagens e sobreembalagens para que qualquer um que manuseie o material saiba do que se se trata.\nPenalidades pela falta da nota fiscal? Caso algum transporte de resíduos esteja sendo transportado sem nota fiscal, em caso de fiscalização pode ocorrer do impedimento à continuidade da viagem, apreendendo a carga e exigindo a regularização da situação, além da aplicação de multas ao infrator.\nAs empresas que emitem notas fiscais preenchidas de maneira incorreta também podem sofrer penalidades como multas.\nA nota fiscal para transporte de resíduos também serve como comprovante de destinação ambientalmente correta de resíduos.\nComo ter controle das notas fiscais? \r\rNa gestão de resíduos é necessário manter os dados de destinação de resíduos ordenados e confiáveis. Pensando nisso, foram desenvolvidas funcionalidades no software da VGR que permitem ao usuário registrar as saídas de resíduos, gerar e anexar todos os documentos necessários que comprovam a destinação, de forma segura e confiável, entre eles a nota fiscal.\nO arquivamento digital é uma ótima solução para evitar que as informações pertinentes sobre a destinação de resíduos seja perdido devido aos percalços, como extravio do documento, manuseio ou mesmo acondicionamento inadequados.\nNo software da VGR o gerador poderá emitir todos os documentos que comprovam a destinação adequada diretamente pelo sistema, o que garantirá que os dados serão adequadamente preenchidos no documento evitando assim rasuras ou equívocos.\nPortanto, a nota fiscal para transporte de resíduos deve ser emitida no site da SEFAZ. O documento serve para assegurar a comercialização e/ou movimentação dos resíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r\r}\n","coverImage":"/blog/nota-fiscal-para-transporte-de-residuos/images/FOTO_1.jpg","date":"28 Maio","description":"A Nota Fiscal para transporte de resíduos é obrigatória em território brasileiro para a comercialização e transporte de qualquer produto. Leia!","id":152,"readingTime":4,"tag":"transporte de resíduos ; gestao de residuos ; residuos solidos","title":"Nota fiscal para transporte de resíduos: para que serve e como emitir?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/nota-fiscal-para-transporte-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rA gestão sustentável de resíduos é a melhor opção porque consiste em compreender os resíduos como “matéria-prima” que pode originar novos produtos através do seu reaproveitamento e reciclagem. Essa concepção sustentável de gestão sugere que as empresas não devem apenas fazer a coleta e disposição final dos resíduos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n gestão sustentável de resíduos como atua a gestão sustentável de resíduos na empresa diferença entre gestão de resíduos e gestão sustentável de resíduos como implementar a gestão sustentável de resíduos como a VGR auxilia na gestão sustentável de resíduos É preciso ter qualidade de separação na fonte geradora para que se tenha uma matéria-prima de boa qualidade. Neste artigo entenderemos melhor sobre a gestão sustentável de resíduos. Confira!\n\r\r O que é gestão sustentável de resíduos? \r\rA gestão sustentável de resíduos é um modelo de gestão que adota, em seu escopo de processos, ações diversas para alcançar a sustentabilidade. Sempre se baseia nos pilares da sustentabilidade, ou seja, na preservação dos recursos ambientais, sociais e financeiros.\nO que era considerado desperdício se torna matéria prima, o que era prejuízo para organização se torna em alguns casos redução de custos e o que gerava impactos ambientais negativos se torna uma ação ambiental.\nA gestão sustentável de resíduos é um método de administração empresarial e ambiental que tem como princípio impactar positivamente o ambiente e a sociedade, prezando pelo bem comum.\nComo atua a gestão sustentável de resíduos na empresa? No que se refere à preservação ambiental, a gestão sustentável de resíduos se refere na utilização racional e consciente de insumos de origem natural, buscando minimizar os danos e maximizar os efeitos positivos desses produtos. São empregados métodos de reaproveitamento dos resíduos, redução na porcentagem de insumos naturais e estudos para eliminar sobras.\nAlém de reduzir a extração de recursos naturais e eliminar as perdas durante a produção, descartam menos resíduos em aterros. Aumentado a vida útil dos mesmos.\nNo que refere ao aspecto social, a gestão sustentável de resíduos engloba as políticas e as práticas institucionais dotadas de responsabilidade social.\nOs principais benefícios da adoção dessas práticas são:\n promove a criação de novas oportunidades de negócios – como as cooperativas de resíduos dando oportunidades para a população mais vulnerável;\n permite atrair e reter investimentos e parceiros comerciais de qualidade – muitas empresas buscam parceiros comerciais que tem processos limpos. Além disso, as organizações com responsabilidade social conseguem investimentos com instituições financeiras;\n permite atrair e reter colaboradores de qualidade – pensando no desenvolvimento de sua carreira profissional e pelo respeito às leis trabalhistas as empresas com responsabilidade social atraem profissionais mais arrojados e inovadores;\n melhora a imagem da empresa e fortalece a reputação;\n permite administrar melhor os riscos potenciais do negócio;\n gera renda para famílias mais vulneráveis através da coleta seletiva e logística reversa;\n aumenta postos de trabalho;\n aumenta oportunidades para microempreendedores.\n E, em relação ao pilar financeiro, a gestão sustentável de resíduos atua mantendo as transações financeiras da empresa, a fim de obter um fluxo constante de lucros e altos níveis de retorno do capital investido. Isso também, através de parcerias com cooperativas. O que antes era considerado lixo passa a ter um valor quando é negociada a sua venda.\nA organização consegue obter investimentos financeiros de bancos com suas políticas socioambientais. Além de créditos por reduzir a emissão de poluentes e a degradação ambiental. Também, aumenta a parceria com outras grandes empresas, que optam por comprar de fornecedores que possuem políticas ambientais sustentáveis.\nAssista no youtube\r\r\r Qual a diferença entre a gestão de resíduos e a gestão sustentável? \r\rRealizar a gestão de resíduos é adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada.\nO objetivo do gerenciamento é minimizar a produção de resíduos, preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nA legislação que rege a gestão adequada de resíduos é a Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da Lei nº 12.305/2010. Conforme estabelecido na PNRS a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos.\nA lei determina que cada gerador é responsável pelos resíduos gerados. Além disso, devem garantir que os mesmos sejam segregados na fonte geradora e encaminhados para destinação final ambientalmente correta.\nA gestão sustentável de resíduos, como dito nos tópicos acima, adota, em seu escopo de processos, ações diversas para alcançar a sustentabilidade baseando nos pilares da sustentabilidade, ou seja, na preservação dos recursos ambientais, sociais e financeiros.\nComo implementar a gestão sustentável de resíduos? \r\rSeparamos algumas dicas abaixo a seguir para implementar a gestão sustentável de resíduos:\nCaracterização do empreendimento\nCada tipo de empresa gera diferentes resíduos em diferentes fluxos. Nessa etapa da gestão é necessário caracterizar o empreendimento de acordo com o tipo de atividade: se é uma empresa de prestação de serviço, de mineração, uma indústria, enfim\u0026hellip;\nÉ observado as suas instalações: se atende público externo ou somente interno, se tem restaurante, se há espaço para tratamento de resíduos in loco, qual o espaço para acondicionamento dos resíduos, etc.\nCaracterização e classificação dos resíduos gerados\nNesta etapa é feito a caracterização e classificação dos resíduos gerados.\nA caracterização de resíduos sólidos consiste em determinar suas principais características físico-química, qualitativa e/ou quantitativamente.\nA classificação de resíduos envolve a identificação do processo ou atividade do qual originou, além de seus constituintes e características cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido.\nDefinição dos indicadores\nOs indicadores de sustentabilidade podem comunicar ou informar sobre o progresso em direção a uma determinada meta na gestão de resíduos.\nO objetivo dos indicadores de sustentabilidade é diagnosticar e avaliar o grau de sustentabilidade na gestão de resíduos, com enfoque nas dimensões sociais, ambientais e econômicas. Auxiliando, assim, nas definições de objetivos e metas para melhoria contínua.\nOs indicadores de sustentabilidade surgiram com a necessidade de medir a eficiência do sistema de gestão ambiental. Haja vista que com a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS ficou estabelecido que as empresas devem buscar práticas de consumo sustentável. Além disso, implantar instrumentos para incentivar a minimização, a reutilização, a reciclagem e a disposição ambientalmente adequada dos resíduos.\nDefinição da estrutura\nÉ necessária definir uma estrutura para segregação dos: recicláveis, compostáveis e rejeitos (o que não tem serventia).\nNesta etapa é adquirido toda a estrutura para o acondicionamento dos resíduos de forma correta.\nImplantação da Educação ambiental na empresa\nPara que o resíduo seja separado e acondicionado corretamente todos os envolvidos devem estar cientes do processo de descarte.\nOs colaboradores devem ser submetidos a um treinamento para que separem os resíduos de forma correta.\nTriagem e destinação final\nNesta etapa da gestão os resíduos passam para triagem e destinação final. Essa destinação pode ser a venda, doação, tratamento para sua neutralização, etc..\nComo a VGR auxilia na gestão sustentável de resíduos? \r\rA gestão sustentável de resíduos a princípio pode parecer ser complicada, burocrática ou cansativa, principalmente na etapa de classificação e {caracterização](https://www.vgresiduos.com.br/blog/passo-a-passo-para-realizar-a-caracterizacao-do-residuo/) do resíduo. No entanto, é essencial para minimizar impactos ambientais e passivos, evitar prejuízos financeiros e preservar a imagem da empresa.\nA VGR – Gestão de Resíduos Online é a solução para o negócio e permite realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nCom muitos anos de atuação, a VGR conta com profissionais habilitados e experientes em fornecer orientações para o adequado gerenciamento de resíduos, com o melhor custo benefício.\nCom objetivo de gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental, prestando serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos, além de desenvolver treinamentos e monitoramentos para acompanhar a eficiência das ações.\nMediante isso, conclui-se que a gestão sustentável de resíduos contribui para o desenvolvimento sustentável através de ações de triagem e destinação ambientalmente correta dos resíduos. Sendo assim contribui para a redução dos níveis de poluição ambiental, da utilização dos recursos naturais através da economia de energia e matérias-primas.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/gestao-sustentavel-de-residuos/images/FOTO_2.jpg","date":"27 Maio","description":"A gestão sustentável de resíduos é a melhor opção porque consiste em compreender os resíduos como “matéria-prima” que pode originar novos produtos através do seu reaproveitamento e reciclagem. Leia!","id":153,"readingTime":6,"tag":"sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestão ambiental","title":"Por que a gestão sustentável de resíduos é a melhor opção?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/gestao-sustentavel-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rO SINIMA, ou Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente, é um importante instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA. O sistema integra e compartilha informações entre os diversos sistemas existentes no âmbito do SISNAMA.\nA PNMA tem o objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, condições ao desenvolvimento socioeconômico e à proteção da dignidade da vida humana.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é o sinima qual sua relação com o SISNAMA como interfere na sustentabilidade e Gestão ambiental Neste artigo falaremos sobre o SINIMA e qual a sua importância. Continue conosco!\n\r\r O que é o Sinima - Sistema Nacional de Informações sobre Meio Ambiente? \r\rO Sistema Nacional de Informações sobre Meio Ambiente, ou SINIMA pela sua abreviação, é um dos instrumentos da Política Nacional da Meio Ambiente.\nO SINIMA está previsto no inciso VII do artigo 9º da Lei nº 6.938/81:\n“Art 9º - São instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: VII - o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente;”\nO sistema é uma plataforma baseada na integração e compartilhamento de informações entre os diversos sistemas existentes no âmbito do SISNAMA.\nO Sinima atua em três eixos estruturantes:\n o Eixo 1 consiste no desenvolvimento de ferramentas de acesso à informação;\n o Eixo 2 consiste na integração de bancos de dados e sistemas de informação.\n Ambos os eixos são interligados e tratam de ferramentas de geoprocessamento, em consonância com diretrizes estabelecidas pelo Governo Eletrônico - E-gov.\nO E-gov permite a composição de mapas interativos com informações provenientes de diferentes temáticas e sistemas de informação.\nOs dois eixos são desenvolvidos com o apoio da Coordenação Geral de Tecnologia da Informação e Informática - CGTI do Ministério do Meio Ambiente - MMA.\n o Eixo 3 consiste no fortalecimento do processo de produção, sistematização e análise de estatísticas e indicadores relacionados com as atribuições do MMA. O Eixo 3 é o eixo estratégico do SINIMA. Sua função é essencial para fortalecer o processo de produção, sistematização e análise de estatísticas e indicadores ambientais. Além de recomendar e definir a sistematização de um conjunto básico de indicadores. Também integra informações ambientais produzidas por outras instituições e permite avaliações integradas sobre o meio ambiente e a sociedade.\nO Sistema é coordenado pela Secretaria Executiva do Ministério do Meio-Ambiente, instituída pelo Decreto 5.776/2006, através do DAI – Departamento de Articulação Institucional e conta com o apoio do Comitê Gestor do Sinima, instituído pela Portaria nº 310, de 13 de dezembro de 2004.\nQual sua relação com diversos sistemas existentes no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama)? \r\rO SINIMA é um sistema que funciona como uma plataforma baseada na integração e compartilhamento de informações entre os diversos sistemas existentes no âmbito do SISNAMA.\nIsso que dizer que o Sinima é o responsável pela gestão da informação ambiental no âmbito do Sisnama – Sistema Nacional de Meio Ambiente.\nO SISNAMA ou Sistema Nacional do Meio Ambiente foi instituído pela Lei 6.938/81 (Política Nacional de Meio Ambiente), e trata-se da estrutura adotada para a gestão ambiental no Brasil, com o objetivo de melhorar e recuperar a qualidade ambiental no país.\nO SISNAMA é constituído pelos órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e pelas Fundações instituídas pelo Poder Público.\nA finalidade do SISNAMA é dar cumprimento aos princípios constitucionalmente previstos e nas normas instituídas para a proteção e melhoria da qualidade ambiental.\nEm resumo, a criação do Sistema Nacional do Meio Ambiente se deu devido à necessidade de se estabelecer uma estrutura governamental capaz de assegurar mecanismos aptos a consolidar a implementação da Política Nacional do Meio Ambiente, em todo o nível da Federação.\nO SISNAMA é formado por órgãos e instituições ambientais. Esses órgãos e instituições são compostos pelo Poder Executivo, Poder Legislativo, Poder Judiciário e Ministério Público.\nCabe ao Poder Executivo o exercício do controle das atividades potencialmente poluidoras, a exigência do estudo de impacto ambiental, para posterior licenciamento ambiental, e a fiscalização das obras, empreendimentos e atividades que de alguma forma gerem impactos ambientais.\nJá o Legislativo cabe à tarefa de elaborar leis e regulamentos ambientais, aprovar os orçamentos dos órgãos ambientais, exercer o controle dos atos administrativos do Executivo, enfim…\nO Poder Judiciário tem a função de julgar ações de cunho ambiental, exercer o controle de constitucionalidade das normas e rever os atos administrativos.\nAo Ministério Público cabe a instauração do inquérito civil, do inquérito criminal e a promoção da ação civil pública.\nAssista no youtube\r\r\r Qual sua importância e como interfere na sustentabilidade e Gestão ambiental? \r\rNo SINIMA encontramos informações importantes sobre a gestão ambiental no país, tais como:\n informações ambientais municipais – mapas de imagem, relevo e municípios de todo o Brasil; áreas prioritárias para a conservação – mapa que demonstra a prioridade de conservação de acordo com uma escala que vai de extremamente alta a insuficientemente conhecida; terras indígenas; unidades de conservação federais – listagem de mapas divididos em: proteção integral federal, uso sustentável federal, proteção integral estadual e uso sustentável estadual; licenças ambientais; poços de água ; indicadores, etc. O SINIMA possibilita o aproveitamento de informações de diferentes bases de dados e sistemas de informações ambientais existentes no País facilitando, assim, a gestão ambiental e o desenvolvimento sustentável do país.\nAtravés do SINIMA temos uma ampla rede de informação básica, além de facilidades para recuperação rápida e atualizada sobre a gestão ambiental. Encontramos instrumentos analíticos que contribuem para a solução de problemas de emergência.\nOs dados disponíveis facilitam a tomada de decisões para evitar, remediar ou controlar problemas ambientais.\nA importância do SINIMA na gestão de resíduos \r\rDesde 2010 as empresas são obrigadas a estruturarem a gestão de resíduos. Portanto, a organização precisa conhecer e praticar as leis que influenciam na gestão de seus resíduos. Afinal, essas leis irão determinar quais as condutas são corretas para o manejo dos resíduos.\nTer domínio das diretrizes ambientais na gestão de resíduos e aplicá-las corretamente evita punições, impulsiona o negócio e traz credibilidade para a empresa.\nO Sinima é o responsável pela gestão da informação ambiental no âmbito do Sisnama – Sistema Nacional de Meio Ambiente. Que por sua vez é estruturado por vários órgãos que estabelecem políticas de controle ambiental. Entre elas leis referente à gestão ambientalmente correta dos resíduos.\nAs leis são fiscalizadas por órgãos ambientais nacionais, estaduais ou municipais. Esses órgãos definem regulamentações e atos de infração em casos de não cumprimento da lei.\nSendo assim, as principais leis de gestão de resíduos podem ser cumpridas através de uma gestão ambiental eficiente. E para isso, o software automatizado da VGR pode auxiliar. Uma vez que é um sistema integrado de gestão de resíduos onde é possível manter todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nSendo assim, consideramos o SINIMA como um importante instrumento para integrar e compartilhar informações entre os diversos sistemas existentes no âmbito do SISNAMA.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sinima/images/FOTO_5.jpg","date":"26 Maio","description":"\tO SINIMA, ou Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente, é um importante instrumento da Política Nacional da Meio Ambiente - PNMA. Saiba mais!","id":154,"readingTime":5,"tag":"pnma ; lei ambiental ; gestao de residuos ; pnrs","title":"O que é o Sinima e qual a sua importância para a PNMA?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sinima/"},{"content":"\r\r\rExistem dois tipos principais de resíduos da mineração: os estéreis e os rejeitos. Os estéreis são os materiais escavados, gerados pelas atividades de extração dos minerais. Os rejeitos são resíduos resultantes dos processos de beneficiamento a que são submetidos as substâncias minerais.\nAlém destes, existem ainda outros resíduos, tais como: efluentes do tratamento de esgoto gerado nas plantas de mineração, carcaças de baterias, pneus utilizados pela frota de veículos, restos de alimentos dos refeitórios, material de higiene e escritório, entre outros. Cada tipologia de resíduos deve receber tratamento e destinação adequada.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n tipos de resíduos da mineração rejeitos de mineração segurança das barragens de rejeito da mineração gestão dos resíduos da mineração Pensando nisso, nós da VGR – Gestão de Resíduos Online, trataremos neste artigo sobre a gestão adequada dos resíduos da mineração. Confira!\n\r\r Quais os tipos de resíduos da mineração? \r\rOs resíduos da mineração podem ser separados em dois tipos: os resíduos estéreis e os rejeitos.\nOs resíduos estéreis, ou resíduos sólidos de extração, consistem normalmente em pilhas de minérios pobres, sem valor econômico, e também em rejeitos da mineração.\nEsses são gerados pelas atividades de extração ou lavra no decapeamento da mina, ou seja, consistem basicamente de materiais escavados e retirados para atingir os veios do minério. São geralmente dispostos em pilhas.\nComo os estéreis são compostos basicamente de fragmentos de rochas e solos, as pilhas do resíduo não apresentam maiores problemas de segurança estrutural se projetadas seguindo técnicas corretas de geotécnica. Com um fechamento adequado e cobertura vegetal, são integradas à paisagem.\nOs rejeitos da mineração, ou lama, são compostos por partículas finas derivadas da rocha explorada, e que não são aproveitados após o processo de beneficiamento, mais água. Os rejeitos podem ser separados de acordo com a granulometria que pode ser fina (lama) ou grossa (rejeitos granulares).\nAlém desses, na mineração são gerados outros resíduos, os quais necessitam de gerenciamento também. Os mais comuns, e declarados nos Inventários Anuais de Resíduos, são:\n resíduo da construção civil; sucata de metais ferrosos, metais não ferrosos (latão, cobre, alumínio, etc.); resíduos de borracha, pneus, correias transportadoras; resíduos de madeira contaminado ou não contaminado, casca de árvores (madeira, lenha, etc.), pallets, caixotes, caixas; óleo lubrificante; iodo ETE e banheiro químico; resíduos gerados fora do processo industrial (material de escritório, embalagens de escritório, material de consumo etc.); resíduos de restaurante (restos de alimentos); resíduos de papel/papelão e plástico; embalagens: de explosivos de detonação, ráfia, big bags, metais não ferrosos (latas vazias ou contaminadas com substâncias/produtos não perigosos), contaminadas com óleos: lubrificante, fluido hidráulico, corte / usinagem, isolação e refrigeração, de plástico, contaminadas com óleo combustível, contaminadas com tintas, borras de tintas e pigmentos, bombonas, de reagentes do laboratório, de nitrato de amônia, outras embalagens contaminadas, lona plástica, tambores metálicos. O que é rejeito da mineração? \r\rO rejeito de mineração consiste na sobra do processo de beneficiamento do minério. Isso quer dizer, que tudo que sobra quando se usa água para separar o minério de ferro do material que não tem valor comercial consiste em rejeito.\nEsse tipo de processo que gera o rejeito é o mais barato de fazer o beneficiamento do minério. Já existem processos de beneficiamento que não utilizam água, porém o custo é mais elevado.\nO rejeito é composto por minérios pobres (com baixa concentração de ferro) e areia, além da água, por isso é popularmente chamado de lama.\nEsses rejeitos são depositados em barragens de contenção. O funcionamento dessas barragens se dá da seguinte forma: um dique (feito a partir de solo compactado, blocos de rocha ou do próprio rejeito) é construído para barrar a lama e, à medida que o reservatório vai enchendo, novas camadas de barragem são construídas (processo chamado de alteamento).\nAssista no youtube\r\r\r Segurança das barragens de rejeito da mineração \r\rA lei que tange a segurança de barragens destinadas à acumulação de água para quaisquer usos, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais, é a Lei nº 12.334 de 20/09/2010 (Política Nacional de Segurança de Barragens).\nA PNSB tem como objetivo reduzir a possibilidade de acidente e suas consequências.\nDe acordo com a Política Nacional de Segurança de Barragens, cabe à Agência Nacional de Águas organizar, implantar e gerir o Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens (SNISB) e fiscalizar a segurança das barragens.\nComo deve ser feita a gestão dos resíduos da mineração? A Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída através da Lei nº 12.305, determina que as mineradoras são obrigadas a estabelecerem um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.\nNo PGRS a empresa demonstra a capacidade de gerir corretamente todos os resíduos gerados em seus processos, com o objetivo de minimizar a geração, evitando poluir o meio ambiente ou causar danos à saúde pública.\nA gestão adequada de resíduos é necessária não só para gerir os dois principais tipos de resíduos citados acima. Mas ainda os efluentes das estações de tratamento, pneus, baterias utilizadas em veículos e no maquinário, além de sucatas e resíduos de óleo em geral, etc..\nAs principais formas de destinação desses resíduos são:\n reciclagem e reutilização: bombonas de plástico (vazias ou contaminadas), embalagens vazias contaminadas (com óleo, produtos alcalinos, outras substâncias/produtos perigosos), EPI’s, equipamentos elétricos e eletrônicos, filmes e pequenas embalagens plásticas, lâmpadas (fluorescentes, incandescentes), óleo usado, pilhas e baterias, pneus, resíduos de borracha, de papel/papelão/plástico, de vidro, sucatas de metais ferrosos, sucata metais não ferrosos (latão, cobre, alumínio, etc.), de madeira (contaminado ou não contaminado), casca de árvores (madeira, lenha, etc.) e tambores metálicos com produtos não perigosos;\n aterro industrial: resíduos da construção civil, de ETE com material biológico não tóxico (resíduos sanitários), de borracha, de papel/papelão/plástico, de vidro, sucatas de metais ferrosos e não ferrosos (latão, cobre, alumínio, etc.), resíduos de madeira (contaminado ou não contaminado), de materiais têxteis (contaminados ou não), amianto, materiais contaminados com óleo e graxa, resíduos de varrição e tambores metálicos com produtos não perigosos;\n coprocessamento em fornos de cimento: resíduos contaminados diversos, embalagens vazias contaminadas, EPI’s contaminados (luvas, botas, aventais, capacetes, máscaras, etc.), pneus, resíduos de borracha, de madeira (contaminados ou não), do sistema separador óleo/água, material contaminado com óleo e graxa;\n aterro sanitário: EPI´s contaminados (luvas, botas, aventais, capacetes, máscaras, etc.), resíduos de restaurante, de papel/papelão/plástico, sanitários, de vidros;\n utilização em forno industrial: resíduos de madeira (contaminado ou não), pneus, resíduos de borracha, embalagens vazias contaminadas com óleo, EPI’s, resíduos sanitários.\n Como a VGR auxilia na gestão de resíduos minerais? \r\rO software especializado de gestão de resíduos da VGR permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambienta e aprimorem seu desempenho ambiental.\nA solução da VGR é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés do software online a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nA solução VGR facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software online, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nPortanto, os resíduos da mineração são os estéreis e os rejeitos. Além destes, existem ainda outros resíduos, tais como: efluentes do tratamento de esgoto gerado nas plantas de mineração, carcaças de baterias, pneus utilizados pela frota de veículos, restos de alimentos dos refeitórios, material de higiene e escritório, entre outros. Cada tipologia de resíduos deve receber tratamento e destinação adequada.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/residuos-da-mineracao/images/FOTO_2.jpg","date":"24 Maio","description":"Os resíduos da mineração podem ser separados em dois tipos: os resíduos estéreis e os rejeitos. Saiba mais!","id":155,"readingTime":6,"tag":"resíduos ; lei ambiental ; gestao de residuos ; residuos solidos","title":"Resíduos da mineração: tipos, rejeitos e como destinar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/residuos-da-mineracao/"},{"content":"\r\r\rOs resíduos de serviço de transporte – RST são gerados em aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários, ferroviários e passagens de fronteiras. A Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, estabelece que o gerador desses resíduos é o responsável pela implementação de programas para uma boa gestão de resíduos, manejo, tratamento e disposição adequada.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que são resíduos de serviço de transporte classificação dos resíduos de serviço de transporte como realizar a gestão adequada dos resíduos de serviço de transporte como um software especializado facilita a gestão de resíduos de transporte Neste artigo aprenderemos como deve ser feita a gestão desses resíduos. Confira!\n\r\r O são resíduos de serviço de transporte? \r\rOs resíduos de serviços de transportes são os originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira, conforme a Lei 12.305/10 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos:\n\u0026ldquo;Art. 13. Para os efeitos desta Lei, os resíduos sólidos têm a seguinte classificação: I - quanto à origem: j) resíduos de serviços de transportes: os originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\u0026rdquo;\nSão exemplos de resíduos de serviços de transporte: restos de cargas, resíduos de papel e plástico, resíduos domésticos gerados nas cantinas, lavanderias, sanitários e restos de mercadorias, pneus e veículos inutilizáveis, assim como resíduos perigosos como lubrificantes, vernizes, solventes e baterias usadas.\nA classificação desses resíduos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e a saúde do homem é normatizada pela ABNT NBR 10.004.\nÉ através dessa classificação que será definido qual a melhor destinação deve ser dada aos resíduos.\nQual a classificação dos resíduos de serviço de transporte? \r\rPrimeiramente, antes de saber a qual classe os resíduos de serviço de transporte pertence é necessário identificar qual o processo de origem do resíduo gerado. Para isso, é necessário realizar o mapeamento da fonte geradora.\nQuando é elaborado, implantado, executado e monitorado de maneira correta, o mapeamento é uma ferramenta importantíssima na gestão de resíduos, organização e redução de custos no seu processo produtivo, pois através dele é possível avaliar quais as fontes que desperdiçam matéria prima, qual a melhor forma de dispor os resíduos gerados e quais alternativas para a redução na geração de resíduos.\nOs resíduos de serviços de transporte podem ser classificados em duas classes, conforme ABNT 10.004: Classe I de resíduos perigosos e a Classe II de resíduos não perigosos não inertes e inertes.\nOs resíduos inertes (Classe II B são um tipo de material que quando em contato com água, não sofrem transformações físicas, químicas ou biológicas, mantendo-se inalterados por um longo período de tempo.\nAlguns exemplos de resíduos de serviço de transporte inertes são as sucatas metálicas proveniente da manutenção de veículos, pneus, etc.. Esses materiais possuem a característica de não se decomporem e sofrerem qualquer alteração em sua composição com o passar do tempo.\nOs resíduos de serviços de transporte não inertes (Classe IIA) são os que não se apresentam como inflamáveis, corrosivos, tóxicos, patogênicos, e nem possuem tendência a sofrer uma reação química.\nOs materiais desta classe podem apresentar propriedades biodegradáveis, comburentes ou solúveis em água.\nNão podemos afirmar que esses resíduos não apresentam risco ao meio ambiente e à saúde do homem. Pois todo, e qualquer resíduo, quando não destinado de forma correta de potencial para gerar sérios danos ambientais.\nExemplos:\n resíduo orgânico gerados em praças de alimentação dos terminais rodoviários, ferroviários e de aeroportos; pallets ou caixas de madeiras para acondicionamento das mercadorias; plástico de embalagens ou peças plásticas da manutenção de veículos, aeronaves, etc.. Os resíduos perigosos fazem parte da classe I e são aqueles que apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambiente, exigindo tratamento e disposição especiais. São considerados resíduos perigosos:\n óleos lubrificantes inutilizáveis; material higiênico; lâmpadas fluorescentes; entre outros. Assista no youtube\r\r\r Como realizar a gestão adequada dos resíduos de serviço de transporte? \r\rA destinação ambientalmente correta dos resíduos de serviços de transporte é de extrema importância para as empresas tanto devido às obrigações legais e exigências normativas, quanto para o mercado que exige um comprometimento mais sustentável das organizações.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos, em seu artigo 3° fala sobre a destinação final ambientalmente correta. A definição é a descrita abaixo:\n“a destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.”\nAs formas mais conhecidas de destinação de resíduos de serviço de transporte são:\n Compostagem dos resíduos orgânicos; Co-processamento de resíduos com alto teor calorífico; Reciclagem da sucata metálica e embalagens de óleos lubrificantes, entre outros; Incineração de resíduos contendo patógenos; Aterro Sanitário. Os aterros sanitários recebem resíduos de classe II A e II B, não inertes e inertes, respectivamente. Os resíduos perigosos, classe I, são encaminhados para aterros industriais, que possuem formas de disposição final mais específicas devido às características dessa classe de resíduos.\nComo um software especializado facilita a gestão de resíduos de serviço de transporte? \r\rUm sistema automatizado especializado em Gestão de Resíduos permite que as empresas do setor de transporte (companhias aéreas, ferroviárias, transportadores rodoviários, etc.) gerenciem e controlem seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. O sistema gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nAtravés desses sistemas são garantidos que todas as etapas necessárias para uma gestão eficiente sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nA vantagem em ter um sistema especializado de gestão de resíduos de serviço de transporte é o fim das planilhas manuais. Com um único ambiente é possível o controle total de todos os processos de gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nNeste sistema, os dados necessários para gerar relatórios e inventários de gestão de resíduos não são perdidos e o preenchimento é feito automaticamente. Dessa forma as informações não precisam ser checadas em planilhas avulsas.\nA solução VG Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nO software da VG Resíduos gera automaticamente todos os documentos de gestão de resíduos obrigatórios, como o MTR, CADRI, CDF e CONAMA 313.\nO software funciona de forma online, podendo ser acessado do computador, tablet e celular. O usuário informa a quantidade de resíduos gerados e a data. Também informa quem realizará o transporte e qual o tipo de tratamento será dado. Além de outras informações importantes sobre os resíduos, como sua classificação. Dessa forma, automaticamente são gerados os documentos obrigatórios para os órgãos ambientais.\nPortanto, os resíduos de serviço de transporte são os gerados em aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários, ferroviários e passagens de fronteiras. Esses resíduos devem ser acondicionados adequadamente e destinados de acordo com a sua classificação.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/residuos-de-servico-de-transporte/images/FOTO_3.jpg","date":"21 Maio","description":"\tOs resíduos de serviço de transporte – RST são gerados em aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários, ferroviários e passagens de fronteiras. Leia!","id":156,"readingTime":5,"tag":"lei ambiental ; gestao de residuos ; residuos solidos","title":"Resíduos de serviço de transporte: o que são, cuidados e como destinar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/residuos-de-servico-de-transporte/"},{"content":"\r\r\rO Decreto 6.514/08 dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente e estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações. Em abril de 2019, esse decreto sofreu algumas mudanças com a publicação do Decreto nº 9.760, tais como: previsão de criação do Núcleo de Conciliação Ambiental (NCA) e modificação do Programa de Conversão de Multas Ambientais. Outra grande mudança foi em relação à notificação para que o autuado compareça ao estabelecimento do órgão ambiental responsável a fim de participar de audiência de conciliação ambiental. Essa notificação será feita por meio eletrônico.\nA proteção ambiental é princípio expresso na Constituição Federal, que no seu art. 225, dispõe sobre o reconhecimento do direito a um meio ambiente sadio como uma extensão ao direito à vida, seja pelo aspecto da própria existência física e saúde dos seres humanos, seja quanto à dignidade desta existência, medida pela qualidade de vida. Este reconhecimento impõe ao Poder Público e à coletividade a responsabilidade pela proteção ambiental.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que diz o decreto 6.514/08 sobre sanções e infrações ambientais quais atos são considerados crimes ambientais quais as mudanças nas multas ambientais do país Quando uma empresa agride o meio ambiente ela sofrerá punições pelos atos, e para isso há Leis e decretos que garante a aplicabilidade dessas infrações. Neste artigo entenderemos sobre o Decreto 6.514/08 e quais foram as mudanças nas multas ambientais do país. Confira!\n\r\r O que diz o decreto 6.514/08 sobre sanções e infrações ambientais? \r\rO Decreto 6.514/08 foi decretado em 22 de julho de 2008 e dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente. Também, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações.\nO decreto considera infração administrativa ambiental com sendo toda ação ou omissão de uma organização que viole as leis ambientais de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.\nConforme o decreto as infrações administrativas são punidas com as seguintes sanções (artigo 3º):\n advertência; multa simples; multa diária; apreensão dos animais, produtos e subprodutos da biodiversidade, inclusive fauna e flora, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração; apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e flora e demais produtos e subprodutos objeto da infração, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração; destruição ou inutilização do produto; suspensão de venda e fabricação do produto; embargo de obra ou atividade e suas respectivas áreas; demolição de obra; suspensão parcial ou total das atividades; restritiva de direitos. Quais atos são considerados crimes ambientais? \r\rConforme a Lei de Crimes Ambientais, os crimes ambientais são classificados em cinco tipos. São eles:\nContra a fauna: são as agressões cometidas contra animais silvestres, nativos ou em rota migratória, como a caça, pesca, transporte e a comercialização sem autorização; os maus-tratos; a realização de experiências dolorosas ou cruéis com animais quando existe outro meio, independente do fim. Também estão incluídas as agressões aos habitats naturais dos animais, como a modificação, danificação ou destruição de seu ninho, abrigo ou criadouro natural. A introdução de espécimes animal estrangeira no país sem a devida autorização também é considerado crime ambiental, assim como a morte de espécimes devido à poluição.\nContra a flora: são crimes que causam destruição ou dano a vegetação de Áreas de Preservação Permanente, em qualquer estágio, ou a Unidades de Conservação; provocam incêndio em mata ou floresta ou fabricam, vendem, transportam ou solta, balões que possam provocá-lo em qualquer área; extraem, cortem, adquirem, vendam, expõe, para fins comerciais de madeira, lenha, carvão e outros produtos de origem vegetal sem a devida autorização ou em desacordo com esta; extraem de florestas de domínio público ou de preservação permanente pedra, areia, cal ou qualquer espécie de mineral; impedem ou dificultam a regeneração natural de qualquer forma de vegetação; destroem, danificam, lesam ou maltratam plantas de ornamentação de logradouros públicos ou em propriedade privada alheia; comercializam ou utilizam motosserras sem a devida autorização.\nPoluição e outros crimes ambientais: qualquer atividade humana produz algum tipo de poluente, como por exemplo, os resíduos. Contudo, apenas será considerado crime ambiental passível de penalização a poluição acima dos limites estabelecidos por lei. Além desta, também é criminosa a poluição que provoque ou possa provocar danos à saúde humana, mortandade de animais e destruição significativa da flora. Assim como, aquela que torne locais impróprios para uso ou ocupação humana, a poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público e a não adoção de medidas preventivas em caso de risco de dano ambiental grave ou irreversível.\nSão considerados crimes ambientais a pesquisa, lavra ou extração de recursos minerais sem autorização ou em desacordo com a obtida e a não recuperação da área explorada; a produção, processamento, embalagem, importação, exportação, comercialização, fornecimento, transporte, armazenamento, guarda, abandono ou uso de substâncias tóxicas, perigosas ou nocivas à saúde humana ou em desacordo com as leis; a operação de empreendimentos de potencial poluidor sem licença ambiental ou em desacordo com esta; também se encaixam nesta categoria de crime ambiental a disseminação de doenças, pragas ou espécies que possam causar dano à agricultura, à pecuária, à fauna, à flora e aos ecossistemas.\nContra o ordenamento urbano e o patrimônio cultural: a violação da ordem urbana e/ou da cultura também configura um crime ambiental.\nContra a administração ambiental: são as condutas que dificultam ou impedem que o órgão ambiental exerça a sua função fiscalizadora e protetora do meio ambiente, seja ela praticada por particulares ou por funcionários do próprio Poder Público. São considerados crimes contra a administração ambiental o funcionário público que faz afirmação falsa ou enganosa, omitir a verdade, sonegar informações ou dados técnico-científicos em procedimentos de autorização ou de licenciamento ambiental.\nTambém, está cometendo crime contra a administração ambiental aquele que concede licença, autorização ou permissão em desacordo com as normas ambientais.\nTambém comete crime ambiental a empresa que deixar de cumprir obrigação de relevante interesse ambiental, quando tem o dever legal ou contratual de fazê-la, ou que dificulta a ação fiscalizadora sobre o meio ambiente.\nInfrações Administrativas: são infrações administrativas quaisquer ações ou omissões que violem regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.\nAssista no youtube\r\r\r Quais as mudanças nas multas ambientais do país? \r\rO Decreto Federal nº 9.760, de abril de 2019, altera algumas disposições do Decreto Federal nº 6.514/08.\nA primeira mudança foi à inserção do artigo 95-A que traz consigo o estímulo à conciliação pela administração pública federal ambiental.\nPara melhorar a eficiência nos processos administrativos, foi inserido o 4º parágrafo no artigo 96. A redação diz que há a possibilidade de que as intimações para que o autuado compareça ao estabelecimento do órgão ambiental responsável a fim de participar de audiência de conciliação ambiental seja feita por meio eletrônico, desde que haja concordância expressa do autuado.\nO artigo 97 também sofreu mudanças. A nova redação diz que o autuado será notificado para comparecer ao órgão da administração pública federal ambiental em data e horário agendados, a fim de participar de audiência de conciliação ambiental.\nO decreto também prevê a criação do Núcleo de Conciliação Ambiental (NCA). O núcleo foi criado justamente para fazer a análise preliminar da autuação e realizar as audiências de conciliação ambiental.\nO NCA será composto por, no mínimo, dois servidores efetivos, sendo ao menos um deles integrante da entidade da Administração Pública federal ambiental responsável pela lavratura do auto em questão.\nCabe ao NCA, na data da audiência, apresentar as razões que ensejaram a lavratura do auto de infração. Explicar as soluções legais possíveis para encerramento do processo e realizar homologação do termo circunstanciado indicando a opção escolhida pelo autuado.\nCom as mudanças do decreto, a conciliação ambiental ocorrerá em audiência única.\nOutra novidade diz respeito às audiências de conciliação realizadas por meio eletrônico. Desde que haja concordância do autuado, a audiência poderá ser realizada por meio eletrônico.\nCom a modificação do decreto, o autuado tem o prazo de até vinte dias, contado da data da ciência da autuação, apresentar defesa.\nO decreto estabelece a possibilidade de as multas simples serem convertidas em serviços de prestação, melhoria e recuperação de qualidade do meio ambiente. Esta possibilidade se deu através do estabelecimento do Programa Conversão de Multas Ambientais.\nCaso o autuado opte pela conversão da multa, o procedimento poderá ser solicitado ao NCA durante a audiência de conciliação ambiental. A conversão de multa se dá pela reparação de danos ou recuperação das áreas degradadas.\nComo evitar infrações com a VG Resíduos? \r\rO uso de um Software de Gestão de Resíduos pode ser o ideal para a empresa controlar os principais aspectos de desempenho, o cumprimento da lei ambiental, a redução dos impactos ambientais, entre outros.\nCom o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word.\nPensando nisso a VG Resíduos desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão.\nOs acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nOs benefícios em ter um software da VG Resíduos para ser sustentável são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento das leis ambientais: com o software a empresa consegue implantar as diretrizes das leis ambientais, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos; facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: o software permite manter um histórico sobre os processos produtivos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos, por exemplo, com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos; padroniza a comunicação com fornecedores: a VG Resíduos conta com uma plataforma em que você encontra fornecedores aptos. Com a plataforma é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Além disso, com o software de gestão é possível monitorar todos os documentos que os fornecedores devem emitir e possuir, incluindo licenças ambientais; minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através do software é feito o controle completo da documentação e licenças evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental; otimiza a elaboração de relatórios ambientais: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único. Portanto, o Decreto 6.514/08 dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente e estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações. Em abril de 2019, este decreto sofreu algumas mudanças com a publicação do Decreto nº 9.760.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/decreto-6514-08/images/FOTO_2.jpg","date":"20 Maio","description":"O Decreto 6.514/08 dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente. Saiba mais!","id":157,"readingTime":8,"tag":"meio ambiente ; crime ambiental ; gestao de residuos ; residuos solidos","title":"Decreto 6.514/08: quais as mudanças nas multas ambientais no país?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/decreto-6514-08/"},{"content":"\r\r\rO Sistema Estadual de Gerenciamento Online de Resíduos Sólidos – SIGOR é uma ferramenta de gestão de resíduos exclusiva do estado de São Paulo. O seu objetivo é auxiliar o monitoramento da gestão dos resíduos sólidos desde sua geração até sua destinação final, incluindo o transporte e destinações intermediárias.\nO módulo SIGOR – Construção Civil agiliza a emissão de dados e o controle de documentação em todas as etapas de gestão dos resíduos da construção civil.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é SIGOR para que serve o Módulo SIGOR – Construção Civil como acessar o SIGOR – Construção Civil Neste artigo entenderemos melhor para que serve e como é feito o cadastro no Módulo SIGOR – Construção Civil. Confira!\n\r\r O que é SIGOR? \r\rO Sistema Estadual de Gerenciamento Online de Resíduos Sólidos – SIGOR foi instituído em 05 de junho de 2014 através do Decreto Estadual nº 60.520, como sendo uma ferramenta para a gestão de resíduos dentro do Estado de São Paulo.\nO SIGOR tem dois objetivos:\n auxiliar o monitoramento da gestão dos resíduos sólidos desde sua geração até sua destinação final, incluindo o transporte e destinações intermediárias; auxiliar no gerenciamento das informações referentes aos fluxos de resíduos sólidos no Estado de São Paulo. Além disso, o SIGOR possibilitará o registro, o controle e o acesso às informações do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, do Sistema Declaratório Anual e do Inventário Estadual de Resíduos.\nO SIGOR será organizado por módulos de acordo com as categorias dos resíduos sólidos:\nresíduos urbanos: os provenientes de residências, estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços, da varrição, de podas e da limpeza de vias, logradouros públicos e sistemas de drenagem urbana passíveis de contratação ou delegação a particular, nos termos de lei municipal;\nresíduos industriais: os provenientes de atividades de pesquisa e de transformação de matérias-primas e substâncias orgânicas ou inorgânicas em novos produtos, por processos específicos, bem como os provenientes das atividades de mineração e extração, de montagem e manipulação de produtos acabados e aqueles gerados em áreas de utilidade, apoio, depósito e de administração das indústrias e similares, inclusive resíduos provenientes de Estações de Tratamento de Água - ETAs e Estações de Tratamento de Esgoto - ETEs;\nresíduos de serviços de saúde: os provenientes de qualquer unidade que execute atividades de natureza médico-assistencial humana ou animal; os provenientes de centros de pesquisa, desenvolvimento ou experimentação na área de farmacologia e saúde; medicamentos e imunoterápicos vencidos ou deteriorados; os provenientes de necrotérios, funerárias e serviços de medicina legal; e os provenientes de barreiras sanitárias;\nresíduos de atividades rurais: os provenientes da atividade agropecuária, inclusive os resíduos dos insumos utilizados;\nresíduos provenientes de portos, aeroportos, terminais rodoviários, e ferroviários, postos de fronteira e estruturas similares: os resíduos sólidos de qualquer natureza provenientes de embarcação, aeronave ou meios de transporte terrestre, incluindo os produzidos nas atividades de operação e manutenção, os associados às cargas e aqueles gerados nas instalações físicas ou áreas desses locais;\nresíduos da construção civil: provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras, compensados, forros e argamassas, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações e fiação elétrica, comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha.\nSendo o módulo de resíduos da construção civil o primeiro a ser criado.\nPara que serve o Módulo SIGOR – Construção Civil? \r\rO Módulo SIGOR – Construção Civil foi o primeiro módulo a ser contemplado no SIGOR.\nAtravés deste módulo, os geradores de resíduos da construção civil podem controlar, elaborar e emitir a documentação em todas as etapas de gestão dos resíduos, desde o Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil – PGR até o Controle de Transporte de Resíduos – CTR. Esses documentos serão emitidos em tempo real.\nAinda, poderão escolher o transportador e o destinador, desburocratizando e eliminando possíveis irregularidades que ocorram nesse processo.\nO SIGOR – Construção Civil é um instrumento de gestão integrada e compartilhada de resíduos sólidos, visando à proteção e à recuperação da qualidade do meio ambiente.\nO sistema é online e tem como princípio básico o controle da quantidade de resíduos gerados na construção civil, até o seu destino final.\nO SIGOR – Construção Civil funciona da seguinte forma:\n o gerador deverá preencher o Controle de Transporte de Resíduos – CTR, no SIGOR, indicando o tipo de resíduo, sua quantidade, o transportador e o destinador final;\n o transportador, ao receber o CTR, deverá dar o “aceite” e, só então, poderá retirar o resíduo no gerador e transportá-lo para o destino indicado pelo mesmo;\n o destinador final, ao receber o resíduo, no tipo e quantidade corretos, como discriminado no CTR, dará o “aceite” final.\n Assista no youtube\r\r\r Como acessar o SIGOR – Construção Civil? \r\rPara acessar o SIGOR – Construção Civil o usuário (pessoas físicas e jurídicas) deverá seguir as orientações abaixo:\n entre no site: https://cetesb.sp.gov.br/sigor-mtr/; efetue o cadastro da pessoa usuária no SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO CORPORATIVO; efetue o cadastro do empreendimento (gerador, transportador, destinador) Se o empreendimento já está cadastrado e a pessoa usuária já está nele incluída pelo usuário Administrador, ingresse com email e senha e informe CNPJ/CPF do empreendimento. Como a VG resíduos pode auxiliar a acessar o SIGOR? \r\rA VG Resíduos possui um software para gestão de resíduos totalmente on-line, baseado na PNRS, que contempla todos os processos de gerenciamento de resíduos, desde a geração até a disposição final.\nEssa ferramenta fornece uma solução para que sua empresa realize uma adequada gestão de resíduos, contemplando o gerenciamento de fornecedores, controle e cumprimento das legislações pertinentes, logística reversa e afins. Somado a isso, o software permite que vendedores e compradores de resíduos se cadastrem no Mercado de Resíduos, facilitando a transformação do que era considerado um prejuízo para alguns em um novo nicho de negócios para outros.\nO VG Resíduo facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação, facilitando o comprimento das obrigações legais e, ainda, simplificando toda gestão de emissão dos documentos de gestão de resíduos da construção civil em uma plataforma única.\nSendo assim, concluímos que o SIGOR – Construção Civil é um modulo Sistema Estadual de Gerenciamento Online de Resíduos Sólidos do Estado de São Paulo. E, tem como objetivo agilizar a emissão de dados e o controle de documentação em todas as etapas de gestão dos resíduos da construção civil\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sigor-construcao-civil/images/FOTO_1.jpg","date":"19 Maio","description":"SIGOR tem como objetivo auxiliar o monitoramento da gestão dos resíduos sólidos desde a geração até a destinação final Leia!","id":158,"readingTime":5,"tag":"lei ambiental ; gestao de residuos ; residuos solidos","title":"SIGOR – Construção Civil: para que serve e como é feito o cadastro?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sigor-construcao-civil/"},{"content":"\r\r\rO produto do consumo, popularmente conhecido como lixo, no Brasil ainda é majoritariamente orgânico (restos de alimentos, de jardinagem e madeira), mas os caminhos da economia, processos industriais e novas tecnologias estão modificando os hábitos de consumo, influenciando, dessa forma, na composição de tudo aquilo que é descartado.\nA constituição do lixo, tecnicamente chamado de resíduo, pode ser analisada por meio da gravimetria. Este método quantitativo consiste na separação e pesagem dos materiais por tipologia e o cálculo dos percentuais de cada material em relação ao peso total da amostra.\nTal estudo constitui um instrumento de planejamento da gestão dos resíduos sólidos, de modo que seja possível otimizar a aplicação dos recursos e dimensionar toda a estrutura de logística, destinação e/ou disposição final ambientalmente adequada e programas de educação ambiental.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é a gravimetria de resíduos sólidos?; o que fala a Política Nacional de Resíduos Sólidos?; a gravimetria como um dos instrumentos para elaboração do PGRS; como um software de gestão de resíduos pode auxiliar? \r\r O que é a gravimetria de resíduos sólidos? É uma característica física do resíduo que traduz o percentual de cada componente em relação ao peso total da amostra de lixo analisada. A sua composição mais simplista indica papel/papelão, plástico, vidros, metais, matéria orgânica e outros.\nA determinação da composição gravimétrica pode ser feita da seguinte forma, segundo Monteiro (2001):\n escolher, de acordo com o objetivo que se pretende alcançar, a lista dos componentes que se quer determinar; espalhar o material dos latões sobre uma lona, sobre uma área plana; separar o lixo por cada um dos componentes desejados; classificar como \u0026ldquo;outros\u0026rdquo; qualquer material encontrado que não se enquadre na listagem de componentes pré-selecionada; pesar cada componente separadamente; dividir o peso de cada componente pelo peso total da amostra e calcular a composição gravimétrica em termos percentuais. O que fala a Política Nacional de Resíduos Sólidos? \r\rO plano de resíduos sólidos (PGRS) é um instrumento da PNRS (Lei 12.305/2010) de responsabilidade da União, Estados, Municípios e dos geradores especificados nesta. O diagnóstico da situação atual faz parte do seu conteúdo, sendo assim, faz-se necessário conhecer a composição gravimétrica dos resíduos sólidos urbanos (RSU).\nPara atender a essa demanda a União elaborou o plano nacional (Planares) que esteve em consulta pública de 31/07/2020 a 16/11/2020. A proposta tem início com a análise do cenário atual. Dados do Ministério de Meio Ambiente (2012), indicam que a principal fração dos RSU gerados no País é matéria orgânica (51,4%) seguida da fração seca, aproximadamente 32%. Importante ressaltar que, predominantemente, os orgânicos não são beneficiados, sendo descartados em lixões e/ou aterros.\nAssista no youtube\r\r\r Uma dificuldade evidenciada nesta publicação foi a ausência de padronização metodológica na análise gravimétrica, comprometendo a compilação dos dados pelos estados, prejudicando a comparação e a consolidação de resultados. Por isso, a complexidade de estabelecer a composição em nível nacional e regional.\n\r\rEm Minas Gerais, a título de exemplo, a Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam) enviou, em 2015, um ofício para todos os municípios mineiros solicitando informações da geração per capita, peso específico e composição gravimétrica. A fim de uniformizar as respostas, foi indicada uma metodologia simplificada a ser seguida. Menos da metade dos municípios retornaram com os dados, estes culminaram na publicação “Caracterização gravimétrica dos resíduos sólidos urbanos do Estado de Minas Gerais Volume I – Geração Per capita”.\nNo Rio de Janeiro, os parâmetros utilizados para estimar a gravimetria dos resíduos foram o consumo aparente dos materiais potencialmente recicláveis e a participação de cada um destes na produção de embalagens, conforme Plano Estadual de Resíduos Sólidos.\nAmbas as situações demonstram a discrepância de métodos, enquanto o Estado de Minas Gerais pretendeu dar mais realidade as informações, o Rio de Janeiro optou por estimar os dados. Essa condição vai de encontro com o apontamento da União no Planares.\nA gravimetria como um dos instrumentos para elaboração do PGRS \r\rO diagnóstico situacional compreende a definição da origem, o volume e a caracterização dos resíduos. Em relação a origem, estes podem ser classificados como domiciliares, de limpeza urbana, sólidos urbanos, de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços, dos serviços públicos de saneamento básico, industriais, de serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transportes e de mineração.\nO volume é definido por estimativa, a partir de parâmetros comprovados cientificamente. Quanto a caracterização, os resíduos são classificados quanto a sua periculosidade em perigosos e não perigosos (Classe I ou Classe II, consoante a ABNT NBR 10.004:2004).\nAinda na caracterização, é de suma importância identificar o percentual de cada material em relação ao montante gerado, por meio da gravimetria dos resíduos sólidos, a fim de identificar se as metas de minimização da geração são condizentes com a realidade, se as alternativas de destinação são suficientes e os procedimentos estão adequados.\nComo um software de gestão de resíduos pode auxiliar? \r\rO software da VGR é um sistema integrado de gestão de resíduos que mantém todas as informações em um ambiente único, confiável e interativo. Através deste banco de dados, alimentado pelo usuário, sistematizado e organizado é possível ter informações confiáveis para a elaboração do PGRS.\nO software VGR permite controlar todas as informações, desde a geração até a disposição final e, dessa forma, evitar multas e a perda da licença ambiental. O seu acesso é on-line, permite a geração de inventários anuais automaticamente (IBAMA e CONAMA), a emissão de MTR (Manifesto de Transporte de Resíduos), FDSR (Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos), Ficha de Emergência e outros documentos obrigatórios.\nEm síntese, a gravimetria de resíduos sólidos é importante na administração dos recursos necessário para o gerenciamento da pasta por órgãos públicos e empresas. Através da sua análise é possível dimensionar os serviços coleta de seletiva de forma estratégica, estabelecer metas visando a sua ampliação, estabelecer ou adequar os programas de educação ambiental, dentre outras atividades.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/a-gravimetria-dos-residuos-solidos/images/FOTO_2.jpg","date":"28 Abril","description":"A Gravimetria é uma característica física do resíduo que traduz o percentual de cada componente em relação ao peso total da amostra de lixo analisada ... Saiba mais!","id":159,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; leis gerenciamento de residuos ; classificacao dos residuos","title":"A gravimetria dos resíduos sólidos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/a-gravimetria-dos-residuos-solidos/"},{"content":"\r\r\rO monitoramento de resíduos pretende evitar os passivos ambientais através da caracterização, classificação dos resíduos sólidos e destinação ou disposição final ambientalmente adequada e, consequentemente, atender os requisitos legais aplicáveis aos geradores de resíduos sólidos.\nNum plano mais amplo, o monitoramento tende a otimizar o processo produtivo com a identificação dos pontos de geração de resíduos versus quantidade e posterior análise da atividade, visando a eliminação ou diminuição do desperdício de matéria prima e essa ação, por consequência, aumentará os lucros da empresa.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que diz a lei sobre a gestão de resíduos? Quais são os tipos de resíduos? [Como fazer o controle de geração de resíduos?](#como-fazer-o-controle-de-geração-de- resíduos) O que diz a lei sobre a gestão de resíduos? \r\rA Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei n° 12.305/2010, está fundamentada nos princípios da prevenção e precaução, ou seja, na tomada de ação na certeza ou não dos danos ambientais respectivamente. Nos princípios do poluidor pagador, imputa a responsabilidade ao poluidor por indenizar ou reparar os custos sociais da degradação ambiental, e do protetor recebedor, compensado pela prestação de serviços ambientais.\nAlém de prezar pelo desenvolvimento sustentável, ou seja, compatibilizar desenvolvimento econômico com a preservação da qualidade ambiental. O desenvolvimento sustentável pode ser alcançado através da economia verde que prevê que os processos produtivos contribuam para a conservação do meio ambiente através do uso eficiente dos recursos (OLIVEIRA, 2017).\nAssista no youtube\r\r\r A PNRS tem como objetivo a gestão integrada e o gerenciamento adequado dos resíduos sólidos, ou seja, ações diretas ou indiretas exercidas nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, respeitada a ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.\n\r\rO gerenciamento adequado pode ser satisfeito através da elaboração, a implementação ou operacionalização do plano de resíduos sólidos. Os geradores sujeitos a elaboração deste plano estão relacionados no art. 20 da PNRS, dentre eles: geradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, de resíduos industriais, resíduos de serviços de saúde, resíduos de mineração.\nTal requisito é parte integrante do processo de licenciamento ambiental para atividades ou empreendimentos utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental. Nos empreendimentos e atividades não sujeitos a licenciamento ambiental a aprovação do plano cabe à autoridade municipal competente.\nOutro instrumento da PNRS são os inventários e o sistema declaratório anual de resíduos sólidos. Normalmente cada estado legisla sobre o inventário anual definindo quais empreendimentos estão sujeitos, prazos e como a informação será entregue ao órgão ambiental.\n\r\rNo nível federal, existe a obrigação do preenchimento do Relatório Anual de Atividades (RAPP) para a pessoa física ou jurídica que executam atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos ambientais elencadas na IN IBAMA n°06/2014.\nA maioria das atividades requer o preenchimento de algum formulário sobre resíduos sólidos. As informações quantidade gerada e/ou destinada e a especificação do resíduo (tipo e código) consta nos formulários Anexo F (resíduos sólidos – gerador), Anexo G (resíduos sólidos – destinador) e Anexo H (resíduos sólidos – armazenador).\n\r\r Quais são os tipos de resíduos? A PNRS leva em consideração a origem e a periculosidade a fim de classificar os resíduos. Já a ABNT NBR 10.004/2004 estabelece mais critérios, a saber: identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, constituintes e características, e a comparação desses constituintes com a listagem de resíduos que constam nesta norma.\nApós a caracterização o resíduo poderá ser classificado como perigosos e não perigosos (subdividido em Classe IIA - não inerte e Classe IIB - inerte). Os resíduos perigosos são classificados assim em função das suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas que geram risco à saúde pública ou ao meio ambiente, conforme as características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidade, patogenicidade de acordo com os anexos A e B da NBR 10.0004.\nJá os resíduos classe IIA - não inerte são aqueles que não se enquadram como perigosos ou classe IIB - inerte e que possuem propriedades como biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água. Os inertes são aqueles que quando submetidos a amostragem não apresentam nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor, conforme anexo G da NBR 10.004.\n\r\r Como fazer o controle de geração de resíduos? O controle da geração pode ser realizado por meio de formulário físico, planilha ou, no melhor dos casos, através de um software que considere não somente a geração, mas todo o processo de gerenciamento dos resíduos. Este gerenciamento inclui a qualificação e monitoramento do transportador, armazenador temporário e destinador, a emissão no Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) e a especificação dos locais de geração, caracterização e classificação dos resíduos, locais de acondicionamento e quantificação.\nNesse sentido, a VGR desenvolveu uma solução para assistir a todos os gerenciadores de resíduos. O software VGR auxilia no monitoramento dos resíduos desde a sua geração até a disposição final, num ambiente único, confiável e interativo, visando eliminar multas e a perda da licença ambiental.\n\r\rCom o software VGR seu acesso é on-line e permite a geração de inventários anuais automaticamente (IBAMA e CONAMA), assim como a emissão de MTR, FDSR (Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos), Ficha de Emergência e outros documentos obrigatórios. Todos os prestadores de serviços são cadastrados e geridos neste ambiente que possibilita, por exemplo, o alerta quando do vencimento de licenças e a realização de auditoria documental de forma rápida e dinâmica.\nDado o exposto, nota-se a relevância do monitoramento dos resíduos de forma precisa e organizada tendo em vista que as informações sobre o gerenciamento dos resíduos são utilizadas nos planos, inventários e relatórios. Dessa forma, é possível garantir a prevenção de passivos ambientais e sanções legais para o empreendimento ou atividade.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/monitoramento-de-residuos-importancia-e-obrigacoes-legais/images/FOTO_1.jpg","date":"28 Abril","description":"O monitoramento de resíduos pretende evitar os passivos ambientais através da caracterização, classificação dos resíduos sólidos e destinação ou ... Saiba mais!","id":160,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; leis gerenciamento de residuos ; classificacao dos residuos","title":"Monitoramento de resíduos - Importância e obrigações legais","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/monitoramento-de-residuos-importancia-e-obrigacoes-legais/"},{"content":"\r\r\rO PGIRS é um instrumento da política nacional de resíduos sólidos. Tem a função de organizar as ações de logística, definir as melhores estratégias para o tratamento dos resíduos, levando em consideração a geração per capita e os tipos principais (papel, plástico, metal, vidro e orgânico), os procedimentos, ações de educação ambiental e monitoramento.\nA elaboração dos planos estaduais e municipais é condição essencial para que estes acessem os recursos da União, financiamentos de entidades federais de crédito ou incentivo para a gestão de resíduos.\nDe acordo com o relatório de avaliação do Ministério do Meio Ambiente, elaborado pela Controladoria-Geral da União em julho de 2020 referente os resultados da gestão de 2019, em 2018 houve uma queda de aporte financeiro feito por este Ministério com o intuito de apoiar os Estados a implementar a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que fala a lei 12.305; os planos de resíduos sólidos; conteúdo mínimo da PGIRS; a VGR e o software de gestão. O que fala a Lei 12.305 \r\rA Lei 12.305/2010 dispõe sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos, esta encontra-se baseada em princípios ambientais, dentre os quais prevenção e precaução. Define seus objetivos, destaque para proteção da saúde pública e da qualidade ambiental. E estabelece mecanismos que viabilizam o atingimento de metas.\nUm dos propósitos da referida lei é eliminar os lixões, em detrimento da disposição adequada dos rejeitos (resíduos sólidos que não apresentem outra alternativa) até 2014. Tal prazo não foi alcançado, informações de 2018/2019 mostram que 1493 municípios, distribuídos em todas as regiões do país, depositam os resíduos e/ou rejeitos em lixões.\n\r\rRecentemente, a PNRS foi atualizada, através do novo marco do saneamento (Lei 14.026 /2020), postergado o prazo de ajustamento da disposição final adequada dos rejeitos para 31 de dezembro de 2020 e até 2024 para os municípios que até a data da promulgação da lei tenham elaborado o plano de gestão de resíduos sólidos e que disponham de mecanismos de cobrança que garantam sua sustentabilidade econômico-financeira.\nDados do Sinir (Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos) 2019, demonstra que dos 3712 municípios respondentes do diagnóstico do manejo de resíduos sólidos urbanos, apenas 2014 possuem o referido plano.\n\r\r Os planos de resíduos sólidos A elaboração do Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - PGIRS é de responsabilidade da União, Estados, Municípios e dos geradores especificados na PNRS (art. 20), abrangendo todo o território ou local de realização do serviço ou atividade, no caso dos empreendimentos. Os Estados poderão definir planos setorizados para regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões com a participação dos Municípios envolvidos.\nAssista no youtube\r\r\r Conteúdo mínimo da PGIRS \r\rOs Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos deverão apresentar o seguinte conteúdo mínimo:\n diagnóstico da situação dos resíduos sólidos gerados no respectivo território, contendo a origem, o volume, a caracterização dos resíduos e as formas de destinação e disposição final adotadas;  identificação de áreas favoráveis para disposição final ambientalmente adequada de rejeitos, observado o plano diretor e o zoneamento ambiental, se houver;  identificação das possibilidades de implantação de soluções consorciadas ou compartilhadas com outros Municípios, considerando, nos critérios de economia de escala, a proximidade dos locais estabelecidos e as formas de prevenção dos riscos ambientais;  identificação dos resíduos sólidos e dos geradores sujeitos a plano de gerenciamento ou a sistema de logística reversa;  procedimentos operacionais e especificações mínimas a serem adotados nos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, incluída a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos e observada as diretrizes nacionais para o saneamento básico;  indicadores de desempenho operacional e ambiental dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos;  regras para o transporte e outras etapas do gerenciamento de resíduos sólidos; definição das responsabilidades quanto à sua implementação e operacionalização, incluídas as etapas do plano de gerenciamento de resíduos sólidos;  programas e ações de capacitação técnica voltados para sua implementação e operacionalização;  \r\r programas e ações de educação ambiental que promovam a não geração, a redução, a reutilização e a reciclagem de resíduos sólidos;  programas e ações para a participação dos grupos interessados, em especial das cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda, se houver;  mecanismos para a criação de fontes de negócios, emprego e renda, mediante a valorização dos resíduos sólidos;  sistema de cálculo dos custos da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, bem como a forma de cobrança desses serviços, observada a Lei nº 11.445, de 2007;  metas de redução, reutilização, coleta seletiva e reciclagem, entre outras, com vistas a reduzir a quantidade de rejeitos encaminhados para disposição final ambientalmente adequada;  descrição das formas e dos limites da participação do poder público local na coleta seletiva e na logística reversa e de outras ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;  meios a serem utilizados para o controle e a fiscalização, no âmbito local, da implementação e operacionalização dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos e dos sistemas de logística reversa;  ações preventivas e corretivas a serem praticadas, incluindo programa de monitoramento;  identificação dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos, incluindo áreas contaminadas, e respectivas medidas saneadoras;  periodicidade de sua revisão, observado prioritariamente o período de vigência do plano plurianual municipal. periodicidade de sua revisão, observado o período máximo de 10 (dez) anos. A VGR e o software de gestão \r\rO software VGR é um sistema de gestão automatizado que mantém todas as informações inseridas pelo usuário e permite a geração automática de documentos (inventários anuais, manifesto de transporte de resíduos, etc) em um ambiente único, confiável e interativo, de acordo com a legislação ambiental.\nAssim, o monitoramento do PGIRS torna-se menos complexo. Este documento é fator estruturante de todas as ações voltadas para o correto gerenciamento dos resíduos sólidos. A sua elaboração é condição para a obtenção de recursos necessários para a implantação das ações que visam a gestão dos resíduos, assim como a ampliação do prazo para a instalação de aterros.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/plano-de-gestao-integrada-de-residuos-solidos-pgirs/images/FOTO_4.jpeg","date":"28 Abril","description":"O PGIRS é um instrumento da política nacional de resíduos sólidos. Tem a função de organizar as ações de logística, definir as melhores ... Saiba mais!","id":161,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; leis gerenciamento de residuos ; gerenciamento de residuos","title":"Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – PGIRS","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/plano-de-gestao-integrada-de-residuos-solidos-pgirs/"},{"content":"\r\r\rA pesagem de resíduos é fundamental para o seu gerenciamento já que proporciona indicadores que facilitam observar possibilidades de minimização dos custos por meio de processos de reciclagem e segregação adequada na fonte, elaboração de estratégias para minimizar a geração, dimensionar o tipo de tratamento e os espaços físicos para o manejo, a coleta e o tipo de transporte.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n para que serve a pesagem de resíduos como é feito a pesagem de resíduos quais documentos legais precisam da pesagem dos resíduos como ter controle sobre a pesagem de resíduos Neste artigo entenderemos qual a importância da pesagem de resíduos. Confira!\n\r\r Para que serve a pesagem de resíduos? \r\rA pesagem de resíduos serve para:\n identificar possibilidades de minimizar a sua geração através da reciclagem de alguns de seus componentes; diminuir a sua geração através de estratégias de controle do processo produtivo; identificar inadequações quanto à segregação na fonte; dimensionar espaços físicos para o manejo de diferentes tipos de resíduos; dimensionar as decisões sobre alternativas técnicas a serem utilizadas para o tratamento; selecionar os equipamentos e dispositivos mais adequados ao manejo e disposição desses resíduos. Em suma, através da pesagem é possível monitorar o sistema de gestão ambiental das empresas, verificar os problemas decorrentes do manejo dos resíduos, fomentar programas de educação ambiental para redução da geração, diminuir riscos à saúde e controlar os impactos ambientais.\nComo é feita a pesagem de resíduos? A pesagem de resíduos consiste na quantificação da quantidade de resíduos gerados em determinada empresa.\nO ato de pesar é de medir o valor da massa de um corpo usando o seu peso como referência. Tecnicamente, a precisão da pesagem é definida pela diferença entre o valor da massa indicado (pelo instrumento usado para medida) e o seu valor real.\nA pesagem é feita em balanças analíticas ou através de estimativas pelo dimensionamento dos dispositivos de coleta e armazenamento dos resíduos. Esse método de pesagem baseado nos volumes de resíduos coletados é denominado \u0026ldquo;cubagem\u0026rdquo;.\nNo método da \u0026ldquo;cubagem\u0026rdquo;, deve-se utilizar um recipiente padrão, por exemplo, uma caçamba, com capacidade conhecida, para o qual deve ser transferido todo o resíduo recolhido. Portanto, a quantidade de resíduos gerados, ou seja, o peso é determinado quando a capacidade do recipiente é atingida.\nAssista no youtube\r\r\r Quais documentos legais precisam da pesagem dos resíduos? \r\rO peso dos resíduos é um dos instrumentos para elaboração do PGRS.\nA elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é determinada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da lei nº 12.305/2010 seção V art. 20 ao 24.\nO Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é um documento que identifica o tipo e a quantidade dos resíduos gerados, também, indica as práticas ambientalmente corretas para o manejo, acondicionamento, transporte, transbordo, tratamento, reciclagem, destinação e disposição final.\nPara elaborar o PGRS são definidos medidas e procedimentos para o correto manejo e gerenciamento dos resíduos, os quais quando aplicados, têm como consequência a minimização dos impactos ambientais.\nO peso é utilizado também para emissão do MTR.\nA emissão do MTR é importante para que os órgãos ambientais conheçam e monitorem a destinação do resíduo gerado e tratado. Além disso, controla a forma adequada do transporte entre gerador e receptor e o encaminhamento para locais licenciados.\nO MTR é um documento que contém a descrição da carga a ser transportada, bem como os dados do gerador dos resíduos, do transportador e do receptor responsável pelo tratamento e destinação final.\nO objetivo desse documento é transmitir informações importantes que irão promover o monitoramento da destinação do resíduo gerado e também o seu transporte. Com isso, evitar que os resíduos sejam encaminhados para locais que não sejam licenciados.\nA obrigatoriedade pela emissão do documento é exclusiva do gerador sujeito à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conforme disposto no art. 20 da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010.\nO documento deve ser emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - SINIR.\nOutro documento legal que precisa da pesagem dos resíduos é o Inventário.\nO inventário de resíduos sólidos, conforme definido na Portaria nº 280, de 29 de junho de 2020, é o conjunto de informações sobre a geração, tipologia, armazenamento, transporte e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos gerados no país e declarada no MTR.\nAs informações constatadas no Inventário de Resíduos, ou seja, o diagnóstico da situação de resíduos sólidos no país serão disponibilizadas periodicamente no SINIR.\nBem antes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, o inventário de resíduos foi instituído pela Resolução CONAMA 313 de 29 de outubro de 2002.\nO inventário se tornou um importante instrumento de gestão que embasa a política de gestão de resíduos por meio da quantificação e diagnóstico de informações de uma empresa sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados.\nEste instrumento dá suporte ao Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) e aos Programas Estaduais. Ele foi criado visando à normalização e legalização dos processos industriais por meio de registro das informações acerca dos resíduos gerados pelas indústrias, evitando assim desvios e irregularidades, como despejo de esgoto fora dos padrões de enquadramento em corpos d’água, disposição de resíduos em locais inadequados e demais ações que culminam na poluição ambiental.\nComo ter controle sobre a pesagem de resíduos? \r\rCom a VGR a empresa consegue controlar a pesagem de resíduos de forma fácil e automatizada. Tudo isso, através de uma plataforma desenvolvida exclusivamente para gestão de resíduos.\nO software da VGR armazena todos os dados de pesagem de resíduos. Através dos dados, o sistema coleta automaticamente todas as informações e registros, bem como os dados dos transportadores e destinadores dos resíduos para emissão dos documentos e relatórios citados acima.\nO gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nA plataforma integra a geração automática obrigatória com os órgãos ambientais, inclusive para afastar as sanções ambientais.\nPortanto, a pesagem de resíduos é fundamental para uma gestão eficiente dos resíduos gerados nos processos industriais. Através da pesagem é possível dimensionar os dispositivos e equipamentos de coleta, tratamento e transporte. Bem como elaborar estratégias para minimização da geração e redução através da reciclagem.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/pesagem-de-residuos/images/FOTO_1.jpg","date":"6 Abril","description":"\tA pesagem de resíduos é fundamental para o seu gerenciamento já que proporciona indicadores que facilitam observar possibilidades de minimização dos custos. Saiba mais!","id":162,"readingTime":5,"tag":"pesagem de resíduos ; gestao de residuos ; residuos solidos","title":"Qual a importância da pesagem de resíduos no seu gerenciamento?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/pesagem-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rVocê sabe a diferença entre poluidor-pagador e protetor-recebedor? Esses termos são princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei 12.305/10, inseridos no contexto de preocupação com o meio ambiente.\nO poluidor-pagador significa, portanto, que o poluidor tem a obrigação de arcar com os custos da reparação do dano causado ao meio ambiente por ele. Já o principio protetor-recebedor significa que aquele que protege o meio ambiente através de um serviço ambiental prestado tem o direito de ser compensado financeiramente.\nNeste artigo entenderemos melhor sobre esses princípios. Confira!\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n princípios e objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos entenda os termos poluidor-pagador e protetor-recebedor como é realizado o pagamento dos valores gerados pelo poluidor-pagador a ISO 14001 e a questão do poluidor-pagador como um software de gestão de resíduos pode auxiliar as empresas cumprir os princípios da PNRS \r\r Princípios e objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos Vale destacar aqui o artigo da Política Nacional dos Resíduos Sólidos que aborda os tópicos princípios e objetivos e aponta os termos: poluidor-pagador e protetor-recebedor.\nArt. 6o São princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos:\nI - a prevenção e a precaução;\nII - o poluidor-pagador e o protetor-recebedor;\nIII - a visão sistêmica, na gestão dos resíduos sólidos, que considere as variáveis ambiental, social, cultural, econômica, tecnológica e de saúde pública;\nIV - o desenvolvimento sustentável;\nV - a ecoeficiência, mediante a compatibilização entre o fornecimento, a preços competitivos, de bens e serviços qualificados que satisfaçam as necessidades humanas e tragam qualidade de vida e a redução do impacto ambiental e do consumo de recursos naturais a um nível, no mínimo, equivalente à capacidade de sustentação estimada do planeta;\nVI - a cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial e demais segmentos da sociedade;\nVII - a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;\nVIII - o reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania;\nIX - o respeito às diversidades locais e regionais;\nX - o direito da sociedade à informação e ao controle social;\nXI - a razoabilidade e a proporcionalidade.\nPercebe-se que, inicialmente, os princípios do Direito Ambiental de prevenção, precaução, poluidor-pagador e protetor-recebedor se destacam. Em seguida são apresentados os demais que fazem referência, de um modo geral, ao sistema de gestão dos resíduos sólidos e ao desenvolvimento sustentável. Em suma, as atividades listadas visam promover a qualidade de vida e a redução do impacto ambiental e do consumo de recursos naturais.\nAssista no youtube\r\r\r Da mesma forma que os princípios, os objetivos da PNRS estão dispostos no capítulo II da lei. Ao todo, 15 objetivos são apresentados por meio do artigo 7º, a constar:\nI - proteção da saúde pública e da qualidade ambiental;\nII - não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; III - estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços;\nIV - adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais;\nV - redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos;\nVI - incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados;\nVII - gestão integrada de resíduos sólidos;\nVIII - articulação entre as diferentes esferas do poder público, e destas com o setor empresarial, com vistas à cooperação técnica e financeira para a gestão integrada de resíduos sólidos;\nIX - capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos;\nX - regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, com adoção de mecanismos gerenciais e econômicos que assegurem a recuperação dos custos dos serviços prestados, como forma de garantir sua sustentabilidade operacional e financeira, observada a Lei nº 11.445, de 2007;\nXI - prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para: a) produtos reciclados e recicláveis; b) bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis;\nXII - integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;\nXIII - estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto;\nXIV - incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o aproveitamento energético;\nXV - estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável. Observa-se que, em primeiro lugar, é citado a proteção da saúde pública e da qualidade ambiental. Tal afirmativa se torna ainda mais relevante considerando o contexto em que a PNRS foi criada, com grande quantidade de resíduos e rejeitos sendo destinados em locais impróprios, contribuindo, consequentemente, com impactos significativos sobre os recursos naturais e sobre a saúde das pessoas.\nEntenda os termos poluidor-pagador e protetor-recebedor \r\rA base do poluidor-pagador é um princípio normativo de caráter econômico, tendo em vista que imputa ao poluidor os custos relacionados a uma atividade poluente. Portanto, o princípio de poluidor-pagador consiste na obrigação do poluidor de arcar com os custos da reparação do dano por ele causado ao meio ambiente.\nO princípio do protetor-recebedor, inaugurada na legislação ambiental, estabelece uma lógica inversa ao princípio do poluidor-pagador. Esse princípio, introduzido na legislação ambiental, propõe a ideia central de remunerar todo aquele que, de uma forma ou de outra, deixou de explorar os recursos naturais que eram seus, em benefício do meio ambiente e da coletividade, ou que tenha promovido alguma coisa com o propósito socioambiental.\nEste princípio poderá servir para remunerar como, por exemplo, àquelas pessoas que preservaram voluntariamente uma floresta, ou até mesmo mantiveram intactas suas reservas legais ou áreas de preservação permanente.\nÉ de conhecimento que, tais iniciativas contribuem para minimizar o aquecimento global. Então, nada mais justo que remunerar diretamente essas pessoas pelos serviços prestados para a proteção dos recursos minerais, evitando a exploração dentro do possível.\n\r\r Como é realizado o pagamento dos valores gerados pelo poluidor- pagador? De acordo com o art. 3°, inciso IV, da Lei 6.938/81: poluidor: “é a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável direta ou indiretamente por atividades causadoras de degradação ambiental.”.\nTambém, no art. 225 da Constituição Federal, fornece subsídios para a definição de quem pode figurar como passivo em uma demanda ambiental. Ao expressar que “é dever do Poder Público e da coletividade preservar e defender o meio ambiente”, então conclui-se que tanto a coletividade quanto o poder público são considerados como poluidores.\nVejamos: se a poluição for desencadeada por uma atividade produtiva, a produção pode voltar-se tanto para o consumo, quanto para o mercado. Então se verifica o poluidor direto, e também o poluidor direto e indireto.\nAfinal, quem é o poluidor indireto? É aquele que se beneficia da atividade poluente, consumindo o produto que é proveniente de um processo classificado como, ou quem cria os elementos necessários para que a poluição ocorra, permitindo que o bem a ser consumido seja poluente.\nNesse sentido, a utilização inadequada dos bens por parte dos consumidores ou sua utilização além dos limites fixados pela legislação não pode ser desconsiderado pelos operadores do direito e nem pela legislação ambiental, sob pena de obstar a aplicação do princípio do Poluidor Pagador.\nEm algumas ocasiões, há mais de uma fonte de agentes poluidores, dificultando assim a definição do responsável pelo dano. Mas pela lei, os poluidores que devem pagar são os que contribuíram direta e indiretamente com o dano ambiental.\nUma vez determinado quem é o poluidor, é preciso determinar quais são os custos a serem pagos. Se identificarmos o princípio do Poluidor-Pagador simplesmente com o da responsabilização, o poluidor suportará apenas o valor indenizatório a ser pago aos atingidos pela atividade poluente.\nNo entanto, a legislação ambiental impõe ao causador do dano ambiental, o dever de corrigir, recuperar e/ou eliminar os efeitos negativos para o meio ambiente. Portanto, o poluidor suporta tanto os custos necessários para a prevenção e reparação dos danos ambientais, quanto para a redução dos efeitos negativos da ação lesiva ao meio ambiente.\nPor fim, o Principio do Poluidor-Pagador não visa autorizar o direito de poluir, pelo contrário, ele tem uma vocação preventiva e também uma vocação repressiva, para evitar que o dano ao meio ambiente fique sem reparação. Além do que, a política ambiental deve estar voltada para a ação preventiva para o momento anterior à da consumação; que diante da pouca eficácia da reparação, quase sempre incerta e excessivamente onerosa.\nA ISO 14001 e a questão do poluidor-pagador \r\rA questão ambiental é o tema central da ISO 14001. A norma enfatiza que a responsabilidade ambiental é um pré-requisito para a sobrevivência das espécies da fauna, flora e o meio ambiente em geral.\nA ISO 14001 indica ferramentas pertinentes a cada organização: como avaliação do desempenho ambiental, quantificação e relato de emissões de gases do efeito estufa, avaliação do ciclo de vida, rotulagem ambiental, dentre outros. São mais de 30 normatizações e guias que compõem a série ISO 14001.\nA ISO 14001 recomenda também que as organizações respeitem e promovam os seguintes princípios ambientais:\n poluidor pagador: recomenda-se que as organizações arquem com os custos da poluição causada por suas atividades, de acordo com a extensão do impacto ambiental na sociedade e a ação corretiva exigida, ou na medida em que a poluição ultrapassa um nível considerado aceitável pela legislação. Para tanto, as organizações deveriam se esforçar para internalizar o custo da poluição e quantificar os benefícios econômicos de prevenir a poluição, em vez de mitigar seus impactos0\n Gerenciamento dos resíduos sólidos: aqui recomenda-se a implantação do Gerenciamento dos Resíduos Sólidos, para evitar, reduzir os resíduos gerados por suas atividades. E também a conscientização de todos da empresa.\n Como um software de gestão de resíduos pode auxiliar as empresas cumprir os princípios da PNRS? Conforme citado anteriormente, a PNRS prevê inúmeros compromissos a serem firmados.\nPara cumprir com esse compromisso, dispor de ferramentas de gestão ambiental se faz extremamente importante. Nesse sentido, o software VG Resíduos se apresenta como um sistema integrado de gestão de resíduos que pode auxiliar a sua empresa, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável.\nCom isso, elimina-se a possibilidade de multas e perda de licença ambiental, já que a legislação ambiental será cumprida. Ademais, a empresa terá a oportunidade de melhorar diversos processos que envolvem resíduos e rejeitos, o que pode ser convertido em economias com a coleta e ganho de eficiência em etapas específicas da cadeia produtiva.\nPortanto, conclui-se, que o termo poluidor-pagador consiste na obrigação do poluidor de arcar com os custos da reparação do dano causado ao meio ambiente por ele. Já o principio protetor-recebedor significa que aquele que protege o meio ambiente através de um serviço ambiental prestado tem o direito de ser compensado financeiramente.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/voce-sabe-o-que-significa-poluidor-pagador-e-protetor-recebedor/images/FOTO_2.jpg","date":"5 Abril","description":"Esses termos são princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei 12.305/10, inseridos no... Saiba mais!","id":163,"readingTime":8,"tag":"impactos ambientais ; lei pnrs ; multas ambientais","title":"Você sabe o que significa poluidor-pagador e protetor-recebedor?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/voce-sabe-o-que-significa-poluidor-pagador-e-protetor-recebedor/"},{"content":"\r\r\rA geração de resíduos causa muito preocupação, já que praticamente todas as atividades econômicas geram algum tipo de resíduo em suas atividades. O controle de geração de resíduos envolve o mapeamento dos processos de uma empresa, a análise dos resíduos gerados por fonte geradora, como também a destinação dada a eles. Nesse sentido, vejamos algumas práticas relevantes no controle de geração de resíduos sólidos neste artigo.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n importância do controle de geração de resíduos lei PNRS – controle de geração de resíduos práticas de controle de geração de resíduos A importância do controle de geração de resíduos A quantidade expressiva da geração de resíduos provocada por empresas e residências já é um problema de longa data. Vale ressaltar que a construção civil, embora seja uma das áreas essenciais para o crescimento saudável da economia, é um dos setores que mais produz resíduos sólidos, intensificando ainda mais a dificuldade no controle de geração de resíduos.\nA problemática envolve tanto a destinação correta dos resíduos quanto a reutilização eficiente dos materiais que muitas vezes são considerados “lixo”. Segundo dados de 2008 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, 99,96% das cidades brasileiras têm serviços de manejo de Resíduos Sólidos, mas 50,75% deles dispõem os resíduos em vazadouros.\nDeste total 22,54% em aterros controlados; 27,68% em aterros sanitários. Esses mesmos dados apontam que 3,79% dos municípios têm unidade de compostagem de resíduos orgânicos; 11,56% têm unidade de triagem de resíduos recicláveis; e 0,61% têm unidade de tratamento por incineração.\nOs dados comprovam a necessidade de políticas e incentivos no controle de geração de resíduos, lembrando que os materiais podem ser abrigo para animais transmissores de doenças, causas de mau cheiro e degradação do meio ambiente.\nO controle de geração de resíduos nas empresas traz vários benefícios. Dentre tantas vantagens as mais relevantes são:\n redução no custo de coleta, transporte e destinação em local apropriado; aumento do lucro, pois reutilizando ou reciclando os resíduos a empresa consegue gerar receita no mercado de compra e venda de resíduos. O produto da empresa passará a ter uma imagem vinculada à responsabilidade socioambiental, possibilitando destaque entre seus concorrentes. Especialmente se for um produto de exportação; não sofrer penalidades pela legislação vigente, em decorrência de não conformidades relacionadas a gestão de resíduos ineficiente; redução de riscos de acidentes industriais devido ao acúmulo de resíduos. Reduzindo com isso todas as implicações legais e financeiras em decorrência desses acidentes. Lei PNRS – controle de geração de resíduos \r\rPensando na fiscalização e no incentivo a práticas de controle de geração de resíduos, foi regulamentada a lei nº 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A lei traz instrumentos relevantes para permitir o avanço necessário ao Brasil no enfrentamento dos principais problemas ambientais, sociais e econômicos gerados pelo manejo inadequado dos resíduos sólidos.\nAssista no youtube\r\r\r Com a lei, foram instituídas responsabilidades tanto dos geradores de resíduos quanto para a sociedade, na tentativa de que durante todo o ciclo do produto haja soluções de reciclagem e reaproveitamento do material.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos influencia bastante no controle de geração de resíduos de um negócio. Através da PNRS, as empresas devem buscar a redução na geração de resíduos, o aumento da reciclagem e reutilização e a destinação ambientalmente adequada. Além disso, deve propor a prática de hábitos de consumo sustentável.\nA PNRS também influencia no negócio ao dar valor econômico ao resíduo. O resíduo sólido não é mais visto como algo sem utilidade, agora é visto como algo rentável e que promove a socialização e a cidadania. Além disso, sendo também, um gerador de trabalho e renda.\n\r\r Práticas de controle de geração de resíduos:* Conheça as melhores práticas no controle de geração de resíduos:\nGerenciamento de resíduos Uma das ações aconselhadas principalmente no setor industrial é que haja o gerenciamento adequado dos resíduos. Antes de saber o que fazer com o material, é importante que ele seja separado e organizado da forma como a lei e as boas práticas sugerem.\nA gestão de resíduos consiste em um conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos. Entre as ações estão o controle desde a geração, o acondicionamento, a coleta, o tratamento e a disposição final.\nTodo gerador de resíduos deve gerenciar corretamente os resíduos gerados, devendo promover meios de minimizar a geração, maximizar o reaproveitamento e a reciclagem e dar a destinação final ambientalmente correta a eles.\nA organização que não realizar o gerenciamento estará cometendo crime ambiental, com pena de reclusão de um a cinco anos.\nA geradora pode terceirizar algumas etapas do processo de gestão, como o transporte e o tratamento. Contudo, cabe a ela realizar uma gestão eficaz sobre seus fornecedores.\nA empresa deverá procurar soluções ambientalmente corretas, para isso existem algumas organizações como a VG Resíduos que a partir de ferramentas inteligentes proporcionam ações práticas de controle e gestão dos resíduos.\nO mercado de resíduos, ferramenta desenvolvida pela VG Resíduos, é um dos exemplos de mecanismos que promove o encontro entre tratadores e geradores de resíduos. A partir da plataforma empresas que geram resíduos podem comercializar com outras organizações que fazem a compra destes mesmos resíduos, tornando assim o que era prejuízo uma solução lucrativa.\nRedução da produção de resíduos \r\rMais importante que gerir os resíduos sólidos de maneira apropriada é a redução da produção dos resíduos. Quanto menos as empresas geram, menos possibilidades há de degradação do meio ambiente. A atitude de diminuir os resíduos também pode ser uma forma de redução de gastos e economia e controle de geração.\nQuanto à análise dos processos e de cada uma das etapas é realizada com eficiência, nota-se vários materiais que podem ser reduzidos ou alterados para outros produtos de menor valor ou com menos potencial de agressão à natureza.\nÉ importante que a empresa atente-se para algumas perguntas na elaboração do plano de redução da produção de resíduos sólidos:\n realmente preciso de toda essa quantidade de material? é possível fazer o mesmo trabalho utilizando menos? quais métodos posso adotar para reduzir a geração e resíduos? existem materiais que agridem menos o meio ambiente que posso substituir na minha produção? quais soluções outras empresas semelhantes a minha estão adotando para diminuir a geração de materiais? há produtos que podem retornar novamente à cadeia de produção, reduzindo a quantidade de resíduos sólidos? \r\r Pensar em estratégias para diminuir a quantidade de resíduos sólidos deve ser parte da conduta da empresa visando à conformidade ambiental, a consciência ambiental e formas de economizar os gastos do negócio.\n3 Rs – boa prática no controle de geração de resíduos sólidos As práticas que envolvem os 3R’s da (Reduzir, Reutilizar e Reciclar) são essenciais para o comportamento sustentável de qualquer organização consciente.\nComo mencionado anteriormente, a atitude de Reduzir deve ser um hábito das empresas e podem ser conduzidas a partir de questionamentos e planejamento estruturado.\nEm relação ao ato de reutilizar é impedir que produtos ou materiais que ainda podem ser utilizados na linha de produção ou de alguma maneira eficiente na empresa deixem de ir para o lixo.\nA reutilização é também outro método inteligente para redução de gastos e economia no orçamento. Nesse sentido, se dá a importância de se conhecer muito bem cada uma das fases de produção da empresa.\nJá o processo de reciclagem é um método de tornar o resíduo útil novamente. Existem alguns métodos muito interessantes de reaproveitamento de resíduos orgânicos como a compostagem que pode transformar os resíduos em adubo** utilizados na agricultura, a biodigestão anaeróbica que proporciona a produção de combustíveis entre outras. No artigo** “Conheça métodos eficientes de reaproveitamento de resíduos orgânicos”, você confere cada um dos detalhes.\nHá também o conceito da economia circular. Uma proposta bastante moderna que procura criar meios para reproduzir a mesma ação da natureza em aproveitar 100% de tudo que é gerado. É uma ideia de tornar a cadeia cíclica onde todos os resíduos são aproveitados e novamente inseridos na produção. Nesse pensamento, nada se perde, mas é reciclado na capacidade máxima de utilização.\nColeta Seletiva A separação e destinação correta dos resíduos também é uma prática interessante para evitar que os materiais sejam descartados de maneira incorreta ou transformados em lixo.\nUma norma que além de incentivar a coleta seletiva, proporciona requisitos de adequação perante as leis ambientais entre outras ações relacionadas ao sistema de gestão ambiental é a ISO 14001 2015.\nReconhecida internacionalmente, a norma proporciona uma série de benefícios para tornar a empresa sustentável e lucrativa, além de trazer os requisitos para a criação do sistema de gestão ambiental padrão internacional.\nEm relação coleta de resíduos, há um projeto desenvolvido pelo Governo Federal que pode ser reproduzido pelas organizações conhecidos como Coleta Solidária. A proposta prevê ações socioambientais voltadas para os catadores de materiais recicláveis.\nA ideia é construir uma cultura institucional para um novo modelo de gestão dos resíduos, somada aos princípios e metas da Agenda Ambiental da Administração Pública Federal.\nA Coleta Seletiva Solidária institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis.\nAlém de terem um importante papel na economia, os catadores de materiais recicláveis configuram-se como agentes de transformação ambiental e sua ação minimiza o quantitativo de lixo a ser coletado e destinado pelas municipalidades, ampliando a vida útil dos aterros sanitários. Esses trabalhadores são, ao mesmo tempo, geradores de bens e de serviços, impulsionando o setor econômico da reciclagem.\nTer um software de gestão de resíduos Para melhorar seu controle de geração de resíduos dentro das organizações, o uso de softwares pode ser o ideal. Com eles é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word. Com o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online.\nO uso da tecnologia digital pelas empresas para melhorar a sua gestão de resíduos surge como uma grande aliada.\nAs empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo.\nA plataforma propicia o controle total da gestão de resíduos, com todas as informações em um ambiente único e confiável. Além disso, gera documentos automaticamente (MTR*, FDSR, Ficha de Emergência etc.), ajuda a promover destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n{\u0026lt; cta src=\u0026quot;/img/ctas/CTA-Gestao2.png\u0026quot; url=\u0026ldquo;https://www.vgresiduos.com.br/gerenciamento-de-residuos/\u0026quot; alt=\u0026ldquo;Gerenciamento de resíduos\u0026rdquo;\u0026gt;}}\n","coverImage":"/blog/veja-as-melhores-praticas-no-controle-de-geracao-de-residuos/images/FOTO_2.jpg","date":"3 Abril","description":"A geração de resíduos causa muito preocupação, já que praticamente todas as atividades econômicas... Saiba mais!","id":164,"readingTime":8,"tag":"gerenciamento de residuos ; lei pnrs ; sistema de gestao de residuos","title":"Veja as melhores práticas no controle de geração de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/veja-as-melhores-praticas-no-controle-de-geracao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rAs leis aplicáveis aos resíduos sólidos dos serviços de saúde inicialmente são as Resoluções RDC nº 306/04 da ANVISA e a resolução nº 358/05 do CONAMA. O objetivo destas legislações é regulamentar o gerenciamento de resíduos de serviço de saúde e o seu tratamento e disposição final ambientalmente adequada.\nConforme a NBR 12.808, os resíduos dos serviços de saúde ou hospitalares são os produzidos pelas atividades de unidades de serviços de saúde (hospitais, ambulatórios, postos de saúde, etc.).\nPortanto, os resíduos de saúde são: hospitais, clínicas, laboratórios, farmácias, clínicas veterinárias, postos de saúde, entre outros. Podendo ser constituídos de: agulhas, seringas, gazes, bandagens, algodões, órgãos e tecidos removidos, meios de culturas, animais usados em testes, sangue coagulado, luvas descartáveis, filmes radiológicos, entre outros.\nNeste artigo abordaremos sobre o que a lei diz sobre os resíduos dos serviços de saúde. Acompanhe!\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n quais são os resíduos dos serviços de saúde normas e leis aplicáveis aos resíduos de serviços de saúde demais resoluções do CONAMA sobre resíduos dos serviços de saúde a importância da ANVISA na gestão dos resíduos dos serviços de saúde gerenciamento dos resíduos dos serviços de saúde \r\r Quais são os resíduos dos serviços de saúde? São considerados resíduos dos serviços de saúde os materiais descartados por farmácias, hospitais, clínicas, postos de saúde, estúdios de tatuagem, laboratórios de análises clínicas e demais organizações que produzem quaisquer tipos de resíduos contendo secreções ou contaminações com restos cirúrgicos de humanos ou animais.\nDe acordo com a RDC ANVISA no 306/04 e Resolução CONAMA no 358/05, os resíduos de saúde são classificados em cinco grupos. São eles:\nGrupo A - engloba os componentes com possível presença de agentes biológicos que podem apresentar risco de infecção. Exemplos: placas e lâminas de laboratório, carcaças, peças anatômicas (membros), tecidos, bolsas transfusionais contendo sangue, dentre outras.\nGrupo B - contém substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Exemplos: medicamentos, reagentes de laboratório, resíduos contendo metais pesados, dentre outros.\nGrupo C - quaisquer materiais que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, como, por exemplo, serviços de medicina nuclear e radioterapia etc..\nGrupo D - não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Exemplos: sobras de alimentos e do preparo de alimentos, resíduos das áreas administrativas etc..\nGrupo E - materiais perfurocortante ou escarificantes, tais como lâminas de barbear, agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas, espátulas e outros similares.\nEsses resíduos são gerados em:\n serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo; laboratórios analíticos de produtos para a saúde; necrotérios; funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento; serviços de medicina legal; drogarias e farmácias inclusive as de manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na área da saúde; centro de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos; importadores, distribuidores produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços de tatuagem; outros similares. Normas e leis aplicáveis aos resíduos de serviços de saúde \r\rAbaixo listamos a legislação aplicável aos resíduos de serviços de saúde:\n Instrução Normativa n.º 13/2012: publica a Lista Brasileira de Resíduos Sólidos; Resolução RDC/ANVISA nº 306/ 2004: dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde; Resolução CONAMA nº 358/2005: dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências; ABNT NBR 12807/2013 - Resíduos de serviços de saúde – Terminologia: define os termos empregados em relação aos resíduos de serviços de saúde; ABNT NBR 12809:2013 - Resíduos de serviços de saúde - Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde intraestabelecimento: estabelece os procedimentos necessários ao gerenciamento intraestabelecimento de resíduos de serviços de saúde; ABNT NBR 12808/16 Resíduos de serviços de saúde — Classificação: classifica os resíduos de serviços de saúde quanto aos riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que tenham gerenciamento adequado; ABNT NBR 12810:2016 - Resíduos de serviços de saúde - Gerenciamento extraestabelecimento – Requisitos: estabelece requisitos para o gerenciamento extraestabelecimento de resíduos de serviços de saúde; ABNT NBR 13853:1997 - Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes - Requisitos e métodos de ensaio: fixa as características de coletores destinados ao descarte de resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes; ABNT NBR 14652:2013 - Implementos rodoviários - Coletor-transportador de resíduos de serviços de saúde - Requisitos de construção e inspeção: estabelece os requisitos mínimos de construção e de inspeção dos coletores/transportadores rodoviários de resíduos de serviços de saúde do grupo A; ABNT NBR 7.500: Símbolo de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de material; ABNT NBR 7.501: Terminologia de transporte de resíduos perigosos; ABNT NBR 7.503: Ficha de emergência para transporte de produtos perigoso; ABNT NBR 7.504: Envelope para o transporte de produtos perigosos; ABNT NBR 8.285: Preenchimento da ficha de emergência para o transporte de resíduos perigosos; ABNT NBR 9.190: Classificação dos sacos plásticos para o acondicionamento; NBR 9.191: Especificação de sacos plásticos para acondicionamento \r\r Demais resoluções do CONAMA sobre resíduos dos serviços de saúde A Resolução CONAMA nº 006 de 19/09/1991 desobriga a incineração ou qualquer outro tratamento de queima dos resíduos sólidos provenientes dos estabelecimentos de saúde e de terminais de transportes.\nA resolução CONAMA garante competência aos órgãos estaduais de meio ambiente para estabelecerem normas e procedimentos ao licenciamento ambiental do sistema de coleta, transporte, acondicionamento e disposição final dos resíduos, nos estados e municípios que optaram pela não incineração.\nPosteriormente, a Resolução CONAMA nº 005 de 05/08/1993, fundamentada nas diretrizes da resolução citada anteriormente. E estipula que os estabelecimentos prestadores de serviço de saúde e terminais de transporte devam elaborar o gerenciamento de seus resíduos.\nNesse gerenciamento é preciso contemplar os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final dos resíduos. Esta resolução sofreu um processo de aprimoramento e atualização, o qual originou a Resolução CONAMA nº 283/01, publicada em 12/07/2001.\nA Resolução CONAMA nº 283/01 dispõe especificamente sobre o tratamento e destinação final dos resíduos de serviços de saúde, não englobando mais os resíduos de terminais de transporte. Modifica o termo Plano de Gerenciamento de Resíduos da Saúde para Plano de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS.\nA resolução impõe responsabilidade aos estabelecimentos de saúde em operação e àqueles a serem implantados, para implementarem o PGRSS. Define os procedimentos gerais para o manejo dos resíduos a serem adotados na ocasião da elaboração do plano, o que, desde então, não havia sido contemplado em nenhuma resolução ou norma federal.\nA importância da ANVISA na gestão dos resíduos dos serviços de saúde \r\rA ANVISA, cumprindo sua missão de “regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam riscos à saúde pública” (Lei nº 9.782/99, capítulo II, art. 8º), também chamou para si esta responsabilidade e passou a promover um grande debate público para orientar a publicação de uma resolução específica.\nEm 2003 foi promulgada a Resolução de Diretoria Colegiada, RDC ANVISA nº 33/03, que dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. A resolução passou a considerar os riscos aos trabalhadores, à saúde e ao meio ambiente. A adoção desta metodologia de análise de risco da manipulação dos resíduos gerou divergência com as orientações estabelecidas pela Resolução CONAMA nº 283/01.\nEsta situação levou os dois órgãos a buscarem a harmonização das regulamentações. O entendimento foi alcançado com a revogação da RDC ANVISA n° 33/03 e a publicação da RDC ANVISA nº 306 (em dezembro de 2004), e da Resolução CONAMA nº 358, em maio de 2005.\nA sincronização demandou um esforço de aproximação que se constituiu em avanço na definição de regras equânimes para o tratamento dos RSS no país, com o desafio de considerar as especificidades locais de cada Estado e Município.\nGerenciamento dos resíduos dos serviços de saúde O gerenciamento de resíduos de saúde é um dos temas mais recorrentes no dia a dia dos analistas ambientais de organizações geradoras deste tipo de material. Afinal de contas, os resíduos de serviço de saúde (RSS) representam alguns dos materiais que mais são afetados por legislações, regulações e normas em geral, dos órgãos de segurança sanitária.\nAlém de reunir um grande e variado número de portadores de doenças, o hospital e demais estabelecimentos de saúde humana e animal, geram um volume de resíduos que são considerados perigosos à saúde e ao meio ambiente, portanto, a implantação de ações que minimizem estes impactos é fundamental.\nConforme determinação da Resolução n° 005, de 1993, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) ressalta a responsabilidade dos estabelecimentos de saúde, cabendo aos mesmos, o gerenciamento dos seus resíduos desde a geração até a disposição final.\nDe acordo com a RDC n° 306 da ANVISA, o gerenciamento dos serviços de saúde pode ser assim definido: “Constitui-se em um conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.”.\nO bom gerenciamento objetiva proteger a saúde da população, reduzir os riscos operacionais durante o manejo e evitar que os insumos prejudiquem o meio ambiente. Por isso, a orientação é minimizar a produção desses objetos e priorizar um adequado tratamento.\nA gestão de resíduos de saúde precisa se adequar às normas estabelecidas, já que elas influenciam no nível de qualidade do gerenciamento. Ou seja, é fundamental estar em conformidade ambiental com as regulamentações propostas pelas esferas municipais, estaduais e federais.\nO seu software de gerenciamento permite à empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAssista no youtube\r\r\r Além disso, uma ferramenta que ajuda as empresas geradoras a encontrarem os tratadores adequados é o VG Resíduos. O software possui uma função específica de ligação entre geradores e tratadores chamada de Mercado de Resíduos.\nAtravés dela, os geradores podem cadastrar seus materiais e os tratadores darão seus lances, de forma que o software pode eleger a melhor condição na menor distância possível.\nO sistema possui milhares de tratadores cadastrados em todo o território brasileiro, fornecendo soluções de tratamento e destinação de resíduos para empresas de todos os portes e segmentos.\nPortanto, as principais leis aplicáveis aos resíduos dos serviços de saúde são a Resoluções RDC nº 306/04 da ANVISA e a resolução nº 358/05 do CONAMA.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/o-que-a-lei-diz-sobre-os-residuos-dos-servicos-de-saude/images/FOTO_2.jpg","date":"30 Março","description":"As leis aplicáveis aos resíduos sólidos dos serviços de saúde inicialmente são as Resoluções RDC nº 306/04 da ANVISA e a resolução nº 358/05 do... Saiba mais!","id":165,"readingTime":8,"tag":"leis residuos de saude ; gestao de residuos ; gerenciamento de residuos","title":"O que a lei diz sobre os resíduos dos serviços de saúde?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-a-lei-diz-sobre-os-residuos-dos-servicos-de-saude/"},{"content":"\r\r\rO gerenciamento dos resíduos deve ser conduzido de forma adequada em todas as etapas, principalmente no armazenamento. Sendo assim, é preciso seguir normas aplicáveis aos locais de armazenamento de resíduos industriais. A NBR 11.174 define os procedimentos necessários para o armazenamento de resíduos classes IIA - não inertes e IIB – inertes. A NBR 12.235 define os procedimentos necessários para o armazenamento de resíduos sólidos perigosos. Neste artigo você conhecerá quais as normas aplicáveis aos locais de armazenamento de resíduos industriais. Confira!**\nA aplicação de boas práticas na coleta, no armazenamento e no transporte evitam sanções, uma vez que, a Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê que a cadeia produtiva é o responsável pelo manejo de resíduo e a adequada destinação final.\nO gerador, o transportador e os destinatários finais são corresponsáveis e poderão sofrer sanções do Poder Público caso não garantam o armazenamento e transporte adequado e a destinação para locais próprios. O gerador não deve contratar empresas que não possuam licenciamento ambiental para o transporte e destinação dos resíduos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n resíduos industriais e sua classificação normas aplicáveis aos locais de armazenamento dos resíduos industriais critérios básicos definidos pelas normas aplicáveis aos locais de armazenamento de resíduos industriais interação do sistema de gestão ambiental com as normas como fazer gerenciamento dos resíduos industriais \r\r Mas o que são resíduos industriais e qual a sua classificação? Com o aumento do consumo de produtos e do ritmo de fabricação industrial muitas empresas têm se preocupado com a gestão de resíduos industriais.\nHá um acúmulo de resíduos industriais, que muitas vezes são despejados no meio ambiente colocando em risco a saúde humana e a preservação ambiental.\nDiante disso, as indústrias precisam ser ambientalmente responsáveis, adotando medidas para evitar os impactos ambientais dos resíduos. Sendo assim, adotar uma gestão de resíduos eficiente deixou de ser uma obrigação legal e passou a ser uma prática sustentável.\nMas antes de realizar uma gestão de resíduos ambientalmente adequada é preciso conhecer melhor o resíduo que gera.\nSendo assim, resíduo industrial é definido como sendo toda “sobra” da produção industrial que não pode ser descartada sem controle. Por ter em sua composição diversos materiais originados do processo industrial.\nEsses resíduos podem ser perigosos, trazendo consequências negativas para o meio ambiente e, também para saúde pública, por isto exige um método específico para seu tratamento.\nSão considerados resíduos perigosos: restos de tinta (são inflamáveis, podem ser tóxicas); material hospitalar (são patogênicos); produtos químicos (podem ser tóxicos, reativos ou corrosivos); produtos radioativos; lâmpadas fluorescentes; pilhas e baterias (têm vários metais em sua composição que podem ser corrosivos, reativos e tóxicos dependendo do ambiente).\nOs resíduos podem ser classificados em perigosos e não perigosos. No Brasil, para classifica-los, adota-se a norma NBR 10.004, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).\nEssa norma divide os resíduos da seguinte forma: classe I (perigosos), classe II A (não inertes) e classe II B (inertes).\nPela NBR 1004/04 os resíduos são classificados como:\n Resíduos Classe I – Perigosos: apresentam periculosidade e características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade;\n Resíduos Classe II A – Não Inertes: não se enquadram nas classificações de resíduos classe I – Perigosos ou de resíduos classe II B – Inertes. Podem ter propriedades como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água;\n Resíduos Classe II B – Inertes: não se decompõem e não sofrem alteração da sua composição com o passar o tempo. Em contato com solo ou água não são poluentes, já que não liberam substâncias nocivas.\n Já em relação à caracterização, os resíduos devem ser diagnosticados quanto:\n origem: indica o estado físico no qual o resíduo se encontra; o seu aspecto; cor; se possui odor; e o grau de heterogeneidade;\n estado físico: revela em qual processo originou-se; de qual atividade industrial pertence; e qual o seu principal constituinte;\n melhor destinação: se deve ser enviado para aterro ou pode ser recuperado por empresas tratadoras.\n Normas aplicáveis aos locais de armazenamento dos resíduos industriais \r\rA ABNT publicou duas normas para o armazenamento de resíduos de forma correta.\nA NBR 11.174 define os procedimentos necessários para o armazenamento de resíduos classes IIA - não inertes e IIB – inertes.\nAssista no youtube\r\r\r A NBR 12.235 define os procedimentos necessários para o armazenamento de resíduos sólidos perigosos.\nEstas duas normas têm como premissa a proteção ao meio ambiente e da saúde do homem quando seguidas de modo apropriado.\nDevem ser aplicadas tanto pelos geradores de resíduos, quanto pelos terceiros contratados para o armazenamento de resíduos.\nNBR 12235: norma aplicável ao armazenamento de resíduos perigosos O armazenamento dos resíduos sólidos Classe I deve ser conforme a norma ABNT NBR 12235.\nEsta norma dispõe que o armazenamento deve ser feito de modo a não alterar a quantidade/qualidade do resíduo.\nO resíduo deve ser acondicionado até reciclagem, recuperação, tratamento e/ou disposição final, em contêineres, tambores, tanques e/ou a granel.\nA norma exige que seja feito uma análise das propriedades físicas e químicas do resíduo antes de ser armazenado.\nDeve ser elaborado um plano de amostragem contendo:\n a descrição do resíduo (origem deste resíduo);\n local onde a amostra foi coletada;\n quais métodos e quais normas aplicáveis foram utilizados;\n a frequência de análise; a caracterização do resíduo;\n indicar se o resíduo, quando manipulado, apresenta incompatibilidade com outros, especificando-os.\n O local utilizado para o armazenamento de resíduos sólidos deve ser projetado de uma forma que:\n o perigo de contaminação ambiental seja minimizado;\n que respeite as distâncias indicadas pela legislação vigente no que se refere a mananciais hídricos, lençol freático, núcleos habitacionais, logradouros públicos, rede viária, atividades industriais as que poderão gerar faíscas, vapores reativos, umidade excessiva, etc.;\n os riscos potenciais de fenômenos naturais como chuva, ventanias, inundações, marés altas, queda de barreiras, deslizamentos de terra, afundamento do terreno, erosão, etc.;\n o local deve ser isolado de forma que impeça o acesso de pessoas estranhas e sinalizado de forma que indique o risco;\n o manuseio deve ser executado utilizando Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequado.\n NBR 11174: norma aplicável ao local de armazenamento dos resíduos sólidos não perigosos A norma aplicável ao armazenamento de resíduos classe II é a NBR 11174. Esta norma dispõe que o armazenamento deve ser de maneira que minimize o risco de contaminação ambiental. O local deve ser aprovado pelo órgão Ambiental do Estado e atendo a legislação específica.\nOs resíduos de classe II não devem ser armazenados juntamente com resíduos de classe I. O armazenamento pode ser realizado em contêineres e/ou tambores, em tanques e a granel.\nOs resíduos não inertes e inertes devem ser armazenados levando em consideração os aspectos relativos ao isolamento, sinalização, acesso à área, medidas de controle de poluição ambiental, treinamento de pessoal e segurança da instalação. Deve ser sinalizado de tal forma que impeça o acesso de pessoas estranhas.\nQualquer que seja a forma de armazenamento dos resíduos deve ser tomada medidas de controle de poluição atmosférica. No caso de armazenamento em contêineres, tanques e/ou tambores, devem-se prever medidas para contenção de vazamentos acidentais.\nA instalação deve possuir um registro de sua operação, que deve ser mantido até o fim de sua vida útil, incluindo o período de encerramento das atividades.\nOutras normas Há também outras normas que complementam a NBR 11.174 e a NBR 12.235 que são:\n ABNT NBR 10.004 - classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública;\n ABNT NBR 10.157 - define critérios para projeto, construção e operação de aterros de resíduos perigosos;\n ABNT NBR 10.006 - define procedimentos para solubilização de resíduos;\n ABNT NBR 10.007/2004 – define procedimentos para a amostragem de resíduos;\n ABNT NBR 14725:3 – define procedimentos para elaboração da Ficha de Informações de segurança de produto químico FISPQ.\n ABNT NBR 16725 – define procedimentos para elaboração da Ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR).\n ABNT NBR 13.221 – define procedimentos para o transporte terrestre de resíduos.\n Critérios básicos definidos pelas normas aplicáveis aos locais de armazenamento de resíduos industriais \r\rPara o armazenamento de resíduos industriais é preciso seguir os critérios definidos nas normas de armazenamento a fim de garantir que os resíduos não sofrerão alteração da qualidade, quantidade, ou de sua classificação, minimizando os riscos de danos ao ser humano e ao meio ambiente.\nBasicamente, os resíduos classificados como perigosos ou pertencentes à Classe I, não devem ser armazenados juntamente com os demais resíduos classificados como não perigosos conforme determina a ABNT NBR 10.004.\nÉ necessário implantar uma área de contenção, fazer um inventário e um plano de amostragem.\nTambém, devem garantir que possuam uma área de armazenamento que atenda a necessidade real da empresa geradora.\nA área de armazenamento de resíduos deverá ter as seguintes características básicas, conforme definidos pelas normas:\n coberta, ventilada, com acesso adequado e controlado para a entrada e saída dos resíduos e acesso impedido para pessoas estranhas;\n estar sobre base impermeável que impeça a lixiviação e percolação de substâncias para o solo e águas subterrâneas;\n possuir área de drenagem e captação de líquidos contaminados para posterior tratamento;\n todos os resíduos devem estar devidamente identificados, controlados e segregados segundo suas características de inflamabilidade, reatividade e corrosividade, evitando-se a incompatibilidade entre eles;\n distante de nascentes, poços, cursos d’água e demais locais sensíveis.\n \r\r A Interação do sistema de gestão ambiental com as normas O Sistema de Gestão Ambiental potencializa uma empresa a alcançar melhores níveis de produtividade, proporcionam benefícios recíprocos para à organização assim como para o meio ambiente.\nPara tal, a empresa deve se estruturar para eliminar e minimizar os impactos ambientais, por meio de processos preventivos ou medidas efetivas, interligando essas ações com normas vigentes.\nCom a nova versão da ISO 14001 é visível à preocupação com o armazenamento e destinação dos resíduos.\nComo fazer gerenciamento dos resíduos industriais? A intensa atividade industrial contribui para o grande volume de resíduo solido. Como discutido esse resíduo necessita de um armazenamento adequado. A gestão adequada é o primeiro passo para que as organizações contribuam para o meio ambiente saudável.\nTodas as informações necessárias para fazer um gerenciamento de resíduos eficiente precisam estar localizadas em um local seguro para que os dados não se percam e, quando houver dúvidas, possa ser consultado.\nPortanto, a utilização de sistemas automatizados de gestão é a ferramenta ideal.\nA automatização de processos na gestão de resíduos é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos, principalmente o controle das destinações.\nO software permite ao gerador o acompanhamento e controle sobre a gestão dos resíduos. Através dele são garantidos que todas as etapas necessárias para uma gestão eficiente sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nA solução VG Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés do software a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nA solução VG Resíduos facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nA VG Resíduos gera toda documentação online e automaticamente, como MTR, FDSR, Ficha de Emergência etc..\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/normas-aplicaveis-aos-locais-de-armazenamento-de-residuos-industriais/images/FOTO_3.jpg","date":"27 Março","description":"O gerenciamento dos resíduos deve ser conduzido de forma adequada em todas as etapas, principalmente no armazenamento. Sendo assim, é preciso... Saiba mais!","id":166,"readingTime":9,"tag":"residuos industriais ; normas de classificacao de residuos ; gerenciamento de residuos","title":"Normas aplicáveis aos locais de armazenamento de resíduos industriais","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/normas-aplicaveis-aos-locais-de-armazenamento-de-residuos-industriais/"},{"content":"\r\r\rLixiviação de resíduos sólidos refere-se à capacidade de transferência de substâncias orgânicas e inorgânicas presentes neles, por meio de dissolução no meio extrator. Solubilização de resíduos sólidos é a operação que tem o objetivo de diluir substâncias contidas neles, por meio de lavagem em meio aquoso. Entenda, neste artigo, como esses dois processos podem auxiliar sua empresa no gerenciamento de resíduos.\nA quantidade de resíduos sólidos gerados é uma crescente preocupação, uma vez que os números têm subido ao longo dos anos. Em 2018 totalizou 79 milhões de toneladas de resíduos produzidos, cuja coleta chegou a 92% desse total, dos quais 59,5% do coletado foram dispostos em aterros sanitários.\nA população brasileira produz em média 1 kg por dia, segundo informações da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). O país ocupa a quarta posição entre as nações que mais geram resíduos sólidos do mundo.\nPor todas essas razões, adotar medidas de gerenciamento dos resíduos tem sido uma constante necessidade das empresas, do Governo e da população. Para facilitar o processo de gerenciamento, é necessário que a classificação dos materiais seja feita de forma adequada e coerente.\nÉ para isso que os processos de lixiviação e solubilização dos resíduos é fundamental.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n processo de separação dos resíduos sólidos tipos de classificação dos resíduos sólidos o que é Lixiviação e solubilização de resíduos sólidos processos de Lixiviação e Solubilização a partir das normas ABNT NBR 10005 e ABNT NBR 10006:2004 entenda a importância da lixiviação e da solubilização como promover os processos de lixiviação e solubilização nos resíduos minha empresa Antes de compreender mais sobre os dois termos, é necessário entender melhor o assunto.\n\r\r Processo de separação dos resíduos sólidos É importante saber que um resíduo sólido é um material definido como sólido ou semissólido que pode ser resultante de diferentes origens como industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição.\nPara aperfeiçoar o processo de classificação dos resíduos sólidos, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), atualizou a norma NBR 10004, proporcionando uma versão mais atual de 2004.\nNessa nova versão, a norma prevê a segregação dos resíduos na fonte de origem, ou seja, onde é gerado o resíduo.\nA identificação da sua origem são partes integrantes dos laudos de classificação, onde a descrição de matérias-primas, de insumos e do processo no qual o resíduo foi gerado devem ser explicitados.\nSegregar, assim como a própria palavra já diz, é separar os resíduos de acordo com suas características físicas, químicas, biológicas e radiológicas, bem como de acordo com seu estado físico (sólido e líquido) e ainda forma química.\nPortanto, a classificação e caracterização são sempre muito importante para a realização de uma adequada segregação dos resíduos, o que irá evitar possíveis acidentes tanto na fase de separação, quanto nas etapas seguintes, de armazenamento, coleta, transporte e destinação final.\nA segregação dos resíduos é um requisito necessário para o cumprimento da legislação ambiental e para a manutenção das certificações ambientais. \nA segregação dos resíduos deve ser realizada no momento de sua formação e no local de sua geração, já que é a etapa primária que definirá toda a logística para o gerenciamento correto do resíduo.\n\r\r Tipos de classificação dos resíduos sólidos \r\rOs resíduos sólidos podem ser classificados como perigosos e não perigosos. Após essa primeira separação existe outras subdivisões. Confira abaixo as classes de resíduos:\na) resíduos classe I - Perigosos; b) resíduos classe II – Não perigosos;\n– resíduos classe II A – Não inertes.\n– resíduos classe II B – Inertes.\nQuanto aos perigosos, eles subdividem a partir de:\nResíduos classe I – Perigosos\nInflamabilidade:\na) ser líquida e ter ponto de fulgor inferior a 60°C, determinado conforme ABNT NBR 14598 ou equivalente, excetuando-se as soluções aquosas com menos de 24% de álcool em volume;\nb) não ser líquida e ser capaz de, sob condições de temperatura e pressão de 25°C e 0,1 MPa (1 atm), produzir fogo por fricção, absorção de umidade ou por alterações químicas espontâneas e, quando inflamada, queimar vigorosa e persistentemente, dificultando a extinção do fogo;\nc) ser um oxidante definido como substância que pode liberar oxigênio e, como resultado, estimular a combustão e aumentar a intensidade do fogo em outro material;\nd) ser um gás comprimido inflamável, conforme a Legislação Federal sobre transporte de produtos perigosos (Portaria nº 204/1997 do Ministério dos Transportes).\nCorrosividade\na) ser aquosa e apresentar pH inferior ou igual a 2, ou, superior ou igual a 12,5, ou sua mistura com água, na proporção de 1:1 em peso, produzir uma solução que apresente pH inferior a 2 ou superior ou igual a 12,5;\nb) ser líquida ou, quando misturada em peso equivalente de água, produzir um líquido e corroer o aço (COPANT 1020) a uma razão maior que 6,35 mm ao ano, a uma temperatura de 55°C, de acordo com USEPA SW 846 ou equivalente.\nReatividade\na) ser normalmente instável e reagir de forma violenta e imediata, sem detonar;\nb) reagir violentamente com a água;\nc) formar misturas potencialmente explosivas com a água;\nd) gerar gases, vapores e fumos tóxicos em quantidades suficientes para provocar danos à saúde pública ou ao meio ambiente, quando misturados com a água;\ne) possuir em sua constituição os íons CN ou S2- em concentrações que ultrapassem os limites de 250 mg de HCN liberável por quilograma de resíduo ou 500 mg de H2S liberável por quilograma de resíduo, de acordo com ensaio estabelecido no USEPA -SW 846.\nReatividade\nf) ser capaz de produzir reação explosiva ou detonante sob a ação de forte estímulo, ação catalítica ou temperatura em ambientes confinados;\ng) ser capaz de produzir, prontamente, reação ou decomposição detonante ou explosiva a 25°C e 0,1 MPa (1 atm);\nh) ser explosivo, definido como uma substância fabricada para produzir um resultado prático, através de explosão ou efeito pirotécnico, esteja ou não esta substância contida em dispositivo preparado para este fim.\nToxidade\na) quando o extrato obtido desta amostra, segundo a ABNT NBR 10005, contiver qualquer um dos contaminantes em concentrações superiores aos valores constantes no anexo F. Neste caso, o resíduo deve ser caracterizado como tóxico com base no ensaio de lixiviação, com código de identificação constante no anexo F;\nb) possuir uma ou mais substâncias constantes no anexo C e apresentar toxicidade.\nPara avaliação dessa toxicidade, devem ser considerados os seguintes fatores:\n― natureza da toxicidade apresentada pelo resíduo.\n― concentração do constituinte no resíduo;\n― potencial que o constituinte, ou qualquer produto tóxico de sua degradação, tem para migrar do resíduo para o ambiente, sob condições impróprias de manuseio;\n― persistência do constituinte ou qualquer produto tóxico de sua degradação;\n― potencial que o constituinte, ou qualquer produto tóxico de sua degradação, tem para degradar-se em constituintes não perigosos, considerando a velocidade em que ocorre a degradação;\n― extensão em que o constituinte, ou qualquer produto tóxico de sua degradação, é capaz de bioacumulação nos ecossistemas;\n― efeito nocivo pela presença de agente teratogênico, mutagênico, carcinogênico ou ecotóxico, associados a substâncias isoladamente ou decorrente do sinergismo entre as substâncias constituintes do resíduo.\nc) ser constituída por restos de embalagens contaminadas com substâncias constantes nos anexos D ou E;\nd) resultar de derramamentos ou de produtos fora de especificação ou do prazo de validade que contenham quaisquer substâncias constantes nos anexos D ou E;\ne) ser comprovadamente letal ao homem;\nf) possuir substância em concentração comprovadamente letal ao homem ou estudos do resíduo que demonstrem uma DL50 oral para ratos menor que 50 mg/kg ou CL50 inalação para ratos menor que 2 mg/L ou uma DL50 dérmica para coelhos menor que 200 mg/kg.\nPatogenicidade\nUm resíduo é caracterizado como patogênico se uma amostra representativa dele, obtida segundo a ABNT NBR 10007, contiver ou se houver suspeita de conter, microorganismos patogênicos, proteínas virais, ácido desoxirribonucleico (ADN) ou ácido ribonucleico (ARN) recombinastes, organismos geneticamente modificados, plasmídios, cloroplastos, mitocôndrias ou toxinas capazes de produzir doenças em homens, animais ou vegetais. Os resíduos de serviços de saúde deverão ser classificados conforme ABNT NBR 12808.\nResíduos classe II - Não perigosos\nResíduos classe II A - Não inertes\nAqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I - Perigosos ou de resíduos classe II B- Inertes, nos termos desta Norma.\nOs resíduos classe II A – Não inertes podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.\nResíduos classe II B - Inertes\nQuaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma representativa, segundo a ABNT NBR 10007, e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, conforme ABNT NBR 10006, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor.\nO que é Lixiviação e solubilização de resíduos sólidos? \r\rA lixiviação e solubilização de resíduos sólidos são processos que ajudam a identificar a maneira de dissolução de determinado resíduo no meio ambiente ou na água.\nEntão:\nSolubilização: procedimento em que a substância ou produto pode dissolver em um líquido. É um mecanismo de dissolução de um determinado material ou produto.\nLixiviação: processo para análise da capacidade de transferência de substâncias orgânicas e inorgânicas presentes no resíduo, por meio de dissolução no meio extrator.\nOs resíduos são classificados geralmente segundo o comportamento do resíduo em contato com um solvente. Portanto a lixiviação é um método muito utilizado para diagnosticar quanto desse material será transferido para o meio natural.\nPara realizar essa análise, usam-se ensaios de lixiviação para determinar ou avaliar a estabilidade química dos resíduos. Ou seja, quando em contato com soluções aquosas, permitindo assim verificar o grau de imobilização de contaminantes.\nProcessos de Lixiviação e Solubilização a partir das normas ABNT NBR 10005 e ABNT NBR 10006:2004 A norma 10005:2004 da ABNT promove e descreve o procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos. O intuito da norma é fixar os requisitos necessários para a obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos. Ou seja, para diferenciar os resíduos classificados pela ABNT NBR 10004 como classe I – perigosos - e classe I – não perigosos citados acima.\nÉ importante compreender que os resíduos tidos como perigosos agridem ao meio ambiente e pode ser nocivos para os seres humanos, enquanto os não perigosos não apresentam riscos.\nEntenda abaixou alguns dos requisitos da norma 10005:2004 no que tange a lixiviação dos resíduos:\n4.1 Aparelhagem e vidraria\n4.1.1 Agitador rotatório de frascos, que seja capaz de:\na) evitar estratificação da amostra durante a agitação; b) submeter todas as partículas da amostra ao contato com o líquido extrator; c) garantir agitação homogênea de (30 ± 2) rpm, medida de ponto a ponto do frasco durante o período de funcionamento do agitador.\nJá a ABNT NBR 10006:2004 estipula as fases do processo para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos. A norma propõe os requisitos exigíveis para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos, visando diferenciar os resíduos classificados na NBR 10004 como classe II A - não inertes - e classe II B - inertes.\nComo explicado anteriormente os resíduos não inertes eles dissolvem na água e são biodegradáveis, mas não são inertes. Enquanto os não inertes podem dissolver na água e não alterar a sua composição.\nEntenda a importância da lixiviação e da solubilização A lixiviação e a solubilização auxiliam no processo de classificação dos resíduos.\nEssa classificação é necessária e crucial porque a partir da divisão é possível compreender que tipo de riscos os resíduos podem gerar para a natureza e à saúde da população.\nÉ válido também como forma de descobrir o melhor método de gerenciamento e destinação dos materiais sólidos a partir da lixiviação e da solubilização.\nQuando esses processos não ocorrem de forma correta, podem ocasionar sérios danos como a morte de animais terrestres e aquáticos pela disposição dos resíduos em locais inadequados.\nComo promover os processos de lixiviação e solubilização nos resíduos minha empresa? A VG Resíduos, startup do Grupo Verde Ghaia, auxilia as empresas a promoverem a gestão de resíduos segundo as normas ISO 14001 e outras regulações concernentes ao sistema de gestão ambiental, além das leis vigentes.\nGerenciar é planejar, executar, verificar e agir em todas as etapas referentes a uma determinada atividade ou processo. Com resíduos não é diferente, planeja-se, executa-se e verificam-se os procedimentos para todas as etapas que irão ocorrer após a geração, que são: segregação, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação ou disposição final.\nO gerenciamento de resíduos de forma eficiente e adequada ode ser feita com auxilio de um software especializado de Gestão de Resíduos.\nO software permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. O sistema, através de um mecanismo automático, gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nA solução da VG Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés do software online a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nA solução VG Resíduos facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software online, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nPortanto, caso sua empresa precise melhorar a classificação, separação e disposição dos resíduos, converse com nossa equipe e entenda de que maneira é possível resolver essa questão e ainda lucrar com os resíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/lixiviacao-e-solubilizacao-de-residuos-solidos/images/FOTO_3.jpg","date":"22 Março","description":"Lixiviação de resíduos sólidos refere-se à capacidade de transferência de substâncias orgânicas e inorgânicas presentes neles, por meio de... Saiba mais!","id":167,"readingTime":10,"tag":"residuos solidos ; normas de classificacao de residuos ; solubilizacao de residuos","title":"Lixiviação e Solubilização de Resíduos Sólidos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/lixiviacao-e-solubilizacao-de-residuos-solidos/"},{"content":"\r\r\rOs símbolos de resíduos infectantes fazem parte dos princípios de biossegurança, uma vez que são medidas técnicas, administrativas e normativas utilizadas para prevenir acidentes, preservando a saúde pública e o meio ambiente.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que são resíduos infectantes classificação dos resíduos infectantes símbolos de resíduos infectantes descarte correto e adequado dos resíduos infectantes gerenciamento de resíduos de saúde Neste artigo abordaremos quais são os símbolos de resíduos infectantes e para que servem. Continue conosco!\n\r\r O que são resíduos infectantes? Os resíduos infectantes são os resíduos de serviço de saúde que apresentam risco biológico. Esses resíduos são aqueles que apresentam possibilidade de estarem contaminados com agentes biológicos, tais como: bactérias, fungos, vírus, micoplasmas, prions, parasitas, linhagens celulares e toxinas.\nDe acordo com a RDC ANVISA 306 de 2004 os resíduos de saúde são classificados em cinco grupos: A, B, C, D e E.\nGrupo A - engloba os componentes com possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção.\nExemplos: placas e lâminas de laboratório, carcaças, peças anatômicas (membros), tecidos, bolsas transfusionais contendo sangue, dentre outras.\nGrupo B - contém substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.\nExemplos: medicamentos apreendidos, reagentes de laboratório, resíduos contendo metais pesados, dentre outros.\nGrupo C - quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN.\nExemplos: serviços de medicina nuclear e radioterapia etc.\nGrupo D - não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.\nExemplos: sobras de alimentos e do preparo de alimentos, resíduos das áreas administrativas etc.\nGrupo E - materiais perfurocortantes ou escarificantes\nExemplos: lâminas de barbear, agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas, espátulas e outros similares.\nA RDC ANVISA 306 de 2004 não é aplicável as fontes radioativas seladas que devem seguir as determinações da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN.\nPortanto, os resíduos infectantes se englobam nos resíduos do Grupo A, devendo ser identificados corretamente para a destinação ambientalmente correta.\nQual a classificação dos resíduos infectantes? \r\rOs resíduos pertencentes ao Grupo A, ou seja, os resíduos infectantes são classificados em 5 subgrupos. Sendo:\nSubgrupo A1\n culturas e estoques de microrganismos; resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de microrganismos vivos ou atenuados; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de manipulação genética.\n resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação biológica por agentes classe de risco 4, microrganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido.\n bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta.\n sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.\n Subgrupo A2\n carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anatomopatológico ou confirmação diagnóstica. Subgrupo A3\n peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou familiares. Subgrupo A4\n kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados.\n filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares.\n sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons.\n resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo.\n recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.\n peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anatomopatológicos ou de confirmação diagnóstica.\n carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações.\n bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão.\n Subgrupo A5\n órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons. Assista no youtube\r\r\r Quais são os símbolos de resíduos infectantes? \r\rA identificação dos resíduos infectantes com símbolos permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações sobre o correto manejo dos resíduos de saúde.\nA identificação dos resíduos deve estar alocados nos sacos de acondicionamento, nos recipientes de coleta interna e externa, nos recipientes de transporte interno e externo, e nos locais de armazenamento.\nA identificação deve ser de fácil visualização utilizando símbolos, cores e frases.\nA identificação deve atender aos parâmetros referenciados na norma NBR 7.500 da ABNT, além de outras exigências relacionadas à identificação de conteúdo e ao risco específico de cada grupo de resíduos.\nAssim sendo, os resíduos infectantes são identificados pelo símbolo de substância infectante constante na NBR-7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, como o exemplo abaixo:\n\r\rSendo que o losango externo deve ter dimensão de 100 mm para embalagens, 250 mm para veículos utilitários e 300 mm para caminhões rebocados. O losango interno deve ter dimensão de 5 mm para embalagens e12,5 mm tanto para veículos utilitários, quanto para caminhões rebocados.\nComo realizar um descarte correto e adequado dos resíduos infectantes? \r\rA disposição dos resíduos infectantes tem seu início ainda no manejo dentro das unidades de serviços de saúde, onde o gerenciamento é realizado visando à redução do volume de resíduos infectantes.\nNesse sentido o correto gerenciamento segue as seguintes etapas:\nSegregação: é feita através da separação dos resíduos no instante e local de sua geração.\nAcondicionamento: embalar em sacos impermeáveis e resistentes, de maneira adequada, todos os resíduos que foram segregados, segundo suas características físicas, químicas e biológicas.\nIdentificação: esta medida indica os resíduos presentes nos recipientes de acondicionamento.\nArmazenamento temporário: acondiciona temporariamente os recipientes onde estão contidos os resíduos, próximo ao ponto em que eles foram gerados. Esta medida visa agilizar o recolhimento dentro do estabelecimento.\nArmazenamento externo: refere-se à guarda dos recipientes no qual estão contidos os resíduos, até que seja realizada a coleta externa.\nColeta e transporte externos: refere-se ao recolhimento dos RSS do armazenamento externo, sendo encaminhado para uma unidade de tratamento e destinação final.\nComo realizar o gerenciamento de resíduos de saúde? \r\rOs resíduos de saúde nem sempre podem ser destinados no mesmo local ou pelas mesmas empresas. Cada um deles deve ser trabalhado por organizações específicas que possuem as devidas licenças e tecnologias para a realização do descarte correto.\nPara gerenciar o resíduo de saúde gerado corretamente uma consultoria em gestão de resíduos auxilia nos procedimentos que contempla a geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final desses resíduos.\nA consultoria da VG Resíduos ajuda os estabelecimentos da área de saúde a evitar passivos ambientais e descumprimento das leis ambientais referente à destinação dos resíduos da saúde.\nO seu software de gerenciamento permite à empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAlém disso, uma ferramenta que ajuda as empresas geradoras a encontrarem os tratadores adequados é o VG Resíduos. O software possui uma função específica de ligação entre geradores e tratadores chamada de Mercado de Resíduos.\nAtravés dela, os geradores podem cadastrar seus materiais e os tratadores darão seus lances, de forma que o software pode eleger a melhor condição na menor distância possível.\nO sistema possui milhares de tratadores cadastrados em todo o território brasileiro, fornecendo soluções de tratamento e destinação de resíduos para empresas de todos os portes e segmentos.\nPortanto, os símbolos de resíduos infectantes devem seguir as regras constante na NBR-7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos. Os símbolos servem para prevenir acidentes, preservando a saúde pública e o meio ambiente.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/simbolos-de-residuos-infectantes/images/FOTO_3.jpg","date":"16 Março","description":"Os símbolos de resíduos infectantes servem para prevenir acidentes, preservando a saúde pública e o meio ambiente. Entenda mais!","id":168,"readingTime":7,"tag":"lei ambiental ; gestao de residuos ; residuos solidos","title":"Símbolos de resíduos infectantes: quais são e para que servem?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/simbolos-de-residuos-infectantes/"},{"content":"\r\r\rO panorama nacional na gestão de resíduos está cada vez mais estruturado no que se refere à responsabilidade pós-consumo de alguns tipos de resíduos que, por sua caracterização, não podem ser destinados como resíduos comuns.\nA PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos criada através da Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010, introduziu em sua Seção II (Artigos 30 a 36), os princípios e diretrizes da logística reversa e da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos.\nVamos conferir o que há de mais recente neste tema?\n\r\r O que é um Sistema de Logística Reversa? A Logística Reversa é uma ferramenta operacional estruturada por um conjunto de ações, procedimentos e regras formalizadas com o objetivo de viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, novos ciclos produtivos, ou para destinação final ambientalmente adequada.\nConsiderado o grau e a magnitude do impacto de alguns resíduos à saúde e ao meio ambiente, se faz necessária a implantação de sistemas de logística reversa específicos.\nA implementação dos sistemas de logística reversa abrange os seguintes aspectos:\n Efetivar a hierarquia na gestão, priorizando a não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; Aumentar a vida útil dos aterros sanitários, por meio da reinserção de resíduos em novos ciclos produtivos ou tratamentos específicos; Regularizar a responsabilidade compartilhada pós-consumo (esferas pública, privada e sociedade civil); Aumentar a eficiência no uso de recursos naturais; Favorecer a inclusão social, gerando emprego e renda; Possibilitar a geração de novos negócios. Assista no youtube\r\r\r Leis, decretos e resoluções fundamentais O Decreto nº 9.177/2017 aprovou e regulamentou as disposições do Art. 33 da PNRS, legitimando a celebração dos acordos setoriais e termos de compromisso nos Estados e Municípios.\nCabem ao SISNAMA – Sistema Nacional do Meio Ambiente e ao SINIR – Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos a fiscalização do cumprimento das obrigações previstas, na operacionalização dos sistemas e seus prazos.\nAlguns destes sistemas já funcionavam há décadas, porém necessitavam de formalização e melhorias. Citamos abaixo um compêndio de resoluções e normas aderentes ao conceito de logística reversa:\nA Lei Federal 9.974/2000 e Decreto 4.074/2002 determinaram a destinação correta das embalagens vazias de defensivos agrícolas. A norma técnica NBR 13968 regrou as questões envolvendo a tríplice lavagem das mesmas;\nA Resolução CONAMA 401/2008 e a Instrução Normativa IBAMA 8/2012 institui as regras e procedimentos relativos à destinação final de pilhas e baterias;\nA Resolução CONAMA nº 416/2009 dispôs sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada;\nJá os Decretos 10.240 e 10.388/2020 regulamentaram o sistema de logística reversa para resíduos eletroeletrônicos e descartes de medicamentos, respectivamente.\n\r\rSistemas e Acordos implementados A seguir listamos os sistemas de logística reversa implementados em território nacional, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos:\n1 - agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, tendo como resultado 45.563 toneladas destinadas em 2019, e eficiência de 94% das embalagens com destinação ambientalmente adequada. A entidade gestora do sistema é o inpEV – Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias, com mais de 400 unidades de recebimento no país; 2 - pilhas e baterias, com um total de 4453 pontos de coleta no Brasil (1755 toneladas de pilhas coletas até setembro de 2020). A entidade gestora do sistema é a Green Eletron. Há ainda um sistema específico para as baterias de chumbo ácido, gerenciadas pelo IBER – Instituto Brasileiro de Energia Reciclável; 3 – pneus inservíveis, acumulando um total de 419 mil toneladas de pneus destinadas até 2019 em aproximadamente 1149 pontos de coleta. As associações que gerenciam o sistema são a ABIDIP e a RECICLANIP; 4 - óleos lubrificantes usados ou contaminados, seus resíduos e embalagens, resultando em quase 500 mil litros coletados em 2019 e 4.790 toneladas de embalagens destinadas para reciclagem. Atualmente o instituto gestor do sistema é o Jogue Limpo; 5 - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista. Este sistema é gerenciado pela Reciclus, contemplando um total de 1930 pontos de coleta em 429 municípios. Foram recolhidas até 2019 mais de 600 toneladas de lâmpadas; 6 - produtos eletroeletrônicos e seus componentes, efetivando em 2019 a coleta e destinação de quase 400 toneladas de eletroeletrônicos em 258 pontos de coleta. As entidades gestoras do sistema são a já mencionada Green Eletron e a Abree - Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos; 7 – Embalagens em geral (plásticas, metálicas ou de vidro), tiveram seu acordo assinado em 2015, porém até o momento somente foi efetivado um sistema específico para as embalagens de aço pós-consumo. Em 2019 foram destinadas mais de 8 mil toneladas de embalagens, sob a supervisão e gestão das entidades Prolata Reciclagem e Coalizão Embalagens;\nSalienta-se que foi firmado também um novo sistema para as embalagens de alumínio para bebidas pós consumo, que poderão ser entregues nas recicladoras e nas cooperativas de catadores. Os primeiros resultados serão apresentados até 31 de março de 2021.\n8 – Medicamentos, seus resíduos e embalagens, que apesar de não ter informado resultados recentes ao SINIR, está na etapa de definição de pontos em que os consumidores poderão fazer o descarte de medicamentos, tais como drogarias e farmácias.\n\r\r Os fabricantes e importadores deverão custear o transporte dos medicamentos dos pontos de armazenamento secundário até os locais de destinação final ambientalmente adequada.\nEm muitos municípios se opta pela solução dos pontos de entrega voluntária (PEVs) ou Ecopontos, geralmente alocados em shoppings ou empresas de grande porte, em associação com os destinatários.\nNo que se refere às especificidades das lâmpadas fluorescentes, de sódio, mercúrio e luz mista, aprofundamos um pouco sobre a estruturação de seu sistema neste artigo.\n\r\rVG Resíduos conectada aos Sistemas de Logística Reversa Uma das premissas da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é o incentivo à gestão integrada de resíduos sólidos, em um contexto de responsabilidade compartilhada e desenvolvimento sustentável.\nNeste sentido, se sua empresa gera algum dos resíduos listados você deverá se adequar ao contexto sistematizado da logística reversa.\nNeste segmento a VG Resíduos figura como especialista em sistemas de informação e gestão. Com seu software para gestão de resíduos totalmente on-line, baseado na PNRS, que contempla todos os processos de gerenciamento de resíduos, desde a geração até a disposição final.\nE porque nosso software auxilia a realização dos acordos setoriais e sistemas de logística reversa?\nPara aderir a um programa de logística reversa, você precisará de múltiplas informações que estão descentralizadas na rede: Transportadores e destinatários, códigos diversos de resíduos, manifestos de transporte, licenças e certificados de destinação, entre outros.\nPor que não centralizar tudo o que sua empresa precisa em um só lugar?\n\r\rNossa ferramenta é a solução para que sua empresa realize uma adequada gestão de resíduos, fornecedores, permitindo não só o cumprimento e controle da legislação estadual e federal, acordos de logística reversa, além de permitir a comercialização de resíduos (Mercado de Resíduos), transformando a ideia de que questões ambientais geram só custos, alcançando um novo patamar de valorização de resíduos.\nVisite o artigo sobre: Geração de valor para o seu resíduo através dos sistemas de logística reversa.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Vamos trocar experiências a respeito dos sistemas de logística reversa já em funcionamento em sua empresa ou planos futuros? Deixe seu comentário ou suas dúvidas abaixo ou compartilhe o conteúdo em suas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/logistica-reversa-quais-os-acordos-setoriais-aprovados-e-implementados/images/FOTO_2.jpg","date":"12 Março","description":"O panorama nacional na gestão de resíduos está cada vez mais estruturado no que se refere a ... Saiba mais!","id":169,"readingTime":6,"tag":"politica nacional de residuos solidos ; logistica reversa ; gestao de residuos","title":"Logística Reversa: Quais os Acordos Setoriais aprovados e implementados?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/logistica-reversa-quais-os-acordos-setoriais-aprovados-e-implementados/"},{"content":"\r\r\rA Certificação Leadership in Energy and Environmental Design (ou Certificação LEDD) é uma certificação para construções sustentáveis, concebida pela Organização não governamental (ONG) americana US Green Building Council (USGBC). Para obter essa certificação o empreendimento deve está de acordo com os critérios de racionalização de recursos (energia, água, etc.) atendidos por um edifício. A certificação LEED é a mais reconhecida e utilizada internacionalmente, inclusive no Brasil. Neste artigo entenderemos melhor sobe essa certificação e como pode auxiliar sua empresa em construções sustentáveis. Confira!\nCertificação ambiental é uma garantia para o consumidor e atesta que os produtos e/ou serviços possuem diferencial produtivo relacionado a uma maior qualidade ambiental. As empresas certificadas demonstram que tomam todas as medidas de proteção ambiental desde a aquisição da matéria prima até a disposição de seus resíduos.\nAs certificações ambientais são obtidas por empresas que queiram assegurar as políticas ambientais praticadas, das que demonstram comprometimento com práticas sustentáveis ou estabelecem um sistema de gestão ambiental. Portanto, para obter a certificação ambiental você precisa cumprir com todas as leis ambientais e normas vigentes, além de implantar práticas sustentáveis em seus processos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é certificação LEED como obter a certificação LEED tipologias da Certificação LEED quais os benefícios de obter a certificação LEED qual é o custo da certificação LEED passo a passo para a certificação LEED resíduos da construção civil PGRSS + ISO 14001 + LEED O que é Certificação LEED? O Leadership in Energy and Environmental Design ou Certificação LEED, é um sistema internacional de certifi\u001fcação e orientação ambiental para edifi\u001fcações.\nA certificação é utilizada em mais de160 países, e possui o intuito de incentivar a transformação dos projetos, obra e operação das edifi\u001fcações, sempre com foco na sustentabilidade de suas atuações.\nUm estudo promovido pelo International Council for Research and Innovation in Building and Construction (CIB), que gerou a “Agenda 21 para a Construção Sustentável”, indica a indústria da construção civil como um setor de grande importância para alcançar a sustentabilidade.\nA certificação ambiental atesta que os produtos e serviços possuem um diferencial relacionado à qualidade ambiental, ou seja, garante que determinado serviço foi realizado de maneira sustentável e em conformidade com o meio ambiente.\nPara obter as certificações ambientais, as empresas devem demonstram que praticam ações sustentáveis voltadas à preservação ambiental. Essas práticas sustentáveis vão desde a aquisição consciente da matéria prima até a disposição final ambientalmente correta dos resíduos gerados.\nComo obter a certificação LEED? \r\rA certificação LEED pode ser utilizada para todos os tipos de edifícios e pode ser aplicada em qualquer fase do empreendimento.\nOs projetos que buscam a certificação LEED serão analisados em oito dimensões. Sendo:\n localização e transporte;\n espaço sustentável;\n eficiência do uso da água;\n energia e atmosfera;\n materiais e recursos;\n qualidade ambiental interna;\n inovação e processos;\n créditos de prioridade regional.\n Alem disso, todas as oito dimensões possuem pré-requisitos (práticas obrigatórias) e créditos (recomendações) que à medida que são atendidos garantem pontos à edificação:\n pré-requisitos: ações obrigatórias em qualquer empreendimento que busca a certi\u001fficação. Não cumprindo um dos diversos pré-requisitos, impossibilita o empreendimento receber a certi\u001fficação;\n créditos: são ações que o LEED sugere, sempre focadas em performance de desempenho. A medida que o empreendimento assume tal ação, recebe uma pontuação.\n O nível da certificação é definido conforme a quantidade de pontos adquiridos, podendo variar de 40 pontos a 110 pontos.\nOs níveis são:\n Certified: 40 a 49 pontos; Silver: 50 a 59 pontos; Gold: 60 a 79 pontos Plantinum: 80 + pontos. Veja abaixo as tipologias da Certificação LEED Novas Construções: fornece parâmetros para construir um edifício que considere a sustentabilidade de maneira holística, dando a chance de acertar em cheio cada aspecto sustentável, maximizando seus benefícios;\nDesign de interiores: essa certificação oferece as equipes de projeto, que não tem controle sobre a operação do edifício inteiro, a oportunidade de criar espaços internos que são melhores para o planeta e para o indivíduo;\nEdifícios existentes: auxilia os edifícios a serem mais sustentáveis. Pode ser aplicado em diversos tipos de projetos, desde prédios comerciais a shopping centers;\nND: inspira e ajuda a criar bairros melhores, mais sustentáveis, considerando as comunidades, não só os edifícios.\nNo Brasil temos mais certificações:\nRetail NC e CI: para lojas e varejos;\nHealthcare: para unidades de saúde;\nEB_OM: para projetos de manutenção de edifícios já existentes. A certificação é baseada no desempenho de melhoria da edificação existente.\nSchools: para escolas;\nCI: para projetos de interior ou edifícios comerciais. Para interiores de edificações comerciais realizada somente para os inquilinos de área de escritórios em melhorias de instalações existentes ou novas edificações.\nNo Brasil aproximadamente 40 empreendimentos obtiveram a certificação, dentre os edifícios estão: escolas, hospitais, bancos, prédios comerciais.\nQuais os benefícios de obter a certificação LEED? \r\rOs benefícios de obter a certificação LEED são muitos, confira:\n econômicos: diminuição dos custos operacionais, diminuição dos riscos regulatórios, valorização do imóvel para revenda ou arrendamento, aumento na velocidade de ocupação, aumento da retenção, modernização e menor obsolescência da edificação;\n sociais: melhora na segurança e priorização da saúde dos trabalhadores e ocupantes, inclusão social e aumento do senso de comunidade, capacitação profissional, conscientização de trabalhadores e usuários, aumento da produtividade do funcionário, melhora na recuperação de pacientes (em hospitais); melhora no desempenho de alunos (em escolas); aumento no ímpeto de compra de consumidores (em comércios); incentivo a fornecedores com maiores responsabilidades socioambientais; aumento da satisfação e bem estar dos usuários; estímulo a políticas públicas de fomento a Construção Sustentável;\n ambientais: uso racional e redução da extração dos recursos naturais; redução do consumo de água e energia, implantação consciente e ordenada, mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, uso de materiais e tecnologias de baixo impacto ambiental, redução, tratamento e reuso dos resíduos da construção e operação.\n Qual é o custo da certificação LEED? Os custos para obter a certificação LEED são:\n custo da certificação pelo USGB: são taxas em US Dollars variando conforme o tipo de certificação e tamanho da obra;\n custo de consultoria especializada: esse não é um item obrigatório, mas altamente recomendado. Representa as despesas com o apoio técnico de especialistas na obtenção do selo LEED, podendo custar de 0,5% a 1,0% do custo da obra;\n acréscimo nos custos da obra: estes são provocados pelas alterações de projeto devido a adoção de práticas sustentáveis para atender aos critérios desse certificado de edifício verde. Os custos adicionais da obra também variam em função da classificação almejada, estima-se em 1% para o selo “Certified” e 10% para o “Platinum’.\n \r\r Passo a passo para a certificação LEED Escolher a tipologia do projeto; Registrar-se pelo LEED ON LINE; Enviar os templates pelo LEED ON LINE; O material enviado será analisado por uma empresa de auditoria; Caso tudo estiver correto, receberá o aviso positivando a Certificação. Veja como a VGR pode ajudar a obter a certificação LEED.\nComo fica a questão dos resíduos sólidos para a certificação LEED? A certificação LEED avalia o desempenho ambiental das edificações através da pontuação pelo cumprimento dos requisitos de cada critério adotado pelo tipo de certificação escolhida.\nUm dos requisitos é considerado o ciclo de vida do empreendimento desde a sua concepção, construção, operação e descarte de resíduos após sua vida útil.\nAssista no youtube\r\r\r Os critérios da avaliação são em relação: ao espaço sustentável, eficiência do uso da água, energia e atmosfera, materiais e recursos, qualidade ambiental interna, e Inovação de Processo e Projeto.\nLembrando que cada tipologia de certificação tem os critérios de acordo com a classificação do empreendimento.\n\r\r Resíduos da construção civil Um bom preceito para obter a certificação LEED para construção civil é se balizar na implantação dos 3 R’s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar.\nA obra deverá buscar ações sustentáveis que atendam aos requisitos do LEED, segue alguns exemplos: controle de sedimentação e erosão, ter controle dos resíduos gerados, fazer a separação dos resíduos, reutilização de água, armazenamento de cisterna para reaproveitamento na própria obra, dentre outras ações ambientalmente corretas.\nEntão, resumidamente, deve-se fazer o gerenciamento dos resíduos da construção, com a redução e disposição correta dos resíduos da obra e realizar a promoção da reciclagem dos materiais.\nPGRSS + ISO 14001 + LEED Uma coisa puxa a outra, o empreendimento que já tiver um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRSS), descrevendo suas ações relativas aos resíduos sólidos, contemplando os aspectos referentes à segregação, geração, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição; - assim será um caminho facilitador para obtenção das certificações ambientais: ISO 14001 e LEED.\nDependendo do tipo do seu empreendimento, a equipe da Verde Ghaia e a equipe VG Resíduos irá indicar a melhor certificação para você!\nVejamos:\nCada empreendimento tem suas especificidades de impactos ambientais. Uma loja comercial, por exemplo, poderia ter melhores resultados com a certificação de edifícios da LEED, que analisa o consumo de energia e iniciativas de eficiência energética, então obterá o selo LEED de acordo com o estágio do Sistema de Gestão adotado.\nJá a ISO 14001 seria mais adequado para empreendimentos maiores, com utilização de grandes áreas e impactos ambientais maiores. Porém, existem grandes lojas que tem o certificado ISO 14001 e que tem uma ação efetiva de gestão ambiental, e com isso consegue ter pontuações para avaliações internacionais, case seja de interesse da empresa.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/entenda-como-a-certificacao-leed-pode-auxiliar-sua-empresa-em-construcoes-sustentaveis/images/FOTO_1.jpg","date":"11 Março","description":"A Certificação LEDD é uma certificação para construções sustentáveis, concebida pela Organização não governamental (ONG) americana... Saiba mais!","id":170,"readingTime":7,"tag":"iso 14001 ; residuos construcao civil ; certificacao leed","title":"Entenda como a Certificação LEED pode auxiliar sua empresa em construções sustentáveis","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/entenda-como-a-certificacao-leed-pode-auxiliar-sua-empresa-em-construcoes-sustentaveis/"},{"content":"\r\r\rO gerenciamento de resíduos da construção civil vem assumindo no cenário nacional uma posição de destaque, por ser o segmento que mais explora recursos naturais e na mesma medida, o que gera mais resíduos.\nOs métodos construtivos no Brasil comumente colaboram com o desperdício de materiais que poderiam ser utilizados em outras edificações. Enquanto em países desenvolvidos a geração de resíduos em obras situa-se abaixo de 100kg/m2, no Brasil este índice se aproxima de 300kg/m2, segundo estudo do IBAM – Instituto Brasileiro de Administração Municipal.\nE o que pode ser feito para transformar essa realidade?\n\r\r Legislação em vigor Os resíduos da construção civil são regulamentados primariamente pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, no que se referem às estratégias e metas em um contexto macro.\nEntre as normas mais restritivas estão as resoluções do CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente, tendo como marco mais importante a Resolução no 307/2002, e seus complementos, respectivamente: Resoluções 348/2004, 431/2011, 448/2012 e 469/2015.\nQuem é o gerador e responsável técnico? Há vários níveis de responsabilidade compartilhados entre os agentes do gerenciamento de resíduos, porém o principal responsável é sempre o gerador.\nOs geradores são pessoas, físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, responsáveis por atividades ou empreendimentos que geram tais resíduos.\nUsualmente as construtoras articulam a rede de fornecimento de materiais, a disposição do canteiro de obras e equipamentos, o armazenamento temporário e por fim os transportadores e destinatários dos resíduos.\nVÍDEO TÉCNICO: https://www.youtube.com/watch?v=_AosLhN-pNo\nOs condicionantes para uma obra sustentável vão desde o planejamento até a entrega da obra finalizada: O Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC), instrumento essencial neste objetivo, deve ser elaborado com objetivos de priorizar o uso de materiais reciclados e providenciar a rastreabilidade dos resíduos em todas as etapas do processo.\nNo que tange aos planos que devem ser desenvolvidos previamente às obras de construção civil, explicamos neste artigo sobre como conduzir a sua elaboração.\n\r\r Coleta Seletiva no canteiro de obras A Resolução Conama 307 classificou os resíduos da construção civil para facilitar o processo de segregação e coleta seletiva nos canteiros de obras, assim como o acondicionamento, o transporte e a destinação de cada um deles. Assim, são consideradas as classes a seguir:\n classe A: resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados; classe B: resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras, embalagens vazias de tintas imobiliárias e gesso; classe C: resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação; classe D: resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros. Por causa de seu peso específico elevado, os resíduos da construção civil são acondicionados normalmente em contêineres metálicos estacionários de 4 ou 5m3. Os entulhos de obras também consomem muito espaço nos aterros inertes, espaço que poderia estar sendo utilizado para a disposição de rejeitos, já que grande parte do RCC é passível de reciclagem.\nO processo mais aplicado para a reutilização de entulhos é a trituração para originar agregados reciclados: materiais granulares provenientes do beneficiamento de resíduos de construção que apresentam características técnicas para a aplicação em obras de edificação, de infraestrutura, em aterros sanitários ou outras obras de engenharia.\n\r\rSegundo informação da ABRECON, existem em operação no Sudeste mais de 50 usinas de reciclagem de RCC, sendo mais de 80% localizadas no estado de São Paulo. As capacidades de processamento variam entre 10 a até 400 toneladas diárias.\nEstes agregados usualmente ficam dispostos em aterro de resíduos (classe A) como reservas de materiais para usos futuros.\nOs usos mais conhecidos na reciclagem de resíduos da construção civil são: pavimentação de estradas rurais; bancos de praças, calçadas e calçamentos, blocos e bloquetes, preenchimentos em fundações, fabricação de tijolos ecológicos, pisos e contrapisos, tubos e mourões, aterros diversos e acertos topográficos de terrenos, argamassas de assentamento, entre outros.\nVantagens da reciclagem de entulhos nas obras A reciclagem dos resíduos da construção civil apresenta as seguintes vantagens:\n• redução de volume de extração de matérias-primas;\n• conservação de matérias-primas não-renováveis;\n• correção dos problemas ambientais urbanos pela disposição irregular;\n• colocação no mercado de materiais de construção de custo mais baixo;\n• criação de novos postos de trabalho para mão-de-obra com baixa qualificação.\nPor essas razões, a implantação de novas usinas de reciclagem para esses materiais deve ser incentivada, mesmo que sua viabilidade econômica seja alcançada através da cobrança de taxas específicas.\nDevem ser considerados alguns fatores quando se avalia a implantação de uma unidade de reciclagem de entulho em uma determinada região. A densidade populacional, a viabilidade de obtenção de agregados naturais, o nível de industrialização do município sede e a possibilidade de articulação com municípios vizinhos para o uso compartilhado do empreendimento.\n\r\rA VG Resíduos oferece a solução integrada A VG Resíduos possui um software em gestão de resíduos, que favorece o atingimento das metas e estratégias regulamentadas pela PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nSomos uma empresa especializada em gestão de resíduos, integração de documentos, licenças e informações ambientais, automatização de processos e emissões diversas, geradas em uma interface exclusiva e confiável, em conformidade com a legislação.\nA VG Resíduos atua com sistema de informação integrada que resulta na valorização de resíduos sólidos da construção civil.\nPara um planejamento ideal das obras de implantação ou ampliação de sua empresa ou construtora, nossos serviços resultarão em inúmeros benefícios, tais como: o planejamento uma obra sustentável, com toda documentação requerida e a conformidade com a normas e resoluções ambientais.\nNeste artigo, você adquiriu conhecimento para o adequado gerenciamento dos resíduos da construção civil. Além disso, você está preparado(a) para usar estas informações em sua empresa, contando sempre com nosso apoio em gestão e metodologias técnicas no ramo da engenharia ambiental.\nSe interessou pelo assunto? Vamos debater um pouco? Compartilhe o artigo nas suas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nEntre em contato com os especialistas da VG Resíduos e descubra como adquirir o software de gestão de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/blog/gerenciamento-de-residuos-da-construcao-civil/images/FOTO_2.jpg","date":"11 Março","description":"O gerenciamento de resíduos da construção civil se destaca por ser o segmento que mais explora recursos naturais e na mesma medida, o que gera mais resíduos.","id":171,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento residuos construcao civil ; gerenciamento de residuos ; residuos construcao civil","title":"Gerenciamento de Resíduos na Construção Civil - 5 itens que você precisa saber","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/gerenciamento-de-residuos-da-construcao-civil/"},{"content":"\r\r\rA Lei 9433/97 institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.\nO Brasil é o país com maior quantidade de recursos hídricos, correspondendo a 12% dos recursos hídricos do mundo. Por isso foi instituído uma política de preservação das águas.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n lei das águas exigências legais da PNRH objetivos da Lei das águas instrumentos da lei 9433/97 penalidades por não cumprir a Lei 9433/97 O objetivo da PNRH é estabelecer instrumentos para promover a disponibilidade de água e a utilização racional e integrada dos recursos hídricos para a atual e as futuras gerações. Neste artigo abordaremos Lei 9433/97, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos. Acompanhe!\n\r\r Lei 9433/97: Lei das Águas A Lei nº 9.433 de 08 de janeiro de 1997 é uma lei nacional que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, ou também mais conhecidos como Lei das Águas, pois determina todo processo de gestão dos recursos hídricos brasileiros.\nO objetivo da Lei das Águas é promover a disponibilidade de água e a utilização racional e integrada dos recursos hídricos brasileiros para a atual e as futuras gerações.\nUm dos maiores marcos da Lei das Águas, além da Política Nacional dos Recursos Hídricos, é a criação do Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos.\nA Lei das Águas tem como base o fato de a água ser um bem público, que não pode ser privatizado, necessitando ser gerenciada para proteger o seu uso. Sendo assim, a lei regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal.\nA lei também determina que a gestão dos recursos hídricos deve ser baseada em usos múltiplos, ou seja, utilização para abastecimento, geração de energia, irrigação, indústria, etc..\nCom a instituição da lei a gestão dos recursos hídricos passou a ser descentralizada. A lei define a responsabilidade dos Estados brasileiros em gerenciar os recursos hídricos nacionais, contando com a participação de todos para a tomada de decisão, ou seja, o Estado abre mão de uma parte dos seus poderes e compartilha com vários segmentos da sociedade uma participação ativa nas decisões.\nQuais as exigências legais da PNHR? \r\rA Política Nacional de Recursos Hídricos - PNRH é muito importante para que todos (governo e empresas) adotem diretrizes de preservação dos recursos hídricos do país.\nPara implementação da Política são necessárias algumas ações, como:\n a gestão sistemática dos recursos hídricos, sem dissociação dos aspectos de quantidade e qualidade; a adequação da gestão de recursos hídricos às diversidades físicas, bióticas, demográficas, econômicas, sociais e culturais das diversas regiões do País; a integração da gestão de recursos hídricos com a gestão ambiental; a articulação do planejamento de recursos hídricos com o dos setores usuários e com os planejamentos regional, estadual e nacional; a articulação da gestão de recursos hídricos com a do uso do solo; a integração da gestão das bacias hidrográficas com a dos sistemas estuarinos e zonas costeiras. Assista no youtube\r\r\r Quais os objetivos da Lei das Águas? Para assegurar a preservação das águas foram traçados alguns objetivos, sendo:\n assegurar a todas as gerações a disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados ao usos; assegurar a utilização racional e integrada dos recursos hídricos, incluindo o transporte aquaviário, com vistas ao desenvolvimento sustentável; prever e defender o recurso hídrico contra eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais; incentivar e promover a captação, a preservação e o aproveitamento de águas pluviais. Quais os instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos? \r\rA Lei 9433/97 define seis instrumentos para auxiliar no gerenciamento dos recursos hídricos brasileiros. São eles:\nPlanos de Recursos Hídricos\nO Plano de Recursos Hídricos, conforme descreve a lei em seu art.6º, são planos diretores de longo prazo que fundamentam e orientam a implantação da Política Nacional de Recursos Hídricos e seu gerenciamento.\nPara isso devem ter o seguinte conteúdo mínimo:\n diagnóstico da situação atual dos recursos hídricos; análise de alternativas de crescimento demográfico, de evolução de atividades produtivas e de modificações dos padrões de ocupação do solo; balanço entre disponibilidades e demandas futuras dos recursos hídricos, em quantidade e qualidade, com identificação de conflitos potenciais; metas de racionalização de uso, aumento da quantidade e melhoria da qualidade dos recursos hídricos disponíveis; medidas a serem tomadas, programas a serem desenvolvidos e projetos a serem implantados, para o atendimento das metas previstas; prioridades para outorga de direitos de uso de recursos hídricos; diretrizes e critérios para a cobrança pelo uso dos recursos hídricos propostas para a criação de áreas sujeitas a restrição de uso, com vistas à proteção dos recursos hídricos. Enquadramento dos corpos de água em classes\nO instrumento enquadramento dos corpos de água em classes significa estabelecer níveis de qualidade a serem alcançados ou mantidos em um dado segmento de corpo de água ao longo do tempo.\nO objetivo desse instrumento é assegurar a qualidade da água de acordo com seus usos e diminuir os gastos com combate à poluição por meio da prevenção.\nAs classes dos corpos de água são definidas por meio da Resolução CONAMA nº 357/2005, Resolução 410/2009 e pela 430/2011.\nOutorga dos direitos de uso de recursos hídricos\nA outorga de direito do uso da água consiste no ato administrativo de autorização, concessão ou permissão do direito de utilização de um recurso hídrico deferida pela autoridade competente da União ou dos Estados.\nOs usos dos recursos hídricos sujeitos à outorga são:\n derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de água para consumo final, inclusive abastecimento público, ou insumo de processo produtivo; extração de água de aquífero subterrâneo para consumo final ou insumo de processo produtivo; lançamento em corpo de água de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final; aproveitamento dos potenciais hidrelétricos; outros usos que alterem o regime, a quantidade ou a qualidade da água existente em um corpo de água. Cobrança pelo uso dos recursos hídricos\nPara o uso dos recursos hídricos serão cobrados valores. Os valores arrecadados com a cobrança pelo uso de recursos hídricos serão aplicados prioritariamente na bacia hidrográfica em que foram gerados.\nEste instrumento objetiva incentivar a racionalização do uso da água, recuperar e preservar em quantidade e qualidade e arrecadar recursos para realização de programas, projetos, serviços e obras de recursos hídricos e saneamento básico.\nCompensação a municípios\nO instrumento de compensação a municípios previa o repasse financeiro a municípios que abrigam reservatórios de usinas hidrelétricas pelo uso dos recursos hídricos. Porém, esta seção foi vetada da Lei 9443/97.\nSistema de Informações sobre recursos hídricos\nO sistema de informações sobre recursos hídricos é um sistema de coleta, tratamento, armazenamento e recuperação de informações e fatores intervenientes sobre os recursos hídricos.\nAtravés desse sistema é divulgado informações sobre a qualidade e quantidade dos recursos hídricos. Atualizado as informações sobre disponibilidade e demanda da água e fornecido subsídio para a elaboração dos Planos de Recursos Hídricos.\nComo funciona o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos? \r\rA Lei 9433/97 criou também o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos com os objetivos de:\n coordenar a gestão integrada das águas; arbitrar administrativamente os conflitos relacionados com os recursos hídricos; implementar a Política Nacional de Recursos Hídricos; planejar, regular e controlar o uso, a preservação e a recuperação dos recursos hídricos; promover a cobrança pelo uso de recursos hídricos. Os órgãos que integram o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos são:\n o Conselho Nacional de Recursos Hídricos; a Agência Nacional de Águas; os Conselhos de Recursos Hídricos dos Estados e do Distrito Federal; os Comitês de Bacia Hidrográfica; os órgãos dos poderes públicos federal, estaduais, do Distrito Federal e municipais cujas competências se relacionem com a gestão de recursos hídricos; as Agências de Água. Quais as penalidades por não cumprir a Lei 9433/97? Se a empresa descumprir os dispostos da lei estará sujeito a sofrer penalidades.\nEntre os descumprimentos temos:\n utilizar recursos hídricos para qualquer finalidade, sem a respectiva outorga de direito de uso; iniciar a implantação ou implantar empreendimento que altere o regime, quantidade ou qualidade das águas, sem autorização dos órgãos ou entidades competentes; utilizar-se dos recursos hídricos em desacordo com as condições estabelecidas na outorga; perfurar poços para extração de água subterrânea sem a devida autorização; fraudar as medições dos volumes de água utilizados ou declarar valores diferentes dos medidos; infringir normas estabelecidas no regulamento desta Lei; dificultar a ação fiscalizadora das autoridades competentes no exercício de suas funções. As penalidades podem ser advertência por escrito, na qual serão estabelecidos prazos para correção das irregularidades, multas (de R$ 100,00 a R$ 50.000,00) e embargo.\nComo cumprir a lei através de um sistema de gestão ambiental automatizado? \r\rComo dito anteriormente, a Lei 9433/97 visa regularizar e verificar as condições de utilização das águas.\nPara cumprir com a legislação utilizar um sistema de gestão ambiental automatizado pode ser o ideal.\nA VG Resíduos conta com um software que automatiza boa parte da gestão ambiental das organizações a partir da emissão de documentos necessários para a empresa andar alinhada a legislação ambiental, exemplo, a outorga.\nO sistema integrado de gestão da VG Resíduos garante a conformidade ambiental e elimina o risco de multas e perda de licença ambiental.\nSendo assim, a Política Nacional de Recursos Hídricos foi instituída através da lei 9.433/97. A política estabelece instrumentos para a gestão dos recursos hídricos de domínio federal.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/lei-9433-97/images/FOTO_2.jpg","date":"10 Março","description":"A Lei 9433/97 institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Saiba mais!","id":172,"readingTime":7,"tag":"pnrh ; gestao de residuos ; residuos solidos","title":"Lei 9433/97: qual objetivo do Plano Nacional de Recursos Hídricos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/lei-9433-97/"},{"content":"\r\r\rOs resíduos sólidos são todos os materiais que não tem mais serventia, ou seja, que chegaram ao fim de sua vida útil. Eles podem ser classificados como perigosos e não perigosos. Por isso, devem ter uma destinação ambientalmente correta, conforme determina a lei 12.305/10.\nOs resíduos sólidos têm sido tema de constante debate na gestão ambiental, devido ao impacto gerado pelo descarte destes materiais no meio ambiente. Também, tem se discutido muito o custo financeiro que os resíduos trazem, bem como o ganho financeiro com sua reutilização.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que são resíduos sólidos? tipos de resíduos sólidos classificação dos resíduos sólidos o que é PGRS impactos da má gestão dos resíduos sólidos como reduzir a geração de resíduos Saber mais sobre eles e como tratar e destinar se faz mais que necessário para as empresas que buscam ser sustentáveis. Neste artigo, nós da VG Resíduos, responderemos as mais frequentes perguntas sobre resíduos sólidos. Continue conosco!\n\r\r O que são os resíduos sólidos? Resíduos sólidos são todos os materiais descartados que chegaram ao fim de sua vida útil. Esses resíduos são produzidos por residências, estabelecimentos comerciais, industriais, hospitalares e instalações físicas em geral.\nO descarte desse resíduo não significa necessariamente que ele não tem mais valor. Há ainda grandes possibilidades desse material ainda ser útil para outras pessoas, em sua forma original ou transformada.\nA classificação dos resíduos no Brasil é normatizada pela NBR 10.004/2004, que caracterizou todos os tipos de resíduos como perigosos ou não perigosos.\nConhecer os critérios de classificação do resíduo é fundamental para sua empresa realizar a gestão adequada de resíduos.\nSegundo a ABNT NBR 10.004:2004, resíduos sólidos são aqueles que:\n“resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cuja particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções, técnica e economicamente, inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.”\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da lei 12.305/10, no seu artigo 3º define resíduos como sendo:\n“material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível;”\nEsses resíduos podem ser segregados e direcionados a diversos meios de destinação final, como compostagem, reciclagem, aterros e etc.\nQuais são os tipos de resíduos sólidos? \r\rOs resíduos são complexos e diversos e, para efeitos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), são classificados quanto:\nI - quanto à origem:\n resíduos domiciliares: originados de atividades domésticas em residências urbanas;\n resíduos de limpeza urbana: originados da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana;\n resíduos sólidos urbanos: resíduos domiciliares e de limpeza urbana;\n resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços: os gerados nessas atividades. Não incluem nessa categoria os resíduos de limpeza urbana, os de serviço de saneamento básico, os de saúde, construção civil e de transporte;\n resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados nessas atividades, exceto os sólidos urbanos;\n resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais;\n resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde, conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS;\n resíduos da construção civil: os gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\n resíduos agrossilvopastoris: os gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades;\n resíduos de serviços de transportes: originados em portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\n resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios;\n II - quanto à periculosidade:\na) resíduos perigosos: aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica;\nb) resíduos não perigosos.\nQual a classificação dos resíduos sólidos? Conforme a norma NBR 10.004 os resíduos sólidos são classificados em:\n resíduos classe I – perigosos resíduos não perigosos classe II A não inertes e classe II B inertes. O resíduo classe II B inerte é composto por um tipo de material onde não ocorreu transformações físicas, químicas ou biológicas, mantendo-se inalterados por um longo período de tempo.\nAlguns exemplos de resíduos inertes são os entulhos de demolição, pedras, areia e sucata de ferro. Esses materiais possuem a característica de não se decompor e sofrer qualquer alteração em sua composição com o passar do tempo.\nOs resíduos classe II A não inertes são os que não se apresentam como inflamáveis, corrosivos, tóxicos, patogênicos, e nem possuem tendência a sofrer uma reação química. Os materiais desta classe podem apresentar propriedades biodegradáveis, comburentes ou solúveis em água.\nOs resíduos perigosos classe I são aqueles que apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambiente, exigindo tratamento e disposição especiais.\nSão considerados resíduos perigosos: restos de tinta (são inflamáveis, podem ser tóxicas); material hospitalar (são patogênicos); produtos químicos (podem ser tóxicos, reativos ou corrosivos); produtos radioativos; lâmpadas fluorescentes; pilhas e baterias (têm vários metais em sua composição que podem ser corrosivos, reativos e tóxicos dependendo do ambiente).\nOs resíduos perigosos possuem as seguintes características: inflamabilidade; corrosividade; reatividade; toxicidade e patogenicidade.\nAssista no youtube\r\r\r Quais são os 5 grupos de resíduos? \r\rPara facilitar o gerenciamento correto dos resíduos há legislações específicas para cada segmento/atividade. Portanto, os resíduos são divididos em 5 grupos: Sólidos Urbanos, Industriais, Hospitalares, Construção Civil e Nucleares.\n1. Resíduos Sólidos Urbanos\nResíduos sólidos urbanos são provenientes de residências, da limpeza pública urbana, dos comércios e de prestadores de serviços.\nGeralmente são compostos por resíduos de natureza orgânica, recicláveis em geral (papel, plástico, vidro) e inorgânicos (produtos manufaturados em geral contendo alguns recicláveis como metais e rejeitos como espumas e isopor).\n2. Resíduos Industriais\nOs resíduos industriais são provenientes dos processos produtivos industriais (Usinagem, fabricação/montagem de peças, fabricação de alimentos e outros).\nPodem estar no estado sólido, semi sólido, líquido ou gasoso.\n3. Resíduos Hospitalares\nResíduos sólidos hospitalares são resíduos produzidos dentro de estabelecimentos de saúde como hospitais, clínicas médicas e odontológicas, clínicas veterinárias e afins.\nA classificação deste resíduo obedece ao Regulamento ANVISA RDC nº 306/ 2004.\n4. Resíduos de Construção Civil\nResíduos provenientes de obras civis (de construções, demolições, reformas, ampliações, etc., comumente conhecido como entulho).\n5. Resíduos Nucleares\nEnquadram-se neste grupo os rejeitos radioativos ou contaminados com radionuclídeos, provenientes de laboratórios de análises clínicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia, segundo a resolução CNEN-6.05.\nQuais são os tipos de resíduos hospitalares? Os resíduos hospitalares foram divididos nos seguintes grupos:\n Grupo A: resíduos potencialmente infectantes, com agentes biológicos que apresentem risco de infecção. Ex: bolsa de sangue contaminada;\n Grupo B: resíduos químicos, aqueles que contêm substâncias químicas capazes de causar doenças ou contaminação ao meio ambiente, independente de suas características inflamáveis, de corrosividade, reatividade e toxicidade. Ex: medicamentos para tratamento de câncer, reagentes para laboratório e substâncias para revelação de filmes de raio-x;\n Grupo C: resíduos radioativos, aqueles com radioatividade em carga acima do padrão e sem condições de reuso. Ex: exames de Medicina Nuclear;\n Grupo D: resíduos comuns, qualquer sobra que não tenha sido contaminada ou possa provocar acidentes. Ex: gesso, luvas, gazes, materiais passíveis de reciclagem e papéis;\n Grupo E: resíduos perfurocortantes, composto por objetos e instrumentos que possam furar ou cortar. Ex: lâminas, bisturis, agulhas e ampolas de vidro.\n Quem são os geradores de resíduos sólidos? \r\rSão geradores de resíduos sólidos:\n geradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, exceto os resíduos sólidos urbanos domiciliares e de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Nessa categoria são consideradas as empresas de tratamento de água e esgoto, drenagem de água pluvial, as prefeituras que prestam os serviços públicos de saneamento básico por conta própria, entre outros;\n geradores de resíduos industriais: se aplica a toda e qualquer indústria no país. Desde a indústria alimentícia, automobilística, de equipamentos eletrônicos, as serrarias, entre outras;\n geradores de resíduos de serviços de saúde: os resíduos desta categoria de geradores são gerados principalmente em hospitais, clínicas, consultórios, mas também na indústria farmacêutica;\n geradores de resíduos da construção civil: as empresas de construção, de reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\n geradores de resíduos perigosos: os geradores dessa categoria devem se cadastrar em órgãos específicos e detalhar o gerenciamento de resíduos perigosos periodicamente aos órgãos controladores, mesmo se gerarem um volume pequeno de resíduo;\n geradores de resíduos de serviços de transporte: neste grupo entram as empresas de transporte originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\n geradores de resíduos das atividades agropecuárias e silviculturas, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades: as empresas pertencentes a essa categoria são: frigoríficos, matadouros, abatedouros, açougues, indústria de processamento de produtos agrícolas como arroz, mandioca, milho, soja, feijão, etc.\n Conforme a PNRS, esses geradores são obrigados a elaborarem o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS.\nO que é PGRS? PGRS é a sigla para Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.\nO plano é um documento técnico que identifica o tipo e a quantidade de cada tipo de resíduos gerados em uma empresa.\nAtravés do PGRS são indicadas as formas ambientalmente corretas para o manejo, acondicionamento, transporte, tratamento, reciclagem, destinação e disposição final do resíduo gerado. Isto quer dizer, que através do PGRS as empresas demonstram que realizam o gerenciamento adequado.\nPara elaborar o PGRS são definidos medidas e procedimentos para o correto manejo e gerenciamento dos resíduos, os quais quando aplicados, têm como consequência a minimização dos impactos ambientais.\nO documento deve ser elaborado por um responsável técnico devidamente habilitado.\nO PGRS deverá atender ao Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos para os municípios que o possui. No entanto, a inexistência do plano municipal não impede a elaboração do PGRS pela organização. Ou seja, os geradores obrigados a elaborar o PGRS devem fazê-lo mesmo se o município em que está situado não possuir um Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.\nAs empresas que elaboram o PGRS, além de cumprirem com a lei, também, demonstram que seus processos produtivos são controlados para evitar grandes poluições ambientais e consequências para a saúde humana.\nO PGRS pode ser uma condição para emissão de alvarás das atividades e integra o licenciamento ambiental de atividades potencialmente poluidoras.\nQuais os impactos da má gestão dos resíduos sólidos? \r\r\rA má gestão dos resíduos sólidos (ou seja, a destinação, transporte, descarte e o armazenamento incorreto dos resíduos) causam sérios impactos ambientais e danos à saúde humana.\nOs impactos da má gestão dos resíduos sólidos causam poluição atmosférica, poluição hídrica, poluição do solo e poluição visual, e, além disso, dependendo do tipo de resíduos, podem causar doenças para população, ocasionando o dano a saúde das pessoas. Outro impacto significativo é o risco de sofrer penalidades pela gestão inadequada.\nQuais são os tipos de tratamento de resíduos? É importante conhecer muito bem os resíduos da sua empresa para que sejam selecionados os tratamentos mais adequados. Os tratamentos podem ser físicos, químicos ou biológicos e as características de cada resíduo é que determinará qual tipo de tratamento é mais indicado e mais economicamente viável.\nVejamos alguns exemplos de formas para tratar resíduos:\n Tratamento mecânico: é a realização de procedimentos com ocorrência física dos rejeitos. Vejamos quais as formas existentes deste tipo de tratamento:\n diminuição do tamanho das partículas: trituração, quebra;\n mistura de substâncias: compactação;\n separação de fases físicas: sedimentação, filtragem, decantação;\n mudanças dos estados físicos: condensação, evaporação.\n Os resíduos que podem ter este tipo de tratamento são os resíduos inertes e não inertes.\nTratamento bioquímico: acontece com a ação de seres vivos (microorganismos) que se alimentam dos restos, quebram as moléculas e as transformam em uma mistura de substâncias.\nOs tratamentos bioquímicos são:\n biodigestão: decomposição da matéria orgânica sem a presença de oxigênio. Exemplo: biodigestor;\n compostagem: realizado através de processo biológico de decomposição da matéria orgânica, o resultado final é um composto orgânico, podendo ser utilizado no solo sem ocasionar riscos ao meio ambiente.. Exemplo: Usina de compostagem.\n Os resíduos que podem ter este tipo de tratamento são somente os resíduos não inertes.\nTratamento Térmico: aqui os resíduos recebem calor e com isso resultam na mudança das suas características, devido aos processos físico-químicos que acontecem no processo.\nOs tratamentos térmicos conhecidos são:\n incineração: oxidação total da matéria com temperaturas variando entre 850 a 1300º C;\n pirólise: decomposição da matéria a altas temperatura na ausência de oxigênio. Temperaturas variam entre 200 a 900º C;\n plasma: desintegração da matéria para a formação de gases.\n Os resíduos que podem ter este tipo de tratamento são somente os resíduos perigosos e os inertes.\nComo reduzir a geração de resíduos? Já pensou em reduzir a geração de resíduos sólidos na sua empresa? A redução é uma prática sustentável. É preciso dar atenção ao reaproveitamento e descarte correto de resíduos. Essas práticas já devem estar incorporadas à rotina da organização. São diversas iniciativas para reduzir.\nEntre práticas de redução temos:\n diminua as lixeiras reciclando mais resíduos;\n compre a granel sempre que possível;\n faça uma gestão de resíduos eficiente;\n As empresas têm aderido ao VG Resíduos como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo.\nA plataforma propicia o controle total da gestão de resíduos, com todas as informações em um ambiente único e confiável. Além disso, gera documentos automaticamente (MTR*, FDSR, Ficha de Emergência etc.), ajuda a promover destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\n reaproveite as sobras;\n venda seu lixo;\n O mercado de venda de resíduos está em crescente expansão. Principalmente após serem lançados no mercado plataformas de venda e compra de resíduos.\nSendo assim, essas são as mais frequentes perguntas sobre resíduos sólidos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/perguntas-sobre-residuos-solidos/images/FOTO_1.jpg","date":"10 Março","description":"Os resíduos sólidos têm sido tema de constante debate na gestão ambiental,e, por isso, responderemos as mais frequentes perguntas sobre eles. Entenda mais!","id":173,"readingTime":11,"tag":"lei ambiental ; gestao de residuos ; residuos solidos","title":"Quais as mais frequentes perguntas sobre resíduos sólidos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/perguntas-sobre-residuos-solidos/"},{"content":"\r\r\rO Decreto 5098/04 estabelece o Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos - P2R2.\nO decreto tem como objetivo prevenir a ocorrência de acidentes com produtos químicos perigosos e aprimorar o sistema de preparação e resposta a emergências químicas no País através de ações, atividades e projetos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é o Decreto 5098/04 o que é Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos diretrizes do P2R2 Plano de ação de emergência – PAE Neste artigo abordaremos sobre o P2R2 de produtos químicos perigosos. Acompanhe!\n\r\r O que é o Decreto 5098/04? O Decreto nº 5098/04 foi promulgado em 3 de junho de 2004 e dispõe sobre a criação do Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos, o P2R2.\nEsse Plano tem o objetivo de prevenir a ocorrência de acidentes com produtos químicos perigosos e aprimorar o sistema de preparação e resposta a emergências químicas no País.\nO Decreto 5098/04 é um importante instrumento no que diz respeito às medidas de prevenção e proteção à saúde humana e ao meio ambiente. Fazendo, assim, se cumprir os dispostos da Política Nacional de Meio Ambiente.\nO decreto também ratifica os compromissos firmados pelo Poder Público com a Convenção de Roterdã sobre o Procedimento de Consentimento Prévio Informado para o Comércio Internacional de Certas Substâncias Químicas e Agrotóxicos Perigosos, a Convenção de Estocolmo sobre os Poluentes Orgânicos Persistentes e a Convenção de Basiléia sobre os Movimentos transfronteiriço de Resíduos Perigosos.\nO decreto tem como fundamento as declarações da Agenda 21 da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (Rio-1992), referente à gestão ambientalmente segura e prevenção do tráfico ilícito de produtos químicos tóxicos e também dos resíduos tóxicos. Outro texto base é o Plano de Implementação da Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (Johanesburgo-2002), que determinou a elaboração da Abordagem Estratégica para a Gestão Internacional de Substâncias Químicas.\nO que é Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos? \r\rO P2R2 ou Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos é um plano direcionado para prevenção de efeitos adversos, de curto e longo prazo, sobre a saúde humana e o meio ambiente, decorrentes da produção, armazenagem, transporte, uso, reciclagem e disposição de produtos químicos perigosos.\nO P2R2 é destinado a quaisquer empresas que potencialmente possam causar emergência ambiental com estes produtos em todo território nacional.\nO foco do P2R2 é a promoção da prevenção e redução de riscos e a mitigação de impactos decorrentes de acidentes e emergências ambientais relacionadas às atividades químicas.\nO P2R2 será constituído de ações, atividades e projetos formulados e executados de forma conjunta entre o poder público e as organizações não governamentais, empresas, instituições acadêmicas e a comunidade. Essa parceria visa à execução compartilhada na busca de bons resultados na melhoria da qualidade.\nConforme disposto no Art. 2o do Decreto 5098/04 os princípios orientadores do P2R2 são os mesmos princípios gerais do direito ambiental. Sendo:\n princípio da informação; princípio da participação; princípio da prevenção; princípio da precaução; princípio da reparação; princípio do poluidor-pagador. Assista no youtube\r\r\r Diretrizes do P2R2 São diretrizes estratégicas do P2R2:\n elaboração e atualização de planejamento preventivo que evite a ocorrência de acidentes com produtos químicos perigosos;\n identificação dos aspectos legais e organizacionais pertinentes a tais ocorrências;\n criação e operação de estrutura organizacional adequada ao cumprimento das metas e dos objetivos estabelecidos no P2R2;\n estímulo à adoção de soluções inovadoras que assegurem a plena integração de esforços entre o poder público e a sociedade civil;\n definição das responsabilidades respectivas do poder público e dos setores privados em casos de acidentes com produtos químicos perigosos, e dos compromissos a serem assumidos pelas partes de proteger o meio ambiente e a saúde da população;\n desenvolvimento e implementação de sistemas de geração e compilação de informações essenciais à execução eficaz do P2R2, integrando as ações de controle (licenciamento e fiscalização) e de atendimento a emergências, com as atividades de produção, armazenamento, transporte e manipulação de produtos químicos perigosos, bem como assegurando ao cidadão o acesso à informação sobre os riscos de acidentes com produtos químicos perigosos;\n mobilização de recursos humanos e financeiros apropriados e suficientes para assegurar os níveis de desempenho estabelecidos pelo P2R2;\n fortalecimento da capacidade de gestão ambiental integrada dos órgãos e instituições públicas, para o desenvolvimento de planos de ações conjuntas, no atendimento a situações emergenciais envolvendo produtos químicos perigosos, estabelecendo seus níveis de competência e otimizando a suficiência de recursos financeiros, humanos ou materiais, no sentido de ampliar a capacidade de resposta;\n aperfeiçoamento contínuo do P2R2 por meio de processo sistemático de auditoria e avaliação do desempenho e da revisão periódica das diretrizes, dos objetivos e das metas.\n O que é o Plano de ação de emergência – PAE? \r\rO Plano de Ação de Emergência – PAE faz parte do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). O PAE fornece um conjunto de diretrizes, dados e informações que propiciona as condições necessárias para a adoção de procedimentos lógicos, técnicos e administrativos, estruturados para serem empregados em situações de emergência, para a minimização de impactos à população e ao meio ambiente.\nNo PAE encontramos, claramente, as atribuições e responsabilidades dos envolvidos. Também, preveem os recursos, humanos e materiais, compatíveis com os possíveis acidentes a serem atendidos, além dos procedimentos de acionamento e rotinas de combate às emergências, de acordo com a tipologia dos acidentes.\nToda empresa que trabalha com produto químico é obrigada a ter um plano emergencial.\nComo a VG Resíduos como sistema integrado de gestão de resíduos pode auxiliar no P2R2? \r\rA VG Resíduos pode auxiliar com P2R2, uma vez que mantém todas as informações relacionadas à gestão de resíduos químicos perigosos.\nO software especializado de gestão de resíduos da VG Resíduos permite que as empresas gerenciem seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental.\nA Solução VG Resíduos é um software online indicado para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés do software a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nO VG Resíduo facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, tais como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nPortanto, o Decreto 5098/04 estabelece o Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos - P2R2. Prevenindo a ocorrência de acidentes com produtos químicos perigosos e aprimorando o sistema de preparação e resposta a emergências químicas no País através de ações, atividades e projetos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/decreto-5098-08/images/FOTO_1.jpg","date":"4 Março","description":"O Decreto 5098/04 estabelece o Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos. Saiba mais!","id":174,"readingTime":5,"tag":"produtos perigosos ; gestao de residuos ; residuos solidos","title":"Decreto 5098/04: conheça o P2R2 de Produtos Químicos Perigosos!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/decreto-5098-08/"},{"content":"\r\r\rO Decreto nº 7.619/11 regulamenta a concessão de crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI para empresas que adquirirem resíduos sólidos como matérias-primas ou produtos intermediários nos seus processos produtivos. Contudo o crédito somente será disponibilizado às organizações que adquirirem resíduos diretamente de cooperativas constituídas por, no mínimo, 20 catadores de materiais recicláveis.\nO IPI é um imposto cobrado das empresas sobre seus produtos industrializados. Sempre que o produto sair da organização é cobrado o imposto. Isso impacta a todos, principalmente ao consumidor, já que os valores normalmente são repassados para os produtos.\nReduzir o valor do IPI através dos créditos aumenta a competitividade da indústria no mercado, uma vez que o preço do produto reduz.\nNeste artigo entenderemos melhor sobre o Decreto nº 7.619/11 e como o crédito sobre IPI favorece as empresas e a sociedade. Confira!\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é o Decreto nº 7.619/11 e como funciona como utilizar crédito presumido do IPI na aquisição de resíduos sólidos onde encontrar resíduos para meu negócio \r\r O que é o Decreto nº 7.619/11 e como funciona? \r\rO Decreto nº 7.619/11, de 21 de novembro de 2011, regulamenta a concessão de crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI na aquisição de resíduos sólidos a serem utilizados como matérias-primas ou produtos intermediários na fabricação de seus produtos.\nO decreto impulsiona o desenvolvimento do setor de reciclagem no país, bem como estímulo a logística reversa instituída pela Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nPara ter direito aos créditos, a indústria terá que comprar e incorporar os resíduos em seus processos. Somente poderá adquirir os resíduos de cooperativas de catadores de materiais recicláveis, constituídas de, no mínimo, vinte cooperados pessoas físicas. Não será permitida a compra a pessoas jurídicas ou de cooperativas que tenham a participação de pessoas jurídicas.\nOs resíduos sólidos que dão direito aos créditos são aqueles classificados nos códigos 39.15, 47.07, 7001.00.00, 72.04, 7404.00.00, 7503.00.00, 7602.00.00, 7802.00.00 e 7902.00.00 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI.\nPara ter direito ao crédito sobre o IPI, o valor presumido deverá constar na nota fiscal de entrada emitida pelo adquirente e ser escriturado no item 005 do quadro \u0026ldquo;Demonstrativo de Créditos\u0026rdquo; do Livro de Registro de Apuração do IPI, modelo 8.\nComo utilizar crédito presumido do IPI na aquisição de resíduos sólidos? O aproveitamento do crédito sobre o IPI será dado por sua dedução com o IPI devido nas saídas do estabelecimento industrial de produtos que contenham os resíduos sólidos adquiridos e incorporados.\nO crédito será apurado pelo adquirente mediante a aplicação da alíquota da TIPI a que estiver sujeito o produto final resultante do aproveitamento dos resíduos sólidos, sobre os seguintes percentuais do valor inscrito no documento fiscal:\n 50%, no caso dos resíduos sólidos classificados na posição 39.15 e no código 7001.00.00 da TIPI; 30%, no caso dos resíduos sólidos classificados nas posições 47.07 e 72.04 da TIPI; 10%, no caso dos resíduos sólidos classificados nos códigos 7404.00.00, 7503.00.00, 7602.00.00, 7802.00.00 e 7902.00.00 da TIPI. Vantagens do crédito sobre IPI \r\rO crédito sobre IPI na aquisição de resíduos é um grande incentivo para a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos influencia bastante o gerenciamento de resíduos de um negócio. Através da PNRS, as empresas devem buscar a redução na geração de resíduos, o aumento da reciclagem e reutilização e a destinação ambientalmente adequada. Além disso, deve propor a prática de hábitos de consumo sustentável.\nA PNRS também influencia no negócio ao dar valor econômico ao resíduo. O resíduo sólido não é mais visto como algo sem utilidade, agora é visto como algo rentável e que promove a socialização e a cidadania. Além disso, sendo também, um gerador de trabalho e renda.\nAssista no youtube\r\r\r Onde encontrar resíduos para o meu negócio? A geração de resíduos industriais ocorre na maioria das empresas e nos mais diversos segmentos. O que antes era sinônimo de custo, hoje, a geração de resíduos pode ser uma grande oportunidade para lucrar com o Mercado de Resíduos.\nPara obter créditos sobre IPI na aquisição de resíduos sólidos, o mercado de vendas de resíduos industriais é uma solução inteligente que pode revolucionar a sua visão diante do seu negócio.\nO Mercado de Resíduos é uma plataforma que funciona para comercialização on-line de resíduos, que cria oportunidades e otimiza a gestão das organizações para melhor aproveitamento e destinação dos resíduos.\nNeste software, resíduos industriais ficam organizados para as empresas que buscam por redução do custo de seu processo produtivo, sendo possível vender, comprar e trocar resíduos, além de contratar fornecedores para transporte e tratamento de resíduos.\nAo transformar o resíduo em matéria-prima, gera-se valor para ser aproveitado no processo produtivo de outras empresas e, por meio do Mercado de Resíduos, é possível ter acesso a um banco de dados, onde organizações de todo Brasil podem trocar informações e realizar negócios sustentáveis.\nTudo isso on-line, com acesso 24 horas por dia, 7 dias por semana, em uma plataforma simples e didática.\nPara participar da plataforma é muito fácil. Basta se cadastrar no portal da VG Resíduos, sendo que automaticamente os anúncios serão ativados.\nO comprador do resíduo tem acesso gratuito para visualizar o cadastro de resíduos, com opção de contratação de funcionalidades exclusivas. O vendedor tem opções de contratos semestral e anual. Os fornecedores podem firmar contratos mensais para veiculação de anúncios.\nNa plataforma somente empresas que estejam em conformidade com as legislações são aceitas para compor o quadro de negociantes. Isto é, você tem segurança e confiabilidade nos serviços realizados e vendas acordadas.\nPortanto, o Decreto nº 7.619/11 regulamenta a concessão de crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI para empresas que adquirirem resíduos sólidos como matérias-primas para seus processos produtivos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/decreto-7619-11/images/FOTO_2.jpg","date":"3 Março","description":"O Decreto nº 7.619/11 regulamenta a concessão de IPI para empresas que adquirirem resíduos sólidos como matérias-primas. Entenda mais!","id":175,"readingTime":4,"tag":"lei ambiental ; gestao de residuos ; residuos solidos","title":"Decreto 7.619/11 entenda o crédito sobre IPI na aquisição de resíduos!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/decreto-7619-11/"},{"content":"\r\r\rJá sabe como funciona o SINIR: integração do MTR de forma automática? O MTR online é uma ferramenta auto declaratória, válida no território nacional, emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos. O sistema é utilizado para coleta, integração, sistematização e disponibilização de dados sobre a gestão de resíduos. Neste artigo entenderemos melhor sobre SINIR e como realizar a integração do MTR de forma automática. Confira!\nO MTR online - emitido pelo portal do SINIR - é um documento que deverá acompanhar o transporte do resíduo até a destinação final. Nele encontramos a descrição da carga a ser transportada, bem como os dados do gerador, do transportador e do receptor. O MTR é gerado através do SINIR pelo gerador de resíduos sujeitos à elaboração de PGRS. A sua utilização é obrigatória em todo o território nacional.\nO MTR é uma ferramenta utilizada para o cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos, do Ministério do Meio Ambiente.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é SINIR Manifesto de Transporte de Resíduos mudanças na emissão do MTR através do SINIR como emitir o MTR pelo SINIR \r\r O que é SINIR? O SINIR foi instituído no Art. 71. do Decreto nº 7.404/10 e consiste em um sistema de coleta, integração, sistematização e disponibilização de dados de operacionalização e implantação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.\nO SINIR é um dos principais instrumentos que avalia as ações de implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nÉ através do sistema que serão disponibilizados anualmente as informações referentes a resíduos sólidos gerados nos Estados e municípios. Essas informações serão tomadas como dados, permitindo o monitoramento dos avanços na gestão dos resíduos em cada estado.\nO SINIR é mantido pelo Ministério do Meio Ambiente, o qual apoiará os Estados e os respectivos órgãos executores do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA). Também, cabe ao ministério receber, analisar, classificar, sistematizar, consolidar e divulgar dados e informações qualitativas e quantitativas sobre a gestão de resíduos sólidos.\nO que é Manifesto de Transporte de Resíduos? \r\rO Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) é um documento numerado que deverá acompanhar o transporte do resíduo até a destinação final ambientalmente adequada. É gerado através do SINIR pelo gerador de resíduos sujeitos à elaboração de PGRS. A sua utilização é obrigatória em todo o território nacional.\nO MTR foi instituído devido aos riscos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos.\nPor meio do MTR é possível conhecer e rastrear a massa de resíduos, a geração, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos no Brasil.\nHá quatro tipos de MTR.\nManifesto de Transporte de Resíduos Complementar - MTR Complementar: esse manifesto é gerado pelo armazenador temporário. No documento encontramos os números dos MTRs emitido pelo gerador, além da indicação dos dados do veículo de transporte e do motorista. Deverá acompanhar o transporte da carga do armazenamento temporário até o local de destinação final;\nManifesto de Transporte de Resíduos Provisório - MTR Provisório: esse documento deve ser gerado somente quando o sistema estiver indisponível temporariamente. O preenchimento dos dados é feito manualmente;\nManifesto de Transporte de Resíduos - Importação - MTR Importação: documento emitido no caso de transporte de resíduos importados. É utilizado para resíduos controlados, de acordo com Resolução CONAMA nº 452, de 02 de julho de 2012. O MTR Importação deve acompanhar a carga ao sair do local de desembarque;\nManifesto de Transporte de Resíduos - Exportação - MTR Exportação: documento emitido para o transporte de resíduos que serão exportados para outros países. Deve acompanhar a carga ao sair do local de geração até o ponto de embarque.\nMudanças na emissão do MTR através do SINIR \r\rEm 29 de junho de 2020, o Ministério do Meio Ambiente, através da Portaria nº 280, institui o Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR nacional, como ferramenta de gestão e documento declaratório de implantação e operacionalização do plano de gerenciamento de resíduos.\nO MTR online é válido no território nacional, sendo emitido pelo SINIR.\nAntes de utilizar o SINIR para emissão do MTR, cada estado brasileiro possuía um sistema próprio para emissão do documento. O Estado de Santa Catarina foi o primeiro a instituir o Sistema MTR online. Um marco muito importante na gestão de resíduos.\nPosteriormente, outros Estados aderiram ao MTR online, como os estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Exigindo, assim, que a emissão do MTR seja feita através do sistema MTR online pelos respectivos sites: Santa Catarina (IMA) Rio Grande do Sul (FEPAM) - http://mtr.fepam.rs.gov.br/ Rio de Janeiro (INEA) - www.inea.rj.gov.br/mtr Minas Gerais (FEAM) - http://mtr.meioambiente.mg.gov.br/mrmg/.\nContudo, após a promulgação da portaria os órgãos ambientais destes Estados deverão agora integrar o seus Sistemas MTR online ao MTR Nacional pelo SINIR num prazo de 120 dias. Também, deverão disponibilizar em até 90 dias as informações geradas em seus sistemas no sistema MTR nacional, além de, promover os ajustes necessários para compatibilizar as informações dos sistemas.\nA VG Resíduos disponibiliza em sua plataforma a geração do MTR online, integrado aos sistemas do governo. Será possível preencher todos os campos necessários e o MTR gerado será enviado por e-mail para o solicitante, isso tudo de forma simples, prática e sem cobranças.\nA plataforma ajuda a ter total controle sobre destinações, melhora a eficiência das empresas na gestão de resíduos e está integrado com os sistemas SINIR, FEAM(MG), IMA(SC), FEPAM(RS) e INEA(RJ) simplificando a geração de MTRs, não sendo mais necessário o lançamento de dados no site de cada órgão.\nA VG Resíduos proporciona suporte em tudo que seu negócio precisa saber sobre essa portaria.\nSomos uma empresa especializada em gerenciamento de resíduos que auxilia no cumprimento da PNRS, minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa, permite o controle completo de documentação e licenças, entre outros benefícios.\nAssista no youtube\r\r\r Como emitir o MTR pelo SINIR? \r\rConforme citado na Portaria nº 280/20, para utilizar o Sistema MTR Online a geradora, transportadora, armazenadora temporária e destinadora de resíduos deverão se cadastrar no sistema.\nO gerador é o responsável exclusivo por emitir o MTR no SINIR, para cada remessa de resíduo enviado para destinação.\nPara os resíduos enviados diretamente para o destinador, o gerador poderá incluir quantos resíduos quiser desde que o transporte seja feito no mesmo veículo e para o mesmo destinador.\nJá no caso do envio para armazenamento temporário, o gerador deverá emitir um MTR para cada tipo de resíduo.\nImportante, também, que o gerador preencha todas as informações necessárias para rastreio no SINIR, como placa do veículo, nome do motorista e data do transporte. Esses campos podem ser preenchidos manualmente no momento da saída da carga. No entanto, o destinador deve confirmar as informações no momento do recebimento do resíduo e baixar o MTR.\nO transportador deverá realizar o transporte dos resíduos em posse do devido MTR emitido pelo gerador até o armazenador temporário ou ao destinador. Cabe a ele também confirmar todas as informações constantes no formulário de MTR, emitido pelo gerador.\nQuando chegar ao local de destinação ou armazenamento temporário deverá entregar a via impressa do MTR ou apresentar o MTR em meio digital. Ele também tem a responsabilidade de manter atualizada no Sistema MTR online as placas dos veículos transportadores. Ao destinador compete fazer o aceite da carga de resíduos no sistema, realizar a baixa dos respectivos MTRs, proceder com eventuais ajustes e correções e emitir o Certificado de Destinação Final (CDF).\nO prazo para fazer o aceite é de até 10 dias após o recebimento da carga em sua unidade.\nAlém disso, o destinador deve emitir o CDF para o gerador através do Sistema MTR online, assegurando a destinação ambientalmente adequada dos resíduos recebidos. O documento que deverá conter a assinatura digital do profissional responsável técnico pela destinação final realizada.\nEm síntese, a movimentação de resíduos sólidos deve ser atestada, sucessivamente, por cada agente desse processo, efetivando as ações de geração, armazenamento, transporte e do recebimento de resíduos sólidos dentro do Sistema MTR online.\nVantagens do SINIR: integração do MTR de forma automática \r\rO MTR online - SINIR tem como vantagem:\n o fim da geração do documento em papel: contribuindo para a redução na geração de resíduos;\n o fim da cobrança de taxas para emissão das autorizações: contribuindo para redução dos custos com a gestão de resíduos;\n e maior segurança para as empresas: uma vez que é mais fácil controlar a emissão do documento.\n Sendo assim, o SINIR: integração do MTR de forma automática é utilizado para coleta, integração, sistematização e disponibilização de dados sobre a gestão de resíduos. Permite a rastreabilidade dos resíduos gerados e destinados. Com o software da VG Resíduos é possível elencar as informações exigidas para emissão do MTR com os sites dos órgãos ambientais.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sinir-integracao-do-mtr-de-forma-automatica/images/FOTO_3.jpg","date":"22 Fevereiro","description":"Já sabe como funciona o SINIR: integração do MTR de forma automática? O MTR online é uma ferramenta auto declaratória, válida no território nacional, emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos. Entenda mais!","id":176,"readingTime":7,"tag":"mtr ; gestao de residuos ; residuos solidos","title":"SINIR: integração do MTR de forma automática, como realizar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sinir-integracao-do-mtr-de-forma-automatica/"},{"content":"\r\r\rA PNRS institui a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, a ser implementada através da ordem de prioridade do gerenciamento de resíduos (não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos). O ciclo de vida do produto e a ordem de prioridade do gerenciamento de resíduos fazem parte da nova versão da ISO 14001, que tem como requisito a inserção da perspectiva do ciclo de vida dentro das organizações. Neste artigo você saberá tudo que precisa saber sobre a relação do ciclo de vida do produto com a PNRS e a nova versão da ISO 14001. Confira!\nA exaustão dos recursos naturais e a degradação ambiental é uma preocupação constante na sociedade atual. Para as empresas atenderem as demandas do mercado e se manterem competitivas, preocupam-se cada vez mais com produtos e processos \u0026ldquo;verdes\u0026rdquo;, que estão relacionadas ao ciclo de vida do produto.\nPor vezes, pensamos que os produtos que consumimos tem uma vida breve, entre o local onde foi adquirido e a lixeira. Porém, ao avaliar melhor a situação, entende-se que este não é o início e nem o fim do processo, já que muitas etapas já ocorreram antes (processo de extração de matérias-primas e fabricação do produto) e outras ainda irão ocorrer, como o Gerenciamento de Resíduos.\nO desempenho ambiental dos produtos e processos já é uma questão-chave para empresas competitivas, visto que, entender melhor como funciona e quais são os impactos relacionados ao que é produzido é um grande diferencial de mercado, atrelado à gestão completa das atividades que são realizadas e visando novas tendências de mercado como a Economia Circular.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n ciclo de vida do produto o que é avaliação de Ciclo de Vida (ACV) como o ciclo de vida está envolvido no Sistema de Gestão Ambiental da minha empresa Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e a ACV como facilitar a gestão de todo Ciclo de Vida do meu produto e processos? \r\r Afinal, do que se trata o Ciclo de Vida do produto? O ciclo de vida do produto são os estágios sucessivos e encadeados de um sistema de produto, desde a aquisição da matéria-prima ou geração de recursos naturais à disposição final.\nNo ponto de vista do marketing, esses estágios estão relacionados com a venda do produto, envolvendo a introdução do produto no mercado, crescimento das vendas, maturidade das vendas e por fim o declínio, conforme o gráfico abaixo:\n\r\rUm bom planejamento estratégico da empresa ajuda a prolongar este ciclo, mantendo a fase de maturidade de um mesmo produto por muito tempo.\nNeste artigo não discutiremos o ciclo de vida do produto sob este ponto de vista, e sim sob o ponto de vista ambiental, que vai desde sua extração ao pós-consumo, chegando à destinação final dos resíduos, também conhecido como Avaliação do Ciclo de Vida do Produto.\nConhecendo cada fase do ciclo de vida do produto, consegue-se entender a fase em encontra-se.\nUma vez que os produtos têm ciclos de vida cada vez mais curtos, as indústrias mais maduras se revitalizam através de diferenciação e segmentação do mercado.\nVocê já ouviu falar da história das coisas? Assista ao vídeo e veja como todos os produtos, da extração e produção até a venda, consumo e descarte, afetam comunidades em diversos países.\nO que é avaliação de Ciclo de Vida (ACV)? \r\rÉ uma metodologia de gestão ambiental, que avalia os impactos ambientais causados durante todo o ciclo de vida do produto, levando em consideração todas as fases, desde a retirada da matéria-prima da natureza até o retorno do produto pós-consumo (do berço ao túmulo).\nA Avaliação Do Ciclo de Vida trata-se de compilar e avaliar as entradas, as saídas e os impactos ambientais potenciais de um sistema de produto ao longo do seu ciclo de vida. Por meio dessa avaliação, é possível verificar a quantificação das cargas ambientais e a ponderação dos impactos positivos e negativos gerados por um produto, sistema ou processo tem no meio ambiente.\nAs definições e etapas da ACV são encontradas na NBR ABNT ISO 14040 - Avaliação do ciclo de vida - Princípios e estrutura. Dentre as diversas normas ISO, existe a série ISO 14000, que se referem a normas de padres ambientais que tem como objetivo abordar aspectos como sistemas de gestão ambiental, auditorias ambientais. A norma atesta também a rotulagem ambiental, comunicação ambiental, desempenho ambiental, aspectos ambientais e terminologia, e ainda análise do ciclo de vida por meio da ISO 14040, em qualquer empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte.\nA ACV auxilia na identificação de oportunidades de melhoria nos aspectos ambientais dos produtos nas várias fases do seu ciclo de vida. Visa, também, a minimização do uso de componentes tóxicos, redução do consumo de água e energia, diminuição da geração de resíduos (e encontrar soluções para utilizá-los como subprodutos), redução dos custos dentro do processo, avaliação da utilização de máquinas e equipamentos, e ainda gerenciamento de outras atividades ambientais referentes ao processo industrial.\nEntenda bem como funciona a Avaliação do Ciclo de Vida neste vídeo informativo.\n\r\r E como o ciclo de vida está envolvido no Sistema de Gestão Ambiental da minha empresa? A nova versão ISO 14001, publicada em setembro de 2015 tem como destaques: o alinhamento da Gestão Ambiental à estratégia da empresa, a gestão de riscos e a busca pela maior compatibilidade com as demais normas ISO. Isso quer dizer que as empresas certificadas ISO 14001 na nova versão da norma, possuem uma maior preocupação no gerenciamento dos aspectos ambientais durante o ciclo de vida do produto ou serviço da organização.\nDessa forma, o foco principal é a melhoria do desempenho ambiental e não a melhoria do desempenho do sistema de gestão, fazendo com que a análise ocorra com mais ênfase quanto as reais reduções de emissões, efluentes e resíduos que a empresa obteve com a implementação do SGA.\nAlém da mudança relacionada ao desempenho ambiental, outras alterações importantes foram realizadas para acompanhar o ritmo dinâmico das empresas e mantê-las competitivas frente às exigências do mercado, que envolveu: alteração na Estrutura de Alto Nível (Anexo SL), direcionamento estratégico, liderança e documentação.\nA perspectiva dos ciclos de vida está relacionada na mudança do foco das organizações. A empresa deve ter uma postura mais responsável ambientalmente dentro da cadeia produtiva onde atuam. Antes analisavam os aspectos ambientais considerando os seus impactos ambientais enquanto estes estavam em seu poder. Agora a empresa precisa enxergar e avaliar onde é possível controlar ou influenciar no ciclo de vida.\nComo exemplo, avaliar a escolha de matérias-primas que causem um menor impacto ambiental, optando por materiais de fontes renováveis ao invés de fontes não renováveis. Ou a escolha de um transporte que gere menos impactos ambientais.\nO foco da perspectiva dos ciclos de vida é a busca por práticas socioambientais para a produção e o consumo conscientes, incluindo o uso eficiente de matérias-primas e energia e o gerenciamento de resíduos sólidos seguindo a ordem de prioridade da Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nSaiba mais em: O que é ISO 14001? E para saber mais sobre a nova versão, leia também o artigo: O que mudou com a ISO 14001:2015?\nPolítica Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e a ACV \r\rUm dos objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei 12.305 de 02 de agosto de 2010 é estimular a implementação da avaliação do ciclo de vida do produto. A proposta dessa política é para que haja uma gestão integrada dos resíduos sólidos utilizando a logística reversa como sua principal ferramenta.\nAssista no youtube\r\r\r É aí que podemos relacionar a PNRS com a ACV, visto que no pós-consumo a logística reversa aparece como ferramenta a ser aplicada de forma que atenda o Sistema de Gestão Ambiental atual e a PNRS.\nComo?\nA ACV faz uma avaliação de toda a cadeia produtiva, visando mostrar os impactos ambientais que são causados durante toda a cadeia produtiva (do berço ao túmulo). Isso proporciona a busca pelo desenvolvimento sustentável das empresas e, coloca a logística reversa como uma atividade fundamental para a ACV, em que a empresa definirá e irá gerir os destinos de cada resíduo que fizer parte do meu processo produtivo.\nComo facilitar a gestão de todo Ciclo de Vida do meu produto e processos? A Prataforma da VGR é um software para gestão de resíduos totalmente on-line, baseado na PNRS, que contempla todos os processos de gerenciamento de resíduos, desde a geração até a disposição final.\nEssa ferramenta é solução para que sua empresa realize uma adequada gestão de resíduos, fornecedores, ajuda quanto ao cumprimento e controle da legislação, logística reversa e permite que vendedores e compradores de resíduos se cadastrem no Mercado de Resíduos permitindo a transformação do que era considerado um prejuízo para alguns em um novo nicho de negócios.\nSaiba mais no artigo: VG Resíduos ocupa o terceiro lugar entre as 100 startups mais promissoras do Brasil.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/entenda-a-relacao-do-ciclo-de-vida-do-produto-com-a-pnrs-e-a-nova-versao-da-iso-14001/images/FOTO_1.jpg","date":"19 Fevereiro","description":"A PNRS institui a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, a ser implementada através da ... Saiba mais!","id":177,"readingTime":7,"tag":"residuos solidos ; gerenciamento de residuos ; politica nacional de residuos solidos","title":"Entenda a relação do ciclo de vida do produto com a PNRS e a nova versão da ISO 14001?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/entenda-a-relacao-do-ciclo-de-vida-do-produto-com-a-pnrs-e-a-nova-versao-da-iso-14001/"},{"content":"\r\r\rAs cooperativas de resíduos sólidos atuam nas atividades de coleta seletiva, triagem, comercialização de resíduos recicláveis e reutilizáveis. Essas cooperativas contribuem para o fortalecimento do mercado de resíduos no Brasil, para implantação da logística reversa, para redução da disposição dos resíduos em locais inadequados e para o desenvolvimento socioambiental. Porém, ainda encontram problemas para encontrar compradores de resíduos recicláveis e recebem pouco investimento público e privado.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n cooperativas de resíduos sólidos vantagens das cooperativas vantagens de ser um cooperado desafios das cooperativas de resíduos sólidos contribuição da logística reversa e coleta seletiva para as cooperativas \r\r Cooperativas de resíduos sólidos As primeiras cooperativas e associações de coleta e reciclagem de resíduos sólidos foram formadas a partir da década de 1990, possibilitando novas perspectivas na relação dos grupos de catadores com o poder público. Desde então, o número de cooperativas só tem aumentado.\nDe acordo com o Sistema Nacional de Informações sobre o Saneamento (SNIS), o Brasil possui 1.153 cooperativas de resíduos sólidos no total. Também, conforme o SNIS, em 2018, essas cooperativas foram responsáveis pela coleta de 30,7% dos resíduos sólidos recolhidos no país.\nAssista no youtube\r\r\r Um grande impulso para acelerar a formação de cooperativas foi, sem dúvida, a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) – lei 12.305 de 2 agosto de 2010.\nIsto porque, a PNRS trouxe uma abordagem de responsabilidade compartilhada para a segregação, a destinação, a disposição e o gerenciamento de resíduos sólidos. A PNRS determinou a obrigatoriedade de política de logística reversa para vários setores produtivos.\nParece que, aos poucos, as pessoas têm percebido o significado do provérbio que diz que \u0026ldquo;a união faz a força\u0026rdquo;. Desta forma, as cooperativas têm surgido para garantir a conquista de um interesse comum. Esse tipo de iniciativa favorece não apenas cooperados, mas também a sociedade em geral.\nVantagens das cooperativas para sociedade em geral \r\rAs cooperativas contribuem para economia local, pela geração de renda para os cooperados e para os empregos diretos e indiretos gerados pela compra de produtos e utilização de serviços.\nNo âmbito ambiental, as cooperativas de coleta e reciclagem de resíduos reduzem todos os impactos ambientais negativos vinculados à má destinação dos resíduos sólidos.\nAs cooperativas contribuem para extensão do ciclo de vida produtos e embalagens por meio da coleta, separação e fornecimento de matéria-prima secundária para a indústria.\nA norma ISO 14001:2015, referente ao Sistema de Gestão Ambiental, traz a necessidade de que as organizações identifiquem os impactos dos resíduos sólidos, que vão além de seu ambiente interno de gestão. Portanto, toda empresa que possui ou pretende ter certificação ISO 14001 irá buscar meios de avaliar e potencializar a gestão do ciclo de vida dos produtos consumidos e produzidos por ela.\nNesse contexto, o vínculo entre cooperativas e organizações públicas ou privadas é vantajoso para ambas às partes.\nA utilização de material reciclável também diminui os custos com matéria prima. Por sua vez, o baixo custo da produção reflete no custo do produto que chega ao consumidor final. Desta maneira, todos saem lucrando.\nDe forma indireta, as cooperativas também contribuem para a saúde pública, sistema de saneamento e diminuição de necessidade de construção de mais aterros sanitários.\nContribuem ainda para a redução da extração de recursos naturais e facilitam programas de logística reversa de empresas, que buscam a recuperação de produtos recicláveis.\n\r\r Vantagens de ser um cooperado A organização proporcionada pela estrutura de uma cooperativa possibilita maior poder de barganha dos recicladores com a indústria e com o poder público. Por meio de cooperativas é possível acumular maior volume de recicláveis e vender de forma direta à indústria. Desta forma, os catadores obtêm melhores preços, por eliminar a figura do intermediário.\nNa cooperativa, não existe relação de empregado-empregador. Todos os cooperados são donos do negócio. Portanto, os cooperados participam diretamente das decisões de todos os processos envolvidos.\nA gestão de uma cooperativa tem bases democráticas e participativas. Logo, todos os associados têm direito a voto igualitário.\nOutra vantagem de ser cooperado é a redução das taxas de empréstimos e incentivos fiscais. Em conjunto, é possível aumentar a escala de produção, reduzir custo e aumentar lucros.\nOs lucros são reinvestidos no negócio, com base naquilo que é decidido em assembleia. Ao final do ano, tudo o que não é reinvestido, é distribuído a todos os associados, conforme respectivas participações.\nEstas sobras podem ser distribuídas tanto em dinheiro como em aquisição de mais cotas-partes, dependendo de decisão da Assembleia. Em caso de perdas, elas podem ser compensadas com resultados futuros. E mesmo assim, se o cooperado quiser sair da sociedade, poderá receber o valor de suas cotas-partes.\nAlgumas cooperativas também agregam como vantagem ao cooperado benefícios como seguro de vida, plano de saúde e previdência privada, com valores mais vantajosos do que os contratados individualmente.\nA participação em cooperativas proporciona várias vantagens que ações individuais e até mesmo organizações de empresas privadas não seriam capazes de proporcionar.\nPara saber um pouco mais sobre a formação de cooperativas, participe do leia a cartilha \u0026ldquo;Cooperativa: série empreendimentos coletivos\u0026rdquo; e faça os cursos gratuitos de educação à distância do SEBRAE na área de Cooperação.\nDesafios das cooperativas de coleta e reciclagem de resíduos sólidos \r\rEmbora a unidade torne as cooperativas mais fortes, elas também enfrentam outras séries de desafios.\nExistem vários benefícios trabalhistas que não são acessados por cooperados, pois o trabalho do cooperado não gera vínculo empregatício. Portanto, a cooperativa deve contar com estratégias de gestão que possibilitem a segurança e estabilidade financeira para os cooperados, no caso de acidentes, doença etc.\nApesar de existirem recursos que só podem ser acessados por meio de cooperativas, se comparada à importância e os benefícios socioambientais das cooperativas, os investimentos públicos e privados deveriam ser maiores.\nOutra dificuldade é que a maioria dos cooperados não possui alto nível escolaridade ou conhecimento técnico especifico para solucionar os problemas de gerencia e captação de recursos. Mas esse é problema que tem solução bastante simples. Não é necessário que o cooperado tenha alto conhecimento técnico, nem empregar funcionários com conhecimento específico em gestão de resíduos sólidos. Ele pode utilizar software de gestão.\nA VG Resíduos possui um software de gestão de resíduos sólidos que fornece todas as informações que o cooperado precisa para organizar, gerenciar, gerar relatórios e potencializar os lucros da cooperativa. Tudo isso de forma simples e prática.\nFaça um teste gratuito e veja como é fácil gerenciar os resíduos sólidos. Caso tenha alguma dúvida na utilização do software entre em contato conosco. Lembre-se que a organização dos dados da cooperativa contribui não apenas para potencializar os lucros e atender as normais legais vigentes.\nTer uma boa gestão de resíduos sólidos processados pela cooperativa, e poder traduzir isso em gráficos e números, é uma forma de atrair investidores e parceiros. Portanto, o desafio de gerenciamento de forma simples e prática é um dos principais pontos de risco para o sucesso da cooperativa, mas se bem trabalhado pode se tornar uma grande oportunidade para expandir e ter maiores lucros.\nA contribuição da logística reversa e coleta seletiva para as cooperativas Sabemos que a coleta seletiva e a logística reversa impulsiona o desenvolvimento das cooperativas de resíduos sólidos. Mas como?\nA coleta seletiva consiste em uma coleta diferenciada de resíduos com características similares. O gerador do resíduo separa previamente o resíduo segundo a sua constituição ou composição e disponibiliza-os para a coleta separadamente. Isso contribui para a logística reversa facilitando o retorno do produto pós-consumo ao seu ciclo produtivo, através de canais reversos de pós-consumo como de reciclagem e de reuso, ou seja, através de cooperativas de resíduos sólidos.\nTanto a coleta seletiva quanto a logística reversa são importantes pilares para gestão de resíduos. Já que por meio deles os materiais são separados para serem reciclados ou reaproveitados, deixando assim de ir para os aterros.\nA responsabilidade pela implantação da coleta seletiva, conforme determina a PNRS é dos municípios. Haja vista que no plano de gestão integrada de resíduos sólidos dos municípios é necessário definir metas referentes à coleta seletiva. Contudo, a adoção dessa prática não deve ser vista somente como uma obrigação das prefeituras, mas de todos.\nA coleta seletiva porta-a-porta pode ser realizada tanto pelo prestador do serviço público de limpeza e manejo dos resíduos sólidos ou quanto por associações ou cooperativas de catadores de materiais recicláveis.\nA logística reversa já é um instrumento utilizado por diversos países como uma alternativa eficiente para o adequado gerenciamento de resíduos. No Brasil foi a PNRS que implantou este sistema. O objetivo é fazer retornar todos os produtos pós-consumo ao setor empresarial. Este retorno garante a recuperação dos materiais recicláveis que farão parte de um novo ciclo produtivo.\nPortanto, concluímos que as cooperativas de resíduos sólidos trazem diversas vantagens, contudo enfrentam vários desafios. As cooperativas contribuem para o fortalecimento do mercado de resíduos no Brasil, para implantação da logística reversa, para redução da disposição dos resíduos em locais inadequados e para o desenvolvimento socioambiental. Porém, ainda encontram problemas para encontrar compradores de resíduos recicláveis e recebem pouco investimento público e privado.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/blogcooperativas-de-residuos-solidos-vantagens-e-desafios/images/FOTO_3.jpg","date":"12 Fevereiro","description":"As cooperativas de resíduos sólidos atuam nas atividades de coleta seletiva, triagem, comercialização de resíduos ... Saiba mais!","id":178,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; residuos solidos ; reciclagem","title":"Cooperativas de Resíduos Sólidos: Vantagens e Desafios","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/blogcooperativas-de-residuos-solidos-vantagens-e-desafios/"},{"content":"\r\r\rA gestão compartilhada de resíduos engloba a formulação e implementação compartilhada de estratégicas voltadas para o gerenciamento adequado de resíduos com as áreas de educação, saúde, meio ambiente, promoção de direitos, geração de emprego e renda e participação social. Neste artigo entenderemos o conceito, aplicação e vantagens da gestão compartilhada. Confira!\nA gestão de resíduos consiste em um conjunto de ações e procedimentos que buscam soluções para os resíduos. Para viabilizar essas ações é imprescindível considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, sob a premissa do desenvolvimento sustentável.\nA gestão de resíduos busca a redução na geração de resíduos na origem e a minimização do impacto ambiental, por meio da destinação correta dos mesmos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n conceito de gestão de resíduos como funciona a gestão compartilhada como encaixar a empresa na gestão compartilhada vantagens da Gestão Compartilhada como o SGA auxilia na Gestão Compartilhada O que é gestão de resíduos? A gestão de resíduos é definida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos como um conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos.\nEssa gestão abrange todos os tipos de resíduos (domésticos, industriais, saúde e etc.). Além disso, considera as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, sob a premissa do desenvolvimento sustentável.\nCabe aos órgãos públicos a gestão dos resíduos gerados nos respectivos territórios. O gerador tem, também, a responsabilidade pelo gerenciamento de seus resíduos. Este deve ter controle desde a geração, acondicionamento, coleta, tratamento e destinação e disposição final ambientalmente correta.\nA gestão, em síntese, envolve os órgãos da administração pública e empresas com o propósito de realizar a coleta, o tratamento e a disposição final do resíduo. Para isso é levado em consideração às características das fontes de geração, do volume e dos tipos de resíduos. Bem como, o tratamento e disposição final ambientalmente correta.\nPara a aplicação da gestão de resíduos é necessário definir estratégias, ações e procedimentos que busquem o desenvolvimento sustentável a partir do consumo responsável, da minimização da geração de resíduos e da promoção do trabalho.\nIsso quer dizer que, deve-se viabilizar economicamente os projetos implementados para uma gestão de resíduos eficiente, promovendo a aplicação do conceito de proteção ambiental. Também, devem-se considerar as questões culturais e sociais, que incluem os catadores de material reciclável e a população de baixa renda.\nComo funciona a Gestão Compartilhada? \r\rComo sabemos a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos abrange a todos, sendo eles os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, bem como consumidores e os titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos.\nPara que seja eficiente, deve se implementar de forma individual e encadeada onde são criadas ações de gerenciamento de responsabilidade, com uma abordagem de gestão participativa.\nA PNRS, regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, conceitua por meio do Art. 3, Inciso XI, afirma que Gestão Integrada compreende o conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável.\nToda e qualquer matéria passa por processos de captação, produção, uso, desperdício e disposição. Sabe-se que essa matéria poderá se tornar resíduo ou rejeito.\nPara auxiliar na não geração ou redução destes, distribui-se responsabilidades, reduzindo os impactos à saúde humana e aumentando a qualidade ambiental do ciclo de vida dos produtos.\nA Gestão Compartilhada se inicia com o incentivo à eficiência de seus processos, na otimização do uso de matéria prima, evitando desperdício. Se evitarmos o desperdício, já reduzimos muito à quantidade de resíduo gerado, porém para que alguma empresa, importadora ou distribuidora faça isso, é preciso \u0026ldquo;responsabilizá-los\u0026rdquo;.\nÉ nesse momento que o poder público institui que as empresas assumam o compromisso e tomem atitudes se responsabilizando ou identificando os agentes deste cenário do ciclo de vida destes produtos.\nVejamos um exemplo: Sabemos que o Brasil é um país de grandes eventos e que recebemos milhões de pessoas todos os anos. Você tem noção da quantidade de resíduos gerados em um evento, como por exemplo, em 2014 na Copa do Mundo? A utilização de garrafas, vidros, copos, espetos neste tipo de evento chega a ser imensurável. Por isso, cabe ao consumidor, aos comerciantes e distribuidores e também do poder público, ter a consciência e responsabilidade de dispor corretamente cada tipo de resíduo em seu devido lugar para que os mesmos retornem à cadeia de produção ou tenham a sua disposição ambiental adequada.\nAssista no youtube\r\r\r Vamos pensar que se cada garrafa, seja de plástico, vidro ou qualquer material consumido nestes eventos fosse disposto separadamente, no lugar correto ou em algum local apropriado definido pelo distribuidor. Quanto seria economizado ou poderia ser reaproveitado? Ou então pensar em quanto espaço seria economizado dentro dos aterros sanitários, quantos materiais poderiam ser reutilizados ou reciclados? Já pensou o quanto poderíamos contribuir para o Aterro Zero?\nOutro exemplo que podemos citar são os acordos e parcerias das empresas com associações como a Cooperativa dos Catadores de Papel e Papelão – COOPAMARE, em São Paulo ou a Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Reaproveitável, ASMARE, em Belo Horizonte, onde, contemplavam–se investimentos em novas tecnologias de destinação final, ações voltadas à mobilização social, à valorização do trabalho dos funcionários de limpeza pública e ao desenvolvimento de parcerias com os grupos de catadores.\n\r\r Como minha empresa se encaixa na gestão compartilhada? Consolidar uma marca de renome, com produtos e serviços de qualidade não é uma tarefa fácil. Além de se esforçar com as tecnologias, estética, processos e melhora da qualidade, se destacar no mercado exige preocupação ambiental, e também uma boa produção de marketing ambiental.\nSabemos que o Brasil não passa por uma boa fase econômica, e que por má gestão ou descuido, se iniciem problemas em relação ao aumento da poluição, dos riscos à saúde. Esses problemas acabam acarretando maior gasto por parte do poder público para reparar estes problemas, uma vez que este recurso poderia ser usado como incentivo ou investimento em outras áreas.\nJá lemos que existem parcerias, associações e instituições que se beneficiam com a geração e boa gestão dos resíduos gerados, além do mais, grandes corporações exigem que as obrigações legais de seus fornecedores sejam cumpridas.\nPor isso, a Gestão Compartilhada de Resíduos se torna um diferencial competitivo, uma vez que se se garante uma boa qualidade de seu material reciclado, evita-se multas por estar alinhada à legislação local e claro, uma melhoria de sua gestão traz consigo a melhoria da visão das áreas de sua empresa, auxiliando no aperfeiçoamento contínuo de processos e maximização dos lucros.\nQuais as vantagens da Gestão Compartilhada? \r\rComo acabamos de citar, um dos grandes benefícios da Gestão Compartilhada é a inclusão dos catadores, em que existe a valorização dos mesmos, promovendo o resgate da cidadania e inclusão social.\nAlém disso, não podemos deixar de citar que, como está ocorrendo a segregação correta dos materiais recicláveis, existe a garantia de maior quantidade e de melhor qualidade do material reciclável, contribuindo para aumentar as oportunidades de venda direta às indústrias por melhores preços.\nTambém ocorre a diminuição de impactos ambientais e à saúde pública, evitando e redirecionando resíduos gerados, ou reaproveitando em outros processos produtivos, economizando novamente.\nUm dos principais benefícios de se manter a gestão compartilhada é que ela sustenta os princípios da Logística Reversa, onde todos agentes participam ativamente do ciclo de vida dos resíduos.\n\r\r Como o SGA auxilia na Gestão Compartilhada? O Sistema de Gestão Ambiental nas empresas auxilia na gestão dos resíduos, implementando o PGRS onde é possível realizar o diagnóstico dos resíduos sólidos gerados na empresa.\nÉ útil também para otimizar processos, estratégias e controlar a destinação de resíduos dos fornecedores e clientes, funcionando como um ótimo monitoramento do ciclo de vida de resíduos, que é um dos princípios da Gestão Compartilhada.\nPor isso, o grupo Verde Ghaia desenvolveu a VG Resíduos, uma plataforma online que auxilia na gestão de resíduos da sua empresa. A ferramenta é baseada na PNRS, onde é possível acompanhar e evidenciar os processos de gerenciamento de resíduos, desde a geração até a disposição final, auxiliando mais uma vez na facilitação da obtenção de certificações, especificações e requisitos legais.\nCom o uso dessa ferramenta sua empresa consegue realizar uma gestão de resíduos adequada, praticar a logística reversa e ainda auxilia quanto ao cumprimento e controle da legislação.\nO software funciona de forma online, podendo ser acessado do computador, tablet e celular. O usuário informa a quantidade de resíduos gerados e a data. Também informa quem realizará o transporte e qual o tipo de tratamento será dado. Além de outras informações importantes sobre os resíduos, como sua classificação. Dessa forma, automaticamente são gerados os documentos obrigatórios para os órgãos ambientais.\nPortanto, a gestão compartilhada de resíduos formula e implementa estratégicas voltadas para o gerenciamento adequado de resíduos através da educação, saúde, meio ambiente, promoção de direitos, geração de emprego e renda e participação social.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/definicao-aplicacao-e-vantagens-da-gestao-compartilhada/images/FOTO_2.jpg","date":"12 Fevereiro","description":"A gestão compartilhada de resíduos engloba a formulação e implementação compartilhada de estratégicas voltadas para ... Saiba mais!","id":179,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; ciclo de vida ; gestao ambiental","title":"Definição, aplicação e vantagens da gestão compartilhada","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/definicao-aplicacao-e-vantagens-da-gestao-compartilhada/"},{"content":"\r\r\rA obtenção da licença ambiental é um procedimento obrigatório para empresas cujas operações podem causar danos ao meio ambiente do país. Neste artigo, você conhecerá as atividades que precisam de licenciamento, quais os tipos de licenças, as instituições responsáveis e as penalidades para empresas que iniciem suas operações no Brasil antes de obter a devida autorização.\nInstituído em 1981 pela Política Nacional do Meio Ambiente - PNMA (Lei Federal nº 6.938), o licenciamento ambiental é um instrumento por ela implementado que sempre teve grande importância no desenvolvimento de nosso país.\nIsso porque o licenciamento ambiental permite que os incorporadores identifiquem preventivamente os efeitos ambientais de seus empreendimentos potenciais e como esses efeitos podem ser gerenciados em todas as etapas de implantação.\nEm dezembro de 2011, foi promulgada a Lei Complementar Federal nº 140, que, em cumprimento à Constituição de 1988, definiu as atribuições dos governos federal, estadual e municipal em relação ao licenciamento ambiental. Desde então, os três entes federativos têm competência no licenciamento ambiental, o qual suas respectivas responsabilidades se restringem a abrangência do impacto ambiental de cada atividade.\nNeste artigo, você poderá entender um pouco mais sobre os seguintes pontos:\n Quais as atividades que precisam de licenciamento ambiental? Os tipos de licença disponíveis Órgãos responsáveis Etapas e documentos necessários para solicitar o licenciamento Como um software de gestão de resíduos pode auxiliar? Quais as atividades que precisam de licenciamento ambiental? Em 1986, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) promulgou a Resolução nº 01, estabelecendo os critérios e diretrizes para a Avaliação de Impacto Ambiental (AIA).\nA AIA é um instrumento da PNMA, fundamental no processo de licenciamento ambiental, que tem por finalidade identificar, prever e interpretar os efeitos ambientais, econômicos e sociais que podem advir da implantação de atividades antrópicas, e propor ações de monitoramento e controle.\nPor meio da Resolução Conama nº 1/1986, foram determinadas as principais atividades modificadoras do meio ambiente que dependem da elaboração de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental (Rima).\nAssista no youtube\r\r\r De modo geral e a nível federal, são passiveis de licenciamento ambiental as atividades pertencentes as seguintes categoriais: Agricultura, florestas, caça e pesca; Biotecnologia; Empreendimentos turísticos, urbanísticos e de lazer; Indústrias; Mineração; Obras civis; Serviços; e Transporte.\nComo as competências são divididas de acordo com o impacto ambiental da atividade, cada Estado também possui seu próprio enquadramento de atividades. Em importante lembrar que o Estado deve obedecer a esfera Federal, podendo ser ainda mais restritiva quanto as atividades passíveis de licenciamento.\nA Resolução CONAMA nº 237/97 trouxe em seu Anexo I essas atividades a título de exemplificação e, como as deliberações do referido Conselho tem alcance em todo o território nacional, tornou-se a referência para as legislações ambientais estaduais e municipais que vieram em seguida.\nCabe à legislação ambiental do local onde está implantado o empreendimento ou onde se desenvolve a atividade estabelecer quais delas estão sujeitas ao licenciamento ambiental.\nNa sequência abaixo, você encontra a legislação vigente onde consta quais atividades passiveis de licenciamento em cada um dos Estados brasileiros.\n Acre Alagoas Amapá [Amazonas](http://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%E7%E3o Estadual/Lei Estadual/Ano 2012/Arquivo/LE 3785_12.htm \u0026ldquo;Amazonas\u0026rdquo;) [Bahia](http://www.seia.ba.gov.br/sites/default/files/legislation/Decreto 14024_2012.pdf \u0026ldquo;Bahia\u0026rdquo;) Ceará Espírito Santo Goiás Maranhão Mato Grosso Mato Grosso do Sul Minas Gerais Pará Paraíba (Deliberação COPAM nº. 3.404 de 2012) Paraná [Pernambuco](http://www.cprh.pe.gov.br/ARQUIVOS_ANEXO/Lei Est 14249;141010;20101228.pdf \u0026ldquo;Pernambuco\u0026rdquo;) Piauí Rio de Janeiro Rio Grande do Norte (Resoluções CONEMA nº 1/2009 e 02/2014) Rio Grande do Sul Rondônia Roraima Santa Catarina São Paulo Sergipe Tocantins (Resolução COEMA nº. 08/2005) Convém ressaltar ainda que, conforme disposto na Lei Complementar Federal 140/2011, os próprios municípios também possuem autonomia para determinar suas próprias diretrizes e critérios de licenciamento.\nPortanto, é perfeitamente possível que um órgão ambiental exija licenciamento ambiental para atividades não listadas em uma outra região (mesmo que no mesmo Estado), desde que sejam enquadradas na condição de utilizadores de recursos ambientais ou sejam efetivas ou potencialmente poluidoras, como prevê o caput do Art. 10 da Política Nacional de Meio Ambiente.\nOs tipos de licença disponíveis \r\rO licenciamento ambiental é o processo composto por diferentes licenças que são concedidas às empresas em função da fase em que seus processos se encontram. De acordo com a Resolução CONAMA nº 237/97, as principais licenças ambientais são:\n\r\rA Licença Prévia (LP), como o próprio termo elucida, é aquela que precede, que antecede, que introduz todo o processo.\nÉ nesta fase que o empreendedor manifesta a intenção de realizar a atividade, devendo ser avaliadas a localização e a concepção do empreendimento, de maneira a atestar a sua viabilidade ambiental e a estabelecer os requisitos para as próximas fases.\nA Licença de Instalação (LI) autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes previstos na LP.\nÉ natural que o empreendedor, já com uma LP em mãos atestando a viabilidade ambiental do projeto, busque concretizá-lo dando prosseguimento ao planejamento econômico e de engenharia necessários para sua implantação.\nNesse sentido, ele deverá providenciar projetos mais detalhados (projeto executivo) e, munido desses, dar entrada no pedido de LI.\nMuitas vezes é necessário, por exemplo, que para dar entrada no pedido de LI o empreendedor apresente plantas de arquitetura/engenharia aprovadas pela Prefeitura, pelo Corpo de Bombeiros, pelo Comando Aéreo Regional (no caso de empreendimentos próximas ao aeroporto), etc.\nPor fim, tem-se a licença de operação (LO), que autoriza a operação da atividade ou empreendimento após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação.\nNa prática, depois de obtida a LI e concluída a obra, o empreendedor dará entrada no pedido de LO junto ao órgão ambiental para que possa iniciar a atividade cuja viabilidade ambiental foi atestada na LP.\n\r\r Outras modalidades de licenciamento ambiental Muito embora o procedimento padrão do licenciamento ambiental é a obtenção das licenças separadamente conforme a fase da implantação do projeto, a Resolução CONAMA nº 237/97 abre a possibilidade de licenças diferentes em função da característica do empreendimento, obra, serviço, etc.\nEm Minas Gerais, por exemplo, aLei Estadual nº 21.972, de 21 de janeiro de 2016, estabelece diferentes modalidades de licenças ambientais, de acordo com a tipologia do empreendimento: Licenciamento Ambiental Trifásico (LAT); Licenciamento Ambiental Concomitante (LAC) ; e Licenciamento Ambiental Simplificado (LAS).\nNo Paraná, a Resolução CEMA 107 - 09 de Setembro de 2020 também fixa diferentes procedimentos e licenças ambientais a serem adotados para as atividades poluidoras, degradadoras e/ou modificadoras do meio ambiente e adota outras providências. O Estado prevê, além da emissão de LP, LI e LO, outros documentos admirativos de caráter de licenciamento, como Licença Ambiental Simplificada (LAS), Licença Ambiental por Adesão e Compromisso (LAC), Autorização Florestal (AF) e Autorização Ambiental (AA).\nAssim, cabe ao empreendedor consultar a legislação ambiental do ente federativo, responsável por definir as etapas, critérios e modalidades de licenciamento ambiental.\nValidade das Licenças Ambientais \r\rAo contrário dos que os empreendedores talvez gostariam, as licenças ambientais não são permanentes. Isto porque, como sabemos, todo Planeta é sistêmico, dinâmico e mutável.\nAssim, é inevitável que as condições existentes no dado momento da emissão de uma licença se alterem ao longo do tempo. Independente se tais alterações foram benéficas ou maléficas, o novo cenário necessita de um novo licenciamento, mediantes as novas condições agora predominantes no local.\nDe acordo com o estabelecido pela Resolução CONAMA nº 237/97 para cada modalidade de licença há um prazo mínimo e máximo definido, sendo eles:\n\r\rA legislação ambiental local pode definir suas regras para prazos menores, desde que obedecidos os mínimos e máximos da Resolução CONAMA 237/97.\nO órgão ambiental, durante análise do pedido de licenciamento ambiental, avaliará as características da atividade e conveniência para o interesse público de conceder uma licença ambiental com mais ou menos tempo de validade.\n\r\r Autorização de Dispensa de Licenciamento Ambiental Os empreendimentos que serão obrigados a obter licença ambiental serão elencados na legislação ambiental local, seguindo a lista de referência presente no Anexo I da Resolução nº 237/97 do CONAMA.\nAtividades que não façam parte desta listagem não precisam de licença ambiental. Entretanto, muitas vezes o empreendedor necessita de um documento que ateste que sua atividade é dispensada do licenciamento ambiental, para poder apresentá-lo em processos licitatórios, obtenção de crédito, etc.\nO órgão ambiental poderá, então, emitir uma Declaração de Dispensa de Licenciamento Ambiental (essa nomenclatura poderá variar de acordo com o órgão emissor).\nÓrgãos responsáveis \r\rA partir da PNMA, o sistema ambiental brasileiro passou a possuir uma integração com as políticas ambientas existentes, tendo como norte os objetivos e as diretrizes estabelecidas na referida lei pela União.\nUma das principais consolidações da foi a instituição do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama), composto por órgãos e entidades ambientais da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, com o intuito de assegurar a implementação nacional da PNMA.\nAssim, compõe o Sisnama:\n Conselho de Governo – Órgão superior do sistema, reúne todos os ministérios e a Casa Civil da Presidência da República na função de formular a política nacional de desenvolvimento do País, levando em conta as diretrizes para o meio ambiente.\n Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) – é o órgão consultivo e deliberativo, formado por representantes dos diferentes setores do governo (em âmbitos federal, estadual e municipal), do setor produtivo e da sociedade civil. Assessora o Conselho de Governo e tem a função de deliberar sobre normas e padrões ambientais.\n Ministério do Meio Ambiente (MMA) – órgão central, com a função de planejar, supervisionar e controlar as ações referentes ao meio ambiente em âmbito nacional;\n Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) – encarrega-se de executar e fazer executar as políticas e as diretrizes nacionais para o meio ambiente;\n Órgãos Seccionais: entidades estaduais responsáveis pela execução ambiental nos estados, ou seja, as secretarias estaduais de meio ambiente, os institutos criados para defesa ambiental (Ex: São Paulo – SABEP; Minas Gerais: SEMAD; Santa Catarina: IMA; Rio de Janeiro: INEA);\n Órgãos locais ou entidades municipais responsáveis pelo controle e fiscalização ambiental nos municípios.\n Apesar da existência de instrumentos legais norteadores do processo de licenciamento ambiental no Brasil, os órgãos ambientais licenciadores (nas três esferas) possuem autonomia para definir os procedimentos e critérios a serem adotados durante o processo, o que leva à formação de um cenário heterogêneo no que se refere ao licenciamento ambiental no País\nEtapas e documentos necessários para solicitar o licenciamento \r\r1º Etapa: Licença Prévia - LP Para iniciar o pedido de LP, o empreendedor deve procurar o órgão ambiental competente ainda na fase preliminar de planejamento do projeto. Inicialmente, o órgão ambiental definirá, com a participação do requerente, os documentos, projetos e estudos ambientais necessários para iniciar o processo de licenciamento, de acordo com seus critérios e procedimentos próprio\nEm seguida, o empreendedor (ou mesmo responsável técnico) contratará a elaboração de estudos ambientais, que deverão contemplar todos os requisitos determinados pelo órgão licenciador na primeira reunião. Concluída a análise, o órgão licenciador emitirá laudo técnico conclusivo e estabelecerá as medidas mitigadoras que deverão ser consideradas na implantação do projeto.\nO cumprimento destas medidas impostas nessa etapa é uma condição para a obtenção da LI.\nApós pagar uma taxa e retirar a LP, o requerente deve publicar informações sobre a concessão comunicando diariamente a esfera oficial do governo que a licenciou e em um jornal de grande circulação, conforme estabelecido pela Resolução CONAMA nº 6, de 24 de janeiro de 1986.\n2º Etapa: Licença de Instalação - LI Em seguida, o requerente deve solicitar a emissão da LI, no mesmo órgão ambiental que emitiu a LP. Mediante solicitação da licença de instalação, o empresário deve:\n Verificar o cumprimento das condições estabelecidas na LP; Apresentar os planos, programas e projetos ambientais, cronogramas detalhados e sua implementação; Fornece análise das partes da engenharia de projetos que se relacionam com questões ambientais. Os planos, programas e projetos ambientais serão analisados pelo órgão ambiental responsável e, se necessário, por órgãos ambientais de outras esferas de governo.\nApós essa revisão, é elaborado laudo pericial com posicionamento a favor ou contra a concessão da licença de instalação. Após o exame, o empresário efetua o pagamento do valor cobrado pela licença para retirá-la.\nDurante o período da LI, o empreendedor deve implementar determinadas condicionantes, com o objetivo de prevenir ou remediar os impactos ambientais e sociais que possam surgir durante a fase de construção da obra.\nO cumprimento das restrições é essencial para solicitar e obter Licença de Operação.\n3º Etapa: Licença de Operação - LO Ao pleitear a LO, o requerente deverá comprovar, ao mesmo órgão ambiental que concedeu a licença anterior, que:\n Implementou todos os programas ambientais que deveriam ter sido executados durante a vigência da LI; Implementou o cronograma físico-financeiro do projeto de compensação ambiental; e Cumpriu todas as condições estabelecidas no momento da concessão da LI. Com base em documentos, projetos e estudos solicitados ao requerente, por assessoria de outros órgãos ambientais eventualmente consultados e fiscalização técnica no local do projeto, o órgão irá então elaborar um parecer técnico sobre a possibilidade de concessão da LO\nObtida a LO, o empreendedor fica obrigado a implementar medidas de controle ambiental e demais condicionantes estabelecidas, sob pena de ter esta licença suspenso ou cancelado pelo órgão concedente.\nComo um software de gestão de resíduos pode auxiliar? \r\rOs processos de licenciamento ambiental são diferentes e peculiares em cada local no Brasil. Devido as diferentes características, a regionalização do licenciamento é necessária, pois possibilita uma leitura correta dos impactos ambientais frente as condições ambientais, sociais e econômicas existentes naquele lugar.\nPor outro lado, também acaba gerando diversas duvidas para o empreendedor. As vezes, determinada atividade pode ser considerada de baixo impacto em uma cidade, e no município vizinho, ser classificada de grau médio. Ou ainda, numa outra cidade, ser dispensada do licenciamento.\nPor isso, é primordial que conheça as diferentes etapas, critérios, procedimentos e exigências do órgão ambiental atuante na região, tanto a nível municipal quanto estadual, para evitar qualquer penalidade ou sanções por desenvolver uma atividade não licenciada.\nA maneira mais tranquila de evitar contratempos é ter auxílio de assistência especializada. Contar com a VG Resíduos faz diminuir a burocracia e aumentar a efetividade do processo.\nSendo assim, o relatório de impacto ambiental é uma conclusão do EIA. Em uma versão compacta e direta. No relatório são apresentados os resultados de maneira clara e simples.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/tipos-de-licenca-ambiental/images/FOTO_2.jpg","date":"12 Fevereiro","description":"A obtenção da licença ambiental é um procedimento obrigatório para empresas cujas operações podem causar danos ... Saiba mais!","id":180,"readingTime":11,"tag":"gestao ambiental ; impactos ambientais ; conama","title":"Licença Ambiental: conheça todas as disponíveis no Brasil","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/tipos-de-licenca-ambiental/"},{"content":"\r\r\rUm acordo setorial é um contrato firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes de certos produtos para implementação da logística reversa. Atualmente, há em vigor seis acordos setoriais. Neste artigo, compreenderemos o panorama geral de status dos acordos setoriais e os tipos de resíduos da logística reversa. Confira!\nO acordo setorial no setor de resíduos tem em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto. Sendo assim, fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes devem dá destinação final ambientalmente correta dos produtos que fazem parte dos acordos firmados.\nCom o advento da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e a logística reversa, a responsabilidade pelo gerenciamento de resíduos passou a ser compartilhada entre os geradores e o poder público, bem como os fabricantes, distribuidores e importadores de produtos que produzem resíduos.\nE para que efetivamente funcione, o Governo juntamente com cada ator da cadeia produtiva firma uma espécie de contrato chamado de acordo setorial.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n princípio da responsabilidade compartilhada princípio da logística reversa o que é o Acordo Setorial status dos acordos setoriais vigentes no Brasil desafios para a assinatura do acordo setorial como um Sistema de Gestão Ambiental contribui para a logística reversa \r\r Princípio da responsabilidade compartilhada A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, instituiu vários princípios e instrumentos regulamentadores. Entre estes princípios temos a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto e alguns dos instrumentos são a logística reversa e o acordo setorial.\nAssista no youtube\r\r\r Pela definição da PNRS, entende-se responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos como o \u0026ldquo;conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos. O intuito é minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos\u0026rdquo;.\nFoi este princípio que impulsionou muitas empresas a melhorar a gestão ambiental a partir das normas ISO 14001:2015. Isso porque a normas ISO já traziam uma visão holística da gestão ambiental, incluindo a gestão de resíduos sólidos.\nPrincípio da Logística Reversa \r\rSegundo a PNRS, a logística reversa é um “instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada”.\nA implantação da logística reversa no Brasil ocorre por meio de um Comitê Orientador para Implantação de Sistemas de Logística Reversa, que foi criado pelo Decreto Nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010.\nEste comitê é presidido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e por outros onze ministérios. Sua estrutura também inclui o Grupo Técnico de Assessoramento (GTA) e, a função do Comitê Orientador é conduzir a implantação da logística reversa, por meio de estudos de viabilidade técnica e econômica.\nQuais Resíduos Sólidos precisa ter o Sistema de Logística Reversa? A PNRS institui que tem que haver um sistema de logística reserva, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para os seguintes resíduos sólidos:\n \u0026ldquo;I - agrotóxicos, os resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso, observadas as regras de gerenciamento de resíduos perigosos previstas em lei ou regulamento, em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, ou em normas técnicas; II - pilhas e baterias; III - pneus; IV - óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; V - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; VI - produtos eletroeletrônicos e seus componentes.\u0026rdquo;\n Todos os envolvidos no processo produtivo e de comercialização destes produtos devem ser responsáveis pela implantação procedimentos de compra de produtos ou embalagens usados; criação de posto de coleta; e atuar em parceria com cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis.\nDeve se destacar que sistema de logística reversa de agrotóxicos, os resíduos e embalagens seguem diretrizes específicas; dispostas na Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, e no Decreto no 4.074, de 4 de janeiro de 2002.\nO que é o Acordo Setorial? \r\rO acordo setorial é instrumento instituído pela PNRS, que permite acordos de cooperação entre poder público e privado para facilitar e potencializar o alcance do sistema de logística reversa.\nAo firmar acordos setoriais, o serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, pode ser encarregado de atividades de responsabilidade dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes nos sistemas de logística reversa dos produtos e embalagens. Em contrapartida deve ocorrer a devida remuneração por este serviço, previamente estabelecida no acordo.\nO Decreto Nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, que regulamenta a PNRS, estabelece que os acordos setoriais podem ter a abrangência nacional, regional, estadual ou municipal.\nQuando iniciados pelos fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, os acordos setoriais serão precedidos da apresentação de proposta formal pelos interessados ao Ministério de Meio Ambiente. Quando iniciados pelo Poder Público, os acordos setoriais serão precedidos de editais de chamamento.\nA PNRS estabelece que poderão participar da elaboração dos acordos setoriais representantes do Poder Público, dos fabricantes, importadores, comerciantes e distribuidores dos produtos e embalagens referidos no art. 33 da Lei nº 12.305, de 2010, das cooperativas ou outras formas de associações de catadores de materiais recicláveis ou reutilizáveis, das indústrias e entidades dedicadas à reutilização, ao tratamento e à reciclagem de resíduos sólidos, bem como das entidades de representação dos consumidores, entre outros.\nPara estudar e buscar soluções de modelagem e governança para cada uma das cadeias de produtos escolhidas como prioritárias pelo Comitê Orientado foi criado cinco Grupos de Trabalho Temáticos – GTTs:\n embalagens plásticas de óleos lubrificantes; lâmpadas fluorescentes de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; produtos eletroeletrônicos e seus componentes; embalagens em geral; resíduos de medicamentos e suas embalagens; Estes grupos temáticos têm como objetivo principal elaborar o edital de chamamento para a realização de acordos setoriais, bem como a coleta de subsídios para a realização de estudos de viabilidade técnica e econômica para implantação de sistemas de logística reversa – EVTE.\nSomente após a aprovação da viabilidade técnica e econômica para implantação de sistema de logística reversa de uma determinada cadeia pelo Comitê Orientador, é que o edital de chamamento das propostas para acordo setorial torna-se público; para dar início aos trabalhos de elaboração destes acordos.\n\r\r Qual o status dos acordos setoriais vigentes no Brasil? Atualmente todos os grupos já concluíram seus trabalhos.\nDe acordo com o Sistema Nacional de Informações Sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR), há em vigor seis acordos setoriais, conforme abaixo:\n Embalagens Plásticas de Óleo Lubrificante Lâmpadas Fluorescentes de Vapor de Sódio e Mercúrio e de Luz Mista Embalagens em Geral Embalagens de Aço Baterias Chumbo Ácido Eletroeletrônicos de uso doméstico Desde 2011, um ano após o lançamento da PNRS, os editais para acordos setoriais vêm sendo lançados.\nDesafios para a assinatura do acordo setorial Alguns dos desafios para o estabelecimento de acordos setoriais são:\n o estudo com o reconhecimento de não periculosidade dos produtos descartados durante a fase de coleta, triagem e transporte; a renúncia da propriedade sobre o produto descartado; regulamentação no custeio da logística reversa (ecovalor); regulamentação para que os não signatários do acordo setorial tenham as mesmas responsabilidades dos signatários. Como um Sistema de Gestão Ambiental contribui para a logística reversa? Ter implementado em sua empresa o SGA, de acordo com a norma ISO 14001, é a base para criar planos e métodos que viabilizem a logística reversa.\nCom o SGA, sua empresa faz a gestão dos resíduos, implementa o Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGRS), fazendo um diagnóstico dos resíduos sólidos gerados na empresa para que trace estratégias, políticas e formas de regaste para que seja implantada a logística reversa e o resíduo retorne à sua origem.\nEmpresas certificadas nessa norma entendem melhor sobre quais são os aspectos e impactos relacionados ao que se produz, agregando um grande diferencial de mercado. Tudo isso vem atrelado às novas tendências de mercado como a Economia Circular. Devido ao grande dinamismo do mercado, o desempenho ambiental das empresas já é uma questão-chave a competitividade.\nPublicada em setembro de 2015, a nova versão ISO 14001 têm como destaques: o alinhamento da Gestão Ambiental ao Planejamento Estratégico da empresa, a Gestão de Riscos e a busca pela maior compatibilidade com as demais normas ISO. Mercado de Resíduos.\nOutra maneira de viabilizar a logística reversa é o uso de softwares de gestão de resíduos. O VG Resíduos é um software para gestão de resíduos totalmente online, baseado na PNRS, que contempla todos os processos de gerenciamento de resíduos, desde a geração até a disposição final.\nCom o uso dessa ferramenta sua empresa consegue realizar uma adequada gestão de resíduos, de fornecedores, logística reversa e ainda ajuda quanto ao cumprimento e controle da legislação. Por meio do Mercado de Resíduos, é possível vendedores e compradores de resíduos se cadastrem e transformem o que era prejuízo em um novo nicho de negócios.\nPortanto, o acordo setorial de resíduos é um contrato firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes de certos produtos para implementação da logística reversa. O panorama geral dos status dos Acordos Setoriais demonstram que a seis acordos setoriais vigentes no Brasil.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/blogpanorama-geral-dos-status-dos-acordos-setoriais/images/FOTO_3.jpg","date":"12 Fevereiro","description":"Um acordo setorial é um contrato firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou ... Saiba mais!","id":181,"readingTime":7,"tag":"logistica reversa ; lei pnrs ; gestao ambiental","title":"Panorama geral dos status dos Acordos Setoriais","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/blogpanorama-geral-dos-status-dos-acordos-setoriais/"},{"content":"\r\r\rA Plataforma Educares é uma ferramenta online na quais participantes inscrevem suas práticas de educação ambiental e comunicação social relacionadas com resíduos sólidos. O objetivo da plataforma é divulgar ações que ajudem a enfrentar os desafios da implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) proporcionando as empresas, catadores de material reciclável e a população em geral, a oportunidade de buscar boas iniciativas de todas as regiões do país para o gerenciamento de resíduos.\nBoas práticas ambientais estão espalhadas por todos os cantos do Brasil e, com o intuito de divulgar ações voltadas para o enfrentamento dos desafios da implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, o Ministério do Meio Ambiente disponibilizou a plataforma virtual Educares.\nMais de 200 experiências relacionadas à educação ambiental e comunicação social com resíduos sólidos já se encontram disponíveis para acesso na plataforma Educares.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n como surgiu a Plataforma Educares o que a Plataforma Educares oferece como participar da Plataforma Educares importância da Educação Ambiental com quem posso contar para implantar a educação ambiental na organização \r\r Como surgiu a Plataforma Educares? Um dos instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é a educação ambiental. Dessa forma, o Ministério do Meio Ambiente (MMA), por meio do Departamento de Educação Ambiental (DEA), lotado na Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (SAIC) em parceria com a Secretaria de Recursos Hídricos e Qualidade Ambiental (SRHQ) criaram a Estratégia Nacional de Educação Ambiental e Comunicação Social na Gestão de Resíduos Sólidos (EducaRES).\nEssa iniciativa é uma ação do Governo Federal em apoio à PNRS, que foi instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010. Trata-se de uma plataforma pública, onde podem ser registradas e difundidas experiências no contexto da PNRS. Os registros podem ocorrer por meio de Chamadas Públicas ou por inscrição voluntária na própria plataforma de modo simples e fácil.\nAs práticas inscritas por meio de Chamadas Públicas são selecionadas e posteriormente reconhecidas como “Práticas de Referência Educares”, sendo inseridas com destaque especial na plataforma virtual.\nEssas práticas servem como referência de composição para materiais pedagógicos e técnicos de publicações e processos formativos produzidos pelo Governo Federal.\nO que a Plataforma Educares oferece? \r\rA partir de uma infraestrutura tecnológica colaborativa e de código aberto, a plataforma virtual Educares oferece ao público um mapa georreferenciado com as iniciativas brasileiras cadastradas, facilitando a visualização das práticas inspiradoras no território nacional.\nA quantidade de [práticas já publicadas](C:\\Users\\Usuario\\Desktop~$ataforma Educares excelentes soluções em gestão de resíduos sólidos.docx \u0026ldquo;práticas já publicadas\u0026rdquo;) é visualizada no mapa por região e ainda tem-se uma separação por categorias, sendo:\n referência – práticas selecionadas em Chamadas Públicas; homologada – práticas homologadas durante as Chamadas Públicas; sociedade Civil Organizada; poder público; setor privado; tipos de resíduos. Um mesmo relato de boa prática pode estar em mais de uma categoria, como as práticas publicadas pela Verde Ghaia durante a Chamada Pública de 2014, sendo uma homologada e outra referenciada para compor materiais pedagógicos e técnicos de publicações e processos formativos produzidos pelos governos no âmbito federal, distrital, estadual e municipal.\nAssista no youtube\r\r\r Há de se considerar que a PNRS possui interface com outras políticas públicas em vigor e, assim, também mapeia instituições que desenvolvam ações relacionadas à gestão de resíduos e gestão de recursos hídricos com vistas à conservação e qualidade da água.\nComo participar da Plataforma Educares? No ano de 2017, 22 práticas já foram homologadas na plataforma. Todos podem participar tanto adicionando práticas como visualizando e colocando em prática em sua casa, empresa, escola, comunidade e etc.\nAs práticas que podem ser adicionadas são aquelas desenvolvidas por instituições da sociedade civil, poder público e setor privado. Para adicionar, preenchem-se todos os itens do formulário pertinentes à sua experiência, como:\n nome da prática; localização; descrição (resumo com até 100 caracteres); categoria do setor público beneficiado; tipos de resíduos; dados da instituição como endereço, CNPJ, nome do representante legal, contatos e afins; equipe técnica; área de atuação (água, educação ambiental ou comunicação social); envio de mídia como vídeos, fotos e fonte de notícias, se houver; descrição dos desafios enfrentados; motivação para realizar a iniciativa; resultados obtidos. Após o envio, as informações serão analisadas pelos administradores da Plataforma Educares e, ao ser aprovada, ficará disponível no mapa colaborativo georreferenciado.\nImportante!\nO acesso à plataforma e o fornecimento de informações está disponível para todos os cidadãos, porém, apenas instituições da sociedade civil, setor privado e poder público podem submeter suas práticas.\nÉ possível visualizar as práticas inscritas na plataforma de diversas formas: por público, tipo de resíduo ou lugares e municípios onde a iniciativa acontece. Ainda há a possibilidade de buscar iniciativas clicando no menu de categorias, pode-se filtrar as categorias de práticas que deseja visualizar, dentro daquelas que estão sendo exibidas no mapa.\n\r\r Devo esperar as Chamadas Públicas ou já posso publicar a minha ideia? A Plataforma Educares é uma ferramenta online e disponível 24 horas por dia, não é necessário esperar as Chamadas Públicas, quem tiver interesse, pode inscrever a qualquer momento as suas práticas de educação ambiental e comunicação social relacionadas com resíduos sólidos, acessando o site e preenchendo a ficha com os dados solicitados.\nTenho práticas que surgiram a partir do sistema de gestão ambiental, será que devo adicioná-las na Educares? Mas é claro! O setor privado tem diversas iniciativas ambientais interessantes que podem contribuir, e muito, para que essa ferramenta seja mais difundida no país.\nUm Sistema de Gestão Ambiental (SGA), baseado nas normas da ISO 14000, contribui para que as empresas alinhem interesses de mercado e sustentabilidade, proporcionando que boas práticas ambientais, voltadas para os aspectos e impactos oriundos de suas atividades, aconteçam e resultem em diversos pontos positivos que culminam por toda cadeia produtiva e sociedade.\nFalando em SGA, você já realizou a migração para a nova versão da ISO 14001? Ainda não!\nSaiba que o prazo para adequação está definido para Setembro de 2018 e, quem não realizar a migração, terá o certificado invalidado. Portanto, não perca tempo, pois, apesar de muitos requisitos não terem sofrido alteração, adaptações e adequações para atendimento à nova versão serão necessárias para receber a certificação.\nA importância da Educação Ambiental \r\rA educação ambiental é um processo informativo e formativo dentro das organizações, que tem como finalidade despertar a preocupação dos colaboradores em relação ao meio ambiente. A linguagem utilizada deve ser de fácil entendimento para os colaboradores.\nA lei nº 9.795 dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental e trás consigo diretrizes e instrumentos que visam à melhoria e o controle sobre o ambiente de trabalho, bem como sobre os impactos do processo produtivo no meio ambiente, através da construção de valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente.\nA Lei de Educação Ambiental regulamenta o artigo 9º da Política Nacional de Meio Ambiente, que considerou a educação ambiental um instrumento da política ambiental e o previsto no artigo 225 da Constituição Federal.\nA educação ambiental visa desenvolver uma filosofia de ética, moral e respeito à natureza e aos homens. É uma importante ferramenta que mobiliza a comunidade para mudanças de hábitos.\nSão objetivos da educação ambiental:\n o desenvolvimento de uma compreensão sobre o meio ambiente, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos; a democratização das informações ambientais; o estímulo de uma consciência crítica sobre a preservação ambiental e responsabilidade socioambiental; o incentivo à participação na preservação do equilíbrio do meio ambiente; a cooperação entre todos os estados nacionais para construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade; o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia; o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade. Com quem posso contar para implantar a educação ambiental na organização? Organizações que cumprem o que determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos, do Ministério do Meio Ambiente, utiliza a Educação Ambiental como um instrumento para resolver os problemas associados aos resíduos sólidos, desde a geração, coleta, transporte até a disposição no destino final.\nA gestão ambiental vem se tornando um grande aliado das empresas que buscam manter seus processos, aspectos e impacto ambiental sobre controle.\nAtravés dela a organização obtém melhores oportunidades de negócios, melhora a sua imagem e a administração de recursos energéticos e materiais, reduz riscos, acidentes ambientais e gastos desnecessários. Além disso, cumpre com a legislação ambiental.\nA empresa que deseja se manter competitiva no cenário atual, no qual o consumidor e investidores procurem empresas sustentáveis, precisa adotar práticas ecologicamente corretas.\nPara ter ajuda para participar da Plataforma Educares procure a melhor Consultoria para certificação ISO para obter ajuda na migração ou implementação da ISO 14001 ou ainda de outras normas ISO, como a ISO 9001, 22000, OHSAS 18001, dentre outras.\nA Consultoria Online Verde Ghaia é referência em todo Brasil! Com mais de dois mil clientes, a empresa oferece a mesma qualidade do serviço tradicional por até um terço do valor cobrado por uma consultoria presencial. O valor reduzido se deve ao fato de não haver custos de deslocamento de consultores e ter a praticidade dos processos serem realizados a partir de uma plataforma online.\nAlém disso, tenha bons resultados com a gestão de resíduos da empresa utilizando um software de gestão.\nPara melhorar seu controle da gestão de resíduos dentro das organizações, o uso de softwares pode ser o ideal. Com eles é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word. Com o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online.\nO uso da tecnologia digital pelas empresas para melhorar a sua gestão de resíduos surge como uma grande aliada.\nAs empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo.\nA plataforma propicia o controle total da gestão de resíduos, com todas as informações em um ambiente único e confiável. Além disso, gera documentos automaticamente (MTR, FDSR, Ficha de Emergência etc.), ajuda a promover destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/plataforma-educares-excelentes-solucoes-em-gestao-de-residuos-solidos/images/FOTO_3.jpg","date":"12 Fevereiro","description":"A Plataforma Educares é uma ferramenta online na quais participantes inscrevem suas práticas de educação ambiental e ... Saiba mais!","id":182,"readingTime":8,"tag":"educacao ambiental ; lei pnrs ; sistema de gestao de residuos","title":"Plataforma Educares: excelentes soluções em gestão de resíduos sólidos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/plataforma-educares-excelentes-solucoes-em-gestao-de-residuos-solidos/"},{"content":"\r\r\rA Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS) surge em 2010 como uma das legislações ambientais de maior importância no Brasil. Em meio a várias diretrizes, 15 objetivos da PNRS foram propostos de tal forma que fosse promovida a redução da quantidade de resíduos direcionados para aterros e lixões, de acordo com a realidade encontrada nos municípios.\nA lei, que inicialmente reforça uma postura ambiental mais adequada aos desafios encontrados no país nesse âmbito, também influencia diretamente aspectos tais como questões políticas, sociais e de saúde pública. Dessa forma, a PNRS é peça fundamental para o estabelecimento do desenvolvimento sustentável.\nNo entanto, mesmo após mais de 10 anos de sua sanção, a lei segue desconhecida para muitas empresas, desde a motivação básica de sua existência, sua obrigatoriedade e os instrumentos por ela contemplados. Compreender esses fatores básicos se torna relevante para empresas que queiram adquirir uma posição vantajosa e competitiva no mercado.\nNesse artigo você vai ver:\n O que é a PNRS? Quais são os princípios da Política Nacional dos Resíduos Sólidos? Quais são os 15 objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos? Como um software de gestão de resíduos pode auxiliar as empresas? \r\r O que é a PNRS? \r\rA intensificação do consumo proporciona grande geração de resíduos sólidos urbanos. Entretanto, esse crescimento não é acompanhado pelo correto manejo dos materiais, o que prejudica o meio ambiente e a saúde humana. Além disso, um grande potencial de aproveitamento é desperdiçado, por desconhecimento de práticas simples como a reutilização e a reciclagem.\nNesse contexto, a PNRS é sancionada em 2010, buscando ser um marco regulador na área de resíduos sólidos no Brasil. A lei visa organizar a forma com que o país lida com o lixo produzido em seu território, o que exige dos setores públicos e privados transparência no gerenciamento de seus resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r São contemplados pela PNRS todos os resíduos de natureza doméstica e industrial, além de eletroeletrônicos, agrotóxicos, entre outros. A lei também trata a respeito de rejeitos, que são os itens que não podem ser reaproveitados, incentivando o descarte correto de forma compartilhada.\nA lei abrange, inicialmente, um caráter educacional, ao instruir formas de aproveitamento dos materiais, bem como propor definições claras de termos ligados aos resíduos sólidos. Entretanto, também assume um caráter regulatório, ao propor responsabilidades para o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes pelo ciclo de vida dos produtos.\nQuais são os princípios da Política Nacional dos Resíduos Sólidos? \r\rPor meio do capítulo II da PNRS são estabelecidos os princípios e objetivos. No artigo 6º são determinados os princípios da lei, a citar:\nI - a prevenção e a precaução;\nII - o poluidor-pagador e o protetor-recebedor;\nIII - a visão sistêmica, na gestão dos resíduos sólidos, que considere as variáveis ambiental, social, cultural, econômica, tecnológica e de saúde pública;\nIV - o desenvolvimento sustentável;\nV - a ecoeficiência, mediante a compatibilização entre o fornecimento, a preços competitivos, de bens e serviços qualificados que satisfaçam as necessidades humanas e tragam qualidade de vida e a redução do impacto ambiental e do consumo de recursos naturais a um nível, no mínimo, equivalente à capacidade de sustentação estimada do planeta;\nVI - a cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial e demais segmentos da sociedade;\nVII - a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;\nVIII - o reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania;\nIX - o respeito às diversidades locais e regionais;\nX - o direito da sociedade à informação e ao controle social;\nXI - a razoabilidade e a proporcionalidade.\nPercebe-se que, inicialmente, os princípios do Direito Ambiental de prevenção, precaução, poluidor-pagador e protetor-recebedor se destacam. Em seguida são apresentados os demais que fazem referência, de um modo geral, ao sistema de gestão dos resíduos sólidos e ao desenvolvimento sustentável. Em suma, as atividades listadas visam promover a qualidade de vida e a redução do impacto ambiental e do consumo de recursos naturais.\n\r\r Quais são os 15 objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos? \r\rDa mesma forma que os princípios, os objetivos da PNRS estão dispostos no capítulo II da lei. Ao todo, 15 objetivos são apresentados por meio do artigo 7º, a constar:\nI - proteção da saúde pública e da qualidade ambiental;\nII - não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; III - estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços;\nIV - adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais;\nV - redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos;\nVI - incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados;\nVII - gestão integrada de resíduos sólidos;\nVIII - articulação entre as diferentes esferas do poder público, e destas com o setor empresarial, com vistas à cooperação técnica e financeira para a gestão integrada de resíduos sólidos;\nIX - capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos;\nX - regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, com adoção de mecanismos gerenciais e econômicos que assegurem a recuperação dos custos dos serviços prestados, como forma de garantir sua sustentabilidade operacional e financeira, observada a Lei nº 11.445, de 2007;\nXI - prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para: a) produtos reciclados e recicláveis; b) bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis;\nXII - integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;\nXIII - estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto;\nXIV - incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o aproveitamento energético;\nXV - estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável. Observa-se que, em primeiro lugar, é citado a proteção da saúde pública e da qualidade ambiental. Tal afirmativa se torna ainda mais relevante considerando o contexto em que a PNRS foi criada, com grande quantidade de resíduos e rejeitos sendo destinados em locais impróprios, contribuindo, consequentemente, com impactos significativos sobre os recursos naturais e sobre a saúde das pessoas.\nComo um software de gestão de resíduos pode auxiliar as empresas? \r\rConforme citado anteriormente, a PNRS prevê inúmeros compromissos a serem firmados entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. Isso ocorre devido ao mecanismo de responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto, que existe com o objetivo de minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados.\nPara cumprir com esse compromisso, dispor de ferramentas de gestão ambiental se faz extremamente importante. Nesse sentido, o software VG Resíduos se apresenta como um sistema integrado de gestão de resíduos que pode auxiliar a sua empresa, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável.\nCom isso, elimina-se a possibilidade de multas e perda de licença ambiental, já que a legislação ambiental será cumprida. Ademais, a empresa terá a oportunidade de melhorar diversos processos que envolvem resíduos e rejeitos, o que pode ser convertido em economias com a coleta e ganho de eficiência em etapas específicas da cadeia produtiva.\nConclui-se, assim, que os 15 objetivos da PNRS chegam para favorecer a promoção: da qualidade ambiental, ao minimizar impactos ambientais provenientes da destinação incorreta de resíduos sólidos; de aspectos sociais, ao fomentar mecanismos de proteção da saúde pública; e políticos, ao interferir diretamente na forma de atuação do poder público frente à problemática.\n\r\r ","coverImage":"/blog/15-objetivos-da-pnrs/images/FOTO_2.jpg","date":"11 Fevereiro","description":"A Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS) surge em 2010 como uma das legislações ambientais de maior ... Saiba mais!","id":183,"readingTime":6,"tag":"gerenciamento de residuos ; residuos solidos ; lei pnrs","title":"15 objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/15-objetivos-da-pnrs/"},{"content":"\r\r\rPara proteger a saúde humana e o meio ambiente, as organizações são obrigadas a cumprir as leis que tratam do impacto ambiental. Para que isso ocorra, os gestores devem compreender com precisão sua função na conformidade ambiental em suas organizações, criar soluções para os problemas de conformidade que encontrarem e manter registros desses esforços de maneira consistente. Uma ferramenta importante para a conformidade ambiental é a auditoria de conformidade ambiental\nAuditorias de conformidade ambiental são conduzidas para determinar o grau de conformidade com as leis ambientais aplicáveis, licenças, regulamentos e outros instrumentos estatutários por parte das organizações.\nPor causa das relações públicas e riscos legais, uma auditoria fornece uma redução de risco essencial para o seu negócio. Em outras palavras, ao promover à auditoria periodicamente, você pode reduzir proativamente os riscos de não conformidade e evitar incidentes antes que eles ocorram.\nNeste artigo, discutiremos um pouco sobre os seguintes pontos:\n A importância da auditoria ambiental na gestão de resíduos O que você precisa saber sobre a Norma ISO 19011 Os tipos de Auditoria ambiental A importância de um software de gestão de resíduos no apoio da auditoria ambiental Como VG Resíduos, com um software de gestão de resíduos, pode auxiliar A importância da auditoria ambiental na gestão de resíduos \r\rA Auditoria Ambiental pode entendida como uma ferramenta de gestão que compreende um sistema avaliação documentada, periódica e objetiva de quão bem estão os sistemas de gestão atuando com o objetivo de:\na) Ajudar a proteger o meio ambiente; b) Facilitar o controle de gestão de práticas ambientais; c) Avaliar o cumprimento da legislação nacional, que incluiria requisitos.\nA auditoria ambiental começou com o princípio de \u0026ldquo;os poluidores pagam\u0026rdquo; para evitar responsabilidades para o governo. A outra razão importante pode ser devido ao aumento da conscientização do público sobre a proteção ambiental, onde as empresas voluntariamente passaram a realizar auditorias em seus operações e processos para provar que seus produtos são ecologicamente corretos.\nO padrão ISO é um exemplo de iniciativa comercial de auditoria ambiental. Localizada em Genebra, na suíça, a International Standards Organization, funciona principalmente para desenvolver normas técnicas voluntárias que visam fazer o desenvolvimento, fabricação e fornecimento de bens e serviços mais eficientes, seguros e limpos\nA auditoria ambiental no gerenciamento de resíduos é responsável por avaliar o grau de conformidade de uma empresa com a legislação ambiental e com a sua política na gestão de resíduos.\nCom a auditoria a empresa consegue identificar as fontes de geração de resíduos, sua quantidade e composição. Também, estima à redução na geração, o seu reuso, reciclagem ou compostagem. Bem como, estimar o local de disposição e meios de minimizar os custos que a organização tem com os resíduos. As normas da série ISO 14000 – Sistema de Gestão Ambiental é que rege a auditoria ambiental. A premissa do SGA é a minimização dos efeitos nocivos ao ambiente proveniente das atividades da empresa. Além disso, a norma avalia as consequências ambientais das atividades, produtos e serviços da organização.\nParalelamente, vale de destacar também a ISO 19001. Considerada por muitos como o “pai” das normativas ISO, esta Norma estabelece todas diretrizes e procedimentos de como devem ser conduzidos os processos de auditoria.\nO que você precisa saber sobre a Norma ISO 19011 \r\rA ISSO 19011 A é definida como o padrão que estabelece diretrizes para sistemas de gerenciamento de auditoria. A norma contém orientações sobre o gerenciamento de um programa de auditoria, os princípios de auditoria e a avaliação dos indivíduos responsáveis pelo gerenciamento dos programas de auditoria.\nUm programa de auditoria consiste em arranjos feitos para completar todas as auditorias individuais necessárias para atingir um propósito específico.\nA ISO 19011 fornece informações valiosas sobre como melhorar um programa de auditoria sistematicamente, assim como outros departamentos em uma organização devem melhorar.\nUm aspecto dessa melhoria é garantir continuamente que os objetivos do programa de auditoria estejam alinhados com as políticas e objetivos do sistema de gestão. As organizações, ao promover melhorias na auditoria, devem considerar as necessidades dos clientes e outras partes interessadas.\nUma área de crescente importância na auditoria de sistemas de gestão e negócios em geral é o conceito de risco. A partir da edição de 2011, o risco foi integrado em toda a seção de gerenciamento do programa de auditoria da norma ISO 19011:2018.\nDevo usar ISO 19001? \r\rSe sua organização conduz auditorias internas ou externas de sistemas de gestão, ou se você gerencia um programa de auditoria, então a ISO 19011 se aplica a você.\nQualquer pessoa envolvida em auditorias ou programas de auditoria pode usar a ISO 19011. Mais especificamente, a ISO 19011 é para pessoas encarregadas de gerenciar um programa de auditoria e avaliar os indivíduos envolvidos nos programas de auditoria e auditorias.\nQualquer pessoa que tenha a tarefa de melhorar um programa de auditoria certamente irá se apoiai nas diretrizes da Norma.\n\r\r Benefícios da implementação da ISO 19001 na organização Assim como todas as outras Normativas, a adoção da ISO 19001 e não obrigatório, e pode ser aplicada a qualquer organização, independentemente do ramo ou tamanho.\nO benefício de sua utilização inclui uma série de orientações em cada etapa da auditoria de um sistema de gestão ou programa de auditoria, descartando-se:\n Definição dos objetivos do programa Garantir que você entenda os objetivos específicos que espera alcançar; Atribuição de funções e responsabilidades; Definição número, escopo, localização e duração das auditorias; Determinação critérios e listas de verificação específicas; Estabelecimento dos procedimentos de revisão; Conclusão das auditorias necessárias Planejamento e revisão de documentos internos; Coleta e verificação das evidências de auditoria; Geração de relatórios; Revisão dos resultados e processos Avaliação de resultados e tendências; Conformidade com os procedimentos do programa de auditoria; Evolução das necessidades e expectativas das partes interessadas; Analises dos registros do programa de auditoria; e Análise da eficácia das medidas para lidar com os riscos. Os tipos de Auditoria ambiental \r\rUma visão geral dos diferentes tipos de auditoria e seu uso é fornecida a seguir. Deve-se notar que o as divisões não são muito nítidas entre os vários tipos. Objetivos e escopo são muitas vezes uma combinação de vários tipos de auditoria e geralmente são definidos caso a caso. Muitas organizações desenvolveram programas de auditoria para atender às suas necessidades específicas.\n Auditoria de Conformidade Legal: é a forma mais comum de auditoria ambiental realizada. É o um processo de verificação por meio do qual a organização estabelece o cumprimento à legislação ambiental, regulamentos, limites de emissão, etc. Em relação às normas e legislações pertinentes a gestão de resíduos, a auditoria diagnostica e avalia se a organização atende os disposto, por exemplo, na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n° 12.305, de 02 de Agosto de 2010); NBR 10.004: Resíduos Sólidos - Classificação; a implantação da logística reversa; dentre outras.\n Auditoria do Sistema de Gestão: verifica se a empresa conta com todos os requisitos necessários para atender as normas e exigências ambientais. Além de avaliar a conformidade, essas auditorias visam a adequação ou a certificação\n Auditoria de Responsabilidade: concentra-se na frequência potencial e nas consequências de atividades ambientalmente danosas nas diversas funções do processo. A Conformidade com regulamentação não necessariamente reduz a responsabilidade devido a riscos operacionais;\n Auditoria de Avaliação de Desempenho: verifica se o comportamento de todos os indicadores ambientais da empresa, como o consumo de água, a geração de resíduos, a emissão de poluentes, o consumo de energia etc;\n Auditoria da Cadeia Produtiva: avalia todos os parceiros, fornecedores que podem trazer riscos para a empresa. Essa auditoria parte da premissa que a responsabilidade ambiental é considerada objetiva e solidária;\n Auditoria Pós-Acidente: os acidentes ambientais trazem responsabilidades e um alto ônus para as empresas. Por isso, no período pós-acidente, é comum que se investigue quais foram as razões que levaram ao acidente e quais medidas devem ser adotadas visando a prevenção de uma nova ocorrência;\n Auditoria de Descomissionamento: talvez o mais especifico, é realizado somente quando existe o fechamento de uma indústria ou de um empreendimento com alto potencial poluidor. Seu objetivo é verificar se o local não apresenta riscos futuros tanto ao meio ambiente quanto à população.\n A importância de um software de gestão de resíduos no apoio da auditoria ambiental \r\rO uso de um software de gestão de resíduos demonstra ser uma aliado às organizações para eliminar os impactos negativos que os resíduos causam principalmente os associados ao descarte final. Além disso, contribui para alcançar a sustentabilidade. Haja vista, que através da gestão serão adotadas práticas que contribuem para a preservação ambiental.\n\r\r O Sistema de Gestão Ambiental (SGA) possibilita o controle sobre os resíduos, o acompanhamento do ciclo de vida deles no impacto ambiental, o gerenciamento estruturado e o estabelecimento de objetivos e metas para redução na geração de resíduos. A auditoria, por outro lado, atesta todo os protocolos, processos e procedimentos definidos pelo SGA.\nAtravés de um software de gerenciamento de resíduos, o cumprimento dos requisitos legais do âmbito federal, estadual e municipal serão facilitados, bem como a elaboração dos relatórios e emissão de documentos que comprovam a destinação ambientalmente correta dos resíduos.\nAs organizações que implementam o sistema otimizado têm a capacidade de evitar desperdícios, além de reutilizar os materiais que antes eram descartados, reduzindo assim custos com a aquisição de matéria prima.\nComo VG Resíduos, com um software de gestão de resíduos, pode auxiliar? \r\rA partir de um gerenciamento de resíduos efetivo, ou seja, se cada etapa do gerenciamento estiver em conformidade com as normas e legislações pertinentes é possível alcançar a prevenção e minimização dos resíduos\nA VG Resíduos fornece, através de seu software, uma plataforma completa para auxiliar as empresas no cumprindo as obrigações legais quanto ao gerenciamento dos resíduos. A ferramenta inclui, por exemplo, a identificar das legislações aplicáveis, o tipo de resíduo gerado e, ainda, avaliar se esses requisitos estão efetivamente sendo atendidos.\nComo especialistas na área e como uma organização externa, a VG Resíduos pode identificar aspectos de seu negócio e conformidade que muitas vezes são esquecidos internamente. Também podemos auxiliar na conformidade de seus fornecedores para garantir que sua cadeia de suprimentos esteja atendendo aos requisitos legais de desempenho ambiental.\nAssista no youtube\r\r\r Uma auditoria ambiental é uma investigação do status de conformidade de uma organização quanto sua responsabilidade ambiental. Esse processo é uma avaliação sistemática e documentada de uma instalação, com foco nos procedimentos e processos operacionais e administrativos atuais. É uma ação de prevenção e que evita aborrecimentos no futuro, pois analisa as necessidades existentes, levando em conta os potenciais impactos da atividade a fim de estabelecer um conjunto de medidas mitigadoras de danos ambientais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/como-manter-a-conformidade-da-auditoria-de-licencas-ambientais/images/FOTO_1.jpg","date":"11 Fevereiro","description":"Para proteger a saúde humana e o meio ambiente, as organizações são obrigadas a cumprir as leis que tratam do impacto ambiental. Para que isso ocorra ... Saiba mais!","id":184,"readingTime":8,"tag":"leis ambientais ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Como manter a conformidade da Auditoria de Licenças Ambientais","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-manter-a-conformidade-da-auditoria-de-licencas-ambientais/"},{"content":"\r\r\rEmpresas de todo o mundo vem mudando seu comportamento perante às transformações e comportamentos sociais. A percepção de que os recursos da natureza são limitados e de que o homem vem explorando-os em velocidade muito superior ao de renovação estão fazendo as empresas adotarem novas práticas, como o ESG (do inglês, Environmental, Social and Governance) e a Gestão Ambiental.\nAmbas se constituem ferramentas em que as organizações podem se apoiar durante as fases de planejamento, implementação, verificação e correção de ações relacionadas ao seu desenvolvimento sustentável. Parte-se do pressuposto de que essas empresas, ao desenvolverem suas atividades econômicas, devem buscar discutir e aprimorar seus papéis com uma postura mais ativa enquanto agentes de transformação social.\nAdemais, a adoção do ESG e do modelo de Gestão Ambiental implicam em inúmeros benefícios para as organizações, como: aumento de visibilidade entre investidores; melhoria na imagem da empresa perante à comunidade; ganho de eficiência em processos produtivos; evita sanções ambientais; entre outras vantagens.\nNesse artigo você vai ver os seguintes tópicos:\n O que é o ESG? A sustentabilidade como pilar na Gestão Ambiental Como o ESG guia os fundos de investimento? Como um software de gestão de resíduos pode auxiliar as empresas? \r\r O que é o ESG? \r\rO ESG consiste em um conjunto de práticas de cunho ambiental, social e de governança que vem chamando a atenção de empresas em todo o mundo. Isso ocorre porque o modelo está associado a um negócio sólido, de baixo custo de capital e que denota maior capacidade, por parte da empresa, de reagir positivamente a mudanças no mercado financeiro e no ambiente externo.\nMuitos investidores, inclusive, vêm utilizando a métrica do ESG para avaliar o desenvolvimento das unidades de negócio onde estão sendo alocados os seus recursos financeiros.\nPor ser uma metodologia sistêmica, o ESG proporciona a análise de: métricas ambientais, que sintetizam o relacionamento da empresa com a natureza e seus recursos; métricas sociais, que ajudam os investidores a entenderem preocupações em relação a direitos humanos, relações trabalhistas, comunidades e com o público; métricas de boa governança, que tornam a empresa mais confiável e menos propensa a corrupção, colaborando para um mundo mais ético e justo.\nPara deixar mais tangível a metodologia do ESG, recomenda-se a utilização de indicadores que norteiem as organizações sobre o desempenho de suas ações gerenciais e operacionais. Esses indicadores devem abordar temas tais como:\n Ambiental: aquecimento global e emissão de carbono; poluição do ar, da água e do solo; biodiversidade; desmatamento; eficiência energética; gestão de resíduos; escassez de água.\n Social: nível de satisfação dos clientes; segurança de dados e privacidade; diversidade étnica da equipe; engajamento de colaboradores; relacionamento com a comunidade; respeito aos direitos humanos e às leis trabalhistas.\n Governança: composição do Conselho da organização; estrutura do comitê de auditoria; conduta corporativa; remuneração dos executivos; relação com entidades do governo e políticos; existência de um canal de denúncias.\n No Brasil, os parâmetros do ESG vêm ganhando força aos poucos. Considerando o contexto histórico, assuntos associados a reputação e escândalos de corrupção são os que concentram maior atenção por parte dos investidores, o que faz da área de governança corporativa a principal área de interesse. No entanto, é importante não negligenciar as abordagens ambiental e social, observando os impactos negativos que podem ocorrer a curto, médio e longo prazo.\nA sustentabilidade como pilar na Gestão Ambiental \r\rConsiderando o novo contexto de inquietações sociais, em que as questões associadas ao meio ambiente, à sociedade e aos aspectos econômicos ganham cada vez mais notoriedade, as empresas passam a adotar uma nova postura diante desses assuntos. Nesse contexto, avaliar seu desempenho ambiental, exercendo controle sobre os impactos de suas atividades, produtos e/ou serviços sobre o meio ambiente se faz cada vez mais relevante.\nEm 2015, surge a NBR ISO 14001, norma que propõe o estabelecimento de um sistema de gestão ambiental. Seu objetivo é melhorar o desempenho das empresas por meio da utilização eficiente dos recursos e da redução da quantidade de resíduos, o que gera vantagem competitiva e a confiança das partes interessadas.\nUm dos diferenciais da ISO 14001 diz respeito a sua abordagem holística, que ajuda as empresas a identificarem, gerenciarem, monitorarem e controlarem aspectos ambientais pertinentes a sua operação.\nVários benefícios podem ser elencados ao se aplicar a norma, tais como: conformidade com requisitos legais e regulamentares; aumenta o comprometimento dos funcionários; melhora a reputação da empresa e a confiança das partes interessadas; alcança os objetivos estratégicos de negócios; oferece vantagem competitiva e financeira; incentiva a melhoria do desempenho ambiental por parte de fornecedores; entre outros.\nPercebe-se, portanto, que além de aspectos relacionados ao meio ambiente, a adoção da ISO 14001 proporciona vantagens em outros pilares, como o econômico e o social. Portanto, ao estabelecer critérios para mensuração do desempenho ambiental das organizações, a norma também promove o desenvolvimento sustentável, gerando maior equilíbrio e confiança nas tomadas de decisão gerenciais.\n\r\r Como o ESG guia os fundos de investimento? \r\rConforme dito anteriormente neste artigo, há uma tendência cada vez mais popular no mercado financeiro de investir em fundos de ações de empresas que se destacam em seus setores com base nos pilares: ambiental, social e de governança corporativa. A eles damos o nome de Fundos ESG.\nAssista no youtube\r\r\r Esse tipo de investimento surgiu com o objetivo de reconhecer as empresas socialmente responsáveis no mercado, atraindo mais recursos para elas. O resultado se torna positivo tanto para o investidor, já que essas empresas são valorizadas no mercado e passam a atrair cada vez clientes, quanto para a sociedade, já que ela se torna uma das maiores beneficiadas pelas políticas contempladas pelo modelo.\nUm Fundo ESG é normalmente feito nos mesmos moldes de qualquer outro fundo de ações, no entanto, são excluídas da composição as empresas que não atendam aos critérios. São exemplos disso as empresas petroleiras ou qualquer outra que gere significativos impactos no meio ambiente.\nNo Brasil, há muita margem de crescimento para esse tipo de investimento. No entanto, prevalecem ainda as opções que tem características ESG, mas não são exatamente fundos oriundos da metodologia, como o Índice Carbono Eficiente (ICO2), Índice de Governança Corporativa (IGCT) e o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE).\nComo um software de gestão de resíduos pode auxiliar as empresas? \r\rConsiderando que o fator ambiental é um dos pilares da metodologia ESG, desenvolver práticas que colaborem para o bom desempenho desses aspectos se faz extremamente necessário para empresas que desejam se destacar no mercado. Um dos pontos que podem ser trabalhados é a gestão dos resíduos sólidos.\nO seu correto gerenciamento proporciona múltiplos benefícios para a organização, a citar: cumprimento de legislação ambiental; melhoria de eficiência de processos operacionais; economia com compra de insumos, bem como com seu descarte; entre outros.\nNesse sentido, o software VG Resíduos conta com um sistema integrado de gestão de resíduos que pode auxiliar a sua empresa, mantendo todas as informações seguras e gerando documentos automaticamente em um ambiente único e confiável.\nConclui-se, portanto, que o ESG e a Gestão Ambiental se constituem importantes ferramentas para que as empresas possam se adequar às expectativas do mercado e promover o desenvolvimento sustentável. Entende-se que, dessa forma, ela consegue agregar valor à sociedade, contribuindo na construção de um mundo melhor e mais justo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/esg-e-a-gestao-ambiental/images/FOTO_3.jpg","date":"11 Fevereiro","description":"Empresas de todo o mundo vem mudando seu comportamento perante às transformações e comportamentos sociais ... Saiba mais!","id":185,"readingTime":5,"tag":"sistema de gestao ambiental ; sustentabilidade ; gestao ambiental","title":"ESG e a Gestão Ambiental","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/esg-e-a-gestao-ambiental/"},{"content":"\r\r\rUma tendência recente entre empresas que desejam obter visibilidade no mercado envolve a consideração, em suas tomadas de decisão, de fatores ambientais, sociais e de governança (em inglês, Environmental, Social and Governance- \u0026ldquo;ESG\u0026rdquo;). Nesse contexto, atender aos fatores ambientais do ESG proporciona redução de riscos e de custo de capital, além de aumentar o valor econômico da organização.\nAlém disso, ao falar de sustentabilidade nos negócios aborda-se um problema de cunho ético. Isso ocorre porque empresas que não assumem a responsabilidade pelos impactos que geram não passam a confiança necessária para que o mercado a considere preparada para gerenciar oportunidades e riscos que possam aparecer.\nO que você vai ver nesse artigo:\n O que é o ESG? Quais os fatores ambientais do ESG? Qual a relação entre gestão de resíduos e o ESG? O software VG Resíduos na gestão de resíduos \r\r O que é o ESG? \r\rEmpresas que são capazes de se adaptar rapidamente a mudanças ganham cada vez mais espaço no mercado. Associado a isso, apresentar uma cultura forte, embasada nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), faz com que essas organizações se destaquem ainda mais perante à concorrência. Nesse contexto, o índice ESG vem se tornando uma ferramenta muito útil para nortear ações que podem ser adotadas no cotidiano das empresas.\nAssista no youtube\r\r\r A métrica vem ganhando ênfase devido à maior preocupação da sociedade como um todo com a construção de um futuro mais sustentável. Isso fica mais evidente com a tendência de consumidores ficarem mais interessados em produtos e serviços que apresentem impacto positivo sobre o meio ambiente e a sociedade.\nAplicar o ESG engloba levar em consideração três pilares:\n ambiental: trata de temas ligados ao aspecto ambiental, como gestão de resíduos sólidos, emissão de gases poluentes na atmosfera, uso de recursos naturais, entre outros; social: aborda aspectos relacionados ao bem-estar social, como valorização de colaboradores, programas sociais que contemplam as comunidades do entorno, satisfação dos clientes, etc; de governança: envolve ações que incluam a ética dentro e fora do ambiente empresarial, bem como práticas de transparência financeira e de combate à corrupção. De forma geral, a metodologia do ESG apresenta muitos benefícios para os locais onde é aplicada, a citar: auxilia na preservação ambiental; ajuda empresas a gerirem riscos; é financeiramente atrativa; mobiliza diferentes públicos, principalmente os mais jovens, a aderirem aos objetivos corporativos; e, por fim, não exige padrões efetivos de performance, ou seja, as próprias empresas podem construir seu plano de desenvolvimento, baseado nas suas limitações e nas oportunidades observadas.\nNo entanto, é válido ressaltar que o interesse das empresas pelo ESG, muito além de acompanhar tendências do mercado, deve se dar por meio de ações concretas no dia-a-dia. Do contrário, a metodologia pode se configurar apenas como \u0026ldquo;marketing verde\u0026rdquo;, o que pode gerar desconfiança por parte de clientes e investidores e, em casos mais extremos, prejudicar a imagem da empresa.\nQuais os fatores ambientais do ESG? \r\rQuando falamos de ESG, os três pilares que constituem a métrica devem andar em constante sinergia para que a empresa possa obter o máximo de benefícios. Nesse contexto, o pilar ambiental oferece inúmeras oportunidades para que a empresa modifique a forma como processos são desenvolvidos e, com isso, obtenha benefícios, tais como:\n uso dos recursos naturais: ao maximizar o potencial de aproveitamento de matéria-prima utilizada no processo produtivo, a organização passa a requerer menos insumos, além de diminuir a geração de resíduos;\n emissões de gases de efeito estufa: ao substituir maquinários que usam combustíveis fósseis e, em seu processo de queima, geram gases que intensificam o efeito estufa, a organização se adequa a padrões internacionais de excelência operacional;\n eficiência energética: ao otimizar processos por meio do maior aproveitamento de matéria-prima e investir em energia mais limpa, a empresa passa a fabricar quantidades equivalentes de produto utilizando menos recursos e economizando em despesas com energia elétrica e água, por exemplo. Há, portanto, um ganho de eficiência;\n poluição: requerendo menos recursos no processo produtivo e diminuindo a quantidade de gases emitidos na atmosfera, a carga de poluição se torna significativamente menor. Isso facilita no cumprimento de normas e padrões ambientais, diminuindo riscos de possíveis sanções;\n gestão de resíduos e efluentes: as organizações devem se atentar às legislações vigentes para gerenciamento dos resíduos sólidos e aos padrões de lançamento de efluentes. Obedecendo a essas normas e, simultaneamente, maximizando a eficiência produtiva, a quantidade e qualidade de resíduos e efluentes gerados é melhorada, gerando economia em despesas e evitando multas ambientais.\n Qual a relação entre gestão de resíduos e o ESG? \r\rEntendendo que o ESG se configura como uma importante ferramenta para que empresas se mantenham competitivas no mercado, adotar práticas sustentáveis se faz cada vez mais urgente. Dessa forma, um dos mecanismos mais comuns para se chegar a esse objetivo é aplicar a gestão dos resíduos sólidos.\nInstituída por meio da Lei nº 12.305/2010, a Política Nacional dos Resíduos Sólidos tem por objetivo promover, em escala hierárquica de prioridade, a não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Isso ocorre por meio da cooperação entre sociedade civil, o mercado privado e o Poder Público.\n\r\r Considerando esse cenário, utilizar um software de gestão ambiental é muito importante para que as empresas possam minimizar os impactos ambientais gerados e exercer controle sobre o cumprimento de suas responsabilidades.\nLer mais em: Como a gestão de resíduos contribui para o desenvolvimento sustentável?\nO software VG Resíduos na gestão de resíduos \r\rA VG Resíduos possibilita isso por meio de um sistema integrado de gestão de resíduos sólidos que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável. Tal mecanismo proporciona não somente o cumprimento da legislação ambiental, mas também a eliminação de multas e a perda de licença ambiental.\nAlém disso, considerando que o ESG visa a otimização de processos, o software promove a gestão do conhecimento das informações sobre a cadeia produtiva. Logo, se torna possível identificar de maneira mais clara e visual oportunidades de melhoria nesses processos, reduzindo desperdícios e, consequentemente, custos.\nDiante do exposto, os fatores ambientais do ESG se configuram como ensejo para empresas que queiram acompanhar as tendências do mercado e, assim, atrair novos investimentos. Mais do que isso, o ESG possibilita às empresas cumprirem com suas responsabilidades ambientais, sociais e de governança para com a sociedade, dando a elas um papel atuante em busca de um mundo mais sustentável.\n\r\r ","coverImage":"/blog/fatores-ambientais-do-esg/images/FOTO_2.jpg","date":"11 Fevereiro","description":"Uma tendência recente entre empresas que desejam obter visibilidade no mercado envolve a consideração, em suas tomadas de ... Saiba mais!","id":186,"readingTime":5,"tag":"objetivos de desenvolvimento sustentavel ; sustentabilidade ; gestao ambiental","title":"Fatores ambientais do ESG","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/fatores-ambientais-do-esg/"},{"content":"\r\r\rA série de normas ISO 14000 tem como objetivo principal a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental que auxilie as organizações a cumprirem suas responsabilidades com o meio ambiente. Para isso, é necessário estar atento com o desempenho ambiental de suas atividades, que pode ser medido e melhorado por meio do desenvolvimento e da divulgação de Indicadores de Desempenho Ambiental.\nEsses indicadores surgem como ferramentas que podem contribuir para aumentar a transparência e credibilidade de serviços e/ou produtos de uma determinada organização, tanto no ambiente interno quanto externo. Além disso, contribuem no planejamento e gerenciamento de aspectos ambientais, identificando tendências e auxiliando os gestores em tomadas de decisões preventivas e corretivas.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é um Indicador de Desempenho Ambiental? a ISO 14031 indicadores e o ESG o Software VG Resíduos \r\r O que é um Indicador de Desempenho Ambiental? \r\rO eixo central da série de normas ISO 14000 tem como principal objetivo a introdução de um Sistema de Gestão Ambiental que auxilie as organizações a cumprirem suas responsabilidades com o meio ambiente. Em consequência disso, criam sistemas de certificação, possibilitando a identificação daquelas que atendem às normas ambientais e se destacam no mercado perante às demais de mesmo segmento.\nUm dos instrumentos preconizados pela ISO 14000 é a implantação e execução de uma política ambiental dentro do ambiente empresarial. Essa política pode abranger tanto o ambiente interno como o externo de uma empresa, além da segurança de sua planta organizacional.\nPara medir a efetividade da política, Indicadores de Desempenho Ambiental podem ser utilizados com o objetivo de identificar condições e tendências em relação a metas e objetivos pré-estabelecidos dentro da esfera ambiental, bem como antecipar futuras situações e inclinações.\nAlém disso, é válido ressaltar que durante o desenvolvimento de um determinado produto e/ou serviço podem ser gerados impactos ambientais sobre o meio, sendo necessário constante acompanhamento e monitoramento por parte das organizações.\nNesse sentido, os Indicadores de Desempenho Ambiental podem se configurar como ferramentas imprescindíveis para o sucesso do planejamento empresarial, auxiliando-as em seu processo de melhoria contínua.\nA ISO 14031 \r\rA ISO 14031/2004 é a norma que traz as diretrizes para uma Avaliação de Desempenho Ambiental dentro de um ambiente organizacional. Tem como objetivos principais: a identificação dos aspectos ambientais; a determinação dos aspectos tidos como significativos; e o estabelecimento de critérios para desempenho ambiental, seguido de avaliação sobre esse desempenho.\nNa norma 14031, Indicador de Desempenho Ambiental é definido como \u0026ldquo;expressão específica que fornece informações sobre o desempenho ambiental de uma organização\u0026rdquo;.\nEsses indicadores podem ser divididos em dois tipos: indicadores de desempenho operacional, que fornecem informações sobre o desempenho ambiental das operações da organização; e os indicadores de desempenho gerencial, que fornecem informações sobre os esforços gerenciais para influenciar esse desempenho.\nAtravés da Avaliação de Desempenho Ambiental é possível demonstrar, com transparência, os efeitos ambientais de atividades, bem como as respostas para mitiga-los. É possível também identificar em que áreas são necessárias melhorias mais urgentes, permitindo uma priorização de esforços por parte da gestão. Algumas ferramentas em que a ADA pode ser usada incluem, por exemplo, auditorias ambientais e Análise do Ciclo de Vida.\nAfinal, o que é Ciclo de Vida de produtos?\nIndicadores e o ESG \r\rA sigla ESG, do inglês \u0026ldquo;Environmental, Social and Governance\u0026rdquo; e traduzida como Ambiental, Social e Governança, é uma métrica utilizada para avaliar a sustentabilidade empresarial. Dessa forma, as corporações que usam o ESG buscam analisar seus processos por meio de três pilares:\n ambiental (se a empresa minimiza seus impactos ambientais e se preocupa com questões tais como desmatamento, aquecimento global, poluição, entre outros); social (se a empresa colabora na construção de um mundo mais justo e responsável, respeitando os direitos dos trabalhadores, cuida da segurança do trabalho, promove o bem-estar no ambiente de trabalho e contribui com a comunidade do entorno); de governança (se a empresa adota as melhores práticas de gerenciamento corporativo, priorizando valores éticos em suas tomadas de decisão, e se contribui com o combate à corrupção, por exemplo). Assista no youtube\r\r\r Estratégias como o ESG são fundamentais para empresas que desejam se manter populares no mercado. Diversas vantagens podem ser consideradas, como aumento da lucratividade, melhoria da imagem perante os investidores, consumidores e concorrência, diminuição de riscos com possíveis sanções legais e maior satisfação por parte de colaboradores internos e externos.\n\r\r Além de vantagens para as empresas, de modo geral, existem também vários benefícios para o processo produtivo, como economia de matéria-prima e de insumos; aumento de eficiência nos processos; menor consumo de água e energia; reaproveitamento de materiais que seriam descartados, entre outros.\nGrandes gestoras de investimentos internacionais, inclusive, tendem a não mais investir em setores que emitem muito CO2 na atmosfera, como a indústria do carvão, petróleo, alumínio, entre outras. Dessa forma, empresas que não adotarem em suas atividades os critérios e princípios vigentes no escopo do ESG podem perder investimentos daqui em diante.\nPara saber mais sobre ESG, acesse aqui.\nO Software VG Resíduos \r\rAo falar de Indicadores de Desempenho Ambiental, a gestão de resíduos sólidos está intrinsicamente conectada. Para o estabelecimento de um meio ambientalmente equilibrado, faz-se necessário minimizar a utilização dos recursos naturais disponíveis, além de minimizar a geração de resíduos sólidos, preservando a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nPara catalogar e sistematizar as informações sobre a gestão de resíduos sólidos do seu estabelecimento e, além disso, gerar dados importantes que apontem possíveis ações a serem tomadas em direção ao desenvolvimento sustentável é indicado contar com o apoio de uma ferramenta qualificada, como o VG Resíduos.\nO software possibilita inúmeros benefícios para sua organização, a citar:\n auxilia no cumprimento da legislação ambiental vigente, evitando sanções, como multas e embargos, bem como minimiza a possibilidade da ocorrência de passivos ambientais; facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: permite manter um histórico sobre os processos produtivos, identificando oportunidades de melhoria e de redução de desperdícios; padroniza a comunicação com fornecedores: o software conta com uma plataforma em que você encontra e monitora fornecedores aptos, que possibilitam economias com transporte e facilitam a emissão de documentos. Saiba mais sobre softwares e soluções para o alto desempenho da sustentabilidade.\nCom o uso de Indicadores de Desempenho Ambiental, a implantação da ISO 14000 se torna muito mais simples para o empreendedor, já que facilita a identificação de pontos fracos e oportunidades de melhorias em sua organização. Ademais, esses indicadores são capazes de tornar o acompanhamento e o monitoramento da política ambiental da empresa mais eficiente, confiável e transparente.\nQuer se aprofundar um pouco mais sobre a relação entre ISO 14000 e os resíduos sólidos? Leia esse outro artigo do nosso blog: Qual a influência da ISO 14001 no tratamento de resíduos?\n\r\r ","coverImage":"/blog/indicadores-de-desempenho-ambiental/images/FOTO_3.jpg","date":"11 Fevereiro","description":"A série de normas ISO 14000 tem como objetivo principal a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental que auxilie ... Saiba mais!","id":187,"readingTime":5,"tag":"objetivos de desenvolvimento sustentavel ; sistema de gestao ambiental ; gestao ambiental","title":"Indicadores de Desempenho Ambiental","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/indicadores-de-desempenho-ambiental/"},{"content":"\r\r\rO crescimento sustentável é um tema-chave da maioria das estratégias corporativas nos dias atuais. Neste artigo, discutiremos as maneiras de implementar os pilares da sustentabilidade (ESG) na estratégia do seu negócio.\nSustentabilidade. Esta palavra importa para todos, seja você dono de empresa, colaborador, investidor e até consumidor. Hoje, as atividades com menores impactos socioambientais e mais responsáveis e sustentáveis ecológica, social e economicamente são as mais valorizadas no mercado.\nPensando nisso, muitas empresas têm buscado avaliar seus desempenhos frente ao tripé que compõe a sustentabilidade: ambiental, econômico e social. Estes três eixos formam uma sigla que vem sendo bastante utilizada recentemente: ESG, que significa Environmental, Social and Governance (ou em português Meio Ambiente, Social e Governança).\nAssista no youtube\r\r\r Uma vez que a organização promova a mensuração de sua sustentabilidade, elas podem ser integradas ao processo de investimento e ainda, alterar o valor de mercado da própria organização. Em outras palavras, os índices ESG podem contribuir de forma significativa para o crescimento de mercado de sua organização.\nNeste artigo, você poderá entender um pouco mais sobre os seguintes pontos:\n O que é o ESG Por que devo me preocupar com o ESG Como implantar o ESG na minha empresa? A gestão de resíduos na Esfera Ambiental Como a VG Resíduos pode auxiliar? O que é o ESG? \r\rOs critérios ESG são um conjunto de padrões para as operações de uma empresa que os investidores socialmente conscientes usam para avaliar os investimentos potenciais.\nÉ um termo genérico utilizado no mercado e comumente utilizado por investidores para avaliar o comportamento das empresas, bem como determinar seu desempenho financeiro futuro.\nOs fatores ambientais, sociais e de governança são um subconjunto de indicadores de desempenho não financeiros que incluem questões éticas, sustentáveis e de governo corporativo, como garantir que haja sistemas em vigor para garantir a prestação de contas e o gerenciamento da pegada de carbono da corporação.\nOs três fatores centrais do ESG são: Critérios ambientais: examinam o desempenho de uma empresa como administradora de nosso ambiente natural, com foco em:\n lixo e poluição esgotamento de recursos emissão de gases de efeito estufa desmatamento mudanças climáticas Critérios sociais: analisam a forma como a empresa se relaciona com as partes interessadas, como por exemplo:\n relações com os funcionários e diversidade condições de trabalho, incluindo trabalho infantil e escravidão comunidades locais (financiar projetos ou instituições que servirão a comunidades pobres e carentes em todo o mundo); saúde e segurança gestão de conflito Critérios de governança: examinam como uma corporação se autorregula, ou seja, a forma como sua governança ocorre, como por exemplo:\n estratégia fiscal remuneração executiva doações e lobby político corrupção e suborno diversidade e estrutura do conselho Não existe uma abordagem padronizada para o cálculo ou apresentação de diferentes métricas ESG. Os gestores podem empregar uma variedade de abordagens analíticas e fontes de dados para abordar as considerações ESG, incluindo ponderação para o interesse de cliente ou mesmo de determinado produtor.\nCompreender os méritos e limitações relativos de diferentes métricas pode ajudar a formar uma imagem mais completa dos riscos e oportunidades ESG.\nO importante é que todas as métricas definidas pela sua organização sejam:\n Simples, de fácil entendimento e interpretação; Sólidos e confiáveis (validados e fundamentados); Mensuráveis e comparáveis; De baixo custo de implementação; Sistematizáveis para a coleta de dados; Rastreáveis (permite a recuperação de dados e informações) Por que devo me preocupar com o ESG? \r\rBasicamente, podemos elencar três pilares que sustentam motivos para se preocupar com o ESG: Mercado, Clientes e Estratégia Sustentável\nMercado É uma convicção considerar que o ESG aumenta o potencial de retorno ajustado ao risco, reduzindo o risco de investimento e criando valor de investimento.\nUma empresa bem administrada, responsável, preocupada com os stakeholders (pessoal, clientes e meio ambiente) tem mais probabilidade de exibir um maior nível de resiliência e superar seus pares do que outra que não o faz.\nA análise ESG pode fornecer informações valiosas sobre fatores que podem ter um impacto significativo nas métricas financeiras de uma empresa e, portanto, informar melhor as decisões de investimento.\nA análise ESG pode ser complexa. Quando se estuda o ESG, não se trata apenas de avaliar os produtos e serviços fornecidos por uma empresa, mas também seu comportamento, conduta, cadeia de suprimentos e outras considerações na gestão do negócio.\nA análise ESG também deve considerar o futuro, levando em consideração não apenas as últimas divulgações ESG de uma empresa, mas também sua estratégia, impacto geral e evidências de que está cumprindo seus compromissos e padrões.\n\r\rClientes O mundo mudou. Antigamente, a importância dada as questões sociais e ambientais que antes eram preteridas em função do progresso econômico, já não são mais. A ideia de promover um capitalismo a qualquer custo, ficou para trás.\nAlém disso, em 2025, a chamada \u0026lsquo;geração orientada por valores – os chamados millennials - representará três quartos da força de trabalho global. Estudos indicam que a geração do milênio tem duas vezes mais probabilidade do que a população em geral de investir em empresas com objetivos sociais ou ambientais.\nA pressão dos proprietários de ativos para investir de forma responsável e ter uma mentalidade mais sustentável deve, portanto, crescer significativamente.\n\r\r Estratégia Sustentável O mundo enfrenta grandes desafios de sustentabilidade - como mudança climática, envelhecimento da população e desigualdade - que exigem soluções radicais que trarão mudanças enormes, mas difíceis de prever, para o sistema financeiro global.\nAo enfrentar esses desafios, reconhecendo que as decisões de alocação de capital têm um impacto real no mundo e tendo visões arrojadas do futuro, os investidores podem esperar tomar boas decisões de investimento de longo prazo.\nNo cerne do investimento ESG está a ideia simples de que as empresas têm mais probabilidade de ter sucesso e oferecer retornos sólidos se criarem valor para todos os seus stakeholders - funcionários, clientes, fornecedores e a sociedade em geral, incluindo o meio ambiente - e não apenas os proprietários da empresa.\nConsiderar as tendências futuras é extremamente importante e deve incluir inerentemente mudanças que podem ter implicações significativas para a lucratividade futura de uma empresa ou sua própria existência.\nComo implantar o ESG na minha empresa? \r\rO ESG pode fundamentalmente tornar uma organização mais forte, mais resiliente e mais atraente para as principais partes interessadas, ao mesmo tempo que ajuda a mitigar riscos de longo prazo.\nAo mesmo tempo, a falta de uma estratégia ESG e de uma narrativa de sustentabilidade pode deixar uma empresa exposta e em risco em várias frentes\nOs dados informados no relatório do ESG vão além dos relatórios financeiros usuais e até mesmo dos relatórios de sustentabilidade, e devem refletir seus objetivos gerais de negócios e estar alinhados com sua visão, missão e valores.\nMas se você está apenas começando sua jornada, por onde começar? Vejamos abaixo 04 etapas que podem te ajudar neste ponta pé inicial:\n1) Estabeleça uma estratégia ESG O primeiro passo é definir e implementar estratégia sólida em prática. Como qualquer sistema de gestão, seguir uma estratégia ESG significa melhoria contínua ao longo do tempo.\nUma boa estratégia ESG normalmente utiliza alguma ferramenta de qualidade, como PDCA; 5W2H; Análise SWOT. Se sua empresa já possuir certificação, como ISO 14001, este processo será ainda mais fácil, podendo o ESG complementar as estratégias definidas no sistema de gestão.\n2) Definir a estrutura e forma de apresentação dos Dados Há uma grande variedade de estruturas derelatórios, padrões e diretrizes por aí, e pode ser difícil saber qual escolher.\nAlguns, como Global Reporting Initiative (GRI) e Sustainable Development Goals (SDG’s), não são específicos do setor. Existem também aqueles, a Força-Tarefa sobre Divulgações Financeiras Relacionadas ao Clima (TCFD), por exemplo, que é específica para mudanças climáticas.\nO GRESB é um padrão específico para investidores e clientes do setor imobiliário e forma a base para muitos dos relatórios desse tipo de empresa. Ele fornece avaliação de desempenho ESG de ativos reais em todo o mundo, incluindo carteiras imobiliárias e ativos de infraestrutura.\nEntretanto, é bom que se entenda que não existe uma abordagem única para todos e isso dependerá das necessidades de relatórios de sua organização, o que eles desejam relatar e a quem se reportam.\nNeste sentido, faça sua pesquisa ou fale com um consultor especializado da VG Resíduos para poder tirar todas suas dúvidas.\n\r\r 3) Transparência e confiabilidade dos dados Para que os dados apresentados sejam confiáveis, seus dados precisam ser precisos.\nÉ natural que, mesmo tendo definindo estratégias, alguns objetivos possam não ser atingidos. No mundo real corporativo, não atingir determinado objetivo deve ser transformado em uma oportunidade de melhoria àquela organização.\nA divulgação dos dados ESG é cada vez mais levada em consideração na tomada de decisões de investimento. Por isso é importante ter certeza de que você está relatando de forma precisa e transparente para seus stakeholders. De forma geral, é importante considerar os seguintes pontos:\n Desenvolva políticas consistentes e controladas para quantificar e relatar métricas orientadas para o propósito. Alinhe as métricas relatadas externamente com aquelas usadas pela administração na gestão do negócio. Organize as métricas de forma sistemática. Considere o uso de tecnologia para tornar as informações interativas e envolventes. Ofereça números de comparação para demonstrar consistência. Determine o formato apropriado e com que frequência o relatório. Implemente controles sobre a preparação e o relatório de métricas orientadas para o propósito com o mesmo rigor que os controles sobre os relatórios financeiros tradicionais. Forneça contexto - as métricas mais relevantes consideram o setor e os mercados da entidade. Além disso, certifique-se de que as métricas aplicadas são SMART (específicas, mensuráveis, alcançáveis, realistas, exequível).\nIsso fornece uma base simples para demonstrar o progresso e a melhoria. E também pode ser utilizado para alinhar o gerenciamento e a operação reais do negócio com as metas ESG.\n4) Efetivamente começar! Impulsionado por temas emergentes como valor social e investimento de impacto, juntamente com as preocupações destacadas com a crise climática e metas líquidas de zero, o ESG está aumentando a agenda do conselho.\nNa verdade, não há nada mais a fazer a não ser começar. Depois de definir sua estratégia e uma estrutura para trabalhar, é realmente uma questão de começar a trabalhar.\nA gestão de resíduos na Esfera Ambiental \r\rAté o momento, os focos principais do ESG têm sido em relação a finanças verdes e investimentos ESG, bem como às indústrias de combustíveis fósseis, mineração, alimentos e roupas. Porém, a gestão de resíduos, por sua própria natureza, sempre esteve próximo das questões ESG.\nAs operações de gerenciamento de resíduos não estão imunes ao crescente escrutínio do desempenho Ambiental, Social e de Governança (ESG), visto hoje, mais do que nunca, como um fator crítico para a obtenção de capital e talento.\nA eliminação de resíduos claramente tem um grande impacto ambiental. A conformidade com a regulamentação ambiental - de autorizações e licenças ao dever de cuidado - está no cerne da maioria dos negócios de resíduos.\nO manejo de ruídos, pragas e odores trouxe este setor a relacionamentos próximos e, às vezes, a um confronto com as partes interessadas da comunidade. A natureza transitória de algumas forças de trabalho também apresentou desafios a sociedade atual.\nÀ medida que a demanda pública por produtos ambientalmente e socialmente responsáveis continua a crescer, haverá maior transparência e rastreamento do caminho desses resíduos.\nA legislação potencial futura, como aquela sobre o imposto sobre embalagens de plástico e esquemas de devolução de depósito, também pode representar encargos adicionais para as empresas de resíduos. Por isso, incorporar práticas e estratégias ESG podem contribuir no enfretamento de novos desafios que se aproximam.\nA legislação no Brasil que rege a gestão adequada de resíduos é a Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da Lei nº 12.305/2010. Conforme estabelecido na PNRS a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos.\nOs benefícios de incorporar o ESG e gestão de resíduos vão desde o início e ao longo de todo um de gerenciamento, e podem ter um grande impacto. Aplicar um aspecto de sustentabilidade no gerenciamento do resíduo pode resultar em reduções de custos, aumento do lucro, aumento do interesse do investidor e, mais importante, apoio público das partes interessadas.\nOs programas ESG e gestão de resíduos são tão únicos quanto sua indústria, setor e operadoras individuais. Os principais indicadores de desempenho para um fabricante de semicondutores, por exemplo, serão bastante diferentes daqueles de uma instalação de gerenciamento de resíduos.\nTrabalhar com especialistas ESG que sabem como projetar, monitorar, medir e relatar pode ajudar as instalações de gerenciamento de resíduos a maximizar seu potencial de criação de valor.\nAs organizações também precisam de uma equipe qualificada, que saiba como aplicar todas as normas e orientações específicas do setor em constante evolução para sua situação única de uma instalação de gerenciamento de resíduos.\nComo a VG Resíduos pode auxiliar? \r\rO uso de um Software de Gestão Ambiental pode ser o ideal para reduzir impacto ambiental que as empresas geram, e controlar o cumprimento de suas responsabilidades sociais e sua governança.\nCom o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word. Com o software, você consegue ainda:\n Atender todas legislações ambientais pertentes, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos; Facilitar o gerenciamento de informações no processo, reduzindo tempo e custos, por exemplo, com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos; Estabelecer o mesmo canal de comunicação com os fornecedores; e Otimizar a elaboração de relatórios ambientais. Caso você, gestor, ainda esteja confuso sobre a posição de sua organização em relação à ESG, não precisa se preocupar. Os profissionais da VG Resíduos podem ajudá-lo a tornar sua organização mais competitiva através de Indicadores ESG para o alto desempenho do seu negócio.\nO ESG é uma sigla em inglês que significa Environment, Social and Governance. O mercado financeiro utiliza o ESG para avaliar empresas de acordo com seus impactos e desempenho em três áreas: meio ambiente, social e governança corporativa.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/indicadores-esg-na-gestao-de-residuos/images/FOTO_5.jpg","date":"11 Fevereiro","description":"O crescimento sustentável é um tema-chave da maioria das estratégias corporativas nos dias atuais ... Saiba mais!","id":188,"readingTime":11,"tag":"gestao ambiental ; desenvolvimento sustentavel ; sustentabilidade","title":"Indicadores ESG e sua importância na gestão de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/indicadores-esg-na-gestao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rCom o processo de industrialização e a propagação do consumismo a quantidade de resíduos sólidos gerados vem aumentando exponencialmente desde meados do século XX. Considerando esse contexto, realizar corretamente o manejo dos resíduos sólidos se torna essencial para a manutenção da saúde tanto do meio ambiente quanto das pessoas.\nNesse sentido, surge em 2010 a Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Seu intuito é ser um instrumento legislativo com potencial para nortear a sociedade civil, empresários e o Poder Público sobre esforços que devem ser tomados conjuntamente para que se garanta o correto gerenciamento dos resíduos sólidos gerados.\nNo entanto, mesmo após 10 anos da promulgação da lei, vários aspectos contemplados por ela ainda não foram solucionados. O Brasil ainda conta com enorme quantidade de lixões e aterros controlados, além de várias pessoas vivendo nesses locais em condições insalubres, o que torna a questão ainda muito emblemática.\nNesse artigo você vai ver:\n O que é o manejo de resíduos? Qual a legislação aplicável ao manejo dos resíduos sólidos? O que é gerenciamento de resíduos sólidos? Como o Software VG Resíduos pode te ajudar? \r\r O que é o manejo de resíduos? \r\rA definição de serviço público de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos é contemplada pela Política Nacional de Saneamento Básico.\nInstituída por meio da Lei nº 11.445/2007, em seu artigo 3º, é expresso que:\n \u0026ldquo;Para os efeitos desta Lei, considera-se limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo doméstico e do lixo originário da varrição e limpeza de logradouros e vias públicas\u0026rdquo;.\n A Lei ainda cita quais atividades podem ser enquadradas nesse serviço, a constar:\nI – de coleta, transbordo e transporte dos resíduos relacionados na alínea c do inciso I do caput do art. 3o desta Lei;\nII – de triagem para fins de reuso ou reciclagem, de tratamento, inclusive por compostagem, e de disposição final dos resíduos relacionados na alínea c do inciso I do caput do art. 3o desta Lei;\nIII – de varrição, capina e poda de árvores em vias e logradouros públicos e outros eventuais serviços pertinentes à limpeza pública urbana.\nSão responsáveis pelo manejo dos resíduos sólidos todos aqueles que fazem parte do ciclo de vida dos produtos. Fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores e titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos possuem, portanto, responsabilidade compartilhada pela atividade, no entanto, com atribuições distintas.\nAo Poder Público cabe apresentar planos para o manejo correto dos materiais, adotando práticas participativas na sua elaboração e incentivando o uso de tecnologias apropriadas. Às empresas compete o recolhimento dos produtos após o uso, bem como a destinação correta, que incluem tratamento e/ou disposição final ambientalmente adequada.\nPor fim, à sociedade cabe ser agente atuante na coleta seletiva, em processos de acondicionamento de resíduos, e incorporar mudanças de hábitos que visem a não geração, a redução, a reutilização e a reciclagem dos resíduos sólidos.\n\r\r Qual a legislação aplicável ao manejo dos resíduos sólidos? \r\rHá uma grande quantidade de leis e normas específicas aplicáveis aos resíduos sólidos no Brasil. Contudo, quando se fala no seu manejo, as principais são a Política Nacional de Saneamento Básico, instituída pela Lei nº 11.445/2007 e que apresenta a definição do termo, e a Lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nA Política Nacional do Saneamento Básico prevê que o manejo dos resíduos sólidos é um dos serviços essenciais para a manutenção da saúde pública, à proteção do meio ambiente e à segurança da vida e do patrimônio público e privado.\nJá a Política Nacional dos Resíduos Sólidos traz insumos mais significativos da forma como essa lei pode ser aplicada no cotidiano de todos que participam do ciclo de vida do produto. Exemplo disso é que a lei prevê a elaboração de plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos como condição para o Distrito Federal e os Municípios terem acesso a recursos da União.\nAlém disso, a Lei estabelece que os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de alguns materiais. São eles: agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; produtos eletroeletrônicos e seus componentes.\nO que é gerenciamento de resíduos sólidos? \r\rO gerenciamento de resíduos sólidos é um termo também definido pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos. A lei traz a seguinte definição:\n \u0026ldquo;conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma desta Lei\u0026rdquo;.\n Assista no youtube\r\r\r Um dos instrumentos que garante o cumprimento do gerenciamento dos resíduos sólidos, no âmbito das empresas, é o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Nesse documento, os responsáveis apontam informações tais como: a quantidade e os tipos de resíduos gerados; a alternativa que será adotada como destino final; empresas parceiras que poderão colaborar na execução do manejo dos resíduos; entre outras características.\nPor vezes, os conceitos de manejo de resíduos e gerenciamento se confundem. Contudo, o gerenciamento está mais associado ao planejamento, já o manejo normalmente se refere a implementação de ações concretas e soluções aplicadas.\nComo o Software VG Resíduos pode te ajudar? \r\rO VG Resíduos é um software de gestão ambiental capaz de auxiliar sua empresa no manejo de resíduos sólidos, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável. Isso possibilita que a empresa aja de acordo com a legislação ambiental, eliminando riscos com multas e perda de licença ambiental.\nAlém disso, o software torna possível dispor de informações de suma importância para o controle de eficiência de processos, o que inclui quantidade de resíduos sólidos gerados e respectivas alternativas adotadas para destino. Isso faz com que ações mais direcionadas sejam tomadas pela gerência, a fim de otimizar gastos com a coleta desses resíduos e diminuir o seu desperdício.\nDessa forma, observa-se que o manejo dos resíduos sólidos é uma prática essencial para empresas que desejam estar de acordo com a legislação ambiental vigente e que enxergam nos resíduos gerados oportunidades de melhorar processos operacionais. Ademais, para lograr certificações e se destacar no mercado é importante que essas empresas deem especial atenção ao manejo dos resíduos sólidos.\n\r\r ","coverImage":"/blog/manejo-de-residuos/images/FOTO_2.jpg","date":"11 Fevereiro","description":"Com o processo de industrialização e a propagação do consumismo a quantidade de resíduos sólidos gerados vem ... Saiba mais!","id":189,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento de residuos ; residuos solidos ; gestao de residuos solidos","title":"Manejo De Resíduos Sólidos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/manejo-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rO Sistema MTR online é uma plataforma que permite a rastreabilidade dos resíduos gerados, até sua correta destinação. A emissão do MTR é uma exigência legal e deve ser feita pelo gerador e destinador dos resíduos através do Portal SINIR ou no site dos órgãos ambientais estaduais, neste caso nos estados que possuam um sistema online. Santa Catarina foi o primeiro estado a instituir o Sistema MTR online. Confira neste artigo tudo que você precisa saber para estar em dia com as obrigações de emissão do MTR neste Estado! Fique ligado!\nO Ministério do Meio Ambiente (MMA), em junho de 2020, publicou a Portaria nº 280/2020, criando Sistema de Manifesto de Transporte de Resíduo – MTR online no Brasil. A ideia clara é que o MTR online seja uma ferramenta de gestão e documento declaratório de implantação e operacionalização do Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGRS).\nA ferramenta permite que o gerador preste todas informações referentes a seus resíduos, como quantidade, tipologia e destinação, promovendo a integração e sistematização dos diferentes PGRS.\nPor meio do Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR), estados e municípios, disponibilizam anualmente aos órgãos ambientais, informações referentes aos resíduos sólidos movimentados em seus territórios. O sistema permite o monitoramento dos avanços na gestão dos resíduos em todo território nacional.\nA criação do MTR-SNIR teve como referência o monitoramento de Santa Catarina, primeiro estado a desenvolver o sistema que foi exportado para outras unidades da federação.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que é MTR online O IMA como referência para MTR nacional Identificação dos Resíduos e Rejeitos Como emitir o MTR online no IMA Como a VG resíduos pode auxiliar na emissão do MTR online O que é o MTR online? \r\rO Manifesto de Transporte de Resíduos, o MTR, é um documento que acompanha todo o transporte do resíduo, desde o transporte (origem) até a destinação final. Basicamente, é responsável por executar 3 funções fundamentais: o registro das movimentações de resíduos e efluentes, o acompanhamento de cada carga e produzir informações gerenciais a partir desses dados.\nEm 2010, o estado de Santa Catarina foi o pioneiro a instituir o Sistema MTR, dando início a um dos maiores avanços na gestão de resíduos sólidos desde a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nAssista no youtube\r\r\r De lá para cá mais Estados aderiram ao MTR online, que se tornou obrigatório a partir de 2021, com a publicação da Portaria MMA nº 280/2020. Desde então, os Estados brasileiros passaram a ser responsáveis por centralizar as informações e obter controle geral dos resíduos gerados em cada um de seus municípios.\nO IMA como referência para MTR nacional Em Santa Catarina, o MTR existe desde 2010 após a aprovação da Lei nº 15.251, de 03 de agosto de 2010, que instituiu o Manifesto de Transporte de Resíduos.\nDois anos depois, o Instituto do Meio Ambiente (IMA) assinou Termo de Cooperação Técnica com a Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre) para desenvolver uma solução tecnológica capaz de substituir as vias físicas do documento MTR e possibilitar a geração online dos documentos previstos em lei.\nComo resultado, nasceu em 2014, por meio da Portaria FATMA 242/2014, o Sistema de Controle de Movimentação de Resíduos e de Rejeitos (MTR).\nO sistema permite ao órgão ambiental monitorar toda a geração e destinação de resíduos em tempo real. É possível verificar gargalos na destinação de resíduos, como regiões com baixa cobertura de empreendimentos habilitados a realizar destinação final. Por meio da plataforma, o IMA identifica áreas onde há potencial de reaproveitamento ou reciclagem de resíduos ou contribui para o fomento à logística reversa.\nApós quase seis anos da criação do MTR e três da obrigatoriedade do uso do sistema, o pioneirismo na gestão informatizada dos resíduos sólidos tornou Santa Catarina referência no Brasil ao mapear e monitorar aproximadamente oito milhões de toneladas de resíduos produzidos anualmente.\nPara se ter uma ideia, somente em 2019, o número de MTRs foi o maior registrado desde a obrigatoriedade de uso do sistema, passando de 1.000.000 de documentos. Neste mesmo ano, foram destinados ao Estado mais de 7,3 milhões toneladas, conforme informados no Sistema MTR IMA – valor um pouco abaixo do até então recorde observado no Estado: 8,5 milhões em 2017.\nAlém de ser pioneiro na implementação do programa, o estado catarinense, por meio IMA, elabora e disponibiliza o Curso Sistema de Controle de Movimentação de Resíduos e Rejeitos –MTR. A capacitação que já foi aberta para servidores do IMA e empreendedores, agora pode ser acessada também por fiscais de outros órgãos do Estado, bem como pelos empreendedores.\nO curso tem carga horária de seis horas e ao final, se aprovado em avaliação, o candidato é certificado pelo Instituto do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina.\n\r\r Quem está dispensado da MTR online IMA? De acordo com o Art. 3º da Portaria FATMA 324/2015, estão dispensados de realizarem a emissão da MTR online IMA os geradores de:\na) Resíduos urbanos coletados pelo serviço público de coleta; b) Resíduos de Construção Civil (RCC), exceto os perigosos (classe D); c) Serviço de Saúde d) Embalagens plásticas usadas de óleos lubrificantes e óleos lubrificantes usados; e) Retorno de embalagens (política reversa); f) Resíduos de origem urbana produzidos em cooperativas de catadores, e g) Resíduos de fossas sépticas, quando domiciliares.\nNo mesmo sistema, os destinadores de resíduos podem emitir o Certificado de Destinação Final (CDF) para resíduos devidamente destinados. O CDF é um documento que certifica a destinação final efetivamente realizada para os resíduos e rejeitos, cuja emissão é de responsabilidade exclusiva da empresa que executou a destinação final dos mesmos, como estabelece a Lei Estadual nº 15.251/2010\nAlém deste, todos os usuários devem preencher semestralmente a Declaração de Movimentação de Resíduos (DMR) que consolida as informações prestadas ao órgão ambiental. O documento registra as quantidades de resíduos e rejeitos geradas, transportadas e destinadas por geradores, transportadores e destinadores;\nIdentificação dos Resíduos e Rejeitos \r\rOs sistemas MTR online incluem uma série de etapas necessárias até sua emissão. É necessário que o usuário tenha conhecimento técnico sobre as informações nele inseridas, para que o documento emitido seja condizente as especificidades da carga destinada.\nUm exemplo disso é o que diz respeito a entender o que é resíduo e o que é rejeito. Por vezes, esses conceitos são confundidos, misturados e até mesmo, tratados como sendo a mesma coisa. Mas claro, não são!\nO rejeito é um tipo específico de resíduo, que recebe este nome quando todas as possibilidades de reaproveitamento ou reciclagem tiverem sido esgotadas. Nessas situações, inexiste uma solução final para o item ou parte dele e, portanto, as únicas destinações plausíveis são encaminhá-lo para um aterro sanitário licenciado ambientalmente ou incineração, de modo que não prejudique o meio ambiente.\nJá o conceito de resíduos sólidos é definido pela Associação Brasileira de Norma Técnica - ABNT NBR 10004:2004 como aqueles que “resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição”. Inclui-se ainda, nesta mesma definição, lodos oriundos de Estações de Tratamento de Água (ETA), aqueles gerados por equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como qualquer outro sólido ou líquido que exigem solução técnica viável antes da disposição ambientalmente adequada.\nA PNRS, juntamente com a NBR 1004/2004, classifica os resíduos basicamente em função da sua origem e periculosidade. Um guia completo para identificação dos diferentes grupos de resíduos você encontra aqui.\nPara facilitar a identificação dessas cargas de resíduos e rejeitos, o Ibama criou a Lista Brasileira de Resíduos Sólidos, através da Instrução Normativa do IBAMA IN 13/2012.\nA estrutura da Lista Brasileira de Resíduos Sólidos está organizada em 20 capítulos que identificam a fonte geradora, a identificação do processo ou atividade de origem, seus constituintes e características, sendo os resíduos específicos identificados através de códigos de seis dígitos e identificados os perigosos por sua origem ou características de inflamabilidade, corrosividade, toxicidade, reatividade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade.\nAlém da utilização para emissão do MTR, Lista Brasileira de Resíduos Sólidos também é usada para informações exigidas pelo Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras, Cadastro Técnico de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental e pelo Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos, assim como outros instrumentos e sistemas informatizados que possam ser estabelecidos.\nA lista Brasileira de Resíduos Sólidos tem como base a Lista Europeia de Resíduos Sólidos, utilizada para organizar as informações e declarações nos diversos países da União Europeia. As fontes geradoras foram adaptadas e acrescentados os resíduos constantes na NBR 10.004/2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Isto facilita o intercâmbio de informações sobre a movimentação internacionais de resíduos sólidos – exportação, importação e trânsito – previstos pela Convenção de Basiléia em 1994.\nComo emitir o MTR online no IMA FEAM? A emissão do MTR-MG online é feita através do Sistema MTR online IMA.\n\r\rCadastro Inicialmente, a primeira etapa consiste no cadastro de usuário. Esta etapa deve ser feita de acordo com o perfil do usuário:\n Gerador: Marque esse perfil se você for somente um Gerador de resíduos ou rejeitos, ou se for também um Importador de Resíduos Controlados (conformeIN 12/2013 do IBAMA) ou um Exportador de resíduos;\n Gerador/Destinador: Marque esse perfil se você preenche o perfil de Gerador e que também recebe, para destinação, resíduos de outros Geradores (por exemplo, sucatas metálicas);\n Gerador/Transportador: Marque esse perfil se você preenche o perfil de Gerador e que também efetue o transporte dos resíduos e rejeitos gerados;\n Gerador/Transportador/Destinador: Marque esse perfil se você preenche o perfil de Gerador/Transportador e que também recebe, para destinação, resíduos de outros Geradores (Ex: sucatas metálicas);\n Transportador: Marque este perfil se você for somente um Transportador de resíduos e rejeitos;\n Transportador/Gerador: Marque esse perfil se você preenche o perfil de transportador e que também gere resíduos e rejeitos;\n Destinador: Marque este perfil se você for um Destinador de resíduos e rejeitos e/ou também caso efetue e faça a destinação através de uma atividade que não esteja sujeita ao licenciamento (Ex: Agricultura).\n Destinador/Gerador: Marque esse perfil se você preenche o perfil de Destinador e também seja um Gerador eventual de resíduos e rejeitos que serão destinados em outro local.\n Destinador/Transportador/Gerador: Marque esse perfil se você preenche o perfil de Destinador/Gerador e que também efetua transporte de resíduos.\n Armazenador Temporário: Marque este perfil se você possuir somente instalação licenciada para a realização de Armazenamento Temporário de resíduos e rejeitos.\n No caso de atividade de destinação não licenciável, o Destinador deve solicitar ao órgão ambiental competente a emissão de uma \u0026ldquo;Certidão de Atividade Não Constante\u0026rdquo;. Neste caso, o usuário deve cadastre-se com seu CNPJ ou CPF, o que for aplicável, indicando como licença a \u0026ldquo;Certidão de Atividade não Constante\u0026rdquo; ou o \u0026ldquo;Certificado de Conformidade Ambiental\u0026rdquo; (caso de empreendimentos em Santa Catarina; se de outros Estados, deve-se utilizar os documentos equivalentes aos indicados para Santa Catarina), indicando o número do documento, e data de emissão ou de validade.\n\r\r Preenchimento de Informações e Emissão do MTR Feito toda etapa de cadastro, o usuário poderá finalmente utilizar o sistema. Ao ingressar no Sistema MTR, será exibido uma tela de boas-vindas, onde estará disponível um menu de opções. No rodapé desta página, também será possível identificar a versão do sistema em uso\n\r\rAtravés deste menu de opções em destaque você poderá, dependendo de seu perfil:\n Emitir e gerenciar seus MTRs; Emitir suas DMRs (Inventário); Emitir CDFs - Certificado de Destinação Final (como Destinador); Acessar seus CDFs - Certificado de Destinação Final (como Gerador); Alterar as Configurações; Acessar o Manual de Ajuda; Acessar as Legislações envolvidas; e, Acessar a seção de Perguntas Frequentes Uma vez cadastrado no sistema, o Gerador emite o Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR, que é um documento obrigatório com as informações sobre o resíduo, desde a fonte geradora até a destinação final. A emissão desse manifesto é de responsabilidade exclusiva da empresa geradora do resíduo.\nPara auxiliar o usuário na utilização do sistema, o IMA disponibilizou um Manual de Ajuda MTR. Além disso, caso ainda haja outras dificuldades na operação do Sistema MTR, o órgão ambiental do Estado de Santa Catarina disponibilizou central de atendimento ao Sistema MTR através do telefone (48) 3665-4199 das 12:00h às 18:00h ou pelo e-mail mtr@fatma.sc.gov.br.\nComo a VG resíduos pode auxiliar na emissão do MTR online? \r\rO Gerenciamento de resíduos consiste em classificar, quantificar, indicar formas corretas para segregação e identificação da origem, dos resíduos gerados por: área/unidade/setor industrial\nCom a VG Resíduos a empresa consegue emitir o MTR online - SINIR de forma fácil. Tudo isso, através de uma plataforma desenvolvida exclusivamente para emissão do documento.\nA plataforma é totalmente integrada com o Sistema MTR online de vários Estados brasileiros, incluindo o de Santa Catarina, não sendo necessário acessar as duas plataformas!\nIsto significa que você consegue emitir automaticamente os MTRs pelo órgão ambiental, acompanhar o recebimento da carga e a liberação dos CDFs pelo fornecedor, tudo pela plataforma VG Resíduos.\nAlém da integração com os sistemas dos órgãos ambientais para geração automática dos documentos, o usuário tem todas as vantagens adicionais que a plataforma da VG Resíduos pode fornecer como: relatórios gerenciais, mercado de resíduos (pesquisa de fornecedores ideais e redução de custos). Além da emissão do Inventário de Resíduos.\nSendo assim, conclui-se que MTR online é hoje uma das principais ferramentas de apoio na gestão de resíduos no Brasil. Santa Catarina, pioneiro na criação de um sistema próprio, contribuem de forma significativa neste gerenciamento. E, com o software da VG Resíduo, todo o processo de emissão da MTR pode ser tornar ainda mais fácil, simples e rápido.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/mtr-online-ima/images/FOTO_5.jpg","date":"11 Fevereiro","description":"O Sistema MTR online é uma plataforma que permite a rastreabilidade dos resíduos gerados, até sua ... Saiba mais!","id":190,"readingTime":10,"tag":"mtr ; residuos solidos ; politica nacional de residuos solidos","title":"MTR online IMA – Passo a Passo","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/mtr-online-ima/"},{"content":"\r\r\rMais do que uma responsabilidade legal, o gerenciamento adequado de resíduos sólidos tem se demonstrado um importante aliado das empresas para eliminar os impactos negativos que os resíduos causam, principalmente os associados à destinação final incorreta. Tão crucial quanto a destinação, a etapa de transporte de resíduo também é resguardo por Lei, devendo o empreendedor ficar atento a todas as documentações envolvidas, principalmente o MTR, importante aliado dentro do SNIR. Neste artigo, falaremos para você a importância do MTR, as recentes mudanças para emissão online deste documento e tudo sobre a nova plataforma MTR online FEAM.\nPublicado no dia 29 de junho de 2020, a Portaria nº 280/2020 regulamentou o Sistema de Manifesto de Transporte de Resíduo – MTR online, dispondo sobre a obrigatoriedade da utilização do sistema por todos os geradores, assim definidos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nNa prática, a MTR é atua como ferramenta de gestão e documento declaratório de implantação e operacionalização do plano de gerenciamento de resíduos do empreendedor. A ferramenta permite que o gerador preste todas informações referentes a seus resíduos, como quantidade, tipologia e destinação, promovendo a integração e sistematização dos diferentes PGRS.\nPor meio do Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR), estados e municípios, disponibilizam anualmente aos órgãos ambientais, informações referentes aos resíduos sólidos movimentados em seus territórios. O sistema permite o monitoramento dos avanços na gestão dos resíduos em todo território nacional.\nAinda de acordo com a Portaria, os Estados passaram a serem responsáveis por coletar das informações dos geradores locais e alimentar a base de informações do SNNIR – MTR.\nMinas Gerais, um dos Estados pioneiros, já contam com um sistema próprio. Assim, todos os gerados com atividades sujeitas ao PGRS devem prestar as informações de seus resíduos na plataforma da Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam).\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que é MTR online Legislação referente ao Sistema MTR em Minas Gerais Certificado de destinação final Declaração de Movimentação de Resíduos Como emitir o MTR online na FEAM [Como a VG resíduos pode auxiliar na emissão do MTR online](#como-a-vg-resíduos-pode-auxiliar-na emissão-do-mtr-online) Afinal, o que é o MTR online? \r\rO Manifesto de Transporte de Resíduos, o MTR, é um que acompanha todo o transporte do resíduo, desde o transporte (origem) até a destinação final. É como se fosse uma carteira de identidade do resíduo, onde consta: descrição da carga, dados do gerador, do transportador e de do receptor.\nA partir de 2021, os Estados brasileiros passaram a ser responsáveis pela emissão deste documento, no que se refere aos gerados existentes em cada unidade federativa.\nAssista no youtube\r\r\r No caso de Minas Gerais, Sistema Estadual de Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR), também denominado Sistema MTR-MG, é um sistema online, de uso gratuito, mantido e operado pela Feam, que permite a rastreabilidade dos resíduos gerados e/ou recebidos em todo o Estado.\nA partir de sua plataforma, o gerador consegue emitir três documentos: Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR), Certificado de Destinação Final (CDF) e Declaração de Movimentação de Resíduos (DMR). Veremos detalhadamente cada um deles nos tópicos a seguir.\nLegislação referente ao Sistema MTR em Minas Gerais \r\rO Sistema MTR-MG foi instituído pela Deliberação Normativa COPAM nº 232, de 27 de fevereiro de 2019. A DN estabeleceu procedimentos para o controle de movimentação e destinação de resíduos sólidos e rejeitos no estado de Minas Gerais, além de definir os resíduos para os quais a Deliberação não se aplica.\nO sistema foi incialmente lançado em abril de 2019, em caráter de uso obrigatório para os geradores, exceto aos de resíduos de construção civil (RCC). Incialmente, a obrigação por parte dos geradores de RCC se daria a partir de 2020. Devido ao caos na saúde pública no Estado, resultante da pandemia do Covid-19, novas resoluções suspenderam este prazo durante o período mencionado.\nPorém, a Resolução Conjunta SEMAD/FEAM/IEF/IGAM/ARSAE nº 2.975/2020 disciplinou novamente a obrigatoriedade para todos os geradores de resíduos do Estado de atenderem as obrigações determinadas pelo Art. 19 da DN 232/2019.\nPor assim entendido, desde do dia 04 de dezembro de 2020, torna-se obrigatório o registro de movimentação resíduos da construção civil no Sistema MTR-MG.\n\r\r Quem está dispensado da MTR-MG online? De acordo com o Art. 2º da DN 232/2019, estão dispensados de realizarem a emissão da MTR-MG os resíduos:\n sólidos urbanos coletados pela administração pública municipal, diretamente ou mediante concessão; gerados na propriedade rural, inerentes às atividades agropecuárias e de silviculturas, incluídos os relacionados aos insumos utilizados nessas atividades; que não foram gerados em Minas Gerais nem serão destinados no Estado, estando apenas em trânsito em território mineiro; constituídos de solo, que tiveram sua origem através de obras de terraplanagem; provenientes de manutenção in loco de estruturas e equipamentos de sistemas públicos de saneamento ou de rede de distribuição de energia elétrica; submetidos a um sistema de logística reversa formalmente instituído; Para quem se aplica a MTR-MG online? De modo geral, deverá emitir a MTR-MG todos geradores, transportadores, armazenadores temporários e os destinadores de resíduos e rejeitos, definidos nos incisos I, II, III e IV do art. 3º da DN nº 232/2019, que se enquadram em um ou mais dos requisitos abaixo:\nI. estão sediados no estado de Minas Gerais;\nII. estão sediados em outro Estado da federação e receberem ou destinarem resíduos sólidos ou rejeitos para Minas Gerais, mesmo que eventualmente; e\nIII. realizam o transporte terrestre de resíduos sólidos ou rejeitos utilizando via pública do estado de Minas Gerais, ressalvado o previsto no art. 2º da DN nº 232/2019.\nCertificado de destinação final \r\rO certificado de destinação final (CDF) é o documento emitido pelo destinador por meio do Sistema MTR-MG, em nome do gerador, para atestar a destinação dada aos resíduos sólidos ou aos rejeitos recebidos.\nIsto significa que, após a realização do procedimento de destinação do resíduo (triagem, reciclagem, reutilização, tratamento, disposição em aterro, uso agrícola ou outro), o destinador deve emitir o CDF visando comprovar para o gerador do resíduo que sua destinação foi devidamente realizada.\nNeste documento devem constar, além de todas informações do emitente, os números da MTS’s relativos aos resíduos encaminhados para destinação, o detalhamento da carga (especificidade, quantidade etc.), local de destinação e o período de realização desta operação.\nÉ bom lembrar que no caso de destinação final, o destinador deverá emitir a CDF somente após a completa exceção da operação. Já em caso de destinação intermediária, o destinador deverá emitir o CDF somente após o recebimento do correspondente CDF emitido pelo destinador final.\nO art. 11 da DN nº 232/2019 lista todos os resíduos dispensados da emissão de CDF no Estado de Minas Gerais.\n\r\r Declaração de Movimentação de Resíduos ADeclaração de Movimentação de Resíduos (DMR) é o documento emitido semestralmente por geradores e destinadores de resíduos instalados em Minas Gerais, também por meio do por meio do Sistema MTR-MG, cujas atividades ou empreendimentos sejam enquadrados nas classes 1 a 6, conforme Anexo Único da Deliberação Normativa Copam nº 217/2017.\nNa prática, a DMR é um tipo de inventário em que serão declarados os resíduos gerados e armazenados (caso dos Geradores), e os resíduos recebidos e destinados (no caso dos Destinadores), no semestre em questão. As DMR’s semestrais devem ser elaboradas e enviadas eletronicamente à FEAM, de acordo com os prazos:\n de 01 de janeiro a 28 de fevereiro do ano corrente: DMR referente ao 2° semestre do ano anterior; e de 01 de julho a 31 de agosto do ano corrente (DMR referente ao 1° semestre do ano corrente). O usuário terá sempre, até o último dia dos períodos indicados, como prazo máximo para elaborar a DMR.\nOs Resíduos e rejeitos sujeitos apenas à DMR são listados no Art. 11 da DN 232/2019.\nComo emitir o MTR online na FEAM? \r\rA emissão do MTR-MG online é feita através do Sistema MTR-MG.\nCadastro Incialmente, a primeira etapa consiste no cadastro de usuário, que deve ser feita por Geradores, Transportadores, Armazenadores temporários e Destinadores dos resíduos, incluindo suas variações de perfis, que estejam localizados em Minas Gerais ou em outros estados da Federação nas situações previstas na Deliberação Normativa n° 232/2019.\nCabe ressaltar que o responsável pelo cadastro, cujos dados serão solicitados durante o preenchimento, será considerado o \u0026ldquo;usuário administrador\u0026rdquo; e terá este perfil no sistema. O \u0026ldquo;usuário administrador\u0026rdquo;, receberá a senha de acesso ao sistema logo após finalizado o cadastro, podendo alterar dados da unidade e editar seus dados, bem como incluir outros usuários para o acesso ao sistema.\nAlém do usuário administrador, que tem amplo acesso às ferramentas de configuração da unidade, há também o \u0026ldquo;usuário normal\u0026rdquo;, que poderá acessar e utilizar o sistema, emitindo e consultando documentos, mas não pode incluir ou cancelar usuários nem incluir novas unidades em um mesmo CPF/CNPJ.\nPreenchimento de Informações e Emissão do MTR Feito toda etapa de cadastro, o usuário poderá finalmente utilizar o sistema, onde estará disponível um menu de opções. A depender do seu perfil, você terá uma indicação gráfica dos MTRs que você emitiu como Gerador, dos MTRs nos quais você está como transportador e dos MTRs nos quais você é o destinador, além de uma mensagem de introdução e um grupo de opções (menu).\n\r\rAtravés deste menu de opções em destaque você poderá, dependendo de seu perfil:\n Menu Manifesto: emitir e gerenciar seus MTRs; Menu Declaração: emitir e consultar suas DMRs como gerador e/ou destinador; Menu Certificado: emitir seus CDF’s (como Destinador) ou, enquanto gerador, acessar seus CDFs, emitidos pelos destinadores que receberam os resíduos gerados por você; Menu Configurações, alterar informações relativas ao cadastro (endereço, senha de acesso, e outros); Menu Ajuda: acessar o Manual de Apoio ao Usuário e Perguntas Frequentes; e Menu Legislação, acessar as principais normas relativas ao sistema e seus resíduos Para auxiliar na condução de cada uma das etapas a Feam disponibilizou um curso online sobre todo o Sistema Estadual de Manifesto de Transporte de Resíduo, que você pode acessar clicando aqui.\nComo a VG resíduos pode auxiliar na emissão do MTR online? A plataforma da VGR é um software para gestão de resíduos totalmente on-line, baseado na PNRS, que contempla todos os processos de gerenciamento de resíduos, desde a geração até a disposição final.\nSomado a isso, a plataforma oferece ainda a integração automática com alguns sistemas estaduais, incluindo a FEAM.\nIsso significa que, ao utilizar o MTR online da VG Resíduos, você e sua empresa estarão:\n Totalmente integrados com os Sistemas de MTR online dos obrigatórios pelos Estados, gerando MTR e CDF sem a necessidade de acessar outro sistema; Otimizando tempo e recurso, através do uso desta plataforma gratuita, customizável e de fácil entendimento; Mantendo total controle sobre as suas destinações, fornecedores, licenças e documentos de forma centralizada. Sendo assim, conclui-se que o Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR é um documento que os geradores de resíduos devem emitir através do SINR. E, que permite a rastreabilidade dos resíduos gerados e destinados. Com o software da VG Resíduo é possível elencar as informações exigidas para emissão do MTR com os sites dos órgãos ambientais.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/mtr-online-feam/images/FOTO_5.jpg","date":"11 Fevereiro","description":"Mais do que uma responsabilidade legal, o gerenciamento adequado de resíduos sólidos tem se demonstrado um importante ... Saiba mais!","id":191,"readingTime":8,"tag":"mtr ; residuos solidos ; politica nacional de residuos solidos","title":"MTR online para a FEAM – Guia para Gestores de Resíduos ","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/mtr-online-feam/"},{"content":"\r\r\rA NBR ISO 14031, proposta pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, surge em 2004 como uma ferramenta de gestão ambiental com o objetivo de medir e analisar o desempenho ambiental de uma empresa. Os resultados obtidos são comparados às metas definidas no estabelecimento do sistema de gestão ambiental e, dessa forma, é possível avaliar as melhorias alcançadas.\nPara mensurar isso, indicadores de desempenho ambiental são selecionados pela empresa. Eles devem deixar mais tangível uma tendência ou fenômeno que não seja imediatamente detectável. Além disso, devem informar o progresso em relação ao alcance de uma meta.\nOutras características inerentes aos indicadores são: serem específicos a uma determinada área; serem relevantes; cientificamente válidos; de fácil comprovação; e terem custos de medição compatíveis aos objetivos da avaliação.\nQuer saber mais sobre ISO 14031? Nesse artigo abordaremos os seguintes temas:\n ISO 14031 como Ferramenta de Gestão Ambiental O que é Indicador de Condição Ambiental (ICA)? O que é Indicador de Desempenho Ambiental (IDA)? O Software VG Resíduos \r\r ISO 14031 como Ferramenta de Gestão Ambiental \r\rEmpresas que desejam ter prosperidade no mercado e alcançar bons resultados perante os consumidores, investidores e concorrência devem, cada vez mais, buscar aperfeiçoar seu desempenho ambiental. Isso pode ser alcançado mediante o controle sobre atividades, produtos e serviços que tem potencial de gerar impactos ambientais.\nNesse contexto surge a Norma ISO 14031, que visa auxiliar a organização na avaliação do seu desempenho ambiental. Considerada como uma ferramenta de gestão interna, a norma busca prover o gerenciamento de uma base de dados contínua, de tal forma que seja possível avaliar a adequabilidade das medidas adotadas nos processos da organização em relação aos critérios estabelecidos inicialmente em seu sistema de gestão ambiental.\nPor meio da Avaliação de Desempenho Ambiental, proposta pela norma, é possível que a organização: identifique aspectos ambientais e determine quais deles são relevantes; estabeleça critérios para seu desempenho ambiental e avalie seu desempenho mediante esses critérios.\nDentro da Avaliação de Desempenho Ambiental algumas ferramentas podem ser utilizadas, como as auditorias ambientais e a Análise do Ciclo de Vida. Em ambas, é possível analisar os aspectos ambientais e potenciais impactos relacionados a produtos e serviços.\nOutra característica importante sobre a ISO 14031 é que ela é aplicável a todas as organizações, independente do seu tipo, tamanho, localização e complexidade. No entanto, a norma não estabelece níveis de desempenho ambiental, não podendo ser usada, portanto, com propósito de certificação ou registro.\nO que é Indicador de Condição Ambiental (ICA)? \r\rPara promover a Avaliação do Desempenho Ambiental, a norma ISO 14031 estabelece duas categorias: os Indicadores de Desempenho Ambiental (IDA) e os Indicadores de Condição Ambiental (ICA).\nOs ICA fornecem informações sobre a condição do meio ambiente. Dessa forma, é possível que a organização entenda quais impactos, sejam eles reais ou potenciais, estão relacionados aos aspectos ambientais oriundos das suas atividades.\nIsso torna possível a adoção de medidas preventivas e/ou corretivas tanto durante a fase de planejamento quanto na fase de implementação da Avaliação de Desempenho Ambiental. Considera-se que o desempenho dos processos operacionais é fator decisivo nas tomadas de decisão por parte da administração da organização.\nSão exemplos de ICA: a concentração de um poluente no ar proveniente de veículos automotores; nível de água subterrânea de um lençol freático; taxa de abastecimento de água de uma região geográfica; população de uma espécie da flora dentro de um raio de distância pré-definido; o número total de espécies da fauna em uma dada área; entre outros.\n\r\r O que é Indicador de Desempenho Ambiental (IDA)? \r\rOs indicadores de desempenho ambiental (IDA), como o nome sugere, sugerem informações sobre o desempenho ambiental de uma organização. Podem ser divididos em dois tipos:\n indicadores de desempenho gerencial: fornecem informações sobre esforços gerenciais que influenciam o desempenho ambiental das operações da organização. Exemplos: percentual de atendimento aos requisitos legais; percentual de alocação de recursos financeiros em programas ambientais; número de horas de treinamento para colaboradores internos; recursos financeiros destinados a pesquisas de monitoramento ambiental;\n indicadores de desempenho operacional: fornecem informações sobre o desempenho ambiental das operações da organização. Exemplos: redução nas emissões de gases contaminantes por veículos automotores; quantidade de combustível fóssil consumido; eficiência do combustível; percentual da frota de veículos equipada com tecnologias de controle ambiental; quantidade de água consumida por dia; entre outros.\n O Software VG Resíduos \r\rA ISO 14031, ao estabelecer a Avaliação de Desempenho Ambiental como o instrumento para analisar a performance de uma empresa em relação aos critérios estabelecidos, sugere uma atuação ampla em diversos aspectos ambientais. Dessa forma, torna-se possível obter mais melhorias e uma maior eficiência no processo.\nUm desses aspectos ambientais é a gestão dos resíduos sólidos, que pode se constituir como uma fonte de economia significativa para a organização, principalmente no meio industrial.\nIsso porque os resíduos sólidos permeiam grande parte das oportunidades de melhoria envolvidas em processos industriais, como na entrada de materiais (matéria-prima, recursos naturais e materiais processados), no fornecimento de insumos para a operação e nas saídas, em forma de produto, serviço, resíduos e emissões. Dessa forma, muitos indicadores podem ser construídos no intuito de avaliar a eficiência desses processos, o que pode ser convertido em melhorias para a organização.\nNesse sentido, o software VG Resíduos aparece como um sistema integrado de gestão de resíduos que pode auxiliar sua empresa no acompanhamento e monitoramento de indicadores ambientais. Isso é possível devido ao fato do software manter todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental.\nAssista no youtube\r\r\r Com a disposição desses dados de forma clara e didática, a gerência consegue realizar suas tomadas de decisão tendo mais convicção dos rumos que deverão ser percorridos. Além disso, o VG Resíduos promove uma otimização contínua nos processos, considerando que os gargalos identificados no início passam a não existir mais, dando espaço para novas oportunidades de melhoria e, consequentemente, novas economias.\nDiante disso, a NBR ISO 14031 se configura como uma ferramenta de gestão ambiental muito importante para todas as empresas. Isso se deve ao fato da norma propor uma Avaliação do Desempenho Ambiental de todos os aspectos que possam gerar impactos ambientais, o que abrange muitos setores e processos, convergindo em valiosas fontes de aperfeiçoamento que trazem benefícios financeiros e ambientais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/nbr-iso-14031-ferramenta-de-gestao-ambiental/images/FOTO_5.png","date":"11 Fevereiro","description":"A NBR ISO 14031, proposta pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, surge em 2004 como uma ferramenta ... Saiba mais!","id":192,"readingTime":5,"tag":"sistema de gestao ambiental ; sustentabilidade ; gestao ambiental","title":"NBR ISO 14031 - Ferramenta de Gestão Ambiental","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/nbr-iso-14031-ferramenta-de-gestao-ambiental/"},{"content":"\r\r\rO Relatório de Impacto Ambiental é um documento público que consta os resultados dos estudos técnicos e científicos da avaliação de impacto ambiental de uma empresa. Esses resultados são apresentados de forma mais objetiva e de fácil entendimento para que qualquer interessado tenha acesso á informação. Neste artigo saberemos tudo sobre o RIMA. Confira!\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é um relatório de impacto ambiental importância do RIMA casos em que é necessário elaborar o RIMA conteúdo do RIMA elaboração e apresentação do RIMA \r\r O que é um Relatório de Impacto Ambiental? O Relatório de Impacto Ambiental – RIMA é um documento público que confere transparência ao Estudo de Impacto Ambiental – EIA.\nO RIMA é um resumo do EIA em linguagem didática, clara e objetiva, para que qualquer interessado tenha acesso à informação sobre o estudo de impacto ambiental de uma empresa.\nAs informações contidas no EIA devem ser traduzidas em linguagem acessível, ilustradas por mapas, cartas, quadros, gráficos e demais técnicas de comunicação visual, para que todos possam entender as vantagens e desvantagens do projeto, bem como todas as consequências ambientais de sua implementação.\nO Relatório de Impacto Ambiental é uma exigência da Lei Federal n° 6.938 de 1981 (Política Nacional do Meio Ambiente). E se tornou exigência pelos órgãos ambientais brasileiros a partir da Resolução n° 001 de 23/01/1986 do CONAMA.\nPortanto, a característica do RIMA é a reflexão das conclusões do estudo do EIA, sendo o mais objetivo e compreensível possível para toda a população.\nImportância do Relatório de Impacto Ambiental \r\rA legislação ambiental brasileira determina que alguns projetos antes de serem implementados devem obter uma autorização, ou seja, o licenciamento ambiental.\nQualquer empreendimento ou atividade que possa causar impacto negativo ao meio ambiente ou aos indivíduos deve ser planejado com cuidado. Para iniciar um negócio dessa natureza, a primeira providência do empreendedor é buscar maneiras de controlar os danos ambientais.\nO licenciamento ambiental é uma exigência legal a que estão sujeitos todos os empreendimentos ou atividades que empregam recursos naturais ou que possam causar algum tipo de poluição ou degradação ao meio ambiente. É um procedimento administrativo pelo qual é autorizada a localização, instalação, ampliação e operação da empresa.\nAssista no youtube\r\r\r Possuir a licença ambiental não só garante que a empresa possa entrar em operação como demonstra seu compromisso. Obter o documento assinala que organização é ecologicamente responsável e sabe das obrigações para o adequado controle de suas atividades.\nPor meio da Lei Federal 6.938/81 as atividades efetiva ou potencialmente poluidoras não podem funcionar sem o devido licenciamento. As que funcionam sem a licença estão sujeitas a sanções, incluindo as punições da Lei de Crimes Ambientais.\nPara obter o licenciamento é necessário realizar um levantamento adequado sobre todas as ocorrências que possam decorrer da atividade em questão, ou seja, o EIA/RIMA.\nPortanto o RIMA é fundamental para cumprir com as regras e conseguir as autorizações necessárias.\nEm que casos é necessário elaborar o RIMA? \r\rO RIMA é exigido às empresas que tem potencial de causar fortes impactos ambientais. Ou seja, quando as suas atividades causem alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, afetando:\n a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; a qualidade dos recursos ambientais. Dependerá de elaboração do RIMA, as empresas que necessitam de licenciamento para as atividades modificadoras do meio ambiente, tais como:\n estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento; ferrovias; portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos; aeroportos, conforme definidos pelo inciso 1, artigo 48, do Decreto-Lei nº 32, de 18 de setembro de 1966; oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de esgotos sanitários; linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230KV; obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como: barragem para fins hidrelétricos, acima de 10MW, de saneamento ou de irrigação, abertura de canais para navegação, drenagem e irrigação, retificação de cursos d’água, abertura de barras e embocaduras, transposição de bacias, diques; extração de combustível fóssil (petróleo , xisto, carvão); extração de minério, inclusive os da classe II, definidas no Código de Mineração; aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos; usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia primária, acima de 10MW; complexo e unidades industriais e agroindústrias (petroquímicos, siderúrgicos, cloroquímicos, destilarias de álcool, hulha, extração e cultivo de recursos hídricos; distritos industriais e zonas estritamente industriais - ZEI; exploração econômica de madeira ou de lenha, em áreas acima de 100 hectares ou menores, quando atingir áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental; projetos urbanísticos, acima de 100 ha ou em áreas consideradas de relevante interesse ambiental a critério da SEMA e dos órgãos municipais e estaduais competentes estaduais ou municipais1; qualquer atividade que utilizar carvão vegetal, em quantidade superior a dez toneladas por dia; qualquer atividade que utilizar carvão vegetal, derivados ou produtos similares, em quantidade superior a dez toneladas por dia; projetos Agropecuários que contemplem áreas acima de 1.000 ha ou menores, neste caso, quando se tratar de áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental, inclusive nas áreas de proteção ambiental. (inciso acrescentado pela Resolução n° 11/86); empreendimentos potencialmente lesivos ao patrimônio espeleológico nacional. Conteúdo do Relatório de Impacto Ambiental? \r\rPara elaborar o RIMA é necessário contemplar os seguinte requisitos:\nI – Definir os objetivos e justificativas do projeto, sua relação e compatibilidade com as políticas setoriais, planos e programas governamentais.\nII – Descrever o projeto e suas alternativas tecnológicas, especificando nas fases de construção e operação a área de influência, as matérias primas, e mão de obra, as fontes de energia, os processos e técnicas operacionais, os prováveis efluentes, emissões, resíduos e perdas de energia, os empregos diretos e indiretos a serem gerados.\nIII – Sintetizar os resultados dos estudos de diagnósticos ambiental da área de influência do projeto.\nIV – Descrever os prováveis impactos ambientais da implantação e operação da atividade, considerando o projeto, suas alternativas, os horizontes de tempo de incidência dos impactos e indicando os métodos, técnicas e critérios adotados para sua identificação, quantificação e interpretação.\nV – Caracterizar a qualidade ambiental futura da área de influência, comparando as diferentes situações da adoção do projeto e suas alternativas, bem como com a hipótese de sua não realização.\nVI – Descrever o efeito esperado das medidas mitigadoras previstas em relação aos impactos negativos, mencionando aqueles que não puderem ser evitados, e o grau de alteração esperado.\nVII – Descrever o programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos.\nVIII - Recomendar quanto à alternativa mais favorável (conclusões e comentários de ordem geral).\n\r\r Elaboração e apresentação do Relatório de Impacto Ambiental \r\rPara realizar o levantamento dos impactos ambientais de um projeto é necessário ter uma equipe multidisciplinar, capazes de abordar os pontos mais importante do empreendimento. A equipe, também, deve ser independente do ‘dono’ do projeto, ou seja, não podem ser formado por funcionários da empresa para garantir a imparcialidade na avaliação.\nNa elaboração devem ser consideradas as etapas específicas a serem empregadas no projeto. Para isso, é importante entrar em contato com o órgão ambiental competente, como o IBAMA, e averiguar quais são as pendências específicas para a elaboração do EIA/RIMA.\nApós a elaboração, o RIMA submete-se à apreciação pública.\nO procedimento de apreciação pública consiste em uma primeira fase de comentários, quando o RIMA fica a disposição do público junto ao Órgão Ambiental.\nA segunda fase, realizada durante a Audiência Pública corresponde à fase das manifestações verbais. As manifestações colhidas em ambas as fases são registradas nos autos do processo administrativo de licenciamento.\nPosteriormente é necessário aguardar o prazo específico para a avaliação dos resultados e parecer do órgão para dá inicio execução do projeto.\nA elaboração de EIA/RIMA é importante para obtenção das licenças para funcionamento do seu negócio. É necessário atenção para evitar erros, principalmente pelo custo para se obter o EIA/RIMA.\nA maneira mais tranquila de evitar contratempos é ter auxílio de assistência especializada. Contar com a VG Resíduos faz diminuir a burocracia e aumentar a efetividade do processo.\nSendo assim, o Relatório de Impacto Ambiental é uma conclusão do EIA. Em uma versão compacta e direta. No relatório são apresentados os resultados de um estudo de impactos ambientais de um projeto de maneira clara e simples.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/relatorio-de-impacto-ambiental-saiba-tudo-sobre-o-rima/images/FOTO_2.jpg","date":"11 Fevereiro","description":"O Relatório de Impacto Ambiental é um documento público que consta os resultados dos estudos técnicos e ... Saiba mais!","id":193,"readingTime":6,"tag":"impactos ambientais ; leis ambientais ; leis crimes ambientais","title":"Relatório de impacto ambiental: saiba tudo sobre o RIMA!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/relatorio-de-impacto-ambiental-saiba-tudo-sobre-o-rima/"},{"content":"\r\r\rO seguro ambiental é um instrumento econômico instituído na Lei n°6.938/1981 que dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA). A sua vantagem principal é facilitar o controle de um evento ambiental negativo, de acordo com a proporção que o dano ambiental pode alcançar. Tal recurso está embasado no princípio do poluidor pagador, ou seja, a responsabilização da pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, por atividade causadora de degradação ambiental a fim de arcar com o custo decorrente da poluição.\n\r\r A consolidação do seguro ambiental se deu através da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei n°12.305/2010, que no artigo 40 faculta ao órgão licenciador a decisão de exigir a contratação do seguro na ocasião do licenciamento ambiental de empreendimentos ou atividades que operem com resíduos perigosos.\nAlém disso, a PNRS atribui a responsabilidade compartilhada entre os geradores e os prestadores de serviços de coleta, armazenamento, transporte, transbordo, tratamento ou destinação final de resíduos sólidos, ou de disposição final de rejeitos em caso de danos que vierem a ser provocados pelo gerenciamento inadequado dos respectivos resíduos ou rejeitos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n a gestão de risco ambiental; o que fala a lei federal nº 6.938/1981; o seguro ambiental; principais benefícios do seguro ambiental; o seguro ambiental de responsabilidade civil; como otimizar a gestão de resíduos? A gestão de risco ambiental A gestão de risco parte da premissa da prevenção, da necessidade de prever os danos ambientais, considerando a natureza e extensão dos impactos ambientais já conhecidos. A implementação do sistema de gestão ambiental (SGA), através da ABNT NBR 14.001:2015, contribui para este processo.\nA avaliação periódica do atendimento aos requisitos legais é fator essencial para conquistar a certificação e manutenção do SGA. Nesse sentido, a análise de risco jurídico é uma ferramenta eficiente para essa finalidade, uma vez que compreende o levantamento dos desvios regulatórios, a definição das penalidades administrativas, civis e penais e a sugestão das adequações prioritárias.\nAssista no youtube\r\r\r Junto as medidas de prevenção, o seguro ambiental também é considerado uma alternativa para a gestão de risco ambiental, pois dá respaldo nos casos de poluição ambiental por meio de ações mitigadoras.\nO que fala a Lei Federal nº 6.938/1981 De acordo com o artigo 14, o poluidor, isto é, aquele que transgrediu as medidas de preservação ou correção dos inconvenientes e danos causados pela degradação da qualidade ambiental, está sujeito a multa; à perda ou restrição de incentivos e benefícios fiscais concedidos pelo Poder Público; à perda ou suspensão de participação em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito e a à suspensão de sua atividade.\n\r\rO seguro ambiental Apesar de ser um instrumento econômico definido na PNRS ainda é pouco explorado na legislação. Nessa perspectiva, em 2003 foi apresentado oProjeto de Lei (PL) n° 2313 com a proposta de tornar o seguro obrigatório no Decreto Lei n° 73/1966, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Seguros Privados, regula as operações de seguros e resseguros e dá outras providências.\nEm 2015, o PL n° 767 absorveu a proposição do projeto anterior e acrescentou a alteração na PNMA instituindo a exigência de contratação de seguro mínimo por dano ambiental dos empreendimentos ou atividades sujeitas a elaboração de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e de Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) como condição para a concessão da licença ambiental. Este projeto foi aprovado em 2018 por Comissão do Senado Federal e segue aguardando parecer na Câmara dos Deputados sob o n° 10494. \nMesmo com abrangência regulamentar limitada, para os empreendimentos ou atividades que operem com resíduos perigosos, muitas empresas têm procurado pelo serviço. De acordo com o Sindicato das Empresas de Seguros e Resseguros (sindsegsp), de 2011 a 2019, a busca pela proteção aumentou 5 vezes no Brasil.\n\r\r O seguro é adquirido junto a seguradoras ou bancos, nas modalidades seguro de riscos ambientais para instalações fixas, transporte, obras de infraestrutura e empreiteiros. A apólice é calculada com base numa avaliação preliminar que visa verificar a conformidade ambiental.\nAs principais coberturas aplicam-se para eventos de poluição súbita e gradual por artifício dos serviços de limpeza, restauração, defesa do segurado nas esferas civil e penal/criminal, contenção, gerenciamento de crises, dentre outros. A cobertura não costuma cobrir lucros que cessaram em decorrência da suspensão temporária das atividades, condição de poluição já existente, multas e penalidades administrativas.\nPrincipais benefícios do seguro ambiental Os principais benefícios são: facilitar o controle de um evento ambiental negativo; vantagens econômicas associadas à imagem; atendimento de exigência dos financiadores, investidores, acionistas e contratuais; questões de sustentabilidade e responsabilidade corporativa.\n\r\rO seguro ambiental de responsabilidade civil Se difere do seguro ambiental, pois cobre o pagamento de indenização por perdas e danos materiais e/ou corporais devidos pelo segurado a terceiros. O pagamento poderá ser direto ao terceiro prejudicado ou o reembolso do segurado que arcou previamente com a indenização, a critério de cada contrato. Este tipo de serviço pode ser contratado como uma cobertura acessória do seguro ambiental.\nComo otimizar a gestão de resíduos? A gestão dos resíduos pode ser otimizada pormeio do uso de software. Nesse sentido, a Verde Ghaia desenvolveu uma solução para assistir a todos os gerenciadores de resíduos. O software VG Resíduos auxilia no monitoramento dos resíduos desde a sua geração até a disposição final, num ambiente único, confiável e interativo, visando eliminar multas e a perda da licença ambiental. O seu acesso é on-line, permite a geração de inventários anuais automaticamente (IBAMA e CONAMA), assim como a emissão deMTR (Manifesto de Transporte de Resíduos), FDSR (Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos), Ficha de Emergência e outros documentos obrigatórios.\n\r\rDessa forma, é possível garantir o atendimento eficiente aos requisitos legais minimizando a possibilidade de danos ambientais e, consequentemente, o acionamento do seguro ambiental. Importante ressaltar ainda, que o software em questão permite a gestão de fornecedores (transportadores e destinadores, por exemplo), de encontro a responsabilidade compartilhada mencionada na PNRS. Gostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/as-vantagens-do-seguro-ambiental-na-gestao-de-residuos/images/FOTO_1.jpeg","date":"10 Fevereiro","description":"O seguro ambiental é um instrumento econômico instituído na Lei n°6.938/1981 que dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA)... Saiba mais!","id":194,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento de residuos ; leis gerenciamento de residuos","title":"As Vantagens do Seguro Ambiental na Gestão de Resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/as-vantagens-do-seguro-ambiental-na-gestao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rOs resíduos perigosos são aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei 12.305/2010.\nA gestão adequada visa prevenir ou mitigar os impactos ambientais, tais como a contaminação do solo, água e ar e os danos à saúde humana. Para tanto é imprescindível adotar medidas de controle na geração, transporte, destinação e/ou disposição final do resíduo perigoso.\nAlgumas ações importantes são: treinar os funcionários no correto manuseio; dispor de local estanque e identificado para o armazenamento; possuir kits de emergência ambiental em locais estratégicos; qualificar os fornecedores quanto aos requisitos para o transporte, destinação e/ou disposição final.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n classificação de resíduos perigosos; quais são os resíduos perigosos?; a logística reversa; como facilitar a gestão dos resíduos perigosos? Classificação de resíduos perigosos A identificação da origem, os constituintes e as características do resíduo são informações básicas para a sua classificação. Os resíduos perigosos de fontes especificas ou não constam nos anexos A e B da ABNT NBR 10.004:2004. Caso o resíduo não esteja relacionado nos anexos e ainda tiver característica de inflamabilidade, corrosividade, reatividade ou patogenidade é considerado perigoso.\nO processo de classificação inclui ainda da elaboração do laudo de classificação por profissional técnico habilitado. Deve constar a origem, descrição do processo de segregação e a descrição do critério adotado na escolha de parâmetros analisados. Quando for o caso de caracterizar o resíduo por meio de amostragem, faz-se necessário que o laboratório responsável seja acreditado pelo INMETRO para tal atividade (ver escopo da acreditação).\n\r\r Quais são os resíduos perigosos? São exemplos de resíduos perigosos:\n agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso; pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; produtos eletroeletrônicos e seus componentes; material de serviços de saúde (grupo a – presença de agentes biológicos, grupo b – substâncias químicas, grupo c – radioativos e grupo e – perfurocortantes ou escarificantes); embalagens e lodos de tintas tinta provenientes da pintura industrial. A logística reversa A logística reversa é o instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.\nAssista no youtube\r\r\r O ciclo de vida dos produtos considera desde a extração da matéria prima até o pós consumo, também chamado de “análise do berço ao túmulo”. Este estudo ganhou notoriedade devido a previsão de esgotamento dos recursos naturais e a maior consciência da população com as questões ambientais.\n\r\rA logística reversa gera benefícios ambientais, sociais e econômicos. Quando uma embalagem de agrotóxico é transformada em insumo, por exemplo, há economia de recursos, impactos deixam de ser gerados e aumento da vida útil dos aterros, uma vez que a embalagem foi reciclada.\nNo âmbito social, a correta destinação ou disposição final ambientalmente adequada melhora a qualidade de vida das pessoas e gera empregos, procedente das alternativas criadas para subsidiar a logística reversa.\nA vantagem econômica é atrair novos clientes e fidelizar os existentes através do marketing verde. Além da possibilidade de reduzir custos de produção em virtude da energia gerada com a incineração, por exemplo, e a negociação de créditos no mercado de carbono.\nNo Brasil a responsabilidade por estruturar e implementar sistemas de logística reversa é dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de I) agrotóxicos, II) pilhas e baterias, III) pneus, IV) óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens, V) lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista e VI) produtos eletroeletrônicos e seus componentes. Saiba quais são as entidades gestoras por cada resíduo:\n\r\r I) Os agrotóxicos, seus resíduos e embalagens são geridos desde 2002 pelo inpEV (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias), entidade sem fins lucrativos criada por fabricantes de defensivos. Em 2019, 45.563 toneladas de embalagens vazias foram destinadas. II) A Green Eletron foi fundada em 2016 pela Abinee (Associação Brasileira Indústria Elétrica Eletrônica) para gerir pilha e baterias. Até setembro de 2020, 1.755,79 toneladas de pilhas foram coletadas. III) O projeto de coleta e destinação de pneus inservíveis teve início em 1999 e, visando a sua ampliação, a Reciclanip foi criada em 2007 pelos fabricantes de pneus novos. Em 2019, 419 mil toneladas de pneus foi destinada. IV) As empresas fabricantes ou importadoras de óleo lubrificante criaram oInstituto Jogue Limpo. Em 2019, 5.036 toneladas de embalagens plásticas de óleo lubrificante foram recebidas e 4.790 toneladas foram destinadas para reciclagem. V) A Reciclus (Associação Brasileira para a Gestão da Logística Reversa de Produtos de Iluminação) é a gestora das lâmpadas. Até 2019, 644 toneladas de lâmpadas foram recolhidas. VI) No caso dos produtos eletroeletrônicos e seus componentes existem duas entidades gestoras: Abree e a Green Eletron. Em 2020, por meio do Decreto n°10.388/2020, os medicamentos domiciliares vencidos ou em desuso, de uso humano, industrializados e manipulados, e de suas embalagens passou a ser alvo de logística reversa. O sistema será estruturado e a implantado em duas fases, a saber:\n fase 1 iniciada em dezembro de 2020. Com o principal objetivo da criação de um grupo de trabalho das entidades representativas para coordenar a implantação e estruturar o sistema de monitoramento. fase 2 prevista para iniciar em abril de 2021. Compreende a habilitação de prestadores de serviço, elaboração do plano de comunicação e cronograma de implantação observado o número de habitantes no Estado e Municípios e a instalação dos pontos fixos de coleta. Como facilitar a gestão dos resíduos perigosos? \r\rA gestão dos resíduos perigosos pode ser otimizada por meio do uso de software. Nesse sentido, a Verde Ghaia desenvolveu uma solução para assistir a todos os gerenciadores de resíduos. O software VG Resíduos auxilia no monitoramento dos resíduos desde a sua geração até a disposição final, num ambiente único, confiável e interativo, visando eliminar multas e a perda da licença ambiental. O seu acesso é on-line, permite a geração de inventários anuais automaticamente (IBAMA e CONAMA), assim como a emissão de MTR, FDSR (Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos), Ficha de Emergência e outros documentos obrigatórios. Em suma, os resíduos perigosos exigem uma gestão precisa e organizada devido os impactos ambientais adversos, os danos à saúde humana e os requisitos legais aplicáveis. A não observância destes pode acarretar em pena (reclusão de um a quatro anos e multa, Lei 9.605/1998). Gostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/as-vantagens-do-seguro-ambiental-na-gestao-de-residuos/images/FOTO_1.jpeg","date":"10 Fevereiro","description":"Os resíduos perigosos são aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade... Saiba mais!","id":195,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento de residuos ; leis gerenciamento de residuos","title":"Resíduos Perigosos - Quais são e como fazer a gestão adequada?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/residuos-perigosos-quais-sao-e-como-fazer-a-gestao-adequada/"},{"content":"\r\r\rO impacto negativo da disposição final inadequada dos rejeitos foi premissa para a regulação da eliminação e recuperação de lixões. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei n° 12.305/2010, institui o fim dos lixões até 2014, prazo que não foi atendido. Dados da Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais) revelam que40,5% dos resíduos coletados em 2019 foram despejados em lixões ou aterros controlados.\nO novo marco do saneamento básico (Lei n° 14.026/2020) consolidou a ampliação do prazo de ajustamento da disposição final adequada dos rejeitos para 31 de dezembro de 2020 e até 2024 para os municípios que até a data da promulgação da lei tenham elaborado o plano de gestão de resíduos sólidos e que disponham de mecanismos de cobrança que garantam sua sustentabilidade econômico-financeira.\nO plano de gestão de resíduos sólidos é um dos principais instrumentos da PNRS, necessário para alcançar os objetivos desta, e condição necessária para que o município obtenha os recursos da União destinados à limpeza urbana e ao manejo dos resíduos sólidos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n lei n° 14.026 - novo marco legal do saneamento; principais destaques; lixões e o novo marco; alternativas para os lixões; como um software de gestão de resíduos pode auxiliar? Lei n° 14.026 - novo marco legal do saneamento É importante salientar que o saneamento básico é considerado como um conjunto de serviços públicos, infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.\nA Lei n°14.026/2020 altera sete leis e dá outras providências, a saber:\n lei n° 9.984/2000 atribui à ANA competência para instituir normas de referência para a regulação dos serviços públicos de saneamento básico (artigos 2° e 3°); lei n° 10.768/2003 modifica o nome e as atribuições do cargo de Especialista em Recursos Hídricos (artigos 4° e 5°); lei n° 11.445/2007 aprimora as condições estruturais do saneamento básico no País (artigos 6° e 7°); lei n° 13.529/2017 autoriza a União a participar do fundo com a finalidade exclusiva de financiar serviços técnicos especializados (art. 8°); lei n° 11.107/2005 veda a prestação por contrato de programa dos serviços públicos de que trata o art. 175 da Constituição Federal (art. 9°); lei n° 13.089/2015 (Estatuto da Metrópole) estende seu âmbito de aplicação a unidades regionais (art. 10°); lei n° 12.305/2010 trata de prazos para a disposição final ambientalmente adequada de resíduos (art. 11°). Assista no youtube\r\r\r Principais destaques A ANA passa a denominar-se Agencia Nacional de Águas e Saneamento Básico. O órgão tem a atribuição de instituir normas de referência, de forma progressiva, para a regulação dos serviços públicos de saneamento básico, respeitado os princípios da universalização do acesso e a efetiva prestação do serviço.\nCom o objetivo de atender a essa demanda, o órgão realizou uma análise minuciosa do marco legal e se reuniu, em 2020, com representantes das agências reguladoras e associações de saneamento básico no Brasil, a fim de definir a sua agenda regulatória em saneamento básico, instrumento de planejamento que indica os temas prioritários.\nA principal diretriz da sua agenda é atender aos prazos definidos no novo marco legal, a começar com criação das normas de referência com o objetivo de regular a cobrança do serviço de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos com vencimento definido para 15 de julho de 2021.\n\r\r Outra notória mudança, foi o estabelecimento das metas de universalização dos serviços de saneamento básico que garantam o atendimento de 99% da população com água potável e de 90% da população com coleta e tratamento de esgotos até 31 de dezembro de 2033. E a inclusão destas metas nos contratos de prestação de serviços em vigor até 31 de março de 2022.\nO plano de saneamento básico é um recurso para o planejamento e gestão dos serviços com base nos princípios fundamentais estabelecidos na lei de diretrizes nacionais para o saneamento básico n° 11.445/2007. A revisão deste documento deverá ocorrer em prazo não superior a 10 anos ante 4 anos na referida lei.\nNo caso do plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos, instituído na PNRS, o novo marco incluiu a periodicidade de sua revisão, observado o período máximo de 10 (dez) anos.\nLixões e o novo marco O lançamento de resíduos sólidos ou rejeitos in natura a céu aberto é proibido na PNRS, assim como as atividades de catação. A disposição inadequada dos resíduos tem impacto negativo na qualidade ambiental, pois contamina o solo, o ar e os recursos hídricos e causa dano ou risco à saúde da população.\n\r\rEssa ainda é uma realidade no Brasil, informações de 2018/2019 mostram que 1493 municípios, distribuídos em todas as regiões do país, depositam os resíduos e/ou rejeitos em lixões. Destaque para o nordeste, com 844 municípios nesta situação.\nDe acordo com a edição 2020 do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, produzido pela Abrelp, o índice anual médio de redução da disposição final inadequada é de 0,72%. Se essa condição for mantida, somente daqui a 55 anos haverá o encerramento dos aterros controlados e lixões.\nTal situação demonstra a necessidade de mais atenção ao setor, no sentido de diminuir a expectativa de erradicação desses locais e a sua posterior recuperação, conforme determina as metas da PNRS consagradas no Programa Lixão Zero de 2019 e no Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares) que esteve em consulta pública até 16/11/2020.\nO novo marco legal condiciona o adiamento do fim dos lixões a elaboração do plano de gestão de resíduos sólidos e a disponibilização de mecanismos de cobrança pelos serviços de coleta, transporte e disposição final de resíduos sólidos urbanos. Atendendo a estes requisitos, os seguintes prazos foram estipulados:\nI - até 2 de agosto de 2021, para capitais de Estados e Municípios integrantes de Região Metropolitana (RM) ou de Região Integrada de Desenvolvimento (Ride) de capitais;\nII - até 2 de agosto de 2022, para Municípios com população superior a 100.000 (cem mil) habitantes no Censo 2010, bem como para Municípios cuja mancha urbana da sede municipal esteja situada a menos de 20 (vinte) quilômetros da fronteira com países limítrofes;\nIII - até 2 de agosto de 2023, para Municípios com população entre 50.000 (cinquenta mil) e 100.000 (cem mil) habitantes no Censo 2010; e\nIV - até 2 de agosto de 2024, para Municípios com população inferior a 50.000 (cinquenta mil) habitantes no Censo 2010.\n\r\r A implantação da cobrança pela prestação do serviço é vista como uma contribuição a autossuficiência econômica do sistema de gestão e gerenciamento, mas ainda muito tímida no país com pouco mais de 1600 municípios, participantes do SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento), efetuando a cobrança.\nAlternativas para os lixões A gestão associada através de consórcio público ou convênio de cooperação são alternativas para o término dos lixões em prol da disposição adequada em aterro sanitário, respeitado o processo licitatório. De acordo com o Observatório dos Consórcios da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) são registrados, em 2021, 140 consórcios públicos com área de atuação “Resíduos Sólidos”, com menor número na região norte (3) e maior no sudeste (52).\n\r\rComo um software de gestão de resíduos pode auxiliar? As ações em todas as etapas de gerenciamento dos resíduos, tais como coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final, demandam monitoramento. Nesse sentido, o software VG Resíduos foi criado, nele é possível controlar todas as informações, desde a geração até a disposição, num ambiente único, confiável e interativo e dessa forma, evitar multas e a perda da licença ambiental. O seu acesso é on-line, permite a geração de inventários anuais automaticamente (IBAMA e CONAMA), assim como a emissão de MTR (Manifesto de Transporte de Resíduos), FDSR (Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos), Ficha de Emergência e outros documentos obrigatórios.\nEm suma, o marco do saneamento ressaltou o não cumprimento do prazo inicial da eliminação dos lixões, estabelecida na PNRS em 2010, e promoveu uma reorganização do prazo, assim como a indicação do instrumento necessário para o seu cumprimento (cobrança pelo serviço).\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/a-gestao-de-residuos-com-o-novo-marco-do-saneamento/images/FOTO_1.jpeg","date":"9 Fevereiro","description":"O novo marco do saneamento básico (Lei n° 14.026/2020) consolidou a ampliação do prazo de ajustamento da disposição final... Saiba mais!","id":196,"readingTime":6,"tag":"gerenciamento de residuos ; leis gerenciamento de residuos","title":"A Gestão de resíduos com o novo Marco do Saneamento","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/a-gestao-de-residuos-com-o-novo-marco-do-saneamento/"},{"content":"\r\r\rO CTF/APP Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras é um documento do Ibama sancionado pela Lei 10.165 de 2000.\nSeu intuito é regular as atividades que utilizam recursos naturais não-renováveis e também os segmentos geradores de resíduos de interesse ambiental.\nQuem deve solicitar o CTF/APP O primeiro passo do gestor é identificar se a atividade da sua empresa se enquadra nos requisitos para a obtenção do CTF/APP. O Ibama atualmente classifica os empreendimentos em FTEs – Fichas Técnicas de Enquadramento, sendo um total de 22 categorias subdivididas em temas.\nVocê pode acessar a lista completa dos temas e atividades aqui.\n\r\r\rFonte: FTEs IBAMA\nComo emitir o certificado de regularidade Conforme for aferido o atendimento das obrigações contidas no CTF/APP, pode ser emitido o documento que atesta a pessoa física ou jurídica sob o sistema de controle e fiscalização do Ibama. O certificado tem sido requisito mínimo para os seguintes processos:\n licitações públicas; licenciamento ambiental estadual; financiamentos em bancos públicos; auditorias de certificação ambiental. O acesso ao certificado é observado na aba serviços, no item certificados e certidões. O responsável técnico ou procurador podem emitir diretamente o certificado, fazendo login com sua senha ou certificado digital.\nCada documento porta um link que direciona a uma nova página, a qual explicita de forma simples e intuitiva a necessidade de cada um, assim como as formas de preenchimento, validade e outros aspectos.\nSolicite os documentos mais importantes Se a sua indústria gera resíduos perigosos, ou denominados como resíduos sob movimentação de interesse ambiental, cabe salientar a necessidade de seu cadastro no CTF – Cadastro Técnico Federal do Ibama, no que compete às atividades potencialmente poluidoras (Lei 10.165/2000), além do CADRI – Certificado de Destinação a ser solicitado na agência ambiental do seu estado.\nO cadastro de pessoa física ou jurídica do Ibama você encontra aqui.\nDevido ao excesso de informações, descentralização dos órgãos ambientais e documentações relevantes, profissionais da área ambiental têm relatado a dificuldade em manter a documentação exigida em dia.\n{\u0026lt; youtube gycsCl0mV3s \u0026gt;}}\nMuitos acabam deixando, mesmo que sem intenção, licenças de operação obsoletas, destinação de resíduos sem os certificados de movimentação, acondicionamentos inadequados, entre outros processos do gerenciamento de resíduos de forma incompleta ou a serem realizados.\nEmerge desta condição a solução exata cuja função primordial é monitorar a situação real dos processos, tendo como alicerce dados e indicadores de diferentes naturezas, possibilitando a intervenção sob cada aspecto, para direcionar o processo de tomada de decisões.\nTrata-se de um sistema de informação, que compila todas as demandas e pendências de sua empresa, no panorama de seu segmento. Mas porque você deveria obter um sistema neste sentido para a sua empresa?\nNosso sistema permite uma forma nítida e única de compilação dos documentos ambientais mais importantes, incorpora uma interface de confiabilidade, extinguindo qualquer possibilidade de multas, infrações ou perdas de licenças.\nInfluência do Ibama na gestão de resíduos O Ibama é vital para o norteamento e implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Entre suas frentes de trabalho destacamos as essenciais:\n implementar o Cadastro Nacional de Movimentação dos Resíduos Perigosos; figurar como fonte segura de informação ao SINIR; assegurar o cumprimento dos Acordos Setoriais e dos Termos de Compromisso para a logística reversa, além de controlar e fiscalizar os já existentes; proibir as importações de resíduos sólidos perigosos e rejeitos; gerir os Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos com significância e magnitude ambientais, em nível regional ou nacional. \r\r Os documentos do Ibama, além de regularizarem a empresa no que tange às atividades potencialmente poluidoras, são instrumentos essenciais de gestão e monitoramento.\nUma necessidade anual da empresa é de estabelecer um inventário robusto que contenha a compilação pormenorizada dos resíduos gerados em seu empreendimento. Um pouco mais sobre o preenchimento deste inventário você encontra aqui.\nRessalta-se a importância de estar sempre atento às atualizações em leis, normas, visto que a dinâmica do setor e suas metodologias estão sempre mudando, onde documentos de emissão e transportes de resíduos podem mudar com o passar do tempo. Mencionamos por exemplo o caso do MTR Online, que você pode se atualizar em nosso artigo.\nFalamos também em particularidade ao universo industrial, um pouco sobre as propriedades de periculosidade dos resíduos neste artigo.\nVG Resíduos como facilitadora do processo A VG presta serviços consagrados no que concerne aos sistemas de informação integrados para o gerenciamento adequado de resíduos sólidos. Através do nosso software, o gestor poderá elencar as suas necessidades personalizadas e solicitar com facilidade quaisquer documentos inerentes ao portal do Ibama.\nA VG Resíduos possui excelência em seu ramo, ao facilitar os processos que visam a emissão de certificados de regularidade em âmbito nacional, estadual ou municipal.\nSomos uma empresa especializada em gerenciamento de resíduos que norteia e implanta de forma efetiva os princípios da PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos, soluciona a questão dos resíduos sólidos em sua empresa sob o prisma de valorização e responsabilidade compartilhada, propiciando uma visão integrada de documentos e licenças, entre outros benefícios.\nA VG Resíduos auxilia ainda a sua indústria na busca por alternativas de destinação e tratamento ambientalmente adequado dos resíduos, compra e venda, com materiais de estudo no segmento. Prestamos também consultoria para a elaboração de um PGRS – Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos que se encaixe na realidade da sua empresa.\nAtravés deste texto, o gestor ambiental foi capacitado acerca da interface do IBAMA, principalmente no que tange ao CTF/APP e respectivo certificado de regularidade. Ademais, se aprofundou sobre outros aspectos sobre resíduos sólidos, além de assimilar o conceito e a necessidade dos sistemas de informação.\nSe interessou pelo tema? Vamos trocar experiência a respeito? Compartilhe o artigo nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo. Entre em contato com os especialistas da VG Resíduos e descubra como adquirir o software de gestão de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/blog/cft-appa-atividades-potencialmente-poluidoras/images/FOTO_1.jpg","date":"9 Fevereiro","description":"O CTF/APP Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras é um documento do Ibama sancionado pela Lei 10.165... Saiba mais!","id":197,"readingTime":4,"tag":"gerenciamento de residuos ; ibama ; impactos ambientais","title":"CTF/APP – Atividades Potencialmente Poluidoras","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/cft-appa-atividades-potencialmente-poluidoras/"},{"content":"\r\r\rA Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), tendo como premissa o resgate da capacidade de planejamento e cooperação entre os municípios, demarcou a necessidade de elaboração do PMGIRS – Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.\nO objetivo do documento é possibilitar uma gestão mais eficiente dos resíduos sólidos, a universalização dos serviços ofertados e a sustentabilidade econômico-financeira dos municípios, regulamentando e equacionando a questão dos resíduos no país.\nAssim, as cidades poderiam investir em infraestrutura de tratamento e disposição final ambientalmente adequadas e, além de construir uma política municipal que abrange regras e procedimentos, promover também a inclusão social e a educação ambiental.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que é o PMGIRS? Estrutura do PMGIRS Métodos para desenvolver o PMGIRS – passo a passo Obrigatoriedade de elaboração pelos municípios Como a VG Resíduos auxilia seu município neste processo? O que é o PMGIRS? O PMGIRS - Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos é um instrumento de planejamento que visa nortear os municípios a se ajustarem ao cumprimento das obrigações previstas pela PNRS.\nNo ponto de vista econômico, a elaboração do PMGIRS é condição necessária para que os municípios tenham acesso aos recursos da União, destinados à limpeza urbana e ao manejo de resíduos sólidos.\nSob o aspecto ambiental, um plano delimita cenários que ajudam na compreensão dos tipos de resíduos sólidos gerados, como são tratados naquele momento e as estratégias e ações para adequar os processos de maneira eficaz.\nOutro aspecto relevante que embasa a necessidade do PMGIRS é o apoio à inclusão produtiva dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, priorizando a participação de cooperativas ou de outras formas de associação destes trabalhadores.\nCom a confecção do Plano, é possível estabelecer uma linha de corte entre pequenos e grandes geradores, efetivar sistemas de logística reversa, potencializar programas de coleta seletiva, tanto quanto priorizar o uso de sistemas autodeclaratórios no intuito de facilitar o controle e a fiscalização.\nPor fim, cada participante deste cenário arcaria com as responsabilidades de acondicionar, coletar, transportar e dar destino final correto aos seus resíduos, também desonerando os gestores públicos.\nAssista no youtube\r\r\r Estrutura do PMGIRS O PMGIRS se resume principalmente em 3 estruturas:\n diagnóstico da situação atual dos diferentes tipos de resíduos no Município; prognóstico com cenários de geração em um horizonte definido de tempo; proposições de diretrizes e metas para o manejo adequado dos resíduos sólidos estudados. \r\rO diagnóstico objetiva compilar e avaliar os resíduos sólidos gerados no município, sua caracterização e volume, assim como mapear o caminho que cada resíduo faz das fontes de geração até o seu destino.\nA estipulação de cenários na etapa de prognóstico visa prever, para os próximos anos, quais seriam as consequências para o Município no caso de se manter a gestão tal como é realizada naquele momento.\nPor fim é formalizado um conjunto de propostas, diretrizes e metas, estratégias e ações para que o plano seja operacionalizado, além de indicadores de desempenho para que a eficiência do PMGIRS seja monitorada, tendo em vista que o plano comumente é atualizado a cada 4 anos.\nO conteúdo mínimo encontra-se no Art. 19 da PNRS para municípios de médio e grande portes e no Decreto 7.404 (Art. 51) para Municípios com menos de 20 mil habitantes.\n\r\r Métodos para desenvolver o PMGIRS – passo a passo O processo de elaboração do PMGIRS deve ser participativo, contendo desde grupos de sustentação com comitês e conselhos organizados pelos gestores públicos, assim como representantes da comunidade no processo de mobilização social. Estes agrupamentos terão como propósitos as iniciativas de educação ambiental como sua principal proposta para o fortalecimento do plano.\nNa tabela a seguir são elencados os 22 passos necessários para se consolidar o PMGIRS em seu município, conforme orientação do manual colaborativo do Ministério do Meio Ambiente com a ICLEI-Brasil:\n\r\rObrigatoriedade de elaboração do PMGIRS pelos municípios Para fazer cumprir de fato as sanções pelo não cumprimento dasobrigações previstas na PNRS, tais determinações deverão estar previstas em legislação municipal. E será o PMGIRS consolidado com força de Lei que irá prever tais determinações. Penalidades previstas em Lei inibem o não cumprimento das metas e das responsabilidades formalizadas.\nAssim salienta-se que gestão de resíduos sólidos está prevista na Lei de Crimes Ambientais e a não elaboração do plano acarreta em sanções, principalmente no que se refere ao acesso de recursos federais que se tornaria impossibilitado sem a aprovação do PMGIRS.\n\r\r Para o cumprimento de metas progressivas até o alcance do objetivo de se receber apenas rejeitos nos aterros sanitários, conforme delimita a Lei 14.026 em seu Artigo 54, a metodologia preconizada para o PMGIRS privilegia a redução, o reaproveitamento e a reciclagem dos resíduos sólidos gerados, através do manejo diferenciado dos resíduos sólidos, programas de educação ambiental, mobilização e comunicação social para uma redução significativa dos resíduos a serem aterrados. Contempla ainda a inclusão social e formalização do papel dos catadores nos processos de implementação e indica um conjunto de instalações, para processamento de resíduos que podem ser reutilizados ou reciclados, prioritariamente compartilhadas com outros municípios.\nComo a VG Resíduos auxilia seu município neste processo? A VG Resíduos desenvolveu um software para gestão de resíduos totalmente on-line, baseado na PNRS, que contempla todos os processos de gerenciamento de resíduos, desde a geração até a disposição final.\nEssa ferramenta é a solução para que seu município concretize as ações previstas pelo PMGIRS, realizando uma adequada gestão de resíduos, fornecedores, monitoramento do cumprimento e controle da legislação, sistemas de logística reversa e permite ainda que o gestor público estude a viabilidade de comercialização de resíduos através do cadastro no Mercado de Resíduos, permitindo a transformação e a valorização do que era considerado um passivo ambiental para um contexto de sustentabilidade e cidade limpa.\nSaiba mais sobre a VG: VG Resíduos ocupa o terceiro lugar entre as 100 startups mais promissoras do Brasil.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo em suas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/metodos-para-desenvolver-pmgirs-em-seu-municipio/images/FOTO_3.jpg","date":"9 Fevereiro","description":"A Lei nº 12.305/2010), tendo como premissa o resgate da capacidade de planejamento e cooperação entre os municípios, demarcou a necessidade de elaboração do PMGIRS... Saiba mais!","id":198,"readingTime":5,"tag":"pgrs ; lei pnrs ; leis gerenciamento de residuos","title":"Métodos para desenvolver o PMGIRS em seu Município","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/metodos-para-desenvolver-pmgirs-em-seu-municipio/"},{"content":"\r\r\rA Associação Brasileira de Normas Técnicas publicou, entre 2004 e 2005, edições de uma norma que visava padronizar a ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre de produtos e resíduos perigosos, contendo suas características, dimensões e preenchimento.\nEste assunto voltou a vigorar em 2020, quando uma nova edição foi aprovada, sendo que seus detalhes serão discutidos neste artigo.\nO que é a Ficha de Emergência? A Ficha de Emergência é uma compilação de regras e procedimentos a serem efetivados diante de situações de emergência no que se refere aos acidentes na etapa de transporte. Desde o acondicionamento dos produtos ou resíduos químicos perigosos, ela deve ser anexada e conduzida até a sua destinação. A Ficha de Emergência é um documento normatizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e deve ser elaborado conforme Norma ABNT-NBR 7503, que apresenta as características e dimensões para a sua impressão. A norma, por sua vez, segue as diretrizes estipuladas pelas Resoluções nº 5232/2016 e nº 5848/2019 da Agência Nacional de Transportes Terrestres.\nHistórico da NBR 7503 Compete à ANTT, sob vigência da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, a formalização de padrões e normas técnicas relativas às operações de transporte terrestre de produtos perigosos, bem como determinar proibições de transporte de produtos perigosos específicos.\n\r\r As normativas nacionais neste contexto derivam das diretivas do Acordo Europeu (ADR) e do Comitê de Peritos em Transporte de Produtos Perigosos das Nações Unidas (Orange Book).\nDestes fundamentos, se originaram as resoluções e normas que prescrevem: documentação, deveres, obrigações e responsabilidades, além de infrações aplicáveis relativas às condições de transporte.\n\r\rFonte: ANTT\nA ABNT publicou a norma NBR 7503:2020 estabelecendo os requisitos mínimos para o preenchimento da ficha de emergência no transporte terrestre de produtos perigosos.\nEm um prognóstico de possíveis cenários de acidentes, a falta de documentos informativos pode resultar em autos de infração e multas, tanto para a empresa expedidora quanto para a transportadora dos produtos perigosos.\nA ficha de emergência é essencial para estas situações, ao portar diretrizes, regras e orientações sobre as medidas preventivas, corretivas e mitigação de riscos.\nRequisitos no preenchimento da Ficha de Emergência Para o preenchimento adequado da Ficha de Emergência, após verificadas as situações em que ela é obrigatória, devem ser seguidas as seguintes disposições que se dividem em 6 seções (A à F):\nÁrea A – Identificação: título contendo a frase – Ficha de Emergência; identificação do expedidor; título contendo número de risco do produto perigoso; título contendo número ONU do produto perigoso; título contendo classe ou subclasse de risco do produto perigoso; título contendo descrição da classe ou subclasse de risco do produto perigoso; título denominado grupo de embalagem, indicado em algarismos romanos com grupo de embalagem do produto perigoso; título apropriado para embarque, para algumas situações específicas. Área B – Aspecto: Campo que se refere à descrição do estado físico do produto, como cor, odor ou incompatibilidades químicas entre dois ou mais produtos ou resíduos.\nÁrea C – EPIs: Aqui devem ser mencionados os equipamentos de proteção individual indicados aos integrantes da equipe, compatíveis com cada tipo de emergência, como por exemplo vestimentas e equipamentos de proteção respiratória, quando couber.\nÁrea D – Riscos: Nesta seção orienta-se a descrição dos riscos que o produto ou resíduo apresenta em sinergia ao fogo, saúde ou meio ambiente.\nAs duas últimas seções (E e F) são reservadas para as situações de fato emergenciais. NA Área E deve ser escrita pura e simplesmente, em caixa alta, o título “EM CASO DE ACIDENTE”\nJá a Área F é reservada as providencias a serem tomadas em caso de acidente, devendo conter os regramentos para as ocorrências de: vazamentos, incêndios ou explosões, poluição ambiental, envolvimento de pessoas (ingestão, inalação ou contato com olhos e pele), informações ao médico e observações em geral.\nEm alguns casos a fica de emergência é confundida com a FISPQ - Ficha de Informação de Segurança dos Produtos Químicos. Você pode se aprofundar um pouco mais nas diferenças entre os dois documentos neste artigo. \n\r\r O que muda com a versão revista da NBR 7503 Como citado anteriormente, a norma encontra-se na quinta versão em menos de 15 anos, o que se explica pelo desenvolvimento de novas metodologias, descobertas de novos impactos ocasionados pelos resíduos, combinações diversas de produtos químicos, entre outras.\nEntre as alterações mais recentes, houve a descontinuidade da obrigação do preenchimento da Ficha de Emergência para produtos não perigosos, e a inserção dois termos e definições que não estavam presentes na versão anterior: “Equipagem: pessoa(s) que garante(m) o serviço de um trem” e “Partes por milhão – ppm: medida de concentração equivalente a 10-6.”\nA partir desta publicação, a Ficha de Emergência pode conter sua data de versão atual no verso do documento, apresentando também maior organização, clareza e detalhamento na área A reservada aos aspectos de identificação.\nRegulou-se também a situação em que há diferentes produtos com os mesmos números ONU, nome apropriado para embarque, grupo de embalagem, números de risco e estados físicos. Quando isto ocorrer, pode ser usada a mesma ficha de emergência para dois ou mais produtos na mesma carga a ser transportada.\nAdemais, a norma NBR 7503:2020 autorizou uma maior fluidez edição e adaptação do documento, deixando livre a formatação dos títulos e textos, tais como: fonte, tamanho, cor, maiúsculas e minúsculas, sublinhados, etc.\nAssista no youtube\r\r\r Como emitir a Ficha de Emergência pelo sistema da VG Resíduos Ao se atualizar no conteúdo técnico disposto, você pode auxiliar a sua empresa no que concerne a NBR 7503:2020 e resolução 5848/2019, elaborando Fichas de Emergência adequadas de forma muito mais eficaz com a VG Resíduos.\nA VG Resíduos ascende em nível elevado como uma organização norteadora e facilitadora para o atingimento das metas previstas pela PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nA VG Resíduos atua no segmento dos sistemas de informação integrados, resultando gerenciamento ambientalmente adequado de resíduos perigosos. Através do nosso software em gestão de resíduos, você não perde prazos e preenche os documentos de transporte de maneira ágil e completa.\nUm sistema integrado de gestão de resíduos soluciona os problemas em sua origem, pois mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente, em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental. Ao centralizar os documentos, licenças e informações ambientais, elimina-se qualquer possibilidade de infrações previstas em lei para o transporte de produtos e resíduos perigosos.\nPor fim, a atualização contínua das normas e resoluções se fundamentam nas condições necessárias para o transporte terrestre de produtos e resíduos perigosos. O exercício do transporte em condições seguras, assim como o preenchimento correto da ficha de emergência necessitam respeitar a legislação NBR 7503:2020 em vigor.\nSe interessou pelo assunto? Vamos debater um pouco? Compartilhe o artigo nas suas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nEntre em contato com os especialistas da VG Resíduos e descubra como adquirir o software de gestão de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/blog/cft-appa-atividades-potencialmente-poluidoras/images/FOTO_1.jpg","date":"9 Fevereiro","description":"A Ficha de Emergência é uma compilação de regras e procedimentos a serem efetivados diante de situações de emergência... Saiba mais!","id":199,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento de residuos ; ibama ; impactos ambientais","title":"NBR 7503 e os requisitos para o preenchimento da ficha de emergência","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/nbr-7503-requisitos-preenchimento-ficha-emergencia/"},{"content":"\r\r\rA Resolução de transportes de produtos perigosos é extensa e trazem muitas obrigações que devem ser observadas e atendidas pelas empresas. Nos últimos anos houve mudanças nas normas para transporte desses produtos, entre elas a atualização da ANTT 420/2004 pela ANTT 5232/2016. Para auxiliar as organizações no cumprimento da resolução, a VG Resíduos traz um checklist com as principais alterações. Confira!\nNo dia 16 de janeiro de 2016 foi publicada no Diário Oficial da União, a nova Resolução ANTT 5232/2016, substituindo a Resolução ANTT 420/2004. Essa Resolução é considerada uma das mais importantes no quesito transportes de resíduos perigosos.\nO prazo para adequação à essa nova Resolução era de sete meses a partir da data da sua publicação, e foi prorrogada para doze meses, com a publicação da Resolução da ANTT 5377/17 no dia 29 de junho de 2017. Durante esse período, ficou valendo a Resolução ANTT 420/2004.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n transporte de resíduos perigosos alterações na Resolução de transportes prazo para adequação à nova norma como a nova versão da ISO 14001 pode te ajudar gerenciamento de resíduos sólidos perigosos NR-16: Atividades e Operações perigosas com inflamáveis transporte de resíduos industriais Transporte de resíduos perigosos O transporte de produtos perigosos é um processo peculiar na cadeia de fornecimento. Isso porque, há vários fatores críticos que podem implicar na perda da carga e elevar o risco de acidentes e reações adversas nas pessoas envolvidas no processo e no meio ambiente.\nO transporte de quaisquer produtos perigosos, o que inclui os resíduos, deverá atender ao Decreto nº 96044 e à portaria nº 204 do Ministério dos Transportes. Estes instrumentos determinam ações específicas, como por exemplo, o porte da ficha de emergência para todos os produtos perigosos, a qual deverá acompanhar o material desde sua origem até a destinação final. Também devem ser obedecidas as NBR’s 7500, 7501, 7503, 9735, 14619 e a resolução 5232/2016,\nO transporte de resíduos perigosos é regulamentado atualmente pela ANTT 5232/2016. Na resolução são determinados os requisitos técnicos para o transporte destes materiais.\nEsta resolução substitui a ANTT 420/2004.\nVejamos algumas alterações na Resolução de transportes: Abaixo apresentaremos as principais mudanças na resolução de transporte de produtos perigosos. Veja:\nClasse de Risco – Nome e Critério de classificação \r\rO nome da Classe 9 na norma ANTT 420/2004 era “Substância e artigos perigosos diversos”, agora a Resolução ANTT nº 5232/2016 ampliou a definição para “Substâncias e artigos perigosos diversos, incluindo substância que apresentam riscos para o meio ambiente”. Com a alteração, portanto, estarão incluídos na Classe 9, todas as substâncias que possam apresentar algum tipo de risco ao meio ambiente.\nA classe 9, trazida pela nova norma, também modifica o tratamento dispensado às pilhas e baterias, pilhas e baterias contidas em equipamentos ou pilhas e baterias embaladas com equipamentos contendo lítio. Todas as pilhas e baterias, que contenham ou não lítio receberão atenção especial. Elas deverão ser alocadas aos números ONU 3090, 3091, 3480 e 3481. Podem ser transportadas desde que atentam as provisões estabelecidas.\nForam alteradas as definições das condições de transporte da Classe 2 – Gases, de acordo com seu estado físico: gás comprimido, gás liquefeito, gás liquefeito refrigerado, gás dissolvido e gás adsorvido.\nOutra mudança da nova norma diz respeito ao limite do ponto de fulgor para os líquidos inflamáveis. O ponto limite passou para 60ºC e não mais 60,5ºC. Essa mudança tem como objetivo se tornar equivalente ao sistema de classificação do GHS.\nTabela de precedência de riscos O responsável pelo transporte de produtos perigosos deverá avaliar a nova tabela de precedência de riscos, tendo em vista que algumas classes e subclasses perderam precedência na tabela. Com isso, algumas alterações podem ocorrer na composição do número de risco de alguns produtos.\n\r\r Transporte em quantidade e volume limitados A nova norma limita a quantidade e volume das sustâncias perigosas transportadas. Não existe mais uma \u0026ldquo;unidade de transporte\u0026rdquo;, mas sim um \u0026ldquo;veículo\u0026rdquo;.\nO transporte de produtos perigosos em Quantidade Limitada agora passa a ser identificado nas embalagens e no Documento Fiscal.\nVolumes contendo produtos perigosos em quantidade limitada por embalagem interna devem portar o símbolo abaixo:\n\r\rCaso o produto classificado como perigoso esteja embalado em quantidade limitada por embalagem interna estiveram acondicionado em uma sobre-embalagem, então deverão atender as aplicações abaixo:\n a sobre-embalagem deve ser marcada com a palavra \u0026ldquo;SOBREEMBALAGEM\u0026rdquo;, com as letras medindo no mínimo 12 mm. A menos que as marcações dos volumes representativos de todos os produtos perigosos contidos na sobre-embalagem estejam visíveis; Nota: A nova norma limita a quantidade e volume das sustâncias perigosas transportadas. Não existe mais uma \u0026ldquo;unidade de transporte\u0026rdquo;, mas sim um \u0026ldquo;veículo\u0026rdquo;.\n a sobre-embalagem deverá ser marcada com o símbolo estabelecido na figura acima. Comunicação oficial sobre acidentes com produtos perigosos Qualquer tipo de acidente ou emergência deve ser comunicados pelo transportador rodoviário de produtos perigosos ao Sistema Nacional de Emergências Ambientais (SIEMA), instituído pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).\nDocumento Fiscal e Declaração do Expedidor A descrição dos produtos perigos no documento fiscal passou a ser padronizada e deverá conter a seguinte sequência de informações:\n o número ONU, precedido das letras \u0026ldquo;UN\u0026rdquo; ou \u0026ldquo;ONU\u0026rdquo;; o nome apropriado para embarque; o número da Classe de Risco principal ou, quando aplicável, da Subclasse de Risco do produto, acompanhado, para a Classe 1, da letra correspondente ao Grupo de Compatibilidade. As palavras “Classe” ou “Subclasse” podem ser incluídas antes do número da Classe ou da Subclasse de Risco principal; quando aplicável, o número da Classe ou da Subclasse dos riscos subsidiários correspondentes, figurado entre parênteses, depois do número da Classe ou da Subclasse de Risco principal. As palavras “Classe” ou “Subclasse” podem ser incluídas antes dos números da Classe ou da Subclasse de Risco subsidiário; o Grupo de Embalagem correspondente à substância ou artigo, podendo ser precedido das letras “GE” (por exemplo, “GE II”), quando constar na Coluna 6 da Relação de Produtos Perigosos ou em alguma Provisão Especial; As informações da descrição dos produtos perigosos devem ser apresentadas, sem outra informação adicional interposta, na sequência indicada (não pode alterar a sequência) como demonstrado abaixo: ONU 1098 ÁLCOOL ALÍLICO 6.1 (3) I ONU 1098, ÁLCOOL ALÍLICO, Subclasse 6.1, (Classe 3), GE I As informações da descrição dos produtos perigosos devem ser apresentadas:\n sem outra informação adicional interposta; na sequência indicada (não pode alterar a sequência) como demonstrado abaixo: ONU 1098 ÁLCOOL ALÍLICO 6.1 (3) I ONU 1098, ÁLCOOL ALÍLICO, Subclasse 6.1, (Classe 3), GE I A informação exigida da “quantidade total por produto perigoso” pode ser inserida após o grupo de embalagem ou em campo próprio do documento fiscal, quando houver, separada das demais informações da descrição do produto.\nDeclaração do expedidor A Declaração de responsabilidade do expedidor deverá ter o seguinte texto padronizado:\n\u0026ldquo;Declaro que os produtos perigosos estão adequadamente classificados, embalados, identificados, e estivados para suportar os riscos das operações de transporte e que atendem às exigências da regulamentação\u0026rdquo;.\nPara a declaração do expedidor não é mais exigido a data e assinatura se está for impressa no documento Fiscal. Quando essa não for apresentada impressa, deverá ser assinada e datada pelo expedidor, e deve conter informação que possibilite a identificação do responsável pela sua emissão: RG, CPF ou CNPJ.\n\r\r Qual o prazo para adequação à nova norma? Para evitar dupla interpretação quanto ao prazo real de revogação das resoluções que foram substituídas, foi publicada uma retificação.\nEsta nova redação, simplesmente corresponde à necessidade de evitar uma dupla interpretação quanto ao prazo real de revogação das Resoluções que foram substituídas pela Resolução ANTT nº 5232/2016.\n Art. 3º Revogar, após prazo estabelecido no caput do artigo 2º, as Resoluções nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, nº 701, de 25 de agosto de 2004, nº 701, de 25 de agosto de 2004, nº 1.644, de 26 de setembro de 2006, nº 2.657, de 15 de abril de 2008, nº 2.975, de 18 de dezembro de 2008, nº 3.383, de 20 de janeiro de 2010, nº 3.632, de 9 de fevereiro de 2011, nº 3.648, de 16 de março de 2011, nº 3.763, de 26 de janeiro de 2012, nº 3.887, de 6 de setembro de 2012 e nº 4.081, de 11 de abril de 2013.\n Portanto, o prazo limite para adequar-se à nova resolução é 16 de setembro de 2017.\nO gerenciamento de processos por meio de softwares é uma nova tendência corporativa. A VG Resíduos viabiliza o controle de licenças automático, avisando com antecedência sobre o vencimento; a automatização dos processos de comunicação entre empresas parceiras; a emissão de alertas para serviços de coleta e transporte; registro e conferência de comprovantes e geração de todos os documentos referentes ao processo, incluindo a ficha de emergência e o manifesto de transporte.\nAssista no youtube\r\r\r Fica mais fácil ter a atividade de transporte de produtos perigosos sob controle, permitindo mais tempo para as exigências de verificação in loco e a orientação dos demais participantes do processo.\nComo a nova versão da ISO 14001 pode te ajudar? A nova versão da ISO 14001, realiza a avaliação inicial da certificação das embalagens e de todos os registros relativos à implementação do Sistema de Gestão Ambiental devem estar prontamente disponíveis para a avaliação do Organismo de Certificação do Produto (OCP).\nA empresa tendo a Certificação Ambiental, o OCP analisa a documentação pertinente à certificação de embalagem, garantindo que os requisitos foram avaliados com foco no produto a ser certificado, facilitando assim a homologação.\nGerenciamento de Resíduos Sólidos Perigosos \r\rUm dos requisitos da ISO 14001 é o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRSS), que tem sua devida importância na classificação dessas embalagens, utilizando a classificação segundo o grau de periculosidade:\n resíduos classe I – resíduos perigosos: resíduos que em função de suas propriedades físico-químicas e infectocontagiosas podem apresentar risco à saúde pública e ao meio ambiente;\n resíduos classe II A – não inertes: os resíduos, como: matérias orgânicas, papéis, vidros e metais podem ser dispostos em aterros sanitários ou reciclados, com a avaliação potencial de reciclagem;\n resíduos Classe IIB – inertes: podem ser dispostos em aterros sanitários ou reciclados, pois não sofrem qualquer tipo de alteração em sua composição com o passar do tempo, como exemplo: resíduos, entulhos, sucatas de ferro e aço.\n NR-16: Atividades e Operações perigosas com inflamáveis A Norma Regulamentadora NR-16, que fala sobre Atividades e Operações perigosas com inflamáveis, tem um item sobre a NBR 11564/91, vejamos:\n4 - Não caracterizam periculosidade, para fins de percepção de adicional:\n4.1 - o manuseio, a armazenagem e o transporte de líquidos inflamáveis em embalagens certificadas, simples, compostas ou combinadas, desde que obedecidos os limites consignados no Quadro I abaixo, independentemente do número total de embalagens manuseadas, armazenadas ou transportadas, sempre que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a Norma NBR 11564/91 e a legislação sobre produtos perigosos relativos aos meios de transporte utilizados.\nOs adicionais de periculosidade/insalubridade só são devidos ao trabalhador enquanto ele realizar atividades nas áreas perigosas ou em condições de exposição a agentes insalubres. Quando essas atividades não apresentarem mais riscos, seja de periculosidade ou de insalubridade, o trabalhador não recebe mais o respectivo adicional.\nTransporte de Resíduos Industriais Os resíduos industriais deverão ser descartados e transportados em cumprimento das leis vigentes. Na questão do transporte a indústria deverá ficar atenta à classificação dos seus resíduos e seu transporte, atendendo à Resolução ANTT 5232/16.\nCaso sua empresa trabalhe com transporte de produtos perigosos ou tem terceirizada que realizam essa atividade, é bem provável que vocês tenham algumas dúvidas sobre o atendimento desta nova Resolução. Para receber auxilio nessa questão, entre em contato conosco. A partir do sistema da VG Resíduos e da Consultoria Online atender aos requisitos da Resolução se tornará um processo muito mais prático e simples.\nMantenha-se atualizado e solicite um parecer técnico personalizado com o detalhamento das mudanças da Resolução 5232/16 nos produtos da sua empresa.\nSendo assim, as mudanças na resolução de transporte de produtos perigosos vieram com a publicação da Resolução ANTT nº 5232/2016. As principais mudanças estão nomes e critérios de classificação da classe de risco, na limitação de quantidade e volume para transporte na forma correta de comunicação oficial sobre acidentes com produtos perigosos, na emissão de documentação fiscal e na declaração do expedidor.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/antt-5232-veja-o-que-mudou-na-resolucao-de-transportes-de-produtos-perigosos/images/FOTO_1.jpg","date":"4 Fevereiro","description":"A Resolução de transportes de produtos perigosos é extensa e trazem muitas obrigações que devem ser observadas e ... Saiba mais!","id":200,"readingTime":9,"tag":"produtos perigosos ; transporte de produtos perigosos ; norma de transporte","title":"ANTT 5232: veja o que mudou na Resolução de transportes de produtos perigosos!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/antt-5232-veja-o-que-mudou-na-resolucao-de-transportes-de-produtos-perigosos/"},{"content":"\r\r\rDesde 1981 vigora a Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6.938), porém somente dezenove anos depois foram listadas e sancionadas as atividades potencialmente poluidoras, através da Lei 10.165 de 2000, com fins e mecanismos de formulação e aplicação.\nEste marco regulatório visa regular as atividades utilizadoras de recursos naturais com ênfase nos grandes geradores de resíduos.\nPolítica Nacional do Meio Ambiente e Lei 10.165 A Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) pontuou 10 princípios de destaque, com objetivos da preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental, garantia do desenvolvimento socioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. São eles, respectivamente:\nI - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; Ill - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; IV - proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras; VI - incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais; VII - acompanhamento do estado da qualidade ambiental; VIII - recuperação de áreas degradadas; IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação; X - educação ambiental a todos os níveis de ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente.\n\r\rCom fins de regulação e instituição da taxa de controle e fiscalização ambiental – TCFA, a Lei 10.165 propôs nova redação a diversos pontos da PNMA e acresceu dois anexos (VIII e IX) que determinam as atividades potencialmente poluidoras, suas categorias, descrições, portes e as taxas trimestrais referentes a cada segmento.\n\r\r Quais são as Atividades Potencialmente Poluidoras? O Ibama atualmente classifica aplica a metodologia de FTEs – Fichas Técnicas de Enquadramento, resultando em um total de 22 atividades principais, classificadas por categorias ou temas.\nSendo assim, lista-se o agrupamento prioritário das atividades potencialmente poluidoras, cabível de fiscalização e taxação pelo órgão ambiental:\n Categoria 1 - Extração e Tratamento de Minerais; Categoria 2 - Indústria de Produtos Minerais Não Metálicos; Categoria 3 - Indústria Metalúrgica; Categoria 4 - Indústria Mecânica; Categoria 5 - Indústria de Material Elétrico, Eletrônico e Comunicações; Categoria 6 - Indústria de Material de Transporte; Categoria 7 - Indústria de Madeira; Categoria 8 - Indústria de Papel e Celulose; Categoria 9 - Indústria de Borracha; Categoria 10 - Indústria de Couros e Peles; Categoria 11 - Indústria Têxtil, de Vestuário, Calçados e Artefatos de Tecidos; Categoria 12 - Indústria de Produtos de Matéria Plástica; Categoria 13 - Indústria do Fumo; Categoria 14 - Indústrias Diversas; Categoria 15 - Indústria Química; Categoria 16 - Indústria de Produtos Alimentares e Bebidas; Categoria 17 - Serviços de Utilidade; Categoria 18 - Transporte, Terminais, Depósitos e Comércio; Categoria 19 – Turismo; Categoria 20 - Uso de Recursos Naturais; Categoria 21 - Atividades sujeitas a controle e fiscalização ambiental não relacionadas no Anexo VIII da Lei nº 6.938/1981; Categoria 22 - Atividades sujeitas a controle e fiscalização ambiental não relacionadas no Anexo VIII da Lei nº 6.938/1981 - Obras civis; Cada categoria possui código, subatividades relacionadas, exercidas por pessoa física ou jurídica, além da definição do enquadramento de cada uma delas.\n\r\rO contexto dos grandes geradores A maior parcela das atividades listadas são geradoras de grandes volumes de resíduos perigosos, que para serem destinados de forma ambientalmente adequada possuem necessidade de seu cadastro no CTF – Cadastro Técnico Federal do Ibama, além de licenças ambientais e CADRI – Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental a ser emitido na agência ambiental do seu estado.\nGeralmente o volume de corte atribuído aos grandes geradores é o que supera a quantidade diária de 200 litros, excetuando condomínios e domicílios.\nEstas empresas têm cada vez maior responsabilidade pelos resíduos que geram, e além dos documentos já mencionados, precisam obrigatoriamente contratar empresas privadas de transporte de resíduos que realizem a coleta, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada dos resíduos.\nComo a VG Resíduos auxilia os grandes geradores? A VG Resíduos oferece uma gama de soluções integradas para o gerenciamento adequado de resíduos sólidos. Através do nosso software, sua empresa poderá desfrutar de uma interface personalizada e solicitar com facilidade quaisquer documentos exigidos pelos órgãos ambientais nacionais, estaduais e municipais.\n\r\r E porque você precisa um software especializado o quanto antes para a sua empresa?\nAs exigências ambientais serão cada vez mais complexas e ocuparão uma posição de destaque nos processos de sua empresa.\nNosso sistema de informação é programado para otimizar a sua experiência quantitativa e qualitativamente, com automatização na geração de diversos documentos, em um ambiente exclusivo e confiável, em conformidade com as leis e normas ambientais.\nSomos uma empresa especializada em gerenciamento de resíduos que auxilia no atingimento das metas e estratégias previstas pela PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos, equacionando a urgente necessidade de valorização dos resíduos sólidos em sua empresa sob os aspectos da hierarquia na gestão, da responsabilidade compartilhada pós-consumo, da logística reversa, entre outras ações que encabeçam o conceito de gestão integrada.\nAssista no youtube\r\r\r A VG Resíduos auxilia ainda a sua empresa na busca por alternativas de destinação e tratamento ambientalmente adequado dos resíduos, compra e venda, além de orientações técnicas para cada tipo de resíduo.\nCom este artigo, você se situou em relação às atividades potencialmente poluidoras e conseguiu identificar o contexto de sua empresa diante das diretrizes da Política Nacional do Meio Ambiente. A seguir, compreendeu as peculiaridades dos grandes geradores de resíduos e suas necessidades diante das novas exigências no panorama da legislação ambiental.\nSe interessou pelo tema? Vamos trocar experiência a respeito? Compartilhe o artigo nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo. Entre em contato com os especialistas da VG Resíduos e descubra como adquirir o software de gestão de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/blog/atividades-potencialmente-poluidoras-conforme-lei-10165/images/FOTO_2.jpg","date":"4 Fevereiro","description":"O Ibama atualmente classifica aplica a metodologia de FTEs – Fichas Técnicas de Enquadramento, resultando em um total de 22 atividades principais...Saiba mais!","id":201,"readingTime":4,"tag":"leis residuos solidos ; leis ambientais ; gerenciamento de residuos solidos","title":"Atividades Potencialmente Poluidoras conforme Lei no 10.165","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/atividades-potencialmente-poluidoras-conforme-lei-10165/"},{"content":"\r\r\rVocê sabe como destinar resíduos que destroem a camada de ozônio? A reciclagem e recuperação têm sido muito utilizadas para destinação ambientalmente correta dos resíduos que contem substâncias que destroem a camada de ozônio. Esse tipo de tratamento permite recuperar as substâncias que causam sérios impactos ambientais e destina-los para outros usos ambientalmente correto. Veja, neste artigo, como é possível promover a destinação e o gerenciamento correto de resíduos que destroem a Camada de Ozônio (SDOs). Confira!\nA principal causa da destruição da camada de ozônio são as atividades realizadas pelo ser humano desde a Revolução Industrial, as quais lançaram uma enorme quantidade de CFCs e halogênios na atmosfera. Em virtude disso, medidas para diminuir o uso e descarte dessas substâncias têm sido adotadas, inclusive a destinação de materiais pós-consumo que contem essas substâncias.\nCom o advento da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), a logística reversa, e o Protocolo de Montreal a responsabilidade pelo gerenciamento de resíduos que destroem a camada de ozônio passou a ser compartilhada entre os geradores e o poder público, bem como os fabricantes, distribuidores e importadores.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n camada de ozônio destruição da camada de ozônio substâncias que destroem a Camada de Ozônio responsável pela destinação final das SDOs como destinar os resíduos que destroem a camada de ozônio protocolo de Montreal consultoria em Gerenciamento de resíduo de resíduos que destroem a camada de ozônio O que é a camada de ozônio? Antes de compreender a maneira correta do gerenciamento, é interessante que você esteja por dentro de alguns termos a respeito do assunto.\nA Camada de Ozônio é uma porção da atmosfera construída em 90% de moléculas de ozônio, um gás formado por três átomos de oxigênio (O3). A camada de ozônio fica situada na estratosfera a uma altitude de 20 km a 35 km da superfície terrestre.\nNessa camada, o ozônio interage com a maior parte da radiação ultravioleta B (UV-B), que chega ao topo da atmosfera, e a libera de volta para o espaço. De todos os gases que compõem as várias camadas da atmosfera terrestre, o gás ozônio é o único que tem essa capacidade.\nA importância desse fenômeno deve-se ao fato que a radiação UV-B é nociva aos seres vivos. E sem este \u0026ldquo;filtro\u0026rdquo; natural, a vida, se quer, poderia ter se estabelecido na superfície do planeta.\nAtualmente, em seres humanos, a exposição intensa à radiação UV-B está associada aos riscos de danos à visão, ao envelhecimento precoce, à supressão do sistema imunológico e ao desenvolvimento do câncer de pele. Em animais, o excesso de exposição aos raios ultravioletas B interfere de forma negativa nos estágios iniciais do desenvolvimento de peixes, camarões, caranguejos e outras formas de vida aquáticas e reduz a produtividade do fitoplâncton.\nComo os fitoplâncton são a base da cadeia alimentar aquática, o excesso de raios ultravioletas pode provocar desequilíbrio ambiental.\nComo é possível observar, a exposição intensa a raios ultravioletas pode causar danos generalizados e de grandes proporções. Nesse sentido, se dá a importância de sermos criteriosos na Destinação e Gerenciamento de Resíduos de Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio (SDOs), até que se tenham opções tecnológicas para sua completa eliminação.\nDestruição da Camada de Ozônio Os clorofluorcarbonetos (CFCs) são os gases mais citados nos estudos sobre a destruição da camada de ozônio. A princípio, essa substância era considerada a ideal para se usar em aerossóis e sistemas de refrigeração, por ser estável não tóxico.\nContudo, através de vários estudos, principalmente os relacionados aos buracos da camada de ozônio, descobriu-se que o clorofluorcarboneto na presença da luz solar se quebra liberando um radical livre e reativo na camada de ozônio.\nCom o objetivo de unir esforços para eliminar a emissão de SDOs foi criado o Tratado de Montreal, onde o Brasil é signatário.\nQuais são as substâncias que destroem a Camada de Ozônio (SDOs)? \r\rNos anos 80 observou-se a redução do espessamento da camada de ozônio. Várias pesquisas atribuíram esse fenômeno à emissão de algumas substâncias sintéticas na atmosfera terrestre. Algumas dessas pesquisas foram, inclusive, premiadas com Prêmio Nobel.\nAs substâncias sintéticas são identificadas atualmente como destruidoras de Ozônio (SDOs).\nUma das SDOs mais conhecidas são os CFCs - compostos que contêm carbono, cloro e flúor em sua fórmula. Este gás foi apontado como o principal responsável pela redução da camada de ozônio, e sua produção e uso foram banidos em 2010.\nEm substituição aos CFCs, as indústrias passaram a utilizar compostos hidrocarbonetos clorados e fluorados (HCFC). Os compostos HCFC também são SDOs, mas são menos danos à camada de ozônio. Assim, os HCFC são um recurso paliativo, até que novas tecnologias venham substituir o seu uso.\nO uso dos HCFCs é bastante diverso: Os HCFC-22 são utilizados na refrigeração e ar condicionado (RAC) e manufatura de XPS (poliestireno extrudado), para fabricação de embalagens térmicas (semelhante à bandeja de isopor) e uso como isolante. Os HCFC-141, na manufatura de espumas, solventes, aerossóis e limpeza de circuitos. Os HCFC-123, nos extintores de incêndios e fluidos refrigerantes em chillers. O s HCFC-142b na manufatura de XPS (poliestireno extrudado);\nAlém dos HCFCS, outras SDOs ainda em utilização são como o Halon (utilizado para apagar incêndios em equipamentos elétricos sem deixar resíduos) e o Brometo de Metila (agrotóxico gasoso usado como fumigante em tratamentos de solos e controle fitossanitário de vegetais).\n\r\r Quem é responsável pela destinação final das SDOs? De acordo com a Política Nacional e Resíduos Sólidos, a responsabilidade pelo ciclo de vida do produto é compartilhada, a qual prevê um conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, transportadores, fornecedores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos.\nAssista no youtube\r\r\r Assim todos os envolvidos no ciclo de vida de SDOs são responsáveis pela destinação e pelo gerenciamento de SDOs. Ou seja:\n empresas de manufatura de equipamentos de refrigeração, de espumas de poliuretano e outros processos que envolvam a utilização de SDOs e substâncias alternativas; organizações e pessoas que atuam na manutenção de equipamentos de refrigeração e ar condicionado de uso doméstico, comercial, industrial, automotivos; empreendimentos e consumidores que utilizem SDOs ou HFCs; empresas de gerenciamento de resíduos sólidos, bem como Centros de Regeneração e Armazenamento (CRA) de fluidos frigoríficos (refrigerantes). Como destinar os resíduos que destroem a camada de ozônio? \r\rDeve-se contatar uma empresa legalmente constituída e com licença ambiental. É importante que possua o Plano de Gestão Ambiental associado à Gestão de Resíduos Sólidos específicos para a organização.\nAs melhores alternativas de destinação são: Centrais de Regeneração e Armazenamento de Fluidos Frigoríficos (CRAs) ou Tratamento Térmico – como incineração e co-processamento.\nA reciclagem e a recuperação dos fluidos refrigerantes fazem parte da estratégia para eliminação e gerenciamento dos resíduos que destroem a camada de ozônio. Essas ações englobam iniciativas para recolher, armazenar, transportar, tratar e reutilizar estas substâncias de modo ambientalmente correto e seguro.\nReciclar resíduos que destroem a camada de ozônio significa retirar impurezas dos resíduos.\nTrinta Anos do Tratado de Montreal: avanços e desafios O Protocolo de Montreal foi o primeiro tratado relacionado ao meio ambiente a ser universalmente ratificado. O acordo, que foi chancelado na cidade de mesmo nome no Canadá em 1987, tem como objetivo promover mecanismos de proteção da camada de ozônio; tendo o Brasil como um dos 197 países signatários.\nO Protocolo de Montreal estabeleceu metas de eliminação das substâncias destruidoras da camada de ozônio, conhecidas como SDOs, para todas as partes, respeitando o princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas.\nDesde 1987, o acordo tem sofrido algumas mudanças. Parte dessas alterações são nomeadas de acordo com o local de sua adoção: Londres (1990), Nairóbi (1991), Copenhagen (1992), Bangkok (1993), Viena (1995), Montreal (1997), Pequim (1999) e, mais recentemente, Kigali (outubro, 2016).\nA Emenda de Kigali além de estabelecer controle sobre o consumo dos hidrofluorcarbonos (HFCs), representou um grande fato histórico. Pela primeira vez, o Protocolo passou também a tratar de substâncias que não causam danos à camada de ozônio, mas que afetam o sistema climático global.\nAtendendo ao acordo, com a coordenação do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e com o auxílio das agências implementadoras – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Agência de Cooperação Alemã (GIZ) e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) – o Brasil executou projetos para conversão tecnológica nos setores de espumas, refrigeração e ar condicionado, solventes, agricultura, indústria farmacêutica e demais setores da indústria química, além de capacitar mais de 30 mil técnicos do setor de refrigeração e ar condicionado.\nAo longo dessas três décadas, o Brasil eliminou o consumo de aproximadamente 17 mil toneladas de Potencial de Destruição do Ozônio (PDO) de substâncias prejudiciais para a camada de ozônio, tais como CFC, Halons, CTC e Brometo de Metila na agricultura.\nAtualmente o principal foco é a completa eliminação da produção e consumo dos hidroclorofluorcarbonos (HCFCs) em todo o planeta até 2040. Segundo dados da ONU, os Estados parte do Protocolo de Montreal já eliminaram cerca de 98% de substâncias nocivas para a camada de ozônio, impedindo, assim, que mais de dois milhões de casos de câncer de pele atingissem a população por ano.\nEm 2016 foi o ano de iniciar as ações para a segunda etapa do acordo. Nesta etapa, o Brasil deverá finalizar a conversão de todas as empresas que trabalham com espuma de poliuretano rígido. Estas medidas são importantes, pois a partir de primeiro de janeiro de 2020 será proibida a importação do HCFC-141b (substância utilizada como agente de expansão na produção de espumas).\nDesde 2010, por meio do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH), opPaís também vem desenvolvendo medidas para a correta Destinação Final e o Gerenciamento de SDOs.\nNeste sentido, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) estão implantando um projeto modelo, no âmbito do Protocolo de Montreal. Além de tomar várias medidas para eliminar o consumo de SDOs, o Brasil precisa resolver a questão de alguns passivos armazenados, além de um quantitativo significativo ainda em uso que passarão também a ser um passivo.\nO tratamento apresentado como modelo pelo MMA e ONU é um tratamento térmico, com a instalação de incineradores na cidade de Taboão da Serra, região metropolitana de São Paulo.\nO objetivo deste projeto é desenvolver um modelo de gestão de resíduos de SDOs ao estabelecer uma logística e parâmetros para a destruição dessas substâncias. O projeto demonstrativo prevê a destinação de cerca de 100 toneladas de SDOs, atualmente armazenadas nos centros de regeneração e armazenamento (CRA) instalados no país, em cilindros não padronizados.\nO primeiro passo, antes do tratamento térmico, é padronizar o tipo de recipiente de armazenagem das SDOs que serão destinadas à incineração, o que facilita o processo de incineração.\nAlém da padronização dos recipientes de armazenamento, será necessário identificar e segregar as diversas substâncias armazenadas. Isso porque os resíduos não contem apenas SDOs, mas também podem conter substâncias inflamáveis, que exigem maior cuidado para manuseio e transporte até o local de tratamento.\nAlguns testes estão sendo realizados para analisar a eficiência dos incineradores. Espera-se que após os resultados obtidos com esse projeto modelo, outras incineradoras possam se adequar e assim seja iniciado um mercado para a correta destinação de SDOs em todo o país.\n\r\r Como a Consultoria em Gerenciamento de resíduo pode trazer as vantagens no gerenciamento de resíduos que destroem a camada de ozônio? A VG Resíduos auxilia a sua empresa na gestão completa dos resíduos que destroem a camada de ozônio.\nO gerenciamento de resíduo realizado pela VG Resíduos conta com o software que permite o mapeamento da geração de resíduos por fonte geradora. Todas as informações referentes ao resíduo gerado são inseridas no sistema, este integra e organiza esses dados de modo a orientar e viabilizar a gestão mais eficiente.\nEvite elaborar o mapeamento da sua empresa apenas para formalização junto ao órgão ambiental dos resíduos gerados. Utilize o mapeamento para a melhoria continua dos processos, redução de custos e organização da empresa.\nPortanto, neste artigo vimos que o melhor método de destinar resíduos que destroem a camada de ozônio é a reciclagem e recuperação. Também, vimos que para as substâncias que mais destroem a camada de ozônio são CFC e halogênios.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/como-destinar-e-gerenciar-residuos-que-destroem-a-camada-de-ozonio/images/FOTO_1.jpg","date":"4 Fevereiro","description":"A reciclagem e recuperação têm sido muito utilizadas para destinação ambientalmente correta dos resíduos ... Saiba mais!","id":202,"readingTime":9,"tag":"destinar residuos ; gerenciamento de residuos ; residuos que destroem a camada de ozonio","title":"Como destinar e gerenciar resíduos que destroem a camada de ozônio?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-destinar-e-gerenciar-residuos-que-destroem-a-camada-de-ozonio/"},{"content":"\r\r\rOs conceitos de não geração, redução e reutilização, propostos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) tem se deparado com uma realidade complexa nas obras de engenharia civil: a identificação dos RCC – Resíduos da Construção Civil.\nAntes mesmo da identificação, é preciso assimilar a ideia de que as fases de planejamento de uma obra devem consumir uma grande parcela de tempo e esforços antes de sua execução.\nAlguns estudos em países mais desenvolvidos têm formulado metodologias visando a meta Zero Resíduos \u0026ldquo;Zero Resíduos\u0026rdquo;), que é a missão da VG Resíduos para o território nacional. Vamos conferir os métodos e estratégias para que sejam corretamente identificados os resíduos na construção civil?\nUma boa leitura!\nA construção civil e os resíduos gerados As obras civis impactam diversos aspectos ambientais. Quando se fala em aumento de urbanização e a sua decorrente ocupação do solo, nos deparamos com diversas influências, a se destacar:\n Exploração de novas áreas que afetam ecossistemas preexistentes; Regulação do saneamento básico que atenda as obras implantadas. . Vamos nos focar neste segundo ponto, visto que as vertentes do saneamento básico são: o abastecimento público de águas, o esgotamento sanitário, a drenagem de águas pluviais e o sistema de gerenciamento de resíduos sólidos. Tendo em vista que os sistemas de informação estão cada vez mais presentes e estabelecidos, como é o caso do Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR Online, o mesmo se dará para os resíduos da construção civil.\nAssista no youtube\r\r\r Estaremos cada vez mais imersos no conceito de responsabilidade compartilhada, rastreabilidade dos resíduos, disposição ambientalmente adequada dos rejeitos, entre outros aspectos no contexto da sustentabilidade.\nPreliminarmente, é preciso uma pesquisa avançada sobre os insumos e materiais que serão usadas nas obras, priorizando aqueles que resultem em uma menor geração de resíduos, com tendência a zero. A utilização de agregados reciclados também tem ocorrido frequentemente em alguns Estados.\n\r\rA Resolução CONAMA nº 307/2002 Com fins de estabelecer diretrizes, critérios e procedimentos aos geradores de resíduos da construção civil, surgiu no ano de 2002 a Resolução Conama 307. \nSeus objetivos principais eram a eliminação de locais inadequados para a disposição do RCC e a potencialização da viabilidade técnica e econômica para o uso de materiais provenientes da reciclagem dos mesmos.\nEm um espaço de mais de uma década, a Resolução 307 foi aprimorada com a legislação, culminando nas principais publicações a seguir:\n Resolução 348/2004:\taltera o inciso IV do art. 3º, incluindo uma categoria específica para resíduos perigosos, como o amianto (Classe D); Resolução 431/2011: altera os incisos II e III do art. 3 º, alterando a classificação do gesso da Classe C para B (reciclável); Resolução 448/2012:\taltera os artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 e revoga os artigos 7º, 12 e 13, compatibilizando as definições com princípios da PNRS; Resolução 469/2015:\taltera o inciso II do art. 3º e inclui os § 1º e 2º do art. 3º, adicionando embalagens vazias de tintas como recicláveis (Classe B). \r\r Identificação dos resíduos Após o histórico demonstrado de resoluções, foram estruturadas 4 classes principais que devem dirigir as ações de identificação e classificação dos resíduos da construção civil. São elas:\n Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras;\n Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras, embalagens vazias de tintas imobiliárias e gesso;\n Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação;\n Classe D - são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde.\n \r\rAcondicionamento de resíduos da construção civil O cerne da questão no gerenciamento de resíduos hoje é o conceito de desperdício zero. No panorama dos RCC os gestores públicos têm efetivado iniciativas relevantes para a eliminação de áreas de disposição irregular dos RCCs.\nO acondicionamento dos resíduos da construção civil requer a utilização de Ecopontos ou Pontos de Entrega Voluntária, áreas intermediárias geralmente oferecidas pelo gestor público municipal, contendo caçambas estacionárias para a segregação dos resíduos.\nPosteriormente, os resíduos devem ser encaminhados para as áreas compatíveis com o uso que se espera do resíduo, como por exemplo: Usinas de Reciclagem (Móveis ou Fixas), ATTs – Áreas de Transbordo e Triagem ou Aterros de Inertes.\n\r\r A Abrecon – Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição disponibiliza um mapa onde estão cadastradas os locais de destinação certificados no país. O objetivo é atingir processos aprimorados de rastreabilidade, documentação, direcionamento para zero desperdício – dentro de cada realidade local, priorizar atividades que envolvam a redução de resíduos, envolvendo os colaboradores das obras civis e fortalecendo a cultura de sustentabilidade.\nComo a VG resíduos pode auxiliar no controle do gerenciamento de resíduos A VG Resíduos se destaca com as soluções mais eficientes no que se refere aos sistemas de informação integrados para o gerenciamento adequado de resíduos sólidos da construção civil.\nA VG Resíduos possui um software em gestão de resíduos que otimiza as etapas de sua obra, respeitando as diretrizes apresentadas na Resolução Conama 307.\nAtravés do nosso software, o engenheiro responsável pelo planejamento e execução das obras em sua empresa portará uma interface personalizada, viabilizando a emissão agilizada dos documentos ambientais necessários em relação a cada projeto.\nSe a sua empresa planeja obras de ampliação ou novas implantações, nossa parceria lhe trará inúmeros benefícios, evoluindo o status de uma obra que parecia complexa para o patamar de uma obra com respaldo de sustentabilidade.\nAtravés deste texto, você aprendeu a identificar os resíduos gerados na construção civil, conforme os critérios de resoluções federais. Além disso, você está capacitado para gerir obras mais sustentáveis.\nSomos uma empresa especializada em valorização de resíduos, com a missão de tornar o mundo sem resíduos. Vamos prosseguir para efetivar esta realidade?\nSe interessou pelo assunto? Vamos debater um pouco? Compartilhe o artigo nas suas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nEntre em contato com os especialistas da VG Resíduos e avalie a possibilidade de aquisição do nosso software de gestão de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/blog/como-fazer-a-identificacao-dos-residuos-da-construcao-civil/images/FOTO_2.jpg","date":"4 Fevereiro","description":"As obras civis impactam diversos aspectos ambientais. Quando se fala em aumento de urbanização e a sua decorrente ocupação do solo...","id":203,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento residuos construcao civil ; residuos construcao civil","title":"Como fazer a identificação dos Resíduos da Construção Civil","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-fazer-a-identificacao-dos-residuos-da-construcao-civil/"},{"content":"\r\r\rA reciclagem é o processo de reaproveitamento do lixo descartado, como um novo produto ou a uma nova matéria-prima. Esse processo é muito importante para diminuir rejeitos e o seu acúmulo na natureza. Contudo, a importância da reciclagem vai, além disso. Ela contribui para economia, motivando as empresas a usarem desse processo para redução de custos no processo produtivo, ao mesmo tempo em que contribuem para a preservação do meio ambiente. Contribui também, para o alcance da sustentabilidade.\nNo Brasil são produzidos aproximadamente 79 milhões de toneladas de resíduo sólido por ano. Quando os resíduos são misturados, somente 1% destes resíduos pode ser reaproveitado, e quando ocorre a separação correta, o aproveitamento passa para a ser 70%.\nA reciclagem, também, é uma fonte de renda para muitas famílias em condições de vulnerabilidade, sendo, portanto, um importante instrumento de desenvolvimento social.\nNeste artigo, entenderemos sobre a importância da reciclagem para seu negócio e meio ambiente. Confira!\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n definição de reciclagem vantagens da reciclagem importância da reciclagem para a economia O que é reciclagem? \r\rA reciclagem é o processo de reaproveitamento do resíduo que não serve mais para o processo, com mudanças em seus estados físico, físico-químico ou biológico, de modo a atribuir características para que se torne novamente matéria-prima ou um novo produto.\nAplicando um conjunto de técnicas esses resíduos dão origem a um novo produto ou a uma nova matéria-prima com o objetivo de diminuir a produção de rejeitos e o seu acúmulo na natureza, reduzindo o impacto ambiental.\nEsses conjuntos de técnicas vão desde a separação do resíduo por material (plástico, papel, metal e vidro são alguns exemplos) até a sua transformação final em outro produto.\n\r\r O Ministério do Meio Ambiente classifica a reciclagem como uma das alternativas de tratamento de resíduos mais vantajosas, uma vez que reduz o consumo de recursos naturais, poupa energia e água, diminui o volume de lixo e gera emprego a milhares de pessoas.\nA reciclagem é um componente importante na gestão dos resíduos sólidos e ocupa a quarta posição na hierarquia de gestão ([ou ordem de prioridade da Política Nacional de Resíduos Sólidos](ordem de prioridade da Política Nacional de Resíduos Sólidos \u0026ldquo;ou ordem de prioridade da Política Nacional de Resíduos Sólidos\u0026rdquo;)): não gerar, reduzir, reutilizar e reciclar!\nSão muitos os materiais que são recicláveis e podemos fazer a separação na nossa casa e no local de trabalho. Os materiais que são recicláveis são: vidro, papel, metal, plástico, tecidos e componentes eletrônicos.\nTambém tem a compostagem, que é a reutilização dos detritos biodegradáveis, como o resíduo orgânico.\nOs materiais que serão reciclados são transportados para uma cooperativa ou são recolhidos em locais estratégicos, esses materiais são limpos e reprocessados em novos materiais para a produção industrial.\nVantagens da reciclagem \r\rAs vantagens da reciclagem são inúmeras, tanto para o meio ambiente, quanto para a área socioeconômica.\nPara o meio ambiente a vantagem é a redução na acumulação dos resíduos no meio ambiente, o descarte inadequado, a extração de matéria prima da natureza, etc..\nOs resíduos na reciclagem são reaproveitados como matéria prima evitando a produção de novos produtos a partir de recursos naturais. Podemos citar como exemplo, o papel reciclado. Ele substitui a celulose extraída das árvores para produção de um novo papel. Sendo assim, a reciclagem contribui para redução do corte de árvores, emissão de gases como metano e gás carbônico, consumo de energia, agressões ao solo, ar e água.\nAssista no youtube\r\r\r Na questão socioeconômica, a reciclagem contribui para o uso racional dos recursos naturais e da reposição dos recursos que podem ser reaproveitados. As empresas tende a aumentar seus rendimentos, já que reduz o custo com a aquisição de matéria prima in natura. Aumentam a cartela de clientes, já que muitos buscam empresas com produtos sustentáveis.\nA reciclagem também proporciona uma melhora na qualidade de vida das pessoas, com a preservação das condições ambientais, e também gera renda para aquelas pessoas que encontram nessa atividade uma oportunidade de negócio.\nA regulamentação das atividades de coleta seletiva e reciclagem no Brasil teve um importante avanço no segundo semestre de 2010, quando foram sancionados a Lei nº 12.305, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Decreto nº 7.404, que regulamentou a Lei nº 12.305, criando o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de logística reversa.\nA PNRS veio, entre outras ações, regulamentar a atividade das cooperativas de trabalhadores do setor de coleta seletiva e traçar as diretrizes a serem seguidas pelas esferas de governo para implementar os serviços de coleta e reciclagem de resíduos sólidos.\nPortanto, reciclar traz diversas vantagens ambientais e econômicas, como:\n reduz o acumulo de resíduos no meio ambiente; evita a produção de novos produtos a partir de matéria prima extraída da natureza; evita o consumo de energia; evita agressões ao solo, ar e água; contribui para o uso racional dos recursos naturais; proporciona melhor qualidade vida; proporciona fonte de renda. evita sansões ambientais a empresas melhora a imagem das organizações. A importância da reciclagem para a economia \r\rA importância da reciclagem não é só para a preservação do meio ambiente, mas também para alavancar a economia.\nEconomicamente, a reciclagem motiva o aumento dos rendimentos de uma empresa, uma vez que elas usam desse processo para redução de custos no processo produtivo.\nCom a reciclagem, a organização consegue alcançar a sustentabilidade financeira de seu negócio.\nSustentabilidade financeira resumidamente é saber utilizar os recursos disponíveis de forma racional, atendendo as necessidades presente, porém seguindo uma lógica de se importar com as necessidades futuras.\nA empresa que aplica a sustentabilidade financeira cria meios de gerir seus recursos econômicos evitando despesas desnecessárias. Uma empresa sustentável usa esses recursos de forma segura, aplicando em investimentos e planejamento.\nPara alcançar a sustentabilidade financeira na gestão de resíduos a empresa é persuadida a reduzir o descarte em aterros sanitários e aumentar a recuperação de materiais para otimizar o uso de recursos naturais.\nUma ótima maneira de alcançar a sustentabilidade financeira é buscar investimentos. Seja para reduzir a geração de resíduos ou buscar meios de destinação com custos menores. Esses investimentos, quando bem planejados, podem ser boas fontes de lucro e renda para a empresa.\n\r\r Outra maneira é disponibilizar os resíduos em bancos de compra e venda. A utilização do Mercado de Resíduos facilita as negociações entre o gerador e o tratador. Desta forma, a empresa consegue destinar seus resíduos de forma segura e com o melhor preço.\nA plataforma Mercado de Resíduos aumenta a chances de qualquer empresa reduzir seu custo com destinação.\nPortanto, a importância da reciclagem não é só para preservação ambiental, ela também é importante para o crescimento econômico de uma empresa. A reciclagem é o processo de reaproveitamento do lixo descartado, como um novo produto ou a uma nova matéria-prima.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/entenda-a-importancia-da-reciclagem-para-o-seu-negocio/images/FOTO_1.jpg","date":"4 Fevereiro","description":"A reciclagem é o processo de reaproveitamento do lixo descartado, como um novo produto ou a uma nova matéria-prima. Esse processo ... Saiba mais!","id":204,"readingTime":5,"tag":"reciclagem de residuos ; lei pnrs ; sustentabilidade","title":"Entenda a importância da reciclagem para o seu negócio!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/entenda-a-importancia-da-reciclagem-para-o-seu-negocio/"},{"content":"\r\r\rO Estado do Rio Grande do Sul, através das atribuições de seu órgão ambiental FEPAM - FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIS ROESSLER, regularizou a utilização do Sistema MTR Online, considerada a necessidade de agilizar os processos de gerenciamento de resíduos. Confira os detalhes do novo sistema!\nConsiderando as estratégias de implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, a aplicabilidade da hierarquia prevista na gestão de resíduos em seu Artigo 9º: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos;\nConstatando que para sua efetividade, o conceito de responsabilidade compartilhada sobre os resíduos deve permear os setores público e privado e através da rastreabilidade, a fim de fornecer as soluções de forma eficaz em todas etapas de gestão e gerenciamento;\nConcluiu-se que a concepção de um sistema de informação, encadeada nos estados brasileiros, pelo SINIR – Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos, ancoraria os princípios da legislação no que se refere ao Gerenciamento de Resíduos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é MTR online legislação referente ao sistema MTR no RS certificado de destinação final declaração de movimentação de resíduos como emitir o MTR online na FEPAM como a VG Resíduos pode auxiliar na emissão do MTR online integração VG Resíduos e FEPAM Afinal, o que é o MTR Online? O MTR – Manifesto de Transporte de Resíduos é um documento numerado, gerado e impresso por meio do Sistema MTR Online, para o controle da expedição, transporte e recebimento na unidade de destinação de resíduos sólidos, cuja responsabilidade de emissão é sempre do gerador.\nO sistema foi disponibilizado em caráter experimental em 29/06/2020, sendo o início oficial de vigência para a sua utilização, em 01/01/2021. Alguns Estados possuem suas próprias ferramentas, outros deverão utilizar diretamente o MTR nacional, disponível neste link. \nAssista no youtube\r\r\r Legislação referente ao MTR no RS No Rio Grande do Sul o Sistema MTR Online é regido pelas Portarias Fepam nº 87/2018 e nº 12/2020. Além disso, os critérios para a implementação da logística reversa no contexto dos licenciamentos ambientais é regrado pela Portaria Fepam nº 50/2018.\nA Portaria 87 institui a obrigatoriedade de utilização do Sistema MTR Online no RS, conferindo segurança jurídica aos geradores, transportadores e unidades de destinação, tratamento e disposição final de resíduos.\n\r\r Já a Portaria 12 altera os Artigos 4º e 7º, desobrigando alguns geradores com acordos setoriais de logística reversa implantados e pequenos geradores sobre a emissão do documento. Mas principalmente, atesta que é dever do destinador emitir o Certificado de Destinação Final (CDF), referente aos resíduos sólidos recebidos, no prazo máximo de 90 (noventa) dias a contar da data de recebimento dos mesmos.\nA FEPAM integrou a partir de 31 de dezembro de 2020 as bases de dados junto ao Ministério do Meio Ambiente, alimentando o sistema nacional com as informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos (Sinir) e MTR do Estado.\nO objetivo foi atender as disposições da Portaria nº 280/2020, que regulamentou o MTR nacional como ferramenta de gestão, documento declaratório de implantação e operacionalização dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos, além de dispor sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos e complementar a Portaria nº 412, do Ministério do Meio Ambiente.\nComo emitir o MTR Online na FEPAM? A Sistema de Controle de MTR-FEPAM, permite que o usuário crie a sua conta informando CNPJ ou CPF, solicitando a sua senha de acesso.\nA FEPAM disponibiliza ainda um Manual de Apoio ao Usuário, que orienta passo a passo os procedimentos para a emissão do MTR, certificados e declarações. Os principais destaques norteados pelo manual são:\nacesso e cadastro de novos usuários geração do MTR criação da Declaração de Movimentação de Resíduos – DMR geração do Certificado de Destinação Final - CDF\nO Certificado de Destinação Final – CDF e a Declaração de Movimentação de Resíduos – DMR só serão legitimados e reconhecidos pela FEPAM, quando emitidos através do Sistema MTR Online.\n\r\rRessalta-se que os geradores, transportadores e destinadores se responsabilizam pela veracidade e exatidão das informações constantes nos documentos emitidos, que contemplem assinatura digitalizada do profissional, responsável técnico pelo tratamento e disposição final realizadas.\nAs particularidades dos documentos, exigências e restrições legais, entre outras questões envolvendo a emissão do MTR você pode conferir neste artigo.\n\r\r Ferramenta da VG Resíduos integrada com a FEPAM Uma das premissas da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é o estímulo da gestão integrada de resíduos sólidos, tal como um conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, nas dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e fundamentado no conceito de desenvolvimento sustentável.\nNeste sentido, cada ramo ou atividade deverá se adequar ao contexto sistematizado, complementando as ações de logística reversa e a responsabilidade compartilhada pós-consumo.\nÉ aí que entra a VG Resíduos, com seu software para gestão de resíduos totalmente on-line, baseado na PNRS, que contempla todos os processos de gerenciamento de resíduos, desde a geração até a disposição final.\nE em que momento esse software se associa com a FEPAM?\n\r\rNo cadastro do MTR Online da FEPAM, você precisará de múltiplas informações que estão difusas na internet: códigos de resíduos do IBAMA, números ONU, tipos e classes de resíduos, numeração de documentos tais como CADRIs, certificados e declarações.\nPor que não centralizar tudo o que sua empresa precisa em um só lugar?\nNossa ferramenta é a solução para que sua empresa realize uma adequada gestão de resíduos, fornecedores, permitindo não só o cumprimento e controle da legislação estadual e federal, acordos de logística reversa, além de permitir a comercialização de resíduos (Mercado de Resíduos), transformando a ideia de que questões ambientais geram só custos, alcançando um novo patamar de valorização de resíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Vamos trocar experiências a respeito do MTR Online? Deixe seu comentário ou suas dúvidas abaixo ou compartilhe o conteúdo em suas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/mtr-online-fepam-guia-para-gestores-de-residuos/images/FOTO_2.jpg","date":"4 Fevereiro","description":"O Estado do Rio Grande do Sul, através das atribuições de seu órgão ambiental FEPAM, regularizou...Saiba mais!","id":205,"readingTime":4,"tag":"mtr ; gerenciamento de residuos solidos","title":"MTR online FEPAM - Guia para Gestores de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/mtr-online-fepam-guia-para-gestores-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rO Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR) foi um dos instrumentos propostos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Concebido no intuito de integrar a gestão de resíduos em todo território brasileiro, se difundiu pelos Estados que passaram a criar suas interfaces próprias, como é o caso do MTR Online INEA no Rio de Janeiro.\nO INEA – Instituto Estadual do Ambiente é uma autarquia criada através da Lei nº 5.101, de 04 de outubro de 2007, vinculada à Secretaria Estadual do Ambiente, formada a partir da união de três órgãos: FEEMA (Fundação Estadual de Engenharia de Meio Ambiente), SERLA (Superintendência Estadual de Rios e Lagoas) e IEF (Instituto Estadual de Florestas).\nCom função de executar as políticas estaduais do meio ambiente e respectivamente no que se refere ao gerenciamento de resíduos sólidos, o INEA desde 2018 tem aprimorado o controle de movimentação de resíduos no Estado do Rio de Janeiro.\nVamos conhecer melhor este sistema?\nO que é MTR Online? O MTR – Manifesto de Transporte de Resíduos é um documento de autocadastramento e envio automático de senha para o requerente, que seja gerador de resíduos sólidos não equiparados como resíduos urbanos.\nTrata-se de um sistema que visa rastrear de forma mais ágil todas as etapas do gerenciamento de resíduos, desde a geração até a disposição final (do berço ao túmulo). Ele permite integração com o inventário anual de resíduos, além de possuir um balanço de massa e maior precisão na identificação de resíduos específicos, visto que é encadeado com o código de resíduos do IBAMA. \nA efetivação do MTR Online visa o atingimento dos seguintes avanços:\n adequação à legislação federal (PNRS); rastreabilidade dos resíduos, da fonte de geração ao destino; segurança da destinação, mediante Certificado de Destinação Final (CDF); termo de responsabilidade na cadeia de gestão; redução de custos; organização e centralização de informações; auxílio na fiscalização; facilidade de acesso à informação pelos usuários; Assista no youtube\r\r\r Legislação referente ao MTR no RJ O Manifesto de Transporte de Resíduos, até março de 2018, era regulado pela Norma DZ-1310 que vigorou desde 2004. O Sistema MTR Online foi instituído pela Norma Operacional INEA nº 35/2018 (NOP Inea 35), aprovada pela Resolução CONEMA nº 79 do mesmo ano.\nO CONEMA – Conselho Estadual de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, com base no diagnóstico de gestão dos resíduos sólidos, definiu um prazo de seis meses para que o Estado se adequasse a nova realidade.\nA Norma Operacional NOP-35 formaliza os procedimentos que se aplicam ao gerador, ao transportador, ao armazenador temporário e ao destinador da maioria dos tipos de resíduos sólidos regulamentados pelo Art. 13 da PNRS.\nO INEA inclui nesta lista, coprodutos derivados de resíduos, ou sejam, os materiais que não sejam produtos principais da atividade do gerador, mas que representem matéria-prima ou insumo para outras atividades.\nExcetuam-se do Sistema Online do INEA os resíduos agrossilvopastoris que não se enquadrem como resíduos perigosos e os resíduos industriais que são transportados, exclusivamente, entre atividades instaladas em um mesmo parque fabril ou transferidos entre atividades vizinhas, desde que feito por meio de esteiras, dutos ou similares e não sejam transportados por via pública.\n\r\r Como emitir o MTR Online no INEA? O Sistema Online de MTR-INEA é uma interface autodeclaratória que permite que ao usuário a solicitação de uma senha de acesso, ao ingressar com os dados de CNPJ ou CPF.\n\r\rA INEA disponibiliza ainda um e-mail para que os usuários retirem suas dúvidas, que em sua maioria são supridas pela Norma Operacional NOP-35.\nO maior percentual de questionamentos tem sido em relação aos códigos de resíduos a serem inseridos no sistema. A lista de códigos é disponibilizada pelo IBAMA na Instrução Normativa 13, de dezembro de 2012.\nO MTR Provisório, ou seja, o documento antigo com preenchimento manual dos dados ainda poderá ser utilizado na ocasião de indisponibilidade temporária do Sistema MTR. Segundo a norma, ele deve ser gerado previamente no sistema e impresso em várias cópias que fiquem armazenadas de prontidão ao uso. Com o retorno do sistema, o destinador deverá proceder a baixa no Sistema MTR com o documento vinculado ao MTR provisório recebido.\nOs destinadores, no que lhe competem, devem atestar aos respectivos geradores a efetiva destinação dos resíduos recebidos, por meio do documento Certificado de Destinação Final – CDF. Os MTRs ou relatórios gerados pelo sistema MTR não substituem o CDF, que visa comprovar os tratamentos, destinações e disposição ambientalmente adequada dos rejeitos.\nSalienta-se que o MTR deverá ser utilizado em até 90 (noventa) dias após a data de sua geração no Sistema MTR, incluindo o prazo de 07 (sete) dias para baixa do destinador. Após 90 (noventa) dias, o mesmo será excluído automaticamente do sistema.\nAs particularidades dos documentos, exigências e restrições legais, entre outras questões envolvendo a emissão do MTR você pode conferir neste artigo.\n\r\r VG Resíduos aliada ao Sistema MTR INEA Uma das premissas da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é o estímulo da gestão integrada de resíduos sólidos, tal como um conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, nas dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e fundamentado no conceito de desenvolvimento sustentável.\nNeste sentido, cada ramo ou atividade deverá se adequar ao contexto sistematizado, complementando as ações de logística reversa e a responsabilidade compartilhada pós-consumo.\nNeste sentido a VG Resíduos figura como especialista em sistemas de informação e gestão. Com seu software para gestão de resíduos totalmente on-line, baseado na PNRS, que contempla todos os processos de gerenciamento de resíduos, desde a geração até a disposição final.\nE porque nosso software se faz necessário frente ao INEA?\nNo cadastro do MTR Online da INEA, você precisará de múltiplas informações que estão difusas na internet: códigos de resíduos do IBAMA, números ONU, tipos e classes de resíduos, numeração de documentos tais como CADRIs, certificados e declarações.\nPor que não centralizar tudo o que sua empresa precisa em um só lugar?\n\r\rNossa ferramenta é a solução para que sua empresa realize uma adequada gestão de resíduos, fornecedores, permitindo não só o cumprimento e controle da legislação estadual e federal, acordos de logística reversa, além de permitir a comercialização de resíduos (Mercado de Resíduos), transformando a ideia de que questões ambientais geram só custos, alcançando um novo patamar de valorização de resíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Vamos trocar experiências a respeito do MTR Online INEA? Deixe seu comentário ou suas dúvidas abaixo ou compartilhe o conteúdo em suas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/mtr-online-inea-como-fazer-a-emissao/images/FOTO_2.jpg","date":"4 Fevereiro","description":"o INEA desde 2018 tem aprimorado o controle de movimentação de resíduos no Estado do Rio de Janeiro. Vamos conhecer...","id":206,"readingTime":5,"tag":"mtr ; sistema de gestao de residuos","title":"MTR online INEA - Como fazer a emissão?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/mtr-online-inea-como-fazer-a-emissao/"},{"content":"\r\r\rA legislação sobre a gestão dos resíduos sólidos urbanos foi criada com a intenção de proteger o meio ambiente e a saúde pública. Além disso, reduzir ao mínimo as consequências adversas que os resíduos são capazes de provocar quando não gerenciados adequadamente.\nA legislação é fiscalizada por órgãos ambientais nacionais, estaduais ou municipais. Esses órgãos definem regulamentações e atos de infração em casos de não cumprimento da lei.\nOs resíduos sólidos são todos os materiais que não tem mais serventia ou que chegaram ao fim de sua vida útil. Podendo ser perigosos e não perigosos.\nNeste artigo apresentaremos o que a legislação diz sobre a gestão dos resíduos sólidos urbanos. Confira!\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n Política Nacional de Resíduos Sólidos visão geral da situação do Brasil em relação a legislação novo prazo para a gestão dos resíduos sólidos urbanos diferentes tipos de disposição de resíduos algumas questões sobre o que a legislação diz sobre o prazo para gestão dos resíduos sólidos Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos – nº 12.365 de 02/08/2010 A lei 12.605 foi sancionada em 02 de agosto de 2010 e é um importante instrumento que traz muitos benefícios, principalmente para as empresas.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos é uma lei que estabelece instrumentos e diretrizes para os setores públicos e as empresas lidarem com os resíduos gerados.\nAssista no youtube\r\r\r Através da PNRS é exigido que as organizações sejam transparentes com o gerenciamento de seus resíduos.\nA PNRS possui 15 objetivos, sendo:\n a proteção da saúde pública e da qualidade ambiental; não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços; adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais; redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos; incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados; gestão integrada de resíduos sólidos; cooperação técnica e financeira entre o poder público e o setor empresarial para a gestão integrada de resíduos sólidos; capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos; regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos; prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para produtos reciclados e recicláveis, bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis; integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto; incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o aproveitamento energético; estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável. Visão geral da situação do Brasil em relação à legislação O prazo final para encerramento dos lixões, conforme a Lei 12.305/10 estava previsto para até agosto de 2014. Portanto até essa data os rejeitos urbanos deveriam estar dispostos de forma ambientalmente correta.\nPorém como muitos municípios estão com dificuldades para cumprir o prazo, a data se estendeu para o intervalo entre 2021 e 2024, segundo o tamanho da população municipal.\nNa verdade, o descarte inadequado de lixo é proibido no Brasil desde 1954, pela Lei 2.312 de 3 de setembro, pelo Código Nacional da Saúde. Essa proibição foi reforçada em 1981 pela Política Nacional de Meio Ambiente, e recentemente, 2010, pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos.\nSegundo dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2008 a disposição final ambientalmente correta era realidade de apenas 1.092 dos 5564 municípios brasileiros. Felizmente esse número cresceu em 2013 para 2,2 mil municípios, segundo o levantamento do Ministério do Meio Ambiente.\nOs resíduos hospitalares também têm a situação preocupante. Cerca de 2569 municípios descartam os resíduos hospitalares no mesmo aterro dos resíduos urbanos.\nDe acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos (Abetre), os descartes de resíduos considerados perigosos chegam a 2,7 milhões de toneladas por ano.\nO Projeto de Lei 2289/15 chegou à conclusão de que faltam qualificação e dinheiro para algumas Prefeituras realizaram as ações necessárias para o tratamento e destino ambientalmente correto dos resíduos sólidos urbanos dos municípios.\n\r\r Outros dados alarmantes… Cerca de 800 mil catadores trabalham em lixões, deste total 45 mil são crianças. Segundo o Ministério da Agricultura, os resíduos orgânicos representam 69% do total do lixo descartado em todo país. São 14 milhões de toneladas de sobras de alimentos.\nAinda o SUS gasta anualmente cerca de 1 bilhão de reais no tratamento de doenças causadas pelo descarte inadequado dos resíduos sólidos. Este dinheiro poderia estar sendo utilizado em melhorias na saúde ou até mesmo na melhoria dessa condição dos resíduos sólidos urbanos.\nComo está o novo prazo para a gestão dos resíduos sólidos urbanos? \r\rPelo novo marco em relação ao prazo para que os municipios garantam o descarte dos resíduos sólidos urbanos em local apropriado ficou definido que as capitais e regiões metropolitanas têm até 2 de agosto de 2021 para acabar com os lixões.\nCidades com mais de 100 mil habitantes têm até agosto de 2022 como prazo final.\nCidades entre 50 e 100 mil habitantes têm até 2023 para eliminar o problema e municípios com menos de 50 mil habitantes têm até 2024.\nConheça os diferentes tipos de disposição de resíduos É fundamental entender a diferença entre lixão, aterro controlado, aterro sanitário, compostagem e incineração, para cobrar ações do governo local e exigir as devidas melhorias.\nSabe- se que lixo são vetores de doenças, causam danos ao meio ambiente e compromete os lençóis freáticos.\nLixão: depósito a céu aberto Lixão é a forma inadequada de disposição final dos resíduos sólidos urbanos. Esse depósito a céu aberto se caracteriza pela simples descarga do lixo sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública. É a disposição dos resíduos de um município a céu aberto.\nNesse tipo de disposição não existe nenhum controle sobre os tipos de resíduos depositados e sobre o local onde estão sendo depositados os resíduos, podendo ser dispostos: resíduos domiciliares, comerciais, industriais e hospitalares, que são altamente poluidores e deveriam ser dispostos de forma ambientalmente correta.\nOutros problemas associados a esse tipo de disposição são: presença de animais (urubus, carcarás, porcos, cachorros), presença de catadores e crianças em situações de riscos de contaminação.\nComo não há a impermeabilização da matéria orgânica, o chorume, líquido gerado pela decomposição da matéria orgânica, não é coletado, podendo penetrar na terra e contaminar o solo e lençol freático.\nAlém disso, há riscos de incêndios causados pelos gases gerados pela decomposição dos resíduos e de escorregamentos das pilhas de resíduos mal dispostas, sem critérios técnicos.\nAterro controlado Segundo a NBR 8849/1985 da ABNT aterro controlado é uma técnica de disposição de resíduos sólidos urbanos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública e à segurança, minimizando os impactos ambientais. Esse método utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos, cobrindo-se com uma camada de material inerte na conclusão de cada jornada de trabalho.\nPara a construção de um aterro controlado, primeiramente, é realizado uma cobertura impermeável de manta plástica, evitando assim que as águas pluviais transporte o chorume para os lençóis freáticos, contaminando-os.\nApós a impermeabilização, é criada uma cobertura de terra, para evitar que animais potencialmente transmissores de doenças sejam atraídos.\nColoca-se chaminés para liberação de gases, e ao mesmo tempo capta o chorume por meio de bombeamento, evitando assim o escoamento para os lençóis freáticos. O biogás é queimado e o chorume é capturado e recolhido para a superfície.\nAterro sanitário Aterro sanitário é toda uma técnica utilizada de disposição de resíduos sólidos urbanos no solo, que visa prevenir danos à saúde pública e ao meio ambiente, minimizando os impactos ambientais.\nO método utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos à menor área possível e reduzi-los ao menor volume permissível, recebendo tratamento no terreno (impermeabilização e selamento da base com argila e mantas de PVC). Assim o lençol freático e o solo ficam protegidos da contaminação do chorume, que é coletado e tratado no local ou por empresas especializadas. O gás metano também é coletado para armazenamento ou queima.\nUm aterro sanitário precisa se adequar para atender às exigências ambientais, tais como:\n impermeabilização de base e laterais; recolhimento diário de resíduos; cobertura final das plataformas de resíduos; coleta, drenagem e tratamento de lixiviados (chorume e água pluvial); coleta e tratamento de gases; drenagem superficial; cercamento da área, para evitar entrada de intrusos e animais; vigilância local, portaria e guarita; monitoramento de águas subterrâneas; monitoramento técnico e ambiental. unidade de compostagem Compostagem é um processo e transformação de matéria orgânica encontrada no lixo, em adubo orgânico (composto orgânico). É considerada uma espécie de reciclagem do lixo orgânica, pois o adubo gerado pode ser usado na agricultura ou em jardins e plantas.\nA compostagem é realizada com o uso dos próprios microrganismos presentes nos resíduos, em condições ideais de temperatura, aeração e umidade.\nA compostagem é muito importante para o meio ambiente e para a saúde dos seres humanos, pois evita a poluição, gera renda e faz com que a matéria orgânica volte a ser usada de forma útil.\nA compostagem pode ser realizada na própria empresa, através de composteiras.\nEsse processo promove a reciclagem de nutrientes, a melhoria das propriedades físicas, químicas e biológicas dos solos cultivados e ainda contribui para que estes resíduos não se acumulem em aterros sanitários constituindo passivos.\nUnidade de triagem para reciclagem O processo de triagem consiste na separação dos materiais que serão encaminhados para a reciclagem, de acordo com suas características físicas e químicas. Trata-se de uma etapa essencial no processo de reciclagem, sendo considerado o passo inicial para a produção de novos produtos.\nA triagem pode ser realizada de maneira manual, automática ou semiautomática. O primeiro tipo envolve a separação do lixo doméstico e a atividade dos catadores de lixo. Este tipo de triagem demanda pouco investimento, mas gera emprego para os catadores de lixo.\nA triagem automática tem a capacidade de receber maior volume de lixo, realizando o processo de triagem com agilidade e sem interrupção para descanso. A separação do lixo é realizada com mais qualidade e tem mais confiabilidade. Porém, demanda alto investimento e locação de espaço.\nA triagem semiautomática, alia o trabalho de catadores de lixo à instalação de maquinário moderno.\nÉ sabido que a triagem permite a transformação de materiais usados em novos produtos para consumo, a reciclagem é fundamental para reduzir o volume de lixo produzido pelas cidades. E com a reciclagem dos materiais separados na triagem, diminui-se o consumo de matérias-primas, preservando então os recursos naturais.\n\r\r Unidade de tratamento para incineração Incineração é a queima do lixo em fornos de altas temperaturas (de 900 a 1250°C) e usinas próprias. Apresenta a vantagem de reduzir bastante o volume de resíduos. Além de destruir os microrganismos que causam doenças, contidos no lixo hospitalar e industrial.\nDepois da queima, o material residual pode ser encaminhado para aterros sanitários. Com a incineração é possível uma redução do volume inicial de resíduos até cerca de 90% através da combustão.\nA desvantagem está na liberação de gases tóxicos ao serem queimados os resíduos. Para evitar esse tipo de poluição, é necessária a instalação de filtros e equipamentos especiais, tornando o processo ainda mais caro.\nTrata-se de um sistema útil na eliminação de resíduos combustíveis, não tendo vantagens para outros materiais como, por exemplo, vidros, metais e plásticos. Devido ao seu elevado teor em água, a matéria orgânica (que constitui aproximadamente 36% dos resíduos sólidos urbanos) possui um baixo poder calorífico e como tal não é interessante incinerar sob o ponto de vista energético.\nDeste processo resultam como produtos finais a energia térmica (que é transformada em energia elétrica ou vapor), águas residuais, gases, cinzas e escórias. Os gases resultantes da incineração têm de sofrer um tratamento posterior, uma vez que são compostos por substâncias consideradas tóxicas (chumbo, cádmio, mercúrio, cromo, dentre outros metais pesados).\nUm incinerador gera também emissões de dióxido de carbono, agente causador do efeito estufa. Como parte do processo, fazem-se necessários equipamentos de limpeza de gases, tais como precipitadores ciclônicos de partículas, precipitadores eletrostáticos e lavadores de gases. O efluente gerado pelo arrefecimento das escórias e pela lavagem dos gases terá de sofrer um tratamento adequado uma vez que, de acordo com a legislação da União Europeia, é considerado um resíduo perigoso.\nUma alternativa da incineração é a coincineração. Os fornos de cimento são os mais utilizados por permitirem atingir temperaturas muito elevadas de 2000°C na chama principal do queimador principal e cerca de 1450°C no clínquer.\nResumo: Algumas questões sobre o que a legislação diz sobre o prazo para gestão dos resíduos sólidos \r\rPrazo para disposição correta dos Resíduos Sólidos Urbanos O prazo para encerramento dos lixões era para o dia 2 de agosto de 2014, conforme a Lei n° 1.305/10. Porém o prazo foi prorrogado para 2021 a 202, conforme o tamanho do município.\nEntão as áreas dos lixões devem ser desativadas, isoladas e recuperadas ambientalmente. O encerramento dos lixões e aterros controlados compreende no mínimo: cercamento da área, drenagem pluvial, cobertura com solo e cobertura vegetal, vigilância, realocação dos catadores. O remanejamento deverá ser realizado de forma participativa, utilizando como referência o programa pró-catador (Decreto 7.405/10) e os programas de habitação de interesse social.\nMulta para o não cumprimento do prazo para dispor adequadamente os resíduos sólidos De acordo com o Decreto 6.514/08, que regulamente a lei de crimes ambientais, quem causar poluição que possa resultar em danos à saúde humana ou ao meio ambiente, inclusive a disposição inadequada dos resíduos sólidos, estará sujeito à multa de R$ 5.000,00 a R$ 50 milhões.\nQuem será o responsável pelo não cumprimento do prazo da disposição correta dos resíduos sólidos? De acordo com a lei de crimes ambientais, os responsáveis por dispor os resíduos sólidos inadequadamente poderão ser responsabilizados.\nO que acontecerá se o município ainda tiver lixão? A Prefeitura poderá negociar com o Governo Federal um prazo maior através do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).\nComo serão as fiscalizações? Os órgãos estaduais e municipais e até mesmo o Instituto Brasileiro de Meio ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) serão responsáveis pela fiscalização das ações que possam causar danos ao meio ambiente, dentro de suas esferas de competência.\nE qual o prazo para a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos? Os Estados e municípios podem elaborar seus PGRSU a qualquer momento, não existe obrigatoriedade específica ou uma data limite para a entrega desses documentos. Esses planos são instrumentos importantes para o atendimento da lei e o ordenamento local da gestão dos resíduos sólidos urbanos.\nAs implicações de não se ter um PGRSU são dadas no art. 55 da Lei 12.305, de que se os municípios não tiverem seus PGRSU elaborados não poderão ter acesso aos recursos da União.\nCom isso, os estados e municípios que tiveram elaborados seus planos estes estarão aptos para pleitear os recursos disponíveis no Governo Federal para as ações destinadas à gestão de resíduos sólidos.\nPara melhorar a gestão de resíduos sólidos urbanos, o uso de softwares pode ser o ideal. Com eles é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word. Com o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online.\nA gestão de resíduos é uma questão estratégica e de obrigação legal que as empresas devem realizar. Com a gestão é possível criar metas para prevenção, redução, reciclagem, reutilização e destinação adequada. Além de melhorar seu controle da geração de resíduos.\nO software VG Resíduos realiza toda a gestão de resíduos de uma organização. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/o-que-a-legislacao-diz-sobre-a-gestao-dos-residuos-solidos-urbanos/images/FOTO_3.jpg","date":"4 Fevereiro","description":"A legislação sobre a gestão dos resíduos sólidos urbanos foi criada com a intenção de proteger o meio ambiente e ... Saiba mais!","id":207,"readingTime":12,"tag":"residuos urbanos ; residuos solidos ; leis residuos solidos","title":"O que a legislação diz sobre a gestão dos resíduos sólidos urbanos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-a-legislacao-diz-sobre-a-gestao-dos-residuos-solidos-urbanos/"},{"content":"\r\r\rA Política Nacional de Recursos Hídricos foi instituída pela lei nº 9.433 de 8 de janeiro de 1997. A lei estabeleceu instrumentos para a gestão dos recursos hídricos de domínio federal e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH). Neste artigo entenderemos melhor os objetivos e fundamentos da política. Confira!\nRecurso hídrico é toda água proveniente da superfície ou subsuperfície da Terra. Esse recurso pode ser empregado em um determinado uso ou atividade, podendo passar a ser um bem econômico.\nO Brasil é o país com maior quantidade de recursos hídricos, correspondendo a 12% dos recursos hídricos do mundo. Por isso foi instituído uma política de preservação das águas.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n Política Nacional de Recursos Hídricos – qual a importância? fundamentos e objetivos da Política Nacional de Recursos Hídricos instrumentos da política nacional de recursos hídricos órgãos que integram o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos como proteger os recursos hídricos através de um sistema de gestão ambiental automatizado Política Nacional de Recursos Hídricos – qual a importância? A Política Nacional de Recursos Hídricos foi estabelecida através da Lei nº 9.433 de 08 de janeiro de 1997.\nEsta lei também é conhecida como Lei das Águas, pois determina todo processo de gestão dos recursos hídricos brasileiros.\nOs maiores marcos da Lei das Águas são a Política Nacional dos Recursos Hídricos e o Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos.\nA Política Nacional de Recursos Hídricos é muito importante para que todos (governo e empresas) adotem diretrizes de preservação dos recursos hídricos do país.\nNa Política é definida a responsabilidade dos Estados brasileiros em gerenciar os recursos hídricos nacionais, contando com a participação de todos para a tomada de decisão.\nFundamentos e Objetivos da Política Nacional de Recursos Hídricos \r\rA Política Nacional de Recursos Hídricos foi tem como alicerce seis fundamentos. Sendo os seguintes:\n a água é um bem de domínio público; a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico; em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais; a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas; a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos; a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades. Já os objetivos são:\n assegurar a todas as gerações a disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados ao usos; assegurar a utilização racional e integrada dos recursos hídricos, incluindo o transporte aquaviário, com vistas ao desenvolvimento sustentável; prever e defender o recurso hídrico contra eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais; incentivar e promover a captação, a preservação e o aproveitamento de águas pluviais. \r\r Instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos A Política Nacional de Recursos Hídricos define seis instrumentos para auxiliar no gerenciamento dos recursos hídricos brasileiros. São eles:\nPlanos de Recursos Hídricos O Plano de Recursos Hídricos, conforme descreve a lei em seu art.6º, são planos diretores de longo prazo que fundamentam e orientam a implantação da Política Nacional de Recursos Hídricos e seu gerenciamento.\nPara isso devem ter o seguinte conteúdo mínimo:\n diagnóstico da situação atual dos recursos hídricos; análise de alternativas de crescimento demográfico, de evolução de atividades produtivas e de modificações dos padrões de ocupação do solo; balanço entre disponibilidades e demandas futuras dos recursos hídricos, em quantidade e qualidade, com identificação de conflitos potenciais; metas de racionalização de uso, aumento da quantidade e melhoria da qualidade dos recursos hídricos disponíveis; medidas a serem tomadas, programas a serem desenvolvidos e projetos a serem implantados, para o atendimento das metas previstas; prioridades para outorga de direitos de uso de recursos hídricos; diretrizes e critérios para a cobrança pelo uso dos recursos hídricos propostas para a criação de áreas sujeitas a restrição de uso, com vistas à proteção dos recursos hídricos. Enquadramento dos corpos de água em classes O instrumento enquadramento dos corpos de água em classes significa estabelecer níveis de qualidade a serem alcançados ou mantidos em um dado segmento de corpo de água ao longo do tempo.\nO objetivo desse instrumento é assegurar a qualidade da água de acordo com seus usos e diminuir os gastos com combate à poluição por meio da prevenção.\nAs classes dos corpos de água são definidas por meio da Resolução CONAMA nº 357/2005, Resolução 410/2009 e pela 430/2011.\nOutorga dos direitos de uso de recursos hídricos \r\rA outorga de direito do uso da água consiste no ato administrativo de autorização, concessão ou permissão do direito de utilização de um recurso hídrico deferida pela autoridade competente da União ou dos Estados.\nOs usos dos recursos hídricos sujeitos à outorga são:\n derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de água para consumo final, inclusive abastecimento público, ou insumo de processo produtivo; extração de água de aquífero subterrâneo para consumo final ou insumo de processo produtivo; lançamento em corpo de água de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final; aproveitamento dos potenciais hidrelétricos; outros usos que alterem o regime, a quantidade ou a qualidade da água existente em um corpo de água. Cobrança pelo uso dos recursos hídricos Para o uso dos recursos hídricos serão cobrados valores. Os valores arrecadados com a cobrança pelo uso de recursos hídricos serão aplicados prioritariamente na bacia hidrográfica em que foram gerados.\nEste instrumento objetiva incentivar a racionalização do uso da água, recuperar e preservar em quantidade e qualidade e arrecadar recursos para realização de programas, projetos, serviços e obras de recursos hídricos e saneamento básico.\nCompensação a municípios O instrumento de compensação a municípios previa o repasse financeiro a municípios que abrigam reservatórios de usinas hidrelétricas pelo uso dos recursos hídricos. Porém, esta seção foi vetada da Lei 9.9443/97.\nSistema de Informações sobre recursos hídricos O sistema de informações sobre recursos hídricos é um sistema de coleta, tratamento, armazenamento e recuperação de informações e fatores intervenientes sobre os recursos hídricos.\nAtravés desse sistema é divulgado informações sobre a qualidade e quantidade dos recursos hídricos. Atualizado as informações sobre disponibilidade e demanda da água e fornecido subsídio para a elaboração dos Planos de Recursos Hídricos.\n\r\r Quais órgãos que integram o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos? o Conselho Nacional de Recursos Hídricos; a Agência Nacional de Águas; os Conselhos de Recursos Hídricos dos Estados e do Distrito Federal; os Comitês de Bacia Hidrográfica; os órgãos dos poderes públicos federal, estaduais, do Distrito Federal e municipais cujas competências se relacionem com a gestão de recursos hídricos; as Agências de Água. Como proteger os recursos hídricos através de um sistema de gestão ambiental automatizado? \r\rComo dito anteriormente, a Política Nacional de Recursos Hídricos visa regularizar e verificar as condições de utilização das águas.\nA empresa que comete irregularidades em relação a proteção dos recursos hídricos poderá sofrer penalizações, como multas e embargos.\nPara cumprir com a legislação utilizar um sistema de gestão ambiental automatizado pode ser o ideal.\nA VG Resíduos conta com um software que automatiza boa parte da gestão ambiental das organizações a partir da emissão de documentos necessários para a empresa andar alinhada a legislação ambiental, exemplo, a outorga.\nAssista no youtube\r\r\r O sistema integrado de gestão da VG Resíduos garante a conformidade ambiental e elimina o risco de multas e perda de licença ambiental.\nSendo assim, a Política Nacional de Recursos Hídricos foi instituída através da lei nº 9.433 de 8 de janeiro de 1997. A política estabelece instrumentos para a gestão dos recursos hídricos de domínio federal.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/politica-nacional-de-recursos-hidricos-entenda-seus-objetivos-e-fundamentos/images/FOTO_1.jpg","date":"4 Fevereiro","description":"A Política Nacional de Recursos Hídricos foi instituída pela lei nº 9.433 de 8 de janeiro de 1997. A lei estabeleceu ... Saiba mais!","id":208,"readingTime":6,"tag":"leis ambientais ; gestao ambiental ; sistema de gestao ambiental","title":"Política Nacional de Recursos Hídricos: entenda seus objetivos e fundamentos!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/politica-nacional-de-recursos-hidricos-entenda-seus-objetivos-e-fundamentos/"},{"content":"\r\r\rA Resolução CONAMA no 307/2002 é um regimento que estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.\nA CONAMA 307 visa disciplinar as estratégias, metas e ações necessárias com o intuito de minimizar os impactos ambientais relacionados aos resíduos da construção civil. Vamos nos aprofundar um pouco sobre as suas particularidades?\nQuais as suas principais definições? A CONAMA 307 possui 12 definições principais que fundamentam a compreensão que se objetiva com o documento, refinadas pelos complementos atribuídos pelas resoluções mais recentes.\nForam elas as resoluções: 348/2004, 431/2011, 448/2012 e 469/2015. Ambas publicadas pelo CONAMA para remodelar alguns conceitos e equiparar o texto frente à Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nAssista no youtube\r\r\r Seguem respectivamente as definições mais atualizadas:\nI - Resíduos da construção civil: são os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica, etc.;\nII - Geradores: são pessoas, físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, responsáveis por atividades ou empreendimentos que gerem tais resíduos;\nIII - Transportadores: são as pessoas, físicas ou jurídicas, encarregadas da coleta e do transporte dos resíduos entre as fontes geradoras e as áreas de destinação;\nIV - Agregado reciclado: é o material granular proveniente do beneficiamento de resíduos de construção que apresentem características técnicas para a aplicação em obras de edificação, de infraestrutura, em aterros sanitários ou outras obras de engenharia;\nV - Gerenciamento de resíduos: é o sistema de gestão que visa reduzir, reutilizar ou reciclar resíduos, incluindo planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos e recursos para desenvolver e implementar as ações necessárias ao cumprimento das etapas previstas em programas e planos;\n\r\r VI - Reutilização: é o processo de reaplicação de um resíduo, sem transformação do mesmo;\nVII - Reciclagem: é o processo de reaproveitamento de um resíduo, após ter sido submetido à transformação;\nVIII - Beneficiamento: é o ato de submeter um resíduo à operações e/ou processos que tenham por objetivo dotá-los de condições que permitam que sejam utilizados como matéria-prima ou produto;\nIX - Aterro de resíduos classe A de reservação de material para usos futuros: é a área tecnicamente adequada onde serão empregadas técnicas de destinação de resíduos da construção civil classe A no solo, visando a reservação de materiais segregados de forma a possibilitar seu uso futuro ou futura utilização da área, utilizando princípios de engenharia para confiná-los ao menor volume possível, sem causar danos à saúde pública e ao meio ambiente e devidamente licenciado pelo órgão ambiental competente;\nX - Área de transbordo e triagem de resíduos da construção civil e resíduos volumosos (ATT): área destinada ao recebimento de resíduos da construção civil e resíduos volumosos, para triagem, armazenamento temporário dos materiais segregados, eventual transformação e posterior remoção para destinação adequada, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e a segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos;\nXI - Gerenciamento de resíduos sólidos: conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010;\nXII - Gestão integrada de resíduos sólidos: conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável.\nClassificação dos resíduos segundo a CONAMA 307 \r\rA Resolução Conama 307 classifica os resíduos da construção civil (RCC) com o intuito de evoluir seus processos de gerenciamento, possibilitando a extensão do ciclo de vida de muito resíduos que anteriormente eram dispostos em aterros de inertes.\nCorroborando este incentivo, com a redação disposta na PNRS, o RCC se tornou objeto de empresas e municípios que desejam se ajustar aos órgãos ambientais com a elaboração dos planos de gerenciamento (Arts. 18-21).\nClassificação dos resíduos da construção civil Classe A - Resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados Classe B - Resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras, embalagens vazias de tintas imobiliárias e gesso Classe C - Resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação Classe D - Resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros\nFonte: CONAMA\nDestinação e reutilização do RCC Os usos mais conhecidos na reciclagem de resíduos da construção civil são: pavimentação de estradas rurais; bancos de praças, calçadas e calçamentos, blocos e bloquetes, preenchimentos em fundações, fabricação de tijolos ecológicos, pisos e contrapisos, tubos e mourões, aterros diversos e acertos topográficos de terrenos, argamassas de assentamento, entre outros.\nPara as empresas que desejam se adequar às leis e normas, além de desenvolver seu negócio, indicamos também a leitura deste artigo.\nUm problema em grandes cidades tem sido a certificação de que as empresas transportadoras estão realizando a destinação ambientalmente adequada dos resíduos. Explicamos anteriormente uma norma criada no Distrito Federal para o cadastro de transportadores.\nOutra questão impactante se dá com as áreas de disposição irregular dos RCCs, chamados popularmente de “bota-foras”. Além da poluição visual, maximizam a obstrução de ruas públicas, calçadas, possibilitando a proliferação de vetores e o assoreamento de rios e córregos.\nO PGRCC \r\rPara que se alcance a gestão integrada almejada pela legislação federal, o Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) é um requisito obrigatório a ser desenvolvido no processo de licenciamento ambiental de novos empreendimentos e também para a ampliação de plantas existentes.\nTrata-se de um documento de planejamento e diagnóstico que contemple a origem, identificação e caracterização dos resíduos gerada na obra, o volume e as formas de destinação, tratamento e disposição que serão realizadas.\nNo que se refere à sustentabilidade aplicável aos resíduos da construção civil, nos aprofundamos neste artigo sobre as soluções otimizadas para o segmento.\n\r\r A VG Resíduos oferece a solução integrada A VG Resíduos possui um software em gestão de resíduos, que otimiza a efetivação das metas e estratégias expedidas pela PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nSomos uma empresa especializada em gestão de resíduos, integração de documentos, licenças e informações ambientais, automatização de processos e emissões diversas, geradas em uma interface de confiabilidade e em acordo com as leis, normas e resoluções.\nA VG Resíduos atua com sistema de informação integrada que resulta na valorização de resíduos sólidos da construção civil.\nPara um alinhamento perfeito das obras de implantação ou ampliação da sua empresa, nossos serviços resultarão em inúmeros benefícios, tais como: o planejamento uma obra sustentável, com toda documentação requerida e a conformidade com a legislação ambiental.\nNeste artigo, você absorveu as disposições da Resolução CONAMA 307 de 2002, e suas resoluções complementares, em um conjunto de aspectos sobre os resíduos da construção civil. Ademais, você está preparado(a) para usar estas informações em sua empresa, contando sempre com nosso apoio em gestão e difusão de conhecimento.\nSe interessou pelo assunto? Vamos debater um pouco? Compartilhe o artigo nas suas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/conama-307-gestao-dos-residuos-da-construcao-civil-rcc/images/FOTO_1.jpg","date":"28 Janeiro","description":"A CONAMA 307 visa disciplinar as estratégias, metas e ações necessárias com o intuito de minimizar os impactos ambientais relacionados... Saiba mais!","id":209,"readingTime":6,"tag":"gerenciamento residuos construcao civil ; residuos construcao civil ; pgrs","title":"CONAMA 307 - diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/conama-307-gestao-dos-residuos-da-construcao-civil-rcc/"},{"content":"\r\r\rTodo projeto, na fase de planejamento, identifica os métodos e insumos a serem utilizados, certo? Da mesma forma, as etapas de implantação em um canteiro de obras preveem a geração de resíduos em cada uma delas. O Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) se conecta a esta realidade, como um documento de engenharia, elaborado por equipe multidisciplinar das áreas civil e ambiental.\nO PGRCC objetiva o levantamento de todo ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração até seu descarte final. Relembramos que os RCC são aqueles gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação escavação de terrenos para obras civis.\nMas o que é o PGRCC? O PGRCC é um instrumento de planejamento, diagnóstico e proposições ambientais que o engenheiro responsável em cada obra precisa elaborar para que o órgão ambiental aprove a implantação de qualquer empreendimento. A etapa de diagnóstico requer os seguintes aspectos:\n origem, identificação e caracterização dos resíduos gerada na obra; volume gerado por tipo, em toneladas; formas de destinação e disposição final existentes. O diagnóstico, por si, nada mais é que uma fotografia, que responde com quais insumos o profissional irá se planejar a partir daquele momento.\nTendo adquirido a fotografia da situação atual dos resíduos que serão gerados, prossegue-se para o cenário de proposições. Em cada município, existirão peculiaridades para as estratégias de acondicionamento, transporte, destinação e disposição final ambientalmente adequada dos resíduos da construção civil.\nLegislação pertinente ao PGRCC \r\rConsolidado através da Resolução Conama 307/2002, o gerenciamento de resíduos da construção civil (RCC) se tornou obrigatório para qualquer obra em território nacional.\nEm 2012, a resolução foi corrigida para fins de ajuste com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, o que originou a Resolução 448. Nela observam-se as diretrizes técnicas e a responsabilidade compartilhadas entre os pequenos e grandes geradores de RCC.\nCom o advento da PNRS, o PGRCC se tornou uma peça ainda mais importante, visto que é requisito mínimo para obtenção de licenciamento ambiental ou renovações.\nQuem deve elaborar o PGRCC? Elaborar PGRS no segmento da construção civil é primordial para uma obra de sucesso e sustentabilidade.\nAssista no youtube\r\r\r A legislação exige às empresas contratadas, ao realizarem obras que superem a área de 500 m², apresentem o PGRCC como maneira de certificar-se do destino ambientalmente adequado destes resíduos.\nA destinação dos RCCs dependerá da etapa de planejamento e da empresa que realiza a obra, onde o que não for passível de tratamento será considerado rejeito e disposto em aterro de inertes. Por outro lado, os resíduos classes A e B podem ser separados com fins de se obter agregados reciclados. Essa destinação deve ser acompanhada por certificado em órgãos municipais e estaduais.\nAlém do conteúdo técnico e as informações cadastrais do empreendedor, um bom PGRCC deve possuir plano de capacitação dos colaboradores envolvidos na obra, além de um cronograma de implementação das metas correlacionadas.\nImpacto dos resíduos da construção civil no meio ambiente \r\rOs denominados “bota-foras”, áreas de disposição irregular dos RCCs, além de prejudicarem visualmente a paisagem, resultam em um conjunto de impactos ambientais, tais como: obstrução da malha viária e logradouros públicos, comprometimento da qualidade do solo, realce da proliferação de vetores, assoreamento de corpos hídricos, além dos custos com limpeza urbana.\nVale lembrar que o Plano Estadual de Resíduos Sólidos demarcou a meta de eliminação de 100% de áreas de disposição irregular (bota-foras) até 2019. Os municípios devem se ajustar com a implantação de PEVs (Pontos de Entrega Voluntária) e ecopontos para o armazenamento temporário, segregação e posterior destinação ambientalmente adequada. As empresas, por sua vez, poderão usufruir destas áreas ou encaminhar seus resíduos para áreas de transbordo licenciadas.\n\r\r Os contratos de obras da esfera pública, por sua vez, serão priorizados com construtoras/empreiteiras que apresentem o PGRCC para grandes obras, que comprovem o encaminhamento dos RCC ao tratamento e disposição final adequados de acordo com legislação, exigido certificado da disposição final.\nImportante salientar que para cada estado haverá uma realidade, e o próprio plano do Estado de São Paulo encontra-se em atualização, tendo sido colocada em consulta pública entre agosto e outubro de 2020. Como ainda não foi apresentada uma versão final, você pode acompanhar os detalhes deste acontecimento aqui.\nDiscutimos sobre o reaproveitamento de resíduos da construção civil neste artigo, que permanece válido mesmo diante do cenário atual. Impactos benéficos também são observáveis, visto que os agregados reciclados de RCC poderiam ser utilizados em obras futuras, como por exemplo na pavimentação.\nVG Resíduos na otimização das obras civis \r\rA VG se apresenta com excelência no que compete à sistemas de informação integrados para o gerenciamento adequado de resíduos sólidos da construção civil. Através do nosso software, o profissional que atua nas frentes técnicas de obras poderá elencar as suas necessidades personalizadas, visualizando os documentos necessários em relação ao projeto.\nA VG Resíduos possui um software em gestão de resíduos, se firmando como organização facilitadora para o atingimento das metas previstas pela PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nSomos uma empresa especializada em valorização de resíduos, pois ao centralizar os documentos, licenças e informações ambientais, eliminamos as infrações previstas em lei sob o panorama das obras civis.\nSe a sua empresa ou indústria planeja obras de ampliação ou novas implantações, nossa parceria lhe trará inúmeros benefícios. No âmbito da certificação ambiental, se faz imprescindível o planejamento de obras sustentáveis.\n\r\r Aprofunde seu conhecimento em resíduos da construção civil Agora chegou a hora de colocar as mãos na massa! Para saber um pouco mais sobre soluções eficientes para o reaproveitamento de RCC, conheça este estudo no artigo sobre reaproveitamento de resíduos da construção civil.\nAtravés deste texto, você assimilou conceitos técnicos sobre PGRCC, conhecendo os aspectos ambientais, operacionais e de legislação. Além disso, você está preparado para efetivar este conhecimento em sua empresa, e pode contar com a nossa expertise em sistemas de informação.\nEntre em contato com os especialistas da VG Resíduos e descubra como adquirir o software de gestão de resíduos.\nSe interessou pelo assunto? Vamos debater um pouco? Compartilhe o artigo nas suas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/pgrs-na-construcao-civil-o-que-voce-precisa-saber/images/FOTO_1.jpg","date":"28 Janeiro","description":"O PGRCC é um instrumento de planejamento, diagnóstico e proposições ambientais que o engenheiro responsável... Saiba mais!","id":210,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento residuos construcao civil ; residuos construcao civil ; pgrs","title":"PGRCC na construção civil - O que você precisa saber","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/pgrs-na-construcao-civil-o-que-voce-precisa-saber/"},{"content":"\r\r\rO Brasil possui mais de 36 mil empresas no ramo de alimentos e bebidas, responsável por mais de 1,7 milhão de empregos e 58% de processamento da produção agropecuária nacional, segundo a ABIA – Associação Brasileira da Indústria de Alimentos.\nEm decorrência de sua representatividade econômica e de demanda, resulta a urgente necessidade da gestão de resíduos alimentícios.\nOs resíduos na indústria alimentícia O manejo ambientalmente adequado dos resíduos alimentícios é um tema primordial no âmbito da gestão ambiental. São eles classificados, respectivamente:\n Resíduos sólidos orgânicos (fração úmida) e recicláveis (fração seca); Efluentes industriais gerados nos processos de fabricação (químicos e biológicos); Devem ser avaliadas as diretrizes para classificação do que será considerado para reprocessamento (reuso) e o que de fato será denominado como rejeito (sem viabilidade de reutilização).\n\r\r Na primeira situação, é aferida a vantagem ambiental de minimização ou eliminação da geração de resíduos, desde que tomadas as medidas preventivas nos aspectos técnicos e sanitários.\nOs rejeitos sólidos devem ser tratados com métodos naturais de compostagem, evitando tanto quanto possível a disposição em aterros e lixões.\nA parcela de resíduos segregada para reprocessamento deve seguir as orientações básicas contidas na Resolução RDC 275/2002 da Anvisa. Há ainda uma porcentagem que pode ser utilizada na coprodução destinada à alimentação animal, sendo necessário respeitar os critérios de seleção estipulados pela Instrução Normativa 81/2018 do Ministério da Agricultura.\nJá os efluentes resultantes dos processos produtivos são comumente tratados segundo sua concentração de matéria orgânica. Os frigoríficos, abatedouros e matadouros são os geradores mais frequentes deste tipo de efluente. A ausência de tratamento pode desencadear a proliferação de insetos, roedores e doenças, além de multas ambientais pelo descarte irregular em corpos hídricos sem prévio tratamento.\n\r\rClassificação dos resíduos Os resíduos alimentares são originados nas atividades de pré-preparo, preparo e distribuição de alimentos, além da limpeza regular das áreas industriais. Em sua gestão, observa-se a seguinte classificação oriunda da NBR 10004:\n águas residuais originadas no processo de lavagem de máquinas e equipamentos; bagaços, cascas de frutas e legumes provenientes do processamento de alimentos; efluentes pós tratamento físico-químico; efluentes industriais biodegradáveis e efluentes sanitários; líquidos resultantes de limpeza de caixa de gordura industrial e refeitórios; lodos sólidos/líquidos de ETE biológicas, inclusive sanitários; produtos alimentícios vencidos ou fora de especificação; restos de alimentos de restaurantes, supermercados, ceasas, entre outros; Além do acondicionamento e armazenamento regularizados, as indústrias do setor devem planejar o manejo ambientalmente adequado dos resíduos alimentícios, priorizando a não-geração e o tratamento derivado das unidades de compostagem.\nA movimentação de resíduos industriais é regulada por órgãos ambientais, através de um documento chamado CADRI (Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental).\nAssista no youtube\r\r\r Compostagem e outras alternativas sustentáveis Conforme a hierarquia na gestão de resíduos sólidos, proposta pela PNRS, as indústrias do segmento alimentício devem implementar os processos de não-geração e os tratamentos de compostagem ou biodigestão. Com a devida separação na fonte (quando os resíduos orgânicos não são misturados com outros tipos de resíduos) a compostagem e consequente transformação em adubo ou fertilizante orgânico pode ser feita utilizando-se de metodologias ambientais e tecnologias.\nA compostagem é um método natural ou sistematizado em que a degradação estabiliza a matéria orgânica para gerar composto rico em nutrientes que pode ser empregado como fertilizante na agricultura. Para este processo deve-se preferir os resíduos gerados por produtos alimentícios vencidos, restos de alimentos provenientes de processos industriais, matérias primas fora de especificação, entre outros.\nA biodigestão por sua vez depende de tecnologias mais complexas, como por exemplo reatores que geram biogás através de processos biológicos em condições controladas.\n\r\rUma outra alternativa bastante empregada é a reutilização de resíduos para a alimentação animal. O MAPA regula que os resíduos sólidos somente poderão ser processados na unidade fabril geradora que deverá estar registrada como fabricante do coproduto.\nO estabelecimento gerador de resíduos sólidos da indústria da alimentícia, conforme a IN81, deve:\nI - dispor de instalações em condições higiênico-sanitárias que atendam aos requisitos de boas práticas de fabricação conforme legislação específica;\nII - dispor de local para armazenamento dos resíduos sólidos, limpo e separado da área de produção e da área suja, sem possibilidade de contato com outros materiais que possam comprometer a sua inocuidade;\nIII - incluir no seu programa de Boas Práticas de Fabricação:\na) procedimentos de controle de qualidade, incluindo análises laboratoriais, dos resíduos sólidos gerados que serão destinados à alimentação animal;\nb) critérios para seleção dos resíduos sólidos aptos à alimentação animal;\nc) procedimentos para o acondicionamento e o transporte dos resíduos sólidos destinados à alimentação animal;\nd) definição da frequência de entrega dos resíduos sólidos destinados à alimentação animal, objetivando a manutenção da sua qualidade e inocuidade; e\ne) rastreabilidade dos resíduos sólidos gerados.\nIV - garantir a manutenção da qualidade e inocuidade dos resíduos sólidos que serão destinados à alimentação animal; e\nV - celebrar contrato com o fabricante de coproduto para a comercialização dos resíduos sólidos, que deve estar acompanhado de uma declaração de que atende ao presente Regulamento.\nCitamos também algumas possibilidades para o tratamento de efluentes e compostagem na indústria alimentícia neste artigo.\nSalienta-se que as indústrias do segmento alimentício devem preencher anualmente o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos, conforme atribuído pela Resolução CONAMA 313/2002.\n\r\r VG Resíduos como ferramenta no setor alimentício A VG presta serviços no que concerne aos sistemas de informação integrados para o gerenciamento adequado de resíduos sólidos. Através do nosso software, o gestor poderá elencar as suas necessidades personalizadas e solicitar com facilidade todo documento necessário em seus processos de produção de alimentos e bebidas.\nSomos uma empresa especializada em gerenciamento de resíduos que prima pela efetivação das metas ambientais previstas pela PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos, soluciona a questão dos resíduos sólidos em sua empresa sob o prisma de valorização e responsabilidade compartilhada, propiciando uma visão integrada de documentos e licenças, entre outros benefícios.\nEm resumo, você assimilou através deste artigo as necessidades para a correta gestão dos resíduos alimentícios. Em consequência, se aprofundou nas técnicas de compostagem e biodigestão, prioritárias para o conceito de sustentabilidade.\nSe interessou pelo tema? Vamos trocar experiência a respeito? Compartilhe o artigo nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo. Entre em contato com os especialistas da VG Resíduos e descubra como adquirir o software de gestão de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sistema-de-gestao-de-residuos-na-industria-alimenticia/images/FOTO_1.jpg","date":"28 Janeiro","description":"O manejo ambientalmente adequado dos resíduos alimentícios é um tema primordial no âmbito da gestão ambiental. São eles classificados por ... Saiba mais!","id":211,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento de residuos solidos ; residuos organicos ; gestao de residuos","title":"Sistema de gestão de resíduos na indústria alimentícia","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sistema-de-gestao-de-residuos-na-industria-alimenticia/"},{"content":"\r\r\rUm acordo setorial é um contrato firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes de certos produtos para implementação da logística reversa. O acordo setorial no setor de resíduos tem em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto. Sendo assim, fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes devem dá destinação final ambientalmente correta dos produtos que fazem parte dos acordos firmados.\nCom o advento da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e a logística reversa, a responsabilidade pelo gerenciamento de resíduos passou a ser compartilhada entre os geradores e o poder público, bem como os fabricantes, distribuidores e importadores de produtos que produzem resíduos.\nE para que efetivamente funcione, o Governo juntamente com cada ator da cadeia produtiva firma uma espécie de contrato chamado de acordo setorial. Você sabe do que se trata? Neste artigo apresentaremos tudo que você precisa saber. Confira!\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n definição de acordo setorial conceito de logística reversa realidade da logística reversa no Brasil implantação da logística reversa através de acordo setorial no Brasil conceito de economia circular acordos setoriais em vigor setores em que há iniciativa de logística reversa como um Sistema de Gestão Ambiental contribui para a logística reversa Qual a definição para acordo setorial segundo a PNRS? A Política Nacional de Resíduos Sólidos define acordo setorial como o ato de natureza contratual firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes de certos produtos, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida destes produtos.\nAssista no youtube\r\r\r O acordo setorial é firmado para implantação de um sistema de logística reversa como objetivo garantir a destinação final ambientalmente adequada dos resíduos.\nAtravés do acordo setorial de resíduos fabricantes, importadores, comerciantes e distribuidores se comprometem a trabalhar de forma conjunta para garantir a destinação final ambientalmente correta dos produtos acordados que colocam no mercado.\nA definição de acordo setorial tem como princípio o conceito de Economia Circular, e a sua principal finalidade é reunir todos os atores de uma mesma cadeia (fornecedores, fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidor final) para que juntos possam encontrar uma solução sustentável para o ciclo de vida dos resíduos gerados, contribuindo assim para um sistema de produção e consumo sustentável.\nPara isso, se reúnem e discutem as ações cabíveis para que a logística reversa ocorra da melhor forma possível, sendo viável técnica e financeiramente, de modo que o resíduo descartado retorne ao fabricante.\nVejamos um exemplo:\nQuando, enquanto consumidores, compramos um celular nos tornamos corresponsáveis no processo de logística reversa. Já que, depois que o celular não funcionar mais e precisar ser descartado, o consumidor final deverá depositá-lo em local apropriado e designado pelo fabricante ou comerciante, para que este resíduo retorne à cadeia de produção e tenha um destino ambientalmente adequado.\nImagine este processo como um ciclo, onde o consumidor devolve os produtos que não serão mais utilizados em pontos de coleta específicos (como na própria loja onde adquiriu o produto anteriormente), os comerciantes, por sua vez, coletam e os importadores retiram os resíduos dos pontos de coleta e devolvem ao fabricante os resíduos gerados para reintegra-los ao processo produtivo por meio do reaproveitamento ou reciclagem.\nVejamos um exemplo abaixo para compreender melhor os conceitos:\n\r\rO que é logística reversa? \r\rLogística reversa é o nome dado ao processo de gerenciamento dos produtos após o fim do seu ciclo de vida, procurando neutralizar seu impacto ambiental. Geralmente este processo é feito a partir da coleta dos produtos inutilizáveis por parte da empresa que os produziu.\nNo Brasil, a prática da logística reversa ainda não e obrigatória para todas as empresas, contudo, algumas organizações possuem a obrigatoriedade de implementar estes sistemas para seus produtos. De acordo com a lei 12.305/2010, a logística reversa é obrigatória para empresas que trabalham com:\n agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; produtos eletroeletrônicos e seus componentes; produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro. Apesar de apenas os setores citados acima possuírem obrigatoriedade, é preciso que as empresas se atentem à publicação de novos acordos setoriais, pois eles podem modificar a listagem de empresas obrigadas à prática da logística reversa.\nQual a realidade da logística reversa no Brasil? A logística reversa ainda está em ampla discussão e implementação entre o governo e empresas privadas porém, mesmo diante deste cenário, o mercado é muito exigente quanto às questões ambientais, visto que os consumidores estão bem mais exigentes e, quem já busca implantar a logística reversa, sai na frente.\nEm uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), estimou-se que os brasileiros descartam cerca de R$8 milhões por ano literalmente no lixo devido ao não reaproveitamento de resíduos gerados no país.\nIndependente de acordos setoriais, empresas competitivas, que almejam por redução de custos, criação de novas oportunidades e quer evitar problemas como multas e perda de clientes, precisa estar em dia com o Sistema de Gestão Ambiental da sua empresa e ainda buscar métodos eficazes para uma adequada gestão dos resíduos.\n\r\r Como ocorre a implantação da logística reversa através de acordo setorial no Brasil? A implantação da logística reversa no Brasil ocorre por meio de um Comitê Orientador para Implantação de Sistemas de Logística Reversa, que foi criado pelo Decreto Nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010.\nEste comitê é presidido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e por outros onze ministérios. Sua estrutura também inclui o Grupo Técnico de Assessoramento (GTA) e, a função do Comitê Orientador é conduzir a implantação da logística reversa, por meio de estudos de viabilidade técnica e econômica.\nDepois que os estudos de viabilidade são aprovados, o Comitê Orientador realiza edital de chamamento das propostas para acordo setorial. Esse chamamento é o ato público necessário para dar início aos trabalhos de elaboração destes acordos entre governo e empresas. Todos estes procedimentos ocorrem conforme o fluxograma abaixo:\n\r\rO que é economia circular? \r\rEconomia Circular é um modelo estratégico adotado por muitas empresas que buscam a redução, reutilização, reciclagem e recuperação de materiais após o fim de sua vida útil. É a ideia de que tudo o que produzimos pode voltar para a produção em vez de virar “lixo”.\nA economia circular é um modelo similar à técnica “cradle to cradle”, ou “do berço ao berço”. Essa técnica foi desenvolvida pelo químico Michael Braungart e o arquiteto William McDonough. O intuito é inspirar as empresas a inovarem e criarem um sistema produtivo no qual não há perdas, mas tudo aquilo que sobra em um processo volta ao sistema produtivo como insumo.\nPara melhor entendimento, podemos pensar da seguinte forma: Imagine se ao invés de descartar no lixo comum um celular com defeito, uma televisão, ou qualquer eletrodoméstico em desuso, enviássemos esses equipamentos para uma recicladora? Pois bem, os componentes deles seriam separados, reprocessados e retornariam ao ciclo produtivo novamente, transformando em outro bem de consumo. Essa é uma das ideias que fundamentam o conceito de Economia Circular.\nAtravés de uma atitude simples como essa os recursos naturais seriam preservados, já que com a reutilização dos materiais em desuso não seria necessário extrair matéria prima do meio ambiente.\nO conceito de economia circular, também, se fundamenta nos conceitos cíclicos da natureza. Onde todos os materiais como plantas, água ou alimentos são totalmente reaproveitados pelo meio ambiente. Um exemplo é o ciclo da água, em que nada é perdido ou descartado. A água é utilizada e retorna ao uso, com 100% de reaproveitamento.\n\r\r Quais são os acordos setoriais em vigor? De acordo com o Sistema Nacional de Informações Sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR), há em vigor seis acordos setoriais, conforme abaixo:\n Embalagens Plásticas de Óleo Lubrificante Lâmpadas Fluorescentes de Vapor de Sódio e Mercúrio e de Luz Mista Embalagens em Geral Embalagens de Aço Baterias Chumbo Ácido Eletroeletrônicos de uso doméstico Desde 2011, um ano após o lançamento da PNRS, os editais para acordos setoriais vêm sendo lançados.\nEm quais setores há iniciativa de logística reversa? Antes mesmo da PNRS, alguns setores como o de Pneus e Agrotóxicos já tinham instaurado em sua cadeia produtiva a logística reversa, que funciona muito bem. Portanto alguns setores, mesmo sem acordo, tem processos já em funcionamento e, pela política, em princípio, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes abaixo já devem realizar a logística reversa:\n Agrotóxicos, respectivos resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso, observadas as regras de gerenciamento de resíduos perigosos previstas em lei ou regulamento, em normas estabelecidas pelos órgãos do SISNAMA, do SNVS e do SUASA, ou em normas técnicas; Pilhas e baterias; Pneus; Óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; Produtos eletroeletrônicos e seus componentes. Como um Sistema de Gestão Ambiental contribui para a logística reversa? Ter implementado em sua empresa o SGA, de acordo com a norma ISO 14001, é a base para criar planos e métodos que viabilizem a logística reversa.\nCom o SGA, sua empresa faz a gestão dos resíduos, implementa o Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGRS), fazendo um diagnóstico dos resíduos sólidos gerados na empresa para que trace estratégias, políticas e formas de regaste para que seja implantada a logística reversa e o resíduo retorne à sua origem.\nEmpresas certificadas nessa norma entendem melhor sobre quais são os aspectos e impactos relacionados ao que se produze agregam um grande diferencial de mercado. Tudo isso vem atrelado às novas tendências de mercado como a Economia Circular. Devido ao grande dinamismo do mercado, o desempenho ambiental das empresas já é uma questão-chave a competitividade.\nA norma ISO 14001 é pertencente à família da ISO 14000, que se referem a normas de padrões ambientais com o objetivo de abordar aspectos como: sistema de gestão ambiental; auditoria, rotulagem, comunicação e desempenho ambiental; análise do ciclo de vida; aspectos ambientais e terminologia, em empresas de porte pequeno, médio ou grande porte.\nPublicada em setembro de 2015, a nova versão ISO 14001 têm como destaques: o alinhamento da Gestão Ambiental ao Planejamento Estratégico da empresa, a Gestão de Riscos e a busca pela maior compatibilidade com as demais normas ISO. Mercado de Resíduos\nOutra maneira de viabilizar a logística reversa é o uso de softwares de gestão de resíduos. O VG Resíduos é um software para gestão de resíduos totalmente online, baseado na PNRS, que contempla todos os processos de gerenciamento de resíduos, desde a geração até a disposição final.\nCom o uso dessa ferramenta sua empresa consegue realizar uma adequada gestão de resíduos, de fornecedores, logística reversa e ainda ajuda quanto ao cumprimento e controle da legislação. Por meio do Mercado de Resíduos, é possível vendedores e compradores de resíduos se cadastrem e transformem o que era prejuízo em um novo nicho de negócios.\nPortanto, o acordo setorial de resíduos é um contrato firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes de certos produtos para implementação da logística reversa.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/o-que-e-um-acordo-setorial-e-qual-a-relacao-com-os-residuos-das-empresas/images/FOTO_2.jpg","date":"27 Janeiro","description":"m acordo setorial é um contrato firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes... Saiba mais!","id":212,"readingTime":8,"tag":"logistica reversa ; leis gerenciamento de residuos ; gerenciamento de residuos","title":"O que é um acordo setorial e qual a relação com os resíduos das empresas?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-e-um-acordo-setorial-e-qual-a-relacao-com-os-residuos-das-empresas/"},{"content":"\r\r\rA Resolução CONAMA 307/02 estabelece procedimentos para gestão de resíduos da construção civil. A resolução prevê obrigações tanto para o gerador quanto para os municípios darem uma destinação ambientalmente correta desses resíduos. Neste artigo entenderemos melhor sobre essa resolução. Confira!\nO grande desafio do setor de construção civil é a redução da geração de resíduos. A alternativa encontrada por muitos é o reaproveitamento desses resíduos como matéria-prima na construção.\nDesde a promulgação em 2010 da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que regulamenta o manejo ambientalmente correto dos resíduos e define metas de reutilização, redução e reaproveitamento, o setor de construção civil busca alternativas ambientalmente correta para destinação do resíduo gerado.\nAtravés dos critérios e procedimentos estabelecidos pela resolução CONAMA 307 de 2002, no que refere à gestão dos resíduos da construção civil, o setor deverá criar ações necessárias de forma a minimizar os impactos ambientais.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n Resolução CONAMA 307/02 classificação dos resíduos da construção civil planos de gerenciamento de resíduos da construção civil destinação correta dos resíduos da construção civil ferramentas tecnológicas a serviço da gestão de resíduos da construção civil \r\r Tudo sobre a Resolução CONAMA 307/02 \r\rA Resolução CONAMA 307 de 05 de julho de 2002 estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Também, disciplina ações para minimizar os impactos ambientais destes resíduos sobre o meio ambiente.\nA resolução estabelece obrigações para os geradores dos resíduos de construção civil e para os municípios.\nPara o gerador, a resolução estabelece que ele deve ter como objetivo prioritário a não geração de resíduos e, depois, a redução, a reutilização, a reciclagem e a destinação final. Além disso, o gerador é responsável pela implantação do gerenciamento de resíduos da construção civil na sua empresa. Portanto, ele deve estabelecer procedimentos necessários para o manejo e destinação ambientalmente adequados dos resíduos.\nTambém, ficou definido que grandes geradores de resíduos da construção civil devam elaborar e implementar um Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil.\nO poder público, ou seja, os municípios, devem implementar a gestão dos resíduos da construção civil através da elaboração do Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil.\nClassificação dos resíduos da construção civil conforme a resolução \r\rConforme resolução da CONAMA 307/2002 resíduos da construção civil são definidos como: “os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha.”.\nA resolução divide os resíduos em quatro classes. São elas:\nResíduos Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:\na) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem;\nb) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto;\nc) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras;\nResíduos Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso;\nResíduos Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação;\nResíduos Classe D: são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde.\nPlanos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil \r\rOs geradores de resíduos da construção civil deverão elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil contemplando as seguintes etapas:\n1º) Caracterização dos resíduos gerados: nesta etapa o gerador deverá identificar e quantificar os resíduos geradores em suas unidades;\n2º) Triagem: deverá ser realizada pelo gerador no local de geração dos resíduos. Ou se não possível nas áreas de destinação;\n3º) Acondicionamento: o gerador deve acondicionar os resíduos após a geração até a etapa de transporte;\n4º) Transporte: deverá ser realizado em conformidade com as normas técnicas vigentes para o transporte de resíduos da construção civil garantindo, assim, o transporte seguro;\n5º) Destinação: para a destinação ambientalmente correta a diretrizes a serem seguidas, conforme será explicada no seguinte tópico.\n\r\r Qual a destinação correta dos resíduos da construção civil? \r\rOs resíduos da construção civil deverão ser destinados conforme a as classe. Sendo assim, fica estabelecido que:\nResíduos Classe A: deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados ou encaminhados a aterro de resíduos classe A;\nResíduos Classe B: deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário, para depois serem encaminhados a reciclagem;\nResíduos Classe C: deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas especificas;\nResíduos Classe D: deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas.\nFerramentas tecnológicas a serviço da gestão de resíduos da construção civil \r\rO grande desafio que o setor da construção civil tem é, portanto, conciliar a magnitude da produção, com condições que contribuam não apenas para a construção da estrutura da cidade, mas que contribua também para a construção de uma cidade sustentável; pensada e preparada para as gerações futuras.\nPara isso, o software VG Resíduos contempla uma versão própria para o setor da construção civil, que vai desde o cadastramento, classificação, controle de geração, até à destinação/disposição finais.\nCom o VG Resíduos, a gestão dos fornecedores passa a contar com o monitoramento antecipado dos prazos para controle de licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação finais exigidos no processo de gerenciamento de resíduos da construção civil.\nAssista no youtube\r\r\r No caso dos resíduos recicláveis e reutilizáveis as empresas ainda podem aderir ao Mercado de Resíduos para negociá-los, gerando receita e transformando-os em matérias primas para outras empresas.\nÉ a integração da tecnologia e da consciência ambiental no processo gestão de resíduos trazendo inovações que facilitam as tarefas empresariais cotidianas; instituindo mecanismos que favorecem a tomada de decisões estratégicas; e gerando valor para as corporações.\nSendo assim, a Resolução CONAMA 307/02 determina diretrizes e procedimentos para gestão de resíduos da construção civil. Os resíduos da construção civil quando são destinados de forma ambientalmente correta garante a qualidade ambiental e reduz impactos negativos para a sociedade.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/resolucao-conama-307-02-qual-importancia-para-gestao-de-residuos-da-construcao-civil/images/FOTO_4.jpg","date":"27 Janeiro","description":"A Resolução CONAMA 307/02 estabelece procedimentos para gestão de resíduos da construção civil. A resolução prevê ... Saiba mais!","id":213,"readingTime":5,"tag":"conama ; residuos construcao civil ; gerenciamento residuos construcao civil","title":"Resolução CONAMA 307/02: qual importância para gestão de resíduos da construção civil?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/resolucao-conama-307-02-qual-importancia-para-gestao-de-residuos-da-construcao-civil/"},{"content":"\r\r\rComo a tecnologia e inovação no tratamento de resíduos podem trazer benefícios para as empresas? O uso de tecnologias inovadoras no tratamento de resíduos reduz a geração e o descarte de resíduos em aterros, diminui os riscos de contaminação, reduz os impactos ambientais, aumenta a participação das empresas no mercado, principalmente na venda de resíduos, etc.. Neste artigo apontaremos as tecnologias e inovações no tratamento de resíduos. Confira!\nAtualmente os resíduos sólidos são a parte indesejável de toda cadeia da produtividade. Mas como seria se, em vez de indesejáveis, os resíduos fossem absolutamente necessários para outros processos?\nNão estamos falando simplesmente de reciclagem, mas de reaproveitamento com alta tecnologia.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n importância do tratamento de resíduos tecnologia e inovação no tratamento de resíduos a era digital: o poder da conexão \r\r Importância do tratamento de resíduos Uma fase importantíssima e complexa da gestão de resíduos é a do tratamento, por isso muitas empresas optam por terceirizá-la.\nAs empresas especializadas no tratamento de resíduos são as responsáveis por receber e manejar adequadamente as sobras geradas nos diferentes setores. É um trabalho que exige o cumprimento de uma série de requisitos, pois muitos resíduos são danosos, com altas concentrações de poluentes, que representam riscos à saúde das pessoas e ao meio ambiente.\nCumprir as leis ambientais, além de ser fator determinante para o sucesso do negócio, traz credibilidade tanto para a tratadora quanto para o gerador. E, também, determina um bom posicionamento no mercado, justamento porque muitos optam por comprarem de empresas sustentáveis. No entanto, para alcançar uma boa reputação, deve-se atentar para outros aspectos, que incluem, por exemplo, investimento nas técnicas de tratamento.\nEm seu artigo 9º, a Lei 12.305/2010, da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), afirma que as empresas tratadoras precisam comprovar sua viabilidade técnica e ambiental. Devem, também, implantar programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado pelo órgão ambiental.\nSe houver descumprimento das exigências legais referente ao tratamento de resíduos a organização pode ser punida, sendo enquadrada, por exemplo, na Lei de Crimes Ambientais. As autuações podem variar de R$ 500,00 a R$ 2 milhões e mais pena de reclusão de 1 a 4 anos se o crime for com intenção e de detenção de 6 meses a 1 ano se o crime for sem intenção.\nTecnologia e inovação no tratamento de resíduos \r\rA aplicação de tecnologias e inovação no tratamento de resíduos vem se mostrando uma excelente oportunidade para promover mudanças, principalmente na conscientização social.\nAcompanhe o que algumas mentes brilhantes têm pensando para nosso futuro:\n\u0026ldquo;Lixo\u0026rdquo; e perfume combinam? Em um primeiro momento, a ideia de fazer produtos cheirosos com insumos que vêm daquilo que é considerado \u0026ldquo;lixo\u0026rdquo;, não parece boa. Não é mesmo? Mas com a tecnologia certa. Por que não?\nUma Startup americana promete transformar sobras de madeira em um tipo de açúcar que pode substituir o petróleo na fabricação de combustíveis, plásticos e embalagens, ou químicos de alto valor agregado, como os usados em perfumes.\nO processo usa água em alta pressão e temperatura para dissolver a celulose presente em materiais orgânicos. O açúcar que resultante é fermentada para produzir etanol e outros químicos.\nA iniciativa que começou com sobras de madeira, hoje prossegue as pesquisas procurando ampliar a sua técnica para resíduos urbanos como papel, papelão e entulhos.\n\r\r Couro de vinho? O “Wineleather” é uma espécie de \u0026ldquo;couro vegetal\u0026rdquo;. E é uma proposta inovadora para a produção de revestimentos, com a utilização de subprodutos do vinho.\nEsse \u0026ldquo;couro ecológico\u0026rdquo; é produzido por compostos de fibras e óleos contidos no bagaço da uva: \u0026ldquo;peles\u0026rdquo;, sementes e caule. Com essa técnica qualquer um pode revestir seu sofá, por exemplo, com resíduos do seu vinho favorito.\nDesde 2014 vários centros de pesquisa especializados italianos vêm realizando pesquisas para encontrar as físicas e mecânicas de várias fibras vegetais, para aproveitar aquilo que seria considerado apenas resíduo do processo de fabricação do vinho.\nSegundo os cientistas que desenvolveram a técnica, outra vantagem do método é que não utiliza água, ácido ou metais pesados. Além, é claro, de ser livre de qualquer sofrimento animal.\nLixotanol? Uma empresa americana de bioenergia tem buscado uma solução interessante para o lixo urbano. Ela promete produzir etanol, utilizável como biocombustível, por meio do processamento do lixo urbano.\nCom o processo, a empresa não promete apenas dar um destino rentável para o lixo, como também reduzir em 75% as emissões de gás carbônico (quando comparado com as emissões com o uso da gasolina). Em breve a empresa estima produzir 7 milhões de litros de etanol por ano usando 90.000 toneladas de lixo.\nTécnicas semelhantes já estão sendo usadas em Estocolmo, na Suécia, onde metade da frota de ônibus municipal circula com combustível gerado a partir do lixo orgânico e esgoto.\nTinta de isopor, sim! Nesse mundo de inovações no tratamento de resíduos não existem apenas boas ideias estrangeiras. Como exemplo de inovação brasileira no tratamento de resíduos, temos a Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A UFRS tem realizado pesquisas para transformar isopor em solventes utilizados em tinta.\nO poliestireno expandido (EPS), popularmente conhecido pela marca Isopor, é de difícil decomposição quando submetidos a condições naturais do ambiente. Por isso a inovação traz um grande potencial de ganho ambiental.\nO acúmulo de isopor podem causar diversos prejuízos ambientais. Além é claro de gerar custos com sua destinação final, com aterros especiais, que são exigidos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2001).\nAssista no youtube\r\r\r Para tentar amenizar esse quadro, duas alunas de engenharia química no Rio Grande do Sul buscaram uma solução inovadora: transformar em um novo produto um material amplamente utilizado e descartado, mas pouco reciclável.\nCom a tinta desenvolvida, um volume muito grande de Isopor se converte em um filme fino de tinta.\nOutra inovação, desse produto com patente brasileira, é a substituição de solventes comuns, por solventes naturais.\nEsses solventes naturais são extraídos da casca de frutas cítricas, e tem a vantagem de serem biodegradável; o que não agride nem o meio ambiente, nem a saúde humana. O que achou da ideia?\nCupom para construir um futuro sustentável Além de tratamentos de resíduos inovadores, um futuro sustentável será construído pela boa gestão de resíduos. Não adianta ter ótimas ideias para os resíduos se ninguém se mobilizar para fazer a separação do lixo, por exemplo. Não é verdade?\nPor isso, uma empresa americana tem apostado na ideia do RecycleBank: Um banco virtual de cupons.\nEsses cupons são conquistados por práticas como economia de energia ou reciclagem e valem descontos em lojas que assumiram um compromisso socioambiental.\nEm alguns casos, é utilizada uma tecnologia que o MIT acredita que será rotina em nosso futuro: A utilização de chips biodegradáveis, que acompanham todo o ciclo de vida do produto.\nEsse tipo de tecnologia com certeza será um grande ganho para a conscientização e ampliação de práticas de logística reversa. Atualmente o serviço de cupons ecológicos está disponível somente nos Estados Unidos e no Reino Unido.\nFicção ou realidade? Outra tecnologia que promete estar presente no nosso futuro é um “botão milagroso” que parece ter sido tirada de filmes de espiões; onde mensagens são autodestruídas em segundos.\nUniversidade de Illinois, nos Estados Unidos, criaram um mecanismo de autodestruição, que faz com que os aparelhos desapareçam quase instantaneamente - o \u0026ldquo;botão\u0026rdquo; de autodestruição pode ser acionado por calor ou por controle remoto. Essa poderia ser uma ideia para lixos tecnológicos?\nA Era Digital: o poder da conexão \r\rOutra linha de tecnologia e inovação no tratamento de resíduos que revolucionou a forma de fazer gestão de resíduos é a de tecnologia da informação.\nA integração de software e hardware de gestão de resíduos permitem um completo monitoramento sobre os resíduos gerados. Desde a sua geração até a disposição ambientalmente correta.\nOs softwares de gestão permitem registrar todas as informações pertinentes à gestão de resíduos, identificando os envolvidos em cada etapa e otimizando processos como a solicitação de coleta, elaboração de rotas, emissão de documentos, elaboração de relatórios, etc. Tudo isso otimiza a operação, reduzindo custos e tempo.\nO software de gestão da VG Resíduos permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental.\nA solução da VG Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés do software online a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nA solução VG Resíduos facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software online, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nSendo assim, se sua empresa ainda não utiliza tecnologia e inovação no tratamento de resíduos, corra! Ela está ficando no passado. O primeiro passo, para atender a nova tendência do mercado, é conquistar a certificação ISO 14001. O segundo passo é buscar novas tecnologias e alternativas para o “problema dos resíduos” vivarem solução. Para que seus riscos e passivos ambientais se tornem oportunidade.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/tecnologia-e-inovacao-no-tratamento-de-residuos-preparado-para-o-futuro/images/FOTO_3.jpg","date":"27 Janeiro","description":"O uso de tecnologias inovadoras no tratamento de resíduos reduz a geração e o descarte de resíduos em aterros, diminui os ... Saiba mais!","id":214,"readingTime":7,"tag":"tecnologias para gerenciamento de residuos ; tratamento de residuos solidos ; gestao de residuos","title":"Tecnologia e inovação no tratamento de resíduos: Preparado para o futuro?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/tecnologia-e-inovacao-no-tratamento-de-residuos-preparado-para-o-futuro/"},{"content":"\r\r\rO chorume é um tipo de resíduo resultante da decomposição orgânica do lixo em aterros sanitários. É um liquido de aspecto escuro e cheiro forte, além disso, possui grande concentração de substâncias tóxicas e metais pesados. Devido a sua composição não pode ser despejado diretamente no meio ambiente, pois possui um alto nível de poluição, podendo contaminar o solo, as águas e até mesmo o lençol freático. Por isso, é grande a importância do tratamento de chorume. Neste artigo entenderemos melhor sobre o que é, tipos e quais os cuidados e tratamento para evitar o seu impacto sobre o meio ambiente. Confira!\nA normaABNT NBR 8419/1992 serviu de base técnica para a regulamentação de aterros sanitários. Ela estabelece que todo projeto de aterro deverá conter um sistema para captação, drenagem e disposição de líquidos percolados (chorume).\nO chorume deve ter tratamento prioritário no aterro, porque uma vez que este material entra em contato com o lençol freático, não há mais como reparar a contaminação e milhões de litros de água serão perdidos.\n\r\r Nenhum aterro consegue licença para operar, caso esteja com problemas no projeto de drenagem e captação de chorume.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é chorume tipos de chorume tipos de tratamento do chorume cuidados com o chorume gerenciamento dos resíduos O que é chorume? \r\rO chorume, também conhecido como lixiviado ou líquido percolado, é um líquido proveniente da decomposição da matéria nos aterros sanitários.\nO chorume é um liquido de aspecto escuro, viscoso e cheiro forte e desagradável. Além disso, possui grande concentração de substâncias tóxicas e metais pesados.\nPor ser altamente poluente não pode ser disposto diretamente no meio ambiente, pois pode provocar a contaminação do solo, do lençol freático e de corpos d’água. Também atrai vetores de doenças, como moscas e roedores.\nO chorume é formado naturalmente quando há acúmulo de matéria orgânica, água e a presença de bactérias decompositoras, tornando o processo acelerado.\nO processo ocorre através da decomposição da matéria orgânica em duas etapas. A primeira etapa ocorre na presença de oxigênio, sendo que a decomposição é feita por bactérias aeróbicas, que consomem o gás, fermentando o resíduo e liberando gás carbônico.\nNa segunda parte, a decomposição ocorre na presença de bactérias anaeróbicas e sem o oxigênio disponível no sistema. Essas bactérias quebram gordura, amido e proteína, transformando essas substâncias em ácido acético. O pH do chorume é ácido devido a isso.\n\r\r Tipos de chorume Os tipos de chorume podem ser:\n Chorume de Aterro Classe 1: chorume gerado em aterros Classe 1. O liquido proveniente da decomposição de resíduos perigosos é composto por componentes tóxicos, contaminantes, reativos, patogênicos, inflamáveis, corrosivos, poluidores ou que sejam prejudiciais ao meio ambiente e aos seres humanos;\n Chorume de Aterro Classe 2: chorume proveniente da decomposição de resíduos sólidos que não oferecem riscos ao meio ambiente e à saúde;\n Necrochorume: chorume produzido por meio da decomposição de cadáveres enterrados em cemitérios, sendo que é composto por duas substâncias altamente tóxicas: a cadaverina e a putrescina;\n Biochorume: chorume resultante da decomposição dos resíduos nas composteiras, sendo muito rico em nutrientes e utilizados como biofertilizante.\n Tipos de tratamento do chorume \r\rDevido à sua composição, o chorume deve receber tratamento adequado para neutralizar as agressões, muitas vezes irreversíveis, ao meio ambiente!\nVeja abaixo os tipos de tratamento do chorume:\nTratamento biológico O tratamento biológico é o mais comum e eficiente. É de baixo custo, se comparado aos demais tratamentos.\nO tratamento biológico é realizado em três etapas: lagoa anaeróbica, lagoa aeróbica e lagoa de estabilização.\nNa lagoa anaeróbica, o chorume recebe o tratamento por um período de sete dias. Na ausência de oxigênio a matéria orgânica é decomposta.\nA lagoa anaeróbica possui uma profundidade entre dois e quatro metros.\nPosteriormente, o chorume é enviado às lagoas aeróbicas. Nesta lagoa o chorume recebe uma oxigenação forçada. Essa segunda etapa dura entre três e cinco dias. Sendo que nesta etapa os metais pesados são retirados.\nDepois de passar na lagoa aeróbica o chorume é enviado a lagoa de estabilização, se transformando em lodo. Depois disso, ele é colocado em um leito de secagem. Após ficar seco, ele poderá ser descartado. A água restante estará livre da matéria orgânica, podendo ser descartada ou reutilizada.\nTratamento de chorume por substâncias químicas Esse tipo de tratamento consiste na adição de substâncias químicas ao chorume.\nPrimeiro é realizada a precipitação dos sais orgânicos contidos no chorume através da alcalinização utilizando cal para isso. Depois é inserido cálcio para reduzir a concentração da cal, porém nesse processo são gerados precipitação do fósforo e amônia. É importante fazer a remoção dessas duas substâncias.\nÉ nesta primeira etapa que ocorre a redução da matéria orgânica contida no chorume.\nTratamento bioquímico É um tipo de tratamento que utiliza plantas como agentes de despoluição. Esse tratamento também é chamado de fitorremediação.\nEsse tratamento utiliza-se barreiras bioquímicas com o intuito de remover, isolar e degradar as substâncias tóxicas contidas no chorume. Os contaminantes são absorvidos pelas plantas e depois podem ser transportados.\nCuidados com o chorume \r\rA forma de disposição de resíduos, mais comum no Brasil, é o aterro sanitário. O aterro sanitário é um local destinado à disposição final de resíduos domésticos, comerciais, da indústria, de construção e também dos rejeitos retirados do esgoto (lodo).\nO aterro utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos à menor área possível e reduzi-los ao menor volume possível. Esses resíduos são cobertos com uma camada de terra na conclusão da jornada de trabalho ou a intervalos menores, se necessário.\nO aterro sanitário deve ter para um funcionamento adequado e ambientalmente correto elementos para captação, armazenamento e tratamento do chorume e biogás, além de sistemas de impermeabilização superior e inferior.\nSe o aterro não for instalado e mantido de forma adequada à decomposição da matéria orgânica existente na massa de resíduos descartados produz uma quantidade significativa de chorume e biogás. O chorume e o biogás não tratado contamina o meio ambiente.\nGerenciamento dos resíduos \r\rA produção de chorume é um dos maiores problemas ambientais enfrentados pela disposição dos resíduos em locais inadequados. Seu tratamento é essencial para a preservação do meio ambiente.\nPor isso, é mais que importante que nossos resíduos sejam destinados a lixões aterros sanitários, onde o chorume naturalmente produzido pelo acúmulo de matéria orgânica possa ser tratado e realocado.\nPara destinar ambientalmente correta os resíduos é preciso fazer a gestão dos mesmos. A gestão de resíduos significa adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada. Seu principal objetivo é a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nAssista no youtube\r\r\r O software VG Resíduos realiza toda a gestão de resíduos de uma organização. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\nCom a tecnologia a empresa possuirá um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento: gerador, gerenciador, transportador ou tratador.\nPortanto, o chorume é um liquido escuro proveniente da decomposição da matéria orgânica. Há, presente nele também, concentração de substâncias tóxicas e metais pesados. Devido a sua composição não pode ser despejado diretamente no meio ambiente, pois possui um alto nível de poluição, podendo contaminar o solo, as águas e até mesmo o lençol freático.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/chorume-entenda-o-que-e-tipos-cuidados-e-tratamento/images/FOTO_1.jpg","date":"21 Janeiro","description":"O chorume é um tipo de resíduo resultante da decomposição orgânica do lixo em aterros sanitários. É um liquido de aspecto escuro ... Saiba mais!","id":215,"readingTime":6,"tag":"gerenciamento de residuos ; aterro sanitario ; impactos ambientais","title":"Chorume: entenda o que é, tipos, cuidados e tratamento!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/chorume-entenda-o-que-e-tipos-cuidados-e-tratamento/"},{"content":"\r\r\rA legislação ambiental brasileira foi criada com a intenção de proteger o meio ambiente e reduzir ao mínimo as consequências de ações humanas devastadoras sobre ela. As leis que constituem a legislação são fiscalizadas por órgãos ambientais nacionais, estaduais ou municipais. Esses órgãos definem regulamentações e atos de infração em casos de não cumprimento da lei. Neste artigo apresentaremos os objetivos, princípios e reflexões sobre a legislação ambiental brasileira. Confira!\nA legislação ambiental brasileira é considerada por muitos especialistas ambientais como umas das mais completas do mundo. Isso porque além de tratar da preservação ambiental, trás também ações preventivas que visam diminuir os impactos ambientais que muitas atividades possam causar sobre o meio ambiente.\nA proteção ambiental é princípio expresso na Constituição Federal, que no seu art. 225, dispõe sobre o reconhecimento do direito a um meio ambiente sadio como uma extensão ao direito à vida, seja pelo aspecto da própria existência física e saúde dos seres humanos, seja quanto à dignidade desta existência, medida pela qualidade de vida. Este reconhecimento impõe ao Poder Público e à coletividade a responsabilidade pela proteção ambiental.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é e para que serve a legislação ambiental brasileira objetivo da legislação ambiental brasileira princípios da legislação ambiental brasileira principais leis ambientais brasileiras reflexão sobre a legislação ambiental brasileira Legislação ambiental brasileira - o que é e para que serve \r\rA legislação ambiental brasileira consiste em um conjunto de leis, decretos e resoluções ambientais que tem o objetivo de estabelecer regras para o funcionamento de empresas ou qualquer outro estabelecimento em acordo com a preservação ambiental. Também, define regras para a boa conduta dos cidadãos em relação ao meio ambiente. Ou seja, a legislação ambiental brasileira deve ser cumprida pelas empresas e pela sociedade.\nA legislação tem um papel fundamental no desenvolvimento sustentável. Uma vez que ela exige das organizações uma conduta que visa à preservação dos recursos naturais, a mitigação dos impactos ambientais e o desenvolvimento social.\nAs leis ambientais tem o intuito de evitar efeitos maléficos contra a natureza e contra a comunidade que mora entorno dos locais de produção das organizações.\nA legislação ambiental brasileira define atos de infrações e punições em caso de não cumprimento das leis. Esses atos de infração e punições podem ser multas, embargos, impedimento de funcionamento, etc..\n\r\r A primeira lei ambiental brasileira começou a partir de 1981, através da Política Nacional do Meio Ambiente. Com o passar do tempo e, percebendo a necessidade de consolidar um sistema completo de proteção ambiental, além da pressão interna e externa de organizações de proteção ambiental foram estabelecidas novas leis.\nA legislação ambiental brasileira possui instrumentos de conservação do meio ambiente, normas de uso dos diversos ecossistemas, normas para disciplinar atividades relacionadas à ecologia e ainda diversos tipos de unidades de conservação.\nAs leis ambientais proíbem, por exemplo, a caça de animais silvestres, com algumas exceções, a pesca fora de temporada, a comercialização de animais silvestres, a manutenção em cativeiro desses animais por particulares (com algumas exceções), regulam a extração de madeiras nobres, o corte de árvores nativas, a exploração de minas que possam afetar o meio, a conservação de uma parte da vegetação nativa nas propriedades particulares e a criação de animais em cativeiro.\nObjetivos da legislação ambiental brasileira \r\rCada lei ambiental que consolida a legislação ambiental brasileira tem um objetivo. A Política Nacional de Resíduos Sólidos, por exemplo, busca o gerenciamento adequado dos resíduos sólidos, com intuito de evitar o descarte inadequado dos mesmos. Para isso são estabelecidos instrumentos para a redução, reutilização, reaproveitamento, tratamento e disposição final ambientalmente correta. A lei de preservação hídrica busca a conservação dos corpos hídricos do país, etc..\nOs objetivos da legislação ambiental brasileira podem ser resumidos em:\n conciliar o desenvolvimento econômico e social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico;\n definir áreas prioritárias de ação governamental relativa à preservação ambiental;\n estabelecer critérios e padrões de qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais;\n desenvolver tecnologias para o uso racional de recursos ambientais;\n divulgar tecnologias de manejo do meio ambiente;\n divulgar dados e informações ambientais;\n formar uma consciência pública sobre a necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico;\n preservar e restaurar os recursos ambientais através da utilização racional dos recursos naturais;\n impor ao poluidor e ao predador a obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados;\n impor aos usuários uma contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos.\n Princípios da legislação ambiental brasileira \r\rOs princípios da legislação ambiental brasileira:\n princípio da prevenção: adoção de medidas possíveis para impedir a poluição ou prevenir a ocorrência do dano ambiental;\n princípio da precaução: adoção de medidas para precaver um eventual dano ambiental por conta de alguma interferência humana sobre o meio ambiente que é desconhecido;\n princípio do poluidor-pagador: inserção de custos na atividade econômica a fim de mitigar os custos dos danos ambientais ao contribuinte. Ou seja, é cobrada do usuário uma contribuição pela utilização dos recursos ambientais. Essa inserção de custos funciona como uma ferramenta de indução da mudança de comportamento da atividade empresarial;\n princípio do desenvolvimento sustentável: adoção de medidas com a premissa de obter a integração dos objetivos econômicos, sociais e ambientais.\n \r\r Principais leis ambientais brasileiras Abaixo, explicamos um pouco sobre as principais Leis Ambientais do Brasil e seus objetivos:\n[Lei da Política Nacional do Meio Ambiente – nº 6.938 de 17/01/1981](Lei da Política Nacional do Meio Ambiente – nº 6.938 de 17/01/1981 \u0026ldquo;Lei da Política Nacional do Meio Ambiente – nº 6.938 de 17/01/1981\u0026rdquo;) trás consigo diretrizes e instrumentos para preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental. Alguns dos princípios e principais aspectos da PNMA são: a manutenção do equilíbrio ecológico; racionalização, planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; proteção dos ecossistemas; controle das atividades potencial poluidoras; entre outros.\nLei dos Crimes Ambientais – nº 9.605 de 12/02/1998 tem como principal objetivo à reparação de danos ambientais, prevendo ações de prevenção e combate a esses danos. Na lei encontramos disposições sobre a aplicação da pena e os tipos de crimes ambientais.\nLei da Política Nacional de Resíduos Sólidos – nº 12.365 de 02/08/2010 estabelece instrumentos e diretrizes para os setores públicos e as empresas lidarem com os resíduos gerados. Através da PNRS é exigido que as organizações sejam transparente com o gerenciamento de seus resíduos.\nA PNRS é um marco para prevenir os danos ambientais provocados pelo descarte incorreto de resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Pensando em uma maneira para facilitar a gestão de resíduos pelas empresas, a VG Resíduos desenvolveu um software de gestão capaz de realizar toda a gestão de resíduos de uma organização. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\nCom a tecnologia a empresa possuirá um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento: gerador, gerenciador, transportador ou tratador.\nLei de Recursos Hídricos – nº 9.433 de 08/01/1997 institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Recursos Hídricos. A lei define a água como recurso natural limitado, dotado de valor econômico, que pode ter usos múltiplos – consumo humano, produção de energia, transporte, lançamento de esgotos.\nLei dos Agrotóxicos – nº 7.802 de 11 de julho de 1989 foi instituída para: I – legislar sobre a produção, registro, comércio interestadual, exportação, importação, transporte, classificação e controle tecnológico e toxicológico dos agrotóxicos; II – controlar e fiscalizar os estabelecimentos de produção, importação e exportação, bem como controlar a sua produção, importação e exportação; III – analisar os produtos agrotóxicos, seus componentes e afins; IV – legislar sobre os requisitos para as embalagens dos agrotóxicos e rotulagens; V – legislar sobre o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial e o destino final dos resíduos e embalagens.\nNovo Código Florestal Brasileiro – nº 12.651 de 25/05/2012 dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, áreas de Preservação Permanente e as áreas de Reserva Legal; a exploração florestal, o suprimento de matéria-prima florestal, o controle da origem dos produtos florestais e o controle e prevenção dos incêndios florestais, e prevê instrumentos econômicos e financeiros para o alcance de seus objetivos. Tendo como objetivo o desenvolvimento sustentável\nLei 11.445/2007 – Política Nacional de Saneamento Básico estabelece diretrizes que se referem ao abastecimento de água; coleta, tratamento e disposição final de esgotos e drenagem pluvial. Aborda, também, sobre coleta, tratamento e disposição final de resíduos sólidos e efluentes líquidos industriais. Esses últimos, de interesse das empresas tratadoras.\nReflexão sobre a legislação ambiental brasileira \r\rComo nos tópicos anteriores a legislação ambiental brasileira é uma das mais completas do mundo conforme alguns especialistas da área ambiental, contudo possui várias incongruências.\nEm alguns momentos a lei é muito rígida, em outros é leniente. Vemos isso com relação ao desmatamento na Floresta Amazônica e com o rompimento de barragens de minério.\nUma pesquisa realizada pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) concluiu que a falta de punição para crimes ambientais na Amazônia é causada pela falta de pessoal e ação estratégica nos órgãos públicos. Essa falta provoca atraso nas análises dos processos administrativos e judiciais de infrações ambientais na Amazônia.\nA pesquisa demonstra também que dos 51 processos no judiciário sobre o desmatamento na Amazônia, somente 14% tiveram algum tipo de punição para o responsável pelo crime ambiental. Desses, 10% eram processos em que o infrator cumpria pena e 4% representavam acordos para evitar que o autor do crime fosse alvo de um processo.\nO que percebemos é que a legislação é falha no seu cumprimento e nas penalizações aos infratores.\nSendo assim, a legislação ambiental brasileira tem a intenção de proteger o meio ambiente e reduzir ao mínimo as consequências de ações humanas devastadoras sobre ela. Ela é a mais completa do mundo, porém há incongruências significativas. Principalmente em relação a punições dos infratores.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/legislacao-ambiental-brasileira-objetivos-principios-e-reflexoes/images/FOTO_1.jpg","date":"21 Janeiro","description":"A legislação ambiental brasileira foi criada com a intenção de proteger o meio ambiente e reduzir ao mínimo as consequências de ... Saiba mais!","id":216,"readingTime":8,"tag":"leis ambientais ; lei pnrs ; impactos ambientais","title":"Legislação ambiental brasileira: objetivos, princípios e reflexões!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/legislacao-ambiental-brasileira-objetivos-principios-e-reflexoes/"},{"content":"\r\r\rO relatório de responsabilidade socioambiental é uma ferramenta que uma empresa sustentável utiliza para comunicar seu desempenho social, econômico e ambiental com maior transparência. Através do relatório são demonstrados suas expectativas de desenvolvimento sustentável, tanto as externas quanto as internas, envolvendo colaboradores, stakeholders, fornecedores, clientes e a sociedade em que está inserida. Neste artigo entenderemos melhor sobre o que é um relatório de responsabilidade socioambiental. Confira!\nUma empresa com responsabilidade socioambiental opta por políticas sociais em seu planejamento estratégico e busca sempre processos produtivos mais limpos e sustentáveis. Além disso, implementa uma gestão de resíduos eficiente através da logística reversa ou destinação ambientalmente correta, promove programas de educação ambiental e incentiva a conscientização da população para o consumo consciente.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n responsabilidade socioambiental nas empresas o que é relatório de responsabilidade socioambiental objetivos do relatório de responsabilidade socioambiental como elaborar um relatório de responsabilidade socioambiental \r\r Responsabilidade Socioambiental nas empresas \r\rA responsabilidade socioambiental é quando a empresa adota uma postura, comportamento e ações que promovam o bem-estar da sociedade associado às práticas de proteção ambiental.\nA responsabilidade socioambiental é uma prática voluntária, ou seja, a empresa opta por políticas sociais em seu planejamento estratégico e busca sempre processos produtivos mais limpos e sustentáveis.\nAssim, a empresa implementa ações sociais que trás benefícios para a sociedade e o meio ambiente sem comprometer a lucratividade do negócio.\nA Responsabilidade Socioambiental busca:\n– verificar questões sociais, o respeito à legislação trabalhista, se possui CIPA, liberdade sindical, reconhecimento do direito da negociação coletiva, eliminação de trabalhos forçados e discriminatórios;\n– obter a licença ambiental, estabelecer a gestão de resíduos, investir em tecnologia para conservação de energia e recursos naturais; analisar o ciclo de vida de seus produtos;\n– estabelecer política sobre medidas reparadoras em resposta à reclamações e manifestações da comunidade;\n– estabelecer uma política socioambiental e uma de compra e seleção de fornecedores que sejam licenciados e que não possuam passivos ambientais;\n– expor publicamente seus compromissos éticos por meio de material institucional, pela internet ou por outros meios de comunicação;\n– atuar de acordo com a legislação em vigor, evitar pirataria, sonegação fiscal, contrabando, adulteração de marcas e falsificação de produtos.\nO que é relatório de responsabilidade socioambiental? \r\rO relatório de responsabilidade socioambiental é uma ferramenta fundamental para a consolidação de uma cultura empresarial que privilegie a transparência e permita a todos conhecer e valorizar gestão estratégica voltada para os indicadores socioambientais e econômicos.\nAtravés do relatório é possível demonstrar todas as ações que a empresa tem tomado para ter um impacto positivo no meio ambiente, sociedade e economia.\nAtravés do relatório a organização divulga os impactos socioambientais causados pelas suas atividades cotidianas. Dentre essas atividades tem a geração de resíduos e qual a destinação ambientalmente correta dada a eles, bem como as praticas para sua não geração ou redução.\nO relatório serve como um modelo de gerenciamento de ações, ou seja, a empresa mostra quais as ações voltadas para o desenvolvimento sustentável realizou em determinado período. Bem como, quais as ações devem ser mudadas ou praticadas para melhorar um ponto negativo ou mesmo como uma oportunidade de melhoria. Também, no relatório a organização demonstra como cada ação foi colocada em prática ou serão realizadas.\nUm exemplo de ação sustentável praticado por várias empresas é a reciclagem de seus resíduos. A organização mapeia quais os resíduos recicláveis são gerados e os enviam para reciclagem ou até mesmo os reutilizados em seus processos. Muitas obtêm lucro com essa ação, haja vista que esses resíduos podem ser comercializados através do mercado de resíduos. Outro exemplo é a implantação de um sistema de logística reversa.\n\r\r No relatório de sustentabilidade a empresa relata quais os resultados positivos que uma gestão eficiente de seus resíduos trouxe. Principalmente os resultados de uma economia circular.\nNo Brasil, a elaboração e divulgação do relatório não são obrigatórias. Há vários modelos de relatórios disponíveis para as instituições seguirem. Contudo, a mais utilizada atualmente, por causa de sua credibilidade no cenário internacional, é o da GRI - Global Reporting Initiative.\nA Global Reporting Initiative – GRI é uma organização internacional que auxilia as empresas, os governos e outras instituições a relatarem e comunicarem esses impactos socioambientais que as suas atividades causam.\nO modelo GRI segue quatros diretrizes que ajudam a identificar os impactos das operações sobre o meio ambiente, economia e sociedade. Essas diretrizes auxiliam a apontar informações confiáveis, relevantes e padronizadas.\nCom o modelo GRI a empresa consegue de forma mais pratica avaliar as oportunidades e riscos. Além de tomar decisões mais claras e assertivas.\nOu a ISO 26000. Em 2010, foi publicada a Norma Internacional ISO 26000 – Diretrizes sobre Responsabilidade Social.\nObjetivos do relatório de responsabilidade socioambiental \r\rNo relatório de responsabilidade socioambiental a empresa divulga suas ações pela busca da sustentabilidade.\nOs objetivos do relatório para as empresas são:\n– desenvolver uma estratégia de gestão voltada para o futuro: para isso, ao elaborar o relatório a organização precisa obter informações consistentes sobre os impactos positivos e negativos da sustentabilidade. Tanto causados pela empresa como por fatores externos, tais como alterações climáticas ou questões de direitos humanos;\n– melhorar o diálogo entre os acionistas: uma vez que o relatório funciona como uma ferramenta de comunicação transparente;\n– auxiliar as empresa a identificar riscos e oportunidades ligados à sustentabilidade;\n– ajudar a mudar a mentalidade de todos, uma vez que é uma oportunidade de divulgar a importância das práticas sustentáveis para todos.\nO objetivo dos relatórios para a sociedade:\n– os relatórios são de interesse público, já que permite que a sociedade desenvolva uma mentalidade voltada para o desenvolvimento sustentável.\nO objetivo para o mercado e para o governo:\n– com os relatórios de responsabilidade socioambiental são fornecidos informações que tanto o mercado quanto o governo pode utilizar para tomar decisões assertivas pela busca de formas de medir seus progressos rumo ao desenvolvimento sustentável.\nComo elaborar um relatório de responsabilidade socioambiental? \r\rPara elaborar o relatório de responsabilidade socioambiental a empresa precisa ter dados concretos, haja vista que a transparência é preponderante. Para isso ela precisa contar com um sistema que armazene todos os dados relevantes e importantes que demonstre que essa organização pratica ações sustentáveis.\nEm relação à gestão de resíduos, o software da VG Resíduos armazena e monitora todas as informações importantes sobre o gerenciamento de resíduos. Principalmente as de cumprimentos de requisitos legais.\nAssista no youtube\r\r\r Através do software a empresa tem mais confiança com os dados coletados, já que são eliminadas as antigas planilhas. Com o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online. Além disso, todos os envolvidos no gerenciamento podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando eficácia da gestão e gerando dados mais transparentes.\nO software pode funcionar online, desktop e móbile. O usuário informa a quantidade de resíduos gerados e a data. Também informa quem realizará o transporte e qual o tipo de tratamento será dado. Além de outras informações importantes sobre os resíduos, como sua classificação. Dessa forma, automaticamente são gerados os documentos obrigatórios para os órgãos ambientais.\nSendo assim, o relatório de responsabilidade socioambiental é uma excelente ferramenta de gestão de comunicação sobre as práticas sustentáveis de uma empresa. Através dos relatórios são apresentados os indicadores sociais, econômicos e ambientais com maior transparência para a sociedade, acionistas, colaboradores, entre outros.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/o-que-e-um-relatorio-de-responsabilidade-socioambiental/images/FOTO_1.jpg","date":"21 Janeiro","description":"O relatório de responsabilidade socioambiental é uma ferramenta que uma empresa sustentável utiliza para comunicar ... Saiba mais!","id":217,"readingTime":6,"tag":"educacao ambiental ; sustentabilidade ; gestao ambiental","title":"O que é um relatório de responsabilidade socioambiental?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-e-um-relatorio-de-responsabilidade-socioambiental/"},{"content":"\r\r\rSISNAMA é a sigla de Sistema Nacional do Meio Ambiente. Trata-se da estrutura adotada para dar cumprimento aos princípios constitucionalmente previstos na Política Nacional do Meio Ambiente e nas normas instituídas para a proteção e melhoria da qualidade ambiental. O SISNAMA é constituído pelos órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das fundações instituídas pelo Poder Público para proteção ambiental. Neste artigo abordaremos sobre a estrutura e as obrigações do órgão. Confira!\nA Política Nacional de Meio Ambiente tem a finalidade regulamentar as várias atividades que envolvam o meio ambiente, para que haja preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental. As suas diretrizes e instrumentos buscam a proteção ambiental e asseguram à população condições propícias para seu desenvolvimento social e econômico.\nPortanto, para a aplicação das diretrizes e instrumentos da PNMA a estruturação do SISNAMA foi necessária. Uma vez que a estrutura adotada permite o cumprimento da política.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é SISNAMA qual a estrutura do SISNAMA quais as obrigações de cada órgão que estrutura o SISNAMA importância do SISNAMA na gestão de resíduos O que é SISNAMA? \r\rO SISNAMA ou Sistema Nacional do Meio Ambiente foi instituído pela Lei 6.938/81 (Política Nacional de Meio Ambiente), e trata-se da estrutura adotada para a gestão ambiental no Brasil, com o objetivo de melhorar e recuperar a qualidade ambiental no país.\nO SISNAMA é constituído pelos órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e pelas Fundações instituídas pelo Poder Público.\nA finalidade do SISNAMA é dar cumprimento aos princípios constitucionalmente previstos e nas normas instituídas para a proteção e melhoria da qualidade ambiental.\nEm resumo, a criação do Sistema Nacional do Meio Ambiente se deu devido à necessidade de se estabelecer uma estrutura governamental capaz de assegurar mecanismos aptos a consolidar a implementação da Política Nacional do Meio Ambiente, em todo o nível da Federação.\nQual a estrutura do SISNAMA? \r\rO SISNAMA é formado por órgãos e instituições ambientais. Esses órgãos e instituições são compostos pelo Poder Executivo, Poder Legislativo, Poder Judiciário e Ministério Público.\nCabe ao Poder Executivo o exercício do controle das atividades potencialmente poluidoras, a exigência do estudo de impacto ambiental, para posterior licenciamento ambiental, e a fiscalização das obras, empreendimentos e atividades que de alguma forma gerem impactos ambientais.\nJá o Legislativo cabe à tarefa de elaborar leis e regulamentos ambientais, aprovar os orçamentos dos órgãos ambientais, exercer o controle dos atos administrativos do Executivo, enfim\u0026hellip;\nO Poder Judiciário tem a função de julgar as ações de cunho ambiental, exercer o controle de constitucionalidade das normas e rever os atos administrativos.\nAo Ministério Público cabe a instauração do inquérito civil, do inquérito criminal e a promoção da ação civil pública.\nO SISNAMA foi criado para assegurar os mecanismos aptos a consolidarem a implementação da Política Nacional do Meio Ambiente, em todo o país.\nO Artigo 6º da Lei 6398/81 estabeleceu a estruturação do SISNAMA em seis níveis diferenciados, pelo qual, cada órgão tem que desempenhar uma função específica.\nA estrutura do SISNAMA é composta da seguinte maneira:\na) Conselho Superior: Conselho de Governo;\nb) Órgão Consultivo e Deliberativo: Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA);\nc) Órgão Central: Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República (SEMA);\nd) Órgãos Executores: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis- IBAMA e Instituto de Conservação da Biodiversidade – Instituto Chico Mendes;\ne) Órgãos Seccionais: órgãos ou entidades estaduais responsáveis por programas ambientais ou pela fiscalização de atividades utilizadoras de recursos ambientais;\nf) Órgãos Locais: entidades municipais responsáveis por programas ambientais e pela fiscalização de atividades utilizadoras de recursos ambientais.\n\r\r Quais as obrigações de cada órgão que estrutura o SISNAMA? \r\rVeja as obrigações do órgãos que estruturam o SISNAMA:\nÓrgão Superior O órgão superior é formado pelo Conselho de Governo. Este conselho reúne a Casa Civil da Presidência da República e todos os ministros.\nA função do Conselho de Governo é formular a Política Nacional do Meio Ambiente e diretrizes para o meio ambiente e os recursos naturais.\nÓrgão Consultivo e Deliberativo Órgão formado pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).\nEste órgão assessora o Governo e delibera sobre normas e padrões compatíveis com o meio ambiente, estabelecendo normas e padrões federais que deverão ser observados pelos Estados e Municípios. Estes, por sua vez, possuem liberdade para estabelecer critérios de acordo com suas realidades, desde que não sejam mais permissivos.\nEntre as normas e diretrizes estabelecidas pelo CONAMA temos uma muito importante na gestão de resíduos, que é a Resolução CONAMA 313. Nela é definida a obrigação de se elaborar o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais.\nHá também uma série de outras resoluções, como a Resolução CONAMA nº 430/11, que dispõe sobre condições, parâmetros, padrões e diretrizes para lançamento de efluentes em corpos de água.\nÓrgão Central Este órgão é formado pelo Ministério do Meio Ambiente.\nA responsabilidade deste órgão é planejar, coordenar, controlar e supervisionar as ações relativas à Política Nacional do Meio Ambiente e as diretrizes estabelecidas para o meio ambiente, executando a tarefa de congregar os vários órgãos e entidades que compõem o SISNAMA.\n\r\r Órgãos Executores Órgão formado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis- IBAMA e Instituto de Conservação da Biodiversidade – Instituto Chico Mendes.\nEstes institutos são encarregados de formular, coordenar, fiscalizar, controlar, fomentar e executar a Política Nacional do Meio Ambiente e diretrizes governamentais definidas para o meio ambiente.\nÓrgãos seccionais Formado por órgãos ou entidades estaduais responsáveis por programas ambientais ou pela fiscalização de atividades utilizadoras de recursos ambientais.\nSão os órgãos seccionais responsáveis pela maior parte da atividade de controle ambiental.\nVeja alguns exemplos de órgãos ambientais estaduais:\n Minas Gerais: Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) www.semad.mg.gov.br;\n Paraná: Instituto Ambiental do Paraná (IAP) www.iap.pr.gov.br;\n Rio de Janeiro: Instituto Estadual do Ambiente (Inea) www.inea.rj.gov.br;\n Santa Catarina: Fundação do Meio Ambiente (Fatma) www.fatma.sc.gov.br;\n São Paulo: Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) www.cetesb.sp.gov.br.\n Órgãos Locais São entidades municipais responsáveis por programas ambientais e pela fiscalização de atividades utilizadoras de recursos ambientais.\nSão órgão aptos a exercerem a gestão ambiental dentro dos seus limites territoriais e de sua competência.\nEstes órgãos tem o poder de aplicarem sanções cabíveis, interditarem ou fecharem estabelecimentos que não estejam em conformidade com as determinações legais.\nA importância do SISNAMA na gestão de resíduos \r\rDesde 2010 as empresas são obrigadas a estruturarem a gestão de resíduos. Portanto, a organização precisa conhecer e praticar as leis que influenciam na gestão de seus resíduos. Afinal, essas leis irão determinar quais as condutas são corretas para o manejo dos resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Ter domínio das diretrizes ambientais na gestão de resíduos e aplicá-las corretamente evita punições, impulsiona o negócio e traz credibilidade para a empresa.\nO SISNAMA é estruturado por vários órgãos que estabelecem políticas de controle ambiental. Entre elas leis referente à gestão ambientalmente correta dos resíduos.\nAs leis são fiscalizadas por órgãos ambientais nacionais, estaduais ou municipais. Esses órgãos definem regulamentações e atos de infração em casos de não cumprimento da lei.\nSendo assim, as principais leis de gestão de resíduos podem ser cumpridas através de uma gestão ambiental eficiente. E para isso, o software automatizado da VG Resíduos pode auxiliar. Uma vez que é um sistema integrado de gestão de resíduos aonde é possível manter todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nConcluindo, o SISNAMA é a estrutura adotada para dar cumprimento aos princípios constitucionalmente previstos na Política Nacional do Meio Ambiente e nas normas instituídas para a proteção e melhoria da qualidade ambiental. É formado pelos órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das fundações instituídas pelo Poder Público para proteção ambiental.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sisnama-qual-sua-estrutura-e-quais-as-obrigacoes-do-orgao/images/FOTO_1.jpg","date":"21 Janeiro","description":"SISNAMA é a sigla de Sistema Nacional do Meio Ambiente. Trata-se da estrutura adotada para dar cumprimento ... Saiba mais!","id":218,"readingTime":6,"tag":"leis ambientais ; ministerio do meio ambiente ; gestao ambiental","title":"SISNAMA: qual sua estrutura e quais as obrigações do órgão?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sisnama-qual-sua-estrutura-e-quais-as-obrigacoes-do-orgao/"},{"content":"\r\r\rO EIA/RIMA são siglas para Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental. Ambos são documentos importantes, que visam avaliar a dimensão dos possíveis impactos ambientais das atividades das empresas. Neste artigo abordaremos para que serve esses documentos e como elabora-los. Confira!\nA legislação brasileira determina que alguns empreendimentos precisam adquirir o licenciamento ambiental emitido pelos órgãos competentes para o funcionamento do seu negócio. Para isso, é necessário realizar um levantamento adequado sobre todas as ocorrências que possam decorrer da sua atividade. Ou seja, um estudo dos impactos ambientais das atividades do empreendimento.\nO estudo de impacto ambiental é, portanto, fundamental para cumprir com a legislação e conseguir o licenciamento.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é EIA/RIMA em que casos é necessário elaborar o EIA/RIMA como elaborar o EIA como elaborar o RIMA \r\r O que é EIA/RIMA? \r\rO EIA, ou Estudo de Impacto Ambiental, refere-se a um conjunto de estudos realizados por profissionais especialistas em diversas áreas (biologia, geologia, arqueologia, entre outros). Neste estudo são apresentados dados técnicos detalhados sobre os possíveis impactos que o projeto pode ocasionar tanto ao meio ambiente, quanto a população ao redor.\nO acesso a EIA é restrito, pois respeita o sigilo industrial da organização.\nO Relatório de Impacto Ambiental – RIMA é o relatório do estudo de impacto ambiental. É, basicamente, uma apresentação da conclusão do estudo em uma linguagem mais acessível justamente para que haja maior facilidade de análise por parte do público interessado.\nAs informações contidas no relatório são transcritas de maneira simples com uma linguagem mais coloquial. Podem ser ilustrados com mapas, gráficos, slides, cartas e demais indicativos que simplifiquem a linguagem técnica.\nO EIA/RIMA é uma exigência da Lei Federal n° 6.938 de 1981 (Política Nacional do Meio Ambiente). E se tornaram exigência nos órgãos ambientais brasileiros a partir da Resolução n° 001 de 23/01/1986 do CONAMA.\nPortanto, a característica do RIMA é a reflexão das conclusões do estudo do EIA, sendo o mais objetivo e compreensível possível para toda a população.\nEm que casos é necessário elaborar o EIA/RIMA? \r\rO EIA/RIMA é exigido às empresas que tem potencial de causar fortes impactos ambientais. Ou seja, quando as suas atividades causem alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, afetando:\n a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; a qualidade dos recursos ambientais. Dependerá de elaboração de EIA/RIMA, as empresas que necessitam de licenciamento para as atividades modificadoras do meio ambiente, tais como:\n estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento; ferrovias; portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos; aeroportos, conforme definidos pelo inciso 1, artigo 48, do Decreto-Lei nº 32, de 18 de setembro de 1966158; oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de esgotos sanitários; linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230KV; obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como: barragem para fins hidrelétricos, acima de 10MW, de saneamento ou de irrigação, abertura de canais para navegação, drenagem e irrigação, retificação de cursos d’água, abertura de barras e embocaduras, transposição de bacias, diques; extração de combustível fóssil (petróleo , xisto, carvão); extração de minério, inclusive os da classe II, definidas no Código de Mineração; aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos; usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia primária, acima de 10MW; complexo e unidades industriais e agroindústrias (petroquímicos, siderúrgicos, cloroquímicos, destilarias de álcool, hulha, extração e cultivo de recursos hídricos; distritos industriais e zonas estritamente industriais - ZEI; exploração econômica de madeira ou de lenha, em áreas acima de 100 hectares ou menores, quando atingir áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental; projetos urbanísticos, acima de 100 ha ou em áreas consideradas de relevante interesse ambiental a critério da SEMA e dos órgãos municipais e estaduais competentes estaduais ou municipais1; qualquer atividade que utilizar carvão vegetal, em quantidade superior a dez toneladas por dia; qualquer atividade que utilizar carvão vegetal, derivados ou produtos similares, em quantidade superior a dez toneladas por dia; projetos Agropecuários que contemplem áreas acima de 1.000 ha ou menores, neste caso, quando se tratar de áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental, inclusive nas áreas de proteção ambiental. (inciso acrescentado pela Resolução n° 11/86); empreendimentos potencialmente lesivos ao patrimônio espeleológico nacional. Como elaborar o EIA? \r\rPara elaborar o EIA é necessário:\nI - Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto. Para isso deve ser considerado:\n o meio físico - o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d’água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas; o meio biológico e os ecossistemas naturais - a fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente; o meio socioeconômico - o uso e ocupação do solo, os usos da água e a socioeconômica, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos. II - Análise dos impactos ambientais do projeto, através de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e negativos, diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais.\nAssista no youtube\r\r\r III - Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de resíduo, avaliando a eficiência de cada uma delas.\nIV - Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados.\nComo elaborar o RIMA? \r\rPara elaborar o RIMA é necessário contemplar os seguinte requisitos:\nI – Definir os objetivos e justificativas do projeto, sua relação e compatibilidade com as políticas setoriais, planos e programas governamentais.\nII – Descrever o projeto e suas alternativas tecnológicas, especificando nas fases de construção e operação a área de influência, as matérias primas, e mão de obra, as fontes de energia, os processos e técnicas operacionais, os prováveis efluentes, emissões, resíduos e perdas de energia, os empregos diretos e indiretos a serem gerados.\nIII – Sintetizar os resultados dos estudos de diagnósticos ambiental da área de influência do projeto.\nIV – Descrever os prováveis impactos ambientais da implantação e operação da atividade, considerando o projeto, suas alternativas, os horizontes de tempo de incidência dos impactos e indicando os métodos, técnicas e critérios adotados para sua identificação, quantificação e interpretação.\nV – Caracterizar a qualidade ambiental futura da área de influência, comparando as diferentes situações da adoção do projeto e suas alternativas, bem como com a hipótese de sua não realização.\nVI – Descrever o efeito esperado das medidas mitigadoras previstas em relação aos impactos negativos, mencionando aqueles que não puderem ser evitados, e o grau de alteração esperado.\nVII – Descrever o programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos.\nVIII - Recomendar quanto à alternativa mais favorável (conclusões e comentários de ordem geral).\n\r\r Conte com a VG Resíduos para elaborar o EIA/RIMA A elaboração de EIA/RIMA é importante para obtenção das licenças para funcionamento do seu negócio. É necessário atenção para evitar erros, principalmente pelo custo para se obter o EIA/RIMA.\nA maneira mais tranquila de evitar contratempos é ter auxílio de assistência especializada. Contar com a VG Resíduos faz diminuir a burocracia e aumentar a efetividade do processo.\nPortanto, o EIA/RIMA são, respectivamente, Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental. O EIA trata-se do conjunto de estudos realizados por especialistas em diversas áreas que demonstram dados técnicos detalhados. Já o RIMA é uma conclusão do EIA. Em uma versão compacta e direta. No relatório são apresentados os resultados de maneira clara e simples.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/eira-rima-para-que-servem-esses-documentos-e-como-elaborar/images/FOTO_1.jpg","date":"20 Janeiro","description":"O EIA/RIMA são siglas para Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental. Ambos são documentos importantes ... Saiba mais!","id":219,"readingTime":6,"tag":"impactos ambientais ; leis ambientais ; gestao ambiental","title":"EIA/RIMA: para que servem esses documentos e como elaborar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/eira-rima-para-que-servem-esses-documentos-e-como-elaborar/"},{"content":"\r\r\rVocê sabe a diferença entre aterros sanitários e industriais? O aterro industrial possui basicamente os mesmos critérios na estrutura que um aterro sanitário. A diferença é que o aterro industrial destina-se a armazenar os resíduos sólidos produzidos pelas indústrias dos mais variados segmentos. Aterro sanitário é o local de destino dos resíduos urbanos provenientes da coleta de lixo e de alguns resíduos industriais não perigosos (Classe II). Neste artigo, nós da VG Resíduos, trazemos informações sobre essas diferenças. Confira!\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n disposição dos resíduos sólidos tipos de resíduos disposição dos resíduos em aterros sanitários disposição de resíduos em aterro industrial a lei da PNRS e a meta de implantação de aterros no Brasil consultoria em gerenciamento de resíduos \r\r Disposição dos resíduos sólidos Para onde vai o resíduo que geramos? Essa é uma pergunta importante para pensar e questionar. No entanto, depois que o resíduo que produzimos em nosso dia a dia é recolhido, esquecemos-nos dos \u0026ldquo;incômodos\u0026rdquo; causados, principalmente ao meio ambiente, e achamos que o problema está resolvido.\nInfelizmente depois da disposição final do resíduo é que o problema realmente começa. Isso porque nem todas as formas de destinação dos resíduos são adequadas provocando uma série de problemas para o meio ambiente.\nMas qual a destinação correta dos resíduos? Seria em aterros sanitários ou aterros industriais? Você sabe qual a diferença entre esses aterros?\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos é uma lei (Lei nº 12.305/10) que trata sobre o gerenciamento de resíduo. A PNRS procura organizar a forma correta de tratamento do lixo, para isso exige dos setores públicos e privados transparência no gerenciamento de resíduos e principalmente o processo ideal de disposição dos resíduos sólidos.\nAssista no youtube\r\r\r Segundo a PNRS, a disposição final consiste em distribuir ordenadamente os rejeitos em aterros, observando as normas operacionais específicas que evitem danos ou riscos à saúde e à segurança pública, minimizando os impactos ambientais adversos.\nÉ importante saber que o gerenciamento de resíduos faz parte das etapas de implantação da ISO 14001:2015.\nVejamos os tipos de resíduos \r\rAntes de apreendermos as diferenças entre aterro sanitário e industrial vamos conhecer os tipos de resíduos de acordo com a classificação da Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nPara os efeitos da PNRS, os resíduos sólidos têm a seguinte classificação:\nI - quanto à origem: a) resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas em residências urbanas;\nb) resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana;\nc) resíduos sólidos urbanos: resíduos domiciliares e de limpeza urbana;\nd) resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços: os gerados nessas atividades, exceto os resíduos de limpeza urbana, de serviços públicos de saneamento básico, de serviços de saúde, de construção civil e de serviços de transportes;\ne) resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados nessas atividades, exceto os resíduos sólidos urbanos;\nf) resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais;\ng) resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde, conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS;\nh) resíduos da construção civil: os gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\ni) resíduos agrossilvopastoris: os gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades;\nj) resíduos de serviços de transportes: os originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\nk) resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios;\nII - quanto à periculosidade: a) resíduos perigosos: aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica;\nb) resíduos não perigosos.\nSabe-se que alguns materiais são muito nocivos para o meio ambiente, devido ao seu tempo de decomposição e características. Para isso, a coleta seletiva é essencial para separar os resíduos sólidos. Dentre alguns resíduos que merecem atenção especial citamos as pilhas e baterias, compostos por produtos químicos tóxicos e contaminantes para a água e o solo.\nDisposição dos resíduos em Aterros Sanitários A forma de disposição de resíduos mais comuns em todo planeta é o aterro sanitário.\nPara construir um aterro sanitário deve-se obedecer a específicos e critérios técnicos para evitar problemas com poluição no solo, corpos hídricos e no ar.\nO Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) define aterro sanitário como uma técnica de disposição de resíduos sólidos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública e à segurança, minimizando os impactos ambientais.\nO aterro utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos à menor área possível e reduzi-los ao menor volume possível, cobrindo-os com uma camada de terra na conclusão da jornada de trabalho ou a intervalos menores, se necessário.\nOs setores dos aterros sanitários são:\n setor de preparação: local onde são realizados a impermeabilização e o nivelamento do terreno. As obras de drenagem para captação do chorume (ou percolado) para conduzi-lo ao tratamento, além das vias de circulação. Para evitar ou diminuir os odores e a poluição visual ao redor do aterro são plantados cercas vivas;\n setor de execução: é onde os resíduos são separados de acordo com suas características, pesados (com a finalidade de acompanhamento da quantidade de suporte do aterro) e depositados separadamente. Neste setor os resíduos que produzem material percolado são revestidos por uma camada selante.\n setor concluído: etapa em que um setor do aterro, depois de atingido a capacidade de disposição, é revegetado. Os setores concluídos devem ser objeto de contínuo e permanente monitoramento para avaliar as obras de captação dos percolados e as obras de drenagem das águas superficiais, avaliar o sistema de queima dos gases e a eficiência dos trabalhos de revegetação.\n Os aterros sanitários podem receber resíduos sólidos de Classe II – Não inertes, segundo a NBR 10.004/2004 da ABNT. Podem também receber resíduos sólidos urbanos, resíduos de serviços de saúde, resíduos da construção civil e resíduos industriais.\n\r\r Disposição de resíduos em Aterro industrial Os aterros industriais destinam-se a armazenar os resíduos sólidos produzidos pelas indústrias dos mais variados segmentos.\nEsses tipos de aterro precisam contar com impermeabilização das trincheiras, o tratamento de afluentes e dos gases liberados pelos materiais descartados, sistema de drenagem das águas pluviais e barracões especiais de reciclagem, armazenagem e manutenção.\nOs aterros industriais são classificados nas classes I, II ou III, conforme a periculosidade dos resíduos a serem dispostos.\nEsse tipo de aterro não pode ser instalado em áreas inundáveis, de recarga de aquíferos, em áreas de proteção de mananciais, mangues e habitat de espécies protegidas, ecossistemas de áreas frágeis ou em todas aquelas definidas como de preservação ambiental permanente, conforme legislação em vigor.\nA estrutura dos aterros industriais é composta de um sistema de dupla impermeabilização.\nA impermeabilização inferior é composta de manta sintética sobreposta a uma cama de argila. A manta sintética deve ter: resistência química aos resíduos a serem dispostos e as intempéries para suportar os ciclos de umedecimento; resistência à tração, flexibilidade e alongamento, suficiente para suportar os esforços de instalação e de operação; resistência à laceração, abrasão e punção de qualquer material pontiagudo ou cortante que possa estar presente nos resíduos. Precisa também de facilidade para execução de emendas e reparos em campo, em quaisquer circunstâncias.\nA impermeabilização superior é composta de solo original para garantir o recobrimento com vegetação nativa, camada drenante, manta sintética com a mesma especificação utilizada no sistema de impermeabilização inferior e camada de argila.\nA lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos e a meta de implantação de aterros no Brasil \r\rA Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) busca soluções para o mau destino dado aos resíduos sólidos, impondo a necessidade de substituir os lixões a céu aberto por aterros sanitários e industriais como medida de proteção ambiental.\nEm 2008 o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizou uma Pesquisa Nacional de Saneamento Básico aonde foi demonstrado que somente 27.7% das cidades brasileiras possuíam aterros sanitários, 22.5% possuíam aterros controlados e 50,8% das cidades despejavam o lixo produzido em lixões.\nDiante desse resultado, o PNRS impôs, dentre outras diretrizes, a gestão integrada e no gerenciamento dos resíduos sólidos e a erradicação dos lixões em todos os municípios do país até o ano de 2014 substituindo-os pela implantação de aterros sanitários.\nNo entanto, o Brasil hoje tem quase 3 mil lixões ou aterros irregulares que impactam a qualidade de vida de 77 milhões de brasileiros. Diante dessa falta de empenho para por fins aos lixões foi estipulado um novo limite. Capitais e regiões metropolitanas têm até 2 de agosto de 2021 para acabar com os lixões, enquanto cidades com mais de 100 mil habitantes têm até agosto de 2022 como prazo final. Cidades entre 50 e 100 mil habitantes têm até 2023 para eliminar o problema e municípios com menos de 50 mil habitantes têm até 2024.\nConsultoria em Gerenciamento de Resíduos A quantificação de resíduos da geração, movimentação e destinação dos resíduos gerados nas atividades operacionais e administrativas de uma empresa é de extrema importância para a gestão de resíduos.\nEsses valores obtidos servem de orientação e acompanhamento para as ações de Produção mais Limpa, assim como possibilitam maior organização e previsibilidade para as atividades das áreas de meio ambiente.\nA sua empresa gera diversos resíduos e não sabe a forma correta e ambientalmente adequada para o descarte? Vocês monitoram o volume de geração e qual a destinação dada a cada tipo de resíduo?\nCom a plataforma VG Resíduos apresentamos uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nUm software especializado de Gestão de Resíduos permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. O sistema, através de um mecanismo automático, gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nA solução VG Resíduos facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software online, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nSendo assim, a diferença entre aterros sanitários e aterros industriais está no tipo de resíduo a ser disposto. A diferença é que o aterro industrial destina-se a armazenar os resíduos sólidos produzidos pelas indústrias dos mais variados segmentos. Aterro sanitário é o local de destino dos resíduos urbanos provenientes da coleta de lixo e de alguns resíduos industriais não perigosos (Classe II).\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/entenda-a-diferenca-entre-aterros-sanitarios-e-industriais/images/FOTO_1.jpg","date":"20 Janeiro","description":"O aterro industrial possui basicamente os mesmos critérios na estrutura que um aterro sanitário. A diferença é que ... Saiba mais!","id":220,"readingTime":8,"tag":"aterro sanitario ; aterros industriais ; pnrs","title":"Entenda a diferença entre aterros sanitários e industriais","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/entenda-a-diferenca-entre-aterros-sanitarios-e-industriais/"},{"content":"\r\r\rO IBAMA é um órgão ambiental do âmbito federal e conta com vários serviços para a sociedade em defesa da natureza. Entre esses serviços temos o licenciamento ambiental e autorização de uso dos recursos naturais. Neste artigo abordaremos quais os serviços do IBAMA. Confira!\nAtravés daLei nº 7.735, de 22 de fevereiro de 1989 foi criado o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e outras providências. O IBAMA é um órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente.\nO IBAMA tem o intuito de fortalecer os sistemas estaduais e municipais através da política federal.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n atribuições do IBAMA serviços IBAMA Quais as atribuições do IBAMA? \r\rO IBAMA é um órgão federal cujos principais serviços são em favor do meio ambiente.\nO instituto tem o intuito de fortalecer os sistemas ambientais estaduais e municipais através da política federal.\nO Instituto do IBAMA é relevante pela proteção da fauna e flora, por desenvolver projetos ambientais, incentivar a conservação da natureza, auxiliar na criação de sistemas de monitoramento e ajudar na melhoria da sistemática do licenciamento ambiental.\nAs principais atribuições do IBAMA são:\n exercer o poder de polícia ambiental; executar ações das políticas nacionais de meio ambiente, referentes às atribuições federais, relativas ao licenciamento ambiental, ao controle da qualidade ambiental, à autorização de uso dos recursos naturais e à fiscalização, monitoramento e controle ambiental, observadas as diretrizes emanadas do Ministério do Meio Ambiente; executar as ações supletivas de competência da União, de conformidade com a legislação ambiental vigente; propor e editar normas e padrões de qualidade ambiental; sistematizar o licenciamento ambiental, no âmbito federal; fiscalizar empreendimentos e aplicar penalidades; apoiar às emergências ambientais; estabelecer critérios para a gestão do uso dos recursos faunísticas, pesqueiros e florestais; fortalecer instrumentos de proteção de espécies em extinção. Quais os serviços do IBAMA? \r\rAbaixo você encontra os principais serviços do IBAMA. Confira!\nComprovar atendimento de Condicionantes do Licenciamento Ambiental Federal (AC-LAF) As condicionantes ambientais são uma série de compromissos vinculados à licença ambiental, exigidos pelo órgão ambiental, com vistas a assegurar que o exercício da atividade ou empreendimento esteja de acordo com os critérios ambientais.\nPara ter acesso a esse serviço a empresa deve solicitar o serviço de Atendimento de Condicionantes do LAF (AC-LAF), e preencher o formulário de cadastro com os dados da demanda, incluindo: número do Processo SEI; tipo e número da Licença/Autorização Ambiental; e tipo, número e descrição da condicionante a ser atendida.\nO cadastramento da demanda deve ser realizado de forma individualizada, por condicionante.\nObter anuência para importação de substâncias controladas pela Convenção de Estocolmo Este serviço do IBAMA permite a importação de poluentes orgânicos listados nos anexos da Convenção de Estocolmo.\nPara utilizar o serviço é necessário enviar e-mail informando a inclusão da Licença de Importação no Siscomex. O email é lic.cgasq.sede@ibama.gov.br\n\r\r Obter anuência para importação de agrotóxicos para fins não agrícolas Este serviço é utilizado para solicitar a permissão para a importação de agrotóxicos para usos não agrícolas e afins, destinados ao uso da proteção de ambientes hídricos, florestas naturais e áreas não cultivadas.\nPara isso é necessário solicitar informação da inclusão da Licença de Importação no Siscomex através do email agrotoxicosna.sede@ibama.gov.br.\nObter autorização ambiental para transporte marítimo e interestadual de produtos perigosos Serviço do IBAMA que autoriza o transporte marítimo e interestadual de produtos perigosos.\nPara isso é necessário acessar o site do IBAMA.\nObter autorização para a importação de resíduos Serviço que autoriza a importação de resíduos para pessoas física ou jurídica.\nPara requerer a autorização é necessário apresentar laudo de periculosidade do resíduo e notificação do país de origem.\nO serviço é feito presencialmente em uma unidade do IBAMA.\nObter autorização para exportação de resíduos Serviço do IBAMA que autoriza a exportação de resíduos.\nPara requerer a autorização é necessário enviar os documentos (laudo de periculosidade, documentos de exportação e a notificação de Basileia) para o email residuos.sede@ibama.gov.br.\nObter autorização para o trânsito de resíduos Serviço de autorização do trânsito de resíduos.\nRequerer a autorização através da entrega da documentação para análise e envio da autorização de trânsito pelo email residuos.sede@ibama.gov.br ou carta enviada ao endereço IBAMA - SCEN Trecho 2 - Edifício Sede - L4 Norte - Brasília/DF - CEP: 70818-900.\nObter Autorização para Utilização de Matéria-Prima Florestal (AUMPF) Serviço do IBAMA que autoriza a utilização de matéria-prima florestal. Para solicitar a autorização é necessário apresentar presencialmente em uma das superintendências do IBAMA nos Estados o: requerimento conforme Anexo I da IN IBAMA 06/2009, romaneio da referida matéria-prima, conforme Anexo II da IN Ibama 06/2009, anotação de Responsabilidade Técnica emitida pelo CREA do Engenheiro Responsável pelas informações, informações sobre o local em que se encontra a matéria prima florestal (nome, endereço e coordenadas geográficas da sua localização), comprovante de pagamento da taxa de Vistoria Técnica Florestal (até 250 ha/ano) no valor de R$ 784,18\nObter Certificado de Regularidade O Certificado de Regularidade IBAMA atesta a conformidade dos dados da pessoa inscrita nas obrigações cadastrais e de prestação de informações ambientais sobre as atividades desenvolvidas.\nPara requerer esse certificado o requerente deve acessar o site.\n\r\r Obter Licença de Instalação (LI) A Licença de Instalação (LI) é concedida para autorizar a instalação da empresa.\nA obtenção da licença é feita pelo Portal de Serviços do Governo Federal.\nPrimeiro é necessário preencher o formulário de cadastro informando se há Licença Prévia (LP). Caso haja LP emitida é necessário apresentar o atendimento das condicionantes ambientais da licença emitida, conforme estabelecidas pelo órgão ambiental.\nObter Licença de Operação (LO) ou Licença de Pesquisa Sísmica (LPS) A Licença de Operação (LO) é concedida para autorizar a operação da empresa. A Licença de Pesquisa Sísmica (LPS) é concedida para autorizar a atividade de pesquisa de dados sísmicos marítimos e em zonas de transição terra-mar, estabelecendo condições, restrições e medidas de controle ambiental a serem observadas pelo empreendedor na execução da atividade.\nA obtenção das licenças é feita pelo Portal de Serviços do Governo Federal.\nObter Licença Prévia (LP) A Licença Previa (LP) é na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade sujeita ao licenciamento ambiental. A Licença Prévia aprova a localização e a concepção do projeto, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação.\nA obtenção da Licença Prévia deve ser feita por meio do Portal de Serviços do Governo Federal através do preenchimento da Ficha de Caracterização de Atividade (FCA).\nObter Potencial de Periculosidade Ambiental Serviço para realizar avaliação ambiental para registro de agrotóxicos, seus componentes e afins.\nAssista no youtube\r\r\r O serviço pode ser solicitado presencialmente Presencial na sede do IBAMA - SCEN Trecho 2, Edifício Sede, Bloco C, L4 Norte, Brasília/DF, Cep: 70818-900. Ou por correspondência através do mesmo endereço anterior.\nRegistrar Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais (CTF/APP) Serviço de inscrição de pessoas físicas e jurídicas que realizam atividades passíveis de controle ambiental descritas na tabela de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais.\nA inscrição deve ser feita pelo site.\nRegistrar-se no Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental (CTF/AIDA) Serviço do IBAMA de inscrição de pessoas físicas e jurídicas que se dedicam à consultoria técnica sobre problemas ecológicos e ambientais e à indústria e comércio de equipamentos, aparelhos e instrumentos destinados ao controle de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras.\nA inscrição deve ser feita presencialmente em uma unidade do IBAMA.\nComo a VG Resíduos auxilia na obtenção dos Serviços do IBAMA? \r\rPara facilitar a entrega de documentos que vários Serviços do IBAMA exigem pode ser utilizado um software específico para isso. Como é o caso do VG Resíduos, que contabiliza todos os resíduos gerados pela organização e gera o relatório do IBAMA automaticamente, com dados de gestão interna e destinação de cada material da empresa.\nO software facilita disponibilizar informações para órgãos ambientais de documentos e relatórios que comprovam a destinação final de resíduos de forma segura e confiável serve para afastar sanções ambientais.\nPortanto, temos como serviços do IBAMA a obtenção de licenças importação, exportação e transito de resíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/servicos-do-ibama-quais-sao-e-como-obter-acesso-a-eles/images/FOTO_1.jpg","date":"20 Janeiro","description":"O IBAMA é um órgão ambiental do âmbito federal e conta com vários serviços para a sociedade em defesa da natureza. Entre esses serviços ... Saiba mais!","id":221,"readingTime":6,"tag":"ibama ; licenca de transporte ; gestao ambiental","title":"Serviços do IBAMA: quais são e como obter acesso a eles?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/servicos-do-ibama-quais-sao-e-como-obter-acesso-a-eles/"},{"content":"\r\r\rO transporte de resíduos perigosos deve ser realizado segundo rigorosas normas técnicas. Nos últimos anos houve mudanças nas normas para transporte de resíduos perigosos, entre elas a atualização da ANTT 420/2004 pela SNTT 5232/2016. Neste artigo você aprenderá como realizar essa atualização e tudo que você precisa para se adequar às novas regras. Confira!\nA Agência Nacional e Transportes Perigosos (ANTT) é instituição responsável pela regulamentação de normas para o transporte de materiais perigosos no Brasil. Em 2016, a resolução que regulamentava o transporte de material perigoso - a ANTT 420/2004 - foi modificada pela Resolução ANTT nº 5232/2016.\nPela Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), os geradores de resíduos perigosos são responsáveis pelo transporte desses resíduos até a adequada destinação final. Esta correta destinação inclui os resíduos considerados perigosos.\nEmbora o transporte de resíduos perigosos possa ser terceirizado, a empresa geradora de resíduos é corresponsável nesse processo. Deve, portando, exigir da transportadora terceirizada o cumprimento das atuais normas da Resolução ANTT nº 5232/2016.\nTodas as empresas que buscam certificação ISO 14001 devem dar atenção especial aos requisitos e prazos para as novas normas de seus transportadores, caso sejam geradoras de resíduos perigosos.\nEste artigo irá destacar quais foram as modificações realizadas, bem como o prazo para sua adequação.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n transporte de resíduos perigosos mudança na norma para transporte de resíduos perigosos classe de risco - mudanças de nomes e critérios de classificação limitação de quantidade e volume para transporte comunicação oficial sobre acidentes com produtos perigosos documentação fiscal declaração do expedidor qual o prazo para adequação à nova norma Transporte de resíduos perigosos O transporte de produtos perigosos é um processo peculiar na cadeia de fornecimento. Isso porque, há vários fatores críticos que podem implicar na perda da carga e elevar o risco de acidentes e reações adversas nas pessoas envolvidas no processo e no meio ambiente.\nO transporte de quaisquer produtos perigosos, o que inclui os resíduos, deverá atender ao Decreto nº 96044 e à portarianº 204 do Ministério dos Transportes. Estes instrumentos determinam ações específicas, como por exemplo, o porte da ficha de emergência para todos os produtos perigosos, a qual deverá acompanhar o material desde sua origem até a destinação final. Também devem ser obedecidas as NBR’s 7500, 7501, 7503, 9735, 14619 e a resolução 5232/2016,\nO transporte de resíduos perigosos é regulamentado atualmente pela ANTT 5232/2016. Na resolução é determinado os requisitos técnicos para o transporte destes materiais.\nEsta resolução substitui a ANTT 420/2004.\nMudança na norma para transporte de resíduos perigosos Abaixo apresentaremos as principais mudanças que a Resolução ANTT nº 5232/2016 trouxe:\nClasse de Risco - Mudanças de nomes e critérios de classificação \r\rNa norma ANTT 420/2004 no item de classificação dos materiais perigosos transportados, a Classe 9 era definida como “Substâncias e artigos perigosos diversos\u0026quot;.\nA Resolução ANTT nº 5232/2016 ampliou a definição para “Substâncias e artigos perigosos diversos, incluindo as substâncias que apresentam risco para o meio ambiente\u0026quot;. Portanto, estarão incluídos na Classe 9, todas as substâncias que possam apresentar algum tipo de risco ao meio ambiente.\nA classe 9, trazida pela nova norma, também modifica o tratamento dispensado às pilhas e baterias, pilhas e baterias contidas em equipamentos ou pilhas e baterias embaladas com equipamentos contendo lítio. Agora esses materiais que contem lítio passaram a receber uma atenção especial. Eles podem ser alocados aos números ONU 3090, 3091, 3480 ou 3481, conforme apropriado. Podem ser transportados em tais entradas desde que atendam as provisões estabelecidas.\nOutra mudança da nova norma diz respeito ao limite do ponto de fulgor para os líquidos inflamáveis. O ponto limite passou para 60ºC e não mais 60,5ºC. Essa mudança tem como objetivo se tornar equivalente ao sistema de classificação do GHS.\nLimitação de quantidade e volume para transporte A nova norma limita a quantidade e volume das sustâncias perigosas transportadas. Não existe mais uma “unidade de transporte\u0026quot;, mas sim um \u0026ldquo;veículo\u0026rdquo;.\nA quantidade limitada agora tem que ser identificada nas embalagens e no documento fiscal, e devem conter símbolo conforme descrito abaixo:\n\r\rQuando os produtos perigosos forem embalados em unidade menores, dentro de uma embalagem maior (SOBRE EMBALAGEM), esta deve conter as seguintes informações:\n(i) a sobre-embalagem deve ser marcada com a palavra \u0026ldquo;SOBREEMBALAGEM\u0026rdquo;, com letras medindo, no mínimo, 12 mm de altura, a menos que as marcações dos volumes representativas de todos os produtos perigosos (número ONU) contidos na sobre-embalagem estejam visíveis; e\nNota: No caso de produtos perigosos importados, as palavras \u0026ldquo;OVERPACK\u0026rdquo; ou \u0026ldquo;SOBREEMBALAJE\u0026rdquo; serão aceitas em substituição à palavra \u0026ldquo;SOBREEMBALAGEM\u0026rdquo;.\n(ii) a sobre-embalagem deve ser marcada com o símbolo estabelecido na figura acima.\nComunicação oficial sobre acidentes com produtos perigosos Qualquer tipo de acidente ou emergência deve ser comunicados pelo transportador rodoviário de produtos perigosos ao Sistema Nacional de Emergências Ambientais - SIEMA, instituído pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA.\nDocumentação fiscal A descrição dos produtos perigos no documento fiscal passou a ser padronizada e deverá conter a seguinte sequência de informações:\n a) o número ONU, precedido das letras \u0026ldquo;UN\u0026rdquo; ou \u0026ldquo;ONU\u0026rdquo;;\n b) o nome apropriado para embarque;\n c) o número da Classe de Risco principal ou, quando aplicável, da Subclasse de Risco do produto, acompanhado, para a Classe 1, da letra correspondente ao Grupo de Compatibilidade. As palavras “Classe” ou “Subclasse” podem ser incluídas antes do número da Classe ou da Subclasse de Risco principal;\n d) quando aplicável, o número da Classe ou da Subclasse dos riscos subsidiários correspondentes, figurado entre parênteses, depois do número da Classe ou da Subclasse de Risco principal. As palavras “Classe” ou “Subclasse” podem ser incluídas antes dos números da Classe ou da Subclasse de Risco subsidiário;\n e) o Grupo de Embalagem correspondente à substância ou artigo, podendo ser precedido das letras “GE” (por exemplo, “GE II”), quando constar na Coluna 6 da Relação de Produtos Perigosos ou em alguma Provisão Especial.\n As informações da descrição dos produtos perigosos devem ser apresentadas:\n sem outra informação adicional interposta;\n na sequência indicada (não pode alterar a sequência) como demonstrado abaixo: ONU 1098 ÁLCOOL ALÍLICO 6.1 (3) I ONU 1098, ÁLCOOL ALÍLICO, Subclasse 6.1, (Classe 3), GE I\n A informação exigida da “quantidade total por produto perigoso” pode ser inserida após o grupo de embalagem ou em campo próprio do documento fiscal, quando houver, separada das demais informações da descrição do produto.\nDeclaração do expedidor \r\rA Declaração de responsabilidade do expedidor deverá ter o seguinte texto padronizado:\n“Declaro que os produtos perigosos estão adequadamente classificados, embalados, identificados, e estivados para suportar os riscos das operações de transporte e que atendem às exigências da regulamentação”.\nPara a declaração do expedidor não é mais exigido a data e assinatura se está for impressa no documento Fiscal. Quando essa não for apresentada impressa deverá ser assinada e datada pelo expedidor, e deve conter informação que possibilite a identificação do responsável pela sua emissão (por exemplo, número do RG, do CPF ou do CNPJ).\nQual o prazo para adequação à nova norma? Para evitar dupla interpretação quanto ao prazo real de revogação das resoluções que foram substituídas, foi publicada umaretificação.\nEsta nova redação, simplesmente corresponde à necessidade de evitar uma dupla interpretação quanto ao prazo real de revogação das Resoluções que foram substituídas pela Resolução ANTT nº 5232/2016.\n“Art. 3º Revogar, após prazo estabelecido no caput do artigo 2º, as Resoluções nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, nº 701, de 25 de agosto de 2004, nº 701, de 25 de agosto de 2004, nº 1.644, de 26 de setembro de 2006, nº 2.657, de 15 de abril de 2008, nº 2.975, de 18 de dezembro de 2008, nº 3.383, de 20 de janeiro de 2010, nº 3.632, de 9 de fevereiro de 2011, nº 3.648, de 16 de março de 2011, nº 3.763, de 26 de janeiro de 2012, nº 3.887, de 6 de setembro de 2012 e nº 4.081, de 11 de abril de 2013.“\nPortanto, o prazo limite para adequar-se à nova resolução é 16 de setembro de 2017.\nNão deixe para última hora! Inicie agora mesmo o processo de transição das normas reguladoras do transporte de materiais perigosos.\nO gerenciamento de processos por meio de softwares é uma nova tendência corporativa. A VG Resíduos viabiliza o controle de licenças automático, avisando com antecedência sobre o vencimento; a automatização dos processos de comunicação entre empresas parceiras; a emissão de alertas para serviços de coleta e transporte; registro e conferência de comprovantes e geração de todos os documentos referentes ao processo, incluindo a ficha de emergência e o manifesto de transporte.\nFica mais fácil ter a atividade de transporte de produtos perigosos sob controle, permitindo mais tempo para as exigências de verificação in loco e a orientação dos demais participantes do processo.\nSendo assim, as mudanças nas normas para transporte de resíduos perigosos vieram com a publicação da Resolução ANTT nº 5232/2016. As principais mudanças estão nomes e critérios de classificação da classe de risco, na limitação de quantidade e volume para transporte na forma correta de comunicação oficial sobre acidentes com produtos perigosos, na emissão de documentação fiscal e na declaração do expedidor.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/veja-as-mudanca-nas-normas-para-transporte-de-residuos-perigosos/images/FOTO_1.jpg","date":"20 Janeiro","description":"O transporte de resíduos perigosos deve ser realizado segundo rigorosas normas técnicas. Nos últimos anos houve mudanças ... Saiba mais!","id":222,"readingTime":7,"tag":"residuos perigosos ; transporte residuos perigosos ; transporte de residuos","title":"Veja as mudanças nas normas para transporte de resíduos perigosos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/veja-as-mudanca-nas-normas-para-transporte-de-residuos-perigosos/"},{"content":"\r\r\rA Lista Brasileira de Resíduos Sólidos foi publicada pelo IBAMA através da Instrução Normativa nº 13, de 18 de dezembro de 2012. A lista padroniza a linguagem e terminologias utilizadas no país para a declaração de resíduos sólidos, principalmente com relação às informações prestadas ao órgão junto ao Cadastro Técnico Federal.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é a lista brasileira de resíduos sólidos instrução normativa nº 13 a quem se destina a Lista Brasileira de Resíduos Sólidos quais são as etapas necessárias para identificar um resíduo na lista Neste artigo explicaremos tudo o que você precisa saber sobre ela. Confira!\n\r\r Lista Brasileira de Resíduos Sólidos – o que é? \r\rA Lista Brasileira de Resíduos Sólidos foi estabelecida por meio da Instrução Normativa nº 13, de 18 de dezembro de 2012.\nA lista padroniza a linguagem e terminologia utilizadas para a declaração de resíduos sólidos. Sem ela seria impossível quantificar e monitorar os dados sobre geração e destinação de resíduos sólidos de diferentes empresas e atividades.\nPortanto, ela facilita o trato estatístico e comparativo sobre a geração, destinação e disposição dos resíduos sólidos. Também, facilita o manuseio do banco de dados do SINIR.\nA Lista Brasileira de Resíduos Sólidos é utilizada para informações exigidas pelo:\n Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais; Cadastro Técnico de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental; Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos. A Lista Brasileira de Resíduos Sólidos foi inspirada na Lista Europeia de Resíduos Sólidos (Commission Decision 2000/532/EC). Esta é uma ferramenta utilizada para disciplinar declaração sobre a geração de resíduos nos países que compõem a União Europeia.\nPara formulação da Lista Brasileira de Resíduos Sólidos foi utilizada a mesma estrutura de capítulos, subcapítulos e códigos da lista europeia. Apenas foram adaptadas as fontes geradoras de resíduos e acrescentados os resíduos constantes na NBR 10.004/04.\nInstrução Normativa nº 13 \r\rA Instrução Normativa nº 13 do IBAMA é a regulamentação que trata sobre a Lista Brasileira de Resíduos Sólidos.\nA instrução foi estabelecida devido à necessidade de se disciplinar a prestação de informações sobre o gerenciamento de resíduos sólidos prestadas ao IBAMA através da padronização da linguagem utilizada. Assim, permite e facilita o monitoramento, o controle, a fiscalização e a avaliação da eficiência da gestão de resíduos sólidos.\nPara elaboração e promulgação da IN Nº13 foram considerados:\n o direito da sociedade à informação e ao controle social; a obrigatoriedade dos geradores em entregar até o dia 31 de março de cada ano o relatório das atividades exercidas no ano anterior facilitando, assim, a identificação dos resíduos gerados; o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos, do Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, do Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental. A lista está em consonância com as diretrizes da Política Nacional e Resíduos Sólidos.\nAssista no youtube\r\r\r A quem se destina a Lista Brasileira de Resíduos Sólidos? A Lista Brasileira de Resíduos Sólidos é destinada aos geradores obrigados a realizarem o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais e o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental e pelo Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos.\nTambém, aos geradores passivo da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA).\nAs empresas obrigadas a implantarem um sistema de logística reversa por acordos setoriais devem, também, utilizar a lista. Bem como as organizações licenciados ambientalmente pelo IBAMA.\nQuais são as etapas necessárias para identificar um resíduo na lista? \r\rOs tipos de resíduos incluídos na Lista Brasileira de Resíduos Sólidos são definidos pelo código de seis dígitos. Quando o código vem seguido por asterisco(*)significa que os resíduos são classificados como resíduos perigosos pela sua origem, ou porque, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica.\nSão necessárias as seguintes etapas para identificar um resíduo na Lista Brasileira de Resíduos Sólidos:\nidentificar, nos capítulos da lista, a fonte geradora do resíduo; identificar o código de seis dígitos apropriado na listagem de resíduos.\nExemplo:\n03 03 08 Resíduos da triagem de papel e papelão destinado a reciclagem\n03: 3º capitulo na Lista Brasileira de Resíduos Sólidos que representa os resíduos do processamento de madeira e da fabricação de painéis, mobiliário, papel e celulose;\n03 03: representa os resíduos da produção e da transformação de papel e celulose. Esse código consta na listagem dos resíduos;\n08: representa os resíduos provenientes da triagem de pape e papelão destinado a reciclagem\nImportante!\n uma empresa pode produzir resíduos pertencentes a mais de um capitulo da Lista Brasileira de resíduos Sólidos; se o resíduo não se enquadrar no capítulo 16, deve ser utilizado o código 99 (resíduos não anteriormente especificados) na seção da Lista correspondente à atividade identificada na primeira etapa. Como a VG Resíduos auxilia a identificar um resíduo na lista? \r\rO primeiro passo para identificar o resíduo na Lista Brasileira de Resíduos Sólidos é saber quais os resíduos são gerados em seu processo. Para isso, é importante ter uma gestão de resíduos eficiente.\nFazer Gestão de Resíduos a princípio pode parecer ser complicada, burocrática ou cansativa, principalmente na etapa de classificação e caracterização do resíduo, porém é essencial para a sua empresa e pode minimizar impactos ambientais e passivos, evitar prejuízos financeiros e preservar a imagem da sua empresa.\nPara facilitar a gestão dentro das organizações, a Verde Ghaia Consultoria, criou o software VG RESÍDUOS. Esse software vislumbra as necessidades dos clientes que demandam de controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos. A principal funcionalidade do software é promover a gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nA plataforma VG Resíduos realiza toda a gestão de resíduos de uma organização. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\nA empresa possui um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento: gerador, gerenciador, transportador ou tratador. Os benefícios em ter controle de documentos na gestão de resíduos são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos, pois são geridos todos os documentos necessários para o cumprimento da legislação ambiental; facilita a gestão de informações e evita perdas dos documentos comprobatórios; padroniza a comunicação com fornecedores; minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação, licenças e CADRI’s; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, evitando o atraso. Portanto, a Lista Brasileira de Resíduos Sólidos é uma listagem sobre resíduos estabelecida na Instrução Normativa nº 13. A lista padroniza a linguagem e terminologias utilizadas no país para a declaração de resíduos sólidos, principalmente com relação às informações prestadas ao IBAMA junto ao Cadastro Técnico Federal.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/lista-brasileira-de-residuos-solidos/images/FOTO_3.jpg","date":"18 Janeiro","description":"A Lista Brasileira de Resíduos Sólidos padroniza terminologias utilizadas para a declaração de resíduos sólidos, principalmente com relação às informações prestadas junto ao IBAMA. Confira!","id":223,"readingTime":5,"tag":"residuos solidos ; leis gerenciamento de residuos ; gestao de residuos","title":"Lista Brasileira de Resíduos Sólidos: saiba tudo sobre ela!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/lista-brasileira-de-residuos-solidos/"},{"content":"\r\r\rA Norma CNEN-NE-5.01 regulamenta o transporte de materiais radioativos, seja por via aérea, marítima, ou terrestre. Para realizar o transporte desses materiais, devem ser atendida uma série de requisitos de segurança e proteção radiológica, desde a origem até o destino final.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n materiais radioativos conhecendo a Norma CNEN-NE-5.01 como deve ser feito o transporte de materiais radioativos gestão dos resíduos radioativos Os materiais radioativos são quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados na norma CNEN-NE-6.02 - “Licenciamento de Instalações Radiativas”, e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista, sendo todos os materiais contaminados com radionuclídeos.\nEsses materiais não podem ser transportados de qualquer maneira, portanto, devem seguir orientações específicas da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN. Neste artigo explicaremos melhor sobre a Norma CNEN-NE-5.01. Confira!\n\r\r Conhecendo os materiais radioativos \r\rSão considerados materiais radioativos quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados na norma CNEN-NE-6.02 - “Licenciamento de Instalações Radiativas”, e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista, sendo todos os resíduos contaminados com radionuclídeos.\nEsses materiais não devem ser transportados sem seguir cuidados especificados orientados pela Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN.\nTambém, são compostos por materiais radioativos ou materiais contaminados com radionuclídeos com baixa atividade que são provenientes de laboratórios de pesquisa em química e biologia, laboratórios de análises clínicas e serviços de Medicina Nuclear.\nOs materiais radioativos com atividade superior às recomendadas pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) deverão ser acondicionados em depósitos de decaimento (até que suas atividades se encontrem dentro do limite permitido para sua eliminação).\nDe acordo com a CNEN, o Brasil produz anualmente 165 metros cúbicos - o equivalente a 165 caixas d’água - de materiais radioativos. A maioria - 130 metros cúbicos - são rejeitos das usinas de Angra 1 e Angra 2.\nOutros 30 são produzidos por atividades industriais e de pesquisa, sendo armazenados em quatro depósitos distribuídos por São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Pernambuco. O restante são rejeitos da Fábrica de Combustível Nuclear localizada em Resende (RJ).\nHá materiais oriundos de clínicas e unidades hospitalares, que costumam ser armazenadas nos próprios locais de uso. Segundo a CNEM, em geral esses produtos têm um rápido decaimento da atividade radioativa, o que permite descartá-los, após algum tempo, junto com os resíduos hospitalares convencionais.\nA exceção, diz a CNEM, é uma quantidade pequena de fontes radioativas usadas em tratamentos de radioterapia, que precisa ser armazenada em depósitos.\nAssista no youtube\r\r\r Conhecendo a Norma CNEN-NE-5.01 \r\rA Norma CNEN-NE-5.01 foi estabelecida pela Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN em 1988.\nO objetivo da norma é estabelecer requisitos de proteção e segurança no transporte de materiais radioativos, a fim de garantir um nível adequado de controle da eventual exposição de pessoas, bens e meio ambiente à radiação ionizante, compreendendo.\nA norma se aplica ao transporte por terra, água ou ar desses materiais. Ao projeto, fabricação, ensaios e manutenção de embalagens. À preparação, expedição, manuseio, carregamento, armazenagem em trânsito e recebimento no destino final de embalados. E, também, ao transporte de embalagens vazias, que tenham material radioativo.\nNa norma encontramos especificações sobre os materiais radioativos para fins de transporte, sendo:\n material radioativo: qualquer material com atividade específica superior a 70 kBq/kg (ou aprox. 2x10-9Ci/g ou 2nCi/g); material físsil: plutônio-238, plutônio-239, plutônio 241, urânio-233, urânio-235 ou qualquer combinação desses radionuclídeos; tório não irradiado ou natural; urânio empobrecido, enriquecido, não irradiado ou natura; material de baixa atividade (MATERIAL BAE), material BAE-1 (“LSA-1 MATERIAL”, material BAE-II (“LSA-II MATERIAL”); BAE-III (“LSA-III MATERIAL”). Especificações para seleção do tipo de embalagem. Os requisitos para proteção e segurança no transporte.\nComo deve ser feito o transporte de materiais radioativos? \r\rO transporte de materiais radioativos deve ser feito seguindo os requisitos da Norma CNEN-NE-5.01. Além da norma, a transportadora deve possuir licenciamento da Agência Nacional de Transporte Terrestre –ANTT, conforme resolução 5232. Para embarque aéreo a equipe deve passar por treinamento conforme exigências da ANAC RBAC 175. No transporte devem ser implementadas medidas relativas a:\n avaliação e controle da exposição à radiação para trabalhadores expostos, através de monitoração individual e de área, de supervisão médica e afastamento adequado do material radioativo;\n requisitos e controles para embalados, modos e meios de transporte, especialmente com relação a contaminações e vazamentos, exposições à radiação;\n limitações de níveis de atividades, níveis de radiação e índices de transporte, além de rotulação e marcação, segregação e acondicionamento adequados, e de inspeções.\n É importante que os trabalhadores recebam informações e treinamento sobre os riscos radiológicos associados ao transporte.\nCaso ocorra um acidente durante o transporte de material radioativo, devem ser executadas medidas de emergência.\nPara o transporte a escolha das rotas deve levar em consideração todos os riscos de acidentes prováveis, radiológicos ou não.\nA empresa que não realiza o transporte adequado de materiais radioativos está sujeito a penalidades conforme Lei de Crimes Ambientais.\nGestão dos resíduos radioativos \r\rA segurança do transporte de materiais radioativos depende da integração de muitas variáveis: embalagens adequadas, motoristas treinados, documentação em ordem; veículo em boas condições operacionais, etc..\nO gerenciamento de processos por meio de softwares é uma nova tendência corporativa. O Grupo Verde Ghaia, que trabalha com auditoria e consultoria ambientais, desenvolveram, então, uma ferramenta tecnológica em favor da segurança e maior eficácia no gerenciamento de Resíduos Sólidos, com instrumentos específicos para gerenciamento do transporte: o VG Resíduos.\nO software viabiliza o automático controle de licenças, avisando com antecedência sobre o vencimento; a automatização dos processos de comunicação entre empresas parceiras; a emissão de alertas para serviços de coleta e transporte; registro e conferência de comprovantes e geração de todos os documentos referentes ao processo, incluindo a ficha de emergência e o manifesto de transporte. Fica mais fácil ter a atividade de transporte de produtos perigosos sob controle, permitindo mais tempo para as exigências de verificação in loco e a orientação dos demais participantes do processo.\nPortanto, a Norma CNEN-NE-5.01 regulamenta o transporte de materiais radioativos, seja por via aérea, marítima, ou terrestre.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/norma-cnen-ne501/images/FOTO_2.jpg","date":"18 Janeiro","description":"A Norma CNEN-NE-5.01 regulamenta o transporte de materiais radioativos, seja por via aérea, marítima, ou terrestre. Saiba mais!","id":224,"readingTime":5,"tag":"leis residuos radioativos ; residuos radioativos ; gestao de residuos","title":"Norma CNEN-NE-5.01: como deve ser feito o transporte de materiais radioativos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/norma-cnen-ne501/"},{"content":"\r\r\rO SASSMAQ é um sistema de avaliação de saúde, segurança, meio ambiente e qualidade. O sistema possibilita a avaliação do desempenho das empresas que prestam serviços de transporte de produtos/resíduos químicos.\nOs produtos químicos são substâncias, ou mistura de substâncias, com potencial de causar danos a organismos vivos ou ao meio ambiente. Muitos destes ainda podem tornar-se perigosos quando interagem com outros materiais.\nDevido a essas características as empresas que realizam o transporte destas substâncias devem realizar o correto gerenciamento destas substâncias, a fim de assegurar a segurança a saúde humana e ao meio e ambiente.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é a SASSMAQ? para que serve o SASSMAQ benefícios do SASSMAQ quais os requisitos do SASSMAQ? como implementar o SASSMAQ? Neste artigo explicaremos para que serve, quais os requisitos e como implementar o SASSMAQ. Confira!\n\r\r O que é a SASSMAQ? \r\rO SASSMAQ - Sistema de Avaliação em Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade é uma ferramenta de avaliação de saúde, segurança, meio ambiente e qualidade das empresas que prestam serviços à indústria química, principalmente o transporte dos produtos químicos. O SASSMAQ auxilia as empresas no processo de seleção, qualificação e na definição de planos de ação para melhoria contínua.\nEsse sistema foi criado pela Associação Brasileira de Indústrias Químicas (ABIQUIM).\nBaseado no programa ICE (Intervention in Chemical Transport Emergencies), em 2001 a ABIQUIM criou uma ferramenta para avaliação, de forma uniforme, dos sistemas de gestão ambiental, de saúde, da segurança e da qualidade dos prestadores de serviços. O ICE é voltado para a melhoria do desempenho em segurança no transporte, armazenagem e manuseio de produtos químicos, do Conselho Europeu das Federações das Indústrias Químicas.\nO SASSMAQ está dividido em 5 módulos: Rodoviário, Estação de Limpeza, Terminais de Armazenagem Granéis Líquidos, Navios e Ferroviário.\nDesde 2005, a SASSMAQ é um pré-requisito para transportadoras de produtos químicos no território nacional. Ter o sistema implementado dentro de sua organização não é obrigatório, no entanto, como na certificação ISO, o sistema demonstra ser um importante diferencial para as empresas certificadas. Uma vez que comprova que os transportadores oferecem serviços qualificados nas operações de logística.\nAssista no youtube\r\r\r Para que serve o SASSMAQ? \r\rO SASSMAQ serve como um conjunto de boas práticas que tem como objetivo reduzir, os riscos nas operações de transporte e distribuição de produtos químicos.\nO SASSMAQ asseguram as empresas químicas que o transporte dos produtos químicos realizado por terceiros são conduzidos de maneira segura, com qualidade e com o devido cuidado em relação à segurança dos trabalhadores, do público e do meio ambiente.\nO sistema padroniza a avaliação do transporte prestado.\nBenefícios do SASSMAQ Os principais benefícios do SASSMAQ são:\n comprovar a capacidade do fornecedor transportar produtos químicos com segurança; diminuir o absenteísmo devido aos cuidados com os motoristas, já que são adotados uma serie de requisitos de segurança, principalmente a NR 26; valorizar a imagem da empresa por estar adequada às exigências legais; adotar um sistema de gestão focado na melhoria contínua e redução de custos; reduzir o número de acidentes, infrações e penalizações; qualificar uma empresa a prestar serviços à indústria química no geral. Quais os requisitos do SASSMAQ? \r\rPara conseguir a certificação SASSMAQ a empresa precisa obedecer a uma série de práticas para melhorar o processo de logística dos produtos químicos.\nPara isso devem ser observados alguns requisitos, tais como:\n possuir licenças para a realização da atividade de transporte, já que no processo de certificação é exigido cópias dessas licenças;\n participar de vistorias onde são conferidos por um checklist se todos os itens exigidos para obter a certificação foram implantados. Nesta vistoria são verificados os itens mandatórios, ou seja, os itens obrigatórios por lei ou de exigência da indústria química. Os itens que a indústria química normalmente exige de seus prestadores de serviços de logística. E, também, os itens desejáveis para melhoria do sistema SASSMAQ;\n a transportadora deve obter a pontuação mínima na primeira certificação e nas demais avaliações. Essa pontuação acompanha o cumprimento das exigências do SASSMAQ e também, permite que a empresa mantenha o certificado. A pontuação é feita de acordo com o número de atendimentos prestados pela transportadora.\n Como implementar o SASSMAQ? \r\rPara implementar o SASSMAQ de forma fácil e assertiva é necessário possuir um sistema integrado de gestão de resíduos e ambiental, como a VG Resíduos.\nO sistema auxilia no cumprimento de todos os requisitos já que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental;\nAtravés do VG Resíduos é possível definir como todos os funcionários terão acesso às informações relevantes do sistema de gestão. Como também avaliar as competências de cada profissional envolvido no transporte a fim de elaborar planos e treinamentos individuais.\nO software permite a gestão de riscos, uma vez que através dos dados inseridos no sistema a identificação e análise dos riscos ambientais, ocupacionais e operacionais são facilitadas.\nO sistema da VG Resíduos permite elaborar plano de ação para minimizar os impactos ambientais identificados. Como também obter alertas para inspeção e manutenções de rotina dos equipamentos.\nSendo assim, o SASSMAQ é uma ferramenta muito necessária para as empresas químicas, já que é um sistema de avaliação de saúde, segurança, meio ambiente e qualidade das empresas que prestam serviços à indústria química, principalmente o transporte dos produtos químicos. Muitas empresas têm buscado transportadoras com a certificação SASSMAQ por estas terem certificação de boas práticas nos quesitos de Meio Ambiente, Saúde Ocupacional e Qualidade.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sassmaq/images/FOTO_5.jpg","date":"18 Janeiro","description":"O SASSMAQ é um sistema de avaliação de saúde, segurança, meio ambiente e qualidade. Saiba mais!","id":225,"readingTime":4,"tag":"leis ambientais","title":"SASSMAQ: para que serve, quais os requisitos e como implementar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sassmaq/"},{"content":"\r\r\rA solução adequada para a gestão adequada dos resíduos nas organizações visa minimizar riscos ambientais, uma vez que estabelece meios de reduzir, reutilizar e reciclar os resíduos. Além disso, o tratamento adequado ou disposição em locais legalizados reduzem os impactos imediatos no meio ambiente e na saúde. Neste artigo apresentaremos uma solução para a gestão adequada dos resíduos nas organizações. Confira!\nFazer gestão de resíduos significa que a empresa adota um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada. Minimizando, assim, a geração de resíduos e preservando a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n relevância da gestão de resíduos gestão adequada de resíduos sólidos solução para a gestão adequada dos resíduos nas organizações \r\r Relevância da gestão de resíduos Vivemos em uma época revolucionária onde presenciamos a mudança nos direitos e nas atitudes das mulheres, uma reviravolta na política e uma transformação de mentalidade em relação à preocupação das pessoas com o meio ambiente.\nAo longo dos séculos a humanidade descobriu, conheceu, dominou e modificou a natureza para melhor aproveitá-la. No que se refere à relação do homem e meio ambiente, há uma busca por melhor qualidade de vida com novas posturas e práticas sociais.\nNesse sentido, aLei 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) surge como um importante avanço necessário ao país para enfrentar os principais problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos.\nAssista no youtube\r\r\r Segundo uma pesquisa de IBGE de 2008, apenas 50,75% dos municípios brasileiros dispõem seus resíduos em vazadouros, 22,54% em aterros controlados; 27,68% em aterros sanitários. Esses mesmos dados apontam que 3,79% dos municípios têm unidade de compostagem de resíduos orgânicos; 11,56% têm unidade de triagem de resíduos recicláveis; e 0,61% têm unidade de tratamento por incineração.\nSegundo o Ministério do Meio Ambiente, a prática desse descarte inadequado provoca sérias e danosas consequências à saúde pública e ao meio ambiente e associa-se ao triste quadro socioeconômico de um grande número de famílias que, excluídas socialmente, sobrevivem dos lixões de onde retiram os materiais recicláveis que comercializam.\nDesse modo, como uma resposta aos consumidores cada vez mais exigentes, as organizações têm se mostrado mais preocupadas em relação à gestão ambiental, que propõe a ascensão do potencial competitivo, alinhando a lucratividade à proteção ambiental. Ao mesmo tempo leva-se em consideração um dos fundamentais princípios da sustentabilidade, o do poluidor pagador, onde todos os poluidores possuem responsabilidade sobre os impactos que causam, nesse caso, abordando impactos ambientais e sociais advindos de atividades poluidoras.\nGestão adequada de resíduos sólidos \r\rA gestão de resíduos significa adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente aceita, objetivando a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos.\nA lei determina que cada gerador é responsável pelos resíduos gerados e, que devem ser segregados na fonte geradora.\nPara fazer gestão de resíduos as empresas devem seguir a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.\nA gestão de resíduos na empresa tem a finalidade de diminuir a quantidade de materiais e incentivar o seu reaproveitamento. Além de melhorar a sua imagem junto a clientes, acionistas, governo e população. Também, minimizam acidentes ambientais, riscos de contaminação e proliferação de doenças. E o mais importante à gestão aumenta os ganhos econômicos, pois são reduzidos custos com matéria prima ao reaproveitar os resíduos e custo com o seu descarte final.\n\r\r Solução para a gestão adequada dos resíduos nas organizações Fazer Gestão de Resíduos a princípio pode parecer ser complicada, burocrática ou cansativa, principalmente na etapa de classificação e caracterização do resíduo, porém é essencial para a sua empresa e pode minimizar impactos ambientais e passivos, evitar prejuízos financeiros e preservar a imagem da sua empresa.\nPara facilitar a gestão dentro das organizações, a Verde Ghaia Consultoria, criou o software VG RESÍDUOS. Esse software vislumbra as necessidades dos clientes que demandam de controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos. A principal funcionalidade do software é promover a gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nA plataforma VG Resíduos realiza toda a gestão de resíduos de uma organização. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\nA empresa possui um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento: gerador, gerenciador, transportador ou tratador. Os benefícios em ter controle de documentos na gestão de resíduos são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos, pois são geridos todos os documentos necessários para o cumprimento da legislação ambiental; facilita a gestão de informações e evita perdas dos documentos comprobatórios; padroniza a comunicação com fornecedores; minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação, licenças e CADRI\u0026rsquo;s; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, evitando o atraso. Sendo assim, na busca do desenvolvimento sustentável, maior responsabilização por parte das empresas e facilidade na gestão de seus resíduos, a fim de evitar multas e atender à legislação ambiental, uma solução para a gestão adequada do resíduos nas organizações, apresentada pelo Grupo Verde Ghaia, seria o VG resíduos, que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios. A plataforma irá auxiliar a empresa, agregando todas as soluções para a melhor e mais completa gestão desde a geração até a destinação/disposição final dos resíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/bloga-solucao-para-a-gestao-adequada-dos-residuos-nas-organizacoes/images/FOTO_1.jpg","date":"14 Janeiro","description":"A solução adequada para a gestão adequada dos resíduos nas organizações visa minimizar riscos ambientais ... Saiba mais!","id":226,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; politica nacional de residuos solidos","title":"A solução para a gestão adequada dos resíduos nas organizações","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/bloga-solucao-para-a-gestao-adequada-dos-residuos-nas-organizacoes/"},{"content":"\r\r\rA redução do impacto ambiental com co-processamento de resíduos é uma alternativa interessante e valiosa para empresas. Do ponto de vista econômico o co-processamento gera redução dos gastos financeiros com a destinação de resíduos e ganho econômico com a venda dos mesmos como matéria prima para outras indústrias. Dos pontos de vista ambiental e da saúde humana reduzem os impactos com os problemas da geração e acúmulo de resíduos. Neste artigo explicaremos melhor sobre essa técnica de reutilização dos resíduos. Confira!\nSolucionar o problema da geração e acúmulo de resíduos é um dos principais desafios da sociedade moderna. Por muito tempo acreditou-se que o crescimento econômico era diretamente proporcional à produção de resíduos e à degradação do meio ambiente. Somente depois da criação de um Sistema de Gestão Ambiental, integrada as atividades produtivas, foi possível visualizar um futuro promissor e equilibrado.\nCom o Sistema de Gestão Ambiental, a conservação do meio ambiente e a produtividade econômica passam a ser totalmente compatíveis. Hoje muitas empresas já despertaram para o futuro, e já começam a colher os frutos de práticas conscientes.\nComo falaremos a seguir, esses frutos vão além da valorização da imagem da empresa. Práticas como o co-processamento de resíduos podem também ser muito lucrativas quando integradas ao Mercado de Resíduos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é co-processamento co-processamento na indústria cimenteira co-processamento impulsionado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos os resíduos que podem ser utilizados no co-processamento quais os benefícios do co-processamento sistema de gestão ambiental e a gestão de resíduos sólidos como encontrar empresas que realizam coprocessamento O que é co-processamento? O co-processamento é o processo de queima de resíduos sólidos industriais que seriam descartados em aterros sanitários para a fabricação de produtos que requerem altas temperaturas em seus processos produtivos. Isso ocorre principalmente com as indústrias de cimento.\nA resolução que regulamenta o licenciamento da atividade de coprocessamento de resíduos em fornos rotativos de produção de clínquer é a Conama nº 499/2020. A resolução define co-processamento como sendo uma técnica de destinação final ambientalmente adequada que envolve o processamento de resíduos sólidos como substituto parcial de matéria-prima e/ou de combustível no sistema forno de produção de clínquer, na fabricação de cimento.\nOutra resolução que dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos, entre eles o co-processamento, é a Resolução CONAMA nº 316/2002.\nResumidamente, podemos dizer que o co-processamento é o processo de destruição de resíduos na fabricação de produtos que requerem altas temperaturas na sua fabricação. Na indústria cimenteira é uma tecnologia de queima de resíduos provenientes de diversas indústrias em fornos que transformam argila e calcário em clínquer.\nEm alguns casos, em que a queima do resíduo é utilizado apenas para geração de energia o termo correto é coincineração.\nCo-processamento na indústria cimenteira \r\rO co-processamento é o processo de destruição de resíduos na fabricação de cimento. No co-processamento as chamas que aquecem os fornos da fábrica de cimento são alimentadas por resíduos sólidos. Assim, os resíduos industriais podem substituir parcialmente o combustível para esses fornos.\nA parte orgânica dos resíduos é destruída termicamente, no processo de combustão. Os fornos, que transformam o calcário e a argila em clínquer (matéria prima do cimento), podem ser alimentados por resíduos da própria empresa ou de empresas parceiras.\nA parte inorgânica dos resíduos é inertizada e integra os elementos já existentes na matéria prima do cimento.\nDesta forma, no final do co-processamento, não existe quaisquer resíduos. Consequentemente, os riscos de passivos ambientais são eliminados. Com esta prática, tanto a empresa que produz os resíduos, como as empresas de cimento são beneficiadas.\nA alta temperatura da chama, o tempo de residência e as características físicas dos fornos utilizados na indústria de cimento são superiores até aos padrões exigidos para a destruição ambientalmente segura de resíduos perigosos.\nAlém dessas vantagens técnicas, os fornos de cimento têm capacidade para destruir, de forma segura, grande volume de resíduos.\nA utilização de resíduos, para a combustão dos fornos, não altera em nada a qualidade do cimento produzido. E esta é uma prática totalmente segura para o ambiente e para os trabalhadores da empresa, e para a comunidade em geral.\nNo Brasil, essa técnica de tratamento dos resíduos teve início no começo da década de 1990, nas cimenteiras de Cantagalo, do estado do Rio de Janeiro. Em resposta à crise desencadeada pela recessão da economia brasileira no final da década de 1980.\n\r\r Co-processamento impulsionado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos A Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10) trouxe uma responsabilidade compartilhada sobre a destinação e disposição final dos resíduos sólidos. O poder público passou a ser responsabilizado pela destinação do resíduo doméstico, enquanto cada um dos gerados de resíduos passaram a ser responsáveis para adequado tratamento, disposição ou destinação final de seus resíduos.\nDesta forma, as indústrias, que geram grandes quantidades de resíduos, passaram a buscar alternativas viáveis para as novas adequações à legislação vigente. Entre as alternativas encontradas, destacamos o co-processamento de resíduos como uma solução inteligente e rentável.\nPor meio do co-processamento as empresas podem simplesmente zerar a necessidade de aterros e ainda lucrar com essa prática.\nMuitas empresas, especialmente aquelas que contam com a certificação ISO 14001, têm optado por essa alternativa. Devido à vantagem de eliminar passivos ambientais dos resíduos produzidos.\nOs resíduos de sua empresa podem ser utilizados no co-processamento? \r\rO tipo de resíduos utilizados no co-processamento é bastante variado. Em geral são utilizados resíduos que pode servir de substitutos para a matéria-prima do cimento, substitutivos de combustível, resíduos inorgânicos para inertização e resíduos orgânicos para destruições térmicas. Até mesmo alguns resíduos perigosos pode ser utilizados no co-processamento.\nEntre os resíduos perigosos mais usados no co-processamento estão: as borras oleosas e as de tinta; solventes, resíduos orgânicos não clorados; lodos de estação de tratamento e efluentes; solos, areias; e diversos materiais contaminados com hidrocarbonetos (desde que não tenham contaminação com agrotóxicos ou organoclorados).\nHoje, o principal resíduo utilizado no Brasil, para o co-processamento, são os pneus inservíveis. Este tipo de iniciativa não apenas resolve problemas ambientais como problemas de saúde pública, como auxílio ao combate à dengue.\nOs resíduos sólidos que não podem ser co-processados são os resíduos em que as condições do processo não assegurem o atendimento às exigências técnicas e aos parâmetros fixados na resolução Conama nº 499/2020, comprovados a partir dos resultados práticos do Plano do Teste de Queima.\nQuais os Benefícios do Co-processamento? No processo de co-processamento é possível lucrar com resíduos. As empresas podem lucrar com venda de resíduos ou com a compra de matéria prima/combustível com baixo custo.\nA destinação do resíduo para o co-processamento é segura e corresponde a todas as exigências legais. Além disso, é uma solução definitiva para os resíduos, uma fez que os resíduos são destruídos e/ou incorporados com matéria prima na fabricação do cimento. Como a eliminação dos resíduos é total, não existem quaisquer riscos com passivos ambientais.\nOutra vantagem é a diminuição da emissão de particulados, SOx e NOx para a atmosfera. Além, é claro, de reduzir as pressões sobre os recursos naturais não renováveis.\nAssista no youtube\r\r\r Por mais que a destinação em aterros especializados seja uma opção legalmente aceita, a destinação ao co-processamento é uma destinação mais nobre.\nAproveitar os resíduos para outras atividades é, sem dúvida, um destino mais inteligente e que colabora para a ampliação da consciência de Políticas Socioambientalmente Sustentáveis.\nSistema de Gestão Ambiental e a Gestão de Resíduos Sólidos Sistema de gestão ambiental é utilizado por empresas que buscam gerenciar suas responsabilidades ambientais de maneira sistemática.\nUma das melhores maneiras ter controle sobre a geração de resíduos, em todos os processos da cadeia produtiva, é seguir as normas de Gestão de Qualidade/ISO 9001, de Gestão Ambiental/ISO 14000 e a utilização da tecnologia.\nNa nova versão ISO 14001, houve a ampliação dos controles e influência da organização desde o desenvolvimento e fabricação do produto utilizado até o tratamento, disposição ou destinação final.\nQuando a disposição final for o co-processamento, além das normas da ISO 14001, existem algumas leis que devem ser observadas:\n Resolução CONAMA n° 499/2020- dispõe sobre o licenciamento de fornos rotativos de produção de clínquer para atividade de coprocessamento de resíduos;\n Resolução CONAMA n° 316/2002- dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos;\n Resolução CONSEMA n° 002/2000- dispõe sobre o coprocessamento de resíduos em fornos de clínquer.\n \r\r Como encontrar empresas que realizam coprocessamento? Uns dos principais problemas das pequenas empresas que geram resíduos que podem ser direcionados para o coprocessamento é fazer negócios com grandes indústrias. Não é fácil quando não se tem uma quantidade considerável de material.\nPensando nisso, a equipe da VG Resíduos lançou o Mercado de Resíduos, que é uma plataforma online pela qual é possível que tratadores encontrem geradores e vice-versa.\nO Mercado de Resíduos funciona como um Leilão, através do qual uma empresa publica um pedido de compra ou venda e as demais empresas dentro de um raio de distância podem fazer ofertas por aquele material. O sistema seleciona a melhor oferta e a informa ao ofertante, ligando assim geradores a tratadores de resíduos de forma simples e rápida.\nOutra vantagem do sistema é a possibilidade de selecionar apenas empresas que possuem as licenças para tratar cada tipo de resíduo, eliminando assim o passivo ambiental para o gerador.\nSolucionar o problema da geração e acúmulo de resíduos é um dos principais desafios da sociedade moderna. Por isso a redução do impacto ambiental com o co-processamento de resíduos é a técnica mais viável para empresas.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/co-processamento-de-residuos-menos-impacto-ambiental-e-mais-lucros/images/FOTO_1.jpg","date":"14 Janeiro","description":"O co-processamento de resíduos é uma solução inteligente e rentável para indústrias, que geram grandes quantidades de resíduos... Saiba mais!","id":227,"readingTime":7,"tag":"leis residuos ; leis gerenciamento de residuos","title":"Co-processamento de resíduos: menos impacto ambiental e mais lucros","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/co-processamento-de-residuos-menos-impacto-ambiental-e-mais-lucros/"},{"content":"\r\r\rO reaproveitamento dos resíduos sólidos é uma realidade cada vez mais praticada pela população e empresas, a fim de evitar seu acúmulo no meio ambiente e dá uma destinação ambientalmente correta. É uma necessidade para manter a qualidade dos ecossistemas e de vida das pessoas nos centros urbanos. Os métodos de reaproveitamento de resíduos mais comuns são a reciclagem, compostagem e biodigestão. Neste artigo apontaremos os métodos mais utilizados para o reaproveitamento dos resíduos. Confira!\nPara que os resíduos possam ser reutilizados, estes devem ser classificados e caracterizados de acordo com suas características. Assim, o seu reaproveitamento irá permitir uma reutilização sem perda significativa da sua qualidade inicial, conforme determina a Lei 12.305/2010, Política Nacional dos Resíduos Sólidos.\nA finalidade do reaproveitamento dos resíduos sólidos é a de prolongar a sua vida útil. Para isso esses produtos devem possuir uma indicação de quantos ciclos de produção podem passar sem afetar suas características principais.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n tipos de resíduos conheça os métodos de reaproveitamento de resíduos mais utilizados alguns exemplos do reaproveitamento de resíduos \r\r Vejamos os tipos de resíduos Antes de conhecemos os métodos mais utilizados no reaproveitamento de resíduos, vamos conhecer os tipos de resíduos de acordo com a classificação da Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nPara os efeitos da PNRS, os resíduos sólidos têm a seguinte classificação:\nI - quanto à origem:\na) resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas em residências urbanas;\nb) resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana;\nc) resíduos sólidos urbanos: resíduos domiciliares e de limpeza urbana;\nd) resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços: os gerados nessas atividades, exceto os resíduos de limpeza urbana, de serviços públicos de saneamento básico, de serviços de saúde, de construção civil e de serviços de transportes;\ne) resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados nessas atividades, exceto os resíduos sólidos urbanos;\nf) resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais;\ng) resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde, conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS;\nh) resíduos da construção civil: os gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\ni) resíduos agrossilvopastoris: os gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades;\nj) resíduos de serviços de transportes: os originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\nk) resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios;\nII - quanto à periculosidade:\na) resíduos perigosos: aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica;\nb) resíduos não perigosos.\nSabe-se que alguns materiais são muito nocivos para o meio ambiente, devido ao seu tempo de decomposição e características. Para isso, a coleta seletiva é essencial para separar os resíduos sólidos. Dentre alguns resíduos que merecem atenção especial citamos as pilhas e baterias, compostos por produtos químicos tóxicos e contaminantes para a água e o solo.\nAssista no youtube\r\r\r A maioria dos resíduos podem ser reaproveitados, inclusive o orgânico, podendo ser utilizado na compostagem de adubos e fertilizantes. Os que não possuem tecnologia que permite seu reaproveitamento deve sofre a disposição ambientalmente correta.\nConheça os métodos de reaproveitamento de resíduos mais utilizados \r\rA seguir apresentaremos os métodos de reaproveitamento de resíduos mais utilizados. Acompanhe!\nBiodigestão O biodigestor é um equipamento utilizado para acelerar o processo de decomposição da matéria orgânica através da ausência de oxigênio. Esse processo é denominado biodigestão.\nAs vantagens da biodigestão através do equipamento são: o reaproveitamento do resíduo orgânico, a produção de fertilizantes e biogás. Há também desvantagens, como: custo de investimento inicial e manutenção e variabilidade da produção de biogás.\nNo processo de biodigestão em um biodigestor são formados dois subprodutos, o biogás e o biofertilizante. O biogás é composto gasoso formado por dióxido de carbono e metano.\nEste biogás é uma fonte de energia renovável que pode ser usada para a geração de energia elétrica e de energia térmica.\nO biofertilizante é uma biomassa sob a forma líquida, rica em húmus e nutrientes. Esse biofertilizante é um excelente adubo natural que melhora a qualidade e produtividade do solo.\nDesenvolvimento de novos produtos Existem inúmeros resíduos que podem ser transformados em novos produtos ou que podem servir de matéria-prima para indústrias.\nUm exemplo disso são as sucatas metálicas, que muitas são reaproveitados como matéria prima substituindo a matéria prima “in natura”.\nOs resíduos chamados de sucata são aqueles originários de processos de fabricação ou acabamento de produtos. São todas as sobras provenientes de diferentes setores produtivos, como a indústria automobilística, siderúrgica, naval e de construção civil. Há, também, a sucata obsolescência que engloba produtos que perderam sua vida útil, como máquinas, fogões e geladeiras.\nAo contrário do que pode se pensar, as sucatas são materiais que têm potencial de transformação e podem ser a base de um empreendimento.\nCompostagem A compostagem é um processo biológico de reciclagem da matéria orgânica, sendo de diferentes origens: urbana, doméstica, varrição, industrial, agrícola. É um processo natural onde os micro-organismos são responsáveis pela degradação da matéria orgânica.\nO produto gerado a partir desse processo de degradação recebe o nome de composto orgânico, que é um material estável, rico em substâncias húmicas e nutrientes minerais, que pode ser utilizado em hortas, jardins e para fins agrícolas, como adubo orgânico, devolvendo à terra os nutrientes de que necessita, e evitando o uso de fertilizantes sintéticos.\nReciclagem A reciclagem é o processo de transformação dos materiais que podem voltar para o seu estado original ou se transformar em outro produto.\nA reciclagem é ideal para os outros tipos de resíduos e resulta no reaproveitamento das sobras. É uma técnica que consiste na mudança do estado físico, físico-químico ou biológico do resíduo, de modo a atribuir características para que ele se torne novamente matéria-prima ou produto.\n\r\r Alguns exemplos do reaproveitamento de resíduos Um bom exemplo de produtos que podem ser reutilizados são as embalagens de plástico e vidro. As garrafas plásticas podem ser reprocessadas várias vezes. E as garrafas de vidros tem vida útil em torno de 1 ano ou 25 lavagens.\nAs pilhas e baterias em décadas passadas só geravam resíduos. Hoje em dia, tem-se as pilhas recarregáveis, e também todo o processo para reciclagem dos componentes das pilhas e baterias.\nOs resíduos da construção civil podem ser facilmente reutilizados com o mesmo objetivo do material original, só precisam ser triados. Alguns empreendedores encontraram rentabilidade nessa modalidade de empreendimento e estão tendo alta rentabilidade financeira.\nVejamos também os resíduos que são gerados em grandes quantidades:\nPapéis Todos os tipos são recicláveis, inclusive caixas do tipo longa-vida e de papelão. Não se deve reciclar papel com material orgânico, como caixas de pizza cheias de gordura, pontas de cigarro, fitas adesivas, fotografias, papéis sanitários e papel-carbono.\nPlásticos Em torno de 90% do lixo produzido no mundo são à base de plástico. Por isso, esse material merece uma atenção especial. Deve-se reciclar: sacos de supermercados, garrafas de refrigerante (pet), tampinhas.\nVidros Quando limpos e secos, todos são recicláveis, exceto lâmpadas, cristais, espelhos, vidros de automóveis ou temperados, cerâmica e porcelana.\nMetais Além de todos os tipos de latas de alumínio, é possível reciclar tampinhas, pregos e parafusos. Atenção: clipes, grampos, canos e esponjas de aço devem ficar de fora.\nIsopor Ao contrário do que muita gente pensa, o isopor é reciclável. No entanto, esse processo não é economicamente viável. Por isso, é importante usar o isopor de diversas formas e evitar ao máximo o seu desperdício. Quando tiver que jogar fora, coloque na lata de plásticos. Algumas empresas transformam em matéria-prima para blocos de construção civil.\nNão podemos esquecer-nos do aspecto social dos reaproveitamentos dos resíduos, podendo gerar emprego e renda para catadores de materiais recicláveis.\nResíduos como garrafas de bebidas, latinhas, geram dinheiro ao serem devolvidas no comércio. Em algumas cidades, como Belo Horizonte, tem a Associação do Catadores de papel, papelão e materiais reaproveitáveis (ASMARE).\nA VG Resíduos também tem uma ferramenta que direciona para transportadores e tratadores, através do canal criado especificamente para geração de oportunidade de negócios.\nResíduo reaproveitado é lucro! \r\rTodos os resíduos tem em comum o mesmo objetivo: o reaproveitamento de materiais e transformação em produtos que irão retornar para a sociedade, reduzindo a necessidade de produção e extração de recursos naturais.\nOs métodos que tem como objetivo reduzir a geração de resíduos sólidos partem do princípio que a redução do consumo de materiais é a forma mais eficiente de alcançar o objetivo de redução dos resíduos sólidos.\nQuando o consumo for inevitável, deve-se considerar o impacto envolvido na produção do que está sendo consumido e qual a melhor forma de reaproveitamento. Vejamos algumas sugestões para reaproveitar o resíduo a fim de combater o desperdício:\n Papeis usados podem se transformar em blocos de rascunhos; Garrafas de água podem ser reaproveitados, bastando apenas serem lavados; Madeiras podem ser reaproveitadas para serem utilizadas com móveis ou até mesmo objeto de decoração; Pneus podem ser utilizados em estacionamentos para evitar colisão com paredes, ou até mesmo como móveis. A ISO 14001, focada na gestão ambiental, traz soluções para manter empresa dentro das legislações referentes ao campo de atuação da empresa, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nSendo assim, os métodos de reaproveitamento dos resíduos sólidos serve para prolongar sua vida útil. Para serem reutilizados, os resíduos devem ser classificados de acordo com suas características, evitando perda significativa da sua qualidade inicial. Logo, esses produtos devem possuir uma indicação de quantos ciclos de produção podem passar sem afetar suas características principais. Como se percebe, essa é uma grande necessidade atual, em razão da preocupação mundial para se manter a qualidade dos ecossistemas e das pessoas nos centros urbanos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/conheca-os-metodos-mais-utilizados-no-reaproveitamento-de-residuos/images/FOTO_1.jpg","date":"14 Janeiro","description":"O reaproveitamento dos resíduos sólidos é uma realidade cada vez mais praticada pela população e empresas, a fim de evitar seu acúmulo ... Saiba mais!","id":228,"readingTime":8,"tag":"reaproveitamento de residuos ; residuo","title":"Conheça os métodos mais utilizados no reaproveitamento de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/conheca-os-metodos-mais-utilizados-no-reaproveitamento-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rA reciclagem é uma solução para o entulho, principalmente para reduzir a quantidade do resíduo enviado para aterros ou evitar o descarte incorreto. Neste artigo explicaremos melhor sobre entulho e como solucionar o problema com uma destinação ambientalmente correta. Confira!\nMuito se fala em sustentabilidade e como devemos agir para alcançá-la. No entanto, não é só proteger a biodiversidade, mas também oferecer soluções práticas que atendam necessidades. E, reciclar o entulho são soluções práticas para reduzir a quantidade do resíduo enviado para aterros ou evitar o descarte incorreto.\nHoje, a Política Nacional de Resíduos Sólidos exige que as empresas reciclem ou crie soluções para reduzir ou não gerar entulho. Dessa maneira, as empresas geradoras passam a ser responsáveis pela destinação final do entulho quando não há possibilidade de reuso ou reciclagem na própria obra. Sendo assim, são responsáveis por todos os resíduos que são retirados e manuseados. Em caso de deposição e descarte irregular, podem ser aplicadas multas.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é considerado entulho classificação do entulho primeiros passos para a solução do dilema do entulhos no Brasil retirada do entulho do canteiro de obras como entulho vira lucro descarte correto do entulho O que é considerado entulho? O entulho, também conhecido como caliça ou metralha, é formado por um conjunto de fragmentos ou restos de tijolos, concreto, pedregulhos, areia, argamassa, e materiais inúteis resultantes da reforma e/ou demolição de estruturas, como prédios, residências e pontes.\nTecnicamente, é resíduo de construção civil, demolição ou todo resíduo gerado no processo construtivo, de reforma, escavação ou demolição.\nEsse resíduo tem sido muito reaproveitado para aterrar, nivelar depressão de terreno, vala e etc.. Porém, há outras formas de descarte correto, contribuindo assim para minimizar ou eliminar os impactos ambientais provocados pela incorreta destinação.\nContudo, há outras empresas que não se preocupam com esses impactos e quase sempre os restos vão parar em ruas ou terrenos. Ou então, simplesmente, depositam em caçambas sem garantia que o material será descartado de maneira ecologicamente correta.\nNo entulho são encontrados diversos materiais, muitos deles podem ser reciclados para a produção de agregados.\nO entulho é um problema muito antigo. Desde que as civilizações começaram a se reunir em cidade, a construção tem sido essencial para organização, defesa e conforto da sociedade.\nA construção civil ajudou a produzir todas as estruturas necessárias para o desenvolvimento da sociedade moderna. No entanto, ela também foi responsável por construir um novo dilema: Como construir sem produzir entulho?\nO que fazer com o entulho produzido na construção civil?! Como reduzir a geração de entulho? Ou qual a destinação final com menor custo-benefício para a construtora e para o meio ambiente?\nCom o crescimento das cidades, estas questões foram ganhando maiores proporções; e urgência em sua solução. No Brasil, a construção civil representa cerca de 10% do PIB nacional e emprega mais de dois milhões de pessoas, de forma direta e indireta.\nMas o setor da construção civil também expressa números significativos de pressão sobre os recursos naturais. Estima-se que a construção civil seja responsável pelo uso de 20 à 50% de todo os recursos naturais consumidos pela sociedade.\nA produção de entulho de uma cidade grande chega a ser duas vezes maior com a produção do lixo urbano. De acordo com Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção e Demolição (Abrecon), o Brasil produz cerca de 84 milhões de metros cúbicos de resíduos de construção civil e demolição por ano.\nSe todo o entulho produzido no Brasil fosse totalmente reciclado, seria produzida matéria prima suficiente para construir um prédio de dez andares; para 168 mil quilômetros de estradas ou 3,7 milhões de casas populares.\nSem dúvida é muito recurso para ser desperdiçado. Deve ser lembrado também que, cada sobra de uma obra teve um custo financeiro e ambiental. Portanto, jogar fora esse recurso, antes que ele complete seu ciclo de vida, é um prejuízo para o ambiente e para o seu bolso.\n\r\r Classificação do entulho Os procedimentos necessários para gestão de resíduos da construção civil foram estabelecidos pela Resolução CONAMA nº 307/2002.\nDe acordo com a resolução existem quatro diferentes classes possíveis de classificação do entulho. São elas:\n Classe A: resíduos recicláveis e passíveis de reutilização tais como: tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento, argamassa e concreto;\n Classe B: resíduos recicláveis formados por plásticos, papéis, metais, vidros e madeiras em geral, incluindo gesso;\n Classe C: resíduos que não são passiveis de reciclagem ou recuperação por não possuir tecnologia desenvolvida para isso;\n Classe D: resíduos perigosos, tais como: tintas, solventes, óleos, amianto, produtos de demolições, reformas e reparos em clínicas radiológicas, instalações industriais e outras.\n Primeiros passos para a solução do dilema do entulhos no Brasil \r\rNos últimos anos, o mercado de reciclagem de resíduos de construção e demolição (RCD) tem experimentado um crescimento expressivo. Ainda que o percentual de reciclagem seja baixo (5% do total produzido) a reciclagem e reaproveitamento de restos de obras não são raras entre as construtoras.\nA principal explicação para o crescimento de práticas de reciclagem e reaproveitamento dos entulhos, produzidos pela construção civil ou demolições é o surgimento novas leis e normas ambientais.\nO primeiro grande impulso veio em 2002, quando o CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) aprovou a Resolução no 307. Nesta resolução, o CONAMA estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão de resíduos da construção civil.\nDe forma geral, o CONAMA criou responsabilidades para toda a cadeia envolvida: geradores, transportadores, receptores e municípios. Resultado: iniciou-se um ciclo de novos procedimentos e atividades controladas.\nA Resolução no 307 estabeleceu também necessidade de um Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil. Estabeleceu ainda as etapas desse plano: identificação do resíduo e quantidade, triagem quanto à classe dos resíduos (descrita no art.3º da resolução), acondicionamento, transporte; e destinação.\nSegundo a Resolução no 307, alterada pela Resolução 448/12, os resíduos da construção civil devem ser classificados e destinados como descrito na figura abaixo:\n\r\rOutra grande contribuição para o delineamento da Gestão ambiental no Brasil foi a Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei 12.305/2010. Com leis cada vez mais exigentes, tem crescido também o número de empresa que buscam a Certificação de Gestão ambiental.\nSeguindo as normas estabelecidas para a certificação de ISO 14001, as empresas ficam mais seguras sobre o gerenciamento de seus resíduos.\nA certificação ISO 14001 também reduz os riscos de passivos ambientais e demonstra o compromisso da empresa com o meio ambiente. Ser uma empresa sustentável garante ao setor crescimento e ainda facilita as negociações com órgãos públicos, iniciativa privada e com potenciais parceiros.\nRetirada do Entulho do Canteiro de Obras Quando a obra é pequena e o volume de entulhos não possui grandes dimensões, a retirada do entulho pode ser feita por meio do Disque Entulho. Dependendo da cidade, este serviço pode ser público ou privado.\nPara grandes obras, no entanto, as construtoras costumam ter empresas terceirizadas, especializadas na retirada do entulho e no seu transporte. Para reduzir o volume de entulho transportado e facilitar a reciclagem, algumas construtoras têm optado pelo uso de caçamba trituradora.\nDependendo do tamanho, essas caçambas podem triturar de 5 a 50 m3/h. Diferente do sistema convencional de mandíbulas, esse tipo de caçamba trabalha parada. Essa é uma vantagem, por eliminar a vibração da máquina portadora, aumentar a vida útil dos componentes e favorecer a saúde do operador.\nNo entanto, um efeito indesejável da caçamba trituradora pode ser o aumento de partículas suspensas no canteiro de obras. Dependendo das condições físicas do canteiro, esta é uma característica que deve ser avaliada.\n\r\r Como Entulho Vira Lucro? A produção de agregados a partir da reciclagem de entulhos custa, em média, 30% do valor do material extraído de jazida natural. Mas para alguns resíduos esse valores podem ser ainda menores.\nDevido ao esgotamento de algumas fontes, a matéria-prima tem que ser buscada de lugares cada vez mais distantes. O que acrescenta custo no transporte; e no produto final.\nAlém de lucrar com o custo mais baixo pela matéria-prima, o resíduo reciclado torna-se produtivo e não ocupa espaço em aterros sanitários. Com a redução dos custos da matéria prima, menor custo do produto pode ser repassado ao consumidor final. Desta forma, é possível reduzir os custos de habitação e infraestrutura de estradas de ferro, rodovias, saneamento, praças etc.\nAssista no youtube\r\r\r Nesse contexto, se o produto reutilizado apresentar boa qualidade e desempenho compatível ao tradicional, haverá crescente demanda por material reciclado.\nPara que os agregados reciclados possam atender as exigências de qualidade do mercado, foi estabelecida a norma NBR 15116/04. Assim, sustentabilidade, lucro e qualidade podem ser agregados na construção de uma nova sociedade.\nE é assim, que um antigo dilema vai encontrando soluções por meio de novas tecnologias; na gestão de cada um dos processos produtivos até a disposição final.\nDescarte correto do entulho \r\rO entulho deve ser reciclado ou reutilizado. A reutilização e reciclagem de entulhos são consideradas uma pratica sustentável das empresas, pois além de diminuir o impacto ambiental e reduz custos.\nAs empresas geradoras de entulho devem implantar planos para gerenciamento de resíduos em suas obras, reduzir a geração e o desperdício de materiais. E ainda reutilizar, reciclar, e quando necessário, descartar os restos de forma adequada.\nPara o descarte correto do entulho é necessário consultar a prefeitura e verificar quais são os locais adequados para recolhimento do resíduo. As prefeituras que são responsáveis por estabelecer áreas adequadas para o descarte de entulho.\nImportante que a geradora certifique-se que a empresa contratada para recolher os entulhos é regularizada e que irá destinar os restos de materiais em locais adequados.\nAlgumas geradoras viram que instalarem usinas móveis no próprio canteiro de obra são interessantes financeiramente, pois não precisaram pagar pela disposição do entulho.\nA VG Resíduos possui uma plataforma, o Mercado de Resíduos que conecta as geradoras, transportadoras e compradoras de entulho. Através do Mercado de Resíduos as empresas terão a chance de negociar os entulhos obtendo vantagens financeiras com a compra/venda de resíduo.\nEsta plataforma trata-se de um ambiente virtual idealizado para oferecer comodidade, praticidade e segurança as empresas que buscam lucratividade, sem perder de vista o cumprimento das legislações ambientais.\nAlém do Mercado de Resíduos, a VG Resíduos possui um software para gestão de resíduos. Ferramenta ideal para empresas, pois todo o processo de gestão dos resíduos da construção civil passa a ser automatizado e on-line, viabilizando uma gestão completa, dinâmica e eficiente.\nAssim sendo, as empresas deve ter a consciência que buscar solução para o entulho não é uma despesa extra, mas sim uma forma de investimento. Isso pode ser comprovado com algumas vantagens que a reciclagem e reutilização de entulho trás as empresas, como: a simpatia dos clientes; melhor reputação no mercado; geração de receitas; e diminuição da poluição.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/entulho-do-problema-a-solucao/images/FOTO_1.jpg","date":"14 Janeiro","description":"O entulho é um problema muito antigo. Desde que as civilizações começaram a se reunir em cidade, a construção tem sido essencial para organização ... Saiba mais!","id":229,"readingTime":8,"tag":"gerenciamento residuo construcao civil","title":"Entulho: Do Problema à Solução","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/entulho-do-problema-a-solucao/"},{"content":"\r\r\rA Lei 10.308 de 2001 é a lei que trata sobre os resíduos radioativos. Na lei encontramos especificações dos tipos de depósitos, da seleção dos locais, da sua construção, licenciamento, administração e operação, da remoção e da fiscalização dos rejeitos. A lei estabelece também os custos, remunerações e recolhimento de tarifas, as indenizações, a responsabilidade civil e as garantias relativas às essas instalações. Neste artigo explicaremos melhor sobre a lei de resíduos radioativos e outras de mesma relevância. Confira!\nDepois do acidente do Césio 137, a legislação brasileira tratou de se adequar quando à destinação final do lixo produzido por empresas radioativas, atribuindo mais funções para a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n resíduos radioativos legislação referente aos resíduos radioativos classificação dos resíduos radioativos descarte correto dos resíduos radioativos gestão dos resíduos radioativos \r\r Conhecendo os resíduos radioativos São considerados resíduos radioativos quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados na norma CNEN-NE-6.02 - “Licenciamento de Instalações Radiativas, e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista, sendo todos os resíduos contaminados com radionuclídeos.\nAs fontes seladas não podem ser descartadas, devendo a sua destinação final seguir orientações específicas da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN.\nTambém são compostos por materiais radioativos ou materiais contaminados com radionuclídeos com baixa atividade que são provenientes de laboratórios de pesquisa em química e biologia, laboratórios de análises clínicas e serviços de Medicina Nuclear. Esses resíduos de materiais radioativos ou contaminados são normalmente, sólidos ou líquidos (seringas, papel absorvente, frascos, líquidos derramados, urina, fezes, etc.).\nOs resíduos radioativos com atividade superior às recomendadas pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) deverão ser acondicionados em depósitos de decaimento (até que suas atividades se encontrem dentro do limite permitido para sua eliminação).\nDe acordo com a CNEN, o Brasil produz anualmente 165 metros cúbicos - o equivalente a 165 caixas d’água - de resíduos radioativos. A maioria - 130 metros cúbicos - são rejeitos das usinas de Angra 1 e Angra 2.\nOutros 30 são produzidos por atividades industriais e de pesquisa, sendo armazenados em quatro depósitos distribuídos por São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Pernambuco. O restante são rejeitos da Fábrica de Combustível Nuclear localizada em Resende (RJ).\nHá resíduos oriundos de clínicas e unidades hospitalares, que costumam ser armazenadas nos próprios locais de uso. Segundo a CNEM, em geral esses produtos têm um rápido decaimento da atividade radioativa, o que permite descartá-los, após algum tempo, junto com os resíduos hospitalares convencionais.\nA exceção, diz a CNEM, é uma quantidade pequena de fontes radioativas usadas em tratamentos de radioterapia, que precisa ser armazenada em depósitos.\nLegislação referente aos resíduos radioativos \r\rA Lei 12.305/2010 institui a Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Essa lei dispõe sobre os princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluindo os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. Contudo, a lei não trata da questão dos resíduos radioativos, conforme disposto no parágrafo 2°:\n 2º Esta Lei não se aplica aos rejeitos radioativos, que são regulados por legislação específica.\n Portanto, a lei que trata sobre os resíduos radioativos é a Lei 10.308, que regulamenta o destino dos rejeitos radioativos no País.\nA lei foi sancionada pelo presidente da República em novembro de 2001, com veto parcial. A Lei trata dos tipos de depósitos, da seleção dos locais, da sua construção, licenciamento, administração e operação, da remoção e da fiscalização dos rejeitos. Estabelece também os custos, remunerações e recolhimento de tarifas, as indenizações, a responsabilidade civil e as garantias relativas às essas instalações.\nVale destacar a importância da Lei 10.308/2001. Ela contempla a seleção de locais, construção, licenciamento, operação, fiscalização, custos, a indenização, responsabilidade civil e as garantias referentes aos depósitos de rejeitos radioativos, e dá outras providências.\nOutra característica importante da legislação é que ela classifica três tipos de depósito:\n os iniciais: onde os rejeitos ficam provisoriamente próximo ou no próprio local onde é gerado o rejeito, até sua remoção para um depósito intermediário ou final;\n os intermediários: onde os rejeitos ficam aguardando até que surja uma destinação final para os mesmos;\n os finais: onde eles permanecem em definitivo, salvo a existência de uma motivação econômica que reconsidere o caráter definitivo do depósito.\n Ainda tem a Resolução n° 283, de 12 de julho de 2001, que dispõe sobre o tratamento e destinação final dos resíduos dos serviços de saúde, com as partes que tratam dos resíduos radioativos:\n Art. 14. Os resíduos classificados e enquadrados como rejeitos radioativos pertencentes ao Grupo C, do Anexo I desta Resolução, obedecerão às exigências definidas pela Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN.\n Há também a Norma CNEN-NE-5.01 de 1988. O objetivo da norma é estabelecer requisitos de proteção e segurança no transporte de materiais radioativos, a fim de garantir um nível adequado de controle da eventual exposição de pessoas, bens e meio ambiente à radiação ionizante, compreendendo.\nA norma se aplica ao transporte por terra, água ou ar desses materiais. Ao projeto, fabricação, ensaios e manutenção de embalagens. À preparação, expedição, manuseio, carregamento, armazenagem em trânsito e recebimento no destino final de embalados. E, também, ao transporte de embalagens vazias, que tenham material radioativo.\nNa norma encontramos especificações sobre os materiais radioativos para fins de transporte, sendo:\n material radioativo: qualquer material com atividade específica superior a 70 kBq/kg (ou aprox. 2x10-9Ci/g ou 2nCi/g); material físsil: plutônio-238, plutônio-239, plutônio 241, urânio-233, urânio-235 ou qualquer combinação desses radionuclídeos; tório não irradiado ou natural; urânio empobrecido, enriquecido, não irradiado ou natura; material de baixa atividade (MATERIAL BAE), material BAE-1 (“LSA-1 MATERIAL”, material BAE-II (“LSA-II MATERIAL”); BAE-III (“LSA-III MATERIAL”). Especificações para seleção do tipo de embalagem. Os requisitos para proteção e segurança no transporte. A norma CNEN NE-6.02 determina orientações para o descarte de resíduo radioativo hospitalar.\nDo mesmo grau de importância, existe o Decreto 5.935/2006, que promulga a Convenção Conjunta para o Gerenciamento Seguro de Combustível Nuclear Usado e dos Rejeitos Radioativos.\nA Constituição também define que ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei, participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos radioativos.\nClassificação dos resíduos radioativos Na classificação dos resíduos que apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambiente devido às suas características físicas, os resíduos radioativos estão no Grupo C:\nResíduos Grupo C Resíduos radioativos:\n enquadram-se neste grupo os resíduos radioativos ou contaminados com radionuclídeos, provenientes de laboratórios de análises clínicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia, segundo a Resolução CNEN 6.05. Descarte correto dos resíduos radioativos \r\rOs procedimentos recomendados para o descarte de resíduos radioativos são:\n não misturar rejeitos radioativos líquidos com sólidos;\n preveja o uso de recipientes especiais, etiquetados e apropriados à natureza do produto radioativo em questão;\n coletar materiais como agulhas, ponteiras de pipetas e outros objetos afiados, contaminados por radiação, em recipientes específicos, com sinalização de radioatividade;\n os containers devem ser identificados com: Isótopo presente, tipo de produto químico e concentração, volume do conteúdo, laboratório de origem, técnico responsável pelo descarte e a data do descarte;\n os rejeitos não devem ser armazenados no laboratório, mas em um local previamente adaptado para isto, aguardando o recolhimento;\n considerar como de dez meias vida o tempo necessário para obter um decréscimo quase total para a atividade dos materiais (fontes não seladas) empregados na área biomédica;\n pessoal responsável pela coleta de resíduos radioativos devem utilizar vestimentas protetoras e luvas descartáveis. Estas serão eliminadas após o uso, também, como resíduo radioativo;\n em caso de derramamento de líquidos radioativos, poderão ser usados papéis absorventes ou areia, dependendo da quantidade derramada. Isto impedirá seu espalhamento. Estes deverão ser eliminados juntos com outros resíduos radioativos.\n \r\r Gestão dos resíduos radioativos pela VG Resíduo O gerenciamento de resíduos radioativos por meio de softwares é uma nova tendência corporativa. O Grupo Verde Ghaia, que trabalha com auditoria e consultoria ambientais, desenvolveram, então, uma ferramenta tecnológica em favor da segurança e maior eficácia no gerenciamento de Resíduos Sólidos, com instrumentos específicos para gerenciamento: o VG Resíduos.\nO software viabiliza o automático controle de licenças, avisando com antecedência sobre o vencimento; a automatização dos processos de comunicação entre empresas parceiras; a emissão de alertas para serviços de coleta e transporte; registro e conferência de comprovantes e geração de todos os documentos referentes ao processo, incluindo a ficha de emergência e o manifesto de transporte.\nAssista no youtube\r\r\r Portanto, a lei 10.308/01 é a lei que trata sobre os resíduos radioativos. Nela encontramos especificações dos tipos de depósitos, da seleção dos locais, da sua construção, licenciamento, administração e operação, da remoção e da fiscalização dos rejeitos. Há também as normas CNEN-NE-5.01 e a CNEN-NE-6.02.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/o-que-a-lei-diz-sobre-os-residuos-radioativos/images/FOTO_1.jpg","date":"14 Janeiro","description":"Depois do acidente do Césio 137, a legislação brasileira tratou de se adequar quando à destinação final do lixo ... Saiba mais!","id":230,"readingTime":7,"tag":"gerenciamento de residuos ; residuos perigosos ; legislacao ambiental","title":"O que a lei diz sobre os resíduos radioativos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-a-lei-diz-sobre-os-residuos-radioativos/"},{"content":"\r\r\rA periculosidade do resíduo é uma característica apresentada por ele, que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas, pode apresentar risco à saúde pública e ao meio ambiente, quando não gerenciado de forma correta. Os resíduos apresentam as seguintes propriedades de periculosidade: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidades e patogenicidade. Neste artigo explicaremos melhor sobre as propriedades de periculosidade do resíduo. Confira!\nPor muitos anos a disposição de resíduos diretamente nos solos era considerado uma prática aceitável. Até então se acreditava que os produtos gerados pela decomposição do resíduo eram completamente dissolvidos no solo e não apresentava uma ameaça de contaminação.\nNo entanto, após vários estudos sobre as propriedades de periculosidade do resíduo, a saúde e o meio ambiente perceberam que os produtos gerados poderiam causar danos ao solo, recursos hídricos e a saúde humana. O percolado, popularmente conhecido como chorume, é altamente poluente.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n classificação dos resíduos propriedade de periculosidade do resíduo como realizar o processo de identificação da propriedade de periculosidade do resíduo gerenciamento de resíduo com propriedades de periculosidade Qual a classificação dos resíduos? Preocupados com a contaminação da água subterrânea alguns estudos foram desenvolvidos para evitar a disposição dos resíduos em locais inadequados, que possam causar contaminação do meio ambiente. Como resultados de várias pesquisas nesse campo, os resíduos foram classificados como sendo:\n Resíduos Classe I – Perigosos: são aqueles que apresentam periculosidade e características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade.\n Resíduos Classe II A – Não Inertes: São aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I - Perigosos ou de resíduos classe II B – Inertes. Os resíduos classe II A – Não inertes podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.\n Resíduos Classe II B – Inertes: São quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma representativa e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor.\n A classificação dos resíduos no Brasil é determinada na NBR 10.004/04 da ABNT, que levam em consideração os riscos potenciais para o meio ambiente e a saúde pública que os resíduos podem causar.\nA classificação de resíduos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, além de seus constituintes e características e a comparação destes constituintes com a listagem de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido.\n\r\r Propriedade de periculosidade do resíduo A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) através da Norma Técnica Brasileira NBR 10.004: 2004 conceitua a periculosidade de um resíduo como uma característica apresentada por um resíduo, que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas, pode apresentar:\n risco à saúde pública, provocando ou acentuando, de forma significativa, um aumento de mortalidade por incidência de doenças, e ou;\n riscos ao meio ambiente, quando o resíduo é manuseado ou destinado de forma inadequada\u0026quot;.\n Segundo a NBR 10004:2004 a propriedade de periculosidade dos resíduos são:\nInflamabilidade \r\rOs resíduos que apresente uma ou mais das características abaixo são classificados como inflamáveis:\n ser líquido com ponto de fulgor inferior a 60º C, com exceção das soluções aquosas com menos de 24% do volume em álcool. O ponto de fulgor é determinado conforme NBR 14598: 2012;\n não ser líquido, mas em condições de temperatura de 25ºC e pressão de 01 atmosfera produzir fogo por fricção, absorção de umidade ou alterações químicas espontâneas, queimando de modo vigoroso e persistente dificultando a extinção do incêndio;\n ser oxidante definido como substância que pode liberar oxigênio estimulando a combustão ou aumentando a intensidade do fogo em outros materiais;\n ser gás comprimido inflamável de acordo com as regras para o transporte de produtos perigosos.\n Corrosividade Os resíduos são considerados corrosivos quando apresentar uma ou mais das seguintes características:\n ser aquoso e apresentar pH inferior ou igual a 2, superior ou igual a 12,5 e quando misturado com água na proporção de 1:1 em peso, produzir uma solução com pH inferior a 2 ou superior ou igual a 12,5;\n ser líquido e quando misturado com água na proporção em peso, produzir corrosão no aço maior que 6,5 mm/ano em temperatura de 55º C.\n Toxicidade Toxidade é a propriedade que o agente tóxico possui de provocar um efeito adverso em consequência de sua interação com o organismo seja por inalação, ingestão ou absorção cutânea.\nOs resíduos são classificados como tóxicos quando apresentam uma ou mais destas características:\n quando o extrato obtido desta amostra, segundo a ABNT NBR 10005, contiver qualquer um dos contaminantes em concentrações superiores aos valores constantes no anexo F da norma ABNT NBR 10004. Neste caso, o resíduo deve ser caracterizado como tóxico com base no ensaio de lixiviação;\n possuir uma ou mais substâncias constantes no anexo C e apresentar toxicidade. Para avaliação dessa toxicidade, devem ser considerados os seguintes fatores: ― natureza da toxicidade apresentada pelo resíduo; ― concentração do constituinte no resíduo; ― potencial que o constituinte, ou qualquer produto tóxico de sua degradação, tem para migrar do resíduo para o ambiente, sob condições impróprias de manuseio; ― persistência do constituinte ou qualquer produto tóxico de sua degradação; ― potencial que o constituinte, ou qualquer produto tóxico de sua degradação, tem para degradar-se em constituintes não perigosos, considerando a velocidade em que ocorre a degradação; ― extensão em que o constituinte, ou qualquer produto tóxico de sua degradação, é capaz de bioacumulação nos ecossistemas; ― efeito nocivo pela presença de agente teratogênico, mutagênico, carcinogênico ou ecotóxico, associados a substâncias isoladamente ou decorrente do sinergismo entre as substâncias constituintes do resíduo;\n ser constituída por restos de embalagens contaminadas com substâncias constantes nos anexos D ou E;\n resultar de derramamentos ou de produtos fora de especificação ou do prazo de validade que contenham quaisquer substâncias constantes nos anexos D ou E;\n ser comprovadamente letal ao homem;\n possuir substância em concentração comprovadamente letal ao homem ou estudos do resíduo que demonstrem uma DL50 oral para ratos menor que 50 mg/kg ou CL50 inalação para ratos menor que 2 mg/L ou uma DL50 dérmica para coelhos menor que 200 mg/kg.\n Reatividade Um resíduo é caracterizado como reativo quando:\n ser normalmente instável e reagir de forma violenta e imediata, sem detonar;\n reagir violentamente com a água;\n formar misturas potencialmente explosivas com a água;\n gerar gases, vapores e fumos tóxicos em quantidades suficientes para provocar danos à saúde pública ou ao meio ambiente, quando misturados com a água;\n possuir em sua constituição os íons CN- ou S2- em concentrações que ultrapassem os limites de 250 mg de HCN liberável por quilograma de resíduo ou 500 mg de H2S liberável por quilograma de resíduo;\n ser capaz de produzir reação explosiva ou detonante sob a ação de forte estímulo, ação catalítica ou temperatura em ambientes confinados;\n ser capaz de produzir, prontamente, reação ou decomposição detonante ou explosiva a 25°C e 0,1 MPa (1 atm);\n ser explosivo, definido como uma substância fabricada para produzir um resultado prático, através de explosão ou efeito pirotécnico, esteja ou não esta substância contida em dispositivo preparado para este fim.\n Patogenicidade Os resíduos que contêm microorganismos associados a doenças, proteicas virais, ácidos desoxirribonucleicos (DNA) ou ribonucleicos (RNA), organismos geneticamente modificados, plasmídeos, cloroplastos, mitocôndrias e/ou toxinas capazes de alterarem as condições normais de saúde em seres humanos, animais e vegetais são considerados resíduos patogênicos.\nOs resíduos que mais se encaixam nessa categoria são os provenientes dos serviços de saúde, assim como laboratórios, empresas, universidades e outras atividades que produzem uma ou mais das cinco categorias em que são enquadrados pela Resolução da ANVISA, nº 306/2004 e Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, [nº 358/2005](nº 358/2005 \u0026ldquo;nº 358/2005\u0026rdquo;).\nComo realizar o processo de identificação da propriedade de periculosidade do resíduo? \r\rPara realizar o processo de identificação da periculosidade dos resíduos, a empresa deve primeiramente identificar qual o processo de origem do resíduo gerado. Para isso, é necessário realizar o mapeamento da fonte geradora.\nQuando é elaborado, implantado, executado e monitorado de maneira correta, o mapeamento é uma ferramenta importantíssima na gestão de resíduos, organização e redução de custos no seu processo produtivo, pois através dele é possível avaliar quais as fontes que desperdiçam matéria prima, qual a melhor forma de dispor os resíduos gerados e quais alternativas para a redução na geração de resíduos.\nPara realizar o mapeamento, um software de gestão de resíduos facilitará todo o processo. O software da VG Resíduos pode auxiliar, uma vez que sistema gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nApós de identificado quais os processos ou atividade originou o resíduo é feito a identificação dos constituintes do resíduo, ou seja, de materiais e substâncias são formados esses resíduos.\n\r\r Gerenciamento de resíduo com propriedades de periculosidade A classificação dos resíduos em relação a suas propriedades de periculosidade é o primeiro passo para estruturar um plano de gestão de resíduos adequado. Somente a partir da classificação será possível definir as etapas de coleta, armazenagem, transporte, manipulação e destinação final, de acordo com cada tipo de resíduo gerado.\nEm decorrência das exigências legais as empresas devem cumprir as legislações referentes à disposição e destinação adequada do resíduo classificado como perigoso.\nAssista no youtube\r\r\r Ao implantar a norma ISO 14001, umas das etapas é o gerenciamento de resíduos sólidos, que tem como objetivo: eliminar a geração através de mudanças tecnológicas, substituição de matérias primas ambientalmente corretas, e insumos; tratar o resíduo; reaproveitar e; dispor adequadamente em aterros sanitários e industriais.\nA Verde Ghaia por meio de uma consultoria online oferece um serviço de qualidade com soluções para sua empresa no gerenciamento de resíduo perigoso.\nPortanto, as propriedades de periculosidade do resíduo são: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidades e patogenicidade. O correto gerenciamento desses resíduos é importantíssimo para evitar sérios impactos ao meio ambiente.\nPara ter acesso entre em contato e garanta resultados efetivos para a sua empresa!\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/propriedades-de-periculosidade-do-residuo/images/FOTO_1.jpg","date":"14 Janeiro","description":"A periculosidade do resíduo é uma característica apresentada por ele, que, em função de suas propriedades físicas ... Saiba mais!","id":231,"readingTime":8,"tag":"gerenciamento de residuos ; residuos perigosos ; classificacao dos residuos","title":"Propriedades de periculosidade do resíduo","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/propriedades-de-periculosidade-do-residuo/"},{"content":"\r\r\rO licenciamento ambiental é um procedimento administrativo cuja função administrativa é autorizar, acompanhar e implantar a operação das atividades que fazem uso dos recursos naturais e/ou empreendimentos poluidores. Ter controle de licença ambiental é muito importante, principalmente porque ela tem prazo de validade e as organizações não podem continuar suas atividades, caso ela esteja vencida. Neste artigo você apreenderá a melhor forma de gerir licenciamento ambiental e condicionante. Confira!\nA velocidade em que as mudanças tecnológicas acontecem e a alta competitividade do mercado faz com que as empresas estejam cada vez mais preparadas em relação ao seu desempenho ambiental. Portanto, é necessário manter o cumprimento das condicionantes relacionadas ao licenciamento ambiental em dia, desde a redução/eliminação dos aspectos e impactos ambientais até a Gestão de Fornecedores que fazem parte da cadeia produtiva.\nÉ muito importante ter um software para controle de licenças ambientais, uma vez que existem regras estabelecidas de medidas de controle ambiental. O controle de licenças ambientais através de softwares de gestão previne a perda de prazo, multas, interdições, paralisações das atividades, evita a diminuição no tempo da licença, etc.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é licenciamento ambiental toda empresa é obrigada a ter licenciamento ambiental como funciona o processo de licenciamento ambiental o que são condicionantes ambientais forma de gerir o licenciamento ambiental e a condicionante O que é licenciamento ambiental? O licenciamento ambiental é uma exigência legal e uma ferramenta do poder público para o controle ambiental. Trata-se de um procedimento administrativo que autoriza e acompanha a implantação e a operação de atividades utilizadoras de recursos naturais ou ainda aquelas consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras.\nPortanto, a busca pelo licenciamento ambiental, desde as etapas iniciais de seu planejamento e instalação até a sua efetiva operação, é de obrigação da organização considerada efetiva ou potencialmente poluidora.\nAssista no youtube\r\r\r As licenças ambientais são concedidas por órgãos ambientais estaduais e também pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), no caso de grandes projetos. Ainda, por meio da Lei Complementar 140 de 08 de dezembro de 2011, há a competência administrativa para que municípios realizem o licenciamento para empreendimentos de impacto local ou que afetem Unidades de Conservação Municipais.\nTodo empreendimento listado na Resolução CONAMA 237 de 1997 é obrigado a ter licença ambiental.\nAlém disso, a empresa deve ter controle sobre o prazo de validade das licenças. A licença previa vale no máximo 5 anos. A licença de instalação tem um prazo de validade de no máximo 6 anos. Já a licença de operação vale por no máximo 10 anos.\n\r\r Todo empreendedor é obrigado a ter licenciamento ambiental? De acordo com a Resolução CONAMA 237 de 19 de dezembro de 1997, as empresas e as atividades que necessitam de licenciamento ambiental são os que estão enquadrados nas seguintes categorias:\n extração e tratamento de minerais; indústria de produtos minerais não metálicos; indústria metalúrgica; indústria mecânica indústria de material elétrico, eletrônico e comunicações; indústria de material de transporte; indústria de papel e celulose indústria de couros e peles; indústria química; indústria de produtos de matéria plástica; indústria têxtil, de vestuário, calçados e artefatos de tecidos; indústria de produtos alimentares e bebidas; indústria de fumo; usinas de produção de concreto; usinas de asfalto; serviços de galvanoplastia; obras civis; serviços de utilidade transporte, terminais e depósitos; turismo; parcelamento do solo; distrito e polo industria; atividades agropecuárias; uso de recursos naturais É válido ressaltar que outras atividades que causam impactos também necessitam de licenciamento, e o enquadramento de cada atividade fica a cargo de regulamentação específica do órgão ambiental competente. Isto porque critérios como porte, potencial poluidor, risco ambiental e características da atividade são fatores a serem considerados para tal.\nComo funciona o processo de licenciamento ambiental? \r\rA empresa ao elaborar o Planejamento Estratégico do seu negócio, por exemplo, deve considerar as fases do licenciamento ambiental, que de modo geral é dividido em três, conforme descrito a seguir:\n Licença prévia LP – concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento. Por meio desta licença, a empresa estará atestada quanto à viabilidade ambiental, terá sua localização e concepção do projeto aprovados e o órgão ambiental estabelecerá os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de implementação.\n Licença de instalação LI – concede o direito e autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes e exigências técnicas necessárias.\n Licença de operação LO – autoriza o funcionamento das atividades do empreendimento após a verificação do cumprimento das exigências feitas nas licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinadas para a operação. Sua concessão é por tempo finito e, portanto, sujeita o empreendedor à renovação, com possíveis condicionantes supervenientes.\n É importante informar que, a maioria dos processos de licenciamento ambiental ocorre em âmbito estadual, e cada Estado possui uma legislação específica, que pode variar em alguns pontos.\nEm Minas Gerais o Sistema Estadual de Meio Ambiente (SISEMA) concede um benefício a empreendimentos e atividades passíveis de licenciamento ambiental, que possuem certificação ambiental ISO 14001, por meio da Deliberação Normativa COPAM nº 121 de 8 de agosto de 2008. \nO benefício consiste em um acréscimo de um ano no prazo de validade da LO. Para saber mais sobre essa informação, acesse o site da SEMAD e entenda melhor sobre este assunto e sobre a recente alteração nos procedimentos para licenciamento ambiental no âmbito estadual.\nO que são condicionantes ambientais? As condicionantes ambientais são uma série de compromissos vinculados à licença ambiental, exigidos pelo órgão ambiental, com vistas a assegurar que o exercício da atividade ou empreendimento esteja de acordo com os critérios ambientais.\nEssas medidas são obrigações a serem aceitas pela empresa na concessão da licença, e devem ser implementadas para garantir que os aspectos e impactos ambientais negativos existentes em decorrência da atividade do empreendimento sejam mitigados, de forma a reduzir e/ou eliminar do processo.\nClassificação das condicionantes\nJá sabemos que condicionante ambiental é um importante instrumento de fiscalização e controle ambiental por parte dos órgãos ambientais nas empresas. Quando dada a licença de operação, as condicionantes podem ser classificadas em:\n Genérica – esta é geralmente associada a um padrão de qualidade ambiental e é aplicável a quase todos os empreendimentos licenciados. Exemplo: automonitoramento de emissões ambientais.\n Específica e sem prazo – esta não é muito comum de ser cobrada ou ainda é direcionada a determinado empreendimento. O prazo neste caso é associado ao vencimento da licença. Exemplo: realizar manutenção dos filtros de ar de uma empresa siderúrgica periodicamente ao longo da vigência da licença.\n Específica e com prazo – esta possui um prazo fixado para cumprimento e, caso haja descumprimento deste prazo, deve-se comunicar formalmente ao órgão ambiental, em tempo hábil. Exemplo: Instalação de equipamento medidor de consumo de energia elétrica e realizar acompanhamento diário para apresentação de relatório ao Órgão Ambiental quando da renovação ou quando solicitado.\n Qual a forma de gerir o licenciamento ambiental e a condicionante? \r\rDiante de todas essas informações, gerir o licenciamento ambiental e as condicionantes ambientais além de ser uma obrigação, é algo que precisa integrar a sistemática ambiental da empresa, estar presente na política ambiental, na missão, visão e valores da empresa. Mas como cumprir, monitorar e acompanhar o atendimento a todas as condicionantes e licenças que minha empresa foi submetida?\nTal pergunta nos remete quanto à definição de estratégias empresariais a partir da implementação de um Sistema de Gestão Ambiental nas empresas a partir da implementação na norma ISO 14001.\nCom o auxílio de um software on-line de gestão, como o VG Resíduos, é possível realizar um completo gerenciamento dos requisitos legais, já que possui uma grande base de dados e suporte jurídico, conferindo à sua empresa uma maior segurança jurídica, em virtude da redução de processos relacionados a crimes ambientais e responsabilidade civil, administrativa e penal.\nEsse software vislumbra as necessidades dos clientes que demandam de controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos. A principal funcionalidade do software é promover a gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nCom o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online.\nO software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\n\r\r A VERDE GHAIA A Verde Ghaia, referência em todo o Brasil em auditoria e consultoria ambiental, desenvolveu esse sistema, e é a parceira ideal para as empresas que buscam uma assessoria qualificada em Gestão Legal e Consultoria em Sustentabilidade. Empresas como Gerdau, Ford, Coca-Cola e Nestlé utilizam o software e mantém o cumprimento de suas condicionantes e demais responsabilidades ambientais em dia.\nA VG Resíduos ocupa o primeiro lugar no Ranking 100 Open Startup Brasil 2020, divulgado pelo Jornal Valor Econômico. Essa ferramenta pode ajudá-lo no controle dos resíduos que sua empresa produz e ainda fazer uma boa gestão de fornecedores, alinhando o software aos sistemas da ISO. Saiba mais no artigo VG Resíduos ocupa o terceiro lugar entre as 100 startups mais promissoras do Brasil.\nSendo assim, a melhor forma de gerir o licenciamento ambiental e a condicionante é através de um software de gestão. O VG Resíduos permite todo o controle das licenças. Além de ajudar a melhorar seu controle da geração de resíduos possibilita que as organizações minimizem riscos, seja com acidentes ambientais, multas, prejuízos financeiros, problemas com a comunidade e colaboradores. Assim, as suas funcionalidades e a sua otimização no processo de gestão, fazem com que cada vez mais organizações utilizem a plataforma.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/blogqual-a-melhor-forma-de-gerir-o-licenciamento-e-a-condicionante-ambiental/images/FOTO_3.jpg","date":"6 Janeiro","description":"O licenciamento ambiental é um procedimento administrativo cuja função administrativa é autorizar, acompanhar e ... Saiba mais!","id":232,"readingTime":7,"tag":"leis residuos ; leis gerenciamento de residuos","title":"Aprenda a melhor forma de gerir o licenciamento e a condicionante ambiental","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/blogqual-a-melhor-forma-de-gerir-o-licenciamento-e-a-condicionante-ambiental/"},{"content":"\r\r\rAs atividades proibidas na área de disposição final de resíduos são: utilização dos rejeitos dispostos como alimentação; catação; criação de animais domésticos; fixação de habitações temporárias ou permanentes; e outras atividades vedadas pelo poder público. Estas proibições foram estabelecidas no artigo 48 da Lei 12.305/10 – Política Nacional de Resíduos Sólidos. Neste artigo explicaremos melhor sobre essas proibições. Confira!\nA Lei 12.305 referente à Política Nacional de Resíduos Sólidos traz um conjunto de princípios, objetivos, diretrizes, metas e ações adotadas pelo governo para o gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos sólidos.\nA PNRS estabeleceu algumas atividades proibidas nas áreas indicadas para disposição final dos resíduos sólidos e rejeitos. O objetivo dessas proibições são resguardar a integridade das áreas para disposição final, assegurando menor risco de novos impactos ambientais e riscos sobre a saúde humana.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n disposição final de resíduos atividades proibidas na área de disposição final de resíduos gerenciamento de resíduos e a responsabilidade social o que a proibição de atividades nas áreas de disposição final trouxe de positivo impactos que a proibição de atividades em áreas de disposição final gerou inovações da Política Nacional de Resíduos Sólidos gerenciamento de resíduos pela VG Resíduos O que é disposição final de resíduos? Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a disposição final consiste em distribuir ordenadamente os rejeitos em aterros, observando as normas operacionais específicas que evitem danos ou riscos à saúde e à segurança pública, minimizando os impactos ambientais adversos.\nEntende-se por rejeitos, os resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação de acordo com as tecnologias disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade além da disposição final. Sendo esta a última alternativa a ser adotada pelo gerador, que é a pessoa física ou jurídica geradora de resíduo por meio de suas atividades.\nAtividades proibidas na área de disposição final de resíduos \r\rNo artigo 48 da PNRS São proibidas, nas áreas de disposição final de resíduos, as seguintes atividades:\nI - utilização dos rejeitos dispostos como alimentação; II - catação, observado as metas para a eliminação e recuperação de lixões, associadas à inclusão social e à emancipação econômica de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis; III - criação de animais domésticos; IV - fixação de habitações temporárias ou permanentes; V - outras atividades vedadas pelo poder público.\nGerenciamento de resíduos e a responsabilidade social A PNRS traz a necessidade de resgatarmos uma dívida social com as camadas mais carentes e fragilizadas da população.\nAssista no youtube\r\r\r As proibições de atividades nas áreas de disposição final são uma garantia de maior dignidade as pessoas, evitando a degradação física e moral, a disseminação de doenças, o trabalho penoso e a sua permanência em áreas de risco.\nA lei busca evitar que as pessoas sejam sujeitas, por suas limitações econômicas, a alimentar a sua família com o lixo. Também, combate à exploração infantil, uma vez que muitas crianças, para ajudar a família, são obrigadas a trabalharem em lixões catando materiais que possam ser vendidos.\nA PNRS está vinculada à garantia de trabalho digno, proporcionando sua organização em cooperativas de catadores organizadas perante a lei.\nUm dos avanços social significativo trago pela lei foi às cooperativas e demais formas de associação de catadores, pois proporcionam maior renda, garantias trabalhistas e a eliminação do trabalho infantil, dentre outros benefícios.\nPara impedir a entrada de animais e demais vetores de doença, tais como ratos, cães, e outros nas áreas de disposição final de resíduos, a PNRS determinou o fim dos lixões e a criação de aterros sanitários.\n\r\r O que a proibição de atividades nas áreas de disposição final trouxe de positivo? As atividades proibidas nas áreas de disposição final tiveram como intuito de acabar com os lixões.\nOs lixões são áreas usadas como depósito público de lixo gerado pela população, sem condições adequadas de tratamento sanitário. Estes locais não possuem licenciamento ambiental, tão pouco regulamentação de quantidade e tipos de resíduos destinados. O lixo é disposto sem levar em consideração a sua classificação, misturando resíduos hospitalares, domésticos, industriais e perigosos.\nO ideal é depositar os resíduos, quando não houver possibilidade de reaproveitamento, em aterros sanitários.\nO aterro utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos à menor área possível e reduzi-los ao menor volume possível. Esses resíduos são cobertos com uma camada de terra na conclusão da jornada de trabalho ou a intervalos menores, se necessário.\nA PNRS estabeleceu que os municípios deveriam se adequar as regras da lei e eliminar os lixões até o final de 2014. No entanto, a data foi prorrogada. As capitais, regiões metropolitanas, os municípios de fronteira e os que contam com mais de 100 mil habitantes, com base no censo do IBGE de 2010, terão o prazo para construir aterros sanitários até 2019. As cidades com população entre 50 e 100 mil habitantes têm até 31 de julho de 2020. Já os municípios com menos de 50 mil habitantes, devem estar de acordo com a lei até 31 de julho de 2021.\nConforme a PNRS, o gerador de resíduos é responsável pela gestão adequada dos resíduos. E, portanto, deve estabelecer meios para não gerar ou reduzir a geração, reutilizar, reciclar e só quando não houver outro tratamento dispor esses resíduos em aterros sanitários.\nImpactos que a proibição de atividades em áreas de disposição final gerou \r\rOs lixões causam bastante impactos como degradação da paisagem natural, contaminação das águas superficiais e subterrâneas, contaminação do solo, depreciação da qualidade do solo, por meio de redução do processo de infiltração e danos à microbiota, além de supressão da vegetação local.\nA proibição de certas atividades nas áreas de disposição diminui a proliferação de vetores como ratos, baratas, mosquitos, bactérias e vírus, que são responsáveis pela transmissão de várias doenças como leptospirose, dengue, cólera, diarreia, febre tifoide, dentre outras.\nSocialmente os lixões são um problema, pois atraem catadores, que por não possuírem outra renda, encontram nos lixões sua fonte de subsistência, muitas vezes alimentando-se de resíduos encontrados nestes locais.\nImpactos econômicos para a sociedade Os lixões impactam economicamente a sociedade, pois os resíduos são descartados de maneira irregular. Os materiais que poderiam ser reinseridos em diversas cadeias produtivas, reduzindo custos de produção e obtenções de matéria prima são dispostos de maneira inadequada.\nA presença dos lixões interfere na qualidade de vida da população circunvizinha, demonstrando que fatores como a presença de mosquitos, acompanhados do mau cheiro, da fumaça proveniente das queimadas e do chorume interferem diretamente na qualidade de vida da população local.\nInovações da Política Nacional de Resíduos Sólidos A PNRS trouxe diversas inovações que poderão aperfeiçoar a gestão dos resíduos sólidos no Brasil e na sua empresa, dentre as quais podemos destacar a responsabilidade compartilhada, incentivo a não geração, redução, reutilização e reciclagem, gestão integrada dos resíduos sólidos, estímulo à implantação da coleta seletiva, estímulo à logística reversa, incentivo à implantação, formalização, aparelhamento e capacitação de cooperativas de catadores de resíduos.\nAs cooperativas de catadores resíduos são fundamentais para evitar as atividades proibidas nas áreas de disposição final.\nEssas cooperativas por meio da organização produtiva atuam sobre boas condições de trabalhos, o que com os lixões era sobre condições precárias.\nDesde 2002 que a atuação dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis é reconhecida como atividade profissional pelo Ministério do Trabalho e Emprego.\nAs associações de catadores contribuem para o aumento da vida útil dos aterros sanitários e para a diminuição da demanda por recursos naturais.\nAs condições dos carroceiros e catadores que não associados às cooperativas são muitos desiguais\n\r\r Gerenciamento de resíduos pela VG Resíduos A disposição final adequada do lixo é um dos principais desafios que as cidades enfrentam atualmente.\nA PNRS estabeleceu o fim dos lixões a céu e a utilização dos aterros sanitários e industriais como destino final dos resíduos. Em decorrência das exigências legais as empresas devem cumprir as normas de destinação de resíduos e as legislações referentes à disposição adequada.\nAs proibições de certas atividades dentro de um aterro sanitário contribuíram para inserir a responsabilidade social. Retirar e integrar em cooperativas famílias destes locais foi uma iniciativa para garantir a saúde dessas pessoas.\nCumprindo a Política Nacional de Resíduos as empresas devem realizar a disposição dos resíduos em locais adequados de acordo com a sua classificação. É responsabilidade das empresas dispor seus resíduos em aterros licenciados.\nA VG Resíduos por meio de uma consultoria online oferece um serviço de qualidade com soluções para sua empresa no gerenciamento de resíduo.\nEmpresas certificadas pelo Sistema de Gestão Ambiental (ISO 14001) ou que almejam se certificarem devem realizar o gerenciamento de resíduos.\nA VG Resíduos possui um software que pode auxiliar na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável e com responsabilidade socioambiental.\nA solução para garantir a gestão de resíduos eficiente dentro da responsabilidade socioambiental é automatizar o processo. A automatização tem demonstrado ser uma aliada para eliminar os impactos negativos sobre a economia e o meio ambiente. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas de gestão de resíduos.\nCom a automatização é possível fazer a gestão de forma online. Assim cumprirá com todas as obrigações legais, como a emissão de documentos, relatórios e inventários para disponibilizar aos órgãos públicos dentro dos prazos.\nCom as plataformas de gestão é possível realizar a gestão de fornecedores. O gestor monitora se o fornecedor destinou o resíduo em local licenciado para tal. Se seguiu todos as normas de coleta, transporte e destinação ambientalmente correta. Além disso, consegue verificar se os documentos obrigatórios foram emitidos.\nOutro benefício da automatização são as plataformas de compra e venda de resíduos. Através dessas plataformas, é possível negociar com fornecedores a coleta, transporte, tratamento e disposição final do resíduo. Isso tudo sem ir até eles. Essa negociação pode ser feita de forma online.\nSendo assim, as atividades proibidas na área de disposição final de resíduos são: utilização dos rejeitos dispostos como alimentação; catação; criação de animais domésticos; fixação de habitações temporárias ou permanentes; e outras atividades vedadas pelo poder público.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/quais-sao-as-atividades-proibidas-na-area-da-disposicao-final/images/FOTO_3.jpg","date":"6 Janeiro","description":"As atividades proibidas na área de disposição final de resíduos são: utilização dos rejeitos dispostos como alimentação; catação; criação de animais domésticos... Saiba mais!","id":233,"readingTime":8,"tag":"disposicao correta de residuos","title":"Quais são as atividades proibidas na área de disposição final de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-sao-as-atividades-proibidas-na-area-da-disposicao-final/"},{"content":"\r\r\rA norma NBR 8849 fixava as condições mínimas para a apresentação de projetos de aterros controlados para disposição de resíduos sólidos urbanos. O aterro controlado consiste na técnica de confinamento dos resíduos, cobrindo-os com uma camada de material inerte na conclusão de cada jornada de trabalho.\nNão é a técnica mais recomendada, já que não há impermeabilização de base comprometendo a qualidade do solo e das águas subterrâneas. Também, não há sistema de tratamento de percolado ou extração e queima controlada dos gases gerados. O aterro controlado foi uma solução rápida para controlar a disposição dos resíduos. Evitando o descarte em lixões a céu aberto.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é a norma NBR 8849? projeto de aterro controlado o que é aterro controlado? como se tornar uma empresa aterro zero A legislação brasileira sobre resíduos sólidos que não podem ser reaproveitados, ou seja, os rejeitos exige que os mesmos sejam dispostos em locais adequados para minimizar os danos ambientais e à saúde humana. Portanto, foi estabelecida uma norma com exigências mínimas para construção de um aterro controlado, a NBR 8849. Neste artigo explicaremos sobre esta norma e para que serve. Confira!\n\r\r O que é a norma NBR 8849? \r\rA NBR 8849 é uma norma brasileira estabelecida em 1985. Na norma encontramos condições mínimas para apresentação de projetos de aterros controlados para disposição de resíduos sólidos urbanos.\nConforme a norma, o projeto deve considerar alguns aspectos para construção de um aterro controlado, como:\n localização da área selecionada para o aterro controlado; características hidrogeológicas do terreno; características climatológica; proximidade de coleções hídricas; tendência de expansão urbana; quantidade e características dos resíduos sólidos a serem dispostos diariamente; vida útil do aterro; uso futuro do aterro. Esta norma foi cancelada pela ABNT, ficando a NBR 8419 (apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos).\nAssista no youtube\r\r\r No que consistem um projeto de aterro controlado? O projeto de aterro controlado deve conter:\n memorial descritivo com informações cadastrais e sobre os resíduos a serem dispostos, operação do aterro, qual o futuro da área do aterro controlado e a justificativa para uso do aterro controlado; memorial técnico com o cálculo dos elementos do projeto, vida útil do aterro e informações sobre o sistema de drenagem superficial; cronograma de execução e estimativa de custos; é outras informações importantes. O projeto deve ser desenvolvido por um profissional habilitado no CREA.\nO que é aterro controlado? \r\rO aterro controlado é um local preparado para receber resíduos sólidos. É uma técnica que consiste em uma tentativa de transformar os lixões em aterros, minimizando os impactos ambientais associados ao acúmulo de lixo em áreas sem nenhum tipo de tratamento para efluentes líquidos e preparação do solo.\nA técnica consiste no confinamento dos resíduos através do aterramento com um material inerte no final de cada jornada de trabalho. Ou seja, os caminhões contendo os resíduos a serem descartados chegam aos aterros e os mesmos são dispostos sobre o solo. No final do dia é feito o aterramento desses resíduos, geralmente com argila e grama.\nNo aterro controlado não é realizado nenhum tratamento do lixo descartado. Também, não é realizado nenhum processo de impermeabilização do solo ou controle dos gases gerados pela decomposição como nos aterros sanitários.\nA disposição de resíduos em aterro controlado compromete a qualidade do solo, das águas subterrâneas e do ar, justamente por não ser feito tratamento adequado dos resíduos.\nA forma mais adequada de disposição de resíduos, e determinada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos é o aterro sanitário. O seu funcionamento consiste na técnica de enterro dos resíduos sobre um solo impermeabilizado. O aterro sanitário deve ter, para um funcionamento adequado e ambientalmente correto, elementos para captação, armazenamento e tratamento dos lixiviados e biogás, além de sistemas de impermeabilização superior e inferior.\nComo se tornar uma empresa aterro zero? \r\rJá pensou em se tornar uma empresa com Aterro Zero? A redução na geração de resíduos é uma prática sustentável. É preciso dá atenção ao reaproveitamento e destinação ambientalmente correta dos resíduos. Essas práticas já devem está incorporada à rotina da organização. São diversas iniciativas para se tornar uma empresa Aterro Zero.\nAterro zero, conhecido também como “resíduo zero” na comunidade internacional, surgiu nos anos 70 e tem como intuito engajar pessoas, comunidades e empresas a planejarem e gerenciarem seus resíduos, enfatizando a não geração e uma grande mudança na forma atual do fluxo de materiais na sociedade.\nEsse movimento internacional segue a Política 5 R’s, a qual consiste em cinco ações que visam reduzir a geração de resíduos. O princípio fundamental para alcançar esse objetivo é reduzir o consumo. No entanto, em algumas situações não é possível reduzi-lo. Por isso a empresa deve levar em consideração o impacto do resíduo gerado e qual a melhor forma de reutilizá-los.\nO 5 R’s da política, conforme Ministério do Meio Ambiente, são: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Cada uma destas ações irá definir o sucesso das iniciativas ambientais no local de trabalho.\nA política dos 5 R’s se diferencia da política dos 3R´s, pois apresenta a vantagem de permitir as empresas uma reflexão crítica do consumismo, ao invés de focar somente na reciclagem.\nPara atingir objetivos audaciosos e que trarão inúmeros benefícios à gestão ambiental da sua organização, é necessário contar com o apoio de uma empresa que tenha um software que realize uma gestão integrada dos seus processos e facilite toda a parte burocrática de um gerenciamento de resíduos.\nPensando nesse mercado, surgiu o VG RESÍDUOS, que é uma plataforma, 100% on-line, que pode ser acessada de qualquer lugar do mundo, e que facilita o monitoramento e a gestão dos processos, da documentação, dos prestadores de serviço, do atendimento às legislações aplicáveis, do planejamento de resíduos.\nEssa ferramenta permite que a empresa realize a gestão de resíduos industriais, resíduos sólidos urbanos, resíduos de serviços de saúde, da construção civil e de mineração.\nPara ser uma empresa Aterro Zero, não basta apenas contratar uma pessoa para fazer o trabalho, já que ela precisará de uma ferramenta de gestão completa, que seja seu referencial a todo o momento em que precisar realizar atividades inerentes à gestão dos resíduos de onde ela estiver.\nE o VG RESÍDUOS, atende à PNRS, mantém seus registros, auxilia no controle da validade e input de documentos como: Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR), Certificado de Destinação Final (CDF) e ficha de emergência.\nÉ possível também visualizar e monitorar as principais ações e pendências da empresa e permite uma visão estratégica por meio de emissão de gráficos e relatórios para tomada de decisões.\nPortanto, a NBR 8849 é uma norma que trata de condições mínimas para projetos de aterro controlado.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/nbr-8849/images/FOTO_1.jpg","date":"21 Dezembro","description":"A norma NBR 8849 fixa as condições mínimas para a apresentação de projetos de aterros controlados para disposição de resíduos. Saiba mais!","id":234,"readingTime":5,"tag":"leis ambientais ; sustentabilidade ; gestao de residuos","title":"NBR 8849: o que é e para que serve um aterro controlado?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/nbr-8849/"},{"content":"\r\r\rSistema Nacional do Meio Ambiente, ou Sisnama, trata-se da estrutura adotada para a gestão ambiental no Brasil, com o objetivo de melhorar e recuperar a qualidade ambiental. Sua estrutura é constituída pelos órgãos e entidades na União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e elas fundações do Poder Público. Esses órgãos ficam incumbidos pela proteção ambiental.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é o Sistema Nacional do Meio Ambiente? qual a estrutura organizacional do Sistema Nacional do Meio Ambiente? crimes contra a administração ambiental? como disponibilizar informações da sua gestão ambiental para órgãos ambientais? Neste artigo explicaremos melhor sobre o sistema e qual a sua estrutura. Confira!\n\r\r O que é o Sistema Nacional do Meio Ambiente? \r\rO Sistema Nacional do Meio Ambiente, ou Sisnama, foi instituído pela Lei 6.938/81 (Política Nacional de Meio Ambiente), e trata-se da estrutura adotada para a gestão ambiental no Brasil, com o objetivo de melhorar e recuperar a qualidade ambiental no país.\nO SISNAMA é constituído pelos órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e pelas Fundações instituídas pelo Poder Público.\nA finalidade do SISNAMA é dar cumprimento aos princípios constitucionalmente previstos e nas normas instituídas para a proteção e melhoria da qualidade ambiental.\nEm resumo, a criação do Sistema Nacional do Meio Ambiente se deu devido a necessidade de se estabelecer uma estrutura governamental capaz de assegurar mecanismos aptos a consolidar a implementação da Política Nacional do Meio Ambiente, em todo o nível da Federação.\nAssista no youtube\r\r\r Qual a estrutura organizacional do Sistema Nacional do Meio Ambiente? O SISNAMA é formado por órgãos e instituições ambientais, que por sua vez, são compostas pelo Poder Executivo, Poder Legislativo, Poder Judiciário e Ministério Público.\nA estrutura do Sisnama é estabelecida no artigo 6º da Lei 6398/81 em seis níveis político- administrativos diferenciados. Cada órgão tem que desempenhar uma função específica.\nAssim, o SISNAMA é composto pela seguinte estrutura:\nÓrgão Superior\nO órgão superior é formado pelo Conselho de Governo. Este conselho reúne a Casa Civil da Presidência da República e todos os ministros.\nA função do Conselho de Governo é formular a Política Nacional do Meio Ambiente e diretrizes para o meio ambiente e os recursos naturais.\nÓrgão Consultivo e Deliberativo\nÓrgão formado pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).\nEste órgão assessora o Governo e delibera sobre normas e padrões compatíveis com o meio ambiente, estabelecendo normas e padrões federais que deverão ser observados pelos Estados e Municípios. Estes, por sua vez, possuem liberdade para estabelecer critérios de acordo com suas realidades, desde que não sejam mais permissivos.\nEntre as normas e diretrizes estabelecidas pelo CONAMA temos uma muito importante na gestão de resíduos, que é a Resolução CONAMA 313. Nela é definida a obrigação de se elaborar o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais.\nHá também uma série de outras resoluções, como a Resolução CONAMA nº 430/11, que dispõe sobre condições, parâmetros, padrões e diretrizes para lançamento de efluentes em corpos de água.\nÓrgão Central\n\r\rEste órgão é formado pelo Ministério do Meio Ambiente.\nA responsabilidade deste órgão é planejar, coordenar, controlar e supervisionar as ações relativas à Política Nacional do Meio Ambiente e as diretrizes estabelecidas para o meio ambiente, executando a tarefa de congregar os vários órgãos e entidades que compõem o SISNAMA.\nÓrgão Executores\nÓrgão formado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis- IBAMA e Instituto de Conservação da Biodiversidade – Instituto Chico Mendes.\nEstes institutos são encarregados de formular, coordenar, fiscalizar, controlar, fomentar e executar a Política Nacional do Meio Ambiente e diretrizes governamentais definidas para o meio ambiente.\nÓrgãos seccionais\nFormado por órgãos ou entidades estaduais responsáveis por programas ambientais ou pela fiscalização de atividades utilizadoras de recursos ambientais.\nSão os órgãos seccionais responsáveis pela maior parte da atividade de controle ambiental.\nVeja alguns exemplos de órgãos ambientais estaduais:\nMinas Gerais: Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) www.semad.mg.gov.br;\nParaná: Instituto Ambiental do Paraná (IAP) www.iap.pr.gov.br;\nRio de Janeiro: Instituto Estadual do Ambiente (Inea) www.inea.rj.gov.br\nSanta Catarina: Fundação do Meio Ambiente (Fatma) www.fatma.sc.gov.br\nSão Paulo: Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) www.cetesb.sp.gov.br\nÓrgãos Locais\nSão entidades municipais responsáveis por programas ambientais e pela fiscalização de atividades utilizadoras de recursos ambientais.\nSão órgão aptos a exercerem a gestão ambiental dentro dos seus limites territoriais e de sua competência.\nEstes órgãos tem o poder de aplicarem sanções cabíveis, interditarem ou fecharem estabelecimentos que não estejam em conformidade com as determinações legais.\nCrimes contra a Administração Ambiental \r\rOs crimes contra a administração ambiental são as condutas que dificultam ou impedem que o órgão ambiental exerça a sua função fiscalizadora e protetora do meio ambiente, seja ela praticada por particulares ou por funcionários do próprio Poder Público.\nSão considerados crimes contra a administração ambiental:\n sonegar informações ou dados técnico-científicos em procedimentos de autorização ou de licenciamento ambiental;\n dificultar a ação fiscalizadora do Poder Público no trato de questões ambientais.\n Esses crimes tem pena de detenção, de um a três anos, e multa.\nTambém é um crime ambiental elaborar ou apresentar, no licenciamento, concessão florestal ou qualquer outro procedimento administrativo, estudo, laudo ou relatório ambiental falso ou enganoso. A pena é reclusão, de três a seis anos, e multa.\nComo disponibilizar informações da sua gestão ambiental para órgãos ambientais? \r\rO primeiro passo para disponibilizar informações para órgão ambientais sobre a gestão ambiental de maneira ordenada e confiável é eliminando as planilhas manuais, substituindo-as por software de gestão. Sendo assim o processo de gerenciamento será simplificado e otimizado.\nO software de gestão de resíduos da VG Resíduos é uma oportunidade de reduzir custos, ter maior eficiência na coleta, gerenciamento, interpretação de dados e no atendimento as legislações ambientais reduzindo o risco de multas.\nOs dados de destinação de resíduos podem ser mantidos no software de gestão, desenvolvido especialmente para simplificar todo o processo.\nAs principais vantagens dos softwares são:\n facilidade no uso : nem todas as pessoas que estão envolvidas no processo de gestão de resíduos tem facilidade em manusear as planilhas em excel, pois possuem fórmulas complexas. Contudo os softwares são mais simplificados e tem vários tutoriais de uso;\n agilidade: alimentar as informações referente aos resíduos gerados e destinados levam muito menos tempo. São mantidos históricos referentes aos resíduos gerados, facilitando a atualização de dados;\n facilidade para analisar dos dados: a quantidade de informações que são alimentadas referente a destinação de resíduos são elevadas. Porém, - o software da VG Resíduos permite uma coleta de dados simplificada evitando assim, o risco de interpretação equivocada;\n manutenção de informações importantes: com os software de gestão de resíduos a o risco de se perder informações sobre a destinação de resíduos são eliminados;\n manutenção de dados claros: caso a empresa receba alguma fiscalização, é necessário apresentar as informações solicitadas de forma ágil e clara. O software de gestão trazem os dados de forma clara e objetiva para a interpretação de um fiscal.\n Sendo assim, o Sistema Nacional do Meio Ambiente é formado pelos órgãos e entidades na União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e elas fundações do Poder Público. O sistema foi instituído com objetivo de implementar a gestão ambiental no Brasil.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sistema-nacional-do-meio-ambiente/images/FOTO_2.jpg","date":"21 Dezembro","description":"O Sistema Nacional do Meio Ambiente, é uma estrutura adotada com o objetivo de melhorar e recuperar a qualidade ambiental. Saiba mais!","id":235,"readingTime":6,"tag":"leis residuos ; software","title":"O que é o Sistema Nacional Do Meio Ambiente e qual sua estrutura?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sistema-nacional-do-meio-ambiente/"},{"content":"\r\r\rA Vigilância Sanitária na Gestão de Resíduos da Saúde tem assumido o papel de orientar, definir regras e regular a conduta dos geradores, no que se refere à geração e ao manejo dos resíduos de serviços de saúde. O objetivo é preservar a saúde e o meio ambiente, garantindo a sua sustentabilidade.\nA Vigilância Sanitária define gerados de resíduos da saúde como sendo todos os serviços relacionados ao atendimento à saúde humana e animal, incluindo: serviços de assistência domiciliar e de campo; laboratórios analíticos de produtos para a saúde, necrotérios, funerárias e serviços onde se realizam atividades de embalsamamento, serviços de medicina legal, drogarias, farmácias inclusive as de manipulação, etc..\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n vigilância sanitária no Brasil atuação da vigilância sanitária atuação na vigilância sanitária na gestão de resíduos da saúde Neste artigo explicaremos melhor qual o papel da Vigilância Sanitária na Gestão de Resíduos da Saúde. Confira!\n\r\r Vigilância Sanitária no Brasil \r\rVigilância Sanitária é destinada à proteção e promoção da saúde.\nA vigilância é uma parte do poder de polícia do Estado que defende única e exclusivamente a saúde na região. Ou seja, atua com a finalidade de impedir que a saúde humana seja exposta a riscos. Também, combate às causas dos efeitos nocivos, em razão de alguma distorção sanitária, na produção e na circulação de bens, ou na prestação de serviços de interesse à saúde.\nA vigilância sanitária e seus agentes públicos tem a permissão de fiscalizar, atuar, e interditar estabelecimentos irregulares, de modo a garantir a segurança adequada para a população, com base em um conjunto de normas legais estabelecidos pela legislação.\nNa gestão de resíduos da saúde a Vigilância Sanitária fiscaliza e impede que os resíduos da saúde sejam destinados de forma incorreta.\nA definição legal de vigilância sanitária é estabelecida no art. 6º § 1º da Lei Federal nº 8.080 de 1990 como sendo “um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.”\nPara formalizar a atuação da Vigilância Sanitária foi estabelecida a lei nº 9.782/99 que definiu o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) como um instrumento que o SUS dispõe para realizar seu objetivo de prevenção e promoção da saúde. E criou a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que é responsável por criar normas e regulamentos e dar suporte para todas as atividades da área no País. A ANVISA também é quem executa as atividades de controle sanitário e fiscalização em portos, aeroportos e fronteiras.\nAssista no youtube\r\r\r Atuação da Vigilância Sanitária \r\rA Vigilância Sanitária pode atuar em:\n locais de produção, transporte e comercialização de alimentos: bares, restaurantes, mercados, frutarias, açougues, peixarias, frigoríficos, indústrias e rotulagem de alimentos, transportadoras, embaladoras, importadoras, exportadoras e armazenadoras de alimentos, etc.;\n locais de produção, distribuição, comercialização de medicamentos, produtos de interesse para a saúde: farmácias, drogarias, perfumarias, saneantes, produtos de higiene, produtos hospitalares (indústria, comércio e rotulagem) importadora, exportadora, distribuidora, transportadora, armazenadora de medicamentos, cosméticos e saneantes;\n locais de serviços de saúde: hospitais, clínicas médicas e odontológicas, laboratórios, asilos, presídios, profissionais de saúde, etc.;\n meio ambiente: controla a qualidade da água, ar, solo, saneamento básico, calamidades publicas, transporte de produtos perigosos (incluindo resíduos), monitora os ambientes que causam danos à saúde, entre outros;\n ambientes e processos do trabalho/saúde do trabalhador: identificação e intervenção dos locais de trabalho das pessoas como lojas, fábricas, transportes, escritórios, etc.;\n pós-comercialização: investiga situações que envolvem reações adversas a medicamentos, sangue e produtos para saúde, intoxicação por produtos químicos, etc.;\n projetos de arquitetura: analisa projetos de construção, reforma, adaptação ou ampliação no que interfere na saúde das pessoas, em residências, hospitais, clínicas, fábricas, escolas, etc.;\n locais públicos: shoppings, cinemas, clubes, óticas, postos da gasolina, estádios, piscinas, escolas, cemitérios, salões de beleza, portos, aeroportos, áreas de fronteira, entre outros.\n Atuação na Vigilância Sanitária na Gestão de Resíduos da Saúde \r\rA Vigilância Sanitária atua na fiscalização, atuação e interdição de geradores de resíduos da saúde que não realizam o manejo e destinação ambientalmente correta dos seus resíduos.\nA Vigilância deve verificar se a organização realiza o gerenciamento dos resíduos da saúde conforme RDC ANVISA 306 de 2004 e a Resolução CONAMA 358 de 2005.\nO gerenciamento de resíduos de saúde é um dos temas mais recorrentes no dia a dia dos analistas ambientais de organizações geradoras deste tipo de material. Afinal de contas, os resíduos de serviço de saúde (RSS) representam alguns dos materiais que mais são afetados por legislações, regulações e normas em geral, dos órgãos de segurança sanitária.\nEm função do risco destes resíduos, empresas são duramente fiscalizadas pela Vigilância Sanitária, a qual possui autonomia para aplicar sanções de diversas ordens. Por isso é tão importante gerenciar corretamente este tipo de resíduo, caso contrário, a empresa poderá sofrer perdas financeiras e operacionais em função de multas ou outras punições aplicadas pela ANVISA.\nO bom gerenciamento objetiva proteger a saúde da população, reduzir os riscos operacionais durante o manejo e evitar que os insumos prejudiquem o meio ambiente. Por isso, a orientação é minimizar a produção desses objetos e priorizar um adequado tratamento.\nA gestão de resíduos de saúde precisa se adequar às normas estabelecidas, já que elas influenciam no nível de qualidade do gerenciamento. Ou seja, é fundamental estar em conformidade ambiental com as regulamentações propostas pelas esferas municipais, estaduais e federais.\nEsses resíduos merecem atenção especial em todas as suas fases de manejo.\nComo realizar o gerenciamento adequado dos resíduos da saúde? \r\rOs resíduos de saúde nem sempre podem ser destinados no mesmo local ou pelas mesmas empresas. Cada um deles deve ser trabalhado por organizações específicas que possuem as devidas licenças e tecnologias para a realização do descarte correto.\nPara gerenciar o resíduo de saúde gerado corretamente uma consultoria em gestão de resíduos auxilia nos procedimentos que contempla a geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final desses resíduos.\nA consultoria da VG Resíduos ajuda os estabelecimentos da área de saúde a evitar passivos ambientais e descumprimento das leis ambientais referente à destinação dos resíduos da saúde.\nO seu software de gerenciamento permite à empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAlém disso, uma ferramenta que ajuda as empresas geradoras a encontrarem os tratadores adequados é o VG Resíduos. O software possui uma função específica de ligação entre geradores e tratadores chamada de Mercado de Resíduos.\nAtravés dela, os geradores podem cadastrar seus materiais e os tratadores darão seus lances, de forma que o software pode eleger a melhor condição na menor distância possível.\nO sistema possui milhares de tratadores cadastrados em todo o território brasileiro, fornecendo soluções de tratamento e destinação de resíduos para empresas de todos os portes e segmentos.\nPortanto, a Vigilância Sanitária tem o papel de orientar, definir regras e regular a conduta dos geradores, no que se refere à geração e ao manejo dos resíduos de serviços de saúde. Ela atua na fiscalização, atuação e interdição de geradores de resíduos da saúde que não realizam o manejo e destinação ambientalmente correta dos seus resíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/vigilancia-sanitaria/images/FOTO_5.jpg","date":"21 Dezembro","description":"A Vigilância Sanitária tem assumido o papel de orientar, definir regras e regular a conduta dos geradores, no que se refere à geração e ao manejo dos resíduos de serviços de saúde. Confira!","id":236,"readingTime":6,"tag":"leis residuos de saude ; leis ambientais ; gestao de residuos","title":"Qual papel da Vigilância Sanitária na Gestão de Resíduos da Saúde?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/vigilancia-sanitaria/"},{"content":"\r\r\rO Certificado de Regularidade do IBAMA é a certidão que atesta que os dados da empresa estão em conformidade legal com as obrigações referentes às atividades sob controle e fiscalização do órgão. O certificado está previsto na Instrução Normativa nº 6, de 2013.\nA legislação ambiental exige que toda empresa que seja potencialmente poluidora e que utiliza recursos ambientais possua certificado comprovando a regularidade das suas atividades. Um desses certificados é o Certificado de Regularidade do IBAMA.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é Certificado de Regularidade do IBAMA o que é CTF/APP como emitir o certificado de regularidade do IBAMA o que impede de emitir o Certificado de Regularidade Neste artigo explicaremos melhor para que serve e como emitir o Certificado de Regularidade do IBAMA. Continue conosco!\n\r\r O que é Certificado de Regularidade do IBAMA? \r\rO Certificado de Regularidade do IBAMA é a certidão que atesta que os dados da empresa inscrita no CTF estão em conformidade para com as obrigações referentes às atividades sob controle e fiscalização do IBAMA. O certificado está previsto na Instrução Normativa nº 6, de 2013.\nO Certificado de Regularidade é cobrado em processos de licitações públicas, licenciamento ambiental estadual, financiamentos por bancos públicos e, em alguns processos de certificação ambiental.\nO certificado só pode ser emitido pelas empresas que estão obrigadas à inscrição no CTF/APP.\nNo certificado encontramos o número da inscrição no cadastro, os dados básicos do CNPJ, endereço, atividades declaradas (ativas), data de emissão, data de validade e chave de autenticação eletrônica.\nAssista no youtube\r\r\r O que é CTF/APP? O CTF foi instituído a partir da Lei 6.938/1981 (Política Nacional de Meio Ambiente). A responsabilidade pelo controle do cadastro é do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA.\nO CTF é um instrumento de controle federal sobre empresas que praticam atividades potencialmente poluidoras. O que isso significa é que as empresas que possuem um potencial significativamente maior de causar danos ao ambiente, flora, fauna e à saúde humana devem realizar o cadastro junto ao IBAMA.\nPara realizar o cadastro, a empresa deverá comprovar documentalmente e em alguns casos fisicamente a regularidade de suas operações. Sejam elas relacionadas ao gerenciamento, transporte, destinação ou tratamento do resíduo.\nPara as atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais é obrigatório o registro no CTF/APP.\nO CTF/APP é destinado tanto para pessoas físicas e jurídicas cujas operações possuam algum tipo de relação com os materiais potencialmente poluidores.\nO CTF/APP é obrigatório às empresas que realizam atividades:\nde extração, produção, transporte e comercialização de produtos potencialmente perigosos ao meio ambiente; de extração, produção, transporte e comercialização produtos e subprodutos da fauna e flora brasileira.\nO anexo I da instrução normativo do IBAMA nº10, de maio de 2013 encontra-se quais as empresas se enquadram.\nEssa tipologia do CTF é dedicada às empresas que manipulem, produzam ou gerem resíduos potencialmente poluidores.\nComo Emitir o Certificado de Regularidade do IBAMA? \r\rO Certificado de Regularidade é emitido pela própria empresa através do site do IBAMA. Para emitir a organização utiliza o seu login gerado no cadastro CTF/APP.\nA sua emissão deve ser realizada através do site http://www.ibama.gov.br/cadastros/ctf/certificado-de-regularidade.\nO certificado tem validade de 3 meses após sua emissão.\nPara consultar o certificado basta inserir o CNPJ da organização.\nA verificação do certificado pode ser feita a partir da Chave de Identificação Eletrônica que consta no CR (Certificado de Regularidade).\nPasso a passo para emitir o certificado O passo a passo é:\n1º) Utilizando-se do navegador da internet, acesse a página de Serviços do Ibama. Faça o login inserindo o CPF (para pessoa física) ou o CNPJ (para pessoa jurídica) e a senha. Clique na aba \u0026ldquo;Cadastro\u0026rdquo; e depois clique em \u0026ldquo;Certificado de Regularidade\u0026rdquo;.\n2º) Clique em \u0026ldquo;Emitir Certificado de Regularidade\u0026rdquo;. Se houver impeditivos, clique no link que aparecerá na tela para regularizar-se.\nPasso a passo para emitir o certificado \r\rDe acordo com a Instrução Normativa nº 06, de 15 de março de 2013, são impeditivos para a emissão do Certificado de Regularidade:\n licença ambiental não informada ou vencida; impedimento para usar o DOF, por não confirmar recebimento de carga; comprovante de Inscrição inativo; Sistema de Cadastramento de Passariformes - SISPASS - Vistoria presencial não realizada; não possuir atividade potencialmente poluidora declarada; não declarar o porte para todos os anos (a partir de 2001), no caso de Pessoa Jurídica; não declarar a data de constituição da Pessoa Jurídica; atividade potencialmente poluidora e utilizadora de recursos ambientais em desacordo com auditagem realizada pelo IBAMA; porte em desacordo com vistoria; empresa atua com Organismos Geneticamente Modificados - OGM sem a licença da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CNTBio; não entregar o Relatório Anual de Atividades; não entregar o Relatório Semestral de Agrotóxico; estar suspenso para averiguações em razão do art. 46 da IN 06/2013 (Recadastramento ou dados inconsistentes). Como a VG Resíduos auxilia na obtenção do Certificado de Regularidade? \r\rAs empresas que emitem o Certificado de Regularidade necessitam está cadastrada no CTF. Para isso, as organizações cadastradas devem cumprir com algumas obrigações, entre elas enviar ao IBAMA um relatório anual contendo a listagem de resíduos potencialmente perigosos gerados. Além do mais, devem informar também qual a destinação dada a cada um dos resíduos. Se os resíduos forem enviados a empresa tratadora é necessário informar os dados da contratada que realizará a destinação final.\nNo relatório deverá conter todas as quantidades geradas e as datas em que resíduo foi enviado para destinação.\nPara facilitar a elaboração do relatório pode ser utilizado um software específico para isso. Como é o caso do VG Resíduos, que contabiliza todos os resíduos gerados pela organização e gera o relatório do IBAMA automaticamente, com dados de gestão interna e destinação de cada material da empresa.\nO software facilita disponibilizar informações para órgãos ambientais de documentos e relatórios que comprovam a destinação final de resíduos de forma segura e confiável serve para afastar sanções ambientais.\nAs principais vantagens dos softwares são:\n facilidade no uso : nem todas as pessoas que estão envolvidas no processo de gestão de resíduos tem facilidade em manusear as planilhas em excel, pois possuem fórmulas complexas. Contudo os softwares são mais simplificados e tem vários tutoriais de uso; agilidade: alimentar as informações referente aos resíduos gerados e destinados levam muito menos tempo. São mantidos históricos referentes aos resíduos gerados, facilitando a atualização de dados; facilidade para analisar dos dados: a quantidade de informações que são alimentadas referente a destinação de resíduos são elevadas. Porém, o software da VG Resíduos permite uma coleta de dados simplificada evitando assim, o risco de interpretação equivocada; manutenção de informações importantes: com os software de gestão de resíduos a o risco de se perder informações sobre a destinação de resíduos são eliminados; manutenção de dados claros: caso a empresa receba alguma fiscalização, é necessário apresentar as informações solicitadas de forma ágil e clara. O software de gestão trazem os dados de forma clara e objetiva para a interpretação de um fiscal. Sendo assim, o Certificado de Regularidade do IBAMA é emitido pelas empresas com intuito de atestar que os dados da empresa estão em conformidade legal com as obrigações referentes às atividades sob controle e fiscalização do órgão.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Por que devo usar um software especializado de Gestão de Resíduos? \r\r\n","coverImage":"/blog/certificado-de-regularidade-do-ibama/images/FOTO_3.jpg","date":"9 Dezembro","description":"O Certificado de Regularidade do IBAMA é a certidão que atesta que os dados da empresa estão em conformidade legal. Saiba mais!","id":237,"readingTime":6,"tag":"IBAMA ; legislacao ambiental","title":"Para que serve o Certificado de Regularidade do IBAMA e como emitir?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/certificado-de-regularidade-do-ibama/"},{"content":"\r\r\rOs símbolos da reciclagem são utilizados para identificar se o material é ou não reciclado. Suas variações indicam a melhor opção de destinação dos resíduos.\nA destinação de resíduos consiste na reutilização, compostagem, reciclagem, recuperação, aproveitamento energético, entre outros. Conhecer os símbolos de reciclagem facilita a encaminhar os resíduos para o destino correto.\nVeja agora o que abordaremos neste artigo:\n o que são símbolos de reciclagem como e onde surgiu o símbolo de reciclagem tipos de símbolos da reciclagem legislação que regulamenta o uso de símbolos da reciclagem Quer saber como destinar seus resíduos de forma ambientalmente adequada? Então, acompanhe nosso artigo. Aqui vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre símbolos de reciclagem!Confira!\n\r\r Símbolos de reciclagem: o que são? \r\rO símbolo é um elemento essencial no processo de comunicação. A representação específica para cada símbolo permite que o receptor consiga fazer a interpretação do seu significado e atribuir-lhe determinado conotação.\nO símbolo de reciclagem, ou também chamado de símbolo da coleta seletiva, é um dos símbolos gráficos mais reconhecidos no mundo facilitando e incentivando a reciclagem dos resíduos.\nSão uma referência a reciclabilidade dos materiais, tanto para os geradores quanto para os recicladores. Seu uso serve para orientar qual a destinação ambientalmente correta devemos dá ao material.\nAtravés dos símbolos conseguimos identificar a composição do material e se são passivos de serem reciclados.\nOs símbolos são importantes para os geradores, pois os ajudam a dá a destinação ambientalmente correta dos resíduos e a segregar em seus coletores específicos.\nTambém, contribuem para que a cadeia de reciclagem funcione corretamente, pois servem como um guia para os trabalhadores da coleta seletiva na hora da triagem do material.\nAssista no youtube\r\r\r Como e onde surgiu o símbolo de reciclagem? O símbolo da reciclagem surgiu em 1971, após uma empresa de reciclagem de papelão, a Container Corporation Of America, patrocinar um concurso para que criassem um símbolo que representasse a conscientização ecológica.\nO vencedor do concurso foi o arquiteto e designer Gary Anderson, ainda estudante na época.\nNeste concurso foi eleito o símbolo da reciclagem universal, que consiste em um triângulo formado por três setas em sentido horário. A referência para este símbolo é a figura topológica da fita Möbius.\nO símbolo é um triângulo, formado por três setas, desenhadas no sentido horário. As setas representam um ciclo, sendo que a primeira seta representa a indústria, que produz um determinado produto (uma garrafa PET, por exemplo), a segunda refere-se ao consumidor, que utiliza esse produto (a pessoa que consome um refrigerante) e a terceira seta representa a reciclagem, que permite a reutilização da matéria-prima (a garrafa, que volta a ser matéria-prima, dando origem a novas garrafas em PET e outros produtos).\nCada tipo de material - plástico, vidro, metal e papel - tem um símbolo de cor própria. Esses símbolos podem ser encontrados nas embalagens dos produtos recicláveis e mostram o que pode ser reaproveitado como matéria-prima.\nO símbolo é de domínio público, ou seja, qualquer um pode modificá-la e utilizá-la. Também não há um órgão regulamentador para sua aplicação. Isso porque cada país e segmento da indústria exercem suas próprias regras de coleta, triagem e reciclagem.\nTipos de símbolos da reciclagem \r\rO padrão oficial do símbolo da reciclagem é um triângulo formado por três setas em sentido horário. Contudo algumas variantes de cor e preenchimento são usadas para identificar tipos de materiais.\nVejamos abaixo os tipos de símbolos da reciclagem:\nReciclagem de Papel\nO símbolo da reciclagem de papel foi criada pela American Paper Institute. São três variáveis do símbolo de reciclagem.\nEsses símbolos são usados para identificar se o produto é reciclável e qual o tipo de material de reciclagem utilizado em sua composição. São eles:\n Símbolo universal da reciclagem \r\rO símbolo pode ser branco com margens pretas (U + 2672) ou todo preenchido na cor preta (U+267B).\n Contém papel reciclado \r\rSímbolo da reciclagem dentro de um círculo com preenchimento na cor preta (U + 267C). Indica que o produto foi fabricado com material reciclável.\n Parte do produto contém papel reciclado \r\r Símbolo da reciclagem na cor preta dentro de um círculo com preenchimento na cor branca (U + 267D). Indica que parte do produto foi fabricado com material reciclável.\n Símbolo para papel durável . . Sem as setas, o ícone lembra um símbolo do infinito (U + 267E). Representa que o papel é durável e/ou foi utilizado algum tipo de ácido em sua fabricação.\nReciclagem de plásticos\nOs símbolos da reciclagem dos plásticos são sete. Em síntese, esses símbolos são representados por números que identificam a composição do material. São eles:\n PET \r\r O Polietileno Tereftalato é o tipo de plástico mais comum na fabricação de embalagens de refrigerante, água e óleos de cozinha. Pode ser reutilizado na fabricação de fibras para tapetes, embalagens de produto de limpeza e vassouras, por exemplo.\n PEAD \r\r O Polietileno de Alta Densidade é um tipo de plástico utilizado, geralmente, na fabricação de embalagens para iogurte, frascos de leite e potes de sorvetes. Após a reciclagem, podem ser transformadas em cadeiras de plástico, latas de lixo e tubulações de esgoto.\n PVC . . O Policloreto de Vinila é um plástico utilizado na fabricação de brinquedos, embalagens de remédios e de higiene pessoal. Após sua reciclagem, pode dar origem a tubulações de esgoto, mangueiras de jardim e cabos.\n PEBD \r\r O Polietileno de Baixa Densidade é um plástico utilizado na fabricação e sacolas plásticas, em bolsas de soro fisiológico. Após a reciclagem, o PEBD pode servir para fabricação saco de lixo e irrigadores.\n PP \r\r O Polipropileno é um tipo de plástico utilizado na fabricação de embalagens de margarina, condimentos como Ketchup, mostarda e maionese, assim como de produtos químicos e remédios. Após sua reciclagem, o material pode ser utilizado para fabricação de itens diversos. Entre eles: bateria de carro, embalagem de tintas e caixas de cabos.\n PS \r\r O Poliestireno é um plástico brilhante utilizado na fabricação de copos e pratos descartáveis. Sua reciclagem pode dar origem a placas de isolamento térmico, como do interior de refrigeradores e frigoríficos, assim como na fabricação de aparelhos de barbear descartáveis.\n Outros \r\r O símbolo da reciclagem número sete é destinado a tipos de plásticos compostos por policarbonato, ABS, poliamida e acrílicos. São, em suma, materiais muito utilizados em embalagens multicamadas, como de salgadinhos e biscoitos. Quando reciclados, podem dar origem a madeira plástica ou reciclagem energética. Esse processo aproveita o valor calorífico do resíduo plástico para gerar energia.\nReciclagem do Alumínio \r\rO símbolo da reciclagem do alumínio é um círculo formado por duas setas, com as iniciais de alumínio (al) no centro.\nReciclagem do Aço \r\rO símbolo da reciclagem do aço não utiliza setas e é bastante diferente dos símbolos de reciclagem de papel e plástico. O ícone é representado pela imagem de um imã atraindo uma barra de ferro e a palavra AÇO.\nReciclagem do Vidro \r\rO símbolo da reciclagem do vidro reciclável é representado por um triângulo formado por três setas, e uma figura que representa uma pessoa jogando uma garrafa no lixo.\nLixo ou resíduo comum \r\rO símbolo de lixo comum ou resíduo comum é representado pela imagem de uma pessoa descartando uma embalagem em um cesto de lixo.\nLonga Vida Reciclável\nO símbolo de materiais de longa vida e grande durabilidade é representado por um círculo formado pela frase: “Preserve a natureza. Recicle a embalagem”. Ao redor do símbolo de reciclagem universal.\nLegislação que regulamenta o uso de símbolos da reciclagem Não há uma legislação específica que regulamenta o uso de símbolos da reciclagem. Porém, em junho de 2013 a ABNT publicou a NBR 16182 que padroniza a simbologia técnica brasileira de identificação de materiais.\nNa norma encontramos um conjunto de símbolos aplicados às embalagens de produtos para ajudar o consumidor a identificar os materiais e encaminhar o seu descarte adequado.\nSendo assim, o símbolo da reciclagem é utilizado para identificar se o tipo de material é ou não reciclável. É muito importante para os geradores identificar qual a destinação ambientalmente correta e para a triagem do material para a reciclagem. A VG Resíduos, através do seu software, permite o controle na geração dos resíduos para o envio a destinação ambientalmente correta.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/simbolo-da-reciclagem/images/FOTO_3.jpg","date":"7 Dezembro","description":"O símbolo da reciclagem é utilizado para identificar se o material é ou não reciclado. Saiba mais!","id":238,"readingTime":6,"tag":"legislacao ambiental ; sustentabilidade ; gestao de residuos","title":"Símbolos da reciclagem: quais são, significados e qual importância?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/simbolo-da-reciclagem/"},{"content":"\r\r\rA classificação dos resíduos sólidos é realizada de acordo com suas características ou propriedades. A classificação é relevante para a escolha da destinação ambientalmente adequada. Os resíduos podem ser classificados quanto: à natureza física, a composição química, aos riscos potenciais ao meio ambiente e ainda quanto à origem. A legislação vigente de classificação de resíduos é aplicada, por exemplo, aos resíduos industriais, de saúde, de construção civil e os radioativos. Neste artigo apreenderemos classificar resíduos sólidos segundo a legislação vigente. Confira!\nA classificação, caracterização e os tipos de resíduos são definidos de acordo com a norma NBR 10004/04 da ABNT. A legislação vigente referente aos resíduos sólidos se divide em categorias, considerando os riscos potenciais para o meio ambiente e a saúde pública.\nNesse sentido, a caracterização consiste nos aspectos físico-químicos, biológicos, qualitativo e/ou quantitativo das amostras. De acordo com a caracterização dos resíduos, pode-se classifica-los para a melhor escolha da destinação do mesmo, cumprindo-se a norma da ABNT NBR 10004/04 e também a lei 12.305/10, mais conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n caracterização dos resíduos sólidos classificação dos resíduos sólidos outras normas de classificação de resíduos sólidos legislação de resíduos sólidos cumprimento da legislação através do Sistema de Gestão Ambiental O que é caracterização dos resíduos sólidos? Muitas empresas encontram dificuldade para realizar o gerenciamento adequado de seus resíduos devido a enorme quantidade produzida e a questão relativa a composição dos materiais.\nAntes da destinação final, todo resíduo deverá ser caracterizado e classificado apropriadamente para evitar danos ao meio ambiente e a saúde do ser humano.\nA caracterização de resíduos tem papel importante nessa etapa ao determinar os principais aspectos físico-químicos, biológicos, qualitativos e/ou quantitativos do resíduo gerado, pois estes aspectos analíticos auxiliam na classificação do resíduo para a escolha da melhor destinação.\nConhecer o passo a passo para realizar a caracterização do resíduo é essencial para a gestão correta de resíduos.\nDeve-se classificar, caracterizar os tipos de resíduos de acordo com a norma NBR 10004/04, a saber:\n descrição da origem do resíduo; seu estado físico; aspecto geral; cor; odor; grau de heterogeneidade; denominação do resíduo; processo de origem; atividade industrial; constituinte principal; destinação final (aterro para resíduo perigoso ou não perigoso, tipo de tratamento, etc.). O que é classificação dos resíduos sólidos? \r\rApós a caracterização dos resíduos sólidos, é realizado a classificação dos resíduos, que envolve a identificação da atividade que gerou determinado resíduo, além dos seus constituintes.\nA norma NBR 10004/04 da ABNT dispõe sobre a classificação dos resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública para que possam ser gerenciados adequadamente. A norma classifica os resíduos nos seguintes grupos:\n1. Resíduos Classe I – Perigosos Os resíduos considerados perigosos são aqueles que têm características que podem colocar em risco as pessoas que manipulam ou que tem algum outro tipo de contato com o material.\nPara um resíduo ser considerado perigoso, ele deve apresentar pelo menos uma das características seguintes: inflamabilidade, corrosividade, toxicidade, reatividade e/ou patogenicidade.\nA NBR 10004/04 aponta critérios específicos para o profissional capacitado classifique e avalie cada propriedade dos resíduos. A intenção é que se o produto for considerado “perigoso”, seja tomada as devidas providências para manuseio, transporte e a correta destinação desses materiais.\n2. Resíduos não perigosos não inertes (Classe II A) São resíduos que não se apresentam como inflamáveis, corrosivos, tóxicos, patogênicos, e nem possuem tendência a sofrer uma reação química. Contudo, não se pode dizer que esses resíduos classe II A não trazem perigos aos seres humanos ou ao meio ambiente.\nOs materiais desta classe podem oferecer outras propriedades, sendo biodegradáveis, comburentes ou solúveis em água.\nResíduos dessa classificação merecem a mesma cautela para destinação final e tratamento do resíduo de classe I.\n3. Resíduos não perigosos inertes (Classe II B) Os resíduos dessa classificação não têm nenhuma das características dos resíduos de classe I. Porém, se mostram indiferentes ao contato com a água destilada ou deionizada, quando expostos à temperatura média dos espaços exteriores dos locais onde foram produzidos.\nCom isso, não apresentam solubilidade ou combustibilidade para tirar à boa potabilidade da água, a não ser no que diz respeito à mudança de cor, turbidez e sabor, seguindo os parâmetros indicados no Anexo G da NBR 10004/04.\nApós a classificação, deve-se elaborar um relatório ou laudo, contendo informações sobre os resíduos. Desse modo é mais fácil para estabelecer qual o melhor descarte final, tratamento, transporte, embalagens.\nOutras normas de classificação de resíduos sólidos É importante destacar que há outros tipos de resíduos sólidos classificados segundo a origem, como: resíduos hospitalares, agrícolas, industriais, da construção civil, de varrição, comerciais, domésticos; os do tipo recicláveis e não recicláveis.\nNo entanto, somente profissionais especializados podem indicar o melhor descarte para esse tipo de resíduos. Não apenas o descarte, mas os cuidados que devem ser tomados durante o processo de embalagem e transporte, e, até mesmo indicar melhores procedimentos para reciclagem, tratamento e destinação final.\nResíduos industriais Os resíduos industriais são considerados os maiores responsáveis pela poluição do meio ambiente. Para isso a melhor solução é o gerenciamento dos resíduos sólidos industrial, possibilitando que as industriais contribuam para um meio ambiente menos poluído e mais saudável.\nDe acordo com Resolução CONAMA 313, são considerados resíduos industriais todo aquele que:\n resulte das atividades das indústrias; se encontre nos estados sólido, semissólido, gasoso (quando contido) ou líquido; cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgoto ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnicas ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia possível. Inclui-se também lodos provenientes de sistemas de tratamento de efluentes líquidos e aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição. Sendo assim, todo remanescente da atividade industrial que preencha esses requisitos é considerado resíduo industrial.\nResíduos de Construção Civil \r\rO setor da construção civil é responsável pela geração de uma grande quantidade de resíduos da construção e demolição, também chamados de RCDs.\nO CONAMA, através da resolução 307/2002, considerou a necessidade de implementação de diretrizes para a redução dos impactos ambientais gerados pelos resíduos da construção civil.\nA norma define que resíduos da construção civil são os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha.\nA Resolução classifica os resíduos da construção civil da seguinte forma:\nClasse A - são os resíduos que podem sem reciclados e reutilizados, tais como: de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem, componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto, de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras.\n**Classe B ** - são os resíduos de plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros.\nClasse C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso.\nClasse D - são os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como: tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros.\nResíduo dos serviços de saúde Os resíduos dos serviços de saúde são todo resíduo descartado em hospitais, laboratórios e outras instituições de saúde. A norma NBR 12808 e ANVISA RDC 306/04 classificam os resíduos de saúde em cinco grupos:\n**Grupo A (Resíduos Potencialmente Infectantes): **resíduo que contém presença de agentes biológicos que são capazes de apresentar riscos de infecção, como por exemplo, bolsas de sangue contaminadas, vacinas de microrganismos vivos, restos de órgãos e outros.\nGrupo B (Resíduos Químicos): resíduos que possuem substâncias químicas que podem causar riscos à saúde e ao meio ambiente devido às suas características inflamáveis, corrosivas, reativas e tóxicas. Como, por exemplo, substâncias de revelação de filmes de Raios-X, desinfetantes, resíduos com metais pesados, entre outros.\nGrupo C (Resíduos Radioativos): são matérias com radioatividade acima do padrão, exemplo exames de medicina nuclear.\nGrupo D (Resíduos Comuns): são resíduos que não tenha sido contaminado, mas pode provocar acidentes, como gesso, luvas, gazes e outros.\nGrupo E (Resíduos Perfurocortantes): são objetos que podem furar e cortar, como bisturis, lâminas e agulhas.\nResíduos Radioativos Os resíduos radioativos são de competência exclusiva da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN.\nSão considerados rejeitos radioativos quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados na norma CNEN-NE-6.02 - “Licenciamento de Instalações Radiativas”, e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista, sendo todos os resíduos contaminados com radionuclídeos.\nLegislação de resíduos sólidos Confira abaixo algumas normas e leis federais, estaduais e municipais referentes aos resíduos sólidos, ambas de abrangência nacional:\n Decreto 7404/2010 regulamenta a Lei no 12.305/2010, institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências;\n Lei Federal 12.305/2010: institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências;\n Resolução ANP 20/2009: estabelece os requisitos necessários à autorização para o exercício da atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado, e a sua regulação.\n Resolução da ANP 19/2009: estabelece os requisitos necessários à autorização para o exercício da atividade de refino de óleo lubrificante usado ou contaminado, e a sua regulação.\n Portaria do Inmetro 101/2009: aprova a nova Lista de Grupos de Produtos Perigosos e o novo Anexo E.\n Resolução do Conama 401/2008: estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras providências. Revoga a Resolução do Conama 257/1999.\n Portaria interministerial MME/MMA 464/2007: dispõe que os produtores e os importadores de óleo lubrificante acabado são responsáveis pela coleta de todo óleo lubrificante usado ou contaminado, ou alternativamente, pelo correspondente custeio da coleta efetivamente realizada, bem como sua destinação final de forma adequada.\n Portaria do MMA no 31/2007: institui Grupo de Monitoramento Permanente para o acompanhamento da Resolução do Conama 362, de 23 de junho de 2005, que dispõe sobre o recolhimento, a coleta e a destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado.\n Lei Federal no 11.445/2007: estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. Altera as Leis 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990; 8.666, de 21 de junho de 1993; e 8.987, de 13 de fevereiro de 1995. Revoga a Lei 6.528, de 11 de maio de 1978.\n Resolução do Conama 362/2005: dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado.\n Decreto 4.871/2003: dispõe sobre a instituição dos planos de áreas para o combate à poluição por óleo em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências.\n Lei Federal 10.257/2001: estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências.\n Lei no 9.966/2000: dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição.\n Portaria da ANP 130/1999: dispõe sobre a comercialização dos óleos lubrificantes básicos refinados no país.\n Portaria da ANP 128/1999: regulamenta a atividade industrial de refino de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no país, organizada de acordo com as leis brasileiras.\n Portaria da ANP 127/1999: regulamenta a atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no país, organizada de acordo com as leis brasileiras.\n Portaria da ANP 125/1999: regulamenta a atividade de recolhimento, coleta e destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado.\n Portaria da ANP 81/1999: dispõe sobre o refino de óleos lubrificantes usados ou contaminados, e dá outras providências.\n Portaria da ANP 159/1998: determina que o exercício da atividade de refino de óleos lubrificantes usados ou contaminados depende de registro prévio junto à Agência Nacional do Petróleo (ANP).\n Lei Federal 9.605/1998: dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.\n Portaria do Ibama 32/1995: obriga ao cadastramento no Ibama as pessoas físicas e jurídicas que importem, produzam ou comercializem a substância mercúrio metálico.\n Portaria do Minfra 727/1990: autoriza, observadas as disposições da portaria, que pessoas jurídicas exerçam atividade de refino de óleos lubrificantes minerais usados ou contaminados.\n Decreto Federal 97.634/1989: dispõe sobre o controle da produção e da comercialização de substância que comporta risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente, e dá outras providências, em específico para o mercúrio metálico.\n Lei Federal no 6.938/1981: dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.\n Cabe ressaltar, que ainda existem as leis e normas estaduais. Cada Estado tem suas instrumentações legais sobre os resíduos sólidos e tudo que diz a seu respeito.\nAssista no youtube\r\r\r Cumprimento da legislação através do Sistema de Gestão Ambiental É sabido que empreendimento que não cumprem com as exigências legais estão sujeitos às autuações de instituições como o IBAMA, órgão fiscalizador estadual, Ministério Público, Prefeitura e Polícia Ambiental, arriscando-se a arcar com medidas severas, ou até mesmo paralisação das atividades. Pode ainda ser alvo de denúncias por parte de comunidades do entorno.\nCom a implantação da norma ISO 14001 em sua nova versão 2015, uma das etapas é o gerenciamento de resíduos sólidos, que visa:\n eliminação da geração: através de mudanças tecnológicas, substituição de matérias primas ambientalmente corretas, e insumos; tratamento: aplicação de processos físicos, químicos, térmicos; reaproveitamento: reutilização, recuperação como subproduto, reciclagem ou devolução do fornecedor; disposição adequada em aterros sanitários e industriais; diminuição da geração através de melhorias no processo e otimização da operação. O Gerenciamento de resíduos consiste em classificar, quantificar, indicar formas corretas para segregação e identificação da origem, dos resíduos gerados por: área/unidade/setor industrial. Para isso, deve-se implantar a NBR 10004, dentro da Norma ISO 14001 2015.\nPara o cumprimento de toda legislação nos âmbitos federal, estadual e municipal, a certificação ISO 14001 2015 tem um processo com cinco etapas: solicitação do registro, revisão da documentação do Sistema de Gestão Ambiental, diagnóstico do local, auditoria ISO 14001, e, finalmente a certificação.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Saiba quais são os impactos ambientais de uma má gestão de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/blog/classificar-residuos-solidos-segundo-a-legislacao-vigente/images/FOTO_3.jpg","date":"30 Novembro","description":"A classificação dos resíduos sólidos é realizada de acordo com suas características ou propriedades. A classificação é relevante para a escolha da... Saiba mais!","id":239,"readingTime":11,"tag":"normas de classificacao de residuos ; classificacao dos residuos","title":"Como classificar resíduos sólidos segundo a legislação vigente?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/blogclassificar-residuos-solidos-segundo-a-legislacao-vigente/"},{"content":"\r\r\rO CTF é obrigatório a toda e qualquer atividade que a empresa realizar e que estiver citada no Anexo I da Instrução Normativa IBAMA 6/13, independentemente de se tratar de uma atividade principal ou secundária realizada pela organização. Portanto os geradores de resíduos, que executam atividades citadas na instrução, são obrigados a realizarem cadastro junto ao IBAMA. Neste artigo, vamos tratar do cadastro técnico federal para empresas e se este cadastro é obrigatório para os geradores de resíduos. Confira!\nO CTF – Cadastro Técnico Federal é um dos principais instrumentos de preservação e controle de qualidade ambiental existente no país. Porém, a questão do cadastro técnico federal ainda gera muitas dúvidas entre as empresas que são obrigadas a mantê-lo.\nA principal dificuldade das empresas é entender qual tipo de cadastro é aplicável a cada tipo de atividade. Isso porque o CTF foi dividido em duas tipologias, o de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Naturais (CTF/APP) e o de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental (CFT/AIDA).\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n CTF – Cadastro Técnico Federal: o que é os tipos de CTF CTF/APP CTF/AIDA penalizações para não cumprimento do CTF como emitir relatórios ambientais no padrão IBAMA Confira: cinco ações que afastam o passivo ambiental da sua empresa\n\r\r CTF – Cadastro Técnico Federal: o que é? O CTF foi instituído a partir da Lei 6.938/1981 (Política Nacional de Meio Ambiente). A responsabilidade pelo controle do cadastro é do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA.\nO CTF é um instrumento de controle federal sobre empresas que praticam atividades potencialmente poluidoras. O que isso significa é que as empresas que possuem um potencial significativamente maior de causar danos ao ambiente, flora, fauna e à saúde humana devem realizar o cadastro junto ao IBAMA.\nNeste caso, respondendo a pergunta do título: a empresa geradora de resíduos que exercem atividades com potencial significativamente maior de causar danos ambientais deverá sim solicitar um cadastro técnico federal junto ao IBAMA para a regularização de sua operação.\nPara realizar o cadastro, a empresa deverá comprovar documentalmente e em alguns casos fisicamente a regularidade de suas operações. Sejam elas relacionadas ao gerenciamento, transporte, destinação ou tratamento do resíduo.\nNeste processo, é interessante o auxílio de um consultor especializado. Com a consultoria VG Resíduos a empresa poupará tempo e seguirá pelo caminho mais curto para obtenção do registro. Além do mais, contratando a plataforma a sua empresa terá o controle completo de toda a documentação necessária para o cadastro.\nSaiba também como a gestão de resíduos auxilia sua empresa a afastar passivos ambientais. \nOs tipos de CTF \r\rO CTF foi dividido em dois tipos, o de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Naturais (CTF/APP) e o de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental (CFT/AIDA).\nTanto o CTF/APP como CTF/AIDA foram estabelecidos inicialmente pela Lei Federal 6.938/81. Hoje são regulamentados, respectivamente, pelas Instruções Normativas IBAMA 06/13 e 10/13.\nAs principais regulamentações do IBAMA para o CTF/APP são as Instruções Normativas nº 6, de 15 de março de 2013 e nº 12, de 13 de abril de 2018.\nO que diferencia o CTF/APP e o CTF/AIDA é à atribuição destinada a eles. Vamos saber mais sobre cada um!\nCTF – Cadastro Técnico Federal (CTF/APP) Para as atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais é obrigatório o registro no CTF/APP.\nO CTF/APP é destinado tanto para pessoas físicas e jurídicas cujas operações possuam algum tipo de relação com os materiais potencialmente poluidores.\nO CTF/APP é obrigatório às empresas que realizam atividades:\nde extração, produção, transporte e comercialização de produtos potencialmente perigosos ao meio ambiente;\nde extração, produção, transporte e comercialização produtos e subprodutos da fauna e flora brasileira.\nO anexo I da instrução normativo do IBAMA nº10, de maio de 2013 encontra-se quais as empresas se enquadram.\nEssa tipologia do CTF é dedicada às empresas que manipulem, produzam ou gerem resíduos potencialmente poluidores.\nSaiba mais: a logística reversa é exigida para se obter a licença ambiental?\n\r\r CTF de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental – CTF/AIDA O CTF/AIDA é obrigatório às empresas que precisam gerar relatórios específicos e estudos técnicos relacionados às atividades classificadas como potencialmente poluidoras.\nSendo assim, foi instituído para registro obrigatório de empresas que se dedicam à consultoria técnica sobre problemas ecológicos e ambientais. Também, se destina a indústria e comércio de equipamentos, aparelhos e instrumentos destinados ao controle de atividades potencialmente poluidoras.\nUm exemplo de obrigatoriedade de cadastro AIDA é para empresas especializadas no tratamento de resíduos perigosos. Neste caso, a tratadora precisará obter o cadastro por desenvolver atividade de gerenciamento de resíduos e emissão de relatório técnico sobre a descontaminação do resíduo.\nO CTF-AIDA foi previsto por lei há 37 anos, no ato da criação da Política Nacional de Meio Ambiente.\nA lei classifica como atividade de defesa ambiental, o trabalho dos técnicos que atuam na parte de licenciamento e também nas áreas relativas à gestão de meio ambiente, principalmente no que tange a emissão de laudos ambientais.\nA ideia embutida na exigência do CTF-AIDA é a imposição da obrigatoriedade de se registrarem os técnicos que emitem laudos de se estabelecer um maior controle sobre o trabalho destes profissionais.\nO CTF-AIDA é emitido para pessoas físicas e jurídicas que praticam a atividade de consultoria, medições, emissão de laudos e relatórios e gestão de resíduos potencialmente perigosos.\nComo empreender ao transformar lixo ou resíduo em energia?\nPenalizações para não cumprimento do CTF A empresa que não cumpre o dever de se inscrever no CTF estará sujeito as seguintes penalizações:\n no art. 17 da lei nº 6.938 é determinado que as empresas que exerçam as atividades mencionadas nos incisos I e II e que não estiverem inscritas nos respectivos cadastros incorrerão em infração punível com multa;\n no art. 81 do decreto 6.514 é definido que as empresas que deixarem de apresentar relatórios ou informações ambientais nos prazos exigidos pela legislação ou, quando determinado pela autoridade ambiental serão punidos com multa. A multa pode varia de R$ 1.000,00 a R$ 100.000,00;\n no art. 82 determina que a empresa que elaborar ou apresentar informação, estudo, laudo ou relatório ambiental falso, enganoso ou omisso, pagarão uma multa que varia de R$ 1.500,00 a R$ 1.000.000,00.\n Assista no youtube\r\r\r Como emitir relatórios ambientais no padrão IBAMA? As empresas que necessitam do CTF são obrigadas a enviar ao IBAMA um relatório anual contendo a listagem de resíduos potencialmente perigosos gerados. Além do mais, devem informar também qual a destinação dada a cada um dos resíduos.\nSe os resíduos forem enviados a empresa tratadora é necessário informar os dados da contratada que realizará a destinação final.\nNo relatório deverá conter todas as quantidades geradas e as datas em que resíduo foi enviado para destinação.\nPara facilitar a elaboração do relatório pode ser utilizado um software específico para isso. Como é o caso do VG Resíduos, que contabiliza todos os resíduos gerados pela organização e gera o relatório do IBAMA automaticamente, com dados de gestão interna e destinação de cada material da empresa.\nAs principais vantagens dos software são:\n facilidade no uso : nem todas as pessoas que estão envolvidas no processo de gestão de resíduos tem facilidade em manusear as planilhas em excel, pois possuem fórmulas complexas. Contudo os softwares são mais simplificados e tem vários tutoriais de uso;\n agilidade: alimentar as informações referente aos resíduos gerados e destinados levam muito menos tempo. São mantidos históricos referentes aos resíduos gerados, facilitando a atualização de dados;\n facilidade para analisar dos dados: a quantidade de informações que são alimentadas referente a destinação de resíduos são elevadas. Porém, o software da VG Resíduos permite uma coleta de dados simplificada evitando assim, o risco de interpretação equivocada;\n manutenção de informações importantes: com os software de gestão de resíduos a o risco de se perder informações sobre a destinação de resíduos são eliminados;\n manutenção de dados claros: caso a empresa receba alguma fiscalização, é necessário apresentar as informações solicitadas de forma ágil e clara. O software de gestão trazem os dados de forma clara e objetiva para a interpretação de um fiscal.\n A solução VG Resíduos facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software online, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nAssim sendo, concluímos que o CTF é uma ferramenta de controle dos órgãos de meio ambiente administrado pelo IBAMA. Esse cadastro tem como intuito a preservação do meio ambiente, através de um controle mais efetivo sobre as atividades poluidoras. Toda empresa geradora de resíduos potencialmente poluidores devem se adequar às exigências do CTF para uma operação sem ricos de sanções ou impedimentos jurídicos. As organizações podem ser obrigadas a se inscreverem no CTF/AIDA, ou no CTF/APP, ou em ambos, conforme as atividades realizadas.\nGostou desse conteúdo ou achou o artigo relevante? Comente abaixo ou compartilhe nas redes sociais.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito da influencia da lei? Leia outro artigo do nosso blog: Como a Gestão de Resíduos Auxilia Sua Empresa a Afastar Passivos Ambientais?\n\r\r ","coverImage":"/blog/o-ctf-e-obrigatorio-para-empresas-geradoras-de-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"30 Novembro","description":"O CTF é obrigatório a toda e qualquer atividade que a empresa realizar e que estiver citada no Anexo I da Instrução Normativa... Saiba mais!","id":240,"readingTime":7,"tag":"ctf ; ibama","title":"O CTF é obrigatório para empresas geradoras de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-ctf-e-obrigatorio-para-empresas-geradoras-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rO Sistema MTR online é um sistema que permite a rastreabilidade dos resíduos gerados e destinados. É realizado por meio da emissão do Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR). A emissão do MTR é uma exigência legal e deve ser feita pelo gerador e destinador dos resíduos através do Portal SINIR ou no site dos órgãos ambientais estaduais, neste caso nos estados que possuam um sistema online. Neste artigo, vamos entender o que é, as exigências legais e como emitir o MTR Online. Confira!\nO MTR online é um importante instrumento de gestão de resíduos e fiscalização pelos órgãos ambientais quanto à geração, armazenamento temporário, transporte e a destinação final dos resíduos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n O que é MTR online tipos de MTR exigências legais para emissão do MTR estados que já possuem um Sistema MTR online como emitir o MTR online no SINIR saiba como emitir o MTR Online de forma fácil Entenda a importância do MTR e as situações de exigibilidade.\nO que é MTR online O MTR online é um sistema utilizado para a emissão online do Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR. Alguns Estados possuem o próprio sistema para elaboração do MTR.\nA emissão do MTR é importante para que os órgãos ambientais conheçam e monitorem a destinação do resíduo gerado e tratado. Além disso, controla a forma adequada do transporte entre gerador e receptor e o encaminhamento para locais licenciados.\nO MTR é um documento que contém a descrição da carga a ser transportada, bem como os dados do gerador dos resíduos, do transportador e do receptor responsável pelo tratamento e destinação final.\nO objetivo desse documento é transmitir informações importantes que irão promover o monitoramento da destinação do resíduo gerado e também o seu transporte. Com isso, evitar que os resíduos sejam encaminhados para locais que não sejam licenciados.\nA obrigatoriedade pela emissão do documento é exclusiva do gerador sujeito à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conforme disposto no art. 20 da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010.\nO documento deve ser emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - SINIR.\nMediante o MTR é possível conhecer e rastrear a massa de resíduos, a geração, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos no Brasil.\nSaiba para quem é obrigatória a emissão do MTR e como proceder.\nTipos de MTR Conheça os tipos de Manifesto de Transporte de Resíduos:\nManifesto de Transporte de Resíduos Complementar - MTR Complementar: esse manifesto é gerado pelo armazenador temporário. No documento encontramos os números dos MTRs emitido pelo gerador, além da indicação dos dados do veículo de transporte e do motorista. Deverá acompanhar o transporte da carga do armazenamento temporário até o local de destinação final;\nManifesto de Transporte de Resíduos Provisório - MTR Provisório: esse documento deve ser gerado somente quando o sistema estiver indisponível temporariamente. O preenchimento dos dados é feito manualmente;\nManifesto de Transporte de Resíduos - Importação - MTR Importação: documento emitido no caso de transporte de resíduos importados. É utilizado para resíduos controlados, de acordo com Resolução CONAMA nº 452, de 02 de julho de 2012. O MTR Importação deve acompanhar a carga ao sair do local de desembarque;\nManifesto de Transporte de Resíduos - Exportação - MTR Exportação: documento emitido para o transporte de resíduos que serão exportados para outros países. Deve acompanhar a carga ao sair do local de geração até o ponto de embarque.\nExigências legais para emissão do MTR Online \r\rA obrigatoriedade pela emissão do documento é exclusiva do gerador sujeito à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conforme disposto no art. 20 da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010.\nO documento deve ser emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - SINIR.\nMediante o MTR online – SINIR é possível conhecer e rastrear a massa de resíduos, a geração, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos no Brasil.\nPara emitir o MTR será necessário informar:\n CNPJ; identificação do resíduo; quantidade, informando o volume total em metros cúbicos (m3); peso, em kg; qual o tipo de resíduos; identificação do gerador – nome completo e cargo do responsável; identificação do transportador – informar a data agendada para a coleta e preencher o nome do motorista, placa do veículo etc. Cada Estado brasileiro possui diretrizes diferentes para a emissão do MTR.\n\r\r Estados que já possuem um Sistema MTR online O VG Resíduos disponibilizará uma versão totalmente gratuita para geração do MTR online, integrado aos sistemas do governo. Será possível preencher todos os campos necessários e o MTR gerado será enviado por e-mail para o solicitante, isso tudo de forma simples, prática e sem cobranças. Para ter acesso em primeira mão à versão de testes, basta se inscrever no site do MTR Online.\nO Estado de Santa Catarina foi o primeiro a instituir o Sistema MTR online. Um marco muito importante na gestão de resíduos desde a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nPosteriormente, outros Estados aderiram ao MTR online, como os estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Exigindo, assim, que a emissão do MTR seja feita através do sistema MTR online pelos respectivos sites:\nSanta Catarina (IMA) Rio Grande do Sul (FEPAM) - http://mtr.fepam.rs.gov.br/ Rio de Janeiro (INEA) - www.inea.rj.gov.br/mtr Minas Gerais (FEAM) - http://mtr.meioambiente.mg.gov.br/mrmg/\nContudo, os órgãos ambientais destes Estados deverão agora integrar o seus Sistemas MTR online ao MTR Nacional num prazo de 120 dias após a promulgação da Portaria nº 280/20. Também, deverão disponibilizar em até 90 dias as informações geradas em seus sistemas no sistema MTR nacional, além de, promover os ajustes necessários para compatibilizar as informações dos sistemas.\nA VG Resíduos disponibiliza em sua plataforma a geração do MTR online, integrado aos sistemas do governo. Será possível preencher todos os campos necessários e o MTR gerado será enviado por e-mail para o solicitante, isso tudo de forma simples, prática e sem cobranças.\nA VG Resíduos proporciona suporte em tudo que seu negócio precisa saber sobre essa portaria.\nSomos uma empresa especializada em gerenciamento de resíduos que auxilia no cumprimento da PNRS, minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa, permite o controle completo de documentação e licenças, entre outros benefícios.\nAssista no youtube\r\r\r Como emitir o MTR online no SINIR? No MTR online - SINIR é possível emitir e gerenciar o MTR, DMR e acessar o CDF. Conforme citado na Portaria nº 280/20, para utilizar o Sistema MTR Online a geradora, transportadora, armazenadora temporária e destinadora de resíduos deverão se cadastrar no sistema.\nO gerador é o responsável exclusivo por emitir o MTR no SINIR, para cada remessa de resíduo enviado para destinação.\nPara os resíduos enviados diretamente para o destinador, o gerador poderá incluir quantos resíduos quiser desde que o transporte seja feito no mesmo veículo e para o mesmo destinador.\nJá no caso do envio para armazenamento temporário, o gerador deverá emitir um MTR para cada tipo de resíduo.\nImportante, também, que o gerador preencha todas as informações necessárias para rastreio no SINIR, como placa do veículo, nome do motorista e data do transporte. Esses campos podem ser preenchidos manualmente no momento da saída da carga. No entanto, o destinador deve confirmar as informações no momento do recebimento do resíduo e baixar o MTR.\nO transportador deverá realizar o transporte dos resíduos em posse do devido MTR emitido pelo gerador até o armazenador temporário ou ao destinador. Cabe a ele também confirmar todas as informações constantes no formulário de MTR, emitido pelo gerador.\nQuando chegar ao local de destinação ou armazenamento temporário deverá entregar a via impressa do MTR ou apresentar o MTR em meio digital. Ele também tem a responsabilidade de manter atualizada no Sistema MTR online as placas dos veículos transportadores.\nAo destinador compete fazer o aceite da carga de resíduos no sistema, realizar a baixa dos respectivos MTRs, proceder com eventuais ajustes e correções e emitir oCertificado de Destinação Final (CDF).\nO prazo para fazer o aceite é de até 10 dias após o recebimento da carga em sua unidade.\nAlém disso, o destinador deve emitir o CDF para o gerador através do Sistema MTR online, assegurando a destinação ambientalmente adequada dos resíduos recebidos. O documento que deverá conter a assinatura digital do profissional responsável técnico pela destinação final realizada.\nEm síntese, a movimentação de resíduos sólidos deve ser atestada, sucessivamente, por cada agente desse processo, efetivando as ações de geração, armazenamento, transporte e do recebimento de resíduos sólidos dentro do Sistema MTR online.\n\r\r Saiba como emitir o MTR Online de forma fácil Com a VG Resíduos a empresa consegue emitir o MTR online - SINIR de forma fácil. Tudo isso, através de uma plataforma desenvolvida exclusivamente para emissão do documento.\nA plataforma é totalmente integrada com o Sistema MTR online de vários Estados brasileiros.\nO software da VG Resíduos coleta todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e destinadores dos resíduos.\nO gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nA plataforma integra a geração automática obrigatória com os órgãos ambientais, quando disponível, inclusive para afastar as sanções ambientais.\nAlém da integração com os sistemas dos órgãos ambientais para geração automática dos documentos, o usuário tem todas as vantagens adicionais que a plataforma da VG Resíduos pode fornecer como: relatórios gerenciais, mercado de resíduos (pesquisa de fornecedores ideais e redução de custos). Além da emissão do Inventário de Resíduos.\nCom a plataforma VG Resíduos é possível emitir todos os documentos de gestão de resíduos, auxiliando na emissão do MTR e do MTR-MG, a fim de afastar sanções e prejuízos. Ele coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\nVeja algumas vantagens do MTR Online da VG Resíduos:\n totalmente integrado com os Sistemas de MTR online obrigatórios pelos governos: ou seja, para os Estados que exige a emissão em seus sites a plataforma da VG Resíduos consegue exportar as informações necessárias;\n a plataforma é totalmente gratuita;\n altamente customizável: a geradora configura todos os campos do MTR como quiser.\n Sendo assim, conclui-se que o MTR online é um sistema que simplifica a emissão do Manifesto de Transporte de Resíduos. Permitindo a rastreabilidade dos resíduos gerados e destinados. Alguns estados brasileiros exigem que a emissão do MTR seja feita através das plataformas específicas para esse fim. Com o software da VG Resíduo é possível elencar as informações exigidas para emissão do MTR com os sites dos órgãos ambientais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Tudo o que você precisa saber sobre o sistema online para emissão do MTR\n\r\r ","coverImage":"/blog/sistema-mtr-online-o-que-e-exigencias-legais-e-como-emitir/images/FOTO_3.jpg","date":"30 Novembro","description":"O Sistema MTR online é um sistema que permite a rastreabilidade dos resíduos gerados e destinados. É realizado por meio da emissão do Manifesto de...Saiba mais!","id":241,"readingTime":8,"tag":"mtr ; gestao de residuos","title":"Sistema MTR online: o que é, exigências legais e como emitir?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sistema-mtr-online-o-que-e-exigencias-legais-e-como-emitir/"},{"content":"\r\r\rO transporte e o armazenamento de produtos perigosos são atividades críticas que demandam muitos cuidados. Em eventuais acidentes as medidas de emergência poderão ser tomadas de forma mais ágil e eficaz se o produto estiver identificado e caracterizado adequadamente. Por essa razão, ter plena consciência da distinção entre a classificação NBR x código ONU pode ajudar. Neste artigo explicaremos como distinguir e identificar os produtos perigosos através da classificação NBR e código ONU. Confira!\nToda medida de segurança baseia-se na identificação do produto/substância perigosa envolvida. A informação pode vir de placas, etiquetas, papéis de embarque ou do relato de uma testemunha. Somente após a identificação apropriada é que se torna possível a realização de uma avaliação do potencial impacto. Assim, estabelecem-se padrões de atendimento e protocolos para proteger tanto as pessoas como o meio ambiente.\nNessas circunstâncias, diante da urgência em obter informação referente ao resíduo perigoso algumas sistematizações foram elaboradas. Aqui apresentaremos, especificamente, duas delas: classificação NBR x código ONU.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n indústria química na contexto nacional breve histórico das regulamentações resíduos perigosos identificação dos produtos perigosos classificação NBR e rótulos de risco código ONU e painel de segurança A indústria química no contexto nacional Segundo dados da ABIQUIM (2018), a indústria química brasileira é responsável por 12,0% do Produto Interno Bruto da Indústria de Transformação, alcançando o posto de 3ª colocada no ranking nacional.\nO elevado índice de produção atrelado ao processo de expansão urbana contribui para a ampliação da possibilidade de exposição da população ao risco de acidentes. Além disso, é nítido o despreparo de agentes responsáveis pelo atendimento às emergências ambientais provocadas por esses produtos, o que também tende a potencializar o risco representado pelo ciclo de vida destas substâncias.\nComo a Indústria 4.0 pode impactar na gestão de resíduos da sua empresa?\n\r\rBreve histórico das regulamentações Por volta de 1945, após a Segunda Guerra Mundial, os países da Europa Ocidental passaram a teorizar as primeiras propostas de recomendações de padronização de métodos para o transporte de produtos perigosos.\nEm 1957, as Organizações das Nações Unidas - ONU reuniu uma comissão de especialistas para a elaboração de uma relação de produtos considerados perigosos. A listagem, à época, continha aproximadamente 2.000 (dois mil) itens, hoje já passam de 3.000 (três mil).\nNo Brasil, como reflexo de um acidente com o pentaclorofenato de sódio, conhecido popularmente como “pó da China”, no Rio de Janeiro e de umdescarrilamento de um comboio ferroviário com combustível em Salvador, foi elaborado, em 1983, o primeiro documento legal a respeito do tema: Decreto-Lei Nº 2.063, de 6 de outubro de 1983, regulamentado pelo Decreto nº 88.821, de 6 de outubro de 1983.\nEm 1986, o Ministério dos Transportes revisou o Decreto nº 88.821 substituindo-o e cancelando-o ao aprovar o Decreto nº 96.044, em 18 de maio de 1988.\nO Decreto nº 96.044/88, ainda em vigor, foi complementado pela Portaria MT nº 291, de 31/05/88. Sua base foi o Orange Book (“Reccomendations on the Transport of Dangerous Goods”, DOT – Department of Transportation, USA, 4ª ed.).\nAssista no youtube\r\r\r Em 1997, também inspirado no Orange Book , o Ministério dos Transportes publicou a Portaria MT nº 204, de 20/05/97, com instruções complementares ao Decreto nº 96.044/88. Essa portaria foi substituída pela Resolução nº 420, de 12/02/04, Agência Nacional dos Transportes Terrestres – ANTT, em 2004. Sendo substituída pela Resolução nº 5232/16.\nA Resolução ANTT nº 5232/2016 ampliou a definição para “Substâncias e artigos perigosos diversos, incluindo as substâncias que apresentam risco para o meio ambiente\u0026quot;. Portanto, estarão incluídos na Classe 9, todas as substâncias que possam apresentar algum tipo de risco ao meio ambiente.\nResíduos Perigosos Os resíduos perigosos são classificados e caracterizados conforme ABNT NBR 10004. Esses resíduos fazem parte da classe I e são aqueles que apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambiente, exigindo tratamento e disposição especiais.\nOs resíduos perigosos, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas, podem apresentar:\na) risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças;\nb) riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada.\nTambém, apresentam características de:\nInflamabilidade: o resíduo sólido é caracterizado como inflamável quando uma amostra representativa dele, obtida conforme a ABNT NBR 10007 apresentar qualquer uma das seguintes propriedades:\na) ser líquida e ter ponto de fulgor inferior a 60°C;\nb) não ser líquida e ser capaz de, sob condições de temperatura e pressão de 25°C e 0,1 MPa (1 atm), produzir fogo por fricção, absorção de umidade ou por alterações químicas espontâneas e, quando inflamada, queimar vigorosa e persistentemente, dificultando a extinção do fogo;\nc) ser um oxidante definido como substância que pode liberar oxigênio e, como resultado, estimular a combustão e aumentar a intensidade do fogo em outro material;\nd) ser um gás comprimido inflamável, conforme a Legislação Federal sobre transporte de produtos perigosos (Portaria nº 204/1997 do Ministério dos Transportes).\n**Corrosividade: **um resíduo é caracterizado como corrosivo se apresentar uma das seguintes propriedades:\na) ser aquosa e apresentar pH inferior ou igual a 2, ou, superior ou igual a 12,5, ou sua mistura com água, na proporção de 1:1 em peso, produzir uma solução que apresente pH inferior a 2 ou superior ou igual a 12,5;\nb) ser líquida ou, quando misturada em peso equivalente de água, produzir um líquido e corroer o aço a uma razão maior que 6,35 mm ao ano, a uma temperatura de 55°C.\n**Reatividade: **um resíduo é caracterizado como reativo quando:\na) ser normalmente instável e reagir de forma violenta e imediata, sem detonar;\nb) reagir violentamente com a água;\nc) formar misturas potencialmente explosivas com a água;\nd) gerar gases, vapores e fumos tóxicos em quantidades suficientes para provocar danos à saúde pública ou ao meio ambiente, quando misturados com a água;\ne) possuir em sua constituição os íons CN- ou S2- em concentrações que ultrapassem os limites de 250 mg de HCN liberável por quilograma de resíduo ou 500 mg de H2S liberável por quilograma de resíduo;\nf) ser capaz de produzir reação explosiva ou detonante sob a ação de forte estímulo, ação catalítica ou temperatura em ambientes confinados;\ng) ser capaz de produzir, prontamente, reação ou decomposição detonante ou explosiva a 25°C e 0,1 MPa (1 atm);\nh) ser explosivo, definido como uma substância fabricada para produzir um resultado prático, através de explosão ou efeito pirotécnico, esteja ou não esta substância contida em dispositivo preparado para este fim.\nToxicidade: um resíduo é tóxico:\na) quando o extrato obtido desta amostra, segundo a ABNT NBR 10005, contiver qualquer um dos contaminantes em concentrações superiores aos valores constantes no anexo F da norma ABNT NBR 10004. Neste caso, o resíduo deve ser caracterizado como tóxico com base no ensaio de lixiviação;\nb) possuir uma ou mais substâncias constantes no anexo C e apresentar toxicidade. Para avaliação dessa toxicidade, devem ser considerados os seguintes fatores: ― natureza da toxicidade apresentada pelo resíduo; ― concentração do constituinte no resíduo; ― potencial que o constituinte, ou qualquer produto tóxico de sua degradação, tem para migrar do resíduo para o ambiente, sob condições impróprias de manuseio; ― persistência do constituinte ou qualquer produto tóxico de sua degradação; ― potencial que o constituinte, ou qualquer produto tóxico de sua degradação, tem para degradar-se em constituintes não perigosos, considerando a velocidade em que ocorre a degradação; ― extensão em que o constituinte, ou qualquer produto tóxico de sua degradação, é capaz de bioacumulação nos ecossistemas; ― efeito nocivo pela presença de agente teratogênico, mutagênico, carcinogênico ou ecotóxico, associados a substâncias isoladamente ou decorrente do sinergismo entre as substâncias constituintes do resíduo;\nc) ser constituída por restos de embalagens contaminadas com substâncias constantes nos anexos D ou E;\nd) resultar de derramamentos ou de produtos fora de especificação ou do prazo de validade que contenham quaisquer substâncias constantes nos anexos D ou E;\ne) ser comprovadamente letal ao homem;\nf) possuir substância em concentração comprovadamente letal ao homem ou estudos do resíduo que demonstrem uma DL50 oral para ratos menor que 50 mg/kg ou CL50 inalação para ratos menor que 2 mg/L ou uma DL50 dérmica para coelhos menor que 200 mg/kg.\nPatogenicidade: um resíduo é caracterizado como patogênico se uma amostra representativa dele, obtida segundo a ABNT NBR 10007, contiver ou se houver suspeita de conter, microorganismos patogênicos, proteínas virais, ácido desoxirribonucleico (ADN) ou ácido ribonucleico (ARN) recombinantes, organismos geneticamente modificados, plasmídios, cloroplastos, mitocôndrias ou toxinas capazes de produzir doenças em homens, animais ou vegetais.\n\r\r A identificação dos produtos perigosos A partir de tais regulamentações, vários sistemas de identificação destes produtos têm sido desenvolvidos. Todos os métodos auxiliam aos que se encontrem envolvidos em um acidente para agir com segurança e agilidade evitando riscos/danos à saúde e/ou ao meio ambiente.\nAqui distinguiremos dois desses métodos: classificação NBR x código ONU.\nMercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nClassificação NBR e rótulos de risco A norma ABNT NBR 14725, sob o título geral “Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente”, estabelece as informações de segurança relacionadas ao produto perigoso a serem incluídas na rotulagem, não definindo um formato fixo.\nA norma é dividida em 4 (quatro) partes, sendo:\n Parte 1: Terminologia;\n Parte 2: Sistema de classificação de perigo;\n Parte 3: Rotulagem;\n Parte 4: Ficha de informações de segurança de produtos químicos (FIPSQ)\n A classificação NBR (parte 2) consiste em determinar 9 (nove) classes e suas respectivas subclasses de produtos perigosos. São elas:\n Classe 1 : Explosivos 1.1 Substância e artigos com risco de explosão em massa 1.2 Substância e artigos com risco de projeção, mas sem risco de explosão em massa 1.3 Substâncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explosão ou de projeção, ou ambos, mas sem risco de explosão em massa 1.4 Substância e artigos que não apresentam risco significativo 1.5 Substâncias muito insensíveis, com risco de explosão em massa 1.6 Artigos extremamente insensíveis, sem risco de explosão em massa\n Classe 2 : Gases 2.1 Gases inflamáveis 2.2 Gases não-inflamáveis, não tóxicos 2.3 Gases tóxicos\n Classe 3 : Líquidos Inflamáveis\n Classe 4 : Sólidos Inflamáveis\n 4.1 Sólidos inflamáveis, substâncias auto-reagentes e explosivos sólidos insensibilizados 4.2 Substâncias sujeitas à combustão espontânea 4.3 Substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis\n Classe 5 : Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos 5.1 Substâncias oxidantes 5.2 Peróxidos orgânicos\n Classe 6 : Substâncias Tóxicas e Substâncias Infectantes 6.1 Substâncias tóxicas 6.2 Substâncias infectantes\n Classe 7 : Material radioativo\n Classe 8: Substâncias corrosivas\n Classe 9 : Substâncias e Artigos Perigosos Diversos\n A parte 3 da norma é que estabelece regras para rotulagem dos produtos perigosos.\nNos rótulos devem estar indicadas a classe citadas acima. Os rótulos de risco são etiquetas em formato de losango, com cores, imagens e números que variam conforme a classe do produtos indicado.\nAs informações obrigatórias que devem estar contidas no rótulos são as seguintes:\n identificação do produto e o telefone de emergência do gerador; a composição química do material; os pictogramas de perigo; as palavras de advertência; as frases de perigo relacionadas ao tipo de material; as frases de precaução; demais dados que possam ser úteis para o manuseio da mercadoria. Caberá ao gerador definir como os conteúdos do rótulo serão apresentados. Porém, existem alguns detalhes específicos para itens como os pictogramas e as frases de perigo, que são:\n cada pictograma de perigo ou precaução deve ter 1 cm x 1 cm (salvo nos casos em que as embalagens são muito pequenas); os rótulos devem ser fabricados com materiais resistentes aos ambientes de uso, armazenamento e transporte; todos os dados devem estar redigidos no idioma nacional (porém, há liberdade para inserir termos em idiomas de outros países caso seja necessário); a tipografia deve ter, sempre que possível, fonte de fácil leitura e com tamanho maior do que 1 mm; as frases de perigo, as frases de precaução e os pictogramas de perigo devem estar agrupados na embalagem. \r\r Código ONU e painel de segurança O Código ONU ou Número ONU consiste em um número de 4 algarismos que indicam e diferenciam os produtos químicos institucionalizando um padrão internacional.\nEsse código fica inscrito no painel de segurança: uma placa retangular de 40 cm x 30 cm, de cor laranja, borda preta, com inscrições em preto que trazem dois números:\nnúmero de risco: na parte superior da placa, com 2 (dois) algarismos, via de regra. O primeiro indica o risco primário e o segundo o risco subsidiário. A repetição de um número indica, em geral, um aumento da intensidade daquele risco específico. Quando o risco associado a uma substância puder ser adequadamente indicado por um único algarismo, este será seguido por zero.\ncódigo ONU: uma série de 4 (quatro dígitos) localizado na parte inferior da placa (abaixo do número de risco). trata-se de um padrão internacional de identificação dos produtos. São cerca de 3.000 (três mil) itens. Você pode consultar a que produto/substância o número se refere consultando o site http://200.144.30.103/siipp/public/busca_pp.aspx.\nA segurança do transporte de produtos perigosos depende da integração de muitas variáveis, dentre elas: embalagens adequadas, motoristas treinados, documentação em ordem e veículo em boas condições operacionais.\nVisando garantir a observância de todos os padrões, sua empresa pode contar com o software VG Resíduos para controle da documentação dos fornecedores e, ainda, como os serviços de auditoria de fornecedores da Verde Ghaia.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais. Se quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Gestão de Resíduos: como controlar toda documentação da sua empresa?\n\r\r ","coverImage":"/blog/classificacao-nbr-x-codigo-onu-como-distinguir-e-identificar-os-produtos-perigosos/images/FOTO_3.jpg","date":"23 Novembro","description":"O transporte e o armazenamento de produtos perigosos são atividades críticas que demandam muitos cuidados. Em eventuais acidentes as medidas de emergência poderão ser. Confira!","id":242,"readingTime":10,"tag":"produtos perigosos ; residuos perigosos ; transporte de residuos perigosos","title":"Classificação NBR x Código ONU: como distinguir e identificar os produtos perigosos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/classificacao-nbr-x-codigo-onu-como-distinguir-e-identificar-os-produtos-perigosos/"},{"content":"\r\r\rVocê sabe o que é ODS da ONU? E como a sua empresa pode contribuir para alcançá-los? Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, também conhecidos ODS ONU, são uma agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável. Os ODS são compostos por 17 objetivos e 169 metas a serem atingidos até 2030.\nOs Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, também chamado de ODS são uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) na sua agenda socioambiental.\nHá décadas é debatido pela organização o Desenvolvimento Sustentável, exemplos têm as conferências de Estocolmo (1972), Rio de Janeiro (1992), Johanesburgo (2002) e Rio+20 (2012).\nEm vigor desde setembro de 2015, os ODS definiram os 17 temas humanitários que devem servir como prioridade nas políticas públicas internacionais até 2030. Neles estão previstas ações mundiais nas áreas de erradicação da pobreza, segurança alimentar, agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, redução das desigualdades, energia, água e saneamento, padrões sustentáveis de produção e de consumo, mudança do clima, cidades sustentáveis, proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres, crescimento econômico inclusivo, infraestrutura, industrialização, entre outros.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é ods da onu como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável foram criados os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) do que tratam os ODS como implantar os ODS O que é ODS da ONU? Os ODS, ou os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, são uma agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável em setembro de 2015.\nAté 2030 todos os países devem implementar os 17 objetivos e 169 metas.\nEsta agenda é formada com ações mundiais nas áreas de erradicação da pobreza, segurança alimentar, agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, redução das desigualdades, energia, água e saneamento, padrões sustentáveis de produção e de consumo, mudança do clima, cidades sustentáveis, proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres, crescimento econômico, infraestrutura, industrialização, entre outros.\nComo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável foram criados? Os oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) foram os pilares para o desenvolvimento dos ODS.\nA ONU percebeu que os ODM obtiveram avanços consideráveis na redução da pobreza global, no acesso à educação e a água. Portanto, propôs dar continuidade ao trabalho já realizado, traçando novas metas. Surgindo assim os ODS.\nOs ODS são globais em sua natureza e universalmente aplicáveis, levando em conta diferentes realidades nacionais, capacidades e níveis de desenvolvimento, bem como respeitando políticas e prioridades nacionais. Eles não são independentes entre si – eles precisam ser implementados de uma forma integrada.\nDo que tratam os ODS? Os ODS preveem ações mundiais, que podem ser divididas em quatro grandes áreas, sendo elas:\nSocial: relacionada às necessidades humanas, de saúde, educação, melhoria da qualidade de vida e justiça.\nAssista no youtube\r\r\r Ambiental: trata da preservação e conservação do meio ambiente, com ações que vão da reversão do desmatamento, proteção das florestas e da biodiversidade, combate à desertificação, uso sustentável dos oceanos e recursos marinhos até a adoção de medidas efetivas contra mudanças climáticas.\nEconômica: aborda o uso e o esgotamento dos recursos naturais, a produção de resíduos, o consumo de energia, entre outros.\nInstitucional: diz respeito às capacidades de colocar em prática os objetivos do desenvolvimento Sustentável em ação.\nSaiba quais são os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) \r\rODS 1: Erradicar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares O número de pessoas em extrema pobreza vem diminuindo nos últimos anos. Até 2017 menos de 10% da população mundial - o equivalente a 9,6% - vivia em situação de extrema pobreza passando de 1,9 bilhão em 1990 para 730 milhões.\nTodavia há muito ainda a ser feito para diminuir mais esses números, principalmente no sul da Ásia e a África Subsaariana onde as maiorias das pessoas vivem em extrema pobreza.\nA implantação de programas socioambientais nas empresas, como a coleta seletiva ou uso de reciclados em seus processos, contribui para a geração de renda para uma parte da polução que vive da venda de resíduos.\nODS 2: Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável Um dos focos dos ODS é eliminar a má nutrição, principalmente nos países em desenvolvimento. A má nutrição é responsável por quase 45% das mortes de crianças abaixo de cinco anos.\nOs continentes com a população que mais passa fome são a Ásia e a África.\nA ONU entende que investir em pequenos agricultores aumentará a segurança alimentar e consequentemente a nutrição para os mais pobres, bem como a produção de alimentos para mercados locais e globais.\nAssegurar tecnologias limpas na produção de alimentos também é um passo para alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável. Um exemplo de tecnologia limpa é a compostagem.\n###ODS 3: Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades\nEste terceiro objetivo tem como eixos de atuação as saúdes infantil e materna e o combate ao HIV/AIDS.\nSegundo o relatório da ONU, o mundo tinha em 2016 36,7 milhões de pessoas infectadas pelo HIV, sendo que 19,5 milhões delas tinha acesso a tratamentos.\nA empresa pode contribuir para o cumprimento desse objetivo fazendo uma gestão correta dos resíduos hospitalares. Destinando os resíduos para tratadores licenciados.\n###ODS 4: Assegurar a educação inclusiva, equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos\nSegundo dados da UNESCO 564 milhões de crianças estão fora das escolas, sendo que mais da metade delas vivem na África Subsaariana.\nO objetivo da ONU é melhorar a taxa de alfabetização até 2030.\n###ODS 5: Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas\nDados do Fórum Econômico Mundial (WEF) mostra que o índice de igualdade de gênero com base em quatros quesitos – saúde e sobrevivência, participação e oportunidade econômica, realização educacional, e empoderamento político – levariam cem anos para as diferenças de gêneros serem superadas.\nOs resultados ruins são em consequência da diminuição da igualdade na política e na economia.\nOs países com mais desigualdade de gênero são Irã, Síria, Paquistão e Iêmen.\nOs resultados ruins referentes à igualdade de gênero são consequência da diminuição da igualdade na política e na economia.\nA gestão de resíduo permite o aumento de emprego e a inserção de mulheres no mercado de trabalho.\n###ODS 6: Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos\nCerca de 4,5 bilhões de pessoas no mundo – bem mais da metade da população global atual de 7,6 bilhões de habitantes - não têm acesso a saneamento básico seguro, segundo relatório divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).\nEste objetivo para o desenvolvimento sustentável busca ajudar essas pessoas que não têm acesso a serviços de saneamento básico a terem esse direito.\nAs empresas devem buscar formas seguras para tratarem seus efluentes, por exemplo. Mantendo a qualidade das águas.\n###ODS 7: Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos\nO número de pessoas que usavam combustíveis sólidos tradicionais (como carvão) para cozinhar de 3,04 bilhões – algo em torno de 40% da população do planeta.\nMais de um bilhão de pessoas não tinham acesso à eletricidade.\nA preocupação é maior com os países populosos e de baixo acesso à eletricidade, como Angola e República Democrática do Congo.\nPara atingir os objetivos de Energia Sustentável é necessário investir mais em energia renovável e em eficiência energética.\n###ODS 8: Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos\nEste objetivo está diretamente ligado ao primeiro objetivo, pois somente conseguiremos erradicar a pobreza por meio de empregos.\n\r\r ###ODS 9: Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação\nA indústria é sem sombras de dúvidas essencial para geração de empregos. Implantar estratégias empresariais que aumentem a produtividade e atraia mais clientes aumenta o número de empregos.\nQuando as empresas decidem implantar sistemas de gestão, como da gestão ambiental, através da implementação da ISO 14001, o negócio melhora a visibilidade perante os clientes e a sociedade. Uma vez que a empresa demonstra ser uma organização sustentável e alinhada as obrigações ambientais.\n###ODS 10: Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles\nO objetivo do Desenvolvimento Sustentável é diminuir a desigualdade de renda nos países.\nPaíses europeus são referencia no gerenciamento dos seus resíduos. Por que empregar as técnicas usadas por eles dentro da organização? Com o gerenciamento correto dos resíduos a empresa consegue gerar mais renda. Consequentemente, contribui para o crescimento econômico do país.\n###ODS 11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis\nAté 2030, os países devem garantir que a população viva em locais que ofereça condições dignas, como acesso a água, energia, trabalho e etc.\n###ODS 12. Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis\nEste objetivo para o desenvolvimento sustentável busca assegurar alimentação a toda população promovendo tecnologias para a produção de alimentos.\nSe o estilo de consumo atual não for contido seriam necessários cerca de três planetas para prover os recursos naturais que sustentam o consumismo atual.\nUma maneira de assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis é reutilizando e reciclando resíduos nos processos produtivos.\nAssim a empresa contribui para o desenvolvimento sustentável retirando menos recursos da natureza.\nPara alcançar esses ODS as empresas devem realizar a gestão de resíduos eficiente e prática.\nA VG Resíduos tem a solução para o gerenciamento do resíduo da sua empresa. Possuímos uma equipe capacitada para auxiliar a sua empresa na gestão de resíduos e a buscar o desenvolvimento sustentável, minimizando passiveis sociais e ambientais, de forma a identificar as melhores soluções para seu negócio.\nAtravés do Software Online de Gerenciamento de resíduos é possível definir e qualificar o fornecedor para tratamento e transporte, controlar estoques em armazéns, emitir relatórios referente à destinação/disposição final, controlar documentação e monitorar as licenças dos fornecedores.\n\r\r ###ODS 13. Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos\nOs países devem adotar tecnologias que diminuam a emissão de poluentes na natureza, com isso contribuindo para combater a mudança climática e seus impactos.\n###ODS 14. Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável\nOs oceanos que absorvem cerca de 30% do CO2 produzido por humanos, amortecendo os impactos do aquecimento global.\nEles são também a maior fonte de proteína do mundo.\nConservar os oceanos e a mares se faz importante para o desenvolvimento sustentável.\n###ODS 15. Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter à degradação da terra e deter a perda de biodiversidade\nEste ODS tem o intuito de proteger as florestas e os animais.\nMuitas pessoas que vivem em zonas rurais precisam da terra para sobreviver.\nProteger o solo assegura alimentação, igualdade e emprego essas comunidades.\n###ODS 16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis\nO número crianças que deixam a escola primária em países em conflito, a quantidade de dinheiro público que os países perdem para corrupção, suborno, roubo e evasão de impostos devem ser contidos.\n###ODS 17. Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável\nEste ODS ONU busca a continuidade de importantes conquistas. As empresas para contribuir com o desenvolvimento sustentável podem implementar programas com intuito de gerir melhor seus resíduos.\nComo implantar os ODS? A implementação dos ODS depende de políticas, planos e programas de desenvolvimento impostos pelos países. Um exemplo de política voltada para o desenvolvimento sustentável no Brasil é a Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS que busca uma gestão dos resíduos gerados no país assegurando que serão adotados meios de evitar o descarte dos mesmos sem tratamento e de forma ambientalmente incorreta.\nAtravés da PNRS são atingidos alguns das 17 ODS como a preservação ambiental e erradicação da pobreza, uma vez que serão adotadas técnicas de reaproveitamento do resíduo fomentando as cooperativas de coleta seletiva.\nA VG Resíduos tem a solução para o alcançar os ODS ONU. Com a plataforma a organização encontra uma estrutura organizada para auxiliar na gestão de resíduos, buscar o desenvolvimento sustentável, adotar práticas sustentáveis, etc.. Com a VG Resíduos a empresa minimiza passíveis sociais e ambientais, de forma a identificar as melhores soluções para seu negócio.\nAtravés do Software Online de Gerenciamento de resíduos é possível definir e qualificar o fornecedor para tratamento e transporte, controlar estoques em armazéns, emitir relatórios referente à destinação/disposição final, controlar documentação e monitorar as licenças dos fornecedores.\nMediante isso, concluímos que para o desenvolvimento e a entrega de soluções para o alcance dos ODS ONU, as empresas descobrirão novas oportunidades de crescimento e reduzirão os seus perfis de risco. As organizações podem utilizar os ODS ONU para moldar e conduzir as suas estratégias, metas e atividades em relação a gestão de resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/entenda-o-que-sao-os-ods-da-onu/images/FOTO_3.jpg","date":"23 Novembro","description":"Os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), são uma agenda mundial adotada pela ONU a fim de promover o Desenvolvimento Sustentável.","id":243,"readingTime":10,"tag":"desenvolvimento sustentavel ; objetivos de desenvolvimento sustentavel","title":"Entenda o que são os ODS da ONU","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/entenda-o-que-sao-os-ods-da-onu/"},{"content":"\r\r\rA prefeitura de São Paulo estabeleceu a Lei 17.471/20 que regulamenta a logística reversa obrigatória no município. Esta lei está em consonância com a Lei Federal 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nCom o fortalecimento da importância da preservação ambiental, cada vez mais as regulações estão se tornando mais rígidas no que se refere à gestão de resíduos sólidos, principalmente na destinação final e logística reversa.\nLogística reversa é o nome dado ao processo de gerenciamento dos produtos após o fim do seu ciclo de vida, procurando neutralizar seu impacto ambiental. Geralmente este processo é feito a partir da coleta dos produtos inutilizáveis por parte da empresa que os produziu.\nNeste artigo entenderemos sobre as mudanças com a logística reversa obrigatória. Confira!\n\r\r O que é logística reversa? \r\rO conceito de logística reversa foi estabelecido inicialmente pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº 12.305/2010 como \u0026ldquo;instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.\u0026rdquo;.\nA logística reversa, como o próprio nome diz, consiste no fluxo inverso dos produtos. Ou seja, os produtos são retirados após consumo e levados até a origem ou a outro ponto que os reutilizará.\nTodavia, para que essas ações funcionem adequadamente, sejam eficientes e proporcionem benefícios para as empresas, é necessário adotar boas práticas sobre logística reversa.\nA logística reversa é realizada por meio de sistemas que promovem a coleta, reuso, reciclagem, tratamento e/ou disposição final dos resíduos gerados após o consumo de diversos produtos – seja o próprio produto já sem uso, sejam suas embalagens descartadas.\nAssista no youtube\r\r\r A obrigatoriedade da logística reversa em São Paulo \r\rA Prefeitura de São Paulo publicou a Lei 17.471 de 30/09/2020, que estabelece a implantação de logística reversa obrigatória no município. Esta lei está em consonância a Lei Federal 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nSão obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos seguintes produtos e embalagens comercializados no município de São Paulo:\n óleo lubrificante usado e contaminado, e seus resíduos; baterias chumbo-ácido; pilhas e baterias portáteis; produtos eletroeletrônicos e seus componentes; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista, bem como os diodos emissores de luz (LED – light-emitting diode) e assemelhadas; pneus inservíveis, ainda que fracionados por quaisquer métodos; embalagens de produtos que após o uso pelo consumidor, independentemente de sua origem, sejam compostas por plástico, metal, vidro, aço, papel, papelão ou embalagens mistas, cartonadas, laminadas ou multicamada, tais como as de: alimentos; bebidas; produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos; produtos de limpeza e afins; outros utensílios e bens de consumo, a critério do órgão municipal competente, ou da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB; agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso, observadas as regras de gerenciamento de resíduos perigosos previstas em lei ou regulamento, em normas estabelecidas pelos órgãos do SISNAMA, do SNVS e do SUASA, ou em normas técnicas; embalagem usada de óleo lubrificante; óleo comestível; medicamentos domiciliares vencidos ou em desuso e suas embalagens; filtros automotivos. Implementação do sistema de logística reversa \r\rOs fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes são responsáveis pela implementação e operacionalização da logística reversa no limite da proporção dos produtos que colocarem no mercado do Município de São Paulo.\nPara isso, poderão ser adotadas soluções integradas e sustentáveis, tais como procedimentos de compra de produtos ou embalagens usadas, sistemas de reciclagem, atuação em parceria com cooperativas ou outras formas de associação de catadores, bem como postos de entrega voluntária de resíduos reutilizáveis e recicláveis.\nA lei, também, determina que os responsáveis pelo produto pós consumo devem promover campanhas educativas e de conscientização pública, bem como dos benefícios da devolução dos produtos e embalagens para reciclagem.\nPara viabilizar todas as etapas dos sistemas de logística reversa:\n os consumidores deverão efetuar a devolução após o uso, aos comerciantes ou distribuidores, dos produtos e das embalagens;\n os comerciantes e distribuidores deverão efetuar a devolução aos fabricantes ou aos importadores dos produtos e embalagens reunidos ou devolvidos pelos consumidores;\n os fabricantes e os importadores darão destinação ambientalmente adequada aos produtos e às embalagens.\n Quais as vantagens da logística reversa? \r\rAlém de prevenir a poluição ambiental e prejuízos para saúde pública, a logística reversa gera valor para o resíduo.\nOs resíduos que, de outra forma, seriam descartados, retornam ao ciclo produtivo da empresa geradora para serem reaproveitado ou como matéria prima para a fabricação de novos produtos.\nDestacamos a seguir cinco vantagens socioambientais e econômicas da logística reversa:\n economia no ciclo produtivo da empresa: o resíduo entra novamente na cadeia produtiva, gerando economia na compra de novos recursos. O valor do aproveitamento do resíduo é menor que a extração e transporte da matéria-prima bruta;\n valor social ambiental agregado ao valor da empresa/produto produzidos e comercializado: os consumidores cada vez exigentes e mais conscientes sobre questões ambientes tendem a preferir empresas e produtos que possuem os mesmo valores que ele;\n diminuição de impactos ambientais e à saúde pública: a logística reversa evita que os resíduos gerados poluam e gerem prejuízos ao meio ambiente (pela contaminação do solo, água etc.) e para a saúde pública (proliferação de vetores de doenças e agentes patogênicos);\n cria um sistema de responsabilidade compartilhada, onde consumidores, poder público e empresa participam ativamente da coleta seletiva, separação dos resíduos, transporte e destinação final do resíduos (para aproveitamento, reciclagem ou outra destinação não prejudicial ao ambiente);\n incentivo ao uso de tecnologias mais eficientes, que facilitam a reutilização do resíduo que retorna a empresa e produção de embalagens e produtos que sejam mais fáceis de reciclar, por exemplo.\n Implementando a logística reversa na empresa A operação do sistema de logística reversa pode ser realizada por meio de um software de gestão de resíduo.\nNo software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa pode implementar o sistema de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nJá na plataforma Mercado de Resíduos o gerador encontrar empresas interessadas em seus resíduos. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nSendo assim, a logística reversa obrigatória em São Paulo é regulamentada pela lei 17.471/20. A logística reversa é uma ferramenta de destinação ambientalmente correta dos resíduos para a reciclagem. Evitando assim, que esses materiais vão parar em locais inadequados.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/logistica-reversa-obrigatoria/images/FOTO_2.jpg","date":"23 Novembro","description":"A prefeitura de São Paulo estabeleceu a Lei 17.471/20 que regulamenta a logística reversa obrigatória no município. Saiba mais!","id":244,"readingTime":5,"tag":"desafios logistica reversa ; gestao de residuos","title":"O que muda com a logística reversa obrigatória em São Paulo?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/logistica-reversa-obrigatoria/"},{"content":"\r\r\rO gerenciamento dos resíduos de saúde tem por objetivo minimizar a sua geração e proporcionar um destino seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos profissionais que realizam o seu manejo, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. Neste artigo você entenderá a importância em realizar o gerenciamento de resíduos de saúde. Confira!\nO gerenciamento de resíduos de saúde é um dos temas mais recorrentes no dia a dia dos analistas ambientais de organizações geradoras deste tipo de material. Afinal de contas, os resíduos de serviço de saúde (RSS) representam alguns dos materiais que mais são afetados por legislações, regulações e normas em geral, dos órgãos de segurança sanitária.\nOutra questão que sempre está circundando este tipo de resíduo é o custo de destinação, uma vez que a lei não permite que ele seja descartado junto com os demais materiais rejeitados pelas empresas. Portanto, acaba-se exigindo um tratamento especial, que geralmente é mais custoso.\nUma adequada gestão de resíduos da saúde não significa simplesmente dar uma destinação correta para o lixo. Na verdade, vai muito, além disso. É necessário elaborar um PGRSS e seguir diversas ações para preservar a saúde do homem e o meio ambiente.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que pode ser considerado resíduo de saúde quais são os tipos de resíduos de saúde por que é tão importante o gerenciamento de resíduos de saúde corretamente existe alguma legislação específica para os resíduos de saúde como realizar o gerenciamento de resíduos de saúde o que é o PGRSS O que pode ser considerado resíduo de saúde? Existe uma definição publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) que diz que resíduos sólidos dos serviços de saúde (RSS) são todos os descartes produzidos por estabelecimentos de saúde, como centros de pesquisa, hospitais laboratórios e postos.\nContudo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) estende a definição sobre outros tipos de organizações. Ela o faz através de suas regulações RDC ANVISA 306 de 2004 e a Resolução CONAMA 358 de 2005, as quais definem como RSS todos os resíduos gerados pelas seguintes atividades:\n centro de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos; drogarias e farmácias inclusive as de manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na área da saúde; funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento; importadores, distribuidores produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; laboratórios analíticos de produtos para a saúde; necrotérios; serviços de acupuntura; serviços de medicina legal; serviços de tatuagem; serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo; unidades móveis de atendimento à saúde; outros serviços equiparados ou congêneres. Quais são os tipos de resíduos de saúde? \r\rA ANVISA também determinou quais são os tipos de resíduos, ordenando-os em grupos. Assim ela pode criar uma legislação específica para cada um deles. Todos os tipos de RSS existentes e catalogados se encontram em algum dos grupos, os quais são: A, B, C, D e E.\nGrupo A – esse grupo envolve os componentes orgânicos e inorgânicos que podem conter carga biológica com características de contaminação ou virulência, gerando risco de infecção em humanos.\nExemplos mais comuns: lâminas, peças anatômicas, membros amputados, tecidos com sangue ou secreções.\nGrupo B – envolve as substâncias químicas que podem apresentar risco de contaminação a humanos e/ou ao meio ambiente. Podem ser substâncias corrosivas, tóxicas, reativas ou inflamáveis.\nExemplos mais comuns: medicamentos vencidos ou apreendidos, reagentes, metais pesados e congêneres.\nGrupo C – representa os resíduos oriundos de produtos que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação toleráveis pelas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN.\nExemplos mais comuns: resíduos de serviços de radioterapia e raio-x.\nGrupo D – resíduos que não representam nenhum risco químico ou biológico diferente dos descartes regulares domiciliares. Estes resíduos podem ser equiparados ao lixo doméstico.\nExemplos mais comuns: sobras de alimentos, restos de restaurantes, material de escritório e etc.\nGrupo E – materiais perfuro-cortantes Exemplos mais comuns: barbeadores, lâminas de curetagem, vidros, ampolas, bisturis, tesouras, agulhas e etc.\n\r\r Por que é tão importante o gerenciamento de resíduos de saúde corretamente? Os resíduos sólidos de saúde (RSS) são materiais delicados para o descarte, pois grande parte deles oferece risco elevado para a saúde humana e para o meio ambiente ao redor.\nEm função deste risco, empresas são duramente fiscalizadas pelos órgãos de controle, os quais possuem autonomia para aplicar sanções de diversas ordens. Por isso é tão importante gerenciar corretamente este tipo de resíduo, caso contrário, a empresa poderá sofrer perdas financeiras e operacionais em função de multas ou outras punições aplicadas por órgãos como a ANVISA.\nO bom gerenciamento objetiva proteger a saúde da população, reduzir os riscos operacionais durante o manejo e evitar que os insumos prejudiquem o meio ambiente. Por isso, a orientação é minimizar a produção desses objetos e priorizar um adequado tratamento.\nA gestão de resíduos de saúde precisa se adequar às normas estabelecidas, já que elas influenciam no nível de qualidade do gerenciamento. Ou seja, é fundamental estar em conformidade ambiental com as regulamentações propostas pelas esferas municipais, estaduais e federais.\nEsses resíduos merecem atenção especial em todas as suas fases de manejo, que são:\n Segregação Condicionamento Armazenamento Coleta Transporte Tratamento e disposição final Para a comunidade científica e entre os órgãos federais responsáveis pela definição das políticas públicas pelos resíduos de saúde, esses representam um potencial de risco em duas situações:\na) para a saúde ocupacional de quem manipula esse tipo de resíduo, seja o pessoal ligado à assistência médica ou médico-veterinário, seja a equipe relacionada ao setor de limpeza e manutenção;\nb) para o meio ambiente, como decorrência da destinação inadequada de qualquer tipo de resíduo, alterando as características do meio.\nCom relação à destinação final, segundo o PNSB, Fespsp e ANVISA.\n 56% dos municípios dispõem seus RSS no solo; 30% deste total correspondem aos lixões; o restante deposita em aterros controlados, sanitários e aterros especiais. No que se refere às formas de tratamento adotadas pelos municípios:\n 20% queima a céu aberto 11% incineração Tecnologias como autoclave para desinfecção dos RSS são adotadas somente por 0,8% dos municípios.\nCerca de 22% dos municípios não tratam de forma alguma os RSS.\nExiste alguma legislação específica para os resíduos de saúde?\nSim, existe uma extensa legislação sobre os resíduos de saúde, a qual deve ser aplicada por todas as empresas que produzem este tipo de material.\nAs principais leis sobre este tipo de material são a RDC ANVISA 306 de 2004, a Resolução CONMA 358 de 2005, além das NBRs emitidas pela ABNT.\nAs empresas podem ter dificuldades com a legislação, uma vez que esta é demasiadamente extensa e complexa. É por isso que existem ferramentas como o VG Resíduos, que além de fornecer um aparato técnico para a o gerenciamento, tratamento e destinação dos materiais, fornece também toda estruturação legal necessária à destinação dos mais diversos resíduos.\nVejamos as normas relativas ao controle dos resíduos dos serviços de saúde:\n NBR 7.500: Símbolo de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de material\n NBR 7.501: Terminologia de transporte de resíduos perigosos\n NBR 7.503: Ficha de emergência para transporte de produtos perigosos\n NBR 7.504: Envelope para o transporte de produtos perigosos\n NBR 8.285: Preenchimento da ficha de emergência para o transporte de resíduos perigosos\n NBR 9.190: Classificação dos sacos plásticos para o acondicionamento\n NBR 9.191: Especificação de sacos plásticos para acondicionamento\n NBR 12.807: Terminologia dos resíduos de serviço de saúde\n NBR 12.808: Resíduos de serviço de saúde\n NBR 12.809: Manuseio dos resíduos de serviço de saúde\n NBR 12.810: Coleta dos resíduos de serviço de saúde\n NBR 13.853: Coletores para os resíduos de serviço de saúde perfurocortantes e cortantes\n \r\r Como realizar o gerenciamento de resíduos de saúde? Os resíduos de saúde nem sempre podem ser destinados no mesmo local ou pelas mesmas empresas. Cada um deles deve ser trabalhado por organizações específicas que possuem as devidas licenças e tecnologias para a realização do descarte correto.\nPara gerenciar o resíduo de saúde gerado corretamente uma consultoria em gestão de resíduos auxilia nos procedimentos que contempla a geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final desses resíduos.\nA consultoria da VG Resíduos ajuda os estabelecimentos da área de saúde a evitar passivos ambientais e descumprimento das leis ambientais referente à destinação dos resíduos da saúde.\nO seu software de gerenciamento permite à empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAlém disso, uma ferramenta que ajuda as empresas geradoras a encontrarem os tratadores adequados é o VG Resíduos. O software possui uma função específica de ligação entre geradores e tratadores chamada de Mercado de Resíduos.\nAtravés dela, os geradores podem cadastrar seus materiais e os tratadores darão seus lances, de forma que o software pode eleger a melhor condição na menor distância possível.\nO sistema possui milhares de tratadores cadastrados em todo o território brasileiro, fornecendo soluções de tratamento e destinação de resíduos para empresas de todos os portes e segmentos.\nO que é o PGRSS? O PGRSS é o plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Todas as organizações que produzem resíduos de saúde enquadrados em algum dos grupos citados nos tópicos anteriores devem elaborar este plano. Basicamente ele é um documento que descreve como a empresa trata e dispõe seus resíduos.\nÉ muito importante que as empresas que geram resíduos de saúde realizem a gestão adequada e se preocupem com a destinação correta destes materiais. Afinal de contas, as sanções para as organizações que descumprem a legislação são bem rígidas no Brasil.\nO VG Resíduos possui uma função fundamental no mercado brasileiro, a de permitir que geradores possam tratar e destinar corretamente todos os seus resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/por-que-e-importante-o-gerenciamento-de-residuos-de-saude/images/FOTO_3.jpg","date":"23 Novembro","description":"O gerenciamento dos resíduos de saúde tem por objetivo minimizar a sua geração e proporcionar um destino seguro, de forma eficiente, visando à... Confira!","id":245,"readingTime":7,"tag":"residuo da saude ; residuo hospitalar","title":"Por que é importante o gerenciamento de resíduos de saúde?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/por-que-e-importante-o-gerenciamento-de-residuos-de-saude/"},{"content":"\r\r\rO incinerador de lixo é um grande forno aonde o resíduo sofre uma queima controlada, reduzindo o seu volume em até 85%. O processo de incineração é considerado uma prática sustentável, porém possui vantagens e desvantagens. Essa técnica pode não ser adequada para solucionar todos os problemas relacionados à geração de resíduos, pois não é adequada a todos os tipos de lixos, gera cinzas, gases e outros dejetos. Neste artigo você saberá quais as vantagens e as desvantagens. Confira!\nA incineração do lixo consiste na sua queima a altas temperaturas. Para o processo são utilizadas instalações chamadas incineradores. Essa técnica de tratamento dos resíduos visa reduzir o grande volume de lixo gerado, com mais rapidez. Além do mais pode gerar energia.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é incineração do lixo etapas da incineração legislação sobre a incineração vantagens da incineração do lixo desvantagens da incineração do lixo como a VG Resíduos auxilia na gestão de resíduos otimizando o processo de incineração O que é incineração do lixo? A incineração do lixo consiste na sua queima em fornos desenvolvidos especificamente para essa finalidade. A destruição térmica do resíduo por oxidação ocorre em temperaturas que vão de 900° e pode chegar a 1250°C. O tempo de residência em que o material será incinerado é controlado para permitir a quebra orgânica do resíduo, de modo a reduzir o volume e diminuir o risco de toxicidade do material.\nA incineração é um tipo de tratamento do lixo que através da combustão gera energia térmica, que posteriormente pode ser transformada em energia elétrica.\nAo incinerar o lixo é gerado vapor. Este vapor movimenta as pás ligadas a uma turbina. Os movimentos giratórios das turbinas altera o fluxo do campo magnético dentro do gerador e, com a alternância no fluxo do campo magnético, é produzida a energia elétrica que podem ser utilizadas pelas indústrias, residências e etc..\nNo caso da incineração de plásticos, são produzidos cerca de 650 quilowatts-hora (kWh) de energia por tonelada de resíduo. Já um pneu contém energia equivalente a 9,4 litros de petróleo.\nEssa maneira de tratamento do lixo é uma prática sustentável, uma vez que ocorre ainda uma redução de 70 a 90% da massa do material, restando apenas um resíduo inerte.\nNão há geração de efluentes líquidos, pois as águas de lavagem são neutralizadas e novamente utilizadas. Os gases poluentes gerados são tratados no sistema de lavagem e de purificação de gases.\nOs materiais resultantes da queima ainda podem ser comercializados para produção de artesanato, cerâmica e até borracha.\nA incineração é um método que reduz significativamente o volume de lixo, mas a sua grande desvantagem é o seu alto custo. Os incineradores têm alto custo de implantação, manutenção e operação. Também existem algumas dúvidas sobre a segurança dos sistemas de filtragem, já que pequenas falhas podem liberar gases altamente tóxicos, causadores de câncer.\nNo entanto, a venda de energia e do subproduto da queima é uma grande fonte de lucro para o negócio. Em longo prazo o investimento para aquisição dos fornos é pago.\nDescubra como empreender ao transformar lixo ou resíduo em energia. \nEtapas da incineração \r\rO processo de incineração reúne cinco etapas importantes, que são:\na preparação do resíduo que será incinerado; a combustão em altas temperaturas; o controle de poluentes que possam ir a atmosfera; o controle dos efluentes; o manuseio e destinação das cinzas para o aterro específico para este fim.\nAssista no youtube\r\r\r Legislação sobre a incineração A Portaria nº 274/19 é que disciplina a recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos, em atendimento ao § 1º do art. 9º da Lei nº 12.305, de 2010 e ao art. 37 do Decreto nº 7.404, também de 2010.\nA portaria reconhece a recuperação energética dos resíduos como uma das formas de destinação final ambientalmente adequada. Também, classifica os resíduos passíveis de recuperação energética.\nConforme a portaria poderá ser encaminhado para serem reaproveitados na recuperação energética os seguintes resíduos:\n resíduos de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana; resíduos domiciliares, originários de atividades domésticas em residências urbanas; resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços caracterizados como não perigosos. \r\r Vantagens da incineração do lixo A incineração do lixo possui várias vantagens para geradora. São elas:\nRedução do volume do resíduo A incineração do lixo tem como principal vantagem à redução do volume de resíduos destinados a aterros. Contribuindo assim para um ganham econômico com o descarte de resíduos. Além disso, contribuiu para que a vida útil do aterro se prolongue, ou seja, o aterro ganha mais área.\n###Preservação ambiental\nA incineração evita que os resíduos sejam descartados em áreas inadequadas, como áreas verdes (transformando em lixões a céu aberto), galerias pluviais e em mananciais.\nDestinação de resíduos perigosos A incineração pode ser uma boa opção para a geradora que produz resíduos de alta periculosidade ou que necessitam da destruição completa e segura desses resíduos.\nSaiba quais os riscos dos resíduos sem tratamento para o meio ambiente.\n###Destinação de resíduos orgânicos\nEsse método de tratamento dos resíduos destrói também a matéria orgânica do lixo e o esteriliza. Evitando assim a formação de chorume e a contaminação do meio ambiente.\n###Geração de lucro\nOutra vantagem da incineração do lixo é o lucro que a geradora pode ter com a energia gerada. A energia liberada no processo de queima pode ser transformada em energia térmica e, posteriormente, elétrica.\nEssa energia pode ser utilizada em seu próprio processo. Contribuindo assim para redução dos gastos com energia contratada nas companhias elétricas.\nA geradora também pode obter mais lucro com os subprodutos gerados na queima dos resíduos. As cinzas geradas na incineração podem ser reaproveitadas na produção de cimento, artesanato, cerâmica, entre outros.\nDesvantagens da incineração do lixo A incineração do lixo possui várias desvantagens para geradora. São elas:\n###Custo com equipe especializada\nPara que a incineração do lixo ocorra adequadamente é preciso controlar a temperatura e o tempo corretamente. Para que o método seja feito com segurança e eficiência, é preciso investir tempo e recursos no treinamento de profissionais.\n###Geração de gases tóxicos\nDurante a queima do lixo são gerados gases tóxicos que podem causar poluição atmosférica e gerar graves impactos ambientais. Para que esses gases não sejam liberados é preciso investir em um sistema de lavagem e de purificação de gases. Esses sistemas têm um alto valor e custo de manutenção.\n###Desgaste dos equipamentos\nAs queimas dos resíduos liberam e consomem algumas substâncias químicas que desgastam muito os equipamentos utilizados na incineração do lixo. Para evitar o desgaste a empresa deve realizar manutenções preventivas e corretivas periodicamente.\nEssas manutenções demandam um investimento considerado, tanto para substituição de peças quanto para contratação de profissionais especializados neste tipo de serviço.\n\r\r Como a VG Resíduos auxilia na gestão de resíduos otimizando o processo de incineração? Para escolher qual o melhor método de tratamento dos resíduos ter um sistema de gestão de resíduos implantado é a melhor estratégia. A gestão de resíduos é uma questão estratégica e de obrigação legal que as empresas devem realizar.\nCom a gestão é possível criar metas para prevenção, redução, reciclagem, reutilização e destinação adequada. Além de melhorar seu controle da geração de resíduos.\nPara facilitar o gerenciamento dentro das organizações, a Verde Ghaia Consultoria, criou o software VG RESÍDUOS. Esse software vislumbra as necessidades dos clientes que demandam de controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos. A principal funcionalidade do software é promover a gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nCom o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online. Além disso, a organização tem a oportunidade de ganhar dinheiro com a compra e venda de resíduos.\nCom o auxílio do software a empresa identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Identifica quais os tipos de resíduos gerados e assim determina qual o melhor modelo de tratamento.\nSendo assim, a incineração do lixo é um método de tratamento que possui vantagens e desvantagens. As desvantagens está diretamente ligada ao alto custo de investimento e manutenção dos equipamentos. A vantagem está na geração de lucro com a venda dos subprodutos gerados e na redução do volume do resíduo. A escolha de adotar a incineração do lixo é uma decisão estratégia.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como um software pode melhorar seu controle da gestão de resíduos?\n\r\r ","coverImage":"/blog/quais-sao-as-vantagens-e-as-desvantagens-da-incineracao-do-lixo/images/FOTO_3.jpg","date":"23 Novembro","description":"O incinerador de lixo é um grande forno aonde o resíduo sofre uma queima controlada, reduzindo o seu volume em até 85%. O processo de incineração é... Confira!","id":246,"readingTime":7,"tag":"tecnologia para tratamento de residuos ; tratamento de residuos","title":"Quais são as vantagens e as desvantagens da incineração do lixo?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-sao-as-vantagens-e-as-desvantagens-da-incineracao-do-lixo/"},{"content":"\r\r\rO tipo de resíduo orgânico que pode ser reaproveitado na compostagem são os restos de alimento, além de folhas, serragem e estercos. Já o que não pode ir para a composteira são frutas cítricas, alho e cebola, carnes, nozes pretas, trigo e arroz. Neste artigo você saberá quais os tipos de resíduos orgânicos podem ser aproveitados na compostagem. Confira!\nO aumento gradativo da população e o consumismo exacerbado trouxe um problema de proporção mundial: o lixo. É mais que necessário encontrar soluções para o seu tratamento, de forma que elimine e/ou minimize os impactos ambientais que possam os resíduos podem causar.\nSeparar, reciclar e reutilizar o que é possível são soluções básicas que podemos tomar para reduzir os impactos que o lixo traz ao meio ambiente. Por isso, o reaproveitamento do resíduo orgânico na compostagem é uma ótima saída para reduzir a quantidade de lixo que produzimos.\nA compostagem do resíduo orgânico é um processo natural de decomposição que transformar as sobras de material orgânico em adubo de primeira qualidade.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n gestão de resíduos orgânico o que é e como acontece a compostagem o que pode e o que não pode ser reaproveitado na compostagem resíduos orgânicos e a legislação brasileira Gestão de Resíduos Orgânicos Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, metade dos resíduos sólidos urbanos gerados no Brasil são resíduos orgânicos.\nExistem várias possibilidades de reaproveitamento desses resíduos, e a forma mais comum é através da compostagem.\nA compostagem pode ser realizada em escala doméstica, ou seja, reaproveitando os restos de alimentos de casa nas composteiras para consumo da própria população ou em escala industrial para a produção de fertilizante orgânico.\nMuitas empresas perceberam que a compostagem é uma alternativa de realizar o gerenciamento dos seus resíduos orgânicos, como também, uma forma de lucrar através da venda dos resíduos orgânicos para outras corporações que produzem fertilizantes orgânicos.\nO Mercado de Resíduos é uma ferramenta da VG Resíduos que promove o encontro entre as empresas produtoras e as que tratam esse tipo de resíduo.\nNesse método eficiente, empresas encontram soluções lucrativas para resolver a questão do lixo produzido pelo próprio negócio.\nA Consultoria Verde Ghaia em gestão de resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo de compostagem, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nO que é e como acontece a compostagem? \r\rA compostagem é um processo biológico de reciclagem da matéria orgânica, sendo de diferentes origens: urbana, doméstica, varrição, industrial, agrícola. É um processo natural onde os micro-organismos são responsáveis pela degradação da matéria orgânica.\nA compostagem acontece em três fases, sendo:\n 1° fase: chamada de mesofílica. Aqui os micro-organismos agem em temperaturas próximas à temperatura ambiente, em torno de 40C e com duração de cerca de 15 dias. Esses organismos vão metabolizar os nutrientes mais facilmente encontrados, com moléculas mais simples.\n 2ª fase: termofílica. Fase mais duradoura, se estendendo por até dois meses, de acordo com as características dos materiais que estão sendo decompostos. Aqui as bactérias são as termofílicas, e são capazes de sobreviver em temperaturas entre 65 a 70º C. Com temperaturas mais elevadas, podem eliminar agentes patógenos.\n 3ª fase: maturação. Essa fase também pode durar até dois meses. Nesse processo há diminuição da atividade microbiana, pois há a diminuição da temperatura e acidez.\n Este é o período de estabilização que produz o composto maturado. Nesta fase quando se finaliza a decomposição realizada pelos micro-organismos, a matéria é transformada em húmus, e é livre de toxicidade, metais pesados e patógenos.\nO produto gerado a partir desse processo de degradação recebe o nome de composto orgânico, que é um material estável, rico em substâncias húmicas e nutrientes minerais, que pode ser utilizado em hortas, jardins e para fins agrícolas, como adubo orgânico, devolvendo à terra os nutrientes de que necessita, e evitando o uso de fertilizantes sintéticos.\nEsta decomposição envolve processos físicos e químicos. Os processos físicos são realizados por invertebrados como ácaros, centopeias, besouros, minhocas, lesmas e caracóis que transformam os resíduos em pequenas partículas.\nJá os processos químicos, incluem a ação de bactérias, fungos e alguns protozoários que degradam os resíduos orgânicos em partículas menores, dióxido de carbono e água.\nEntenda o que pode ser classificado como compostado:\n elementos verdes: restos e cascas de frutas, legumes e verduras, saquinhos de chá, bagaço de cana ou migalhas de pães ou biscoito, esterco de galinha ou cavalo, pó de café, inclusive coador de papel, restos de grãos ou farinhas.\n elementos castanhos: aparas de ervas, raízes ou capim seco. Restos de podas e jardinagem, cascas de árvore, arbustos e árvores, grama seca e folhas secas, serragem\n \r\r O que pode e o que não pode ser reaproveitado na compostagem? Os resíduos orgânicos são constituídos basicamente por restos de animais ou vegetais descartados de atividades humanas.\nOs resíduos orgânicos se degradam espontaneamente em ambientes naturais e reciclam os nutrientes nos processos da natureza.\nTipos de resíduos orgânicos recomendados no reaproveitamento a partir da compostagem\nRestos de alimentos: restos, talos e casca de verduras e frutas (menos as cítricas), cascas de ovo, borra de café podem se converter em excelentes fontes de nitrogênio;\nResíduos frescos: podas de grama e folhas possuem alta concentração de nitrogênio. Uma boa solução é separar um espaço em que os resíduos frescos possam secar antes de serem usados, gerando uma boa economia, pois se não houver serragem, os resíduos secos são excelentes substitutos;\nSerragem e folhas secas: a serragem não tratada, ou seja, sem verniz e as folhas secas ajudam no equilíbrio, são ricos em carbono e evitam o aparecimento de animais indesejados e do mau cheiro;\nAlimentos cozidos ou assados: podem ser usados desde que em pequenas quantidades. É preciso evitar o excesso de sal e conservantes dos alimentos processados. Esse tipo de material não pode estar úmido, por isso se deve adicionar bastante pó de serra em cima dos restos;\nEstercos: podem ser de boi, de porco e de galinha, mas somente utilizar se tiverem sido curtidos;\nBorra de café: inibe o aparecimento das formigas e é um excelente complemento nutricional para as minhocas. O filtro de papel usado para o preparo do café também pode ser adicionado na compostagem.\nTipos de resíduos orgânicos não recomendados para a compostagem Frutas cítricas: a polpa e as cascas podem alterar o PH da terra, é o caso da laranja, abacaxi, limão, entre outros;\nFezes de cães e gatos: esses resíduos podem conter parasitas e vírus, que trazem riscos potenciais às minhocas e às plantas;\nLaticínios: qualquer derivado de leite não pode ser compostado, pois a decomposição é muito lenta, causa um mau cheiro e atrai organismos indesejáveis;\nCarne: a decomposição de restos de frango, peixe e carne bovina são muito longas e causa mau cheiro, além de atrair animais;\nNozes pretas: as nozes contêm um composto orgânico que é tóxico para alguns tipos de plantas;\nDerivados de trigo: como massa, bolo. Esses itens têm decomposição lenta em comparação com os demais e ainda atraem pragas;\nA maioria dos tipos de papel: revistas, jornais, papéis de impressão, envelopes e catálogos são todos tratados com químicos pesados, geralmente branqueadores (que contêm cloro) e tintas que não são biodegradáveis. A reciclagem é a solução;\nAssista no youtube\r\r\r Arroz: depois de cozido é um ótimo local para bactérias, mas péssimo para a saúde humana e das plantas;\nSerragem de madeira tratada: se a serragem for oriunda de algum tipo de madeira envernizada ou quimicamente tratada, os componentes químicos irão prejudicar as minhocas;\nCarvão vegetal: possui grandes quantidades de enxofre e ferro, que fazem mal para as plantas;\nPlantas doentes: plantas com fungos ou outra doença podem passar para as plantas saudáveis;\nGorduras: alimentos gordurosos podem liberar substância que retardam a compostagem e prejudicam o composto;\nAlho e cebola: têm decomposição muito lenta e trazem mau cheiro. Acabam desacelerando todo o processo de compostagem.\n\r\r Resíduos orgânicos e a legislação brasileira As empresas que são certificadas na ISO 14001 ou desejam obter a certificação devem encontrar formas legais e plausíveis para o gerenciamento de resíduos orgânicos.\nUtilizada no mundo inteiro, a ISO 14001, norma focada na gestão ambiental, traz soluções e requisitos para manter a empresa alinhada com as leis referentes ao tratamento e disposição adequada dos resíduos orgânicos.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) determina no art. 36, inciso V, a necessidade de implantação dos municípios de um sistema de compostagem para resíduos sólidos orgânicos como uma forma de reaproveitamento.\nAs principais leis do país, em vigor, aplicáveis ao reaproveitamento de resíduos orgânicos são:\nLei nº 6894, de 16 de dezembro de 1980, que determina a inspeção e a fiscalização da produção e comercialização de fertilizantes;\nResolução CONAMA n. 375, de 29 de agosto de 2006, que define critérios e procedimentos, para o uso agrícola de lodos de esgoto gerados em estações de tratamento de esgoto sanitário;\nResolução CONAMA Nº 481, de 3 de outubro de 2017, que define critérios e procedimentos para garantir controle e qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos orgânicos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como um software pode melhorar seu controle da gestão de resíduos?\n\r\r ","coverImage":"/blog/qual-tipo-de-residuo-organico-pode-ser-reaproveitado-na-compostagem/images/FOTO_3.jpg","date":"23 Novembro","description":"O tipo de resíduo orgânico que pode ser reaproveitado na compostagem são os restos de alimento, além de folhas, serragem e estercos. Já o que não pode ir para ... Confira!","id":247,"readingTime":7,"tag":"tipos de residuo compostagem ; compostagem","title":"Qual tipo de resíduo orgânico pode ser reaproveitado na compostagem?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-tipo-de-residuo-organico-pode-ser-reaproveitado-na-compostagem/"},{"content":"\r\r\rAs principais leis de resíduos sólidos foram criadas com a intenção de proteger o meio ambiente e a saúde pública. Além disso, reduzir ao mínimo as consequências adversas que os resíduos são capazes de provocar quando não gerenciados adequadamente.\nAs leis são fiscalizadas por órgãos ambientais nacionais, estaduais ou municipais. Esses órgãos definem regulamentações e atos de infração em casos de não cumprimento da lei.\nOs resíduos sólidos são todos os materiais que não tem mais serventia dentro dos processos de uma empresa ou que chegaram ao fim de sua vida útil. Podendo ser perigosos e não perigosos.\nNeste artigo apresentaremos as nove principais leis de resíduos sólidos e suas particularidades. Confira!\n\r\r Principais leis de resíduos sólidos do Brasil e suas particularidades Há uma série de leis e normas específicas aplicáveis aos resíduos sólidos no Brasil. Contudo, a principal é a lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nTodas as demais legislações auxiliares se submetem a esta lei, embora boa parte das normas tenha sido criada antes mesmo da publicação da PNRS.\nAbaixo, explicamos um pouco sobre as principais Leis de Resíduos Sólidos do Brasil e seus objetivos:\nLei da Política Nacional do Meio Ambiente \r\rA lei 6.938/81 dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente - PNMA e traz consigo diretrizes e instrumentos para preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental. Alguns dos princípios e principais aspectos da PNMA são: a manutenção do equilíbrio ecológico; racionalização, planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; proteção dos ecossistemas; controle das atividades potencial poluidoras; entre outros.\nA lei 6.938/81 de 31 de agosto de 1981 é a lei mais importante na proteção ambiental. Ela tem como objetivo regulamentar as várias atividades que envolvam o meio ambiente, para que haja preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental. A lei busca tornar favorável a vida através de seus instrumentos, além de assegurar à população condições propícias para seu desenvolvimento social e econômico.\nA PNMA define, também, que o poluidor é obrigado a indenizar pelos danos ambientais que causar, independentemente da culpa, e que o Ministério Público pode propor ações de responsabilidade civil por danos ao meio ambiente, como a obrigação de recuperar e/ou indenizar prejuízos causados. Um exemplo, a destinação inadequada dos resíduos sólidos. O gerador que não destinar corretamente os seus resíduos são considerados poluidor e sofreram sanções por isso.\nAssista no youtube\r\r\r Lei dos Crimes Ambientais – nº 9.605 de 12/02/1998 A Lei 9.605/98 ou Lei dos Crimes Ambientais foi instituída em 12 de fevereiro de 1998 justamente para aplicar sanções penais e administrativas àqueles que praticam conduta ou atividades que lesem o meio ambiente. A Lei dos Crimes Ambientais tem como principal objetivo à reparação de danos ambientais, prevendo ações de prevenção e combate a esses danos.\nNa lei encontramos disposições sobre a aplicação da pena e os tipos de crimes ambientais.\nAlém dos crimes ambientais causados aos elementos que compõem o ambiente: flora, fauna, recursos naturais e o patrimônio cultural, também são considerados crimes ambientais as condutas que ignoram normas ambientais, mesmo se essas condutas não tenham causado danos ao meio ambiente.\nLei da Política Nacional de Resíduos Sólidos – nº 12.365 de 02/08/2010 \r\rA lei 12.605 foi sancionada em 02 de agosto de 2010 e é um importante instrumento que traz muitos benefícios, principalmente para as empresas.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos é uma lei que estabelece instrumentos e diretrizes para os setores públicos e as empresas lidarem com os resíduos gerados. Através da PNRS é exigido que as organizações sejam transparentes com o gerenciamento de seus resíduos.\nA PNRS possui15 objetivos, sendo:\n a proteção da saúde pública e da qualidade ambiental; não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços; adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais; redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos; incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados; gestão integrada de resíduos sólidos; cooperação técnica e financeira entre o poder público e o setor empresarial para a gestão integrada de resíduos sólidos; capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos; regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos; prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para produtos reciclados e recicláveis, bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis; integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto; incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o aproveitamento energético; estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável. Lei dos Agrotóxicos – nº 7.802 de 11 de julho de 1989 A Lei 7.802/89, lei dos agrotóxicos, foi instituída para:\nI – legislar sobre a produção, registro, comércio interestadual, exportação, importação, transporte, classificação e controle tecnológico e toxicológico dos agrotóxicos;\nII – controlar e fiscalizar os estabelecimentos de produção, importação e exportação, bem como controlar a sua produção, importação e exportação;\nIII – analisar os produtos agrotóxicos, seus componentes e afins;\nIV – legislar sobre os requisitos para as embalagens dos agrotóxicos e rotulagens;\nV – legislar sobre o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial e o destino final dos resíduos e embalagens.\nEsta lei foi instituída em 11 de julho de 1989 e regulamentada pelo Decreto nº 4.074/2002.\nDevido à importância do setor agrícola no país, se fez necessário criar uma lei para estabelecer diretrizes para o uso controlado dos agrotóxicos. A lei tem como objetivo a proteção à saúde e ao meio ambiente impedindo o uso indiscriminado e o descarte incorreto de seus resíduos.\nDecreto nº 4.074 de 2002 O Decreto nº 4.074 de 4 de janeiro de 2002 regulamenta a Lei no 7.802 que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins.\nLei 11.445/2007 – Política Nacional de Saneamento Básico Esse lei estabelece diretrizes que se referem ao abastecimento de água; coleta, tratamento e disposição final de esgotos e drenagem pluvial. Aborda, também, sobre coleta, tratamento e disposição final de resíduos sólidos e efluentes líquidos industriais. Esses últimos, de interesse das empresas tratadoras.\nO efluente industrial, que é a água restante dos processos produtivos, deverá ser tratado antes de ser devolvido aos corpos hídricos (rios, lagos, etc.). Isso deve ser feito por equipamentos especializados, mediante licença ambiental.\nPortaria nº 274/19 – Lei de recuperação energética dos resíduos A Portaria Interministerial Nº 274, de 30/04/2019 disciplina a recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos referenciados na Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nA portaria reconhece a recuperação energética dos resíduos como uma das formas de destinação final ambientalmente adequada. Também, classifica os resíduos passíveis de recuperação energética.\nA Portaria nº 274/19, também, reforça a necessidade de licenciamento ambiental das Unidades de Recuperação Energética. Estabelece diretrizes operacionais e a obrigatoriedade de elaboração de Plano de Contingência, Plano de Emergência e Plano de Desativação. A portaria não se aplica ao aproveitamento energético dos gases gerados na biodigestão e na decomposição da matéria orgânica dos resíduos depositados em aterros sanitários.\nPortaria nº 280 - Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR nacional Em 29 de junho de 2020, o Ministério do Meio Ambiente, por meio da Portaria nº 280, institui o Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR nacional, como ferramenta de gestão e documento declaratório de implantação e operacionalização do plano de gerenciamento de resíduos.\nO MTR é uma ferramenta online, em que o gerador presta informações sobre a movimentação de seus resíduos. O MTR online é válido no território nacional, sendo emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - SINIR.\nDecreto nº 10.240 – logística reversa de eletroeletrônicos \r\rEm 12 de fevereiro de 2020 foi assinado o Decreto nº 10.240/2020, que regulamenta a logística reversa de eletroeletrônicos domésticos em todo o território brasileiro. O decreto esta alinhado com o disposto no acordo setorial assinado entre o Ministério do Meio ambiente e algumas empresas do setor em outubro de 2019.\nO novo decreto objetiva a estruturação, a implementação e a operacionalização de sistema de logística reversa de eletroeletrônicos de uso doméstico, ou seja, uso exclusivamente de pessoal física (residencial ou familiar).\nNão estão incluídos os resíduos eletroeletrônicos de uso não doméstico, de uso por profissionais, de origem de serviços de saúde. Também não inclui as pilhas, baterias ou lâmpadas dos produtos eletroeletrônicos, já que estes já possuem um acordo de logística reversa. Além desses, não esta incluindo as grandes quantidades ou volumes de resíduos oriundos de grandes geradores.\nÉ de responsabilidade a estruturar o sistema os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de produtos eletroeletrônicos e seus componentes e acessórios de uso exclusivamente doméstico.\nSendo assim, as nove principais leis de resíduos sólidos podem ser cumpridas através de uma gestão ambiental eficiente. E para isso, o software automatizado da VG Resíduos pode auxiliar. Uma vez que é um sistema integrado de gestão de resíduos aonde é possível manter todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/leis-de-residuos-solidos/images/FOTO_1.jpg","date":"18 Novembro","description":"As principais leis de resíduos sólidos foram criadas com a intenção de proteger o meio ambiente e a saúde publica. Confira!","id":248,"readingTime":7,"tag":"PNRS ; legislacao ambiental ; desenvolvimento sustentavel ; sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"9 principais leis de resíduos sólidos e suas particularidades","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/leis-de-residuos-solidos/"},{"content":"\r\r\rO RIMA – Relatório de Impacto é um documento que junto com o EIA – Estudo de Impacto Ambiental, apresenta os resultados dos estudos técnicos e científicos da avaliação de impacto ambiental de uma empresa.\nA legislação brasileira determina que alguns empreendimentos precisam adquirir o licenciamento ambiental emitido pelos órgãos competentes para o funcionamento do seu negócio. Para isso, é necessário realizar um levantamento adequado sobre todas as ocorrências que possam decorrer da sua atividade. Ou seja, um estudo dos impactos ambientais das atividades do empreendimento.\nO estudo de impacto ambiental, é, portanto, fundamental para cumprir com a legislação e conseguir o licenciamento. Neste artigo vamos abordar mais sobre o relatório e como elabora-lo. Confira!\n\r\r O que é Relatório de Impacto Ambiental? \r\rO Relatório de Impacto Ambiental – RIMA é o relatório do estudo de impacto ambiental. É, basicamente, uma apresentação da conclusão do estudo em uma linguagem mais acessível.\nO RIMA é importante para que haja maior facilidade de análise por parte do público interessado.\nAs informações contidas no relatório são transcritas de maneira simples com uma linguagem mais coloquial. Podem ser ilustrados com mapas, gráficos, slides, cartas e demais indicativos que simplifiquem a linguagem técnica.\nO Relatório de Impacto Ambiental é uma exigência da Lei Federal n° 6.938 de 1981 (Política Nacional do Meio Ambiente). E se tornou exigência nos órgãos ambientais brasileiros a partir da Resolução n° 001 de 23/01/1986 do CONAMA.\nPortanto, a característica do RIMA é a reflexão das conclusões do estudo do EIA, sendo o mais objetivo e compreensível possível para toda a população.\nAssista no youtube\r\r\r Que empresas precisam do RIMA? \r\rO Relatório de Impacto Ambiental é exigido às empresas que tem potencial de causar fortes impactos ambientais. Ou seja, quando as suas atividades causem alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, afetando:\n a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; a qualidade dos recursos ambientais. Assim, as atividades que devem elaborar o relatório são:\n estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento; ferrovias; portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos; aeroportos, conforme definidos pelo inciso 1, artigo 48, do Decreto-Lei nº 32, de 18.11.66; oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de esgotos sanitários; linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230KV; obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como: barragem para fins hidrelétricos, acima de 10MW, de saneamento ou de irrigação, abertura de canais para navegação, drenagem e irrigação, retificação de cursos d\u0026rsquo;água, abertura de barras e embocaduras, transposição de bacias, diques; extração de combustível fóssil (petróleo, xisto, carvão); extração de minério, inclusive os da classe II, definidas no Código de Mineração; aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos; usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia primária, acima de 10MW; complexo e unidades industriais e agroindústrias (petroquímicos, siderúrgicos, cloroquímicos, destilarias de álcool, hulha, extração e cultivo de recursos hídricos); distritos industriais e zonas estritamente industriais - ZEI; exploração econômica de madeira ou de lenha, em áreas acima de 100 hectares ou menores, quando atingir áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental; projetos urbanísticos, acima de 100ha. ou em áreas consideradas de relevante interesse ambiental a critério da SEMA e dos órgãos municipais e estaduais competentes; qualquer atividade que utilize carvão vegetal, em quantidade superior a dez toneladas por dia. Como elaborar o relatório de impacto ambiental? O Relatório de Impacto Ambiental é um relatório simplificado do EIA. Portanto a sua elaboração depende da elaboração do estudo.\nA elaboração do EIA/RIMA deve ser feita de maneira adequada. Seguindo as seguintes etapas:\nTenha uma equipe multidisciplinar\n\r\rPara levantar todos os impactos ambientais é fundamental contar com uma equipe multidisciplinar, capaz de abordar os pontos mais importantes da atuação da empresa.\nA definição da equipe depende da característica de cada empreendimento (ou seja, do tipo de negócio). Também, deve ser considerado cada ambiente no qual a empresa vai ser instalado.\nÉ recomendado que a equipe multidisciplinar seja formada por um engenheiro ambiental, técnicos de água e/ou solo, geólogos etc. Também é importante ter um coordenador de meio ambiente e profissionais técnicos de áreas diversas para fazer um estudo apropriada.\nA equipe deve ser independente da organização que deve obter o EIA/RIMA.\nFaça um levantamento dos aspectos e impactos ambientais\nO levantamento de aspectos e impactos ambientais é feito inicialmente através de uma planilha de aspecto e impacto, posteriormente, os dados são catalogados e separados.\nApós o cruzamento de dados da planilha, os aspectos e impactos são analisados em geral sob a perspectiva da metodologia FMEA (Failure Mode ans Effect Analysis, em português, Análise de Modos de Falhas e Efeitos). Então serão geradas ações para tratar cada aspecto e cada impacto ambiental da empresa.\nO FMEA é um método utilizado com objetivo de identificar, delimitar e descrever as não conformidades (modo da falha) geradas pelo processo da empresa e seus efeitos e causas, para através de ações de prevenção poder diminuí-los ou eliminá-los.\nAs etapas de concepção do FMEA são:\n definir o processo que será analisado; definir a equipe, priorizando os aspectos multidisciplinares; definir a não conformidade (modo da falha); identificar seus efeitos; identificar sua causa principal e outras causas; priorizar as falhas através do nível de risco; agir através de ações preventivas (detecção); definir o prazo e o responsável pela ação preventiva. Estruture os resultados\nApós o diagnóstico ambiental as medidas mitigadoras devem estar previstas em conformidade com a legislação ambiental vigente.\nA partir disso e da determinação de acompanhamento de resultados, o RIMA é elaborado.\nEnvie e aguarde o posicionamento dos órgãos ambientais\nApós elaborado o EIA/RIMA deverá ser submetido à autoridade competente. Feito isso, é necessário esperar o prazo específico para a avaliação dos resultados.\nQuais as informações devem esta contida no RIMA? O relatório de impacto ambiental – deverá conter, no mínimo, conforme explicito na Resolução CONAMA 001:\n“I - Os objetivos e justificativas do projeto, sua relação e compatibilidade com as políticas setoriais, planos e programas governamentais;\nII - A descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e locacionais, especificando para cada um deles, nas fases de construção e operação a área de influência, as matérias primas, e mão-de-obra, as fontes de energia, os 001processos e técnica operacionais, os prováveis efluentes, emissões, resíduos de energia, os empregos diretos e indiretos a serem gerados;\nIII - A síntese dos resultados dos estudos de diagnósticos ambiental da área de influência do projeto;\nIV - A descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação e operação da atividade, considerando o projeto, suas alternativas, os horizontes de tempo de incidência dos impactos e indicando os métodos, técnicas e critérios adotados para sua identificação, quantificação e interpretação;\nV - A caracterização da qualidade ambiental futura da área de influência, comparando as diferentes situações da adoção do projeto e suas alternativas, bem como com a hipótese de sua não realização;\nVI - A descrição do efeito esperado das medidas mitigadoras previstas em relação aos impactos negativos, mencionando aqueles que não puderam ser evitados, e o grau de alteração esperado;\nVII - O programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos;\nVIII - Recomendação quanto à alternativa mais favorável (conclusões e comentários de ordem geral).”\nImportância do Relatório de Impacto Ambiental \r\rElencamos algumas importância do relatório de impacto ambiental, como:\n permite a implantação do projeto: com o relatório a sua empresa obterá as licenças para operar;\n ajuda a evitar acidentes ambientais: para elaborar o relatório são levantados todos os impactos ambientais e definidos os meios de mitigar esses impactos;\n traz mais responsabilidade ambiental;\n evita multas e sanções diversas.\n Conte com a VG Resíduos para elaborar o EIA/RIMA A elaboração de RIMA é importante para obtenção das licenças para funcionamento do seu negócio. É necessário atenção para evitar erros, principalmente pelo custo para se obter o EIA/RIMA.\nA maneira mais tranquila de evitar contratempos é ter auxílio de assistência especializada. Contar com a VG Resíduos faz diminuir a burocracia e aumentar a efetividade do processo.\nSendo assim, o relatório de impacto ambiental é uma conclusão do EIA. Em uma versão compacta e direta. No relatório são apresentados os resultados de maneira clara e simples.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/relatorio-de-impacto-ambiental/images/FOTO_5.jpg","date":"18 Novembro","description":"O RIMA é um documento que apresenta os resultados dos estudos técnicos e científicos da avaliação de impacto ambiental de uma empresa. Saiba mais!","id":249,"readingTime":6,"tag":"legislacao ambiental ; sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestão ambiental","title":"Relatório de impacto ambiental: o que é e como elaborar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/relatorio-de-impacto-ambiental/"},{"content":"\r\r\rA responsabilidade pela elaboração de FISPQ, FDSR e Ficha de Emergência é da empresa fornecedora do produto ou a geradora do resíduo químico. E deve ser elaborada por um profissional que possua conhecimentos técnicos específicos do produto e do resíduo químico perigoso. Neste artigo você entenderá mais sobre a elaboração dessas fichas. Confira!\nA maneira como a sociedade se organizou fez com que em todos os lugares estejam presentes os produtos e resíduos químicos. Para esses materiais há duas formas distintas de classificações: perigosos e não perigosos.\nO resíduo ou produto químico perigoso é toda substância ou artigo que em virtude de suas características físico-químicas e/ou toxicológicas representem perigo à saúde humana, ao patrimônio (público ou privado) e/ou ao meio ambiente.\nInfelizmente, ainda hoje, muitos acidentes acontecem com produtos e resíduos químicos e as consequências são graves. Por isso é importante que os fabricantes de produtos químicos e os geradores de resíduos químicos disponibilizem as Ficha de Emergência, FISPQ e FDSR.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que são ficha de emergência, FISPQ e FDSR ficha de emergência quais informações que a Ficha de Emergência deve conter profissional responsável pela elaboração da Ficha de Emergência ficha com informação de segurança de produtos químicos (FISPQ) quais informações são encontradas numa FISPQ profissional responsável pela elaboração da FISPQ ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) quais informações devem conter na FDSR profissional responsável pela elaboração da FDSR como elaborar as fichas corretamente Ficha de Emergência, FISPQ e FDSR – o que são? A Ficha de Emergência, Ficha com Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) e a Ficha com Dados de Segurança de Resíduos (FDSR) são comumente confundidas por tratarem de assuntos similares quanto ao manuseio de produtos e resíduos químicos perigosos ou não perigosos.\nVamos falar um pouco sobre cada uma dessas fichas de segurança relacionada a produtos e resíduos químicos e se é obrigatório um responsável da área de química para elaboração delas.\nFicha de Emergência \r\rA ficha de emergência é um guia de procedimentos destinado às equipes de atendimento a emergência quando há ocorrência de acidente de transporte.\nA Ficha de Emergência é um documento normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e deve ser elaborado conforme Norma ABNT-NBR 7503, que especifica as características e as dimensões para a confecção. E também, deve conter informações conforme instruções para o preenchimento da ficha de emergência e do envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos da Resolução nº 5232 da ANTT.\nEla é obrigatória para veículos que transportam produtos e resíduos químicos perigosos por via terrestre.\nQuais informações que a Ficha de Emergência deve conter? Toda Ficha de Emergência deve conter informações básicas como:\n dados do expedidor; aspecto do produto e equipamentos de proteção individual (EPI’s) a serem usados pela equipe de atendimento a emergências; riscos à saúde e ao meio ambiente e inflamabilidade do produto; medidas a serem tomadas no caso de vazamento do produto e de incêndio; informações ao médico; outras observações pertinentes, especificadas na norma. Qual o profissional responsável pela elaboração da Ficha de Emergência? Para elaborar a Ficha de Emergência é exigido que o profissional possua conhecimentos técnicos específicos do produto e do resíduo químico perigoso.\nFicha com Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) \r\rA FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - é um documento que contém informações sobre misturas e substâncias químicas.\nNa FISPQ são encontrados dados essenciais sobre os riscos inerentes aos produtos químicos. As instruções de elaboração e modelo de FISPQ são definidas pela norma ABNT NBR 14725 - Parte 4.\nDe acordo com o Decreto nº 2657/98 e a Portaria nº 229/11(Ministério do Trabalho e Emprego - MTE), todo produto químico classificado como perigoso deve possuir FISPQ.\nExceções são aplicadas aos produtos químicos não perigosos cujo uso prevê riscos à segurança e saúde dos trabalhadores devido a sua origem. Exemplos, um determinado material que quando manipulado gera poeira ou voláteis passíveis de serem inspirados ou substâncias adsorvidas pela pele.\nQuais informações são encontradas numa FISPQ? Na FISPQ devem ser incluídos 16 seções obrigatórias, conforme determina a Norma NBR 14725, sendo eles:\n1 – Identificação do produto e da empresa Informa o nome comercial do produto conforme utilizado no rótulo do produto químico, o nome da empresa fabricante com o telefone.\n2 – Identificação dos perigos Nessa fase apresentam-se os perigos mais importantes e os perigos específicos à saúde humana e ao meio ambiente.\n3 – Composição e informações sobre os ingredientes Descrição do produto químico: se é uma substância ou uma mistura, sendo:\n substância, o nome químico deverá ser informado; mistura, a natureza química do produto deverá ser informada. 4 – Medidas de primeiros socorros Informar as medidas para a realização dos primeiros socorros de forma detalhada, e também as indicações das ações que devem ser evitadas.\n5 – Medidas de combate a incêndio Informar sobre os meios de extinção apropriados e os que não são recomendados.\n6 – Medidas de controle para derramamento ou vazamento Informações sobre:\n instruções específicas sobre precauções pessoais; procedimentos a serem adotados em relação à proteção ao meio ambiente; procedimentos de emergência e acionamento de alarmes; métodos de limpeza, coleta, neutralização e descontaminação do ambiente ou do meio ambiente. 7 – Manuseio e armazenamento Deve contemplar as ações de segurança, prevendo também ações em caso de contato acidental com o produto.\n8 – Controle de exposição e proteção individual Deverá indicar parâmetros de controle para substâncias e seus ingredientes, limites de tolerância e/ou indicadores biológicos ou outros limites.\n9 – Propriedades físicas e químicas Inclui de forma detalhada sobre o produto químico, incluindo sua aparência e cor.\n10 – Estabilidade e reatividade Deverá informar sobre: a) estabilidade química – indicar se a substância é estável ou instável em condições normais de temperatura e pressão; b) reatividade – descrever os perigos de reatividade da substância ou mistura; c) possibilidade de reações perigosas – informar se a substância reage ou não, liberando excesso de pressão ou calor, gerando outras condições perigosas; d) condições a serem evitadas – listar as condições a serem evitadas, como: temperatura, pressão, choque, luz, vibrações, umidade, e outras situações adversas; e) materiais incompatíveis – listar as classes de substâncias ou os conteúdos específicos com as quais a substância ou mistura específicas pode reagir em uma situação de perigo; f) produtos perigosos da decomposição;\n11 – Informações toxicológicas Descrição dos efeitos toxicológicos no corpo humano, bem como dados disponíveis para identificar esses efeitos.\n12 – Informações ecológicas Informações sobre o impacto ambiental da substância ou mistura no meio ambiente. Auxiliando assim, em casos de vazamentos/derramamentos, bem como as melhores práticas de tratamento dos resíduos.\n13 – Considerações sobre tratamento e disposição Informar sobre os métodos recomendados para tratamento e disposição segura dos produtos, e devem ser ambientalmente experimentados.\n14 – Informações sobre transporte Informações sobre códigos e classificações de acordo com as regulamentações nacionais e internacionais para transporte dos produtos.\n15 – Regulamentações Informações sobre regulamentações especificamente aplicáveis aos produtos químicos.\n16 – Outras informações. Quaisquer informações pertinentes do ponto de vista da segurança, saúde e meio ambiente. Podendo ser indicados treinamentos, usos recomendados e possíveis restrições aos produtos químicos.\nA FISPQ não é um documento confidencial. O segredo industrial, porém, não deve comprometer o meio ambiente nem a saúde e a segurança dos trabalhadores ou consumidores. Dessa forma, ainda que a composição do produto químico perigoso não seja apresentada integralmente, as informações referentes aos perigos de substâncias ou misturas devem ser fornecidas.\nEventuais alterações na composição do produto químico que mantenham o nome comercial do produto, mas impliquem na reclassificação de perigo devem gerar a revisão da FISPQ.\nCada versão do produto disponível no mercado deve receber a versão atualizada da ficha assegurando a correta utilização do produto químico.\nOs dados quantitativos contidos na FISPQ devem seguir o Sistema Internacional de Unidades (SI).\nQual o profissional responsável pela elaboração da FISPQ? O fornecedor de produto químico no mercado deve elaborar e tornar disponível a FISPQ aos seus clientes.\nA NBR 14725 determina que o responsável pela elaboração da FISPQ deva possuir conhecimentos técnicos específicos do produto em relação aos requisitos da norma.\nNão é especificado se o profissional deve ter atuação na área química. No entanto, a Verde Ghaia recomenda que o profissional seja capacitado para avaliar os riscos, tendo em vista as condições de uso do produto.\nSe sua empresa conta com um profissional técnico com registro no CRQ ele pode elaborar a FISPQ.\n\r\r Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos (FDSR) A FDSR foi criada pela norma ABNT NBR 16725 “Resíduo químico — Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente — Ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) e rotulagem”.\nÉ obrigatória para os resíduos químicos perigosos, ou seja, resíduos classificados conforme a NBR 10.004 como resíduos classe I ou pela Resolução ANTT n° 5232.\nAtravés da FDSR temos informações essenciais sobre a identificação do resíduo químico: gerador, classificação, periculosidade, as medidas de precaução no transporte, manuseio, armazenagem, além de procedimentos de emergência.\nA empresa geradora do resíduo químico deve disponibilizar a FDSR ao transportador e ao receptor do resíduo para que eles possam tomar as medidas necessárias relativas à segurança, saúde e meio ambiente em caso de acidente.\nAssista no youtube\r\r\r Quais informações devem conter na FDSR? As 13 (treze) sessões obrigatórias são:\n Identificação do resíduo químico e da empresa; Composição básica e identificação de perigos; Medidas de primeiros-socorros; Medidas de controle para derramamento ou vazamento e de combate a incêndio; Manuseio e armazenamento; Controle de exposição e proteção individual; Propriedades físicas e químicas; Informações toxicológicas; Informações ecológicas; Considerações sobre tratamento e disposição; Informações sobre transporte; Regulamentações; Outras informações. Todos os dados contidos da FDSR devem estar escritos em português, de forma legível, compreensível, clara e concisa. Recomendam-se, inclusive, frases comuns e de fácil entendimento.\nComo na FISPQ, não é necessário informar a composição completa do resíduo químico em proteção ao segredo industrial; por outro lado, é obrigatório informar quanto aos perigos do resíduo, ainda que confidenciais.\nAs FISPQs dos produtos que constituem o resíduo químico perigoso devem ser utilizadas como fontes de informações para a elaboração da FDSR.\n\r\r Qual o profissional responsável pela elaboração da FDSR? Como na elaboração da FISPQ e da Ficha de Emergência, o responsável pela elaboração da FDSR precisa ser um profissional que possua conhecimento técnico sobre o resíduo químico.\nO profissional deve conhecer as propriedades químicas do resíduo e quais as implicações que este material pode trazer ao meio ambiente ou ao ser humano caso ocorra algum acidente.\nComo elaborar as fichas corretamente? Para elaborar a Ficha de Emergência, FISPQ e FDSR é preciso conhecer as propriedades químicas do produto e resíduo e quais as implicações que este material pode trazer ao meio ambiente ou ao ser humano caso ocorra algum acidente.\nPortanto, ter controle sobre esses materiais é o primeiro passo para elaborar as fichas. É necessário conhecer a quantidade, classificação dos resíduos, meios de destinação, etc..\nUm sistema automatizado especializado em Gestão de Resíduos permite que as empresas gerenciem e controlem esses produtos e resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. O sistema gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nA solução VG Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nO software da VG Resíduos gera automaticamente todos os documentos de gestão de resíduos obrigatórios, incluindo as fichas.\nSendo assim, a responsabilidade pela elaboração de FISPQ, FDSR e Ficha de Emergência é da empresa fornecedora do produto ou a geradora do resíduo químico. E deve ser elaborada por um profissional que possua conhecimentos técnicos específicos do produto e do resíduo químico perigoso.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/entenda-de-quem-e-a-responsabilidade-pela-elaboracao-de-fispq-fdsr-e-ficha-de-emergencia/images/FOTO_3.jpg","date":"16 Novembro","description":"A responsabilidade pela elaboração de FISPQ, FDSR e Ficha de Emergência é da empresa fornecedora do produto ou a geradora do resíduo químico. E deve ser.... Saiba mais!","id":250,"readingTime":9,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; documentacao de residuos","title":"Entenda de quem é a responsabilidade pela elaboração de FISPQ, FDSR e Ficha de Emergência","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/entenda-de-quem-e-a-responsabilidade-pela-elaboracao-de-fispq-fdsr-e-ficha-de-emergencia/"},{"content":"\r\r\rA Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos – FDSR é um documento que fornece informações sobre a identificação do resíduo, seu gerador, sua classificação, sua periculosidade, as medidas de precaução no transporte, manuseio, armazenagem e os procedimentos de emergência. Refere-se, porém, especificamente a resíduos químicos perigosos. Neste artigo esclarecemos todas as suas dúvidas sobre a FDSR. Confira!\nFDSR é um documento normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), NBR 16725, e se tornou obrigatória em 6/7/2012. Esse documento tem o objetivo de orientar, armazenar e descartar resíduos químicos e está destinada a todas as empresas que geram resíduos químicos perigosos.\nUma empresa que produz e manipularesíduos químicos perigosos, deve estar atenta às regras ambientais, de saúde e segurança estabelecido em lei sobre o tema.\nEntenda as principais informações que você precisa saber sobre a Ficha com Dados de Segurança de Resíduos (FDSR).\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é FDSR bases legais da FDSR qual a estrutura do documento FDSR profissional responsável pela elaboração da FDSR como elaborar a FDSR O que é FDSR? A Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos – FDSR é um documento que fornece informações sobre a identificação do resíduo, seu gerador, sua classificação, sua periculosidade, as medidas de precaução no transporte, manuseio, armazenagem e os procedimentos de emergência. Refere-se, porém, especificamente a resíduos químicos perigosos, e não a produtos químicos de modo geral.\nA FDSR também tem sua base normativa na Convenção nº 170 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e no Decreto nº 2.657 de 03 de março de 1998 (revogado pelo Decreto nº 10.088, de 2019).\nAs especificações da FDSR encontram-se reguladas pelaABNT NBR 16725:2014. Esta norma também dispõe sobre padrões de rotulagem de resíduos químicos, perigosos ou não.\nA empresa geradora do resíduo químico deve disponibilizar a FDSR ao transportador e ao receptor do resíduo para que eles possam tomar as medidas necessárias relativas à segurança, saúde e meio ambiente em caso de acidente.\nA FDSR será exigível sempre que houver manipulação, armazenamento ou transporte de:\na) materiais contaminados com produtos ou resíduos químicos, como por exemplo, filtros e embalagens;\nb) resíduos químicos perigosos classificados conforme a NBR 10.004 como resíduos classe I ou pela Resolução ANTT n° 5232.\nA classificação quanto à periculosidade dos resíduos encontra definição na classe I da ABNT NBR 10.004:2004 e nas regulamentações de transporte de produtos perigosos.\nA responsabilidade de elaborar a FDSR cabe exclusivamente ao gerador do resíduo químico perigoso.\nBases Legais da FDSR \r\rA partir da obrigatoriedade do cumprimento da norma NBR 16725, os geradores de resíduos químicos devem fornecer a ficha com informações sobre medidas de precaução no manuseio e procedimentos específicos nos casos de emergências, além das informações sobre segurança, meio ambiente e saúde.\nA FDRS é um documento que tem o objetivo do gerador disponibilizar dados essenciais sobre os perigos dos resíduos no transporte, manuseio, destinação e armazenagem.\nEsta norma visa atender ao artigo 7° do Decreto 2.657, de 03/07/1998, que promulgou a Convenção 170 da Organização Internacional do Trabalho (OIT),. A convenção exige a existência de Ficha com Dados de Segurança de Resíduos, juntamente com a Ficha de Segurança de Produto Químico (FISPQ).\nEste Decreto dispõe em seu artigo 2°:\n“c) a expressão “utilização de produtos químicos no trabalho implica toda atividade de trabalho que poderia expor um trabalhador a um produto químico, e abrange: V) a eliminação e o tratamento dos resíduos de produtos químicos;”\nOu seja, o descarte do resíduo também é susceptível às regras estabelecidas no Decreto.\nDesde o dia 6 de julho, também se tornou obrigatório o padrão dos rótulos dos resíduos químicos, perigosos e não perigosos. No caso dos resíduos não perigosos basta incluir no rótulo o nome do resíduo, o nome e o telefone de emergência do seu gerador e uma frase-padrão declarando explicitamente que o resíduo é classificado como não perigoso.\nNo caso dos resíduos perigosos deve se fornecer: sua composição química, informações sobre os seus perigos, frases de precaução e a forma como o usuário pode obter a FDSR correspondente.\nO rótulo, portanto, é uma visão sintética dos perigos do resíduo, para que se possa atuar nos casos de emergência – informações complementares devem ser obtidas nas FDSRs.\nO importante é que com a FDSR e os rótulos padronizados aumenta-se o fluxo de informações sobre os resíduos. E para que elas sejam de boa qualidade, são fundamentais o estudo das normas NBR 16.725 e NBR 10.004 e o esforço de conhecer melhor os resíduos e seus processos geradores.\n\r\r Qual a estrutura do documento FDSR? A norma ABNT 16.725 estabelece 13 seções obrigatórias sobre o produto químico em questão, veja abaixo:\n Identificação do resíduo químico e da empresa: informar o nome do resíduo e como gerado. Também informar dados do gerador, endereço e formas de contato;\n Composição básica e identificação de perigos: informar os componentes do resíduo, principalmente os que contribuem para o perigo. Devendo descrever todos os perigos inerentes ao resíduo;\n Medidas de primeiros-socorros: informar todas as medidas de primeiros socorros que devem ser aplicadas em caso de acidentes com o resíduo;\n Medidas de controle para derramamento ou vazamento e de combate a incêndio: informa medidas a serem tomadas em caso de vazamentos ou incêndio para evitar danos pessoais, materiais ou ambientais;\n Manuseio e armazenamento: descreve medidas e condições de manuseio e armazenamento que devem ser tomadas ou evitadas para evitar danos pessoais, materiais ou ambientais;\n Controle de exposição e proteção individual: descreve as medidas de engenharia e outras medidas que devem ser tomadas ou evitadas para minimizar a exposição, assim como os EPIs específicos para manuseio seguro do resíduo;\n Propriedades físicas e químicas: descreve propriedades específicas do resíduo. As obrigatórias são: aspecto, pH, ponto de fulgor, solubilidade, limite de explosividade, reatividade, estabilidade, incompatibilidade química;\n Informações toxicológicas: fornece informações sobre efeitos toxicológicos (toxicidade aguda, carcinogenicidade, mutagenicidade, efeitos da exposição prolongada, etc), com base na classificação da NBR 14725-2;\n Informações ecológicas: informa os possíveis impactos ambientais associados ao uso do produto. Descreve também propriedades como ecotoxicidade, persistência, potencial bioacumulativo, dentre outros;\n Considerações sobre tratamento e disposição: descreve os métodos seguros e ambientalmente adequados para tratamento e destinação do produto, seus resíduos e embalagens;\n Informações sobre transporte: descreve informações pertinentes aos transportes terrestre, hidroviário e aéreo, considerando nacionais e internacionais;\n Regulamentações: contém informações sobre regulamentações especificamente aplicáveis ao produto;\n Outras informações: é a única seção que pode ficar em branco na FDSR. Está destinada a informações que não se enquadrem nas categorias anteriores, por exemplo, necessidade de treinamento específico ou até mesmo legendas de siglas utilizadas na FDSR.\n Todos os dados contidos da FDSR devem estar escritos em português, de forma legível, compreensível, clara e concisa. Recomendam-se, inclusive, frases comuns e de fácil entendimento.\nNão é necessário informar a composição completa do resíduo químico em proteção ao segredo industrial; por outro lado, é obrigatório informar quanto aos perigos do resíduo, ainda que confidenciais.\nAlém dos 13 itens, a FDSR deve possuir indicação da versão atual do documento e suas páginas devem conter o nome do produto e o número total de páginas.\nAssista no youtube\r\r\r Qual o profissional responsável pela elaboração da FDSR? O responsável pela elaboração da FDSR precisa ser um profissional que possua conhecimento técnico sobre o resíduo químico.\nO profissional deve conhecer as propriedades químicas do resíduo e quais as implicações que este material pode trazer ao meio ambiente ou ao ser humano caso ocorra algum acidente.\n\r\r Como elaborar a FDSR? Para elaborar a FDSR é preciso conhecer as propriedades químicas do resíduo e quais as implicações que este material pode trazer ao meio ambiente ou ao ser humano caso ocorra algum acidente.\nPortanto, ter controle sobre esses materiais é o primeiro passo para elaborar as fichas. É necessário conhecer a quantidade, classificação dos resíduos, meios de destinação, etc..\nUm sistema automatizado especializado em Gestão de Resíduos permite que as empresas gerenciem e controlem esses produtos e resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. O sistema gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nA solução VG Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nO software da VG Resíduos gera automaticamente todos os documentos de gestão de resíduos obrigatórios, incluindo as fichas.\nA VG Resíduos conta também com o software Mercado de Resíduos que promove o encontro entre empresas tratadoras e compradoras de resíduos. A partir da ferramenta é possível ganhar dinheiro com o que antes era prejuízo para as organizações.\nHá também a ISO 14001, norma especializada no sistema de gestão ambiental. Para implementar a norma, a Verde Ghaia conta com a Consultoria Online que pode custar até 60% do valor comparado a consultoria tradicional.\nSendo assim, a FDSR é um documento que fornece informações sobre a identificação do resíduo, seu gerador, sua classificação, sua periculosidade, as medidas de precaução no transporte, manuseio, armazenagem e os procedimentos de emergência. Refere-se, porém, especificamente a resíduos químicos perigosos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/esclareca-todas-as-suas-duvidas-sobre-a-fdsr/images/FOTO_3.jpg","date":"16 Novembro","description":"A Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos – FDSR é um documento que fornece informações sobre a identificação do resíduo, seu gerador, sua classificação.... Saiba mais!","id":251,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; documentacao de residuos","title":"Esclareça todas as suas dúvidas sobre a FDSR","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/esclareca-todas-as-suas-duvidas-sobre-a-fdsr/"},{"content":"\r\r\rO transporte de resíduos perigosos é regulamentado pela ANTT 5232/2016. Na resolução é determinado os requisitos técnicos para o transporte destes materiais. Neste artigo apresentaremos um guia do transporte de produtos perigosos facilitando o trabalho de você gerador de resíduos. Confira!\nO transporte de produtos perigosos é um processo peculiar na cadeia de fornecimento. Isso porque, há vários fatores críticos que podem implicar na perda da carga e elevar o risco de acidentes e reações adversas nas pessoas envolvidas no processo e no meio ambiente.\nO transporte de quaisquer produtos perigosos, o que inclui os resíduos, deverá atender ao Decreto nº 96044 e à portaria nº 204 do Ministério dos Transportes. Estes instrumentos determinam ações específicas, como por exemplo, o porte da ficha de emergência para todos os produtos perigosos, a qual deverá acompanhar o material desde sua origem até a destinação final. Também devem ser obedecidas as NBR’s 7500, 7501, 7503, 9735, 14619 e a resolução 5232/2016,\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é resíduo perigoso classificação do resíduo perigoso para transporte rótulo de risco e painel de segurança documentação obrigatória no transporte de resíduos perigosos legislação e normas aplicáveis ao transporte de resíduos perigosos software de gestão de resíduos auxiliando no transporte seguro de resíduos perigosos Conceito de Resíduo Perigoso Considera-se resíduo perigoso toda substância ou artigo que em virtude de suas características físico-químicas e/ou toxicológicas representem perigo à saúde humana, ao patrimônio (público ou privado) e/ou ao meio ambiente.\nA classificação dos resíduos sólidos perigosos no Brasil é normatizada pela ABNT NBR 10.004/2004. Conhecer os critérios de classificação do resíduo perigoso é fundamental para sua empresa realizar a gestão adequada de resíduos, o que inclui o seu transporte.\nA Resolução nº 5232/16 da Agência Nacional de Transportes Terrestres define exigências detalhadas aplicáveis ao transporte terrestre de produtos perigosos e institui nove classes de produtos. Para fins de transporte terrestre, são produtos perigosos os itens enquadrados nessa listagem.\nClassificação do resíduo perigoso para transporte \r\rCom base nas Recomendações para o Transporte de Produtos Perigosos, a classificação utilizada para os resíduos classificados como perigosos, conforme ABNT 10004 é feita tendo como critério o tipo de risco que apresentam.\nSão 9 (nove) as classes:\n Classe 1 - EXPLOSIVOS Classe 2 - GASES, com as seguintes subclasses: Subclasse 2.1 - Gases inflamáveis; Subclasse 2.2 - Gases não inflamáveis, não tóxicos; Subclasse 2.3 - Gases tóxicos. Classe 3 - LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS Classe 4 - Esta classe se subdivide em: Subclasse 4.1 - Sólidos inflamáveis; Subclasse 4.2 - Substâncias sujeitas a combustão espontânea; Subclasse 4.3 - Substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis. Classe 5 - Esta classe se subdivide em: Subclasse 5.1 - Substâncias oxidantes; Subclasse 5.2 - Peróxidos orgânicos. Classe 6 - Esta classe se subdivide em: Subclasse 6.1 - Substâncias tóxicas (venenosas); Subclasse 6.2 - Substâncias infectantes. Classe 7 - MATERIAIS RADIOATIVOS Classe 8 - CORROSIVOS Classe 9 - SUBST NCIAS PERIGOSAS DIVERSAS O transporte de resíduos perigosos deve atender às exigências prescritas para a classe ou subclasse apropriada, considerando os respectivos riscos e critérios de classificação.\nOs resíduos que, eventualmente, não se enquadrarem em nenhum dos critérios pré-estabelecidos, mas apresentem algum tipo de risco abrangido pela Convenção da Basiléia, devem ser transportados como pertencentes à Classe 9.\nPara fins de embalagens, os produtos das Classes 3, 4, 5 e 8 e da Subclasse 6.1 classificam-se em três grupos, de acordo com o nível de risco que representam:\n Grupo de Embalagem I - alto risco; Grupo de Embalagem II - risco médio; e Grupo de Embalagem III - baixo risco. Rótulo de Risco e Painel de Segurança Como uma das medidas de segurança, temos a obrigatoriedade da identificação da carga com o número de risco e o painel de segurança.\nO rótulo de risco indica o tipo e a intensidade do risco. É formado de 2 ou 3 algarismos ordenado pela ordem de importância da esquerda (risco principal) para direita (risco subsidiário). Cada algarismo tem um significado, vejamos:\n2: desprendimento de gás devido à pressão ou à reação química; 3: inflamabilidade de líquidos (vapores) e gases ou líquido sujeito a auto aquecimento; 4: inflamabilidade de sólidos ou sólido sujeito a auto aquecimento; 5: efeito oxidante (intensifica o fogo); 6: toxicidade ou risco de infecção 7: radioatividade 8: corrosividade; 9: risco de violenta reação espontânea; X: a substância reage perigosamente com água (utilizado como prefixo do código numérico).\nA repetição de um número indica, em geral, um aumento da intensidade daquele risco específico.\nQuando o risco associado a uma substância puder ser adequadamente indicado por um único algarismo, este será seguido por zero.\nRótulos de risco devem ser afixados nas laterais e nas duas extremidades dos equipamentos.\nOs rótulos de risco devem ter a forma de um quadrado, colocado em um ângulo de 45º (forma de losango), com dimensões de 300 mm por 300 mm (até à borda do rótulo) e ter uma linha, posicionada a 12,5 mm da borda e paralela a todo seu perímetro.\nAssista no youtube\r\r\r Painéis de segurança são elementos utilizados nos veículos ou nos equipamentos de transporte para informar que é transportado produtos perigosos. Devem ser afixados à superfície externa dos veículos ou dos equipamentos de transporte.\nO painel de segurança é retangular, com dimensões de 30x40 cm, uma borda de cor preta de 1 cm, tem fundo na cor laranja e duas linhas com números em preto.\nA linha superior refere-se ao número de risco, com exceção dos explosivos, que não têm número de risco. Os algarismos devem ser lidos separadamente (por exemplo, 3-3).\nA linha inferior traz o número ONU, que identifica o produto de acordo com a listagem de produtos perigosos utilizada internacionalmente.\nOs painéis de segurança devem ser afixados em posição adjacente aos rótulos de risco.\n\r\r Documentação obrigatória no transporte de resíduos perigosos A segurança do transporte de resíduos perigosos depende da integração de muitas variáveis: embalagens adequadas, motoristas treinados, documentação em ordem; veículo em boas condições operacionais.\nVisando garantir que todos os padrões estarão sendo seguidos, alguns documentos são exigidos para que resíduos perigosos possam ser transportados:\nC.N.H – categoria correspondente ao veículo (Código de Trânsito Brasileiro – CTB - e art. 159 da Lei 9.503/97);\nTreinamento específico para condutores de veículos transportadores de produtos perigosos – Curso MOPP;\nCertificado de Capacitação para o transporte rodoviário de produtos perigosos a granel, expedido pelo INMETRO (art. 22, I do Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos, Portaria nº 197/04 do INMETRO);\nCRLV – Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CTB e art. 120 e 133 da Lei 9.503/97);\nManifesto de Transporte de Resíduos;\nDocumento fiscal do produto transportado (art. 22, II do Regulamento de Transporte Terrestre de Produtos Perigosos);\nFicha de Emergência e envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos (art. 22, III, alíneas a e b do Regulamento de Transporte Terrestre de Produtos Perigosos e NBR 7503) e, no caso de resíduo químico, Ficha de Segurança do Resíduo Químico e Rótulo de Identificação (conforme NBR 16725:2014);\nConhecimento de Transporte da Carga Transportada;\nLicença de transporte (se for o caso do Estado/Município);\nLicença ou Autorização Ambiental emitida pelo órgão Estadual de Meio Ambiente, para o transporte de cargas perigosas (produtos ou resíduos perigosos) dentro do Estado;\nAutorização Ambiental para Transporte Interestadual de Cargas Perigosas (produtos ou resíduos) emitida pelo IBAMA, através do site: Autorização ambiental para transporte de produtos perigosos;\nCadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras - CTF-APP, emitido pelo IBAMA, através do site: Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e/ou Utilizadoras de Recursos Ambientais (CTF/APP);\nCadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos - CNORP, emitido pelo IBAMA, através do site: Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS);\nComprovante de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas – RNTRC, conforme Resolução ANTT 3056/2009;\nPagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TFCA.\nLegislação e normas aplicáveis ao transporte de resíduos perigosos\nA legislação brasileira é farta em relação ao transporte de produtos perigosos.\nEm favor da segurança e da saúde pública, uma série de procedimentos é sumariamente proibido, como, por exemplo:\nacomodar passageiros, a exceção dos auxiliares, ou animais em veículos transportando produtos perigosos; transportar, simultaneamente, diferentes produtos perigosos, salvo se houver compatibilidade; transportar produtos perigosos juntamente com alimentos, medicamentos ou quaisquer objetos destinados a uso ou consumo humano ou animal ou, ainda, com embalagens de mercadorias destinadas a alimentos, medicamentos ou para consumo humano ou animal; transportar alimentos, medicamentos ou quaisquer objetos destinados ao uso ou consumo humano ou animal em embalagens já utilizadas para produtos perigosos.\nConforme previsão do art. 22, inciso VII da Lei nº 10.233/00, o transporte de cargas especiais e perigosas em rodovias e ferrovias encontra-se sob a esfera de atuação da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT.\nA Resolução nº 5232/16 da Agência Nacional de Transportes Terrestres regula em primeiro plano o transporte terrestre de produtos perigosos. Além dessa resolução existem outras NBR´s da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que devem ser atendidas, conforme o caso:\n NBR 5930 – Transporte ferroviário de explosivo; NBR 7500 – Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos; NBR 7501 – Transporte terrestre de produtos perigoso – Terminologia; NBR 7503 – Transporte terrestre de produtos perigosos - Ficha de emergência e envelope - Características, dimensões e preenchimento; NBR 9075 PB 1384 – Ficha técnica para transporte ferrovia[ario de mercadoria perigosa; NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos; NBR 10271 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte rodoviário de ácido fluorídrico; NBR 10854 EB 2164 – Transporte aéreo de artigos perigoso – Embalagem; NBR 11564 EB 2043 – Embalagem de produtos perigosos – classes 1,3, 4, 5, 8 e 9: requisitos e métodos de ensaio; NBR 11659 PB 1384 – Transporte ferroviário – Mercadoria perigosa – Carregamento a granel – Lista de comprovação; NBR 12227 – Inspeção periódica dos tanques de carga utilizados em transporte rodoviário; NBR 12919 – Veículo ferroviário – Instalação para utilização de GLP; NBR 12982 – Desvaporização de tanque para transporte terrestre de produtos perigosos; NBR 13221 – Transporte terrestre de resíduos sólidos; NBR 13745 – Transporte ferroviário de mercadoria perigosa – Ficha de declaração de carga; NBR 13900 – Transporte ferroviário – Produto perigoso – Treinamento. NBR 14064 – Atendimento a emergência no transporte terrestre de produtos perigosos; NBR 14095 – Área de estacionamento para veículos rodoviários de transportes de produtos perigosos; NBR 14619 – Transporte terrestre de produtos perigosos - Incompatibilidade química (NR); NBR 15054 – Contentores para produtos perigosos. NBR 15071 – Segurança no tráfego – cones para Sinalização Viária. No transporte de produto explosivo e de substância radioativa serão observadas também normas específicas do Ministério do Exército (R-105) e da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Res 5.01-CNEN).\n\r\r Software de gestão de resíduos auxiliando no transporte seguro de resíduos perigosos O gerenciamento de processos por meio de softwares é uma nova tendência corporativa. O Grupo Verde Ghaia, que trabalha com auditoria e consultoria ambientais, desenvolveram, então, uma ferramenta tecnológica em favor da segurança e maior eficácia no gerenciamento de Resíduos Sólidos, com instrumentos específicos para gerenciamento do transporte: o VG Resíduos.\nO software viabiliza o automático controle de licenças, avisando com antecedência sobre o vencimento; a automatização dos processos de comunicação entre empresas parceiras; a emissão de alertas para serviços de coleta e transporte; registro e conferência de comprovantes e geração de todos os documentos referentes ao processo, incluindo a ficha de emergência e o manifesto de transporte.\nFica mais fácil ter a atividade de transporte de produtos perigosos sob controle, permitindo mais tempo para as exigências de verificação in loco e a orientação dos demais participantes do processo.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/guia-do-transporte-de-produtos-perigosos/images/FOTO_3.jpg","date":"16 Novembro","description":"O transporte de resíduos perigosos é regulamentado pela ANTT 5232/2016. Na resolução é determinado os requisitos técnicos para o transporte destes materiais.... Saiba mais!","id":252,"readingTime":9,"tag":"transporte de residuos ; gestao de residuos ; gerenciamento de residuos","title":"Guia do transporte de produtos perigosos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/guia-do-transporte-de-produtos-perigosos/"},{"content":"\r\r\rNa gestão de resíduos os fornecedores são partes essenciais, principalmente no transporte e destinação final ambientalmente correta. Portanto, é fundamental que eles sejam confiáveis e apresentem um bom trabalho. Sendo assim, é necessário fazer avaliação e qualificação de fornecedores na gestão de resíduos. Neste artigo você saberá tudo que precisa saber sobre este assunto. Confira!\nSabemos que fornecedores que prestam serviço de coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final de resíduos podem gerar diversos impactos na empresa, sejam negativos ou positivos.\nA avaliação e a qualificação destes fornecedores são pontos importantes para as organizações que desejam ser reconhecidas pelo seu nível de excelência e evitar que os impactos negativos de uma má gestão de resíduos denigra sua imagem perante os clientes, uma vez que o mercado exige mais das empresas em relação a gestão ambiental e a sustentabilidade.\nÉ importante que os fornecedores estejam alinhados com á estratégica da sua empresa, principalmente com a política voltada para preservação ambiental.\nA avaliação e a qualificação de fornecedores é a melhor forma de manter sob controle possíveis riscos de que terceiros possam afetar a qualidade do seu produto/serviço, promover passivos ambientais e comprometer a reputação da sua marca.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n quem são os fornecedores na gestão de resíduos como fazer a avaliação e qualificação de fornecedores o que considerar para qualificação de um fornecedor por que monitorar o seu fornecedor por que avaliar seu fornecedor avaliação e qualificação de fornecedores na gestão de resíduos homologação de fornecedores auditoria de fornecedor Quem são os fornecedores na gestão de resíduos? Podemos definir fornecedor na gestão de resíduos como todo empreendimento que produz ou distribui algo necessário para sua empresa, como serviços de transporte e tratamento. Portanto, o fornecedor na gestão de resíduos é quem irá lhe entregar serviços essências para manejo, transporte, tratamento e disposição final.\nUm dos princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos é a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. Portanto, o gerador ao optar por terceirizar etapas importantes na gestão de resíduos deve garantir que seu parceiro cumpre com todas as normas e leis ambientais e consegue atender a demanda dos seus clientes.\nÉ importante que o fornecedor seja qualificado antes do início dos serviços, para isso, cabe à geradora analisar os requisitos legais aos quais estão sujeitos os seus fornecedor.\nA VG Resíduos torna a gestão de fornecedores da sua empresa um processo mais fácil. Com o auxilio da VG Resíduos o seu negócio passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de condicionantes e licenças; automatização dos processos de comunicação; emissão de alertas para coleta; registro, conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos.\nComo fazer a avaliação e qualificação de fornecedores? \r\rPara que a sua empresa tenha os melhores resultados coma avaliação e qualificação de seus fornecedores, recomenda-se que ela siga as recomendações da ISO 9001: 2015, norma da ABNT.\nA consultoria online para implementação das principais normas de gestão, principalmente a norma ISO 9001 e ISO 14001, facilita a interpretação e implantação da norma em sua organização.\nAo realizar a avaliação e qualificação dos fornecedores é importante ter em mente que não basta apenas avaliar sua documentação em periodicidades determinadas.\nA qualificação e avaliação dos fornecedores acontecem de maneira estruturada e padronizada. Segundo procedimentos internos, os fornecedores de produtos e serviços são classificados pelo tipo de fornecimento considerando-se também a sua importância para o negócio da empresa.\nA gestão de fornecedores vai desde uma seleção inicial até o acompanhamento de seu desempenho, compreendendo três etapas principais a serem desenvolvidas com os fornecedores: qualificação, monitoramento do desempenho e avaliação.\nAssista no youtube\r\r\r Então, para qualificação de um fornecedor o que pode ser considerado? A sua empresa deve solicitar ao fornecedor toda documentação que garanta a execução das suas atividades em conformidade com requisitos legais e estatutários impostos pelos órgãos ambientais, como dados cadastrais, licença ambiental ou específica de sua atividade e certificações.\nExemplo, verificar se o potencial prestador de serviço de transporte de resíduos possui todas as licenças e se segue os requisitos determinados pela ANTT 5232.\nUma boa dica para qualificação de fornecedores são os questionários de auto avaliação em que o fornecedor atesta a conformidade de seu serviço prestado e através dele é possível verificar o seu histórico.\nOutra dica são auditorias que sua empresa pode realizar no fornecedor, pois possibilitará identificar potenciais problemas que não seriam percebidos através da análise documental. Por exemplo, averiguar que o fornecedor cumpre com a lei trabalhista não submetendo seus empregados a trabalhos análogos a escravidão.\nOutro meio de qualificar seu fornecedor é verificar se possui certificação nas normas de sistema de gestão, pois eles passaram por auditorias de organismos certificadores, onde seus processos e documentos foram verificados e estão conformes.\nEste é um dos critérios muito utilizados para qualificação imediata do fornecedor, sem necessidade de responder ao questionário de auto avaliação ou realizar visitas. Depois de avaliados quais os impactos que o fornecedor tem sobre seu negócio é feito a homologação ou não.\nPor que monitorar o seu fornecedor? Depois que o fornecedor é qualificado não temos a garantia que não teremos problemas, porém para prevenir que a sua empresa não sofra penalidades ambientais por não realizar a disposição de seu resíduo de forma ambientalmente correta é fundamental que o fornecedor seja rotineiramente monitorado.\nCaso perceba que o fornecedor não cumpre com o serviço prestado é necessário desqualificá-lo.\nPor segurança, é indicado ter sempre três fornecedores homologados, pois caso tenha problemas com um, pode substituí-lo com mais facilidade e segurança.\n\r\r Por que avaliar seu fornecedor? A avaliação de fornecedores é importante para evidenciar se os documentos e certificações continuam em conformidade, e se a empresa permanece qualificada para prestar o serviço pelo qual foi contratada.\nGeralmente essas avaliações ocorrem com periodicidade anual ou semestral.\nCom essas avaliações e monitoramento é possível obter informações que irão possibilitar identificar os riscos da parceria com o fornecedor.\nAlguns requisitos a serem considerados na avaliação:\n qualidade; pontualidade; documentação fiscal/financeiro; medicina do trabalho; administração; competitividade; capacidade de fornecimento; certificações; 5S; administração de contratos e aditivos. A avaliação e qualificação de fornecedores na gestão de resíduos A avaliação e a qualificação de fornecedores são processos da gestão de fornecedores. O aumento da competitividade no meio organizacional tornou a gestão de fornecedores um fator estratégico para a qualidade e a credibilidade da sua organização. Tendo em vista que quando as empresas externas são geridas, mantemos o controle sob os possíveis passivos ambientais que possam causar. Hoje, os consumidores exigem mais das empresas uma mentalidade voltada para a preservação ambiental. A destinação ambientalmente adequada de resíduos é uma forma de preservar a natureza e cumprir a legislação, principalmente a Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nTer fornecedores qualificados para realizar os serviços de coleta, transporte e tratamento do resíduo gerado por seu empreendimento é essencial para a imagem da sua empresa.\nA VG Resíduos possui uma plataforma online que permite você se conectar com fornecedores qualificados, o Mercado de Resíduos.\nEsta plataforma possibilita as empresas ofertar, buscar resíduos e serviços. O software cria oportunidades e otimiza a gestão das organizações para melhor aproveitamento e destinação dos resíduos.\nAlém disso, a plataforma gera valor transformando o resíduo em insumo que possa ser aproveitado no processo produtivo de outras empresas e, ainda, estimula a destinação correta dos resíduos, minimizando impactos ambientais.\n\r\r Homologação de fornecedores Para homologar um fornecedor a empresa deve observar alguns critérios. Aderindo o Mercado de Resíduos o processo de homologação é facilitado, haja vista que para se cadastrar o fornecedor passa pela seleção.\nAbaixo veremos alguns desses critérios:\n1 – Cotação\nPara conseguir o melhor custo-benefício, é bom avaliar o requisito cotação do seu fornecedor. Através desse requisito a empresa conseguirá trazer mais retornos financeiros, e em consequência reduzir o custo com a destinação de resíduos.\n2 – Estabilidade financeira\nSe o seu fornecedor estiver com problemas financeiros, há a possibilidade de ele ter problemas para destinar seus resíduos, como realizar o tratamento adequado, realizar o transporte de forma adequada ou mesmo destina-lo de forma ambientalmente correta. Deve-se sempre antecipar os riscos para evitar problemas e imprevistos uma vez que a responsabilidade pelo resíduo é compartilhada.\n3 – Desempenho operacional\nO desempenho do seu fornecedor é um requisito essencial para ser sempre bem avaliado. Os requisitos importantes para a avaliação desse requisito são:\n qualidade; flexibilidade; pontualidade; custo de garantia; tempo de resposta. Para aprofundar mais no assunto, você pode consultar o artigo “Como a avaliação de fornecedores pode melhorar seu negócio? ” no site da consultoria online da Verde Ghaia.\nAuditoria de Fornecedor O objetivo primordial da auditoria de fornecedores é garantir que armazenamento, transporte e destinação dos resíduos estejam dentro dos padrões ambientais exigidos.\nNa auditoria de fornecedor são verificados a qualidade dos produtos e serviços adquiridos pela empresa. Resumidamente, esse processo garante que as informações prestadas em documentos pelos fornecedores estejam em conformidade com os processos realizados na prática.\nComo exemplo, podemos citar o transporte de resíduos. A tratadora contrata uma empresa para realizar o transporte dos resíduos. Para garantir que a transportadora segue todas as normas e leis de transporte de resíduos a tratadora pode realizar auditorias no fornecedor.\nA auditoria de fornecedores é obrigatória para todas as indústrias submetidas à fiscalização da ANVISA e para empresas que desejam certificação de Gestão de Qualidade.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/tudo-sobre-avaliacao-e-qualificacao-de-fornecedores-na-gestao-de-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"16 Novembro","description":"Na gestão de resíduos os fornecedores são partes essenciais, principalmente no transporte e destinação final ambientalmente correta. Portanto, é... Saiba mais!","id":253,"readingTime":7,"tag":"fornecedor ; gestao de residuos ; gerenciamento de residuos","title":"Tudo sobre avaliação e qualificação de fornecedores na gestão de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/tudo-sobre-avaliacao-e-qualificacao-de-fornecedores-na-gestao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rÉ importante conhecer muito bem os resíduos da sua empresa para que sejam selecionados os tratamentos mais adequados. Os tratamentos podem ser físicos, químicos ou biológicos e as características de cada resíduo é que determinará qual tipo de tratamento é mais indicado e mais economicamente viável. Veja neste artigo quais são os tipos de tratamento mais indicados para cada tipo de resíduo.\nCom a legislação ambiental cada vez mais rigorosa e o aumento da competitividade no mercado, é fundamental que a empresa conte com o tratamento adequado de resíduos, uma vez que esse processo é parte integrante da gestão dos resíduos.\nPara descobrir qual o melhor tratamento para o seu material, deve-se primeiramente classificá-lo de acordo com a NBR 10004, para identificar se são: perigosos, resíduos inertes ou não inertes, sendo as classificações: Classe I, II A e II B, respectivamente.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n classificação dos resíduos legislação ambiental sobre o tratamento dos rejeitos qual o melhor tratamento para cada tipo de resíduo benefícios do tratamento de resíduos VG Resíduos e a gestão dos resíduos Classificação dos resíduos Para saber qual o melhor tratamento para seu resíduo primeiramente deve-se classificá-lo conforme NBR 10.004 (classificação dos resíduos sólidos), conforme o anexo G.\nE, para classificar os resíduos deve-se fazer uma amostra representativa (NBR 10.007) e realizar os procedimentos para classificação (NBRs: 10.005 e 10.006).\nA norma NBR 10.004, divide os resíduos nas classes abaixo:\nResíduos Classe I – Perigosos: são aqueles que apresentam periculosidade e características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. Veja abaixo alguns exemplos destes resíduos:\n pilhas e baterias; lâmpadas fluorescentes; pneus inservíveis; embalagens de agrotóxicos. **Resíduos Classe II A – Não Inertes: **São aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I - Perigosos ou de resíduos classe II B – Inertes. Confira a listagem abaixo com alguns exemplos:\n restos de alimentos; materiais têxteis; fibras de vidro; lodo dos sistemas de tratamento de efluentes; gessos; lixas. Os resíduos classe II A – Não inertes podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.\nResíduos Classe II B – Inertes: São quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma representativa e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor. Veja alguns exemplos abaixo:\n sucata de ferro; vidros; plásticos; borrachas; isopor; resíduos que não são facilmente decompostos. Os resíduos perigosos deverão ter tratamento especial, devido às suas características. E os resíduos não inertes, mesmo tendo esse nome sugestivo, não devem ser descartados de qualquer forma, pois podem causar impactos ambientais negativos.\nPara tanto a VG Resíduos auxilia a sua empresa a identificar seus resíduos a classifica-los de acordo com a norma, além de equipar as organizações com tudo que elas precisam antes e pós destinação final dos resíduos.\nÉ importante destacar que as empresas devem classificar os resíduos corretamente, para não sofrerem punições legais junto aos órgãos ambientais por destiná-los de forma incorreta. E, também uma forma de cumprir a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), do Ministério do Meio Ambiente.\nAs instituições que classificam corretamente seus resíduos possuem mais rentabilidade nos seus negócios, pois assim conseguem identificar os resíduos que podem ser vendidos e os que não podem ser vendidos, além de realizarem o tratamento correto.\nPara a venda dos resíduos, o empreendedor pode utilizar a plataforma Mercado de Resíduos, que é um software criado para estabelecer o encontro entre as empresas geradoras de resíduos e os compradores de resíduos. Conhecendo melhor os resíduos\nLegislação ambiental sobre o tratamento dos rejeitos \r\rA Lei 12.305/2010, da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), diz no seu artigo 9º que o tratamento de resíduos sólidos é a quinta prioridade no gerenciamento dos resíduos sólidos, vejamos na íntegra:\n“Lei 12.305/2010 – art 9º na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade:\n Não geração; Redução; Reutilização; Reciclagem; Tratamento dos resíduos sólidos; Disposição final ambiental adequada dos rejeitos. 1º poderão ser utilizadas tecnologias visando à recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos, desde que tenha sido comprovada sua viabilidade técnica e ambiental e com a implantação de programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado pelo órgão ambiental.\n2º a Política Nacional de Resíduos Sólidos e as Políticas de Resíduos Sólidos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios serão compatíveis com o disposto no caput e no §1º deste artigo e com as demais diretrizes estabelecidas nesta Lei.”\nSabendo qual tipo de resíduo a empresa está recolhendo para tratamento, é importante seguir pelo menos três leis:\nLei 12.305/2010 – Política Nacional dos Resíduos Sólidos; Lei 11.445/2007 – Política Nacional de Saneamento Básico; Lei 9.605/1998 – Lei de Crimes Ambientais.\n\r\r Qual o melhor tratamento para cada tipo de resíduo? Para tratar os resíduos sólidos, deve-se classifica-los primeiramente para então apontar qual o melhor tratamento.\nNo tratamento de resíduos são utilizados tecnologias que neutralizam as características negativas que um resíduo tem. Essas tecnologias podem também transformá-las em um produto que gere renda com a produção de uma matéria prima secundária.\nAs tecnologias para tratamento de resíduos sólidos mais utilizadas pode ser separado em 3 grupos: tratamento mecânico; tratamento bioquímico; e tratamento térmico. Geralmente todos os bens de consumo são resíduos sólidos em potencial. Tudo que é produzido pela atividade humana e consumido em residências, comércios e indústrias, após não ter mais utilidade, pode ser separado, selecionado e processado, resultando em resíduo sólido.\nVejamos alguns exemplos de formas para tratar o rejeito:\n Tratamento mecânico: é a realização de procedimentos com ocorrência física dos rejeitos. Vejamos quais as formas existentes deste tipo de tratamento:\n diminuição do tamanho das partículas: trituração, quebra;\n mistura de substâncias: compactação;\n separação de fases físicas: sedimentação, filtragem, decantação;\n mudanças dos estados físicos: condensação, evaporação.\n Os resíduos que podem ter este tipo de tratamento são os resíduos inertes e não inertes.\nExemplo de tratamento mecânico é a reciclagem. A reciclagem consiste na reintrodução dos resíduos no processo de produtos. Gera economia de energia nos processos de produção, e diminui a utilização de matéria-prima.\nAssista no youtube\r\r\r A reciclagem é o processo de reaproveitamento do resíduo que não serve mais para o processo, com mudanças em seus estados físico, físico-químico ou biológico, de modo a atribuir características para que se torne novamente matéria-prima ou produto;\n Tratamento bioquímico: acontece com a ação de seres vivos (microorganismos) que se alimentam dos restos, quebram as moléculas e as transforma em uma mistura de substâncias. Os tratamentos bioquímicos são:\nbiodigestão: decomposição da matéria orgânica sem a presença de oxigênio. Exemplo: biodigestor;\ncompostagem: realizado através de processo biológico de decomposição da matéria orgânica, o resultado final é um composto orgânico, podendo ser utilizado no solo sem ocasionar riscos ao meio ambiente.. Exemplo: Usina de compostagem.\nOs resíduos que podem ter este tipo de tratamento são somente os resíduos não inertes.\n Tratamento Térmico: aqui os resíduos recebem calor e com isso resultam na mudança das suas características, devido aos processos físico-químicos que acontecem no processo. Os tratamentos térmicos conhecidos são:\nincineração: oxidação total da matéria com temperaturas variando entre 850 a 1300º C;\npirólise: decomposição da matéria a altas temperatura na ausência de oxigênio. Temperaturas variam entre 200 a 900º C;\nplasma: desintegração da matéria para a formação de gases.\nOs resíduos que podem ter este tipo de tratamento são somente os resíduos perigosos e os inertes.\nA VG Resíduos, tem toda expertise no assunto, e pode te auxiliar na escolha do melhor tratamento para seus resíduos.\n\r\r Benefícios do tratamento de resíduos O reaproveitamento de determinados resíduos produzem diversos benefícios, vejamos alguns deles:\n economia de energia; economia de matéria prima; redução do impacto ambiental; geração de fonte de renda; valorização do resíduo perante o mercado. VG Resíduos e a gestão dos resíduos A VG Resíduos conta com a plataforma de Gestão de Resíduos Sólidos. O software especializado de gestão de resíduos da VG Resíduos permite que as empresas gerenciem e busquem tecnologias para tratamento de resíduos sólidos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental.\nA solução da VG Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés do software online a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nA solução VG Resíduos facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software online, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nImportante destacar aISO 14001, que é uma norma focada no sistema de gestão ambiental. Ela traz os requisitos referentes aos resíduos sólidos e permite as empresas a ter melhor controle dos efeitos ambientais de todo o processo industrial, e auxilia também na indicação do melhor tratamento e destinação final dos resíduos produzidos pelo seu negócio.\nA VG Resíduos pode te dar suporte na implementação desta norma e na melhor escolha para os tratamentos dos seus resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/veja-quais-sao-os-tipos-de-tratamento-mais-indicados-para-diferentes-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"16 Novembro","description":"Com a legislação ambiental cada vez mais rigorosa e o aumento da competitividade no mercado, é fundamental que a empresa conte com o tratamento adequado de resíduos!","id":254,"readingTime":7,"tag":"tratamento de residuos ; fornecedor ; gestao de residuos ; gerenciamento de residuos","title":"Veja quais são os tipos de tratamento mais indicados para diferentes resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/veja-quais-sao-os-tipos-de-tratamento-mais-indicados-para-diferentes-residuos/"},{"content":"\r\r\rCom as planilhas de gestão de resíduos é possível mapear o que a sua empresa gasta com gerenciamento de resíduos. As planilhas facilitam a organização das informações referente aos resíduos gerados (quantidade, classificação, etc.), do tratamento e destinação dado a eles. Neste artigo vamos entender melhor como mapear o custo do gerenciamento de resíduos. Confira!\nUm bom sistema de gerenciamento de resíduos deve andar de mãos dadas com um bom sistema de monitoramento de gastos.\nRealizar a gestão de resíduos é adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento.\nA lei 12.305/2010 determina que cada gerador é responsável pelos resíduos gerados. Portanto, estes devem fazer a gestão dos mesmos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n importância do gerenciamento de resíduos como mapear os gastos com gerenciamento de resíduos como fazer o mapeamento via software de gestão gerando receitas a partir dos resíduos A importância do gerenciamento de resíduos Nas últimas décadas experimentamos um crescimento elevado em relação à preocupação das empresas com as questões ambientais. Aliada a essa preocupação, a legislação para a área de meio ambiente cresceu muito, forçando ainda mais as organizações a estabelecerem uma cultura operacional mais verde, ou seja, ambientalmente correta.\nMas, não só a legislação ambiental mais rigorosa mudou este cenário, os consumidores mais conscientes, que buscam produtos e serviços sustentáveis, contribuíram para que as empresas incorporassem práticas sustentáveis em seus processos.\nUm dos temas mais importantes (senão o mais importante) das empresas quando o assunto é proteção ambiental, é a geração de resíduos. Boa parte do impacto ambiental causado pela maioria das empresas está relacionada à destinação dos resíduos de sua operação, em especial os resíduos sólidos. Principalmente, por que o percentual de resíduos destinados à reciclagem ainda é muito pequeno e uma quantidade muito grande destes materiais ainda é descartada em lixões e aterros.\nAlém do problema ambiental, existe o problema dos custos, pois uma vez que a empresa se vê obrigada a dar uma destinação adequada aos resíduos, ela acaba incorrendo no pagamento de diversas despesas de transporte e tratamento dos materiais descartados. Por isso é relevante mapear o que a empresa gasta com gerenciamento de resíduos.\nComo mapear os gastos com gerenciamento de resíduos? \r\rVeja como fazer o mapeamento dos custos gerados pelo processo de gerenciamento de resíduos.\nEtapa 1 - Elaboração de um plano de gerenciamento de resíduos A primeira etapa a ser executada é a elaboração de um plano de gerenciamento de resíduos. \nO PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos) é um documento que identifica o tipo e a quantidade de resíduos sólidos gerados e quais as práticas ambientalmente corretas adotadas pelas empresas para a segregação, coleta, armazenamento, transporte, reciclagem, destinação e disposição final.\nÉ necessário também levantar toda a documentação necessária que será entregue aos órgãos estaduais e federais de fiscalização. Existem documentos genéricos que devem ser entregues por todas as empresas como o MTR, mas existem também documentos específicos para alguns casos especiais como o das indústrias que manipulam produtos perigosos. Essas organizações precisam gerar alguns documentos específicos para comprovar a destinação dos resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Etapa 2 - Mapeando as áreas geradoras Uma vez gerado o plano de gerenciamento de resíduos, a próxima etapa será o mapeamento das áreas geradoras.\nTodas as áreas da empresa que geram algum tipo de resíduo (ainda que sejam resíduos de escritório ou refeitório) deverão ser listadas e seus respectivos rejeitos devem ser cadastrados, assim será possível saber o que sai de cada área.\nApós o cadastramento, serão levantados métodos de coleta dos dados de geração de resíduos, a atualização deverá ser constante para que os indicadores sejam sempre monitorados.\nEtapa 3 - Padronizando os resíduos gerados Todos os resíduos cadastrados deverão ser padronizados no sistema de gerenciamento. Eles deverão ser organizados por tipos e formas de destinação. Por exemplo, papéis são resíduos de escritório e podem ser destinados à reciclagem.\nTendo as formas de destinação cadastradas, a empresa poderá levantar o custo total no fim do processo, pois poderá ser observado o quanto foi gasto em cada forma de destinação, sendo necessário apenas fazer o rateio para cada área em função de sua quantidade gerada.\nÉ importante que o cadastro de formas de geração seja aberto, para que elas possam ser alteradas e novas formas de destinação possam ser adicionadas ao longo do tempo.\nEtapa 4 – Estabelecendo um programa de monitoramento de custos Um bom programa de monitoramento de custos consistirá basicamente num cadastro genérico de todas as receitas e despesas geradas pelos resíduos.\nA empresa deverá ter o cadastro de todas as notas fiscais de entrada e saída e também ter uma forma de atrelar os valores aos vários tipos de resíduos, pois quando o caminhão do transportador chega para carregar os materiais, ele levará uma infinidade de materiais gerados por diversas áreas e de vários tipos diferentes, então a nota fiscal será de um valor global.\nO ideal é que a empresa possa destacar o quanto cada resíduo está impactando no valor pago pelo transporte e tratamento, mas caso não seja possível, o rateio baseado nos dados internos será a melhor opção para mapear os custos de cada área da empresa.\n\r\r Etapa 5 – Gerando o relatório de custos mapeados Uma vez estabelecido o programa de monitoramento de custos dos resíduos, é a hora de gerar o relatório que será usado para a avaliação de cada área.\nO ideal é que o relatório venha com diversas segmentações, mostrando não só o quanto de resíduo foi gerado, mas o quanto foi gerado de cada resíduo por cada área e quanto isso custou.\nO relatório deve ser de fácil entendimento, mostrando para onde estão indo os resíduos e o quanto eles têm gerado de despesas para a empresa.\nO relatório servirá para orientar a gestão de resíduos da organização, pois com ele em mãos, é possível estabelecer indicadores e colocar metas de economia, bem como integrar a destinação de diferentes áreas para economizar através de ganhos de escala.\n\r\r Fazendo o mapeamento via software de gestão O controle de gastos com resíduos pode ser feito através de um sistema interno ou até mesmo com planilhas, contudo, a integração dos dados é bastante complicada, pois na medida em que informações vão sendo lançadas e atualizações são inseridas, a complexidade da gestão vai crescendo.\nO ideal é que seja adotado um software que automatiza e faz todo o gerenciamento e organização separadamente.\nO VG Resíduos realiza todo o gerenciamento de custos de maneira automática, que haja necessidade de constantes atualizações e inserção de informações. Uma vez que a destinação é gerada no sistema, todo o resto é feito automaticamente e relatórios com informações financeiras minuciosamente segmentadas são gerados automaticamente com gráficos explicativos e detalhamento numérico.\nAo automatizar a gestão de resíduos com o software da VG Resíduos a empresa preverá metas de redução de resíduos. Com os processos automatizados a geração de resíduos é monitorada e como consequência a quantidade reduz consideravelmente. Consequentemente os custos associados para destinação final ambientalmente correta se reduzem também.\nCom a automatização da gestão de resíduos os processos falhos que geram muitos resíduos são identificados. Assim são feitas melhorias nos processos reduzindo a geração de resíduos e, consequentemente, aumentando a produtividade.\nAté a negociação de resíduos pode ser automatizada, facilitando o encontro com parceiros ideias. A negociação online de resíduos tem a função de servir como guia para promoção de oportunidades de negócios, conciliando ganhos econômicos com ganhos ambientais. Tudo isso através do anúncio de resíduos para compra e venda.\nNas plataformas de negociação, como o Mercado de Resíduos da VG Resíduos, os resíduos são classificados por categorias de procedência e subdivididos em função da sua qualidade, acondicionamento, uso ou negociação pretendida. O principal foco é a reutilização ou reciclagem desses resíduos.\nGerando Receitas a partir dos resíduos É possível gerar receitas a partir de resíduos, muitas empresas já o fazem, contudo, muitas outras sequer sabem que seu “lixo” pode virar dinheiro. Para gerar essas receitas, o ideal é que se tenha um portal onde os materiais sejam negociáveis.\nO VG Resíduos possui um módulo chamado de Mercado de Resíduos, através dele, as empresas geradoras podem fazer ofertas dos resíduos gerados, bem como procurar por empresas que queiram tratar estes materiais. As empresas que são tratadoras ou transportadoras também podem fazer ofertas de compra ou de serviços nos resíduos cadastrados.\nO sistema faz um leilão online e escolhe automaticamente o melhor preço para o ofertante, assim há uma redução contínua de custos e em muitos casos, geração de receitas através do sistema.\nEstima-se que as empresas que utilizam o software acabam obtendo anualmente, uma economia de 20% em média no orçamento de gerenciamento de resíduos. Além é claro, dos ganhos na venda destes materiais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/como-mapear-o-que-minha-empresa-gasta-com-gerenciamento-de-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"10 Novembro","description":"Com as planilhas de gestão de resíduos é possível mapear o que a sua empresa gasta com gerenciamento de resíduos. As planilhas facilitam a.... Saiba mais!","id":255,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; receitas e despesas com tratamento de residuo","title":"Como mapear o que minha empresa gasta com gerenciamento de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-mapear-o-que-minha-empresa-gasta-com-gerenciamento-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rContar com o controle das receitas e despesas é um dos elementos estratégicos na gestão ambiental e dos resíduos. A partir dessa ferramenta, as empresas têm uma atenção maior de análises sobre os custos relevantes, objetivando atingir melhor performance ambiental no negócio da empresa.. Neste artigo vamos entender a importância do controle de receitas e despesas no tratamento de resíduos. Confira!\nTer conhecimento dos custos ambientais é fundamental para ter um bom seguimento da empresa, seja em função das penalidades impostas pelas leis ou mesmo pelo mercado.\nAs organizações que não estão adequadas ambientalmente podem ter um impacto negativo sobre a gestão econômica da empresa causada por consumos desnecessários de recursos (matéria prima, mão de obra); falta de controle de receitas e despesas com o tratamento dos resíduos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n tratamento dos resíduos identificação das despesas e receitas dos tratamentos de resíduos avaliação das despesas ambientais importância da gestão dos custos do tratamento dos resíduos gerando receitas a partir dos resíduos ISO 14001 e a gestão dos custos controle de receitas e despesas no tratamento de resíduos O que é o tratamento dos resíduos? O tratamento dos resíduos consiste em um conjunto de métodos e operações necessárias para respeitar as legislações aplicáveis aos resíduos, desde a sua geração até o destino final com o intuito de diminuir o impacto à saúde humana e ao meio ambiente.\nPode ser processo de deposição final, tratamento intermediário, diminuindo a periculosidade dos mesmos e possibilitando assim a reutilização ou a reciclagem.\nO tratamento dos resíduos pode ser realizado pelos processos:\nProcessos Físicos\n sedimentação, decantação, filtração, centrifugação e floculação; transição de fases: destilação (processo de separação), evaporação, cristalização; tratamento térmico (envolve altas temperaturas durante o processamento dos resíduos); Processos químicos:\n transferência de fases: adsorção, extração de solventes; separação molecular: hiperfiltração, osmose reversa, diálise, íons. Processos biológicos:\n biogasificação; tratamento mecânico-biológico. Tratamentos finais\n compostagem: processo biológico que consiste no processo de utilização de seres vivos para a decomposição da matéria orgânica; incineração: é um processo de eliminação de resíduos sólidos, que consiste na queima dos mesmos em unidade especiais; aterro sanitário: espaço destinado para a deposição final de resíduos sólidos. Identificação das despesas e receitas dos tratamentos de resíduos \r\rAs receitas e despesas no tratamento de resíduos são representadas pela somatória de todos os custos dos recursos utilizados pelas atividades desenvolvidas. O propósito desse controle é a preservação e a recuperação ambiental.\nAinda há aquelas atividades indiretas que dão suporte ao tratamento dos resíduos, são eles: salário da mão de obra, aluguel da área ocupada, recursos consumidos nas atividades de tratamento, etc.\nQuando a operacionalização do sistema de tratamento de resíduos ocorre em múltiplas etapas do processo de produção, os custos da área operacional devem ser colhidos nos centros de custos onde as atividades de tratamento dos resíduos ocorrem, devendo ser:\n implantados sistemas de acumulação de horas máquina e de mão de obra específicos para o tempo consumido com as atividades de tratamento dos resíduos sólidos;\n segregadas os equipamentos antipoluentes para apuração do valor da depreciação dos mesmos;\n quantificados os insumos necessários à sua operacionalização;\n implantados instrumentos para apuração do consumo de energia e de água.\n Avaliação das despesas ambientais Assim como todos os gastos, as receitas precisam ser avaliadas, antes e depois do seu processo de inclusão contábil. Vejamos:\n definição dos impactos sobre o meio ambiente, gerados pelas atividades da empresa, especificando o motivo, área e momento em que os impactos têm origem e/ou onde se concentram;\n investigação das alternativas tecnológicas disponíveis no mercado, seja em forma de produtos ou serviços;\n avaliação técnica e econômico-financeira de uma implementação progressiva, acompanhando o resultado etapa por etapa.\n O processo de avaliação deve ser feito em termos técnicos e econômico-financeiros, visto que há casos ou momentos em que o fluxo de recursos passiveis de disponibilização não comporta, de imediato, os investimentos totais, razão pela qual tais gastos devem ser incluídos na programação de fluxo de caixa da empresa.\nAssista no youtube\r\r\r Os estudos sobre as variáveis que envolvem as atividades necessárias à proteção do meio ambiente, e o seu aperfeiçoamento, associada ao sistema de custeio por atividades, poderá conduzir à otimização dos resultados operacionais da empresa, principalmente daqueles inerentes à proteção ambiental e do seu sistema de gestão estratégica de custos.\nPara uma boa gestão econômica das receitas e despesas ambientais deverá sempre ser investigado formas de otimização, melhoria das máquinas, equipamentos e tratamento dos resíduos.\n\r\r Importância da gestão dos custos do tratamento dos resíduos A importância da gestão dos custos do tratamento dos resíduos é saber: reduzir o mínimo possível, até mesmo eliminar a produção de resíduos, aumentar a produtividade com a qualidade ambiental; manter o sistema de gestão ambiental eficaz ao menor custo possível.\nO controle das despesas poderá refletir no volume de gastos necessários para eliminar e/ou reduzir falhas que possam ocorrer, seja como investimentos permanentes na empresa ou até mesmo insumos do processo operacional.\nTodos os recursos consumidos para o tratamento dos resíduos devem ser apurados por atividade, o que implica o somatório de todas as despesas.\nAo gerenciar o processo do tratamento dos resíduos, com atenção para os aspectos relativos ao controle qualidade e de qualidade ambiental, a empresa deveráidentificar as atividades que geram resíduos, os quais podem compreender, entre outros:\n• desperdício de matéria-prima: • refugos: • sobras.\nAo custear estes itens, estará atribuindo custo à ineficiência do processo de controle ambiental. Dentro de uma estrutura organizada, haverá um gestor responsável por tais custos (ineficiências), o qual terá por responsabilidade envidar todos os esforços necessários para corrigir falhas, de forma a minimizar ou eliminar tais custos.\nGerando Receitas a partir dos resíduos É possível gerar receitas a partir de resíduos, muitas empresas já o fazem, contudo, muitas outras sequer sabem que seu “lixo” pode virar dinheiro. Para gerar essas receitas, o ideal é que se tenha um portal onde os materiais sejam negociáveis.\nO VG Resíduos possui um módulo chamado de Mercado de Resíduos, através dele, as empresas geradoras podem fazer ofertas dos resíduos gerados, bem como procurar por empresas que queiram tratar estes materiais. As empresas que são tratadoras ou transportadoras também podem fazer ofertas de compra ou de serviços nos resíduos cadastrados.\nO sistema faz um leilão online e escolhe automaticamente o melhor preço para o ofertante, assim há uma redução contínua de custos e em muitos casos, geração de receitas através do sistema.\nEstima-se que as empresas que utilizam o software acabam obtendo anualmente, uma economia de 20% em média no orçamento de gerenciamento de resíduos. Além é claro, dos ganhos na venda destes materiais.\n\r\r ISO 14001 e a gestão dos custos Com a implantação da ISO 14001, Sistema de Gestão Ambiental, sua empresa terá o auxílio para a gestão das despesas e receitas do tratamento dos resíduos, terá todo o acompanhamento e indicação de melhorias nos projetos de tratamento dos resíduos sólidos e no empreendimento de modo geral.\nA nova versão da ISO 14001 saiu no final de 2015. A Verde Ghaia já está preparada para te dar todo suporte e assistência para a implantação e atualização da Certificação ISO 14001 2015.\nA ISO 14001, focada na gestão ambiental, traz soluções para manter empresa dentro das legislações referentes ao campo de atuação da empresa, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nControle de receitas e despesas no tratamento de resíduos O controle de receitas e despesas no tratamento de resíduos pode ser feito através de um sistema interno ou até mesmo com planilhas, contudo, a integração dos dados é bastante complicada, pois na medida em que informações vão sendo lançadas e atualizações são inseridas, a complexidade da gestão vai crescendo.\nO ideal é que seja adotado um software que automatiza e faz todo o gerenciamento e organização separadamente.\nO VG Resíduos realiza todo o gerenciamento de custos de maneira automática, que haja necessidade de constantes atualizações e inserção de informações. Uma vez que a destinação é gerada no sistema, todo o resto é feito automaticamente e relatórios com informações financeiras minuciosamente segmentadas são gerados automaticamente com gráficos explicativos e detalhamento numérico.\nAo automatizar a gestão de resíduos com o software da VG Resíduos a empresa preverá metas de redução de resíduos. Com os processos automatizados a geração de resíduos é monitorada e como consequência a quantidade reduz consideravelmente. Consequentemente os custos associados para destinação final ambientalmente correta se reduzem também.\nAté a negociação de resíduos pode ser automatizada, facilitando o encontro com parceiros ideias. A negociação online de resíduos tem a função de servir como guia para promoção de oportunidades de negócios, conciliando ganhos econômicos com ganhos ambientais. Tudo isso através do anúncio de resíduos para compra e venda.\nNas plataformas de negociação, como o Mercado de Resíduos da VG Resíduos, os resíduos são classificados por categorias de procedência e subdivididos em função da sua qualidade, acondicionamento, uso ou negociação pretendida. O principal foco é a reutilização ou reciclagem desses resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/entenda-a-importancia-do-controle-de-receitas-e-despesas-no-tratamento-de-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"10 Novembro","description":"Contar com o controle das receitas e despesas é um dos elementos estratégicos na gestão ambiental e dos resíduos. A partir dessa ferramenta, as.... Saiba mais!","id":256,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; receitas e despesas com tratamento de residuo","title":"Entenda a importância do controle de receitas e despesas no tratamento de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/entenda-a-importancia-do-controle-de-receitas-e-despesas-no-tratamento-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rO inventário de resíduos é um importante instrumento de controle ambiental. É com ele que encontramos um conjunto de informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos sólidos gerados pelas empresas do país. Alguns Estados brasileiros possuem formato específico para elaboração do Inventário de Resíduos, outros determinam a obrigatoriedade às empresas geradoras de resíduos a elaborarem o seu modelo de Inventário. Neste artigo vamos entender melhor a especificidades do Inventário de Resíduos Sólidos nos Estados brasileiros. Confira!\nA gestão dos resíduos sólidos ainda não alcançou todos os objetivos estabelecidos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, de 2010, no Brasil. A PNRS com suas diretrizes foi um marco para o país tendo como proposta o tratamento dos resíduos sólidos, e também incentivando o descarte correto dos rejeitos de forma compartilhada ao integrar poder público, iniciativa privada e a população.\nUma ferramenta de gestão dos resíduos que a PNRS trouxe foi o inventário de resíduos sólidos industriais. Ele permite a uma empresa quantificar e diagnosticar informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é um inventário de resíduos sólidos como as informações que consta no inventário auxiliam os Estados estados brasileiros que possuem formulário para inventário de resíduos conforme determina a resolução CONAMA 313 empresas obrigadas a elaborar o inventário de resíduos como a sua empresa pode elaborar o inventário O que é um Inventário de Resíduos Sólidos? Bem antes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, o inventário de resíduos foi instituído pela Resolução CONAMA 313 de 29 de outubro de 2002.\nO inventário de resíduos sólidos, conforme definido na Portaria nº 280, de 29 de junho de 2020, é o conjunto de informações sobre a geração, tipologia, armazenamento, transporte e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos gerados no país e declarada no MTR.\nAs informações constatadas no Inventário de Resíduos, ou seja, o diagnóstico da situação de resíduos sólidos no país serão disponibilizadas periodicamente no SINIR.\nO inventário se tornou um importante instrumento de gestão que embasa a política de gestão de resíduos por meio da quantificação e diagnóstico de informações de uma empresa sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados.\nEste instrumento dá suporte ao Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) e aos Programas Estaduais. Ele foi criado visando à normalização e legalização dos processos industriais por meio de registro das informações acerca dos resíduos gerados pelas indústrias, evitando assim desvios e irregularidades, como despejo de esgoto fora dos padrões de enquadramento em corpos d’água, disposição de resíduos em locais inadequados e demais ações que culminam na poluição ambiental.\nAs indústrias têm um prazo para entregar o inventário para os órgãos responsáveis de cada Estado.\nÉ importante se atentar para a data correta de envio e para a regularidade do documento para evitar transtornos como notificações e multas.\nComo as informações que consta no inventário auxiliam os Estados? \r\rPor meio dos formulários, cada Estado coleta as informações sobre os resíduos sólidos gerados na atividade industrial e, elaboram diretrizes para o controle e gerenciamento destes resíduos.\nCom as informações sobre os resíduos gerados nas indústrias o Estado consegue:\n incentivar o desenvolvimento e a adoção de tecnologias industriais limpas que visam à diminuição da geração de resíduos;\n elaborar um Plano para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais (estadual e nacional);\n criar aterros sanitários, aterros industriais e pontos de coleta e sistemas de reciclagem.\n Estados brasileiros que possuem formulário para Inventário de Resíduos conforme determina a Resolução CONAMA 313\nAlgumas diretrizes exigidas pela Resolução CONAMA 313 não foi cumprida por todos os estados brasileiros.\nEm alguns Estados não é possível encontrar informações relativas à geração, ao tratamento e à destinação dos resíduos industriais.\nE em vários estados brasileiros os inventários não são recentes ou são até mesmo inexistentes.\nSomente quatorze órgãos tiveram seus formulários aprovados – Mato Grosso, Ceará, Minas Gerais, Goiás, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco, Espírito Santo, Paraíba, Acre, Amapá, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro.\nAbaixo vamos falar de três Estados: Minas Gerais, Paraná e Goiás.\nMinas Gerais No Estado mineiro as empresas que desenvolvem as atividades listadas acima devem apresentar à FEAM, anualmente, até o dia 31 de março, o Inventário de Resíduos Sólidos, referente ao ano anterior.\nO formulário especifico do estado para elaboração do Inventário de Resíduos Sólidos está disponível no Banco de Declarações Ambientais – BDA - e deve ser preenchido e enviado à Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam).\nParaná O Estado do Paraná disponibiliza no site www.sga-ir.pr.gov.br o formulário para o preenchimento das informações referente ao resíduo gerado nas empresas paranaenses.\nO órgão responsável por fornecer através de relatórios gerenciais o diagnóstico dos resíduos industriais gerados e tratados no estado do Paraná é oIAP – Instituto Ambiental do Paraná.\nGoiás Em Goiás foi criado um sistema para coleta anual de dados referentes aos resíduos sólidos industriais e de mineração Os dados deverão ser preenchidos até 31 de março do ano subsequente.\nA declaração dos dados deverá ser realizada no site da SEMARH - onde o formulário esta disponível para acesso dos usuários.\n\r\r Empresas obrigadas a elaborar o Inventário de Resíduos A resolução CONAMA nº 313 no seu 4º artigo determina quais asempresas obrigadas a emitir o inventário anual. São as empresas dos respectivos setores:\n indústrias de preparação de couros e fabricação de artefatos de couro. fabricação de coque. refino de petróleo. elaboração de combustíveis nucleares e produção de álcool. fabricação de produtos químicos. metalurgia básica. fabricação de produtos de metal. fabricação de máquinas e equipamentos. máquinas para escritório e equipamentos de informática. fabricação e montagem de veículos automotores. reboques e carrocerias e fabricação de outros equipamentos de transporte. A elaboração do inventário de resíduos é obrigatória em todo o território nacional, para todos os geradores de resíduos sujeitos à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. São eles:\n geradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, exceto os resíduos sólidos urbanos domiciliares e de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Nessa categoria são consideradas as empresas de tratamento de água e esgoto, drenagem de água pluvial, as prefeituras que prestam os serviços públicos de saneamento básico por conta própria, entre outros;\n geradores de resíduos industriais: se aplica a toda e qualquer indústria no país. Desde a indústria alimentícia, automobilística, de equipamentos eletrônicos, as serrarias, entre outras;\n geradores de resíduos de serviços de saúde: os resíduos desta categoria de geradores são gerados principalmente em hospitais, clínicas, consultórios, mas também na indústria farmacêutica;\n geradores de resíduos da construção civil: as empresas de construção, de reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\n geradores de resíduos perigosos: os geradores dessa categoria devem se cadastrar em órgãos específicos e detalhar o gerenciamento de resíduos perigosos periodicamente aos órgãos controladores, mesmo se gerarem um volume pequeno de resíduo;\n geradores de resíduos de serviços de transporte: neste grupo entram as empresas de transporte originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\n geradores de resíduos das atividades agropecuárias e silviculturas, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades: as empresas pertencentes a essa categoria são: frigoríficos, matadouros, abatedouros, açougues, indústria de processamento de produtos agrícolas como arroz, mandioca, milho, soja, feijão, etc.\n \r\r Como a sua empresa pode elaborar o Inventário? Alguns Estados brasileiros possuem formulário específico para elaboração doinventário da CONAMA 313.\nBasicamente, o inventário deve ser elaborado em um documento com a identificação da empresa seguida da listagem de resíduos gerados no ano, suas quantidades e a forma de tratamento dada a cada um.\nContudo, gerar inventário é um processo trabalhoso, pois irá requerer um grande número de documentos e informações. No entanto, o Grupo Verde Ghaia possui uma maneira simples de garantir a correta geração que é através do software especializado em gestão de resíduos.\nO software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\nApós coletar as informações é gerado um documento em arquivo PDF que pode ser enviado ao órgão fiscalizador. O documento também fica disponível para impressão.\nContudo, após a promulgação daPortaria nº 280 fica estabelecido que Os geradores de resíduos deverão até o dia 31 de março de cada ano prestar informações complementares às já declaradas no MTR, referentes ao ano anterior, para elaboração e envio do Inventário Nacional de Resíduos Sólidos por meio do link inventario.sinir.gov.br.\nAssista no youtube\r\r\r A elaboração do inventário deve ser realizada através do SINIR.\nO SINIR é um dos instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Este sistema coleta, integra, sistematiza e disponibiliza dados de operacionalização e implantação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.\nPor meio do SINIR, Estados e municípios, disponibilizarão anualmente aos órgãos ambientais informações referentes aos resíduos sólidos movimentados em seus territórios. O sistema permite o monitoramento dos avanços na gestão dos resíduos em todo território nacional.\nA elaboração do inventário pelo SINIR tem como vantagem:\n o fim da geração do documento em papel: contribuindo para a redução na geração de resíduos;\n o fim da cobrança de taxas para emissão das autorizações: contribuindo para redução dos custos com a gestão de resíduos;\n maior segurança para as empresas: uma vez que é mais fácil controlar a emissão do documento.\n Entregar o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos é muito mais do que atender uma exigência legal. Significa que sua empresa está contribuindo para que os conceitos sustentabilidade e ambientalmente correto sejam implementados.\nA gestão de resíduos, também, não pode ser vista pela empresa só como cumprimento da ISO 14001, mas como uma prática ambiental adequada e que evita o desperdício de recursos.\nA VG Resíduos possui uma equipe especializada em gerenciamento de resíduos e pode auxiliar a sua empresa a cumprir o que determina a Resolução CONAMA 313.\nCom a VG Resíduos a sua empresa não perderá o prazo para envio das informações que compõem o Inventário de Resíduo. Isso vai evitar que a empresa sofra penalidades por não cumprir a legislação do seu Estado.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/especificidades-do-inventario-de-residuos-solidos-nos-estados-brasileiros/images/FOTO_3.jpg","date":"10 Novembro","description":"O inventário de resíduos é um importante instrumento de controle ambiental. É com ele que encontramos um conjunto de informações sobre a geração, características, armazenamento.... Saiba mais!","id":257,"readingTime":8,"tag":"gestao de residuos ; inventario de residuos ; informacoes inventario de residuos ; inventario de residuos industriais","title":"Especificidades do Inventário de Resíduos Sólidos nos Estados brasileiros","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/especificidades-do-inventario-de-residuos-solidos-nos-estados-brasileiros/"},{"content":"\r\r\rA NBR 10.004 classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente. A Instrução Normativa IBAMA 13 é uma lista brasileira de resíduos sólidos, a qual será utilizada pelo Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, pelo Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental e pelo Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos. Já a classificação do CONAMA 313 é utilizada para elaboração do inventário de resíduos sólidos. Neste artigo esclarecemos a diferença entre as classificações. Confira!\nOs resíduos são classificados de acordo com suas características ou propriedades. A classificação é relevante para a escolha da destinação mais ambientalmente adequada. Os resíduos podem ser classificados quanto: à natureza física, a composição química, aos riscos potenciais ao meio ambiente e ainda quanto à origem.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é NBR 10004 o que é Instrução Normativa IBAMA 13 o que é CONAMA 313 diferença entre as classificações de resíduos segundo a NBR 10004, IBAMA 13 e CONAMA 313 O que é NBR 10004? A NBR 10.004 é uma norma da ABNT que estabelece os critérios para classificação dos resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e a saúde do homem.\nTambém, estabelece os códigos para a identificação dos resíduos de acordo com suas características.\nA segregação dos resíduos na fonte geradora e a identificação da sua origem são partes integrantes dos laudos de classificação, onde a descrição de matérias primas, de insumos e do processo no qual o resíduo foi gerado devem ser detalhados.\nA NBR 10.004 determina os principais aspectos físico-químico-biológico de uma massa de resíduos. Através da norma teremos um panorama sobre quais os principais impactos ambientais que os resíduos podem gerar.\nCom a classificação podemos determinar qual o correto gerenciamento destes resíduos – coleta, transporte e destinação final.\nAlém de ser referência para a classificação dos resíduos pelas organizações é, também, referência para órgãos reguladores. Pois através da norma esses órgãos atuarão na fiscalização da coleta, transporte, armazenamento e descarte de cada tipo de resíduo.\nPara os efeitos desta Norma, os resíduos são classificados em: a) resíduos classe I – perigosos; b) Resíduos Classe II – não perigosos;\n Resíduos classe II A – não inertes. Resíduos classe II B – inertes. Resíduos classe I – perigosos Inflamabilidade – um resíduo sólido é caracterizado como inflamável Corrosividade – resíduo é caracterizado como corrosivo Reatividade – um resíduo é caracterizado como reativo Toxicidade – o resíduo é caracterizado como tóxico se apresenta uma amostra representativa dele. Patogenicidade – o resíduo é caracterizado como patogênico\nResíduos Classe II – não perigosos Resíduos classe IIA – não inertes Aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I – perigosos ou de resíduos classe II B – inertes. Os resíduos classe II A – não inertes podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.\nResíduos classe II B inertes Quaisquer resíduos que, quando amostradas de uma forma representativa, segundo a ABNT 10007, e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, a temperatura ambiente, conforme ABNT 10006, não tiver em nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, efetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e Sabor.\nO que é Instrução Normativa IBAMA 13? \r\rO Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (IBAMA) tem um papel importante na implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nA PNRS define como um de seus instrumentos o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos e atribui ao IBAMA o seu gerenciamento. Para coleta de informações sobre os resíduos sólidos, estes deverão ser descritos no site do IBAMA, no Cadastro Técnico Federal (CTF).\nA Instrução Normativa do IBAMA n° 13, de 18 de dezembro de 2012, descreve a lista brasileira dos resíduos sólidos.\nEsta Lista é utilizada pelo Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais pelo Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental e pelo Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos, bem como futuros sistemas informatizados do IBAMA que possam vir a tratar de resíduos sólidos.\nAssista no youtube\r\r\r Os resíduos constantes na referida Lista que estão indicados com asterisco (*) são classificados como resíduos perigosos pela sua origem, ou porque, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica.\nOs diferentes tipos de resíduos incluídos na Lista são totalmente definidos pelo código de seis dígitos para os resíduos e, respectivamente, de dois e quatro dígitos para os números dos capítulos e subcapítulos.\n\r\r O que é CONAMA 313? O Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), em sua Resolução 313, de 29 de outubro de 2002, dispõe sobre o Inventário Nacional dos Resíduos Sólidos.\nAs diretrizes desta resolução foram elaboradas para orientar o controle dos resíduos com características prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.\nSegundo o Art. 4º da Resolução CONAMA nº 313/02 os seguintes setores industriais devem apresentar ao órgão estadual de meio ambiente informações sobre geração, características, armazenamento, transporte e destinação de seus resíduos sólidos:\n indústrias de preparação de couros e fabricação de artefatos de couro;\n fabricação de coque;\n refino de petróleo;\n elaboração de combustíveis nucleares e produção de álcool;\n fabricação de produtos químicos;\n metalurgia básica;\n fabricação de produtos de metal;\n fabricação de máquinas e equipamentos, máquinas para escritório e equipamentos de informática;\n fabricação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias;\n fabricação de outros equipamentos de transporte.\n O Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais é o conjunto de informações e instruções gerais sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos sólidos gerados pelas indústrias do país.\nEste documento é importante para que o Estado possua um conhecimento real das situações em que se encontram os resíduos para que possam elaborar as diretrizes corretas para o controle e gerenciamento dos mesmos.\nEste instrumento dá suporte ao Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) e aos Programas Estaduais. Ele foi criado visando à normalização e legalização dos processos industriais por meio de registro das informações acerca dos resíduos gerados pelas indústrias, evitando assim desvios e irregularidades, como despejo de esgoto fora dos padrões de enquadramento em corpos d’água, disposição de resíduos em locais inadequados e demais ações que culminam na poluição ambiental.\n\r\r Diferença entre as classificações de resíduos segundo a NBR 10004, IBAMA 13 e CONAMA 313 Então,\nA NBR 10004 é uma norma que classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente.\nA Instrução Normativa IBAMA 13 é uma lista brasileira de resíduos sólidos, a qual será utilizada pelo Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, pelo Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental e pelo Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos.\nA Resolução CONAMA 313 contém a classificação dos resíduos utilizada para elaboração do inventário de resíduos sólidos.\nUma complementa a outra.\nUma maneira de auxiliar as empresas na distinção entre as normas, leis e resoluções referentes aos resíduos é a implementação da norma ISO 14001.\nImplementar um Sistema de Gestão Ambiental é o primeiro passo rumo ao controle dos resíduos. A partir da certificação ambiental sua empresa mostra ao mercado e ao governo que seus produtos e processos respeitam o meio ambiente com a adoção de medidas que minimizam os impactos causados pelas atividades realizadas.\nCom o SGA, ter uma gestão de resíduos eficiente é mais fácil. A gestão de resíduos consiste em classificar, quantificar, indicar formas corretas para segregação e identificação da origem, dos resíduos gerados por: área/unidade/setor industrial. Para isso, deve-se implantar a NBR 10004, dentro da Norma ISO 14001 2015.\nPara o cumprimento de toda legislação nos âmbitos federal, estadual e municipal, a certificação ISO 14001 2015 tem um processo que engloba cinco etapas, sendo elas: Solicitação do registro, Revisão da documentação do Sistema de Gestão Ambiental, Diagnóstico do local, Auditoria ISO 14001 Certificação.\nA ISO 14001, focada na gestão ambiental, traz soluções para manter empresa dentro das legislações referentes ao campo de atuação da empresa, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nPortanto, a diferença entre as classificações de resíduos segundo a NBR 10004, IBAMA 13 e CONAMA 313 está na sua aplicação. A NBR 10.004 classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente. A Instrução Normativa IBAMA 13 é uma lista brasileira de resíduos sólidos, a qual será utilizada pelo Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, pelo Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental e pelo Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos. Já a classificação do CONAMA 313 é utilizada para elaboração do inventário de resíduos sólidos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/qual-a-diferenca-entre-as-classificacoes-de-residuos-segundo-a-nbr-10004-ibama-13-e-conama-313/images/FOTO_3.jpg","date":"10 Novembro","description":"A NBR 10.004 classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente. A Instrução Normativa IBAMA 13 é.... Saiba mais!","id":258,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; leis ambientais ; leis residuos ; normas de classificacao de residuos","title":"Qual a diferença entre as classificações de resíduos segundo a NBR 10004, IBAMA 13 e CONAMA 313?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-a-diferenca-entre-as-classificacoes-de-residuos-segundo-a-nbr-10004-ibama-13-e-conama-313/"},{"content":"\r\r\rAs leis ambientais do Brasil foram criadas com a intenção de proteger o meio ambiente e reduzir ao mínimo as consequências de ações devastadoras. As leis são fiscalizadas por órgãos ambientais nacionais, estaduais ou municipais. Esses órgãos definem regulamentações e atos de infração em casos de não cumprimento da lei. Neste artigo apresentaremos as sete principais leis ambientais do Brasil e suas particularidades. Confira!\nA proteção ambiental é princípio expresso na Constituição Federal, que no seu art. 225, dispõe sobre o reconhecimento do direito a um meio ambiente sadio como uma extensão ao direito à vida, seja pelo aspecto da própria existência física e saúde dos seres humanos, seja quanto à dignidade desta existência, medida pela qualidade de vida. Este reconhecimento impõe ao Poder Público e à coletividade a responsabilidade pela proteção ambiental.\nVeja agora o que abordaremos neste artigo:\n lei da Política Nacional do Meio Ambiente lei dos Crimes Ambientais lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos lei de Recursos Hídricos lei dos Agrotóxicos novo Código Florestal Brasileiro lei da Política Nacional de Saneamento Básico Principais leis ambientais do Brasil e suas particularidades Abaixo, explicamos um pouco sobre as principais Leis Ambientais do Brasil e seus objetivos:\nLei da Política Nacional do Meio Ambiente – nº 6.938 de 17/01/1981 \r\rA lei 6.938/81 dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente - PNMA e trás consigo diretrizes e instrumentos para preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental. Alguns dos princípios e principais aspectos da PNMA são: a manutenção do equilíbrio ecológico; racionalização, planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; proteção dos ecossistemas; controle das atividades potencial poluidoras; entre outros.\nA lei 6.938/81 de 31 de agosto de 1981 é a lei mais importante na proteção ambiental. Ela tem como objetivo regulamentar as várias atividades que envolvam o meio ambiente, para que haja preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental. A lei busca tornar favorável a vida através de seus instrumentos, além de assegurar à população condições propícias para seu desenvolvimento social e econômico.\n\r\r Lei dos Crimes Ambientais – nº 9.605 de 12/02/1998 A Lei 9.605/98 ou Lei dos Crimes Ambientais foi instituída em 12 de fevereiro de 1998 justamente para aplicar sanções penais e administrativas àqueles que praticam conduta ou atividades que lesem o meio ambiente.\nA Lei dos Crimes Ambientais tem como principal objetivo à reparação de danos ambientais, prevendo ações de prevenção e combate a esses danos.\nNa lei encontramos disposições sobre a aplicação da pena e os tipos de crimes ambientais.\nAlém dos crimes ambientais causados aos elementos que compõem o ambiente: flora, fauna, recursos naturais e o patrimônio cultural, também são considerados crimes ambientais as condutas que ignoram normas ambientais, mesmo se essas condutas não tenham causado danos ao meio ambiente.\nLei da Política Nacional de Resíduos Sólidos – nº 12.365 de 02/08/2010 \r\rA lei 12.605 foi sancionada em 02 de agosto de 2010 e é um importante instrumento que traz muitos benefícios, principalmente para as empresas.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos é uma lei que estabelece instrumentos e diretrizes para os setores públicos e as empresas lidarem com os resíduos gerados. Através da PNRS é exigido que as organizações sejam transparente com o gerenciamento de seus resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r A PNRS possui 15 objetivos, sendo:\n a proteção da saúde pública e da qualidade ambiental; não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços; adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais; redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos; incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados; gestão integrada de resíduos sólidos; cooperação técnica e financeira entre o poder público e o setor empresarial para a gestão integrada de resíduos sólidos; capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos; regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos; prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para produtos reciclados e recicláveis, bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis; integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto; incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o aproveitamento energético; estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável. Lei de Recursos Hídricos – nº 9.433 de 08/01/1997 A lei nº 9.433/97 institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Recursos Hídricos.\nA lei define a água como recurso natural limitado, dotado de valor econômico, que pode ter usos múltiplos – consumo humano, produção de energia, transporte, lançamento de esgotos.\nA lei prevê também a criação do Sistema Nacional de Informação sobre Recursos Hídricos para a coleta, tratamento, armazenamento e recuperação de informações sobre recursos hídricos e fatores intervenientes em sua gestão.\n\r\r Lei dos Agrotóxicos – nº 7.802 de 11 de julho de 1989 A Lei 7.802/89, lei dos agrotóxicos, foi instituída para:\nI – legislar sobre a produção, registro, comércio interestadual, exportação, importação, transporte, classificação e controle tecnológico e toxicológico dos agrotóxicos;\nII – controlar e fiscalizar os estabelecimentos de produção, importação e exportação, bem como controlar a sua produção, importação e exportação;\nIII – analisar os produtos agrotóxicos, seus componentes e afins;\nIV – legislar sobre os requisitos para as embalagens dos agrotóxicos e rotulagens;\nV – legislar sobre o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial e o destino final dos resíduos e embalagens.\nEsta lei foi instituída em 11 de julho de 1989 e regulamentada pelo Decreto nº 4.074/2002.\nDevido à importância do setor agrícola no país, se fez necessário criar uma lei para estabelecer diretrizes para o uso controlado dos agrotóxicos. A lei tem como objetivo a proteção à saúde e ao meio ambiente impedindo o uso indiscriminado e o descarte incorreto de seus resíduos.\nNovo Código Florestal Brasileiro – nº 12.651 de 25/05/2012 A lei nº 12.651/12 dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, áreas de Preservação Permanente e as áreas de Reserva Legal; a exploração florestal, o suprimento de matéria-prima florestal, o controle da origem dos produtos florestais e o controle e prevenção dos incêndios florestais, e prevê instrumentos econômicos e financeiros para o alcance de seus objetivos. Tendo como objetivo o desenvolvimento sustentável\nLei 11.445/2007 – Política Nacional de Saneamento Básico Esse lei estabelece diretrizes que se referem ao abastecimento de água; coleta, tratamento e disposição final de esgotos e drenagem pluvial. Aborda, também, sobre coleta, tratamento e disposição final de resíduos sólidos e efluentes líquidos industriais. Esses últimos, de interesse das empresas tratadoras.\nO efluente industrial, que é a água restante dos processos produtivos, deverá ser tratado antes de ser devolvido aos corpos hídricos (rios, lagos, etc.). Isso deve ser feito por equipamentos especializados, mediante licença ambiental.\nSendo assim, as sete principais leis ambientais do Brasil podem ser cumpridas através de uma gestão ambiental eficiente. E para isso, o software automatizado da VG Resíduos pode auxiliar. Uma vez que é um sistema integrado de gestão de resíduos aonde é possível manter todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/7-principais-leis-ambientais-do-brasil-e-suas-particularidades/images/FOTO_3.jpg","date":"9 Novembro","description":"As leis ambientais do Brasil foram criadas com a intenção de proteger o meio ambiente e reduzir ao mínimo as consequências de ações devastadoras.... Saiba mais!","id":259,"readingTime":6,"tag":"gestao de residuos ; leis ambientais ; leis residuos","title":"7 principais leis ambientais do Brasil e suas particularidades","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/7-principais-leis-ambientais-do-brasil-e-suas-particularidades/"},{"content":"\r\r\rO decreto nº 9.177/17 estabelece normas para assegurar a equidade na fiscalização e no cumprimento das obrigações imputadas aos fabricantes, aos importadores, aos distribuidores e aos comerciantes de produtos sujeitos à logística reversa obrigatória. O decreto regulamenta o art. 33 da Lei nº 12.305/10, e complementa os art. 16 e art. 17 do Decreto nº 7.404/10. Neste artigo entenderemos as novas regulamentações da logística reversa. Confira!\nCom o fortalecimento da importância da preservação ambiental, cada vez mais as regulações estão se tornando mais rígidas no que se refere à gestão de resíduos sólidos, principalmente na destinação final e logística reversa.\nDe acordo com a regulamentação do Decreto nº 9.177/2017, até mesmo quem está fora dos acordos setoriais, terá que recolher e dar destinação adequada aos produtos após sua vida útil.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n decreto nº 9.177/2017 leia na íntegra o novo decreto decreto 9.177 e suas soluções quais resíduos sólidos precisam ter o sistema de logística reversa nova ISO 14001 e os acordos setoriais Decreto nº 9177/2017 O Decreto nº 9.177, publicado em 24 de outubro de 2017, regulamenta o artigo 33 da Lei 12.305/10, que instituiu a Política Nacional dos Resíduos Sólidos e, também, complementa os artigos 16 e 17 do Decreto 7.404/2010.\nAtravés do decreto, fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de produtos como: agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; pilhas e baterias; pneus, óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; produtos eletrônicos e seus componentes, estendendo-se a produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro - passam a ter as mesmas obrigações, independentemente da existência de acordo setorial ou termo de compromisso com a União.\nSendo assim, essas empresas passam a ser obrigados a estruturar e implementar um sistema de logística reversa. Essas organizações ficam obrigadas a estabelecerem procedimentos de compra de produtos ou embalagens usados e disponibilização de postos de entrega de resíduos reutilizáveis e recicláveis, além de atuar em parceria com cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis.\nVeja o decreto na integra:\nLeia na íntegra o novo Decreto \r\rO Decreto nº 9177/2017 estabelece normas para assegurar a isonomia na fiscalização e no cumprimento das obrigações imputadas aos fabricantes, aos importadores, aos distribuidores e aos comerciantes de produtos, seus resíduos e suas embalagens sujeitos à logística reversa obrigatória, conforme art 1°.\nArt. 2º Os fabricantes, os importadores, os distribuidores e os comerciantes de produtos, seus resíduos e suas embalagens aos quais se refere o caput do art. 33 da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, e de outros produtos, seus resíduos ou suas embalagens objeto de logística reversa na forma do § 1º do referido artigo, não signatários de acordo setorial ou termo de compromisso firmado com a União, são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, consideradas as mesmas obrigações imputáveis aos signatários e aos aderentes de acordo setorial firmado com a União.\n§ 1º As obrigações a que se refere o caput incluem os dispositivos referentes às etapas de operacionalização, aos prazos, às metas, aos controles e aos registros da operacionalização dos sistemas de logística reversa, aos planos de comunicação, às avaliações e aos monitoramentos dos sistemas, às penalidades e às obrigações específicas imputáveis aos fabricantes, aos importadores, aos distribuidores e aos comerciantes.\n§ 2º Eventuais revisões dos termos e das condições previstos em acordo setorial firmado com a União, consubstanciadas em termos aditivos e que alterem as obrigações de que tratam este artigo, serão atendidas pelos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes referidos no caput.\nArt. 3º Os fabricantes, os importadores, os distribuidores e os comerciantes de que trata o art. 2º poderão firmar termo de compromisso com a União para implementação de sistema de logística reversa próprio, nos termos do disposto na Lei nº 12.305, de 2010, e no Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010.\nArt. 4º A celebração de acordos setoriais ou termos de compromisso em âmbito estadual, distrital ou municipal não altera as obrigações dos fabricantes, dos importadores, dos distribuidores e dos comerciantes de que trata o art. 2º e serão compatíveis com as normas previstas em acordo setorial ou termo de compromisso firmado com a União, conforme o disposto no art. 34, § 1º, da Lei nº 12.305, de 2010, ressalvadas as hipóteses de aplicação do disposto no § 2º do art. 34 da referida Lei.\nArt. 5º Em caso de descumprimento das obrigações previstas em acordo setorial ou termo de compromisso, inclusive daquelas decorrentes do disposto no art. 2º ou no art. 3º, aplicam-se aos signatários, aos aderentes e aos não signatários as penalidades previstas na legislação ambiental.\nParágrafo único. A fiscalização do cumprimento das obrigações previstas em acordo setorial ou termo de compromisso caberá aos órgãos executores, seccionais e locais do Sistema Nacional do Meio Ambiente, definidos pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, e pelos seus regulamentos, sem prejuízo da competência de outros órgãos e entidades públicos.\nArt. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.\nBrasília, 23 de outubro de 2017; 196º da Independência e 129º da República.\nDecreto 9177 e suas soluções \r\rQuando foi estabelecido os acordos através da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), algumas empresas seguiram cumprindo os requisitos. Porém, outras não, e isso acabou criando situações diversas no que tange à implementação, fiscalização e controle.\nA PNRS, da Lei 12.305/10, diz que todos os lixões deveriam ser extintos e os aterros sanitários funcionarem como a forma de disposição a ser utilizada quando um resíduo não tiver mais como ser reutilizado, incluindo então a logística reversa e a reciclagem de quase todos os materiais.\nAssista no youtube\r\r\r Essa lei e o Decreto 7.404/2010 impelem sobre os acordos setoriais entre as empresas e o Governo, no que diz respeito à obrigatoriedade da logística reversa.\nA logística reversa é uma responsabilidade em comum para toda a cadeia produtiva de cada produto. A Lei da PNRS obriga qualquer empresa a dar a destinação ambientalmente correta aos resíduos no final da sua vida útil, independente de quem seja na cadeia produtiva: fabricante, comerciante, importador de bens de consumo ou seus insumos.\nEssa regulamentação abre a possibilidade de adesão de empresas que ainda não tinham entrado nesse acordo.\nTrês acordos setoriais foram firmados: com os setores de embalagens de óleos lubrificantes, lâmpadas e embalagens em geral. Dois outros, com a indústria de medicamentos e eletroeletrônicos, estão em andamento.\nPneus, óleos lubrificantes e baterias chumbo-ácidas têm seus acordos em fase preliminar, mas são ainda regulamentadas por resoluções do Conselho Nacional de Meio Ambiente.\nEntão, essa medida está levando ao caminho da isonomia para com os que já assinaram e estão cumprindo com o acordado. E ainda mais, melhor proteção ao meio ambiente.\n\r\r Quais resíduos sólidos precisam ter o sistema de logística reversa? A PNRS institui que tem que haver um sistema de logística reserva, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para os seguintes resíduos sólidos:\n“I - agrotóxicos, os resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso, observadas as regras de gerenciamento de resíduos perigosos previstas em lei ou regulamento, em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, ou em normas técnicas; II - pilhas e baterias; III - pneus; IV - óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; V - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; VI - produtos eletroeletrônicos e seus componentes.”\nTodos os envolvidos no processo produtivo e de comercialização destes produtos devem ser responsáveis pela implantação procedimentos de compra de produtos ou embalagens usados; criação de posto de coleta; e atuar em parceria com cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis.\nDeve se destacar que sistema de logística reversa de agrotóxicos, os resíduos e embalagens seguem diretrizes específicas; dispostas na Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, e no Decreto no 4.074, de 4 de janeiro de 2002.\n\r\r Nova ISO 14001 e os acordos setoriais A VG Resíduos é uma empresa referência no mercado no que diz respeito a gerenciamento de resíduos, a partir de softwares de alta performance, ela auxilia organizações a planejarem todos os documentos necessários e andarem em conformidade com a lei.\nCaso sua empresa precise de auxílio profissional para implementar o processo de logística reversa, bastar entrar em contato com um dos profissionais da VG Resíduos. A startup do grupo Verde Ghaia conta também com o Mercado de Resíduos, que pode auxiliar seu empreendimento a encontrar outras empresas que tem interesse em vender ou comprar resíduos que sua empresa produz.\nOutra processo completar e de grande utilidade, é a implantação da nova versão da ISO 14001, Sistema de Gestão Ambiental. A certificação da norma pela sua empresa será muito importante, tendo em vista que essa certificação irá ajudar no entendimento desse novo decreto.\nA ISO 14001, focada na gestão ambiental, traz soluções para manter empresa dentro das legislações referentes ao campo de atuação da empresa, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/entenda-as-novas-regulamentacoes-da-logistica-reversa/images/FOTO_3.jpg","date":"9 Novembro","description":"O decreto nº 9.177/17 estabelece normas para assegurar a equidade na fiscalização e no cumprimento das obrigações imputadas aos fabricantes, aos importadores, aos distribuidores e aos comerciantes de produtos... Saiba mais!","id":260,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; licenciamento","title":"Entenda as novas regulamentações da logística reversa","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/entenda-as-novas-regulamentacoes-da-logistica-reversa/"},{"content":"\r\r\rOs resíduos inertes, ou Classe II B, são um tipo de material que quando em contato com água, não sofrem transformações físicas, químicas ou biológicas, mantendo-se inalterados por um longo período de tempo. Neste artigo faremos um apanhando geral sobre os resíduos inertes, Classe IIB. Confira!\nA geração de resíduos acontece naturalmente pela sociedade, uma vez que o resultado do consumo é justamente a geração de restos de materiais, ou seja, resíduos.\nComo a quantidade de resíduos tem aumentado consideravelmente nos últimos anos devido ao crescimento populacional e ao aumento do consumismo, é necessário compreender a sua correta classificação e a forma ambientalmente correta para destiná-los sem agredir o meio ambiente para manter o equilíbrio na natureza.\nOs resíduos Classe II – B são os resíduos inertes, que podem ser disponibilizados em aterros sanitários, pelo fato de não sofrem modificações nas suas características.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é resíduo inerte como saber quais são os resíduos inertes como classificar e destinar os resíduos inertes outros materiais que são classificados como Classe II B O que é resíduo inerte (Classe II B)? A NBR 10.004 dividiu os resíduos em duas classes. A classe I de resíduos perigosos e a classe II de resíduos não perigosos não inertes e inertes, para que sejam gerenciados corretamente.\nOs resíduos inertes são um tipo de material que quando em contato com água, não sofrem transformações físicas, químicas ou biológicas, mantendo-se inalterados por um longo período de tempo.\nAlguns exemplos de resíduos inertes são os entulhos de demolição, pedras, areia e sucata de ferro. Esses materiais possuem a característica de não se decomporem e sofrerem qualquer alteração em sua composição com o passar do tempo.\nComo saber quais são os resíduos inertes? \r\rPara saber quais são os resíduos inertes, deve-se classificá-los de acordo com a NBR 10.004 (classificação dos resíduos sólidos), conforme o anexo G.\nDeve-se pegar uma amostra representativa (NBR 10007) e realizar os procedimentos para classificação (NBRs: 10005 e 10006), que são:\n contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, e;\n em temperatura ambiente não ter alteração nos seus:\n componentes; padrões de potabilidade; aspecto; cor; turbidez; dureza; sabor. Portanto, são os resíduos que não terão seus componentes solubilizados na água e manterá a sua potabilidade.\nAlguns exemplos de resíduos inertes são os entulhos de demolição, pedras, areia e sucata de ferro. Esses materiais possuem a característica de não se decomporem e sofrerem qualquer alteração em sua composição com o passar do tempo.\nO setor da construção civil é responsável pela geração de uma grande quantidade de resíduos inertes. Esse tipo de resíduo provoca um grande impacto ao meio ambiente e a sociedade quando não é destinado de forma correta.\nResumindo…\nOs resíduos inertes, Classe II B, são os que mantêm suas características durante o processo de decomposição.\nAlguns exemplos de resíduos classificados nessa categoria: entulhos de demolição, pedras, areia, sucatas de ferro. Também são inertes: madeiras, isopor, borrachas, latas de alumínio e vidros.\nEsses resíduos podem ser dispostos em aterros sanitários e podem também ser reciclados. Esses resíduos não causam poluição devido ao fato de não alterarem as características do solo e nem das águas, mesmo quando em contato com ambos não são liberadas substâncias que prejudicam o meio ambiente.\nAssista no youtube\r\r\r Como classificar e destinar os resíduos inertes? Sabe-se que o descarte incorreto pode trazer sérias consequências ambientais e isto não é diferente para os resíduos inertes. Mesmo sendo inertes, estes resíduos devem ter sua destinação final correta.\nPortanto, é importante saber distinguir todos os resíduos. Daremos os exemplos abaixo quanto ás possíveis origens:\n resíduos domiciliares: são os originados nas residências. Exemplos: vidros, madeiras, latas de alumínio, alguns tipos de plásticos, borrachas que não são facilmente decompostos.\n resíduos de limpeza urbana: são originados na limpeza das vias públicas. Exemplos: vidros, latas, isopor, madeiras, alguns tipos de plásticos, borrachas que não são facilmente decompostos.\n resíduos de estabelecimentos comerciais: resíduos gerados em escritórios, restaurantes, etc. Exemplos: vidros, latas, isopor, madeiras, areia, sucatas de ferro, alguns tipos de plásticos.\n resíduos industriais: gerados nos processos produtivos industriais e em suas instalações. Exemplos: pedras, tijolos, vidros, isopor, madeiras, alguns tipos de plásticos, borrachas que não são facilmente decompostos.\n resíduos de serviços de saúde: gerados nos serviços de saúde. Exemplos: todos os resíduos devem ser separados desde o início do processo no estabelecimento da saúde, tendo em vista a patogenicidade. Após a separação correta, os resíduos inertes precisam ser destinados apropriadamente conforme legislação.\n Exemplos: vidros, isopor, sucatas de ferro, alguns tipos de plásticos, borrachas que não são facilmente decompostos.\n resíduos da construção civil: gerados nas construções, reformar demolições de obras. A grande maioria destes resíduos são inertes. Exemplos: pedras, tijolos, vidros, areia, sucatas de ferro, alguns tipos de plásticos, borrachas que não são facilmente decompostos.\n resíduos de serviços de transporte: gerados nos portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários. Exemplos: pedras, tijolos, vidros, sucatas de ferro, areia, madeiras, isopor, alguns tipos de plásticos, borrachas que não são facilmente decompostos.\n resíduos de mineração: gerados nas atividades de pesquisa, exploração e beneficiamento de minérios. Exemplos: rochas, areia,\n Os resíduos inertes podem ser depositados em aterros sanitários.\nOs outros resíduos para serem dispostos em aterros sanitários deverão ser tratados para eliminar radioatividade, patogenicidade, e algumas vezes podem ser incineradas.\nCom a destinação final adequada, surgem os seguintes benefícios:\n não haverá passivo ambiental;\n terá respaldo perante a fiscalização ambiental e de saúde;\n controle interno de ativos e passivos;\n ação ambientalmente correta.\n O passo a passo para ter controle e destinar corretamente é:\n relacionar os resíduos a serem descartados (nome, lote, validade e quantidade);\n enviar a relação para empresa contratada que coleta e dispõe corretamente os seus resíduos;\n caso não possua terceirização, a VG Resíduos te ajuda a encontrar uma empresa licenciada para realizar esse tipo de serviço.\n O aterro sanitário é a melhor destinação para os resíduos inertes. Trata-se de um processo para a disposição final no solo, permitindo um confinamento seguro em termos de controle e proteção ambiental e proteção à saúde pública.\nO aterro sanitário não contamina o solo, o lençol freático, as águas superficiais e a atmosfera. Controle ainda a proliferação de vetores de doenças e não apresenta riscos de desabamento.\nPodendo serem dispostos, os resíduos inertes, em aterros classe IIB: este aterro deverá possuir sistema de drenagem em águas pluviais e um programa de monitoramento ambiental.\n\r\r Outros materiais que são classificados como Classe II B Os resíduos da construção civil também são considerados inertes, Classe II B. Tendo em vista que estes materiais não são solúveis, nem inflamáveis, não sofrem com reação química, nem física. E não alteram outras substâncias que entram em contato.\nEstes resíduos têm uma representatividade de 60% do total dos resíduos gerados no país. Por isso é muito importante que as empresas cumpram com a Lei da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), devido à grande quantidade gerada no contexto geral dos resíduos.\nEm relação ao descarte destes resíduos, como são em grande quantidade, devem ser realizados gerenciamento destes resíduos, para que sejam destinados para usinas de reciclagem de entulho, triagem e destinação final correta.\nA equipe da VG Resíduos, empresa do grupo Verde Ghaia, conta com toda expertise no assunto, e pode te auxiliar no gerenciamento dos seus resíduos.\nA VG Resíduos auxilia as organizações em todo o processo de gerenciamento de resíduos a partir de um software desenvolvido pela própria organização que gera toda a documentação necessária conforme exigência das leis e normas brasileiras. Desse modo, a empresa não precisa se preocupar em não estar cumprindo alguma exigência ambiental.\nTodo o processo é automatizado, o que economiza tempo e dinheiro. Além de proporcionar também o Mercado de Resíduos, ambiente onde empresas geradoras podem encontrar organizações tratadoras de resíduos. Desse modo, as empresas transformam o que seria prejuízo em lucro.\nO VG Resíduos permite:\n o controle total de todos os processos de gestão de resíduos; a agilidade na emissão dos documentos; a redução de custos; a segurança dos dados; o controle de documentos. ISO 14001 e PGRS auxiliam empresas na gestão de resíduos\nA ISO 14001 traz vários requisitos com padrão internacional para o sistema de gestão ambiental, como também para gestão de resíduos sólidos. A equipe da Verde Ghaia pode te dar auxílio na implementação desta norma e outras normas ISOs a partir da Consultoria Online Verde Ghaia.\nCom um sistema de gestão implementado com padrão internacional, a implantação do Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) fica mais prático e simples. A consultoria Online te auxilia desde a implementação da norma até a conquista da certificação.\nPortanto, os resíduos inertes são aqueles que quando em contato com água, não sofrem transformações físicas, químicas ou biológicas, mantendo-se inalterados por um longo período de tempo.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-residuos-inertes-classe-ii-b/images/FOTO_3.jpg","date":"9 Novembro","description":"Os resíduos inertes, ou Classe II B, são um tipo de material que quando em contato com água, não sofrem transformações físicas, químicas ou biológicas... Saiba mais!","id":261,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; controle de residuos ; residuos inertes","title":"Manual completo sobre resíduos inertes (Classe II B)","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-residuos-inertes-classe-ii-b/"},{"content":"\r\r\rConforme determinação da Resolução CONAMA 237 de 1997 os empreendimentos que realizam tratamento e destinação de resíduos industriais (líquidos e sólidos), de agroquímicos e suas embalagens usadas, de serviço de saúde, inclusive resíduos sólidos urbanos devem possuir licenciamento ambiental. Neste artigo explicaremos melhor há quem o licenciamento é aplicável. Confira!\nUma empresa que não possui licenciamento ambiental está suscetível a ser atuada e a ter prejuízos financeiros pela falta do documento. As multas possuem um valor considerável, além disso, podem sofrer outras punições legais, como sanções, e até embargos.\nIndependentemente de estar ou não na iminência de uma autuação é importante obter o licenciamento ambiental. Uma vez que essa é uma estratégia para tornar sua empresa ambientalmente correta e evitar possíveis impedimentos ou interrupções dos processos de funcionamento do seu negócio.\nDurante todas as etapas de licenciamento surgem várias dúvidas e desafios às quais as empresas passam. A principal dúvida é se os fornecedores que tratam os resíduos precisam de licenciamento ambiental para realizar suas atividades.\nUma organização não deve somente se preocupar com suas obrigações legais ao destinar seu resíduo, mas também, com aos dos seus fornecedores.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é licenciamento ambiental a PNRS e o licenciamento ambiental a empresa que trata resíduo precisa de licenciamento ambiental importância do licenciamento ambiental para as empresas que tratam resíduos como saber se a empresa que trata seu resíduo possui o licenciamento ambiental por que empresas que tratam resíduos devem se licenciar O que é licenciamento ambiental? Qualquer empreendimento ou atividade que possa causar impacto negativo ao meio ambiente ou aos indivíduos deve ser planejado com cuidado. Para iniciar um negócio dessa natureza, a primeira providência do empreendedor é buscar maneiras de controlar os danos ambientais.\nO licenciamento ambiental é uma exigência legal a que estão sujeitos todos os empreendimentos ou atividades que empregam recursos naturais ou que possam causar algum tipo de poluição ou degradação ao meio ambiente. É um procedimento administrativo pelo qual é autorizada a localização, instalação, ampliação e operação da empresa.\nPossuir a licença ambiental não só garante que a empresa possa entrar em operação como demonstra seu compromisso. Obter o documento assinala que organização é ecologicamente responsável e sabe das obrigações para o adequado controle de suas atividades.\nAlém disso, o licenciamento ambiental tem força de lei. Tornou-se obrigatório em todo o território nacional em 1981, com a criação da Política Nacional de Meio Ambiente.\nPor meio da Lei Federal 6.938/81 as atividades efetiva ou potencialmente poluidoras não podem funcionar sem o devido licenciamento. As que funcionam sem a licença estão sujeitas a sanções, incluindo as punições da Lei de Crimes Ambientais. \nA PNRS e o Licenciamento Ambiental \r\rA Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), através da Lei nº 12.305, institui a responsabilidade compartilhada na gestão de resíduos. O que torna todas as empresas que tratam resíduos responsáveis pelo tratamento correto de cada tipo de resíduo de seus clientes.\nAssista no youtube\r\r\r Uma vez que, se o tratamento não for realizado de forma adequada o gerador também sofrerá todas as punições por não se certificar da destinação ambientalmente correta de seu resíduo.\nDiante disso, é necessário que o gerador assegure que seu tratador possui licença ambiental.\nUma excelente opção para evitar problemas na gestão de licenças e fornecedores é por meio da tecnologia de informação, ou seja, adotando os softwares de gestão. Através desses softwares a empresa terá uma gestão de qualidade implementada de forma prática, continuada e altamente eficiente.\nCom o uso da tecnologia na gestão de licenças e fornecedores a organização terá mais controle dos contratos com fornecedores, dos certificados de destinação e transporte de resíduos, além das licenças ambientais e dos atestados de tratamento adequado dos resíduos.\nA empresa que trata resíduo precisa de licenciamento ambiental? O tratamento dos resíduos envolve um conjunto de atividades e processos que tem como objetivo promover a reciclagem de alguns de seus componentes, além da transformação da matéria orgânica em composto, para ser utilizado como fertilizante.\nEsse conjunto de processos e atividades necessita passar pelo processo de Licenciamento Ambiental sim.\nNo licenciamento serão apresentadas características do empreendimento aonde serão realizados o tratamento, além dos aspectos ambientais relevantes das áreas que sofrem influência do mesmo.\nEssas informações serão utilizadas para avaliação dosimpactos ambientais possíveis em decorrência da instalação e operação desses empreendimentos e proposição de programas de controle ambientais, demonstrando o atendimento à Legislação Ambiental.\nA Resolução CONAMA 237 de 1997 é que define quais as atividades são obrigadas a ter licença ambiental.\nNo anexo 1 da resolução é determinado que qualquer empreendimento que realiza as atividades listadas abaixo devem possuir licença ambiental. As atividades são:\ntratamento e destinação de resíduos industriais (líquidos e sólidos);\ntratamento/disposição de resíduos especiais tais como: de agroquímicos e suas embalagens usadas e de serviço de saúde, entre outros;\ntratamento e destinação de resíduos sólidos urbanos, inclusive aqueles provenientes de fossas.\nImportância do licenciamento ambiental para as empresas que tratam resíduos \r\rSabemos que o licenciamento ambiental é uma exigência legal dos órgãos ambientais e uma ferramenta do poder público para o controle ambiental.\nO tratamento de resíduos são partes integrantes da gestão de resíduos. Muitos resíduos antes de serem destinados devem passar por um processo de tratamento para evitar a contaminação do meio ambiente e a saúde humana.\nA empresa que realiza tal serviço precisa seguir uma série de normas e regras para que seu tratamento seja realizado de forma adequada e segura, uma vez que muitos resíduos são perigosos, com altas concentrações de poluentes, que representam riscos à saúde das pessoas e ao meio ambiente.\nCumprir as leis ambientais além de ser fator determinante para o sucesso do negócio proporciona aos clientes a confiança que ao contratar uma empresa especializada em tratamento de resíduos também estará cumprindo a legislação e será isenta de penalidade por negligenciar o cumprimento da lei.\nA VG Resíduos, através da plataforma Mercado de Resíduos, permite que geradores tenham contato e acesso com as empresas especializadas em tratamento de resíduos e, que garantam um serviço de confiança.\n\r\r Como saber se a empresa que trata seu resíduo possui o licenciamento ambiental? Em cada estado brasileiro há um órgão, ligado ao Ministério do Meio Ambiente que é responsável por questões ambientais.\nEstes órgãos autorizam e acompanham a implantação e a operação de atividades que utilizam recursos naturais ou que sejam consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras.\nTodos os empreendimentos que se encaixam nessa categoria devem buscar o licenciamento ambiental, desde as etapas iniciais de seu planejamento e instalação até a sua efetiva operação.\nPara ter certeza que a empresa que trata seu resíduo precisa obter a certificação basta apenas consultar esses órgãos. Através dela a sua empresa obterá todas as informações legais do empreendimento.\nO IBAMA é o órgão responsável pelo licenciamento das empresas de tratamento de resíduos cujo serviço é realizado em mais de um estado e daquelas cujos impactos ambientais ultrapassem os limites territoriais, ou seja, fora do país.\nSe a empresa só realiza o serviço dentro do próprio Estado, cabe ao órgão ambiental daquele Estado licenciar as atividades localizadas em seus limites regionais.\n\r\r Por que empresas que tratam resíduos devem se licenciar? O Ministério do Meio Ambiente exige das empresas que tratam resíduo o licenciamento ambiental antes mesmo de iniciar o seu negócio.\nÉ através da licença que esses empreendimentos demonstram a preocupação com o meio ambiente e descobrem quais as suas obrigações quanto ao adequado controle ambiental de sua atividade.\nAlém disso, o Licenciamento Ambiental tornou-se obrigatório em todo o território nacional desde 1981 e o empreendimento não pode funcionar sem possuir a licença. As empresas que funcionam sem a licença ambiental sofrem sanções e punições, podendo ser: advertências, multas, embargos, paralisação temporária ou definitiva das atividades.\nOutro importante motivo pra obter o licenciamento é a exigência dos clientes que as empresas parceiras deles cumpram a legislação ambiental. Se um negócio não cumpre o que determina a lei, não se preocupa com a preservação ambiental e a segurança da saúde humana essa organização não demonstra maturidade e confiabilidade ao cliente que o seu resíduo será manejado e tratado de forma ambientalmente apropriada.\nComo a VG Resíduos pode ajudar a sua empresa? A falta de gestão de licenças de fornecedores gera confusão nos dados e prazos de entrega de formulários e relatórios, além de ter o risco de contratar fornecedores desqualificados para a destinação final de resíduos. Esses erros podem acarretar graves consequências para a empresa, inclusive, a cassação da licença e, consequentemente, a interrupção das atividades licenciadas.\nA gestão de licenças de fornecedores, realizados com base na implementação do VG Resíduos, colabora para que a empresa não venha a ser multada ou mesmo perca suas licenças ambientais.\nO uso do software controla os cronogramas, calendário e planos de ação para gerenciar o controle das conformidades ambientais. Esse controle pode ser feito de maneira eficiente, integrada e sem necessidade de contratação de pessoal específico para essa atividade.\nUtilizando o VG Resíduos a organização poderá manter atualizados os dados dos fornecedores, receber lembretes de forma automática de todos os prazos relacionados às licenças a serem cumpridas.\nSendo assim, o licenciamento ambiental é aplicável aos empreendimentos que realizam tratamento e destinação de resíduos industriais (líquidos e sólidos), de agroquímicos e suas embalagens usadas, de serviço de saúde, inclusive resíduos sólidos urbanos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/o-licenciamento-ambiental-e-aplicavel-a-todas-empresas-que-tratam-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"9 Novembro","description":"Uma empresa que não possui licenciamento ambiental está suscetível a ser atuada e a ter prejuízos financeiros pela falta do documento... Saiba mais!","id":262,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; licenciamento","title":"O Licenciamento Ambiental é aplicável a todas empresas que tratam resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-licenciamento-ambiental-e-aplicavel-a-todas-empresas-que-tratam-residuos/"},{"content":"\r\r\rO Sistema de Logística de Resíduos possibilita que os resíduos recebam a destinação ambientalmente correta. O sistema é uma excelente forma de estabelecer uma imagem positiva para sua marca, como, também, um compromisso ambiental. Os seus benefícios são amplos, podendo ir desde a correta forma de descarte de resíduos perigosos, até a reutilização e remanufatura de novos produtos. Neste artigo esclarecemos porque sua empresa precisa do sistema de logística de resíduos. Confira!\nCom o aumento da complexidade dos negócios, os sistemas logísticos ficaram extensos e capilarizados, atendendo a novas demandas que os antigos gestores nem poderiam imaginar que existiriam. Em relação aos sistemas de logística de resíduos a situação é a mesma.\nAntigamente, após a produção, ocorria o consumo e a geração de resíduos, os quais eram descartados em locais convencionais. No entanto, com o aumento da competitividade e da pressão por ganhos de escala, a necessidade de se fazer mais pela questão da logística de resíduos veio à tona.\nAtualmente desde o processo de obtenção da matéria prima, até o descarte final dos resíduos, tudo deve ser monitorado e otimizado para reduzir ao máximo o impacto ambiental e também os custos para as empresas, que batalham ponto a ponto por posições no mercado.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n por que se importar com sistema de logística de resíduos o que é logística reversa quais setores são obrigados a ter logística reversa o que a empresa ganha em ter um sistema de logística de resíduos sistema de logística de resíduos como estratégia empresarial facilite a logística de resíduos com a VG Resíduos Por que se importar com sistema de logística de resíduos? Anos atrás a logística de resíduos consistia basicamente em transportar as sobras da produção e do consumo para locais comuns, em geral aterros sanitários e também para os antigos lixões.\nObviamente já havia a reciclagem de materiais mais básicos, como alumínio, ferro e papel. Contudo a tecnologia para reutilização de materiais menos comuns era ainda incipiente e não havia também uma preocupação generalizada com o meio ambiente como hoje.\nUma vez que os tempos mudaram, novas tecnologias surgiram e hoje resíduos de algumas indústrias são amplamente utilizados como parte do processo produtivo de outras. Além da ampliação da capacidade de reciclagem, os aterros vão sendo pouco a pouco substituídos por locais mais adequados à destinação de cada tipo de resíduo.\nNesse contexto, algumas empresas se destacam, já outras ficam pra trás. O que deveria ser para elas, motivo de preocupação, uma vez que podem estar perdendo algum tipo de vantagem competitiva ao não melhorar a destinação dos resíduos e não utilizar novos materiais mais baratos em seus processos.\nDentre as diversas ações desenvolvidas para ter um sistema de logística de resíduos, destaca-se a Logística Reversa. A logística reversa é um instrumento criado a parti da responsabilidade compartilhada que tem a função de gerenciar e operacionalizar o retorno de bens materiais após sua venda e consumo.\nO que é logística reversa? \r\rLogística reversa é um conceito relativamente recente, que significa basicamente que o produto após ter sua vida útil esgotada fará o caminho de volta à natureza, ou pelo menos o caminho que mais se aproximar disso.\nÉ o nome dado ao processo de gerenciamento dos produtos após o fim do seu ciclo de vida, procurando neutralizar seu impacto ambiental. Geralmente este processo é feito a partir da coleta dos produtos inutilizáveis por parte da empresa que os produziu.\nA implementação de sistemas de logística reversa é extremamente complexa, uma vez que para distribuir produtos, as empresas os transportam de grandes galpões para unidades de armazenamento menores até que eles cheguem ao consumidor final.\nJá para fazer o processo reverso, as organizações precisam planejar formas de obter os resíduos dos produtos espalhados geograficamente e concentrá-los em grandes locais para fazer seu tratamento. Obviamente, os custos logísticos envolvidos são bem mais altos quando se trata de logística reversa.\nExemplos de logística reversa são os pontos de coleta de pilhas e baterias em supermercados. Uma vez recolhidas, as unidades serão submetidas a tratamentos que neutralizam ou diminuem o impacto ambiental de seu descarte, neste caso o ideal é que para cada pilha produzida, uma seja recolhida fazendo com que seja zerado o saldo ambiental da empresa.\nA logística reversa tem sido considerada um mecanismo ecologicamente correto, que evita a degradação ambiental e o excesso de resíduos na natureza. Por meio dela, os materiais, pós-venda ou pós-consumo, voltam para o ciclo de negócios ou ciclo produtivo.\nAssista no youtube\r\r\r Quais setores são obrigados a ter logística reversa? A logística reversa já vinha sendo implementada no Brasil a partir das boas práticas ambientais, principalmente por empresas que são certificadas na ISO 14001.\nContudo, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) que foi estabelecida e regulamentada pela última vez pela lei 12.305/2010 estabeleceu que algumas cadeias específicas sejam obrigadas a praticar esse tipo de logística para seus produtos.\nAs cadeias obrigadas por lei a executar logística reversa hoje são:\npilhas e baterias; pneus; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio, mercúrio e de luz mista; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; produtos eletrônicos e seus componentes; eletrodomésticos; resíduos de embalagens de agrotóxicos\nÉ necessário ainda que as empresas pertencentes às demais cadeias se atentem quanto à publicação de acordos setoriais ou alterações na lei que possam obrigá-las a praticar a logística reversa.\n\r\r O que a empresa ganha em ter um sistema de logística de resíduos? Primeiramente é necessário esclarecer que sistemas de logística de resíduos não são apenas os processos de transporte do material que resta da produção ou do consumo como muitos pensam.\nO sistema de logística de resíduos é, sobretudo uma sistemática de transporte, acondicionamento e destinação dos materiais que compõem um produto ou serviço.\nUm bom sistema de logística de resíduos procurará agregar valor e minimizar as sobras desde a obtenção da matéria prima até a fabricação e expedição dos produtos.\nUma empresa que souber aproveitar bem esse sistema irá conseguir alocar melhor seus resíduos intermediários (os que são gerados ao longo do processo) e também tentar fazer reutilizações ainda dentro da organização com o objetivo de diminuir a quantidade total de material gasto no processo.\nAs principais vantagens são a obtenção de um processo mais barato e limpo, além de poder gozar de uma imagem mais respeitosa junto aos consumidores.\nSistema de Logística de Resíduos como Estratégia Empresarial Hoje em dia há empresas que utilizam a logística de resíduos, principalmente a logística reversa, como parte de sua estratégia empresarial.\nA empresa que souber aproveitar essa estratégia em seu próprio mercado, poderá se destacar de seus concorrentes e aumentar seus ganhos.\nUm bom exemplo de utilização de logística reversa como estratégia empresarial é o caso dos fabricantes de pneus e de cimento. As indústrias de pneus são obrigadas a praticar logística reversa, muitas delas possuem operações inteiras dedicadas a essa função. Uma parte dos pneus é reaproveitada no processo ou vendida para outras indústrias gerando receitas adicionais.\nA borracha que sobra é vendida para a indústria cimenteira, que a utiliza em seus fornos de co-processamento, obtendo um excelente combustível a um custo relativamente baixo.\n\r\r Facilite a Logística de Resíduos com a VG Resíduos A implementação da logística reversa ainda exige alguns desafios das empresas. Por isso, contar com um software especializado em gestão de resíduos pode ser um passo acertado.\nA automatização de processos na gestão de resíduos é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos, principalmente o controle das destinações.\nPensando nisso, a VG Resíduos desenvolveu um sistema especializado em gestão de resíduos. O software permite que a empresa acompanhe e controle o sistema de logística reversa. Através dele são garantidos que todas as etapas necessárias para a logística reversa sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nAlém disso, a organização pode contar com o Mercado de Resíduos, uma plataforma na qual produtores e tratadores de resíduos podem negociar suas sobras. Por meio de um software, geradores anunciam seus resíduos ou produtos reciclados e tratadores procuram materiais para manejo. A plataforma coloca ambos em contato, favorecendo a realização dos melhores negócios.\nConclusão Sistemas de logística de resíduos eram utilizados apenas por grandes indústrias que procuravam ganhos de escala no passado. Hoje eles são realidade em empresas de médio e até de pequeno porte, sendo fontes de vantagens competitivas e estratégicas para seus utilizadores.\nO VG Resíduos fornece às empresas a possibilidade de implementar um sistema de logística de resíduos completo, realizando a gestão de fornecedores, passando pelos processos internos até a destinação final, exibindo cada item gerado na operação da empresa como um todo.\n\nTudo isso é claro, com ampla informação em tempo real sobre ganhos ou perdas financeiras na operação de resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/por-que-minha-empresa-precisa-do-sistema-de-logistica-de-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"9 Novembro","description":"O Sistema de Logística de Resíduos possibilita que os resíduos recebam a destinação ambientalmente correta. O sistema é uma excelente forma de... Saiba mais!","id":263,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; logistica reversa ; desafios logistica reversa","title":"Por que minha empresa precisa do Sistema de Logística de Resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/por-que-minha-empresa-precisa-do-sistema-de-logistica-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rA destinação ambientalmente correta dos resíduos sólidos é de extrema importância para as empresas tanto devido às obrigações legais e exigências normativas, quanto para o mercado que exige um comprometimento mais sustentável das organizações. Mas como realizar a destinação certa? O que as empresas precisam fazer? Todos os negócios são obrigados a destinar os resíduos gerados segundo a lei? Dúvidas como essas serão esclarecidas logo abaixo em um artigo criado especialmente sobre a destinação de resíduos sólidos. Confira!\nA destinação de resíduos diz respeito à reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético.\nA gestão de resíduos possui diversas etapas estabelecidas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, entre elas a redução da geração de resíduos, visando a não geração. Contudo, quando isso não é possível essa redução ou não geração, é necessário realizar as demais etapas: o acondicionamento, à destinação e à disposição final de resíduos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n legislação sobre a destinação adequada dos resíduos sólidos outras leis que se referem à destinação dos resíduos sólidos importância das leis referentes aos resíduos sólidos como se adequar as leis e outras normas vigentes para destinação ambientalmente correta dos resíduos? formas de destinação final de resíduos sólidos mais utilizados benefícios da destinação final correta dificuldade na destinação correta dos resíduos tendência mundial para as questões ligadas aos resíduos sólidos situação do Brasil sobre destinação de resíduos o que minha empresa precisa fazer em relação à destinação de resíduos sólidos custo para implantar um PGRS custo para implantar a ISO 14001 o que mais se pode fazer para ajudar na melhoria da destinação dos resíduos sólidos como a VG Resíduos pode ajudar na destinação de resíduos 1 – O que diz a legislação sobre a destinação adequada dos resíduos sólidos? A Lei 12.305/2010, Política Nacional de Resíduos Sólidos, em seu artigo 3° fala sobre a destinação final ambientalmente correta. A definição é a descrita abaixo:\n“a destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.”\nO artigo 9º da Lei da PNRS define prioridades na gestão dos resíduos sólidos, vejamos:\n“na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: Não geração; Redução; Reutilização; Reciclagem; Tratamento dos resíduos sólidos; Disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.”\n“Parágrafo 1º - Poderão ser utilizadas tecnologias visando à recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos, desde que tenha sido comprovada sua viabilidade técnica e ambiental e com a implantação de programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado pelo órgão ambiental.”\n“Parágrafo 2º - A Política Nacional de Resíduos Sólidos e as Políticas de Resíduos Sólidos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios serão compatíveis com o disposto no caput e no parágrafo 1º deste artigo e com as demais diretrizes.”\n2 – Há outras leis que se referem à destinação dos resíduos sólidos? O Decreto nº 7.404 de 23 de Dezembro de 2010, regulamenta a Lei nº 12.305/ 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências.\nO artigo que diz sobre a destinação final é o artigo 13 descrito abaixo:\n“A logística reversa é o instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado pelo conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.”\n3 – Qual a importância das leis referentes aos resíduos sólidos? \r\rAlém de serem referência sobre resíduos sólidos pelas empresas é, também, para órgãos reguladores, prefeituras, dentre outras.\nÉ de acordo com estas leis que os órgãos reguladores atuam na fiscalização da coleta, transporte, armazenamento, descarte e destinação final dos resíduos sólidos.\n4 – Como se adequar às leis e outras normas vigentes para destinação ambientalmente correta dos resíduos? Uma grande vantagem para uma empresa para estar em dia com as obrigações legais, é implantar a ISO 14001, que trata do Sistema de Gestão Ambiental.\nCom esta norma implantada, a instituição estabelecerá diretrizes que estarão adaptadas à gestão da sua empresa e também em cumprimento com as leis e normas ambientais, principalmente no que diz respeito à destinação dos resíduos sólidos.\nA consultoria da VG Resíduos oferece todo o apoio técnico para a implementação desta norma ambiental e ainda promove o auxílio técnico na gestão dos resíduos sólidos da sua empresa. A VG Resíduos também te ajuda a comprar e vender resíduos a partir do Mercado de Resíduos, software que cria o encontro entre empresas geradoras e tratadoras de resíduos.\n\r\r 5 – Quais são as formas de destinação final de resíduos sólidos mais utilizados? As formas mais conhecidas de destinação de resíduos sólidos são:\nCompostagem É um tipo de destinação, que ocorre por meio de um processo controlado de decomposição microbiana que transforma matéria orgânica em adubo ou ainda ração animal, reduzindo o envio de resíduos para aterros.\nMuito utilizado quando os resíduos são compostos por grande quantidade de matéria orgânica, como por exemplo, restos de alimentos.\nCo-processamento em fornos de cimento É um tipo de destinação por meio da queima de resíduos em fornos de cimento com temperaturas acima de 1.200 °C, para reaproveitamento de energia, em que o material é utilizado como substituto ao combustível. Ou ainda para reaproveitamento como substituto da matéria-prima, em que os resíduos a serem eliminados apresentem características similares às dos componentes normalmente empregados na produção de clínquer.\nEsta alta temperatura permite a destruição de quase toda a carga orgânica.\nEste método não é permitido para queima de organoclorados, resíduos urbanos, radioativos e hospitalares.\nReciclagem Uma das formas de destinar corretamente os resíduos é pela reciclagem, que é o processo de transformação dos resíduos sólidos, que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos.\nIncineração É conhecida como uma forma de destinação adequada, sendo basicamente uma decomposição térmica dos resíduos, com o objetivo de reduzir o volume e a sua toxicidade.\nPor meio da incineração, é possível obter a redução de resíduos em até 5% do volume e 15% do peso original e ainda é possível recuperar a energia contida nos resíduos.\nPor outro lado, o investimento é elevado, já que possui um alto custo de operação e manutenção, além de mão de obra especializada.\nAgora veja algumas formas de disposição final:\nAterro comum ou lixão É uma forma de disposição final inadequada dos resíduos sólidos, visto que se caracteriza pela disposição de resíduos sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública.\nApesar de ainda existirem muitos lixões em todo país, esta forma de dispor não é recomendada.\nAterro controlado É o aterro comum, porém com pequenas adaptações. O solo não é protegido contra a decomposição dos resíduos e não há controle dos gases, faz-se apenas um recobrimento dos resíduos com material inerte diariamente. Esta forma de disposição final também é considerada inadequada.\nAterro Sanitário É a principal forma de disposição final adequada existente hoje, visto que é uma técnica que não causa danos ou riscos à saúde pública e à segurança.\nÉ uma solução economicamente viável e que causa menos impactos ao meio ambiente, porém possui vida útil de curta duração, exige grandes extensões de terra e controle e manutenção constantes.\nOs aterros sanitários recebem resíduos de classe II A e II B, não inertes e inertes, respectivamente. Os resíduos perigosos, classe I, são encaminhados para aterros industriais, que possuem formas de disposição final mais específicas devido as características dessa classe de resíduos.\n\r\r 6 – Quais são os benefícios da destinação final correta? Os benefícios da destinação final são:\n redução da poluição ambiental: dispondo corretamente os resíduos, evita-se danos à natureza, como a contaminação do solo, poluição dos lagos e rios;\n diminuição dos gastos com a limpeza urbana: mantendo a cidade limpa e separando e dispondo corretamente, exigindo menos investimento com a limpeza, sobrando mais recursos para investimentos em outros setores do município;\n aumento da vida útil do aterro: com a destinação correta dos resíduos recicláveis, o aterro receberá menos lixo, ampliando assim sua vida útil;\n minimização dos riscos de endemias: a disposição correta minimiza as chances de proliferação de vetores e doenças;\n melhoria da autoestima dos habitantes: o ato de descartar corretamente os resíduos é um ato de cidadania;\n melhoria da qualidade de vida: todos os itens citados acima contribui para a melhora na qualidade de vida no município.\n 7 – Qual a maior dificuldade na destinação correta dos resíduos? A maior dificuldade está na cidadania, conscientização e educação dos habitantes e política das empresas privadas.\nHá também a dificuldade na questão política, tendo em vista que algumas prefeituras não têm muita verba para investir e até mesmo implantar um aterro sanitário.\n8 – Qual é a tendência mundial para as questões ligadas aos resíduos sólidos? A tendência mundial são práticas como logística reversa, reciclagem e reutilização dos resíduos recicláveis.\nDesse modo há uma redução significativa no número de resíduos. Contribui também para a diversificação da economia, atingindo principalmente pequenos empreendedores de reciclagem e coleta de resíduos.\n9 – Qual é a situação do Brasil sobre destinação de resíduos? Com a Lei 12.305/2010 é obrigatório que sejam realizadas destinações finais corretas dos resíduos.\nOs municípios que ainda tem lixão ou aterro controlado estão em descumprindo a lei da PNRS e é considerado crime ambiental.\nApós a publicação deste Lei, que foi em 2014, o prazo para dispor corretamente os rejeitos eram de quatro anos. Portanto os lixões deveriam ser extintos em 2014.\nInfelizmente, não foi o que aconteceu, e ainda existem aproximadamente 60% dos municípios que dispõem incorretamente. Com isso o prazo para o fim dos lixões foi alterado para agosto de 2021.\nAssista no youtube\r\r\r 10 – O que minha empresa precisa fazer em relação à destinação de resíduos sólidos? Promover a destinação correta dos resíduos gerados é um modo tanto da empresa cumpri uma exigência legal, quanto reduzir gastos com resíduos.\nO que o empresário precisa fazer é implantar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) e certificar na ISO 14001.\nA Consultoria Online Verde Ghaia auxilia seu negócio desde a implementação até certificação da ISO 14001, norma focada no sistema de gestão ambiental, enquanto a VG Resíduos é uma empresa focada no gerenciamento de resíduos sólidos.\n11 – Qual é o custo para implantar um PGRS? O investimento necessário para a elaboração do Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos varia em função do ramo de atividade, do tamanho, do local e das condições gerais apresentadas pela empresa.\nPortanto entre em contato com a VG Resíduos para verificar uma média de valores que sua empresa deverá dispor para se manter ambientalmente correta.\n12 – Qual o custo para implantar a ISO 14001? O valor da implantação depende do método de implementação escolhido pelo empreendedor e também do porte da empresa. Entre em contato com a VG Resíduos para ter mais informações.\n13 – O que mais se pode fazer para ajudar na melhoria da destinação dos resíduos sólidos? Cada empresa deverá segregar seus resíduos, conforme as características físicas, químicas, biológicas e radiológicas, bem como de acordo com seu estado físico e forma química.\nCumprir com toda a Lei de PNRS, nas questões de não geração, redução, reutilização, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final dos resíduos.\n14 – Como a VG Resíduos pode ajudar na destinação de resíduos? A VG Resíduos possui uma equipe capacitada para auxiliar na melhor forma de destinação dos seus resíduos e ainda na elaboração do PGRS, minimizando passivos sociais e ambientais.\nAtravés do Software Online de Gerenciamento de Resíduos é possível definir e qualificar o fornecedor para tratamento e transporte, controlar estoques em armazéns, emitir relatórios referente à destinação/disposição final, controlar documentação e monitorar as licenças dos fornecedores.\nAlém desses benefícios, o software oferece outras funcionalidades como a comunicação direta e alertas de prazos e vencimentos.\nPortanto, a destinação de resíduos consiste na sua reutilização, reciclagem, compostagem, recuperação e aproveitamento energético.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/principais-duvidas-e-respostas-sobre-destinacao-de-residuos-solidos/images/FOTO_3.jpg","date":"9 Novembro","description":"A destinação ambientalmente correta dos resíduos sólidos é de extrema importância para as empresas tanto devido às obrigações legais e exigências normativas, quanto para... Saiba mais!","id":264,"readingTime":9,"tag":"gestao de residuos ; controle de residuos ; residuos solidos","title":"Principais dúvidas e respostas sobre destinação de resíduos sólidos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/principais-duvidas-e-respostas-sobre-destinacao-de-residuos-solidos/"},{"content":"\r\r\rAs principais regulamentações do IBAMA para o CTF/APP são as Instruções Normativas nº 6, de 15 de março de 2013 e nº 12, de 13 de abril de 2018. Essas instruções regulamentam o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais - CTF/APP e instituem o regulamento de enquadramento de pessoas físicas e jurídicas no cadastro.\nA CTF/APP tem como função o controle de atividades consideradas poluidoras e degradadora dos recursos ambientais de nosso país. Toda empresa será obrigada a se cadastrar no CTF/APP, desde que pratique uma ou mais atividades listadas na Instrução Normativa 06/13 do IBAMA.\nNeste artigo vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre as principais regulamentações do IBAMA para o CTF/APP. Confira!\n\r\r O que é Cadastro Técnico Federal - CTF? \r\rO Cadastro Técnico Federal - CTF foi instituído a partir da Lei 6.938/1981 (Política Nacional de Meio Ambiente).\nA responsabilidade pelo controle do cadastro é do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA.\nO CTF é um instrumento de controle federal sobre empresas que praticam atividades potencialmente poluidoras. Isso significa que as empresas que possuem um potencial significativamente maior de causar danos ao ambiente, flora, fauna e à saúde humana devem realizar o cadastro junto ao IBAMA.\nPara realizar o cadastro, a empresa deverá comprovar documentalmente e em alguns casos fisicamente a regularidade de suas operações.\nAssista no youtube\r\r\r Os tipos de CTF O CTF foi dividido em dois tipos, o de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Naturais (CTF/APP) e o de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental (CFT/AIDA).\nTanto o CTF/APP como CTF/AIDA foram estabelecidos inicialmente pela Lei Federal 6.938/81. Hoje são regulamentados, respectivamente, pelas Instruções Normativas IBAMA 06/13 e 10/13.\nNeste artigo, abordaremos o CTF/APP.\nCTF – Cadastro Técnico Federal (CTF/APP) Para as atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais é obrigatório o registro no CTF/APP.\nO CTF/APP é destinado tanto para pessoas físicas e jurídicas cujas operações possuam algum tipo de relação com os materiais potencialmente poluidores.\nO CTF/APP é obrigatório às empresas que realizam atividades:\n de extração, produção, transporte e comercialização de produtos potencialmente perigosos ao meio ambiente;\n de extração, produção, transporte e comercialização produtos e subprodutos da fauna e flora brasileira. O anexo I da instrução normativo do IBAMA nº10, de maio de 2013 encontra-se quais as empresas se enquadram.\n Principais regulamentações do IBAMA para o CTF/APP \r\rAs principais regulamentações do IBAMA para o CTF/APP são as Instruções Normativas nº 6, de 15 de março de 2013 e nº 12, de 13 de abril de 2018.\nA Instrução Normativa nº 6, de 15 de março de 2013 regulamenta o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais - CTF/APP.\nNa IN 6/13 encontramos instruções para realizar o cadastro, a tabela das atividades que se enquadram como potencialmente poluidora e utilizadoras de recursos ambientais. Também informações sobre a competência do órgão ambiental responsável pelo cadastro, sendo assim as competências do IBAMA.\nA Instrução Normativa nº 12, de 13 de abril de 2018 institui o regulamento de enquadramento de pessoas físicas e jurídicas no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais.\nA IN 12/18 estabeleceu um sistema de classificação normativo e técnico para identificação de atividades cuja realização requer inscrição no CTF/APP. Elas foram classificadas em Fichas Técnicas de Enquadramento, publicadas como anexos. O Cadastro é obrigatório para pessoas físicas e jurídicas que realizam atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos naturais.\nQuais são as leis ambientais correlatas? \r\rAs leis ambientais que exigem o cadastro são:\nLei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.\nPara que os objetivos da PNMA sejam atingidos, devem ser orientados por princípios, entre eles o cadastro o Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos recursos ambientais.\nAlém disso, a PNMA estabelece os preços dos serviços e produtos do IBAMA, a serem aplicados em âmbito nacional, ou seja, a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA, através da Lei nº 10.165, de 27 de dezembro de 2000 que altera os arts. 17-B, 17-C, 17-D, 17-F, 17-G, 17-H, 17-I e 17-O da PNMA.\nPenalizações para não cumprimento do CTF A empresa que não cumpre o dever de se inscrever no CTF estará sujeito as seguintes penalizações:\n no art. 17 da lei nº 6.938 é determinado que as empresas que exerçam as atividades mencionadas nos incisos I e II e que não estiverem inscritas nos respectivos cadastros incorrerão em infração punível com multa;\n no art. 81 do decreto 6.514 é definido que as empresas que deixarem de apresentar relatórios ou informações ambientais nos prazos exigidos pela legislação ou, quando determinado pela autoridade ambiental serão punidos com multa. A multa pode varia de R$ 1.000,00 a R$ 100.000,00;\n no art. 82 determina que a empresa que elaborar ou apresentar informação, estudo, laudo ou relatório ambiental falso, enganoso ou omisso, pagarão uma multa que varia de R$ 1.500,00 a R$ 1.000.000,00.\n Como prestar informações ao IBAMA sobre os resíduos gerados? \r\rAs empresas que necessitam do CTF são obrigadas a enviar ao IBAMA um relatório anual contendo a listagem de resíduos potencialmente perigosos gerados. Além do mais, devem informar também qual a destinação dada a cada um dos resíduos. Se os resíduos forem enviados a empresa tratadora é necessário informar os dados da contratada que realizará a destinação final.\nNo relatório deverá conter todas as quantidades geradas e as datas em que resíduo foi enviado para destinação.\nSendo assim, as principais regulamentações do IBAMA para o CTF/APP são as Instruções Normativas nº 6, de 15 de março de 2013 e nº 12, de 13 de abril de 2018. Essas instruções regulamentam o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais - CTF/APP e instituem o regulamento de enquadramento de pessoas físicas e jurídicas no cadastro.\nPara facilitar a elaboração do relatório pode ser utilizado um software específico para isso. Como é o caso do VG Resíduos, que contabiliza todos os resíduos gerados pela organização e gera o relatório do IBAMA automaticamente, com dados de gestão interna e destinação de cada material da empresa.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/regulamentacoes-do-ibama-para-o-ctf-app/images/FOTO_1.jpg","date":"9 Novembro","description":"As principais regulamentações do IBAMA para o CTF/APP são as Instruções Normativas nº 6 e nº 12. Saiba mais!","id":265,"readingTime":5,"tag":"IBAMA ; legislacao ambiental ; desenvolvimento sustentável ; sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Quais as principais regulamentações do IBAMA para o CTF/APP?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/regulamentacoes-do-ibama-para-o-ctf-app/"},{"content":"\r\r\rOs pressupostos para caracterização da responsabilidade administrativa ambiental é a conduta ilícita, subentendida como qualquer comportamento contrário ao ordenamento jurídico.\nA proteção ambiental é princípio expresso na Constituição Federal, que no seu art. 225, dispõe sobre o reconhecimento do direito a um meio ambiente sadio como uma extensão ao direito à vida, seja pelo aspecto da própria existência física e saúde dos seres humanos, seja quanto à dignidade desta existência, medida pela qualidade de vida. Este reconhecimento impõe ao Poder Público e à coletividade a responsabilidade ambiental.\nNeste artigo vamos entender melhor sobre a responsabilidade administrativa ambiental. Confira!\n\r\r O que é responsabilidade administrativa ambiental? A responsabilidade administrativa ambiental resulta de infração a normas administrativas, sujeitando-se o infrator a sanção de natureza administrativa: advertência, multa, interdição de atividade, etc..\nA Lei 9.605/98 ou Lei dos Crimes Ambientais foi instituída em 12 de fevereiro de 1998 justamente para aplicar sanções penais e administrativas àqueles que praticam conduta ou atividades que lesem o meio ambiente.\nA Lei dos Crimes Ambientais tem como principal objetivo à reparação de danos ambientais, prevendo ações de prevenção e combate a esses danos.\nNa lei encontramos disposições sobre a aplicação da pena e os tipos de crimes ambientais.\nAlém dos crimes ambientais causados aos elementos que compõem o ambiente: flora, fauna, recursos naturais e o patrimônio cultural, também são considerados crimes ambientais as condutas que ignoram normas ambientais, mesmo se essas condutas não tenham causado danos ao meio ambiente.\nCompete ao Poder Executivo estabelecer medidas referente a responsabilidade administrativa ambiental de controle das atividades causadoras de significativa poluição, conceder o licenciamento ambiental, exigir o estudo prévio de impacto ambiental e seu respectivo relatório (EPIA/RIMA), fiscalizar as atividades poluidoras, etc.. Ao Poder Legislativo, cabe elaborar normas ambientais, exercer o controle dos atos administrativos do Poder Executivo, aprovar o orçamento das agências ambientais, etc.\nAssista no youtube\r\r\r Pressupostos da responsabilidade administrativa ambiental \r\rA responsabilidade ambiental administrativa encontra previsão no artigo 70 da Lei de Crimes Ambientais: “toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente”.\nPortanto, os pressupostos para caracterização da responsabilidade administrativa ambiental, é a conduta ilícita, subentendida como qualquer comportamento contrário ao ordenamento jurídico federal, estadual ou municipal, bem como das exigências técnicas feitas pela autoridade competente e constantes das licenças ambientais.\nA conduta, no âmbito jurídico, pode ser imputada para quem tenha concorrido, por ação ou omissão, para prática de infração, aplicando-se tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas, de direito público ou privado.\nA ilicitude caracteriza-se pela incompatibilidade entre a conduta e o ordenamento jurídico, tornando a ação ou omissão típicas em ilícitas.\nPenalidades e sanções \r\rOs crimes contra a administração ambiental são as condutas que dificultam ou impedem que o órgão ambiental exerça a sua função fiscalizadora e protetora do meio ambiente, seja ela praticada por particulares ou por funcionários do próprio Poder Público.\nSão considerados crimes contra a administração ambiental:\n sonegar informações ou dados técnico-científicos em procedimentos de autorização ou de licenciamento ambiental;\n dificultar a ação fiscalizadora do Poder Público no trato de questões ambientais.\n Esses crimes tem pena de detenção, de um a três anos, e multa.\nTambém é um crime ambiental elaborar ou apresentar, no licenciamento, concessão florestal ou qualquer outro procedimento administrativo, estudo, laudo ou relatório ambiental falso ou enganoso. A pena é reclusão, de três a seis anos, e multa.\nResponsabilidade administrativa ambiental na gestão de resíduos \r\rExistem maneiras de evitar multas ambientais, principalmente através de uma gestão de resíduos eficiente e automatizada.\nA Lei dos Crimes Ambientais, bem como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece diretrizes para gestão de resíduos, são bem claros quanto à questão do não cumprimento das práticas que garantem um gerenciamento adequado.\nNa gestão de resíduos é necessário o cumprimento de várias práticas que garante a destinação e disposição ambientalmente correta dos resíduos. A inobservância dessas práticas é considerada uma má conduta ambiental.\nA não elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conforme estabelecido na PNRS, é passivo de penalidades. Os geradores de resíduos devem elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.\nNão ter fornecedor licenciado e qualificado para a gestão de resíduos é uma prática que também pode levar a empresa a sofrer penalidades. A contratação de serviços de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final ou de disposição final, não isenta o gerador da responsabilidade por danos que vierem a ser provocados pela gestão inadequada.\nA empresa tem responsabilidade compartilhada pelo resíduo, por isso é importante contratar empresas que possuem licença para realizar a atividade e exigir delas os documentos que garantam a gestão adequada.\nOutro prática passiva de multas ambientais é não possuir um sistema de logística reversa implementado nas empresas que são obrigadas a possuir.\nTambém, para a empresa que opera com resíduos perigosos, em qualquer fase do seu gerenciamento, não possuir o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos – CNORP.\nEm fiscalizações se percebido a falta de documentos que comprovem a destinação adequada empresa também sofrerá punições. Na gestão de resíduos é fundamental conhecer quais os documentos importantes na coleta e destinação de resíduos.\nOs principais documentos exigidos por lei são: Certificado de Destinação Final de Resíduos; CADRI; MTR – Manifesto de Transporte de Resíduos; Relatório CONAMA 313; entre outros.\nO uso de um Software de Gestão Ambiental pode ser o ideal para a empresa controlar os principais aspectos de desempenho, o cumprimento da lei ambiental, a redução dos impactos ambientais, entre outros.\nPensando nisso a VG Resíduos desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão.\nOs acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nSendo assim, o pressuposto da responsabilidade administrativa ambiental é a conduta ilícita sobre o ordenamento jurídico federal, estadual ou municipal, bem como das exigências técnicas feitas pela autoridade competente e constantes das licenças ambientais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/responsabilidade-administrativa-ambiental/images/FOTO_4.jpg","date":"9 Novembro","description":"Os pressupostos para caracterização da responsabilidade administrativa ambiental é a conduta ilícita. Saiba mais!","id":266,"readingTime":5,"tag":"legislacao ambiental ; sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestão ambiental","title":"Quais os pressupostos da responsabilidade administrativa ambiental?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/responsabilidade-administrativa-ambiental/"},{"content":"\r\r\rO órgão responsável pela fiscalização do MTR varia de estado para estado. Muitas vezes são entidades estaduais, outras vezes são autarquias e em outras são setores especiais da própria secretaria de meio ambiente. Neste artigo saberemos qual o órgão responsável pela fiscalização do Manifesto de Transporte de Resíduos. Confira!\nO Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) é o documento que registra a destinação correta dos resíduos gerados e fornece informações sobre os resíduos produzidos, o transportador, e o seu destino.\nHá leis ambientais e normas técnicas que regulamentam a armazenagem, coleta, transporte e destinação final dos resíduos, principalmente os potencialmente inflamáveis, tóxicos, corrosivos, reativos e patogênicos.\nO MTR é uma ferramenta utilizada para o cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos, do Ministério do Meio Ambiente.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n qual o órgão responsável pela fiscalização do MTR estados que já regulamentaram a obrigatoriedade do MTR como controlar o MTR como emitir o MTR online no SINIR MTR e a ISO 14001 Descubra qual é órgão responsável pela fiscalização do MTR O órgão ambiental que faz a fiscalização varia de estado para estado. Muitas vezes são entidades estaduais, outras vezes são autarquias e em outras são setores especiais da própria secretaria de meio ambiente.\nÉ possível verificar o órgão de cada estado com uma rápida pesquisa na internet ou verificando diretamente com a secretaria de meio ambiente do estado em questão.\nNo âmbito Federal os órgãos que podem fiscalizar esse documento são:\n Ministério do Meio Ambiente (MMA); Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Ibama); Agência Nacional das Águas (ANA); Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). No âmbito estadual cada estado brasileiro tem seu órgão ambiental que poderá fiscalizar esse documento:\nSanta Catarina – Fundação do Meio Ambiente FATMA Rio de janeiro – Instituo Estadual do Meio Ambiente INEA Rio Grande do Sul – Fundação Estadual de Proteção Ambiental FEPAM Minas Gerais – Sistema Estadual do Meio Ambiente SISEMA São Paulo – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Cetesb Espírito Santo – Instituto Estadual do Meio Ambiente IEMA Paraná – Instituto Ambiental do Paraná IAP Mato Grosso do Sul – Instituto do Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul - IMASUL Mato Grosso – Secretaria de Meio Ambiente SEMA Tocantins – órgão ambiental de Tocantins Naturatins Bahia – Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos INEMA Pernambuco – Agência Estadual de Ambiente CPRH Acre – Instituto de Meio Ambiente do Acre IMAC Alagoas – Instituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Amapá – Secretaria de Estado do Meio Ambiente SEMA Amazonas – Instituto de Proteção do Amazonas IPAAM Ceará – Secretaria do Meio Ambiente do Ceará SEMACE Distrito Federal – Instituto Brasília Ambiental IBRAM Goiás – Secretaria do Meio Ambiente de Goiás SECIMA Maranhão – Secretaria do Meio Ambiente SEMA Paraíba – superintendência de Administração do Meio Ambiente - SUDEMA Piauí – Secretaria do Meio Ambiente - SEMAR Rio Grande do Norte – Instituto de Desenvolvimento Ambiental – IDEMA Rondônia – Secretaria de Desenvolvimento Ambiental - SEDAM Sergipe – Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos - SEMARH\nAlgumas prefeituras também estão aptas a realizarem a fiscalização ambiental e requererem esse documento do transporte de resíduos sólidos.\nA empresa VG Resíduos se conecta diretamente ao servidor do estado e faz a geração de maneira automática, sem a necessidade de uma geração para controle e outra para fiscalização.\nAlguns estados exigem que o documento seja gerado diretamente no site do órgão de fiscalização ambiental para que este possa ter os dados de geração e destinação de todas as empresas, contudo, a exigência ainda não se expandiu por todo o país.\nEstados que já regulamentaram a obrigatoriedade do MTR \r\rO Sistema MTR-MG foi instituído pela Deliberação Normativa COPAM nº 232, de 27 de fevereiro de 2019 e publicada em 09/03/2019. A Deliberação estabelece procedimentos para o controle de movimentação e destinação de resíduos sólidos e rejeitos no estado de Minas Gerais, além de definir os resíduos para os quais a Deliberação não se aplica.\nO Estado de Santa Catarina foi o primeiro a instituir o Sistema MTR online. Um marco muito importante na gestão de resíduos desde a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Posteriormente, outros Estados aderiram ao MTR online, como os estados do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Exigindo, assim, que a emissão do MTR seja feita através do sistema MTR online pelos respectivos sites:\nSanta Catarina (IMA) Rio Grande do Sul (FEPAM) - http://mtr.fepam.rs.gov.br/ Rio de Janeiro (INEA) - www.inea.rj.gov.br/mtr Minas Gerais (FEAM) - http://mtr.meioambiente.mg.gov.br/mrmg/\nContudo, os órgãos ambientais destes Estados deverão agora integrar o seus Sistemas MTR online ao MTR Nacional num prazo de 120 dias após a promulgação da Portaria nº 280/20. Também, deverão disponibilizar em até 90 dias as informações geradas em seus sistemas no sistema MTR nacional, além de, promover os ajustes necessários para compatibilizar as informações dos sistemas.\nA VG Resíduos disponibiliza em sua plataforma a geração do MTR online, integrado aos sistemas do governo. Será possível preencher todos os campos necessários e o MTR gerado será enviado por e-mail para o solicitante, isso tudo de forma simples, prática e sem cobranças.\nA VG Resíduos proporciona suporte em tudo que seu negócio precisa saber sobre essa portaria.\nSomos uma empresa especializada em gerenciamento de resíduos que auxilia no cumprimento da PNRS, minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa, permite o controle completo de documentação e licenças, entre outros benefícios.\nAssista no youtube\r\r\r Como controlar o MTR? O arquivamento do documento MTR nos arquivos da empresa garantirá que a apresentação de relatórios em auditorias ou a órgãos licenciadores (como as Secretarias de Meio Ambiente) ocorra de forma prática e eficaz.\nCom organização e eficiência do arquivamento desse documento, será possível consultar todos os lançamentos e históricos do MTR que deverão ser organizadas em pastas, separadas mês a mês.\nUm método inteligente e prático é a organização do documento de forma automatizada. A partir do VG Resíduos é possível realizar o arquivamento digital, evitando perda de tempo durante os processos.\nO arquivamento digital possibilitará:\nsegurança – anexando o arquivo digital no sistema, diariamente será realizada uma cópia de segurança, o que garantirá a manutenção do documento e permitirá o acesso sempre que necessário;\norganização – todos os documentos estarão anexados no sistema, organizados e associados à coleta de referência;\nagilidade – a elaboração de relatórios e apresentação dos dados em caso de auditoria e fiscalização será realizada de forma muito mais rápida.\n\r\r Como emitir o MTR online no SINIR? No MTR online - SINIR é possível emitir e gerenciar o MTR, DMR e acessar o CDF. Conforme citado na Portaria nº 280/20, para utilizar o Sistema MTR Online a geradora, transportadora, armazenadora temporária e destinadora de resíduos deverão se cadastrar no sistema.\nO gerador é o responsável exclusivo por emitir o MTR no SINIR, para cada remessa de resíduo enviado para destinação.\nPara os resíduos enviados diretamente para o destinador, o gerador poderá incluir quantos resíduos quiser desde que o transporte seja feito no mesmo veículo e para o mesmo destinador.\nJá no caso do envio para armazenamento temporário, o gerador deverá emitir um MTR para cada tipo de resíduo.\nImportante, também, que o gerador preencha todas as informações necessárias para rastreio no SINIR, como placa do veículo, nome do motorista e data do transporte. Esses campos podem ser preenchidos manualmente no momento da saída da carga. No entanto, o destinador deve confirmar as informações no momento do recebimento do resíduo e baixar o MTR.\nO transportador deverá realizar o transporte dos resíduos em posse do devido MTR emitido pelo gerador até o armazenador temporário ou ao destinador. Cabe a ele também confirmar todas as informações constantes no formulário de MTR, emitido pelo gerador.\nQuando chegar ao local de destinação ou armazenamento temporário deverá entregar a via impressa do MTR ou apresentar o MTR em meio digital. Ele também tem a responsabilidade de manter atualizada no Sistema MTR online as placas dos veículos transportadores.\nAo destinador compete fazer o aceite da carga de resíduos no sistema, realizar a baixa dos respectivos MTRs, proceder com eventuais ajustes e correções e emitir o Certificado de Destinação Final (CDF).\nO prazo para fazer o aceite é de até 10 dias após o recebimento da carga em sua unidade.\nAlém disso, o destinador deve emitir o CDF para o gerador através do Sistema MTR online, assegurando a destinação ambientalmente adequada dos resíduos recebidos. O documento que deverá conter a assinatura digital do profissional responsável técnico pela destinação final realizada.\nEm síntese, a movimentação de resíduos sólidos deve ser atestada, sucessivamente, por cada agente desse processo, efetivando as ações de geração, armazenamento, transporte e do recebimento de resíduos sólidos dentro do Sistema MTR online.\n\r\r MTR e a ISO 14001 O MTR é um documento importante para a gestão de resíduos das empresas e também para a fiscalização dos órgãos de controle ambiental.\nGerar o documento eletronicamente é a maneira mais segura de fazê-lo, tanto para fins de gestão, quanto para fiscalização.\nUma das melhores maneiras de se emitir o MTR sem erros é utilizando um software como o VG Resíduos, pois ele gera o documento já no padrão adequado e de maneira automática, evitando que a destinação de um resíduo seja feita por um transportador ou tratador não licenciado, gerando o MTR apenas para os prestadores de serviço que possuem habilitação para manipulação do resíduo em questão.\nA equipe do Grupo Verde Ghaia está preparada para dar todo apoio e suporte para realizar a organização da sua documentação de transporte de resíduos sólidos, assim como da implantação da Certificação da norma ISO 14001:2005.\nVale destacar que a implantação da ISO 14001, Sistema de Gestão Ambiental, irá ajudar muito na questão dos estudos da viabilidade dos projetos ambientais da sua empresa, no acompanhamento e melhorias nos projetos e na implantação do sistema de gestão ambiental.\nA Verde Ghaia já está preparada para te dar todo suporte e assistência para a implantação e atualização da Certificação ISO 14001 2015.\nCom a sua empresa certificada na ISO 14001:2015, você terá todas as ferramentas para organizar sua documentação e andar em conformidade com o sistema de gestão ambiental exigido pela lei.\nA ISO 14001, focada na gestão ambiental, traz soluções para manter empresa dentro das legislações referentes ao campo de atuação da empresa, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nSendo assim, o MTR é um documento que os geradores de resíduos devem emitir através do SINIR. E, que permite a rastreabilidade dos resíduos gerados e destinados. O órgão responsável pela fiscalização do MTR varia de estado para estado. Muitas vezes são entidades estaduais, outras vezes são autarquias e em outras são setores especiais da própria secretaria de meio ambiente.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/qual-e-o-orgao-responsavel-pela-fiscalizacao-do-mtr/images/FOTO_3.jpg","date":"4 Novembro","description":"O órgão responsável pela fiscalização do MTR varia de estado para estado. Muitas vezes são entidades estaduais, outras vezes são autarquias e em outras são..; Saiba mais!","id":267,"readingTime":8,"tag":"gestao de residuos ; mtr","title":"Qual é o órgão responsável pela fiscalização do MTR?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-e-o-orgao-responsavel-pela-fiscalizacao-do-mtr/"},{"content":"\r\r\rO controle online das destinações de resíduos é uma ferramenta que permite ao gerador o acompanhamento e controle de todas as etapas da gestão adequada dos resíduos (desde a geração até a destinação e disposição final ambientalmente correta).\nPor meio desse controle controle é garantindo que os ciclos da gestão sejam finalizados dentro dos prazos e metas estabelecidas, o cumprimento das leis ambientais, evitando assim, os riscos de sofrerem penalidades.\nNeste artigo abordaremos como o controle afasta penalidades. Confira!\n\r\r Como fazer controle online das destinações de resíduos? \r\rA gestão de resíduos ganhou um grande auxilio com a transformação digital e os avanços tecnológicos. Por isso, o controle online das destinações tornou-se uma questão estratégica para a empresa.\nO controle online das destinações de resíduos é feito em um ambiente único e confiável e traz consigo uma série de vantagens como o controle na gestão de informações, de documentos e licenças, a padronização da comunicação com fornecedores, otimização na elaboração de relatórios e inventários, entre outros.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos define a destinação de resíduos como sendo o processo que “inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.”.\nA destinação de resíduos é essência dentro do processo de gerenciamento de resíduos, por isso, é preciso total controle sobre o caminho dos resíduos, desde a geração do material até seu destino final. Somente através do controle a empresa terá certeza do “caminho que seu resíduo tomou”.\nO controle das destinações permite ao gerador o acompanhamento e controle sobre os resíduos. A garantia que todas as etapas necessárias para uma gestão eficiente sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nAssista no youtube\r\r\r Vantagens do controle online das destinações de resíduos \r\rAbaixo listamos as principais vantagens de fazer controle online das destinações de resíduos. Confira?\nControle total de todos os processos de gestão de resíduos\nA vantagem em ter controle online das destinações de resíduos em um ambiente único e confiável é o fim das planilhas da gestão de resíduos. Com o controle online é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word. O ideal é optar pelo software de gestão.\nTodos os envolvidos no gerenciamento podem trabalhar de forma sistematizada e organizada (geradores, transportadores e destinadores), aumentando eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nAgilidade na emissão dos documentos\nCom o controle online das destinações de resíduos ficam mais fácil e ágil a emissão e elaboração de documentos e relatórios exigidos pela legislação ambiental.\nOs relatórios e inventários de gestão de resíduos são ferramentas importantes para as empresas estarem em concordância com as legalidades exigidas, já que a legislação ambiental determina que elas informem e comprove a destinação correta de seus resíduos. Além disso, estabelece um posicionamento sustentável da empresa, uma boa imagem perante o cliente e evita multas, sanções e punições.\nEm um sistema online os dados necessários para gerar esses documentos não são perdidos e o preenchimento é feito automaticamente. Dessa forma as informações não precisam ser checadas em planilhas avulsas.\nRedução de custos \r\rO controle online das destinações de resíduos reduz significativamente o custo com a gestão de resíduos. Haja vista que o sistema gera aumento de produtividade, reduz o tempo de tramitação de informações e agiliza o trabalho como um todo, principalmente a emissão de documentos e elaboração de relatórios.\nSegurança dos dados\nAtravés do controle online das destinações de resíduos a segurança dos dados referente à destinação de resíduos aumenta. Haja vista, que o risco de perda ou extravio de um documento é eliminado. Na prática, os arquivos ficam salvos em um ambiente seguro e acessível, com o devido nível de controle.\nPor meio de um sistema de gestão de resíduos, é possível controlar e monitorar o acesso às informações. Além disso, realizar o controle sobre os fornecedores.\nControle de documentos Um dos grandes desafios na gestão de resíduos é o cumprimento de prazos, controle de licenças e dos documentos obrigatórios que comprovem a destinação ambientalmente correta dos resíduos.\nO uso de um sistema de gestão, como o VG Resíduos, facilita esse controle, já que esses sistemas emitem alerta e lembretes sobre os prazos das licenças e entrega de relatórios. Além disso, geram automaticamente todos os documentos e relatórios necessários.\nA emissão dos documentos só é possível graça a tramitação eletrônica de informações alimentadas pelo usuário sobre a geração de resíduos\nPenalidades por não fazer controle das destinações de resíduos \r\rA falta de controle das destinações de resíduos pode levar ao gerador a ser responsabilizado pela disposição inadequada dos resíduos, uma vez que ele não terá controle sobre cada etapa da gestão de resíduos, controle sobre os fornecedores que executam o serviço de destinação e comprovação que os serviços foram executados corretamente.\nOs impactos da destinação irregular de resíduos na maioria dos casos são agressões ambientais ou uma questão sanitária que coloca em risco à saúde pública.\nA destinação irregular pode comprometer a qualidade do solo, água e ar, expor a população a substâncias tóxicas e patogênicas. Os principais riscos ambientais são:\n poluição hídrica; poluição visual; contaminação do solo; alagamentos e inundações em períodos de chuva; diminuição da vida útil do aterro sanitário; proliferação de endemias. As penalidades pelos crimes ambientais dependerá da gravidade dos impactos ambientais. Podem ser multas, embargos, paralisações das atividades e reclusão.\nPara evitar essas penalidades:\n tenha controle sobre o licenciamento ambiental dos seus fornecedores - de serviços de destinação de resíduos; faça gestão de fornecedores; emita o MTR online; exija o Certificado de Destinação Final de seus fornecedores; realize o descarte dos resíduos em aterros licenciados; controle o seu sistema de logística reversa de forma online. Sendo assim, o controle online das destinações de resíduos afasta penalidades ambientais, pois as ferramentas de controle permite a rastreabilidade da destinação. Para garantir o controle das destinações de resíduos é preciso utilizar software ou sistema eficaz de gerenciamento, como a VG Resíduos.\nO software da VG Resíduos faz todo o controle online das destinações de resíduos, permitindo rastreá-los, controlar certificados emitidos pelo destinatário final além de elaborar os relatórios necessários para os órgãos ambientais, além de manter todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/controle-online-das-destinacoes/images/FOTO_3.jpg","date":"30 Outubro","description":"O controle online das destinações de resíduos é uma ferramenta que permite ao gerador o acompanhamento e controle de todas as etapas da gestão adequada dos resíduos. Leia!","id":268,"readingTime":5,"tag":"legislacao ambiental ; crime ambiental ; sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Como o controle online das destinações afasta penalidades?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/controle-online-das-destinacoes/"},{"content":"\r\r\rOs três principais pilares do desenvolvimento sustentável são o social, econômico e ambiental. Para se desenvolver de forma sustentável, uma empresa deve atuar de forma que esses três pilares coexistam e interajam entre si de forma harmoniosa.\nA Organização WWF define desenvolvimento sustentável como sendo desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazerem as suas próprias necessidades. Em outros termos significa obter crescimento econômico sem esgotar os recursos naturais para o futuro.\nPara alcançar o desenvolvimento sustentável, é imprescindível harmonizar o crescimento econômico, inclusão social e proteção ao meio ambiente para o bem-estar dos indivíduos e da sociedade. Neste artigo vamos entender mais sobre cada um desses pilares. Confira!\n\r\r Desenvolvimento sustentável - conceito \r\rA WWF, uma organização que trabalha para mudar a atual situação ambiental, reduzir a degradação do meio ambiente, e promover uma interação harmoniosa entre o homem e o meio ambiente, define desenvolvimento sustentável como sendo:\n“o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.”\nO conceito surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Essa comissão foi criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de desenvolver a economia ao mesmo tempo em que conserva o meio ambiente.\nPara alcançar o desenvolvimento sustentável foram definidos 17 objetivos – ODS ONU. Até 2030 todos os países do mundo devem implementar os 17 objetivos e 169 metas.\nO desenvolvimento sustentável é voltado para o planejamento participativo e para a criação de uma nova organização econômica e desenvolvida, bem como para o desenvolvimento social para o presente e para as gerações futuras.\nAssista no youtube\r\r\r Os três pilares do desenvolvimento sustentável \r\rA construção do conceito de desenvolvimento sustentável se baseia em três pilares: desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e proteção ambiental.\nO social se refere a todo o capital humano que está relacionado ao projeto desenvolvido pela empresa, seja funcionários, público alvo, comunidade ao redor e até mesmo fornecedores de produtos e serviços.\nPara que a empresa esteja realmente realizando ações sustentáveis é preciso que a mesma proporcione um ambiente estimulante a criação de relações de trabalho saudáveis. Além de, favorecer o desenvolvimento pessoal e coletivo dos direta ou indiretamente envolvidos. Para o econômico é necessário que a organização seja capaz de oferecer produtos e serviços de maneira que estabeleça uma relação de competitividade justa em relação aos concorrentes.\nAlém disso, não deve existir exploração de funcionários ou degradação do meio ambiente para auxiliar no lucro e na rentabilidade da empresa.\nO ambiental se refere a todo o tipo de condutas que possam interferir no meio ambiente, seja direta ou indiretamente. A empresa deve buscar minimizar todos os possíveis impactos ambientais que a mesma pode causar no meio ambiente.\nComo inserir os pilares do desenvolvimento sustentável na organização? \r\rA sustentabilidade contribui para o desenvolvimento econômico, social e ambiental da organização e todas as partes envolvidas.\nPara inserir o conceito é necessário desenvolver a responsabilidade socioambiental e estabelecer a sustentabilidade como valor estratégico da empresa.\nVeja algumas dicas nos quais é possível colocar em prática ações sustentáveis na empresa, contribuindo para que todos se beneficiem:\nBenefícios sociais\nAs ações sociais desenvolvem entre os colaboradores, acionistas e comunidade uma consciência voltada para o desenvolvimento sustentável.\nAbaixo listamos algumas ações:\n programas educacionais, de formação de funcionários e qualificação de jovens: trata-se de programas que a empresa pode desenvolver para contribuir com o desenvolvimento educacional dos funcionários e da sociedade em torno. Os programas investem na qualificação de jovens, da sociedade, bem como de seus colaboradores. Através destes programas as partes envolvidas ganham à oportunidade de aprimorarem seus conhecimentos e, consequentemente, contribuem para o desenvolvimento sustentável;\n inclusão de pessoas: através de ações de inclusão a empresa abre vagas para receber pessoas com deficiência, permitindo a eles terem os mesmos direitos que os demais. Além disso, oportuniza o crescimento de corporativas de reciclagem gerando mais oportunidades para os catadores de resíduos;\n investimento social na comunidade de entorno: a empresa investe em ações sociais que beneficiem a comunidade localizada no entorno como: mutirões de combate a dengue, estabelecimento de bibliotecas comunitárias, pontos de recolhimento de recicláveis, entre outros.\n Benefícios Ambientais\nAs ações ambientais buscam a proteção ambiental, através do consumo consciente dos recursos naturais e da redução dos impactos negativos que suas atividades podem causar.\nAbaixo listamos algumas ações que contribuem:\n ecoeficiência: a empresa encontrará maneiras de otimizar a sua produção, diminuindo a quantidade de recursos que utiliza e de resíduos que despeja no meio ambiente;\n reciclagem e destino correto de resíduos: a organização através da consciência para busca do desenvolvimento sustentável busca meios para reduzir a geração de resíduos enviados para aterros através da reciclagem e logística reversa;\n uso de combustível de fontes renováveis;\n compensação de emissões de CO2 e crédito de reciclagem.\n Benefícios Econômicos\nAs ações econômicas buscam o crescimento econômico da empresa ao mesmo tempo em que protege o meio ambiente e a sociedade. Abaixo listamos algumas ações que contribuem:\n participação de clientes e comunidade no desenvolvimento de novos produtos: através dessa participação a organização mostra transparência em suas ações e valoriza a todos com parte integrante para o sucesso do negócio. Essa ação gera lucro para a organização;\n cumprir corretamente com suas obrigações legais: entre as ações econômicas está o pagamento correto de seus tributos, bem como cumprir com seus deveres perante clientes, colaboradores e fornecedores. O cumprimento de leis e obrigações ambientais, tais como: a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a emissão de CDF, MTR, CADRI, o transporte seguro de resíduos etc.;\n postura ética: a empresa deve agir de forma ética, respeitando a todos, principalmente, a concorrência;\n atendimento às reclamações e sugestões de consumidores.\n A VG Resíduos pode auxiliar, uma vez que a plataforma incentiva destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nA plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nSendo assim, os três pilares do desenvolvimento sustentável são o social, econômico e ambiental. A empresa deve buscar ações para a sustentabilidade três pilares coexistam e interajam entre si de forma harmoniosa.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/tres-pilares-do-desenvolvimento-sustentavel/images/FOTO_3.jpg","date":"30 Outubro","description":"Os três principais pilares do desenvolvimento sustentável são o social, econômico e ambiental. Saiba mais!","id":269,"readingTime":5,"tag":"legislacao ambiental ; desenvolvimento sustentavel ; sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Quais são os três pilares do desenvolvimento sustentável?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/tres-pilares-do-desenvolvimento-sustentavel/"},{"content":"\r\r\rOs resíduos quando não gerenciados, controlados e monitorados geram grandes impactos ambientais. Por isso é necessário adotar medidas para a redução da geração de resíduos. Entre essas medidas têm práticas e estratégias sustentáveis de otimização, redução de desperdício, melhoria de processos, que contribuirão para redução de custos e consequente aumento de lucro na sua empresa. Confira!\nUma das estratégias mais empregadas na redução da geração de resíduos é a aplicação da Política 5R’s: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Esta é a estratégia que possui maior potencial para redução da geração de resíduos. Isto porque é mais seguro e menos custoso prevenir do que controlar os impactos.\nOutra é a gestão de resíduos, que viabiliza as ações de triagem dos resíduos recicláveis e reutilizáveis, contribuindo assim para a redução dos níveis de poluição ambiental. Comumente reduz a utilização dos recursos naturais através da economia de energia e matérias-primas – ações que contribuem bastante para o desenvolvimento sustentável.\nVeja agora o que abordaremos neste artigo:\n quais as medidas para a redução da geração de resíduos redução de resíduos na fonte reutilização dos insumos reciclagem: recuperação da matéria melhorias no processo 5S – Programa de redução de resíduos gestão de resíduos casos de especiais: resíduos tóxicos ou perigosos como implantar a Política 5R’s na sua empresa Medidas para a redução da geração de resíduos \r\rPensando em como podemos ajudar a sua empresa a desenvolver uma política sustentável, separamos seis medidas simples para diminuir resíduos. Essas medidas contribuem para tornar sua empresa mais ecologicamente correta.\nAs medidas mais adotadas são:\nRedução de Resíduos na Fonte O funcionamento de qualquer empresa gera resíduos, e esses precisam de destinação e tratamento adequado.\nDiminuir resíduos reduz os custos com sua destinação e cumpre com a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS. Quanto menor for à quantidade, menor será o custo para o seu tratamento e disposição e os problemas a eles associados.\nA diminuição de resíduos na fonte geradora pode ser atingida a partir de processos ecoeficientes.\nA redução é caracterizada por diminuir os insumos utilizados na própria indústria. O objetivo é eliminar a maior quantidade possível de resíduos ainda na fonte de geração. Nessa prática de redução, a gestão e logística são primordiais para prevenção de desperdícios.\nPara medidas de redução na geração de resíduos podem ser realizadas modificações de processo, substituição de matérias-primas e maquinários mais eficientes. Além disso, protocolos constantes que visem quantificar, controlar, gerenciar e inspecionar a geração também colaboram para a redução.\nUm projeto de redução de resíduos na fonte geradora deve ter:\nalteração da matéria-prima: para isso deve-se fazer um estudo sobre a possibilidade de reutilização de insumos e reinserção de matérias-primas recicláveis no processo; alteração dos processos geradores: modificar o processo e ter maquinários mais eficientes, para reutilizar matérias-primas e diminuir os resíduos.\n\r\r Reutilização dos insumos A reutilização de insumos evita que o resíduo que poderia voltar ao processo seja descartado. Esse processo contribui para reduzir a exploração de recursos naturais utilizadas para a produção de novos produtos e a quantidade de resíduos descartados.\nA reutilização consiste na reinserção de materiais, que seriam descartados, de volta ao processo produtivo.\nA reutilização pode ser realizada na própria empresa ou fora dela. No segundo caso, a empresa se utiliza de mercados de venda de resíduos, onde outras empresas que se interessem na compra podem reutilizar o resíduo em seu processo produtivo.\nNesse processo existe a vantagem de que o resíduo gerado não passará por nenhum processo de tratamento industrial, já que a reutilização dispensa o reprocessamento como acontece na reciclagem. Há, portanto, tanto uma vantagem ambiental, como econômica.\nReciclagem: recuperação da matéria \r\rA reciclagem de materiais para a redução da geração de resíduos dá-se pela transformação química ou física dos resíduos. Nesse processo, existe a recuperação da matéria-prima e/ou a formação de um subproduto com valor comercial. Com isso diminui a geração de resíduos e o seu acúmulo na natureza, reduzindo o impacto ambiental.\nAs técnicas de reciclagem vão desde a separação dos resíduos por material (plástico, papel, metal e vidro são alguns exemplos) até a sua transformação final em outro produto.\nAtravés da reciclagem reduzimos o consumo de recursos naturais, poupamos energia e água, diminuímos o volume de resíduos e damos emprego a milhares de pessoas.\nMais uma vez ressalta-se que essa nova matéria-prima pode ser utilizada tanto pela empresa geradora como por uma empresa que realiza a compra do subproduto pelo mercado de resíduos.\nPara conhecer mais sobre os mercados de resíduos acesse aqui.\nAssista no youtube\r\r\r Melhorias no processo O aperfeiçoamento dos processos é uma maneira para diminuir resíduos da sua empresa.\nPara melhorar processo é necessário adotar ideias inovadoras que busquem propor alternativas aos métodos já existentes. Exemplos têm: a troca de maquinários mais eficientes, para reutilizar matérias-primas e diminuir os resíduos; a substituição de matéria-prima com um grau de pureza mais elevado.\n5S – Programa de redução de resíduos O 5S é uma metodologia japonesa utilizada também nas organizações para diminuir o desperdício e reduzir a geração de resíduos. A metodologia foca 5 sensos, cada um deles iniciados com a letra S:\nSeiri – Senso de Utilização: separar o que é útil do que não é e melhorar o uso do que é útil. Seiton – Senso de Ordenação: um lugar para cada coisa, cada coisa no seu lugar. Seisou – Senso de Limpeza: limpar e evitar sujar. Seiketsu – Senso de Saúde: padronizar as práticas saudáveis. Shitsuke – Senso de Autodisciplina: assumir a responsabilidade de seguir os padrões saudáveis.\nGestão de resíduos A redução na geração de resíduos é a segunda prioridade nagestão e gerenciamento de resíduos conforme a Lei 12.305/2010.\n\r\r O controle dos resíduos em uma empresa é algo fundamental no processo produtivo. O seu gerenciamento é um excelente método que cria oportunidades de redução dos resíduos. Isto pode ser viabilizado através do reaproveitamento e venda de resíduos e aumento de possibilidades de reciclagem, ou por meio da descoberta de novos componentes ou de novas matérias-primas que resultem em produtos mais confiáveis e tecnologicamente mais limpos.\nUm dos grandes desafios das empresas é assegurar que todos os resíduos sejam gerenciados de forma apropriada e segura, desde a geração até a disposição final (do berço ao túmulo), envolvendo as etapas de geração, caracterização, manuseio, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final.\nAtravés da plataforma VG Resíduos você encontra uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nCasos de Especiais: Resíduos Tóxicos ou Perigosos Em alguns casos, a redução da geração de resíduos não pode ser obtida pela aplicação de algumas medidas listadas acima. Isso ocorre quando o resíduo é tóxico ou demanda algum tipo de cuidado especial por ser considerado perigoso.\nNesses casos é recomendado o sistema de tratamento, na fonte geradora, objetivando reduzir seu volume ou toxicidade no tratamento final.\nO tratamento desses resíduos consiste em métodos, técnicas e processos que possibilitem sua alteração, física, química e/ou biológica alterando as características que o fazem ser tóxico ou perigoso. Geralmente esse tipo de resíduo possui legislação específica e seu transporte e armazenamento são regulamentados.\nVantagens da redução na geração de resíduos Um grande estímulo para a implantação são os benefícios que a redução pode trazer para a sua empresa. Dentre tantos os mais relevantes são:\nredução no custo de coleta, transporte e destinação em local apropriado;\naumento da receita: reutilizar ou reciclar resíduos pode gerar receita no mercado de compra e venda de resíduos. Caso não deseje participar do mercado de resíduos, os materiais podem ser doados para entidades filantrópicas. A sua empresa passará a ter uma imagem vinculada à responsabilidade socioambiental, possibilitando destaque entre seus concorrentes, especialmente se for um produto de exportação;\nredução de riscos de acidentes industriais devido ao acúmulo de resíduos, diminuindo com isso todas as implicações legais e financeiras em decorrência desses acidentes;\nnão sofrer penalidades pela legislação vigente, em decorrência de não conformidades da destinação de resíduos em local inapropriado;\nredução dos valores requeridos pelas seguradoras pela cobertura para de acidentes causados por poluição.\nComo implantar a Política 5R’s na sua empresa? A política dos 5R’s tem como ponto central a formação de uma nova cultura de consumo, o que significa mudança de hábitos dentro das empresas.\nConfira dicas para implantar a política na sua empresa:\nCriação de programas de educação ambiental Os envolvidos no processo de transporte e processamento da matéria-prima precisam compreender a relevância da redução da geração de resíduos na sua empresa.\nÉ necessário que eles se sintam envolvidos e conscientes dos impactos gerados pela redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos de sua empresa.\nSabendo a importância de suas ações é mais fácil gerar um sentimento de responsabilidade e comprometimento em sua equipe.\nCapacitação de capital humano Não basta que sua equipe saiba a importância de reduzir a geração de resíduos e esteja comprometido agir com esse objetivo. É necessário que sua equipe seja capacitada para aplicar as estratégia dos 5 R’s na realidade da sua empresa.\nVocê pode optar pela contratação de pessoal com capacitação especializada, ou proporcionar aos seus funcionários a realizar capacitação específica. Esta segunda opção envolve alguns gastos, mas tem como vantagem a valorização da equipe que já conhece, na prática, os processos com maior potencial para redução da geração de resíduo.\nInvestimento em maquinário mais eficiente Em alguns casos, faz-se necessário trocar alguns produtos, por outros mais puros ou com menor potencial de poluição. A geração de qualquer resíduo e em qualquer quantidade deve ser reduzido. A aplicação de estratégias para reduzir a geração de resíduos deve ser praticada mesmo quando não existem grandes quantidades de resíduos.\nInvestimento com retorno a longo prazo Apesar da redução de geração de resíduos demandar um investimento inicial, as vantagens econômicas e a imagem da empresa devem ser levadas em consideração. Lembrando também que a maioria dos gastos é concentrada na implementação.\nQuando as estratégias de redução de geração de resíduos já estiverem sendo colocadas em prática, os custos serão consideravelmente reduzidos. O cumprimento da legislação já demanda esforço de separação de resíduos por classe, portanto, por mais complexo que seja seu processo de produção, a implementação de estratégias para redução da geração de resíduos é viável. Não há, portanto, esforço adicional na fase de análise e separação de resíduos.\nAlém disso, a prática de redução da geração de resíduos é importante para o bem do meio ambiente e da imagem da sua empresa.\nSendo assim, consideramos que as 6 medidas para a redução da geração de resíduos apresentadas acima contribuiu para diminuição de custos, melhoria do processos e aumento de lucro na sua empresa.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/6-medidas-para-a-reducao-da-geracao-de-residuos-na-sua-empresa/images/FOTO_3.jpg","date":"29 Outubro","description":"Os resíduos quando não gerenciados, controlados e monitorados geram grandes impactos ambientais. Por isso é necessário adotar medidas para a ... Leia!","id":270,"readingTime":8,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; reducao de residuos","title":"6 medidas para a redução da geração de resíduos na sua empresa","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/6-medidas-para-a-reducao-da-geracao-de-residuos-na-sua-empresa/"},{"content":"\r\r\rAs autuações ambientais são lavradas pelos órgãos ambientais quando constatado irregularidades cometidos pelas empresas contra à flora, fauna, recursos naturais, patrimônio cultural e administração ambiental. Para evitar essas autuações a gestão ambiental é uma importante estratégia para as empresas realizarem a gestão dos impactos dos seus produtos e serviços sobre o meio ambiente. Neste artigo, você vai descobrir 7 maneiras para evitar autuações ambientais na sua empresa. Confira!\nA proteção ambiental é princípio expresso na Constituição Federal, que no seu art. 225, dispõe sobre o reconhecimento do direito a um meio ambiente sadio como uma extensão ao direito à vida, seja pelo aspecto da própria existência física e saúde dos seres humanos, seja quanto à dignidade desta existência, medida pela qualidade de vida.\nA Lei 9.605/98 ou Lei dos Crimes Ambientais foi instituída em 12 de fevereiro de 1998 justamente para aplicar sanções penais e administrativas, incluindo as autuações, àqueles que praticam conduta ou atividades que lesem o meio ambiente. Portanto, violar esse direito é um crime ambiental passível de penalização.\nVeja agora o que abordaremos neste artigo:\n o que são autuações ambientais tipos de crimes ambientais sete maneiras para evitar autuações ambientais O que são autuações ambientais? \r\rAs autuações ambientais fazem parte de um procedimento administrativo destinado às empresas que pratiquem uma ação que viole a legislação ambiental de proteção e recuperação do meio ambiente. Antes de sofrer penalidades essa organização recebe a autuação ambiental, notificando-a sobre as irregularidades cometidas.\nAs autuações ambientais são lavradas pelos órgãos ambientais quando constatado, por eles, que alguma empresa esta cometendo uma irregularidade ambiental.\nA empresa tomara ciência das autuações ambientais:\npessoalmente ou por seu representante legal; por carta registrada, com aviso de recebimento (AR); ou por publicação no Diário Oficial.\nA organização que recebe uma autuação tem o direito de defesa. Para tanto, ela tem 20 dias para oferecer defesa, contados da data de recebimento da notificação.\nO órgão ambiental que lavrou a autuação tem 30 dias para julgar o auto de infração, mesmo a empresa não tendo apresentado defesa.\nApós decisão do órgão ambiental, sendo desfavorável, a empresa infratora tem 20 dias para recorrer da decisão condenatória à instância superior do Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA, ou à Diretoria de Portos e Costas, do Ministério da Marinha, de acordo com o tipo de autuação.\nNão havendo decisão favorável, o infrator receberá a multa e terá até 5 dias para pagá-la.\nTipos de crimes ambientais Conforme a Lei de Crimes Ambientais, os crimes ambientais são classificados em cinco tipos. São eles:\ncrimes contra a fauna; crimes contra a flora; crimes de poluição e outros ; crimes contra o ordenamento urbano e o patrimônio cultural; crimes contra a administração ambiental.\n\r\r Sete maneiras para evitar autuações ambientais Veja abaixo sete maneiras para evitar autuações ambientais:\n1 - Mantenha em dia o licenciamento ambiental\nO licenciamento ambiental é uma exigência legal utilizada pelo poder público para o controle ambiental, sendo exigido para empresas que utilizam recursos naturais ou que sejam consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras.\nPortanto, a busca pelo licenciamento ambiental, desde as etapas iniciais de seu planejamento e instalação até a sua efetiva operação, é de obrigação da organização considerada efetiva ou potencialmente poluidora.\nA empresa deve ter controle sobre o prazo de validade das licenças. A licença previa vale no máximo 5 anos. A licença de instalação tem um prazo de validade de no máximo 6 anos. Já a licença de operação vale por no máximo 10 anos.\nPara não perder as renovações, tenha um controle das datas em que o trabalho de renovação deve ser iniciado. E a maneira mais fácil e eficiente de ter controle sobre os prazos é através do software de gestão da VG Resíduos.\nO VG Resíduos facilita esse controle, já que esses sistemas emitem alerta e lembretes sobre os prazos das licenças e entrega de relatórios. Além disso, geram automaticamente todos os documentos e relatórios necessários.\n**2 – Faça Gestão de fornecedores **\nAssista no youtube\r\r\r Comumente os processos de coleta, transporte, tratamento de disposição final dos resíduos é realizada por terceiros. Mesmo terceirizando o manejo dos resíduos a sua empresa é responsável pela gestão adequada dos resíduos.\nSe o fornecedor não seguir as normas e leis ambientais e cometer irregularidades, a contratante (ou seja, o gerador) sofrerá penalidades como igualmente culpado. Por isso, é importante realizar a gestão dos fornecedores.\nA gestão de fornecedores é a melhor forma de manter sobre controle possíveis riscos de que terceiros possam afetar a qualidade do seu produto ou serviço, promover passivos ambientais e comprometer a reputação da sua marca.\nA VG Resíduos torna a gestão de fornecedores da empresa um processo mais fácil. Com o auxílio da VG Resíduos o seu negócio passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de condicionantes e licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos.\n3 – Emita o MTR online\nO MTR online - emitido pelo portal do SINIR - é um documento que deverá acompanhar o transporte do resíduo até a destinação final. Nele encontramos a descrição da carga a ser transportada, bem como os dados do gerador, do transportador e do receptor. O MTR é gerado através do SINIR pelo gerador de resíduos sujeitos à elaboração de PGRS. A sua utilização é obrigatória em todo o território nacional.\nPara evitar autuações ambientais por não emitir o MTR a VG Resíduos disponibiliza em sua plataforma a geração do MTR online, integrado aos sistemas do governo, quando disponível. Será possível preencher todos os campos necessários e o MTR gerado será enviado por e-mail para o solicitante, isso tudo de forma simples, prática e sem cobranças.\n4 – Tenha o Certificado de Destinação Final\nO Certificado de Destinação Final é um importante documento emitido pelos destinadores que comprova que os geradores de resíduos tiveram o devido cuidado com a destinação final dos resíduos.\nEm síntese, consiste, em uma declaração formal de que o resíduo foi tratado e destinado ao fim mais adequado – por exemplo, resíduos químicos: aterro industrial, co-processamento ou incineração; resíduos biológico-infectantes-infectantes: autoclavagem ou micro-ondas; resíduos comuns: aterros sanitários.\nO CDF somente será válido e reconhecido pelos órgãos ambientais competentes, quando emitido através do Sistema MTR.\nDe posse do Certificado de Destinação Final, a empresa geradora de resíduos é capaz de demonstrar aos clientes e órgãos competentes que realiza a disposição final de seus resíduos de forma correta e prevista pela legislação ambiental.\n**5 – Realize o descarte de rejeitos em aterros **\nA destinação e disposição inadequada dos resíduos é um crime ambiental grave. É proibida por lei a disposição de resíduos sem tratamento em lixões, aterros clandestinos, empresas não licenciada em lotes vagos, no rio ou mar. Também é vedada a queima em céu aberto.\nO aterro sanitário é a forma de disposição de resíduos, mais comum no Brasil. Serve como local destinado à disposição final de resíduos domésticos, comerciais, da indústria, de construção e também dos rejeitos retirados do esgoto (lodo). É o local para onde vai o resíduo que geramos e o qual não é possível ser reaproveitado.\nBusque locais licenciados para realizar o descarte dos resíduos que não podem ser reaproveitados. E, também, tenha controle sobre as destinações.\nA plataforma facilita o controle sobre destinações, melhora a eficiência da empresa na gestão de resíduos e ajuda a emitir documentos online importantes exigidos para a destinação dos resíduos.\n\r\r 6 – Tenha um sistema de logística reversa\nA logística reversa deve ser cumprida para fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes de certos produtos incluídos em sete grupos, conforme a lei 12.305/2010:\nEssas organizações são obrigadas por lei a terem um sistema de logística reversa implementada e funcional.\nA operação do sistema de logística reversa pode ser realizada por meio de um software de gestão de resíduo.\nNo software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa pode implementar o sistema de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\n7 – Realize o transporte de forma adequada\nO transporte inadequado de resíduos também é punível.\nO transporte de resíduos perigosos é regulamentado pela ANTT 5232/2016. A resolução determina, além dos requisitos técnicos para ao transporte destes materiais (já previsto em outras normas), a classificação de acordo com o número ONU de cada resíduo, as tabelas de precedência de risco, o transporte em quantidade limitada e identificada no documento fiscal, a identificação das embalagens e sobre-embalagens para que qualquer um que manuseie o material saiba do que se trata.\nA ANTT 5232 também diz que as empresas devem preencher um check-list com dados dos resíduos, do veículo e do motorista, o qual deverá servir para liberar ou não a carga.\nSendo assim, siga essas sete maneiras para evitar autuações ambientais na sua empresa. Ou melhor, tenha o software da VG Resíduos, que como auxilia nos cumprimentos da legislação ambiental\nO VG Resíduos mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/7-maneiras-para-evitar-autuacoes-ambientais-na-sua-empresa/images/FOTO_3.jpg","date":"21 Outubro","description":"As autuações ambientais são lavradas pelos órgãos ambientais quando constatado irregularidades cometidos pelas empresas contra à flora, fauna ... Leia!","id":271,"readingTime":7,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; leis ambientais ; leis residuos","title":"7 maneiras para evitar autuações ambientais na sua empresa","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/7-maneiras-para-evitar-autuacoes-ambientais-na-sua-empresa/"},{"content":"\r\r\rOs resíduos perigosos são classificados e caracterizados conforme ABNT NBR 10004. Esses resíduos fazem parte da classe I e são aqueles que apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambiente, exigindo tratamento e disposição especiais. Neste artigo vamos entender tudo que precisamos saber sobre os resíduos perigosos. Confira!\nA classificação dos resíduos sólidos perigosos no Brasil é normatizada pela ABNT NBR 10.004/2004. Conhecer os critérios de classificação do resíduo perigoso é fundamental para sua empresa realizar a gestão adequada de resíduos. \nA classificação de resíduos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, dos constituintes e características desses resíduos, e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido.\nVeja agora o que abordaremos neste artigo:\n resíduos perigosos: classificação e caracterização conforme ABNT NBR 10004 o que é a ABNT NBR 10.004 como realizar o processo de classificação dos resíduos perigosos como um software especializado em gestão facilita a classificação dos resíduos Resíduos perigosos: classificação e caracterização conforme ABNT NBR 10004 \r\rOs resíduos perigosos são classificados e caracterizados conforme ABNT NBR 10004 como aqueles que apresentam periculosidade. Esses resíduos fazem parte da Classe I da norma.\nOs resíduos perigosos, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas, podem apresentar:\na) risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças;\nb) riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada.\nTambém, apresentam características de:\nInflamabilidade: o resíduo sólido é caracterizado como inflamável quando uma amostra representativa dele, obtida conforme a ABNT NBR 10007 apresentar qualquer uma das seguintes propriedades:\na) ser líquida e ter ponto de fulgor inferior a 60°C;\nb) não ser líquida e ser capaz de, sob condições de temperatura e pressão de 25°C e 0,1 MPa (1 atm), produzir fogo por fricção, absorção de umidade ou por alterações químicas espontâneas e, quando inflamada, queimar vigorosa e persistentemente, dificultando a extinção do fogo;\nc) ser um oxidante definido como substância que pode liberar oxigênio e, como resultado, estimular a combustão e aumentar a intensidade do fogo em outro material;\nd) ser um gás comprimido inflamável, conforme a Legislação Federal sobre transporte de produtos perigosos (Portaria nº 204/1997 do Ministério dos Transportes).\nCorrosividade: um resíduo é caracterizado como corrosivo se apresentar uma das seguintes propriedades:\na) ser aquosa e apresentar pH inferior ou igual a 2, ou, superior ou igual a 12,5, ou sua mistura com água, na proporção de 1:1 em peso, produzir uma solução que apresente pH inferior a 2 ou superior ou igual a 12,5;\nb) ser líquida ou, quando misturada em peso equivalente de água, produzir um líquido e corroer o aço a uma razão maior que 6,35 mm ao ano, a uma temperatura de 55°C.\nReatividade: um resíduo é caracterizado como reativo quando:\na) ser normalmente instável e reagir de forma violenta e imediata, sem detonar;\nb) reagir violentamente com a água;\nc) formar misturas potencialmente explosivas com a água;\nd) gerar gases, vapores e fumos tóxicos em quantidades suficientes para provocar danos à saúde pública ou ao meio ambiente, quando misturados com a água;\ne) possuir em sua constituição os íons CN- ou S2- em concentrações que ultrapassem os limites de 250 mg de HCN liberável por quilograma de resíduo ou 500 mg de H2S liberável por quilograma de resíduo;\nf) ser capaz de produzir reação explosiva ou detonante sob a ação de forte estímulo, ação catalítica ou temperatura em ambientes confinados;\ng) ser capaz de produzir, prontamente, reação ou decomposição detonante ou explosiva a 25°C e 0,1 MPa (1 atm);\nh) ser explosivo, definido como uma substância fabricada para produzir um resultado prático, através de explosão ou efeito pirotécnico, esteja ou não esta substância contida em dispositivo preparado para este fim.\nToxicidade: um resíduo é tóxico:\na) quando o extrato obtido desta amostra, segundo a ABNT NBR 10005, contiver qualquer um dos contaminantes em concentrações superiores aos valores constantes no anexo F da norma ABNT NBR 10004. Neste caso, o resíduo deve ser caracterizado como tóxico com base no ensaio de lixiviação;\nb) possuir uma ou mais substâncias constantes no anexo C e apresentar toxicidade. Para avaliação dessa toxicidade, devem ser considerados os seguintes fatores: ― natureza da toxicidade apresentada pelo resíduo; ― concentração do constituinte no resíduo; ― potencial que o constituinte, ou qualquer produto tóxico de sua degradação, tem para migrar do resíduo para o ambiente, sob condições impróprias de manuseio; ― persistência do constituinte ou qualquer produto tóxico de sua degradação; ― potencial que o constituinte, ou qualquer produto tóxico de sua degradação, tem para degradar-se em constituintes não perigosos, considerando a velocidade em que ocorre a degradação; ― extensão em que o constituinte, ou qualquer produto tóxico de sua degradação, é capaz de bioacumulação nos ecossistemas; ― efeito nocivo pela presença de agente teratogênico, mutagênico, carcinogênico ou ecotóxico, associados a substâncias isoladamente ou decorrente do sinergismo entre as substâncias constituintes do resíduo;\nc) ser constituída por restos de embalagens contaminadas com substâncias constantes nos anexos D ou E;\nd) resultar de derramamentos ou de produtos fora de especificação ou do prazo de validade que contenham quaisquer substâncias constantes nos anexos D ou E;\ne) ser comprovadamente letal ao homem;\nf) possuir substância em concentração comprovadamente letal ao homem ou estudos do resíduo que demonstrem uma DL50 oral para ratos menor que 50 mg/kg ou CL50 inalação para ratos menor que 2 mg/L ou uma DL50 dérmica para coelhos menor que 200 mg/kg.\nPatogenicidade: um resíduo é caracterizado como patogênico se uma amostra representativa dele, obtida segundo a ABNT NBR 10007, contiver ou se houver suspeita de conter, microorganismos patogênicos, proteínas virais, ácido desoxirribonucleico (ADN) ou ácido ribonucleico (ARN) recombinantes, organismos geneticamente modificados, plasmídios, cloroplastos, mitocôndrias ou toxinas capazes de produzir doenças em homens, animais ou vegetais.\n\r\r O que é a ABNT NBR 10.004? A NBR 10.004 é uma norma da ABNT que estabelece os critérios para classificação dos resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e a saúde do homem.\nTambém, estabelece os códigos para a identificação dos resíduos de acordo com suas características.\nEsta norma é muito importante, uma vez que muitas empresas têm dificuldade no processo de gerenciamento adequado de resíduos devido a enorme quantidade gerada e a sua composição.\nPela NBR 10.004 o gestor ambiental encontrará as definições necessárias para fazer a classificação dos resíduos gerados já na fonte geradora.\n\r\r Como realizar o processo de classificação dos resíduos perigosos? Para realizar o processo de classificação do resíduo perigoso, a empresa deve primeiramente identificar qual o processo de origem do resíduo gerado. Para isso, é necessário realizar o mapeamento da fonte geradora.\nQuando é elaborado, implantado, executado e monitorado de maneira correta, o mapeamento é uma ferramenta importantíssima na gestão de resíduos, organização e redução de custos no seu processo produtivo, pois através dele é possível avaliar quais as fontes que desperdiçam matéria prima, qual a melhor forma de dispor os resíduos gerados e quais alternativas para a redução na geração de resíduos.\nPara realizar o mapeamento, um software de gestão de resíduos facilitará todo o processo. O software da VG Resíduos pode auxiliar, uma vez que sistema gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nApós de identificado quais os processos ou atividade originou o resíduo é feito a identificação dos constituintes do resíduo, ou seja, de materiais e substâncias são formados esses resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Como um software especializado em gestão facilita a classificação dos resíduos? Um sistema automatizado especializado em Gestão de Resíduos permite que as empresas gerenciem e controlem seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. O sistema gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nAtravés desses sistemas são garantidos que todas as etapas necessárias para uma gestão eficiente sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nA vantagem em ter um sistema especializado de gestão de resíduos é o fim das planilhas manuais. Com um único ambiente é possível o controle total de todos os processos de gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nNeste sistema, os dados necessários para gerar relatórios e inventários de gestão de resíduos não são perdidos e o preenchimento é feito automaticamente. Dessa forma as informações não precisam ser checadas em planilhas avulsas. A solução VG Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nO software da VG Resíduos gera automaticamente todos os documentos de gestão de resíduos obrigatórios, como o MTR, CADRI, CDF e CONAMA 313.\nAssista no youtube\r\r\r O software funciona de forma online, podendo ser acessado do computador, tablet e celular. O usuário informa a quantidade de resíduos gerados e a data. Também informa quem realizará o transporte e qual o tipo de tratamento será dado. Além de outras informações importantes sobre os resíduos, como sua classificação. Dessa forma, automaticamente são gerados os documentos obrigatórios para os órgãos ambientais.\nSendo assim, a norma ABNT NBR 1004 caracteriza e classifica os resíduos perigosos. A NBR 10.004 estabelece os critérios para classificação dos resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e a saúde do homem.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/abnt-nbr-10004-o-que-preciso-saber-sobre-residuos-perigosos/images/FOTO_3.jpg","date":"21 Outubro","description":"Os resíduos perigosos são classificados e caracterizados conforme ABNT NBR 10004. Esses resíduos fazem parte da classe I e são aqueles que... Saiba mais!","id":272,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; gestao ambiental ; gerenciamento de residuos ; controle de residuos","title":"ABNT NBR 10004: o que preciso saber sobre resíduos perigosos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/abnt-nbr-10004-o-que-preciso-saber-sobre-residuos-perigosos/"},{"content":"\r\r\rA Portaria nº 274/19 disciplina a recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos, em atendimento ao § 1º do art. 9º da Lei nº 12.305, de 2010 e ao art. 37 do Decreto nº 7.404, também de 2010. A portaria reconhece a recuperação energética dos resíduos como uma das formas de destinação final ambientalmente adequada. Também, classifica os resíduos passíveis de recuperação energética. Neste artigo vamos entender melhor sobre a recuperação energética dos resíduos. Confira!\nA recuperação energética é um método para tratar resíduos e transformá-los em energia. Tecnologias como incineração, gaseificação, pirólise e digestão anaeróbia são alternativas sustentáveis para os geradores. Essas tecnologias é uma alternativa à disposição em aterros sanitários.\nVeja agora o que abordaremos neste artigo:\n portaria nº 274/19: o que ela dispõe o que é recuperação energética quais resíduos podem ser reaproveitados na recuperação energética diretrizes operacionais das unidades de recuperação energética como um software de gestão contribui para cumprir com a portaria Portaria nº 274/19: o que ela dispõe? Foi publicado no Diário Oficial da União do dia 02/05/2019, a Portaria Interministerial Nº 274, de 30/04/2019 que disciplina a recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos referenciados na Lei nº 12.305, de 2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos e Decreto nº 7.404, de 2010.\nA portaria reconhece a recuperação energética dos resíduos como uma das formas de destinação final ambientalmente adequada. Também, classifica os resíduos passíveis de recuperação energética.\nA Portaria nº 274/19, também, reforça a necessidade de licenciamento ambiental das Unidades de Recuperação Energética. Estabelece diretrizes operacionais e a obrigatoriedade de elaboração de Plano de Contingência, Plano de Emergência e Plano de Desativação.\nA portaria não se aplica ao aproveitamento energético dos gases gerados na biodigestão e na decomposição da matéria orgânica dos resíduos depositados em aterros sanitários.\nO que é recuperação energética? \r\rA recuperação energética dos resíduos é uma das formas de destinação final ambientalmente adequada.\nA recuperação energética é uma excelente opção para reutilizar os resíduos transformando-os em energia térmica e/ou elétrica. É muito utilizada nos países desenvolvidos como Japão, Estados Unidos, Alemanha, dentre outros. A Alemanha, por exemplo, eliminou os aterros sanitários em função da reciclagem energética. Os Estados Unidos fornece energia elétrica a 2,3 milhões de residências, ao reutilizar resíduos em suas 98 usinas. A União Europeia conta com 420 usinas, no Japão são 249 e na Suíça são 27 usinas de reciclagem energética.\nO processo de recuperação energética consiste em aproveitar o alto poder calorífico contido nos resíduos transformando-os em algum tipo de energia.\nDentre os resíduos que podem ser utilizados na recuperação energética, estão os restos de alimentos, materiais higiênicos descartáveis, plásticos, entre outros. Entretanto, o resíduo mais reutilizado na reciclagem energética é o plástico. A quantidade de energia que 1 kg de plástico transforma, por exemplo, é equivalente à contida em 1 kg de óleo combustível.\nA energia elétrica e/ou térmica é obtida a partir da utilização do vapor resultante da queima dos resíduos.\nAo incinerar os resíduos é gerado vapor. Este vapor movimenta as pás ligadas a uma turbina. Os movimentos giratórios das turbinas altera o fluxo do campo magnético dentro do gerador e, com a alternância no fluxo do campo magnético, é produzida a energia elétrica que podem ser utilizadas pelas indústrias, residências e etc..\nNo caso dos plásticos, são produzidos cerca de 650 quilowatts-hora (kWh) de energia por tonelada de resíduo. Um pneu contém energia equivalente a 9,4 litros de petróleo.\nEssa maneira de reutilizar resíduos é uma prática sustentável, uma vez que ocorre ainda uma redução de 70 a 90% da massa do material, restando apenas um resíduo inerte.\nAs cinzas que são produzidas no processo são utilizadas na construção civil. Não há geração de efluentes líquidos, pois as águas de lavagem são neutralizadas e novamente utilizadas. Os gases poluentes gerados são tratados no sistema de lavagem e de purificação de gases.\nQuais resíduos podem ser reaproveitados na recuperação energética? Conforme a portaria poderá ser encaminhado para serem reaproveitados na recuperação energética os seguintes resíduos:\n resíduos de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana;\n resíduos domiciliares, originários de atividades domésticas em residências urbanas;\n resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços caracterizados como não perigosos.\n \r\r Diretrizes operacionais das Unidades de Recuperação Energética A Portaria 274/19 determina que devem ser observadas as seguintes diretrizes operacionais na recuperação energética (artigo 9º):\n as Unidades de Recuperação Energética devem ser projetadas, equipadas, construídas e operadas de modo a permitir que, após a última injeção de ar de combustão, os gases resultantes do processo atinjam uma temperatura mínima de 850°C, de forma controlada e homogênea, mesmo nas condições menos favoráveis, medida próximo à parede interior ou a outro ponto representativo da câmara de combustão, durante dois segundos;\n cada forno da URE deverá ser equipado com pelo menos um queimador auxiliar, que deverá ser ativado automaticamente sempre que a temperatura dos gases de combustão atinja valores inferiores a 850°C após a última injeção de ar de combustão;\n os queimadores auxiliares deverão também ser utilizados durante as operações de parada e partida, a fim de garantir a manutenção da temperatura mínima de 850°C durante estas fases operacionais e enquanto a câmara de combustão contiver resíduos não queimados;\n o acondicionamento, armazenamento, manuseio e transporte de produtos residuais secos, tais como cinzas volantes, cinzas de caldeiras e outros provenientes dos equipamentos de controle de poluição do ar, deverão ser efetuados de forma a evitar a emissão de poeiras fugitivas;\n a destinação dos produtos residuais gerados na URE deverá atender às exigências específicas constantes da licença ambiental e manter registro e controle sistemático;\n os efluentes líquidos gerados na URE deverão atender aos padrões de lançamento estabelecidos na legislação em vigor;\n a URE deverá instalar e operar sistema de intertravamento, para interromper automaticamente a alimentação de resíduos em caso de problemas que afetem a sua operação e segurança;\n todos os sistemas de monitoramento contínuo da URE deverão dispor de Plano de Inspeção e Manutenção do Sistema, com registros completos das intervenções de inspeção, manutenção, calibração, a serem disponibilizados integralmente ao órgão ambiental competente, sempre que solicitado; e\n todos os registros de monitoramento de emissão e operacionais deverão ser mantidos pelo operador por pelo menos cinco anos.\n Assista no youtube\r\r\r Como um software de gestão contribui para cumprir com a portaria? O uso de um software especializado em gestão pode ser o ideal para a empresa controlar os principais aspectos de desempenho, o cumprimento da lei ambiental, a redução dos impactos ambientais, entre outros.\nCom o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word.\nPensando nisso a VG Resíduos desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão.\nOs acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\n\r\r O software padroniza a comunicação com fornecedores, já que VG Resíduos conta com uma plataforma em que você encontra fornecedores aptos. Com a plataforma é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Além disso, com o software de gestão é possível monitorar todos os documentos que os fornecedores devem emitir e possuir, incluindo licenças ambientais.\nPortanto, a Portaria 274/19 disciplina a recuperação energética. A recuperação energética é uma alternativa complementar para reduzir a quantidade de resíduos disposta em aterros sanitários. As organizações além de pensar nos ganhos financeiros ao destinar seus resíduos devem, também, pensar na proteção ambiental. Essas são premissas de um sistema de gestão ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele /relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/portaria-n-274-19-o-que-e-a-recuperacao-energetica-dos-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"21 Outubro","description":"A Portaria nº 274/19 disciplina a recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos, em atendimento ao § 1º do art. 9º da Lei nº 12.305... Saiba mais!","id":273,"readingTime":6,"tag":"gestao de residuos ; gestao ambiental ; gerenciamento de residuos ; controle de residuos","title":"Portaria nº 274/19: o que é a recuperação energética dos resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/portaria-n-274-19-o-que-e-a-recuperacao-energetica-dos-residuos/"},{"content":"\r\r\rA Resolução CONAMA nº 430/11 dispõe sobre condições, parâmetros, padrões e diretrizes para lançamento de efluentes em corpos de água. Esta resolução altera e complementa a Resolução nº 357, de 17 de março de 2005, do CONAMA. Neste artigo vamos entender melhor sobre essa importante resolução. Confira!\nA água resultante dos processos industriais é conhecida como efluente industrial e deverá passar por tratamento antes de ser devolvida aos corpos hídricos (rios, lagos, etc.). Esse tratamento é importante para eliminar ou neutralizar substâncias que possam alterar as características dos corpos de água aonde esse efluente for despejado. Por isso existem leis e resoluções que asseguram parâmetros para o lançamento destes efluentes nos corpos hídricos.\nO correto tratamento dos efluentes industriais é um tema comum quando se trata de destinação de resíduos. Sendo dever de toda empresa realizá-lo.\nVeja agora o que abordaremos neste artigo:\n resolução CONAMA nº 430/11: o que ela dispõe padrões de lançamentos de efluentes em corpos hídricos gestão de efluentes o que é declaração de carga poluidora como um software de gestão contribui para uma cumprir com a resolução Resolução CONAMA nº 430/11: o que ela dispõe? \r\rA Resolução CONAMA nº 430/11 dispõe sobre condições, parâmetros, padrões e diretrizes para o lançamento de efluentes em corpos de água.\nEsta resolução altera e complementa a Resolução CONAMA nº 357. Esta definia padrões e condições para lançamento de quaisquer efluentes em corpos hídricos. Já a resolução nº 430/11 fixou, também, padrões para lançamento efluentes oriundos de sistemas de tratamento de esgotos sanitários e lançamento de esgotos sanitários por meio de emissários submarinos (efluentes lançados no mar).\nA resolução nº 430/11 se aplica somente a efluentes lançados nos corpos hídricos. A disposição de efluentes no solo, mesmo tratados, não está sujeita aos parâmetros e padrões de lançamento dispostos na resolução.\nFica determinado na resolução que o gerador de efluente só poderá lançar o efluente proveniente de suas atividades após o devido tratamento. Mesmo depois de tratado, a empresa deve garantir que os padrões exigidos na resolução estejam dentro da especificação.\n\r\r Padrões de lançamentos de efluentes em corpos hídricos? As empresas só poderão lançar diretamente os seus efluentes no corpo d’água receptor, quando os mesmos estejam dentro dos padrões estabelecidos pela resolução.\nOs parâmetros são:\n pH entre 5 a 9; temperatura: inferior a 40°C; materiais sedimentáveis: até 1 mL/L em teste de 1 hora em cone Inmhoff. Porém, para lançamento em lagos e lagoas, os materiais sedimentáveis deverão estar virtualmente ausentes; regime de lançamento com vazão máxima de até 1,5 vez a vazão média do período de atividade diária do agente poluidor; óleos e graxas: óleos minerais até 20 mg/L; óleos vegetais e gorduras animais até 50 mg/L; ausência de materiais flutuantes; demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO 5 dias a 20°C): remoção mínima de 60% de DBO Esses padrões também são aplicados para os efluentes oriundos de sistemas de disposição final de resíduos sólidos.\nLeia também: Saiba quais as normas pertinentes ao tratamento de efluentes\n\r\r Gestão de efluentes É dever o gerador fazer a gestão de efluentes. Portanto, a empresa deve realizar o monitoramento para controle e acompanhamento periódico dos efluentes lançados nos corpos hídricos.\nA organização pode estabelecer uma amostragem para esse controle. Todavia, as coletas de amostras e as análises de efluentes devem ser realizadas por um profissional legalmente habilitado. E, em laboratórios acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial-INMETRO.\nO laboratório responsável pela análise deverá ter implementado um sistema de controle de qualidade analítica.\nA empresa geradora deve exigir do laboratório contratado laudos analíticos referentes a ensaios laboratoriais de efluentes e de corpos hídricos.\nTambém, é dever do gerador buscar práticas de gestão de efluentes. Buscando o uso eficiente da água, à aplicação de técnicas para redução da geração e melhoria da qualidade de efluentes gerados. E, sempre, quando possível reutilizar o efluente em seus processos.\nO que é Declaração de Carga Poluidora? A empresa geradora de efluente deve informar aos órgãos ambientais de seus Estados quais as características químicas e quantidade dos efluentes transportado ou lançado em cursos d’água.\nEstas informações são passadas através da Declaração de Carga Poluidora – DCP. A qual deverá ser entregue até o dia 31 de março de cada ano, referente ao ano anterior.\nEm Minas Gerais a declaração é exigida:\n anualmente para empreendimentos que tenham licenciamento ambiental e estejam enquadrados nas classes 5 e 6 (empreendimentos que tem maior porte e potencial poluidor); a cada 2 anos para empreendimentos enquadrados nas classes 3 e 4 (empreendimentos que tem potencial poluidor médio); ficam dispensados da Declaração os empreendimentos enquadrados nas classes 1 e 2. Para realizar o preenchimento da Declaração de Carga Poluidora em Minas Gerais a organização deve:\n baixar o Formulário eletrônico no site da FEAM; ao abrir o arquivo permitir a execução de macros do Excel; preencher o formulário de acordo com a situação do empreendimento no ano anterior; após finalizar o preenchimento, salve o arquivo, em formato Excel; realizar o cadastro de usuário externo e o peticionamento eletrônico; após o peticionamento ser realizado, o empreendedor receberá automaticamente o protocolo de envio com o número do processo criado. Importante ressaltar que para cada ponto de lançamento de efluente deverá ser feita uma declaração.\nA empresa que não apresentar a Declaração de Carga Poluidora terá dificuldades na renovação do licenciamento ambiental, que por consequência pode paralisar as atividades do empreendimento, além de outras penalidades administrativas e penais previstas em legislação específicas.\nAssista no youtube\r\r\r Como um software de gestão contribui para uma cumprir com a resolução? O uso de um software especializado em gestão pode ser o ideal para a empresa controlar os principais aspectos de desempenho, o cumprimento da lei ambiental, a redução dos impactos ambientais, entre outros.\nCom o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word.\nPensando nisso a VG Resíduos desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão.\nOs acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nOs benefícios em ter um software da VG Resíduos na gestão ambiental são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento das leis ambientais: com o software a empresa consegue implantar as diretrizes das leis ambientais, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos;\n facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: o software permite manter um histórico sobre os processos produtivos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos;\n padroniza a comunicação com fornecedores: a VG Resíduos conta com uma plataforma em que você encontra fornecedores aptos. Com a plataforma é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Além disso, com o software de gestão é possível monitorar todos os documentos que os fornecedores devem emitir e possuir, incluindo licenças ambientais;\n minimiza a possibilidade depassivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através do software é feito o controle completo da documentação e licenças evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental;\n otimiza a elaboração de relatórios ambientais e declarações: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único.\n Portanto, a Resolução CONAMA nº 430/11 regulamenta os padrões de lançamento de efluentes em corpo hídricos. Nela você encontra instruções para evitar o impacto ambiental sobre as águas. A resolução completa a Resolução nº 357.\nGostou desse assunto ou acha ele /relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/resolucao-conama-n-430-11-o-que-ela-dispoe-e-o-que-mudou/images/FOTO_3.jpg","date":"21 Outubro","description":"A Resolução CONAMA nº 430/11 dispõe sobre condições, parâmetros, padrões e diretrizes para lançamento de efluentes em corpos de água.... Saiba mais!","id":274,"readingTime":6,"tag":"gestao de residuos ; gestao ambiental ; gerenciamento de residuos ; controle de residuos","title":"Resolução CONAMA nº 430/11: o que ela dispõe e o que mudou?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/resolucao-conama-n-430-11-o-que-ela-dispoe-e-o-que-mudou/"},{"content":"\r\r\rSaber a diferença entre lixo, rejeito e resíduo proporciona uma gestão eficiente e de qualidade. O lixo é tudo aquilo que não se quer mais e joga fora. Já o resíduo é aquilo que não serve para você, mas para outros pode se tornar matéria-prima de um novo produto ou processo. O rejeito é um tipo específico de resíduo, onde foram esgotados todas as possibilidades de reaproveitamento ou reciclagem. Neste artigo vamos entender melhor qual é esta diferença. Confira!\nLixo, resíduo e rejeito são palavras normalmente usadas como sinônimos. Porém existem diferenças entre elas. Saber diferenciar três simples palavras pode mudar a visão que do seu empreendimento sobre o que sobra dos processos e atividades organizacionais.\nVocê pode estar jogando dinheiro fora se não souber a diferença entre lixo, rejeito e resíduo. No mercado, há fornecedores e compradores dos mais diversos tipos de materiais, e aquele seu coproduto, pode ser muito valioso para outra organização.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n diferença entre lixo, resíduo e rejeito para onde destinar corretamente o lixo, rejeito e resíduo qual é a situação do Brasil nos dias atuais em relação aos resíduos e rejeitos Qual a diferença entre lixo, resíduo e rejeito? Saber a diferença entre os termos proporciona uma gestão eficiente e de qualidade,\nVamos, então, às explicações sobre as diferença entre lixo, resíduo e rejeito.\nO que é lixo?\nA palavra lixo vem do latim lix que significa “cinza”. De acordo com o dicionário, lixo significa tudo àquilo que não se quer mais e se joga fora, sendo consideradas coisas inúteis, velhas e sem valor.\nA Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define o lixo como os restos das atividades humanas, considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis, podendo se apresentar no estado sólido e líquido, desde que não seja passível de tratamento.\nO termo lixo no âmbito técnico não é utilizado e com todo conhecimento e tecnologia disponíveis hoje, grande parte do que é gerada em processos produtivos e afins pode ser de alguma forma reaproveitada ou reciclada, sendo considerado como resíduo e, quando isso não é possível, considera-se como rejeito.\nConfira: Como Política Nacional de Resíduos Sólidos influencia o meu negócio?\nO que é resíduo? \r\rA definição de lixo tem haver com tudo aquilo que não apresenta nenhuma serventia para quem o descarta. Por outro lado, o que não serve para você pode se tornar para o outro, matéria-prima de um novo produto ou processo, ou seja, resíduo sólido.\nResíduo então é tudo aquilo que pode ser reutilizado e reciclado e, para isto, este material precisa ser separado por tipo, o que permite a sua destinação para outros fins. Podem ser encontrados nas formas sólida (resíduos sólidos), líquida (efluentes) e gasosa (gases e vapores).\nSegundo a ABNT, NBR 10.004:2004, resíduos sólidos são aqueles que “resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções, técnica e economicamente, inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.”\nOs resíduos são complexos e diversos e, para efeitos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), são classificados quanto:\n**I - quanto à origem: **\n resíduos domiciliares: originados de atividades domésticas em residências urbanas;\n resíduos de limpeza urbana: originados da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana;\n resíduos sólidos urbanos: resíduos domiciliares e de limpeza urbana;\n resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços: os gerados nessas atividades. Não incluem nessa categoria os resíduos de limpeza urbana, os de serviço de saneamento básico, os de saúde, construção civil e de transporte;\n resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados nessas atividades, exceto os sólidos urbanos;\n resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais;\n resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde, conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS;\n resíduos da construção civil: os gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\n resíduos agrossilvopastoris: os gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades;\n resíduos de serviços de transportes: originados em portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\n resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios;\n Assista no youtube\r\r\r **II - quanto à periculosidade: **\na) resíduos perigosos: aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica;\nb) resíduos não perigosos.\nO que é rejeito? O rejeito é um tipo específico de resíduo, onde quando todas as possibilidades de reaproveitamento ou reciclagem já tiverem sido esgotadas e não houver solução final para o item ou parte dele e, portanto, as únicas destinações plausíveis são encaminhá-lo para um aterro sanitário licenciado ambientalmente ou incineração, que devem ser feitas de modo que não prejudique o meio ambiente.\nPara onde destinar corretamente o lixo, rejeito e resíduo? Com a tecnologia atual disponível, é possível tratar os mais diversos tipos de resíduos das mais diversas formas. As formas de destinação adequadas que ocorrem no país são:\nCompostagem É um tipo de destinação, que ocorre por meio de um processo controlado de decomposição microbiana que transforma matéria orgânica em adubo ou ainda ração animal, reduzindo o envio de resíduos para aterros.\nMuito utilizado quando os resíduos são compostos por grande quantidade de matéria orgânica, como por exemplo, restos de alimentos.\nCo-processamento em fornos de cimento É um tipo de destinação por meio da queima de resíduos em fornos de cimento com temperaturas acima de 1.200 °C, para reaproveitamento de energia, em que o material é utilizado como substituto ao combustível. Ou ainda para reaproveitamento como substituto da matéria-prima, em que os resíduos a serem eliminados apresentem características similares às dos componentes normalmente empregados na produção de clínquer.\nEsta alta temperatura permite a destruição de quase toda a carga orgânica.\nEste método não é permitido para queima de organoclorados, resíduos urbanos, radioativos e hospitalares.\nReciclagem Uma das formas de destinar corretamente os resíduos é pela reciclagem, que é o processo de transformação dos resíduos sólidos, que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos.\nAssista no youtube\r\r\r Incineração É conhecida como uma forma de destinação adequada, sendo basicamente uma decomposição térmica dos resíduos, com o objetivo de reduzir o volume e a sua toxicidade.\nPor meio da incineração, é possível obter a redução de resíduos em até 5% do volume e 15% do peso original e ainda é possível recuperar a energia contida nos resíduos.\nPor outro lado, o investimento é elevado, já que possui um alto custo de operação e manutenção, além de mão de obra especializada.\nPara conhecer mais sobre tipos de tratamento de resíduos, leia o estudo sobre o setor no site da ABETRE.\nAgora veja algumas formas de disposição final:\nAterro comum ou lixão É uma forma de disposição final inadequada dos resíduos sólidos, visto que se caracteriza pela disposição de resíduos sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública.\nApesar de ainda existirem muitos lixões em todo país, esta forma de dispor não é recomendada.\nAterro controlado É o aterro comum, porém com pequenas adaptações. O solo não é protegido contra a decomposição dos resíduos e não há controle dos gases, faz-se apenas um recobrimento dos resíduos com material inerte diariamente. Esta forma de disposição final também é considerada inadequada.\nAterro Sanitário É a principal forma de disposição final adequada existente hoje, visto que é uma técnica que não causa danos ou riscos à saúde pública e à segurança.\nÉ uma solução economicamente viável e que causa menos impactos ao meio ambiente, porém possui vida útil de curta duração, exige grandes extensões de terra e controle e manutenção constantes.\nOs aterros sanitários recebem resíduos de classe II A e II B, não inertes e inertes, respectivamente. Os resíduos perigosos, classe I, são encaminhados para aterros industriais, que possuem formas de disposição final mais específicas devido as características dessa classe de resíduos.\n\r\r Qual é a situação do Brasil nos dias atuais em relação aos resíduos e rejeitos? Mais de 80% do material que vai para aterros poderia ter outra destinação, como por exemplo, a reciclagem e a compostagem. Isso quer dizer que a maior parte daquele material que convencionamos chamar de “lixo”, na verdade poderia ter outros usos, transformando um passivo ambiental em geração de receita, reciclando e reaproveitando itens.\nMesmo com a Política Nacional de Resíduos sólidos em vigência desde 2010, com prazo para aplicação vencido em 2014, a situação do destino dos resíduos no Brasil pouco mudou. Cerca de 40% de todo resíduo gerado no país ainda é depositado em locais considerados inadequados, como lixões e aterros controlados. Ainda no ano de 2014, 1.559 municípios brasileiros tinham lixões.\nE como reverter essa situação?\nUm caminho para a solução dos problemas relacionados com os resíduos é apontado pelo Princípio dos 5 R’s. São nada mais do que a adoção de atitudes práticas no dia a dia para termos um mundo mais sustentável. Vejamos o que significa cada R:\n1º Repensar\nA responsabilidade ambiental nos faz refletir sobre os nossos hábitos de consumo. Isso não é muito diferente dentro de uma empresa que busca alcançar a sustentabilidade ambiental.\nA ação repensar busca a reflexão sobre os processos socioambientais de produção, desde a aquisição da matéria prima, passando pelos processos e condições de trabalho (ou seja, modo de produzir), pela distribuição dos produtos, até o descarte dos resíduos. É necessário, também, repensar como o seu cliente descartará o produto no fim de seu ciclo de vida.\n2º Recusar\nRecusar na política dos 5R’s consiste na etapa de não aceitar produtos ou tratamento de resíduos que tenham um significativo impacto ambiental. A empresa deve dá preferência por adquirir produtos e serviços que não agridam o meio ambiente.\nO ato de recusar incentiva os fornecedores a buscar tecnologia que melhore seus processos, tornando-os menos agressivos ao meio ambiente.\n3º Reduzir\nQuando reduzimos o consumo, consequentemente, reduzimos a geração de resíduos. O ponto chave ao reduzir os resíduos é identificar nas etapas do processo de fabricação os pontos de desperdício ou melhorias que aumente a eficiência.\nOutro meio de reduzir é comprar somente aquilo que é necessário, verificando seu estoque e necessidade.\n4º) Reutilizar\nA ação de reutilizar na política dos 5Rs permite a empresa diminuir seus custos de aquisição e de destinação, uma vez que não será necessário adquirir a matéria prima para fabricação ou pagar pelo tratamento e disposição em aterros sanitários.\nContribui para o desenvolvimento tecnológico, uma vez que será desenvolvido meios de reaproveitar essas sobras sem diminuir a qualidade dos produtos.\n5º) Reciclar\nNa política dos 5 R\u0026rsquo;s o ato de reciclar deve ser o último procedimento adotado pelas empresas. O importante é diminuir o máximo de resíduos gerados.\nOnde minha empresa se encaixa nesse cenário?\nCom o agravamento da atual crise econômica, problemas relacionados à má gestão de resíduos acarretam em aumento da poluição, riscos de saúde pública e aumento nos gastos públicos de saneamento básico.\nMesmo diante deste cenário, o mercado é exigente frente às obrigações legais que precisam ser cumpridas e o empresário, que quer ter um diferencial competitivo para conseguir fornecer para grandes organizações, precisa reduzir custos, criar novas oportunidades e evitar problemas como multas e perda de clientes, além de está em dia com a legislação ambiental vigente e buscar métodos eficazes para uma correta e adequada gestão de resíduos.\nAs ações de preservação ou de redução dos resíduos e rejeitos, bem como os demais impactos ao meio ambiente devem ser realizadas com uma política sustentável de modo que não prejudiquem o crescimento econômico da empresa e possam impulsionar sua competitividade frente ao mercado atual.\nA implantação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) vinculado à certificação ambiental favorece não apenas um ambiente mais sustentável, mas também as empresas certificadas, os fornecedores, os clientes e os órgãos ambientais, ou seja, todas as partes interessadas se beneficiam de um sistema como esse.\nE para colocar um sistema de gestão ambiental nas empresas, utiliza-se a norma internacional ISO 14001, que foi projetada para ajudar na adequação de responsabilidades ambientais aos seus processos internos e dar continuidade ao crescimento das empresas, mantendo-as bem-sucedidas comercialmente.\nPara saber mais, acesse o artigo: Conheça o passo a passo da implantação ISO 14001.\n\r\r O que é ISO 14001?\nEsta norma é baseada no ciclo PDCA do inglês “plan-do-check-act” - planejar, fazer, checar e agir - e utiliza terminologia e linguagem de gestão conhecida, apresentando uma série de benefícios para a organização.\nA estrutura de um sistema como este permite realizar uma correta e adequada gestão dos resíduos gerados nos processos, atendendo às expectativas de responsabilidades corporativas cada vez mais elevadas dos clientes, assim como aos requisitos legais ou regulamentares.\nNo Brasil, esta norma é conhecida como NBR ISO 14001 e, recentemente, teve sua versão atualizada, e a ABNT disponibilizou um arquivo sobre a nova versão, intitulado como Introdução à ISO 14001 2015 pdf.\nA norma evoluiu ao longo dos anos para atender as necessidades do mercado, veja a evolução até a última lançada NBR ISO 14001:2015:\n1996 – Primeira versão da norma, com o objetivo de definir critérios para implantação do Sistema de Gestão Ambiental e gerenciamento dos impactos ambientais das atividades das organizações;\n2004 – Revisão e atualização de conceitos e definições. O grande destaque dessa versão é o conceito de desempenho ambiental.\n2015 – A nova versão da ISO 14001 2015, publicada em setembro de 2015, tem como destaques: o alinhamento da Gestão Ambiental à estratégia da empresa, a gestão de riscos e a busca pela maior compatibilidade com as demais normas ISO.\nSaiba mais sobre o que é por meio do artigo: Para que serve ISO 14001 e como essa norma fará com que minha empresa alcance o sucesso sustentável\nEmpresas certificadas ISO 14001 atendem as suas necessidades socioeconômicas em equilíbrio com a proteção do meio ambiente, veja quais são os objetivos dessa norma:\nproteger o meio ambiente com a prevenção ou mitigação dos impactos ambientais adversos; mitigar os potenciais efeitos adversos das condições ambientais na organização; auxiliar a organização no atendimento aos requisitos legais e outros requisitos; aumentar o desempenho ambiental; controlar ou influenciar o modo que os produtos e serviços da organização são projetados, fabricados, distribuídos, consumidos e descartados, utilizando uma perspectiva de ciclo de vida que possa prevenir o deslocamento involuntário dos impactos ambientais dentro do ciclo de vida; alcançar benefícios financeiros e operacionais que resultem na implementação de alternativas ambientais que reforçam a posição da organização no mercado; comunicar as informações ambientais para as partes interessadas pertinentes, conhecidos como steakholders.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/blogdiferenca-entre-lixo-residuo-rejeito/images/FOTO_3.jpg","date":"20 Outubro","description":"Saber a diferença entre lixo, rejeito e resíduo proporciona uma gestão eficiente e de qualidade. O lixo é tudo aquilo que não se quer mais e joga fora... Leia!","id":275,"readingTime":12,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; lixo ; residuos solidos","title":"A diferença entre lixo, resíduo e rejeito e como é feito o seu gerenciamento","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/blogdiferenca-entre-lixo-residuo-rejeito/"},{"content":"\r\r\rA norma NBR 7500 é uma norma que estabelece o procedimento adequado de identificação de transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de quaisquer materiais. Uma vez que a norma trata de todos os tipos de materiais a serem transportados por via terrestre, sua abrangência também chega aos resíduos. Neste caso, a norma determina que eles sejam corretamente identificados para que quem manuseia ou simplesmente visualiza o material, saiba do que se trata, quando for o caso de material perigoso. Neste artigo você saberá mais sobre essa norma. Confira!\nEstar em conformidade com a norma de identificação de materiais eleva o nível de segurança da operação e pode evitar transtornos à empresa em caso de fiscalização.\nO transporte de materiais, principalmente por rodovias, tem sido objeto de muita preocupação de autoridades e empresas nos últimos anos. Especialmente no Brasil, que amarga uma infraestrutura de transportes de baixíssimas qualidade e diversificação, relegando uma fatia muito grande de seu transporte às rodovias.\nProblemas no transporte dos materiais por vias terrestres vão desde engarrafamentos, e lentidão nas estradas até acidentes com prejuízos à carga e em casos mais graves, à vida dos envolvidos.\nA NBR 7500 normatiza a forma como os materiais devem ser identificados e acondicionados para seu manuseio e transporte, o que é fundamental para que os itens sejam transportados com segurança, minimizando os riscos operacionais.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é a NBR 7500 como é feita a identificação a NBR 7500 se aplica a quais tipos de produtos a NBR 7500 também se aplica aos resíduos aonde encontrar o código ONU do resíduo conclusão O que é a norma NBR 7500? A norma NBR 7500 é uma publicação da ABNT que normatiza o manuseio e transporte de materiais no Brasil. O nome completo da norma é Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos.\nEla não regula o manuseio e transporte dos materiais por vias aquáticas e aéreas, apenas por vias terrestres, especialmente pelo modal rodoviário, que é o predominante no Brasil.\nA NBR 7500 estabelece a simbologia convencional e o seu dimensionamento para identificar produtos transportados e armazenados. A identificação deve ser aplicada nas unidades de transporte e nas embalagens, com intuito de indicar os riscos e os cuidados a serem tomados no transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento.\nTambém encontramos na norma as características complementares ao uso dos rótulos de risco, dos painéis de segurança, dos rótulos especiais e dos símbolos de risco e de manuseio, bem como a identificação das unidades de transporte e o emprego de rótulos nas embalagens de produtos perigosos.\nTambém estabelece a identificação das embalagens e os símbolos de manuseio e de armazenamento para os produtos classificados como não perigosos para transporte.\n\r\r Como é feita a identificação? A principal atribuição da norma está na identificação dos itens transportados e equipamentos utilizados para manuseio e transporte. É comum observar placas de identificação em carretas e vagões, cada uma das placas possui um significado especial. E, é importante para que os órgãos de fiscalização identifiquem o material transportado e operadores logísticos realizem o tratamento adequado.\nAs placas de identificação também são importantíssimas em caso de acidentes, pois permite que as instituições de resgate possam atuar de maneira mais exata na contenção da carga, evitando contaminações ou acidentes subsequentes.\nA sinalização dos equipamentos de transporte é realizada através dos rótulos de risco. Há dois tipos de rótulos, o principal e o subsidiário (exigido apenas para materiais especiais destacados pela norma).\nA identificação também é eventualmente, realizada por painéis de segurança e em casos especiais, por outros símbolos destacados pela norma NBR 7500.\nOs itens de sinalização devem ser posicionados verticalmente em relação ao solo no exterior dos compartimentos de carga dos caminhões e carretas de forma que estejam bem visíveis facilmente identificáveis, eles podem ser adesivados, parafusados, pintados ou encaixados em suportes do tipo “porta-placas”.\nA fixação deve ser realizada de maneira que os itens de identificação regular do veículo (como placas e luzes), não sejam ocultados.\nA NBR 7500 se aplica a quais tipos de produtos? \r\rA NBR 7500 estabelece as regras de identificação para quaisquer produtos por via terrestre, ou seja, independente do material a ser transportado, é necessária uma identificação adequada, seja ela nos manifestos de transporte, nos equipamentos de manuseio ou nos veículos utilizados no transporte.\nO transporte e o armazenamento de produtos perigosos são atividades críticas que demandam muitos cuidados. Em eventuais acidentes as medidas de emergência poderão ser tomadas de forma mais ágil e eficaz se o produto estiver identificado e caracterizado adequadamente.\nEm geral, veículos que fazem transporte de produtos secos não perigosos não precisam de identificação explícita, contudo, os caminhões que fazem transporte de produtos perigosos devem apresentar nas laterais e na traseira as placas de identificação com os códigos indicados na norma NBR 7500.\nAs placas de identificação são em forma de losango e devem estar nas cores específicas para o tipo de material a ser transportado, nelas devem contar o código ONU de identificação do material e outras informações a depender do que se está transportando.\nA NBR 7500 também se aplica aos resíduos? Assista no youtube\r\r\r Qual a importância dos métodos para distinguir e identificar os produtos perigosos? O transporte e o armazenamento de produtos perigosos são atividades críticas que demandam muitos cuidados. Em eventuais acidentes as medidas de emergência poderão ser tomadas de forma mais ágil e eficaz se o produto estiver identificado e caracterizado adequadamente.\nPor definição sim, a norma NBR 7500 se aplica também aos resíduos, uma vez que estabelece regras para quaisquer tipos de materiais que eventualmente sejam alocados e transportados por via terrestre.\nOs resíduos perigosos são casos especiais, pois em muitas das vezes trata-se de materiais perigosos à saúde humana ou ao meio ambiente. Por isso, o transporte deve ser realizado dentro dos padrões da NBR 7500 quanto à identificação, e também deve ser emitido o MTR, para que a destinação possa ser comprovada. Além disso, deve exigir o cumprimento da Resolução ANTT nº 5232/2016.\nOs resíduos também devem ser destinados conforme as resoluções da CONAMA 313 e em caso de materiais regulados por legislação especial, também precisam estar cadastrados no CADRI.\nO transporte de resíduos por rodovias é alvo constante de fiscalização em função da potencialidade de acidentes com estes materiais, por isso, estar em regularidade em relação à documentação necessária e com a identificação obrigatória pode evitar diversos problemas para o destinador, tratador ou transportador do resíduo em questão.\nAonde encontrar o código ONU do resíduo? O código ONU é um número de identificação que informa a classe de risco e a origem do produto que está sendo transportado. O código deve ser exposto nas partes externas do veículo conforme explicado no item anterior deste artigo.\nEm alguns casos, o código ONU também deve ser afixado nos recipientes dos materiais, para que eles sejam identificados nos locais de manuseio e preparação para transporte.\nO código é composto por duas linhas de números, sendo a primeira com dois dígitos e a segunda com quatro dígitos. A primeira linha refere-se à classe e a segunda ao produto.\nPara encontrar a lista completa dos materiais identificados e o código ONU de cada um, clique neste aqui e insira o material desejado na ferramenta de busca.\n\r\r Conclusão A NBR 7500 é de suma importância para a correta identificação dos materiais, elevando os níveis de segurança no seu transporte e manuseio. Na gestão de resíduos, estar em conformidade à NBR 7500 é fundamental para uma operação bem estruturada e livre de possíveis passivos jurídicos.\nToda medida de segurança baseia-se na identificação do produto/substância perigosa envolvida. A informação pode vir de placas, etiquetas, papéis de embarque, etc.. Somente após a identificação apropriada é que se torna possível a realização de uma avaliação do potencial impacto. Assim, estabelecem-se padrões de atendimento e protocolos para proteger tanto as pessoas como o meio ambiente.\nA não identificação, ou identificação incorreta dos materiais também pode ser um agravante num eventual processo legal em caso de acidentes envolvendo o manuseio e transporte dos resíduos.\nPara resolver o problema da identificação dos resíduos, o software VG Resíduos já emite todos os dados relativos ao resíduo a ser destinado e transportado, inclusive a identificação a ser usada nos recipientes e veículos de transporte.\nO sistema emite também o diamante de Hommel, que não é obrigatório, mas realiza um grande trabalho auxiliar na caracterização do resíduo.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/a-norma-nbr-7500-tambem-e-aplicavel-ao-transporte-de-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"20 Outubro","description":"A norma NBR 7500 é uma norma que estabelece o procedimento adequado de identificação de transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de quaisquer materiais. Uma vez que ... Leia!","id":276,"readingTime":6,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; residuos solidos ; lei para transporte de residuos ; licenca de transporte ; norma de transporte ; nbr 7500","title":"A norma NBR 7500 também é aplicável ao transporte de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/a-norma-nbr-7500-tambem-e-aplicavel-ao-transporte-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rO inventário de resíduos é uma ferramenta importante para a gestão dos resíduos gerados na empresa. Através dele a empresa irá quantificar e diagnosticar as informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados. Com a VG Resíduos você consegue elaborar o inventário de resíduos de forma fácil e automatizada. Neste artigo você apreenderá a elaborar um inventário de resíduos funcional. Confira!\nA Resolução CONAMA n° 313/2002, instituiu no Brasil o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos para coletar, por meio dos órgãos estaduais de meio ambiente, todas essas informações das empresas geradoras de resíduos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é inventário de resíduos inventário de resíduos industriais tipos de resíduos para serem inventariados como elaborar um inventário funcional Informações essenciais que devem constar no inventário a ISO 14001 é uma ótima aliada ##O que é inventário de resíduos?\nO inventário de resíduos sólidos, conforme definido na Portaria nº 280, de 29 de junho de 2020, é o conjunto de informações sobre a geração, tipologia, armazenamento, transporte e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos gerados no país e declarada no MTR.\nAs informações constadas no Inventário de Resíduos, ou seja, o diagnóstico da situação de resíduos sólidos no país serão disponibilizadas periodicamente no SINIR.\nBem antes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, o inventário de resíduos foi instituído pela Resolução CONAMA 313 de 29 de outubro de 2002.\nO inventário se tornou um importante instrumento de gestão que embasa a política de gestão de resíduos por meio da quantificação e diagnóstico de informações de uma empresa sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados.\nEste instrumento dá suporte ao Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) e aos Programas Estaduais. Ele foi criado visando à normalização e legalização dos processos industriais por meio de registro das informações acerca dos resíduos gerados pelas indústrias, evitando assim desvios e irregularidades, como despejo de esgoto fora dos padrões de enquadramento em corpos d’água, disposição de resíduos em locais inadequados e demais ações que culminam na poluição ambiental.\nInventário de resíduos industriais Os geradores de resíduos deverão até o dia 31 de março de cada ano prestar informações complementares às já declaradas no MTR, referentes ao ano anterior, para elaboração e envio do Inventário Nacional de Resíduos Sólidos por meio do link inventario.sinir.gov.br.\nA elaboração do inventário deve ser realizada através do SINIR.\nO SINIR é um dos instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Este sistema coleta, integra, sistematiza e disponibiliza dados de operacionalização e implantação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.\nAssista no youtube\r\r\r Por meio do SINIR, Estados e municípios, disponibilizarão anualmente aos órgãos ambientais informações referentes aos resíduos sólidos movimentados em seus territórios. O sistema permite o monitoramento dos avanços na gestão dos resíduos em todo território nacional.\nA elaboração do inventário pelo SINIR tem como vantagem:\n o fim da geração do documento em papel: contribuindo para a redução na geração de resíduos;\n o fim da cobrança de taxas para emissão das autorizações: contribuindo para redução dos custos com a gestão de resíduos\n maior segurança para as empresas: uma vez que é mais fácil controlar a emissão do documento.\n A empresa estando de posse do seu inventário de resíduos estará cumprindo com a legislação. E, ainda, demonstrará que realiza a gestão interna dos resíduos, controlando as entradas e saídas do processo produtivo.\nCom o inventário de resíduos, a empresa terá mapeado todos os processos. Nesse sentido, ela terá informações sobre todos os pontos de melhoria, com possibilidades para reduzir custos e aumentar a produtividade. Assim, as possibilidades de compra e venda de resíduos podem ser uma boa oportunidade para gerar dinheiro a partir do mercado de resíduos.\n\r\r Tipos de resíduos para serem inventariados As empresas geram diferentes tipos de resíduos com diversas características, como por exemplo:\n resíduos de processo; resíduos de operações de controle de poluição ou descontaminação; materiais adulterados; materiais e substâncias resultantes de atividades de remediação de solo contaminado; resíduos da purificação de matérias-primas e produtos; cinzas; lodos; óleos; resíduos alcalinos; resíduos ácidos; escórias; plástico; papel; madeira; fibras; borracha; metal; vidros; cerâmicas, dentre outros. A elaboração do inventário de resíduos é obrigatória em todo o território nacional, para todos os geradores de resíduos sujeitos à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. São eles:\n geradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, exceto os resíduos sólidos urbanos domiciliares e de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Nessa categoria são consideradas as empresas de tratamento de água e esgoto, drenagem de água pluvial, as prefeituras que prestam os serviços públicos de saneamento básico por conta própria, entre outros;\n geradores de resíduos industriais: se aplica a toda e qualquer indústria no país. Desde a indústria alimentícia, automobilística, de equipamentos eletrônicos, as serrarias, entre outras;\n geradores de resíduos de serviços de saúde: os resíduos desta categoria de geradores são gerados principalmente em hospitais, clínicas, consultórios, mas também na indústria farmacêutica;\n geradores de resíduos da construção civil: as empresas de construção, de reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\n geradores de resíduos perigosos: os geradores dessa categoria devem se cadastrar em órgãos específicos e detalhar o gerenciamento de resíduos perigosos periodicamente aos órgãos controladores, mesmo se gerarem um volume pequeno de resíduo;\n geradores de resíduos de serviços de transporte: neste grupo entram as empresas de transporte originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\n geradores de resíduos das atividades agropecuárias e silviculturas, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades: as empresas pertencentes a essa categoria são: frigoríficos, matadouros, abatedouros, açougues, indústria de processamento de produtos agrícolas como arroz, mandioca, milho, soja, feijão, etc.\n Saiba como emitir o inventário de forma fácil \r\rCom a VG Resíduos a empresa consegue emitir o inventário de resíduos de forma fácil e automatizada. Tudo isso, através de uma plataforma desenvolvida exclusivamente para gestão de resíduos.\nA plataforma é totalmente integrada com o Sistema online de vários Estados brasileiros.\nO software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e destinadores dos resíduos.\nO gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nA plataforma integra a geração automática obrigatória com os órgãos ambientais, inclusive para afastar as sanções ambientais.\nAlém da integração com os sistemas dos órgãos ambientais para geração automática dos MTRs, o usuário tem todas as vantagens adicionais que a plataforma da VG Resíduos pode fornecer como: relatórios gerenciais, mercado de resíduos (pesquisa de fornecedores ideais e redução de custos).\n\r\r Informações essenciais que devem constar no inventário As informações solicitadas são:\n Informações gerais da indústria Razão social Endereço da unidade industrial Endereço para correspondência Característica da atividade industrial Responsável pela empresa Informações sobre o processo de produção desenvolvido pela indústria Lista de matérias primas e insumos utilizados Identificar a produção anual da indústria Apresentar a relação das etapas do processo industrial Relacionar todas as etapas do processo de produção Informações sobre resíduos sólidos gerados nos últimos doze meses Formas de armazenamento Formas de tratamento na indústria Formas de tratamento fora da indústria / destino Na própria Indústria\n Armazenamento Tratamento Reutilização Reciclagem Disposição Final Fora da indústria\n Armazenamento Tratamento Reutilização Reciclagem Disposição Final Informações sobre resíduos sólidos gerados nos anos anteriores Resíduos gerados nos anos anteriores que estão sob o controle da indústria As fábricas devem estar preparadas para inserir no formulário:\n Informações gerais da fábrica Listagem das matérias primas e insumos utilizados no ano Listagem de produtos fabricados ao longo do ano Processo de produção Informações sobre os resíduos gerados Processo de produção Listagem de todos os resíduos gerados Codificar todos os resíduos gerados (tabela de resíduos CONAMA) Registrar a quantidade de todos os tipos de resíduos gerados (toneladas/ano) Verificar se os resíduos gerados são tratados on-site ou off-site A ISO 14001 é uma ótima aliada A norma ISO 14001 é conhecida e reconhecida no mundo todo. Esta norma tem como requisitos principais a identificação, controle e monitoramento das questões ambientais na empresa.\nA ISO 14001 é uma forte aliada para ter sua empresa sempre ambientalmente organizada e já mapeada na questão nos resíduos sólidos, efluentes. O que facilitará muito na hora do preenchimento do inventário de resíduos.\nCom o SGA, implantar o PGRS fica mais fácil, o inventário de resíduos industriais se torna uma consequência de uma boa gestão, levando a empresa a conquistar mercados antes inimagináveis.\nRecentemente atualizada, a nova versão da ISO 14001 além de possuir maior compatibilidade com as demais normas ISO, traz requisitos relacionados ao gerenciamento dos resíduos sólidos.\nSendo assim, o inventário de resíduos é um instrumento de gestão ambiental, onde encontramos informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos sólidos gerados pelas empresas do país. Para elaborar o inventário de forma funcional o software da VG Resíduos auxilia.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/como-elaborar-um-inventario-de-residuos-funcional/images/FOTO_3.jpg","date":"20 Outubro","description":"O inventário de resíduos é uma ferramenta importante para a gestão dos resíduos gerados na empresa. Através dele a empresa irá... Leia!","id":277,"readingTime":7,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; residuos solidos ; informacoes inventario de residuos ; inventario de residuos ; ","title":"Como elaborar um inventário de resíduos funcional?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-elaborar-um-inventario-de-residuos-funcional/"},{"content":"\r\r\rUm software especializado em Gestão de Resíduos permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. Através dele o gestor ambiental supera as cinco maiores dificuldades de controle de atualizações de formulários de resíduos utilizados no gerenciamento de resíduos sólidos. Neste artigo saberemos algumas dicas básicas é possível para elaborar a documentação da gestão de resíduos com exatidão e sem sofrimento!\nO gerenciamento de resíduos sólidos responsável e eficaz envolve a elaboração de uma série de documentos: ficha de emergência, ficha de segurança do resíduo químico, certificado de destinação final e manifesto de transporte são alguns exemplos. Só quem lida com gestão de resíduos sabe das reais dificuldades de controlar a atualização dos formulários utilizados. Tudo isso reforçado pela ciência de que qualquer deslize nesta etapa pode provocar penalidades, como multas ou notificações ambientais. Isso torna a gestão de resíduos mais árdua e crítica.\nSão 5 (cinco) as maiores dificuldades, mas, calma! Também trouxemos a você a solução para a otimização do seu tempo e a integridade das informações organizacionais.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n as cinco maiores dificuldades de controlar a atualização dos formulários utilizados no gerenciamento de resíduos sólidos como superar essas cinco maiores dificuldades software especializado de Gestão de Resíduos da VG Resíduos As cinco maiores dificuldades de controlar a atualização dos formulários utilizados no gerenciamento de resíduos sólidos Veja as cinco maiores dificuldades de controlar a atualização dos formulários no gerenciamento de resíduos sólidos:\nFalta de habilidade com o Excel Assista no youtube\r\r\r O padrão tradicional de gerenciamento de resíduos deposita no programa Excel a responsabilidade de ser o banco de dados organizacionais.\nOcorre que o Excel apesar de popular não é tão simples de ser utilizado. Você já deve ter digitado a fórmula padrão equivocadamente gerando uma célula com erro; ou mesmo, selecionado um intervalo inadequado.\nHá também aqueles que precisam pesquisar no Google modelos pré-formatados, de planilhas, mas não checam se as fórmulas estão corretas e depois não sabem por onde começar para corrigir os erros.\nPortanto, essa falta de habilidade com o excel dificulta a gestão de resíduos da empresa, já que o risco de cometer erros e elevado.\nErros nas conversões de medidas É considerado um dos erros mais comuns. Uma vírgula fora do lugar, um zero a mais ou a menos compromete consideravelmente os resultados apresentados e põe em cheque a credibilidade das informações prestadas.\nDefasagem diante de alterações legais Os formulários são instrumentos do processo administrativo que tem como objetivo comunicar, transmitir e registrar informações. Para cada instituição e propósito são estabelecidos padrões próprios de espaços, campos, linhas, colunas e formato.\nPor meio de formulário é possível proporcionar a padronização nas comunicações, considerando elementos essenciais não sejam omitidos e estejam dispostos de forma organizada. Desta forma, os formulários permitem o armazenamento de dados e informações e sua posterior recuperação e uso; fornecem condições de controle aos processos e fluxos organizacionais; e auxiliam na execução e atividades de tarefas.\nSe por um lado os formulários ajudam nesse trânsito de informações, tornando-o mais rápida e eficiente, alterações legais frequentemente representam alterações nos formulários. Isto em geral cria uma grande confusão e trabalho extra. Certo?!\nBem, isso dependerá das ferramentas que sua empresa utiliza para preenchimento desses formulários. E aqui você descobrirá como sua empresa poderá preencher formulários atualizados e em conformidade com a legislação vigente, sem nenhum tipo de estresse.\nÀ medida que as alterações legais vão ocorrendo (e não são esparsas!) a empresa deve também atualizar seu modo de operação e/ou de gerenciamento dos resíduos. Além disso, novas disposições legais levam um tempo até que sejam incorporadas aos formulários. Isso porque a atualização dependerá de intenso envolvimento e acompanhamento específico. Isso sem contar o tempo que se leva para “digerir a informação”. A fiscalização, porém, nem sempre perdoa.\nBaixa produtividade A tarefa de compilar os dados e sistematizá-los de acordo com a legislação não é nada simples. Reunir todos os documentos pertinentes gera muitas dúvidas, sobretudo quanto à coerência das informações.\nRevisar número a número e corrigir falhas ao descobrir um erro na tabela do Excel ou por que uma lei foi alterada, por exemplo, representam um déficit no aproveitamento do tempo útil do colaborador ou gestor responsável por esses procedimentos.\nDeslizes no Ctrl+C, Crl+V Muitas informações dos formulários de gerenciamento de resíduos são comuns. No afã de compensar a baixa produtividade do sistema tradicional, muitos apostam no famoso Ctrl+C, Crl+V (copiar e colar) e acabam mantendo informações em campo errados ou reproduzindo número que não correspondem à realidade.\n\r\r Como superar essas cinco maiores dificuldades? \r\rPois bem, se há a doença, sempre haverá o remédio…\nNesse contexto, os softwares de gestão emergem como uma alternativa inovadora e dinâmica para viabilizar o manejo e monitoramento minucioso de todas as etapas do processo industrial, isto é, desde a geração dos resíduos até a sua destinação ou disposição final.\nCom a utilização de softwares, o acompanhamento integral da gestão dos resíduos industriais torna-se mais prático, intuitivo e alinhado às alterações das legislações ambientais.\nO software permite ao gerador o acompanhamento e controle sobre a gestão dos resíduos. Através dele são garantidos que todas as etapas necessárias para uma gestão eficiente sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nA integração da tecnologia e da consciência ambiental no processo industrial traz inovações que facilitam a tarefa cotidiana das empresas; instituem mecanismos que auxiliam a tomada de decisões estratégicas; e geram valor para as corporações.\n\r\r Software especializado de Gestão de Resíduos da VG Resíduos Apresentamos a você o VG Resíduos que é uma ferramenta capaz de pôr fim a todas as dificuldades de controlar a atualização dos formulários utilizados. Vejamos o porquê.\nOs erros no Excel são eliminados uma vez que as informações são cruzadas e fazem correlações automáticas.\nOs equívocos com a conversão de medidas também são extintos porque o sistema faz conversões automaticamente e todos os dados preenchidos seguem os padrões das documentações pertinentes.\nE, ainda, o famoso Ctrl+C, Ctrl+V perde o sentido, já que todas as informações estarão integradas, havendo, inclusive, a possibilidade de importar dados. Dessa forma, todas as informações necessárias estarão organizadas e padronizadas nos exatos termos da legislação.\nAlém disso, o desafio do acompanhamento das atualizações legais fica também solucionado com o acoplamento da ferramentas que monitoram a gestão integrada da sua conformidade legal fazendo remotamente as devidas alterações no sistema. Através da internet, o cliente gerencia os Sistemas de Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho, Segurança de Alimentos, Responsabilidade Social e Qualidade.\nO software especializado de gestão de resíduos da VG Resíduos permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental.\nA solução da VG Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAssista no youtube\r\r\r Através do software online a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nA solução VG Resíduos facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software online, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nSendo assim, para superar as cinco maiores dificuldades de controle de atualização dos formulários de resíduos utilizados no gerenciamento de resíduos sólidos o software da VG Resíduos é uma solução integrada que facilita a gestão dos resíduos da organização. Com o software a empresa terá melhor visibilidade de todo o processo de gestão. Também, será mais fácil o gerenciamento do inventário de resíduos.\nO software permite: controle total de todos os processos de gestão de resíduos; agilidade na emissão dos documentos; redução de custos com destinação de resíduos; segurança dos dados; controle de documentos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/descubra-como-superar-as-5-maiores-dificuldades-de-controlar-a-atualizacao-dos-formularios-utilizados-no-gerenciamento-de-residuos-solidos/images/FOTO_3.jpg","date":"20 Outubro","description":"Um software especializado em Gestão de Resíduos permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem... Leia!","id":278,"readingTime":6,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos","title":"Descubra como superar as 5 maiores dificuldades de controlar a atualização dos formulários utilizados no gerenciamento de resíduos sólidos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/descubra-como-superar-as-5-maiores-dificuldades-de-controlar-a-atualizacao-dos-formularios-utilizados-no-gerenciamento-de-residuos-solidos/"},{"content":"\r\r\rAs ferramentas gerenciais, como análise de SWOT, e softwares de gerenciamento de resíduos sólidos podem auxiliar você a controlar, por área geradora, as receitas e despesas relacionadas ao gerenciamento dos resíduos sólidos da sua empresa. Neste artigo você saberá como a análise SWOT facilita o controle de receitas e despesas por área geradora. Confira!\nToda empresa deve realizar o gerenciamento dos seus resíduos mostrando como irá destiná-lo, definindo estratégias para atingir as metas de redução e reaproveitamento e determinando quais as ameaças e oportunidades para uma gestão eficiente. Para isso, o uso da ferramenta de gestão chamada análise SWOT (FOFA) permite identificar elementos chaves para a gestão de resíduos, principalmente no controle de receitas e despesas por área geradora.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é análise de SWOT análise SWOT no controle de receitas e despesas como manter o controle de receitas e despesas por área geradora as vantagens de uma gestão comprometida com princípios sustentáveis gerenciamento de resíduos e software de gestão O que é análise de SWOT? O acrônimo refere-se às expressões em inglês Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças). No Brasil, também é conhecida pelo nome Análise FOFA ou FFOA.\nAs forças e fraquezas, em geral, estão dentro da própria empresa, enquanto as oportunidades e as ameaças, na maioria dos casos, têm origem externa.\nA matriz de SWOT é o instrumento de gestão ideal para sua empresa definir as metas e objetivos na gestão de resíduos e acompanhar os resultados regularmente, identificando desvios e tomando as devidas ações para garantir que os resultados planejados sejam atingidos.\nA tomada de decisões baseadas em dados precisos é a chave para manter o controle de receitas e despesas por área geradora e subsidiar o alinhamento da sustentabilidade com os objetivos estratégicos da empresa.\nPlanejamento é indispensável para a concretização dos objetivos empresariais. Ferramentas gerenciais associadas ao uso de soluções tecnológicas podem ajudar a identificar medidas operacionais mais assertivas para o alcance das metas traçadas no plano estratégico.\nA técnica de análise SWOT é uma das mais populares; e a utilização de softwares de gestão é uma valiosa alternativa para aplicação da SWOT de modo mais certeiro e eficaz.\nA análise SWOT no controle de receitas e despesas \r\rA movimentação entre receita e despesa é comum para qualquer tipo de negócio. Fazer a gestão eficiente desse processo garante que sua empresa tenha competitividade e consiga obter lucros.\nPara utilizar a técnica SWOT no controle de receitas e despesas por área geradora você deve listar os pontos fortes e fracos da organização, bem como as oportunidades e as ameaças a que está sujeita. O objetivo é visualizar de modo facilitado (em formato de matriz) as características mencionadas.\nPropõe-se uma análise dos cenários interno e externo e a montagem de planos de ação e contingência.\nUma vez organizados todos os itens, perguntem-se como os fatores se relacionam. Isto é:\na) quais são as forças que podem potencializar as oportunidades? b) quais forças podem combater quais ameaças? c) quais fraquezas podem prejudicar as oportunidades; e d) quais fraquezas podem potencializar as ameaças?\nDepois disto, determine ações e iniciativas práticas definindo prazos (em quanto tempo o plano definido será realizado?) e responsáveis específicos pelas metas definidas (quem será o responsável pela execução do plano de ação definido?).\nComo manter o controle de receitas e despesas por área geradora? Assista no youtube\r\r\r Contar com o controle das receitas e despesas é um dos elementos estratégicos na gestão ambiental e dos resíduos. A partir dessa ferramenta, as empresas têm uma atenção maior de análises sobre os custos relevantes, objetivando atingir melhor performance ambiental no negócio da empresa.\nTer conhecimento dos custos ambientais é fundamental para ter um bom seguimento da empresa, seja em função das penalidades impostas pelas leis ou mesmo pelo mercado.\n\r\r As organizações que não estão adequadas ambientalmente podem ter um impacto negativo sobre a gestão econômica da empresa causada por consumos desnecessários de recursos (matéria prima, mão de obra); falta de controle de receitas e despesas com o tratamento dos resíduos.\nUtilizando um sistema de gerenciamento de resíduos sólidos você pode identificar com precisão os padrões internos de geração de resíduos. Todo o processo produtivo e as atividades organizacionais correlatas estarão sob monitoramento sistematizado.\nSe você está munido de informações específicas sobre a geração de resíduos por setor, fica mais evidente e prático decidir quais as atitudes são prioritárias no gerenciamento. Realizar o controle de receitas e despesas por área geradora torna-se uma tarefa muito mais simples.\nO próximo passo será utilizar a análise SWOT para identificar as fraquezas e as ameaças com base em dados concretos. Em seguida, você deverá descobrir os pontos positivos e as oportunidades do negócio. E, por fim, criar planos de ação visando à redução de despesas e a maximização de receitas.\nUm exemplo: uma indústria que utiliza o software VG Resíduos gera um relatório setorizado e descobre que 35% (trinta e cinco por cento) das despesas com o gerenciamento de resíduos sólidos está relacionadas à destinação dos resíduos provenientes do setor administrativo.\nAo proceder a análise SWOT a empresa lista altos indicadores de engajamento do capital humano como ponto forte; o percentual de 35% (trinta e cinco por cento) é identificado como uma fraqueza; a possibilidade de multas e detenções pelo descumprimento das legislações ambientais pertinentes, como uma ameaça; e a geração de renda por meio do Mercado de Resíduos figura como uma oportunidade.\nDiante da situação narrada uma das possibilidades de plano de ação seria o desenvolvimento de campanhas de conscientização direcionadas ao setor administrativo para redução da geração de resíduos sólidos, consequentemente, reduzir as despesas e superar a ameaça sanções relacionadas à legislação ambiental, aproveitando o alto grau de engajamento do capital humano organizacional; e a adesão ao Mercado de Resíduos para dar uma destinação economicamente mais vantajosa aos resíduos gerados.\nAssista no youtube\r\r\r As vantagens de uma gestão comprometida com princípios sustentáveis A destinação ambientalmente adequada de resíduos sólidos, além de agradar aos consumidores mais exigentes, quando bem planejada e gerida, pode tornar-se uma fonte de receitas. Empresas que adotam uma postura sustentável podem ter custos operacionais reduzidos e um incremento significativo no marketing.\nSegundo o Instituto Ethos (2001), a responsabilidade socioambiental corporativa é vinculada à capacidade da empresa de atender simultaneamente os interesses dos diferentes públicos com os quais ela se inter-relaciona, sendo capaz de incorporá-los ao planejamento de suas atividades. Young (2004), afirma que a responsabilidade social corporativa, definitivamente, tornou-se uma importante ferramenta para a sustentabilidade das organizações.\nEmpresas ambientalmente responsável encontram alternativas produtivas mais viáveis econômica e ambientalmente e agregam valor e solidez à imagem da marca. Por isso, a destinação ambientalmente adequada de resíduos sólidos está cada vez mais em alta não apenas pela força coercitiva da legislação, mas, principalmente, pelo retorno positivo às finanças, à abertura de novos mercados, à retenção de talentos que comungam destes ideais e ao marketing.\n\r\r Gerenciamento de resíduos e software de gestão O controle de receitas e despesas por área geradora é uma das medidas administrativas que viabiliza a solução de problemas ou falhas operacionais, otimiza o gerenciamento de resíduos sólidos; aponta para as necessidades de redução de custos e impulsionam atitudes pró geração de receita.\nApesar da SWOT ser uma ferramenta interessante, de nada adiantará se a percepção acerca dos itens for equivocada ou superficial. Com a utilização de soluções tecnológicas é possível realizar o planejamento de modo consciente e realístico.\nO gerenciamento de resíduos sólidos é quase sempre um tema crítico para empresas de todos os portes. O controle de receitas e despesas por área geradora, por exemplo, é um desafio árduo. Com um software de gestão é possível ter pleno controle das etapas do gerenciamento dos resíduos e gerar relatórios setorizados. Para isso, o VG Resíduos é uma excelente opção. Todas as informações do sistema estão integradas e organizadas de modo a orientar e viabilizar uma gestão mais eficiente.\nA geração de gráficos a partir dos dados gerais e setorizados permite a melhor compreensão do cenário empresarial. A análise dessas informações favorecem a estruturação da matriz SWOT e a tomada de decisões estratégicas.\nO VG Resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAs empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo.\nSendo assim, concluímos que o controle de despesas e receitas no gerenciamento de resíduos pode ser feito através de ferramentas estratégicas, como a matriz de SWOT e softwares de gestão de resíduos. O software da VG Resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos, tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios. Além disso, permite reduzir custos da gestão de resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/gerenciamento-de-residuos-solidos-e-analise-swot-como-manter-o-controle-de-receitas-e-despesas-por-area-geradora/images/FOTO_3.jpg","date":"20 Outubro","description":"As ferramentas gerenciais, como análise de SWOT, e softwares de gerenciamento de resíduos sólidos podem auxiliar você a controlar, por área geradora... Leia!","id":279,"readingTime":7,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos","title":"Gerenciamento de resíduos sólidos e análise SWOT: como manter o controle de receitas e despesas por área geradora?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/gerenciamento-de-residuos-solidos-e-analise-swot-como-manter-o-controle-de-receitas-e-despesas-por-area-geradora/"},{"content":"\r\r\rA má gestão dos resíduos sólidos (ou seja, a destinação, transporte, descarte e o armazenamento incorreto dos resíduos) causam sérios impactos ambientais e danos à saúde humana. Os impactos da má gestão dos resíduos sólidos causam poluição atmosférica, poluição hídrica, poluição do solo e poluição visual, e, além disso, dependendo do tipo de resíduos, podem causar doenças para população, ocasionando o dano a saúde das pessoas. Outro impacto significativo é o risco de sofrer penalidades pela gestão inadequada. Neste artigo você saberá quais são os impactos da má gestão dos resíduos sólidos. Confira!\nTodos já ouvimos a máxima que diz: “na natureza nada se perde, tudo se cria, tudo se transforma”. Se respeitarmos esses mesmos princípios da natureza, teremos êxito no gerenciamento dos resíduos sólidos produzidos pelas empresas.\nQuando a organização mantém uma condição sustentável, ela estará seguindo os mesmos passos da natureza: reaproveitando, reciclando, criando processos de troca de energia entre a empresa e o meio ambiente.\nÉ sempre bom falar do regulamento que rege os resíduos sólidos, a Lei 12.305/2010, Política Nacional de Resíduos Sólidos. Essa lei estabelece as diretrizes para a correta destinação dos resíduos, e também sobre a destinação e coleta pelos órgãos públicos, encaminhando para a coleta seletiva e aterros sanitários.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n dados brasileiros sobre os resíduos sólidos impactos da má gestão de resíduos sólidos para meio ambiente quais são os impactos ambientais de uma má gestão de resíduos como implementar a gestão de resíduos corretamente Dados brasileiros sobre os resíduos sólidos No Brasil estima-se que cerca de 6,3 milhões de toneladas de resíduos sólidos tem destinação final inadequada, evidenciando assim que o país ainda tem muito que caminhar para a melhoria da questão dos resíduos.\nConforme indica o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2018/2019 estima-se que o país alcançará uma geração anual de 100 milhões de toneladas por volta de 2030. Portanto, é crescente a preocupação quanto à má gestão dos resíduos sólidos por parte das empresas.\nUma das maiores causas dessa questão se deve ao fato dos consumidores estarem mais exigentes quanto aos produtos ecologicamente corretores, ou seja, que degradam menos o meio ambiente. Não apenas o público, como também a legislação ambiental, que tem sido cada vez mais rigorosa às organizações.\nUma empresa que apresenta uma boa gestão ambiental tem maior potencial competitivo, além de alinhar a lucratividade e a proteção ambiental no mesmo sentido.\nAssista no youtube\r\r\r Impactos da má gestão de resíduos sólidos para meio ambiente \r\rA má gestão de resíduos sólidos de uma empresa pode contaminar o meio ambiente, trazendo impactos significativos para um grande grupo de pessoas e para o ecossistema. Na verdade a má gestão dos resíduos pode agir negativamente na saúde de todos, mesmo que seja no bairro, na rua ou na empresa.\nÉ importante saber que os resíduos estando bem protegidos e geridos, contribuirão para a preservação do meio ambiente, evitando assim os impactos socioambientais e à saúde pública.\nOs resíduos sólidos sendo mal geridos causam poluição visual, poluição do solo, do ar e do lençol freático. Além disso, prejudica a saúde da população. Também, para as empresas que fazem uma gestão inadequada há o risco de sofrerem penalidades, por exemplo, multas ou paralisação de suas atividades.\nA Lei nº 12.305/2010 estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que dá ênfase às responsabilidades as empresas pela correta gestão dos resíduos. A lei os auxiliam na implantação das diretrizes de gestão integrada, na qual, os elementos presentes possibilitam estratégias e procedimentos que busquem uma gestão responsável.\nConforme os critérios básicos estabelecidos pela Resolução 001/86-CONAMA, onde constam definições e diretrizes gerais de medidas administrativas, o conceito de impacto ambiental, mencionado no art. 1.º da referida resolução, é classificado como:\n“Impacto ambiental é qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante de atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetem: a saúde, segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias e o meio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais\u0026quot;.\n\r\r Quais são os impactos ambientais de uma má gestão de resíduos? Poluição hídrica A poluição ambiental é um das principais consequências de má gestão de resíduos sólidos. Um potencial risco pela destinação irregular de resíduos é a poluição hídrica.\nA poluição hídrica, por sua vez, é caracterizada pela introdução de qualquer resíduo que altere as propriedades físico-químicas de um determinado corpo de água.\nOs principais causadores desse tipo de poluição são os efluentes industriais (produtos químicos, metais pesados), agrícolas (fertilizantes outros tipos de agrotóxico), o esgoto doméstico e o chorume oriundo da decomposição de resíduos.\nO contato ou ingestão de uma água contaminada pode provar sérios danos à saúde tanto humana como da fauna próxima a esses corpos d’água. Sem contar que o odor torna o ambiente bem desagradável e a proliferação de microorganismo na água reduz ou até impede qualquer ser a sobreviver nesse ambiente.\nPoluição visual Outro impacto é a poluição visual. Os resíduos descartados em locais inadequados, como lixões a céu aberto, vias publicas, matagais ou em encostas formam um cenário desagradável. Esses resíduos são responsáveis pela degradação das cidades.\nContaminação do solo A poluição do solo é outra consequência da má gestão de resíduo.\nConsiste em qualquer mudança na natureza ou na composição da terra decorrente do seu contato com produtos químicos e resíduos. Esse tipo de contaminação é perigoso porque pode tornar a solo inútil e infértil, além de gerar riscos à saúde dos humanos, dos animais e das plantas.\nA contaminação se dá principalmente pelo acúmulo de resíduos em áreas irregulares de descarte.\nAlagamentos e inundações em períodos de chuva As empresas que não realizam a gestão adequada dos resíduos pode descarta-los incorretamente, provocando o entupimento das galerias de águas pluviais, que servem para escoar a água da chuva até córregos e riachos. Uma vez obstruídas por acúmulo do resíduo descartado nas ruas, elas impedem a passagem da água que retorna e provoca alagamentos e inundações.\nDiminuição da vida útil do aterro sanitário Quando resíduos que poderiam ser reciclados ou reutilizados em outros processos são destinados a aterros sanitários, esses encurtam a sua vida útil, já que muito resíduo é enviado para lá.\nProliferação de endemias O acúmulo de resíduo descartado de forma irregular podem gerar a proliferação de pragas e vetores de endemias e colocar em risco a saúde pública.\nMultas, embargos e paralisação das atividades Esses impactos não são considerados ambientais, mas sim sobre o financeiro e a reputação da organização.\nA empresa que realizar a gestão adequada dos resíduos gerados em seus processos pode sofrer varias sanções ambientais. A legislação brasileira determina penalidades para quem descumprir a lei.\nOs geradores que não realizarem a gestão poderão pagar multas e até penas de reclusão de até 3 anos. Além disso, mancha a imagem da empresa afastando os clientes. Uma vez, que o mercado exige das empresas uma produção limpa e sustentável.\nA lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos mostra o caminho para levar uma empresa não sofre essas penalidades:\nArt. 52 - “A observância do disposto no caput do art. 23 e no § 2o do art. 39 desta Lei é considerada obrigação de relevante interesse ambiental para efeitos do art. 68 da Lei nº 9.605, de 1998, sem prejuízo da aplicação de outras sanções cabíveis nas esferas penal e administrativa.”\nArt. 23 - Os responsáveis por plano de gerenciamento de resíduos sólidos deverão manter atualizadas e disponíveis ao órgão municipal competente, ao órgão licenciador do Sisnama e a outras autoridades, informações completas sobre a implementação e a operacionalização da gestão dos resíduos sólidos.\n1° Para a consecução do disposto no caput, sem prejuízo de outras exigências cabíveis por parte das autoridades, será implementado sistema declaratório com periodicidade, no mínimo, anual, na forma do regulamento.\n2° As informações referidas no caput serão repassadas pelos órgãos públicos ao Sinir, na forma do regulamento.\nA Lei 9.605, do ano de 1998, no seu artigo 68 diz: Deixar, aquele que tiver o dever legal ou contratual de fazê-lo, de cumprir obrigação de relevante interesse ambiental:\nEm vista das leis e normas vigentes relativas aos resíduos sólidos, conclui-se que todos os responsáveis pelos planos de gerenciamento de resíduos sólidos que não cumprirem suas obrigações conforme as leis citadas pagarão multa e poderão pegar de 1 a 3 anos de prisão.\nAssista no youtube\r\r\r Como implementar a gestão de resíduos corretamente? Os impactos da má gestão dos resíduos sólidos, conforme apresentado acima, não são os únicos problemas. Há também as perdas econômicas, já que uma gestão incorreta pode levar a empresa a perder dinheiro em situações que ela poderia estar lucrando.\nA gestão inadequada de resíduos deve ser atacada e extinta. Não só porque traz sérias consequências à saúde pública e ao meio ambiente, mas também por estar associado aos custos elevados com a destinação de resíduos.\n\r\r Portanto, desenvolver uma gestão de resíduos eficiente pode parecer complicado, burocrático e até cansativo. Mas é fundamental para garantir o máximo reaproveitamento de todos os rejeitos, ainda aqueles com pouca viabilidade técnica ou econômica para a reciclagem (como os resíduos hospitalar, por exemplo).\nPara as organizações, a gestão é essencial para evitar prejuízos financeiros, preservar a imagem e principalmente minimizar os impactos ambientais, sociais e econômicos que suas atividades podem causar.\nAs empresas têm aderido ao software VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de fazer a gestão eficiente de resíduos. O software centraliza as informações e possibilita uma gestão mais estratégica do processo.\nA plataforma propicia o controle total da gestão de resíduos, com todas as informações em um ambiente único e confiável. Além disso, gera documentos automaticamente (MTR, FDSR, Ficha de Emergência etc.), ajuda a promover destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nSendo assim, os impactos da má gestão dos resíduos causam sérios danos ao meio ambiente, à saúde e, também, sobre as finanças da empresa. Para diminuir os impactos causados pelos resíduos sólidos o mínimo a fazer é investir em treinamentos e capacitações, assim como aquisição de equipamentos e custeio do sistema de manejo dos resíduos sólidos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/impactos-da-ma-gestao-dos-residuos-solidos/images/FOTO_3.jpg","date":"20 Outubro","description":"A má gestão dos resíduos sólidos (ou seja, a destinação, transporte, descarte e o armazenamento incorreto dos resíduos) causam... Leia!","id":280,"readingTime":8,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; residuos solidos","title":"Impactos da má gestão dos resíduos sólidos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/impactos-da-ma-gestao-dos-residuos-solidos/"},{"content":"\r\r\rA Lei 7.802/89, a lei dos agrotóxicos, regula a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins. Neste artigo vamos entender melhor sobre essa lei e como interfere na gestão de resíduos, uma vez que ela trata sobre a destinação final dos resíduos e das embalagens. Confira!\nO Brasil ocupa a sétima posição no emprego de defensivos por área cultivada, em um ranking que reúnem 20 países. Esses dados foram levantados por pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Botucatu.\nDiante do alto consumo de agrotóxico a Lei 7.802/89 procura regular e prover obstáculos legais ao uso indiscriminado de agrotóxicos.\nVeja agora o que abordaremos neste artigo:\n lei 7.802/89 – lei dos agrotóxicos lei 7.802/89 e PNRS destinação de resíduos de agrotóxico penalidades pelo descumprimento da lei como controlar a destinação final dos resíduos Lei 7.802/89 – Lei dos Agrotóxicos \r\rA Lei 7.802/89, lei dos agrotóxicos, foi instituída para:\nI – legislar sobre a produção, registro, comércio interestadual, exportação, importação, transporte, classificação e controle tecnológico e toxicológico dos agrotóxicos;\nII – controlar e fiscalizar os estabelecimentos de produção, importação e exportação, bem como controlar a sua produção, importação e exportação;\nIII – analisar os produtos agrotóxicos, seus componentes e afins;\nIV – legislar sobre os requisitos para as embalagens dos agrotóxicos e rotulagens;\nV – legislar sobre o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial e o destino final dos resíduos e embalagens.\nEsta lei foi instituída em 11 de julho de 1989 e regulamentada pelo Decreto nº 4.074/2002.\nDevido à importância do setor agrícola no país, se fez necessário criar uma lei para estabelecer diretrizes para o uso controlado dos agrotóxicos. A lei tem como objetivo a proteção à saúde e ao meio ambiente impedindo o uso indiscriminado e o descarte incorreto de seus resíduos.\nA lei 7.802/89 e PNRS Assista no youtube\r\r\r A lei 7.802/89 permite o alcance dos objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos, uma vez que suas diretrizes:\n busca a proteção da saúde pública e da qualidade ambiental através do controle da produção e descarte dos resíduos;\n estimula à adoção de padrões sustentáveis de produção;\n estimula a adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais;\n incentiva a redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos;\n incentiva à indústria da reciclagem, através da logística reversa das embalagens vazias de agrotóxico;\n estimula à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto;\n incentiva ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos.\n Destinação de resíduos de agrotóxico \r\r Os resíduos dos agrotóxicos causam danos à natureza e à saúde dos seres humanos quando são destinados de forma incorreta, podem poluir o solo e os rios. Para evitar esse tipo de situação, o gerador que não destiná-lo de forma ambientalmente correta é autuado e multado.\nPor determinação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, os fabricantes, comerciantes, importadores, etc. de agrotóxicos devem promover a correta destinação das embalagens vazias. Vejamos abaixo a descrição do processo:\n-** compra do agrotóxico:** no momento da compra, o estabelecimento é obrigado a colocar na nota fiscal o local para devolução das embalagens;\n lavagem: o produtor deve realizar a tríplice lavagem e após esse procedimento ele deverá fazer um furo no material com o objetivo de evitar que ele seja utilizado novamente. A embalagem pode ficar na propriedade por no máximo 12 meses. Deverá ser apresentada a nota fiscal no ato da devolução;\n tríplice lavagem: quando finalizada a utilização do agrotóxico, o lavrador deve inserir ¾ de água dentro da embalagem, balançar e inserir novamente no pulverizador, e aplicar na lavoura. Evitando assim o desperdício e realizando corretamente a lavagem da material;\n **pontos de entrega: **os estabelecimentos comerciais deverão dispor de instalações adequadas para recebimento e armazenamento dos resíduos devolvidos, até que sejam recolhidos pelos fabricantes, importadores, etc..\n Se o comerciante não tiver condições de receber ou armazenar embalagens vazias no mesmo local de venda, eles deverão credenciar posto de recebimento licenciados.\nNos postos de recebimento o comerciante deverá fornecer comprovante de recebimento das embalagens onde deverão constar, no mínimo:\n nome da pessoa física ou jurídica que efetuou a devolução;\n data do recebimento;\n quantidades e tipos de embalagens recebidas.\n Os responsáveis por centros de recolhimento de embalagens vazias deverão manter à disposição dos órgãos de fiscalização sistema de controle das quantidades e dos tipos de embalagens, recolhidas e encaminhadas à destinação final, com as respectivas datas.\n recolhimento: os fabricantes recolhem as embalagens nos postos de recebimento. O prazo máximo para o recolhimento e destinação final é de um ano, a contar da data de devolução.\n reciclagem: grande parte das embalagens são reaproveitadas como: tubos para construção, baterias de automóveis ou podem ser novamente utilizadas como embalagem de agrotóxicos.\n \r\r Penalidades pelo descumprimento da lei A organização que descumprir o disposto na lei sofrerá as seguintes penalidades:\n advertência;\n multa;\n suspensão de autorização, registro ou licença;\n cancelamento de autorização, registro ou licença;\n interdição temporária ou definitiva de estabelecimento.\n Como controlar a destinação final dos resíduos \r\rO controle da destinação final dos resíduos pode ser realizado através de um software especializado em gestão de resíduos.\nUm software especializado de Gestão de Resíduos permite que as empresas gerenciem seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. O sistema, através de um mecanismo automático, gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nA solução da VG Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés do software online a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nA solução VG Resíduos facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software online, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nPortanto, a lei 7.802/89 institui a lei de agrotóxicos. Essa lei regula a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/lei-7802-89-quais-impactos-e-como-interfere-na-gestao-de-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"20 Outubro","description":"A Lei 7.802/89, lei dos agrotóxicos, regula a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento e... Leia!","id":281,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; leis ambientais ; leis embalagens de agrotoxicos","title":"Lei 7.802/89: quais impactos e como interfere na gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/lei-7802-89-quais-impactos-e-como-interfere-na-gestao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rA Lei 9795/99 dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental e trás consigo diretrizes e instrumentos que visam à melhoria e o controle sobre o ambiente de trabalho, bem como sobre os impactos do processo produtivo no meio ambiente, através da construção de valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente. Neste artigo vamos entender melhor sobre essa lei. Confira!\nA lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, instituiu a PNEA – Política Nacional de Educação Ambiental, de forma obrigatória em todos os níveis de ensino.\nA Lei de Educação Ambiental regulamenta o artigo 9º da Política Nacional de Meio Ambiente, que considerou a educação ambiental um instrumento da política ambiental e o previsto no artigo 225 da Constituição Federal.\nVeja agora o que abordaremos neste artigo:\n lei nº 9.795/99 – Política Nacional de Educação Ambiental princípios da lei 9.795/99 objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental a responsabilidade pela implementação da educação ambiental educação Ambiental aplicada dentro das organizações como um software de gestão ambiental contribui com a Lei 9795/99 Lei 97895/99– Política Nacional de Educação Ambiental \r\rA Lei 9.795/99 dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental.\nA educação ambiental visa desenvolver uma filosofia de ética, moral e respeito à natureza e aos homens. É uma importante ferramenta que mobiliza a comunidade para mudanças de hábitos.\nConforme determinação da lei a educação ambiental deve estar presente em todos os níveis e modalidades do processo educativo.\nPrincípios da Lei 9.795/99 São princípios da Política Nacional de Educação Ambiental, definidos no artigo 4º da lei:\nI - o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;\nII - o enfoque da sustentabilidade;\nIII - o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas;\nIV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;\nV - a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;\nVI - a permanente avaliação crítica do processo educativo;\nVII - a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais;\nVIII - o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural.\nObjetivos da Política Nacional de Educação Ambiental \r\rSão objetivos da lei:\n o desenvolvimento de uma compreensão sobre o meio ambiente, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos;\n a democratização das informações ambientais;\n o estímulo de uma consciência crítica sobre a preservação ambiental eresponsabilidade socioambiental;\n o incentivo à participação na preservação do equilíbrio do meio ambiente;\n a cooperação entre todos os estados nacionais para construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade;\n o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia;\n o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade.\n Assista no youtube\r\r\r A responsabilidade pela implementação da educação ambiental Cabe ao Poder Público:\n definir políticas públicas voltadas par preservação ambiental;\n promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino;\n engajar a sociedade na conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente.\n As instituições educativas:\n promover a educação ambiental de maneira integrada aos programas educacionais que desenvolvem. Aos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente – Sisnama:\n promover ações de educação ambiental integradas aos programas de conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente. Aos meios de comunicação:\n colaborar na divulgação de informações e práticas educativas sobre meio ambiente e incorporar a dimensão ambiental em sua programação. As empresas:\n promover programas destinados à capacitação dos trabalhadores, visando à melhoria e ao controle efetivo sobre o ambiente de trabalho, bem como sobre os impactos ambientais do processo produtivo no meio ambiente. A sociedade:\n desenvolver valores, atitudes e habilidades que propiciem a atuação para a prevenção, a identificação e a solução de problemas ambientais. \r\r Educação Ambiental aplicada dentro das organizações A educação ambiental é um processo informativo e formativo dentro das organizações, que tem como finalidade despertar a preocupação dos colaboradores em relação ao meio ambiente. A linguagem utilizada deve ser de fácil entendimento para os colaboradores.\nA partir da Educação Ambiental nas empresas serão construídos valores sociais, atitudes e competências voltadas para a conservação da natureza.\nOrganizações que cumprem o que determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos, do Ministério do Meio Ambiente, utiliza a Educação Ambiental como um instrumento para resolver os problemas associados aos resíduos sólidos, desde a geração, coleta, transporte até a disposição no destino final.\nRessaltamos que implantar projetos de redução de resíduos deve ser entendido pela empresa não apenas como algo obrigatório, mas relevante para os negócios, meio ambiente e para a sociedade.\nComo um software de gestão ambiental contribui com a Lei 9.795/99? A gestão ambiental vem se tornando um grande aliado das empresas que buscam manter seus processos, aspectos e impacto ambiental sobre controle.\nAtravés dela a organização obtém melhores oportunidades de negócios, melhora a sua imagem e a administração de recursos energéticos e materiais, reduz riscos, acidentes ambientais e gastos desnecessários. Além disso, cumpre com a legislação ambiental.\nA empresa que deseja se manter competitiva no cenário atual, no qual o consumidor e investidores procurem empresas sustentáveis, precisa adotar práticas ecologicamente corretas.\n\r\r O uso de um Software de Gestão Ambiental pode ser o ideal para a empresa controlar os principais aspectos de desempenho, o cumprimento da lei ambiental, a redução dos impactos ambientais, entre outros.\nCom o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word.\nPensando nisso a VG Resíduos desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão.\nOs acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nAssista no youtube\r\r\r Os benefícios em ter um software da VG Resíduos na gestão ambiental são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento das leis ambientais: com o software a empresa consegue implantar as diretrizes das leis ambientais, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos;\n facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: o software permite manter um histórico sobre os processos produtivos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos, por exemplo, com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos;\n padroniza a comunicação com fornecedores: a VG Resíduos conta com uma plataforma em que você encontra fornecedores aptos. Com a plataforma é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Além disso, com o software de gestão é possível monitorar todos os documentos que os fornecedores devem emitir e possuir, incluindo licenças ambientais;\n minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através do software é feito o controle completo da documentação e licenças evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental;\n otimiza a elaboração de relatórios ambientais: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único.\n Sendo assim, a Lei 9795/99 busca desenvolver a educação ambiental através de seus princípios e objetivos. A educação ambiental orienta as empresas nas melhores práticas para a preservação ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/lei-9795-99-qual-importancia-da-educacao-ambiental-nas-empresas/images/FOTO_3.jpg","date":"20 Outubro","description":"A Lei 9795/99 dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental e trás consigo diretrizes e instrumentos que visam à melhoria e o controle sobre o ambiente de trabalho, bem como ... Leia!","id":282,"readingTime":6,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; leis ambientais ; leis residuos","title":"Lei 9795/99: qual importância da educação ambiental nas empresas?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/lei-9795-99-qual-importancia-da-educacao-ambiental-nas-empresas/"},{"content":"\r\r\rOs impactos da má gestão dos resíduos sólidos causam poluição atmosférica, poluição hídrica, poluição do solo e poluição visual, e, além disso, dependendo do tipo de resíduos, podem causar doenças para população, ocasionando o dano a saúde das pessoas. Outro impacto significativo é o risco de sofrer penalidades pela gestão inadequada. Neste artigo apresentaremos quais são esses impactos ambientais. Confira!\nA maioria dos mais de 5.500 municípios do Brasil ainda não dispõe de recursos técnicos e financeiros para solucionar as questões relativas ao mau gerenciamento de resíduos sólidos. Com isso, a sociedade e a economia sofrem e os impactos ambientais são um efeito colateral preocupante dessa negligência.\nDos orgânicos aos inorgânicos, dos entulhos ao lixo domiciliar, todo resíduo sólido tem seu valor. Administrá-los da melhor forma possível é responsabilidade de todos, desde empresas dos mais variados setores até os cidadãos comuns, passando pelas autoridades e instituições competentes do poder público.\nEsse processo, conhecido como gerenciamento de resíduos, é constituído por um conjunto de ações que buscam minimizar os impactos ambientais da geração de resíduos e garantir coleta, armazenamento, tratamento, transporte e descarte adequado a todos eles.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n poluição e outros impactos: quais as principais consequências impactos ambientais: consequência de uma má gestão de resíduos como implementar a gestão de resíduos corretamente Poluição e outros impactos: quais as principais consequências? Na forma mais básica, o conceito de poluição se refere à degradação do meio ambiente por um ou mais fatores prejudiciais.\nOs chamados poluentes podem ser causados tanto pela liberação de matéria quanto de energia (luz, calor e som, por exemplo). O problema é muito antigo, mas ficou mais evidente a partir da Segunda Revolução Industrial, que trouxe consigo a urbanização e uma série de desenvolvimentos dentro da indústria química, elétrica, petrolífera e de aço.\nVamos conhecer os tipos de poluição:\nPoluição atmosférica A poluição atmosférica está relacionada à contaminação por gases, partículas sólidas, líquidos em suspensão, material biológico ou energia, “ingredientes” que provocam danos diretos no ecossistema de uma região.\nA poluição do ar, ainda, é uma das grandes responsáveis pelo aquecimento global, um dos maiores problemas ambientais a serem combatidos atualmente.\nPoluição hídrica A poluição ambiental é um das principais consequências de má gestão de resíduos sólidos. Um potencial risco pela destinação irregular de resíduos é a poluição hídrica.\nA poluição hídrica, por sua vez, é caracterizada pela introdução de qualquer resíduo ou energia que altere as propriedades físico-químicas de um determinado corpo de água.\nOs principais causadores desse tipo de poluição são os efluentes industriais (produtos químicos, metais pesados), agrícolas (fertilizantes outros tipos de agrotóxico), o esgoto doméstico e o chorume oriundo da decomposição de resíduos.\nO contato ou ingestão de uma água contaminada pode provar sérios danos à saúde tanto humana como da fauna próxima a esses corpos d’água. Sem contar que o odor torna o ambiente bem desagradável e a proliferação de microorganismo na água reduz ou até impede qualquer ser a sobreviver nesse ambiente.\nO assunto é muito sério. O mundo todo, segundo dados de 2011 da Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo menos dois milhões de pessoas - principalmente crianças menores de cinco anos de idade - morrem anualmente por conta da ingestão de água contaminada.\n\r\r Poluição do solo \r\rA poluição do solo consiste em qualquer mudança na natureza ou na composição da terra decorrente do seu contato com produtos químicos e resíduos sólidos ou líquidos.\nEsse tipo de poluição é perigoso porque pode tornar a solo inútil e infértil, além de gerar riscos à saúde dos humanos, dos animais e das plantas.\nNas cidades, a contaminação se dá principalmente pelo acúmulo de lixo — chamados de resíduos sólidos urbanos — em áreas irregulares de descarte. Nas zonas rurais, o uso indevido e inadvertido de adubos e outros químicos é o principal causador da poluição do solo.\nPoluição visual O prejuízo ambiental mais perceptível causado por uma má gestão de resíduos é a poluição visual. Muitas pessoas costumam relacionar esse tipo de impacto ao excesso de elementos ligados à comunicação visual, em ambientes urbanos, como cartazes, anúncios e placas de rua, entre outros.\nO abandono de resíduos sólidos —orgânicos ou não— expostos em locais inapropriados também são considerados poluição visual e são responsáveis pela degradação das cidades.\nAlagamentos e inundações em períodos de chuva As empresas que não realizam a gestão adequada dos resíduos pode descarta-los incorretamente, provocando o entupimento das galerias de águas pluviais, que servem para escoar a água da chuva até córregos e riachos. Uma vez obstruídas por acúmulo do resíduo descartado nas ruas, elas impedem a passagem da água que retorna e provoca alagamentos e inundações.\nDiminuição da vida útil do aterro sanitário Quando resíduos que poderiam ser reciclados ou reutilizados em outros processos são destinados a aterros sanitários, esses encurtam a sua vida útil, já que muito resíduo é enviado para lá.\nProliferação de endemias O acúmulo de resíduo descartado de forma irregular podem gerar a proliferação de pragas e vetores de endemias e colocar em risco a saúde pública.\nMultas, embargos e paralisação das atividades Esses impactos não são considerados ambientais, mas sim sobre o financeiro e a reputação da organização.\nA empresa que realizar a gestão adequada dos resíduos gerados em seus processos pode sofrer varias sanções ambientais. A legislação brasileira determina penalidades para quem descumprir a lei.\nOs geradores que não realizarem a gestão poderão pagar multas e até penas de reclusão de até 3 anos. Além disso, mancha a imagem da empresa afastando os clientes. Uma vez, que o mercado exige das empresas uma produção limpa e sustentável.\nA lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos mostra o caminho para levar uma empresa não sofre essas penalidades:\nArt. 52 - “A observância do disposto no caput do art. 23 e no § 2o do art. 39 desta Lei é considerada obrigação de relevante interesse ambiental para efeitos do art. 68 da Lei nº 9.605, de 1998, sem prejuízo da aplicação de outras sanções cabíveis nas esferas penal e administrativa.”\nArt. 23 - Os responsáveis por plano de gerenciamento de resíduos sólidos deverão manter atualizadas e disponíveis ao órgão municipal competente, ao órgão licenciador do Sisnama e a outras autoridades, informações completas sobre a implementação e a operacionalização da gestão dos resíduos sólidos.\n1° Para a consecução do disposto no caput, sem prejuízo de outras exigências cabíveis por parte das autoridades, será implementado sistema declaratório com periodicidade, no mínimo, anual, na forma do regulamento.\n2° As informações referidas no caput serão repassadas pelos órgãos públicos ao Sinir, na forma do regulamento.\nA Lei 9.605, do ano de 1998, no seu artigo 68 diz: Deixar, aquele que tiver o dever legal ou contratual de fazê-lo, de cumprir obrigação de relevante interesse ambiental:\nEm vista das leis e normas vigentes relativas aos resíduos sólidos, conclui-se que todos os responsáveis pelos planos de gerenciamento de resíduos sólidos que não cumprirem suas obrigações conforme as leis citadas pagarão multa e poderão pegar de 1 a 3 anos de prisão.\nImpactos ambientais: consequência de uma má gestão de resíduos Assista no youtube\r\r\r A má gestão de resíduos sólidos de uma empresa pode contaminar o meio ambiente, trazendo impactos significativos para um grande grupo de pessoas e para o ecossistema. Na verdade a má gestão dos resíduos pode agir negativamente na saúde de todos, mesmo que seja no bairro, na rua ou na empresa.\nÉ importante saber que os resíduos estando bem protegidos e geridos, contribuirão para a preservação do meio ambiente, evitando assim os impactos socioambientais e à saúde pública.\nOs resíduos sólidos sendo mal geridos causam poluição visual, poluição do solo, do ar e do lençol freático. Além disso, prejudica a saúde da população. Também, para as empresas que fazem uma gestão inadequada há o risco de sofrerem penalidades, por exemplo, multas ou paralisação de suas atividades.\nA Lei nº 12.305/2010 estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que dá ênfase às responsabilidades as empresas pela correta gestão dos resíduos. A lei os auxiliam na implantação das diretrizes de gestão integrada, na qual, os elementos presentes possibilitam estratégias e procedimentos que busquem uma gestão responsável.\nAssista no youtube\r\r\r Conforme os critérios básicos estabelecidos pela Resolução 001/86-CONAMA, onde constam definições e diretrizes gerais de medidas administrativas, o conceito deimpacto ambiental, mencionado no art. 1.º da referida resolução, é classificado como:\n“Impacto ambiental é qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante de atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetem: a saúde, segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias e o meio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais”.\nSe engana quem pensa que as variadas formas de poluição —citadas anteriormente— são o único problema causado pelo lixo que é produzido e descartado inapropriadamente no país. O manejo arbitrário de resíduos sólidos deve ser atacado e extinto. Não só porque traz sérias consequências à saúde pública e ao meio ambiente de forma geral, mas também por estar associado à manutenção das mazelas sociais, especialmente das famílias que sobrevivem de coletar e comercializar materiais que encontram nos lixões.\nNeste sentido, a PNRS se torna uma regulamentação importante. Além de conter instrumentos para permitir o avanço do país no combate aos principais problemas causados pelo descarte inadequado de resíduos sólidos, também impõe que as organizações elaborem planos eficazes de gerenciamento desses rejeitos. E, ainda, cria metas fundamentais que — a longo prazo —contribuirão para a eliminação dos lixões no Brasil.\nPortanto, desenvolver uma gestão de resíduos eficiente pode parecer complicado, burocrático e até cansativo. Mas é fundamental para garantir o máximo reaproveitamento de todos os resíduos, ainda aqueles com pouca viabilidade técnica ou econômica para a reciclagem (como o lixo hospitalar, por exemplo).\nPara os empresários, a política é essencial para evitar prejuízos financeiros, preservar a imagem de sua organização e principalmente minimizar os impactos ambientais, sociais e econômicos que suas atividades podem causar.\n\r\r Como implementar a gestão de resíduos corretamente? A gestão inadequada de resíduos deve ser atacada e extinta. Não só porque traz sérias consequências à saúde pública e ao meio ambiente, mas também por estar associado aos custos elevados com a destinação de resíduos.\nPortanto, desenvolver uma gestão de resíduos eficiente pode parecer complicado, burocrático e até cansativo. Mas é fundamental para garantir o máximo reaproveitamento de todos os rejeitos, ainda aqueles com pouca viabilidade técnica ou econômica para a reciclagem (como os resíduos hospitalar, por exemplo).\nPara as organizações, a gestão é essencial para evitar prejuízos financeiros, preservar a imagem e principalmente minimizar os impactos ambientais, sociais e econômicos que suas atividades podem causar.\nAs empresas têm aderido a VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de fazer a gestão eficiente de resíduos. O software centraliza as informações e possibilita uma gestão mais estratégica do processo.\nA plataforma propicia o controle total da gestão de resíduos, com todas as informações em um ambiente único e confiável. Além disso, gera documentos automaticamente (MTR, FDSR, Ficha de Emergência etc.), ajuda a promover destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nSendo assim, os impactos da má gestão dos resíduos causam sérios danos ao meio ambiente, à saúde e, também, sobre as finanças da empresa. Para diminuir os impactos causados pelos resíduos sólidos o mínimo a fazer é investir em treinamentos e capacitações, assim como aquisição de equipamentos e custeio do sistema de manejo dos resíduos sólidos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/impactos-ambientais-ma-gestao-de-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"20 Outubro","description":"Os impactos da má gestão dos resíduos sólidos causam poluição atmosférica, poluição hídrica, poluição do solo e poluição visual, e, além disso... Leia!","id":283,"readingTime":9,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; residuos solidos ; aspectos e impactos ambientais ; impactos ambientais","title":"Quais são os impactos ambientais de uma má gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/impactos-ambientais-ma-gestao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rA destinação de resíduos diz respeito à reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético. Já a disposição final ambiental é a distribuição ordenada de rejeitos em aterros. Neste artigo vamos entender melhor qual é a diferença entre destinação e disposição final. Confira!\nA gestão de resíduos possui diversas etapas estabelecidas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, entre elas a redução da geração de resíduos, visando a não geração. Contudo, quando isso não é possível essa redução ou não geração, é necessário realizar as demais etapas: o acondicionamento, à destinação e à disposição final de resíduos.\nA destinação e a disposição final de resíduos, que não puderam ser reaproveitados, são um compromisso e obrigação das empresas.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n diferença entre destinação e disposição final ordem de prioridade na gestão de resíduos tipos de destinação e disposição final de resíduos aterro zero como definir a melhor forma para destinar meu resíduo quais as vantagens da gestão de resíduos VG Resíduos e o Mercado de Resíduos: meios de destinação sustentáveis o que é ISO 14001 Diferença entre destinação e disposição final De acordo com a PNRS, a destinação de resíduos consiste na reutilização, compostagem, reciclagem, recuperação, aproveitamento energético e outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do SISNAMA, do SNVS e do Suasa, desde que respeitadas normas operacionais específicas que evitem danos ou riscos à saúde e à segurança pública, minimizando os impactos ambientais adversos.\nSegundo a PNRS, a disposição final consiste em distribuir ordenadamente os rejeitos em aterros, observando as normas operacionais específicas que evitem danos ou riscos à saúde e à segurança pública, minimizando os impactos ambientais adversos.\nEntende-se por rejeitos, os resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação de acordo com as tecnologias disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade além da disposição final, sendo esta a última alternativa a ser adotada pelo gerador, que é a pessoa física ou jurídica geradora de resíduo por meio de suas atividades.\n##Ordem de prioridade na gestão de resíduos\nResíduo sólido é qualquer material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas. Existe uma ordem de prioridade na gestão e no gerenciamento de resíduos sólidos, estipulada pela PNRS, que é:\n1º Prioridade no gerenciamento de resíduos: Não Geração - o conceito está ligado á eficiência em toda a cadeia produtiva e de serviços com o uso de tecnologias modernas e inovadoras.\n2º Prioridade no gerenciamento de resíduos: Redução - após esgotar todos os métodos para não gerar resíduos, a organização deve desenvolver técnicas para reduzir a quantidade gerada em seus processos. Seja através da inovação tecnológica (modificações no processo, substituição de matérias-primas, maquinários mais eficientes, etc.). Ou seja, através da criação de novos serviços e produtos com tarefas semelhantes, porém com maior eficiência.\n3º Prioridade no gerenciamento de resíduos: Reutilização – a reutilização procura prolongar a vida útil de um produto no mercado. Todo produto dessa categoria deve possuir uma indicação de quantos ciclos de produção poderá atravessar sem afetar suas características principais.\n4º Prioridade no gerenciamento de resíduos: Reciclagem - tem como finalidade reintroduzir um resíduo após sofrerem transformações em suas propriedades á uma determinada cadeia produtiva e servir de matéria prima para a fabricação de outros produtos.\n5º Prioridade no gerenciamento de resíduos: Tratamento - utiliza tecnologias apropriadas para neutralizar a periculosidade do resíduo, possibilitando muitas vezes a reutilização e reciclagem.\n6º Prioridade no gerenciamento de resíduos: Disposição - deve ser empregada somente se o resíduo não for capaz de passar por tratamento algum.\nConheça as 6 medidas para a redução da geração de resíduos na sua empresa.\nTipos de destinação e disposição final de resíduos \r\rA partir do momento em que a não geração é impossível em um processo, deve-se proceder a outras formas de gerenciamento do resíduo. Vejamos algumas formas para destinação dos resíduos:\nCompostagem É um tipo de destinação, que ocorre por meio de um processo controlado de decomposição microbiana que transforma matéria orgânica em adubo ou ainda ração animal, reduzindo o envio de resíduos para aterros.\nMuito utilizado quando os resíduos são compostos por grande quantidade de matéria orgânica, como por exemplo, restos de alimentos.\nCo-processamento em fornos de cimento É um tipo de destinação por meio da queima de resíduos em fornos de cimento com temperaturas acima de 1.200 °C, para reaproveitamento de energia, em que o material é utilizado como substituto ao combustível. Ou ainda para reaproveitamento como substituto da matéria-prima, em que os resíduos a serem eliminados apresentem características similares às dos componentes normalmente empregados na produção de clínquer.\nEsta alta temperatura permite a destruição de quase toda a carga orgânica.\nEste método não é permitido para queima de organoclorados, resíduos urbanos, radioativos e hospitalares.\nReciclagem Uma das formas de destinar corretamente os resíduos é pela reciclagem, que é o processo de transformação dos resíduos sólidos, que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos.\nAssista no youtube\r\r\r Incineração É conhecida como uma forma de destinação adequada, sendo basicamente uma decomposição térmica dos resíduos, com o objetivo de reduzir o volume e a sua toxicidade.\nPor meio da incineração, é possível obter a redução de resíduos em até 5% do volume e 15% do peso original e ainda é possível recuperar a energia contida nos resíduos.\nPor outro lado, o investimento é elevado, já que possui um alto custo de operação e manutenção, além de mão de obra especializada.\nPara conhecer mais sobre tipos de tratamento de resíduos, leia o estudo sobre o setor no site da ABETRE.\nAgora veja algumas formas de disposição final:\nAterro comum ou lixão É uma forma de disposição final inadequada dos resíduos sólidos, visto que se caracteriza pela disposição de resíduos sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública.\nApesar de ainda existirem muitos lixões em todo país, esta forma de dispor não é recomendada.\nAterro controlado É o aterro comum, porém com pequenas adaptações. O solo não é protegido contra a decomposição dos resíduos e não há controle dos gases, faz-se apenas um recobrimento dos resíduos com material inerte diariamente. Esta forma de disposição final também é considerada inadequada.\nAterro Sanitário É a principal forma de disposição final adequada existente hoje, visto que é uma técnica que não causa danos ou riscos à saúde pública e à segurança.\nÉ uma solução economicamente viável e que causa menos impactos ao meio ambiente, porém possui vida útil de curta duração, exige grandes extensões de terra e controle e manutenção constantes.\nOs aterros sanitários recebem resíduos de classe II A e II B, não inertes e inertes, respectivamente. Os resíduos perigosos, classe I, são encaminhados para aterros industriais, que possuem formas de disposição final mais específicas devido as características dessa classe de resíduos.\nVocê já ouviu falar em Aterro Zero? É um movimento existente hoje em toda a comunidade internacional com o intuito de engajar pessoas, comunidades e empresas a planejarem e gerenciarem seus resíduos.\nEnfatiza a não geração e uma grande mudança na forma atual do fluxo de materiais na sociedade. Leia mais no artigo: Como se tornar uma empresa Aterro Zero?\n\r\r Como definir a melhor forma para destinar meu resíduo? Ser uma empresa sustentável é produzir sem comprometer o amanhã e, para isso, é preciso cuidar dos aspectos e impactos que são gerados pela organização e neste contexto, os resíduos estão inseridos.\nVocê já deve ter ouvido uma frase que diz: levar o resíduo para fora do empreendimento não é o fim de um processo, mas sim o começo dele. Mas o que isso quer realmente dizer?\nQuer dizer que, mais do que apenas dispor seu resíduo em um local ambientalmente adequado, sua empresa pode ir além e criar um novo negócio a partir da boa gestão e gerenciamento dos resíduos gerados.\nÉ possível que sua empresa venha a desenvolver formas para reaproveitar seus próprios resíduos ou ainda de terceiros. O estabelecimento de parcerias com fornecedores, a promoção de projetos internos visando à redução de custos para destinação de resíduos, bem como a diminuição nos custos para adquirir matérias-primas ao transformar seu resíduo em uma delas, tudo isso são atividades relacionadas com uma boa gestão de resíduos.\nEsta gestão dos resíduos, bem como os demaisaspectos e impactos ambientais devem ser realizadas com uma política sustentável de modo que não prejudiquem o crescimento econômico da empresa e possam impulsionar sua competitividade frente ao mercado atual.\nAssista no youtube\r\r\r A implantação de um SGA vinculado à certificação ambiental favorece não apenas um ambiente mais sustentável, mas também as empresas certificadas, os fornecedores, os clientes e os órgãos ambientais, ou seja, todas as partes interessadas se beneficiam de um sistema como esse.\nE para tal, utiliza-se a norma internacional ISO 14001, que foi projetada para ajudar na adequação de responsabilidades ambientais aos seus processos internos e dar continuidade ao crescimento das empresas, mantendo-as bem-sucedidas comercialmente.\nPara saber mais, acesse o artigo: Conheça o passo a passo da implantação ISO 14001.\nQuais as vantagens da gestão de resíduos? A criação de novos modelos de negócios a partir dos resíduos gerados nos empreendimentos vem formando um mercado cada vez mais competitivo, com a existência de tecnologia e metodologias diferenciadas para destinar ou dispor os resíduos de modo ambientalmente adequado.\nAinda, com uma adequada Gestão de Fornecedores, tem-se uma posição estratégica para a qualidade e a credibilidade da organização, o que torna a gestão de resíduo mais eficaz.\nSe em uma época não tão distante, a principal forma de disposição era em aterros ou até mesmo em lixões a céu aberto, atualmente tem-se uma gama de opções para destinação que varia desde a hidrólise térmica até o coprocessamento, gerando matérias-primas para fabricação de outros produtos.\nO custo e a segurança jurídica das operações é o que diferencia na hora de optar entre destinação e disposição final.\nQuando pensamos em gestão de resíduos, competitividade e diferencial mercadológico, pensamos logo em Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e certificação ambiental, visto que empresas certificadas ISO 14001 evidenciam uma maior preocupação com a adequação de seus processos e padrões internacionalmente reconhecidos, além de que para manterem sua certificação, precisam destinar seus resíduos de modo ambientalmente adequado.\nCada tipo de resíduo, bem como suas características exige um modelo de gestão adequado, que não prime apenas pela coleta e o transporte do resíduo para fora da área do gerador, mas o tratamento ideal para cada um, com a finalidade de evitar problemas de saúde pública e contaminação ambiental, impactos sociais e econômicos.\nAo gerir os resíduos corretamente, você reduz custos, evita multas, notificações ambientais e demais custos desnecessários, gera receita e obtém vantagens ambientais e competitivas frente a seus concorrentes, além de ter um diferencial no mercado.\nPara te ajudar neste processo, o VG Resíduos, um sistema de gestão de resíduos totalmente on-line, controla toda a geração de resíduos de qualquer tipo de organização, desde a sua geração até o destino final.\nRecentemente, em um estudo realizado com quase três mil empresas de todo território brasileiro, a https://www.vgresiduos.com.br/ ocupa o terceiro lugar no Ranking 100 Open Startup Brasil, divulgado pelo Jornal Valor Econômico.\nPor meio dessa plataforma inovadora no mercado, o empreendedor consegue realizar o controle dos resíduos da sua empresa alinhado aos sistemas da ISO e ainda auxilia no monitoramento e na gestão dos processos, da documentação, dos prestadores de serviço, no atendimento às legislações aplicáveis e no planejamento de resíduos.\nLeia tudo sobre esta notícia no artigo VG Resíduos ocupa o terceiro lugar entre as 100 startups mais promissoras do Brasil.\n\r\r VG Resíduos e o Mercado de Resíduos: meios de destinação sustentáveis A VG Resíduos ainda possui um módulo on-line chamado Mercado de Resíduos, que cria oportunidades e otimiza a gestão das organizações para melhor aproveitamento e destinação dos resíduos, por meio de oferta e busca de resíduos e serviços. Seu objetivo é agregar valor ao resíduo que é transformado em insumo para ser aproveitado no processo produtivo de outras empresas e ainda, estimular a destinação correta dos resíduos, minimizando impactos ambientais.\nSistema de gestão ambiental nas empresas Cada vez mais incorporada no plano de negócio das empresas, a gestão ambiental consiste em investir em inovação tecnológica, mudar matrizes energéticas, modificar processos produtivos, substituir matérias-primas visando à redução dos danos ao meio ambiente. Tudo isso, além de contribuir para a realização de atividades que sejam sustentáveis e que gerem uma grande vantagem competitiva para as empresas que conseguem ter uma percepção mais ampla de seu negócio.\nAssim, a implementação de um SGA em busca da certificação na norma ISO 14001, é essencial para enxergar seu empreendimento de forma holística, reduzir os aspectos e impactos negativos, potencializar os positivos e ainda gerar receita, com a correta gestão dos resíduos gerados.\nAssista no youtube\r\r\r O que é ISO 14001? É uma norma internacional, baseada no ciclo PDCA do inglês “plan-do-check-act” - planejar, fazer, checar e agir, que define sobre como colocar um sistema de gestão ambiental eficaz em vigor.\nNo Brasil, a norma tem a versão brasileira representada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), intitulada como NBR ISO 14001.\nSaiba mais sobre o que é norma ISO 14001 por meio do artigo: O que é ISO 14001?\nDentre diversas normas da ISO, que é uma Organização Internacional de Normalização, existe a série ISO 14000, que se referem a normas de padrões ambientais que tem por objetivo abordar aspectos como sistemas de gestão ambiental, auditorias ambientais, rotulagem ambiental, comunicação ambiental, análise do ciclo de vida, desempenho ambiental, aspectos ambientais e terminologia, em qualquer empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte.\nA área da ISO responsável pelas normas ISO 14000 é o Comitê Técnico 207, chamado ISO/TC207. Seu correspondente na ABNT é o Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental, o CB-38. Fazem parte dessa série, as normas: ISO 14001, 14004, 14010, 14020, 14031, 14040 e 14064.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/diferenca-destinacao-disposicao-final/images/FOTO_3.jpg","date":"20 Outubro","description":"A destinação de resíduos diz respeito à reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético. Já a disposição final ambiental... 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A lei busca tornar favorável a vida através de seus instrumentos, além de assegurar à população condições propícias para seu desenvolvimento social e econômico.\nNeste artigo vamos entender melhor sobre esses princípios. Então vamos lá!\n\r\r Lei nº 6.938 – Política Nacional de Meio Ambiente A lei 6.938/81 dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente – PNMA, estabelecendo diretrizes e instrumentos que orientam as empresas nas melhores práticas para o gerenciamento de atividades que de alguma forma interferem no meio ambiente.\nOs objetivos da PNMA são preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental. A lei busca assegurar à população condições propícia para seu desenvolvimento social e econômico.\nA lei 6.938/81 é a referência mais importante de proteção ambiental, principalmente com o avanço industrial que, consequentemente, aumentou o uso de recursos naturais e geração de resíduos. Por meio da lei, os órgãos ambientais limitam e fiscalizam a atuação das empresas, fazendo com que a exploração do meio ambiente ocorra em condições propícias à vida e à qualidade de vida.\nEla surgiu para garantir o direito de todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, como prevê o princípio matriz contido no art. 225 da Constituição Federal.\nAssista no youtube\r\r\r Princípios da Lei 6.938/81 \r\rA PNMA tem o objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, condições ao desenvolvimento socioeconômico e à proteção da dignidade da vida humana. Para isso devem ser atendidos os seguintes princípios:\n ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico: o meio ambiente é considerado um patrimônio público e, por isso, deve ser protegido para o uso coletivo;\n racionalização do uso do solo, da água e do ar;\n planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;\n proteção dos ecossistemas;\n controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras;\n incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias. Esses estudos e pesquisas servem desenvolver tecnologias que contribuirão para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais;\n acompanhamento do estado da qualidade ambiental;\n recuperação de áreas degradadas;\n proteção de áreas ameaçadas de degradação;\n educação ambiental com intuito de capacitar a todos para participação ativa na defesa do meio ambiente.\n Objetivos da Política Nacional de Meio Ambiente \r\rA Lei 6.938/81 tem o objetivo de:\n conciliar o desenvolvimento econômico e social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico;\n definir áreas prioritárias de ação governamental relativa à preservação ambiental;\n estabelecer critérios e padrões de qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais;\n desenvolver tecnologias para o uso racional de recursos ambientais;\n divulgar tecnologias de manejo do meio ambiente;\n divulgar dados e informações ambientais;\n formar uma consciência pública sobre a necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico;\n preservar e restaurar os recursos ambientais através da utilização racional dos recursos naturais;\n impor ao poluidor e ao predador a obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados;\n impor aos usuários uma contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos.\n Instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente Para que os objetivos da PNMA serem atingidos, devem ser orientados por princípios, conforme descrito a seguir:\nPadrões ambientais\nA lei determina que sejam definidos os padrões ambientais, que estabelecem limites relativos ao uso e manejo de recursos. Esses padrões são ditados pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA.\nZoneamento ambiental\nPrincípio que visa à organização territorial, planejamento eficiente do uso do solo e efetiva gestão ambiental. Esse zoneamento pode ser federal, estadual e municipal. O zoneamento também é previsto na Lei nº10.257/01 (Estatuto das Cidades) e na Constituição Federal.\nAvaliação de Impactos Ambientais (AIA)\nA lei determina que seja realizado um estudo prévio à instalação de um empreendimento ou atividade que gere um impacto ambiental significativo. A avaliação AIA está definida na Resolução CONAMA n.º 237.\nEstudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA)\nA lei determina que seja realizada uma avaliação ampla e completa dos impactos ambientais e propor as medidas mitigadoras correspondentes. O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) foi instituído através da Resolução CONAMA 001/86.\nLicenciamento ambiental\nA empresa deve buscar o licenciamento ambiental. O licenciamento é um procedimento administrativo no qual ao SISNAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente) compete a licença e localização, instalação, ampliação e a operação de atividades utilizadoras de recursos ambientais. A Resolução CONAMA 237/97 apresenta uma relação de atividades ou empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental.\nAuditoria ambiental\nA lei determina os critérios de como o processo de verificação nas organizações ocorrerão e se eles cumprem a lei. O objetivo da auditoria ambiental é verificar se a conduta ambiental atende a um conjunto de critérios específicos.\nCriação de reservas e estações ecológicas\nAs áreas de proteção ambiental e de relevante interesse ecológico determinado pelo poder público.\nPenalidades ao não cumprimento das condutas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental\nA Lei 9.605/98 dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.\nCadastro Técnico Federal\nCadastro de atividades potencialmente poluidoras ou que se utilizam de recursos naturais.\nQuem são os responsáveis para o cumprimento da PNMA? \r\rOs responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental, constituem o Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA. São eles:\n o Conselho de Governo, com a função de assessorar na formulação da política nacional e nas diretrizes governamentais para o meio ambiente e os recursos ambientais;\n o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), com a finalidade de propor diretrizes de políticas governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais e deliberar normas e padrões ambientais;\n a Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República, com a finalidade de planejar, coordenar, supervisionar e controlar a política nacional e as diretrizes para o meio ambiente;\n o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes, com a finalidade de executar a política e as diretrizes;\n os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação ambiental;\n os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições.\n Como um software de gestão ambiental contribui para a PNMA? \r\rA gestão ambiental vem se tornando um grande aliado das empresas que buscam manter seus processos, aspectos e impacto ambiental sobre controle.\nPor meio dela, a organização obtém melhores oportunidades de negócios, melhora a sua imagem e a administração de recursos energéticos e materiais, reduz riscos, acidentes ambientais e gastos desnecessários. Além disso, cumpre com a legislação ambiental.\nA empresa que deseja se manter competitiva no cenário atual, no qual o consumidor e investidores procurem empresas sustentáveis, precisa adotar práticas ecologicamente corretas.\nO uso de um Software de Gestão Ambiental pode ser o ideal para a empresa controlar os principais aspectos de desempenho, o cumprimento da lei ambiental, a redução dos impactos ambientais, entre outros.\nCom o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word.\nPensando nisso, a VG Resíduos desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão.\nOs acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nOs benefícios em ter um software da VG Resíduos na gestão ambiental são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento das leis ambientais: com o software a empresa consegue implantar as diretrizes das leis ambientais, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos;\n facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: o software permite manter um histórico sobre os processos produtivos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos, por exemplo, com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos;\n padroniza a comunicação com fornecedores: a VG Resíduos conta com uma plataforma em que você encontra fornecedores aptos. Com a plataforma é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Além disso, com o software de gestão é possível monitorar todos os documentos que os fornecedores devem emitir e possuir, incluindo licenças ambientais;\n minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através do software é feito o controle completo da documentação e licenças evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental;\n otimiza a elaboração de relatórios ambientais: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único.\n Sendo assim, a Lei 6.9381/81 busca a proteção ambiental através de seus princípios e instrumentos orientam as empresas nas melhores práticas para o gerenciamento de atividades que de alguma forma interferem no meio ambiente, incluindo a geração de resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/lei-6.938-81/images/FOTO_4.jpg","date":"19 Outubro","description":"A lei 6.938/81 dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente e trás consigo diretrizes e instrumentos para preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental. Leia!","id":285,"readingTime":7,"tag":"legislacao ambiental ; crime ambiental ; sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Lei 6.938/81: quais os princípios e principais aspectos da PNMA?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/lei-6.938-81/"},{"content":"\r\r\rUma das atividades mais importantes para uma gestão ambiental eficiente é a execução do LAIA, o Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais, oriundos da operação da empresa. Dentre as atividades descritas no LAIA, uma parte considerável tratará da gestão de resíduos. Entender cada parte do processo faz toda a diferença. Neste artigo vamos abordar o que são e como fazer o levantamento dos Aspectos e Impactos Ambientais do seu empreendimento de forma coerente e eficaz. Confira!\nAs empresas precisam realizar o levantamento de aspectos e impactos ambientais, atentando para o que pode causar modificações e trazer consequências ao meio ambiente. Essa preocupação, que deve ser levada a sério pelas organizações, está relacionada aos aspectos e impactos ambientais. É fundamental fazer um levantamento desses dados para o controle e a prevenção dos riscos que comprometam o meio ambiente.\nTer esse controle é essencial para o sucesso da gestão ambiental de uma empresa. Além disso, evita que a organização sofra sanções por estar em discordância com a legislação ambiental.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que são aspectos e impactos ambientais o que é o levantamento de aspectos e impactos ambientais como é feito o levantamento de aspectos e impactos ambientais por que o levantamento de aspectos e impactos ambientais é importante quem pode realizar o levantamento de aspectos e impactos ambientais da empresa o levantamento de aspectos e impactos ambientais é obrigatório por lei em quais situações as empresas são obrigadas a realizarem o LAIA o que o LAIA tem a ver com gestão de resíduos como minimizar os impactos ambientais gerados pelos resíduos da empresa como o VG Resíduos pode auxiliar na gestão dos impactos gerados pelos resíduos na operação da empresa Entenda o que são aspectos e impactos ambientais Os aspectos ambientais são, por definição, todos os elementos que podem causar alguma modificação ao meio ambiente. São as interações entre as operações da empresa e o meio ambiente, sejam elas maléficas ou benéficas.\nJá os impactos ambientais são por definição, todas possíveis modificações causadas no ambiente pelas operações da empresa. Relacionam-se às consequências, ou seja, aos danos ou efeitos que os aspectos ambientais causam ao meio ambiente.\nO Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), por meio da Resolução 001/86, conceitua impacto ambiental da seguinte forma:\n“Impacto ambiental é qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante de atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetem: a saúde, segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias e o meio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais”.\nPara melhor entendimento destes conceitos trouxemos alguns exemplos, confira:\n Imagine uma empresa que gera efluente contaminado ao fabricar seus produtos. Nesse caso, o aspecto ambiental é a geração da poluição e o impacto, é a contaminação dos rios.\n Outro exemplo está ligado à má gestão dos resíduos gerados por uma organização. O manejo incorreto de resíduos de uma reforma de um prédio ilustra a geração de aspecto e impacto ambiental. Nesse caso, a disposição de resíduos de demolição fica caracterizada como aspecto ambiental. Já o descarte desses materiais em locais inadequados, ilustra o impacto ambiental.\n Contudo, há muitas situações relacionadas ao que empresa consome, gera ou emite que são benéficas à natureza. Por exemplo, a captação de água de um rio para produção de uma fabrica é um aspecto ambiental, porém se está empresa trata o efluente e o reutiliza em seus processos é um impacto positivo.\nUm exemplo positivo vem deste restaurante mineiro que investiu em práticas sustentáveis, gerando aspectos e impactos que poupam recursos naturais.\nO estabelecimento conta com um sistema de captação de água que trata e armazenam 20 mil litros. O reuso da água é aproveitado em bacias sanitárias, lavanderia e na lavagem das áreas comuns do restaurante. Além do sistema de água, 70% da energia usada são produzidas pelo próprio estabelecimento. Foi instalada uma estação eólica e placas fotovoltaicas, que transformam a luz do sol em eletricidade.\n\r\r O que é o levantamento de aspectos e impactos ambientais? O Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais – LAIA é um diagnóstico da situação ambiental de uma empresa e auxilia o processo de tomada de decisões.\nO LAIA trás planos de ações aos gestores ambientais para a mitigação dos impactos ambientais.\nO levantamento é uma ferramenta do SGA (Sistema de Gestão Ambiental).\nComo é feito o levantamento de aspectos e impactos ambientais? \r\rO levantamento de aspectos e impactos ambientais é feito inicialmente através de uma planilha de aspecto e impacto, posteriormente, os dados são catalogados e separados.\nApós o cruzamento de dados da planilha, os aspectos e impactos são analisados em geral sob a perspectiva da metodologia FMEA (Failure Mode ans Effect Analysis, em português, Análise de Modos de Falhas e Efeitos). Então serão geradas ações para tratar cada aspecto e cada impacto ambiental da empresa.\nO FMEA é um método utilizado com objetivo de identificar, delimitar e descrever as não conformidades (modo da falha) geradas pelo processo da empresa e seus efeitos e causas, para através de ações de prevenção poder diminuí-los ou eliminá-los.\nAs etapas de concepção do FMEA são:\n definir o processo que será analisado; definir a equipe, priorizando os aspectos multidisciplinares; definir a não conformidade (modo da falha); identificar seus efeitos; identificar sua causa principal e outras causas; priorizar as falhas através do nível de risco; agir através de ações preventivas (detecção); definir o prazo e o responsável pela ação preventiva. Assista no youtube\r\r\r Por que o levantamento de aspectos e impactos ambientais é importante? O levantamento de aspectos e impactos ambientais é importante sobre várias perspectivas. Inicialmente ele é necessário a uma correta gestão ambiental e prevenção de riscos, pois não se pode gerenciar aquilo que não se conhece.\nO LAIA também é importante para a gestão de riscos da operação, pois o desconhecimento ou o não tratamento de um impacto ambiental pode resultar em acidentes com potenciais riscos ao meio ambiente.\nUm grande exemplo é o que vimos no caso de uma mineradora em Minas Gerais, que negligenciou os impactos ambientais de sua operação de armazenamento de rejeitos e acabou não tomando as medidas corretas para minimizar os riscos de acidentes. O resultado foi uma tragédia ambiental nunca antes vista na história da mineração brasileira.\nOutro fator importante a ser considerada a respeito o LAIA, é a informação aos gestores e acionistas sobre o possível impacto econômico gerado pelos aspectos e impactos ambientais da empresa. Certamente os acionistas e controladores desejam sempre saber o valor do possível passivo ambiental atrelado à operação da empresa para realizarem suas análises administrativas.\nQuem pode realizar o levantamento de aspectos e impactos ambientais da empresa? O levantamento de aspectos e impactos ambientais pode ser executado por funcionários da própria empresa, desde que possuam conhecimento sobre gestão ambiental.\nMas o mais comum é que o LAIA seja executado por uma empresa de consultoria ambiental com experiência no ramo, pois caso fiquem aspectos e impactos de fora da listagem, e por consequência, fora do tratamento e plano de ação, certamente a empresa estará assumindo para si riscos não controlados, o que é algo extremamente perigoso.\nO levantamento de aspectos e impactos ambientais é obrigatório por lei? O LAIA não é obrigatório, mas sua execução acaba por melhorando o relacionamento da empresa com os órgãos ambientais, uma vez que podem ser evitadas notificações e multas por descumprimento da legislação ambiental.\nA concordância com as leis aplicáveis à organização é um dos parâmetros usados para se executar o levantamento de aspectos e impactos ambientais.\nEm quais situações as empresas são obrigadas a realizarem o Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais? O LAIA é obrigatório para empresas que pretendem se certificar na norma [NBR ISO 14001](Vc é da área de meio ambiente né? Tudo bem? Obrigado pela conexão! Eu trab. c/ software de resíduos, e queria manter contato! https://linkedin.com/company/vgresiduos e site: https://vgresiduos.com.br/gerenciamento-de-residuos se for interessante, mando a apresentação por email ou whatsapp! \u0026ldquo;NBR ISO 14001\u0026rdquo;). Um dos itens da norma é justamente o levantamento de aspectos e impactos ambientais.\nContudo, não apenas as empresas que desejam obter a certificação são obrigadas a realizar o levantamento. Grandes empresas solicitam a apresentação do LAIA para firmarem contratos com outras companhias, pois sabem que em caso de acidentes ambientais, elas podem sofrer responsabilização solidária pelos danos causados.\n\r\r O que o levantamento de aspectos e impactos ambientais tem a ver com gestão de resíduos? O gerenciamento dos resíduos será um dos itens mais estudados durante o levantamento dos aspectos e impactos ambientais. Isso porque a forma como a empresa gerencia a geração, transporte e destinação dos resíduos são em geral algo que gerará algum impacto ambiental. Seja ele positivo, como no caso de reciclagem de 100% dos resíduos, ou negativos, como no caso de incineração ou deposição em aterros.\nO gerenciamento dos resíduos certamente ocupará grande parte das linhas na planilha de aspectos e impactos ambientais\nComo minimizar os impactos ambientais gerados pelos resíduos da empresa? A melhor maneira de minimizar os impactos ambientais gerados pelos resíduos da operação é inicialmente levantar todos os dados, realizar um tratamento da informação e gerar planos de ação para a destinação de cada resíduo.\nApós o levantamento dos impactos causados pelos resíduos, o melhor a se fazer é gerar ações de melhoria nos planos elaborados inicialmente para que os resíduos possam ser tratados de maneira mais ambientalmente adequada.\nOutra ação muito importante é tentar reduzir progressivamente a quantidade de resíduos gerados, pois isso diminuirá tanto os impactos ambientais quanto os impactos econômicos da geração de resíduos.\nComo o VG Resíduos pode auxiliar na gestão dos impactos gerados pelos resíduos na operação da empresa? O VG Resíduos pode auxiliar o levantamento dos aspectos e impactos ambientais causados pela geração de resíduos da empresa através de um robusto conjunto de relatórios detalhados sobre cada tipo de resíduo que a empresa gera, transporta e destina.\nCom o sistema é possível saber, por exemplo, controlar quantas destinações foram feitas no último período selecionado, a quantidade de resíduo enviada em cada uma, como cada tipo é tratado, para onde a empresa está enviando cada resíduo, qual área da empresa gera mais e menos, quanto a empresa gasta (ou arrecada) com cada destinação e etc..\nSão muitas opções de relatórios que auxiliarão na gestão dos resíduos. O mais interessante de tudo, é que eles são gerados de maneira automática, sem a necessidade de alimentação recorrente do sistema com dados sobre cada geração. Basta utilizar o sistema no dia a dia e ele automaticamente coleta todas as informações necessárias à geração dos relatórios.\nSendo assim, o levantamento de aspectos e impactos ambientais é um método importante para uma gestão ambiental eficiente. O LAIA consiste em um diagnóstico da situação ambiental de uma empresa e auxilia o processo de tomada de decisões. Esse levantamento pode ser feito por um sistema especializado em gestão ambiental, como o software da VG Resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/levantamento-de-aspectos-e-impactos-na-gestao-de-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"19 Outubro","description":"Uma das atividades mais importantes para uma gestão ambiental eficiente é a execução do LAIA, o Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais, oriundos da... Saiba mais!","id":286,"readingTime":8,"tag":"legislacao ambiental ; sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/levantamento-de-aspectos-e-impactos-na-gestao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rSão considerados crimes ambientais da Lei 9.605/98 as agressões à flora, fauna, recursos naturais e patrimônio cultural. Além de conduta que ignora normas ambientais legalmente estabelecidas mesmo que não sejam causados danos ao meio ambiente.\nA proteção ambiental é princípio expresso na Constituição Federal, que no seu art. 225, dispõe sobre o reconhecimento do direito a um meio ambiente sadio como uma extensão ao direito à vida, seja pelo aspecto da própria existência física e saúde dos seres humanos, seja quanto à dignidade desta existência, medida pela qualidade de vida.\nPortanto, violar esse direito é um crime ambiental passível de penalização. Neste artigo vamos entender melhor sobre esses crimes ambientais e suas penalidades! Continue conosco!\n\r\r Lei nº 9.605/98 – Lei dos Crimes Ambientais \r\rA Lei 9.605/98 ou Lei dos Crimes Ambientais foi instituída em 12 de fevereiro de 1998 justamente para aplicar sanções penais e administrativas àqueles que praticam conduta ou atividades que lesem o meio ambiente.\nA Lei dos Crimes Ambientais tem como principal objetivo à reparação de danos ambientais, prevendo ações de prevenção e combate a esses danos.\nNa lei encontramos disposições sobre a aplicação da pena e os tipos de crimes ambientais.\nAlém dos crimes ambientais causados aos elementos que compõem o ambiente: flora, fauna, recursos naturais e o patrimônio cultural, também são considerados crimes ambientais as condutas que ignoram normas ambientais, mesmo se essas condutas não tenham causado danos ao meio ambiente.\nPor exemplo, uma empresa que não possua licença ambiental. Ou que não emita o MTR através do SINIR. Nestes casos, essa organização estará descumprindo uma exigência da legislação ambiental e, por isso, ela é passível de punição por multa e/ou detenção.\nAssista no youtube\r\r\r Tipos de crimes ambientais e suas penalidades \r\rConforme a Lei de Crimes Ambientais, os crimes ambientais são classificados em cinco tipos. São eles:\nCrimes contra a Fauna\nOs crimes contra a fauna são as agressões cometidas contra animais pertencentes às espécies nativas, migratórias, aquáticas ou terrestres, que tenham todo ou parte de seu ciclo de vida ocorrendo dentro dos limites do território brasileiro, ou águas jurisdicionais brasileiras. Entre eles:\n matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização;\n impedir a procriação da fauna;\n danificar ou destruir ninho, abrigo ou criadouro natural;\n vender, expor a venda, exportar ou adquirir ovos, larvas ou espécimes da fauna silvestre, nativa ou em rota migratória, bem como produtos e objetos dela oriundos, provenientes de criadouros não autorizados.\n A pena para quem comete esses crimes é detenção de seis meses a um ano, e multa. Sendo que, a pena pode ser aumentada pela metade se for praticado o crime:\n contra espécie rara ou ameaçada de extinção;\n em período proibido à caça;\n durante a noite;\n com abuso de licença;\n em unidade de conservação;\n com emprego de métodos ou instrumentos capazes de provocar destruição em massa.\n Nos casos de crimes ambientais que decorre do exercício de caça profissional a pena é aumentada até o triplo.\nOutro caso de crime ambiental contra a fauna é a exportação para o exterior de peles e couros de anfíbios e répteis, sem a autorização do órgão ambiental. A pena para esse crime é reclusão, de um a três anos, e multa.\nÉ considerado crime introduzir espécime animal no país, sem parecer técnico oficial favorável e licença expedida pelo órgão ambiental. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. Esses crimes tem pena de detenção, de três meses a um ano, e multa.\nA emissão de efluentes que causem a morte de espécimes da fauna aquática existentes em rios, lagos, açudes, lagoas, baías ou águas jurisdicionais brasileiras tem pena de detenção, de um a três anos, e/ou multa.\nA pesca em períodos em que o órgão ambiental não autoriza é considerada um crime ambiental e tem como penalidade a detenção de um ano a três anos e/ou multa.\nCrimes contra a Flora\n\r\rSão crimes que causam destruição ou dano a vegetação de preservação permanente. As penalidades são detenção, de um a três anos, e/ou multa.\nAlém de:\n destruir ou danificar vegetação primária ou secundária, em estágio avançado ou médio de regeneração, do Bioma Mata Atlântica. Cortar árvores em floresta considerada de preservação permanente. A pena é detenção, de 1 a 3 anos, e/ou multa;\n causar dano às Unidades de Conservação. Esse crime tem pena de reclusão, de um a cinco anos;\n provocar incêndio em mata ou floresta. A pena é reclusão, de dois a quatro anos, e multa;\n extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação permanente pedra, areia, cal ou qualquer espécie de minerais. A pena de detenção, de seis meses a um ano, e multa;\n cortar ou transformar em carvão madeira de lei. A consequência é reclusão, de um a dois anos, e multa;\n adquirir, para fins comerciais ou industriais, madeira, lenha, carvão e outros produtos de origem vegetal, sem exigir a exibição de licença do vendedor, outorgada pela autoridade competente, e sem munir-se da via que deverá acompanhar o produto até final beneficiamento. A detenção é de seis meses a um ano, e multa;\n destruir ou danificar a vegetação de dunas, mangues, etc.. Quem pratica este crime será punido com detenção, de três meses a um ano, e multa.\n Crimes de poluição e outros\nSão crimes ambientais a poluição acima dos limites estabelecidos por lei. Portanto, empresas que provocam a mortandade de animais ou a destruição através da poluição podem sofrer sanções como a reclusão, de um a quatro anos, e multa.\nTambém:\n causar poluição atmosférica que provoque a retirada dos habitantes das áreas afetadas, ou que, cause danos diretos à saúde da população:\n causar a poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma comunidade;\n lançar resíduos sólidos em local inadequado;:\n A pena para esses crimes é de reclusão, de um a cinco anos.\nA pena para crimes de extração de recursos minerais sem a autorização, permissão, concessão ou licença é detenção, de seis meses a um ano, e multa.\nÉ considerado crime ambiental de poluição produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar produto ou resíduos perigosos ou nocivos à saúde humana ou ao meio ambiente, sem seguir as recomendações dos regulamentos ambientais. Também, manipular, acondicionar, armazenar, coletar, transportar, reutilizar, reciclar ou dar destinação final a resíduos perigosos de forma irregular. A pena para esses crimes é reclusão, de um a quatro anos, e multa.\nCrimes contra o Ordenamento Urbano e o Patrimônio Cultural\n\r\rA violação da ordem urbana e/ou da cultura também configura um crime ambiental.\nSão crimes contra o ordenamento urbano e o patrimônio cultural:\n destruir, inutilizar ou deteriorar bens protegido por lei, arquivos, registros, museus, bibliotecas, pinacotecas e instalações científicas. A pena para quem pratica esses crimes é reclusão, de um a três anos, e multa;\n alterar o aspecto ou estrutura de edificação sem autorização, em razão de seu valor paisagístico, ecológico, turístico, artístico, histórico, cultural, religioso, arqueológico, etnográfico ou monumental. A penalidade é reclusão, de um a três anos, e multa;\n Crimes contra a Administração Ambiental\nOs crimes contra a administração ambiental são as condutas que dificultam ou impedem que o órgão ambiental exerça a sua função fiscalizadora e protetora do meio ambiente, seja ela praticada por particulares ou por funcionários do próprio Poder Público.\nSão considerados crimes contra a administração ambiental:\n sonegar informações ou dados técnico-científicos em procedimentos de autorização ou de licenciamento ambiental;\n dificultar a ação fiscalizadora do Poder Público no trato de questões ambientais.\n Esses crimes tem pena de detenção, de um a três anos, e multa.\nTambém é um crime ambiental elaborar ou apresentar, no licenciamento, concessão florestal ou qualquer outro procedimento administrativo, estudo, laudo ou relatório ambiental falso ou enganoso. A pena é reclusão, de três a seis anos, e multa.\nComo evitar esses crimes com a gestão de resíduos? \r\rExistem maneiras de evitar multas ambientais, principalmente por meio de uma gestão de resíduos eficiente e automatizada.\nA Lei dos Crimes Ambientais, bem como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece diretrizes para gestão de resíduos, são bem claros quanto à questão do não cumprimento das práticas que garantem um gerenciamento adequado.\nNa gestão de resíduos é necessário o cumprimento de várias práticas que garante a destinação e disposição ambientalmente correta dos resíduos. A inobservância dessas práticas é considerada uma má conduta ambiental.\nA não elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conforme estabelecido na PNRS, é passivo de penalidades. Os geradores de resíduos devem elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.\nNão ter fornecedor licenciado e qualificado para a gestão de resíduos é uma prática que também pode levar a empresa a sofrer penalidades. A contratação de serviços de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final ou de disposição final, não isenta o gerador da responsabilidade por danos que vierem a ser provocados pela gestão inadequada. A empresa tem responsabilidade compartilhada pelo resíduo, por isso é importante contratar empresas que possuem licença para realizar a atividade e exigir delas os documentos que garantam a gestão adequada.\nOutro prática passiva de multas ambientais é não possuir um sistema de logística reversa implementado nas empresas que são obrigadas a possuir.\nTambém, para a empresa que opera com resíduos perigosos, em qualquer fase do seu gerenciamento, não possuir o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos – CNORP.\nDestinação e disposição inadequada dos resíduos é um crime ambiental grave. É proibida por lei a disposição de resíduos sem tratamento em lixões, aterros clandestinos, empresas não licenciada em lotes vagos, no rio ou mar. Também é vedada a queima em céu aberto.\nO transporte inadequado de resíduos também é punível. O transporte de resíduos perigosos é regulamentado pela ANTT 5232/2016.\nEm fiscalizações se percebido a falta de documentos que comprovem a destinação adequada empresa também sofrerá punições. Na gestão de resíduos é fundamental conhecer quais os documentos importantes na coleta e destinação de resíduos.\nOs principais documentos exigidos por lei são: Certificado de Destinação Final de Resíduos; CADRI; MTR – Manifesto de Transporte de Resíduos; Relatório CONAMA 313; entre outros.\nO uso de um Software de Gestão Ambiental pode ser o ideal para a empresa controlar os principais aspectos de desempenho, o cumprimento da lei ambiental, a redução dos impactos ambientais, entre outros.\nPensando nisso a VG Resíduos desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão.\nOs acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nPortanto, os crimes ambientais da Lei 9.605/98 são divididos em cinco tipos: crimes contra a fauna, a flora, crimes de poluição e outros, crimes contra o ordenamento urbano e o patrimônio cultural, crimes contra a administração ambiental. Para evitar as sanções penais pelo crimes a empresa deve fazer gestão ambiental dos seus processos através do software da VG Resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/crimes-ambientais-da-lei-9605-98/images/FOTO_3.jpg","date":"14 Outubro","description":"São considerados crimes ambientais da Lei 9.605/98 as agressões à flora, fauna, recursos naturais e patrimônio cultural. Saiba mais!","id":287,"readingTime":8,"tag":"legislacao ambiental ; crime ambiental ; sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Quais os crimes ambientais da Lei 9.605/98 e suas penalidades?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/crimes-ambientais-da-lei-9605-98/"},{"content":"\r\r\rHá várias maneiras de se gerar o Certificado de Destinação Final, contudo a mais prática, segura e assertiva com certeza é a emissão digital do documento. Uma maneira ainda mais segura é utilizando um software que tenha habilitada a função de geração do CDF como o VG Resíduos. Neste artigo entenderemos melhor sobre como elaborar o CDF. Confira!\nApós a publicação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) as empresas passaram a ser ambientalmente responsáveis por todas as fases do seu processo produtivo, desde a obtenção da matéria prima até a destinação final dos materiais. Sendo assim, catalogar a forma como os resíduos são destinados é fundamental para que as empresas possam evitar quaisquer tipos de passivos ambientais em sua operação.\nCaso ocorram problemas ambientais com o resíduo, como por exemplo, algum tipo de contaminação de rios e efluentes, a empresa deverá ter o certificado de que entregou para um responsável habilitado à posse daquele material e que daí em diante era ele quem deveria providenciar as medidas cabíveis.\nCaso contrário, a empresa poderá sofrer um processo por responsabilidade solidária sobre o fato ocorrido. Por isso o Certificado de Destinação Final (CDF) é tão importante.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é e pra que serve o certificado de destinação final quais as principais informações contidas no certificado de destinação final como funciona a fiscalização do certificado de destinação final como gerar o certificado de destinação final automaticamente como encontrar destinadores habilitados para a destinação final adequada o que ocorre com a empresa que não possui o certificado de destinação final existe algum custo para emissão e envio do Certificado de Destinação Final O que é e pra que serve o Certificado de Destinação Final? O Certificado de Destinação Final de Resíduos – CDF é um documento emitido pelo destinador, que atesta a tecnologia aplicada ao tratamento e/ou destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos.\nEm síntese, consiste, em uma declaração formal de que o resíduo foi tratado e destinado ao fim mais adequado – por exemplo, resíduos químicos: aterro industrial, co-processamento ou incineração; resíduos biológico-infectantes-infectantes: autoclavagem ou micro-ondas; resíduos comuns: aterros sanitários.\nIndica-se também a nota fiscal referente ao serviço, bem como toda a identificação de peso, classe do resíduo e suas respectivas quantidades, contidos em um ou mais MTRs.\nA ideia é que tanto o destinador, quanto o gerador comprometam-se com a informação prestada. E, que o destinador seja responsável para executar as atividades declaradas.\nO CDF somente será válido e reconhecido pelos órgãos ambientais competentes, quando emitido através do Sistema MTR.\nAssista no youtube\r\r\r De posse do Certificado de Destinação Final, a empresa geradora de resíduos é capaz de demonstrar aos clientes e órgãos competentes que realiza a disposição final de seus resíduos de forma correta e prevista pela legislação ambiental.\nO Certificado de Destinação Final também serve para complementar a composição do relatório de atividades, previsto na Lei 10.165 do IBAMA, e o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos.\nO atendimento e/ou manutenção das condições contidas na ISO 14001:2015 também pode ser aferido via conferência dos Certificados de Destinação Final.\n\r\r Quais as principais informações contidas no certificado de destinação final? O certificado de destinação final deverá ter minimamente as seguintes informações:\n Cabeçalho com dados cadastrais do tratador: neste item as informações de localização, nome, CNPJ e etc. deverão estar dispostos, informando claramente quem está recebendo o material;\n Informações do gerador: neste item, deverão estar dispostos os dados da empresa que está enviando o material para destinação. Nesse tópico deverão conter também dados cadastrais e contatos dos responsáveis pelo envio dos resíduos;\n Tabela com informações dos resíduos: neste item deverá existir uma tabela para a listagem de todos os resíduos enviados ao tratador, bem como as quantidades individuais, a unidade de medida de cada um e por fim, a forma de destinação aplicada a cada resíduo (reciclagem, incineração, aterro, etc.);\n Dados do licenciamento ambiental do destinador: neste campo é preciso registrar o número da LAO (licença ambiental de operação), bem como o prazo de validade e o código da atividade do destinador junto ao órgão ambiental competente na região;\n Declaração de recebimento: Uma declaração em texto indicando que os materiais foram entregues ao tratador seguida de data e assinatura dos responsáveis pela entrega e recebimento dos resíduos.\n Uma vez com estes dados, o Certificado de Destinação Final já está pronto para ser utilizado pela empresa como comprovante de tratamento adequado de seus resíduos. Caso a própria empresa trate seus resíduos, o certificado também deve ser preenchido, contudo, com os dados da própria empresa ou área de destinação.\nComo funciona a fiscalização do Certificado de Destinação Final? O CDF possui maior serventia para fins preventivos, pois em caso de acidente ou algum tipo de processo, a empresa terá como comprovar que já não possuía mais responsabilidade sobre o material e que os resíduos foram entregues e destinados corretamente. Contudo, há algumas finalidades operacionais para o certificado.\nUma dessas finalidades é a complementação do relatório anual que as empresas sujeitas à obrigatoriedade devem enviar à CETESB. O relatório em questão é aquele previsto pela Lei 10.165 do IBAMA.\nOutra finalidade é o cumprimento do requisito de demonstração da destinação adequada de resíduos para empresas que são certificadas pela ISO 14001.\nComo gerar o certificado de destinação final automaticamente? \r\rO Certificado de Destinação Final é emitido através do MTR online – SINIR ou Sistema MTR Online dos órgãos ambientais que o possuem.\nO MTR online – SINIR é um sistema utilizado para a emissão online do Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR, Certificado de Destinação Final - CDF e Declaração de Movimentação de Resíduos - DMR.\nA emissão do CDF é importante para que os órgãos ambientais possam conhecer e rastrear a massa de resíduos, controlando a geração, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos no Brasil.\nEm 29 de junho de 2020, o Ministério do Meio Ambiente, através da Portaria nº 280, institui o Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR nacional, como ferramenta de gestão e documento declaratório de implantação e operacionalização do plano de gerenciamento de resíduos.\nO MTR é uma ferramenta online, em que o gerador, transportador, armazenador e destinador presta informações sobre a movimentação de seus resíduos. O MTR online é válido no território nacional, sendo emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - SINIR.\nO SINIR é um dos instrumentos daPolítica Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Este sistema coleta, integra, sistematiza e disponibiliza dados de operacionalização e implantação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.\nPor meio do SINIR, Estados e municípios, disponibilizarão anualmente aos órgãos ambientais informações referentes aos resíduos sólidos movimentados em seus territórios. O sistema permite o monitoramento dos avanços na gestão dos resíduos em todo território nacional.\nA VG Resíduos disponibiliza em sua plataforma a geração do MTR online, integrado aos sistemas do governo. Será possível preencher todos os campos necessários e o MTR gerado será enviado por e-mail para o solicitante, isso tudo de forma simples, prática e sem cobranças.\nA VG Resíduos proporciona suporte em tudo que seu negócio precisa saber sobre essa portaria.\nSomos uma empresa especializada em gerenciamento de resíduos que auxilia no cumprimento da PNRS, minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa, permite o controle completo de documentação e licenças, entre outros benefícios.\n\r\r Como encontrar destinadores habilitados para a destinação final adequada? Uma das maiores dificuldades para quem gera resíduos é encontrar destinadores com licenças válidas para a destinação de seus materiais. Por esse motivo, os resíduos acabam se acumulando na empresa e o CDF demora para ser gerado.\nUma solução interessante para estas empresas é a utilização do Mercado de Resíduos, que é uma das funcionalidades do VG Resíduos. O Mercado de Resíduos recebe ofertas de compra, venda, tratamento e transporte de resíduos, assim tanto geradores quanto tratadores podem se cadastrar para negociar resíduos em sua região.\nQuando uma nova oferta de destinação é cadastrada, o sistema rastreia automaticamente todas as empresas num raio pré-determinado que possuem licenças para aquele material e as informa da oferta, então elas publicam seus lances e o software seleciona a melhor condição comercial e retorna a informação ao ofertante.\nÉ uma solução incrível para quem procura segurança e economia para destinar os resíduos e também ter certeza de que as informações contidas no CDF estão corretas.\nO que ocorre com a empresa que não possui o certificado de destinação final? A empresa que não possuir o Certificado de Destinação Final estará sujeita à passivos ambientais e legais em caso de qualquer tipo de incidente com resíduos oriundos de sua operação.\nAdemais, as organizações que são obrigadas a enviar o relatório da CETESB poderão ter problemas com este documento por falta de informações relativas à destinação dos resíduos.\nExiste algum custo para emissão e envio do Certificado de Destinação Final? Não existe custo, visto que o documento é elaborado e preenchido pela própria empresa através de um software que já possui a função de geração do CDF habilitada, ou pelo MTR Online.\nSendo assim, elaborar o Certificado de Destinação Final é dever do destinador. E, deve ser feito através de um sistema automatizado.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/como-elaborar-o-certificado-de-destinacao-final/images/FOTO_3.jpg","date":"13 Outubro","description":"O Certificado de Destinação Final de Resíduos – CDF é um documento emitido pelo destinador, que atesta a tecnologia aplicada ao tratamento e/ou... Confira!","id":288,"readingTime":7,"tag":"mtr ; destinacao correta","title":"Como elaborar o certificado de destinação final?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-elaborar-o-certificado-de-destinacao-final/"},{"content":"\r\r\rO estabelecimento de objetivos e metas na gestão de resíduos permite que as empresas melhorem continuamente a gestão ambiental da organização. Os objetivos e metas devem estar em acordo com a política ambiental da empresa. É bom que nos seus estabelecimentos sejam considerados os aspectos e impactos ambientais. Neste artigo saberemos como estabelecer os objetivos e metas na gestão de resíduos eficiente. Confira!\nOs objetivos e metas na gestão de resíduos servem como orientação para o desenvolvimento de trabalhos voltados no melhor gerenciamento de resíduos estimulando a equipe a se empenhar para alcançar resultados positivos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n objetivos e metas na gestão de resíduos objetivos na gestão de resíduos metas na gestão dos resíduos sólidos dicas para elaboração dos objetivos e metas na gestão de resíduos roteiro para elaborar a gestão dos resíduos sólidos Objetivos e metas na gestão de resíduos Quando um Sistema de Gestão Ambiental é estabelecido dentro de uma empresa, esta deve definir perfeitamente quais são os objetivos e metas de acordo com sua política ambiental.\nTodavia, antes de definir esses objetivos e metas, deve-se realizar o levantamento dos aspectos e impactos ambientais. Um exemplo de aspecto e impacto ambiental é a geração de resíduos e a destinação ambientalmente correta dada a eles.\nO Sistema de Gestão Ambiental possibilita o controle sobre os resíduos, o acompanhamento do ciclo de vida deles no impacto ambiental, o gerenciamento estruturado e o estabelecimento de objetivos e metas para redução na geração de resíduos.\nOs objetivos e metas na gestão de resíduos serão estabelecidos após a empresa verificar todos os pontos em que ela precisa melhorar no aspecto ambiental, ou seja, depois de registrado e delineado todos os aspectos e impactos ambientais que se deseja eliminar ou mitigar.\nPara as empresas, a gestão dos resíduos sólidos é uma forma de aumentar a produtividade, reduzir custos e ampliar oportunidades de negócios.\nHá vários benefícios em aderir à gestão de resíduos sólidos, um deles é aumentar a produtividade: e assim, aumentar os lucros, pois consumirá menos energia, além de produzir novos materiais como matéria-prima. Além disso, a eficiente gestão de resíduos torna a empresa mais valorizada e com maior credibilidade no mercado, podendo assim, ampliar sua rede de clientes.\n\r\r Objetivos na gestão de resíduos A gestão de resíduos sólidos constitui um conjunto de procedimentos de planejamento e implementações com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, uma coleta adequada, armazenamento, tratamento, transporte e destinação final de forma adequada, visando a preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nAs definições dos objetivos na gestão dos resíduos sólidos dependem da política, visão e diretrizes da empresa, sempre com o foco: eficiência organizacional e na busca da melhoria do desempenho ambiental.\nA gestão dos resíduos sólidos tem como objetivo principal: reduzir o consumo de recursos naturais e geração de resíduos, e assim evitar problemas com multas ambientais ou inadimplência legal, preconizando o respeito a toda legislação vigente.\nAssista no youtube\r\r\r A ISO 14001 ajuda muito na gestão ambiental, e um dos objetivos oriundos da norma é a gestão dos resíduos sólidos. Os objetivos da norma podem ser alcançados através da gestão ambiental, a saber:\ngerir as tarefas da empresa no que diz respeito a políticas, diretrizes e programas relacionados ao meio ambiente e externo da companhia;\nmanter, em geral, em conjunto com a área de segurança do trabalho, a saúde dos trabalhadores;\nproduzir, com a colaboração de toda a cúpula dirigente e os trabalhadores, produtos ou serviços ambientalmente compatíveis;\ncolaborar com setores econômicos, a comunidade e com os órgãos ambientais para que sejam desenvolvidos e adotados processos produtivos que evitem ou minimizem agressões ao meio ambiente.\nMetas na gestão dos resíduos sólidos A empresa deverá definir em primeiro lugar as estratégias, e depois as metas e seus recursos necessários para implantar o programa de gestão de resíduos sólidos.\nNo programa deverá ter as metas definidas de forma quantitativa. Para fazer uma boa gestão de metas, deve-se:\nplanejar: criando metas atingíveis e que estimulem as equipes de trabalho, devendo: ser metas específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com tempo definido;\nimplementar: o gestor deve informar sobre as metas e tirar todas as dúvidas para que os trabalhos sejam realizados de forma eficaz;\nacompanhar: deverá acompanhar o desempenho de todos os envolvidos, e dar um feedback constante, para ter melhoria continua do desempenho e garantir o sucesso da tarefa.\nDicas para elaboração dos objetivos e metas na gestão de resíduos \r\rOs objetivos e metas na gestão de resíduos sólidos devem estar em acordo com a política ambiental da empresa. É bom que sejam considerados a gestão ambiental, os aspectos e impactos ambientais.\nPara determinar os objetivos e metas deverão ser considerados os seguintes pontos:\nos objetivos e metas devem ser associados à relevância dos aspectos ambientais da empresa;\nos objetivos precisam ser coerentes e determinantes para sustentarem a questão ambiental da empresa;\ninstituir objetivos e metas viáveis, claros e mensuráveis, para que proporcione a minimização dos impactos, leve à melhoria geral dos sistemas, atenda aos requisitos legais e normativos;\nos objetivos e metas deve-se estar de acordo com o planejamento, estabelecendo-se uma escala de prioridades;\nas metas devem ser quantificáveis, para que possam ser mensuráveis; também devem ter horizontes temporais, como: metas em curto prazo, médio prazo e longo prazo.\nPara ajudar a estabelecer suas metas, pode-se relacionar aos problemas e desafios que a empresa enfrenta, com o objetivo de ajudar a solucionar ou mitigar esses problemas identificados.\nCada programa dentro da gestão dos resíduos sólidos deverão também ter estimados os prazos e investimentos necessários para a sua implantação.\nÉ importante lembrar, também, de incluir o cumprimento das normas e condicionantes na questão dos resíduos sólidos.\nA gestão automatizada permite o estabelecimento de objetivos e metas de forma mais fácil, já que através de sistemas de gestão de resíduos é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word. Com o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online.\nTodos os envolvidos no gerenciamento podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando eficácia da gestão. Os acompanhamentos dos objetivos e metas podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nO software VG Resíduos realiza toda a gestão de resíduos de uma organização. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\nCom a tecnologia a empresa possuirá um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento: gerador, gerenciador, transportador ou tratador.\nA solução da VG Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nTambém, através do software online, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\n\r\r Roteiro para elaborar a Gestão dos Resíduos Sólidos Uma forma de alcançar os objetivos ambientais e quantifica-los é através dos indicadores de desempenho ambiental. O monitoramento de indicadores de desempenho é um princípio fundamental da gestão ambiental, pois a medição permite controlar o processo e seguir no caminho da melhoria contínua.\nA seguir um bom exemplo para elaborar um bom Plano de Gestão de Resíduos Sólidos:\n1 – Introdução 2 – Objetivos 3 – Diagnóstico e plano de ação do PGR 3.1 – Panorama dos resíduos sólidos 3.2 – Levantamento das atividades geradoras dos resíduos sólidos 3.3 – Situação dos resíduos 3.4 – Áreas favoráveis para a destinação ambientalmente correta dos resíduos sólidos 4 – Metas, programas e ações para a gestão dos resíduos sólidos 5 – Investimentos necessários e fontes de recursos financeiros 6 – Monitoramento, acompanhamento, controle e avaliação do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos 7 – Realização de auditorias com certa frequência 8 – Registros ambientais e das melhorias a serem realizadas\nO procedimento de avaliação do desempenho ambiental da GRS é muito importante. É um processo para medir, analisar, estimar e descrever o desempenho ambiental da sua organização.\nA implantação da ISO 14001, Sistema de Gestão Ambiental irá ajudar muito na gestão dos resíduos sólidos da sua empresa, no acompanhamento e melhoria da Gestão de Resíduos Sólidos. Anova versão da ISO 14001 saiu no final de 2015. A Verde Ghaia já está preparada para te dar todo suporte e assistência para a implantação e atualização da Certificação ISO 14001 2015.\nA ISO 14001 traz soluções para manter empresa dentro das legislações referentes ao campo de atuação da empresa, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nDiante disso, concluímos que estabelecer objetivos e metas na gestão de resíduos permite uma gestão eficiente de resíduos. Para estabelecer os objetivos e metas é preciso fazer o levantamento dos aspectos e impactos ambientais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/como-estabelecer-objetivos-e-metas-na-gestao-dos-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"13 Outubro","description":"Os objetivos e metas na gestão de resíduos servem como orientação para o desenvolvimento de trabalhos voltados no melhor gerenciamento de resíduos... Confira!","id":289,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; objetivos e metas no gerenciamento de residuos","title":"Como estabelecer objetivos e metas na gestão dos resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-estabelecer-objetivos-e-metas-na-gestao-dos-residuos/"},{"content":"\r\r\rComumente no Brasil, as tecnologias para tratamento de resíduos sólidos mais utilizados são: o tratamento mecânico, bioquímico e térmico. O objetivo maior das tecnologias de tratamento de resíduos é diminuir o impacto negativo no meio ambiente e para a saúde humana, além de, em alguns casos, gerar retorno financeiro para as organizações. Neste artigo você conhecerá algumas tecnologias para tratamento de resíduos sólidos. Confira!\nPara cumprir com as leis vigentes e aplicáveis aos resíduos sólidos (Lei nº 12.305/10), deve-se analisar e pesquisar o melhor método para tratar seus resíduos.\nSendo a quinta prioridade no gerenciamento de resíduos, as tecnologias podem consistir em: disposição final ou tratamento intermediário, para diminuir a periculosidade dos mesmos, possibilitando a sua reutilização ou reciclagem.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que diz a lei 12.305/2010 sobre tratamento de resíduos tecnologias para tratamento de resíduos sólidos a importância da classificação dos resíduos para a escolha da tecnologia para tratamento como implementar métodos de tratamento de resíduos sólidos O que diz a Lei 12.305/2010 sobre tratamento de resíduos? De acordo com a Lei dos resíduos sólidos, as prioridades da gestão e gerenciamento dos resíduos tem a seguinte ordem de prioridade:\n não geração; redução; reutilização; tratamento; disposição final. Assista no youtube\r\r\r Sendo a quinta prioridade no gerenciamento de resíduos, o tratamento utiliza tecnologias apropriadas para neutralizar a periculosidade do resíduo, possibilitando muitas vezes a reutilização e reciclagem.\nA Lei 12305/2010 define que para o tratamento de resíduos sólidos:\n“§ 1o Poderão ser utilizadas tecnologias visando à recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos, desde que tenha sido comprovada sua viabilidade técnica e ambiental e com a implantação de programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado pelo órgão ambiental.\nPortanto, tendo em vista o cumprimento da Lei, o tratamento dos resíduos é uma atividade essencial para que uma empresa esteja de acordo com a legislação, além de estar construindo uma boa imagem perante os clientes e público em geral.\nCaso a empresa não cumpra com a legislação, sofrerá com implicações que geram prejuízos financeiros e desgaste na imagem de seus serviços e produtos e consumidores.\n\r\r Tecnologias para tratamento de resíduos sólidos As tecnologias para tratamento de resíduos sólidos mais utilizadas pode ser separado em 3 grupos: tratamento mecânico; tratamento bioquímico; e tratamento térmico.\nGeralmente todos os bens de consumo são resíduos sólidos em potencial. Tudo que é produzido pela atividade humana e consumido em residências, comércios e indústrias, após não ter mais utilidade, pode ser separado, selecionado e processado, resultando em resíduo sólido.\nE esses resíduos devem ter seu tratamento ambiental correto, vejamos os tipos de tratamento:\n reciclagem: consiste na reintrodução dos resíduos no processo de produtos. Gera economia de energia nos processos de produção, e diminui a utilização de matéria-prima. A reciclagem é o processo de reaproveitamento do resíduo que não serve mais para o processo, com mudanças em seus estados físico, físico-químico ou biológico, de modo a atribuir características para que se torne novamente matéria-prima ou produto;\n biodigestores: consiste na decomposição da matéria orgânica na ausência de oxigênio nos Biodigestores. Esse processo tem várias tecnologias;\n compostagem: realizado através de processo biológico de decomposição da matéria orgânica, o resultado final é um composto orgânico, podendo ser utilizado no solo sem ocasionar riscos ao meio ambiente.\n Muito utilizado na zona rural. Mas no meio urbano, deve ser realizado uma triagem e livrar o componente orgânico de componentes tóxicos ou perigosos;\n aterro sanitário: forma de disposição final dos resíduos sólidos no solo, em local estratégico e com técnicas de engenharia, seguindo normas operacionais para evitar danos à saúde público e impactos ambientais;\n incineração: processo que consiste redução de peso e volume do lixo pela combustão controlada. Esse método ainda é mais utilizado para o tratamento dos resíduos hospitalares e industriais, no caso do Brasil;\n Há tecnologias para tratamento de resíduos sólidos capazes de realizar a gestão de resíduos com ecoeficiência as etapas desde: coleta, seleção, tratamento, reintrodução nas cadeias produtivas e destinação final dos rejeitos. Vejamos:\n combustíveis derivados de resíduos: o tratamento térmico dos resíduos gera energia térmica em duas fases: logo no início da separação dos materiais recicláveis, matéria orgânica e resíduos não recicláveis, serão encaminhados para a incineração. Esses materiais são triturados e depois incinerados a temperatura de aproximadamente 1000°C.\nOs gases emitidos são neutralizados pelo processo de filtragem, sendo lavados com água alcalina. Esses gases limpos são lançados na atmosfera e os resíduos inertes são levados para um decantador e podem ser aproveitados na produção de material de construção civil.\n tecnologias de separação e classificação de resíduos: utilizam tecnologias de sensores óticos para diferenciar os tipos de materiais e acelerar a separação dos materiais recicláveis. Esta tecnologia pode ser utilizada para resíduos domésticos, industriais, comerciais, limpeza urbana e construção civil. Esta tecnologia pode ser utilizada na aplicação da eliminação dos resíduos clorados e metais e na homogeneização do valor calorífico do combustível;\n plasma térmico: é uma tecnologia que pode ser utilizada para o processamento de resíduos perigosos como: lama, cinzas de incineração, lixo hospitalar, sucatas metálicas, resíduos de produção de alumínio e outros metais. Uma chama é lançada diretamente sobre os resíduos, produzindo a dissociação das ligações moleculares dos resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, orgânicos ou inorgânicos, perigosos ou não, alterando a composição química original para compostos mais simples.\nNo processo das duas câmaras, os resíduos são inseridos em uma primeira câmara onde a parte orgânica é gaseificada e parte inorgânica é fundida.\nOs gases e líquidos são lançados em uma segunda câmara através do reator de plasma. Os gases são lavados e os metais voláteis e gases ácidos são incinerados;\n produção de adubos orgânicos: os adubos são muito eficientes na recomposição dos solos e pastagens e na melhoria da fertilidade da agricultura. Esta é uma tecnologia muito versátil que pode ser aplicada para a produção independente. A importância da classificação dos resíduos para a escolha da tecnologia para tratamento \r\rPara descobrir qual o melhor tratamento para o seu resíduo, deve-se primeiramente classificá-lo de acordo com a NBR 10004, para identificar se são: perigosos, resíduos inertes ou não inertes, sendo as classificações: Classe I, II A e II B, respectivamente.\nE, para classificar os resíduos deve-se fazer uma amostra representativa (NBR 10.007) e realizar os procedimentos para classificação (NBRs: 10.005 e 10.006). A norma NBR 10.004, divide os resíduos nas classes abaixo:\n Classe I – resíduos perigosos Classe II A – resíduos não inertes Classe II B – resíduos inertes Os resíduos perigosos deverão ter tratamento especial, devido às suas características. E os resíduos não inertes, mesmo tendo esse nome sugestivo, não devem ser descartados de qualquer forma, pois podem causar impactos ambientais negativos.\nPara tanto aVG Resíduos auxilia a sua empresa a identificar seus resíduos a classifica-los de acordo com a norma, além de equipar as organizações com tudo que elas precisam antes e pós destinação final dos resíduos.\nÉ importante destacar que as empresas devem classificar os resíduos corretamente, para não sofrerem punições legais junto aos órgãos ambientais por destiná-los de forma incorreta. E, também uma forma de cumprir a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nAs instituições que classificam corretamente seus resíduos possuem mais rentabilidade nos seus negócios, pois assim conseguem identificar os resíduos que podem ser vendidos e os que não podem ser vendidos, além de realizarem o tratamento correto.\nPara a venda dos resíduos, o empreendedor pode utilizar a plataforma Mercado de Resíduos, que é um software criado para estabelecer o encontro entre as empresas geradoras de resíduos e os compradores de resíduos.\n\r\r Como implementar métodos de tratamento de resíduos sólidos? A certificação na ISO 14001, Sistema de Gestão Ambiental irá ajudar muito na questão dos estudos da viabilidade dos projetos ambientais da sua empresa, no acompanhamento e melhorias nos projetos de tratamento dos resíduos sólidos e na empresa de modo geral.\nA ISO 14001 traz soluções para manter a organização dentro das legislações referentes ao campo de atuação da empresa, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nO software especializado de gestão de resíduos da VG Resíduos permite que as empresas gerenciem e busquem tecnologias para tratamento de resíduos sólidos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental.\nA solução da VG Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés do software online a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nA solução VG Resíduos facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software online, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nSendo assim, as tecnologias para tratamento de resíduos sólidos mais utilizados são: o tratamento mecânico, bioquímico e térmico. Dentre eles a reciclagem, compostagem e incineração.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/conheca-algumas-tecnologias-para-tratamento-de-residuos-solidos/images/FOTO_3.jpg","date":"13 Outubro","description":"as tecnologias para tratamento de resíduos sólidos mais utilizados são: o tratamento mecânico, bioquímico e térmico. O objetivo maior das tecnologias de tratamento de resíduos é... Confira!","id":290,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; tecnologia para tratamento de residuos ; tecnologias para gestao de residuos","title":"Conheça algumas tecnologias para tratamento de resíduos sólidos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/conheca-algumas-tecnologias-para-tratamento-de-residuos-solidos/"},{"content":"\r\r\rÉ obrigatória a emissão da FISPQ para todo produto químico classificado como perigoso de acordo com o GHS (Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos). E, também, a todo produto químico não classificado como perigoso, mas cujos usos previstos ou recomendados derem origem a riscos a segurança e saúde dos trabalhadores, como materiais diversos que ao serem manipulados e cortados gerem poeiras ou voláteis passíveis de serem inspirados ou substâncias adsorvidas pela pele. Neste artigo entenderemos melhor sobre a FISPQ. Confira!\nA Ficha de Informação de Segurança dos Produtos Químicos (FISPQ) atende às normas sobre o uso obrigatório nas embalagens de produtos químicos, como: tintas, solventes, dentre outros. Esse documento tem como finalidade dar informações sobre os procedimentos de segurança, riscos a integridade física, saúde, acidentes.\nTambém contém informações sobre a forma de armazenamento, transporte, combate a incêndio, intoxicação e ações de emergência.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é FISPQ quais as informações que compõem a FISPQ em quais situações é obrigatório a FISPQ como elaborar FISPQ corretamente Saiba mais sobre a FISPQ A FISPQ é um documento que atende à norma da ABNT NBR 14725, sendo um instrumento de comunicação dos perigos e possíveis riscos levando em consideração o uso dos produtos químicos.\nA FISPQ é utilizada para elaboração de programas de avaliação de riscos na manipulação de produtos químicos. E, também, para aplicação de medidas preventivas relacionadas à saúde e segurança do trabalhador, bem como ao meio ambiente.\nO fundamento legal de sua implantação é a Convenção nº 170 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), promulgada no Brasil por meio do Decreto nº 2.657 de 03 de março de 1998 (revogado pelo Decreto nº 10.088, de 2019), que tornou obrigatória a elaboração da FISPQ para a comercialização dos produtos químicos.\nEm alguns países, essa ficha é denominada Material Safety Data Sheet (MSDS) ou Safety Data Sheet (SDS). Nacionalmente, também é conhecida como Ficha de/com Dados de Segurança (FDS).\nNo Brasil, o documento é normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por meio da norma ABNT NBR 14725-4:2014.\nNa norma constam informações para a elaboração da FISPQ, define-se o modelo geral de apresentação da FISPQ; as 16 (dezesseis) seções obrigatórias; a numeração e sequência das seções; as informações a serem preenchidas na FISPQ e as condições de sua aplicabilidade ou utilização. Não há, contudo, um formato fixo.\nAlém dessas informações, há também disponibilizado as informações: métodos de coleta, neutralização e disposição final, potencial de concentração na cadeia alimentar, demanda bioquímica de oxigênio e outras mais.\nA elaboração da ABNT NBR 14725-4:2014 foi embasada nas premissas básicas do Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals (GHS).\nSão elas:\n a necessidade de apresentar informações sobre produtos químicos perigosos relacionadas à segurança, à saúde e ao meio ambiente;\n o direito do público-alvo de conhecer e identificar os produtos químicos perigosos que utilizam, bem como os perigos agregados;\n a utilização de um sistema simples de identificação nos diferentes locais onde os produtos químicos perigosos são utilizados;\n a necessidade de compatibilização deste sistema com o critério de classificação para todos os perigos previstos pelo GHS;\n a necessidade de facilitar acordos internacionais e de proteger o segredo industrial e as informações confidenciais;\n a capacitação e o treinamento dos trabalhadores;\n a educação e a conscientização dos consumidores.\n Assista no youtube\r\r\r Quais as informações que compõem a FISPQ? O documento é dividido em 16 seções. Cada produto deve ter os dados bem detalhados, com as seguintes informações:\n1 – Identificação do produto e da empresa Informa o nome comercial do produto conforme utilizado no rótulo do produto químico, o nome da empresa fabricante com o telefone.\n2 – Identificação dos perigos Nessa fase apresentam-se os perigos mais importantes e os perigos específicos à saúde humana e ao meio ambiente.\n3 – Composição e informações sobre os ingredientes Descrição do produto químico: se é uma substância ou uma mistura, sendo: substância, o nome químico deverá ser informado; mistura, a natureza química do produto deverá ser informada.\n4 – Medidas de primeiros socorros Informar as medidas para a realização dos primeiros socorros de forma detalhada, e também as indicações das ações que devem ser evitadas.\n5 – Medidas de combate a incêndio Informar sobre os meios de extinção apropriados e os que não são recomendados.\n6 – Medidas de controle para derramamento ou vazamento Informações sobre: instruções específicas sobre precauções pessoais; procedimentos a serem adotados em relação à proteção ao meio ambiente; procedimentos de emergência e acionamento de alarmes; métodos de limpeza, coleta, neutralização e descontaminação do ambiente ou do meio ambiente.\n7 – Manuseio e armazenamento Deve contemplar as ações de segurança, prevendo também ações em caso de contato acidental com o produto.\n8 – Controle de exposição e proteção individual Deverá indicar parâmetros de controle para substâncias e seus ingredientes, limites de tolerância e/ou indicadores biológicos ou outros limites.\n9 – Propriedades físicas e químicas Inclui de forma detalhada sobre o produto químico, incluindo sua aparência e cor.\n10 – Estabilidade e reatividade Deverá informar sobre:\na) estabilidade química – indicar se a substância é estável ou instável em condições normais de temperatura e pressão;\nb) reatividade – descrever os perigos de reatividade da substância ou mistura;\nc) possibilidade de reações perigosas – informar se a substância reage ou não, liberando excesso de pressão ou calor, gerando outras condições perigosas;\nd) condições a serem evitadas – listar as condições a serem evitadas, como: temperatura, pressão, choque, luz, vibrações, umidade, e outras situações adversas;\ne) materiais incompatíveis – listar as classes de substâncias ou os conteúdos específicos com as quais a substância ou mistura específicas pode reagir em uma situação de perigo;\nf) produtos perigosos da decomposição;\n11 – Informações toxicológicas Descrição dos efeitos toxicológicos no corpo humano, bem como dados disponíveis para identificar esses efeitos.\n12 – Informações ecológicas Informações sobre o impacto ambiental da substância ou mistura no meio ambiente. Auxiliando assim, em casos de vazamentos/derramamentos, bem como as melhores práticas de tratamento dos resíduos.\n13 – Considerações sobre tratamento e disposição Informar sobre os métodos recomendados para tratamento e disposição segura dos produtos, e devem ser ambientalmente experimentados.\n14 – Informações sobre transporte Informações sobre códigos e classificações de acordo com as regulamentações nacionais e internacionais para transporte dos produtos.\n15 – Regulamentações Informações sobre regulamentações especificamente aplicáveis aos produtos químicos.\n16 – Outras informações. Quaisquer informações pertinentes do ponto de vista da segurança, saúde e meio ambiente. Podendo ser indicados treinamentos, usos recomendados e possíveis restrições aos produtos químicos.\nAlém dessas informações, há também disponibilizada as informações: métodos de coleta, neutralização e disposição final, potencial de concentração na cadeia alimentar, demanda bioquímica de oxigênio e outras mais.\n\r\r Em quais situações é obrigatório a FISPQ? A FISPQ é um documento importante para a segurança do trabalho da sua empresa, pois nele vem tudo detalhado sobre o produto. Ele é essencial para ser consultado para analisar informações como o agente agressivo do produto, a sua composição, podendo fazer avaliações ambientais de forma direta.\nO documento mostra também os riscos da utilização de determinado produtos, e indicações de proteções para o trabalho a ser realizado com o material.\nA empresa sempre deverá ter a FISPQ caso tenha qualquer produto químico, em cumprimento do Decreto nº 2657/98 (que ratificou no Brasil a convenção 170 da Organização Internacional do Trabalho - OIT). Este decreto estabelece a obrigatoriedade do fornecimento da FISPQ para o trabalhador.\nTambém em atendimento a Portaria nº 229 de 2011/MTE (que altera a Norma Regulamentadora “NR 26”, que trata de Sinalização de Segurança) exige que o fabricante ou o fornecedor elabore e torne disponível a FISPQ para todo produto.\nÉ obrigatória a emissão da FISPQ para todo produto químico classificado como perigoso de acordo com o GHS (Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos). E, também, a todo produto químico não classificado como perigoso, mas cujos usos previstos ou recomendados derem origem a riscos a segurança e saúde dos trabalhadores, como materiais diversos que ao serem manipulados e cortados gerem poeiras ou voláteis passíveis de serem inspirados ou substâncias adsorvidas pela pele.\nInúmeras legislações estão relacionadas à exigência de FISPQ e outros documentos de segurança de produtos químicos. Existe também a Lei de Crimes Ambientais 9.605/1998, a Lei 8.098/1990 do Código de Defesa do Consumidor, dentre outras.\nComo elaborar FISPQ corretamente? \r\rPara elaborar a FISPQ é preciso conhecer as propriedades químicas do produto e quais as implicações que este material pode trazer ao meio ambiente ou ao ser humano caso ocorra algum acidente.\nPortanto, ter controle sobre esses materiais é o primeiro passo para elaborar as fichas.\nUm sistema automatizado especializado em Gestão de Resíduos permite que as empresas gerenciem e controlem esses produtos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. O sistema gerencia o ciclo de vida dos produtos, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nAtravés desses sistemas são garantidos que todas as etapas necessárias para uma gestão eficiente sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nA solução VG Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização.\nO software da VG Resíduos gera automaticamente todos os documentos de gestão de resíduos obrigatórios, como o MTR, CADRI, CDF e CONAMA 313.\nO software funciona de forma online, podendo ser acessado do computador, tablet e celular.\nSendo assim, é obrigatória a emissão da FISPQ para todo produto químico classificado como perigoso de acordo com o GHS (Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos).\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/em-quais-casos-e-obrigatorio-a-emissao-da-fispq/images/FOTO_3.jpg","date":"13 Outubro","description":"A Ficha de Informação de Segurança dos Produtos Químicos (FISPQ) atende às normas sobre o uso obrigatório nas embalagens de produtos químicos, como: tintas... Confira!","id":291,"readingTime":7,"tag":"fispq ; documentacao de residuos","title":"Em quais casos é obrigatória a emissão da FISPQ?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/em-quais-casos-e-obrigatorio-a-emissao-da-fispq/"},{"content":"\r\r\rO Estado de Santa Catarina foi o primeiro a instituir o Sistema MTR online. Posteriormente, outros Estados aderiram ao sistema, como os estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Exigindo, assim, que a emissão do MTR seja feita através do sistema MTR online do órgão ambiental estadual. Neste artigo saberemos mais sobre o MTR e como gerá-lo. Confira!\nO MTR é um documento importante para a gestão de resíduos das empresas e também para a fiscalização dos órgãos de controle ambiental. Gerar o documento eletronicamente é a maneira mais segura de fazê-lo, tanto para fins de gestão, quanto para fiscalização.\nO Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) é o documento que registra a destinação correta dos resíduos gerados e fornece informações sobre o gerador, o transportador, e o destinador final.\nEntender como funciona a geração do documento, bem como a forma adequada de entrega do mesmo é fundamental para elevar a qualidade da gestão ambiental e evitar problemas com a fiscalização.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é mtr para que serve o mtr estados que já regulamentaram a obrigatoriedade do mtr o mtr é obrigatório para quais produtos como emitir um mtr qual órgão do estado é responsável por fiscalizar o mtr O que é o MTR? O Brasil tornou-se signatário da Convenção de Basileia na Suíça em março de 1989. A convenção teve vários objetivos, dentre eles o início de um tratamento global mais uniforme em relação às questões ambientais.\nO gerenciamento de resíduos perigosos foi um dos temas abordados. Para tratar melhor estes materiais foi proposto o registro de todos os resíduos perigoso que fossem retirados das empresas. E, para cumprir esta determinação no Brasil, foi instituído o MTR (Manifesto de Transporte de Resíduos).\nDesde então, a legislação brasileira começou a ser trabalhada, editada e ampliada nos níveis federal e estadual para catalogar e dar a destinação correta aos resíduos descartados pelas empresas, reduzindo o impacto ambiental causado por estes materiais ao meio ambiente.\nO MTR é um documento que descreve os resíduos embarcados para transporte desde a fonte geradora até o destino final. Este documento é obrigatório para a movimentação de resíduos no Brasil.\nA emissão do MTR é importante para que os órgãos ambientais possam conhecer e rastrear a massa de resíduos, controlando a geração, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos no Brasil.\nEm 29 de junho de 2020, o Ministério do Meio Ambiente, através da Portaria nº 280, institui o Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR nacional, como ferramenta de gestão e documento declaratório de implantação e operacionalização do plano de gerenciamento de resíduos.\nO MTR é uma ferramenta online, em que o gerador presta informações sobre a movimentação de seus resíduos. O MTR online é válido no território nacional, sendo emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - SINIR.\nO SINIR é um dos instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Este sistema coleta, integra, sistematiza e disponibiliza dados de operacionalização e implantação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.\nPor meio do SINIR, Estados e municípios, disponibilizarão anualmente aos órgãos ambientais informações referentes aos resíduos sólidos movimentados em seus territórios. O sistema permite o monitoramento dos avanços na gestão dos resíduos em todo território nacional.\nO MTR online - SINIR tem como vantagem:\no fim da geração do documento em papel: contribuindo para a redução na geração de resíduos; o fim da cobrança de taxas para emissão das autorizações: contribuindo para redução dos custos com a gestão de resíduos; e maior segurança para as empresas: uma vez que é mais fácil controlar a emissão do documento.\n\r\r Para que serve o MTR? O MTR serve para controlar os resíduos gerados pelas empresas. Ele é uma listagem que permite a informação ao órgão ambiental de todos os resíduos que estão sendo embarcados para transporte.\nO MTR também especifica quem está transportando e tratando o resíduo, permitindo a identificação de responsáveis em caso de crimes ambientais ou acidentes.\nAssim que embarcado, o resíduo passa a ser de responsabilidade do transportador e assim que entregue para a destinação, passa a ser de responsabilidade do destinador. É importante destacar que há casos especiais em que ocorre responsabilidade solidária pelo resíduo mesmo após a entrega do mesmo ao próximo elo da cadeia.\nEstados que já regulamentaram a obrigatoriedade do MTR O Estado de Santa Catarina foi o primeiro a instituir o Sistema MTR online. Um marco muito importante na gestão de resíduos desde a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nPosteriormente, outros Estados aderiram ao MTR online, como os estados doRio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Exigindo, assim, que a emissão do MTR seja feita através do sistema MTR online pelos respectivos sites:\n Santa Catarina (IMA) Rio Grande do Sul (FEPAM) - http://mtr.fepam.rs.gov.br/ Rio de Janeiro (INEA) - www.inea.rj.gov.br/mtr Minas Gerais (FEAM) - http://mtr.meioambiente.mg.gov.br/mrmg/ O Sistema MTR-MG foi instituído pela Deliberação Normativa COPAM nº 232, de 27 de fevereiro de 2019 e publicada em 09/03/2019. A Deliberação estabelece procedimentos para o controle de movimentação e destinação de resíduos sólidos e rejeitos no estado de Minas Gerais, além de definir os resíduos para os quais a Deliberação não se aplica.\nContudo, os órgãos ambientais destes Estados deverão agora integrar o seus Sistemas MTR online ao MTR Nacional num prazo de 120 dias após a promulgação da Portaria nº 280/20. Também, deverão disponibilizar em até 90 dias as informações geradas em seus sistemas no sistema MTR nacional, além de, promover os ajustes necessários para compatibilizar as informações dos sistemas.\nA VG Resíduos disponibiliza em sua plataforma a geração do MTR online, integrado aos sistemas do governo. Será possível preencher todos os campos necessários e o MTR gerado será enviado por e-mail para o solicitante, isso tudo de forma simples, prática e sem cobranças.\nA VG Resíduos proporciona suporte em tudo que seu negócio precisa saber sobre essa portaria.\nSomos uma empresa especializada em gerenciamento de resíduos que auxilia no cumprimento da PNRS, minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa, permite o controle completo de documentação e licenças, entre outros benefícios.\n\r\r O MTR é obrigatório para quais produtos? Ficam obrigados os seguintes empreendimentos a declarar os resíduos no MTR online - SINIR:\n geradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, exceto os resíduos sólidos urbanos domiciliares e de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Nessa categoria são consideradas as empresas de tratamento de água e esgoto, drenagem de água pluvial, as prefeituras que prestam os serviços públicos de saneamento básico por conta própria, entre outros;\n geradores de resíduos industriais: se aplica a toda e qualquer indústria no país. Desde a indústria alimentícia, automobilística, de equipamentos eletrônicos, as serrarias, entre outras;\n geradores deresíduos de serviços de saúde: os resíduos desta categoria de geradores são gerados principalmente em hospitais, clínicas, consultórios, mas também na indústria farmacêutica;\n geradores de resíduos da construção civil: as empresas de construção, de reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\n geradores de resíduos perigosos: os geradores dessa categoria devem se cadastrar em órgãos específicos e detalhar o gerenciamento de resíduos perigosos periodicamente aos órgãos controladores, mesmo se gerarem um volume pequeno de resíduo;\n geradores de resíduos de serviços de transporte: neste grupo entram as empresas de transporte originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\n geradores de resíduos das atividades agropecuárias e silviculturas, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades: as empresas pertencentes a essa categoria são: frigoríficos, matadouros, abatedouros, açougues, indústria de processamento de produtos agrícolas como arroz, mandioca, milho, soja, feijão, etc.\n Como emitir um MTR? Alguns estados exigem que o MTR seja emitido diretamente no site do órgão ambiental fiscalizador, já alguns outros fornecem os modelos de documentos a serem utilizados pelas empresas.\nO que todas as maneiras têm em comum é a identificação de todos os envolvidos, a listagem e descrição dos resíduos e a forma de destinação final.\nAssista no youtube\r\r\r O MTR pode conter até cinco resíduos por página, contudo não há limites de páginas por via, ou seja, caso a empresa esteja destinando vários resíduos, pode usar quantas páginas forem necessárias, nunca excedendo o limite de cinco resíduos por página.\nUma das melhores maneiras de se emitir o MTR sem erros é utilizando um software como o VG Resíduos, pois ele gera o documento já no padrão adequado e de maneira automática, evitando que a destinação de um resíduo seja feita por um transportador ou tratador não licenciado, gerando o MTR apenas para os prestadores de serviço que possuem habilitação para manipulação do resíduo em questão.\nO VG Resíduos se conecta diretamente ao servidor do estado e faz a geração de maneira automática, sem a necessidade de uma geração para controle e outra para fiscalização.\nO software da VG Resíduos coleta todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e destinadores dos resíduos.\nO gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nAlém da integração com os sistemas dos órgãos ambientais para geração automática dos documentos, o usuário tem todas as vantagens adicionais que a plataforma da VG Resíduos pode fornecer como: relatórios gerenciais, mercado de resíduos (pesquisa de fornecedores ideais e redução de custos). Além da emissão do Inventário de Resíduos.\nCom a plataforma VG Resíduos é possível emitir todos os documentos de gestão de resíduos, auxiliando na emissão do MTR e do MTR-MG, a fim de afastar sanções e prejuízos. Ele coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\nQual órgão do estado é responsável por fiscalizar os MTR\u0026rsquo;s? \r\rO órgão que faz a fiscalização varia de estado para estado, muitas vezes são fundações estaduais, outras vezes são autarquias e em outras são setores especiais da própria secretaria de meio ambiente.\nÉ possível verificar o órgão de cada estado com uma rápida pesquisa na internet ou verificando diretamente com a secretaria de meio ambiente do estado em questão. Por exemplo, nos estados obrigatórios são respectivamente:\n Santa Catarina Rio de janeiro - INEA Rio Grande do Sul - FEPAM Sendo assim, O MTR é um documento extremamente importante para a gestão de resíduos das empresas e também para a fiscalização dos órgãos de controle ambiental. Gerar o documento eletronicamente é a maneira mais segura de fazê-lo, tanto para fins de gestão, quanto para fiscalização.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/em-quais-estados-o-mtr-deve-ser-gerado-pelo-site-do-orgao-ambiental-estadual/images/FOTO_3.jpg","date":"13 Outubro","description":"O Estado de Santa Catarina foi o primeiro a instituir o Sistema MTR online. Posteriormente, outros Estados aderiram ao sistema, como os estados do... Confira!","id":292,"readingTime":8,"tag":"gestao de residuos ; mtr","title":"Em quais estados o MTR deve ser gerado pelo site do órgão ambiental estadual?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/em-quais-estados-o-mtr-deve-ser-gerado-pelo-site-do-orgao-ambiental-estadual/"},{"content":"\r\r\rDe acordo com a Resolução CONAMA 313 de 2002, as empresas obrigadas a elaborar o inventário de resíduos são aquelas que atuam nos segmentos de: fabricação de coque; refino de petróleo; fabricação de álcool; fabricação de produtos químicos; metalurgia; fabricação e montagem de veículos automotores; entre outros. Neste artigo você conhecerá quais são essas empresas. Confira!\nA gestão de resíduos é uma atividade que requer ações de várias áreas da empresa, uma vez que os resíduos são gerados por diversas atividades na organização, mesmo as que não estão diretamente ligadas à atividade fim da empresa.\nUma das ferramentas mais importantes para a gestão adequada dos resíduos é o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. Apesar de não ser obrigatório a todas as empresas no Brasil, é adequada a sua elaboração, pois o documento não é apenas mais uma atividade burocrática, pelo contrário, pode ser útil à gestão da empresa no planejamento de ações de redução na geração resíduos, bem como na identificação das áreas que mais geram rejeitos na empresa.\nA verificação da obrigatoriedade da emissão, bem como atenção às datas de entrega é fundamental para se evitar transtornos junto aos órgãos ambientais de cada estado.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n para que serve um inventário de resíduos o que é a CONAMA 313 pra que serve a CONAMA 313 quais empresas estão obrigadas a emitir o inventário CONAMA 313 quais empresas estão obrigadas a emitir o inventário CONAMA 313 como o inventário de resíduos é elaborado como é feita a entrega do inventário conclusão Para que serve um inventário de resíduos? Bem antes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, o inventário de resíduos foi instituído pela Resolução CONAMA 313 de 29 de outubro de 2002.\nO inventário de resíduos é um importante instrumento de controle ambiental. É com ele que encontramos um conjunto de informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos sólidos gerados pelas empresas do país. Ele deve contemplar os tipos de resíduos produzidos, a origem, a quantidade e a destinação de cada tipo de resíduo gerado.\nO inventário deverá ser entregue anualmente e em caso de fiscalização, a empresa deverá demonstrar através de documentos, que as informações contidas no relatório são verdadeiras.\nAssim, as notas fiscais de transporte e comprovantes de destinação deverão ser mantidas na empresa. A empresa também deve certificar-se de que os terceiros que estão transportando e tratando os resíduos possuem licenças e capacidades para tais atividades, pois assim, ela evita ser corresponsável por um eventual problema ambiental que envolva os resíduos gerados por sua operação.\n\r\r O que é a CONAMA 313? A CONAMA 313 é uma resolução emitida pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente em 2002, bem antes da publicação da moderna Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nAssista no youtube\r\r\r A CONAMA 313 determinou a elaboração de um inventário de resíduos sólidos industriais que deveria ser realizado anualmente pelas empresas de alguns setores da economia.\nO inventário quantifica os resíduos gerados pelas áreas das empresas, detalhando o tipo, origem, destinação e quantidade, assim é possível saber de onde são gerados os resíduos e como eles estão sendo tratados, tanto internamente quanto externamente.\nEste instrumento dá suporte ao Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) e aos Programas Estaduais, pois foi criado no sentido de normalizar e legalizar processos industriais, de forma que eles se tornem cada vez mais limpos e sustentáveis.\nPra que serve a CONAMA 313? A produção do inventário de geração de resíduos sólidos já era uma orientação dos sistemas de gestão ambiental mesmo antes da publicação da legislação. Principalmente nos sistemas regidos pela ABNT NBR ISO 14001.\nA CONAMA 313 veio para normatizar a geração dos inventários, fazendo com que estes se tornassem mais uniformes, inteligíveis a qualquer leitor e obrigatórios às empresas enquadradas no grupo de setores abordados pela legislação como sendo os prioritários para o gerenciamento de resíduos.\nNa prática, a CONAMA 313 normatiza a emissão do inventário e torna as regras claras, sobre quem é obrigado a emitir e como essa emissão deve ser feita.\nQuais empresas estão obrigadas a emitir o inventário CONAMA 313? \r\rAs atividades industriais geram diferentes tipos de resíduos, com características diversas, originados de diferentes ramos, tais como químico, alimentício, metalúrgico, celulose e papel, mineração, petroquímico e etc.\nDessa forma, os resíduos industriais podem ter caracterizações muitos diferentes, podendo ser representados por:\n resíduos de processo; resíduos de operações de controle de poluição ou descontaminação; materiais adulterados; materiais e substâncias resultantes de atividades de remediação de solo contaminado; resíduos da purificação de matérias-primas e produtos; cinzas; lodos; óleos; resíduos alcalinos ou ácidos; escórias; plásticos, papel, madeira, fibras, borracha, metal, vidros e cerâmicas. O inventário da CONAMA 313 é obrigatório para as empresas de alguns setores da economia. De acordo com o 4º artigo da Resolução CONAMA nº 313/2002, as empresas obrigadas a emitir o inventário anual são as dos respectivos setores:\n indústrias de preparação de couros e fabricação de artefatos de couro; fabricação de coque; refino de petróleo; elaboração de combustíveis nucleares e produção de álcool; fabricação de produtos químicos; metalurgia básica; fabricação de produtos de metal; fabricação de máquinas e equipamentos; fabricação de máquinas para escritório e equipamentos de informática; fabricação e montagem de veículos automotores; reboques e carrocerias e fabricação de outros equipamentos de transporte \r\r Como o inventário de resíduos é elaborado? O inventário da CONAMA 313 é elaborado a partir das informações de geração e destinação oriundas da gestão de resíduos da empresa.\nO inventário deve ser elaborado num documento com as identificações da empresa seguidas da listagem de resíduos gerados no ano, suas quantidades e a forma de tratamento dado a cada um.\nAs informações que devem estar contidas no inventário de resíduos são as solicitadas pela resolução CONAMA 313. São elas:\n informações gerais da empresa; razão social; endereço da unidade industrial; endereço para correspondência; característica da atividade industrial; responsável pela empresa; informações sobre o processo de produção desenvolvido pela empresa; lista de matérias primas e insumos utilizados; identificação da produção anual da empresa; apresentação da relação das etapas do processo industrial; descrição de todas as etapas do processo de produção; informações sobre resíduos sólidos gerados nos últimos doze meses; formas de armazenamento; formas de tratamento na empresa e fora dela; formas de armazenamento (fora ou dentro da empresa); forma de disposição final; informações sobre resíduos sólidos gerados nos anos anteriores. Para facilitar a elaboração, a VG Resíduos possui uma maneira simples de gerar automaticamente o inventário de resíduos através de um software especializado em gestão de resíduos.\nO software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\nApós coletar as informações é gerado um documento em arquivo PDF que pode ser enviado ao órgão fiscalizador. O documento também fica disponível para impressão.\nO software permite a geração do inventário já nos moldes exigidos pela legislação e com toda a informação atualizada. Além disso, o sistema avisa sobre os prazos de envio do documento.\nO VG Resíduos não é uma ferramenta que serve unicamente para a geração de inventários, mas para todo o controle e gerenciamento da geração e destinação de resíduos nas empresas. Pelo software a empresa gera uma série de outros relatório e dados de gerenciamento de resíduos.\nComo é feita a entrega do inventário? \r\rO inventário CONAMA 313 deve ser mantido nas unidades da indústria, bem como também deve ser enviado regularmente para o órgão fiscalizador de cada estado da federação.\nO prazo para envio do relatório bem como o órgão responsável por recebê-lo em cada estado estão descritos no artigo “Inventário de Resíduos Sólidos Industriais: Fique atento ao prazo”.\nÉ importante se atentar para a data correta de envio e para a regularidade do documento para evitar transtornos como notificações e multas.\nConclusão Entendemos que o inventário da CONAMA 313 é uma ferramenta importantíssima, tanto para os órgãos ambientais quanto para as empresas, uma vez que ele lista os resíduos gerados, suas quantidades e a forma de destinação dada a cada um deles.\nO relatório pode ajudar a empresa no planejamento de suas operações e na execução de ações redução de geração e reciclagem de resíduos, o que pode resultar em menores custos. É importante que a empresa verifique se ela se enquadra em algum dos setores de emissão obrigatória do documento. Além disso, deve verificar a data limite para envio do inventário em seu estado de atuação.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/quais-empresas-sao-obrigadas-a-elaborar-o-inventario-de-residuos-de-acordo-com-a-conama-313/images/FOTO_3.jpg","date":"13 Outubro","description":"De acordo com a Resolução CONAMA 313 de 2002, as empresas obrigadas a elaborar o inventário de resíduos são aquelas que atuam nos segmentos de: fabricação de coque;... Confira!","id":293,"readingTime":6,"tag":"gestao de residuos ; conama","title":"Quais empresas são obrigadas a elaborar o inventário de resíduos de acordo com a CONAMA 313?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-empresas-sao-obrigadas-a-elaborar-o-inventario-de-residuos-de-acordo-com-a-conama-313/"},{"content":"\r\r\rAs Diretrizes do Desenvolvimento Sustentável são muito importantes para garantir um futuro mais saudável, justo e igualitário para todos. As diretrizes foram adotadas, em 2015, pelos países que integram a Organização das Nações Unidas. Sendo assim, são metas cuja proposta é a atuação contra a pobreza e a fome, a proteção do planeta, o incentivo à educação de qualidade e a garantia de sociedades pacíficas e inclusivas.\nAs Diretrizes do Desenvolvimento Sustentável fazem parte da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Neste artigo vamos entender melhor sobre essas diretrizes. Então vamos lá!\n\r\r O que são diretrizes do desenvolvimento sustentável? \r\rAs Diretrizes do Desenvolvimento Sustentável estão inclusos na agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável em setembro de 2015.\nAté 2030 todos os países do mundo devem implementar os 17 objetivos e 169 metas. As diretrizes são formadas por ações mundiais nas áreas de erradicação da pobreza, segurança alimentar, agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, redução das desigualdades, energia, água e saneamento, padrões sustentáveis de produção e de consumo, mudança do clima, cidades sustentáveis, proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres, crescimento econômico, infraestrutura, industrialização, entre outros.\nOs oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) foram os pilares para o desenvolvimento das diretrizes.\nA ONU percebeu que os ODM obtiveram avanços consideráveis na redução da pobreza global, no acesso à educação e à água e propôs dar continuidade ao trabalho já realizado, traçando novas metas.\nAs diretrizes são globais em sua natureza e universalmente aplicáveis, levando em conta diferentes realidades nacionais, capacidades e níveis de desenvolvimento, bem como respeitando políticas e prioridades nacionais. Eles não são independentes entre si – eles precisam ser implementados de uma forma integrada.\nAs diretrizes podem ser divididas em quatro grandes áreas, sendo elas:\nSocial: relacionada às necessidades humanas, de saúde, educação, melhoria da qualidade de vida e justiça.\nAmbiental: trata da preservação e conservação do meio ambiente, com ações que vão da reversão do desmatamento, proteção das florestas e da biodiversidade, combate à desertificação, uso sustentável dos oceanos e recursos marinhos até a adoção de medidas efetivas contra mudanças climáticas.\nEconômica: aborda o uso e o esgotamento dos recursos naturais, a produção de resíduos, o consumo de energia, entre outros.\nInstitucional: diz respeito às capacidades de colocar em prática os objetivos do desenvolvimento sustentável em ação.\nAssista no youtube\r\r\r Quais as diretrizes do desenvolvimento sustentável? \r\r1: Erradicar a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares 2: Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável 3: Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades 4: Assegurar a educação inclusiva, equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos 5: Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas 6: Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos 7: Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos 8: Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos 9: Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação 10: Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles 11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis 12. Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis 13. Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos 14. Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável 15. Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter à degradação da terra e deter a perda de biodiversidade 16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis 17. Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável\nPor que é importante as diretrizes na minha empresa? \r\rAs diretrizes apresentam uma oportunidade para que as soluções e tecnologias empresariais sejam desenvolvidas e implementadas para tratar dos maiores desafios mundiais de desenvolvimento sustentável.\nAs diretrizes do desenvolvimento sustentável tem um imenso impacto para as empresas, pois a conservação dos recursos naturais passa a integrar os objetivos sociais e econômicos, aliando ecologia e economia.\nPara muitas empresas está claro que somos todos dependentes de boas condições ambientais, seja para a qualidade de vida de seus colaboradores, para a oferta de insumos produtivos ou para a redução de resíduos.\nA implementação das diretrizes nas empresas é fundamental, já que é notória a limitação dos governos em conseguirem, sozinhos, resolver todas as questões.\nOs benefícios das diretrizes incluem:\n identificação de oportunidades de negócios futuras; aumento do valor da sustentabilidade corporativa; estabilidade com o mercado. Como as diretrizes interferem na gestão de resíduos? \r\rUmas das diretrizes busca assegurar padrões de produção e consumo sustentável. Para isso a organização pode implementar programas sobre produção e consumo sustentáveis com intuito de alcançar a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos naturais.\nTambém, deve implementar metas de redução de desperdícios e reaproveitamento de resíduos.\nA empresa deve desenvolver meios de realizar o manejo ambientalmente adequado de seus produtos e, principalmente, dos resíduos.\nAlém de, adotar práticas sustentáveis e a integrar informações de sustentabilidade em seu ciclo de relatórios\nUm dos grandes desafios das empresas é assegurar que todos os resíduos sejam gerenciados de forma apropriada e segura, desde a geração até a disposição final (do berço ao túmulo), envolvendo as etapas de geração, caracterização, manuseio, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final.\nAtravés da plataforma VG Resíduos você encontra uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nO uso de softwares de gestão para realizar as diretrizes do desenvolvimento sustentável \r\rO uso de um software especializado em gestão pode ser o ideal para a empresa controlar os principais aspectos de desempenho, o cumprimento da lei ambiental, a redução dos impactos ambientais, entre outros.\nCom o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word.\nPensando nisso a VG Resíduos desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão.\nOs acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nOs benefícios em ter um software da VG Resíduos na gestão ambiental são inúmeros, entre eles o software permite manter um histórico sobre os processos produtivos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos, por exemplo, com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos.\nPortanto, as diretrizes do desenvolvimento sustentável garantem um futuro mais saudável, justo e igualitário para todos. Através de metas cuja proposta é a atuação contra a pobreza e a fome, a proteção do planeta, o incentivo à educação de qualidade e a garantia de sociedades pacíficas e inclusivas.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/diretrizes-do-desenvolvimento-sustentavel/images/FOTO_1.jpg","date":"7 Outubro","description":"As Diretrizes do Desenvolvimento Sustentável são muito importantes para garantir um futuro mais saudável, justo e igualitário para todos. Confira!","id":294,"readingTime":6,"tag":"sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Quais são as principais Diretrizes do Desenvolvimento Sustentável?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/diretrizes-do-desenvolvimento-sustentavel/"},{"content":"\r\r\rOs principais tipos de logística reversa no Brasil são: a pós-consumo, pós-vendas e reuso. A logística reversa pode ser o caminho para que a empresa lucre com o sistema, e se destaque no mercado. Neste artigo abordaremos sobre esses principais tipos e como esse sistema colabora para que geradoras destinem de maneira correta os resíduos que geram. Confira!\nA logística reversa no Brasil busca o reaproveitamento dos resíduos, dando vida nova a detritos que poderiam estar contaminando a natureza. Porém, o sistema só funciona com o envolvimento de vários setores, incluindo consumidores, fabricantes e comerciantes.\nA logística reversa tem sido considerada um mecanismo ecologicamente correto, que evita a degradação ambiental e o excesso de resíduos na natureza. Por meio dela, os materiais, pós-venda ou pós-consumo, voltam para o ciclo de negócios ou ciclo produtivo.\nDifere-se do meio tradicional, no qual o produto sai do fabricante e termina seu ciclo no consumidor. No processo reverso, a mercadoria, pós-uso, volta ao produtor. Isso se dá por meio de pontos de coleta, nos quais os consumidores depositam os resíduos, depois de utilizarem os produtos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n os principais tipos de logística reversa no Brasil entenda a importância da logística reversa veja como realizar a logística reversa a logística reversa no Brasil é obrigatória facilite a Logística Reversa com a VG Resíduos Os principais tipos de logística reversa no Brasil Conhecer os principais tipos de logística reversa no Brasil pode ser o caminho para que a empresa lucre com o sistema, crie um diferencial e se destaque no mercado. Confira os tipos:\nLogística reversa pós-consumo A logística pós-consumo é o sistema mais empregado pelas empresas. Este canal de distribuição da logística reversa consiste no retorno de produtos já consumidos ou vencidos para o fabricante.\nÉ muito empregado no retorno de embalagem descartável, já que o sistema prioriza a reciclagem dos seus materiais.\nUtilizando esse canal reverso as empresas garante que os resíduos sofreram a destinação correta. Evitando assim a poluição ambiental e os danos causados a saúde do homem. Além disso, a empresa economiza com a extração de recursos naturais.\nUm bom exemplo de logística reversa pós-consumo é a de pneus. Os pneus inservíveis são coletados e enviados para serem reaproveitados em outros processos. Como na fabricação de asfalto.\nEntenda como funciona a logística reversa pós-consumo de lâmpadas fluorescentes.\nLogística reversa pós-venda A logística reversa pós-venda está relacionado à devolução de produtos que não atenderam as expectativas dos clientes (como defeitos, pedido incorreto, arrependimento da compra, entre outros).\nPara o canal reverso de pós-venda a empresa recupera o produto fazendo o seu recolhimento. O produto recolhido é reaproveitado em uma nova venda, por exemplo.\nReuso Há um novo tipo de canal de logística reversa muito praticada no Brasil, no qual a empresa consegue lucrar com a venda do resíduo. Esse canal utiliza-se de leilões de resíduos.\nMateriais descartados como livros, móveis, equipamentos eletrônicos, até mesmo carros são leiloados pelos fabricantes, evitando assim o descarte incorreto dos resíduos.\nEntenda a importância da logística reversa \r\rA logística reversa é uma solução eficiente para os problemas de acúmulo de resíduos no Brasil. Embora ainda tenha muitos desafios a serem superados, para as empresas que geram resíduos, os fluxos reversos não só significam ganhos econômicos. As organizações que adotam a logística reversa também evitam os passivos ambientais. \nUma das grandes vantagens da logística reversa é que ela possibilita a reciclagem dos materiais, diminuindo os custos com a compra de nova matéria-prima. Além disso, diminui o acúmulo de resíduos e a degradação ambiental, dando vida nova a esses produtos pós consumo, que podem ser reinseridas no ciclo produtivo.\nPara a imagem da empresa também é muito benéfica aderir à logística reversa. Sinaliza que é um compromisso da organização fabricar produtos com responsabilidade ambiental. Isso faz com que consumidores deem preferência a essa empresa, pois o público está cada vez mais vigilante quanto às organizações que atuam de forma consciente em relação ao meio ambiente.\nVeja como realizar a logística reversa Assista no youtube\r\r\r O objetivo principal da logística reversa é que os fabricantes dos produtos criem condições de receber esses produtos após a mercadoria ser usada pelo consumidor final.\nPara o sucesso do fluxo reverso deve haver o envolvimento de vários agentes. O governo deve investir em educação ambiental, estimulando a devolução dos resíduos dos produtos.\nO consumidor deve se empenhar em depositar os produtos que são inutilizáveis.\nOs fabricantes ou comerciantes devem instalar postos de coleta para a devolução dessas sobras e as empresas precisam recolher esses materiais, dando a eles um destino correto.\nAo receber esses produtos, um ponto importante é o gerenciamento responsável delas pelo fabricante. É fundamental investir em soluções de reciclagem, pois o resíduo que chega de volta pode se tornar matéria-prima da fábrica, sendo reinserido em seu processo produtivo.\nAo adotar a reciclagem depois de receber os resíduos, a organização evita desperdícios, diminui a poluição e problemas como a geração de gases tóxicos. Além disso, poupa a exploração de matérias-primas naturais e o descarte negligente das sobras no meio ambiente, o que pode contaminar solos e rios.\n\r\r Basicamente o sistema funciona da seguinte forma:\n Consumidores levam os resíduos ao posto de coleta indicado pelo comerciante do produto;\n O material coletado e encaminhado pelos comerciantes aos distribuidores ou importadores;\n Os resíduos são entregues aos fabricantes;\n Após serem entregues aos fabricantes, os resíduos são encaminhados a destinação mais apropriada. Podem ser enviados para reutilização, reciclagem, tratamento e descarte final.\nA decisão de qual a melhor maneira de dar a destinação aos resíduos é definida de acordo com o tipo de resíduo e tecnologias disponíveis para o seu tratamento. Observando sempre o ciclo de vida do produto.\nA logística reversa no Brasil é obrigatória? O fluxo reverso pode ser aplicado a todos os tipos de resíduos, mas é essencial para os produtos ou embalagens que representam algum tipo de risco ao meio ambiente ou a saúde pública.\nSendo assim, os produtos cujos resíduos estão sujeitos à logística reversa estão incluídos em sete grupos, conforme a lei 12.305/2010:\n pilhas e baterias; pneus; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio, mercúrio e de luz mista; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; produtos eletrônicos e seus componentes; eletrodomésticos; resíduos de embalagens de agrotóxicos Assista no youtube\r\r\r Os pneus, por exemplo, que estão na lista acima, a partir do fluxo reverso são capazes de produzir energia pelo método de co-processamento. \nOutro exemplo positivo da logística reversa vem dos óleos automotivos. Uma vez recolhidos, eles podem ser reciclados especialmente pelo sistema de refino. Através do processo físico-químico composto de várias etapas, o óleo lubrificante usado é transformado em óleo novo.\nO óleo automotivo usado ou contaminado tem cerca de 80% a 85% de óleo lubrificante básico.Com o refino é possível gerar matéria-prima com a mesma qualidade do produto de primeiro refino. Além disso, o refino também gera subprodutos como:\n fração asfáltica do óleo (maior parte degradada do óleo lubrificante usado): empregada como plastificante em derivados do petróleo;\n MPC-LW: usado nas indústrias cerâmicas;\n gesso: empregado na agricultura e na correção do pH do solo;\n combustível pesado: empregado em fornos de alta temperatura\n Facilite a Logística Reversa com a VG Resíduos \r\r A implementação da logística reversa ainda exige alguns desafios das empresas. Por isso, contar com um software especializado em gestão de resíduos pode ser um passo acertado.\nA automatização de processos na gestão de resíduos é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos, principalmente o controle das destinações.\nPensando nisso, a VG Resíduos desenvolveu um sistema especializado em gestão de resíduos. O software permite que a empresa acompanhe e controle o sistema de logística reversa. Através dele são garantidos que todas as etapas necessárias para a logística reversa sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nAlém disso, a organização pode contar com o Mercado de Resíduos, uma plataforma na qual produtores e tratadores de resíduos podem negociar suas sobras. Por meio de um software, geradores anunciam seus resíduos ou produtos reciclados e tratadores procuram materiais para manejo. A plataforma coloca ambos em contato, favorecendo a realização dos melhores negócios.\nComo se vê, investir em logística reversa pode ser uma solução ecologicamente correta para empresas. Há vários tipos de logística reversa no Brasil, reinserindo os produtos pós consumo no processo produtivo da empresa. Rompe-se com a lógica convencional, na qual o produto sai do fabricante e termina seu ciclo no consumidor. No processo reverso, os resíduos dos produtos voltam às fábricas e podem ganhar vida nova.\nCom o envolvimento de consumidores, fabricantes e comerciantes é possível tirar de circulação resíduos que podem contaminar o meio ambiente, dando vida nova a elas.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/quais-os-principais-tipos-de-logistica-reversa-no-brasil/images/FOTO_3.jpg","date":"5 Outubro","description":"Os principais tipos de logística reversa no Brasil são: a pós-consumo, pós-vendas e reuso. A logística reversa pode ser o caminho para que... Saiba mais!","id":295,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; desafios logistica reversa ; logistica reversa","title":"Quais os principais tipos de logística reversa no Brasil?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-os-principais-tipos-de-logistica-reversa-no-brasil/"},{"content":"\r\r\rA Política Nacional de Meio Ambiente tem a finalidade regulamentar as várias atividades que envolvam o meio ambiente, para que haja preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental. As suas diretrizes e instrumentos buscam a proteção ambiental e asseguram à população condições propícias para seu desenvolvimento social e econômico.\nA proteção ambiental é princípio expresso na Constituição Federal (art 225), que dispõe sobre o reconhecimento do direito a um meio ambiente sadio como uma extensão ao direito à vida, seja pelo aspecto da própria existência física e saúde dos seres humanos, seja quanto à dignidade desta existência, medida pela qualidade de vida.\nO direito a um meio ambiente preservado impõe ao Poder Público e à coletividade a responsabilidade pela proteção ambiental. Neste artigo vamos entender melhor sobre essa importante lei de proteção ambiental! Continue conosco!\n\r\r Política Nacional de Meio Ambiente \r\rA Política Nacional de Meio Ambiente é regulamentada pela Lei nº 6.938, de 31 agosto de 1981.\nA Política estabelece diretrizes e instrumentos que orientam as empresas nas melhores práticas para o gerenciamento de atividades que de alguma forma interferem no meio ambiente.\nOs objetivos da PNMA são preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental.\nA lei busca assegurar à população condições propícia para seu desenvolvimento social e econômico.\nA Política é a referência mais importante de proteção ambiental, principalmente com o avanço industrial que, consequentemente, aumentou o uso de recursos naturais e geração de resíduos. Através desta lei os órgãos ambientais limitam e fiscalizam a atuação das empresas, fazendo com que a exploração do meio ambiente ocorra em condições propícias à vida e à qualidade de vida.\nEla surgiu para garantir o direito de todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, como prevê o princípio matriz contido no art. 225 da Constituição Federal.\nAssista no youtube\r\r\r Objetivos da Política Nacional de Meio Ambiente \r\rA Política Nacional do Meio Ambiente tem o objetivo de:\n conciliar o desenvolvimento econômico e social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico;\n definir áreas prioritárias de ação governamental relativa à preservação ambiental;\n estabelecer critérios e padrões de qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais;\n desenvolver tecnologias para o uso racional de recursos ambientais;\n divulgar tecnologias de manejo do meio ambiente;\n divulgar dados e informações ambientais;\n formar uma consciência pública sobre a necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico;\n preservar e restaurar os recursos ambientais através da utilização racional dos recursos naturais;\n impor ao poluidor e ao predador a obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados;\n impor aos usuários uma contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos.\n Instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente \r\rPara que os objetivos da PNMA serem atingidos, devem ser orientados por princípios, conforme descrito a seguir:\nPadrões ambientais A lei determina que sejam definidos os padrões ambientais, que estabelecem limites relativos ao uso e manejo de recursos. Esses padrões são ditados pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. Como, por exemplo, a resolução 490, que estabelece exigências para o controle de emissões de gases poluentes e de ruídos para veículos automotores pesados. E a resolução 491 dispõe sobre padrões de qualidade do ar.\nZoneamento ambiental Princípio que visa a organização territorial, planejamento eficiente do uso do solo e efetiva gestão ambiental. Esse zoneamento pode ser federal, estadual e municipal. O zoneamento também é previsto na Lei nº10.257/01(Estatuto das Cidades) e na Constituição Federal.\nAvaliação de Impactos Ambientais (AIA) A lei determina que seja realizado um estudo prévio à instalação de um empreendimento ou atividade que gere um impacto ambiental significativo. A avaliação AIA está definida na Resolução CONAMA n.º 237.\nEstudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) A lei determina que seja realizada uma avaliação ampla e completa dos impactos ambientais e propor as medidas mitigadoras correspondentes. O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) foi instituído através da Resolução CONAMA 001/86.\nLicenciamento ambiental A empresa deve buscar o licenciamento ambiental. O licenciamento é um procedimento administrativo no qual ao SISNAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente) compete a licença e localização, instalação, ampliação e a operação de atividades utilizadoras de recursos ambientais. A Resolução CONAMA 237/97 apresenta uma relação de atividades ou empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental.\nAuditoria ambiental A lei determina os critérios de como o processo de verificação nas organizações ocorrerão e se eles cumprem a lei. O objetivo da auditoria ambiental é verificar se a conduta ambiental atende a um conjunto de critérios específicos.\nCriação de reservas e estações ecológicas As áreas de proteção ambiental e de relevante interesse ecológico determinado pelo poder público.\nPenalidades ao não cumprimento das condutas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental A Lei 9.605/98 dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.\nCadastro Técnico Federal Cadastro de atividades potencialmente poluidoras ou que se utilizam de recursos naturais.\nA importância da gestão de resíduos para PNMA \r\rA gestão de resíduos foi estabelecida através da lei 12.305/10 – Política Nacional de Resíduos Sólidos. A PNRS dispõe sobre os princípios, objetivos e instrumentos para uma gestão adequada dos resíduos gerados pelas empresas.\nA gestão de resíduos objetiva a proteção da saúde pública e da qualidade ambiental, a não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Além do estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços. Esses objetivos e princípios estão relacionados aos princípios da lei 6.931/81.\nA PNMA compartilha com a gestão de resíduos os mesmo conceitos. Para tanto, uma gestão de resíduos adequada contribui para que a empresa possa comprovar que realiza práticas de preservação ambiental.\nA gestão de resíduos é uma forma eficiente de preservação dos recursos naturais, fonte de renda para catadores e de incentivos para a sociedade.\nComo a PNMA busca tornar favorável a vida através de seus instrumentos, além de assegurar à população condições propícias para seu desenvolvimento social e econômico.\nComo a gestão ambiental ajuda no cumprimento da PNMA? A gestão ambiental vem se tornando um grande aliado das empresas que buscam manter seus processos, aspectos e impacto ambiental sobre controle.\nAtravés dela a organização obtém melhores oportunidades de negócios, melhora a sua imagem e a administração de recursos energéticos e materiais, reduz riscos, acidentes ambientais e gastos desnecessários. Além disso, cumpre com a legislação ambiental.\nA empresa que deseja se manter competitiva no cenário atual, no qual o consumidor e investidores procurem empresas sustentáveis, precisa adotar práticas ecologicamente corretas.\nComo um software de gestão contribui para uma cumprir a PNMA? \r\rO uso de um software especializado em gestão pode ser o ideal para a empresa controlar os principais aspectos de desempenho, o cumprimento da lei ambiental, a redução dos impactos ambientais, entre outros.\nCom o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word.\nPensando nisso a VG Resíduos desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão.\nOs acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nOs benefícios em ter um software da VG Resíduos na gestão ambiental são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento das leis ambientais: com o software a empresa consegue implantar as diretrizes das leis ambientais, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos;\n facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: o software permite manter um histórico sobre os processos produtivos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos, por exemplo, com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos;\n padroniza a comunicação com fornecedores: a VG Resíduos conta com uma plataforma em que você encontra fornecedores aptos. Com a plataforma é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Além disso, com o software de gestão é possível monitorar todos os documentos que os fornecedores devem emitir e possuir, incluindo licenças ambientais;\n minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através do software é feito o controle completo da documentação e licenças evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental;\n otimiza a elaboração de relatórios ambientais: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único.\n Portanto, a Política Nacional de Meio Ambiente regulamenta as várias atividades que envolvam o meio ambiente, para que haja preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental. A VG Resíduos, como sistema integrado de gestão de resíduos pode auxiliar, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/politica-nacional-do-meio-ambiente/images/FOTO_1.jpg","date":"5 Outubro","description":"A Política Nacional de Meio Ambiente tem a finalidade regulamentar as várias atividades que envolvam o meio ambiente. Saiba mais!","id":296,"readingTime":7,"tag":"legislacao ambiental ; sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Qual a finalidade da Política Nacional de Meio Ambiente?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/politica-nacional-do-meio-ambiente/"},{"content":"\r\r\rA reciclagem é o processo de reaproveitamento do resíduo que não serve mais para o processo, com mudanças em seus estados físico, físico-químico ou biológico, de modo a atribuir características para que se torne novamente matéria-prima ou produto. Neste artigo mostraremos tudo que você precisa saber sobre reciclagem. Confira!\nNo Brasil são produzidos aproximadamente 79 milhões de toneladas de resíduo sólido por ano. Quando os resíduos são misturados, somente 1% destes resíduos pode ser reaproveitado, e quando ocorre a separação correta, o aproveitamento passa para a ser 70%.\nA reciclagem é uma forma de reduzir o resíduo depositado no ambiente e todos podem colaborar para a conscientização da sociedade sobre os benefícios desse processo.\nAlém disso, a reciclagem é uma fonte de renda para muitas famílias em condições de vulnerabilidade, sendo, portanto, um importante instrumento de desenvolvimento social.\nO profissional que destina o tempo para reciclagem é totalmente importante para o ciclo e redução de resíduos depositados em aterro sanitários. Por isso que foi criada uma data comemorativa destinada somente a esse público. O dia do reciclador e da reciclagem que é celebrado 22 de novembro. Dia importante para esse profissional e para a atividade tão significativa para o meio ambiente.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é reciclagem benefícios da reciclagem como as empresas podem ganhar dinheiro com a reciclagem dicas para facilitar a reciclagem dos resíduos sólidos reciclagem e a gestão dos resíduos sólidos O que é reciclagem? A reciclagem é um processo de conversão do desperdício em materiais ou produtos de potencial utilidade. Este processo permite reduzir o consumo de matérias primas, de utilização de energia e a poluição do ar e da água. Além de reduzir a necessidade de tratamento do resíduo e a emissão de gases do efeito estufa.\nA reciclagem é um componente importante na gestão dos resíduos sólidos e o quarto componente na hierarquia dos resíduos (ou ordem de prioridade da Política Nacional de Resíduos Sólidos): não gerar, reduzir, reutilizar e reciclar!\nPortanto, a reciclagem é o processo de reaproveitamento do resíduo que não serve mais para o processo, com mudanças em seus estados físico, físico-químico ou biológico, de modo a atribuir características para que se torne novamente matéria-prima ou produto.\nAplicando um conjunto de técnicas esses resíduos dão origem a um novo produto ou a uma nova matéria-prima com o objetivo de diminuir a produção de rejeitos e o seu acúmulo na natureza, reduzindo o impacto ambiental.\nEsses conjuntos de técnicas vão desde a separação do resíduo por material (plástico, papel, metal e vidro são alguns exemplos) até a sua transformação final em outro produto.\nO Ministério do Meio Ambiente classifica a reciclagem como uma das alternativas de tratamento de resíduos mais vantajosas, uma vez que reduz o consumo de recursos naturais, poupa energia e água, diminui o volume de lixo e gera emprego a milhares de pessoas.\nSão muitos os materiais que são recicláveis e podemos fazer a separação na nossa casa e no local de trabalho. Os materiais que são recicláveis são: vidro, papel, metal, plástico, tecidos e componentes eletrônicos.\nTambém tem a compostagem, que é a reutilização dos detritos biodegradáveis, como o resíduo orgânico.\nOs materiais que serão reciclados são transportados para uma cooperativa ou são recolhidos em locais estratégicos, esses materiais são limpos e reprocessados em novos materiais para a produção industrial.\nBenefícios da reciclagem \r\rOs benefícios são muitos, tanto para o meio ambiente, quanto para a área socioeconômica.\nPara o meio ambiente redução da acumulação dos resíduos, evitando a produção de novos materiais, como: papel, que exige o corte de árvores, com emissão de gases como metano e gás carbônico, consumo de energia, agressões ao solo, ar e água.\nNa questão socioeconômica, a reciclagem contribui para o uso racional dos recursos naturais e da reposição dos recursos que podem ser reaproveitados. A reciclagem também proporciona uma melhora na qualidade de vida das pessoas, com a preservação das condições ambientais, e também gera renda para aquelas pessoas que encontram nessa atividade uma oportunidade de negócio.\nA regulamentação das atividades de coleta seletiva e reciclagem no Brasil teve um importante avanço no segundo semestre de 2010, quando foram sancionados a Lei nº 12.305, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Decreto nº 7.404, que regulamentou a Lei nº 12.305, criando o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de logística reversa.\nAssista no youtube\r\r\r A PNRS veio, entre outras ações, regulamentar a atividade das cooperativas de trabalhadores do setor de coleta seletiva e traçar as diretrizes a serem seguidas pelas esferas de governo para implementar os serviços de coleta e reciclagem de resíduos sólidos.\nReciclar embalagens usadas, ou outros materiais, traz diversas vantagens ambientais e econômicas:\n redução da acumulação de resíduos; evita a produção de novos produtos; evita o consumo de energia; evita agressões ao solo, ar e água; contribuição para o uso racional dos recursos naturais; proporciona melhor qualidade vida; proporciona fonte de renda. evita sansões ambientais a empresas melhora a imagem das organizações que se incubem também de reciclar. Como as empresas podem ganhar dinheiro com a reciclagem? O Mercado de Resíduos, software da VG Resíduos, é um sistema que proporciona o encontro entre empresas geradoras e tratadoras de resíduos.\nPortanto, a partir do Mercado de Resíduos você pode encontrar outras empresas que tratam exclusivamente da reciclagem dos materiais gerados pelo seu negócio.\nDesse modo você irá transformar prejuízo em lucro em uma plataforma totalmente gratuita e utilizada em todo o Brasil.\n\r\r Dicas para facilitar a reciclagem dos resíduos sólidos Mesmo com profissionais que auxiliam na limpeza urbana, é essencial cada pessoa fazer a sua parte. Pode ser em casa, no local de trabalho ou em ambiente público.\nSelecionamos algumas dicas para ajudar a separar o lixo e facilitar a gestão dos resíduos sólidos:\n separar o lixo orgânico do lixo inorgânico: separar o lixo orgânico (restos de comida), do lixo seco (papel, plástico, vidro);\n higienizar as embalagens: limpar com água as embalagens usadas, limpar com água, por exemplo: cerveja, refrigerante, iogurte, garrafas PETs. Assim evita acúmulo de insetos e animais que são atraídos por objetos sujos. Além de evitar o mau cheiro.\n diminuir o volume do resíduo: separar papéis e caixas de papelão, rasga-los e empilhá-los, pois ocupa menos espaço do que papel ou caixas amassados e jogados. E também facilita o trabalho dos catadores.\n amassar as latinhas: sempre que possível deverá amassar as latinhas de alumínio, economizando espaço e contribuindo para a gestão da coleta seletiva.\n secar as embalagens: embalagens tetrapack devem ser secadas e dobradas para ocupar menos espaço, não atrair animais ou insetos e gerar menos mau cheiro;\n separar o óleo de cozinha: armazenar garrafas PET após a utilização do óleo de cozinha, procurar postos de coleta desse produto. Com isso, evita o entupimento do encanamento, contribui para a produção de sabão de limpeza.\n embale os resíduos recicláveis: coloque em embalagens separadas e que sejam resistentes para facilitar para o reciclador de lixo efetuar o transporte.\n jogue resíduos no local correto: deposite seus resíduos na lixeira, e não jogados nas ruas, evitando assim que animais ou pessoas possam rasga-los, e evita poluição nas vias públicas.\n Assista no youtube\r\r\r Reciclagem e a gestão dos resíduos sólidos O controle dos resíduos em uma empresa é algo fundamental no processo produtivo. O seu gerenciamento é um excelente método que cria oportunidades para reciclagem dos resíduos.\nA gestão de resíduos é viabilizado através do reaproveitamento e venda de resíduos e aumento de possibilidades de reciclagem, ou por meio da descoberta de novos componentes ou de novas matérias-primas que resultem em produtos mais confiáveis e tecnologicamente mais limpos.\nUm dos grandes desafios das empresas é assegurar que todos os resíduos sejam gerenciados de forma apropriada e segura, desde a geração até a disposição final (do berço ao túmulo), envolvendo as etapas de geração, caracterização, manuseio, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final.\nAtravés da plataforma VG Resíduos você encontra uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nCom a implantação da ISO 14001, Sistema de Gestão Ambiental sua empresa terá o auxílio para ter uma gestão eficiente dos resíduos sólidos, ter indicações de empresas de reciclagem.\nA ISO 14001, focada na gestão ambiental, traz soluções para manter empresa dentro das legislações referentes ao campo de atuação da empresa, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nPortanto, a reciclagem consiste no reaproveitamento do resíduo que não serve mais para o processo, através de mudanças em seus estados físico, físico-químico ou biológico, de modo a atribuir características para que se torne novamente matéria-prima ou produto.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/reciclagem-tudo-que-voce-precisa-saber/images/FOTO_3.jpg","date":"5 Outubro","description":"A reciclagem é o processo de reaproveitamento do resíduo que não serve mais para o processo, com mudanças em... Saiba mais!","id":297,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; materiais reciclaveis ; reciclagem ; reciclagem de residuos ; reciclar","title":"Reciclagem: tudo que você precisa saber","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/reciclagem-tudo-que-voce-precisa-saber/"},{"content":"\r\r\rA Lei dos Crimes Ambientais, instituída através da lei n.º 9.605 de 12 de fevereiro de 1998, determina as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.\nA proteção ambiental é princípio expresso na Constituição Federal, que no seu art. 225, dispõe sobre o reconhecimento do direito a um meio ambiente sadio como uma extensão ao direito à vida, seja pelo aspecto da própria existência física e saúde dos seres humanos, seja quanto à dignidade desta existência, medida pela qualidade de vida. Este reconhecimento impõe ao Poder Público e à coletividade a responsabilidade pela proteção ambiental.\nNeste artigo vamos entender melhor sobre essa importante lei de proteção ambiental!Então vamos lá!\n\r\r Lei nº 9.605/98 – Lei dos Crimes Ambientais \r\rA Lei 9.605/98 ou Lei dos Crimes Ambientais foi instituída em 12 de fevereiro de 1998 justamente para aplicar sanções penais e administrativas àqueles que praticam conduta ou atividades que lesem o meio ambiente.\nA Lei dos Crimes Ambientais tem como principal objetivo à reparação de danos ambientais, prevendo ações de prevenção e combate a esses danos.\nNa lei encontramos disposições sobre a aplicação da pena e os tipos de crimes ambientais.\nAlém dos crimes ambientais causados aos elementos que compõem o ambiente: flora, fauna, recursos naturais e o patrimônio cultural, também são considerados crimes ambientais as condutas que ignoram normas ambientais, mesmo se essas condutas não tenham causado danos ao meio ambiente.\nPor exemplo, uma empresa que não possua licença ambiental. Ou que não emita o MTR através do SINIR. Nestes casos, essa organização estará descumprindo uma exigência da legislação ambiental e, por isso, ela é passível de punição por multa e/ou detenção.\nAssista no youtube\r\r\r Tipos de crimes ambientais \r\rConforme a Lei de Crimes Ambientais, os crimes ambientais são classificados em cinco tipos. São eles:\nContra a fauna (artigos 29 a 37) São as agressões cometidas contra animais silvestres, nativos ou em rota migratória, como a caça, pesca, transporte e a comercialização sem autorização; os maus-tratos; a realização experiências dolorosas ou cruéis com animais quando existe outro meio, independente do fim. Também estão incluídas as agressões aos habitats naturais dos animais, como a modificação, danificação ou destruição de seu ninho, abrigo ou criadouro natural. A introdução de espécimes animal estrangeira no país sem a devida autorização também é considerado crime ambiental, assim como a morte de espécimes devido à poluição.\nContra a flora (artigos 38 a 53) São crimes que causam destruição ou dano a vegetação de Áreas de Preservação Permanente, em qualquer estágio, ou a Unidades de Conservação; provocam incêndio em mata ou floresta ou fabricam, vendem, transportam ou solta, balões que possam provocá-lo em qualquer área; extraem, cortem, adquirem, vendam, expõe, para fins comerciais de madeira, lenha, carvão e outros produtos de origem vegetal sem a devida autorização ou em desacordo com esta; extraem de florestas de domínio público ou de preservação permanente pedra, areia, cal ou qualquer espécie de mineral; impedem ou dificultam a regeneração natural de qualquer forma de vegetação; destroem, danificam, lesam ou maltratam plantas de ornamentação de logradouros públicos ou em propriedade privada alheia; comercializam ou utilizam motosserras sem a devida autorização.\nPoluição e outros crimes ambientais (artigos 54 a 61) Qualquer atividade humana produz algum tipo de poluente, como por exemplo, os resíduos. Contudo, apenas será considerado crime ambiental passível de penalização a poluição acima dos limites estabelecidos por lei. Além desta, também é criminosa a poluição que provoque ou possa provocar danos à saúde humana, mortandade de animais e destruição significativa da flora. Assim como, aquela que torne locais impróprios para uso ou ocupação humana, a poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público e a não adoção de medidas preventivas em caso de risco de dano ambiental grave ou irreversível.\nSão considerados crimes ambientais a pesquisa, lavra ou extração de recursos minerais sem autorização ou em desacordo com a obtida e a não recuperação da área explorada; a produção, processamento, embalagem, importação, exportação, comercialização, fornecimento, transporte, armazenamento, guarda, abandono ou uso de substâncias tóxicas, perigosas ou nocivas à saúde humana ou em desacordo com as leis; a operação de empreendimentos de potencial poluidor sem licença ambiental ou em desacordo com esta; também se encaixam nesta categoria de crime ambiental a disseminação de doenças, pragas ou espécies que possam causar dano à agricultura, à pecuária, à fauna, à flora e aos ecossistemas.\nContra o ordenamento urbano e o patrimônio cultural (artigos 62 a 65) A violação da ordem urbana e/ou da cultura também configura um crime ambiental.\nContra a administração ambiental (artigos 66 a 69) São as condutas que dificultam ou impedem que o órgão ambiental exerça a sua função fiscalizadora e protetora do meio ambiente, seja ela praticada por particulares ou por funcionários do próprio Poder Público. São considerados crimes contra a administração ambiental o funcionário público que faz afirmação falsa ou enganosa, omite a verdade, sonega informações ou dados técnico-científicos em procedimentos de autorização ou de licenciamento ambiental.\nTambém, esta cometendo crime contra a administração ambiental aquele que concede licença, autorização ou permissão em desacordo com as normas ambientais.\nTambém comete crime ambiental a empresa que deixar de cumprir obrigação de relevante interesse ambiental, quando tem o dever legal ou contratual de fazê-la, ou que dificulta a ação fiscalizadora sobre o meio ambiente.\nInfrações Administrativas (artigos 70 a 76) São infrações administrativas quaisquer ações ou omissões que violem regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.\nPenas e sanções previstas na Lei dos Crimes Ambientais \r\rAs penas previstas pela Lei dos Crimes Ambientais são aplicadas conforme:\n a gravidade da infração: quanto mais reprovável a conduta, mais severa a punição;\n os antecedentes do infrator quanto ao cumprimento da legislação ambiental;\n a situação econômica do infrator, no caso de multa.\n As penalidades podem ser privativas de liberdade, na qual o responsável legal da organização condenada pelo crime ambiental deverá cumprir sua pena em regime penitenciário.\nHá, também, as penas restritiva de direitos quando se trata de crime culposo ou quando for aplicada a pena privativa de liberdade inferior a quatro anos.\nAs penas restritivas de direitos são: a prestação de serviços à comunidade, interdição temporária de direitos, suspensão de atividades, prestação pecuniária e recolhimento domiciliar; ou multa.\nComo evitar penalidades na gestão de resíduos? \r\rExistem maneiras de evitar multas ambientais, principalmente através de uma gestão de resíduos eficiente e automatizada.\nA Lei dos Crimes Ambientais, bem como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece diretrizes para gestão de resíduos, são bem claros quanto à questão do não cumprimento das práticas que garantem um gerenciamento adequado.\nNa gestão de resíduos é necessário o cumprimento de várias práticas que garante a destinação e disposição ambientalmente correta dos resíduos. A inobservância dessas práticas é considerada uma má conduta ambiental.\nA não elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conforme estabelecido na PNRS, é passivo de penalidades. Os geradores de resíduos devem elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.\nNão ter fornecedor licenciado e qualificado para a gestão de resíduos é uma prática que também pode levar a empresa a sofrer penalidades. A contratação de serviços de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final ou de disposição final, não isenta o gerador da responsabilidade por danos que vierem a ser provocados pela gestão inadequada.\nA empresa tem responsabilidade compartilhada pelo resíduo, por isso é importante contratar empresas que possuem licença para realizar a atividade e exigir delas os documentos que garantam a gestão adequada.\nOutro prática passiva de multas ambientais é não possuir um sistema de logística reversa implementado nas empresas que são obrigadas a possuir.\nTambém, para a empresa que opera com resíduos perigosos, em qualquer fase do seu gerenciamento, não possuir o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos – CNORP.\nDestinação e disposição inadequada dos resíduos é um crime ambiental grave. É proibida por lei a disposição de resíduos sem tratamento em lixões, aterros clandestinos, empresas não licenciada em lotes vagos, no rio ou mar. Também é vedada a queima em céu aberto.\nO transporte inadequado de resíduos também é punível. O transporte de resíduos perigosos é regulamentado pela ANTT 5232/2016.\nEm fiscalizações se percebido a falta de documentos que comprovem a destinação adequada empresa também sofrerá punições. Na gestão de resíduos é fundamental conhecer quais os documentos importantes na coleta e destinação de resíduos.\nOs principais documentos exigidos por lei são: Certificado de Destinação Final de Resíduos; CADRI; MTR – Manifesto de Transporte de Resíduos; Relatório CONAMA 313; entre outros.\nComo a gestão ambiental ajuda no cumprimento da Lei dos Crimes Ambientais? \r\rA gestão ambiental vem se tornando um grande aliado das empresas que buscam manter seus processos, aspectos e impacto ambiental sobre controle.\nAtravés dela a organização obtém melhores oportunidades de negócios, melhora a sua imagem e a administração de recursos energéticos e materiais, reduz riscos, acidentes ambientais e gastos desnecessários. Além disso, cumpre com a legislação ambiental.\nA empresa que deseja se manter competitiva no cenário atual, no qual o consumidor e investidores procurem empresas sustentáveis, precisa adotar práticas ecologicamente corretas.\nComo um software de gestão ambiental contribui para uma gestão eficiente? O uso de um Software de Gestão Ambiental pode ser o ideal para a empresa controlar os principais aspectos de desempenho, o cumprimento da lei ambiental, a redução dos impactos ambientais, entre outros.\nCom o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word.\nPensando nisso a VG Resíduos desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão.\nOs acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nOs benefícios em ter um software da VG Resíduos para ser sustentável são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento das leis ambientais: com o software a empresa consegue implantar as diretrizes das leis ambientais, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos;\n facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: o software permite manter um histórico sobre os processos produtivos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos, por exemplo, com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos;\n padroniza a comunicação com fornecedores: a VG Resíduos conta com uma plataforma em que você encontra fornecedores aptos. Com a plataforma é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Além disso, com o software de gestão é possível monitorar todos os documentos que os fornecedores devem emitir e possuir, incluindo licenças ambientais;\n minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através do software é feito o controle completo da documentação e licenças evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental;\n otimiza a elaboração de relatórios ambientais: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único.\n Portanto, a Lei dos Crimes Ambientais determina as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. Para evitar essas sanções penais a empresa deve fazer gestão ambiental dos seus processos através do software da VG Resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/lei-dos-crimes-ambientais/images/FOTO_2.jpg","date":"29 Setembro","description":"A Lei dos Crimes Ambientais determina as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. Saiba mais!","id":298,"readingTime":9,"tag":"legislacao ambiental ; sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Quais são os principais aspectos da Lei dos Crimes Ambientais?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/lei-dos-crimes-ambientais/"},{"content":"\r\r\rOs resíduos são classificados de acordo com suas características ou propriedades. A classificação é relevante para a escolha da destinação mais ambientalmente adequada. Os resíduos podem ser classificados quanto: à natureza física, a composição química, aos riscos potenciais ao meio ambiente e ainda quanto à origem. As principais normas de classificação de resíduos são aplicadas aos resíduos industriais, de saúde, de construção civil e os radioativos. Neste artigo descobriremos as principais normas de classificação dos resíduos. Confira!\nOs resíduos têm sido tema de constante debate na gestão ambiental, devido ao impacto gerado pelo descarte destes materiais no meio ambiente e na economia. Saber mais sobre eles e como tratar e destinar se faz mais que necessário para as empresas que buscam a sustentabilidade de seu negócio.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos é uma lei (Lei nº 12.305/10) que trata sobre o gerenciamento desses resíduos. Essa lei procura organizar a forma com que o país lida com o lixo e exigir dos setores públicos e privados transparência no gerenciamento de seus resíduos. O gerenciamento de resíduos faz parte de umas das etapas de implantação da ISO 14001:2015.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n norma de classificação de resíduo gerado na construção civil norma de classificação de resíduo dos serviços de saúde norma de classificação de resíduo industrial norma de classificação de resíduo radioativo a importância da classificação no gerenciamento de resíduos Assista no youtube\r\r\r Norma de classificação de resíduo gerado na construção civil O setor da construção civil é responsável pela geração de uma grande quantidade de resíduos da construção e demolição, também chamados de RCDs. Esse tipo de resíduo provoca um grande impacto ao meio ambiente e a sociedade quando não é destinado de forma correta.\nO CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, através da resolução 307/2002 considerou a necessidade de implementação de diretrizes para a redução dos impactos ambientais gerados pelos resíduos da construção civil.\nA norma define que resíduos da construção civil são os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha.\nA Resolução classifica os resíduos da construção civil da seguinte forma:\nClasse A – são os resíduos que podem sem reciclados e reutilizados, tais como: de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem, componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto, de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras.\nClasse B - são os resíduos de plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros.\nClasse C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso.\nClasse D - são os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como: tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros.\nNorma de classificação de resíduo dos serviços de saúde \r\rO primeiro passo para realizar a gestão de resíduos da saúde é conhecer os tipos e quantidades de resíduos de saúde que a organização gera.\nA coleta e o tratamento dos resíduos de saúde – o chamado lixo hospitalar - tem sido alvo de grande preocupação. Embora existam tratamentos mais adequados para o descarte, à incineração é a mais indicada para o tratamento de resíduos de saúde.\nOs resíduos dos serviços de saúde são todo resíduo descartado em hospitais, laboratórios e outras instituições de saúde. A norma NBR 12808, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e ANVISA RDC 306/04 classificam os resíduos de saúde em cinco grupos:\nGrupo A (Resíduos Potencialmente Infectantes): resíduo que contém presença de agentes biológicos que são capazes de apresentar riscos de infecção, como por exemplo, bolsas de sangue contaminadas, vacinas de microrganismos vivos, restos de órgãos e outros.\nGrupo B (Resíduos Químicos): resíduos que possuem substâncias químicas que podem causar riscos à saúde e ao meio ambiente devido às suas características inflamáveis, corrosivas, reativas e tóxicas. Como, por exemplo, substâncias de revelação de filmes de Raios-X, desinfetantes, resíduos com metais pesados, entre outros.\nGrupo C (Resíduos Radioativos): são matérias com radioatividade acima do padrão, exemplo exames de medicina nuclear.\nGrupo D (Resíduos Comuns): são resíduos que não tenha sido contaminado, mas pode provocar acidentes, como gesso, luvas, gazes e outros.\nGrupo E (Resíduos Perfurocortantes): são objetos que podem furar e cortar, como bisturis, lâminas e agulhas.\n\r\r Norma de classificação de resíduo industrial A classificação dos resíduos industriais no Brasil é determinada na NBR 10.004/04 da ABNT, que levam em consideração os riscos potenciais para o meio ambiente e a saúde pública que os resíduos podem causar. A classificação de resíduos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, além de seus constituintes e características com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido.\nNa NBR 1004/04 os resíduos são classificados como:\n Resíduos Classe I – Perigosos: São aqueles que apresentam periculosidade e características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade.\n Resíduos Classe II A – Não Inertes: São aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I - Perigosos ou de resíduos classe II B – Inertes.\n Os resíduos classe II A – Não inertes podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.\n Resíduos Classe II B – Inertes: São quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma representativa e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor.\n Norma de classificação de resíduo radioativo Os resíduos radioativos são de competência exclusiva da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN. \nSão considerados rejeitos radioativos quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados na norma CNEN-NE-6.02 - “Licenciamento de Instalações Radiativas”, e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista, sendo todos os resíduos contaminados com radionuclídeos.\n\r\r A importância da classificação no Gerenciamento de Resíduos Conhecer os critérios de classificação do resíduo é fundamental para sua empresa realizar a gestão adequada de resíduos. Contudo, classificar o resíduo gerado dentro dos processos não é uma tarefa fácil.\nSomente a partir da classificação será possível definir as etapas de coleta, armazenagem, transporte, manipulação e destinação final, de acordo com cada tipo de resíduo gerado.\nEm decorrência das exigências legais as empresas devem cumprir as normas de classificação de resíduos e as legislações referentes à disposição e destinação adequada.\nGerenciar é planejar, executar, verificar e agir em todas as etapas referentes a uma determinada atividade ou processo. Com resíduos não é diferente, planeja-se, executa-se e verificam-se os procedimentos para todas as etapas que irão ocorrer após a geração, que são: segregação, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação ou disposição final.\nO gerenciamento de resíduos de forma eficiente e adequada ode ser feita com auxilio de um software especializado de Gestão de Resíduos.\nO software permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. O sistema, através de um mecanismo automático, gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nA solução da VG Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés do software online a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nA solução VG Resíduos facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software online, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nSendo assim, as principais normas de classificação de resíduos são aplicadas aos resíduos industriais, de saúde, de construção civil e os radioativos. São elas as normas: resolução 307/2002, ANVISA RDC 306/04, NBR 10.004/04 e norma CNEN-NE-6.02.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/descubra-a-principais-normas-de-classificacao-de-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"28 Setembro","description":"Os resíduos são classificados de acordo com suas características ou propriedades. A classificação é relevante para a escolha da destinação mais ambientalmente...saiba mais!","id":299,"readingTime":7,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; norma residuo industrial ; normas de classificacao de residuos","title":"Descubra as principais normas de classificação de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/descubra-a-principais-normas-de-classificacao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rA licença para transporte de resíduos é aplicável ao transporte de resíduos perigosos. As licenças para transporte são parte fundamental do processo de adequação para atuação no mercado de transporte de resíduos. Principalmente quando o assunto é materiais perigosos. Neste artigo você entenderá melhor sobre a obrigação do licenciamento ambiental para o transporte de resíduos perigosos!\nUma das atividades mais importantes do processo de destinação de resíduos é o transporte. Existe uma infinidade de resíduos, para muitos deles, o transporte não necessita de regras especiais, no entanto, existem alguns tipos de resíduos que requerem algumas ações especiais para transporte e acondicionamento, sendo eles os resíduos perigosos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n licença específica para transportar resíduos quais os tipos de resíduos que requerem uma autorização especial para transporte o que são resíduos perigosos quais as obrigações das transportadoras de resíduos perigosos as licenças da ANTT valem apenas para o transporte por rodovias quais os procedimentos necessários à emissão de licença de transporte de resíduos perigosos existe alguma licença privada para o transporte de resíduos perigosos penalidades por transportar resíduos perigosos sem licença para transportar resíduos perigosos é necessário alterar a documentação fiscal como verificar se a sua transportadora cumpre a legislação Existe uma licença específica para transportar resíduos? Sim. Entretanto no Brasil apenas os resíduos listados na Resolução nº 5232, de 14 de dezembro de 2016 da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) necessitam de licenças especiais, os demais estão desobrigados das autorizações e podem ser transportados como quaisquer outros itens, desde que haja a emissão de Nota Fiscal. Ou seja, o licenciamento ambiental é aplicável ao transporte de resíduo perigoso.\nA resolução nº 5232 é considera uma das mais importantes em relação ao transporte de resíduos perigosos. Ela veio para substituir a Resolução ANTT 420/2004.\nConforme a resolução, os resíduos perigosos devem ser transportados de acordo com as exigências aplicáveis á classe de risco apropriada, considerando-se seus riscos e os critérios da regulamentação.\nPara efeito de transporte, resíduos são substâncias, soluções, misturas ou artigos que contêm (ou estão contaminados por) um ou mais produtos sujeitos aos critérios da resolução.\nAinda, de acordo com a Resolução os resíduos perigosos para transporte são classificados como sendo aqueles contaminados por um ou mais produtos considerados perigosos pela ANTT. Estes resíduos devem ser transportados segundo os critérios de sua respectiva classe de risco; aqueles abrangidos pela Convenção de Basileia; resíduos de saúde, resíduos de borracha, de lã úmida, de zircônio, resíduos oleosos de algodão e resíduo têxtil úmido.\n\r\r Quais os tipos de resíduos que requerem uma autorização especial para transporte? Por definição, apenas resíduos perigosos requerem licença.\nOs produtos perigos, de acordo com a legislação brasileira são divididos em nove classes, cuja descrição segue abaixo:\n1 - Materiais Explosivos 2 - Gases 3 - Líquidos Inflamáveis 4 - Sólidos Inflamáveis 5 - Substâncias Oxidantes 6 - Substâncias Tóxicas e/ou Infectantes 7 – Materiais Radioativos 8 - Corrosivos 9 - Substâncias Perigosas Diversas\nDentro das classes há outras subclasses que ajudam na localização da classificação exata do material a ser transportado.\nO que são resíduos perigosos? Assista no youtube\r\r\r Os resíduos perigosos são aqueles que apresentam algum potencial risco ao meio ambiente ou à saúde humana.\nPara um resíduo ser considerado perigoso, esses devem apresentar pelo menos uma das características a seguir: inflamabilidade, corrosividade, toxicidade, reatividade e/ou patogenicidade.\nA NBR 10004/04 aponta critérios específicos para o profissional capacitado classifique e avalie cada propriedade dos resíduos, de maneira que, se enquadrados como perigosos, sejam tomadas as devidas providências para ter mais cuidado com o transporte e a correta destinação desses materiais.\nSão considerados resíduos perigosos:\n restos de tinta (são inflamáveis, podem ser tóxicas); material hospitalar (são patogênicos); produtos químicos (podem ser tóxicos, reativos ou corrosivos); produtos radioativos; lâmpadas fluorescentes; pilhas e baterias (têm vários metais em sua composição que podem ser corrosivos, reativos e tóxicos dependendo do ambiente). Quais as obrigações das transportadoras de resíduos perigosos? Abaixo listamos as principais obrigações legais que as transportadoras de resíduos perigosos devem seguir:\n as transportadoras de resíduos perigosos dentro dos Estados devem emitir a licença ambiental no órgão Estadual de Meio Ambiente;\n para transporte interestadual (transporte entre Estados) de resíduos devem emitir a licença junto ao IBAMA;\n as transportadoras devem realizar o cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras - CTF-APP. Esse cadastro é realizado no IBAMA;\n também devem realizar o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos – CNORP no IBAMA;\n devem emitir o Comprovante de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas – RNTRC;\n realizar o pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TFCA.\n Outras Licenças Ambientais podem ser exigidas conforme o tipo de resíduo transportado, como por exemplo, transporte de resíduo radioativo. Estes devem cumprir as exigências da Norma CNEN-NE-5.01.\nEstá norma estabelece requisitos de segurança e proteção a serem atendidos desde a origem até o destino final, de forma a assegurar o adequado nível de controle da eventual exposição de pessoas, bens e meio ambiente aos efeitos nocivos das radiações ionizantes.\nAs licenças da ANTT valem apenas para o transporte por rodovias? As licenças concedidas pela ANTT são válidas para o transporte de resíduos perigosos por rodovias e ferrovias, já a autorização ambiental para o transporte de produtos perigosos é emitida pelo IBAMA e vale também para o transporte por vias fluviais e aéreas.\nQuais os procedimentos necessários à emissão de licença de transporte de resíduos perigosos? \r\rSegundo o IBAMA, para a emissão da licença para produtos perigosos é necessário que a empresa esteja em condições de receber o Certificado de Regularidade Ambiental, de acordo com as regras do Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais (CTF/APP).\nUma vez com os dados atualizados, o órgão verificará a elegibilidade da empresa para receber a autorização para transporte de produtos perigosos e consequentemente para resíduos perigosos.\nNo ato de cadastro dos veículos e das licenças de operação junto à ANTT, a empresa deverá apresentar os requisitos exigidos para o transporte de material perigoso. Uma vez em adequação, poderá requerer sua licença.\nPara o licenciamento ambiental são exigidos uma série de documentos. Tais como:\n memorial descritivo do processo industrial da empresa;\n formulário de requerimento preenchido e assinado pelo representante legal;\n cópia do CPF e Identidade do representante legal que assinar o requerimento;\n cópias dos CPFs e Registros nos Conselhos de Classe dos profissionais responsáveis pelo projeto, construção e operação do empreendimento;\n cópias do CPF e Identidade de pessoa encarregada do contato entre a empresa e o órgão ambiental;\n cópias da Procuração, do CPF e da Identidade do procurador, quando houver;\n cópia da Ata da eleição da última diretoria, quando se tratar de sociedade anônima, ou contrato social registrado, quando se tratar de sociedade por cotas de responsabilidade limitada;\n cópia do CNPJ- Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica;\n cópias do registro de propriedade do imóvel ou de certidão de aforamento ou cessão de uso;\n cópia da Certidão da Prefeitura indicando que o enquadramento do empreendimento está em conformidade com o a Lei de Zoneamento Municipal;\n cópia da Licença ambiental anterior, se houver;\n guia de Recolhimento (GR) do custo de Licença. A efetuação do pagamento e custo da taxa referente deverá ser orientada pelo órgão;\n planta de localização do empreendimento;\n croquis ou planta hidráulica, das tubulações que conduzem os despejos industriais, esgotos sanitários, águas de refrigeração, águas pluviais etc.\n Além destes, poderá ser exigido:\n CADRI - certificado de movimentação de resíduos de interesse ambiental;\n MTR – Manifesto de Transporte de Resíduos;\n Certificado de Destinação Final de Resíduos;\n Inventário de Resíduos.\n \r\r Existe alguma licença privada para o transporte de resíduos perigosos? Existe uma certificação chamada SASSMAQ criada para empresas que prestam serviços à indústria química. De forma geral, transportadoras que atendem indústrias químicas precisam contar com essa certificação, tanto para transporte de produtos quanto para o de resíduos.\nApesar de não ser uma obrigação legal, a SASSMAQ tornou-se uma regra de mercado para as transportadoras que pretendem ingressar na área química.\nPara obter a certificação SASSMAQ, a empresa deve realizar alterações em sua operação para adequar-se aos requisitos da norma e posteriormente deve ser submetida a uma auditoria de um organismo certificador independente, o qual verificará a conformidade das operações da empresa às exigências da norma.\nO que pode ocorrer com a empresa que transportar resíduos perigosos sem autorização? Caso a empresa encarregue-se de realizar um frete de produtos perigosos, mas não tenha a devida licença, estará sujeita à fiscalização pelos órgãos competentes.\nNo caso de abordagem, a empresa pode ser multada e ter a carga apreendida. No caso da ocorrência de acidentes, o transporte irregular poderá ser um agravante em um possível processo movido contra a empresa.\nPara transportar resíduos perigosos é necessário alterar a documentação fiscal? Para conseguir as licenças de transportes de resíduos perigosos, a empresa também precisará alterar os documentos fiscais emitidos. Agora, a descrição dos resíduos perigosos é obrigatória no documento.\nOs resíduos deverão vir precedidos do número do código ONU correspondente à sua classificação, além do mais, deverá vir precedido das letras ONU.\nTambém deverão ser identificadas nos documentos fiscais a classe ou o conjunto de classes de risco (conforme apresentado neste artigo), na qual o resíduo se enquadra.\nComo verificar se a sua transportadora cumpre a legislação? É de responsabilidade gerador os resíduos transportados para destinação final. Mesmo que se tenha contratado de terceiro o serviço de transporte. Portanto a empresa deve realizar uma gestão eficiente de seus fornecedores.\nA gestão de fornecedores é a melhor forma de manter sob controle possíveis riscos de que terceiros possam afetar a qualidade do seu produto ou serviço, promover passivos ambientais e comprometer a reputação da sua marca.\nA VG Resíduos torna a gestão de fornecedores da empresa um processo mais fácil. Com o auxilio da VG Resíduos o seu negócio passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de condicionantes e licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos.\nAutomatizar o processo de gestão de fornecedores de resíduos por meio da tecnologia traz diversos benefícios para a empresa. Um deles são a padronização e reunião das informações em uma base única de dados, a integração com outros sistemas. Também, a emissão de relatórios gerenciais e redução do tempo investido na contrata ção e gestão do fornecedor.\nPortanto, a licença para transportar resíduos é aplicável ao transporte de resíduos perigosos. A falta do licenciamento ambiental pode levar a empresa a sofre penalidades. E o gerador poderá sofrer também consequências por não ter verificado se o transporte contratado possui licença para executar tal serviço.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/em-quais-casos-e-necessaria-licenca-para-transportar-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"28 Setembro","description":"A licença para transporte de resíduos é aplicável ao transporte de resíduos perigosos. As licenças para transporte são parte fundamental...saiba mais!","id":300,"readingTime":8,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; curso mopp ; lei para transporte de residuos ; licenca de transporte ; resolucao brasilia para transporte de residuos ; transporte residuos perigosos","title":"Em quais casos é necessária licença para transportar resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/em-quais-casos-e-necessaria-licenca-para-transportar-residuos/"},{"content":"\r\r\rO Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) contempla a problemática dos diversos tipos de resíduos gerados, as alternativas de gestão e gerenciamento passíveis de implementação, planos de metas, programas, projetos e ações correspondentes. Neste artigo você acompanha a situação atual do PNRS. Confira!\nO Plano Nacional de Resíduos Sólidos tem início com o diagnóstico da situação dos resíduos sólidos no país. E abrange os tipos de resíduos da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Também, são caracterizados os sistemas de logística reversa implantados e os seus resultados. Além disso, o plano contém uma análise do cenário atual referente aos resíduos gerados no país e uma projeção de como ficará o cenário nacional, internacional e macroeconômico.\nAs informações sobre resíduos sólidos contidas no plano atual foram obtidas a partir do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) e do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, publicado pela Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), além de informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n estrutura do Plano Nacional dos Resíduos Sólidos previsão do Plano Nacional de Resíduos Sólidos entenda as diretrizes e metas do Plano Nacional de Resíduos Sólidos programas e ações do Plano Nacional de Resíduos Sólidos elaboração dos PGRS como a VG Resíduos pode ajudar sua empresa a consolidar as informações para serem repassadas aos órgãos ambientais Estrutura do Plano Nacional dos Resíduos Sólidos A estrutura do Plano Nacional de Resíduos Sólidos constitui-se do Diagnóstico da Situação dos Resíduos Sólidos no Brasil por tipo de resíduo, capítulo 1, elaborado através de dados disponíveis do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – Resíduos Sólidos (SNIS-RS) e do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil. Estes dados foram atualizados até o ano-base 2018.\nAs informações foram estruturadas seguindo o ciclo dos resíduos e a ordem de prioridade no gerenciamento: não geração e redução, geração, coleta (tradicional e seletiva), tratamento e disposição final. Além disso, encontram-se informações sobre os Planos Estaduais e Municipais de Gestão de Resíduos existentes e a logística reversa.\nEm seguida o capítulo 2 que trata da construção de cenários transformador, realistas e de referencia. O capítulo 3 apresenta as metas por tipo de resíduo. Já o capítulo 4 apresenta as propostas de diretrizes e estratégias.\nO capítulo 5 apresenta programas, projetos e ações para atendimento das metas previstas. O captulo 6 apresenta as normas e condicionantes técnicas para o acesso aos recursos da União.\nNo capítulo 7 encontra-se as normas e diretrizes para a disposição final de rejeitos e resíduos. O capítulo 8 encontra-se os meios de controle e fiscalização que asseguram o controle social na implementação e operacionalização\nPrevisão do Plano Nacional de Resíduos Sólidos O cenário transformador prevê um desempenho positivo da economia mundial e altas taxas de crescimento do País, com as principais variáveis econômicas estabilizadas em patamares elevados, avanço consistente nos sistemas estruturais voltados para sustentação de investimentos, e criação de um ambiente adequado para aprovação das reformas estruturantes necessárias ao alto nível de desenvolvimento econômico e social no período 2021 a 2040.\nO cenário realista prevê que a economia brasileira apresentará um crescimento constante, porém moderado, no período de 2021 a 2040. Também prevê que haverá um crescimento dos investimentos no setor de resíduos sólidos, que terá condições de melhorar significativamente a qualidade e cobertura dos serviços, principalmente referentes à destinação de resíduos sólidos e à disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.\n\r\r Entenda as diretrizes e metas do Plano Nacional de Resíduos Sólidos O Capítulo 4 apresenta as principais Diretrizes e Estratégias relacionadas aos resíduos sólidos. As Diretrizes apresentadas neste capítulo referem-se às linhas norteadoras por grandes temas, enquanto que as Estratégias referem-se à forma ou os meios, pelos quais as respectivas ações serão implementadas. Portanto, as Diretrizes e suas respectivas Estratégias definirão as ações e os programas a serem delineados com vistas ao atingimento das metas.\nAs diretrizes e estratégias são divididas:\n para aumento da capacidade institucional dos titulares; para gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU); eliminação e recuperação de lixões e aterros controlados; redução da quantidade de resíduos e rejeitos encaminhados para disposição final ambientalmente adequada; promoção da inclusão social, emancipação econômica e geração de renda; aumento da reciclagem dos resíduos sólidos; aumento do aproveitamento energético de resíduos sólidos; para gestão dos Resíduos da Construção Civil (RCC); para gestão de Resíduos Industriais (RI); para gestão dos Resíduos de Serviços Públicos de Saneamento Básico (RSB); para gestão dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS); para Gestão de Resíduos de Serviços de Transporte (RST); para gestão dos Resíduos de Mineração (RM) para gestão de Resíduos Agrossilvopastoris (RASP); para incentivar a gestão regionalizada de resíduos sólidos. No capítulo 3 as metas apresentadas são divididas em metas para resíduos sólidos urbanos, construção civil e serviços de saúde.\nAs metas para resíduos sólidos urbanos são:\naumentar a sustentabilidade econômico-financeira do manejo de resíduos pelos municípios. Indicador global; aumentar a capacidade de gestão dos municípios; eliminar práticas de disposição final inadequada e encerrar lixões e aterros controlados; reduzir a quantidade de resíduos e rejeitos encaminhados para disposição final ambientalmente adequada; promover a inclusão social e emancipação econômica de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis; aumentar a reciclagem da fração seca dos RSU; aumentar a reciclagem da fração orgânica dos RSU; aumentar a recuperação e aproveitamento energético de biogás de RSU; aumentar a recuperação e aproveitamento energético por meio de tratamento térmico de RSU.\nA meta para resíduos da construção civil é aumentar a reciclagem dos resíduos da construção civil.\nA meta para resíduos de serviço de saúde é aumentar a destinação final ambientalmente adequada dos resíduos de serviço de saúde.\nProgramas e ações do Plano Nacional de Resíduos Sólidos Os programas e ações permite o alcance das metas previstas. Eles buscam avançar em temas urgentes da agenda de resíduos sólidos, com medidas estruturais e estruturantes com perspectivas de médio e longo prazo.\nPrograma Nacional Lixão Zero; Programa de implementação e ampliação da Logística Reversa; Programa Nacional de Combate ao Lixo no Mar\n\r\r Elaboração dos PGRS O PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos) é um documento que identifica o tipo e a quantidade de resíduos sólidos gerados e quais as práticas ambientalmente corretas adotadas pelas empresas para a segregação, coleta, armazenamento, transporte, reciclagem, destinação e disposição final.\nTodos geradores de resíduos previstos na Política Nacional de Resíduos Sólidos são obrigados a elaborarem o PGRS. Assim, eles demonstram a sua capacidade de dar uma destinação final ambientalmente adequada e de realizar a gestão de resíduos adequadamente.\nAssista no youtube\r\r\r As empresas que não cumprem o que determina a PNRS sofrem penalidades, que podem ser perda da licença de operação, pagamento de multas ou até a reclusão de até três anos dos responsáveis da empresa.\nDe acordo com a lei, estados e municípios só terão acesso a recursos da União destinados ao setor de resíduos se elaborarem os planos.\nO PGRS deve ser disponibilizado anualmente ao órgão municipal competente, ao órgão licenciador do SISNAMA e às demais autoridades competentes. E estes ficarão responsáveis para repassar ao SINIR as informações prestadas no PGRS.\nO SINIR disponibiliza o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil, que consolida todas as informações sobre gestão de resíduos em nível nacional. Assim, será possível ter controle sobre os resíduos gerados no país e desenvolver os planos de resíduos sólidos.\nComo a VG Resíduos pode ajudar sua empresa a consolidar as informações para serem repassadas aos órgãos ambientais? O software especializado de gestão de resíduos da VG Resíduos permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental.\nA Solução VG Resíduos é um software online indicado para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés do software a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nO VG Resíduo facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, tais como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/entenda-a-situacao-atual-do-plano-nacional-dos-residuos-solidos-pnrs/images/FOTO_1.jpg","date":"28 Setembro","description":"O Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) contempla a problemática dos diversos tipos de resíduos gerados, as alternativas de gestão e gerenciamento...saiba mais!","id":301,"readingTime":6,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; lei pnrs ; pnrs","title":"Entenda a situação atual do Plano Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS)","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/entenda-a-situacao-atual-do-plano-nacional-dos-residuos-solidos-pnrs/"},{"content":"\r\r\rLogística reversa é o processo de gerenciamento dos produtos após o fim do seu ciclo de vida, procurando neutralizar seu impacto ambiental. Geralmente este processo é feito a partir da coleta dos produtos inutilizáveis por parte da empresa que os produziu. Neste artigo você entenderá melhor sobre a logística reversa e como gera valor ao seu resíduo. Confira!\nO conceito de logística reversa foi estabelecido inicialmente pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº 12.305/2010.\nA PNRS, por meio da logística reversa, passou a responsabilizar, de forma compartilhada, os geradores de resíduos e o poder público; assim como os fabricantes, distribuidores e importadores.\nNeste contexto, o conceito de logística reversa foi instituído como um “instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada\u0026quot;.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é logística reversa como funciona a logística reversa quais resíduos estão sujeitos à logística reversa lei ambiental sobre a obrigação da logística reversa quais as vantagens da logística reversa qual a função do Comitê Orientador para Logística Reversa implementando a logística reversa na empresa Logística Reversa: o que é? É possível observar que ultimamente muitas empresas têm colocado em ação boas práticas sobre logística reversa. Elas visam comunicar ao público uma imagem de organização ecologicamente correta, que se preocupa com as questões ambientais e possuem consciência ecológica. Além do mais, adotam essas ações como um diferencial competitivo e de redução de custos.\nA logística reversa, como o próprio nome diz, consiste no fluxo inverso dos produtos. Ou seja, os produtos são retirados após consumo e levados até a origem ou a outro ponto que os reutilizará.\nTodavia, para que essas ações funcionem adequadamente, sejam eficientes e proporcionem benefícios para as empresas, é necessário adotar boas práticas sobre logística reversa.\nAssista no youtube\r\r\r Como funciona a logística reversa? As empresas fabricantes de produtos que geram resíduos deverão criar mecanismos para receber os resíduos de seu produto, após a utilização pelo consumidor final.\nAssim, por exemplo, o consumidor que compra um eletrodoméstico torna-se corresponsável no processo de logística reversa. Isso porque, depois que o eletrodoméstico não estiver funcionando e precisar ser descartado, o consumidor final deverá depositá-lo em local apropriado e designado pelo fabricante ou comerciante (que pode ser instalado onde ele adquiriu o produto).\nPor sua vez, o fabricante tem o dever de coletar os resíduos desses postos de coleta e dar a destinação apropriada ao resíduo. Essa destinação deverá, sempre que possível, reintegrar o resíduo ao processo de produção da empresa de origem ou outra empresa.\nO importante da logística reversa é aumentar o ciclo de vida do material processado pela indústria, diminuindo a geração de resíduos descartados no ambiente e a exploração de recursos naturais.\nPara que a logística reversa funcione, todos os atores do processo produtivo devem assumir sua responsabilidade com o meio ambiente. O consumidor dever devolver os produtos que não serão mais utilizados em postos de coleta específicos.\nOs comerciantes devem instalar locais específicos para coletas e devolver ao fabricante os resíduos gerados. Os importadores e/ou indústria devem retirar os resíduos dos postos de coleta e reintegra-los os processo produtivo por meio do aproveitamento ou reciclagem.\nE apesar do governo não ser obrigado a coletar os resíduos de produtos processados na cadeia produtiva, acordos pode ser firmados com as empresas para facilitar a logística reserva.\nComo corresponsável pelo processo da logística reversa, o governo deve participar da educação ambiental da população, além de fiscalizar os procedimentos envolvidos no cumprimento da logística reversa.\nQuais resíduos estão sujeitos à logística reversa? \r\rA logística reversa pode ser aplicada a todos os tipos de resíduos, mas tem destaque para os produtos ou embalagens que representam algum tipo de risco ao meio ambiente ou a saúde pública.\nDevem possuir um sistema de logística reversa os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:\n agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso - as empresas devem coletar após o consumo 60% do resíduo;\n pilhas e baterias – 90% das baterias automotivas devem ser recolhidos pelos fabricantes após descartado pelos consumidores;\n pneus, lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista;\n óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens – as companhias devem coletar 22% do produto pós-consumo;\n produtos eletroeletrônicos e seus componentes – 13% deve ser recolhido através do sistema de logística reversa.\n Outros tipos de resíduos como os medicamentos e embalagens em geral, também podem ser objeto da cadeia da logística reversa.\n\r\r Lei ambiental sobre a obrigação da logística reversa A implantação da logística reversa já é lei para fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes de certos produtos. Para cumprir a lei, são feitos acordos setoriais entre eles e o poder público para implantar um sistema de logística reversa.\nEm 2012, foi assinado um acordo de logística reversa com o setor de embalagens plásticas de óleos lubrificantes. Para implantar o sistema nos setores de lâmpadas e embalagens em geral, o governo assinou acordos em 2015.\nOutros acordos setoriais para implantação da logística reversa nos setores das cadeias produtivas de embalagens e resíduos de medicamentos, produtos e componentes eletrônicos estão sendo estudados.\nEm São Paulo, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) regulamentou que a partir de outubro de 2018 para as organizações obterem a licença ambiental terão a obrigatoriedade de implantaram o sistema de logística reversa. Com essa decisão fica determinada a responsabilidade da empresa apresentar um plano de coleta dos resíduos resultante de seus produtos ou embalagens e qual foi à destinação dada a esse resíduo.\nQuais as vantagens da logística reversa? Além de prevenir a poluição ambiental e prejuízos para a saúde pública, a logística reversa gera valor para o resíduo.\nOs resíduos que, de outra forma, seriam descartados, retornam ao ciclo produtivo da empresa geradora para serem reaproveitado ou como matéria prima para a fabricação de novos produtos. Para entender como lucrar com a logística reversa, leia também “Mercado de resíduos: negociação e geração de receita” e “Como vender resíduos?”.\nAlgumas empresas com valores de responsabilidade ambiental possuíam práticas de logística reversa, antes mesmo da PNRS ser estabelecida. Empresários visionários conseguem enxergar na logística reversa uma forma de aumentar a rentabilidade sua empresa. Destacamos a seguir cinco vantagens socioambientais e econômicas da logística reversa:\n economia no ciclo produtivo da empresa: o resíduo entra novamente na cadeia produtiva, gerando economia na compra de novos recursos. O valor do aproveitamento do resíduo é menor que a extração e transporte da matéria-prima bruta;\n valor social ambiental agregado ao valor da empresa/produto produzidos e comercializado: os consumidores cada vez exigentes e mais conscientes sobre questões ambientes tendem a preferir empresas e produtos que possuem os mesmo valores que ele;\n diminuição de impactos ambientais e à saúde pública: a logística reversa evita que os resíduos gerados poluam e gerem prejuízos ao meio ambiente (pela contaminação do solo, água etc.) e para a saúde pública (proliferação de vetores de doenças e agentes patogênicos);\n cria um sistema de responsabilidade compartilhada, onde consumidores, poder público e empresa participam ativamente da coleta seletiva, separação dos resíduos, transporte e destinação final do resíduos (para aproveitamento, reciclagem ou outra destinação não prejudicial ao ambiente);\n incentivo ao uso de tecnologias mais eficientes, que facilitam a reutilização do resíduo que retorna a empresa e produção de embalagens e produtos que sejam mais fáceis de reciclar, por exemplo.\n \r\r Qual a função do Comitê Orientador para Logística Reversa? O Comitê Orientador para Implantação de Sistemas de Logística Reversa foi criado pelo Decreto Nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010.\nÉ presidido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). A estrutura do Comitê Orientador também inclui o Grupo Técnico de Assessoramento (GTA) instituído peloDecreto Nº 7.404/2010. A função do Comitê Orientador é conduzir a implantação da logística reversa, por meio de estudos de viabilidade técnica e econômica.\nApós a aprovação dos estudos de viabilidade, o Comitê Orientador realiza edital de chamamento das propostas para acordo setorial.\nEsse chamamento é o ato público necessário para dar início aos trabalhos de elaboração destes acordos entre governo e empresas.\nImplementando a logística reversa na empresa A operação do sistema de logística reversa pode ser realizada por meio de um software de gestão de resíduo.\nNo software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa pode implementar o sistema de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nJá na plataforma Mercado de Resíduos o gerador encontrar empresas interessadas em seus resíduos. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nSendo assim, a logística reversa, foi estabelecida inicialmente pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A lei PNRS, por meio da logística reversa, passou a responsabilizar, de forma compartilhada, os geradores de resíduos e o poder público; assim como os fabricantes, distribuidores e importadores de produtos que produzem resíduos.\nLogo, nesse contexto, inicia-se um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/logistica-reversa-gerando-valor-para-o-seu-residuo/images/FOTO_3.jpg","date":"28 Setembro","description":"Logística reversa é o processo de gerenciamento dos produtos após o fim do seu ciclo de vida, procurando neutralizar seu impacto ambiental. Geralmente este processo...saiba mais!","id":302,"readingTime":7,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; logistica reversa ; mercado de residuos","title":"Logística Reversa: gerando valor para o seu resíduo","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/logistica-reversa-gerando-valor-para-o-seu-residuo/"},{"content":"\r\r\rMOPP é a sigla de Movimentação de Produtos Perigosos. Trata-se de um curso especializado e obrigatório para condutores de veículos que realizam o transporte de produtos perigosos. O curso MOPP tem a finalidade de aperfeiçoar, instruir, qualificar e atualizar condutores, habilitando-os à condução de veículos usados no transporte rodoviário, por via pública, de produtos que sejam perigosos. É uma importante ferramenta para formar condutores conscientes quanto ao transporte de resíduos perigosos. Neste artigo saberemos mais sobre o MOPP. Confira!\nO curso MOPP orienta o condutor a movimentar residuos perigosos de forma adequada, conforme a legislação específica e, também, considerando as responsabilidades envolvidas na operacionalização e no tráfego desses produtos.\nA ausência de controle dos resíduos perigosos marcou a história do Brasil com um dos maiores acidentes radioativos da história. A tragédia envolvendo o césio-137 deixou centenas de pessoas mortas e sequelas irreversíveis.\nTudo isso, porque dois jovens catadores de papel encontraram e abriram um aparelho contendo o elemento radioativo. A peça foi achada em um prédio abandonado onde funcionava uma clínica desativada.\nDesde então, as ações para a devida armazenagem, transporte e disposição de resíduos têm sido exigidas, bem como a capacitação dos envolvidos com esses resíduos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é MOPP como funciona o curso de MOPP requisitos para os condutores realizarem o curso MOPP quais os documentos necessários para realizar um curso de MOPP qual o prazo de validade do MOPP quem pode efetuar o transporte de resíduos quais os documentos que devem acompanhar o transporte dos resíduos em território nacional quais as formas de tratamento de resíduos ou destinação final requisitos para o transporte rodoviário de produtos perigosos como ter controle sobre o certificado MOPP Antes de mais nada, é preciso entender o que é o MOPP? O MOPP é um curso especializado para transporte de produtos perigosos e tem a finalidade de aperfeiçoar, instruir, qualificar e atualizar condutores, habilitando-os à condução de veículos de transporte de produtos perigosos, incluindo os resíduos perigosos.\nIsso significa que com uma qualificação MOPP, os motoristas recebem todas as informações para tornarem-se mais responsáveis no trânsito ao transportar cargas perigosas. Isso contribuirá para reduzir os riscos de acidentes, além de aumentar a própria segurança do motorista e de terceiros.\nNesse sentido, também, é preciso entender o que são resíduos e produtos perigosos?!\nSegundo o Detran, os produtos perigosos considerados para transporte e, o qual, necessita que o condutor tenha feito o curso MOPP são:\n líquidos inflamáveis; produtos transportados a altas temperaturas; explosivos; gases; sólidos inflamáveis; substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos; substâncias tóxicas e substâncias infectantes; substâncias radioativas; corrosivos; substâncias perigosas diversas. Segundo a norma ABNT NBR 1004 resíduos perigosos são aqueles que apresentam periculosidade, tais como:\n inflamabilidade corrosividade reatividade toxicidade e/ou patogenicidade ou constem nos anexos A e B da Norma NBR 1004. É responsabilidade de todas as empresas zelar pela gestão adequada dos seus resíduos e capacitar sua equipe para lidar de forma adequada com os seus resíduos gerados. Lembrando que todo gerador deve criar condições para uma correta triagem dos resíduos da origem até a disposição final. O VG Resíduos é uma ferramenta capaz de auxiliar na gestão dos resíduos da organização de forma ágil, segura e ambientalmente responsável.\nÉ de extrema importância que as empresas estejam cientes que antes de realizar a contratação de uma determinada empresa para o transporte de resíduos, é imprescindível que o prestador de serviço ou responsável pela coleta e transporte aja de forma adequada e possua toda a capacitação necessária e principalmente o curso MOPP.\nAssista no youtube\r\r\r Como funciona o curso de MOPP? O curso MOPP é regido pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), de acordo com a Lei 96.044/88.\nO curso possui uma carga horária de duração entre 40 e 60 horas de aulas práticas e teóricas.\nO curso MOPP prepara os motoristas para reverter situações adversas relacionadas ao transporte de carga, como acidentes ou vazamento dos produtos, por exemplo. Além disso, orienta sobre diferentes aspectos de segurança, que envolvem a atividade.\nNas aulas, os motoristas aprendem a analisar os acidentes de forma a evitar riscos graves a todos.\nNo curso, os alunos irão rever ou aprender temas como:\n normas de segurança; legislação do trânsito; direção defensiva; primeiros socorros; ambiente e cidadania; movimentação de produtos perigosos; prevenção de incêndios. Para os motoristas que estão renovando a MOPP, o curso tem curta duração, somando até 16 horas.\nRequisitos para os condutores realizarem o curso MOPP Para realizar o Curso MOPP, é necessário ser maior de 21 anos de idade, e ter habilitação nas categorias B, C, D ou E. Além de:\nnão ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima ou ser reincidente em infrações médias durante os últimos doze meses;\nnão estar cumprindo pena de suspensão do direito de dirigir, cassação da carteira nacional de habilitação - CNH, decorrente de crime de trânsito, bem como estar impedido judicialmente de exercer seus direitos.\nQuais os documentos necessários para realizar um curso de MOPP? Para fazer a matrícula em um curso de certificação de MOPP é exigido os seguintes documentos:\n original e cópia legível do RG; original e cópia legível da CNH; foto recente; documento original e cópia do comprovante de endereço atualizado; original da Certidão de Prontuário da Habilitação para fins de Direito; original Certidão Negativa de Distribuição Criminal – Ações Criminais. Qual o prazo de validade do MOPP? \r\rA certificação MOPP tem validade de cinco anos. Ou seja, é preciso que os motoristas renovem após esse prazo de conclusão.\nQuem pode efetuar o transporte de resíduos? Para o transporte de resíduos perigosos (Classe I), existe a obrigatoriedade dos veículos serem homologados pelo INMETRO e o motorista possuir habilitação adequada, além do Certificado MOPP.\nQuais os documentos que devem acompanhar o transporte dos resíduos em território nacional? Os documentos necessários para o transporte de resíduos perigosos são:\n documentação do veículo; habilitação do motorista; nota fiscal (a ser emitido pelo gerador). MTR - Manifesto de Transporte de Resíduos habilitação específica para o motorista (MOPP); etiqueta de resíduo; envelope para transporte de produtos perigosos contendo ficha de emergência (de acordo com a periculosidade do resíduo); check-List; manual de transporte; FISPQ ou FDRS. \r\r Quais as formas de tratamento de resíduos ou destinação final? Existem várias formas de destinação para os resíduos gerados, a utilização de cada uma delas, no entanto, dependerá das características e classificação de cada resíduo.\nAs formas de destinação são:\naterro sanitário; aterro Industrial; incineração; co-processamento; compostagem; tratamento biológico; tratamento físico-químico; reciclagem; entre outros.\nRequisitos para o transporte rodoviário de produtos perigosos O transporte dos resíduos é parte essencial da gestão de resíduos. Muitos desses rejeitos são perigosos, com altas concentrações de poluentes, que representam riscos à saúde das pessoas e ao meio ambiente. Por isso há leis ambientais que determinam responsabilidades e preveem penalidades para quem negligência seu cumprimento.\nA empresa que realiza o transporte de qualquer resíduo precisa seguir uma série de normas e regras para que cheguem ao destino final de forma adequada e segura. A transportadora deve verificar se para o transporte de certo resíduo é aplicável o licenciamento ambiental.\nA Resolução nº 5232, de 14 de dezembro de 2016, da ANTT define exigências detalhadas aplicáveis ao transporte terrestre de resíduos perigosos, trazendo muitas obrigações que devem ser observadas e atendidas pelas empresas.\nOs resíduos devem ser transportados de acordo com as exigências aplicáveis a classe apropriada considerando-se seus riscos e os critérios do regulamento.\nMateriais que contenha um único componente considerado produto perigoso, ou dois ou mais componentes que se enquadrem numa mesma classe ou subclasse, deve ser classificado de acordo com os critérios aplicáveis à classe ou subclasse correspondente aos componentes perigosos.\nSe houver componentes pertencentes a duas ou mais classes ou subclasses, a classificação do resíduo deve levar em conta a ordem de precedência aplicável a substâncias perigosas com riscos múltiplos, estabelecida.\nA identificação dos volumes é feita por meio da rotulagem (afixação dos rótulos de risco), marcação e demais símbolos aplicáveis.\nEmbalagens, bem como o uso de contentores intermediários para granéis, embalagens grandes e tanques portáteis para o transporte terrestre de produtos perigosos devem ser utilizados.\nToda embalagem, IBCs e embalagens grandes, destinadas ao uso devem portar marca durável e legível e com dimensões e localização que a tornem facilmente visíveis.\nOs veículos utilizados no transporte de produtos e resíduos perigosos devem portar conjunto de equipamentos para situações de emergência, adequado ao tipo de produto transportado, devendo conter obrigatoriamente Equipamentos de Proteção Individual – EPIs adequados aos tipos de produtos transportados, para uso do condutor e auxiliar, quando necessário em situações de emergência.\nComo ter controle sobre o certificado MOPP? O controle da documentação de fornecedores evita uma série de problemas, principalmente com os órgãos ambientais que fiscalizam o cumprimento das leis que regem a gestão de resíduos. Além disso, permite fornecer informações padronizadas e concisas, garante a uniformidade do processo de gestão, facilita atividades de monitoramento e evidências para auditoria ambiental e previne contra passivos ambientais e criminais.\nO controle da documentação de fornecedores faz parte de uma gestão muito mais complexa que armazenar papéis. Ter um controle da documentação demonstra que a empresa realiza uma gestão eficiente e de qualidade.\nO certificado MOPP pode ser controlado através do software VG Resíduos.\nO software da VG Resíduos trata-se de um sistema on-line que permite a gestão completa de resíduos, desde a geração até o controle da documentação dos fornecedores (tratadores ou transportadores) envolvidos no processo.\nPortanto é de sua importância para as empresas geradoras de resíduos se certificarem que os condutores de veículos, colaboradores envolvidos direta e indiretamente possuam formação e orientação adequada evitando acidentes e exposição ao risco.\nOs condutores de veículos que realizam o transporte de produtos perigosos e resíduos devem possuir o curso MOPP e atentar-se para as normas e boas praticas na gestão de resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/aprenda-o-que-e-mopp-e-sua-importancia-na-gestao-dos-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"28 Setembro","description":"MOPP é a sigla de Movimentação de Produtos Perigosos. Trata-se de um curso especializado e obrigatório para condutores de veículos que realizam o transporte de produtos perigosos...saiba mais!","id":303,"readingTime":7,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; curso mopp ; lei para transporte de residuos ; licenca de transporte ; resolucao brasilia para transporte de residuos ; transporte residuos perigosos","title":"O que é MOPP e qual sua importância na gestão dos resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/aprenda-o-que-e-mopp-e-sua-importancia-na-gestao-dos-residuos/"},{"content":"\r\r\rO Plano de Gestão de Resíduos Sólidos contempla a problemática dos diversos tipos de resíduos gerados nos município, estados e no país, as alternativas de gestão e gerenciamento passíveis de implementação, planos de metas, programas, projetos e ações correspondentes. Neste artigo você apreenderá o passo a passo para o Plano de Gestão de Resíduos Sólidos. Confira!\nVisando sanar o déficit no saneamento básico ligado a gestão de resíduos, a Política Nacional de resíduos sólidos (PNRS) fez surgir a necessidade de implementar o Plano de Gestão de Resíduos Sólidos.\nO crescimento das cidades brasileiras não foi acompanhado pelo desenvolvimento, infraestrutura e saneamento básico. Logo, com o desenvolvimento desordenado, falta de infraestrutura e saneamento básico insuficiente, a legislação ambiental tem se voltado para minimizar os impactos gerados.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n entenda o contexto da legislação ambiental entendendo a Política Nacional de resíduos sólidos (PNRS) o que diz a PNRS sobre resíduos perigosos níveis da PNRS passo a passo do plano de Gestão de Resíduos Sólidos Entenda o contexto da legislação ambiental A reforma urbana nas cidades brasileiras teve início com os novos marcos regulatórios de gestão urbana, como as leis de saneamento básico e de resíduos sólidos. Bem como a regulamentação dos artigos 182 e 183 da Constituição Federal obrigando os municípios do país a formular o Plano Diretor.\nO Plano Diretor visa promover o direito à cidade, que consiste nos pilares social, ambiental, econômico e sanitário. Ofertando a população saúde, educação, lazer, transporte, habitação, dentre outros direitos.\nÉ fato que a legislação brasileira no quesito ambiental é uma das mais avançadas no mundo. Atualmente, as principais legislações brasileiras que abordam a proteção ambiental são:\nLei nº 11.445/2007 – Lei Federal de Saneamento Básico aborda a respeito da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.\nLei nº 12.305/2010 - estabelece diretrizes e instrumentos para a gestão dos resíduos por meio da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nLei nº 6.938/1981 – lei que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente.\nLei nº 9.605/1998 - lei que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.\nTodo este arcabouço legal, se empregado corretamente, pode permitir o resgate da capacidade de planejamento, e de gestão mais eficiente, dos serviços públicos de saneamento básico no país.\nEntendendo a Política Nacional de resíduos sólidos (PNRS) Assista no youtube\r\r\r A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) estabelece princípios, objetivos, instrumentos e mecanismos econômicos aplicáveis capazes de oferecer diretrizes aplicáveis à gestão integrada e gerenciamento dos resíduos sólidos na realidade brasileira.\nPara isso, a PNRS responsabilizou os geradores, o poder público, e os consumidores pela destinação ambientalmente correta dos resíduos. Estabelecendo princípios fundamentais a serem seguidos, sendo eles:\n a prevenção e precaução o conceito de poluidor-pagador aplicado a geração de resíduos a ecoeficiência a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos o reconhecimento do resíduo como bem econômico o valor social o direito à informação o controle social Um dos objetivos fundamentais estabelecidos pela Lei 12.305 é aordem de prioridade para a gestão dos resíduos:\n Não geração, Redução, Reutilização, Reciclagem, Tratamento dos resíduos sólidos e Disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. A coleta seletiva, outro instrumento de gestão, deverá ser implementada mediante a separação prévia dos resíduos nos locais onde são gerados, conforme sua constituição ou composição. A implantação do sistema de coleta seletiva é instrumento essencial para se atingir a meta de disposição final ambientalmente adequada dos diversos tipos de resíduos.\nA logística reversa, também instrumento da PNRS, é entendida como o instrumento para o desenvolvimento econômico e social caracterizado pelo conjunto de ações, procedimentos e meios para coletar e devolver os resíduos sólidos ao setor empresarial/industrial, para reaproveitamento em seu ciclo de vida ou em outros ciclos produtivos.\nOutro aspecto muito relevante da Lei é o apoio à inclusão produtiva dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, priorizando a participação de cooperativas e associações.\n\r\r O que diz a PNRS sobre resíduos perigosos? Os geradores de resíduos perigosos estão obrigados a comprovar capacidade técnica e econômica para o exercício da atividade, inscrevendo-se no Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos. Devendo ainda elaborar plano de gerenciamento de resíduos perigosos, submetendo-o aos órgãos competentes.\nO cadastro técnico ao qual estarão vinculados é parte integrante do Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais.\nNíveis da PNRS A PNRS é construída a partir do planejamento em todos os níveis abrangendo do nacional ao local. De modo que a união, os estados e os municípios são obrigados a formularem seus planos.\nem nível federal – Plano Nacional de Resíduos Sólidos em nível estadual – Plano estadual de resíduos sólidos em nível municipal –Planos Municipais de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos\n\r\r Passo a passo do plano de Gestão de Resíduos Sólidos \r\rPrimeiro passo: Mobilizar\nA Participação Social é fundamental no processo de construção dos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos.\nO início da mudança nos hábitos e de comportamento da sociedade passa pelo processo de conscientização para a sensibilização. Nesse sentido, o diálogo é estratégico, sendo mais eficiente quando ocorre com grupos organizados e entidades representativas dos setores econômicos e sociais de cada comunidade ou região.\nA participação social representa um grande desafio para a construção de sociedades democráticas. Isso por que constitui instrumento de avaliação da eficácia da gestão, e da melhoria contínua das políticas e serviços públicos por parte da população – oportuniza a resolução de conflitos, aperfeiçoa a convivência, e a transparência dos processos decisórios priorizando os interesses da coletividade.\nDentre as modalidades de participação e controle social destacam-se:\n as audiências públicas, consultas, participação em conferências, grupos de trabalho, comitês, conselhos, seminários outro meio que possibilite a expressão e debate de opiniões individuais ou coletivas. Dentre os processos democráticos de participação, a metodologia de conferências é a mais utilizada para discussões em torno de políticas públicas para diversos temas. Observa-se que as conferências valorizam a discussão permitindo a utilização de dinâmicas para o debate, criando assim oportunidades para soluções e para a construção de pactos como resultado da somatória de interesses e necessidades de todos os participantes.\nAs conferências elegem conferencistas que irão representar seu segmento no debate do evento final, que serão responsáveis pela apresentação das propostas e na validação do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos.\nA fase final de construção do Plano exige que se estruture uma agenda de continuidade. Os meios para controle e fiscalização deverão estar propostos nos planos, para assegurar o controle social de sua implementação e operacionalização.\nApós a conferência é designado os responsáveis pelo acompanhamento do plano e da organização do processo participativo, sendo eles: O Comitê Diretor e o Grupo de Sustentação\nO Comitê Diretor e o Grupo de Sustentação, juntos, deverão elaborar uma agenda de todo o processo de construção dos Planos de Gestão, a ser pactuada com a comunidade local ou regional, por meio de suas representações. Esta agenda deverá conter:\nA frequência de reuniões com suas datas, horários, locais Datas para a divulgação da pauta de discussão Anúncio dos debates públicos (seminários e/ ou conferências) previstos para momentos chave do processo. Estes debates visam apresentar o conteúdo do Plano para o estabelecimento do compromisso coletivo da construção da política. Estes são momentos de validação dos documentos\nSegundo passo: elaboração do diagnóstico e dos cenários futuros\nO conhecimento técnico e o envolvimento participativo da coletividade são dois aspectos indissociáveis do processo de construção dos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos que será alvo do plano.\nO diagnóstico, com foco técnico, deverá ser estruturado com dados e informações sobre o perfil das localidades. É fundamental entender a situação dos resíduos sólidos gerados, principalmente quanto:\n origem; volume; características; formas de destinação; disposição final. Também devem ser levantadas informações quanto:\n a economia; demografia; emprego e renda; educação; saúde; características territoriais. Essas informações são fundamentais para a compreensão das especificidades locais e quanto ao tipo e quantidade de resíduos gerados.\nDestaca-se ainda que construir um diagnóstico com informações e dados numa perspectiva histórica permite o enfrentamento de determinados gargalos ou dificuldades futuras. O levantamento histórico de gastos com a limpeza urbana, gestão e manejo dos resíduos sólidos configura-se como uma das ações estratégicas para o atingimento dos objetivos do plano.\nÉ importante tornar público os dados de todos os setores produtivos, identificando os volumes de resíduos gerados em cada porção do território. Além de difundir as informações sobre novas tecnologias de tratamento e redução abordando exemplos positivas e condutas motivadoras para a adoção de novos.\nO diagnóstico deve prever cenários futuros (prognósticos) permitem uma reflexão sobre as alternativas para o futuro. Estes cenários servirão de referencial para o planejamento no horizonte temporal adotado, refletindo as expectativas favoráveis e desfavoráveis para aspectos como:\n Crescimento populacional; Intensidade de geração de resíduos; Mudança no perfil dos resíduos; Incorporação de novos procedimentos; Novas capacidades gerenciais. Terceiro passo: Definição das diretrizes e estratégias\nAs diretrizes do PNRS são linhas norteadoras e estratégicas para a formulação e implementação de ações e programas para atingimento das metas e ações. Além disso, a responsabilização e a gestão compartilhada dos resíduos configura-se um importante mecanismo do plano, que delega as seguintes responsabilidades:\n pelos serviços públicos de limpeza urbana e manejo, e pelos resíduos gerados em instalações públicas; pelos entes privados pelos resíduos gerados em ambientes sob sua gestão; decorrentes da logística reversa e da implementação do Plano de Gerenciamento obrigatório; do consumidor/gerador domiciliar. As definições ligadas a logística reversa deverão ser traçadas no Plano Estadual de Resíduos Sólidos.\nO Plano de Gestão deve levar em conta prioritariamente o planejamento das iniciativas para os resíduos que têm presença mais significativa nas cidades. De uma forma geral, estes resíduos são:\n da construção civil, domiciliar seco domiciliar úmido Quarto passo: estabelecimento das metas, programas e recursos\nAlguns programas e ações são primordiais, por seu caráter estruturante, imprescindíveis para o sucesso de todo o conjunto de ações. Destacam-se:\n constituição de equipes técnicas capacitadas; disciplinamento das atividades de geradores, transportadores e receptores de resíduos; formalização da presença dos catadores no processo de gestão; implementação de mecanismos de controle e fiscalização; implementação de iniciativas de gestão de resíduos e compras sustentáveis nos órgãos da administração pública; estruturação de ações de educação ambiental; incentivo à implantação de atividades processadoras de resíduo. Informações sobre fontes de recursos estão disponíveis no Manual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Quinto passo: implementação das ações\nOs elevados recursos empenhados na gestão e no manejo dos resíduos sólidos exigem a criação de instrumentos de recuperação dos custos para possibilitar o equilíbrio financeiro e a sustentabilidade dos serviços públicos.\nA discussão e implementação de instrumentos para a recuperação dos custos poderá ser mais produtiva se realizada no âmbito da gestão associada dada a maior diversidade de parâmetros a serem ponderados em conjunto pelo Comitê Diretor e Grupo de Sustentação.\nA construção dos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos baseada na mobilização e participação social deverá resultar em um pacto em nível local e regional, entre todos os agentes econômicos e sociais para a sua implementação - cada qual com sua responsabilidade. Assim, após o término do processo de construção, será necessário instituir agendas de implementação, por grupos de interesse ou tipo de resíduo, contendo as responsabilidades e novas condutas. Os órgãos públicos municipais também terão sua agenda, assim como os estaduais e federais.\nSexto passo: prazos, horizonte temporal e revisões dos planos\nO PNRS estabelece prazos para cada nível do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos, sendo:\n Plano Nacional de Resíduos Sólidos: vigência por prazo indeterminado e horizonte de 20 (vinte) anos, a ser atualizado a cada 4 (quatro) anos;\n Planos Estaduais de Resíduos Sólidos: vigência por prazo indeterminado, abrangendo todo o território do Estado, com horizonte de atuação de 20 (vinte) anos e revisões a cada 4 (quatro) anos;\n Sendo assim, a Política Nacional de resíduos sólidos (PNRS) e a legislação ambiental têm se voltado para minimizar os impactos gerados. Logo, fez surgir a necessidade de implementar o Plano de Gestão de Resíduos Sólidos, mostrado no passo a passo acima.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/passo-a-passo-de-planos-para-gerenciamento-dos-residuos-solidos/images/FOTO_3.jpg","date":"28 Setembro","description":"O Plano de Gestão de Resíduos Sólidos contempla a problemática dos diversos tipos de resíduos gerados nos município, estados...saiba mais!","id":304,"readingTime":9,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; norma residuo industrial ; pgrs ; planos para gerenciar residuos","title":"Passo a passo para o Plano de Gestão de Resíduos Sólidos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/passo-a-passo-de-planos-para-gerenciamento-dos-residuos-solidos/"},{"content":"\r\r\rTodos geradores de resíduos previstos na Política Nacional de Resíduos Sólidos são obrigados a elaborarem o PGRS. Assim, eles demonstram a sua capacidade de dar uma destinação final ambientalmente adequada e de realizar a gestão de resíduos adequadamente. Neste artigo conheceremos quais empresas são obrigadas a elaborar o PGRS. Confira!\nO Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos passou a ser obrigatório para quase todas as empresas com alguma geração significativa de resíduos, é importante saber quais negócios estão obrigados à elaboração do plano.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê algumas aplicações obrigatórias para as empresas que operam no Brasil, dentre essas aplicações está a exigência da execução de um plano de gerenciamento de resíduos sólidos para diversos tipos de empresas.\nO objetivo do PGRS é fazer com que as empresas possuam não só uma metodologia padronizada para tratar seus resíduos, mas também uma sistemática de acompanhamento de todo o processo produtivo, no intuito de gerar cada vez menos rejeitos e produzir de um modo mais verde.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é PGRS quais empresas estão obrigadas a elaborar o PGRS quando o PGRS passou a ser obrigatório qual legislação regulamenta o PGRS o PGRS é obrigatório para o licenciamento ambiental como elaborar um PGRS como a VG Resíduos pode ajudar na elaboração do PGRS O que é o PGRS? PGRS é a sigla para Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.\nO PGRS é um documento que identifica o tipo e a quantidade de resíduos sólidos gerados e quais as práticas ambientalmente corretas adotadas pelas empresas para a segregação, coleta, armazenamento, transporte, reciclagem, destinação e disposição final.\nIsto quer dizer, que através do PGRS as empresas demonstram que realizam o gerenciamento adequado.\nPara elaborar o PGRS são definidos medidas e procedimentos para o correto manejo e gerenciamento dos resíduos, os quais quando aplicados, têm como consequência a minimização dos impactos ambientais.\nO documento deve ser elaborado por um responsável técnico devidamente habilitado.\nO PGRS deverá atender ao Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos para os municípios que o possui. No entanto, a inexistência do plano municipal não impede a elaboração do PGRS pela organização. Ou seja, os geradores obrigados a elaborar o PGRS devem fazê-lo mesmo se o município em que está situado não possuir um Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.\nAs empresas que elaboram o PGRS, além de cumprirem com a lei, também, demonstram que seus processos produtivos são controlados para evitar grandes poluições ambientais e consequências para a saúde humana.\nO PGRS pode ser uma condição para emissão de alvarás das atividades e integra o licenciamento ambiental de atividades potencialmente poluidoras.\nQuais empresas estão obrigadas a elaborar o PGRS? \r\rO Artigo 14 da Lei 12.305 de 2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos) determina as características básicas das organizações obrigadas a implementar o PGRS.\nObservado a listagem é possível inferir que quase todos os órgão públicos nas esferas municipal, estadual e federal são obrigados não só a elaborar e aplicar, mas também a publicar os planos de gerenciamento de resíduos (exceto os órgãos sem geração significativa, como escritórios de software e afins).\nA elaboração do PGRS é obrigatória para um determinado segmento de empresas. São elas:\n geradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, exceto os resíduos sólidos urbanos domiciliares e de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Nessa categoria são consideradas as empresas de tratamento de água e esgoto, drenagem de água pluvial, as prefeituras que prestam os serviços públicos de saneamento básico por conta própria, entre outros;\n geradores de resíduos industriais: se aplica a toda e qualquer indústria no país. Desde a indústria alimentícia, automobilística, de equipamentos eletrônicos, as serrarias, entre outras;\n geradores de resíduos de serviços de saúde: os resíduos desta categoria de geradores são gerados principalmente em hospitais, clínicas, consultórios, mas também na indústria farmacêutica;\n geradores de resíduos da construção civil: as empresas de construção, de reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\n geradores de resíduos perigosos: os geradores dessa categoria devem se cadastrar em órgãos específicos e detalhar o gerenciamento de resíduos perigosos periodicamente aos órgãos controladores, mesmo se gerarem um volume pequeno de resíduo;\n geradores de resíduos de serviços de transporte: neste grupo entram as empresas de transporte originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\n geradores de resíduos das atividades agropecuárias e silviculturas, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades: as empresas pertencentes a essa categoria são: frigoríficos, matadouros, abatedouros, açougues, indústria de processamento de produtos agrícolas como arroz, mandioca, milho, soja, feijão, etc.\n Quando o PGRS passou a ser obrigatório? \r\r O PGRS é obrigatório para diversas empresas desde a publicação da Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, contudo sua formalização para o desenho atual e principalmente sua posição de condicionante para o licenciamento ambiental foram instituídas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nDesde então, uma gama variada de empresas passou a ser obrigada a elaborar o plano. Na prática, a elaboração já era feita por boa parte dos grandes geradores de resíduos do Brasil, uma vez que muitos deles já eram certificados na ISO 14001, que exige a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos.\nContudo, com a exigência do PGRS, o restante das empresas, que ainda não se via obrigado a elaborar uma política interna específica para resíduos, teve que aderir à lei, gerenciar os materiais usados e gerados por suas operações.\nQual legislação regulamenta o PGRS? Como dito no item anterior, o PGRS atualmente é regulamentado pela Lei Federal 12.305, de 02 de Agosto 2010 que “Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos”.\nAté antes da publicação da lei, atribuía-se a obrigatoriedade da elaboração do plano de gerenciamento de resíduos sólidos ao grupo de empresas considerado como os “grandes geradores”, contudo, após a publicação da lei, passou-se a entender que as pequenas empresas, com volumes relativamente baixos, especialmente as pequenas indústrias, também seriam enquadradas no grupo de organizações cuja elaboração do PGRS seria obrigatória.\nO PGRS é obrigatório para o Licenciamento Ambiental? Além do Plano de Controle Ambiental(PCA), o PGRS também passou a sercondicionante para o licenciamento ambiental das empresas após a publicação da PNRS.\nAs empresas com licenciamento vigente na data de publicação da lei deveriam implementar um PGRS para a renovação de sua licença. Já as novas empresas, deveriam criar um plano de gerenciamento de resíduos antes mesmo de solicitar seu licenciamento ambiental, pois sem o mesmo, sua autorização ambiental de funcionamento seria negada.\nA medida é considerada adequada pelos órgãos de controle, que argumentam que a regra faz com que as empresas sejam forçadas a gerir melhor seus resíduos, reduzindo assim o impacto ambiental gerado por suas operações.\n\r\r Como elaborar um PGRS? A construção de um PGRS se inicia pelo levantamento dos insumos utilizados na operação da empresa, posteriormente é feita a descrição do processo produtivo e levantamento dos pontos onde ocorre geração de resíduos ao longo da operação. Em seguida, são avaliados os resíduos aptos à reutilização ou reciclagem, tratamento e destinação final.\nO gerenciamento dos resíduos obedecerá ás seguintes etapas:\n avaliação da situação corrente da gestão de resíduos; levantamento dos insumos utilizados na operação; identificação dos pontos de geração de resíduos; classificação dos resíduos; separação; manejo dos resíduos; destinação Interna; acondicionamento temporário; transporte externo; destinação final dos resíduos; Para elaborar o PGRS é necessário identificar a origem, o volume e a característica dos resíduos para a destinação ambientalmente correta.\nLogo, a caracterização e classificação dos resíduos baseados nos laudos de análise química, segundo a NBR 10.004 são necessárias para a elaboração do PGRS.\nNesta etapa as empresas devem classificar, quantificar, indicar formas para a correta identificação e segregação na origem, dos resíduos gerados por área/unidade/setor da empresa.\nAssista no youtube\r\r\r O PGRS deve ter, obrigatoriamente, os seguintes conteúdos:\n descrição do empreendimento ou atividade: Razão Social; CNPJ; Nome Fantasia; Endereço; Município/UF; CEP; Telefone; Fax; e-mail; Área total; Número total de funcionários (próprios e terceirizados); Responsável legal; Responsável técnico pelo PGRS; Tipo de atividade;\n diagnóstico de resíduos sólidos gerados (origem, volume e caracterização dos resíduos) - consiste na classificação dos resíduos baseado nos laudos de análise química, segundo a NBR 10.004 da ABNT. Nesta etapa as empresas devem classificar, quantificar, indicar formas para a correta identificação e segregação na origem, dos resíduos gerados por área/unidade/setor da empresa;\n dados detalhados dos responsáveis de cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos: o PGRS deverá ser realizado por um responsável técnico, devidamente registrado no Conselho Profissional;\n definição dos procedimentos operacionais relativos ao gerenciamento de resíduos sólidos;\n plano de contingência: no documento deve estar especificado quais as ações preventivas e corretivas para o controle e minimização de danos causados ao meio ambiente e ao patrimônio quando da ocorrência de situações anormais envolvendo quaisquer das etapas do gerenciamento do resíduo;\n No PGRS deverão constar a forma de acionamento (telefone, e-mail, etc.), os recursos humanos e materiais envolvidos para o controle dos riscos, a definição das competências, responsabilidades e obrigações das equipes de trabalho, e as providências a serem adotadas em caso de acidente ou emergência.\n metas e procedimentos de minimização da geração de resíduos, como os programas de redução na fonte;\n ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida de produtos;\n revisão periódica com prazo de vigência da licença de operação.\n Como a VG Resíduos pode ajudar na elaboração do PGRS? O software especializado de gestão de resíduos da VG Resíduos permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantamconformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. A Solução VG Resíduos é um software online indicado para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés do software a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nO VG Resíduo facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, tais como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc..\nSendo assim, todos geradores de resíduos previstos na Política Nacional de Resíduos Sólidos são obrigados a elaborarem o PGRS. O PGRS é um documento que deve ser elaborado pelos geradores de resíduos e apresentados anualmente aos órgãos ambientais. No documento encontramos informações sobre o tipo e a quantidade de resíduos sólidos gerados, e quais as práticas ambientalmente corretas adotadas pelas empresas para a segregação, coleta, armazenamento, transporte, reciclagem, destinação e disposição final.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/quais-empresas-sao-obrigadas-a-elaborar-o-pgrs/images/FOTO_3.jpg","date":"28 Setembro","description":"Todos geradores de resíduos previstos na Política Nacional de Resíduos Sólidos são obrigados a elaborarem o PGRS. Assim, eles demonstram...saiba mais!","id":305,"readingTime":8,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; pgrs ; planos para gerenciar residuos","title":"Quais empresas são obrigadas a elaborar o PGRS?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-empresas-sao-obrigadas-a-elaborar-o-pgrs/"},{"content":"\r\r\rDesde que foi declarada a pandemia, foi observado impactos positivos e negativos do COVID-19 no meio ambiente em razão de algumas medidas tomadas para conter a disseminação do vírus.\nOs positivos têm à redução dos danos ambientais provocados pelas indústrias e comércio, redução nas emissões de CO2, no uso de combustíveis fósseis e na degradação ambiental para extração de matéria prima. Contudo, há os impactos negativos, afinal, pode haver uma maior geração de resíduos domiciliares e de saúde, que, inclusive, podem não receber uma destinação adequada e legalmente correta.\nNeste artigo vamos entender melhor sobre esses impactos. Confira!\n\r\r Quais os impactos positivos do COVID-19 no meio ambiente? \r\rUm dos impactos positivos do COVID-19 no meio ambiente é o ar mais limpo e a redução das emissões de gases que contribuem para as mudanças climáticas. O que ocasionou essa melhora foi o fechamento temporário de várias empresas, além da restrição no comércio e de viagens.\nMenos indústrias funcionando e menos circulação de veículos que utilizam combustível fóssil resultam em menos emissão dióxido de carbono (CO₂) e dióxido de nitrogênio (NO2) na atmosfera.\nEm uma reportagem da revista EXAME é citado à redução na concentração de dióxido de nitrogênio (NO2) em fevereiro na cidade chinesa de Wuhan, epicentro da pandemia de COVID-19. Em março o mesmo fenômeno foi confirmado no norte da Itália.\nTambém, houve menor consumo de energia elétrica ocasionada principalmente pela queda na atividade industrial. A menor demanda por geração de energia hidrelétrica permitiu que os reservatórios recuperassem parte do nível de armazenamento.\nAssista no youtube\r\r\r Quais os impactos negativos no meio ambiente? \r\rUm dos impactos negativos do COVID-19 no meio ambiente é o aumento na geração de resíduos de saúde e domiciliares.\nA população por estar em isolamento social consome mais, consequentemente, gera mais resíduo.\nBoa parte dos municípios não possui coleta seletiva de resíduos recicláveis e nem aterros sanitários para receber os resíduos. A coleta, principalmente em cidades menores, é precária. Muitas vezes o resíduo acaba sendo descartado em lixões a céu aberto ou em outros locais ilegais.\nAlém disso, como muitos infectados estão realizando o tratamento em casa, os resíduos gerados por eles podem esta infectado pelo coronavírus e devem receber tratamento adequado antes do descarte.\nOs resíduos gerados em áreas hospitalares que realizam o tratamento contra a COVID-19 também devem receber a destinação final correta.\nÉ importante que os resíduos sejam acondicionados e destinados de maneira segura e ambientalmente correta para evitar os impactos ambientais, conforme especificado na RDC ANVISA nº 222/2018.\nAntes do descarte, esses resíduos deverão receber tratamento prévio que assegure a eliminação das características de periculosidade do resíduo, a preservação dos recursos naturais e, o atendimento aos padrões de qualidade ambiental e de saúde pública.\nOutro problema é com as máscaras utilizadas pela população. O uso de EPIs, principalmente máscaras respiratórias e luvas (produzidas em TNT, algodão, látex, vinil e outros materiais), tem causando vários impactos negativos no meio ambiente, já que muitos não realizam o correto descarte desses produtos depois de utilizados.\nPor que é importante minimizar impactos no pós pandemia? \r\rOs impactos positivos do COVID-19 podem ser passageiros, já que medidas destinadas a estimular a economia podem acabar aumentado o consumo de combustíveis fósseis e a extração de matéria prima do meio ambiente.\nPortanto, a forma como as empresas se posicionam neste momento em resposta à pandemia pode ser um fator decisivo para minimizar os impactos, proteger o meio ambiente e recuperar a reputação da organização. É necessária a busca pela sustentabilidade através de meios de consumo e produção mais limpa.\nA sustentabilidade é um tema estratégico dentro das empresas, pois é uma oportunidade para inovarem, agregarem valor e diferencial aos seus produtos, procedimentos e serviços, tornando-se mais competitivas.\nA sustentabilidade trás vantagens de longo prazo para clientes, funcionários e a sociedade. Através da sustentabilidade a organização reduz impactos ambientais, contribui para o social, atua com ética e transparência.\nNa prática, significa que as organizações devem priorizar os resultados econômicos ao mesmo tempo em que desenvolve ações para eliminar os impactos socioambientais, mantendo a longevidade do negócio.\nPara ser sustentável a empresa deverá encontrar maneiras de otimizar a sua produção, diminuindo a quantidade de recursos que utiliza e de resíduos que despeja no meio ambiente.\nPara reduzir a quantidade de resíduos descartados ela pode reciclá-los ou reutilizá-lo em seus processos.\nDicas de como aplicar a sustentabilidade para reduzir impactos do COVID-19 Pensando na importância da sustentabilidade para reduzir os impactos negativos do COVID-19 no meio ambiente, preparamos seis dicas simples para você aplicar na sua empresa.\nSão elas:\n Reduza o consumo de materiais descartáveis Evite o desperdício de água Substitua as lâmpadas incandescentes por LED Estimule o uso do transporte alternativo Invista em fontes de energias renováveis Busque fornecedores que atuam com a sustentabilidade Como um software de gestão de resíduos contribui para minimizar os impactos? \r\rO uso de um Software de Gestão especializado pode ser o ideal para reduzir impacto ambiental que as empresas geram, e controlar o cumprimento de suas responsabilidades sociais e sua governança, além dos instrumentos da PNRS. Com o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word.\nPensando nisso a VG Resíduos desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nOs benefícios em ter um software da VG Resíduos para ser sustentável são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento das leis ambientais: com o software a empresa consegue implantar as diretrizes das leis ambientais, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos;\n facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: o software permite manter um histórico sobre os processos produtivos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos, por exemplo, com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos;\n padroniza a comunicação com fornecedores: a VG Resíduos conta com uma plataforma em que você encontra fornecedores aptos. Com a plataforma é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Além disso, com o software de gestão é possível monitorar todos os documentos que os fornecedores devem emitir e possuir, incluindo licenças ambientais;\n minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através do software é feito o controle completo da documentação e licenças evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental;\n otimiza a elaboração de relatórios ambientais: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único.\n Sendo assim, os impactos positivos e negativos do COVID-19 no meio ambiente têm à redução dos danos ambientais provocados pelas indústrias e comércio, redução nas emissões de CO2, no uso de combustíveis fósseis e na degradação ambiental para extração de matéria prima, uma maior geração de resíduos domiciliares e de saúde, que, inclusive, podem não receber uma destinação adequada e legalmente correta.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/impactos-positivos-e-negativos-do-covid-19/images/FOTO_4.jpg","date":"28 Setembro","description":"Desde do início da pandemia, foi observado impactos positivos e negativos no meio ambiente em razão de algumas medidas tomadas para conter o vírus... Saiba mais!","id":306,"readingTime":6,"tag":"sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Quais impactos positivos e negativos do COVID-19 no meio ambiente?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/impactos-positivos-e-negativos-do-covid-19/"},{"content":"\r\r\rO mercado de resíduos é a ferramenta ideal para encontrar o fornecedor de resíduo ideal para o seu negócio. O mercado permite que geradores agreguem valor aos seus resíduos ao invés de simples destiná-los a aterros sanitários e ainda tendo gastos com essa tarefa. Permite, também, que empresas reduzam suas despesas adquirindo resíduos como matéria prima contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Neste artigo você saberá como encontrar o fornecedor ideal para a sua gestão de resíduos. Confira!\nMuitas empresas estão comprando resíduos que possam ser reprocessados com o objetivo de reduzir as despesas com a aquisição de insumos, enquanto as geradoras de resíduos estão optando por terceirizar o serviço de destinação final. Todavia, elas têm tido dificuldade em encontrar fornecedores ideais e que cumpram as normas legais para o comércio de resíduos.\nPara encontrar o fornecedor ideal é importante se atentar a alguns pontos na hora de escolher seus parceiros de negócio. Ter clareza na demanda da sua empresa, a sazonalidade e o mercado no qual está inserido são alguns dos temas que devem ser tratados na negociação com fornecedores e que podem influenciar na lucratividade e competitividade da sua empresa.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o lucro que vem dos resíduos mercado de resíduos: encontre o fornecedor de resíduos ideal para o seu negócio vantagens de participar do mercado de resíduos como utilizar a plataforma mercado de resíduos dicas para quem deseja encontrar o fornecedor de resíduo ideal O lucro que vem dos resíduos Toda empresa tem como alvo principal o lucro. Sem ganho, investir em outras áreas importantes se torna uma tarefa árdua. No entanto, algumas empresas parecem “fechar os olhos” e não enxergam as oportunidades de lucrar com os resíduos e, ao mesmo tempo, minimizar as agressões ao meio ambiente.\nAlém de deixar de gerar uma nova renda, as organizações que não atendem às questões de destinação ambientalmente correta dos resíduos podem perder mercado uma vez que o gerenciamento de resíduos hoje é parte integrante para manter clientes e conquistar novos.\nA Política Nacional de Resíduos institui a responsabilidade das empresas na redução e destinação correta dos resíduos. Sendo obrigatório por elas cumprir o que a legislação determina.\nA PNRS institui um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos.\nSendo assim, o comércio dos resíduos se tornou relevante nesse cenário. O resíduo passou a ter valor econômico podendo ser reciclado ou reaproveitado.\nMercado de Resíduos: encontre o fornecedor de resíduos ideal para o seu negócio O mercado de resíduos permite que geradores possam agregar valor aos seus resíduos ao invés de destiná-los e ainda tendo gastos com essa tarefa. Permite, também, que empresas reduzam suas despesas adquirindo resíduos como matéria prima.\naumente seus rendimentos com a venda dos resíduos.A o comércio dos resíduos é uma forma das empresas darem uma destinação ambientalmente correta para os seus resíduos. Além do mais, contribui para que a organização aumente seus rendimentos com a venda dos resíduos.\nDe olho nisso, algumas startup de gestão de resíduos criaram plataformas online para conectar empresas com tratadores de resíduos. Essa negociação online possibilita a comercialização das sobras e aumento dos lucros. O objetivo principal dessas plataformas é mostrar aos geradores que os resíduos podem se tornar algo nobre.\nA VG Resíduos desenvolveu uma plataforma de compra e venda de resíduos. Essa plataforma oferece aos compradores e vendedores a chance de negociar os resíduos obtendo vantagens financeiras.\nAtravés da plataforma sua empresa encontrará o fornecedor ideal, pois oferece comodidade, praticidade e segurança, além de garantia que o fornecedor cumpre as legislações ambientais necessárias.\nPela ferramenta você encontra milhares de empresas de todo o Brasil com o único objetivo: lucrar com resíduos.\nCom o Mercado de Resíduos sua empresa gera receita, diminui despesas e evita passivos ambientais ao cumprir a legislação referente à destinação/disposição ambientalmente adequada de resíduos (PNRS).\nVantagens de participar do mercado de resíduos A negociação online de resíduos torna fácil, seguro e ágil o processo de compra e venda de resíduos. Ela representa uma solução lucrativa, ambientalmente correta e inteligente de se manter em dia com a legislação ambiental.\nPor reunir compradores e geradores em plataformas de negociação a chances de bons negócios serem firmados aumenta consideravelmente.\nParticipar do Mercado de Resíduos auxilia a sua empresa no cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nEm relação aos impactos ambientais a plataforma ajuda a empresa a minimiza-los, uma vez que permitirá a venda ou compra dos resíduos.\nA ferramenta permite que empresas aumente sua receita uma vez que reduz o gasto com transporte ou com insumos.\nAtualmente o Brasil passa por um período de crise financeira, onde as empresas buscam meios de aumentar sua receita. A venda/compra de resíduos é uma excelente alternativa.\nSão várias as vantagens de realizar a negociação online de resíduos. Entre eles podemos citar:\n redução dos gastos com transporte e disposição em local apropriado, seguindo a legislação vigente;\n evita a saturação de aterro e os gastos, privados e públicos;\n gera lucro com algo que seria descartado;\n permite a divulgação do serviço de tratamento de resíduos;\n facilita para encontrar bons geradores e tratadores, uma vez que as ofertas são divulgadas constantemente.\n Como utilizar a plataforma Mercado de Resíduos? A plataforma da VG Resíduos permite que organizações de todo o Brasil se cadastrem para vender e comprar resíduos.\nO sistema é 100% online, com acesso 24 horas por dia. A plataforma é bem simples e didática.\nA plataforma integra empresas geradoras de resíduos com aquelas que querem reutilizar os resíduos em seus processos. Também, estão reunidas na plataforma as demais organizações que são capacitadas a transportar e/ou tratar resíduos.\nNo Mercado de resíduos o comprador tem acesso gratuito para visualização e cadastro de resíduos, com opção de contratação de funcionalidades exclusivas. O vendedor tem opções de contrato semestral e anual. Os contratos mensais podem ser firmados para veiculação de anúncio.\nDicas para quem deseja encontrar o fornecedor de resíduo ideal Para negociar melhor com os fornecedores de resíduos e conseguir negócios mais rentáveis, iremos sugerir algumas dicas. Confira:\n1- Pesquise quem fornece o que a sua empresa precisa pelo menor preço, porém observe sempre quais são os fornecedores com maior qualidade. Não é interessante para o seu negócio comprar um resíduo em que antes de ser processado como insumo, seja necessário realizar um tratamento ou que a qualidade não gere vantagens.\nTambém não é viável contratar um fornecedor que não seja experiente e confiável para o tratamento, transporte e destinação final do seu resíduo.\nCrie relacionamentos, negocie, mas não fique preso apenas a uma empresa. É sempre bom ter outras opções na “manga”.\n2-Saiba quais são suas necessidades, desde a quantidade de resíduos necessários para o reprocessamento e quantidade de resíduos a serem destinados, até prazos de entrega, coleta, etc.. Confira quais valores a ser pago pelo resíduo a empresa dispõem.\nÉ importante estabelecer prazos ao fornecedor e a quantidade de resíduos verificando se conseguirá atender as necessidades da sua empresa.\n3- Avalie a qualidade do fornecedor, se cumpri o contrato, se o serviço oferecido é o negociado. O histórico de clientes que já atendeu é uma forma de avaliar a qualidade do serviço do fornecedor.\n4- Certifique-se que o fornecedor emite o Certificado de Destinação Final. O CDF é um documento que comprova o tratamento dos resíduos enviados para tratamento. É uma prova importante para possíveis auditorias e para o atendimento ou manutenção da ISO 14001, bem como para a comprovação da preocupação ambiental por parte da empresa.\nNo post O que é Certificado de Destinação Final? Você encontra informações sobre o CDF, leia mais sobre o assunto!\n5- Certifique-se que o fornecedor possui licenças para o transporte, tratamento e comércio de resíduos. No Brasil a resolução 5232 da ANTT regulamenta normas para o transporte de resíduos.\nConsultoria em gerenciamento de resíduos A quantificação de resíduos da geração, movimentação e destinação dos resíduos gerados nas atividades operacionais e administrativas de uma empresa é de extrema importância para a gestão de resíduos.\nEsses valores obtidos servem de orientação e acompanhamento para as ações de Produção mais Limpa, assim como possibilitam maior organização e previsibilidade para as atividades das áreas de meio ambiente.\nA sua empresa gera diversos resíduos e não sabe a forma correta e ambientalmente adequada para o descarte? Vocês monitoram o volume de geração e qual a destinação dada a cada tipo de resíduo?\nA VG Resíduos é uma empresa especializada em gestão de resíduos. Através da plataforma VG Resíduos é apresentado para sua empresa uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nPortanto, para encontrar o fornecedor de resíduos ideal para o seu negócio você deve aderir às plataformas de mercado de resíduos. O mercado permite que geradores agreguem valor aos seus resíduos ao invés de simples destiná-los a aterros sanitários e ainda tendo gastos com essa tarefa. A VG Resíduos desenvolveu uma plataforma que facilita a negociação com fornecedores.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/saiba-como-encontrar-o-fornecedor-de-residuo-ideal-para-o-seu-negocio/images/FOTO_3.jpg","date":"28 Setembro","description":"O mercado de resíduos é a ferramenta ideal para encontrar o fornecedor de resíduo ideal para o seu negócio. O mercado permite que geradores...saiba mais!","id":307,"readingTime":7,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; fornecedor ; gestao de fornecedores","title":"Saiba como encontrar o fornecedor de resíduo ideal para o seu negócio","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/saiba-como-encontrar-o-fornecedor-de-residuo-ideal-para-o-seu-negocio/"},{"content":"\r\r\rO Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é um documento que identifica o tipo e a quantidade de resíduos sólidos gerados e quais as práticas ambientalmente corretas adotadas pelas empresas para a segregação, coleta, armazenamento, transporte, reciclagem, destinação e disposição final. Neste artigo você entenderá tudo sobre esse plano: O que é? Quem deve elaborar? Para que serve? Como produzi-lo? Confira!\nTodos geradores de resíduos previstos na Política Nacional de Resíduos Sólidos são obrigados a elaborarem o PGRS. Assim, eles demonstram a sua capacidade de dar uma destinação final ambientalmente adequada e de realizar a gestão de resíduos adequadamente.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos conteúdo do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos empresas são obrigadas a elaborar o plano quem exige e fiscaliza o PGRS o PGRS e a gestão ambiental como elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos O que é Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos? O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) é um documento que demonstra a capacidade de uma empresa de gerir de forma ambientalmente adequada todos os resíduos gerados.\nTrata-se de um memorial descritivo dos procedimentos já implementados e operacionalizados, bem como daqueles a serem adotados no gerenciamento dos resíduos para as etapas de segregação, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação ou disposição final.\nO plano contém informações gerais sobre o organograma da empresa, um fluxograma dos procedimentos realizados e um diagnóstico da situação dos atuais procedimentos de gerenciamento de resíduos.\nO documento deve ser elaborado por um responsável técnico devidamente habilitado.\nO PGRS deverá atender ao Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos para os municípios que o possui. No entanto, a inexistência do plano municipal não impede a elaboração do PGRS pela organização. Ou seja, os geradores obrigados a elaborar o PGRS devem fazê-lo mesmo se o município em que está situado não possuir um Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.\nAs empresas que elaboram o PGRS, além de cumprirem com a lei, também, demonstram que seus processos produtivos são controlados para evitar grandes poluições ambientais e consequências para a saúde humana.\nO PGRS pode ser uma condicionante para emissão de alvarás das atividades e integra o licenciamento ambiental de atividades potencialmente poluidoras.\nO plano pode ser produzido de modo individual, que é a forma mais comum, mas também em conjunto com outras empresas que operam de forma integrada e colaborativa (empresas satélite e empresas principais, arranjos produtivos, distritos industriais, incubadoras de empresa).\nQual o conteúdo do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos? \r\rO art. 21 da Lei 12.305/2010 define o conteúdo básico que todo plano deve contemplar. Vejamos:\n descrição do empreendimento ou atividade: Razão Social; CNPJ; Nome Fantasia; Endereço; Município/UF; CEP; Telefone; Fax; e-mail; Área total; Número total de funcionários (próprios e terceirizados); Responsável legal; Responsável técnico pelo PGRS; Tipo de atividade;\n diagnóstico de resíduos sólidos gerados (origem, volume e caracterização dos resíduos) - consiste na classificação dos resíduos baseado nos laudos de análise química, segundo a NBR 10.004 da ABNT. Nesta etapa as empresas devem classificar, quantificar, indicar formas para a correta identificação e segregação na origem, dos resíduos gerados por área/unidade/setor da empresa;\n Observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa e, se houver, o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos:\n dados detalhados dos responsáveis de cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos: o PGRS deverá ser realizado por um responsável técnico, devidamente registrado no Conselho Profissional;\n definição dos procedimentos operacionais relativos ao gerenciamento de resíduos sólidos;\n identificação das soluções consorciadas ou compartilhadas com outros geradores;\n plano de contingência: no documento deve estar especificado quais as ações preventivas e corretivas para o controle e minimização de danos causados ao meio ambiente e ao patrimônio quando da ocorrência de situações anormais envolvendo quaisquer das etapas do gerenciamento do resíduo;\n metas e procedimentos relacionados à minimização da geração de resíduos sólidos e, observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, à reutilização e reciclagem;\n se couber, ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, na forma do art. 31;\n medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos;\n periodicidade de sua revisão, observado, se couber, o prazo de vigência da respectiva licença de operação a cargo dos órgãos do Sisnama.\n Leia também: Qual diferença e como elaborar o PGRS para supermercados?\n\r\r Quais empresas são obrigadas a elaborar o PGRS? Desde 2010, os Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos são obrigatórios para empresas públicas ou privadas de determinados setores, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos. São alcançados pela obrigação, nos termos do art. 20 da PNRS:\n geradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, exceto os resíduos sólidos urbanos domiciliares e de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Nessa categoria são consideradas as empresas de tratamento de água e esgoto, drenagem de água pluvial, as prefeituras que prestam os serviços públicos de saneamento básico por conta própria, entre outros;\n geradores de resíduos industriais: se aplica a toda e qualquer indústria no país. Desde a indústria alimentícia, automobilística, de equipamentos eletrônicos, as serrarias, entre outras;\n geradores de resíduos de serviços de saúde: os resíduos desta categoria de geradores são gerados principalmente em hospitais, clínicas, consultórios, mas também na indústria farmacêutica;\n geradores de resíduos da construção civil: as empresas de construção, de reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\n geradores de resíduos perigosos: os geradores dessa categoria devem se cadastrar em órgãos específicos e detalhar o gerenciamento de resíduos perigosos periodicamente aos órgãos controladores, mesmo se gerarem um volume pequeno de resíduo;\n geradores de resíduos de serviços de transporte: neste grupo entram as empresas de transporte originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\n geradores de resíduos das atividades agropecuárias e silviculturas, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades: as empresas pertencentes a essa categoria são: frigoríficos, matadouros, abatedouros, açougues, indústria de processamento de produtos agrícolas como arroz, mandioca, milho, soja, feijão, etc.\n Assista no youtube\r\r\r Quem exige e fiscaliza o PGRS? Via de regra, a competência de exigir o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos recai sobre o órgão ambiental municipal. O PGRS deve ser disponibilizado anualmente ao órgão municipal competente, ao órgão licenciador do SISNAMA e às demais autoridades competentes. E estes ficarão responsáveis para repassar ao SINIR as informações prestadas no PGRS.\nA depender da normatização relacionada à responsabilidade pelo manejo de resíduos sólidos, o PGRS pode ser um requisito para a emissão de alvarás de atividades.\nO Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos também faz parte do licenciamento ambiental e da renovação da licença de operação e, serve de base para a decisão dos órgãos licenciadores. Assim, nas circunstâncias de renovação, os relatórios de monitoramento e os planos serão revistos.\nVale lembrar, porém, que além de elaborar o plano, as empresas devem manter um sistema de monitoramento informativo com relatos periódicos acerca da eficiência da metodologia adotada para a destinação final dos resíduos, a fim de demonstrar tecnicamente sua eficácia e adequação à natureza dos resíduos.\nO SINIR (Sistema Nacional de Informação sobre a Geração dos Resíduos Sólidos) e o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos são os principais instrumentos da Política Nacional de Gestão de Resíduos Sólidos, servindo como base para monitoramento e controle do Estado.\nOferecem a segurança de que os processos produtivos serão controlados, minimizando, assim, a geração de resíduos na fonte, reduzindo e evitando grandes poluições ambientais e suas consequências para a saúde pública e desequilíbrio do meio ambiente.\n\r\r O PGRS e a gestão ambiental A construção de uma política ambiental interna precede a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e pressupõe um constante monitoramento e aperfeiçoamento dos processos, buscando a redução da geração, a valorização dos resíduos, e a disposição/desafinação final ambientalmente adequada.\nApesar de a elaboração consistir em um dever, há inúmeras vantagens a quem adere à proposta de modo voluntário por ter uma política empresarial sólida, dentre essas podemos destacar, por exemplo:\n o acesso a algumas fontes de financiamento via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) como um relevante instrumento econômico que pode se dar tanto por meio de incentivos/subsídios ou taxas diferenciadas;\n a viabilização de acordos setoriais;\n o acesso a novos mercados;\n a possibilidade de identificação de falhas no processo e a chance de revisá-lo alcançando maior lucratividade;\n e, por fim, o fortalecimento da imagem positiva da empresa ante a opinião pública.\n Por outro lado, caso falhem nesse compromisso considerado como obrigação de relevante interesse ambiental, além de perder oportunidades, responderão pelo cometimento de crime ambiental, sem prejuízo da aplicação de outras penalidades civis e administrativas. Há inclusive previsão de pena de detenção de um a três anos e multa, nos termos do art. 68 da Lei 9.605/98.\nComo elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos? Dada a relevância desse instrumento, a VG Resíduos, tem um software de gestão de resíduos capaz de elaborar e implantar o Plano de Gerenciamento de Resíduos.\nCom o suporte técnico especializado, será possível diagnosticar e definir os processos e ações adequadas para coleta, manuseio, armazenamento, transporte e destinação final dos resíduos, de forma ambientalmente correta, de acordo com as peculiaridades da sua empresa.\nO software especializado de gestão de resíduos da VG Resíduos permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental.\nA Solução VG Resíduos é um software online indicado para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés do software a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nO VG Resíduo facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, tais como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nSendo assim, o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é um documento que deve ser elaborado pelos geradores de resíduos e apresentados anualmente aos órgãos ambientais municipais. No documento encontramos informações sobre o tipo e a quantidade de resíduos sólidos gerados, e quais as práticas ambientalmente corretas adotadas pelas empresas para a segregação, coleta, armazenamento, transporte, reciclagem, destinação e disposição final.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-o-plano-de-gerenciamento-de-residuos-solidos/images/FOTO_3.jpg","date":"28 Setembro","description":"O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é um documento que identifica o tipo e a quantidade de resíduos sólidos gerados e quais as práticas ambientalmente...saiba mais!","id":308,"readingTime":8,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; lei pnrs ; pnrs","title":"Tudo que você precisa saber sobre o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-o-plano-de-gerenciamento-de-residuos-solidos/"},{"content":"\r\r\rA caracterização é um processo através do qual se determina a composição química e as propriedades físicas, químicas e biológicas dos resíduos. Já a classificação é um processo que envolve a identificação da atividade que deu origem ao resíduo e de seus constituintes e as características e a comparação destes constituintes com a listagem de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido. Neste artigo você entenderá melhor sobre essa diferença. Confira!\nMuitas empresas têm dificuldade na adequada gestão de resíduos devido a enorme quantidade gerada e a sua composição. A sociedade moderna consome muito mais produtos industrializados do que em décadas passadas.\nNo passado a maioria dos resíduos eram orgânicos e voltavam para a natureza por meio da decomposição. Ao contrário dos resíduos oriundos da produção de produtos inorgânicos que não se decompõem ou que requerem um tempo muito grande para se degradar, tais como o vidro, plástico, metais, borracha e outros.\nConsiderando essa dificuldade das empresas e a importância da gestão adequada, é importante compreender a diferença entre classificação e caracterização dos resíduos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é caracterização dos resíduos o que é classificação dos resíduos resíduos inertes resíduos não inertes resíduos classe I – perigosos o que é laudo de classificação a influência da Polícia Nacional de Resíduos Sólidos a importância do plano de gerenciamento de resíduos na caracterização e classificação dos resíduos a importância do gerenciamento de resíduos O que é caracterização dos resíduos? Antes da destinação final todo resíduo deverá ser processado apropriadamente e a sua caracterização tem papel importante nessa etapa ao determinar os principais aspectos físico-químicos, biológicos, qualitativos e/ou quantitativos da amostra. Estes resultados analíticos auxiliam na classificação do resíduo para a escolha da melhor destinação.\nPortanto, a caracterização é um processo que identifica a composição de determinado resíduo, ou seja, a composição química e suas propriedades físicas, químicas e biológicas. Depois de identificado quais os componentes, o material poderá ser destinado adequadamente.\nA caracterização deve ser feita por profissionais especializados seguindo os procedimentos de coleta, transporte e análises laboratoriais para que sejam feitos testes específicos.\nAs análises são baseadas nas NBR 10.004, 10.005 e 10.006, normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas.\nNa primeira fase de caracterização é feita a descrição detalhada da origem do resíduo: em qual estado físico se encontra; o seu aspecto; cor; se possui odor; e o grau de heterogeneidade.\nNa segunda fase da caracterização o resíduo é denominado com base em: seu estado físico; em qual processo originou-se; de qual atividade industrial pertence; e qual o seu principal constituinte.\nNa terceira fase é definida a destinação do resíduo se será em: aterro para resíduo perigoso; aterro sanitário; aterro de resíduo inerte (solubilidade); ou se será destinado para tratamento térmico (Compostagem, Incineração, Co-processamento, etc.).\nO que é classificação dos resíduos? A classificação dos resíduos no Brasil é determinada na NBR 10.004/04 da ABNT, que levam em consideração os riscos potenciais para o meio ambiente e a saúde pública que os resíduos podem causar.\nA classificação de resíduos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, além de seus constituintes e características e a comparação destes constituintes com a listagem de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido.\nNa NBR 1004/04 os resíduos são classificados como:\n Resíduos Classe I – Perigosos: são aqueles que apresentam periculosidade e características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade.\n Resíduos Classe II A – Não Inertes: São aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I - Perigosos ou de resíduos classe II B – Inertes. Os resíduos classe II A – Não inertes podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.\n Resíduos Classe II B – Inertes: São quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma representativa e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor.\n Abaixo vamos saber mais sobre os tipos de classificação dos resíduos:\nResíduos Inertes \r\rOs resíduos inertes, ou Classe II B, são um tipo de material que quando em contato com água, não sofrem transformações físicas, químicas ou biológicas, mantendo-se inalterados por um longo período de tempo.\nOs resíduos inertes se mostram indiferentes ao contato com a água destilada ou deionizada, quando expostos à temperatura média dos espaços exteriores dos locais onde foram produzidos.\nAlguns exemplos de resíduos inertes são os entulhos de demolição, pedras, areia e sucata de ferro. Esses materiais possuem a característica de não se decomporem e sofrerem qualquer alteração em sua composição com o passar do tempo.\nEsses resíduos podem ser dispostos em aterros sanitários e até mesmo reciclados. Não poluem porque não alteram o solo e nem as águas, tendo em vista que quando em contato com ambos não são liberadas substâncias que prejudiquem o meio ambiente.\nSaiba mais: Tudo que você precisa saber sobre resíduos de Classe IIA e IIB\nResíduos não inertes Os resíduos não inertes, Classe II A, são os resíduos que não se apresentam como inflamáveis, corrosivos, tóxicos, patogênicos, e nem possuem tendência a sofrer uma reação química.\nOs materiais desta classe podem apresentar propriedades biodegradáveis, comburentes ou solúveis em água.\nNão podemos afirmar que esses resíduos não apresentam risco ao meio ambiente e a saúde do homem. Pois todo, e qualquer resíduo, quando não destinado de forma correta tem potencial para gerar sérios danos ambientais.\nSão resíduos com as mais variadas formas, que mesmo não tendo capacidade de destruição ou contaminação, podem sujar o solo, rios e atmosfera. Eles podem ser tratados, e também podem ficar inativos por muito tempo.\nEsses resíduos podem ser solúveis em água, mas também podem ser capazes de pegar fogo, tendo capacidade de combustão. Geralmente, tem características semelhantes aos do lixo doméstico.\nAlguns exemplos de resíduos classificados como classe IIA.\n restos orgânicos da indústria alimentícia (restos de alimentos); restos de madeira; materiais têxteis; fibras de vidro; lodo vindo de filtros; limalha de ferro; lama proveniente de sistemas de tratamento de água; poliuretano (presente em espumas, adesivos, preservativos, vedações, carpetes, tintas e mais); gessos; lixas; discos de corte; Equipamentos de Proteção Individual, desde que não contaminado (inclui uniformes e botas de borracha, prensas, vidros e outros). \r\r Resíduos Classe I – Perigosos Os resíduos considerados perigosos são aqueles que têm características que podem colocar em risco as pessoas que os manipulam ou que tem contato com o resíduo perigoso.\nPara um resíduo ser considerado perigoso, esses devem apresentar pelo menos uma das características a seguir: inflamabilidade, corrosividade, toxicidade, reatividade e/ou patogenicidade.\nA NBR 10004/04 aponta critérios específicos para o profissional capacitado classifique e avalie cada propriedade dos resíduos, de maneira que, se enquadrados como perigosos, sejam tomadas as devidas providencias para ter mais cuidado com o transporte e a correta destinação desses materiais.\nSão considerados resíduos perigosos:\n restos de tinta (são inflamáveis, podem ser tóxicas); material hospitalar (são patogênicos); produtos químicos (podem ser tóxicos, reativos ou corrosivos); produtos radioativos; lâmpadas fluorescentes; pilhas e baterias (têm vários metais em sua composição que podem ser corrosivos, reativos e tóxicos dependendo do ambiente). O que é laudo de classificação? O laudo de classificação de resíduos é um documento comprobatório do enquadramento do resíduo em umas das classes da norma NBR 10004/04.\nDeve constar no laudo de classificação a indicação da origem do resíduo, descrição do processo de segregação e descrição do critério adotado na escolha de parâmetros analisados, quando for o caso, incluindo os laudos de análises laboratoriais. O laudo de classificação pode ser elaborado:\nbaseado somente na identificação do processo produtivo; ou através da análise laboratorial de uma amostra do resíduo em um laboratório licenciado.\nOutros métodos analíticos podem ser exigidos pelos Órgãos de Controle Ambiental, dependendo do tipo e complexidade do resíduo, com a finalidade de estabelecer seu potencial de risco à saúde humana e ao meio ambiente.\nOs laudos devem ser elaborados por responsáveis técnicos habilitados, para que seja feito o correto procedimento de classificação e enquadramento dentro das classes: I – Perigosos e II – Não inertes.\n\r\r A influência da Política Nacional de Resíduos Sólidos Promulgada em 2010 a lei Federal 12.305, a Política Nacional de Resíduos Sólidos é um marco para a gestão de resíduo no Brasil. A PNRS trata do adequado gerenciamento de resíduos, dispondo sobre os princípios, objetivos e os instrumentos. Além disso, a lei determina as responsabilidades dos geradores e do poder público, e os instrumentos econômicos aplicáveis.\nA Política Nacional de Resíduo classifica os resíduos quanto à origem:\nResíduos sólidos urbanos: são originários de atividades domésticas em residências urbanas e resíduos de limpeza urbana (varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana).\nResíduos industriais: gerados nos processos produtivos e instalações industriais.\nResíduos de serviços de saúde: gerados nos serviços de saúde. Importante ressaltar que os resíduos gerados em ambulatórios ou área de atendimento médico nas dependências da indústria devem ser tratados como Resíduos de Serviços de Saúde.\nResíduos da construção civil: gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil.\nResíduos de serviços de transportes: são resíduos gerados em portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira.\nResíduos de mineração: gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios.\nA PNRS determina à obrigação dos geradores em dá a destinação final ambiental correta dos resíduos classificados acima. E, portanto, conhecer as características desses resíduos, através da classificação e caracterização, é essencial para escolher qual a melhor opção de destinação.\nA importância do Plano de Gerenciamento de Resíduos na caracterização e classificação dos resíduos Assista no youtube\r\r\r O PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos) é um documento que identifica o tipo e a quantidade de resíduos sólidos gerados e quais as práticas ambientalmente corretas adotadas pelas empresas para a segregação, coleta, armazenamento, transporte, reciclagem, destinação e disposição final.\nPara elaborar o PGRS é necessário identificar a origem, o volume e a característica dos resíduos para a destinação ambientalmente correta.\nLogo, a caracterização e classificação dos resíduos baseados nos laudos de análise química, segundo a NBR 10.004 são necessárias para a elaboração do PGRS.\nNesta etapa as empresas devem classificar, quantificar, indicar formas para a correta identificação e segregação na origem, dos resíduos gerados por área/unidade/setor da empresa.\nA importância do gerenciamento de resíduos O gerenciamento dos resíduos deve ser conduzido de forma adequada. A aplicação de boas práticas na coleta, no armazenamento, no transporte evitam perdas na qualidade possibilitando que as empresas possam destinar adequadamente o resíduo.\nA caracterização e classificação do resíduo adequada é o primeiro passo para que as empresas contribuam para um meio ambiente saudável. A sua empresa realiza o gerenciamento de forma adequada? Há dúvidas?\nO software especializado em gestão de resíduos da VG Resíduos permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. O sistema, através de um mecanismo automático, gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nO VG Resíduos permite:\no controle total de todos os processos de gestão de resíduos a agilidade na emissão dos documentos a redução de custos a segurança dos dados o controle de documentos\nSomente através da gestão automatizada, a sua empresa conseguirá ter informações necessárias quanto aos resíduos gerados para fazer a caracterização e classificação dos seus resíduos.\nSendo assim, concluímos que a caracterização é um processo através do qual se determina a composição química e as propriedades físicas, químicas e biológicas dos resíduos. Já a classificação é um processo que envolve a identificação da atividade que deu origem ao resíduo e de seus constituintes e as características e a comparação destes constituintes com a listagem de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/voce-sabe-a-diferenca-entre-classificacao-e-caracterizacao-dos-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"28 Setembro","description":"A caracterização é um processo através do qual se determina a composição química e as propriedades físicas, químicas e biológicas dos resíduos...saiba mais!","id":309,"readingTime":9,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; classificacao residuos ; normas de classificacao de residuos","title":"Você sabe a diferença entre classificação e caracterização dos resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/voce-sabe-a-diferenca-entre-classificacao-e-caracterizacao-dos-residuos/"},{"content":"\r\r\rA classificação dos resíduos no Brasil é normatizada pela ABNT NBR 10.004/2004. A norma classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente. Neste artigo, apresentaremos 15 perguntas e respostas para você entender melhor sobre a NBR 10.004/2004. Confira!\nConhecer os critérios de classificação do resíduo é fundamental para sua empresa realizar a gestão adequada de resíduos. Contudo, classificar o resíduo gerado dentro dos processos não é uma tarefa fácil.\nA classificação de resíduos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, dos constituintes e características desses resíduos, e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido.\nPor essa razão muitas dúvidas podem surgir quanto aos critérios de classificação imposta pela NBR 10.004. Para sanar questionamentos e compreender melhor a norma brasileira, a VG Resíduos organizou 15 perguntas e respostas sobre a NBR 10.004.\nVeja o que abordaremos neste artigo:\n o que é a NBR 10.004 qual a importância desta norma o que é classificação de resíduo conforme NBR 10.004 como realizar o processo de classificação qual a classificação dos resíduos de acordo com a NBR 10.004 o que é resíduo inerte o que é resíduo não inerte o que resíduo perigoso de acordo com a NBR 10.004 quais características um resíduo deve ter para ser considerado perigoso o que é laudo de classificação de resíduos como elaborar o laudo de classificação de resíduos o que deve constar no laudo de classificação de resíduos segundo a NBR 10.004 quem deve elaborar os laudos de classificação de resíduos a NBR 10.004 estabelece métodos de análise para classificar os resíduos a NBR 10.004 determina códigos de classificação de resíduos 1 – O que é a NBR 10.004? \r\rA NBR 10.004 é uma norma da ABNT que estabelece os critérios para classificação dos resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e a saúde do homem.\nTambém, estabelece os códigos para a identificação dos resíduos de acordo com suas características.\nEsta norma é muito importante, uma vez que muitas empresas têm dificuldade no processo de gerenciamento adequado de resíduos devido a enorme quantidade gerada e a sua composição.\nPela NBR 10.004 o gestor ambiental encontrará as definições necessárias para fazer a classificação dos resíduos gerados já na fonte geradora.\n2- Qual a importância desta norma? A NBR 10.004 determina os principais aspectos físico-químico-biológico de uma massa de resíduos. Através da norma teremos um panorama sobre quais os principais impactos ambientais que os resíduos podem gerar.\nCom a classificação podemos determinar qual o correto gerenciamento destes resíduos – coleta, transporte e destinação final.\nAlém de ser referência para a classificação dos resíduos pelas organizações é, também, referência para órgãos reguladores. Pois através da norma esses órgãos atuarão na fiscalização da coleta, transporte, armazenamento e descarte de cada tipo de resíduo.\n3 - O que é classificação de resíduo conforme NBR 10.004? A NBR 10.004 define a classificação de resíduos como sendo um processo que envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, além de seus constituintes e características com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido.\nAssista no youtube\r\r\r 4 – Como realizar o processo de classificação? Para realizar o processo de classificação do resíduo, a empresa deve primeiramente identificar qual o processo de origem do resíduo gerado. Para isso, é necessário realizar o mapeamento da fonte geradora.\nQuando é elaborado, implantado, executado e monitorado de maneira correta, o mapeamento é uma ferramenta importantíssima na gestão de resíduos, organização e redução de custos no seu processo produtivo, pois através dele é possível avaliar quais as fontes que desperdiçam matéria prima, qual a melhor forma de dispor os resíduos gerados e quais alternativas para a redução na geração de resíduos.\nPara realizar o mapeamento, um software de gestão de resíduos facilitará todo o processo. O software da VG Resíduos pode auxiliar, uma vez que sistema gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nApós de identificado quais os processos ou atividade originou o resíduo é feito a identificação dos constituintes do resíduo, ou seja, de materiais e substâncias são formados esses resíduos.\nA identificação dos constituintes deve ser realizada criteriosamente para não haver erros na destinação final dos resíduos. Essa análise é feita através de análises laboratoriais, seguindo métodos analíticos.\n5 – Qual a classificação dos resíduos de acordo com a NBR 10.004? A NBR 10.004 classifica os resíduos em:\nresíduos Classe I – perigosos resíduos Classe II – não perigosos\nDentro dos resíduos classificados como classe II existe uma divisão: resíduos Classe II A não inertes; resíduos classe II B inertes.\n6 – O que é resíduo inerte? A NBR 10.004 dividiu os resíduos em duas classes. A classe I de resíduos perigosos e a classe II de resíduos não perigosos não inertes e inertes, para que sejam gerenciados corretamente.\nOs resíduos inertes são um tipo de material que quando em contato com água, não sofrem transformações físicas, químicas ou biológicas, mantendo-se inalterados por um longo período de tempo.\nAlguns exemplos de resíduos inertes são os entulhos de demolição, pedras, areia e sucata de ferro. Esses materiais possuem a característica de não se decomporem e sofrerem qualquer alteração em sua composição com o passar do tempo.\n\r\r 7- O que é resíduo não inerte? \r\rOs resíduos não inertes são os que não se apresentam como inflamáveis, corrosivos, tóxicos, patogênicos, e nem possuem tendência a sofrer uma reação química.\nOs materiais desta classe podem apresentar propriedades biodegradáveis, comburentes ou solúveis em água.\nNão podemos afirmar que esses resíduos não apresentam risco ao meio ambiente e a saúde do homem. Pois todo, e qualquer resíduo, quando não destinado de forma correta de potencial para gerar sérios danos ambientais.\n8 – O que resíduo perigoso de acordo com a NBR 10.004? Os resíduos perigosos fazem parte da classe I e são aqueles que apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambiente, exigindo tratamento e disposição especiais. São considerados resíduos perigosos:\n restos de tinta (são inflamáveis, podem ser tóxicas); material hospitalar (são patogênicos); produtos químicos (podem ser tóxicos, reativos ou corrosivos); produtos radioativos; lâmpadas fluorescentes; pilhas e baterias (têm vários metais em sua composição que podem ser corrosivos, reativos e tóxicos dependendo do ambiente). 9 – Quais características um resíduo deve ter para ser considerado perigoso? Os resíduos perigosos possuem as seguintes características:\n inflamabilidade; corrosividade; reatividade; toxicidade; patogenicidade. 10 - O que é laudo de classificação de resíduos? O Laudo de Classificação de Resíduo Sólido (LCRS) é um documento que comprova o enquadramento do resíduo o em uma das classes descritas na norma ABNT NBR 10004/2004.\nO LCRS é emitido por empresa ou responsável técnico habilitado.\nA geradora deve providenciar um laudo para cada tipo de resíduo.\n\r\r 11 – Como elaborar o laudo de classificação de resíduos? O laudo de classificação pode ser elaborado:\nbaseado somente na identificação do processo produtivo; ou através da análise laboratorial de uma amostra do resíduo em um laboratório licenciado.\nContudo, somente com o controle da geração de resíduos será possível identificar quais os resíduos gerados.\nUm sistema automatizado especializado em Gestão de Resíduos permite que as empresas gerenciem e controlem seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. O sistema gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nAtravés desses sistemas são garantidos que todas as etapas necessárias para uma gestão eficiente sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nA vantagem em ter um sistema especializado de gestão de resíduos é o fim das planilhas manuais. Com um único ambiente é possível o controle total de todos os processos de gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nNeste sistema, os dados necessários para gerar relatórios e inventários de gestão de resíduos não são perdidos e o preenchimento é feito automaticamente. Dessa forma as informações não precisam ser checadas em planilhas avulsas. A solução VG Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nO software da VG Resíduos gera automaticamente todos os documentos de gestão de resíduos obrigatórios, como o MTR, CADRI, CDF e CONAMA 313.\nO software funciona de forma online, podendo ser acessado do computador, tablet e celular. O usuário informa a quantidade de resíduos gerados e a data. Também informa quem realizará o transporte e qual o tipo de tratamento será dado. Além de outras informações importantes sobre os resíduos, como sua classificação. Dessa forma, automaticamente são gerados os documentos obrigatórios para os órgãos ambientais.\n12 – O que deve constar no laudo de classificação de resíduos segundo a NBR 10.004? Nos laudos deverão estar constado a indicação da origem do resíduo, descrição do processo de segregação e, a descrição do critério adotado na escolha de parâmetros analisados quando necessário.\n13 – Quem deve elaborar os laudos de classificação de resíduos? Os laudos devem ser elaborados por responsáveis técnicos habilitados, para que seja feito o correto procedimento de classificação e enquadramento dentro das classes: I – Perigosos e II – Não inertes.\nPara a preparação da documentação necessária é importante contratar uma empresa especializada neste tipo de serviço.\n14 - A NBR 10.004 estabelece métodos de análise para classificar os resíduos? A NBR 10.004 estabelece que para realizar as análises de classificação de resíduos as empresas devem usar os métodos USEPA – SW 846 ou os métodos nacionais elaborados pela ABNT.\n15 - A NBR 10.004 determina códigos de classificação de resíduos? A NBR 10.004 determina 41 códigos para resíduos perigosos não especificados e mais de 100 códigos para os resíduos perigosos onde são identificadas as fontes geradoras.\n.Sendo assim, a NBR 10.004 estabelece os critérios para classificação dos resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e a saúde do homem.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/15-perguntas-e-respostas-sobre-a-nbr-10004/images/FOTO_3.jpg","date":"21 Setembro","description":"A classificação dos resíduos no Brasil é normatizada pela ABNT NBR 10.004/2004. A norma classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública... 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Nas ODS ONU estão previstas ações mundiais nas áreas de erradicação da pobreza, segurança alimentar, agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, redução das desigualdades, energia, água e saneamento, padrões sustentáveis de produção e de consumo, mudança do clima, cidades sustentáveis, proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres, crescimento econômico inclusivo, infraestrutura, industrialização, entre outros.\nOs ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) fazem parte da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.\nEsta agenda foi adotada em 2015 pelos chefes de Estado, governo e altos representantes da Organização das Nações Unidas (ONU) e, propõe uma ação mundial coordenada entre os governos, as empresas, a academia e a sociedade civil para alcançar os 17 ODS e suas 169 metas, de forma a erradicar a pobreza e promover vida digna para todos.\nNeste artigo iremos esclarecer as 15 principais dúvidas sobre os ODS, oferecendo uma melhor compreensão e reforçando que o desenvolvimento sustentável só será alcançado mediante o envolvimento, compromisso e ação de todos. Confira!\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é desenvolvimento sustentável o que são os ODS ONU quais são os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) qual o prazo de implementação dos ODS a adoção dos ODS ONU é obrigatória quais os principais elementos que os ODS precisam atingir quais os temas tratados nos ODS quem participou do desenvolvimento dos ODS como serão implementados os ODS indicadores para acompanhar os 17 ODS qual a classificação dos indicadores globais dos ODS por que os ODS são importantes para os negócios quais os benefícios dos ODS para as empresas qual o custo da implantação dos ODS por que as empresas devem se importar com os ODS 1- O que é Desenvolvimento Sustentável? A Organização WWF define desenvolvimento sustentável como sendo desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazerem as suas próprias necessidades.\nEm outros termos significa obter crescimento econômico sem esgotar os recursos naturais para o futuro.\nPara alcançar o desenvolvimento sustentável, é imprescindível harmonizar o crescimento econômico, inclusão social e proteção ao meio ambiente para o bem-estar dos indivíduos e da sociedade. Abaixo listamos algumas sugestões de como as empresas podem alcançar o desenvolvimento sustentável:\n reciclagem de diversos tipos de materiais: papel, alumínio, plástico, vidro, ferro, borracha e etc.;\n coleta seletiva;\n manutenção e preservação dos ecossistemas;\n respeito às leis trabalhistas;\n implantação da Gestão Ambiental nas indústrias, empresas prestadoras de serviços e órgãos públicos.\n 2- O que são os ODS ONU? Os ODS ONU, ou os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, estão inclusos na agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável em setembro de 2015.\nAté 2030 todos os países do mundo devem implementar os 17 objetivos e 169 metas.\nEsta agenda é formada com ações mundiais nas áreas de erradicação da pobreza, segurança alimentar, agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, redução das desigualdades, energia, água e saneamento, padrões sustentáveis de produção e de consumo, mudança do clima, cidades sustentáveis, proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres, crescimento econômico, infraestrutura, industrialização, entre outros.\nOs oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) foram os pilares para o desenvolvimento dos ODS ONU.\nA ONU percebeu que os ODM obtiveram avanços consideráveis na redução da pobreza global, no acesso à educação e à água e propôs dar continuidade ao trabalho já realizado, traçando novas metas. Surgiram assim os ODS.\nOs ODS são globais em sua natureza e universalmente aplicáveis, levando em conta diferentes realidades nacionais, capacidades e níveis de desenvolvimento, bem como respeitando políticas e prioridades nacionais. Eles não são independentes entre si – eles precisam ser implementados de uma forma integrada.\n\r\r 3 - Quais são os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)? ODS 1: Erradicar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares.\nODS 2: Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável.\nODS 3: Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.\nODS 4: Assegurar a educação inclusiva, equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.\nODS 5: Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas.\nODS 6: Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos.\nODS 7: Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos.\nODS 8: Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos.\nODS 9: Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação.\nODS 10: Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles.\nODS 11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.\nODS 12. Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis.\nODS 13. Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos.\nODS 14. Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.\nODS 15. Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter à degradação da terra e deter a perda de biodiversidade.\nODS 16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.\nODS 17. Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.\n4 – Qual o prazo de implementação dos ODS? Os ODS entraram em vigor em 1º de janeiro de 2016 e o prazo para que os 17 ODS sejam cumpridos é até 31 de dezembro de 2030.\nAssista no youtube\r\r\r 5 – A adoção dos ODS ONU é obrigatória? Os ODS não são obrigatórios, mas trata-se de um comprometimento voluntário dos países para alcançar o desenvolvimento sustentável.\nAs nações que adotaram os ODS terão a responsabilidade de acompanhar os progressos feitos pela implementação e fornecer meios para alcançarem esses objetivos. Seja através de políticas publicas leis, entre outros.\n6 – Quais os principais elementos que os ODS precisam atingir? Os principais elementos que os ODS ONU precisam atingir são:\nas pessoas: acabando com a pobreza e a fome, em todas as suas formas e dimensões;\na dignidade, prosperidade e igualdade a todos os seres humanos;\no planeta, protegendo da degradação, inclusive por meio do consumo e da produção sustentáveis;\na paz, pois promove sociedades pacíficas, justas, livres de medo e da violência.\n7 – Quais os temas tratados nos ODS? Os ODS tratam de uma ampla gama de temas, os quais podem ser agrupados em quatro dimensões principais:\nambiental: abrange a preservação e conservação do meio ambiente, com ações como o fim do desmatamento, proteção das florestas e da biodiversidade, combate à desertificação, uso sustentável dos oceanos e recursos marinhos até a adoção de medidas efetivas contra mudanças climáticas;\nsocial: relacionada às necessidades humanas, de saúde, educação, melhoria da qualidade de vida e justiça;\neconômica: aborda o uso e o esgotamento dos recursos naturais, a produção de resíduos, o consumo de energia, entre outros;\ninstitucional: diz respeito à capacidade de colocar em prática os ODS.\n\r\r 8 – Quem participou do desenvolvimento dos ODS? Participaram do processo de desenvolvimento dos ODS a sociedade civil, o setor privado e os líderes de governo.\nNo Brasil a Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ficou responsável por implementar e acompanhar os ODS. Cabe a ela elaborar um plano de ação para implementação da Agenda 2030.\nA Comissão é composta por representantes dos governos federal, estadual e municipal, oito representantes da sociedade civil, os quais serão selecionados mediante edital com rotatividade bienal.\n9 – Como serão implementados os ODS? A implementação dos ODS depende de políticas, planos e programas de desenvolvimento impostos pelos países.\nUm exemplo de política voltada para o desenvolvimento sustentável no Brasil é a Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS que busca uma gestão dos resíduos gerados no país assegurando que serão adotados meios de evitar o descarte dos mesmos sem tratamento e de forma ambientalmente incorreta.\nAtravés da PNRS são atingidos alguns das 17 ODS como a preservação ambiental e erradicação da pobreza, uma vez que serão adotadas técnicas de reaproveitamento do resíduo fomentando as cooperativas de coleta seletiva.\n10 – Há indicadores para acompanhar os 17 ODS? \r\rSim, e estes indicadores serão a base para acompanhar e revisar os 17 ODS.\nO quadro de indicadores globais foi desenvolvido pelo Grupo Interagencial e de Peritos sobre os Indicadores dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (GIPI-ODS) contendo 230 indicadores.\nCada país também poderá desenvolver os próprios indicadores nacionais para ajudar a acompanhar o progresso dos objetivos e metas.\n11 – Qual a classificação dos indicadores globais dos ODS? Os indicadores globais foram classificados em três níveis, com base no seu nível de desenvolvimento metodológico e disponibilidade de dados:\nTier 1: indicador é conceitualmente claro, tem uma metodologia internacionalmente estabelecida, com os padrões disponíveis. Os dados são produzidos regularmente para pelo menos 50% dos países e da população em todas as regiões onde o indicador é relevante. São 82 no total.\nTier 2: indicador é conceitualmente claro, tem uma metodologia internacionalmente estabelecida e os padrões estão disponíveis, mas os dados não são produzidos regularmente pelos países. São 61 no total.\nTier 3: Nenhuma metodologia ou padrões internacionalmente estabelecidos ainda estão disponíveis para o indicador, mas a metodologia está sendo desenvolvido ou testado. São 84 no total.\n12- Por que os ODS são importantes para os negócios? Os ODS apresentam uma oportunidade para que as soluções e tecnologias empresariais sejam desenvolvidas e implementadas para tratar dos maiores desafios mundiais de desenvolvimento sustentável.\nOs ODS ONU tem um imenso impacto para as empresas, pois a conservação dos recursos naturais passa a integrar os objetivos sociais e econômicos, aliando ecologia e economia.\nOs objetivos mudaram a noção de progresso e desenvolvimento. Hoje já não é mais razoável que se destine os resíduos a aterros, por exemplo. As empresas devem pensar em soluções que reduzam a geração ou reaproveite os resíduos conservando a natureza.\nPara muitas empresas está claro que somos todos dependentes de boas condições ambientais, seja para a qualidade de vida de seus colaboradores, para a oferta de insumos produtivos ou para a redução de resíduos.\nA implementação dos ODS ONU nas empresas é fundamental, já que é notória a limitação dos governos em conseguirem, sozinhos, resolver todas as questões.\n13 – Quais os benefícios dos ODS para as empresas? Com o desenvolvimento e a entrega de soluções para o alcance dos ODS, as empresas podem descobrir novas oportunidades de crescimento e redução dos perfis de risco.\nOs benefícios dos ODS incluem:\n identificação de oportunidades de negócios futuras;\n aumento do valor da sustentabilidade corporativa;\n estabilidade com o mercado.\n Os benefícios podem ser alcançados através de práticas para o alcance dos objetivos. Dentre eles o ODS 12.\nO ODS 12 busca assegurar padrões de produção e consumo sustentável. Para isso a organização pode implementar programas sobre produção e consumo sustentáveis com intuito de alcançar a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos naturais.\nTambém, deve implementar metas de redução de desperdícios e reaproveitamento de resíduos.\nA empresa deve desenvolver meios de realizar o manejo ambientalmente adequado de seus produtos e, principalmente, dos resíduos.\nAdotar práticas sustentáveis e a integrar informações de sustentabilidade em seu ciclo de relatórios\n14 – Qual o custo da implantação dos ODS? A fim de alcançar os ODS serão necessários diversos investimentos tanto nos países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento.\nMas esses recursos já existem. A questão é como direcionar esses recursos para os projetos que apoiem o desenvolvimento sustentável.\n15 - Por que as empresas devem se importar com os ODS? \r\rPara tornar o mundo melhor, erradicar a extrema pobreza, a fome e o sofrimento, construindo uma comunidade mundial que provê a todos os seus cidadãos o direito igual para viverem suas vidas em plenitude as organizações devem adotar meios para alcançar os objetivos sustentáveis.\nCom os clientes mais exigentes, adotar políticas e estratégicas que preservem a natureza, mas que desenvolva a economia da empresa é essencial para se manterem no mercado competitivo.\nA VG Resíduos tem a solução para o alcançar os ODS ONU. Com a plataforma a organização encontra uma estrutura organizada para auxiliar na gestão de resíduos, buscar o desenvolvimento sustentável, adotar práticas sustentáveis, etc.. Com a VG Resíduos a empresa minimiza passiveis sociais e ambientais, de forma a identificar as melhores soluções para seu negócio.\nAtravés do Software Online de Gerenciamento de resíduos é possível definir e qualificar o fornecedor para tratamento e transporte, controlar estoques em armazéns, emitir relatórios referente à destinação/disposição final, controlar documentação e monitorar as licenças dos fornecedores.\nPortanto, os ODS ONU são 17 no total. Nas ODS ONU estão previstas ações mundiais nas áreas de erradicação da pobreza, segurança alimentar, agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, redução das desigualdades, energia, água e saneamento, padrões sustentáveis de produção e de consumo, mudança do clima, cidades sustentáveis, proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres, crescimento econômico inclusivo, infraestrutura, industrialização, entre outros.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/15-perguntas-e-respostas-sobre-os-ods/images/FOTO_3.jpg","date":"21 Setembro","description":"Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, também conhecidos ODS ONU, são uma agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas... Saiba mais!","id":311,"readingTime":10,"tag":"ods ; objetivos de desenvolvimento sustentavel ; objetivos e metas no gerenciamento de residuos ; praticas sustentanbilidade ; sustentanbilidade","title":"15 perguntas e respostas sobre os ODS","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/15-perguntas-e-respostas-sobre-os-ods/"},{"content":"\r\r\rA gestão interna de resíduos consiste em realizar atividades como: coleta interna de materiais, segregação e disposição em espaços específicos para armazenamento temporário antes de ser destinado de forma ambientalmente correta. Neste artigo apreenderemos a fazer a gestão interna de resíduos de forma correta e eficiente!\nOs resíduos são gerados de várias formas, seja no escritório, no refeitório ou na produção. Quando um material não pode ser aproveitado integralmente, este se torna um rejeito ou um resíduo.\nA adequada gestão interna de resíduos permite que a empresa se organize e se torne mais competitiva no mercado de resíduos, atraindo interessados em coprodutos de qualidade.\nA gestão interna de resíduos é um das formas mais comuns de desenvolver consciência ambiental e garantir a sustentabilidade.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é gestão interna de resíduos qual a importância da gestão ambiental para fazer gestão interna de resíduos como fazer a gestão interna de resíduos da minha empresa plano de gerenciamento de resíduos sólidos – o que é e quais setores são obrigados a elaborar por que preciso fazer o armazenamento temporário dos resíduos vantagens da gestão interna de resíduos mercado e venda de resíduos como ter uma gestão interna de resíduos eficiente O que é gestão interna de resíduos? A gestão interna de resíduos consiste no ato de gerenciar internamente na empresa todos os resíduos gerados, dispondo de atividades como: coleta interna de materiais, segregação e disposição em espaços específicos para armazenamento temporário antes de ser destinado de forma ambientalmente correta.\nTodos esses aspectos estão previstos na Lei n° 12.305/2010, que trata sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nA PNRS determina que as organizações devam garantir a minimização na produção de resíduos e o seu reaproveitamento na forma de matérias-primas.\nAs empresas devem seguir a seguinte ordem de prioridade na gestão interna de resíduos: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.\nO controle dos resíduos em uma empresa é algo fundamental no processo produtivo. O sua gestão é um excelente método que cria oportunidades de não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição dos resíduos.\nUm dos grandes desafios das empresas é assegurar que todos os resíduos sejam gerenciados de forma apropriada e segura, desde a geração até a disposição final (do berço ao túmulo), envolvendo as etapas de geração, caracterização, manuseio, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final.\nQual a importância da gestão ambiental para fazer gestão interna de resíduos? \r\rConsolidar uma marca de sucesso com produtos e serviços de qualidade é uma tarefa árdua e também muito compensatória, certo? Para tal, com as inovações e dinamismo do mercado, além da qualidade, a questão ambiental é um fator primordial para empreendedores que almejam competitividade, diferenciais e destaque no mercado atual.\nFato é que empresas com ética nos negócios, uso responsável dos recursos naturais e que tem respeito com as pessoas, conquistam posições de destaque e ficam à frente da concorrência cada vez mais acirrada.\nNão apenas por questões mercadológicas, mas também pelo fato de as empresas terem de cumprir obrigações legais inerentes às suas atividades, a gestão interna de resíduos faz parte do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). Sendo que o PGRS é item obrigatório para empresas públicas e privadas de determinados setores, exigido pela Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nO Sistema de Gestão Ambiental é conhecido e reconhecido em todo o mundo e aborda os principais requisitos para as empresas identificarem, controlarem e monitorarem questões ambientais.\nPossui benefícios como: aperfeiçoamento do SGA, crescimento eficaz, aumento da rentabilidade, melhoria da imagem da empresa, auxilia no cumprimento da legislação ambiental, incentiva ao cumprimento de ações voltadas para a gestão ambiental, traz competitividade internacional e satisfação do cliente.\nA implementação da gestão ambiental na organização pode ser feita através da ISO 14001. Esta norma foirecentemente atualizada (ISO 14001:2015) e, além de possuir maior compatibilidade com as demais normas ISO, traz requisitos relacionados ao gerenciamento dos aspectos e impactos ambientais durante o Ciclo de Vida de produtos ou serviços da empresa.\nÉ importante frisar que sendo assim, ao realizar corretamente a gestão interna dos resíduos, a empresa tem condições para obter e manter uma Certificação Ambiental.\n\r\r Como fazer a gestão interna de resíduos da minha empresa? Tudo começa com a implementação de um Sistema de Gestão Ambiental, elaboração de um PGRS e criação de espaços para armazenamento temporário dos resíduos.\nA demonstração da capacidade que a empresa possui para gerir de forma ambientalmente adequada todos os resíduos gerados é feita pelo PGRS.\nVeja o passo a passo de como fazer a gestão interna de resíduos:\n Faça um diagnóstico dos setores identificando quais atividades são desenvolvidas e quantas pessoas trabalham. Também, quais insumos são utilizados e se acontece algum descarte naquele setor.\n Identifique os resíduos gerados em cada setor.\n Identifique os tipos de resíduos que cada um deles gera (plástico, papel, metal, vidro, orgânicos e perigosos).\n Depois de identificados os tipos de resíduos, conheça a quantidade gerada.\n Classifique os resíduos: todos os resíduos sólidos coletados nos setores deverão ser classificados, para sua posterior segregação, de acordo com as classes definidas pela norma técnica ABNT – NBR 10.004/04.\n As classes dos resíduos são estabelecidas relacionando sua origem e seus riscos potenciais ao meio ambiente e a saúde pública, para que possam receber o gerenciamento adequado.\nAs classes definidas para os resíduos sólidos são:\n resíduos Classe I – Perigosos: aqueles que apresentam periculosidade, inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidade e patogenicidade. São exemplos de resíduos classe I: óleos e graxas minerais, tintas, ou materiais contaminados com essas substâncias e resíduos de serviços de saúde, dentre outros;\n resíduos Classe II A – Não Perigosos e Não Inertes: podem ter propriedades como combustibilidade, biodegrabilidade ou solubilidade em água e não se enquadram nas classificações de resíduos classe I. São exemplos de resíduos classe II A os restos de alimentos, os lodos das fossas sépticas, os resíduos sanitários em geral, papel, papelão, dentre outros;\n resíduos Classe II B – Não Perigosos e Inertes: são quaisquer resíduos que, quando amostrados de forma representativa, e submetidos a um contato estático ou dinâmico com água destilada ou deionizada à temperatura ambiente, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se os padrões de aspecto, cor, turbidez e sabor. São exemplos de resíduos classe II B: Sucatas de materiais ferrosos e não ferrosos, dormentes inservíveis vidros, borrachas, resíduos da construção civil não contaminados com óleos, solventes e tintas, dentre outros.\n Segregue e Armazene: a segregação dos resíduos deve considerar a sua classificação, a fim de evitar riscos caso os resíduos reajam entre si. Portanto, os resíduos devem ser segregados e armazenados conforme suas características.\nA segregação obedecerá a CONAMA 275/01 e NBR 10.004/04, para evitar a contaminação de outros materiais e facilitar o acondicionamento, armazenamento temporário, tratamento ou disposição final.\nImportante que a segregação seja realizada na fonte geradora, como medida eficaz para a redução, a reutilização e a reciclagem dos mesmos.\nOs resíduos deverão ser segregados em áreas identificadas de acordo com as cores padrão para cada tipo de resíduo.\nOs locais para armazenamento temporário serão sinalizados e determinados de acordo com as especificações técnicas da NBR 11.174/90 e 12.235/92.\nTransporte: o transporte deverá ser planejado para retirar os resíduos sempre que o local de armazenamento atingir 3⁄4 (três quartos) de sua capacidade. Para um correto transporte, é necessário que o transportador tenha uma licença de operação para realizar aquele tipo de atividade. Além disso, será necessária a emissão de uma CTR (Controle de Transporte de Resíduos), do MTR, FDSR, Ficha de Emergência, etc.;\nDestinação Final: a destinação final dos resíduos deverá ser realizada por uma empresa especializada e licenciada.\n\r\r Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – o que é e quais setores são obrigados a elaborar? O PGRS é um documento que fala de toda a trajetória do resíduo internamente e externamente por meio de um memorial descritivo dos procedimentos implementados e operacionalizadas, bem como daqueles que ainda serão adotados (caso ainda não existam), envolvendo as etapas de segregação, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação ou disposição final.\nDe acordo com o art. 20 da PNRS, os setores obrigados a elaborar o PGRS são:\ngeradores de resíduos de serviços públicos de saneamento básico;\ngeradores de resíduos industriais;\ngeradores de resíduos de serviços de saúde;\ngeradores de resíduos de mineração;\nestabelecimentos comerciais de prestação de serviços que gerem resíduos perigosos ou que sejam definidos como de responsabilidade privada por sua natureza, composição, natureza ou volume;\nempresas de construção civil;\nterminais ou outras instalações de serviços de transporte;\natividades agrossilvopastoris, conforme exigência do órgão ambiental ou de vigilância sanitária.\nPor que preciso fazer o armazenamento temporário dos resíduos? A quantidade gerada de resíduos nas empresas não segue “um padrão internacional”. Cada empresa, de acordo com seu processo produtivo, tem uma quantidade e qualidade de resíduos gerados, portanto muitas vezes é inviável haver coleta de resíduos diariamente.\nSendo assim, ao implementar a gestão interna dos resíduos, é necessário que haja uma central de resíduos ou um pátio.\nEsses locais são destinados para segregação interna e destino temporário dos resíduos gerados.\nOs locais de armazenamento devem conter risco mínimo de contaminação, sinalização adequada, restrição de acesso, piso impermeabilizado e proteção dos resíduos contra intempéries (chuvas e ventos), dentre outros aspectos necessários a uma estruturação adequada e de acordo com as características dos resíduos que serão ali armazenados.\nAs condições exigíveis para o armazenamento é determinada pela norma da ABNT NBR 12.235 e, no caso de resíduos não perigosos, a ABNT NBR 11.174.\nVantagens da Gestão Interna de Resíduos permite o mapeamento do caminho dos resíduos que são gerados;\n avaliação do ciclo de vida do produto;\n criação de estratégias para o Mercado de Resíduos;\n cumprimento da legislação vigente;\n evita contaminação entre os resíduos gerados, devido à segregação;\n redução de custos;\n possibilita a redução/eliminação do passivo ambiental;\n geração de receita com a venda de resíduos;\n aproveitamento integral dos resíduos;\n possibilita que a empresa adote o conceito Aterro Zero;\n manutenção adequada do certificado ambiental;\n possibilita uma economia circular;\n obtém diferencial competitivo.\n Mercado e venda de Resíduos Assista no youtube\r\r\r Fazer gestão interna de resíduos corretamente reduz custos, evita multas, notificações ambientais e demais custos desnecessários, além disso, gera receita e traz vantagens ambientais e competitivas frente a seus concorrentes.\nPara te ajudar neste processo, a plataforma Mercado de Resíduos, cria oportunidades e otimiza a gestão das organizações para um melhor aproveitamento e destinação dos resíduos.\nNeste módulo, é possível fazer oferta e busca de resíduos e serviços. Seu objetivo é agregar valor ao resíduo que é transformado em insumo para ser aproveitado no processo produtivo de outras empresas e ainda, estimular a destinação correta dos resíduos, minimizando impactos ambientais.\nComo ter uma gestão interna de resíduos eficiente? Um sistema automatizado especializado em Gestão de Resíduos permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. O sistema gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nAtravés desses sistemas são garantidos que todas as etapas necessárias para uma gestão eficiente sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nA vantagem em ter um sistema especializado de gestão de resíduos é o fim das planilhas manuais. Com um único ambiente é possível o controle total de todos os processos de gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nNeste sistema, os dados necessários para gerar relatórios e inventários de gestão de resíduos não são perdidos e o preenchimento é feito automaticamente. Dessa forma as informações não precisam ser checadas em planilhas avulsas.\nO VG Resíduo é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nO software da VG Resíduos gera automaticamente todos os documentos de gestão de resíduos obrigatórios, como o MTR, CADRI, CDF e CONAMA 313.\nO software pode funcionar online, desktop e mobile. O usuário informa a quantidade de resíduos gerados e a data. Também informa quem realizará o transporte e qual o tipo de tratamento será dado. Além de outras informações importantes sobre os resíduos, como sua classificação. Dessa forma, automaticamente são gerados os documentos obrigatórios para os órgãos ambientais.\nSendo assim, a gestão interna de resíduos pode ser feita através de um software de gestão de resíduos, Como a VG Resíduos. O software permite ter controle sobre as atividades de: coleta interna de materiais, segregação e disposição em espaços específicos para armazenamento temporário antes de ser destinado de forma ambientalmente correta.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/aprenda-a-fazer-a-gestao-interna-de-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"21 Setembro","description":"A gestão interna de resíduos consiste em realizar atividades como: coleta interna de materiais, segregação e disposição em espaços específicos para... Saiba mais!","id":312,"readingTime":10,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; gestao interna de residuos","title":"Aprenda a fazer a gestão interna de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/aprenda-a-fazer-a-gestao-interna-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rVocê sabe a diferença entre resíduos inertes e não inertes? Os resíduos inertes são um tipo de material que quando em contato com água, não sofrem transformações físicas, químicas ou biológicas, mantendo-se inalterados por um longo período de tempo. Já os resíduos não inertes são os que não se apresentam como inflamáveis, corrosivos, tóxicos, patogênicos, e nem possuem tendência a sofrer uma reação química. Os materiais desta classe podem apresentar propriedades biodegradáveis, comburentes ou solúveis em água. Neste artigo você entenderá melhor sobre as diferenças entre as duas classes. Confira!\nA norma NBR 10004/, da ABNT, é que dispõe sobre a classificação dos resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública para que sejam gerenciados adequadamente. A classificação se baseia nas características dos resíduos perigosos, inertes e não inertes.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é a NBR 10.004 classificação dos resíduos sólidos o que são resíduos inertes o que são resíduos não inertes resíduos Classe I – perigosos a geração de resíduos inertes na construção civil o gerenciamento dos resíduos inertes e não inertes através do SGA o gerenciamento dos resíduos inertes e não inertes através da VG Resíduos Leia também: Qual a forma mais indicada para destinação dos resíduos inertes?\nO que é a NBR 10.004? A NBR 10.004 é uma norma da ABNT que estabelece os critérios para classificação dos resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e a saúde do homem.\nTambém, estabelece os códigos para a identificação dos resíduos de acordo com suas características.\nEsta norma é muito importante, uma vez que muitas empresas têm dificuldade no processo de gerenciamento adequado de resíduos devido a enorme quantidade gerada e a sua composição.\nPela NBR 10.004 o gestor ambiental encontrará as definições necessárias para fazer a classificação dos resíduos gerados já nafonte geradora.\nA norma determina os principais aspectos físico-químico-biológico de uma massa de resíduos. Através da norma teremos um panorama sobre quais os principais impactos ambientais que os resíduos podem gerar.\nCom a classificação podemos determinar qual o correto gerenciamento destes resíduos – coleta, transporte e destinação final.\nAlém de ser referência para a classificação dos resíduos pelas organizações é, também, referência para órgãos reguladores. Pois através da norma esses órgãos atuarão na fiscalização da coleta, transporte, armazenamento e descarte de cada tipo de resíduo.\nClassificação dos resíduos sólidos A NBR 10.004 define a classificação de resíduos como sendo um processo que envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, além de seus constituintes e características com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido.\nPrimeiramente, realiza a caracterização dos resíduos sólidos, com base na norma NBR 10004/04. A caracterização se baseia nos aspectos físico-químicos, biológicos, qualitativo e/ou quantitativo das amostras.\nDe acordo com a caracterização, promove a classificação para auxiliar na escolha correta da destinação do mesmo. Com esses processos bem executados cumpre-se a Lei 12.305/2010, da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS).\nApós a caracterização dos resíduos sólidos, é realizada a classificação que envolve a identificação da atividade que gerou determinado resíduo, além dos constituintes e características.\n\r\r O que são resíduos Inertes? Os resíduos inertes, ou Classe II B, são um tipo de material que quando em contato com água, não sofrem transformações físicas, químicas ou biológicas, mantendo-se inalterados por um longo período de tempo.\nOs resíduos inertes se mostram indiferentes ao contato com a água destilada ou deionizada, quando expostos à temperatura média dos espaços exteriores dos locais onde foram produzidos.\nAlguns exemplos de resíduos inertes são os entulhos de demolição, pedras, areia e sucata de ferro. Esses materiais possuem a característica de não se decomporem e sofrerem qualquer alteração em sua composição com o passar do tempo.\nEsses resíduos podem ser dispostos em aterros sanitários e até mesmo reciclados. Não poluem porque não alteram o solo e nem as águas, tendo em vista que quando em contato com ambos não são liberadas substâncias que prejudiquem o meio ambiente.\nSaiba mais: Tudo que você precisa saber sobre resíduos de Classe IIA e IIB\nAssista no youtube\r\r\r O que são resíduos não inertes? Os resíduos não inertes, Classe II A, são os resíduos que não se apresentam como inflamáveis, corrosivos, tóxicos, patogênicos, e nem possuem tendência a sofrer uma reação química.\nOs materiais desta classe podem apresentar propriedades biodegradáveis, comburentes ou solúveis em água.\nNão podemos afirmar que esses resíduos não apresentam risco ao meio ambiente e a saúde do homem. Pois todo, e qualquer resíduo, quando não destinado de forma correta tem potencial para gerar sérios danos ambientais.\nSão resíduos com as mais variadas formas, que mesmo não tendo capacidade de destruição ou contaminação, podem sujar o solo, rios e atmosfera. Eles podem ser tratados, e também podem ficar inativos por muito tempo.\nEsses resíduos podem ser solúveis em água, mas também podem ser capazes de pegar fogo, tendo capacidade de combustão. Geralmente, tem características semelhantes aos do lixo doméstico.\nAlguns exemplos de resíduos classificados como classe IIA.\n restos orgânicos da indústria alimentícia (restos de alimentos); restos de madeira; materiais têxteis; fibras de vidro; lodo vindo de filtros; limalha de ferro; lama proveniente de sistemas de tratamento de água; poliuretano (presente em espumas, adesivos, preservativos, vedações, carpetes, tintas e mais); gessos; lixas; discos de corte; Equipamentos de Proteção Individual, desde que não contaminado (inclui uniformes e botas de borracha, prensas, vidros e outros). Cinco ações que afastam o passivo ambiental da sua empresa\n\r\r Resíduos Classe I – Perigosos Os resíduos considerados perigosos são aqueles que têm características que podem colocar em risco as pessoas que os manipulam ou que tem contato com o resíduo perigoso.\nPara um resíduo ser considerado perigoso, esses devem apresentar pelo menos uma das características a seguir: inflamabilidade, corrosividade, toxicidade, reatividade e/ou patogenicidade.\nA NBR 10004/04 aponta critérios específicos para o profissional capacitado classifique e avalie cada propriedade dos resíduos, de maneira que, se enquadrados como perigosos, sejam tomadas as devidas providencias para ter mais cuidado com o transporte e a correta destinação desses materiais.\nSão considerados resíduos perigosos:\n restos de tinta (são inflamáveis, podem ser tóxicas); material hospitalar (são patogênicos); produtos químicos (podem ser tóxicos, reativos ou corrosivos); produtos radioativos; lâmpadas fluorescentes; pilhas e baterias (têm vários metais em sua composição que podem ser corrosivos, reativos e tóxicos dependendo do ambiente). O CTF é obrigatório para empresas geradoras de resíduos?\nA geração de resíduos inertes na construção civil \r\rO setor da construção civil é responsável pela geração de uma grande quantidade de resíduos inertes. Esse tipo de resíduo provoca um grande impacto ao meio ambiente e a sociedade quando não é destinado de forma correta.\nUm estudo promovido pelo International Council for Research and Innovation in Building and Construction (CIB), que gerou a “Agenda 21 para a Construção Sustentável”, indica a construção civil como um setor de grande importância para alcançar a sustentabilidade.\nOs impactos negativos da construção civil vão desde o consumo dos recursos naturais e modificação da paisagem, até a geração de resíduos. Esses impactos comprometem não só o equilíbrio do meio ambiente, mas também os princípios sanitários das cidades.\nNos impactos causados pelo consumo de recursos naturais, estima-se que a cadeia de ações da construção civil seja responsável pelo consumo de cerca de 50% (cinquenta por cento) de todos os recursos naturais disponíveis, renováveis e não renováveis.\nCom relação à geração de resíduos, no Brasil, os resíduos da construção civil são responsáveis por mais da metade do volume de resíduos sólidos gerados em meio urbano.\nNota-se que esse grande volume deve-se ao fato de que praticamente todas as atividades desenvolvidas no setor são geradoras de entulho.\nNo Brasil, em análise sobre as características de “cidades sustentáveis”, o setor da construção civil foi indicada como um dos setores que mais precisa de aperfeiçoamento e gerenciamento.\nO gerenciamento dos resíduos inertes e não inertes através do Sistema de Gestão Ambiental É de conhecimento que o empreendimento que não cumpre com as exigências legais está sujeito às autuações de instituições como o IBAMA, órgão fiscalizador estadual, Ministério Público, Prefeitura e Polícia Ambiental, arriscando-se a arcar com medidas severas, ou até mesmo paralisação das atividades. Pode ainda ser alvo de denúncias por parte de comunidades do entorno.\nCom a implantação da norma ISO 14001 em sua nova versão 2015, uma das etapas será o gerenciamento de resíduos sólidos, visando assim:\n eliminação da geração: através de mudanças tecnológicas, substituição de matérias primas ambientalmente corretas, e insumos;\n tratamento: aplicação de processos físicos, químicos, térmicos;\n reaproveitamento: reutilização, recuperação como subproduto, reciclagem ou devolução do fornecedor;\n disposição adequada em aterros sanitários e industriais;\n diminuição da geração através de melhorias no processo e otimização da operação.\n O gerenciamento de resíduos consiste em classificar, quantificar, indicar formas corretas para segregação e identificação da origem, dos resíduos gerados por: área/unidade/setor industrial. Para isso, deve-se implantar a NBR 10004, dentro da Norma ISO 14001 2015.\nPara o cumprimento de toda legislação nos âmbitos federal, estadual e municipal, a certificação ISO 14001 2015 tem um processo com cinco etapas: solicitação do registro, revisão da documentação do Sistema de Gestão Ambiental, diagnóstico do local, auditoria ISO 14001, e, finalmente a certificação.\nO gerenciamento dos resíduos inertes e não inertes através da VG Resíduos O software especializado em gestão de resíduos da VG Resíduos permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. O sistema, através de um mecanismo automático, gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nO VG Resíduos permite:\n o controle total de todos os processos de gestão de resíduos a agilidade na emissão dos documentos a redução de custos a segurança dos dados o controle de documentos Portanto, os resíduos inertes são aqueles que quando em contato com água, não sofrem transformações físicas, químicas ou biológicas, mantendo-se inalterados por um longo período de tempo. Já os resíduos não inertes são os que não se apresentam como inflamáveis, corrosivos, tóxicos, patogênicos, e nem possuem tendência a sofrer uma reação química.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/entenda-a-diferenca-entre-residuos-inertes-e-nao-inertes/images/FOTO_3.jpg","date":"21 Setembro","description":"Você sabe a diferença entre resíduos inertes e não inertes? Os resíduos inertes são um tipo de material que quando em contato com água... Saiba mais!","id":313,"readingTime":8,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; residuos inertes ; residuos nao inertes","title":"Entenda a diferença entre resíduos inertes e não inertes","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/entenda-a-diferenca-entre-residuos-inertes-e-nao-inertes/"},{"content":"\r\r\rO CADRI, Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental, é um documento que a CETESB (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) emite, com a finalidade de aprovar o encaminhamento dos resíduos aos pontos adequados de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou destinação final. Neste artigo você entenderá tudo sobre o CADRI!\nDevido à magnitude e diversidade da produção de resíduos no estado de São Paulo, a CETESB, em atendimento à Política Nacional de Resíduos Sólidos, estabelecida pela Lei Federal 12.305/2010 e à Política Estadual de Resíduos Sólidos (PERS), consignada na Lei Estadual 12.300/2006 tem estabelecido instrumentos específicos para o trato ambientalmente adequado dos resíduos urbanos, resíduos de serviços de saúde e dos resíduos sólidos industriais. O CADRI é um destes instrumentos.\nVeja o que abordaremos neste artigo:\n o que é CADRI quais os resíduos de interesse ambiental são sujeitos ao CADRI quando não é necessário a obtenção do CADRI orientações para solicitação de CADRI online qual documentação é necessária para obter o CADRI quando o CADRI pode ser apresentado de forma coletiva controle da validade de CADRI O que é CADRI? \r\rTrata-se de um Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental. É uma ferramenta que demonstra que o resíduo está sendo transportado para um local de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final, com licença e autorização da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB).\nO CADRI é um instrumento de fiscalização exclusivo do estado de São Paulo.\nConsiderando que a correta destinação dos resíduos sólidos depende da correta segregação dos vários tipos de resíduo sólido (urbano, de serviços de saúde, industrial), e que existem metodologias específicas à destinação de cada resíduo. O CADRI tem como objetivo promover o gerenciamento dos resíduos sólidos de forma correta.\nA partir do CADRI, o Governo de São Paulo pretende minimizar os potenciais impactos ao meio ambiente e à saúde pública.\nQuais os resíduos de interesse ambiental são sujeitos ao CADRI? Os tipos de resíduos que exigem o CADRI, que correspondem aos resíduos de interesse ambiental, encontram-se divididos em duas classes:\nResíduos Classe I - Perigosos Esses resíduos apresentam risco à saúde pública ou ao meio ambiente. Suas características envolvem inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade.\nResíduos Classe II A – Não Inertes São resíduos que possuem propriedades como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água e não estão enquadrados nem na classe I, nem na II B (inertes).\nAbaixo seguem exemplos de Resíduos de Interesse Ambiental:\n resíduos industriais perigosos (classe I, segundo a Norma NBR 10004, da ABNT);\n resíduo sólido domiciliar coletado pelo serviço público, quando enviado a aterro privado ou para outros municípios;\n lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais ou de sanitários gerados em fontes de poluição definidos no artigo 57 do Regulamento da Lei Estadual 997/76, aprovado peloDecreto Estadual 8.468/76 e suas alterações;\n EPI contaminado e embalagens contendo PCB;\n resíduos de curtume não caracterizados como Classe I, pela NBR 10004;\n resíduos de indústria de fundição não caracterizados como Classe I, pela NBR 10004;\n resíduos de portos e aeroportos, exceto os resíduos com características de resíduos domiciliares e os controlados pelo “Departamento da Polícia Federal”;\n resíduos de serviços de saúde, dos grupos A, B e E, conforme a Resolução CONAMA 358, de 29 de abril de 2005. Para os resíduos do Grupo B, observar a Norma Técnica CETESB P4.262 – Gerenciamento de resíduos químicos provenientes de estabelecimentos serviços de saúde;\n efluentes líquidos gerados em fontes de poluição definidos no artigo 57 do Regulamento da Lei Estadual 997/76, aprovado pelo Decreto Estadual 8.468/76 e suas alterações. Excetuam-se os efluentes encaminhados por rede;\n lodos de sistema de tratamento de água;\n resíduos de agrotóxicos e suas embalagens, quando após o uso, constituam resíduos perigosos.\n A exigência de CADRI pode se estender a outros resíduos, não citados acima, nos casos em que a instalação de destinação exigir o documento ou a critério da agência ambiental.\nQuando não é necessária a obtenção do CADRI? \r\rConforme DECISÃO DE DIRETORIA Nº 120/2016/C, de 01 de junho de 2016 os geradores de resíduos pós-consumo definidos na Resolução SMA nº 45/2015 serão dispensados da obtenção de CADRI para entrega ou envio desses resíduos aos responsáveis pela operacionalização do Sistema de Responsabilidade Pós-Consumo - RPC que possuam Termo de Compromisso válido.\nCaso o gerenciamento do sistema de RPC seja efetuado por empresa contratada, esta deverá apresentar ao gerador uma declaração daempresa signatária do Termo de Compromisso. Sendo assim, o gerador atestará que a empresa contratada é a gerenciadora do sistema de logística reversa.\nA declaração ficará arquivada, por um período de 5 anos, juntamente com os comprovantes de destinação e quando solicitado deverá ser apresentada à CETESB.\nOs comprovantes deverá conter a identificação do gerador e da empresa gerenciadora, bem como, as quantidades e a data de coleta/entrega dos resíduos.\nJá os resíduos de equipamentos eletroeletrônicos pós-consumo, para fins de recebimento ou coleta (transporte primário), armazenagem temporária e transporte secundário (até a unidade de beneficiamento e/ou tratamento), não são considerados resíduos de interesse ambiental, portanto, não necessitam da obtenção de CADRI.\nOrientações para solicitação de CADRI online Para solicitar a emissão do CADRI, o gerador deve realizar primeiramente um cadastro no site da CETESB.\nNo site selecione “Movimentação de Resíduos” no menu apresentado, em seguida a opção “Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental - CADRI”.\nDepois preencha as informações listadas abaixo:\n interessado; informações do empreendimento identificação dos responsáveis empreendimento de destino informações dos resíduos declaração de veracidade registro da solicitação Finalizado o preenchimento das informações solicitadas, você deverá imprimir a Ficha de Compensação, com o valor a ser recolhido e a documentação que deverá ser entregue na CETESB.\nÉ importante ter atenção aos prazos. O CADRI só será disponibilizado após o pagamento e a apresentação da documentação completa. Se o pagamento não for realizado até a data de vencimento da Ficha de Compensação, a solicitação será cancelada. Decorrido o prazo legal, a não apresentação da documentação acarretará o arquivamento definitivo do pedido.\nAssista no youtube\r\r\r Qual documentação é necessária para obter o CADRI? Para a formalização do pedido de CADRI é necessário dos seguintes documentos:\n \u0026ldquo;Solicitação de”(SD): devidamente preenchida e assinada pelo Proprietário ou Responsável Legal. A SD é um documento que contém os dados da empresa, responsável pelo empreendimento, nome do responsável por dar entrada nas documentações. A SD é utilizada para quaisquer pedidos de Licenças, Certificados ou Pareceres;\n Procuração: é requerida apenas quando terceiros estiverem representando o Interessado/Empreendimento. Deve ser assinada pelo Proprietário ou por um Responsável específicos, onde a CETESB requer o documento para comprovação de representante legal da empresa. Não necessita de reconhecimento de firma;\n Memorial de Caracterização do Empreendimento (MCE): informa sobre geração, composição e destinação de resíduos industriais. O preenchimento do MCE depende de um gerenciamento de resíduos organizado, que é facilmente realizado com o software VG resíduos.\n Licença e autorização específica do órgão ambiental do Estado de destino, quando se tratar de encaminhamento a outro Estado;\n Comprovante de Pagamento do Preço de Análise, devidamente recolhido, ou, se isento, comprovação da condição de isenção de acordo com a legislação vigente;\n Carta de Anuência da entidade de destinação dos resíduos: este documento é emitido pela empresa receptora do resíduo, que informa ser apta a receber o mesmo;\n Documentação complementar para Microempresa (ME), Empresa de Pequeno Porte (EPP) ou Microempreendedor Individual (MEI);\n Declaração do responsável pela empresa; Modelo de Declaração - ME / EPP / MEI.\n Para empresas ME / EPP / MEI recém-constituídas: declaração do responsável pela empresa comprometendo-se ainda a informar à CETESB caso deixe de ser enquadrada na condição de Microempresa ou de Empresa de Pequeno Porte;\n Para empresas ME / EPP / MEI já constituídas: Cópia do contrato social, registrado na Junta Comercial do Estado – JUCESP\n Cópia do Comprovante de Optante pelo Simples Nacional (se optante);\n Declaração do responsável pela empresa, comprometendo-se ainda a informar à CETESB caso deixe de ser enquadrada na condição de Microempresa ou de Empresa de Pequeno Porte;\n Declaração da Junta Comercial do Estado comprovando o enquadramento da empresa como ME ou EPP;\n Ficha cadastral simplificada emitida pelo site da JUCESP.\n No caso de Microempreendedor Individual (MEI), este deverá apresentar:\n Comprovante de inscrição e de situação cadastral;\n RG e CPF;\n Comprovante de endereço;\n Declaração do responsável pela empresa;\n Ficha cadastral simplificada emitida pelo site da JUCESP.\n Todos os documentos devem ser apresentados com cópias xerográficas, devendo ser apresentadas com original, para conferência.\nTodos os documentos, quando não for especificado, devem ser apresentados em uma via.\nA CETESB reserva-se o direito de exigir complementação de informações a qualquer momento da análise do processo. Vale destacar que para cada empresa receptora exige-se um CADRI, no entanto esse pode conter mais de um resíduo, a depender da capacidade da empresa receptora.\nDe forma geral, o prazo médio estimado para a análise do processo e emissão do CADRI pela CETESB é de 30 (trinta) a 60 (sessenta) dias, contados a partir da entrega da documentação.\n\r\r Quando o CADRI pode ser apresentado de forma coletiva? Em algumas ocasiões poder ser emitido o CADRI Coletivo.\nO CADRI Coletivo é o documento que aprova a destinação de resíduos de interesse ambiental gerados em pequenas quantidades por diferentes geradores (comerciais e prestadores de serviços) com a mesma tipologia de atividade. Ou, também, por geradores (comerciais e prestadores de serviços) com atividades diferentes, mas que geram o mesmo tipo de resíduos. Por exemplo, resíduos de clínica veterinária e clínica odontológica.\nEsses resíduos são coletados de forma conjunta por uma empresa de coleta e transporte.\nO CADRI Coletivo poderá ser emitido, também, em casos específicos de Resíduos Sólidos Industriais – RSI, desde que sejam atendidas simultaneamente as seguintes condicionantes: sejam resíduos de mesma tipologia; sejam resíduos gerados em pequenas quantidades (geração diária de até 20 kg, ou seja, no máximo 7,3 t/ano por gerador de RSI).\nO CADRI Coletivo deverá ser emitido em nome do coletor/transportador pela Agência onde este estiver localizado (endereço do coletor/transportador). Nesse CADRI poderão constar, no máximo, 50 geradores, independentemente de sua localização.\nQuando se tratar de CADRI Coletivo, deve apresentar autorização dos proprietários/geradores, com a informação de que a responsabilidade da destinação final do resíduo é do coletor/transportador ou do solicitante, não eximindo os geradores de responsabilidades e com a informação da quantidade anual aproximada de cada resíduo.\nTanto no caso de CADRI simples ou coletivo, a CETESB poderá exigir a apresentação do laudo de caracterização qualitativa e/ou quantitativa do resíduo, com informações sobre a classificação do resíduo, de acordo com a NBR 10.004. Ou com informações dos contaminantes e suas concentrações, em situações em que há dúvida em relação à classificação do resíduo ou quando há alguma restrição de operação do sistema de tratamento/destinação.\nControle da validade de CADRI Para facilitar o controle da validade do CADRI a Verde Ghaia Consultoria, criou o software VG RESÍDUOS. Esse software vislumbra as necessidades dos clientes que demandam de controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos. A principal funcionalidade do software é promover a gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nCom o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online. Assim, ela consegue melhorar seu controle da validade do CADRI.\nO software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\nApós coletar as informações é gerado um documento em arquivo PDF que pode ser enviado ao órgão fiscalizador. O documento também fica disponível para impressão. O gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nA melhor maneira de se comprovar a destinação adequada dos resíduos eobter a total isenção de responsabilidade é através da documentação de repasse a terceiros devidamente habilitados e a coleta do certificado de destinação final (CDF). Essas documentações devem conter a assinatura do responsável pelo recebimento do resíduo para o tratamento. Dessa forma a empresa saberá para onde o resíduo foi.\nA VG Resíduos, além de emitir todos os certificados de maneira automática, monitora todas as destinações da empresa e acusa a falta de documentação em cada remessa enviada. Assim não há o risco de faltar documentação do envio de algum resíduo.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/entenda-tudo-sobre-o-cadri/images/FOTO_3.jpg","date":"21 Setembro","description":"O CADRI, Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental, é um documento que a CETESB emite... Saiba mais!","id":314,"readingTime":9,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; cadri","title":"Entenda tudo sobre o CADRI","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/entenda-tudo-sobre-o-cadri/"},{"content":"\r\r\rOs instrumentos da PNRS são vários, entre eles, planos de resíduos sólidos, coleta seletiva, logística reversa, inventários, etc. Eles são regulamentados pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A lei 12.305 foi sancionada em 02 de agosto de 2010 e é um importante instrumento que traz muitos benefícios, principalmente para as empresas.\nAlém do mais, coloca o país no caminho da melhoria da qualidade de vida, da preservação ambiental e da sustentabilidade. Neste artigo vamos entender sobre esses instrumentos e como eles interferem na gestão de resíduos. Confira!\n\r\r Quais são os instrumentos da PNRS? \r\rA Política Nacional de Resíduos Sólidos elenca, no artigo 8, dezenove instrumentos para os setores públicos e as empresas lidarem com os resíduos gerados. São eles:\nI - os planos de resíduos sólidos; II - os inventários e o sistema declaratório anual de resíduos sólidos; III - a coleta seletiva, os sistemas de logística reversa e outras ferramentas relacionadas à implementação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; IV - o incentivo à criação e ao desenvolvimento de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis; V - o monitoramento e a fiscalização ambiental, sanitária e agropecuária; VI - a cooperação técnica e financeira entre os setores público e privado para o desenvolvimento de pesquisas de novos produtos, métodos, processos e tecnologias de gestão, reciclagem, reutilização, tratamento de resíduos e disposição final ambientalmente adequada de rejeitos; VII - a pesquisa científica e tecnológica; VIII - a educação ambiental; IX - os incentivos fiscais, financeiros e creditícios; X - o Fundo Nacional do Meio Ambiente e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; XI - o Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR); XII - o Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico (Sinisa); XIII - os conselhos de meio ambiente e de saúde; XIV - os órgãos colegiados municipais destinados ao controle social dos serviços de resíduos sólidos urbanos; XV - o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos - CNORP; XVI - os acordos setoriais; XVII - os instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente, entre eles: a) os padrões de qualidade ambiental; b) o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais; c) o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental; d) a avaliação de impactos ambientais; e) o Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente (Sinima); f) o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; XVIII - os termos de compromisso e os termos de ajustamento de conduta; XIX - o incentivo à adoção de consórcios ou de outras formas de cooperação entre os entes federados, com vistas à elevação das escalas de aproveitamento e à redução dos custos envolvidos.\nAssista no youtube\r\r\r Como os instrumentos interferem na gestão de resíduos? \r\rOs instrumentos da PNRS influenciam bastante o gerenciamento de resíduos de um negócio. Através deles, as empresas devem buscar a redução na geração de resíduos, o aumento da reciclagem e reutilização e a destinação ambientalmente adequada. Além disso, deve propor a prática de hábitos de consumo sustentável.\nTambém influencia no negócio ao dar valor econômico ao resíduo. O resíduo sólido não é mais visto como algo sem utilidade, agora é visto como algo rentável e que promove a socialização e a cidadania. Além disso, sendo também, um gerador de trabalho e renda.\nPortanto, foram determinados os instrumentos para que tanto as empresas, quanto os órgãos públicos alcance os 15 objetivos da PNRS.\nComo um software de gestão de resíduos contribui com a PNRS? \r\rO uso de um Software de Gestão especializado pode ser o ideal para reduzir impacto ambiental que as empresas geram, e controlar o cumprimento de suas responsabilidades sociais e sua governança, além dos instrumentos da PNRS. Com o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word.\nPensando nisso a VG Resíduos desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nOs benefícios em ter um software da VG Resíduos para ser sustentável são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento das leis ambientais: com o software a empresa consegue implantar as diretrizes das leis ambientais, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos;\n facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: o software permite manter um histórico sobre os processos produtivos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos, por exemplo, com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos;\n padroniza a comunicação com fornecedores: a VG Resíduos conta com uma plataforma em que você encontra fornecedores aptos. Com a plataforma é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Além disso, com o software de gestão é possível monitorar todos os documentos que os fornecedores devem emitir e possuir, incluindo licenças ambientais;\n minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através do software é feito o controle completo da documentação e licenças evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental;\n otimiza a elaboração de relatórios ambientais: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único.\n Sendo assim, os instrumentos da PNRS são no total dezenove, incluindo a coleta seletiva, a logística reversa, o inventário de resíduos sólidos e os planos de resíduos sólidos, Os instrumentos servem para as empresas alcançarem os objetivos da PNRS.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/instrumentos-da-pnrs/images/FOTO_1.jpg","date":"21 Setembro","description":"Os instrumentos da PNRS são vários, entre eles, planos de resíduos sólidos, coleta seletiva, logística reversa, inventários, etc. Saiba mais!","id":315,"readingTime":4,"tag":"legislacao ambiental ; sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Quais os instrumentos da PNRS e como eles interferem na gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/instrumentos-da-pnrs/"},{"content":"\r\r\rAs empresas devem seguir a seguinte ordem de prioridade no gerenciamento de resíduos: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Neste artigo você entenderá melhor qual é essa ordem de prioridade. Confira!\nA definição de como deve ser o gerenciamento de resíduos está definida no Art. 9° da Lei 12.305 de 2010, também conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS.\nAssista no youtube\r\r\r A PNRS propõe que seja introduzida nas empresas a prática de hábitos de consumo sustentável, sempre priorizando uma gestão adequada dos resíduos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n qual a ordem de prioridade no gerenciamento de resíduos não geração redução reutilização reciclagem tratamento disposição gestão de resíduos Qual a ordem de prioridade no gerenciamento de resíduos? O Brasil se baseou para a definição da ordem de prioridade para o gerenciamento de resíduos em metodologias e tecnologias aplicadas e bem sucedidas em países desenvolvidos.\nOutros pontos considerados para desenvolvimento da PNRS foram o desenvolvimento sustentável, ou seja, os aspectos econômicos, sociais e ambientais do país e os diversos tratados internacionais assinados pelo Brasil.\nAs empresas devem compreender que a ordem de prioridade definida na PNRS influencia a economia dos recursos naturais, pois se essas organizações reduzir a geração e reaproveitar os resíduos não será preciso extrair tanto da natureza e assim contribuiremos para a preservação do meio ambiente.\n\r\r Vamos saber mais sobre a ordem de prioridade conhecendo cada uma delas? 1º Prioridade no gerenciamento de resíduos: Não Geração\nA primeira prioridade no gerenciamento de resíduos é a não geração. O conceito está ligado á eficiência em toda a cadeia produtiva e de serviços com o uso de tecnologias modernas e inovadoras.\nNão é fácil eliminar completamente a geração de resíduos. Porém, através de investimentos na eficiência de produção, é possível não gerar resíduos em algumas das etapas do processo.\nQuando a empresa tem como o objetivo não gerar resíduos, estará investindo em pesquisas, na indústria, em empregos, entre outros. Além disso, ao desenvolver tecnologias inovadoras para não gerar sobras à empresa diminui o custo de produção. Como consequência, serão produzidos produtos com preço mais baixo, aumentando a competitividade.\nO importante para o adequado gerenciamento de resíduos é que a empresa desenvolva técnicas para a não geração em todos os setores.\n2º Prioridade no gerenciamento de resíduos: Redução\nApós esgotar todos os métodos para não gerar resíduos, a organização deve desenvolver técnicas para reduzir a quantidade gerada em seus processos.\nSeja através da inovação tecnológica (modificações no processo, substituição de matérias-primas, maquinários mais eficientes, etc.). Ou seja, através da criação de novos serviços e produtos com tarefas semelhantes, porém com maior eficiência.\nO objetivo é eliminar a maior quantidade possível de resíduos ainda na fonte de geração. Nessa prática de redução, a gestão e logística são primordiais para prevenção de desperdícios.\nA Não Geração de Resíduos e a Redução podem ser alcançadas, por exemplo, através da aplicação do programa aterro zero ou implementando a educação ambiental.\nUma das estratégias mais empregadas na redução da geração de resíduos é a aplicação da Política 5R’s: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Esta é a estratégia que possui maior potencial para redução da geração de resíduos. Isto porque é mais seguro e menos custoso prevenir do que controlar os impactos.\nOutra é a gestão de resíduos, que viabiliza as ações de triagem dos resíduos recicláveis e reutilizáveis, contribuindo assim para a redução dos níveis de poluição ambiental. Comumente reduz a utilização dos recursos naturais através da economia de energia e matérias-primas – ações que contribuem bastante para o desenvolvimento sustentável.\n\r\r 3º Prioridade no gerenciamento de resíduos: Reutilização\nPara reutilizar resíduos na fabricação, o processo deve ter características que permitam o uso dos mesmos sem perda significativa da qualidade inicial.\nA reutilização procura prolongar a vida útil de um produto no mercado.\nTodo produto dessa categoria deve possuir uma indicação de quantos ciclos de produção poderá atravessar sem afetar suas características principais.\nMuitas empresas hoje no Brasil reutilizam os resíduos em seus processos e obtém o mesmo resultado se utilizassem matéria-prima direta da natureza. Como as indústrias de fabricação de aço que reutilizam sobras em seus processos internos.\nEsse processo trás várias vantagens para empresas, entre eles:\neconomia de recursos naturais, uma vez que não será necessário extrair matéria-prima da natureza;\neconomia financeira: aquisição de matéria-prima “virgem” que é muito mais cara;\nfabricação de produtos mais baratos.\nEm razão dessas vantagens, o McDonald’s desenvolveu um projeto para reutilizar o óleo de fritura das batatas, nuggets e tortinhas. Esse resíduo éreutilizado no transporte dos veículos que levam os alimentos as unidades da rede, permitindo a economia de combustíveis.\nLeia mais em: Qual a diferença entre reciclagem e reutilização?\n4º Prioridade no gerenciamento de resíduos: Reciclagem\nA quarta ordem de prioridade no gerenciamento de resíduos tem como finalidade reintroduzir um resíduo após sofrerem transformações em suas propriedades á uma determinada cadeia produtiva e servir de matéria prima para a fabricação de outros produtos. Entre as grandes vantagens desse processo podemos citar:\neconomia de recursos naturais;\ndiminuição do desmatamento e melhor controle de manejo florestal;\nredução da necessidade de extração de minérios em minas, reduzindo seus impactos ambientais;\ndiminuição no consumo de energia para a produção;\ngeração de emprego e renda para a população;\nincentivo ao desenvolvimento intelectual e a ciência;\nincentivo ao desenvolvimento social através da integração dos catadores de material reciclável ou reutilizável.\nEm 2010, a empresa Seara Alimentos, começou a utilizar óleo vegetal á base de resíduos de soja em suas caldeiras industriais. A iniciativa substitui o uso de óleo BPF nas fabricas Jacarezinho, (PR) e de Criciúma (SC).\nSaiba mais: Veja as principais perguntas e respostas sobre reciclagem.\n5º Prioridade no gerenciamento de resíduos: Tratamento\nSendo a quinta prioridade no gerenciamento de resíduos, o tratamento utiliza tecnologias apropriadas para neutralizar a periculosidade do resíduo, possibilitando muitas vezes a reutilização e reciclagem.\nO tratamento de resíduos é essencial para que uma empresa esteja de acordo com as leis vigentes, além de cumprir com as metas de reciclagem sem afetar sua capacidade de produção.\nO tratamento pode ser separado em 3 grupos:\ntratamento mecânico;\ntratamento bioquímico; e\ntratamento térmico.\nA escolha da melhor tecnologia de tratamento deve, também, seguir a ordem de prioridade do gerenciamento e o tipo de resíduo.\nLeia mais: Quatro melhores formas de encontrar resíduos para o seu negócio\n6º Prioridade no gerenciamento de resíduos: Disposição\nA disposição final ambientalmente correta de resíduos é a sexta na ordem de prioridade no gerenciamento de resíduos e deve ser empregada somente se o resíduo não for capaz de passar por tratamento algum.\nAo dispor um resíduo deve se ter o máximo cuidado para que não polua ou altere o meio ambiente. Os locais apropriados para dispor um resíduo de forma ambientalmente correta são os aterros sanitários e industriais. Os aterros são as principais formas de disposição final adequada existente hoje, visto que é uma técnica que não causa danos ou riscos à saúde pública e à segurança.\nGestão de Resíduos adequada O controle dos resíduos em uma empresa é algo fundamental no processo produtivo. O seu gerenciamento é um excelente método que cria oportunidades de não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição dos resíduos.\nO cumprimento da ordem de prioridade no gerenciamento é viabilizado através do reaproveitamento e venda de resíduos e aumento de possibilidades de reciclagem, ou por meio da descoberta de novos componentes ou de novas matérias-primas que resultem em produtos mais confiáveis e tecnologicamente mais limpos.\nUm dos grandes desafios das empresas é assegurar que todos os resíduos sejam gerenciados de forma apropriada e segura, desde a geração até a disposição final (do berço ao túmulo), envolvendo as etapas de geração, caracterização, manuseio, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final.\nAtravés da plataforma VG Resíduos você encontra uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nA certificação ISO 14001 também auxilia a empresa no gerenciamento de resíduos, uma vez que planeja ações consistentes, previne e controla impactos significativos sobre a natureza, gerencia riscos e melhora o desempenho ambiental e a produtividade, além de monitorar a conformidade das empresas em relação ao cumprimento da lei.\nSendo assim, a ordem de prioridade no gerenciamento de resíduos é a não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/qual-deve-ser-ordem-de-prioridade-no-gerenciamento-de-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"21 Setembro","description":"As empresas devem seguir a seguinte ordem de prioridade no gerenciamento de resíduos: não geração, redução, reutilização, reciclagem... Saiba mais!","id":316,"readingTime":6,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos","title":"Qual deve ser a ordem de prioridade no gerenciamento de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-deve-ser-ordem-de-prioridade-no-gerenciamento-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rTão importante quanto destinar os resíduos de forma ambientalmente adequada, a sua segregação é uma etapa fundamental na gestão de resíduos. A empresa que deve elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é obrigada a segregar os resíduos. Neste artigo vamos falar mais sobre isso. Confira!\nToda e qualquer empresa que almeja destinar corretamente ou ainda comercializar resíduos, precisa segregá-los de acordo com as características específicas de cada material. O objetivo é que ele consiga realizar bons negócios e ainda possa agregar valor ao seu coproduto.\nAlém disso, a segregação de resíduos é uma etapa do Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGRS), que é um documento obrigatório para empresas públicas ou privadas de determinados setores, exigido pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que consiste a segregação dos resíduos quais são as empresas obrigadas a segregar os resíduos o que Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos o que é Política Nacional de Resíduos Sólidos gerenciamento de resíduos qual a relação entre a segregação de resíduos e a nova versão da ISO 14001 venda de resíduos O que consiste a segregação dos resíduos? Segregar, assim como a própria palavra já diz, é separar os resíduos de acordo com suas características físicas, químicas, biológicas e radiológicas, bem como de acordo com seu estado físico (sólido e líquido) e ainda forma química.\nPortanto, a classificação e caracterização são sempre muito importante para a realização de uma adequada segregação dos resíduos, o que irá evitar possíveis acidentes tanto na fase de separação, quanto nas etapas seguintes, de armazenamento, coleta, transporte e destinação final.\nA segregação dos resíduos é um requisito necessário para o cumprimento da legislação ambiental e para a manutenção das certificações ambientais.\nA segregação dos resíduos deve ser realizada no momento de sua formação e no local de sua geração, já que é a etapa primária que definirá toda a logística para o gerenciamento correto do resíduo.\nA segregação de resíduo deve ser pensada estrategicamente pela organização, a fim de elevar o seu nível de sustentabilidade.\nPara alcançar essa sustentabilidade através da segregação adequada é importante conciliar alta produção e gestão ambiental.\nEmpresas que possuem um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), implementado através de uma certificação ISO 14001, realizam a gestão dos resíduos por meio de um programa de gestão ambiental. A gestão ambiental abrange o gerenciamento de resíduos desde a geração até o destino final, passando por todas as etapas necessárias, incluindo a segregação.\nEsta norma foi atualizada recentemente e compõe uma série de normas ISO 14000, que se referem a padrões ambientais com o objetivo de abordar aspectos como sistemas de gestão ambiental, auditorias ambientais, rotulagem ambiental, comunicação ambiental, desempenho ambiental, aspectos ambientais e terminologia, e ainda análise do ciclo de vida.\n\r\r Quais são as empresas obrigadas a segregar os resíduos? As empresas obrigadas a elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos são obrigadas a segregar os resíduos.\nA segregação é uma das etapas do PGRS.\nA elaboração do PGRS é obrigatória para um determinado segmento de empresas. São elas:\n geradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, exceto os resíduos sólidos urbanos domiciliares e de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Nessa categoria são consideradas as empresas de tratamento de água e esgoto, drenagem de água pluvial, as prefeituras que prestam os serviços públicos de saneamento básico por conta própria, entre outros;\n geradores de resíduos industriais: se aplica a toda e qualquer indústria no país. Desde a indústria alimentícia, automobilística, de equipamentos eletrônicos, as serrarias, entre outras;\n geradores de resíduos de serviços de saúde: os resíduos desta categoria de geradores são gerados principalmente em hospitais, clínicas, consultórios, mas também na indústria farmacêutica;\n geradores de resíduos da construção civil: as empresas de construção, de reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\n geradores de resíduos perigosos: os geradores dessa categoria devem se cadastrar em órgãos específicos e detalhar o gerenciamento de resíduos perigosos periodicamente aos órgãos controladores, mesmo se gerarem um volume pequeno de resíduo;\n geradores de resíduos de serviços de transporte: neste grupo entram as empresas de transporte originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\n geradores de resíduos das atividades agropecuárias e silviculturas, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades: as empresas pertencentes a essa categoria são: frigoríficos, matadouros, abatedouros, açougues, indústria de processamento de produtos agrícolas como arroz, mandioca, milho, soja, feijão etc.\n A organização que não elaborar o PGRS, seguindo todas as etapas necessárias para uma gestão de resíduos adequada pode sofrer penalidades e sanções. Entre as penalidades a perda da licença de operação, além de multas e possível reclusão.\nO que Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos? A elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é determinada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da lei nº 12.305/2010 seção V art. 20 ao 24.\nO Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é um documento que identifica o tipo e a quantidade dos resíduos gerados, também, indica as práticas ambientalmente corretas para o manejo, acondicionamento, transporte, transbordo, tratamento, reciclagem, destinação e disposição final.\nPara elaborar o PGRS são definidos medidas e procedimentos para o correto manejo e gerenciamento dos resíduos, os quais quando aplicados, têm como consequência a minimização dos impactos ambientais.\nO documento deve ser elaborado por um responsável técnico devidamente habilitado.\nO PGRS deverá atender ao Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos para os municípios que o possui. No entanto, a inexistência do plano municipal não impede a elaboração do PGRS pela empresa.\nO PGRS deve ser disponibilizado anualmente ao órgão municipal competente, ao órgão licenciador do SISNAMA e às demais autoridades competentes. E estes ficarão responsáveis para repassar ao SINIR as informações prestadas no PGRS.\nAs empresas que elaboram o PGRS, além de cumprirem com a lei, também, demonstram que seus processos produtivos são controlados para evitar grandes poluições ambientais e consequências para a saúde humana.\nO PGRS pode ser uma condição para emissão de alvarás das atividades e integra o licenciamento ambiental de atividades potencialmente poluidoras.\nPolítica Nacional de Resíduos Sólidos \r\rA PNRS foi instituída em 2010 pela Lei 12.305 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010. A PNRS é um instrumento que visa permitir o avanço do Brasil quanto ao enfrentamento de problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos.\nConsiderada um grande marco na história do país, esta Lei trata de todos os resíduos sólidos, sejam eles industriais, domésticos, eletroeletrônicos, entre outros. Ela também traz o conceito sobre rejeitos, incentivando o descarte correto de forma compartilhada e de forma integrada entre o poder público, iniciativa privada e cidadão.\nAssista no youtube\r\r\r São objetivos dessa Lei:\n proteção da saúde pública e da qualidade ambiental;\n não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos;\n estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços;\n adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais;\n redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos;\n incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados;\n gestão integrada de resíduos sólidos;\n articulação entre as diferentes esferas do poder público, e destas com o setor empresarial, com vistas à cooperação técnica e financeira para a gestão integrada de resíduos sólidos;\n capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos;\n regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, com adoção de mecanismos gerenciais e econômicos que assegurem a recuperação dos custos dos serviços prestados, como forma de garantir sua sustentabilidade operacional e financeira, observada a Lei nº 11.445, de 2007;\n prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para produtos reciclados e recicláveis. Além de, bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis;\n integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;\n estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto;\n incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o aproveitamento energético;\n estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável.\n Gerenciamento de Resíduos Entender que a geração do resíduo não é a etapa final nem inicial no Ciclo de Vida de um Produto é essencial para saber da importância do correto gerenciamento de resíduos.\nA segregação do resíduo, quando ocorre na fonte de onde é gerado, faz toda a diferença na hora de definir o que será feito em uma próxima etapa.\nGerenciar é planejar, executar, verificar e agir em todas as etapas referentes a uma determinada atividade ou processo. Com resíduos não é diferente, planeja-se, executa-se e verificam-se os procedimentos para todas as etapas que irão ocorrer após a geração, que são: segregação, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação ou disposição final.\nO gerenciamento de resíduos de forma eficiente e adequada ode ser feita com auxilio de um software especializado de Gestão de Resíduos.\nO software permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. O sistema, através de um mecanismo automático, gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\nA solução da VG Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés do software online a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nA solução VG Resíduos facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software online, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nQual a relação entre a segregação de resíduos e a nova versão da ISO 14001? A nova versão ISO 14001, publicada em setembro de 2015 possui uma maior compatibilidade com as demais normas ISO e traz requisitos relacionados ao gerenciamento dos aspectos ambientais durante o ciclo de vida do produto ou serviço da organização.\n\r\r Venda de Resíduos Criar oportunidades aonde ainda se enxerga apenas custo é ter uma visão holística dos processos existentes na empresa. Com todas essas informações, é possível imaginar um novo nicho de mercado a partir dos seus resíduos segregados, certo?\nFeita a gestão adequada, o Mercado de Resíduos (plataforma on-line), permite que geradores, gerenciadores, transportadores e tratadores de resíduos realizem negócios entre si por meio de oferta e busca de resíduos e serviços, criando oportunidades e otimizando a gestão das organizações para melhor aproveitamento e destinação dos resíduos.\nPortanto, a empresa que elabora o PGRS é obrigada a segregar os resíduos. O que significa que, segregar os resíduos, mais uma vez é um requisito presente e necessário ao cumprimento não apenas da legislação ambiental vigente, como também para manter a certificação ambiental, o que sustentará a competitividade e diferencial ambiental da empresa que o realizar e ainda, possibilitará que a empresa realize Venda de Resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sua-empresa-e-obrigada-a-segregar-os-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"21 Setembro","description":"Tão importante quanto destinar os resíduos de forma ambientalmente adequada, a sua segregação é uma etapa fundamental na gestão de resíduos... Saiba mais!","id":317,"readingTime":9,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; gestao interna de residuos","title":"Sua empresa é obrigada a segregar os resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sua-empresa-e-obrigada-a-segregar-os-residuos/"},{"content":"\r\r\rO Relatório de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais (RAPP) é um instrumento de coleta de informações de interesse ambiental, o qual colabora com os procedimentos de fiscalização e controle ambiental. A elaboração e entrega do documento é obrigatória para empresas que exercem atividades sujeitas à cobrança de Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA). Neste artigo colocamos 5 dicas para a preparação do relatório sem stress!\nPreocupado(a) com o prazo de entrega do Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras (RAPP)? E de como preenchê-lo de forma correta para evitar sanções? Aqui, vamos ensinar tudo o que você deve fazer para cumprir essa exigência da legislação ambiental, sem perder o prazo e cometer erros.\nO relatório é um compêndio com as informações das atividades potencialmente poluidoras executadas ao longo do ano.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é o relatório RAPP do IBAMA cinco dicas para preencher o relatório quais empresas são obrigadas a entregar o RAPP como e para onde enviar o RAPP prazo para envio do RAPP saiba quais são os formulários específicos por atividade use um sistema automatizado para elaborar o RAPP o que e necessário fazer antes preencher o RAPP O que é o relatório RAPP do IBAMA? O RAPP é o Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Naturais. Este relatório é um instrumento que tem como finalidade facilitar a gestão, controle e fiscalização ambiental. A exigência do RAPP foi instituída pela Política Nacional do Meio Ambiente (artigo 17-C da Lei 6.938/81) e regulamentado pela IN IBAMA nº 6/2014\nA sua elaboração e entrega são obrigatórios para empresas que exercem atividades sujeitas à cobrança de Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA).\nAtravés do RAPP, as empresas enviam ao governo a listagem das atividades potencialmente poluidoras executadas no ano de referência.\nO banco de dados alimentado pelos relatórios ajuda o IBAMA na elaboração das estratégias de fiscalização e no estabelecimento de seus controles.\nA entrega do RAPP é feita anualmente através do meio indicado pelo sistema do IBAMA. O intervalo em que o sistema fica disponível para envio do relatório é de 1º de fevereiro a 31 de março de cada ano. Os dados a serem preenchidos devem ser referentes ao exercício da atividade no período de 1° de janeiro a 31 de dezembro do ano anterior.\nConheça 5 dicas para a preparação do RAPP \r\rAbaixo listamos 5 dicas para você preencher o relatório de forma correta e sem stress.\n1ª Consulte as empresas que são obrigadas a entregar o RAPP As empresas que praticam Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Naturais (CTF/APP) e que realizam o recolhimento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA) são obrigadas a elaborar e enviar o RAPP.\nPara saber se sua empresa se enquadra nas atividades obrigatórias para o envio do relatório RAPP, consulte a tabela de atividades do CTF/APP clicando aqui.\nEntre as organizações obrigadas a entregar o relatório temos: as indústrias metalúrgicas, têxtil, de vestuário, calçados e artefatos de tecidos, de produtos de matéria plástica, química, etc.. Também, as empresas de serviços de utilidades, como as de tratamento, destinação e disposição de resíduos.\nO envio do relatório deve ser completo, caso o arquivo seja entregue em versão parcial, o mesmo será desconsiderado e a empresa poderá sofrer as sanções de não tê-lo entregado corretamente.\nQual a importância da logística reversa para o meio ambiente?\n2ª Como e para onde enviar o RAPP? \r\rO preenchimento e entrega do RAPP são realizados via internet, a partir do site do IBAMA (www.ibama.gov.br).\nImportante! A empresa declarante deve estar inscrito no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais (CTF/APP).\nApós acessar o sistema, clique no link \u0026ldquo;Atividades Lei 10.165\u0026rsquo;, presente na tela inicial.\nOs formulários do RAPP a serem preenchidos pelas empresas são disponibilizados pelo sistema de forma automática, de acordo com as atividades inscritas no CTF/APP e conforme indicado nos anexos da IN IBAMA 06/2014.\nTodos os dados precisam estar prontos para serem inseridos no sistema, como informações atualizadas da empresa, além da quantidade de recurso extraída, produzida, consumida e/ou comercializada, o número da licença ambiental, do volume dos resíduos gerados e do faturamento do ano anterior. Basicamente, serão necessárias todas as informações financeiras, logísticas e operacionais da organização.\nSe a empresa entregar informações desatualizadas, o IBAMA poderá aplicar as penalidades previstas para as infrações de omissão falsa ou omitida. Tais sanções estão previstas no art. 69-A daLei 9.605/98 e no art. 82 do Decreto 6.514/08. Empresas que entregam relatório omisso ou enganoso podem ser penalizadas com multas de até R$1.000.000 (um milhão de reais).\nPara melhor detalhamento das informações prestadas acima acesse o guia geral. \n3ª Prazo para envio do RAPP O período de preenchimento e entrega do RAPP é de 1º de fevereiro a 31 de março de cada ano. As informações a serem prestadas se referem ao período compreendido entre o dia 1º de janeiro e o dia 31 de dezembro do ano anterior.\nEmpresas que são obrigadas a entregar o RAPP e que não o fizerem até o dia 31 de março de cada ano serão punidas através do pagamento de uma multa. O valor da penalidade é equivale a 20% da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA). Em valores reais, a multa pode variar de R$1.000,00 a R$100.000,00, a depender do tamanho da empresa e de sua complexidade ambiental.\nOutra sanção incidente sobre as empresas que não entregarem o RAPP é a impossibilidade de renovação do licenciamento ambiental de operação (LAO). Assim, caso a empresa perca o seu licenciamento, ela poderá ter suas atividades paralisadas, arcando com o prejuízo econômico decorrente desta pausa operacional.\n4ª Saiba quais são os formulários específicos por atividade Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Naturais é composto por formulários eletrônicos, divididos por temas específicos. O número e tipos de formulários a serem preenchidos variam em função das atividades registradas no CTF/APP.\nPara saber quais formulários devem ser preenchidos para cada atividade potencialmente poluidora desenvolvida, e quais dados são solicitados em cada formulário, você pode consultar a instrução normativa IN Ibama nº 6/2014.\n\r\r Clique na url abaixo para ter acesso aos guias específicos de cada formulário:\n Guia Barragens;\n Guia Certificados Ambientais;\n Guia Comercialização Animais;\n Guia Comercialização Prod Fauna Flora;\n Guia Comercialização Prod Químicos;\n Guia Efluentes Líquidos;\n Guia Emissões Áreas Descobertas;\n Guia Emissões Pilhas Estocagem;\n Guia Emissões Plantação Veg Nativa;\n Guia Emissões Vias Despavimentadas;\n Guia Exploração Madeira Lenha Subprodutos Florestais;\n Guia Extração Tratamento Prod Minerais;\n Guia Extrator Prod Florestais;\n Guia Fabricante Mat Prima Florestal;\n Guia Fontes Energéticas Poluentes;\n Guia Importador Exportador Fauna Flora;\n Guia Matéria Prima Insumos;\n Guia Pescador Profissional;\n Guia Pilhas Baterias Fab Nacional;\n Guia Pilhas Baterias Importador;\n Guia Pilhas Baterias Reciclador;\n Guia Poluentes Atmosféricos;\n Guia Produtos Reciclados;\n Guia Produtos Subprodutos;\n Guia Resíduos Sólidos Armazenador;\n Guia Resíduos Sólidos Destinador;\n Guia Resíduos Sólidos Gerador;\n Guia Resíduos Sólidos Transportador;\n Guia Silvicultura;\n Guia Sisfauna Partes Produtos;\n Guia Sisfauna Plantel Estimado;\n Guia Sisfauna Plantel Exato;\n Guia Tranp Prod Quim Perig Combust;\n Guia Unidade Poluidora;\n Guia Uso Patrimônio Genético e Introdução de Espécies;\n Use um sistema automatizado para elaborar o RAPP Existem duas formas de se preencher o RAPP. A primeira é manual, neste caso, todos os dados precisam ser reunidos para serem lançados no sistema do IBAMA nas datas adequadas.\nA segunda maneira é automática, através de um software especializado em gestão que entregue todas as informações e até mesmo um relatório pronto para ser postado no sistema. Um exemplo destes softwares é o VG Resíduos. \nO software é alimentado ao longo do ano pela gestão ambiental. Quando chega a época de enviar os dados ao IBAMA, basta emitir o relatório e enviar pelo sistema.\nAlém do relatório RAPP, o VG Resíduos gera todas as informações gerenciais e legais necessárias à gestão de resíduos da empresa. O software é alimentado pela operação do dia a dia e os relatórios de gestão podem ser emitidos a qualquer momento.\nO sistema também emite toda documentação legal, como MTR e documentos do CADRI de forma automática, sem a necessidade de geração manual toda vez em que os itens são necessários.\nO software especializado de gestão da VG Resíduos permite, também, que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental.\nA solução VG Resíduos facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\n\r\r O que e necessário fazer antes preencher o RAPP? Primeiramente, você precisa consultar ao anexo I da Instrução Normativa nº 06/2013 e saber se sua atividade está incluída entre aquelas para as quais o RAPP é exigido;\nÉ necessário saber em qual categoria descrita no anexo I da Instrução Normativa nº 06/2013 a sua atividade se encaixa. As categorias de atividades sujeitas ao RAPP são divididas em categorias e cada uma delas possui modelo de relatório próprio. O número e os tipos de formulários a serem preenchidos variam em função das atividades registradas no CTF/APP;\nDepois você deve se inscrever no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais (CTF/APP) no site do IBAMA. Só depois desse cadastro, você terá acesso à área onde você deverá preencher o RAPP.\nTenha em mãos dados atualizados de sua empresa, como: quantidade de recurso extraída, produzida, consumida e/ou comercializada, o número da licença ambiental, do volume dos resíduos gerados, faturamento do ano anterior etc. Ou seja, é necessário ter todas as informações financeiras, logísticas e operacionais da sua empresa. Mantenha suas informações atualizadas e seus relatórios em dia, para não sofrer penalidades.\nMais do que uma obrigatoriedade da legislação para controle e fiscalização ambiental, o Relatório RAPP - Ibama - é uma forma de colaborar com a sustentabilidade do meio ambiente e preservação dos recursos naturais.\nMostrar-se transparente e comprometido com esses valores é assumir uma postura que certamente trará benefícios para o meio ambiente e para sua empresa. Portanto, entregue seu RAPP no prazo e com informações mais precisas e atualizadas quanto possível.\nO Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Naturais (RAPP) do IBAMA é o tipo de documentação de coleta de informações de interesse ambiental com objetivo de colaborar com os procedimentos de controle e fiscalização ambiental, além de subsidiar ações de gestão ambiental. A empresa não pode deixar de enviar sob nenhuma circunstância.\n\r\r Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n","coverImage":"/blog/5-dicas-para-a-preparacao-do-relatorio-rapp-ibama-sem-stress/images/FOTO_3.jpg","date":"15 Setembro","description":"Listamos 5 dicas para você preencher o relatório de forma correta e sem stress. O RAPP é um instrumento de coleta de informações de interesse ambiental... Saiba mais!\"","id":318,"readingTime":8,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; ibama","title":"5 dicas para a preparação do Relatório RAPP - Ibama sem stress","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/5-dicas-para-a-preparacao-do-relatorio-rapp-ibama-sem-stress/"},{"content":"\r\r\rO Relatório Anual do CADRI ou Declaração Anual de Resíduos é um documento que deverá ser entregue anualmente por geradores, transportadores e unidades receptoras de resíduos à CETESB contendo as informações relativas ao movimento de resíduos do ano anterior. No documento são incluídos o número CADRI e as informações sobre a natureza, descrição, classe, origem, quantidade e destino dos resíduos gerados ao longo do ano anterior. Neste artigo apresentaremos tudo que você precisa saber sobre o Relatório Anual do CADRI!\nO Relatório Anual do CADRI atende ao disposto no Artigo 14 do Decreto Estadual nº 54.645/2009, que regulamenta a Política Estadual de Resíduos Sólidos do Estado de São Paulo.\nO prazo para entrega das informações referente ao movimento do ano anterior é até o dia 31 de janeiro.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n qual a importância do Relatório Anual do CADRI o que é CADRI tipos de resíduos que devem constar no Relatório Anual do CADRI o que ocorre se a sua empresa não apresentar o Relatório Anual do CADRI quais as mudanças para Declaração Anual de Resíduos em 2020 como o software da VG Resíduos auxilia no preenchimento do Relatório Anual do CADRI qual é a função da CETESB na gestão de resíduos do estado de São Paulo como encontrar uma empresa que atenda às exigências da CETESB Importância do Relatório Anual do CADRI Diante do expressivo crescimento populacional e o incremento de atividades industriais no estado de São Paulo – o que justifica e tem promovido um aumento na geração de resíduos industriais – a adequada destinação e disposição de resíduos sólidos tem sido objeto de questionamentos e observações científicas por especialistas.\nEm São Paulo, o Relatório Anual do CADRI é um dos instrumentos utilizados pelo poder público para a implementação de melhorias na gestão de resíduos. Isso porque a partir desse relatório é possível conhecer e identificar a circulação de resíduos de interesse ambiental.\nOcorre que, paralelamente a esse crescimento da geração de resíduos industriais, amplificam-se também os impulsos por uma gestão de qualidade que contemple de forma eficaz a elaboração e o cumprimento de um plano de gerenciamento de resíduos. Assim, permite-se e promove-se o controle e a prevenção da poluição do meio ambiente.\nNesse sentido, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), em atendimento à Política Nacional de Resíduos Sólidos, estabelecida pela Lei Federal 12.305/2010 e à Política Estadual de Resíduos Sólidos (PERS), consignada na Lei Estadual 12.300/2006 tem estabelecido parâmetros específicos para o trato ambientalmente adequado dos resíduos urbanos, resíduos de serviços de saúde e dos resíduos sólidos industriais.\nConsiderando que a adequada destinação dos resíduos sólidos prescinde da correta caracterização e segregação do resíduo, uma vez que para cada tipo de resíduo sólido (urbano, de serviços de saúde, industrial – classe I ou classe II) existem metodologias específicas para esta destinação, o acompanhamento da movimentação dos resíduos de interesse ambiental por meio do Relatório Anual do CADRI é uma das técnicas utilizadas para a promoção canalizada de medidas que efetivamente minimizem potenciais impactos ao meio ambiente.\nO Relatório Anual do CADRI consiste, portanto, sinteticamente, em uma avaliação anual dos comprovantes emitidos referentes aos resíduos que foram encaminhados à empresa certificada para recebê-los.\nMas o que é CADRI? \r\rO Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental (CADRI) é um documento que aprova o encaminhamento de resíduos de interesse ambiental a locais de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final.\nOu seja, é uma ferramenta que demonstra que o resíduo está sendo transportado para um local de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final, com licença e autorização da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB).\nTrata-se de um instrumento de fiscalização exclusivo do estado de São Paulo cuja competência para emissão é da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB.\nVale destacar que para cada empresa receptora exige-se um CADRI, no entanto esse CADRI pode conter mais de um resíduo, a depender da capacidade da empresa receptora.\nVia de regra, o prazo médio estimado para a análise do processo e emissão do CADRI pela CETESB é de 30 (trinta) a 60 (sessenta) dias, contados a partir da entrega da documentação.\nAssista no youtube\r\r\r Que tipo de resíduos deve constar no Relatório Anual do CADRI? Os tipos de resíduos que exigem o CADRI e, portanto, deverão constar no Relatório Anual do CADRI encontram-se divididos em duas classes:\nResíduos Classe I - Perigosos, segundo a Norma NBR 10004, da ABNT: apresentam características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. Representam risco à saúde pública ou ao ambiente.\nResíduos Classe II A – Não Inertes: podem ter propriedades como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.\nOs resíduos de interesse ambiental são:\nresíduos industriais perigosos de modo geral;\nresíduo sólido domiciliar coletado pelo serviço público, quando enviado a aterro privado ou para outros municípios;\nlodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais;\nlodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos sanitários gerados em fontes de poluição definidos no artigo 57 do Regulamento da Lei Estadual 997/76, aprovado pelo Decreto Estadual 8.468/76 e suas alterações;\nEPI contaminado e embalagens contendo PCB;\nresíduos de curtume não caracterizados como Classe I, pela NBR 10004;\nresíduos de indústria de fundição não caracterizados como Classe I, pela NBR 10004;\nresíduos de portos e aeroportos, exceto os resíduos com características de resíduos domiciliares e os controlados pelo “Departamento da Polícia Federal”;\nresíduos de serviços de saúde, dos grupos A, B e E, conforme a Resolução CONAMA 358, de 29 de abril de 2005;\nefluentes líquidos gerados em fontes de poluição definidos no artigo 57 do Regulamento da Lei Estadual 997/76, aprovado pelo Decreto Estadual 8.468/76 e suas alterações. Excetuam-se os efluentes encaminhados por rede;\nlodos de sistema de tratamento de água.\nO que ocorre se a sua empresa não apresentar o Relatório Anual do CADRI? O Relatório Anual do CADRI deve ser apresentado anualmente, sempre no mês de janeiro, durante o período de vigência da certificação.\nEsse documento é obrigatório para todas as empresas que exerçam, nas circunscrições do estado de São Paulo, suas atividades de gerenciamento dos resíduos identificados no tópico anteriormente.\nA empresa que não apresenta o Relatório Anual do CADRI pode ter sua licença cassada.\n\r\r Também estará sujeita as seguintes penalidades:\nadvertência; multa; interdição temporária ou definitiva; embargo; demolição; suspensão de financiamento e benefícios fiscais; apreensão ou recolhimento, temporário ou definitivo.\nQuais as mudanças para Declaração Anual de Resíduos em 2020? A grande mudança deste ano de 2020 para o Relatório Anual do CADRI é a forma de entrega do documento. A partir deste ano a entrega do formulário deverá ser feita online, através do Portal de Atendimento do sistema e-ambiente.\nPara ter acesso o usuário deve realizar o cadastro no site https://e.ambiente.sp.gov.br/atendimento/. Após o cadastro basta abrir processo de declaração. O usuário deve ir em “Abertura de Processos” e selecionar “Declaração Anual de Resíduos Sólidos”.\nO formulário de preenchimento da declaração está disponível para download através do link https://cetesb.sp.gov.br/licenciamentoambiental/downloads/.\nPara segurança da organização a CETESB disponibiliza um protocolo que será enviado para o email cadastrado. Dessa forma a empresa tem a segurança que emitiu o documento.\nEssa mudança facilita para empresa, já que assim não será necessário comparecer a uma das agências ambientais da CETESB. Basta apenas fazer todo o procedimento pela internet.\nO intuito dessa mudança é trazer mais praticidade e agilidade aos interessados. Além disso, automatiza os processos de fiscalização, monitoramento e licenciamento de atividades geradoras de resíduos.\nResumindo:\nPara a entrega da Declaração Anual de Resíduos deve seguir as seguintes etapas:\nentrar no site da CETESB;\nfazer o download e preencher o formulário específico;\nentrar no Portal de Atendimento do sistema e-ambiente;\nfazer cadastro;\nentrar na página de abertura de processo/ declaração anual de resíduos;\nenviar o documento preenchido;\naguardar o recebimento e confirmação de entrega pela CETESB, que por sua vez enviará via e-mail o protocolo de entrega.\n\r\r Use o software de gestão de resíduos da VG Resíduos para preencher o Relatório Anual do CADRI Para preencher a declaração anual de resíduos corretamente é necessário ter as seguintes informações:\nquantidade de resíduo gerado no ano anterior ao ano declarado;\nquantidade de resíduo gerado no ano declarado;\nquantidade de resíduo destinado no ano declarado;\nforma de armazenamento;\nnúmero CADRI;\nnome da empresa responsável pela destinação.\nSem essas informações é impossível preencher a declaração. E se as informações declaradas não forem reais a empresa poderá sofrer penalidades.\nSomente com um software de gestão de resíduos essas informações estarão asseguradas e a coleta será bem mais fácil.\nO controle da geração e destinação de resíduos feitas em planilhas tem como potencial risco a perda dessas informações.\nA dica que temos é o uso do nosso software de gestão. Somente com ele é possível realizar a gestão de resíduos, monitorar a quantidade de resíduos gerados, armazenados e destinados. Além de controlar licenças e demais documentos necessários dos fornecedores, e controle do CADRI.\nCom os dados já armazenados sobre os resíduos gerados durante o ano no software de gestão de resíduos, o preenchimento Relatório Anual do CADRI fica mais fácil. O gestor não precisa recuperar os dados planilha por planilha. Todas as informações necessárias ficam armazenadas em único local.\nA VG Resíduos é um desses softwares que pode auxiliar na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa, redução de custos e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nQual é a função da CETESB na gestão de resíduos do estado de São Paulo? A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB é uma agência do Governo do Estado de São Paulo criada em 24 de julho de 1968, pelo Decreto nº 50.079, com a denominação inicial de Centro Tecnológico de Saneamento Básico, e que incorporou a Superintendência de Saneamento Ambiental – SUSAM, vinculada à Secretaria da Saúde.\nEla é responsável pelo controle, fiscalização, monitoramento e licenciamento de atividades geradoras de poluição, tendo como premissa fundamental preservar e recuperar a qualidade do ar, das águas e do solo. Recentemente incorporou também a função de licenciar atividades que impliquem no corte de vegetação e intervenções em áreas reconhecidas como de preservação permanente e ambientalmente protegidas.\nNo total, são 46 (quarenta e seis) agências, distribuídas pelo estado de São Paulo que atuam em parceria com as Prefeituras para a descentralização da concessão de licença ambiental de atividades e empreendimentos de pequeno impacto local.\nComo encontrar uma empresa que atenda às exigências da CETESB? Sou gerador de resíduos e não compactuo com irregularidades ambientais, como encontro uma empresa que atenda às exigências da CETESB?\nDada a responsabilidade compartilhada instituída pela Política Nacional de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, é muito importante cuidar na hora de escolher seus fornecedores. Afinal essa opção pode interferir diretamente na regularidade da sua empresa. Comprometer sua marca e a credibilidade com o público não deve ser uma opção.\nSobre esse tema leia também os artigos Saiba como o controle de documentação de fornecedores pode melhorar a competitividade da sua empresa e Tudo que você precisa saber sobre auditoria de fornecedores.\nUtilizando o software de gestão, o VG Resíduos, você pode obter o controle dos indicadores quantitativos a que cada fornecedor ainda tem autorização para manejar. Assim sua empresa confia o destino de seus resíduos nas mãos de empresas devidamente enquadradas nos ditames legais.\nPortanto, o Relatório Anual do CADRI é um documento que deverá ser entregue anualmente à CETESB contendo as informações relativas ao movimento de resíduos do ano anterior. Para preencher o documento corretamente a empresa deve ficar atenta ao prazo e as informações necessárias. Através do software da VG Resíduos a coleta dessas informações é mais fácil e assertiva, já que o software realiza todo o controle de geração e destinação.\n\r\r Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n","coverImage":"/blog/cadri/images/FOTO_3.jpg","date":"15 Setembro","description":"O Relatório Anual do CADRI ou Declaração Anual de Resíduos é um documento que deverá ser entregue anualmente por geradores, transportadores... Saiba mais!","id":319,"readingTime":9,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; cadri","title":"O que é o Relatório Anual do CADRI?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/cadri/"},{"content":"\r\r\rQuando o tema é as informações de segurança de resíduos químicos perigosos é muito comum que FISPQ e FDSR sejam confundidas. A FISPQ é um documento que oferece informações referentes aos produtos químicos apresentando informações básicas e recomendações de proteção quanto à segurança, à saúde e ao meio ambiente em situações de emergência. A FDSR é um documento como a FISPQ, porém refere-se especificamente a resíduos químicos perigosos, e não a produtos químicos de modo geral. Neste artigo veremos a diferença entre elas. Confira!\nUma empresa que produz e manipula produtos químicos e resíduos químicos perigosos, deve estar atenta às regras ambientais, de saúde e segurança estabelecido em lei sobre o tema.\nÉ importante apresentar informações básicas sobre proteção e segurança a saúde e ao meio ambiente para qualquer um que manipule os produtos e resíduos químicos. Por isso, é importante é obrigatório ter FISPQ para produto químico e FDSR para resíduos químicos perigosos.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é FISPQ quais as informações que compõem a FISPQ para que serve a FISPQ o que é FDSR quando a FDSR é exigível o que deve conter na FDSR como elaborar FISPQ e FDSR corretamente O que é FISPQ? A Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico – FISPQ, conforme determina a ABNT NBR 14725-4:2014, é um documento que oferece informações referentes aos produtos químicos (substâncias ou misturas) apresentando informações básicas e recomendações de proteção quanto à segurança, à saúde e ao meio ambiente em situações de emergência.\nA FISPQ é utilizada para elaboração de programas de avaliação de riscos na manipulação de produtos químicos. E, também, para aplicação de medidas preventivas relacionadas à saúde e segurança do trabalhador, bem como ao meio ambiente.\nO fundamento legal de sua implantação é a Convenção nº 170 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), promulgada no Brasil por meio do Decreto nº 2.657 de 03 de março de 1998 (revogado pelo Decreto nº 10.088, de 2019), que tornou obrigatória a elaboração da FISPQ para a comercialização dos produtos químicos.\nEm alguns países, essa ficha é denominada Material Safety Data Sheet (MSDS) ou Safety Data Sheet (SDS). Nacionalmente, também é conhecida como Ficha de/com Dados de Segurança (FDS).\nNo Brasil, o documento é normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por meio da norma ABNT NBR 14725-4:2014.\nNa norma constam informações para a elaboração da FISPQ, define-se o modelo geral de apresentação da FISPQ; as 16 (dezesseis) seções obrigatórias; a numeração e sequência das seções; as informações a serem preenchidas na FISPQ e as condições de sua aplicabilidade ou utilização. Não há, contudo, um formato fixo.\nAlém dessas informações, há também disponibilizado as informações: métodos de coleta, neutralização e disposição final, potencial de concentração na cadeia alimentar, demanda bioquímica de oxigênio e outras mais.\nA elaboração da ABNT NBR 14725-4:2014 foi embasada nas premissas básicas do Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals (GHS). São elas:\na necessidade de apresentar informações sobre produtos químicos perigosos relacionadas à segurança, à saúde e ao meio ambiente;\no direito do público-alvo de conhecer e identificar os produtos químicos perigosos que utilizam, bem como os perigos agregados;\na utilização de um sistema simples de identificação nos diferentes locais onde os produtos químicos perigosos são utilizados;\na necessidade de compatibilização deste sistema com o critério de classificação para todos os perigos previstos pelo GHS;\na necessidade de facilitar acordos internacionais e de proteger o segredo industrial e as informações confidenciais;\na capacitação e o treinamento dos trabalhadores;\na educação e a conscientização dos consumidores.\nQuais as informações que compõem a FISPQ? \r\rAs 16 (dezesseis) sessões obrigatórias são:\n1 – Identificação do produto e da empresa\nInforma o nome comercial do produto conforme utilizado no rótulo do produto químico, o nome da empresa fabricante com o telefone.\n2 – Identificação dos perigos\nNessa fase apresentam-se os perigos mais importantes e os perigos específicos à saúde humana e ao meio ambiente.\n3 – Composição e informações sobre os ingredientes\nDescrição do produto químico: se é uma substância ou uma mistura, sendo:\n substância, o nome químico deverá ser informado; mistura, a natureza química do produto deverá ser informada. 4 – Medidas de primeiros socorros\nInformar as medidas para a realização dos primeiros socorros de forma detalhada, e também as indicações das ações que devem ser evitadas.\n5 – Medidas de combate a incêndio\nInformar sobre os meios de extinção apropriados e os que não são recomendados.\n6 – Medidas de controle para derramamento ou vazamento\nInformações sobre:\n instruções específicas sobre precauções pessoais; procedimentos a serem adotados em relação à proteção ao meio ambiente; procedimentos de emergência e acionamento de alarmes; métodos de limpeza, coleta, neutralização e descontaminação do ambiente ou do meio ambiente. 7 – Manuseio e armazenamento\nDeve contemplar as ações de segurança, prevendo também ações em caso de contato acidental com o produto.\n8 – Controle de exposição e proteção individual\nDeverá indicar parâmetros de controle para substâncias e seus ingredientes, limites de tolerância e/ou indicadores biológicos ou outros limites.\n9 – Propriedades físicas e químicas\nInclui de forma detalhada sobre o produto químico, incluindo sua aparência e cor.\n10 – Estabilidade e reatividade\nDeverá informar sobre:\na) estabilidade química – indicar se a substância é estável ou instável em condições normais de temperatura e pressão;\nb) reatividade – descrever os perigos de reatividade da substância ou mistura;\nc) possibilidade de reações perigosas – informar se a substância reage ou não, liberando excesso de pressão ou calor, gerando outras condições perigosas;\nd) condições a serem evitadas – listar as condições a serem evitadas, como: temperatura, pressão, choque, luz, vibrações, umidade, e outras situações adversas;\ne) materiais incompatíveis – listar as classes de substâncias ou os conteúdos específicos com as quais a substância ou mistura específicas pode reagir em uma situação de perigo;\nf) produtos perigosos da decomposição;\n11 – Informações toxicológicas\nDescrição dos efeitos toxicológicos no corpo humano, bem como dados disponíveis para identificar esses efeitos.\n12 – Informações ecológicas\nInformações sobre o impacto ambiental da substância ou mistura no meio ambiente. Auxiliando assim, em casos de vazamentos/derramamentos, bem como as melhores práticas de tratamento dos resíduos.\n13 – Considerações sobre tratamento e disposição\nInformar sobre os métodos recomendados para tratamento e disposição segura dos produtos, e devem ser ambientalmente experimentados.\n14 – Informações sobre transporte\nInformações sobre códigos e classificações de acordo com as regulamentações nacionais e internacionais para transporte dos produtos.\n15 – Regulamentações\nInformações sobre regulamentações especificamente aplicáveis aos produtos químicos.\n16 – Outras informações.\nQuaisquer informações pertinentes do ponto de vista da segurança, saúde e meio ambiente. Podendo ser indicados treinamentos, usos recomendados e possíveis restrições aos produtos químicos.\nA FISPQ não é um documento confidencial. O segredo industrial, porém, não deve comprometer o meio ambiente nem a saúde e a segurança dos trabalhadores ou consumidores. Dessa forma, ainda que a composição do produto químico perigoso não seja apresentada integralmente, as informações referentes aos perigos de substâncias ou misturas devem ser fornecidas.\nEventuais alterações na composição do produto químico que mantenham o nome comercial do produto, mas impliquem na reclassificação de perigo devem gerar a revisão da FISPQ.\nCada versão do produto disponível no mercado deve receber a versão atualizada da ficha assegurando a correta utilização do produto químico.\nOs dados quantitativos contidos na FISPQ devem seguir o Sistema Internacional de Unidades (SI).\nAssista no youtube\r\r\r Para que serve a FISPQ? A FISPQ é um meio de o fornecedor apresentar informações essenciais sobre os perigos de um produto químico (incluindo informações sobre o transporte, manuseio, armazenagem e ações de emergência) ao usuário deste, possibilitando que as medidas de proteção necessárias relativas à segurança, saúde e meio ambiente sejam tomadas imediatamente.\nA FISPQ também deve ser utilizada para repassar essas informações aos trabalhadores, empregadores, profissionais da saúde e segurança, pessoal de emergência, agências governamentais, bem como membros da comunidade, instituições, serviços e outras partes envolvidas com o produto químico.\nAs FISPQs dos produtos, que também são resíduos perigosos, devem servir como fonte de informações para a elaboração das FDSRs. Isto é, se o produto perigoso classifica-se como resíduo, haverá a exigência tanto da FISPQ quanto da FDSR. A FDSR será, então, elaborada com base nas informações da FISPQ.\nA FISPQ, também, baseia a elaboração do rótulo e da ficha de emergência. Não substituindo estes documentos.\nO que é FDSR? A Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos – FDSR é um documento que fornece informações sobre a identificação do resíduo, seu gerador, sua classificação, sua periculosidade, as medidas de precaução no transporte, manuseio, armazenagem e os procedimentos de emergência. Refere-se, porém, especificamente a resíduos químicos perigosos, e não a produtos químicos de modo geral.\nA FDSR também tem sua base normativa na Convenção nº 170 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e no Decreto nº 2.657 de 03 de março de 1998 (revogado pelo Decreto nº 10.088, de 2019).\nAs especificações da FDSR encontram-se reguladas pela ABNT NBR 16725:2014. Esta norma também dispõe sobre padrões de rotulagem de resíduos químicos, perigosos ou não.\nA empresa geradora do resíduo químico deve disponibilizar a FDSR ao transportador e ao receptor do resíduo para que eles possam tomar as medidas necessárias relativas à segurança, saúde e meio ambiente em caso de acidente.\n\r\r Quando a FDSR é exigível? A FDSR é obrigatória desde 6 de julho de 2012.\nSerá exigível sempre que houver manipulação, armazenamento ou transporte de:\na) materiais contaminados com produtos ou resíduos químicos, como por exemplo filtros e embalagens;\nb) resíduos químicos perigosos. ou seja, resíduos classificados conforme a NBR 10.004 comoresíduos classe I ou pela Resolução ANTT n° 5232.\nA classificação quanto à periculosidade dos resíduos encontra definição na classe I da ABNT NBR 10.004:2004 e nas regulamentações de transporte de produtos perigosos.\nA responsabilidade de elaborar a FDSR cabe exclusivamente ao gerador do resíduo químico perigoso.\nO que deve conter na FDSR? As 13 (treze) sessões obrigatórias são:\nIdentificação do resíduo químico e da empresa;\nComposição básica e identificação de perigos;\nMedidas de primeiros-socorros;\nMedidas de controle para derramamento ou vazamento e de combate a incêndio;\nManuseio e armazenamento;\nControle de exposição e proteção individual;\nPropriedades físicas e químicas;\nInformações toxicológicas;\nInformações ecológicas;\nConsiderações sobre tratamento e disposição;\nInformações sobre transporte;\nRegulamentações;\nOutras informações.\nTodos os dados contidos da FDSR devem estar escritos em português, de forma legível, compreensível, clara e concisa. Recomendam-se, inclusive, frases comuns e de fácil entendimento.\nComo na FISPQ, não é necessário informar a composição completa do resíduo químico em proteção ao segredo industrial; por outro lado, é obrigatório informar quanto aos perigos do resíduo, ainda que confidenciais.\nAs FISPQs dos produtos que constituem o resíduo químico perigoso devem ser utilizadas como fontes de informações para a elaboração da FDSR.\nComo elaborar FISPQ e FDSR corretamente? Para elaborar a FISPQ e FDSR é preciso conhecer as propriedades químicas do produto e resíduo e quais as implicações que este material pode trazer ao meio ambiente ou ao ser humano caso ocorra algum acidente.\nPortanto, ter controle sobre esses materiais é o primeiro passo para elaborar as fichas. É necessário conhecer a quantidade, classificação dos resíduos, meios de destinação, etc..\nUm sistema automatizado especializado em Gestão de Resíduos permite que as empresas gerenciem e controlem esses produtos e resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental. O sistema gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final.\n\r\r Através desses sistemas são garantidos que todas as etapas necessárias para uma gestão eficiente sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nA vantagem em ter um sistema especializado de gestão de resíduos é o fim das planilhas manuais. Com um único ambiente é possível o controle total de todos os processos de gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nNeste sistema, os dados necessários para gerar relatórios e inventários de gestão de resíduos, além das FISPQ e FDSR, não são perdidos e o preenchimento é feito automaticamente. Dessa forma as informações não precisam ser checadas em planilhas avulsas.\nA solução VG Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nO software da VG Resíduos gera automaticamente todos os documentos de gestão de resíduos obrigatórios, como o MTR, CADRI, CDF e CONAMA 313.\nO software funciona de forma online, podendo ser acessado do computador, tablet e celular. O usuário informa a quantidade de resíduos gerados e a data. Também informa quem realizará o transporte e qual o tipo de tratamento será dado. Além de outras informações importantes sobre os resíduos, como sua classificação. Dessa forma, automaticamente são gerados os documentos obrigatórios para os órgãos ambientais.\nConclusão A FISPQ e FDSR são documentos similares quanto à finalidade de apresentar informações que possam ser válidas em circunstâncias de emergências e que assegurem a manipulação, a armazenagem e o transporte com segurança e respeito ao meio ambiente e à integridade humana.\nAmbas têm em comum o fato de terem sido instituídas pela Convenção nº 170 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e pelo Decreto nº 2.657 de 03 de março de 1998 (revogado pelo Decreto nº 10.088, de 2019).\nA FISPQ e FDSR são reguladas por normas da ABNT. A primeira, pela ABNT NBR 14725-4:2014 e a segunda pela ABNT NBR 16725:2014.\nA FISPQ aplica-se a qualquer produto químico, já a FDSR refere-se ao resíduo químico perigoso. Dessa forma, toda FDSR será baseada em um FISPQ, mas nem toda FISPQ terá uma FDSR complementando-a.\nA VG Resíduos recomenda que o profissional seja capacitado para avaliar os riscos, tendo em vista as condições de uso do produto. Se sua empresa conta com um profissional técnico com registro no CRQ ele pode elaborar a FISPQ.\n\r\r Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n","coverImage":"/blog/qual-a-diferenca-entre-fispq-e-fdsr/images/FOTO_3.jpg","date":"15 Setembro","description":"A FISPQ é um documento que oferece informações referentes aos produtos químicos apresentando informações básicas... Saiba mais!","id":320,"readingTime":11,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; documentacao de residuos ; fispq ; ficha de informacao de seguranca dos produtos quimicos","title":"Qual a diferença entre FISPQ e FDSR?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-a-diferenca-entre-fispq-e-fdsr/"},{"content":"\r\r\rO setor da construção civil é responsável pela geração de uma grande quantidade de resíduos da construção e demolição, também chamados de RCDs. Esse tipo de resíduo provoca um grande impacto ao meio ambiente e a sociedade quando não é destinado de forma correta. Considerando que a disposição de resíduos da construção civil em locais inadequados contribui para a degradação da qualidade ambiental, o setor da construção civil é de grande importância para alcançar a sustentabilidade. Neste artigo compreenderemos melhor como construir valores de sustentabilidade com os resíduos da construção civil!\nO desafio de solucionar a questão da geração de resíduos pela construção civil esteve desde o início da formulação do conceito de Desenvolvimento Sustentável. Essa formulação ocorreu na década de 80, no Relatório Brundtland: No Futuro Comum.\nUm estudo promovido pelo International Council for Research and Innovation in Building and Construction (CIB), que gerou a “Agenda 21 para a Construção Sustentável”, indica a indústria da construção civil como um setor de grande importância para alcançar a sustentabilidade.\nLevando em consideração que todas as atividades econômicas modernas dependem direta ou indiretamente do setor da construção civil, a correta destinação dos resíduos da construção civil é uma questão estratégica.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que são resíduos da construção civil os impactos negativos dos resíduos da construção civil responsabilidade pela destinação dos resíduos da construção civil soluções Inteligentes para os resíduos da construção civil ferramentas tecnológicas a serviço da gestão de resíduos da construção civil O que são resíduos da construção civil? Conforme resolução da CONAMA 307/2002 resíduos da construção civil são definidos como: “os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha.\u0026quot;\nA resolução divide os resíduos em quatro classes. São elas:\nClasse A: resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados\nresíduos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; resíduos de componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; resíduos de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meio fio etc.) produzidas nos canteiros de obras.\nClasse B: resíduos recicláveis para outras destinações\nplásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso.\n**Classe C: resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação. **\n**Classe D: resíduos perigosos oriundos do processo de construção **\ntintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde.\nOs Impactos Negativos dos Resíduos da Construção Civil \r\rOs impactos negativos da construção civil vão desde o consumo dos recursos naturais e modificação da paisagem, até a geração de resíduos. Esses impactos comprometem não só o equilíbrio do meio ambiente, mas também os princípios sanitários das cidades.\nNos impactos causados pelo consumo de recursos naturais, estima-se que a cadeia de ações da construção civil seja responsável pelo consumo de cerca de 50% (cinquenta por cento) de todos os recursos naturais disponíveis, renováveis e não renováveis.\nQuanto à modificação da paisagem, a extração dos recursos naturais altera o ambiente devido a sua exploração e transporte.\nPor isso, pode-se dizer que as modificações do ambiente impactado pela construção vão além das modificações do canteiro de obras. Elas estão presentes no local de extração de cada um dos recursos demandados e ambientes onde os resíduos são depositados de maneira direta (terrenos onde a empresa de construção deposita os entulhos) ou indireta (assoreamento causado pelos resíduos sólidos que são levados de maneira não proposital).\nCom relação à geração de resíduos, no Brasil, os resíduos da construção civil são responsáveis por mais da metade do volume de resíduos sólidos gerados em meio urbano.\nNota-se que esse grande volume deve-se ao fato de que praticamente todas as atividades desenvolvidas no setor são geradoras de entulho.\nNo Brasil, em análise sobre as características de“cidades sustentáveis”, o setor da construção civil foi indicada como um dos setores que mais precisa de aperfeiçoamento e gerenciamento.\nSe por um lado o setor da Construção Civil tem como desvantagem produzir resíduos em quase todos os seus processos; por outro, tem como vantagem a capacidade de absorver quase que totalmente os resíduos que produz.\nApesar dos resíduos de construção e demolição (RCD) brasileiros não representarem grandes riscos ambientais - em razão de suas características químicas e minerais serem semelhantes os agregados naturais e solos -, os RCD podem conter óleos de maquinários, pinturas e asbestos de telhas de cimento amianto. Esses agregados tornam os resíduos da construção civil prejudiciais à saúde humana e ao equilíbrio dos ecossistemas.\nOs principais impactos sanitários e ambientais relacionados aos resíduos de construção civil e demolição (RCD) são aqueles associados às deposições dos entulhos, que comprometendo o tráfego, a drenagem urbana e favorecer a multiplicação de vetores patogênicos: ratos, baratas, moscas, vermes, bactérias, fungos e vírus.\nOs impactos dos resíduos da construção civil é um problema de todos e como tal, deve ser solucionado de forma cooperativa. Quando o poder público tomava iniciativas de forma isoladas, com medidas paliativas de transporte e disposição final dos resíduos, ele acabava por contribuir com continuidade do problema em vez de solucioná-lo. Isso se devia ao fato de que ele não conseguia alcançar a totalidade dos resíduos e alguns geradores de resíduos na construção civil eram incentivados a continuar com a destinação inadequada.\nAssista no youtube\r\r\r Responsabilidade pela destinação dos resíduos da construção civil A responsabilização dos processos e destinação dos resíduos em local apropriado é dos geradores de resíduos da construção civil:\n“Considerando que os geradores de resíduos da construção civil devem ser responsáveis pelos resíduos das atividades de construção, reforma, reparos e demolições de estruturas e estradas, bem como por aqueles resultantes da remoção de vegetação e escavação de solos”\nO disposto na resolução 307/2002 visa diminuir esse ciclo vicioso de poluição pela responsabilização do gerados com os resíduos produzidos em todos os processos da construção civil.\n\r\r Soluções Inteligentes para os resíduos da construção civil Assim como os prejuízos causados pelos impactos dos resíduos sobre a economia, saúde e ambiente é uma questão em que todos são prejudicados, a sociedade como um todo é beneficiada pelos impactos positivos relacionados à gestão eficiente de resíduos da construção civil.\nUma das formas é o controle da superprodução, ou seja, o desperdício. É possível diminuir os custos da obra e todos os impactos relacionados à produção de resíduos.\nÉ possível afirmar que o desperdício de materiais e o descarte de resíduos gera custos tanto para a empresa como para sociedade em geral. Isso porque, o material desperdiçado gera gastos pra empresa, que repassa parte do prejuízo para o consumidor final. Além disso, o poder público também tem gastos para recolher, tratar e descartar o entulho.\nEstima-se que seja 40% (quarenta por cento) mais barato reciclar ou reutilizados materiais da construção civil, do que descartar os resíduos nos locais apropriados. Além da questão econômica, essa prática garante que uma quantidade menor de matéria prima seja extraída, diminuindo todos os impactos ambientais indiretos que isso implica.\nNo entanto, \u0026ldquo;Brasil pode reciclar 98% dos resíduos da construção civil, mas só consegue dar conta de 21%\u0026rdquo;.\nO reaproveitamento dos resíduos também contribui para que sejam diminuídos os riscos com assoreamentos dos rios, contaminação de mananciais e o acúmulo de entulhos; relacionados a proliferação de vetores de várias doenças.\nEntre as formas de reaproveitamento mais promissoras e baixo custo-benefício temos a produção de pedrisco, britas e areia a partir de entulhos de construção civil, que preservam o ambiente e contribuem para produção de construções de moradias de baixo custo.\nO grande desafio que o setor da construção civil tem é, portanto, conciliar a magnitude da produção, com condições que contribuam não apenas para a construção da estrutura da cidade, mas que contribua também para a construção de uma cidade sustentável; pensada e preparada para as gerações futuras.\n\r\r Ferramentas tecnológicas a serviço da gestão de resíduos da construção civil Para isso, o software VG Resíduos contempla uma versão própria para o setor da construção civil, que vai desde o cadastramento, classificação, controle de geração, até à destinação/disposição finais.\nCom o VG Resíduos, a gestão dos fornecedores passa a contar com o monitoramento antecipado dos prazos para controle de licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação finais exigidos no processo de gerenciamento de resíduos da construção civil.\nNo caso dos resíduos recicláveis e reutilizáveis as empresas ainda podem aderir ao Mercado de Resíduos para negociá-los, gerando receita e transformando-os em matérias primas para outras empresas.\nAssista no youtube\r\r\r É a integração da tecnologia e da consciência ambiental no processo gestão de resíduos trazendo inovações que facilitam as tarefas empresariais cotidianas; instituindo mecanismos que favorecem a tomada de decisões estratégicas; e gerando valor para as corporações.\nSendo assim, concluímos que os resíduos da construção civil quando são destinados de forma ambientalmente correta garante a qualidade ambiental e reduz impactos negativos para a sociedade.\n\r\r Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n","coverImage":"/blog/residuos-da-construcao-civil-construindo-valores-de-sustentabilidade/images/FOTO_3.jpg","date":"15 Setembro","description":"O setor da construção civil é responsável pela geração de uma grande quantidade de resíduos, também chamados de RCDs... Saiba mais!","id":321,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; gerenciamento residuo construcao civil ; gerenciamento residuos construcao civil ; reaproveitamento residuos construcao civil ; residuo construcao civil ; residuos construcao civil","title":"Resíduos da Construção Civil: construindo valores de sustentabilidade","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/residuos-da-construcao-civil-construindo-valores-de-sustentabilidade/"},{"content":"\r\r\rA auditoria de fornecedores é um processo para verificar a qualificação dos produtos comprados ou serviços contratados por sua empresa. Este processo garante que as informações prestadas em documentos estejam em conformidade com os processos realizados na prática. Neste artigo apresentaremos tudo que você precisa saber sobre auditoria de fornecedores!\nCom certeza você já ouviu falar sobre a auditoria de fornecedor e como ela é importante na cadeia de fornecimento. A auditoria de fornecedor surgiu quando as empresas começaram a sentir a necessidade de controlar, de certa forma, a qualidade dos seus fornecedores.\nPara a gestão de resíduos a auditoria de fornecedores é importante para as empresas garantir que seus parceiros estejam em conformidade, principalmente com a legislação ambiental.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n o que é auditoria de fornecedores auditoria de fornecedores na gestão de resíduos diferença entre qualificação e certificação check list da auditoria de fornecedores como categorizar seus fornecedores quais as vantagens da auditoria de fornecedores soluções VG Resíduos para auditoria de fornecedores Auditoria de fornecedores: no que consiste? A auditoria de fornecedores consiste em um processo de verificação e qualificação dos produtos comprados ou serviços contratados de terceiros por sua empresa. Este processo garante que as informações prestadas em documentos estejam em conformidade com os processos realizados na prática.\nO objetivo básico da auditoria de fornecedores é garantir que os processos de produção, embalagem, armazenamento, transporte e distribuição do produto estejam dentro dos padrões de qualidade exigidos.\nOu seja, a auditoria de fornecedores é uma ótima forma de ter controle sobre possíveis riscos de que terceiros possam afetar a qualidade do seu produto e/ou serviço e comprometam a reputação de uma marca ou organização.\nSeja realizada por consumidores ou organismos governamentais, a auditoria de fornecedores deve ser conduzida in loco, por umaequipe especializada.\nA auditoria de fornecedores é obrigatória para todas as indústrias submetidas à fiscalização da ANVISA e para empresas que desejam certificação de Gestão de Qualidade.\nAuditoria de fornecedores na gestão de resíduos \r\rSabemos que fornecedores que prestam serviço de coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final de resíduos podem gerar diversos impactos na empresa, sejam negativos ou positivos.\nA auditoria de fornecedor é ponto importante para as organizações que desejam ser reconhecidas pelo seu nível de excelência e evitar que os impactos negativos de uma má gestão de resíduos denigra sua imagem perante os clientes, uma vez que o mercado exige mais das empresas em relação à gestão ambiental e a sustentabilidade.\nÉ importante que os fornecedores estejam alinhados com á estratégica da sua empresa, principalmente com a política voltada para preservação ambiental.\nA auditoria de fornecedores é a melhor forma de manter sob controle possíveis riscos de que terceiros possam afetar a qualidade do seu produto/serviço, promover passivos ambientais e comprometer a reputação da sua marca.\nA VG Resíduos torna a gestão de fornecedores da sua empresa um processo mais fácil. Com o auxilio da VG Resíduos o seu negócio passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de condicionantes e licenças; automatização dos processos de comunicação; emissão de alertas para coleta; registro, conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos.\n\r\r Diferença entre qualificação e certificação No processo de auditoria de fornecedores você deve ter bem clara a diferença entre qualificação e certificação dos seus fornecedores.\nOs fornecedores “qualificados” são aqueles que por meio de auditoria de qualidade estão dentro dos padrões de qualidade exigidos por sua empresa e por órgãos sanitários competentes. Ou seja, os fornecedores aprovados da auditoria de qualidade são os fornecedores qualificados.\nOs fornecedores “certificados” são aqueles que atingiram excelência máxima no grau de avaliação da auditoria da sua empresa. Esse padrão é adquirido por meio de um excelente histórico de fornecimento com assegurada qualidade de produtos e serviços.\nOs fornecedores certificados são dispensados de análise lote a lote dos produtos fornecidos. Nesses casos, é um número específico de lotes que devem ser enviados periodicamente para análise de qualidade.\nA ISO 9001 exige que “a organização deve avaliar e selecionar fornecedores com base na sua capacidade em fornecer produtos de acordo com os requisitos da organização”. E, uma maneira de atender este requisito é criando um programa de auditoria em fornecedores.\nIsto é, para que uma empresa obtenha certificação ISO 9001, ela deve ter controle sobre os seus fornecedores. Assim, a auditoria de fornecedores torna-se um processo obrigatório para as empresas que querem adquirir ISO 9001 e verificar se seus fornecedores possuem capacidade para atender os requisitos do Sistema de Gestão de Qualidade.\nDesta forma, a ISO 9001 define as normas e os procedimentos para a implantação de uma política de credenciamento, seleção e qualificação de fornecedores. Não só a ISO 9001, mas também a ISO 14001:2015.\nCheck List da Auditoria de Fornecedores Apesar das organizações terem independência para definição de critérios para credenciar, selecionar e avaliar seus fornecedores, para facilitar o processo de auditoria de fornecedores à empresa deve predefinir seus critérios de criticidade.\nPara a avaliação da criticidade do fornecedor cada item avaliado, deverá ser classificado como:\n Imprescindível (I): requisito essencial, que influi em grau crítico; Necessário (N): requisito importante, que pode influir em grau menos crítico; Recomendável (R): requisito importante, que pode contribuir na melhoria da gestão de fornecedores; N/A = Não aplicável. Para que um fornecedor seja considerado “qualificado” pela auditoria de fornecedores, este deve atender 100% (cem por cento) dos itens preestabelecidos como “imprescindível”, de 80 a 100% (oitenta a cem por cento) dos itens classificados como “necessário” e acima de 20% (vinte por cento) dos itens classificados como “recomendável”.\nEsses itens devem estar claramente definidos em um checklist da auditoria de fornecedores.\nComo categorizar seus fornecedores? Assista no youtube\r\r\r Para a gestão de fornecedores existem dois tipos de fornecedores: os fornecedores “Críticos” e os “Não Críticos”.\nQuando uma empresa possui grande dependência de um fornecedor para manter diz-se que esse fornecedor é crítico. Um descumprimento no prazo de entrega, por parte de um fornecedor crítico, comprometerá seriamente a gestão de resíduos.\nOs fornecedores não críticos são aqueles que não comprometem de forma relevante a empresa contratante.\nNo caso de fornecedores “não críticos” a certificação ambiental, por exemplo, poderá agilizar o processo de gestão de fornecedores, mas a não certificação não impedirá que este seja considerado não qualificado.\nPara classificar fornecedores “Não Críticos” como “qualificados”, se ele possui certificação ambiental, basta enviar cópia do certificado e isso terá validade, desobrigando-o do envio da lista de verificação para sua pontuação.\nCaso o fornecedor “Não Crítico” não possua certificação ambiental, ele deverá responder ao check list formulado pelo contratante. Caso o fornecedor não obtenha a qualificação, ele deve ser informado sobre os itens que não estão conformes. Neste caso, pode ser negociado um prazo para a adequação.\nSe houver persistência da não conformidade, será considerado desqualificado.\nPara fornecedores classificados como “Críticos”, o processo é mais rígido. Estes não só deverão responder ao check list como também receberão auditoria in loco, por profissionais designados pela empresa contratante.\nDiferente do fornecedor considerado “Não Crítico”, o fornecedor “Crítico” deverá responder ao check list mesmo que tenha certificação ambiental e deverá passar por inspeções periódicas, devidamente agendadas com antecedência de pelo menos 3 (três) meses.\nEm alguns casos, não existem muitos fornecedores daquele serviço, ou aquele fornecedor é o único que fornece o produto ou serviço para sua região, para essas situações, os critérios de avaliação podem mudar, mas deverão estar previstos em seu procedimento.\n\r\r Quais as vantagens da auditoria de fornecedores? A auditoria de fornecedores visa à confiabilidade do cliente no processo do fornecedor. Isso porque, a partir da auditoria será garantido que o mesmo tenderá a criar menos situações de não conformidades e saberá lidar eficazmente com eventuais desvios na curva da produção.\nPor meio da auditoria de fornecedores, também é possível determinar parceiros organizacionais de confiança; obter respostas a questões pontuais que surgem sobre o desempenho da cadeia de fornecimento; a mitigação de riscos associados; e reduzir custos associada às atividades de gestão da cadeia de fornecimento, dada a contratação de uma avaliação independente.\nSoluções VG Resíduos para auditoria de fornecedores Uma forma de adotar medidas inteligentes ligadas a auditoria de fornecedores é a adoção de um sistema automatizado.\nSoftwares de gestão tem demonstrado ser uma aliada para organizar todas as informações sobre a gestão de fornecedores. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas de gestão de resíduos.\nA plataforma da VG Resíduos é uma dessas plataformas, que auxilia na gestão de fornecedores, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nUm sistema automatizado mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nCom o VG Resíduos, o controle de documentação de fornecedores passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos sólidos.\nPortanto, a auditoria de fornecedores é uma ferramenta de verificação, executado para obter e avaliar evidências de conformidades das atividades relacionadas à cadeia de fornecimento de uma empresa.\n\r\r Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n","coverImage":"/blog/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-auditoria-de-fornecedores/images/FOTO_3.jpg","date":"15 Setembro","description":"A auditoria de fornecedores é um processo para verificar a qualificação dos produtos comprados ou serviços contratados por sua empresa... Saiba mais!","id":322,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; fornecedor-de-residuos ; fornecedor ; gestao de fornecedores","title":"Tudo que você precisa saber sobre auditoria de fornecedores","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-auditoria-de-fornecedores/"},{"content":"\r\r\rO uso da tecnologia a serviço da gestão de resíduos sólidos permite a empresa acompanhar os resíduos desde o local de sua geração até a destinação final, a examinar o tratamento dado a eles sempre buscando meios de destinação limpa, além disso, facilita o monitoramento e o controle na geração. Neste artigo vamos entender melhor como usar a tecnologia a serviço da gestão de resíduos sólidos!\nA tecnologia é ótima para aumentar a produtividade da organização e renovar as práticas sustentáveis em seus processos.\nVeja agora o que abordaremos neste artigo:\n por que fazer gestão de resíduos sólidos benefícios da gestão de resíduos sólidos como a tecnologia melhora a gestão de resíduos sólidos motivos para investir em tecnologia software especializado em gestão de resíduos Por que fazer gestão de resíduos sólidos? \r\rO gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos sólidos está diretamente vinculado à conduta empresarial adotada e disseminada pelos dirigentes da organização. Trata-se de uma questão de gestão institucional, definida pelo alinhamento de dois fatores: a atitude, envolvendo os valores; e o comportamento, no campo das ações ou omissões.\nUm estudo realizado pela PwC em 2006 (quatro anos antes da publicação da lei 12.305/10) demonstrou que as empresas tendem a assumir três tipos de conduta frente à gestão ambiental, são elas: negligente, cautelosa ou responsável.\nAs empresas de conduta negligente simplesmente não se preocupam com a temática, por ignorância ou má-fé, omitem-se, evadem-se. As cautelosas buscam não descumprir a lei, pelo menos ao nível formal, são passivas ou reativas. Já as responsáveis têm a qualidade ambiental como um valor incorporado em seus objetivos empresariais, são ativas ou pró-ativas.\nEssa conduta não mudou muito após mais de dez anos. O Relatório de Avaliação por Área de Gestão (nº 9) de Resíduos Sólidos do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU), lançado ao final de 2017, destaca diversas evidências de que os resultados referente à gestão de resíduos, mesmo após a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos, não foram eficientes.\nUm dos maiores desafios dos órgãos de proteção ambiental, no que tange o cumprimento das diretrizes previstas na PNRS, é o estímulo à mudança de cultura nas empresas com condutas caracterizadas como negligentes ou cautelosas; e o aperfeiçoamento dos instrumentos de fomento e incentivo para uma conduta responsável, sem que se tenha como motor dessa transição o medo das possíveis penalidades oriundas de fiscalizações.\nNesse sentido, o crescimento da educação ambiental, nas escolas e na mídia em geral, tem formado consumidores mais conscientes, que demandam e cobram por produtos com impactos ambientais reduzidos.\nPortanto, em uma concorrência entre empresas de igual qualidade no produto ou serviço, as empresas sustentáveis são preferidas por essa nova geração de consumidores.\nBenefícios da gestão de resíduos sólidos Constrói-se dessa forma uma via de mão dupla, onde a sociedade é beneficiada pelas ações de impactos ambientais reduzidos e a empresa é beneficiada pela preferência do consumidor. E, em alguns casos, a longo prazo, pela redução do custos de alguns materiais reciclados ou reutilizados.\nObserva-se também um crescimento da exigência do consumidor que tem gerado um crescimento na busca por ferramentas e processos que minimizem os impactos ambientais e correspondam as expectativas do público alvo, estabelecendo um equilíbrio entre desenvolvimento econômico e meio ambiente sadio e equilibrado.\nComo a tecnologia melhora a gestão de resíduos sólidos? \r\r Na gestão de resíduos são gerados um número grande de informações que a empresa deve registrar e uma série de etapas que devem ser seguidas. Por isso é importante aplicar a tecnologia para uma gestão assertiva.\nA tecnologia na sua gestão de resíduos busca alternativas para otimizar o trabalho do gestor ambiental, evitar erros que podem prejudicar a organização financeiramente e ambientalmente e, ter controle sobre cada etapa. Uma vez que ao realizar a gestão de resíduos a empresa esta adotando um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento.\nSendo assim, a utilização da tecnologia auxilia a organização a promover a gestão de resíduos e a garantir que esteja sendo seguida à legislação referente ao gerenciamento (Lei 12.305/2010).\nAssista no youtube\r\r\r Motivos para investir em tecnologia Veja alguns motivos para investir em tecnologia para melhoria da sua gestão de resíduos:\nControle total da gestão de resíduos Na gestão de resíduos é essencial ter controle total sobre todo o resíduo produzido dentro da empresa. Haja vista que somente assim serão tomadas decisões assertivas sobre a destinação ambientalmente correta de resíduos.\nContudo, pela grande quantidade de informações que é gerado o controle acaba ficando difícil. Imagine se esse controle fosse realizado manualmente? O risco de dados incertos ou perda de informações seria muito grande. Aumentando assim as chances de não ser cumprido todos os requisitos legais.\nPara facilitar esse controle surgiram no mercado softwares especializados em integrar essas informações, de forma que toda quantidade de resíduo gerado e em qual fonte geradora foram produzidos é armazenado, bem como o destino desses resíduos.\nEssa tecnologia facilita a gestão de resíduos permitindo localizar e identificar cada resíduo gerado nos processos da organização. Permite o acesso ao histórico do material até seu destino final, fornecendo, de modo estruturado e organizado, informações detalhadas referentes à coleta, ao transporte, ao recebimento, ao tratamento e o descarte final.\nGeração automática de documentos e relatórios Para gestão de resíduos é exigido que as empresas disponibilizem aos órgãos ambientais uma série de documentos e relatórios, tais como: CADRI, CDF, MTR, Inventário de Resíduos, entre outros.\nComa tecnologia é possível gerar automaticamente esses documentos e relatórios. Através dela todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos são sincronizados gerando os documentos necessários exigidos pelos órgãos ambientais que comprovam o gerenciamento correto dos resíduos.\nO uso da tecnologia facilita na elaboração desses documentos e relatórios.\nFacilidade para encontrar fornecedores qualificados Encontrar fornecedor qualificado para destinar resíduos é ponto importante na gestão de resíduos. É necessário que os fornecedores estejam alinhados com á estratégica da empresa, principalmente com a política voltada para preservação ambiental.\nUtilizando a tecnologia, como páginas de pesquisa da internet ou plataformas especializadas em gestão de resíduos, a empresa encontra quem fornece o serviço que precisa. Sempre observando o menor preço e a qualidade na prestação do serviço.\n\r\r A tecnologia trouxe um processo de contratação de fornecedores mais rápido acabando com a perda de tempo.\nNesse contexto, tem crescido a busca por novas tecnologias que forneçam alternativas que facilitem o gerenciamento dos negócios e propiciem melhores respostas quanto ao custo-benefício.\nSoftware especializado em gestão de resíduos Assista no youtube\r\r\r Uma das medidas que veem sendo tomadas por empresas que atribuem a devida importância ao setor de gerenciamento integrado de resíduos é o investimento em tecnologia da informação, com alguns softwares que podem ser utilizados na melhoria da qualidade, eficiência e destinação dos produtos processados e descartados no ambiente.\nA partir da automação industrial e do aumento da dinâmica de circulação de informações internas, a TI está cada vez mais presente no ambiente empresarial, sendo indispensável para qualquer atividade de gerenciamento.\nQuando se alcança o melhor gerenciamento da informação interna da empresa, esse fluxo gera reflexos também no ambiente externo, no nicho de mercado em que a organização se encontra.\nO uso da tecnologia, como o software de gestão da VG Resíduos, é uma ferramenta de suporte à tomada de decisões e em favor da obtenção de vantagens competitivas. A VG resíduos pode ser, portanto, uma porta para o sucesso.\nPor meio do software é possível:\n controlar os processos (geração, acondicionamento, armazenamento, transporte, destinação/disposição final) e os serviços prestados pelos fornecedores;\n disponibilizar um painel de tarefas e alertas para monitoramento das principais pendências e documentos com vencimento próximo;\n auxiliar na gestão estratégica da empresa ao gerar gráficos e relatórios automáticos a partir das informações incorporadas;\n conceder ao usuário maior segurança quanto ao cumprimento dos parâmetros legais;\n bem como auxiliar no preenchimento de documentos em geral.\n Além disso, a atual tendência do mercado de softwares vinculados à gestão empresarial, de um modo geral, é a de sistemas in cloud (que em inglês significa em nuvem), isto é, disponível em um servidor on-line.\nCom softwares in cloud, os gestores podem acessar as informações empresariais a todo o momento, de qualquer lugar do mundo, bastando apenas um dispositivo conectado à internet.\nOutra vantagem desse tipo de serviço é que o investimento em infraestrutura local passa a ser dispensado, bem como despesas com a manutenção do software, tampouco investimentos em pessoal especializado para suporte.\nA empresa economiza substancialmente na aquisição de helpdesks (serviço de apoio e suporte à problemas técnicos) e servidores. Isso porque, a equipe técnica que fornece o software já garante toda a resolução de eventuais problemas e atualizações do sistema de maneira remota.\nA empresa não necessitará realizar a compra de nenhum equipamento específico para a implementação do sistema. Seu negócio economiza na aquisição de helpdesks (serviço de apoio e suporte à problemas técnicos) e servidores.\nOs softwares em nuvem também são mais flexíveis, uma vez que os recursos à disposição podem ser aumentados ou diminuídos com facilidade, de acordo com a necessidade do negócio. E, ainda, portáteis, sendo possível o acesso aos dados de qualquer lugar. Não é mais necessário o uso de HD externo e pendrives, por exemplo.\nPode-se dizer, ainda, que a própria opção por um sistema desse tipo é também uma escolha empresarial sustentável, já que os serviços on-line poupam energia, espaço, refrigeração e emitem menos dióxido de carbono; e, até mesmo, a facilidade de compartilhar e visualizar documentos virtualmente, também reduz os custos com impressões.\nSistemas in cloud, portanto, podem oferecer soluções mais céleres, menos onerosas, flexíveis, sustentáveis e portáteis para empresas de todos os portes.\nSendo assim, o que se observa, portanto, é que a integração da tecnologia a serviço da gestão de resíduos sólidos e da consciência ambiental no processo industrial traz inovações que facilitam a tarefa cotidiana das empresas. Os softwares de gestão instituem mecanismos que favorecem a tomada de decisões estratégicas e geram valor para as corporações ao viabilizar a percepção das melhores alternativas cabíveis dentro do seu nicho, como por promover uma gestão ambientalmente mais responsável e economicamente viável. É a tecnologia em prol da responsabilidade socioambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/a-tecnologia-a-servico-da-gestao-de-residuos-solidos/images/FOTO_3.jpg","date":"14 Setembro","description":"O uso da tecnologia a serviço da gestão de resíduos sólidos permite a empresa acompanhar os resíduos desde o local de sua geração até a destinação final... Saiba mais!","id":323,"readingTime":8,"tag":"gestao de residuos ; gestao ambiental ; tecnologias para gerenciamento de residuos ; tecnologias para gestao de residuos ; sistema-de-gestao ; sistema-de-gestao de residuos ; sistema de gestao ambiental","title":"A tecnologia a serviço da gestão de resíduos sólidos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/a-tecnologia-a-servico-da-gestao-de-residuos-solidos/"},{"content":"\r\r\rO inventário de resíduos é um importante instrumento de controle ambiental, por isso é importante não cometer erros na sua elaboração. Através dele encontramos um conjunto de informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos sólidos gerados pelas empresas do país. Com algumas dicas básicas é possível elaborar o inventário de resíduos sólidos com precisão e sem sofrimento. Confira!\nTodos os geradores de resíduos sujeitos à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conforme disposto no art. 20 da Lei nº 12.305, deverão, até o dia 31 de março de cada ano, reportar informações referentes ao ano anterior, para elaboração e envio do Inventário Nacional de Resíduos Sólidos por meio do link inventario.sinir.gov.br.\nVeja agora o que abordaremos:\n o que é inventário de resíduos sólidos importância do inventário de resíduos sólidos os 4 erros mais comuns na elaboração do inventário de resíduos sólidos saiba como emitir o inventário de forma fácil e sem erros O que é Inventário de Resíduos Sólidos? \r\rO inventário de resíduos sólidos, conforme definido na Portaria nº 280, de 29 de junho de 2020, é o conjunto de informações sobre a geração, tipologia, armazenamento, transporte e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos gerados no país e declarada no MTR.\nAs informações constadas no Inventário de Resíduos, ou seja, o diagnóstico da situação de resíduos sólidos no país será disponibilizado periodicamente no SINIR.\nBem antes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, o inventário de resíduos foi instituído pela Resolução CONAMA 313 de 29 de outubro de 2002.\nO inventário se tornou um importante instrumento de gestão que embasa a política de gestão de resíduos por meio da quantificação e diagnóstico de informações de uma empresa sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados.\nEste instrumento dá suporte ao Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) e aos Programas Estaduais. Ele foi criado visando à normalização e legalização dos processos industriais por meio de registro das informações acerca dos resíduos gerados pelas indústrias, evitando assim desvios e irregularidades, como despejo de esgoto fora dos padrões de enquadramento em corpos d\u0026rsquo;água, disposição de resíduos em locais inadequados e demais ações que culminam na poluição ambiental.\nA elaboração do inventário de resíduos é obrigatória em todo o território nacional, para todos os geradores de resíduos sujeitos à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.\nImportância do inventário de resíduos sólidos \r\rAté a última década, o cenário nacional de políticas públicas de controle de gestão de resíduos sólidos era caracterizado pela ausência de informações precisas sobre a quantidade, os tipos e os destinos dos resíduos.\nQuando se trata de resíduos sólidos industriais essa ausência de informações tornava-se potencialmente mais danosa devido a grande quantidade e as características dos materiais gerados em um parque industrial.\nConsiderando que tais resíduos podem representar prejuízos à saúde humana e ao meio ambiente, tornou-se urgente a elaboração de diretrizes nacionais que visassem ao controle dos resíduos industriais.\nNesse contexto, foi instituído o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos. Esse instrumento é uma das principais estratégias da política de gestão de resíduos, dando suporte aos Programas Estaduais e ao Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais.\nConhecer a quantidade e natureza dos resíduos sólidos produzidos, bem como as tecnologias disponíveis, permite o planejamento de estratégias de gerenciamento, que possam efetivamente intervir nos processos de geração, transporte, tratamento e disposição final, objetivando não apenas a preservação da qualidade do meio ambiente, como também a recuperação da qualidade de áreas já degradadas.\nNos casos de resíduos que não podem ser retornados integralmente no processo da cadeira produtiva por meio da reciclagem ou reutilização são necessárias estratégias que possibilitem minimizar seus impactos negativos sobre o ambiente e a saúde pública.\nAssista no youtube\r\r\r Nos termos da Resolução do CONAMA nº 313, de 29 de outubro de 2002, a exigência de apresentação do inventário, via de regra, cabe às empresas do setor industrial dos seguintes ramos:\na) preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos de viagem e calçados;\nb) fabricação de coque, refino de petróleo, elaboração de combustíveis nucleares e produção de álcool;\nc) fabricação de produtos químicos;\nd) metalurgia básica;\ne) fabricação de produtos de metal, excluindo máquinas e equipamentos;\nf) fabricação de máquinas e equipamentos;\ng) fabricação de máquinas para escritório e equipamentos de informática;\nh) fabricação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias;\ni) fabricação de outros equipamentos de transporte.\nO órgão estadual de meio ambiente poderá, no entanto, baseado no art. 4º, §2º e §3º da Resolução, tanto ampliar quanto restringir esta listagem de tipologias industriais, a depender das especificidades e características de cada Estado, desde que as informações sobre as tipologias industriais incluídas sejam devidamente repassadas ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA.\n\r\r Os 4 erros mais comuns na elaboração do inventário de resíduos sólidos Os meses que antecedem a entrega do inventário de resíduos sólidos, geralmente, são o momento do ano em que os setores de gerenciamento mais detestam. Isto porque, compilar as informações nos moldes legais é considerado pela maioria como uma tarefa trabalhosa e extensa.\nRealizar esse tipo de tarefa sem o devido planejamento e prévia sistematização das informações torna-se um verdadeiro julgo. Nesse contexto, equívocos e deslizes passam a ser praticamente previsíveis.\nRelatórios governamentais de avaliação dos Inventários apresentados nos últimos anos indicam o cometimento de 4 (quatro) erros recorrentes na elaboração do Inventário. São eles:\n Conversão incorreta de unidades – muitas empresas encontram dificuldades na conversão de suas unidades usuais (quilogramas, litros, metros cúbicos, peças, etc) para toneladas, que é a unidade padrão adotada no Inventário, por exemplo. Uma vírgula fora do lugar, um zero a mais ou a menos compromete consideravelmente os resultados apresentados e põe em cheque a credibilidade das informações prestadas.\n Período de referência diferente de 12 meses – o período correspondente às informações deve ser retroativo um ano. Nem mais, nem menos. Todos os geradores de resíduos sujeitos à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, deverão, até o dia 31 de março de cada ano, reportar informações referentes ao ano anterior, para elaboração e envio do Inventário Nacional de Resíduos Sólidos por meio do link inventario.sinir.gov.brinventario.sinir.gov.br.\n Assista no youtube\r\r\r Inclusão de efluentes líquidos na relação de resíduos sólidos gerados – as nomenclaturas sempre carregam consigo mensagens: o nome já diz tudo. O Inventário é de Resíduos Sólidos. Portanto, os efluentes líquidos não são descritos ou caracterizados neste inventário. O monitoramento de resíduos líquidos também é monitorado pelos órgãos ambientais, mas por outra via, que é o Relatório de Autocontrole de Efluentes.\n Omissão de alguns resíduos – em um inventário pretende-se ter a completa dimensão do processo e da geração de resíduos, ao deixar de declarar alguns, “as peças não encaixam”. Todo resíduo gerado pela atividade industrial, ainda que seja reutilizado ou reprocessado industrialmente, deve ser informado e descrito no relatório. Os subprodutos oriundos do refugo do processo industrial também devem ser mencionados, assim como os resíduos que são doados ou comercializados pela indústria e, ainda, aqueles gerados fora do processo produtivo.\n Saiba como emitir o inventário de forma fácil e sem erros \r\r Para não cometer nenhum desses erros, você precisa controlar e sistematizar as informações relevantes ao longo do ano. Além de não ter que correr contra o tempo para reunir todos os dados, também não haverá a necessidade de readequá-los às unidades, ao padrão de códigos, bem como todos os demais dados cadastrais da empresa, que já devem estar arquivados.\nCom a VG Resíduos a empresa consegue emitir o inventário de resíduos de forma fácil e automatizada. Tudo isso, através de uma plataforma desenvolvida exclusivamente para gestão de resíduos.\nA plataforma é totalmente integrada com o Sistema online de vários Estados brasileiros.\nO software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e destinadores dos resíduos.\nO gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nA plataforma integra a geração automática obrigatória com os órgãos ambientais, inclusive para afastar as sanções ambientais.\nAlém da integração com os sistemas dos órgãos ambientais para geração automática dos MTRs, o usuário tem todas as vantagens adicionais que a plataforma da VG Resíduos pode fornecer como: relatórios gerenciais, mercado de resíduos (pesquisa de fornecedores ideais e redução de custos).\nSendo assim, o inventário de resíduos é um instrumento de gestão ambiental, onde encontramos informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos sólidos gerados pelas empresas do país. É importantíssimo que não seja cometido esses quatro erros na as elaboração.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/conheca-os-4-erros-mais-comuns-na-elaboracao-do-inventario-de-residuos-solidos-e-saiba-como-nao-comete-los/images/FOTO_4.jpg","date":"14 Setembro","description":"O inventário de resíduos é um importante instrumento de controle ambiental, por isso é importante não cometer erros na sua elaboração... Saiba mais!","id":324,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; gestao ambiental ; informacoes inventario de residuos ; inventario de residuos ; inventario de residuos industriais ; prazos de entrega do inventario de residuos","title":"Conheça os 4 erros mais comuns na elaboração do Inventário de Resíduos Sólidos e saiba como não cometê-los","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/conheca-os-4-erros-mais-comuns-na-elaboracao-do-inventario-de-residuos-solidos-e-saiba-como-nao-comete-los/"},{"content":"\r\rDesde a indústria alimentícia até a siderurgia, a geração de resíduos industriais ocorre na maioria das empresas e nos mais diversos segmentos, sendo que há quantidade de resíduos gerados em seus processos. O que antes era sinônimo de custo, hoje, a geração de resíduos pode ser uma grande oportunidade para lucrar com o Mercado de Resíduos.\nPor dois anos consecutivos, o Brasil enfrenta uma grave crise econômica, com a queda acentuada no Produto Interno Bruto (PIB), que é um indicador de crescimento da economia. A estimativa é que o país volte a crescer, no máximo, 0,5%, o que significa estagnação econômica.\nPara transformar a palavra CRISE em CRIE, o mercado de vendas de resíduos industriais é uma solução inteligente que pode revolucionar a sua visão diante do seu negócio.\nCom a tecnologia disponível e por meio de um software de gestão, o mercado de compra e venda de resíduos industriais ajuda a recuperar e valorizar as sucatas plásticas, de cobre, ferro, inox, de carros e de borracha. Neste contexto, o VG Resíduos disponibiliza o módulo Mercado de Resíduos, que permite o comércio de resíduos industriais em um sistema totalmente on-line.\nLeia também: Logística Reversa: gerando valor para o seu resíduo\n\r\r Negócios de resíduos hoje A ABETRE (Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes) informou em um artigo publicado na revista Exame, em outubro de 2016, que o Brasil produz 33 milhões de toneladas de resíduos industriais ao ano e, deste montante, 25 milhões de toneladas não são tratadas adequadamente, o que não permite a rastreabilidade. Isso nos mostra o enorme potencial de mercado e o quanto é necessário evoluir com relação à destinação adequada dos resíduos industriais.\nDessa forma, a criação de mecanismos de controle e a adoção da logística reversa no processo produtivo com vistas a tratar adequadamente os resíduos são de suma importância para manter uma empresa competitiva no mercado atual. Além disso, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) possui diretrizes para os resíduos gerados pelas empresas e prevê que grandes empreendedores devem escolher entre a redução, reuso ou reciclagem, no sentido de que as empresas devem reconhecer o valor econômico dos resíduos gerados.\n\r\r Mas o que é logística reversa? Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) logística reversa, regulamentado pelo Decreto Nº 7.404 de 23 de dezembro de 2010, é um instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.\nA PNRS, instituída no Brasil desde 2010, estabelece que a implantação da logística reversa ocorra por meio de acordo setorial entre os principais atores econômicos e públicos: poder público e fabricantes; importadores e distribuidores, que têm por objetivo a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto.\nAlém da logística reversa, a PNRS criou o instrumento Sistema Nacional de Informações Sobre a Gestão de Resíduos Sólidos (SNIR), que reúne as informações e a evolução da concepção da política, envolvendo o Sistema Nacional de Informações sobre Meio Ambiente (SINIMA) e o Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento Básico (SINISA), atual SNIS coordenado pelo Ministério das Cidades.\n\rComo aproveitar a sucata? Sucata é todo resíduo, produto defeituoso ou material que apresente uma série de não conformidades que o torne inadequado ao que se destinava originalmente e cujo trabalho ou reparo não sejam viáveis economicamente, sendo passível de reciclagem para fabricação de outro produto.\nDiariamente, seja por erros no processo produtivo ou na geração de resíduos oriundos do processo de forma indireta, indústrias geram quantidades significativas de sucatas de todo tipo. Quando destinadas corretamente, as sucatas são fonte de oportunidades para as empresas que são geradoras, para quem gerencia, pra quem transporta e pra quem trata. Os tipos de sucata que são muito utilizados em processos de reciclagem são:\n Sucada de carro Sucata de cobre Sucada de plástico Sucata de inox Sucata de ferro Sucata de borracha Sucata de chumbo As sucatas de plásticos, por exemplo, tem usos diversos e consistem em materiais poliméricos sintéticos que são facilmente transformáveis mediante o emprego de calor e pressão. Os tipos mais comuns são: garrafas, bombonas, vasos, sacolas, embalagens, peças automotivas, paletes, caixas, tubos, dentre outros.\nPor meio do uso de um triturador de resíduos, que também é aplicável para sucata de borracha, tritura-se o plástico, transformando-o em partículas granuladas ou aparas plásticas para venda, tornando-se uma matéria-prima que retorna ao processo produtivo. Dessa forma, comprar e vender sucatas plásticas se torna viável dentro do mercado de venda de resíduos desse tipo.\nPara a sucata ser considerada competitiva, deve-se realizar um estudo de viabilidade econômica e alguns aspectos devem ser observados, como:\n Proximidade do local de geração em relação ao de recuperação do resíduo; Volume de resíduo gerado disponível para a reciclagem; Custo das etapas de preparo do resíduo antes do processamento, incluindo a coleta, transporte, separação, lavagem e armazenamento; Existência de demanda para o produto resultante da reciclagem; Existência de tecnologia (processo) para transformação do resíduo; Custo do processamento e transformação do resíduo em um novo produto, sem prejuízo de suas características e aplicabilidade. Feito o estudo de viabilidade, resta então estruturar as negociações e descobrir como vender os resíduos. Se sua empresa busca por um site que será um facilitador para a compra e venda de sucatas e resíduos industriais, o módulo Mercado de Resíduos do VG Resíduos pode te ajudar a encontrar geradores, gerenciadores, tratadores e transportadores e, dessa forma, o que é um passivo ambiental para sua empresa, que fica muitas vezes como entulho em caçambas, tem valor agregado e contribui para manter a sustentabilidade de seu processo produtivo.\nLeia mais sobre este assunto no artigo Como Vender Resíduos, disponível no blog da VG Resíduo e saiba mais.\nVale ressaltar que o beneficiamento dos resíduos industriais impacta positivamente não só no balanço econômico das empresas, mas também traz benefícios em todo o ciclo de vida dos materiais. Permitindo que o resíduo retorne na cadeia produtiva como matéria-prima, diminuindo-se assim o uso dos recursos naturais, aumentando a receita e possibilitando a geração de empregos.\n\rMas, afinal, o que é mercado de resíduos? Assista no youtube\r\r\r Mercado de Resíduos é uma plataforma que funciona como uma espécie de “Mercado Livre dos Resíduos” para comercialização on-line de resíduos, que cria oportunidades e otimiza a gestão das organizações para melhor aproveitamento e destinação dos resíduos.\nNeste software, resíduos industriais ficam organizados para as empresas que buscam por redução do custo de seu processo produtivo, sendo possível vender, comprar e trocar resíduos, além de contratar fornecedores para transporte e tratamento de resíduos.\nAo transformar o resíduo em matéria-prima, gera-se valor para ser aproveitado no processo produtivo de outras empresas e, por meio do Mercado de Resíduos, é possível se ter acesso a um banco de dados, onde organizações de todo Brasil podem se trocar informações e realizar negócios sustentáveis.\nTudo isso on-line, com acesso 24 horas por dia, 7 dias por semana, em uma plataforma simples e didática.\nQuais as vantagens? Reduz os gastos com transporte e disposição em local apropriado, seguindo a legislação vigente; Auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos; Evita a saturação de aterro e lixões e os gastos, privados e públicos; Evita contaminação de solo, água e ar; Reduz a proliferação de vetores de doenças, que se reproduzem nos amontoados de resíduos; Gera lucro com algo que seria descartado. Como participar? Ao se cadastrar, é possível ativar anúncios e aguardar o contato de interessados.\nO comprador tem acesso gratuito para visualizar o e cadastro de resíduos, com opção de contratação de funcionalidades exclusivas. O vendedor tem opções de contratos semestral e anual. Os fornecedores podem firmar contratos mensais para veiculação de anúncios.\nNa plataforma do Grupo Verde Ghaia somente empresas que estejam em conformidade com as legislações são aceitas para compor o quadro de negociantes. Isto é, você tem segurança e confiabilidade nos serviços realizados e vendas acordadas.\nDúvidas sobre como estar em conformidade legal, regularização e para estar em dia com as legislações vigentes, procure a Consultoria On-line da Verde Ghaia e fique apto para entrar no quadro de negociantes do Mercado de Resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r O que é VG Resíduos? É um software que permite a gestão inteligente e completa dos resíduos industriais, 100% on-line, em todas as etapas do processo, ou seja, da geração até a disposição final.\nO VG Resíduos traz toda a flexibilidade e praticidade que a sua empresa precisa. Pode ser acessado de qualquer lugar do mundo, a qualquer momento, o que facilita ainda mais o monitoramento e a gestão dos processos, da documentação, dos prestadores de serviço, do atendimento às legislações aplicáveis, do planejamento de resíduos.\nO sistema ainda conta com a metodologia que atende à Política Nacional de Resíduos e todas as outras legislações ambientais vigentes no Brasil.\nFerramentas gerenciais e softwares de gestão podem lhe auxiliar a controlar, por área geradora, as receitas e despesas relacionadas ao gerenciamento dos resíduos sólidos da sua empresa.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nQuer contratar nossos serviços? Clique abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/04/crise.gif","date":"14 Setembro","description":"Para transformar a palavra CRISE em CRIE, o mercado de vendas de resíduos industriais é uma solução inteligente que pode revolucionar a sua visão diante do seu negócio. Saiba mais","id":325,"readingTime":7,"tag":"mercado de residuos ; mercado de residuos","title":"Crie Oportunidades com o Mercado de Resíduos e saia da crise","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/crie-oportunidades-com-o-mercado-de-residuos-e-saia-da-crise-venda-residuos-industriais/"},{"content":"Ferramenta que auxilia a gestão correta dos resíduos sólidos é divulgada em vários sites brasileiros\nO Mercado de Resíduos, plataforma criada e desenvolvida pela VG Resíduos, tem sido destaque em vários jornais e sites brasileiros desde a conquista da empresa do Grupo Verde Ghaia pelo prêmio “100 Open Startups Brasil 2017”. A lista com os 100 negócios mais atraentes para o mercado foi divulgada pelo site Valor Econômico no mês de abril. A VG Resíduos ocupou o terceiro lugar em um ranking que obteve a participação de três mil empresas distribuídas em 24 estados brasileiros.\nApós o anúncio da premiação, a VG Resíduos foi destaque no jornal o Tempo com a notícia “Capital mineira tem 22 startups entre as cem mais promissoras” A matéria abordou o crescimento da empresa nos últimos meses e a funcionalidade da ferramenta Mercado de Resíduos. Já jornal Diário do Comércio divulgou a notícia “VG Resíduos prevê crescimento de 400%” abordando os principais pontos fortes da empresa para o crescimento seguro e inteligente.\nDurante o artigo, foi entrevistado o empresário Guilherme Arruda, um dos diretores da startup, sobre a importância da ferramenta em um cenário atual, onde as organizações têm produzido uma quantia exorbitante de resíduos com clara necessidade de orientação a respeito da destinação correta dos materiais.\nOutras matérias também foram publicadas pelo site infonegócios com o título “Startup VG Resíduos transforma prejuízo em receita” e recentemente pelo portal DRAFT, com uma abordagem completa e precisa sobre a questão dos resíduos.\nPara você compreender melhor o tema e a relevância da ferramenta produzida pela Verde Ghaia referente a destinação dos resíduos, divulgamos abaixo matéria na íntegra publicada pelo site “DRAFT”. Confira:\nComo a startup VG lucra ao unir gestão ambiental e um marketplace para resíduos industriais\nQuase todos os produtos que você usa geram, ao ser manufaturados, algum resíduo sólido — que pode ser ou não reaproveitado. A maioria das empresas, no entanto, não só não sabe o que fazer com este material como ainda perde dinheiro com isso. Foi para resolver este problema, que a startup VG Resíduos surgiu, oferecendo ao mercado um software online para gerenciamento desses resíduos (que podem ser fibra de papel, sucata de metal, entulho, baterias, restos de lâmpadas etc). A plataforma funciona como um marketplace em que o principal produto negociado são essas sobras de produção.\nA VG foi fundada no ano passado como uma spin-off (empresa derivada de outro empreendimento) do Grupo Verde Ghaia, que há 18 anos faz monitoramento em tempo real de requisitos legais para tomadas de decisões corporativas. O investimento inicial na VG foi de 700 mil reais. Guilherme Arruda, 33, CEO da startup, conta que foi o presidente do Grupo, Deivison Pedroza, que notou essa necessidade de gerenciamento de resíduos ao perceber que diversas empresas não conseguiam fazer a gestão disso. Havia, portanto, um mercado.\nGuilherme é engenheiro de controle e automação e foi chamado para ajudar a estruturar a startup. O principal produto da VG é um software, capaz de fazer a gestão diária das sobras de produção, e uma ferramenta para vendê-las ou comprá-las no chamado “mercado de resíduos”. Ele conta que um grande problema das empresas hoje no Brasil é o que fazer com as sobras de produção:\n“As empresas pagam caro para levar materiais para aterros sem reaproveitar quase nada. Nosso diferencial é juntar o gerenciamento com o mercado de resíduos”\nPor ser cria de um player maior deste mercado, em menos de um ano de operação a VG já tem 209 clientes usando o software de gestão e outros 359 cadastrados como tratadores (nome dado a empresas que compram os materiais). Por este desempenho, a VG foi classificada, em 2017, em terceiro lugar geral no Brasil no Ranking 100 Open Startups, plataforma internacional que conecta startups a grandes empresas.\nSURFANDO A ONDA DOS NOSSOS TEMPOS\nGuilherme admite que seu negócio é beneficiado pela “onda sustentável”. No país, essa preocupação deixou de ser sonho de ativistas ambientais quando o governo federal tornou lei a Política Nacional de Resíduos Sólidos, em 2010, que define que o gerador do resíduo é também responsável por ele até o final da cadeia.\n“Na prática, o gerador precisa garantir que a sobra da produção tenha uma destinação correta ambiental, caso contrário a responsabilidade por danos cairá sobre ele de qualquer forma”, diz Guilherme, e prossegue: “Não adianta contratar o Zé da esquina para levar embora o material porque na hora que acontecer um problema quem vai ser responsabilizado é o gerador”. Há, também, o fator financeiro, pois mesmo quando o excedente de produção é vendido há um custo, seja de desperdício, de estocagem ou logística para transporte:\n“Além do impacto ambiental é dinheiro que estamos falando. Se a empresa gerar menos vai economizar também”\nA legislação entrou em vigor em 2014 e também exige que os tratadores de resíduos obedeçam a regras ambientais. Por esta razão, um dos produtos que a VG oferece é uma espécie de selo para validar o comprador. Na prática, o software de gestão de resíduos abrange desde a geração até a destinação: controla qual o resíduo e quantidade que foi gerada, os períodos e as formas como foi destinado. O programa gera também automaticamente alguns documentos que são necessários no processo (por exemplo, para transportar o resíduo é preciso um manifesto de transporte e um certificado de destinação final).\nAssista no youtube\r\r\r A VG faz a gestão de 4 mil toneladas de resíduos por mês. Parece muito, mas o potencial do mercado é bem maior.\nA VG faz a gestão de 4 mil toneladas de resíduos por mês (na foto, sobras de cobre). Parece muito, mas o potencial do mercado é bem maior.\nO software funciona online, desktop e mobile. O usuário informa a quantidade gerada do resíduo e a data. Na destinação, informa a quantidade, quem vai realizar o transporte e o tipo de tratamento. Se houve receita, informa também o valor. Com isso, automaticamente são gerados os relatórios para os órgãos ambientais. Algumas empresas, dependendo do ramo de atividade, que são obrigadas a informar anualmente tudo o que geraram (o inventário da resolução CONAMA Nº 313/2002).\nAtualmente, a VG faz a gestão de 4 mil toneladas de resíduos sólidos por mês, além de 86 mil litros (geralmente resíduos de efluentes), 34 mil m³ (de entulho, principalmente caçambas de construção civil) e 6,9 mil unidades de lâmpadas e baterias.\nTIRAR O BODE DA SALA\nSegundo a Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), o Brasil produz em média 387 quilos de resíduos por habitante por ano — isso dá 78,6 milhões de toneladas (dados de 2014). Guilherme afirma que essa imensidão de resíduos chega a ser um risco para muitas empresas porque, além da gestão ser complexa, a destinação correta e a venda não são fáceis de acontecer em muitos locais, o que pode acarretar danos ambientais e multas.\n“Ainda não é tão comum as empresas venderem seus resíduos, muito por não existirem tantas comprando nas proximidades, então o custo de transporte fica alto e pode inviabilizar o negócio. Ajudamos nisso ao deixar as geradoras e tratadoras mais próximas”, conta.\nPor exemplo, um resíduo perigoso, com material contaminado, em alguns casos pode ser usado como combustível em fornos de cimento. Mas a cimenteira tem de gerar um certificado de destinação do resíduo para resguardar o gerador de que foi realizado um tratamento correto. Este documento é exigido até em sobras de produção mais comuns, como de plásticos, fibra de papel, sucata de metais ferrosos e pallets. É aí que a ferramenta da VG Resíduos entra ao filtrar empresas tratadoras que possuam licenças, validades, habilitação dos motoristas, certificados INMETRO dos veículos e validade dos documentos no processo.\nE, na hora da venda, o software é similar a um marketplace, no qual as empresas geradoras deixam a descrição de seus resíduos, com componentes, datas de geração, peso e fotos. Aí depois podem combinar preços com os tratadores. Atuando como gestora de resíduos, o modelo de negócio da VG vem de uma mensalidade cobrada dos geradores, de 680 reais por unidade física.\nJá no mercado de resíduos, é cobrada uma taxa dos tratadores e geradores que queiram ter destaque nas suas ofertas. “É bem parecido com um site de buscas, com anúncios patrocinados para aparecer na frente”, diz Guilherme. O pagamento por este anúncio mais bem colocado varia de acordo com o porte da empresa e a quantidade de resíduo, mas inicia em 50 reais. A meta da startup é faturar 600 mil reais este ano.\nUM MERCADO COM POTENCIAL, MAS MUITAS BARREIRAS\nGuilherme sempre cita um dado do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) para mostrar seu potencial de negócios: o Brasil poderia economizar cerca de 8 bilhões de reais por ano se reciclasse todos os resíduos. Mas hoje só 3% são destinados à reciclagem.\nApesar do potencial, na realidade ele conta que não é tão fácil conseguir novos clientes. No gerenciamento de resíduos, diz, ainda há uma barreira interna nas próprias empresas. “Muitas companhias ainda fazem isso em planilhas, há uma equipe ou alguém que cuida disso manualmente. Algumas pessoas acham que podem ser substituídas pelo software, o que pode gerar até um boicote à ferramenta”, diz.\nAcima, foto da plataforma da VG: simples e funcional. Ainda assim ela encontra resistência, pois algumas empresas relutam em aderir à tecnologia.\nJá no mercado de resíduos há um problema da credibilidade da empresa que vai tratar o material. “Como o gerador é responsável até a destinação é muito importante que os tratadores consigam demonstrar sua credibilidade, sem isso muitos negócios não são feitos”, conta. A forma de vencer isso tem sido mostrar os benefícios da VG bem didaticamente. “Em toda empresa fazemos uma conferência para mostrar o software, as funcionalidades, para que usar, quais os benefícios. É um trabalho de convencimento.”\nTambém foi necessário fazer adaptações para atender exigências inesperadas. Uma delas, diz Guilherme, é um receio das empresas em publicar quais resíduos estão gerando, por questões estratégicas. A solução foi dar uma de Tinder: “Permitimos que a empresa oculte seu nome na apresentação no mercado de resíduos. Só se ocorrer um match na busca, os nomes aparecem para as partes conversarem”.\nOutra dificuldade surgiu em relação a alguns documentos gerados no sistema, como o manifesto de transporte. “O caminhão de resíduo só sai da garagem com o manifesto. Ocorreu um caso em que o sistema saiu do ar e o cliente reclamou que o caminhão estava parado. A solução foi aumentar a capacidade do servidor na nuvem e do número de acessos para evitar isso”, diz.\nEle considera este, ou o dos matchs, ajustes só possíveis de fazer conforme vai entendendo o mercado. Fora isso, enumera, é essencial mostrar que as empresas podem diminuir seus custos e riscos em questão de multas e diminuir os impactos ambientais de suas atividades. E finaliza: “É uma prevenção de danos para as empresas e para a sociedade como um todo, para o lugar em que a gente vive”.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/07/VG-na-imprensa-redimensionada.png","date":"14 Setembro","description":"Quase todos os produtos que você usa geram, ao ser manufaturados, algum resíduo sólido — que pode ser ou não reaproveitado. 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Por causa desse baixo índice de reciclagem, estima-se um prejuízo de cerca de R$ 8 bilhões por ano.\nCom a Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), os fabricantes passaram a ser responsáveis pelo destino correto de todos os materiais que produzem em todo o ciclo de vida dos materiais utilizados e produzidos.\nDessa forma, além de observar os resíduos gerados durante o processo de produção, as empresas precisam atentar para a correta destinação dos resíduos depois que seus produtos são utilizados pelo consumidor.\nFica estabelecida, assim, a prática de logística reversa.\nSegundo a PNRS, a logística reversa é \u0026ldquo;instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada” (artigo 3º, XII).\nAssista no youtube\r\r\r Nesse contexto, por meio do mercado de resíduos, surge uma oportunidade de cumprir as novas regras da PNRS e gerar receita a partir dela.\nO lixo eletrônico, por exemplo, é um dos resíduos que tem grande potencial de crescimento no mercado de resíduos. Isso porque, em uma tonelada de computadores, por exemplo, existe mais ouro do que em uma tonelada de minério. Segundo o Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior, reciclagem do lixo eletrônico tem o potencial de gerar dez mil empregos e fomentar R$ 700.000.000,00 (setecentos milhões de reais) na economia brasileira.\nÉ claro que esses aparelhos eletrônicos também possuem metais pesados como o chumbo, cádmio, berílio e mercúrio, que são extremamente nocivos à saúde. Por isso, devem ser reciclados de forma responsável e por pessoas com capacitação e equipamentos de segurança específicos.\nComo se trata de um tipo de reciclagem específica, o mercado de resíduos pode ser utilizado para que as empresas possam vender o lixo eletrônico gerado e coletado pós-consumo, para uma empresa de reciclagem especializada.\n Vantagens do Mercado de Resíduos \r\r As bolsas de resíduos possibilitam agregar valor aos resíduos, transformando-os em matéria-prima ou insumo na fabricação de outros produtos voltados ao mercado consumidor industrial ou final.\nA principal função é servir como guia para promoção de oportunidades de negócios, a fim de evitar o desperdício e permitir melhor qualidade, menor custo e menor impacto ambiental.\nSão várias as vantagens de utilizar esse mercado. Entre eles podemos citar:\n  Redução dos gastos com transporte e disposição em local apropriado, seguindo a legislação vigente. Evita a saturação de aterro e lixões e os gastos, privados e públicos Evita contaminação de solo, água e ar. Reduz a proliferação de vetores de doenças, que se reproduzem nos amontoados de resíduos. Gera lucro com algo que seria descartado.  Assim, nesse momento de crise, onde as empresas têm buscado soluções para cortar custos, o mercado de resíduos pode ser a saída para lucrar com os resíduos de sua empresa e/ou comprar resíduos de outras empresas.\nComo participar do Mercado de Resíduos?  No Brasil já há Mercado de Resíduos para plástico, borracha, papéis e materiais eletrônicos.\nAtualmente, embora o maior volume de resíduos negociados seja oriundo de grandes empresas, o maior número de usuários é formado pelas micro e pequenas empresas.\nDados da Federação de Indústrias de São Paulo indicam que o descarte em aterro regularizado custa de R$ 150 (cento e cinquenta reais) a R$ 300 (trezentos reais) por tonelada; a incineração, de R$ 2.000 (dois mil reais) a 3.000 (três mil reais); enquanto o co-processamento (queima em fornos de cimenteiras, por exemplo) de R$ 500 (quinhentos reais) a R$ 600 (seiscentos reais) a tonelada.\nO Mercado de Resíduos traz a possibilidade de transformar esses custos em lucro.\nO Grupo Verde Ghaia, empresa de Auditoria e Consultoria Ambiental, dispõe de um software de gerenciamento, o VG Resíduos, com sistema integrado ao Mercado de Resíduos. Na plataforma as organizações de todo o Brasil poderão cadastrar, vender e comprar resíduos, além de contratar fornecedores para transporte e tratamento de resíduos. Tudo isso on-line, com acesso 24 horas por dia, em uma plataforma simples e didática.\nA plataforma integra organizações geradoras de resíduos, aquelas que querem reutilizar os resíduos em seus processos e as demais que são capacitadas a transportar e/ou tratar. O comprador tem acesso gratuito para visualização e cadastro de resíduos, com opção de contratação de funcionalidades exclusivas. O vendedor tem opções de contrato semestral e anual e os fornecedores podem firmar contratos mensais para veiculação de anúncio.\nO Mercado de Resíduos gera valor, transformando o resíduo em matéria-prima, que possa ser aproveitado no processo produtivo de outras empresas e, ainda, estimula a destinação correta dos resíduos e minimiza impactos ambientais.\nFaça um teste gratuito clicando AQUI e descubra quais as oportunidades mais apropriadas para o seu tipo de resíduo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/03/mercado-de-residuos-1.jpg","date":"14 Setembro","description":"O mercado de resíduos industriais é um negócio novo e com ótimo potencial de crescimento. 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A responsabilidade social, ambiental e os aspectos de governança corporativa, hoje, são fatores primordiais para que muitos investidores decidam se aplicarão seus fundos ou não em determinada organização.\nEsse novo \u0026ldquo;meio de fazer negócio\u0026rdquo; tem feito com que diversas empresas focassem não só no lucro, mas também em temas ligados à sustentabilidade e aos benefícios para a sociedade como um todo. Neste artigo vamos entender melhor sobre esse tema. Confira!\n\r\r O que é empresa sustentável? \r\rA sustentabilidade nas empresas, ou melhor, a sustentabilidade empresarial é um conceito que abrange as questões ambientais, sociais e econômicas. Afinal, ser sustentável significa ter a capacidade de se sustentar economicamente, socialmente e ambientalmente.\nA sustentabilidade nas empresas passou a ser um fator competitivo no mercado de investimentos. As empresas sustentáveis atraem investidores porque demonstram a capacidade de integrarem as questões ambientais, sociais e econômicas. Com isso, consequentemente, conseguirão reduzir as incertezas do mercado e aumentar os seus lucros.\nEmpresa sustentável é aquela que colabora com o desenvolvimento da sociedade em que está inserida e que deixa uma contribuição positiva no progresso da humanidade.\nPara ser sustentável, a organização deve desenvolver e implementar práticas que não esgotem recursos naturais e que garantam a continuidade dos objetivos permanentes da empresa, de seus colaboradores, de seus fornecedores, de seus acionistas e da sociedade em geral.\nEmpresas sustentáveis devem:\n contribuir para a defesa, proteção e melhoria do meio ambiente;\n criar um ambiente de trabalho saudável e estimulante para seus colaboradores, garantindo-lhes conforto e segurança, possibilidades de crescimento profissional e de aperfeiçoamento humano;\n utilizar racionalmente os insumos e os recursos naturais ou ambientais;\n utilizar-se de tecnologias adequadas para minimizar os impactos ambientais, para otimizar insumos e recursos e para garantir conforto e segurança às pessoas ou comunidades envolvidas;\n garantir relações estáveis e justas com os seus fornecedores;\n obter resultados satisfatórios para os acionistas, garantindo-lhes remuneração adequada e o interesse na continuidade da participação nos empreendimentos;\n adotar modelos participativos de governança, que priorizem a transparência das ações e a observância estrita dos procedimentos éticos e regulamentares;\n ser socialmente ajustada e inclusiva;\n atuar de acordo com procedimentos que garantam respeito e atendimento satisfatório aos clientes, criando canais eficazes de comunicação e de compartilhamento mútuo de objetivos;\n manter um nível elevado de competitividade, de forma a garantir a expansão permanente da empresa e a melhoria na sua posição como agente do desenvolvimento e do progresso das regiões e das sociedades envolvidas.\n Assista no youtube\r\r\r Como ser sustentável e atrair mais investidores? Tornar sua empresa sustentável é muito menos complicado do que a princípio pareça ser. Adotar ações simples, como investir em reciclagem, coleta seletiva, adotar documentação eletrônica ou mesmo gerenciar seus resíduos são capazes de transformar o seu negócio, bem como sua relação com os clientes e a comunidade.\nConheça práticas simples para tornar sua empresa sustentável:\n1. Invista em coleta seletiva e reciclagem\nA coleta seletiva e reciclagem são práticas sustentáveis que têm sido decisivas para poupar o meio ambiente e a saúde pública, além de ser um incentivo social.\nEntre as vantagens da coleta seletiva e reciclagem, está à diminuição do volume de resíduos e o seu reaproveitamento. Há, também, menos exploração dos recursos naturais e o aumento da vida útil dos aterros sanitários.\n2. Crie práticas sustentáveis na empresa\nAs práticas sustentáveis além de melhorar a imagem da sua empresa, diminuem os impactos ambientais das suas atividades, reduzem os custos de produção e do produto final. Alguns exemplos dessas práticas são: a diminuição do consumo de papéis e de matérias descartáveis dentro da empresa; a redução do consumo de energia e água.\n3. Crie processos com transparência\nPara tornar sua empresa sustentável é fundamental manter processos transparente para o público. A organização deve demonstrar para os seus clientes, sociedade, acionistas, enfim, partes interessadas, os resultados de seus processos sustentáveis e como são realizados e monitorados.\nExemplos de transparência têm os relatórios de sustentabilidade, as certificações ambientais, selos verdes, marketing verde, etc.\n4. Adote documentação eletrônica\nAo adotar um sistema de documentação eletrônica, é possível, reduzir não só o consumo de papel, mas também economizar espaço de arquivamento, aumentar a segurança de documentos importantes e confidenciais, além de agilizar buscas e economizar tempo. Os sistemas eletrônicos permite, também, o envio dos documentos para órgãos fiscalizadores, fornecedores, etc..\nO sistema eletrônico da VG Resíduos controla e gera automaticamente todos os documentos importantes obrigatórios por leis ambientais, como o MTR, CADRI, CDF, FDSR, Ficha de Emergência, Licenças ambientais e CONAMA 313.\n5. Gerencie os resíduos\nCom a gestão de resíduos estabelecida a empresa é persuadida a reduzir o descarte em aterros sanitários e aumentar a recuperação de materiais para otimizar o uso de recursos naturais. Haja vista, que é necessário definir estratégias de redução da geração de resíduos, no reuso e reciclagem.\nPor meio de uma gestão eficiente, as empresas divulgam sua responsabilidade socioambiental e as ações em busca da sustentabilidade.\n6. Busque fornecedores sustentáveis e homologados\nÉ importante buscar fornecedores que praticam ações sustentáveis em suas atividades, cumpram com a legislação e tenham responsabilidade socioambiental.\nA gestão de fornecedores é a melhor forma de manter sob controle possíveis riscos de que terceiros possam afetar a qualidade do seu produto/serviço, promover passivos ambientais e comprometer a reputação da sua marca.\nA plataforma da VG Resíduos permite a busca e escolha de fornecedores homologados e, que possuam documentos e licenças ambientais exigidas, para afastar impactos ambientais e preservar a imagem da empresa.\n7. Respeite as leis ambientais\nA preocupação com questões ambientais e a necessidade de uma produção mais sustentável fez com que as leis ambientais e a fiscalização pelos órgãos ambientais tornassem mais rígidas.\nPara tornar sua empresa sustentável é importante o cumprimento de todas as obrigações legais. Entre elas:\n Lei 12.305/2010 – Política Nacional dos Resíduos Sólidos: essa lei determina os mecanismos para implementação de programas para promover a boa gestão, o tratamento e destinação adequada de resíduos;\n Lei 11.445/2007 – Política Nacional de Saneamento Básico: lei que regulamenta sobre todos os setores do saneamento (drenagem urbana, abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos);\n Lei 6.938/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente: essa lei define que o poluidor é obrigado a indenizar pelos danos ambientais que causar, independentemente da culpa. Também determina que o Ministério Público pode propor ações de responsabilidade civil por danos ao meio ambiente, como a obrigação de recuperar e/ou indenizar prejuízos causados.\n Assista no youtube\r\r\r Investimentos sustentáveis: por que devemos pensar nisso? \r\rUm investimento sustentável consiste em uma aplicação realizada em uma empresa que apresenta bons resultados nos índices de sustentabilidade. Um desses índices é o ISE.\nAs empresas que buscam investimentos sustentáveis olham os seguintes fatores:\n o risco regulatório: empresas com práticas sustentáveis cumprem com a leis e regulamentos ambientais;\n risco físico: empresas sustentáveis diminuem a poluição ambiental e a degradação dos recursos naturais, asseguram o desenvolvimento social e a proteção da saúde;\n demanda: os consumidores são o termômetro. Eles se preocupam mais com produtos sustentáveis, logo, investir em empresas que produzem produtos sustentáveis é o melhor;\n acesso ao capital: práticas sustentáveis minimizam riscos e atraem mais investidores, consequentemente, aumenta o capital da empresa.\n Você ainda pode ter dúvidas se é vantajosos investir em sustentabilidade. Pois bem, as boas ações de governança, responsabilidade social e ambiental ajudam organizações a obterem o sucesso longo prazo.\nComo um software de gestão contribui para ser sustentável? \r\rO uso de um Software de Gestão especializado pode ser o ideal para reduzir impacto ambiental que as empresas geram, e controlar o cumprimento de suas responsabilidades sociais e sua governança. Com o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word.\nPensando nisso a VG Resíduos desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nOs benefícios em ter um software da VG Resíduos para ser sustentável são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento das leis ambientais: com o software a empresa consegue implantar as diretrizes das leis ambientais, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos;\n facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: o software permite manter um histórico sobre os processos produtivos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos, por exemplo, com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos;\n padroniza a comunicação com fornecedores: a VG Resíduos conta com uma plataforma em que você encontra fornecedores aptos. Com a plataforma é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Além disso, com o software de gestão é possível monitorar todos os documentos que os fornecedores devem emitir e possuir, incluindo licenças ambientais;\n minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através do software é feito o controle completo da documentação e licenças evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental;\n otimiza a elaboração de relatórios ambientais: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único.\n Sendo assim, o índice ISE avalia a sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança. Através das práticas adotadas pelas empresas para fazerem parte das empresas B3 a organização melhora o equilíbrio ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r Está claro que empresas sustentáveis atraem investidores. Para integrar essas ações a implantação da gestão ambiental demonstra ser promissora. A gestão ambiental é uma importante estratégia para as empresas realizarem a gestão dos impactos dos seus produtos e serviços sobre o meio ambiente.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/empresas-sustentaveis-atraem-investidores/images/FOTO_4.jpg","date":"14 Setembro","description":"As empresas sustentáveis atraem investidores porque focam tanto nos retornos sociais e ambientais quanto nos financeiros. Saiba mais!","id":328,"readingTime":8,"tag":"empresas sustentaveis ; sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Por que empresas sustentáveis atraem investidores nas bolsas?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/empresas-sustentaveis-atraem-investidores/"},{"content":"Abrir seu próprio negócio, contratar funcionários, gerenciar todo um processo produtivo, atender às legislações vigentes e em todos os âmbitos\u0026hellip; E ainda pensar no que fazer com os coprodutos, aqueles que não são seu produto final, mas que são gerados ao longo da produção, os tais resíduos sólidos. Muita atividade para deixar em dia, não é mesmo?\n \r Somente um software online pode te auxiliar em uma adequada gestão de resíduos e ainda otimizar seus processos, tornando sua empresa economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente correta.\n RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL NOS DIAS DE HOJE  O Brasil este ano chegou a número histórico na dívida das prefeituras com as empresas que realizam a coleta, o transporte e a destinação final dos resíduos sólidos, somente entre 2016 e 2017, essa dívida chegou a 10,6 bilhões de reais, trazendo uma situação de quase colapso para essas empresas.\nA realidade vivida hoje está longe do proposto na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e, a maioria dos municípios brasileiros o destino de seus resíduos ocorre em vazadouros a céu aberto, ou seja, os lixões. Essa é a realidade em mais de 3.300 cidades do país, onde vivem aproximadamente 80 milhões de pessoas.\nLeia a PNRS na íntegra aqui.\n Onde minha empresa se encaixa nesse cenário? Essa situação vem se agravando por causa da crise econômica. Tais problemas acarretam em aumento da poluição, riscos de saúde pública e aumento nos gastos públicos de saneamento básico.\nDevido ao não cumprimento da lei por parte dos governos municipais, está agora em tramitação no Congresso Nacional, projetos que prorrogam o prazo para os municípios finalmente cumprirem a lei. A proposta prevê o aumento escalonado do prazo, de acordo com o porte do município.\nMesmo diante deste cenário, o mercado é exigente frente às obrigações legais que precisam ser cumpridas e, o empresário que quer ser um diferencial, fornecer para grandes organizações, reduzir seus custos, criar novas oportunidades e evitar problemas como multas e perda de clientes, precisa estar em dia com a legislação ambiental vigente e buscar métodos eficazes para uma correta e adequada gestão de resíduos.\n TIPOS DE RESÍDUOS Segundo a ABNT, NBR 10.004:2004, resíduos sólidos são aqueles que:\n “resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cuja particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções, técnica e economicamente, inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.”\nSão complexos e diversos e, para efeitos da PNRS, os resíduos são classificados quanto:\n QUANTO À ORIGEM\nQUANTO À PERICULOSIDADE\nResíduos domiciliares\nPerigosos\nResíduos de limpeza urbana\nNão perigosos\nResíduos sólidos urbanos\nResíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços\nResíduos dos serviços públicos de saneamento básico\nResíduos industriais\nResíduos de serviços de saúde\nResíduos da construção civil\nResíduos agrossilvopastoris\nResíduos de serviços de transportes\nResíduos de mineração\n Resíduos Sólidos Industriais Vulgarmente chamado de lixo industrial, os resíduos industriais são aqueles gerados nos processos produtivos e em instalações industriais, na forma sólida, líquida ou gasosa ou combinação dessas, e que por suas características físicas, químicas ou microbiológicas não se assemelham aos resíduos domésticos.\nA empresa geradora do resíduo industrial deve buscar a redução por meio da adoção das melhores práticas tecnológicas e organizacionais disponíveis e, quando não for possível reduzir, destinar adequadamente para tratamento ou disposição final.\n Resíduos Sólidos Urbanos São aqueles originários de atividades domésticas em residências urbanas (resíduos domiciliares) e os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana (resíduos de limpeza urbana).\n Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde São resíduos gerados por prestadores de assistência médica, odontológica, laboratorial, farmacêutica e instituições de ensino e pesquisa médica, relacionados tanto à população humana quanto à veterinária, os quais possuindo potencial de risco, em função da presença de materiais biológicos capazes de causar infecção, objetos perfuro-cortantes potencial ou efetivamente contaminados, produtos químicos perigosos, e mesmo rejeitos radioativos, requerem cuidados específicos de acondicionamento, transporte, armazenamento, coleta, tratamento e disposição final.\n Resíduos Sólidos de Construção Civil São os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha.\n Para saber mais sobre cada tipo de resíduo, consulte o site do Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos. Ainda, o IBAMA com vistas a atender à PNRS, publicou a LISTA BRASILEIRA DE RESÍDUOS SÓLIDOS para auxiliar a gestão dos resíduos sólidos no Brasil.\n TRANSPORTE E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS O transporte de resíduos sólidos pode ser de resíduos perigosos ou não, e ambos exigem a adoção de uma série de medidas de segurança, já que tal atividade está relacionada a vários fatores de risco que vão além da perda de carga. Deve atender a legislação ambiental federal, estadual e municipal, bem como deve ser acompanhado de documento de controle ambiental previsto pelo órgão competente, devendo informar o tipo de acondicionamento, como: a granel, contêiner, tambores, tanque, bombonas, fardos, sacos, dentre outros.\n Como deve ser feito? Por meio de veículo ou equipamento adequado que obedeça às regulamentações pertinentes. O estado de conservação do equipamento de transporte deve ser tal que, durante o transporte, não permita vazamento ou derramamento do resíduo. O resíduo, durante o transporte, deve estar protegido de intempéries, assim como deve estar devidamente acondicionado para evitar o seu espalhamento na via pública ou via férrea.\nAinda é importante ressaltar que os resíduos não podem ser transportados juntamente com alimentos, medicamentos ou objetos destinados ao uso ou consumo humano ou animal, ou com embalagens destinadas a estes fins.\nPara mais informações, acesse o blog e confira os 7 passos para o adequado transporte terrestre de resíduos sólidos.\n E quanto ao tratamento de resíduos sólidos? Com a tecnologia atual disponível, é possível tratar os mais diversos tipos de resíduos das mais diversas formas. Existe a reciclagem, a compostagem, disposição em aterro sanitário e a incineração, que é o processo de redução de peso e volume do lixo pela combustão controlada. Atualmente, no Brasil, ela é utilizada apenas para o tratamento de resíduos hospitalares e industriais, sendo bastante difundida em países desenvolvidos e com pouca extensão territorial e, normalmente, associada à produção de energia.\nPara saber mais sobre tipos de tratamento de resíduos, leia o estudo sobre o setor no site da ABETRE.\n O QUE É PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS? É um documento técnico que te sua elaboração e execução previstas no PNRS, que identifica a quantidade e a tipologia de cada tipo de resíduo gerado na empresa. Neste documento, indica-se as formas ambientalmente corretas para coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.\n \r Quem precisa ter um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos? Segundo a PNRS, regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, os geradores de resíduos sólidos são obrigados a elaborar seus devidos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos a fim de demonstrar a sua capacidade de dar uma Destinação Final Ambientalmente Adequada aos seus resíduos. As empresas que não cumprirem a determinação desta Lei, podem perder sua licença de operação, além de multas e possível reclusão de até 3 anos. São eles:\n Geradores de resíduos de serviços públicos de saneamento básico; Geradores de resíduos industriais; Geradores de resíduos de serviços de saúde; Geradores de resíduos de mineração; Estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que gerem resíduos perigosos ou que sejam definidos como de responsabilidade privada por sua natureza, composição ou volume; Empresas de construção civil; Terminais ou outras instalações de serviços de transporte; Atividades agrossilvopastoris conforme exigência do órgão ambiental ou de vigilância sanitária.  Quem exige? Em geral, o PGRS é exigido pelo órgão ambiental municipal, conforme regulamentação específica municipal a respeito da responsabilidade pelo manejo de resíduos sólidos. Nestes casos, o PGRS pode ser uma condição para emissão de alvarás das atividades. Além disso, integra o licenciamento ambiental de atividades potencialmente poluidoras e costuma ser exigido dentre os estudos necessários para basear a decisão do órgão licenciador.\nMas o que deve conter nesse Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGR)? O gerenciamento de resíduos é um conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano de gerenciamento de resíduos sólidos.\n Neste plano, deve conter:\n Caracterização do empreendedor; Responsabilidade Técnica; Caracterização do empreendimento; Caracterização dos resíduos gerados; Legislação referente à Gestão de Resíduos pertinente ao negócio; Metas de redução dos resíduos gerados; Definição de procedimentos, processos e ações para coleta, manuseio, armazenamento e destinação final. Como reduzir a geração de resíduos? Saiba AQUI.\n GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cada tipo de resíduo, bem como suas características exige um modelo de gestão adequado, que não prime apenas pela coleta e o transporte do resíduo para fora da área do gerador, mas o tratamento ideal para cada um, com a finalidade de evitar problemas de saúde pública e contaminação ambiental, impactos sociais e econômicos.\n \r Para tal, a adoção de um software que permita a gestão inteligente e completa dos resíduos, em todas as etapas do processo, da geração até a destinação/disposição final é importante para que a empresa atenda à PNRS e as demais legislações ambientais vigentes no Brasil.\nConheça mais sobre o Grupo Verde Ghaia e sobre seus serviços de Consultoria on-line.\n VG Resíduos, sinônimo de praticidade e organização Descartar o resíduo sólido gerado, ou simplesmente levar o lixo para fora da sua empresa ou do seu negócio não é o fim do processo, mas sim o começo dele. Pensando nesse mercado, O Grupo Verde Ghaia criou o VG RESÍDUOS, que é uma plataforma, 100% on-line, que pode ser acessada de qualquer lugar do mundo, e que facilita o monitoramento e a gestão dos processos, da documentação, dos prestadores de serviço, do atendimento às legislações aplicáveis, do planejamento de resíduos. Essa ferramenta permite que a empresa realize:\n \nQuais são as vantagens? Para ser uma empresa sustentável, produzindo sem nunca comprometer o amanhã, não basta apenas contratar uma pessoa para fazer o trabalho, já que ela precisará de uma ferramenta de gestão completa, que seja seu referencial a todo o momento em que precisar realizar atividades inerentes à gestão dos resíduos de onde ela estiver.\nE o VG RESÍDUOS, além de ser uma ferramenta 100% on-line e com atendimento à PNRS, ela mantém seus registros, auxilia no controle da validade e input de documentos como: Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR), Certificado de Destinação Final (CDF) e ficha de emergência, é possível também visualizar e monitorar as principais ações e pendências da empresa e permite uma visão estratégica por meio de emissão de gráficos e relatórios para tomada de decisões.\nLeia o artigo: Descubra como superar as 5 maiores dificuldades de controlar a atualização dos formulários utilizados no gerenciamento de resíduos sólidos e entenda como ferramentas de gestão são importantes no dia-a-dia da sua empresa.\n \r Motivos para escolher o VG RESÍDUOS\n Expertise Verde Ghaia – 17 anos no mercado prestando serviços de Gerenciamento de Resíduos, Consultoria para Certificação, Gestão Legal e desenvolvimento de softwares para sustentabilidade; Confiabilidade – mais de 2 mil clientes ativos, dos mais diversos segmentos, em todo o Brasil; Capacitação técnica – os melhores profissionais das áreas de Meio Ambiente, Gerenciamento de Resíduos, Direito, Tecnologia de Informação para condução de serviços de consultoria e desenvolvimento de softwares; Pioneirismo – o Grupo Verde Ghaia foi pioneiro no mercado com o lançamento do software, on-line, para gerenciamento de resíduos; Credibilidade – pelo quarto ano consecutivo o Grupo Verde Ghaia figura entre as 200 empresas que mais cresce no Brasil, de acordo com o ranking da Delloite e Exame, por causa de sua gestão e de seu faturamento. E aí, curioso para saber como melhorar a gestão e reduzir a geração de resíduos e custos da sua empresa? Acesse o link do VG Resíduos, e saiba tudo sobre este assunto.\n","coverImage":"/uploads/2017/04/software-onlin-gestao-residuos.jpg","date":"14 Setembro","description":"A adoção de um software que permita a gestão inteligente e completa dos resíduos, em todas as etapas do processo, da geração até a destinação/disposição final é importante para que a empresa atenda à PNRS...","id":329,"readingTime":9,"tag":"controle de residuos ; gestao de residuos","title":"Software online de gestão de resíduos, eficácia aplicada ao seu negócio","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/software-online-de-gestao-de-residuos-eficacia-aplicada-ao-seu-negocio/"},{"content":"\r\r\rO índice ISE, ou Índice de Sustentabilidade Empresarial, é uma ferramenta que avalia a sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança. O ISE melhora o equilíbrio ambiental na empresa, uma vez que amplia o entendimento sobre a sustentabilidade.\nNo mercado financeiro, investidores têm optado por empresas socialmente responsáveis, sustentáveis e rentáveis para investir seus recursos. Eles consideram que empresas sustentáveis geram valor para o acionista a longo prazo, pois se apresentam mais preparadas para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais.\nPensando nisso, foi criado em 2005 o índice ISE, com objetivo de acompanhar o desempenho de empresas que atuam seguindo princípios de gestão responsável e sustentável. Neste artigo vamos entender melhor sobre o índice ISE. Confira!\n\r\r O que é o índice ISE? \r\rO Índice de Sustentabilidade Empresarial, ou índice ISE, é uma ferramenta comparativa que avalia a performance das empresas listadas na B3 sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa.\nO índice ISE é uma iniciativa pioneira na América Latina e iniciou em 2005.\nOriginalmente foi financiado pela International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, seu desenho metodológico foi desenvolvido pelo FGVCes e B3.\nO ISE cria um ambiente de investimento em que as empresas que atuam de forma compatível com as necessidades de desenvolvimento sustentável são diferenciadas no mercado. Ou seja, essas organizações se destacam, tendo melhores oportunidades de crescimento.\nA MSCI acredita que os índices de sustentabilidade serão mais importantes que os tradicionais no mercado de investimentos. Logo, se sua empresa deseja ser mais competitiva e estar a frente em seu nicho de negócio é mais que necessário que ela invista em práticas sustentáveis, sociais e de governança.\nAssista no youtube\r\r\r Como uma empresa participa do índice ISE? \r\rIncorporar o índice ISE na empresa significa enxergá-la de forma holística. A organização passa a analisar tanto seus aspectos econômicos e financeiros, como também os sociais, éticos e de sustentabilidade de forma unificada.\nA incorporação do conceito confirma que ao aderir aos padrões de sustentabilidade a empresa reduz riscos, custo de capital e aumenta o valor econômico da organização.\nPara estar no índice ISE, a empresa deve responder uma série de questionários e apresentar documentos que comprovem que em seus processos são incorporados a responsabilidade socioambiental e a governança.\nO processo de seleção foi desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas.\nVeja alguns exemplos de pontos avaliados para a empresa participar do índice ISE:\n verificado se a organização está alinhada às práticas de sustentabilidade, ao compromisso com desenvolvimento sustentável, ao combate à corrupção e a transparência;\n verificado se a empresa disponibiliza informações ao consumidor final sobre o produto e sobre os impactos deste ao meio ambiente e a sociedade;\n realizado processos de fiscalização, processos de auditoria e conflito de interesses;\n verificado a posição e ação empresarial nas áreas financeira, mudança do clima, ambiental e social.\n \r\r Quais empresas fazem parte do índice ISE? Anualmente a B3 seleciona empresas com boas práticas de sustentabilidade para integrarem a carteira do Índice ISE.\nPara a carteira deste ano (2020) a B3 escolheu 30 empresas, com 36 ações. Essas empresas representam 15 setores e somam R$ 1,64 trilhão em valor de mercado.\nEntre as 30 empresas temos: Banco do Brasil, Bradesco, Braskem, Cemig, Cielo, Copel, Duratex, Eletrobrás, Itaú Unibanco, Klabin, Light, Lojas Americanas, Lojas Renner, Movida, MRV, Natura, Petrobrás Distribuidora, Santander, Telefônica e TIM.\nA carteira ISE vigora no período de 06 de janeiro de 2020 a 01 de janeiro de 2021.\nPara conhecer as demais empresas que fazem parte do índice ISE acesse aqui a Carteira Teórica IBOVESPA.\nSer sustentável: por que devemos pensar nisso para melhorar o equilíbrio ambiental? \r\rA sustentabilidade de uma empresa é medida pelo impacto ambiental que suas atividades geram, e também pelo cumprimento de suas responsabilidades sociais e sua governança.\nAs empresas sustentáveis que almejam fazer parte do rol de empresas B3 olham os seguintes fatores:\n o risco regulatório: empresas com práticas sustentáveis cumprem com a leis e regulamentos ambientais;\n risco físico: empresas sustentáveis diminuem a poluição ambiental e a degradação dos recursos naturais, asseguram o desenvolvimento social e a proteção da saúde;\n demanda: os consumidores são o termômetro. Eles se preocupam mais com produtos sustentáveis, logo, investir em processos que produzem produtos sustentáveis é o melhor;\n acesso ao capital: práticas sustentáveis minimizam riscos e atraem mais investidores, consequentemente, aumenta o capital da empresa.\n Você ainda pode ter dúvidas se é vantajosos investir em sustentabilidade. Pois bem, as boas ações de governança, responsabilidade social e ambiental ajudam organizações a obterem o sucesso longo prazo.\nComo crescer financeiramente e melhorar o equilíbrio ambiental? O índice ISE está em pauta no mercado de investimento e as empresas que desejam ampliar seu negócio terão que tomar algumas medidas. Para isso, integrar ações de sustentabilidade na estratégia da organização pode definitivamente ter impacto sobre sua receita.\nPara integrar essas ações a implantação da gestão ambiental demonstra ser promissora. A gestão ambiental vem se tornando um grande aliado das empresas que buscam manter seus processos, aspectos e impacto ambiental sobre controle, para assim serem caracterizadas como uma empresa sustentável.\nA gestão ambiental é uma importante estratégia para as empresas realizarem a gestão dos impactos dos seus produtos e serviços sobre o meio ambiente.\nAtravés dela a organização obtém melhores oportunidades de negócios, melhora a sua imagem e a administração de recursos energéticos e materiais, reduz riscos, acidentes ambientais e gastos desnecessários. Além disso, cumpre com a legislação ambiental.\nA gestão ambiental tem uma participação fundamental para o alcance dos objetivos do desenvolvimento sustentável. Com a gestão são elaborados projetos com o objetivo de alcançar resultados positivos em relação ao meio ambiente, bem como a redução dos impactos ambientais provocados pelas ações da empresa.\nComo a gestão de resíduos reflete no índice ISE? \r\rA preocupação com a sustentabilidade gerou reflexões sobre a função da empresa na solução de desafios globais como a fome, a pobreza e as agressões ao meio-ambiente.\nO número de empresas que têm se empenhado na busca de melhores práticas ambientais, sociais e de governança é cada vez maior.\nA empresa que deseja se manter competitiva no cenário atual, no qual o consumidor e investidores procurem empresas sustentáveis, precisa adotar práticas ecologicamente corretas. Entre as práticas mais comuns adotadas temos a de gestão de resíduos.\nRealizar a gestão de resíduos é adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento.\nO objetivo do gerenciamento é minimizar a produção de resíduos, preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nA legislação que rege a gestão adequada de resíduos é a Política Nacional de Resíduos Sólidos, por meio da Lei nº 12.305/2010. Conforme estabelecido na PNRS a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos.\nE o mais importante, a gestão aumenta os ganhos econômicos, pois são reduzidos custos com matéria prima ao reaproveitar os resíduos e custo com o seu descarte final.\nComo um software de gestão contribui para melhorar o equilíbrio ambiental? \r\rO uso de um Software de Gestão Ambiental pode ser o ideal para reduzir impacto ambiental que as empresas geram, e controlar o cumprimento de suas responsabilidades sociais e sua governança. Com o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word.\nPensando nisso a VG Resíduos desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nOs benefícios em ter um software da VG Resíduos na gestão ambiental são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento das leis ambientais: com o software a empresa consegue implantar as diretrizes das leis ambientais, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos; facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: o software permite manter um histórico sobre os processos produtivos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos, por exemplo, com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos; padroniza a comunicação com fornecedores: a VG Resíduos conta com uma plataforma em que você encontra fornecedores aptos. Com a plataforma é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Além disso, com o software de gestão é possível monitorar todos os documentos que os fornecedores devem emitir e possuir, incluindo licenças ambientais; minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através do software é feito o controle completo da documentação e licenças evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental; otimiza a elaboração de relatórios ambientais: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único. Sendo assim, o índice ISE avalia a sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança. Através das práticas adotadas pelas empresas para fazerem parte das empresas B3 a organização melhora o equilíbrio ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/indice-ise/images/FOTO_6.jpg","date":"10 Setembro","description":"O índice ISE, ou Índice de Sustentabilidade Empresarial, é uma ferramenta que avalia a sustentabilidade corporativa. Confira!","id":330,"readingTime":7,"tag":"sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"O que é o índice ISE e como melhorar o equilíbrio ambiental na sua empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/indice-ise/"},{"content":"\r\r\rO inventário de resíduos é um importante instrumento de controle ambiental. É com ele que encontramos um conjunto de informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos sólidos gerados pelas empresas do país. Neste artigo entenderemos melhor qual a sua importância para as empresas e para a sociedade.\nA gestão de uma empresa consiste em administrar todos os processos de sua atividade como: gestão das finanças, processo produtivo, recursos humanos, entre outros. Uma organização que cumpre a legislação vigente e busca por competitividade e diferencial no mercado, realiza a gestão completa do empreendimento, incluindo o Gerenciamento de Resíduos. \nGerir adequadamente os resíduos permite que a empresa se abra para novos mercados ecrie possibilidades infinitas para transformar passivos ambientais em um novo produto.\nUma importante ferramenta de gestão de resíduos é o Inventário de Resíduos.\nVeja agora o que abordaremos:\n o que é inventário de resíduos quais atividades tem a obrigatoriedade de fazer o inventário de resíduos qual a importância do inventário de resíduos como elaborar o inventário de resíduos sólidos como um sistema de gestão ambiental ajuda na elaboração do inventário como emitir o inventário de forma fácil Confira!\nO que é inventário de resíduos? \r\rO inventário de resíduos sólidos, conforme definido na Portaria nº 280, de 29 de junho de 2020, é o conjunto de informações sobre a geração, tipologia, armazenamento, transporte e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos gerados no país e declarada no MTR.\nAs informações constadas no Inventário de Resíduos, ou seja, o diagnóstico da situação de resíduos sólidos no país serão disponibilizadas periodicamente no SINIR.\nBem antes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, o inventário de resíduos foi instituído pela Resolução CONAMA 313 de 29 de outubro de 2002.\nO inventário se tornou um importante instrumento de gestão que embasa a política de gestão de resíduos por meio da quantificação e diagnóstico de informações de uma empresa sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados.\nEste instrumento dá suporte ao Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) e aos Programas Estaduais. Ele foi criado visando à normalização e legalização dos processos industriais por meio de registro das informações acerca dos resíduos gerados pelas indústrias, evitando assim desvios e irregularidades, como despejo de esgoto fora dos padrões de enquadramento em corpos d\u0026rsquo;água, disposição de resíduos em locais inadequados e demais ações que culminam na poluição ambiental.\n\r\r Quais atividades tem a obrigatoriedade de fazer o inventário de resíduos? As atividades industriais geram diferentes tipos de resíduos, com características diversas, originados de diferentes ramos, tais como químico, alimentício, metalúrgico, celulose e papel, mineração, petroquímico e etc.\nDessa forma, os resíduos industriais podem ter caracterizações muitos diferentes, podendo ser representados por:\n resíduos de processo; resíduos de operações de controle de poluição ou descontaminação; materiais adulterados; materiais e substâncias resultantes de atividades de remediação de solo contaminado; resíduos da purificação de matérias-primas e produtos; cinzas; lodos; óleos; resíduos alcalinos ou ácidos; escórias; plásticos, papel, madeira, fibras, borracha, metal, vidros e cerâmicas. A elaboração do inventário de resíduos é obrigatória em todo o território nacional, para todos os geradores de resíduos sujeitos à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. São eles:\n geradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, exceto os resíduos sólidos urbanos domiciliares e de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Nessa categoria são consideradas as empresas de tratamento de água e esgoto, drenagem de água pluvial, as prefeituras que prestam os serviços públicos de saneamento básico por conta própria, entre outros;\n geradores de resíduos industriais: se aplica a toda e qualquer indústria no país. Desde a indústria alimentícia, automobilística, de equipamentos eletrônicos, as serrarias, entre outras;\n geradores de resíduos de serviços de saúde: os resíduos desta categoria de geradores são gerados principalmente em hospitais, clínicas, consultórios, mas também na indústria farmacêutica;\n geradores de resíduos da construção civil: as empresas de construção, de reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\n geradores de resíduos perigosos: os geradores dessa categoria devem se cadastrar em órgãos específicos e detalhar o gerenciamento de resíduos perigosos periodicamente aos órgãos controladores, mesmo se gerarem um volume pequeno de resíduo;\n geradores de resíduos de serviços de transporte: neste grupo entram as empresas de transporte originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\n geradores de resíduos das atividades agropecuárias e silviculturas, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades: as empresas pertencentes a essa categoria são: frigoríficos, matadouros, abatedouros, açougues, indústria de processamento de produtos agrícolas como arroz, mandioca, milho, soja, feijão, etc.\n Assista no youtube\r\r\r Qual a importância do inventário de resíduos? O inventário de resíduos auxilia as empresas no cumprimento da legislação e ainda na realização da gestão interna de seus resíduos e controle das entradas e saídas de material em um processo.\nSendo assim, as empresas conhecem as potencialidades e pontos fracos do processo produtivo, reduzem custos desnecessários de produção, aumentam a produtividade e as oportunidades que podem surgir, como por exemplo, no Mercado de Resíduos.\nSua importância também se dá, tanto para as empresas como para o poder público. Tendo em vista, que traz a possibilidade de conhecer a quantidade e natureza dos resíduos sólidos gerados, bem como as tecnologias disponíveis, permitindo o planejamento de estratégias, que possam efetivamente intervir nos processos de geração, transporte, tratamento e disposição final.\nO inventário objetiva não apenas a preservação da qualidade do meio ambiente, como também a recuperação da qualidade de áreas já degradadas.\nOutro fator importante é que, tanto no mercado nacional como no internacional as inovações e o dinamismo são presença constante para as empresas se manterem competitivas. Nesse sentido, a exigência vai além da questão da qualidade, tornando a questão ambiental um fator primordial para destaque no mercado.\nNão apenas por questões mercadológicas, mas também pelo fato de as organizações terem de cumprir essa obrigação legal inerente às suas atividades, realizar o inventário de resíduos é parte do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS).\nComo elaborar o inventário de resíduos sólidos? Os geradores de resíduos deverão até o dia 31 de março de cada ano prestar informações complementares às já declaradas no MTR, referentes ao ano anterior, para elaboração e envio do Inventário Nacional de Resíduos Sólidos por meio do site do Sinir.\nA elaboração do inventário deve ser realizada através do SINIR.\nO SINIR é um dos instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Este sistema coleta, integra, sistematiza e disponibiliza dados de operacionalização e implantação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.\nPor meio do SINIR, Estados e municípios, disponibilizarão anualmente aos órgãos ambientais informações referentes aos resíduos sólidos movimentados em seus territórios. O sistema permite o monitoramento dos avanços na gestão dos resíduos em todo território nacional.\nA elaboração do inventário pelo SINIR tem como vantagem:\n o fim da geração do documento em papel: contribuindo para a redução na geração de resíduos;\n o fim da cobrança de taxas para emissão das autorizações: contribuindo para redução dos custos com a gestão de resíduos\n maior segurança para as empresas: uma vez que é mais fácil controlar a emissão do documento.\n \r\r Como um sistema de gestão ambiental ajuda na elaboração do inventário? Implementar um Sistema de Gestão Ambiental é o primeiro passo rumo ao controle dos resíduos. A partir da certificação ambiental sua empresa mostra ao mercado e ao governo que seus produtos e processos respeitam o meio ambiente com a adoção de medidas que minimizam os impactos causados pelas atividades realizadas.\nCom o SGA, implantar o PGRS fica mais fácil e, com o PGRS bem elaborado, o inventário de resíduos se torna uma consequência de uma boa gestão.\nÉ relevante, também, por manter o empreendimento em dia com a legislação vigente e ainda possibilita a geração de oportunidades indiretas, como o surgimento de compradores interessados em seus resíduos.\nSaiba como emitir o inventário de forma fácil \r\rCom a VG Resíduos a empresa consegue emitir o inventário de resíduos de forma fácil e automatizada. Tudo isso, através de uma plataforma desenvolvida exclusivamente para gestão de resíduos.\nA plataforma é totalmente integrada com o Sistema online de vários Estados brasileiros.\nO software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e destinadores dos resíduos.\nO gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nA plataforma integra a geração automática obrigatória com os órgãos ambientais, inclusive para afastar as sanções ambientais.\nAlém da integração com os sistemas dos órgãos ambientais para geração automática dos MTRs, o usuário tem todas as vantagens adicionais que a plataforma da VG Resíduos pode fornecer como: relatórios gerenciais, mercado de resíduos (pesquisa de fornecedores ideais e redução de custos).\nSendo assim, o inventário de resíduos é um instrumento de gestão ambiental, onde encontramos informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos sólidos gerados pelas empresas do país.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/inventario-de-residuos-qual-a-sua-importancia/images/FOTO_3.jpg","date":"8 Setembro","description":"O inventário de resíduos sólidos, conforme definido na Portaria nº 280, de 29 de junho de 2020, é o conjunto de informações sobre a geração, tipologia, armazenamento, transporte e destinação final. Confira!","id":331,"readingTime":7,"tag":"gestao de residuos ; gestao ambiental ; inventario de residuos ; inventario de residuos industriais","title":"Inventário de Resíduos: Qual a sua importância?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/inventario-de-residuos-qual-a-sua-importancia/"},{"content":"\r\r\rA política dos 5R´s visa reduzir a geração de resíduos através da mudança de comportamento diante do consumo e na forma como as empresas lidam com os resíduos gerados. Os 5R\u0026rsquo;s consistem em cinco ações: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Neste artigo, vamos entender melhor o poder da política dos 5R\u0026rsquo;s para reduzir a geração de resíduos e como aplica-la na sua empresa!\nAs políticas de proteção ambiental estão em constantes mudanças, assim como o conhecimento e a tecnologia. Ultimamente esses projetos de preservação do meio ambiente, como a política dos 5 R\u0026rsquo;s, estão se intensificando mais, principalmente devido aos diversos problemas ambientais gerados pelo modo de produção e consumo da sociedade. O ponto chave é levar as empresas a repensar seus valores e práticas, reduzindo o consumo exagerado e o desperdício.\nVeja agora o que abordaremos neste artigo:\n o que é política dos 5R\u0026rsquo;s as cinco ações da política dos 5R\u0026rsquo;s repensar recusar reduzir reutilizar reciclar quais as vantagens da política dos 5R\u0026rsquo;s como ter auxilio para aplicar a política dos 5R\u0026rsquo;s Saiba mais: Como as empresas podem resolver o problema para gerar menos resíduos?\nPolítica dos 5R´s: o que é? \r\rA política dos 5R\u0026rsquo;s consiste em cinco ações importantes para serem aplicadas nas empresas, com o intuito de que o impacto do resíduo sobre o meio ambiente seja reduzido. As cinco ações para alcançar a sustentabilidade são: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar.\nA política dos 5R\u0026rsquo;s visa reduzir a geração de resíduos através da mudança de comportamento diante do consumo e na forma como as empresas lidam com os resíduos gerados. Os 5 R\u0026rsquo;s fazem parte de um processo educativo que tem por objetivo uma mudança de hábitos no cotidiano das empresas e de seus trabalhadores.\nAs ações da política leva a organização a repensar seus valores e práticas. Com isso reduzem o consumo exagerado e o desperdício. Priorizam a redução do consumo e o reaproveitamento dos materiais em relação à sua própria reciclagem. E, ainda, recusam o consumo de produtos que geram impactos sócios ambientais significativos.\nA política dos 5 R\u0026rsquo;s se diferencia da política dos 3R´s, pois apresenta a vantagem de permitir as empresas uma reflexão crítica do consumismo, ao invés de focar somente na reciclagem. \nCinco ações da política dos 5R\u0026rsquo;s Vamos entender cada uma destas ações!\n1º Repensar A responsabilidade ambiental nos faz refletir sobre os nossos hábitos de consumo. Isso não é muito diferente dentro de uma empresa que busca alcançar a sustentabilidade ambiental.\nSerá que o que estou comprando realmente é algo necessário para as minhas atividades? Será que há desperdício nos processos produtivos da minha organização? Estou reaproveitando as sobras ou simplesmente as descartando? Estes são questionamentos que um bom gestor ambiental se faz nos dias de hoje ao desenvolver e implantar projetos que visam à diminuição do impacto sobre o meio ambiente.\nPor isso, devemos repensar nos hábitos de consumo.\nAssista no youtube\r\r\r A ação repensar busca a reflexão sobre os processos socioambientais de produção, desde a aquisição da matéria prima, passando pelos processos e condições de trabalho (ou seja, modo de produzir), pela distribuição dos produtos, até o descarte dos resíduos. É necessário, também, repensar como o seu cliente descartará o produto no fim de seu ciclo de vida.\nAbaixo listamos algumas perguntas que podem ser feitas para delinear o caminho do consumo sustentável dentro de uma organização:\n1. “A empresa realmente precisa?” Essa pergunta evita exageros e compras desnecessárias que no final se tornará um desperdício.\n2. “Do que é feito?” É muito importante saber do que é feito a matéria-prima utilizada na fabricação do produto. Deve ser observado o manejo sustentável das florestas, emissão de dióxido de carbono na atmosfera, uso de bens naturais renováveis ou não renováveis, etc. A organização ganha muito quando opta por adquirir sua matéria-prima de fornecedores ecologicamente corretos.\n3. “Quem fez?” Outra questão ideal é saber de quem comprar a matéria-prima ou contratar um serviço. O fornecedor deve cumprir requisitos básicos que demonstra a sua idoneidade e preocupação com a preservação ambiental. Nenhuma empresa gostaria de ter a sua marca ligada a um fornecedor que não cumpre as leis trabalhistas, ou que não cumpra com as obrigações ambientais, como a destinação ambientalmente correta dos resíduos e transporte seguro.\n“Qual a qualidade do produto adquirido?” Observar se é um produto durável ou a sua classe de eficiência energética. 5. “Como destinar os resíduos corretamente?” É importante questionar qual o destino que será dado aos materiais após uso. A organização deve embasar suas ações no gerenciamento de resíduos eficiente.\n “O que é feito com os produtos ao fim do ciclo de vida?” É necessário que a empresa observe o que o seu cliente fará com o produto ao fim de seu ciclo de vida. Qual a destinação seria ideal e menos agressiva ao meio ambiente e, como ela poderia facilitar essa destinação. A implantação da logística reversa é uma importante ferramenta para sustentabilidade, além de ser uma obrigação estabelecida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos.\n “Aonde posso reduzir na geração de resíduos?” É necessário observar em quais etapas posso reduzir a geração de resíduos. O monitoramento por fonte geradora é ideal nessa etapa. O controle na geração de resíduos pode ser feita através de softwares de gestão. Por eles você tem um histórico dos tipos de resíduos gerados e quantidades.\n \r\r 2º Recusar Recusar na política dos 5R\u0026rsquo;s consiste na etapa de não aceitar produtos ou tratamento de resíduos que tenham um significativo impacto ambiental. A empresa deve dá preferência por adquirir produtos e serviços que não agridam o meio ambiente.\nO ato de recusar incentiva os fornecedores a buscar tecnologia que melhore seus processos, tornando-os menos agressivos ao meio ambiente.\nMuitas organizações buscam adquirir produtos e serviços de outras empresas que possuem certificações ambientais, pois através delas é garantido um conjunto de medidas que promovem o equilíbrio, o bem-estar da sociedade e a preservação ambiental. Como exemplos temos a certificação na ISO 14001, FSC, ISO 14024, entre outras.\nUma empresa que aplica a política dos 5R’s recusa fornecedores sem licenças ambientais ou produtos fabricados sem nenhuma preocupação com a preservação ambiental e o desenvolvimento social.\nPara garantir que seus fornecedores são ideais para seus negócios, a VG Resíduos desenvolveu uma plataforma que conecta você a fornecedores qualificados e que cumprem com a legislação ambiental. Através da plataforma Mercado de Resíduos, você encontra transportadoras e tratadores de resíduos, além de compradores interessados em seus produtos.\n3º Reduzir Quando reduzimos o consumo, consequentemente, reduzimos a geração de resíduos. O ponto chave ao reduzir os resíduos é identificar nas etapas do processo de fabricação os pontos de desperdício ou melhorias que aumente a eficiência.\nOutro meio de reduzir é comprar somente aquilo que é necessário, verificando seu estoque e necessidade.\nReduzir é a segunda prioridade na ordem de gerenciamento de resíduos, conforme determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nExistem vários meios de reduzir a quantidade de resíduos, comoreutilizar as sobras no processo, fazer compostagem dos resíduos orgânicos ou optar pela reciclagem energética.\nPara isso, é preciso ter um sistema de gestão de resíduos eficiente. E somente com um sistema automatizado a empresa consegue o controle total sobre a sua gestão.\nUm sistema automatizado de gestão de resíduos é a ferramenta ideal para controle de resíduos, da sua destinação, bem como os dados dos transportadores e tratadores. Também, pelo software online, a empresa consegue elaborar, emitir e analisar os documentos e registros ambientais já nos moldes exigidos pela legislação, gerenciar planos de gestão ambiental, atualizar licença ambiental, entre outros.\nA Gestão de Resíduos Sólidos feita por um software é uma aliada das organizações para eliminar os impactos negativos que os resíduos causam, principalmente, os associados à destinação final.\nLeia mais: Qual deve ser a ordem de prioridade no gerenciamento de resíduos?\n\r\r 4º) Reutilizar Muitos resíduos que são descartados podem ser reaproveitados novamente diminuindo a quantidade que seria enviada aos aterros ou tratados.\nA ação de reutilizar na política dos 5Rs permite a empresa diminuir seus custos de aquisição e de destinação, uma vez que não será necessário adquirir a matéria prima para fabricação ou pagar pelo tratamento e disposição em aterros sanitários.\nContribui para o desenvolvimento tecnológico, uma vez que será desenvolvido meios de reaproveitar essas sobras sem diminuir a qualidade dos produtos.\nSaiba mais: Reutilização de embalagens: o que sua empresa ganha com isso?\n5º) Reciclar Na política dos 5 R\u0026rsquo;s o ato de reciclar deve ser o último procedimento adotado pelas empresas. O importante é diminuir o máximo de resíduos gerados.\nA reciclagem é o processo de transformação dos materiais que podem voltar para o seu estado original ou se transformar em outro produto.\nAo reciclar qualquer produto a organização reduz o consumo de água, energia e matéria-prima, além de gerar trabalho e renda para milhares de pessoas.\nA reciclagem é uma prática ambiental de desenvolvimento social e preservação ambiental.\nVantagens da política dos 5R\u0026rsquo;s \r\rPara o meio ambiente e também para as empresas, os benefícios da política dos 5 R\u0026rsquo;s são muitos, vejamos alguns deles:\n reduz a geração de resíduos; evita o consumo de energia não renovável; evita agressões ao solo, ar e água; contribui para o uso racional dos recursos naturais; proporciona melhor qualidade vida; evita sansões ambientais a empresas; melhora a imagem das organizações; melhora o desenvolvimento tecnológico. \r\r Como a VG Resíduos auxilia a aplicar a política dos 5R\u0026rsquo;s? A Gestão de Resíduos Sólidos demonstra ser uma aliada das organizações para eliminar os impactos negativos que os resíduos causam, principalmente, os associados à destinação final.\nAlém disso, identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.\nDescartar o resíduo industrial gerado, ou simplesmente levar o lixo para fora da sua empresa não é o fim do processo, mas sim o começo dele. Pensando nisso, foi desenvolvido a solução VG RESÍDUOS. Uma plataforma, 100% on-line, que pode ser acessada de qualquer lugar do mundo, e que facilita o monitoramento e a gestão dos processos, da documentação, dos prestadores de serviços, do atendimento às legislações aplicáveis, do planejamento de resíduos.\nO software online da VG Resíduos permite que a empresa realize a gestão de resíduos através de um sistema integrado e automatizado.\nO sistema online de gestão de resíduos garante a conformidade ambiental. E possibilita ter todas informações em um ambiente único e confiável. Além disso, gera documentos automaticamente (MTR, FDSR, Ficha de Emergência etc., inventários anuais CONAMA e IBAMA).\nSendo assim, a política dos 5R\u0026rsquo;s tem como ponto central a formação de uma nova cultura de consumo, o que significa mudança de hábitos dentro das empresas. Para tanto, é essencial o comprometimento para lidar com todos os desafios que uma transformação impõe em nome de uma sociedade mais equilibrada e que busca a preservação ambiental.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/blog/porque-aplicar-a-politica-dos-5rs-para-reduzir-a-geracao-de-residuos/images/FOTO_3.jpg","date":"8 Setembro","description":"A política dos 5R´s visa reduzir a geração de resíduos através da mudança de comportamento diante do consumo. 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Além do mais, coloca o país no caminho da melhoria da qualidade de vida, da preservação ambiental e da sustentabilidade.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos vem para dispor sobre o gerenciamento dos resíduos. Não deve ser vista apenas como uma obrigação dos fabricantes, importadores, distribuidores e vendedores para destinar corretamente os resíduos. Deve ser entendida como um instrumento que influencia positivamente o negócio.\nVeja agora o que abordaremos:\n o que é a Política Nacional de Resíduos Sólidos quais os objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos qual a ordem de prioridade no gerenciamento de resíduos plano de gerenciamento de resíduos sólidos quais geradores de resíduos sólidos são obrigados a elaborar o PGRS logística reversa evite penalidades como a VG Resíduos auxilia no cumprimento da PNRS O que é a Política Nacional de Resíduos Sólidos? \r\rA Política Nacional de Resíduos Sólidos é uma lei instituída em 2010, que trás instrumentos importantes para o correto manejo dos resíduos sólidos em todo o país.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos influencia bastante o gerenciamento de resíduos de um negócio. Através da PNRS, as empresas devem buscar a redução na geração de resíduos, o aumento da reciclagem e reutilização e a destinação ambientalmente adequada. Além disso, deve propor a prática de hábitos de consumo sustentável.\nA PNRS também influencia no negócio ao dar valor econômico ao resíduo. O resíduo sólido não é mais visto como algo sem utilidade, agora é visto como algo rentável e que promove a socialização e a cidadania. Além disso, sendo também, um gerador de trabalho e renda.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos vem para dispor sobre o correto gerenciamento dos resíduos. Sendo uma obrigação dos fabricantes, importadores, distribuidores e vendedores para destinar corretamente os resíduos.\nObjetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos Assista no youtube\r\r\r Ao todo são 15 objetivos, sendo:\n a proteção da saúde pública e da qualidade ambiental; não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços; adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais; redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos; incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados; gestão integrada de resíduos sólidos; cooperação técnica e financeira entre o poder público e o setor empresarial para a gestão integrada de resíduos sólidos; capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos; regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos; prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para produtos reciclados e recicláveis, bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis; integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto; incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o aproveitamento energético; estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável. \r\r Ordem de prioridade no gerenciamento de resíduos A ordem de prioridade no gerenciamento de resíduos é uma diretriz importante da Política Nacional de Resíduos e influencia no negócio da empresa.\nA organização deve observa a seguinte ordem de prioridade:\n priorizar a não geração; desenvolver meios para a redução; reutilização; reciclagem; tratamento; disposição final ambientalmente adequada. As empresas devem cumprir as exigências da PNRS em relação à ordem de prioridade no gerenciamento de resíduos. As consequências do não cumprimento podem prejudicar o meio ambiente e a população. Além disso, as organizações estão sujeitas a autuações por parte do poder público.\nAs organizações são responsáveis por evitar que resíduos sejam descartados de maneira incorreta ou transformados em lixo quando poderiam ser reaproveitados ou reutilizados. Como também são responsáveis em criar métodos para não gerar ou reduzir.\nPlano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos A elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é determinada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da lei nº 12.305/2010 seção V art. 20 ao 24.\nO Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é um documento que identifica o tipo e a quantidade dos resíduos gerados, também, indica as práticas ambientalmente corretas para o manejo, acondicionamento, transporte, transbordo, tratamento, reciclagem, destinação e disposição final.\nPara elaborar o PGRS são definidos medidas e procedimentos para o correto manejo e gerenciamento dos resíduos, os quais quando aplicados, têm como consequência a minimização dos impactos ambientais.\nO documento deve ser elaborado por um responsável técnico devidamente habilitado.\nO PGRS deverá atender ao Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos para os municípios que o possui. No entanto, a inexistência do plano municipal não impede a elaboração do PGRS pela empresa.\nO PGRS deve ser disponibilizado anualmente ao órgão municipal competente, ao órgão licenciador do SISNAMA e às demais autoridades competentes. E estes ficarão responsáveis para repassar ao SINIR as informações prestadas no PGRS.\nAs empresas que elaboram o PGRS, além de cumprirem com a lei, também, demonstram que seus processos produtivos são controlados para evitar grandes poluições ambientais e consequências para a saúde humana.\nO PGRS pode ser uma condição para emissão de alvarás das atividades e integra o licenciamento ambiental de atividades potencialmente poluidoras.\n\r\r Quais geradores de resíduos sólidos são obrigados a elaborar o PGRS? A elaboração do PGRS é obrigatória para um determinado segmento de empresas. São elas:\n geradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, exceto os resíduos sólidos urbanos domiciliares e de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Nessa categoria são consideradas as empresas de tratamento de água e esgoto, drenagem de água pluvial, as prefeituras que prestam os serviços públicos de saneamento básico por conta própria, entre outros;\n geradores de resíduos industriais: se aplica a toda e qualquer indústria no país. Desde a indústria alimentícia, automobilística, de equipamentos eletrônicos, as serrarias, entre outras;\n geradores de resíduos de serviços de saúde: os resíduos desta categoria de geradores são gerados principalmente em hospitais, clínicas, consultórios, mas também na indústria farmacêutica;\n geradores de resíduos da construção civil: as empresas de construção, de reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\n geradores de resíduos perigosos: os geradores dessa categoria devem se cadastrar em órgãos específicos e detalhar o gerenciamento de resíduos perigosos periodicamente aos órgãos controladores, mesmo se gerarem um volume pequeno de resíduo;\n geradores de resíduos de serviços de transporte: neste grupo entram as empresas de transporte originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\n geradores de resíduos das atividades agropecuárias e silviculturas, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades: as empresas pertencentes a essa categoria são: frigoríficos, matadouros, abatedouros, açougues, indústria de processamento de produtos agrícolas como arroz, mandioca, milho, soja, feijão, etc.\n Logística Reversa na Política Nacional de Resíduos Sólidos Assista no youtube\r\r\r A Política Nacional de Resíduos Sólidos exige que muitas empresas desenvolvam um sistema de logística reversa, que permita o retorno dos resíduos à indústria para serem reaproveitados. Essa é umas das influências da PNRS no negócio de uma empresa.\nA lei cita explicitamente que alguns setores como os fornecedores de agrotóxicos, pneus e produtos químicos devem implementar programas para a coleta e destinação adequada dos resíduos produzidos após o fim da vida útil de seus produtos.\nAfaste as penalidades Existem maneiras de evitar multas ambientais, principalmente através de uma gestão de resíduos eficiente e automatizada. A preocupação com questões ambientais e a necessidade de uma produção mais sustentável fez com que as leis ambientais e a fiscalização pelos órgãos ambientais se tornassem mais rígidas, gerando um aumento das penalidades.\nA empresa que descumprir as regras da Política Nacional de Resíduos Sólidos estará sujeita a punições da Lei de Crimes Ambientais. As penas pelo descumprimento vão desde a reclusão e detenção até o pagamento de multas.\nIndústrias e outras empresas, incluindo as tratadoras podem ser autuadas em valores de R$ 500,00 a R$ 2 milhões.\n\r\r Como a VG Resíduos auxilia no cumprimento da PNRS? Todas as informações necessárias para fazer um gerenciamento de resíduos eficiente precisam estar localizadas em um local seguro para que os dados não se percam e, quando houver dúvidas, possa ser consultado.\nPortanto, a utilização de sistemas automatizados de gestão é a ferramenta ideal.\nA automatização de processos na gestão de resíduos é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos, principalmente o controle das destinações.\nO software permite ao gerador o acompanhamento e controle sobre a gestão dos resíduos. Através dele são garantidos que todas as etapas necessárias para uma gestão eficiente sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nA solução VG Resíduos é um software excelente para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés do software a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nA solução VG Resíduos facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nA VG Resíduos gera toda documentação online e automaticamente, como MTR, FDSR, Ficha de Emergência etc..\nSendo assim, a Política Nacional de Resíduos Sólidos influencia muito no negócio, principalmente na oportunidade de desenvolver outros mercados como os que trabalham com tratamento. A PNRS contribui para redução dos custos de produção e aumenta a competitividade. A gestão de resíduos deve obedecer a uma ordem de ações visando os objetivos previstos na lei.\n\r\r Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n","coverImage":"/blog/como-politica-nacional-de-residuos-solidos-influencia-o-meu-negocio/images/FOTO_3.jpg","date":"2 Setembro","description":"A Política Nacional de Resíduos Sólidos é uma lei que estabelece instrumentos e diretrizes para os setores públicos e as empresas lidarem com os resíduos gerados...Saiba mais!","id":333,"readingTime":8,"tag":"lei pnrs ; pnrs ; legislacao ambiental ; leis gerenciamento de residuos ; leis residuos solidos ; leis residuos ; licenciamento","title":"Como Política Nacional de Resíduos Sólidos influencia o meu negócio?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-politica-nacional-de-residuos-solidos-influencia-o-meu-negocio/"},{"content":"\r\r\rA classificação MSCI é realizada pelo Morgan Stanley Capital International, empresa americana que verifica o desempenho das principais bolsas de valores. Ela serve de referência para investidores institucionais e vários grandes fundos de investimentos em todo o mundo. A classificação de maior importância atualmente é o índice MSCI ESG, que guia investimentos com foco em sustentabilidade.\nA classificação MSCI impulsiona melhores decisões de investimentos e, consequentemente, as empresas a adotarem práticas que valorizem o seu negócio, como a implementação de uma gestão ambiental, a adoção de certificados ambientais, uma gestão de resíduos eficiente, a responsabilidade socioambiental e a governança. Neste artigo vamos entender melhor sobre essa classificação e como interfere na gestão ambiental! Então vamos lá!\n\r\r O que é classificação MSCI? \r\rMSCI é a sigla para Morgan Stanley Capital International, empresa americana. Esta instituição pública classificação das principais ações do mundo.\nA classificação MSCI tem como principal função medir o desempenho das bolsas de valores.\nA classificação é usada como parâmetro para diversos fundos de investimentos. Logo, as ações listadas no MSCI são muito valorizadas e as empresas ganham muito mais do que as que não são listas no MSCI.\nA classificação MSCI abre oportunidades para que as ações sejam conhecidas por diversos fundos de investimentos.\nAssista no youtube\r\r\r Como a classificação MSCI tem sido incorporado nas empresas? \r\rA classificação MSCI permite que as empresas possam enxergar o seu negócio de forma holística. A organização passa a analisar os seus aspectos econômicos, financeiros, sociais, éticos e de sustentabilidade de forma unificada para valorizar suas ações.\nA incorporação do conceito confirma que ao aderir a empresa reduz riscos, custo de capital e aumenta o valor econômico da organização.\nNo mercado financeiro, investidores têm optado por empresas socialmente responsáveis, sustentáveis e rentáveis para investir seus recursos. Eles consideram que empresas sustentáveis geram valor para o acionista a longo prazo, pois se apresentam mais preparadas para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais.\nA cada três meses cada classificação tem a sua composição revisada por um comitê especializado da empresa MSCI em cada área e assunto relacionado a classificação.\n\r\r As principais classificações MSCI \r\rA seguir, veja alguns das principais classificação da MSCI:\nMSCI World Esta classificação mede o desempenho do mercado de empresas de grande e médio porte com presença global e em países desenvolvidos.\nEste índice exclui as ações de empresas de países emergentes. É e usado para descrever como está o mercado de ações em escala mundial.\nInclui os seguintes países: Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Hong Kong, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Portugal, Singapura, Espanha, Suécia, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos.\nMSCI ACWI Este é a classificação mais abrangente da MSCI, pois representa o desempenho de todo o conjunto de oportunidades de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.\nMSCI Brazil Índice que acompanha o desempenho de grandes e médias empresas brasileiras. Atualmente, há 56 delas no MSCI Brazil.\nMSCI Emerging Markets Classificação MSCI de desempenho das bolsas de valores de 26 países emergentes: Argentina, Brasil, Chile, China, Colômbia, República Tcheca, Egito, Grécia, Hungria, Índia , Indonésia, Coréia, Malásia, México , Paquistão, Peru, Filipinas, Polônia, Catar, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Taiwan, Tailândia, Turquia e Emirados Árabes Unidos.\nClassificação ESG da MSCI ESG é um termo em inglês que está sendo muito utilizado por consultores financeiros, bancos e fundos de investimento para avaliar empresas de acordo com seus impactos e desempenho em três áreas: meio ambiente, social e governança.\nA sigla em inglês significa: Environmental, Social and Governance.\nO ESG foi criado como uma métrica para avaliar o desempenho das empresas em relação às práticas ambientais, sociais e de governança.\nO ESG quando adotados criam as melhores práticas que devem ser implementadas para demonstrar a preocupação da empresa, e principalmente, a sua atuação, contra riscos à sustentabilidade.\nInvestimentos sustentáveis: por que devemos pensar nisso na sustentabilidade? \r\rA MSCI acredita que os índices ESG serão mais importantes que os tradicionais.\nUm investimento sustentável consiste em uma aplicação realizada em uma empresa que apresenta bons resultados nos índices de sustentabilidade. Um desses índices é o ISE.\nA sustentabilidade de uma empresa é medida pelo impacto ambiental que suas atividades geram, e também pelo cumprimento de suas responsabilidades sociais e sua governança.\nAs empresas que buscam investimentos sustentáveis olham os seguintes fatores:\n o risco regulatório: empresas com práticas sustentáveis cumprem com a leis e regulamentos ambientais;\n risco físico: empresas sustentáveis diminuem a poluição ambiental e a degradação dos recursos naturais, asseguram o desenvolvimento social e a proteção da saúde;\n demanda: os consumidores são o termômetro. Eles se preocupam mais com produtos sustentáveis, logo, investir em empresas que produzem produtos sustentáveis é o melhor;\n acesso ao capital: práticas sustentáveis minimizam riscos e atraem mais investidores, consequentemente, aumenta o capital da empresa.\n Melhorar a sustentabilidade ajuda com que as organizações obtenham o sucesso a longo prazo e, consequentemente valorizar seu negócio.\nComo a gestão ambiental ajuda na classificação MSCI? As boas práticas em sustentabilidade valorizam um negócio. Para isso, integrar ações de sustentabilidade na estratégia da organização pode definitivamente ter impacto sobre sua receita.\nPara integrar essas ações a implantação da gestão ambiental demonstra ser promissora. A gestão ambiental vem se tornando um grande aliado das empresas que buscam manter seus processos, aspectos e impacto ambiental sobre controle, para assim serem caracterizadas como uma empresa sustentável. Por meio dela a organização obtém melhores oportunidades de negócios, melhora a sua imagem e a administração de recursos energéticos e materiais, reduz riscos, acidentes ambientais e gastos desnecessários. Além disso, cumpre com a legislação ambiental.\nA empresa que deseja se manter competitiva no cenário atual, no qual o consumidor e investidores procurem empresas sustentáveis, precisa adotar práticas ecologicamente corretas. Entre as práticas mais comuns adotadas temos a de gestão de resíduos.\nRealizar a gestão de resíduos é adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento.\nA legislação que rege a gestão adequada de resíduos é a Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da Lei nº 12.305/2010. Conforme estabelecido na PNRS a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos.\nE o mais importante, a gestão aumenta os ganhos econômicos, pois são reduzidos custos com matéria prima ao reaproveitar os resíduos e custo com o seu descarte final.\nComo um software de gestão ambiental contribui para a classificação MSCI? \r\rO uso de um Software de Gestão Ambiental pode ser o ideal para a empresa controlar os principais aspectos de desempenho, o cumprimento de suas responsabilidades sociais e sua governança, a redução dos impactos ambientais, entre outros.\nCom o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word.\nPensando nisso a VG Resíduos desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nOs benefícios em ter um software da VG Resíduos na gestão ambiental são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento das leis ambientais: com o software a empresa consegue implantar as diretrizes das leis ambientais, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos;\n facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo, uma vez que o software permite manter um histórico sobre os processos produtivos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos, por exemplo, com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos;\n padroniza a comunicação com fornecedores: a VG Resíduos conta com uma plataforma em que você encontra fornecedores aptos. Com a plataforma é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Além disso, com o software de gestão é possível monitorar todos os documentos que os fornecedores devem emitir e possuir, incluindo licenças ambientais;\n minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através do software é feito o controle completo da documentação e licenças evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental;\n otimiza a elaboração de relatórios ambientais: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único.\n Sendo assim, a classificação MSCI atende a uma série de requisitos que os investidores procuram monitorar e possui uma enorme influência no mercado financeiro global. A classificação MSCI permite que as empresas possam analisar os seus aspectos econômicos, financeiros, sociais, éticos e de sustentabilidade de forma unificada para valorizar suas ações.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/classificacao-msci/images/FOTO_3.jpg","date":"1 Setembro","description":"A classificação de maior importância atualmente é o índice MSCI ESG, que guia investimentos com foco em sustentabilidade. Confira!","id":334,"readingTime":7,"tag":"MSCI ; sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Classificação MSCI: o que é e como interfere na sua gestão ambiental","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/classificacao-msci/"},{"content":"\r\r\rVocê sabe o que é ESG e como essas três siglas estão mudando o cenário do mercado financeiro? ESG é uma sigla em inglês (Environment, Social and Governance) que tem sido utilizada para avaliar empresas de acordo com seus impactos e desempenho em três áreas: meio ambiente, social e governança corporativa.\nO índice ESG é um critério que guia investimentos com foco em sustentabilidade. Neste artigo vamos entender melhor sobre esse conceito e como o desenvolvimento sustentável pode ser rentável para a organização! Confira tudo sobre ESG!\n\r\r O que significa a sigla ESG? \r\rESG é um termo em inglês que está sendo muito utilizado por consultores financeiros, bancos e fundos de investimento para avaliar empresas de acordo com seus impactos e desempenho em três áreas: meio ambiente, social e governança.\nA sigla em inglês significa: Environmental, Social and Governance.\nO ESG foi criado como uma métrica para avaliar o desempenho das empresas em relação às práticas ambientais, sociais e de governança.\nO ESG quando adotados criam as melhores práticas que devem ser implementadas para demonstrar a preocupação da empresa, e principalmente, a sua atuação, contra riscos à sustentabilidade.\nGanhou ênfase nos últimos tempos devido à preocupação com um futuro mais sustentável, com a consolidação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e, também, com a tendência de consumidores cada vez mais interessados em produtos e serviços que tenham impacto positivo no meio ambiente e na sociedade.\nAssista no youtube\r\r\r Como o ESG tem sido incorporado nas empresas? \r\rIncorporar ESG na empresa significa enxergá-la de forma holística. A organização passa a analisar tanto seus aspectos econômicos e financeiros, como também os sociais, éticos e de sustentabilidade de forma unificada.\nA incorporação do conceito confirma que ao aderir aos padrões de sustentabilidade a empresa reduz riscos, custo de capital e aumenta o valor econômico da organização.\nNo mercado financeiro, investidores têm optado por empresas socialmente responsáveis, sustentáveis e rentáveis para investir seus recursos. Eles consideram que empresas sustentáveis geram valor para o acionista em longo prazo, pois se apresentam mais preparadas para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais.\nAo incorporar o ESG as empresas analisam, por exemplo, o consumo de matéria-prima, as mudanças climáticas e o desenvolvimento socioeconômico. Também, como suas atividades afetam a renda, a riqueza e o crescimento global no futuro.\n\r\r No que consiste sua implementação? \r\rA empresas que levam em consideração fatores ESG se preocupam principalmente com os seguintes pontos na sua implementação:\nAmbientais\n Mudança climática e emissão de carbono; uso de recursos naturais; poluição ambiental; gestão de resíduos. Sociais\n saúde, segurança, diversidade e treinamento de colaboradores; responsabilidade com o consumidor; relação com a comunidade; atividades beneficentes. Governança\n direitos dos acionistas; composição do Conselho de Administração (independência e diversidade); política de remuneração da diretoria; fraudes. Investimentos sustentáveis: por que devemos pensar nisso? \r\rUm investimento sustentável consiste em uma aplicação realizada em uma empresa que apresenta bons resultados nos índices de sustentabilidade. Um desses índices é o ISE.\nA sustentabilidade de uma empresa é medida pelo impacto ambiental que suas atividades geram, e também pelo cumprimento de suas responsabilidades sociais e sua governança.\nAs empresas que buscam investimentos sustentáveis olham os seguintes fatores:\n o risco regulatório: empresas com práticas sustentáveis cumprem com a leis e regulamentos ambientais;\n risco físico: empresas sustentáveis diminuem a poluição ambiental e a degradação dos recursos naturais, asseguram o desenvolvimento social e a proteção da saúde;\n demanda: os consumidores são o termômetro. Eles se preocupam mais com produtos sustentáveis, logo, investir em empresas que produzem produtos sustentáveis é o melhor;\n acesso ao capital: práticas sustentáveis minimizam riscos e atraem mais investidores, consequentemente, aumenta o capital da empresa.\n Você ainda pode ter dúvidas se é vantajosos investir em sustentabilidade. Pois bem, as boas ações de governança, responsabilidade social e ambiental ajudam organizações a obterem o sucesso longo prazo.\nPara facilitar sua decisão, a MSCI acredita que os índices ESG serão mais importantes que os tradicionais.\nComo a gestão ambiental interfere o ESG? \r\rEstá claro que o ESG é um assunto em pauta no mercado de investimento e que, as empresas que desejam ampliar seu negócio terão que tomar algumas medidas. Para isso, integrar ações de sustentabilidade na estratégia da organização pode definitivamente ter impacto sobre sua receita.\nPara integrar essas ações a implantação da gestão ambiental demonstra ser promissora. A gestão ambiental vem se tornando um grande aliado das empresas que buscam manter seus processos, aspectos e impacto ambiental sobre controle, para assim serem caracterizadas como uma empresa sustentável.\nA gestão ambiental é uma importante estratégia para as empresas realizarem a gestão dos impactos dos seus produtos e serviços sobre o meio ambiente.\nPor meio dela a organização obtém melhores oportunidades de negócios, melhora a sua imagem e a administração de recursos energéticos e materiais, reduz riscos, acidentes ambientais e gastos desnecessários. Além disso, cumpre com a legislação ambiental.\nA gestão ambiental tem uma participação fundamental para o alcance dos objetivos do desenvolvimento sustentável. Com a gestão são elaborados projetos com o objetivo de alcançar resultados positivos em relação ao meio ambiente, bem como a redução dos impactos ambientais provocados pelas ações da empresa.\nComo a gestão de resíduos interfere o ESG? \r\rA preocupação com a sustentabilidade gerou reflexões sobre a função da empresa na solução de desafios globais como a fome, a pobreza e as agressões ao meio-ambiente.\nO número de empresas que têm se empenhado na busca de melhores práticas ambientais, sociais e de governança é cada vez maior.\nA empresa que deseja se manter competitiva no cenário atual, no qual o consumidor e investidores procurem empresas sustentáveis, precisa adotar práticas ecologicamente corretas. Entre as práticas mais comuns adotadas tem a de gestão de resíduos.\nRealizar a gestão de resíduos é adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento.\nO objetivo do gerenciamento é minimizar a produção de resíduos, preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nA legislação que rege a gestão adequada de resíduos é a Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da Lei nº 12.305/2010. Conforme estabelecido na PNRS a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos.\nE o mais importante, a gestão aumenta os ganhos econômicos, pois são reduzidos custos com matéria prima ao reaproveitar os resíduos e custo com o seu descarte final.\nComo um software de gestão ambiental contribui? \r\rO uso de um Software de Gestão Ambiental pode ser o ideal para reduzir impacto ambiental que as empresas geram, e controlar o cumprimento de suas responsabilidades sociais e sua governança. Com o software é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word.\nPensando nisso a VG Resíduos desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nOs benefícios em ter um software da VG Resíduos na gestão ambiental são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento das leis ambientais: com o software a empresa consegue implantar as diretrizes das leis ambientais, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos; facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: o software permite manter um histórico sobre os processos produtivos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos, por exemplo, com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos; padroniza a comunicação com fornecedores: a VG Resíduos conta com uma plataforma em que você encontra fornecedores aptos. Com a plataforma é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Além disso, com o software de gestão é possível monitorar todos os documentos que os fornecedores devem emitir e possuir, incluindo licenças ambientais; minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através do software é feito o controle completo da documentação e licenças evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental; otimiza a elaboração de relatórios ambientais: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único. O ESG é uma sigla em inglês que significa Environment, Social and Governance. O mercado financeiro utiliza o ESG para avaliar empresas de acordo com seus impactos e desempenho em três áreas: meio ambiente, social e governança corporativa.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/esg/images/FOTO_3.jpg","date":"31 Agosto","description":"Você sabe o que é ESG e como essas três siglas estão mudando o cenário do mercado financeiro? Saiba mais!","id":335,"readingTime":7,"tag":"esg ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"O que é ESG e como o desenvolvimento sustentável pode ser rentável?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/esg/"},{"content":"\r\r\rOs resíduos sólidos são todos os materiais que não tem mais serventia dentro dos processos de uma empresa ou que chegaram ao fim de sua vida útil. Podendo ser perigosos e não perigosos. Conforme a lei 12.305/10, esses resíduos devem ter uma destinação ambientalmente correta. E, deve ser feita por algum tratador autorizado e com licenciamento ambiental para tal atividade. Neste artigo vamos tratar especificamente deste tema e explicar como destinar e tratar corretamente!\nOs resíduos sólidos têm sido tema de constante debate na gestão ambiental, devido ao impacto gerado pelo descarte destes materiais no meio ambiente e na economia. Saber mais sobre eles e como tratar e destinar se faz mais que necessário para as empresas que buscam a sustentabilidade de seu negócio.\nVeja agora o que abordaremos neste artigo:\n o que são resíduos sólidos qual a classificação de resíduos sólidos qual a legislação aplicável aos resíduos sólidos como destinar esses resíduos procedimento para a destinação de resíduos sólidos como tratar e transportar resíduos sólidos gerenciamento de resíduos sólidos O que são resíduos sólidos? Resíduos sólidos são todos os materiais descartados que chegaram ao fim de sua vida útil. Esses resíduos são produzidos por residências, estabelecimentos comerciais, industriais, hospitalares e instalações físicas em geral.\nA classificação dos resíduos no Brasil é normatizada pela NBR 10.004/2004 , que caracterizou todos os tipos de resíduos como perigosos ou não perigosos.\nConhecer os critérios de classificação do resíduo é fundamental para sua empresa realizar a gestão adequada de resíduos.\nSegundo a ABNT NBR 10.004:2004, resíduos sólidos são aqueles que:\n “resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cuja particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções, técnica e economicamente, inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.\u0026quot;\n Esses resíduos podem ser segregados e direcionados a diversas meios de destinação final, como compostagem, reciclagem, aterros e etc.\n\r\r Classificação dos resíduos sólidos Conforme a norma NBR 10.004 os resíduos sólidos são classificados em:\nresíduos classe I – perigosos resíduos não perigosos classe II A não inertes e classe II B inertes.\nO resíduo classe II B inerte é composto por um tipo de material onde não ocorreu transformações físicas, químicas ou biológicas, mantendo-se inalterados por um longo período de tempo.\nAlguns exemplos de resíduos inertes são os entulhos de demolição, pedras, areia e sucata de ferro. Esses materiais possuem a característica de não se decompor e sofrer qualquer alteração em sua composição com o passar do tempo.\nOs resíduos classe II A não inertes são os que não se apresentam como inflamáveis, corrosivos, tóxicos, patogênicos, e nem possuem tendência a sofrer uma reação química. Os materiais desta classe podem apresentar propriedades biodegradáveis, comburentes ou solúveis em água.\nOs resíduos perigosos classe I são aqueles que apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambiente, exigindo tratamento e disposição especiais.\nSão considerados resíduos perigosos: restos de tinta (são inflamáveis, podem ser tóxicas); material hospitalar (são patogênicos); produtos químicos (podem ser tóxicos, reativos ou corrosivos); produtos radioativos; lâmpadas fluorescentes; pilhas e baterias (têm vários metais em sua composição que podem ser corrosivos, reativos e tóxicos dependendo do ambiente).\nOs resíduos perigosos possuem as seguintes características: inflamabilidade; corrosividade; reatividade; toxicidade e; patogenicidade.\nLegislação aplicável aos resíduos sólidos \r\rHá uma série de leis e normas específicas aplicáveis aos resíduos sólidos no Brasil. Contudo, a principal é a lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nTodas as demais legislações auxiliares se submetem a esta lei, embora boa parte das normas tenha sido criada antes mesmo da publicação da PNRS.\nA PNRS determina que todas as empresas tem responsabilidade pelos seus resíduos até a destinação ou disposição final.\nA lei, também, determina quais empresas deverão elaborar umPlano de Gerenciamento de Resíduos e como deve ser realizada a destinação desses materiais.\nAlém da PNRS, existem normas específicas para o transporte de resíduos perigosos, como a ANTT 5232 e norma geral para transporte de resíduos, a NBR 13.221/20.\nHá, também, a portaria nº 280/20 que institui o Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR nacional, como ferramenta de gestão e documento declaratório de implantação e operacionalização do plano de gerenciamento de resíduos e, que dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos.\nAssista no youtube\r\r\r É de responsabilidade de cada empresa entender quais leis se aplicam ao seu negócio e atendê-las em sua plenitude.\nDestinação dos resíduos sólidos De acordo com a PNRS, a destinação de resíduos sólidos inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos ambientais.\nPara tanto, devem ser observados as normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança, além de minimizar os impactos ambientais.\nCada tipo de empresa possui uma obrigação em relação à destinação dos resíduos sólidos. No caso de pequenas empresas, que não geram resíduos de preocupação ambiental, não há a necessidade de destinação específica. Exemplos têm: os pequenos escritórios, lojas de rua e afins.\nJá no caso de empresas que gerem resíduos com algum nível de risco ambiental, é necessário obedecer às regras de destinação específica, aqui temos indústrias, postos de combustível, oficinas de manutenção de máquinas e etc.\nA destinação dos resíduos com algum risco ambiental deve ser feita por tratador autorizado e com licenciamento ambiental válido. É necessário também gerar um manifesto de transporte de resíduos e coletar um certificado de destinação final assinado pelo tratador, pois só assim a destinação estará comprovada.\nPromover a destinação correta dos resíduos sólidos gerados é um modo da empresa cumpri uma exigência legal e reduzir gastos com resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Qual o procedimento para a destinação de resíduos sólidos? Todos os resíduos sólidos gerados em uma empresa devem ter destinação ambientalmente correta. Para isso são necessárias algumas etapas, são elas:\navaliação do inventário dos resíduos: quais e quantidade de resíduos gerados;\ninformações sobre as principais fontes geradoras;\nclassificação dos resíduos;\ndefinição do acondicionamento, da coleta, do transporte e do tratamento final.\nAntes da destinação final é necessário que a empresa separe os resíduos recicláveis e reutilizáveis dos não recicláveis. O resíduo sólido reciclável deve ser separado e encaminhado até uma usina de reciclagem, onde será beneficiado para voltar ao processo produtivo, podendo ser transformado em outros produtos. Ou então, podem ser vendidos a outras organizações que os reutilizam em seus processos.\nA destinação de resíduos sólidos não recicláveis pode ser, por exemplo, em aterros, coprocessamento e incineração. A escolha dependerá da classificação do resíduo.\nApós o envio do resíduo para a destinação final, o tratador deverá disponibilizar o comprovante de destinação final. Este importante documento provará que a empresa destinou o resíduo sólido de forma ambientalmente correta.\nA emissão, o controle e rastreio desses documentos pode ser feito através de um sistema automatizado. Há softwares específicos para o gerenciamento de resíduos que possibilitam o controle da geração e da destinação dos materiais. No caso da solução VG Resíduos, todos os documentos necessários à destinação e controle são gerados automaticamente para o usuário, formando uma série de indicadores a serem utilizados na gestão do processo.\n\r\r Tratamento e transporte dos resíduos sólidos Para cumprir com as leis vigentes e aplicáveis aos resíduos sólidos, deve-se analisar e pesquisar o melhor método para tratar seus resíduos.\nO objetivo maior do tratamento de resíduos é diminuir o impacto negativo no meio ambiente e para a saúde humana, além de, em alguns casos, gerar retorno financeiro para as organizações.\nOs tipos de tratamento mais comum são: reciclagem, biodigestores, compostagem, aterro sanitário e incineração.\nO transporte dos resíduos sólidos só pode ser feito por uma empresa cujo licenciamento ambiental prevê este tipo de atividade e que apresente regularidade mediante as todas as exigências legais. A transportadora deverá emitir uma série de documentações para conseguir movimentar a carga.\nO transporte dos resíduos sólidos das áreas geradoras até os centros de destinação final deve ser feito com base na norma NBR 13.221 e ANTT 5232. A carga deve ser acompanhada da ficha de emergência e rótulo de identificação quando for exigido pela legislação aplicável. Além disso, deve ser emitido o MTR (Manifesto de Transporte de Resíduos).\nMateriais perigosos ou inflamáveis devem ser conduzidos em veículos com identificação do que está sendo carregado, no caso de inflamáveis há placas específicas e o código ONU aplicável para identificação da carga.\nOs usuários da solução VG Resíduos podem gerar automaticamente os documentos obrigatórios para transporte, pois o sistema já possui os modelos cadastrados e atualizados. De forma, que ao inserir os dados da destinação, a documentação já será disponibilizada para a impressão e entrega ao motorista.\nComo gerenciar os resíduos sólidos? A gestão de resíduos sólidos demonstra ser uma aliada das empresas para eliminar os impactos negativos que os resíduos causam, principalmente os associados à destinação final.\nA falta de gestão de resíduos sólidos dentro de uma organização pode conduzir a multas elevadas e sanções ambientais; imagem negativa da empresa e impedimento de novas parcerias comerciais devido à falta de responsabilidade ambiental.\nA gestão de resíduos é uma oportunidade das empresas ganharem dinheiro com acompra e venda de resíduos. Através de uma das ferramentas da gestão, como a coleta seletiva eficiente, permite a separação dos materiais recicláveis de qualidade que podem ser comercializado.\nAlém disso, identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.\nPara ter uma gestão eficiente o uso de um sistema automatizado, como o software da VG Resíduos é a melhor opção. A plataforma ajuda a ter total controle sobre destinações, melhora a eficiência na gestão de resíduos e ajuda a emitir os documentos de gestão exigidos pelos órgãos ambientais. Além disso, é totalmente integrada com muitos sistemas online obrigatórios do governo.\nAssim, é muito importante que as organizações se atentem à boa administração de seus processos ambientais e também busquem obedecer à legislação pertinente, para que os processos sejam cada vez mais sustentáveis.\nSendo assim, os resíduos sólidos são todos os materiais que chegaram ao fim de sua vida útil ou são restos de processos que não tem mais serventia para a empresa. Esses resíduos devem ser destinados e tratados de forma ambientalmente correta, a fim de evitar os impactos negativos causados por eles.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/residuos-solidos-o-que-sao-legislacao-a-respeito-e-como-destinar-e-tratar-corretamente/images/FOTO_1.jpg","date":"27 Agosto","description":"Os resíduos sólidos são materiais que não tem mais serventia dentro dos processos ou que chegaram ao fim de sua vida útil. Conforme a lei 12.305/10... Saiba mais!","id":336,"readingTime":8,"tag":"residuos solidos ; leis ambientais ; leis gerenciamento de residuos ; leis residuos ; leis residuos solidos ; licenciamento ambiental ; tratamento de residuos ; tratamento de residuos solidos","title":"Resíduos sólidos: o que são, legislação a respeito e como destinar e tratar corretamente","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/residuos-solidos-o-que-sao-legislacao-a-respeito-e-como-destinar-e-tratar-corretamente/"},{"content":"\r\r\rA atuação do gestor ambiental é muito importante dentro de uma empresa que deseja implementar processos sustentáveis. O gestor é o responsável por conscientizar a todos sobre os impactos ambientais e o mau uso dos recursos naturais. Ele pode atuar na recuperação de áreas degradadas ou em degradação, na educação ambiental, na certificação ambiental, geoprocessamento, extração de recursos naturais, licenciamento ambiental e gestão de resíduos.\nO gestor ambiental é um profissional de suma importância. Ele atua atento ao bom uso dos recursos naturais e, desenvolve maneiras de reduzir os impactos ambientais produzidos pelas atividades das empresas no meio ambiente.\nA profissão surgiu devido à crescente preocupação de ambientalistas com a relação entre homem e o meio ambiente. E, da necessidade de as organizações respeitarem as leis ambientais.\nNeste artigo vamos conhecer as suas principais áreas de atuação. Confira!\n\r\r Qual papel do gestor ambiental na empresa? \r\rVocê sabe o que faz um gestor ambiental? O gestor ambiental atua atento ao bom uso dos recursos naturais e, desenvolve maneiras de reduzir os impactos ambientais produzidos pelas atividades das empresas no meio ambiente. As principais funções do gestor ambiental estão ligadas a gestão dos processos administrativos e de produção das organizações, garantindo a responsabilidade socioambiental e o desenvolvimento da sustentabilidade.\nO gestor planeja, gerencia e também faz o diagnóstico dos impactos que uma determinada organização pode causar na natureza. Ele deve atuar na prevenção a fim de evitar catástrofes e abusos.\nFaz parte das tarefas diárias de um gestor o monitoramento da emissão de poluentes na atmosfera, do consumo de energia da organização e o acompanhamento do tratamento e destinação de resíduos.\nTambém, monitora as normas, requisitos e leis ambientais, e verifica as suas implantações dentro da empresa.\nEle pode implementar o gerenciamento de resíduos e também um SGA (Sistema de Gestão Ambiental eficiente permitindo a tomada de decisão.\nAssista no youtube\r\r\r Quais são as responsabilidades do gestor ambiental? \r\rO gestor ambiental é responsável por garantir a execução de práticas como:\n redução dos impactos da empresa na natureza;\n uso racional e sustentável dos recursos naturais;\n preservação da biodiversidade;\n uso dos métodos corretos de destinação de resíduos e materiais tóxicos;\n adoção de sistemas de reciclagem;\n uso de métodos que reduzam a poluição do ar, da água e do solo;\n gestão de resíduos;\n tratamento e reutilização de resíduos e de matéria-prima no processo produtivo de empresas;\n redução do consumo de água e energia;\n desenvolvimento de programas de educação ambiental, reciclagem e logística reversa de produtos como pilhas, pneus, baterias, peças de eletrônicos etc.\n \r\r Quais as áreas de atuação do gestor ambiental? \r\rAs principais áreas de atuação do gestor ambiental estão ligadas na elaboração, planejamento e gerenciamento de projetos de educação ambiental, conscientização e preservação ambiental e cumprimento da legislação ambiental.\nVeja as principais áreas de atuação:\nRecuperação de áreas degradadas ou em degradação Que consiste em investigar áreas contaminadas ou desmatadas. Neste campo, o gestor ambiental deve elaborar relatórios sobre a situação dessas áreas e criar programas de recuperação da biodiversidade.\nEducação ambiental O gestor atua na criação de programas de conscientização, mostrando a importância da preservação da natureza e do meio ambiente. Do uso racional dos recursos produtivos, da importância do manejo correto dos resíduos e da separação já na fonte geradora.\nCertificação ambiental O gestor ambiental atua no controle, atualização, cumprimento e implementação de normas e leis ambientais. Por exemplo, na certificação da norma ISO 14001, o gestor será responsável por adequar os procedimentos de implantação, oferecer a certificação, realizar treinamentos para a equipe, fazer a verificação da norma e acompanhar os avaliadores.\nGeoprocessamento O profissional de gestão ambiental atua no tratamento de dados e informações geográficas através da utilização de programas específicos, como o SIG, Sistema de Informação Geográfica, para a elaboração de projetos de ocupação humana, gerenciamento urbano, rede de infraestrutura, gestão de bacias hidrográficas, monitoramento de áreas de preservação, elaboração de estudos de impacto ambiental, diagnósticos ambientais e mapeamento de vegetação.\nExtração dos recursos naturais Nesta área o gestor garantirá que as técnicas utilizadas de extração e uso de recursos naturais gerem menos impacto ao meio ambiente. Além disso, o gestor ajuda a reverter possíveis danos causados.\nLicenciamento ambiental O gestor ambiental atua na obtenção da licença ambiental. O licenciamento ambiental é o processo administrativo de responsabilidade da gestão ambiental. É uma exigência legal e uma ferramenta do poder público para o controle ambiental.\nGestão de resíduos O gestor ambiental atua no manejo correto dos resíduos, desde a sua geração até a destinação e disposição final ambientalmente correta.\nA atuação do gestor ambiental na gestão de resíduos \r\rO gestor ambiental tem uma participação fundamental para o alcance dos objetivos do desenvolvimento sustentável. Eles elaboram projetos com o objetivo de alcançar resultados positivos em relação ao meio ambiente, bem como a redução dos impactos ambientais provocados pelas ações da empresa.\nEsses projetos melhoram a qualidade de vida para todos, uma vez que o ambiente se torna menos poluído. Também, garante o uso mais racional dos recursos naturais, preservando-os para as gerações futuras, assim, contribuindo para a sustentabilidade.\nNa gestão de resíduos, o gestor ambiental quantifica, controla, gerencia e inspeciona a geração de resíduos, isso colabora para a redução.\nAo realizar a gestão de resíduos a empresa está adotando um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada.\nTambém, facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais por meio da padronização e organização de toda a documentação referente à gestão de resíduos.\nElabora todos os documentos necessários como MTR, inventários, relatórios, CDF, entre outros.\nComo o software de gestão facilita a atuação do gestor ambiental? \r\rO uso da tecnologia digital surge com grande aliada para o gestor ambiental. Ele pode trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando eficácia da gestão.\nTodos os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente virtual aumentando a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nA gestão automatizada agiliza a comunicação entre os setores da empresa. Permitindo que o gestor foque nos assuntos mais urgentes e relevantes de uma forma simples e fácil.\nCom os processos automatizados os impactos ambientais são monitorados.\nUm sistema automatizado de gestão ambiental facilita o controle de documentos. A melhor maneira de gerir todos os documentos comprobatórios necessários é com o uso de ferramentas que auxiliem no arquivamento de documentos, como softwares de gestão.\nA automatização, também, torna o processo de controle de licenças mais fácil.\nPara facilitar a gestão ambiental dentro das organizações, a Verde Ghaia Consultoria, criou o software VG RESÍDUOS. Com o software, os gestores ambientais podem ter o controle total de todos os processos de gestão ambiental e de resíduos.\nSendo assim, a atuação do gestor ambiental é manter os processos, aspectos e impacto ambiental de uma empresa sob controle, para assim serem caracterizadas como uma empresa sustentável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/atuacao-do-gestor-ambiental/images/FOTO_6.jpg","date":"25 Agosto","description":"A atuação do gestor ambiental é muito importante dentro de uma empresa que deseja implementar processos sustentáveis. Confira!","id":337,"readingTime":5,"tag":"gestor ambiental ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Quais são as áreas de atuação do Gestor Ambiental em uma empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/atuacao-do-gestor-ambiental/"},{"content":"\r\r\rO papel do gestor ambiental vem se tornando um grande aliado das empresas que buscam manter seus processos, aspectos e impacto ambiental sob controle, para assim serem caracterizadas como uma empresa sustentável.\nA gestão ambiental é uma importante estratégia para as empresas realizarem a gestão dos impactos dos seus produtos e serviços sobre o meio ambiente. Por meio dela, a organização obtém melhores oportunidades de negócios, melhora a sua imagem e a administração de recursos energéticos e materiais, reduz riscos, acidentes ambientais e gastos desnecessários. Além disso, cumpre com a legislação ambiental.\nNeste artigo, vamos entender melhor qual a relação do gestor ambiental para o desenvolvimento sustentável. Então vamos lá!\n\r\r Qual papel do gestor ambiental na empresa? Você sabe o que faz um gestor ambiental? O gestor ambiental é um profissional de suma importância. Ele atua atento ao bom uso dos recursos naturais e desenvolve maneiras de reduzir os impactos ambientais produzidos pelas atividades das empresas no meio ambiente.\nA profissão surgiu devido à crescente preocupação de ambientalistas com a relação entre homem e o meio ambiente. E da necessidade das organizações respeitarem as leis ambientais.\nSua função consiste em fazer a gestão dos processos administrativos e de produção das organizações, garantindo a responsabilidade socioambiental e o desenvolvimento da sustentabilidade.\nAssista no youtube\r\r\r Responsabilidades do gestor ambiental O gestor ambiental é responsável por garantir a execução de práticas como:\n redução dos impactos da empresa na natureza; uso racional e sustentável dos recursos naturais; preservação da biodiversidade; uso dos métodos corretos de destinação de resíduos e materiais tóxicos; adoção de sistemas de reciclagem; uso de métodos que reduzam a poluição do ar, da água e do solo; gestão de resíduos; tratamento e reutilização de resíduos e de matéria-prima no processo produtivo de empresas; redução do consumo de água e energia; desenvolvimento de programas de educação ambiental, reciclagem e logística reversa de produtos como pilhas, pneus, baterias, peças de eletrônicos etc. Para isso, o gestor ambiental deverá elaborar a política ambiental da empresa e propor soluções para a adoção de medidas que diminuam os efeitos negativos no meio ambiente. Também, deverá estabelecer o controle e monitoramento das ações empresariais, estas devem estar de acordo com as normas legais.\nO gestor ambiental será responsável por criar planos e programas para implementar a política ambiental e por definir metas e objetivos para a empresa adotar as ações sustentáveis.\n\r\r Participação do gestor ambiental para o desenvolvimento sustentável \r\rO gestor ambiental tem uma participação fundamental para o alcance dos objetivos do desenvolvimento sustentável. Eles elaboram projetos com o objetivo de alcançar resultados positivos em relação ao meio ambiente, bem como a redução dos impactos ambientais provocados pelas ações da empresa.\nEsses projetos melhoram a qualidade de vida para todos, uma vez que o ambiente se torna menos poluído. Também, garante o uso mais racional dos recursos naturais, preservando-os para as gerações futuras, assim, contribuindo para a sustentabilidade.\nVeja algumas práticas que o gestor ambiental pode aplicar na empresa para alcançar a sustentabilidade:\nAplique a Política dos 5R’s a política dos 5R’s consiste em cinco ações importantes para serem aplicadas nas empresas, com o intuito de que o impacto do resíduo sobre o meio ambiente seja reduzido. As cinco ações para alcançar a sustentabilidade são: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar.\nEstabeleça metas ambientais A empresa deverá definir em primeiro lugar as estratégias, e depois as metas ambientais e seus recursos necessários para implantar a gestão ambiental.\nOtimize os processos e reduza custos Para otimizar os processos e reduzir custos, é preciso realizar um diagnóstico de todos os processos da empresa a fim de identificar quais os recursos são utilizados e quais podem ser substituídos por alternativas mais limpas e de menor custo. Invista, também, em equipamentos e tecnologias que minimizem impactos ambientais.\nConscientize os colaboradores e a comunidade Desenvolva ações e campanhas para disseminar entre os colaboradores e a comunidade a importância em preservar recursos, poupando o meio ambiente.\nFaça parcerias sustentáveis Procure fazer parcerias com fornecedores que promovam o desenvolvimento sustentável e social.\nEsteja em dia com as leis ambientais Cumpra com as legislações ambientais. Além de estar em acordo com a legislação do órgão ambiental competente, evita-se o risco de sofrer penalidades.\nQual o papel do gestor ambiental na gestão de resíduos? \r\rAo realizar a gestão de resíduos a empresa está adotando um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada.\nTais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento. O objetivo do gerenciamento é minimizar a produção de resíduos, preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nCom atuação do gestor ambiental é possível quantificar, controlar, gerenciar e inspecionar a geração de resíduos, isso colabora para a redução.\nTambém, facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais por meio da padronização e organização de toda a documentação referente a gestão de resíduos.\nElabora todos os documentos necessários como MTR, inventários, relatórios, CDF, entre outros.\nComo o software de gestão facilita a atuação do gestor ambiental? A infraestrutura adequada é de extrema importância. Sem ela o trabalho se torna árduo e cheio de desafios que poderão desanimar o colaborador. Com a automatização dos processos todo o trabalho necessário para uma gestão ambiental fica mais fácil.\nO uso da tecnologia digital surge com grande aliada para gestão ambiental. O gestor ambiental pode trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente virtual aumentando a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nPara facilitar a gestão ambiental dentro das organizações, é que foi criado o software VG RESÍDUOS. Esse software vislumbra as necessidades dos clientes que demandam de controle total de todos os processos de gestão ambiental. A principal funcionalidade do software é promover a gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nO software de gestão da VG Resíduos oferece diversos dashboards que permitem que toda sua equipe veja as tarefas de uma só vez. O progresso de cada uma delas é registrado no seu respectivo lugar para evitar desorganização.\nCom a plataforma é possível realizar a gestão completa dos documentos necessários para o licenciamento ambiental. Inclusive documentos de seus fornecedores.\nTambém, pelo software, é possível emitir todos os certificados de maneira automática e monitorar todas as obrigações ambientais da empresa. Além disso, acusa a falta de documentos obrigatórios.\nO software, também, coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos. Gera o inventário Conama 313 já nos moldes exigidos pela legislação e com toda a informação atualizada\nSendo assim, o gestor ambiental busca manter os processos, aspectos e impacto ambiental de uma empresa sob controle, para assim serem caracterizadas como uma empresa sustentável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/gestor-ambiental/images/FOTO_6.jpg","date":"19 Agosto","description":"O papel do gestor ambiental vem se tornando um grande aliado das empresas que buscam manter seus processos, aspectos e impacto ambiental sob controle. Confira!","id":338,"readingTime":5,"tag":"gestor ambiental ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Gestor ambiental x desenvolvimento sustentável: qual a relação?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/gestor-ambiental/"},{"content":"\r\r\rO PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos) é um documento que identifica o tipo e a quantidade de resíduos sólidos gerados e quais as práticas ambientalmente corretas adotadas pelas empresas para a segregação, coleta, armazenamento, transporte, reciclagem, destinação e disposição final. Neste artigo elaboramos 15 perguntas e respostas para você entender melhor sobre o PGRS!\nTodos geradores de resíduos previstos na Política Nacional de Resíduos Sólidos são obrigados a elaborarem o PGRS. Assim, eles demonstram a sua capacidade de dar uma destinação final ambientalmente adequada e de realizar a gestão de resíduos adequadamente.\nAs empresas que não cumprem o que determina a PNRS sofrem penalidades, que podem ser perda da licença de operação, pagamento de multas ou até a reclusão de até três anos dos responsáveis da empresa.\nPor essa razão muitas dúvidas podem surgir sobre o Plano de Gerenciamento de Resíduos.\nVeja agora o que abordaremos:\n o que é PGRS quem precisa elaborar o PGRS quem exige e fiscaliza o PGRS por que sua empresa deve elaborar o PGRS quem a sua empresa deve procurar para elaborar um PGRS as filiais em outros estados ou municípios precisam elaborar outro PGRS para estas unidades o PGRS é um documento padrão em todo território nacional necessidade de classificar e caracterizar o resíduo para o PGRS necessidade de especificar um Plano de Contingência necessidade de definir metas e procedimentos de minimização da geração de resíduos tempo para elaboração do PGRS custo para elaborar o PGRS prazo de validade do PGRS qual o conteúdo do PGRS como a VG Resíduos pode ajudar sua empresa \r\r 1) O que é PGRS? PGRS é a sigla para Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.\nO plano é um documento técnico que identifica o tipo e a quantidade de cada tipo de resíduos gerados em uma empresa.\nAtravés do PGRS são indicadas as formas ambientalmente corretas para o manejo, acondicionamento, transporte, tratamento, reciclagem, destinação e disposição final do resíduo gerado. Isto quer dizer, que através do PGRS as empresas demonstram que realizam o gerenciamento adequado.\nPara elaborar o PGRS são definidos medidas e procedimentos para o correto manejo e gerenciamento dos resíduos, os quais quando aplicados, têm como consequência a minimização dos impactos ambientais.\nO documento deve ser elaborado por um responsável técnico devidamente habilitado.\nO PGRS deverá atender ao Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos para os municípios que o possui. No entanto, a inexistência do plano municipal não impede a elaboração do PGRS pela organização. Ou seja, os geradores obrigados a elaborar o PGRS devem fazê-lo mesmo se o município em que está situado não possuir um Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.\nAs empresas que elaboram o PGRS, além de cumprirem com a lei, também, demonstram que seus processos produtivos são controlados para evitar grandes poluições ambientais e consequências para a saúde humana.\nO PGRS pode ser uma condição para emissão de alvarás das atividades e integra o licenciamento ambiental de atividades potencialmente poluidoras.\n2) Quem precisa elaborar o PGRS? \r\rA PNRS, através da lei 12.305/2010 determina que a elaboração e a execução do PGRS são de obrigatoriedade dos geradores, sendo os responsáveis pelo adequado gerenciamento de seus resíduos.\nA elaboração do PGRS é obrigatória para um determinado segmento de empresas. São elas:\n geradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, exceto os resíduos sólidos urbanos domiciliares e de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Nessa categoria são consideradas as empresas de tratamento de água e esgoto, drenagem de água pluvial, as prefeituras que prestam os serviços públicos de saneamento básico por conta própria, entre outros;\n geradores de resíduos industriais: se aplica a toda e qualquer indústria no país. Desde a indústria alimentícia, automobilística, de equipamentos eletrônicos, as serrarias, entre outras;\n geradores de resíduos de serviços de saúde: os resíduos desta categoria de geradores são gerados principalmente em hospitais, clínicas, consultórios, mas também na indústria farmacêutica;\n geradores de resíduos da construção civil: as empresas de construção, de reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\n geradores de resíduos perigosos: os geradores dessa categoria devem se cadastrar em órgãos específicos e detalhar o gerenciamento de resíduos perigosos periodicamente aos órgãos controladores, mesmo se gerarem um volume pequeno de resíduo;\n geradores de resíduos de serviços de transporte: neste grupo entram as empresas de transporte originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\n geradores de resíduos das atividades agropecuárias e silviculturas, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades: as empresas pertencentes a essa categoria são: frigoríficos, matadouros, abatedouros, açougues, indústria de processamento de produtos agrícolas como arroz, mandioca, milho, soja, feijão, etc.\n 3) Quem exige e fiscaliza o PGRS? O PGRS deve ser disponibilizado anualmente ao órgão municipal competente, ao órgão licenciador do SISNAMA e às demais autoridades competentes. E estes ficarão responsáveis para repassar ao SINIR as informações prestadas no PGRS.\nNo licenciamento ambiental de atividades potencialmente poluidoras também é exigido o PGRS.\n4) Por que sua empresa deve elaborar o PGRS? A sua empresa deve elaborar o PGRS para estar em conformidade com a lei ambiental, melhorar o controle da geração de resíduos diretamente da fonte geradora e, consequentemente, reduzir desperdícios.\nAlém de cumprir uma exigência legal, a sua empresa consegue controlar os processos reduzindo gastos e aumentado os lucros.\nVocê deve estar se perguntando: Como o PGRS ajuda uma empresa a reduzir custos e aumentar o lucro? Bem, ao elaborar o PGRS será necessário identificar os tipos e as quantidades de resíduos gerados, certo? Durante este diagnóstico, você conseguirá identificar quais as etapas do processo, quais setores e os tipos de resíduos gerados e, consequentemente, as soluções para reduzir a geração.\nEstas soluções podem ser o reaproveitamento, reutilização e reciclagem. Ou até mesmo a venda para outra empresa reaproveitar o resíduo em seus processos. O que antes era resíduo pode se tornar matéria prima.\nA partir do PGRS a sua empresa comprova a capacidade gerir os resíduos que gera de forma ambientalmente correta.\nO Plano de Gerenciamento de Resíduos oferece a segurança de que os processos produtivos são controlados, que sua empresa minimiza a geração de resíduos na fonte, reduz e evita grandes poluições ambientais e suas consequências para a saúde pública e do meio ambiente.\n5) Quem a sua empresa deve procurar para elaborar um PGRS? Para a elaboração do PGRS a sua empresa deve ter auxílio de profissionais qualificados.\nDaí surge à dúvida de quem pode ser responsável pela elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos? E, que profissional pode legalmente ser o responsável por esse documento?\nA PNRS determina que o gerador deva designar um responsável técnico devidamente habilitado para elaborar o documento.\nO Responsável Técnico Habilitado pode ser qualquer profissional com registro em Conselho de Classe (CREA, CRQ, CRBio, etc.) e formação em algum curso técnico ou superior que possua interface com gestão ambiental. Dessa forma, normalmente Engenheiros Ambientais, Biólogos, e Químicos têm essa competência atribuída pelos seus respectivos conselhos de classe.\nO termo Responsável Técnico representa o cidadão habilitado, na forma da lei que regulamentou sua profissão, ao qual é conferida atribuição para exercer a responsabilidade técnica de um empreendimento.\nEle tem o dever de trabalhar para a preservação da saúde, da segurança e do bem-estar da população, bem como o de agir em favor da prevalência do interesse público sobre o privado na empresa em que atua.\nPara atingir esse objetivo, o Responsável Técnico deve ter como norma de conduta ético-profissional a preocupação prioritária com o controle de qualidade e a garantia do consumidor.\nO Responsável Técnico é obrigado a prestar conta aos órgãos governamentais ligados à sua área de atuação e ao Conselho de fiscalização de sua categoria. Também é importante registrar que ele responde por suas ações e omissões no exercício da responsabilidade técnica nos termos da legislação vigente, que é de ordem pública.\nA VG Resíduos aconselha que o profissional tenha qualificação e experiência na elaboração do PGRS. Deve-se avaliar se a sua formação lhe garantiu competência no âmbito de gerenciamento de resíduos e se o profissional está registrado em seu respectivo conselho.\n\r\r 6) Empresas que possuem filiais em outros estados ou municípios precisam elaborar outro PGRS para estas unidades? Cada unidade, ou seja, cada filial deve elaborar um Plano de Gerenciamento de resíduos.\n7) O PGRS é um documento padrão em todo território nacional? O PGRS é um documento requerido e fiscalizado pelos órgãos licenciadores, porém há diversas alterações e exigências diferentes encontradas em cada município.\nO PGRS atenderá ao disposto no plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos do respectivo município de cada filial.\n8) É necessário classificar e caracterizar o resíduo para o PGRS? Para elaborar o PGRS é necessário identificar a origem, o volume e a característica dos resíduos para a destinação ambientalmente correta.\nLogo, a caracterização e classificação dos resíduos baseados nos laudos de análise química, segundo a NBR 10.004 são necessárias para a elaboração do PGRS.\nNesta etapa as empresas devem classificar, quantificar, indicar formas para a correta identificação e segregação na origem, dos resíduos gerados por área/unidade/setor da empresa.\nAssista no youtube\r\r\r 9) É necessário especificar um Plano de Contingência no PGRS? O PGRS especifica quais as ações preventivas e corretivas para o controle e minimização de danos causados ao meio ambiente e ao patrimônio, quando da ocorrência de situações anormais envolvendo quaisquer das etapas do gerenciamento do resíduo.\nNo PGRS deverão constar a forma de acionamento (telefone, e-mail, etc.), os recursos humanos e materiais envolvidos para o controle dos riscos, a definição das competências, responsabilidades e obrigações das equipes de trabalho, e as providências a serem adotadas em caso de acidente ou emergência.\n10) É necessário definir metas e procedimentos de minimização da geração de resíduos para o PGRS? A PNRS baseia-se nos princípios da não geração e da minimização da geração de resíduos.\nPor ser um instrumento da PNRS, o PGRS deve definir metas para minimização da geração de resíduos.\nImplementar programas como de redução na fonte, aterro zero, coleta seletiva e outros auxiliam a sua empresa a cumprir as metas.\n11) Quanto tempo leva a elaboração do PGRS? O tempo para elaboração do PGRS pode variar de acordo com o ramo da atividade da empresa. Contudo, ao utilizar um software especializado em gestão de resíduos este tempo é menor.\nAtravés de um mecanismo automático, o software gerencia o ciclo de vida dos resíduos, desde a sua geração, armazenamento, transporte, até chegar à sua disposição final. Esse mecanismo facilita a elaboração do PGRS, evitando que o responsável pela elaboração do documento perca tempo juntando todas as informações necessárias.\n12) Quanto custa à minha empresa elaborar o PGRS? O investimento necessário para a elaboração do PGRS varia em função do ramo de atividade, do tamanho, do local e das condições gerais apresentadas pela empresa.\nJá a não elaboração do PGRS pode trazer prejuízos financeiros a organização.\nO empreendimento que não elabora o documento poderá sofrer penalidades, como pagamento de multas ou até mesmo a paralisação de suas atividades. Há, também, o risco de perder clientes, uma vez que muitos buscam empresas que estão em conformidade ambiental para fazerem negócios.\n13) Qual é o prazo de validade do PGRS? A empresa deve elaborar o PGRS e disponibiliza-lo aos órgãos ambientais anualmente. Ou seja, a cada 12 meses o documento deve ser renovado.\n14) Qual o conteúdo do PGRS? O PGRS deve ter, obrigatoriamente, os seguintes conteúdos:\ndescrição do empreendimento ou atividade: Razão Social; CNPJ; Nome Fantasia; Endereço; Município/UF; CEP; Telefone; Fax; e-mail; Área total; Número total de funcionários (próprios e terceirizados); Responsável legal; Responsável técnico pelo PGRS; Tipo de atividade;\ndiagnóstico de resíduos sólidos gerados (origem, volume e caracterização dos resíduos) - consiste na classificação dos resíduos baseado nos laudos de análise química, segundo a NBR 10.004 da ABNT. Nesta etapa as empresas devem classificar, quantificar, indicar formas para a correta identificação e segregação na origem, dos resíduos gerados por área/unidade/setor da empresa;\ndados detalhados dos responsáveis de cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos: o PGRS deverá ser realizado por um responsável técnico, devidamente registrado no Conselho Profissional;\ndefinição dos procedimentos operacionais relativos ao gerenciamento de resíduos sólidos;\nplano de contingência: no documento deve estar especificado quais as ações preventivas e corretivas para o controle e minimização de danos causados ao meio ambiente e ao patrimônio quando da ocorrência de situações anormais envolvendo quaisquer das etapas do gerenciamento do resíduo;\nNo PGRS deverão constar a forma de acionamento (telefone, e-mail, etc.), os recursos humanos e materiais envolvidos para o controle dos riscos, a definição das competências, responsabilidades e obrigações das equipes de trabalho, e as providências a serem adotadas em caso de acidente ou emergência.\nmetas e procedimentos de minimização da geração de resíduos, como os programas de redução na fonte;\nações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida de produtos;\nrevisão periódica com prazo de vigência da licença de operação.\n15) Como a VG Resíduos pode ajudar sua empresa? O software especializado de gestão de resíduos da VG Resíduos permite que as empresas gerenciem e reduzam seus resíduos, garantam conformidade ambiental e aprimorem seu desempenho ambiental.\nA Solução VG Resíduos é um software online indicado para atender às necessidades da organização relacionadas à gestão dos resíduos gerados, armazenados, transportados, tratados e que recebem a disposição final.\nAtravés do software a empresa tem acesso a um mecanismo automático, que gerencia o ciclo de vida completo dos resíduos, iniciando na sua geração até chegar em sua disposição final.\nO VG Resíduo facilita o cumprimento dos regulamentos ambientais através da padronização e organização de toda a documentação.\nTambém, através do software, são gerados automaticamente formulários para coleta de registros de todos os dados essenciais de cada tipo de resíduo, tais como: destinadores, transportadores, unidades geradoras, etc.\nSendo assim, o PGRS é um documento que deve ser elaborado pelos geradores de resíduos e apresentados anualmente aos órgãos ambientais. No documento encontramos informações sobre o tipo e a quantidade de resíduos sólidos gerados, e quais as práticas ambientalmente corretas adotadas pelas empresas para a segregação, coleta, armazenamento, transporte, reciclagem, destinação e disposição final.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/15-perguntas-e-respostas-sobre-pgrs/images/FOTO_3.jpg","date":"17 Agosto","description":"O PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos) é um documento que identifica o tipo e a quantidade de resíduos sólidos gerados. Confira!","id":339,"readingTime":11,"tag":"Gerenciamento de Residuos ; PGRS ; gestao de residuos ; controle de residuos ; lei pnrs ; leis ambientais ; leis residuos ; leis residuos solidos ; politica nacional de residuos solidos","title":"15 perguntas e respostas sobre PGRS","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/15-perguntas-e-respostas-sobre-pgrs/"},{"content":"\r\r\rO cadastro no Sistema MTR online permite a rastreabilidade dos resíduos gerados e destinados. É realizado por meio da emissão do Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR), Certificado de Destinação Final (CDF) e da Declaração de Movimentação de Resíduos – DMR. Para preencher o cadastro, os geradores, transportadores e destinadores deverão escolher o perfil e fornecer informações fiscais e ambientais, tais como: o CNPJ e licenças das atividades.\nO Sistema MTR online é um importante instrumento de gestão de resíduos e fiscalização pelos órgãos ambientais quanto à geração, armazenamento temporário, transporte e a destinação final dos resíduos.\nVeja agora o que abordaremos:\n o que é Sistema MTR Online como é feito o cadastro no Sistema MTR perfil do usuário do Sistema MTR órgão responsável pela fiscalização Estados que possuem um sistema MTR online como emitir o MTR Online de forma fácil legislação referente ao Sistema MTR inventário Nacional de Resíduos Sólidos Confira como preencher o cadastro no sistema MTR para cada ramo ou atividade!\nSistema MTR Online Qualquer ramo ou atividade econômica gera diversos tipos de resíduos que precisam receber a destinação final ambientalmente adequada. Neste sentido, as empresas precisam atender às exigências legais com relação ao gerenciamento de resíduos.\nEntre elas temos a que diz sobre a movimentação de resíduos. Trata-se do Sistema MTR Online (Sistema de Manifesto de Transporte de Resíduos).\nO cadastro no sistema é obrigatório e deve ser feita pelo gerador, transportador, armazenador temporário e destinador dos resíduos. No sistema são emitidos o Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR), a Declaração de Movimentação de Resíduos (DMR), e também o Certificado de Destinação Final (CDF).\nO Ministério do Meio Ambiente, pela portaria nº 280, de 29 de junho de 2020, determinou que a utilização do sistema MTR ONLINE é obrigatória em todo o território nacional a partir de 1º de janeiro de 2021.\nO Sistema MTR é uma ferramenta online, autodeclaratório, válido no território nacional, emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos – SINIR.\nO SINIR é um dos instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Este sistema coleta, integra, sistematiza e disponibiliza dados de operacionalização e implantação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.\nPor meio do SINIR, Estados e municípios, disponibilizarão anualmente aos órgãos ambientais informações referentes aos resíduos sólidos movimentados em seus territórios. O sistema permite o monitoramento dos avanços na gestão dos resíduos em todo território nacional.\nO Sistema MTR é importante para que os órgãos ambientais conheçam e monitorem a destinação do resíduo gerado, tratado e armazenado. Além disso, controla a forma adequada do transporte entre gerador e receptor e o encaminhamento para locais licenciados.\nNo cadastro encontra-se a descrição da carga a ser transportada, bem como os dados do gerador dos resíduos, do transportador e do receptor responsável pelo tratamento, armazenamento e destinação final.\nO objetivo do sistema é transmitir informações importantes que irão promover o monitoramento da destinação do resíduo gerado e também o seu transporte. Com isso, evita que os resíduos sejam encaminhados para locais que não sejam licenciados.\nA ideia do MTR surgiu durante a Convenção de Basiléia. A convenção e os anexos adicionais de IV Conferência das Partes, na Malásia, referem-se a acordos de transporte internacional de resíduos.\nNo Brasil, devido ao acordo firmado na Convenção de Basiléia, foi promulgado o Decreto nº 875, de 19 de julho de 1993. Nesse decreto, o país regulamenta o Controle de Movimento transfronteiriço de resíduos perigosos e seu depósito. Dessa forma, o Brasil coloca como princípio o consentimento prévio e explícito para a importação, exportação e o trânsito de resíduos perigosos. Com a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, foi proibida definitivamente a importação de resíduos perigosos.\nComo é feito o cadastro no Sistema MTR? \r\rNo sistema MTR online é possível emitir e gerenciar o MTR, DMR e acessar o CDF. A sua utilização é obrigatória para todos os geradores de resíduos sujeitos à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.\nConforme a Portaria nº 280/20 para utilizar o Sistema MTR Online a geradora, transportadora, armazenadora temporária e destinadora de resíduos deverão se cadastrar no sistema.\nO gerador é o responsável exclusivo por emitir o MTR no SINIR, para cada remessa de resíduo enviado para destinação.\nPara os resíduos enviados diretamente para o destinador, o gerador poderá incluir quantos resíduos quiser desde que o transporte seja feito no mesmo veículo e para o mesmo destinador.\nJá no caso do envio para armazenamento temporário, o gerador deverá emitir um MTR para cada tipo de resíduo.\nImportante, também, que o gerador preencha todas as informações necessárias para rastreio no SINIR, como placa do veículo, nome do motorista e data do transporte. Esses campos podem ser preenchidos manualmente no momento da saída da carga. No entanto, o destinador deve confirmar as informações no momento do recebimento do resíduo e baixar o MTR.\nO transportador deverá realizar o transporte dos resíduos em posse do devido MTR emitido pelo gerador até o armazenador temporário ou ao destinador. Cabe a ele também confirmar todas as informações constantes no formulário de MTR, emitido pelo gerador.\nQuando chegar ao local de destinação ou armazenamento temporário deverá entregar a via impressa do MTR ou apresentar o MTR em meio digital. Ele também tem a responsabilidade de manter atualizada no Sistema MTR online as placas dos veículos transportadores\nAo destinador compete fazer o aceite da carga de resíduos no sistema, realizar a baixa dos respectivos MTRs, proceder com eventuais ajustes e correções e emitir o Certificado de Destinação Final (CDF).\nO prazo para fazer o aceite é de até 10 dias após o recebimento da carga em sua unidade.\nAlém disso, o destinador deve emitir o CDF para o gerador através do Sistema MTR online, assegurando a destinação ambientalmente adequada dos resíduos recebidos. O documento que deverá conter a assinatura digital do profissional responsável técnico pela destinação final realizada.\nEm síntese, a movimentação de resíduos sólidos deve ser atestada, sucessivamente, por cada agente desse processo, efetivando as ações de geração, armazenamento, transporte e do recebimento de resíduos sólidos dentro do Sistema MTR online.\nPara empresas que possuem mais de uma unidade com mesmo CNPJ basta somente incluir as demais unidades. Para emitir o MTR a empresa fará o preenchimento por unidade.\n\r\r Perfil do usuário do Sistema MTR Basicamente o usuário do Sistema MTR deve saber qual o seu perfil:\nse gerador: neste caso se enquadram as empresas que somente geram resíduos, ou importam resíduos controlados (conforme IN 12/2013 do IBAMA ou exportam resíduos;\nse gerador/destinador: neste caso se enquadram geradores e receptores de resíduos de outros geradores (por exemplo, sucatas metálicas);\nse gerador/transportador: neste caso se enquadram geradores e que também efetue o transporte dos resíduos gerados;\nse gerador/transportador/destinador: neste caso se enquadra gerador/transportador e também o que recebe resíduos de outros geradores;\nse transportador: perfil destinado somente a um transportador de resíduos;\nse transportador/gerador: perfil destinado ao transportador e que também gera resíduos;\nse destinador: neste perfil se enquadra o destinador de resíduos;\nse destinador/gerador: perfil destinado ao destinador e que também seja um gerador eventual de resíduos que serão destinados em outro local;\nse destinador/transportador/gerador: neste caso se enquadra destinador/gerador e que também efetua transporte de resíduos;\narmazenador temporário: perfil destinado para empresa que possui somente instalação licenciada para a realização de armazenamento temporário de resíduos.\n\r\r Qual é o órgão responsável pela fiscalização? Cada estado brasileiro possui um órgão ambiental responsável pela fiscalização do MTR.\nNo âmbito Federal os órgãos que podem fiscalizar esse documento são:\n– Ministério do Meio Ambiente (MMA);\n– Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Ibama);\n– Agência Nacional das Águas (ANA);\n– Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).\nJá no âmbito estadual temos:\n– Santa Catarina – Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina IMA\n– Rio de janeiro – Instituto Estadual do Meio Ambiente INEA\n–Rio Grande do Sul – Fundação Estadual de Proteção Ambiental FEPAM\n– Minas Gerais – Fundação Estadual de Meio Ambiente FEAM\n– São Paulo – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Cetesb\n– Espírito Santo – Instituto Estadual do Meio Ambiente IEMA\n–Paraná – Instituto Ambiental do Paraná IAP\n–Mato Grosso do Sul – Instituto do Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul – IMASUL\n– Mato Grosso – Secretaria de Meio Ambiente SEMA\n– Tocantins – Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos SEMARH\n– Bahia – Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos INEMA\n– Pernambuco – Agência Estadual de Ambiente CPRH\n– Acre – Instituto de Meio Ambiente do Acre IMAC\n– Alagoas – Instituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA\n– Amapá – Secretaria de Estado do Meio Ambiente SEMA\n– Amazonas – Instituto de Proteção do Amazonas IPAAM\n– Ceará – Secretaria do Meio Ambiente do Ceará SEMACE\n– Distrito Federal – Instituto Brasília Ambiental IBRAM\n– Goiás – Secretaria do Meio Ambiente de Goiás\n– Maranhão – Secretaria do Meio Ambiente SEMA\n– Paraíba – superintendência de Administração do Meio Ambiente – SUDEMA\n– Piauí – Secretaria do Meio Ambiente – SEMAR\n– Rio Grande do Norte – Instituto de Desenvolvimento Ambiental – IDEMA\n– Rondônia – Secretaria de Desenvolvimento Ambiental – Sedam\n– Sergipe – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade SEDURBS\nQuais Estados possuem um sistema MTR online? A emissão do MTR já era feita através do sistema MTR online pelos respectivos sites:\n– Santa Catarina (IMA) - http://mtr.ima.sc.gov.br/\n– Rio Grande do Sul (FEPAM) - http://mtr.fepam.rs.gov.br/\n– Rio de Janeiro (INEA) - http://www.inea.rj.gov.br/mtr\n– Minas Gerais (FEAM) - https://mtr.meioambiente.mg.gov.br/ https://mtr.meioambiente.mg.gov.br/\nA Portaria 280 também estabelece que os estados brasileiros que possuam sistema de MTR implantados, em processo de implantação ou optarem por sistemas próprios, deverão integrar seus sistemas ao MTR Nacional, tendo para isso um prazo de 120 dias contados a partir da publicação desta Portaria.\nLegislação referente ao Sistema MTR Os acordos de transporte internacional de resíduos iniciaram com a Convenção de Basiléia e os anexos adicionais de IV Conferência das Partes.\nNo entanto, levando em consideração os riscos do transporte de resíduos em território nacional o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, regulamentou a questão por meio do Decreto nº 99.274, de 6 de junho de 1990.\nA emissão do MTR tornou-se obrigatório também para o transporte interestadual. O movimento interestadual de resíduos perigosos no Brasil passou a depender de consulta formal a ser feita pelo Estado exportador junto ao Estado receptor.\nAlém disso, há o Decreto 96044/88 do Ministério dos Transportes que dispõem sobre as condições de transporte dos resíduos perigosos e a obrigação de estarem acompanhada de MTR.\nE, a mais recente é a portaria nº 280, DE 29 de junho de 2020 que determinou que a utilização do sistema MTR ONLINE é obrigatória em todo o território nacional, para todos os geradores de resíduos sujeitos à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.\nFica instituída a data de 1º de janeiro de 2021 para o início da obrigatoriedade da utilização do MTR online em todo o território nacional.\nPara as empresas sujeitas a utilização do sistema e não fizerem o cadastro até a data limite, estarão sujeitos a infrações administrativas.\nAs sanções serão aplicadas conforme legislação ambiental específica e podem resultar em advertências, multas, apreensão de veículos, embargo ou suspensão parcial ou total das atividades. Por exemplo, em Minas Gerais a multa pode chegar a R$100.213,20 (Decreto nº 47.383 de 02/03/2018), enquanto no Rio de Janeiro chega a R$200.000,00 (Lei nº 3467 de 14/09/2000).\nAssista no youtube\r\r\r Saiba como emitir o MTR Online de forma fácil Com a VG Resíduos a empresa consegue emitir o MTR online de forma fácil e automatizada. Tudo isso, através de uma plataforma desenvolvida exclusivamente para emissão do documento.\nA plataforma é totalmente integrada com o Sistema MTR online de vários Estados brasileiros.\nO software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e destinadores dos resíduos.\n\nO gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nA plataforma integra a geração automática obrigatória com os órgãos ambientais, inclusive para afastar as sanções ambientais.\nAlém da integração com os sistemas dos órgãos ambientais para geração automática dos MTRs, o usuário tem todas as vantagens adicionais que a plataforma da VG Resíduos pode fornecer como: relatórios gerenciais, mercado de resíduos (pesquisa de fornecedores ideais e redução de custos). Além da emissão do Inventário de Resíduos.\nInventário Nacional de Resíduos Sólidos – importância para gestão de resíduos A Portaria nº 280/20 institui o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos.\nO inventário é um conjunto de informações sobre a geração, tipologia, armazenamento, transporte e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos gerados no país. As informações contidas no inventário são as declaradas no MTR.\nO Inventário Nacional de Resíduos Sólidos já é uma ferramenta de gestão de resíduos estabelecida pela PNRS. A portaria reafirma a sua importância e compromete a disponibilizar periodicamente à sociedade o diagnóstico da situação dos resíduos no País, através do inventário.\nSendo assim, o cadastro no Sistema MTR deve ser feito pelos geradores, transportadores e destinadores. Estes deverão escolher o perfil e fornecer informações fiscais e ambientais, tais como: o CNPJ e licenças das atividades.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/como-preencher-o-cadastro-no-sistema-mtr-para-cada-ramo-ou-atividade/images/FOTO_3.jpg","date":"17 Agosto","description":"Para preencher o cadastro, os geradores, transportadores e destinadores deverão escolher o perfil e fornecer informações fiscais e ambientais. 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Além de, minimizar os impactos ambientais.\nNeste artigo vamos entender melhor como realizar o descarte desses resíduos! Confira!\n\r\r Os cuidados com os resíduos durante o COVID–19 \r\rA gestão de resíduos durante o COVID-19 é vital para evitar os impactos que os mesmos podem causar, tanto para a saúde quanto para o meio ambiente. Portanto, é necessário seguir as recomendações e os requisitos para uma gestão adequada.\nOs resíduos gerados nas atividades assistenciais de saúde devem ser acondicionados, em sacos duplos vermelhos ou brancos leitosos. Esse saco deve ser identificado com o símbolo de substância infectante.\nOs sacos devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou a cada 48 horas, independentemente do volume.\nPara o fechamento é necessário que seja feito de forma que garanta o isolamento do material dentro do saco. Os coletores dos sacos devem ser resistentes e com tampas.\nOs resíduos da saúde devem ser submetidos a processos de tratamento em equipamento que promova redução de carga microbiana compatível com nível III. Posteriormente devem ser encaminhados para aterro sanitário licenciado ou local devidamente licenciado para disposição final de resíduos da saúde.\nOs resíduos produzidos pelo paciente suspeito ou confirmado de infecção por COVID-19 em isolamento no domicílio devem ser separados e colocados em sacos de lixo resistentes e descartáveis. Também, deve ser respeitada a capacidade de até 2/3 do volume do saco. Esse saco deve ser lacrado e introduzido em outro saco. Esse resíduo deve ser encaminhado normalmente para a coleta de resíduos urbanos.\nQual o procedimento correto para descarte de máscaras? \r\rDevido ao COVID-19, a utilização das máscaras passou a ser normal entre os colaboradores para evitar a disseminação da doença.\nEntretanto, é preciso fazer o descarte correto dessas máscaras que não são reutilizáveis para evitar impactos ambientais e proteger a saúde de todos.\nAs máscaras utilizadas pelos colaboradores nas indústrias, estabelecimento comerciais, entre outras devem ser descartadas seguindo procedimento correto.\nAo retirar a máscara ela deve ser depositada imediatamente em um saco plástico. Quando o saco estiver com 2/3 de sua capacidade, este deve ser fechado e colocado dentro de outro saco mais resistente.\nÉ necessário identificar o saco indicando que se trata de máscaras usadas.\nApós o acondicionamento correto, essas máscaras devem ser depositadas junto ao resíduo que irá ser destinado a aterros sanitários, para evitar que catadores de recicláveis tenham contato com elas.\nOs procedimentos de descarte de máscaras durante o COVID-19 segue as mesmas determinações da RDC 222/2018.\n\r\r Qual o procedimento correto para descarte de EPIs? Para realizar o descarte adequado de EPIs, é necessário levar em consideração o risco que cada equipamento possui, já que cada equipamento tem uma função e são expostos a situações diferentes. Por exemplo, entre os EPIs mais utilizados nas empresas temos protetor auricular, luvas e óculos de segurança. Esses EPIs não oferecem os mesmos riscos por terem funções distintas.\nAssista no youtube\r\r\r Portanto, para fazer o descarte, é importante considerar o tipo de EPI, o material de que é feito e qual a sua contaminação. Ou seja, realizar a classificação dos resíduos.\nO descarte de um EPI classificado como resíduo Classe 1 (Resíduos Perigosos), exigem tratamento e disposição especiais devido a suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade.\nJá o descarte de EPIs classificados como resíduo Classe 2 (Resíduos Não inertes) podem ser descartados junto a resíduos comum, desde que sejam tomadas medidas como as expostas acima para descarte de máscara.\nOs EPIs classificados com resíduos Classe 3 (Resíduos Inertes) devem ser separados em áreas apropriadas e devidamente identificadas. Posteriormente devem ser destinados a uma empresa credenciada pelos órgãos ambientais para poder descartar o resíduo de acordo com as exigências ambientais.\nPenalidades pela gestão inadequada dos resíduos durante o COVID-19 \r\rA legislação vigente impõe penalização severa a aqueles que não realizam a gestão dos resíduos, não só durante o COVID-19, mas em todo funcionamento do seu negócio. As penalidades variam desde o pagamento de multas administrativas até a reclusão.\nOs resíduos gerados durante o COVID-19, como máscaras e EPIs, requerem atenção para descarte, pois grande parte deles oferece risco elevado para a saúde humana e para o meio ambiente ao redor.\nEm função deste risco, empresas são duramente fiscalizadas pelos órgãos de controle, os quais possuem autonomia para aplicar sanções de diversas ordens. Por isso é tão importante gerenciar corretamente este tipo de resíduo, caso contrário, a empresa poderá sofrer perdas financeiras e operacionais em função de multas ou outras punições.\nAs penalidades podem ser advertência, multa, suspensão de vendas e/ou fabricação, interdição parcial ou total do estabelecimento, cancelamento de autorização para funcionamento da empresa, cancelamento do alvará de licenciamento.\nSaiba a importância da Gestão de Resíduos durante o COVID-19 \r\rO gerenciamento inadequado desses resíduos pode aumentar a disseminação do vírus, provocar mais mortes, saturar os hospitais, contaminar o meio ambiente etc.\nEvitar esses riscos com a gestão de resíduos é vital no combate ao coronavírus. Para facilitar a gestão de resíduos contaminados por agentes infectocontagiosos, você pode utilizar um sistema automatizado, como o software da VG Resíduos.\nEssa plataforma auxilia na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nPor ela, você consegue ter total controle sobre a quantidade de resíduos gerados e qual a destinação dada a eles. Com o software da VG Resíduos, o gerador tem um histórico de geração, facilitando assim a definição da capacidade do recipiente.\nUma ferramenta que ajuda as empresas geradoras a encontrarem os tratadores adequados é chamada de Mercado de Resíduos. Por meio dela, os geradores podem cadastrar seus materiais e os tratadores darão seus lances, de forma que o software pode eleger a melhor condição na menor distância possível.\nO sistema possui milhares de tratadores cadastrados em todo o território brasileiro, fornecendo soluções de tratamento e destinação de resíduos para empresas de todos os portes e segmentos.\nSendo assim, para o descarte de máscaras e EPIs durante o COVID-19 é necessário seguir as normas técnicas de descarte de resíduos. O descarte adequado assegura a proteção do meio ambiente e da saúde pública.\nCom o software da VG Resíduos, a sua empresa terá todo o auxílio para gestão desses resíduos, uma vez que a plataforma incentiva destinações limpas e melhora a eficiência da sua gestão. Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/descarte-de-mascaras-e-epis/images/FOTO_3.jpg","date":"12 Agosto","description":"Com a pandemia do COVID-19, há muitas dúvidas sobre o descarte de máscaras e EPIs. Saiba mais!","id":341,"readingTime":5,"tag":"legislacao ambiental ; gestao de residuos ; descarte de residuos","title":"Qual procedimento adequado para descarte de máscaras e EPIs durante o COVID-19?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/descarte-de-mascaras-e-epis/"},{"content":"\r\r\rO MTR online - emitido pelo portal do SINIR - é um documento que deverá acompanhar o transporte do resíduo até a destinação final. Nele encontramos a descrição da carga a ser transportada, bem como os dados do gerador, do transportador e do receptor. O MTR é gerado através do SINIR pelo gerador de resíduos sujeitos à elaboração de PGRS. A sua utilização é obrigatória em todo o território nacional. Neste artigo você saberá tudo sobre o sistema online para emissão do MTR online - SINIR!\nJá sabe como funciona o sistema online para emissão do MTR (Manifesto de Transporte de Resíduos) do seu negócio? Há leis ambientais e normas técnicas que regulamentam a armazenagem, coleta, transporte e destinação final dos resíduos, principalmente os potencialmente inflamáveis, tóxicos, corrosivos, reativos e patogênicos.\nO MTR é uma ferramenta utilizada para o cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos, do Ministério do Meio Ambiente.\nAs empresas devem ficar atentas para não as descumprirem, pois desse modo evitarão multas e em alguns casos até a paralisação do seu negócio.\nVeja abaixo o que abordaremos neste artigo:\n porque é importante saber sobre o MTR online - SINIR sistema online para emissão do MTR Estados que já possuem um Sistema MTR online como emitir o MTR online no SINIR qual a responsabilidade do destinador final quais geradores são obrigados a declarar o seu resíduo saiba como emitir o MTR Online de forma fácil Inventário Nacional de Resíduos Sólidos – importância para gestão de resíduos Porque é importante saber sobre o MTR online - SINIR? \r\r O MTR online – SINIR é um sistema utilizado para a emissão online do Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR, Certificado de Destinação Final - CDF e Declaração de Movimentação de Resíduos - DMR.\nA emissão do MTR é importante para que os órgãos ambientais possam conhecer e rastrear a massa de resíduos, controlando a geração, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos no Brasil.\nEm 29 de junho de 2020, o Ministério do Meio Ambiente, através da Portaria nº 280, institui o Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR nacional, como ferramenta de gestão e documento declaratório de implantação e operacionalização do plano de gerenciamento de resíduos.\nO MTR é uma ferramenta online, em que o gerador presta informações sobre a movimentação de seus resíduos. O MTR online é válido no território nacional, sendo emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - SINIR.\nO SINIR é um dos instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Este sistema coleta, integra, sistematiza e disponibiliza dados de operacionalização e implantação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.\nPor meio do SINIR, Estados e municípios, disponibilizarão anualmente aos órgãos ambientais informações referentes aos resíduos sólidos movimentados em seus territórios. O sistema permite o monitoramento dos avanços na gestão dos resíduos em todo território nacional.\nO MTR online - SINIR tem como vantagem:\no fim da geração do documento em papel: contribuindo para a redução na geração de resíduos;\no fim da cobrança de taxas para emissão das autorizações: contribuindo para redução dos custos com a gestão de resíduos;\ne maior segurança para as empresas: uma vez que é mais fácil controlar a emissão do documento.\nSistema online para emissão do MTR A obrigatoriedade pela emissão do documento é exclusiva do gerador sujeito à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conforme disposto no art. 20 da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010.\nO documento deve ser emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - SINIR.\nMediante o MTR online – SINIR é possível conhecer e rastrear a massa de resíduos, a geração, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos no Brasil.\nPara emitir o MTR será necessário informar:\n CNPJ;\n identificação do resíduo;\n quantidade, informando o volume total em metros cúbicos (m3);\n peso, em kg;\n qual o tipo de resíduos;\n identificação do gerador – nome completo e cargo do responsável;\n identificação do transportador – informar a data agendada para a coleta e preencher o nome do motorista, placa do veículo etc.\n Cada Estado brasileiro possui diretrizes diferentes para a emissão do MTR.\nEstados que já possuem um Sistema MTR online O VG Resíduos disponibilizará uma versão totalmente gratuita para geração do MTR online, integrado aos sistemas do governo. Será possível preencher todos os campos necessários e o MTR gerado será enviado por e-mail para o solicitante, isso tudo de forma simples, prática e sem cobranças. Para ter acesso em primeira mão à versão de testes, basta se inscrever no site do MTR Online.\n\r\r O Estado de Santa Catarina foi o primeiro a instituir o Sistema MTR online. Um marco muito importante na gestão de resíduos desde a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nPosteriormente, outros Estados aderiram ao MTR online, como os estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Exigindo, assim, que a emissão do MTR seja feita através do sistema MTR online pelos respectivos sites:\nSanta Catarina (IMA)\nRio Grande do Sul (FEPAM) - http://mtr.fepam.rs.gov.br/\nRio de Janeiro (INEA) - www.inea.rj.gov.br/mtr\nMinas Gerais (FEAM) - http://mtr.meioambiente.mg.gov.br/mrmg/\nContudo, os órgãos ambientais destes Estados deverão agora integrar o seus Sistemas MTR online ao MTR Nacional num prazo de 120 dias após a promulgação da Portaria nº 280/20. Também, deverão disponibilizar em até 90 dias as informações geradas em seus sistemas no sistema MTR nacional, além de, promover os ajustes necessários para compatibilizar as informações dos sistemas.\nA VG Resíduos disponibiliza em sua plataforma a geração do MTR online, integrado aos sistemas do governo. Será possível preencher todos os campos necessários e o MTR gerado será enviado por e-mail para o solicitante, isso tudo de forma simples, prática e sem cobranças.\nA VG Resíduos proporciona suporte em tudo que seu negócio precisa saber sobre essa portaria.\nSomos uma empresa especializada em gerenciamento de resíduos que auxilia no cumprimento da PNRS, minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa, permite o controle completo de documentação e licenças, entre outros benefícios.\nAssista no youtube\r\r\r Como emitir o MTR online no SINIR? \r\rNo MTR online - SINIR é possível emitir e gerenciar o MTR, DMR e acessar o CDF.\nConforme citado na Portaria nº 280/20, para utilizar o Sistema MTR Online a geradora, transportadora, armazenadora temporária e destinadora de resíduos deverão se cadastrar no sistema.\nO gerador é o responsável exclusivo por emitir o MTR no SINIR, para cada remessa de resíduo enviado para destinação.\nPara os resíduos enviados diretamente para o destinador, o gerador poderá incluir quantos resíduos quiser desde que o transporte seja feito no mesmo veículo e para o mesmo destinador.\nJá no caso do envio para armazenamento temporário, o gerador deverá emitir um MTR para cada tipo de resíduo.\nImportante, também, que o gerador preencha todas as informações necessárias para rastreio no SINIR, como placa do veículo, nome do motorista e data do transporte. Esses campos podem ser preenchidos manualmente no momento da saída da carga. No entanto, o destinador deve confirmar as informações no momento do recebimento do resíduo e baixar o MTR.\nO transportador deverá realizar o transporte dos resíduos em posse do devido MTR emitido pelo gerador até o armazenador temporário ou ao destinador. Cabe a ele também confirmar todas as informações constantes no formulário de MTR, emitido pelo gerador.\nQuando chegar ao local de destinação ou armazenamento temporário deverá entregar a via impressa do MTR ou apresentar o MTR em meio digital. Ele também tem a responsabilidade de manter atualizada no Sistema MTR online as placas dos veículos transportadores\nAo destinador compete fazer o aceite da carga de resíduos no sistema, realizar a baixa dos respectivos MTRs, proceder com eventuais ajustes e correções e emitir o Certificado de Destinação Final (CDF).\nO prazo para fazer o aceite é de até 10 dias após o recebimento da carga em sua unidade.\nAlém disso, o destinador deve emitir o CDF para o gerador através do Sistema MTR online, assegurando a destinação ambientalmente adequada dos resíduos recebidos. O documento que deverá conter a assinatura digital do profissional responsável técnico pela destinação final realizada.\nEm síntese, a movimentação de resíduos sólidos deve ser atestada, sucessivamente, por cada agente desse processo, efetivando as ações de geração, armazenamento, transporte e do recebimento de resíduos sólidos dentro do Sistema MTR online.\n\r\r Qual a responsabilidade do destinador final? A escolha pela empresa responsável pela destinação final de seus resíduos é de responsabilidade do gerador.\nO gerador deve se atentar para buscar fornecedores qualificados e que possuem licença de operação.\nO destinador final deve declarar no sistema online o recebimento da carga e emitir o Certificado de Destinação Final (CDF), que só será válido e reconhecido quando emitido através do SINIR.\nQuais geradores são obrigados a declarar o seu resíduo? Ficam obrigados os seguintes empreendimentos a declarar os resíduos no MTR online - SINIR:\ngeradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, exceto os resíduos sólidos urbanos domiciliares e de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Nessa categoria são consideradas as empresas de tratamento de água e esgoto, drenagem de água pluvial, as prefeituras que prestam os serviços públicos de saneamento básico por conta própria, entre outros;\ngeradores de resíduos industriais: se aplica a toda e qualquer indústria no país. Desde a indústria alimentícia, automobilística, de equipamentos eletrônicos, as serrarias, entre outras;\ngeradores de resíduos de serviços de saúde: os resíduos desta categoria de geradores são gerados principalmente em hospitais, clínicas, consultórios, mas também na indústria farmacêutica;\ngeradores de resíduos da construção civil: as empresas de construção, de reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\ngeradores de resíduos perigosos: os geradores dessa categoria devem se cadastrar em órgãos específicos e detalhar o gerenciamento de resíduos perigosos periodicamente aos órgãos controladores, mesmo se gerarem um volume pequeno de resíduo;\ngeradores de resíduos de serviços de transporte: neste grupo entram as empresas de transporte originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\ngeradores de resíduos das atividades agropecuárias e silviculturas, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades: as empresas pertencentes a essa categoria são: frigoríficos, matadouros, abatedouros, açougues, indústria de processamento de produtos agrícolas como arroz, mandioca, milho, soja, feijão, etc.\nSaiba como emitir o MTR Online de forma fácil Com a VG Resíduos a empresa consegue emitir o MTR online - SINIR de forma fácil. Tudo isso, através de uma plataforma desenvolvida exclusivamente para emissão do documento.\nA plataforma é totalmente integrada com o Sistema MTR online de vários Estados brasileiros.\nO software da VG Resíduos coleta todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e destinadores dos resíduos.\nO gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nA plataforma integra a geração automática obrigatória com os órgãos ambientais, quando disponível, inclusive para afastar as sanções ambientais.\nAlém da integração com os sistemas dos órgãos ambientais para geração automática dos documentos, o usuário tem todas as vantagens adicionais que a plataforma da VG Resíduos pode fornecer como: relatórios gerenciais, mercado de resíduos (pesquisa de fornecedores ideais e redução de custos). Além da emissão do Inventário de Resíduos.\nCom plataforma VG Resíduos é possível emitir todos os documentos de gestão de resíduos, auxiliando na emissão do MTR e do MTR-MG, a fim de afastar sanções e prejuízos. Ele coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\nInventário Nacional de Resíduos Sólidos – importância para gestão de resíduos A Portaria nº 280/20 institui o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos.\nO inventário é um conjunto de informações sobre a geração, tipologia, armazenamento, transporte e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos gerados no país. As informações contidas no inventário são as declaradas no MTR.\nO Inventário Nacional de Resíduos Sólidos já é uma ferramenta de gestão de resíduos estabelecida pela PNRS. A portaria reafirma a sua importância e se compromete em disponibilizar periodicamente à sociedade o diagnóstico da situação dos resíduos no País, através do inventário.\nSendo assim, conclui-se que o MTR online - SINIR é um documento que os geradores de resíduos devem emitir através do SINIR. E, que permite a rastreabilidade dos resíduos gerados e destinados. Com o software da VG Resíduo é possível elencar as informações exigidas para emissão do MTR com os sites dos órgãos ambientais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r Entre em contato com a VG Resíduos e descubra como utilizar o Sistema Online para Manifesto de Transporte de Resíduos.\n","coverImage":"/blog/sistema-online-para-emissao-do-mtr-tudo-que-voce-precisa-saber/images/FOTO_3.jpg","date":"12 Agosto","description":"Tudo o que você precisa saber sobre o sistema online para emissão do MTR. Saiba mais!","id":342,"readingTime":10,"tag":"Gerenciamento de Residuos ; mtr ; gestao de residuos ; controle de residuos","title":"Tudo o que você precisa saber sobre o sistema online para emissão do MTR","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sistema-online-para-emissao-do-mtr-tudo-que-voce-precisa-saber/"},{"content":"\r\r\rA auditoria de sistema de gestão ambiental é de suma importância para a melhoria do desempenho da gestão ambiental. A auditoria serve como apoio para a tomada de decisão, pois é um processo de verificação, executado para obter e avaliar evidências de conformidades das atividades relacionadas à gestão ambiental dentro de uma empresa.\nDentro do Sistema de Gestão Ambiental, a auditoria ambiental é uma das ferramentas mais simples e eficientes para avaliar o desempenho do sistema de gestão ambiental, seu grau de conformidade com os requisitos da norma ABNT 14001:2015 e se está de acordo com a política ambiental da empresa.\nNeste artigo vamos entender melhor sobre a auditoria de sistema de gestão ambiental. Continue conosco!\n\r\r O que é auditoria de sistema de gestão ambiental? \r\rA auditoria ambiental de sistema de gestão ambiental é responsável por avaliar o grau de conformidade de uma empresa com os requisitos da norma ABNT 14001:2015, com a legislação ambiental e com a política ambiental de uma empresa.\nNecessariamente, a auditoria é um instrumento que possibilita fazer uma avaliação sistemática, periódica, documentada e objetiva do sistema de gestão ambiental.\nA auditoria de sistema de gestão ambiental é uma ferramenta de gestão muito utilizada para identificar falhas e problemas ambientais na empresa para, então, buscar a adequação.\nAs normas da série ISO 14000 – Sistema de Gestão Ambiental - SGA, é que rege a auditoria de sistema de gestão ambiental. A premissa do SGA é a minimização dos efeitos nocivos ao ambiente proveniente das atividades da empresa. Além disso, a norma avalia as consequências ambientais das atividades, produtos e serviços da organização.\nA auditoria de SGA além de avaliar a conformidade e o cumprimento das normas ambientais, também avalia a regularidade das licenças e os procedimentos internos capazes de gerar impactos negativos ao meio ambiente.\nTipos de auditorias de sistema de gestão ambiental \r\rA auditoria de sistema de gestão ambiental pode ser realizada por uma entidade externa à empresa ou por auditores internos.\nAs entidades externas avaliam a adequação do sistema com as normas e demais critérios de proteção do meio ambiente. Essas entidades externas podem ser órgãos públicos voltados à fiscalização das normas ambientais, ou mesmo entidades privadas que visa tanto à certificação, quanto a avaliação de conformidade.\nPortanto as auditorias são divididas em três tipos:\nAuditoria interna Também chamada de auditoria de primeira parte - é realizada pela própria empresa para auditar seus próprios sistemas, processos e procedimentos assegurando que os parâmetros do sistema de gestão ambiental estão sendo seguidos à risca e os resultados esperados estão sendo alcançados;\nAuditoria no fornecedor Ou auditoria de segunda parte - é realizada pela empresa ou por outras pessoas em seu nome com o objetivo de avaliar a conformidade do sistema de gestão ambiental, requisitos legais e/ou contratuais;\nAuditoria externa Auditoria de terceira parte - é realizada por um auditor independente designado pelo órgão certificador credenciado pelo INMETRO para fins de certificação do sistema de gestão ambiental. Nessa auditoria é verificado se o sistema de gestão ambiental foi estabelecido, documentado, implementado e mantido de acordo com uma norma específica.\n\r\r Leis e normas para auditoria de sistema de gestão ambiental Assista no youtube\r\r\r Há no Brasil várias leis e normas ambientais que regulamentam a preservação ambiental e as práticas sustentáveis. Portanto, é importante que a empresa observe quais são essas leis.\nAlém das normas que regulam a questão ambiental — Política de Meio Ambiente e Política Nacional de Resíduos Sólidos — existem normas específicas que tratam sobre o processo de auditoria.\nNeste caso é a NBR ISO 19011, que dispõe de diretrizes específicas para todas as auditorias que contemplam o sistema de gestão de qualidade ou ambiental.\nTambém temos a resolução CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 que estabelece os requisitos mínimos para realização de auditorias ambientais.\nHá, também, a Lei 6.938/81. Nela é determinado os critérios de como o processo de verificação nas organizações ocorrerão e se eles cumprem a lei.\nComo a auditoria de sistema de gestão ambiental beneficia seu negócio e atrai mais clientes? \r\rAlém da auditoria de sistema de gestão ambiental trazer para as empresas melhores oportunidades de negócios, já que o mercado passou a ter um comportamento mais exigente, mais responsável e preocupado com o meio ambiente e sua preservação, há outros benefícios como:\n melhoria na imagem da empresa; promove a melhoria dos processos produtivos; cumprimento da legislação ambiental - evitando penalidades, problemas com indenizações e processos e paralisações de atividades; aumento da competitividade no mercado nacional e internacional; redução de custos; possibilidade de obter melhores financiamentos, uma vez que a empresa demonstra esta alinhada as políticas ambientais. Qual a relação da auditoria de SGA com a gestão de resíduos? A gestão de resíduos demonstra ser uma aliada das organizações para eliminar os impactos negativos que os resíduos causam principalmente os associados ao descarte final. Além disso, contribui para alcançar a sustentabilidade. Haja vista, que através da gestão serão adotadas práticas que contribuem para a preservação ambiental.\nO Sistema de Gestão Ambiental possibilita o controle sobre os resíduos, o acompanhamento do ciclo de vida deles no impacto ambiental, o gerenciamento estruturado e o estabelecimento de objetivos e metas para redução na geração de resíduos.\nAtravés do SGA os requisitos legais do âmbito federal, estadual e municipal serão cumpridos, como a elaboração dos relatórios e emissão de documentos que comprovam a destinação ambientalmente correta dos resíduos.\nAs organizações que implementam o sistema de gestão ambiental têm a capacidade de evitar desperdícios, além de reutilizar os materiais que antes eram descartados, reduzindo assim custos com a aquisição de matéria prima.\nPortanto a aplicação da auditoria de sistema de gestão ambiental é de fundamental importância para identificar e avaliar os procedimentos adotados em relação ao acondicionamento, transporte, tratamento e destinação final ambientalmente correta dos resíduos gerados.\nA auditoria de sistema de gestão ambiental é uma forma de organizar as ações ambientais na organização. Também, fornece uma gestão de resíduos eficiente para atingir os objetivos, uma vez que prioriza a melhoria contínua das ações ambientais.\nComo a VG Resíduos auxilia a empresa na auditoria de SGA? \r\rUma forma de adotar medidas inteligentes ligadas a auditoria de sistema de gestão ambiental é a adoção da gestão de resíduos eficiente dentro da empresa. Para isso, o uso de um sistema automatizado tem demonstrado ser uma aliada para organizar todas as informações sobre a gestão ambiental. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas de gestão de resíduos.\nA plataforma da VG Resíduos é uma dessas plataformas, que auxilia na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nUm sistema automatizado mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\n\nSendo assim, a auditoria de sistema de gestão ambiental é uma ferramenta de verificação, executado para obter e avaliar evidências de conformidades das atividades relacionadas à gestão ambiental dentro de uma empresa.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/auditoria-de-sistema-de-gestao-ambiental/images/FOTO_4.jpg","date":"10 Agosto","description":"A auditoria de sistema de gestão ambiental é de suma importância para a melhoria do desempenho da gestão ambiental. Saiba mais!","id":343,"readingTime":5,"tag":"legislacao ambiental ; gestao ambiental ; gestao de residuos","title":"Para que serve uma auditoria de sistema de gestão ambiental?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/auditoria-de-sistema-de-gestao-ambiental/"},{"content":"A sustentabilidade é uma temática cada vez mais debatida nas esferas sociais. Afinal, as questões ambientais e os impactos causados pelas ações humanas podem influenciar na redução da qualidade de vida e afetar o futuro das próximas gerações.\nDessa forma, é importante mencionar que a sustentabilidade deve ser encarada de forma responsável, a fim de minimizar os efeitos nocivos no meio ambiente. Por isso, muitos empresários passaram a debater as maneiras de contribuir com a vida útil da natureza.\nCom isso, podemos afirmar, com segurança, que é possível, sim, aplicar a sustentabilidade em empresas e comércios sem realizar grandes investimentos. Na verdade, as práticas sustentáveis exigem uma mudança de postura e alterações de hábitos cotidianos.\nPensando na importância da sustentabilidade para o desenvolvimento do meio ambiente, preparamos este post. Nele, você, empreendedor, verá 6 dicas práticas para aplicar atitudes que vão deixar a sua empresa mais verde. Quer saber mais sobre o assunto? Acompanhe:\n##1. Reduza o consumo de materiais descartáveis Certamente você já deve ter ouvido ou até mesmo lido que a produção de um copo descartável exige 500 ml de água, certo? Por isso, que tal substituir o tradicional copo por uma caneca? Ou mesmo por um componente biodegradável?\nPara se ter ideia, consumir os dois litros de água recomendado por dia é necessário 10 copos de 200 ml. Ou seja, quanto maior o consumo, maior os resíduos que tem a natureza como destino.\nDessa forma, além de minimizar os impactos ambientais e diminuir os resíduos tóxicos, é possível gerar economia para a empresa. Em média, uma companhia com 200 pessoas usa 60 mil copos por ano. Dinheiro que poderia ser aplicado em ações estratégicas.\nPara alterar essa realidade, você pode incentivar o uso de canecas e materiais biodegradáveis. Você pode até fornecer um brinde ou uma recompensa para aqueles que contribuírem.\n2. Evite o desperdício de água De acordo com especialistas, a água é um dos recursos que ficará escasso nas próximas décadas. Para evitar essa triste realidade, é muito importante aplicar medidas que mudem as formas de utilização desse recurso.\nCom isso, é fundamental desenvolver novos hábitos de consumo e ficar atento a alguns pontos, como:\nVazamentos na rede hidráulica; Torneiras defeituosas; Utilização do aquecedor de água elétrico; Entre outros.\nAlém disso, é preciso promover uma campanha interna sobre a demanda de consumo da água. Assim, conscientizar os colaboradores em relação ao uso deste recurso, com dicas como: escovar os dentes com a torneira fechada, tomar banhos rápidos, etc.\nMas, engana-se quem pensa que isso é o suficiente. É interessante reutilizar a água da chuva para limpar os espaços e até mesmo os arredores da empresa. Isso pode ser feito por meio de sistemas a tribulações.\n3. Substitua as lâmpadas incandescentes por LED Outro pilar da sustentabilidade são as formas de iluminação. Sendo assim, é importante destacar que as lâmpadas fluorescentes possuem uma série de benefícios e já levam vantagens sobre as incandescentes.\nEm resumo, os itens fluorescentes têm uma vida útil 10 vezes maior que as incandescentes, são mais econômicas e ainda diminuem a emissão de gás carbônico na atmosfera. Mudar de uma para outra pode resultar em uma economia de 60% na conta de energia elétrica.\nContudo, se você busca por uma economia significativa, o ideal é apostar nas lâmpadas de LED, que duram 50 vezes mais que as incandescentes e geram uma economia de 80% na sua conta de luz!\n4. Estimule o uso do transporte alternativo Você sabia que muitas organizações instalam bicicletários no estacionamento? Essa é uma forma muito eficiente de incentivar a sustentabilidade e o uso do transporte alternativo que, nesse caso, estamos falando da bicicleta.\nAssista no youtube\r\r\r Por mais que pareça complicado, não é preciso definir um local enorme para armazenar bicicletas, basta escolher um cantinho com tela alambrado para que o colaborador possa trocar de roupa e promover essa iniciativa.\nNo entanto, caso isso não seja possível, muitas cidades já contam com a locação de bicicletas por um valor bem acessível. Outra alternativa é estimular a carona solidária. Para isso, promova um horário de trabalho flexível para que os funcionários adotem essa ação.\n5. Invista em fontes de energias renováveis Engana-se quem pensa que os tradicionais painéis solares exigem o mesmo investimento de antigamente. Na verdade, já é possível encontrá-los por um preço bem acessível e que caiba no orçamento.\nSe a sua empresa possui uma área de produção de esteira transportadora, por exemplo, este é o local ideal para instalar um painel solar a reduzir custos. Há companhias de energia que chegam a dar descontos ou até mesmo reutilizar a produção extra para o bairro em questão. Busque por informações.\nAlém disso, incentive os colaboradores a manterem as janelas abertas a fim de promover a iluminação natural. Assim, é possível diminuir o consumo de energia elétrica e gerar um ambiente de trabalho mais confortável, aconchegante e natural.\n6. Busque fornecedores que atuam com a sustebtaviliade Por fim, já que você começou a aplicar a sustentabilidade na sua empresa, que tal buscar por fornecedores que também partilham da mesma preocupação e iniciativa? Atualmente, existem uma série de normas e certificações para nichos que adotam essa prática.\nPortanto, as práticas sustentáveis são essenciais para minimizar os impactos ambientais e gerar um ambiente mais limpo, saudável e agradável de viver. Como empreendedor, você deve ser o primeiro a alterar os hábitos!\nGostou do nosso post sobre como aplicar a sustentabilidade em empresas? Então, compartilhe com os amigos e deixe o seu comentário!\n\r\r ","coverImage":"/blog/obter-a-certificacao-ambiental/images/FOTO_6.jpg","date":"31 Julho","description":"Confira 6 passos simples de aplicar práticas sustentáveis nas empresas!","id":344,"readingTime":4,"tag":"sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"6 formas de aplicar a sustentabilidade nas empresas","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/6-formas-de-aplicar-a-sustentabilidade-nas-empresas/"},{"content":"\r\r\rO uso de um Software de Gestão Ambiental pode ser o ideal para reduzir custos na gestão ambiental e evitar multas por danos ambientais ou descumprimento de leis e normas. Com eles é possível o controle total de todos os processos de gestão ambiental, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF e documentos em Word.\nA sociedade e o mercado têm exigido das empresas uma postura ambientalmente correta. Portanto, o desenvolvimento da gestão ambiental torna a empresa mais sustentável. Mas como fazer essa gestão ambiental sem aumentar custos? Neste artigo vamos entender melhor como um software contribui para a redução de custos e evita penalidades ambientais! Então vamos lá!\n\r\r Gestão ambiental e gestão de resíduos \r\rEmpresas que buscam garantir a sustentabilidade e cumprir todos os requisitos de conformidade ambiental precisam da gestão ambiental.\nA Gestão Ambiental implantada dentro da organização resulta em um alcance dos objetivos de sustentabilidade, da redução de custos e dos impactos ambientais. Além disso, evita multas e outras penalidades.\nA Gestão Ambiental está interligada por um conjunto de processos que fazem com que a organização caminhe para ter o menor impacto ambiental sobre o meio ambiente, por meio do desenvolvimento de algum produto ou serviço com qualidade ambiental, redução do desperdício e geração de resíduos, uso de energia renovável, etc..\nUma prática da gestão ambiental é o gerenciamento de resíduos. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, o gerenciamento de resíduos sólidos é o conjunto de ações exercidas nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final. Neste caso, fazer o gerenciamento dos resíduos é fundamental para os processos sustentáveis.\nComo a gestão ambiental reduz custos e evita multas? Assista no youtube\r\r\r A gestão ambiental faz parte do novo cenário competitivo empresarial. O desenvolvimento de estratégias ambientais na empresa buscam controlar de forma apurada para evitar as multas ambientais e possibilitar a redução de custos. Além disso, a possibilidade de entrada em novos mercados, o aumento do lucro, e maior valor para a marca.\nPara estabelecer uma gestão ambiental a empresa deve buscar ações e inovações para o uso eficiente de recursos e o incremento da produtividade. Isso pode ocorrer através de processos mais limpos, tratamento e reutilização de resíduos, matérias-primas menos poluentes, entre outros.\nA gestão ambiental impulsiona inovações que leva a uma maior competitividade das empresas e o cumprimento das leis ambientais.\n\r\r Confira os benefícios em ter um software de gestão ambiental \r\rO uso da tecnologia digital para melhorar a gestão ambiental surge como grande aliada da empresa.\nPensando nisso a VG Resíduos desenvolveu um software em que todos os envolvidos na gestão ambiental podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando a eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nOs benefícios em ter um software da VG Resíduos na gestão ambiental são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento das leis ambientais: com o software a empresa consegue implantar as diretrizes das leis ambientais, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos;\n facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: o software permite manter um histórico sobre os processos produtivos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos, por exemplo, com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos;\n padroniza a comunicação com fornecedores: a VG Resíduos conta com uma plataforma em que você encontra fornecedores aptos. Com a plataforma é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Além disso, com o software de gestão é possível monitorar todos os documentos que os fornecedores devem emitir e possuir, incluindo licenças ambientais;\n minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa: já que através do software é feito o controle completo da documentação e licenças evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental;\n otimiza a elaboração de relatórios ambientais: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único.\n Confira leis ambientais que interferem na gestão de resíduos \nConfira as principais leis ambientais que interferem na gestão de resíduos de sua empresa.\nLei da Política Nacional do Meio Ambiente, nº 6.938/81 Estabelece o princípio do poluidor pagador. Isso significa que todos os impactos causados por uma empresa precisam ser mitigados, pois geram um custo sobre a saúde, meio ambiente e sociedade.\nLei nº 9605/98 Define as sanções administrativas para quem cause algum tipo de impacto negativo no meio ambiente.\nResolução CONAMA nº001/86 Define o licenciamento\nLei nº 12.305 Política Nacional de Resíduos Sólidos que estabelece a implementação de sistemas de gestão de resíduos.\nSendo assim, um software de gestão ambiental surge como um grande aliad das empresas para reduzir custos e evitar multas. Por meio dessa tecnologia, a organização tem controle total sobre todos os seus processos que direta ou indiretamente podem causar impactos ambientais. Entre eles a gestão de resíduos. A gestão de resíduos faz parte de uma gestão ambiental eficiente e eficaz.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/software-de-gestao-ambiental/images/FOTO_5.jpg","date":"20 Julho","description":"O uso de um Software de Gestão Ambiental pode ser o ideal para reduzir custos na gestão ambiental e evitar multas por danos ambientais ou descumprimento de leis e normas. Saiba mais!","id":345,"readingTime":4,"tag":"sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Como um Software de Gestão ambiental auxilia a reduzir custos e evitar multas?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/software-de-gestao-ambiental/"},{"content":"\r\r\rO sistema de gestão ambiental é uma importante estratégia de negócio para as empresas realizarem a gestão dos impactos dos seus produtos e serviços sobre o meio ambiente. Através do SGA a organização obtém melhores oportunidades de negócios, melhora a imagem e a administração de recursos energéticos e materiais, reduz riscos, acidentes ambientais e gastos desnecessários. Além disso, cumpre com a legislação ambiental.\nA gestão ambiental controla e diminui os impactos que a empresa provoca ao meio ambiente. Por ser um modelo estratégico, a sua aplicação deve seguir um planejamento. Neste artigo vamos entender melhor a importância do sistema de gestão ambiental! Então vamos lá!\n\r\r O que é sistema de gestão ambiental? \r\rO Sistema de Gestão Ambiental consistem em um conjunto de procedimentos de gestão, a fim de tornar o processo produtivo ou prestação de serviço de uma empresa o mais sustentável possível.\nÉ através do SGA que a empresa determina a sua gestão de meio ambiente, os objetivos e indicadores ambientais e como serão monitorados. Além disso, define quais os processos afetam o meio ambiente.\nO Sistema de Gestão Ambiental foi estabelecido pela ABNT NBR ISO 14001. A ISO 14001:2015 tem como objetivo, o controle dos processos da empresa e sua relação com o meio ambiente. Assim, a norma abordará a questão de riscos, melhoria contínua, prevenção de acidentes e redução do impacto ambiental causado pelas operações da organização.\nA implementação do SGA é exigida para empresas que estejam sujeitas a PNRS. No entanto, é necessário que todos os setores da empresa estejam alinhados com os objetivos do sistema de gestão ambiental.\nComo implantar um sistema de gestão ambiental? \r\rInicialmente, na implantação do sistema de gestão ambiental é feito o mapeamento de todas as atividades realizadas pela empresa. O intuito é identificar quais são os aspectos e os impactos gerados em cada uma dessas atividades e como elas afetam o meio ambiente.\nDepois de identificados os aspectos e impactos, são estabelecidos métodos de controle, de monitoramento e soluções tecnológicas para minimizar esses impactos.\nÉ importante que todos os métodos e soluções tecnológicas estejam embasados nas exigências legais de cada ramo de atividade. Exemplo, indústrias de pneus devem estabelecer e implementar um sistema de logística reversa. A logística reversa de pneus é exigida por lei.\nPosteriormente, inicia-se a fase de planejamento do SGA. Nessa fase é feita a classificação e avaliação dos impactos causados ao meio ambiente pelas atividades e processos produtivos da empresa, além do levantamento dos requisitos legais do âmbito federal, estadual e municipal relacionados a estas atividades.\nTambém, são definidos os objetivos e metas ambientais condizentes com a política ambiental estabelecida. Além de quais ações precisa ser tomada para alcançar os objetivos e metas.\n\r\r Conheça os benefícios do sistema de gestão ambiental \r\rAlém do sistema de gestão ambiental proporcionar para as empresas melhores oportunidades de negócios, há outros benefícios como:\n melhoria na imagem da empresa; promove a melhoria dos processos produtivos; redução de riscos e acidentes ambientais; melhoria na eficiência energética e materiais; redução de gastos desnecessários com matéria prima; redução na geração de resíduos e custo com a destinação; cumprimento da legislação ambiental; aumento da competitividade no mercado nacional e internacional; possibilidade de obter melhores financiamentos, uma vez que a empresa - demonstra estar alinhada às políticas ambientais. Adotar o sistema de gestão ambiental é o primeiro passo para aquelas empresas que estão buscando o desenvolvimento sustentável.\nA organização que implanta o SGA alcança, assim, o principal objetivo da sustentabilidade, que é promover o equilíbrio entre a proteção ambiental e as necessidades socioeconômicas.\nQual a relação do SGA com a gestão de resíduos? \r\rA gestão de resíduos demonstra ser uma aliada das organizações para eliminar os impactos negativos que os resíduos causam principalmente os associados ao descarte final. Além disso, contribui para alcançar a sustentabilidade. Haja vista que através da gestão serão adotadas práticas que contribuem para a preservação ambiental.\nO Sistema de Gestão Ambiental possibilita o controle sobre os resíduos, o acompanhamento do ciclo de vida deles no impacto ambiental, o gerenciamento estruturado e o estabelecimento de objetivos e metas para redução na geração de resíduos.\nAtravés do SGA os requisitos legais do âmbito federal, estadual e municipal serão cumpridos, como é o caso da elaboração dos relatórios e emissão de documentos que comprovam a destinação ambientalmente correta dos resíduos.\nAs organizações que implementam o sistema de gestão ambiental têm a capacidade de evitar desperdícios, além de reutilizar os materiais que antes eram descartados, reduzindo assim custos com a aquisição de matéria prima.\nO SGA é uma forma de organizar as ações ambientais na organização. Também, fornece uma gestão de resíduos eficiente para atingir os objetivos, uma vez que prioriza a melhoria contínua das ações ambientais.\nComo a VG Resíduos auxilia a empresa a ter um SGA estruturado? \r\rPara ter um sistema de gestão ambiental bem estruturado é necessário que toda a empresa esteja envolvida e comprometida com o desenvolvimento sustentável.\nUma forma de adotar medidas inteligentes ligadas ao sistema de gestão ambiental é a adoção da gestão de resíduos eficiente dentro da empresa. Para isso, o uso de um sistema automatizado tem demonstrado ser uma aliada para eliminar os impactos negativos sobre a economia e o meio ambiente. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas de gestão de resíduos.\nA plataforma da VG Resíduos é uma dessas plataformas, que auxilia na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nUm sistema automatizado mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental, para eliminar multas e perda de licença ambiental.\nOutro benefício da automatização é a plataforma de compra e venda de resíduos. Através dessas plataformas, é possível negociar com fornecedores a coleta, transporte, tratamento e disposição final do resíduo.\nSendo assim, o sistema de gestão ambiental é um modelo estratégico de gestão para redução dos impactos ambientais gerados pelas atividades das empresas. Quando aplicado juntamente com a gestão de resíduos trás como benefício a redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais após o fim de sua vida útil. Trás também o aumento da competitividade e promoção da inovação, crescimento econômico e emprego.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sistema-de-gestao-ambiental/images/FOTO_3.jpg","date":"20 Julho","description":"O sistema de gestão ambiental é uma importante estratégia de negócio para as empresas realizarem a gestão dos impactos dos seus produtos e serviços sobre o meio ambiente. Confira!","id":346,"readingTime":5,"tag":"sustentabilidade ; gestao de residuos ; gestao ambiental","title":"Qual importância de um sistema de gestão ambiental em uma empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sistema-de-gestao-ambiental/"},{"content":"\r\r\rA sustentabilidade nas empresas pós-pandemia passará a ser um fator competitivo. As organizações que integrarem as questões ambientais, sociais e econômicas reduzirão as incertezas do mercado e aumentarão os seus lucros. Também, após a pandemia, será possível distinguir na prática quais são as empresas realmente sustentáveis das que dizem ser.\nA sustentabilidade nas empresas, ou melhor, a sustentabilidade empresarial é um conceito que abrange as questões ambientais, sociais e econômicas. Afinal, ser sustentável significa ter a capacidade de se sustentar economicamente, socialmente e ambientalmente. Neste artigo vamos entender como ficará a sustentabilidade pós-pandemia. Confira!\n\r\r A sustentabilidade nas empresas pós-pandemia \r\rO termo sustentabilidade empresarial se tornou mais popular entre as empresas depois que os consumidores começaram a exigir das empresas a responsabilidade ambiental e social pelas suas atividades.\nDe fato, a sustentabilidade é uma das maiores preocupações da sociedade atual, principalmente entre os mais jovens que estão mais ligados às questões ambientais. Os consumidores atuais dão preferência para comprar de marcas que valorizam a questão da sustentabilidade empresarial.\nA pandemia do coronavírus apresentou circunstâncias cruciais para que as organizações incorporassem os três pilares da sustentabilidade na sua estratégia: o social, o ambiental e o econômico.\nCom a pandemia as empresas tiveram que se reorganizar e estabelecer novos métodos de trabalho e formas de obterem lucros, como o home Office.\nOs cuidados com a saúde e o bem-estar dos colaboradores são fatos que o atual cenário tem despertado. Além da preocupação com a sociedade que é mais atingida com as restrições para conter a propagação do vírus. As iniciativas de solidariedade se tornaram uma questão de sobrevivência.\nCom pandemia, a tendência é que os consumidores e até mesmo os investidores ficarem mais atentos com os compromissos de sustentabilidade das organizações. Será que realmente a empresa que diz ser sustentável pratica os valores do termo em seu negócio? Principalmente o social.\nA forma como elas se posicionam neste momento em resposta à pandemia pode ser um fator decisivo para minimizar os impactos, proteger o meio ambiente e recuperar a reputação da organização. É necessária a busca pela sustentabilidade através de meios de consumo e produção mais limpa.\nO que mudou nas empresas com a pandemia? \r\rCom a pandemia houve várias mudanças no comportamento das empresas e no planejamento dos negócios. Essas mudanças permitiram o surgimento de novas oportunidades de negócio e de ganhar dinheiro.\nUma dessas mudanças foi o trabalho remoto, ou home Office. O home Office é uma realidade hoje e tem chamado à atenção devido o impacto em diversas outras áreas. Não é sem fundamento que a Petrobras deve manter 10 mil trabalhadores em home Office pós-pandemia.\nCom o trabalho remoto as empresas economizam com água, electricidade, limpeza, segurança e aluguel do espaço, além de outros recursos necessários para manter as instalações funcionando adequadamente.\nAssista no youtube\r\r\r Há também a redução do consumo de combustíveis fósseis. A qualidade do ar melhora e as empresas começam a se adaptar a essa redução. Muitas já haviam começado a investir em fonte renováveis e agora deverão priorizar estes novos investimentos para se manterem no mercado.\nO uso de plataformas digitais nas empresas para execução de serviços ou venda online também aumentaram, e a tendência pós-pandemia é continuar já que essas ações se demonstraram positivas financeiramente, além de serem uma forma de incentivar microempreendedores.\n\r\r Quais possíveis alterações para destinações e gestão de resíduos pós-pandemia? \r\rA gestão de resíduos é uma forma eficiente de preservação dos recursos naturais, fonte de renda para catadores e de incentivos para a sociedade. Por meio de uma gestão eficiente as empresas divulgam sua responsabilidade socioambiental e as ações em busca da sustentabilidade.\nPara assegurar uma gestão eficiente e destinação ambientalmente correta, garantir a proteção da saúde pública, dos trabalhadores e prevenir a disseminação da doença, decorrente dos resíduos sólidos nos diversos ambientes a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) lançou um informe técnico para tal.\nAs recomendações não devem se alterar. O que necessariamente precisará ser revisto é referente aos serviços de coleta seletiva, transporte e de manejo desses resíduos até as instalações de recuperação dos resíduos (neste caso incluímos as cooperativas). Durante a pandemia a coleta não deve ser realizada sob o risco de contaminação que os trabalhadores dessas instalações podem sofrer.\nNo entanto, esse serviço é de extrema importância para preservação ambiental e para as políticas socioambientais.\nComo a gestão automatizada contribui para a sustentabilidade pós-pandemia? \r\rA solução para garantir a sustentabilidade nas empresas é automatizar o processo. A automatização tem demonstrado ser uma aliada para eliminar os impactos negativos sobre a economia e o meio ambiente. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas de gestão de resíduos.\nCom a automatização é possível fazer a gestão de forma online. Assim cumprirá com todas as obrigações legais, como a emissão de documentos, relatórios e inventários para disponibilizar aos órgãos públicos dentro dos prazos.\nA VG Resíduos possui um software que auxilia na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nSendo assim, podemos considerar que ser sustentável será fator competitivo dentro das empresas. A sustentabilidade nas empresas pós-pandemia reduzirá as incertezas do mercado e aumentará os seus lucros. Mas, somente com uma estratégia na qual será integrada as questões sociais, ambientais e econômicas.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sustentabilidade-nas-empresas-pos-pandemia/images/FOTO_3.jpg","date":"15 Julho","description":"A sustentabilidade nas empresas pós-pandemia passará a ser fator competitivo. Saiba mais!","id":347,"readingTime":4,"tag":"sustentabilidade ; responsabilidade ambiental","title":"Como ficará a sustentabilidade nas empresas pós-pandemia?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sustentabilidade-nas-empresas-pos-pandemia/"},{"content":"\r\r\rA resolução CONAMA nº 275/2001 estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores e na coleta seletiva.\nResíduo é tudo aquilo que pode ser reutilizado e reciclado e, para isto, este material precisa ser separado por tipo e de acordo com o código de cores da resolução CONAMA nº 275/2001. Essa identificação permite a sua destinação de forma ambientalmente correta.\nSegundo a ABNT, NBR 10.004:2004, resíduos sólidos são aqueles que “resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição.”.\nNeste artigo explicaremos melhor como usar o código de cores para os resíduos. Continue conosco!\n\r\r Resolução CONAMA nº 275/2001 \r\rA resolução CONAMA Nº 275/2001 estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos. Esses códigos devem ser adotados na identificação de coletores e transportadores. Também, devem ser utilizados nas campanhas informativas para a coleta seletiva.\nEsta resolução foi estabelecida como forma de incentivar, facilitar e expandir a reciclagem no país, com intuito de reduzir o consumo de matérias-primas, recursos naturais não renováveis, energia e água.\nAlém de reduzir os possíveis impactos ambientais associados à extração, geração, beneficiamento, transporte, tratamento e destinação final. Também reduz a quantidade de resíduos descartados nos aterros sanitários.\nOs programas de coleta seletiva, criados e mantidos pelos órgãos da administração pública federal, estadual e municipais devem seguir o padrão de cores estabelecido na resolução.\nO não cumprimento acarreta em penalidades estabelecidas pela Lei de Crimes Ambientais.\nAssista no youtube\r\r\r Quais são os código de cores para os resíduos? Segundo resolução CONAMA nº 275/2001 existem dez códigos de cores para cada tipo de resíduo. Sendo:\n AZUL: papel/papelão; VERMELHO: plástico; VERDE: vidro; AMARELO: metal; PRETO: madeira; LARANJA: resíduos perigosos (como pilhas e baterias); BRANCO: resíduos de hospitais e serviço de saúde; ROXO: lixo radioativo; MARROM: lixo orgânico; CINZA: lixo não reciclável, contaminado ou cuja separação não é possível. Por que os códigos de cores para os resíduos são importantes? \r\rOs códigos de cores para os resíduos são ferramentas importantes uma vez que permite que os resíduos sejam separados em categorias, o que facilita no processo de reciclagem ou destinação correta.\nQuando os resíduos são segregados por tipo não é necessário realizar uma triagem, o que reduz significamente o custo e não há perda de reciclado.\nAlém disso, os códigos facilitam o acondicionamento em coletores específicos por tipo de resíduos.\nO acondicionamento de resíduos se trata do ato de depositá-los em recipientes apropriados e designados para cada tipo de resíduos, ou seja, utilizar o coletor ideal. A escolha do coletor deve ser feito de forma cuidadosa. Observando sempre a classificação do resíduo atribuída pela NBR ABNT 10.004.\nOs coletores devem proteger os resíduos, garantindo assim que na coleta e no armazenamento não ocorram acidentes e risco de contaminação. Para isso os recipientes precisam ser herméticos de maneira que evite o derramamento de líquidos ou exposição dos mesmos.\nOs coletores para resíduos são muito importante no manejo dos resíduos. A qualidade na operação da coleta depende do acondicionamento adequado dos resíduos. Logo, todos os coletores para acondicionar corretamente resíduos devem contar com dispositivos que facilitem o seu deslocamento.\n\r\r Antes de escolher o coletor ideal é necessário observar a classificação, quantidade e volume do resíduo. Somente após isso deve ser feito a escolha do recipiente apropriado para o acondicionamento obedecendo ao código de cores.\nO acondicionamento de resíduos perigosos nos coletores deve ser temporário e até a espera para reciclagem, recuperação, tratamento e/ou disposição final. Pode ser realizados em contêineres, tambores, tanques e/ou a granel. Os resíduos inertes e não inertes não devem ser acondicionados juntamente com os resíduos perigosos. Contudo o tipo de recipiente também podem ser em contêineres, tambores, tanques e/ou a granel.\nA adoção de boas práticas no acondicionamento evita penalidades legais, uma vez que a própria Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê a responsabilidade do gerador na gestão correta de seus resíduos. Conforme a lei o gerador deve garantir o acondicionamento correto do resíduo.\nColeta Seletiva \r\rA coleta seletiva consiste em uma coleta diferenciada de resíduos com características similares. O gerador do resíduo separa previamente o resíduo segundo a sua constituição ou composição e disponibiliza-os para a coleta separadamente. Essa separação facilita a reciclagemtornando-a mais fácil e viável economicamente, pois cada tipo de resíduo tem um processo próprio de reciclagem.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos estabeleceu que os municípios brasileiros devam implementar a coleta seletiva. No entanto, essa não é uma obrigação somente das prefeituras, as empresas com responsabilidade ambiental devem adotar essa medida sustentável no seu negócio.\nPara ter sucesso na implantação de um projeto de coleta seletiva é importante ter planejamento, verificar e promover parcerias com fornecedores para reaproveitamento dos resíduos. É relevante também o treinamento periódico de educação ambiental para ter uma equipe envolvida com a causa.\nAs formas mais comuns de coleta seletiva hoje existentes no Brasil são:\n coleta porta-a-porta e a coleta por Pontos de Entrega Voluntária (PEVs); coleta porta-a-porta pode ser realizada tanto pelo prestador do serviço público de limpeza; coleta por associações ou cooperativas de catadores de materiais recicláveis. Há também os pontos de entrega voluntária. Esses consistem em locais situados estrategicamente próximos de um conjunto de residências ou instituições para entrega dos resíduos segregados e posterior coleta pelo poder público.\nComo a VGR - Plataforma de Gestão de Resíduos Online, auxilia a usar o código de cores? \r\rO código de cores de resíduos deve ser usado para cada tipo de resíduos. Somente através de uma gestão de resíduos é possível identificar os tipos de resíduos que a empresa gera.\nA VGR - Plataforma de Festão de Resíduos auxilia a sua empresa na gestão completa dos resíduos gerados durante seu processo produtivo.\nO gerenciamento de resíduo realizado pela Verde Ghaia conta com o software que permite o mapeamento da geração de resíduos por fonte geradora. Todas as informações referentes ao resíduo gerado são inseridas no sistema, este integra e organiza esses dados de modo a orientar e viabilizar a gestão mais eficiente.\nEvite elaborar o mapeamento da sua empresa apenas para formalização junto ao órgão ambiental dos resíduos gerados. Utilize o mapeamento para a melhoria continua dos processos, redução de custos e organização da empresa.\nSendo assim, a resolução CONAMA Nº 275/2001 estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores e na coleta seletiva.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais. Ah, e caso deseje conhecer um pouco mais a respeito das funcionalidades da nossa plataforma, basta clicar no link abaixo e agendar uma demonstração online.\n\r\r ","coverImage":"/blog/conama-275-2001/images/FOTO_5.jpg","date":"14 Julho","description":"A resolução CONAMA nº 275/2001 estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos. Saiba mais!","id":348,"readingTime":5,"tag":"lei ambiental ; conama ; gestao de residuos","title":"CONAMA Nº 275/2001: como usar o código de cores para os resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/conama-275-2001/"},{"content":"\r\r\rAs Normas Regulamentadoras, ou simplesmente NRs, são um conjunto de disposições e procedimentos técnicos relacionados à segurança e saúde do trabalhador em determinada atividade ou função. Atualmente o Ministério do Trabalho e Emprego já elaborou 36 normas que tem o objetivo de preservar e promover a integridade física dos trabalhadores.\nA NR 25 é uma destas normas regulamentadoras e através dela encontramos instruções claras para a preservação da saúde e da integridade física dos funcionários de uma indústria, através da obrigatoriedade das empresas estabelecerem medidas preventivas aos riscos dos resíduos industriais desde a sua geração até a destinação final ambientalmente correta. Neste artigo vamos entender melhor sobre tudo que há de mais importante sobre a NR 25! Vamos lá!\n\r\r O que é a NR 25? \r\rA NR 25 é uma norma regulamentadora criada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com o objetivo de proteger a segurança e a saúde do trabalhador através da destinação adequada dos resíduos industriais. Essa norma tem como missão a prevenção de acidentes e possíveis doenças causadas pelos resíduos industriais das empresas.\nAtravés da NR 25 encontramos diretrizes para os cuidados e as medidas que devem ser tomadas pelas empresas geradoras de resíduos industriais.\nO principal objetivo da NR 25 é a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, através da obrigatoriedade das empresas estabelecerem medidas preventivas aos riscos dos resíduos industriais desde a sua geração até a destinação final ambientalmente correta.\nA NR 25 está em harmonia com a lei 12.305/10, que trata sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS.\nAssim como a PNRS que prevê a prevenção e a redução na geração de resíduos, a NR 25 também determina que as indústrias providenciem soluções para a redução na sua geração. Também, ambas determinam que os resíduos devam ter a destinação ambientalmente correta.\nAmbas têm como proposta a prática de hábitos de consumo sustentável e um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos e a destinação ambientalmente adequada.\nO que é resíduo industrial? \r\rA NR 25 aplica-se apenas aos resíduos industriais. Conforme definição da NR, os resíduos industriais são:\n“aqueles provenientes dos processos industriais, na forma sólida, líquida ou gasosa ou combinação dessas, e que por suas características físicas, químicas ou microbiológicas não se assemelham aos resíduos domésticos, como cinzas, lodos, óleos, materiais alcalinos ou ácidos, escórias, poeiras, borras, substâncias lixiviadas e aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como demais efluentes líquidos e emissões gasosas contaminantes atmosféricos.”\nOs resíduos industriais são considerados os maiores responsáveis pela poluição do meio ambiente. Para isso a melhor solução é o gerenciamento dos resíduos industriais. Através da gestão deles as industriais contribuem para um meio ambiente menos poluído e mais saudável.\n\r\r O que determina a NR 25 para destinação dos resíduos industriais? \r\rA NR 25 determina diretrizes gerais para os cuidados e as medidas que devem ser tomadas pelas empresas geradoras de resíduos industriais.\nÉ de extrema importância implementar as diretrizes da NR na gestão dos resíduos industriais. Assim, a empresa evitará sofrer penalidades devido ao descumprimento das legislações trabalhistas e ambientais.\n1º diretriz\nA primeira diretriz orienta a empresa em buscar a redução da geração de resíduos. Para isso, ela pode adotar práticas tecnológicas disponíveis.\n2º diretriz\nFica proibido o lançamento ou a liberação de qualquer resíduo contaminante no ambiente de trabalho. Para tanto, a indústria deve dispor de medidas, métodos, equipamentos ou dispositivos para ter controle total sobre esses resíduos.\nÉ importante que a organização assegure a integridade e segurança dos resultados emitidos por esses equipamentos ou dispositivos de controle de contaminantes. É dever da indústria calibrá-los juntos aos órgãos competentes, ou seja, licenciá-los no INMETRO.\n3º diretriz\nOutra diretriz da NR 25 estabelece que os resíduos sólidos e líquidos devem ser adequadamente coletados, acondicionados, armazenados, transportados, tratados e encaminhados a destinação final.\nPara todas essas etapas a empresa deve estabelecer ações de controle para evitar riscos a saúde e segurança de seus trabalhadores.\nHá várias normas e leis para o correto manejo dos resíduos. No nosso blog você encontrar artigos que mostram como acondicionar corretamente resíduos para armazenar ou destinar, passos para o adequado transporte terrestre de resíduos sólidos e esclarecimentos de dúvidas sobre a destinação correta dos resíduos.\n4º diretriz\nNesta diretriz fica determinada que os resíduos de alta toxicidade sejam tratados e destinados por empresas especializadas a fim de neutralizar sua toxicidade.\nEssas empresas devem ter licenciamento para executar tais atividades.\n5º diretriz\nEsta diretriz se refere aos resíduos radioativos gerados nas indústrias. Esses resíduos devem ser dispostos conforme legislação específica da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN.\n6º diretriz\nRefere aos resíduos de risco biológico. Esses devem ser destinados conforme legislações sanitária e ambiental, como a RDC Nº 222/18.\n7º diretriz\nNesta diretriz, fica estabelecido a responsabilidade da empresa capacitar seus colaboradores envolvidos em atividades de coleta, manipulação, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposição de resíduos em relação às medidas de segurança.\nAssista no youtube\r\r\r Como a VG Resíduos auxilia no cumprimento da NR 25? \r\rSistemas online podem facilitar a gestão de resíduos industriais, afastar multas ambientais, simplificar o trabalho da equipe ambiental, reduzir custos e economizar tempo. Além disso, pode manter todos os documentos exigidos legalmente atualizados e sincronizados com os órgãos ambientais.\nA automatização de processos na gestão de resíduos é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos, principalmente o controle das destinações.\nO VG Resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAs principais vantagens dos softwares são:\n facilidade no uso; agilidade; facilidade para analisar dos dados; manutenção de informações importantes. A NR 25 é uma norma reguladora do MTE que tem como objetivo a saúde e segurança dos trabalhadores em relação aos resíduos industriais gerados nas empresas. Através da NR 25 a sua empresa encontra diretrizes para garantir a integridade dos seus colaboradores.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/nr25/images/FOTO_1.jpg","date":"13 Julho","description":"A NR 25 é uma norma regulamentadora com o objetivo de proteger a segurança e a saúde do trabalhador através da destinação adequada dos resíduos industriais. Saiba mais!","id":349,"readingTime":5,"tag":"responsabilidade ambiental ; leis ambientais","title":"O que diz a NR 25 sobre a destinação dos resíduos Industriais?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/nr25/"},{"content":"\r\r\rA lei 6.938/81 dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente e trás consigo diretrizes e instrumentos para preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental. Ela tem como objetivo regulamentar as várias atividades que envolvam o meio ambiente, para que haja preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental.\nA lei se torna cada vez mais importante para gestão de resíduos, pois os seus instrumentos orientam as empresas nas melhores práticas para o gerenciamento de atividades que de alguma forma interferem no meio ambiente, incluindo a geração de resíduos. Neste artigo, vamos entender melhor sobre a lei e qual a sua importância! Então vamos lá!\n\r\r A importância da Lei 6.938/81 para o meio ambiente \r\rA lei 6.938/81 dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente – PNMA, estabelecendo diretrizes e instrumentos que orientam as empresas nas melhores práticas para o gerenciamento de atividades que de alguma forma interferem no meio ambiente.\nOs objetivos da PNMA são preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental. A lei busca assegurar à população condições propícias para seu desenvolvimento social e econômico.\nA lei 6.938/81 é a referência mais importante de proteção ambiental, principalmente com o avanço industrial que, consequentemente, aumentou o uso de recursos naturais e geração de resíduos. Através desta lei os órgãos ambientais limitam e fiscalizam a atuação das empresas, fazendo com que a exploração do meio ambiente ocorra em condições propícias à vida e à qualidade de vida.\nEla surgiu para garantir o direito de todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, como prevê o princípio matriz contido no art. 225 da Constituição Federal.\nConheça os principais instrumentos da lei \r\rPara que os objetivos da lei 6.938/81 serem atingidos, devem ser orientados por princípios, conforme descrito a seguir:\nPadrões ambientais\nA lei determina que sejam definidos os padrões ambientais, que estabelecem limites relativos ao uso e manejo de recursos. Esses padrões são ditados pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA.\nZoneamento ambiental\nPrincípio que visa a organização territorial, planejamento eficiente do uso do solo e efetiva gestão ambiental. Esse zoneamento pode ser federal, estadual e municipal. O zoneamento também é previsto na Lei nº10.257/01 (Estatuto das Cidades) e na Constituição Federal.\nAvaliação de Impactos Ambientais (AIA)\nA lei determina que seja realizado um estudo prévio à instalação de um empreendimento ou atividade que gere um impacto ambiental significativo. A avaliação AIA está definida na Resolução CONAMA n.º 237.\nEstudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA)\nA lei determina que seja realizada uma avaliação ampla e completa dos impactos ambientais e propor as medidas mitigadoras correspondentes. O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) foi instituído através da Resolução CONAMA 001/86.\nLicenciamento ambiental\nA empresa deve buscar o licenciamento ambiental. O licenciamento é um procedimento administrativo no qual ao SISNAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente) compete a licença e localização, instalação, ampliação e a operação de atividades utilizadoras de recursos ambientais. A Resolução CONAMA 237/97 apresenta uma relação de atividades ou empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental.\nAuditoria ambiental\nA lei determina os critérios de como o processo de verificação nas organizações ocorrerão e se eles cumprem a lei. O objetivo da auditoria ambiental é verificar se a conduta ambiental atende a um conjunto de critérios específicos.\nCriação de reservas e estações ecológicas\nAs áreas de proteção ambiental e de relevante interesse ecológico determinado pelo poder público.\nPenalidades ao não cumprimento das condutas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental\nA Lei 9.605/98 dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.\nCadastro Técnico Federal\nCadastro de atividades potencialmente poluidoras ou que se utilizam de recursos naturais.\n\r\r Lei 6.938/81 e a sustentabilidade Assista no youtube\r\r\r A conscientização dos países em descobrir formas de promover o crescimento econômico das empresas ao mesmo tempo em que protege o meio ambiente para as gerações futuras foi primordial para dar origem ao termo sustentabilidade. Esse conceito surgiu durante a década de 1980, em que foi estabelecida a lei 6.938/81 e desde então se transformou em cenário para causas sociais e ambientais, principalmente no mundo dos negócios.\nA partir daí, a sustentabilidade passou a ser um fator determinante para o sucesso das empresas. Haja vista que o termo reúne, simultaneamente, o econômico-financeiro, o social e o ambiental.\nNa prática, ser sustentável significa que as organizações priorizam os resultados econômicos ao mesmo tempo em que desenvolvem ações para eliminar os impactos negativos ao meio ambiente decorrentes de suas atividades.\nA Lei 6.931/81 tem uma relação direta com a sustentabilidade. Os seus instrumentos buscam direcionar o comportamento de proteção ambiental não só da sociedade, mas também das empresas por meio de permissões ou proibições, baseadas em restrições legais e regulamentações.\nOutros instrumentos direcionam e incentivam o uso racional dos recursos e a sua compensação através do princípio poluidor-pagador.\nA lei 6.938/81 e a gestão de resíduos \r\rA gestão de resíduos foi estabelecida através da lei 12.305/10 – Política Nacional de Resíduos Sólidos. A PNRS dispõe sobre os princípios, objetivos e instrumentos para uma gestão adequada dos resíduos gerados pelas empresas.\nA gestão de resíduos objetiva a proteção da saúde pública e da qualidade ambiental, a não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Além do estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços. Esses objetivos e princípios estão relacionados aos princípios da lei 6.931/81.\nA PNMA compartilha com a gestão de resíduos os mesmo conceitos. Para tanto, uma gestão de resíduos adequada contribui para que a empresa possa comprovar que realiza práticas de preservação ambiental.\nA gestão de resíduos é uma forma eficiente de preservação dos recursos naturais, fonte de renda para catadores e de incentivos para a sociedade. Como a PNMA busca tornar favorável a vida através de seus instrumentos, além de assegurar à população condições propícias para seu desenvolvimento social e econômico.\nComo fazer uma gestão de resíduos adequada? \r\rA VG Resíduos possui um software que auxilia as empresas na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nA solução para garantir a gestão de resíduos eficiente é automatizar o processo. A automatização tem demonstrado ser uma aliada para eliminar os impactos negativos sobre a economia e o meio ambiente. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas online de gestão de resíduos.\nCom a automatização é possível fazer a gestão de forma online. Assim cumprirá com todas as obrigações legais, como a emissão de documentos, relatórios e inventários para disponibilizar aos órgãos públicos dentro dos prazos e para as auditorias de certificação ambientais.\nSendo assim, a Lei 6.9381/81 busca a proteção ambiental através de seus princípios e seus instrumentos orientam as empresas nas melhores práticas para o gerenciamento de atividades que de alguma forma interferem no meio ambiente, incluindo a geração de resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/lei-6938-81/images/FOTO_3.jpg","date":"7 Julho","description":"A lei 6938/81 tem como objetivo regulamentar as várias atividades que envolvam o meio ambiente. Confira!","id":350,"readingTime":5,"tag":"responsabilidade ambiental ; sustentabilidade ; leis ambientais","title":"Lei 6.938/81: qual importância da PNMA para gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/lei-6938-81/"},{"content":"\r\r\rA responsabilidade ambiental é um conjunto de atitudes voltadas para o desenvolvimento sustentável que os geradores de resíduos devem seguir. Estas atitudes buscam o crescimento econômico juntamente com a proteção do meio ambiente.\nA responsabilidade ambiental tem o objetivo revisar os métodos de produção, sempre avaliando os impactos sociais e ambientais consequentes da atuação das empresas. Neste artigo vamos entender melhor sobre a responsabilidade ambiental e como aplicar na sua empresa! Então vamos lá!\n\r\r O que é responsabilidade ambiental? \r\rCom o crescimento econômico, industrial e com o avanço tecnológico, percebemos que os recursos naturais são finitos. Portanto, como forma de proteção ambiental foi necessário não só inserir leis ambientais referente à responsabilidade ambiental das geradoras de resíduos, como também despertar a conscientização ambiental.\nPara reduzir ou eliminar os impactos do avanço industrial é necessário desenvolver e implementar atitudes que minimizem essa problemática abordada, dando enfoque à melhoria na eficiência produtiva, não geração de resíduos ou reaproveitamento dos mesmos. Além da disposição ambientalmente adequada.\nO principal objetivo é utilizar os recursos naturais, da melhor maneira possível, reduzindo ou evitando possíveis riscos e danos. Com isso, o desenvolvimento econômico será otimizado, sem redução nos lucros, e a promoção do desenvolvimento sustentável acontecerá.\nDiante disso, a responsabilidade ambiental é conceituada como um conjunto de atitudes, podendo ser individuais ou empresariais, que buscam o desenvolvimento sustentável. O que isso quer dizer é que as atitudes tomadas levam ao crescimento econômico juntamente à proteção do meio ambiente.\nQual a responsabilidade ambiental dos geradores de resíduos? \r\rA lei brasileira sobre a Política Nacional do Meio Ambiente define como poluidor toda empresa responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental.\nPensando no conceito de responsabilidade ambiental, a empresa deve atuar de forma coerente com a preservação do meio ambiente. Ou seja, agir de maneira que utilize o meio ambiente de uma maneira que satisfaça a sua necessidade, mas, preservando o meio e visando o bem estar de toda coletividade.\nComo geradora de resíduos, a organização dentro de sua responsabilidade ambiental, deve coletar, armazenar, transportar, tratar ou destinar os resíduos. Além de dar a disposição adequada aos rejeitos.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos também determina a responsabilidade ambiental da empresa. A geradora deve:\n conciliar os interesses econômicos e sociais, além dos processos de gestão empresarial com os de gestão ambiental, desenvolvendo estratégias sustentáveis;\n promover o reaproveitamento dos resíduos por meio da reciclagem ou reutilização;\n reduzir a geração de resíduos eliminando o desperdício de materiais, a poluição e os danos ambientais;\n incentivar a utilização de insumos renováveis e de menor agressividade ao meio ambiente;\n estimular o uso de reciclados e o mercado dos recicláveis;\n buscar a eficiência dos processos produtivos e a sustentabilidade;\n A geradora que não cumprir com suas obrigações garantindo a preservação ambiental está sujeita as seguintes penalidades, conforme lei 9.605/98:\n advertência; multa; interdição temporária ou definitiva; embargo; demolição; suspensão de financiamento e benefícios fiscais; apreensão ou recolhimento, temporário ou definitivo. \r\r Exemplos de atitudes de responsabilidade ambiental \r\rConheça alguns exemplos de atitudes que envolvem a responsabilidade ambiental das geradoras de resíduos:\n criação e implantação de um sistema de gestão ambiental na empresa; o tratamento e reutilização dos resíduos dentro do processo produtivo; o desenvolvimento de produtos que provoquem o mínimo possível de impacto ambiental – neste caso é feito uma avaliação do ciclo de vida dos produtos; a busca por rotas mais seguras de transporte de resíduos, além do uso de veículos não poluentes ou com baixo índice de poluição; criação de um sistema de coleta seletiva e reciclagem; o desenvolvimento por meio de treinamentos e incentivos da conscientização ambiental dos funcionários e da comunidade; a aquisição de matéria prima renovável e de fornecedores que também sigam os princípios da responsabilidade ambiental; o desenvolvimento e implantação de um sistema de logística reversa; a adoção de ações que não provoque danos ao meio ambiente como, por exemplo, o descarte correto dos resíduos; o uso da tecnologia para controle da geração de resíduos; cumprimento de todas as obrigações legais. Como garantir a responsabilidade ambiental das geradoras de resíduos? Assista no youtube\r\r\r Sistemas online podem facilitar a gestão de resíduos, afastar multas ambientais, simplificar o trabalho da equipe ambiental, reduzir custos e economizar tempo. Além disso, pode manter todos os documentos exigidos legalmente atualizados e sincronizados com os órgãos ambientais.\nTambém pode controlar a eficiência de todas as atitudes que englobam a responsabilidade ambiental.\nA automatização de processos na gestão de resíduos é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos ou integrados, principalmente o controle das destinações.\nVG Resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, automatizar, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAs principais vantagens dos softwares de gestão são:\n facilidade no uso; agilidade; facilidade para analisar dos dados; manutenção de informações importantes. A responsabilidade ambiental das geradoras de resíduos envolve atitudes de minimização na geração, destinação ambientalmente correta, implantação da logística reversa, ou seja, todas as diretrizes para uma gestão eficiente de resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/responsabilidade-ambiental/images/FOTO_4.jpg","date":"6 Julho","description":"A responsabilidade ambiental é um conjunto de atitudes voltadas para o desenvolvimento sustentável que os geradores de resíduos devem seguir. Confira!","id":351,"readingTime":4,"tag":"responsabilidade ambiental ; sustentabilidade ; leis ambientais ; educacao ambiental","title":"Qual a responsabilidade ambiental das geradoras de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/responsabilidade-ambiental/"},{"content":"\r\r\rA certificação ambiental demonstra que a empresa respeita os dispositivos legais referentes às questões ambientais nos processos de geração de seus produtos e serviços, desde a matéria-prima até a disposição de resíduos.\nAo obter a certificação, a organização ganha o reconhecimento da comunidade e atende a legislação ambiental. São vários os benefícios da certificação ambiental, entre eles a economia de gastos, a redução na geração de resíduos e os ganhos financeiros. Neste artigo, vamos entender melhor sobre como obter a certificação ambiental e quais os seus benefícios! Então vamos lá!\n\r\r O que é a certificação ambiental? \r\rCertificação ambiental é uma garantia para o consumidor e atesta que os produtos possuem diferencial produtivo relacionado a uma maior qualidade ambiental. As empresas certificadas demonstram que tomam todas as medidas de proteção ambiental desde a aquisição da matéria prima até a disposição de seus resíduos.\nA certificação é obtida por empresas que queiram assegurar as políticas ambientais praticadas, das que demonstram comprometimento com práticas sustentáveis ou estabelecem um sistema de gestão ambiental. Portanto, para obter a certificação ambiental você precisa cumprir com todas as leis ambientais e normas vigentes, além de implantar práticas sustentáveis em seus processos.\nA certificação ambiental atesta que os produtos e serviços possuem um diferencial relacionado à qualidade ambiental, ou seja, garante que determinado produto foi produzido de maneira sustentável e em conformidade com o meio ambiente.\nPara obter o certificado, as empresas devem demonstram que praticam ações sustentáveis voltadas à preservação ambiental. Essas práticas sustentáveis vão desde a aquisição consciente da matéria prima até a disposição final ambientalmente correta dos resíduos gerados.\nA certificação ambiental surgiu a partir da exigência que os consumidores impuseram as empresas. Hoje o mercado exige que as organizações garantam qualidade e transparência em relação aos seus processos de produção, incluindo o respeito à sustentabilidade em seus três pilares: econômico, ambiental e social.\nA obtenção da certificação aumenta a confiança dos consumidores que buscam a manutenção do meio ambiente e se preocupam com a sustentabilidade.\nConheça os tipos de certificação ambiental \r\rConheça os tipos de certificação ambiental mais comuns no Brasil:\nRótulo Ecológico da ABNT Esse certificado ambiental se aplica a qualquer setor industrial. Leva em consideração o ciclo de vida do produto, em sua extração, fabricação, distribuição, utilização e descarte.\nSelo FSC É um certificado que atesta que a madeira bruta, lenha, móveis e papel foram produzidos de maneira sustentável desde sua extração até sua venda.\nSelo IBD Certifica produtos orgânicos e biodinâmicos.\nISO 14001 Essa norma certifica o Sistema de Gestão Ambiental.\nProduto Orgânico Brasil É um certificado destinado a agricultura e garante que o produto agrícola não sofreu nenhuma intervenção química como o uso de agrotóxicos e fertilizantes artificiais.\nProcel Procel ou Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica. É um certificado que garante o uso eficiente de energia, diminui os impactos ambientais de sua geração e evitar a sua falta. Os produtos que possuem essa certificação são mais eficientes e consomem menos energia.\nLEED Certifica as edificações que minimizam os impactos ambientais tanto na fase de construção quanto na de uso.\nComo obter a certificação ambiental? \r\rO primeiro passo para obter a certificação ambiental é entender qual o certificado que se encaixa em seu nicho de negócio.\nDepois é preciso se familiarizar com as regras e procedimentos exigidos. Neste passo, é necessário contratar o Organismo de Certificação e obter as informações sobre auditorias de certificação. Além de adequar seus processos de acordo com os requisitos da norma de certificação.\nNo terceiro passo é necessário realizar uma pré-auditoria para avaliar o grau de preparação da empresa para o processo final.\nNo quarto passo ocorre a auditoria de certificação.\nPara facilitar com o processo de certificação e manutenção do certificado ambiental, a empresa pode contar com serviços de consultoria, como a Verde Ghaia. A Verde Ghaia Consultoria Online possui um software de adequação aos padrões das normas de certificação ambiental.\nQuais os benefícios da certificação ambiental? Assista no youtube\r\r\r Confira os benefícios da certificação ambiental para empresa:\n maior garantia de qualidade do produto e serviço ofertado;\n otimização do processo produtivo;\n diferencial competitivo em relação aos concorrentes não certificados;\n acesso a novos mercados, principalmente a aqueles com alta exigência ambiental;\n facilidade de acesso a algumas linhas de crédito;\n melhora a imagem da empresa;\n reduz custo com a aquisição de matéria prima, recursos naturais e consumo de energia;\n minimiza impactos ambientais do processo produtivo;\n reduz a geração de resíduos e melhora o reaproveitamento;\n melhora a condição de conformidade com a legislação ambiental;\n reduz o risco de penalização.\n \r\r Como a gestão de resíduos interfere na certificação ambiental? \r\rPara obter a certificação ambiental a empresa precisa adequar seus processos para alcançar a sustentabilidade. Entre essas práticas estão a geração, manejo, transporte, tratamento e disposição final dos resíduos. Além do reaproveitamento e diminuição da quantidade de resíduos.\nA certificação ambiental provê às organizações uma estrutura para a proteção do meio ambiente, enquanto a gestão de resíduos objetiva a proteção da saúde pública e da qualidade ambiental, a não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, além do estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços.\nA certificação compartilha com a gestão de resíduos os mesmo conceitos. Para tanto, uma gestão de resíduos adequada contribui para a empresa comprovar que realiza práticas ambientais.\nA gestão de resíduos é uma forma eficiente de preservação dos recursos naturais, fonte de renda para catadores e de incentivos para a sociedade.\nA VG Resíduos possui um software que pode auxiliar na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nA solução para garantir a gestão de resíduos eficiente é automatizar o processo. A automatização tem demonstrado ser uma aliada para eliminar os impactos negativos sobre a economia e o meio ambiente. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas de gestão de resíduos.\nCom a automatização é possível fazer a gestão de forma online. Assim cumprirá com todas as obrigações legais, como a emissão de documentos, relatórios e inventários para disponibilizar aos órgãos públicos dentro dos prazos e para as auditorias de certificação ambientais.\nSendo assim, a certificação ambiental atesta que a empresa respeita todas as normas, leis e diretrizes relacionadas às questões ambientais. A certificação ambiental é uma garantia que os produtos possuem um diferencial produtivo relacionado a uma maior qualidade ambiental. A certificação é obtida por empresas que queiram assegurar as políticas ambientais praticadas, das que demonstram comprometimento com práticas sustentáveis ou estabelecem um sistema de gestão ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo!\n\r\r ","coverImage":"/blog/obter-a-certificacao-ambiental/images/FOTO_6.jpg","date":"30 Junho","description":"A certificação ambiental demonstra que a empresa respeita os dispositivos legais referentes às questões ambientais. Confira!","id":352,"readingTime":5,"tag":"gestao ambiental ; legislacao ambiental ; licenciamento ambiental ; licenciamento","title":"Por que obter a certificação ambiental e quais seus benefícios?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/obter-a-certificacao-ambiental/"},{"content":"\r\r\rRegulamenta os arts. 56 e 76 do Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, e o art. 8º do Decreto nº 10.388, de 5 de junho de 2020, institui o Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR nacional, como ferramenta de gestão e documento declaratório de implantação e operacionalização do plano de gerenciamento de resíduos, dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos e complementa a Portaria nº 412, de 25 de junho de 2019.\nO MINISTRO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto nº 9.672, de 2 de janeiro de 2019, no Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, no Decreto nº 10.388, de 5 de junho de 2020, e o que consta nos autos do Processo Administrativo nº 02000.003776/2020-69, resolve:\nCAPÍTULO I\nDISPOSIÇÕES PRELIMINARES\nArt. 1º Regulamentar os arts. 56 e 76 do Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, e o art. 8º do Decreto nº 10.388, de 5 de junho de 2020, e instituir o Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR, como ferramenta de gestão e documento de declaração nacional de implantação e operacionalização do plano de gerenciamento de resíduos sólidos.\n§ 1º O MTR é uma ferramenta online, autodeclaratório, válido no território nacional, emitido pelo Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos - SINIR.\n**§ 2º **O SINIR é o sistema de coleta, integração, sistematização e disponibilização de dados de operacionalização e implantação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.\n§ 3º A ferramenta online do MTR não envolve custos para sua utilização.\n\r\r Art. 2º A utilização do MTR é obrigatória em todo o território nacional, para todos os geradores de resíduos sujeitos à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conforme disposto no art. 20 da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, como ferramenta online capaz de rastrear a massa de resíduos, controlando a geração, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos no Brasil.\n§ 1º Os órgãos ambientais competentes que possuírem sistemas de coleta, integração, sistematização e disponibilização de dados de operacionalização e implantação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos, com informações compatíveis com os requisitos do MTR, deverão proceder a integração com o SINIR, de forma a manter o MTR nacional atualizado, na periodicidade das informações coletadas e geradas pelo sistema subnacional.\n§ 2º Os responsáveis por plano de gerenciamento de resíduos sólidos, sejam pessoas jurídicas de direito público ou privado, ficam obrigadas a manter atualizadas as informações sobre operacionalização e implantação dos seus planos, na forma deste regulamento.\nArt. 3º Para os efeitos desta Portaria e para a utilização do MTR, além das definições estabelecidas pela Lei nº 12.305, de 2010, entende-se por:\nI - Armazenador temporário: pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável pelo armazenamento temporário de resíduos sólidos do gerador, para fins de consolidação de cargas, sem que ocorra qualquer tipo de processamento dos resíduos, para posterior encaminhamento para a destinação final ambientalmente adequada definida pelo gerador nos MTRs correspondentes;\nII - Certificado de Destinação Final de Resíduos - CDF: documento emitido pelo Destinador e de sua exclusiva responsabilidade que atesta a tecnologia aplicada ao tratamento e/ou destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos recebidos em suas respectivas quantidades, contidos em um ou mais MTRs;\nIII - Declaração de Movimentação de Resíduos - DMR: documento que registra as quantidades de resíduos sólidos geradas, transportadas e destinadas por geradores, transportadores e unidades de destinação;\nIV - Destinador: pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável pela destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos;\nV - Gerador: pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que gera resíduos sólidos por meio de suas atividades, nelas incluído o consumo;\nVI - Identificação de resíduos: identificação do tipo de resíduo, conforme Lista Brasileira de Resíduos Sólidos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama - IN nº 13, de 18 de dezembro 2012, e sucedâneas;\nVII - Logística Reversa: instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada;\nVIII - Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR: documento numerado, gerado por meio do SINIR, emitido exclusivamente pelo Gerador, que deverá acompanhar o transporte do resíduo até a destinação final ambientalmente adequada;\nIX - Manifesto de Transporte de Resíduos Complementar - MTR Complementar: MTR gerado pelo Armazenador Temporário, contendo o(s) número(s) do(s) MTR(s) que o compõe e que deve(m) estar a ele anexado(s) ou relacionados, além da indicação dos dados do veículo de transporte e do motorista. Deverá acompanhar o transporte da carga do armazenamento temporário até o local de destinação final;\nX - Manifesto de Transporte de Resíduos Provisório - MTR Provisório: MTR de preenchimento manual dos dados, gerado previamente pelo sistema e utilizado somente na eventualidade de indisponibilidade temporária do MTR;\nXI - Manifesto de Transporte de Resíduos - Importação - MTR Importação: emitido no caso de transporte de resíduos controlados, de acordo com Resolução CONAMA nº 452, de 02 de julho de 2012 e suas alterações, que acompanha a carga do resíduo ao sair do local de desembarque;\nXII - Manifesto de Transporte de Resíduos - Exportação - MTR Exportação: emitido para o transporte de resíduos que serão exportados para outros países, acompanhando a carga ao sair do local de geração até o ponto de embarque;\nXIII - PEV, Ecoponto ou Ecocentro: ponto de entrega voluntária de resíduos sólidos, incluídos os pertencentes aos sistemas de logística reversa, podendo ser fixo ou itinerante;\nXIV - Resíduos agrossilvopastoris: os gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades;\nXV - Resíduos de construção civil: os gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;\nXVI - Resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços: os gerados nessas atividades, excetuados os referidos como resíduos de limpeza urbana, resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, resíduos de serviços de saúde, resíduos da construção civil e resíduos de serviços de transportes;\nXVII - Resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana;\nXVIII - Resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios;\nXIX - Resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços relacionados ao atendimento à saúde humana ou animal, conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente - Sisnama e do SNVS;\nXX - Resíduos de serviços de transporte: os originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;\nXXI - Resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas em residências urbanas;\nXXII - Resíduos equiparados: são os resíduos ou rejeitos que são caracterizados como não perigosos e que, em razão de sua natureza, composição ou volume, podem ser equiparados aos resíduos ou rejeitos domiciliares;\nXXIII - Resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados no conjunto de serviços de infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água, esgotamento sanitário e drenagem, exceto os resíduos de limpeza urbana;\nXXIV - Resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais;\nXXV - Resíduos não perigosos: não enquadrados como perigosos;\nXXVI - Resíduos perigosos: aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica;\nXXVII - Resíduos sólidos urbanos: os provenientes de atividades domésticas em residências urbanas (resíduos domiciliares) e os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana (resíduos de limpeza urbana); e\nXXVIII - Transportador: pessoa física ou jurídica que realiza o transporte de resíduos.\n\r\r Art. 4º Os estados brasileiros que possuam sistema de MTR implantados, em processo de implantação ou optarem por sistemas próprios, deverão disponibilizar as informações geradas em seus sistemas de modo a consolidar as informações de seus sistemas ao MTR nacional, promovendo os ajustes necessários para compatibilizar as informações em até 90 dias, contados da publicação desta Portaria, devendo no prazo de 120 dias, contados a partir da publicação desta Portaria, estar integrados ao MTR Nacional.\nArt. 5º A movimentação de resíduos sólidos no Brasil pelos geradores a que se refere o art. 2º deverá ser registrada no MTR, devendo o gerador, o transportador, o armazenador temporário e o destinador atestarem, sucessivamente, a efetivação das ações de geração, armazenamento, transporte e do recebimento de resíduos sólidos até a destinação final ambientalmente adequada.\nCAPÍTULO II\nDAS RESPONSABILIDADES\nArt. 6º As atividades geradoras, transportadoras, armazenadoras temporárias e destinadoras de resíduos transportados deverão se cadastrar no MTR.\nParágrafo único. Os dados cadastrados deverão ser mantidos atualizados.\nArt. 7º O gerador é o responsável exclusivo por emitir o formulário do MTR no SINIR, para cada remessa de resíduo para destinação.\n§ 1º Todos os campos do MTR devem ser preenchidos no SINIR pelo gerador excetuando-se, se necessário, os campos de placa do veículo, nome do motorista e data do transporte, que podem ser preenchidos manualmente na saída do veículo com a carga de resíduos.\n§ 2º No caso descrito no § 1º, o próprio gerador fará o preenchimento manual.\n§ 3º A regularização das informações referentes a placa do veículo, nome do motorista e data, manualmente indicadas no MTR, serão regularizadas pelo destinador no momento do recebimento do resíduo e baixa do correspondente MTR.\nArt. 8º O Manifesto de Transporte de Resíduos - Importação - MTR Importação será emitido para o transporte de resíduos importados de outros países, definidos como Resíduos Controlados de acordo com a Resolução CONAMA nº 452, de 12 de julho de 2012 e suas alterações, para acompanhar o transporte do resíduo do ponto de ingresso no país até o gerador (importador), independente da documentação regular pertinente à importação.\nArt. 9º O Manifesto de Transporte de Resíduos para Exportação - MTR Exportação será emitido para o transporte de resíduos que serão exportados para outros países, acompanhando a carga ao sair do local de geração até o ponto de embarque, independente da documentação regular pertinente à exportação.\nParágrafo único. O MTR Exportação não terá baixa nem contará com emissão de CDF.\nArt. 10. Após a emissão do MTR pelo gerador, o transportador deverá manter, durante todo o transporte, uma via do MTR, em meio físico ou digital.\n§ 1º No caso de envio dos resíduos diretamente ao destinador, sem armazenamento temporário, poderão ser incluídos quantos resíduos forem necessários em um único MTR, desde que o transporte seja feito no mesmo veículo e para o mesmo destinador, observando o atendimento às respectivas normas de transporte de resíduos vigentes.\n§ 2º No caso de envio de resíduo para armazenamento temporário, terá que ser emitido um MTR para cada tipo de resíduo.\n§ 3º É responsabilidade do gerador certificar-se de que o transportador e o destinador estão adequados e regularizados para a execução do serviço de transporte e destinação, respectivamente, de acordo com as normas vigentes.\nArt. 11. Em eventual indisponibilidade temporária do sistema MTR, o gerador deve emitir 2 (duas) vias de MTR Provisório e preencher manualmente, enviando uma via junto com a carga a ser transportada e mantendo uma via com o gerador para posterior regularização no sistema.\nParágrafo único. Quando o sistema ficar disponível, o gerador deverá regularizar o MTR provisório utilizado, para permitir que o destinador proceda a baixa do correspondente MTR no sistema.\nArt. 12. Cabe ao transportador realizar o transporte dos resíduos em posse do devido MTR emitido pelo gerador até o armazenador temporário ou ao destinador.\n§ 1º Cabe ao transportador confirmar todas as informações constantes no formulário de MTR, emitido pelo gerador, que acompanhará os resíduos transportados.\n§ 2º No caso de transporte para um armazenador temporário, o transportador deverá manter durante o serviço de transporte um MTR, emitido pelo gerador, para cada tipo de resíduo.\n**§ 3º **O transportador tem a obrigação de manter atualizado no sistema as placas dos veículos transportadores.\n§ 4º Para veículos compostos (bi-trem) devem ser cadastradas as placas de cada unidade (carreta).\n§ 5º O transportador deverá entregar ao destinador a via impressa do MTR ou apresentar o MTR em meio digital, quando o resíduo for entregue para destinação.\nArt. 13. O armazenador temporário poderá consolidar a carga de diversos geradores, devendo gerar o documento Manifesto de Transporte de Resíduos Complementar (MTR Complementar) que deve conter os MTRs que o compõe para acompanhar os resíduos até o destinador.\nArt. 14. Cabe ao destinador, fazer o aceite da carga de resíduos no sistema, procedendo a baixa dos respectivos MTRs, procedendo eventuais ajustes e correções, em um prazo de até 10 (dez) dias após o recebimento da carga em sua unidade.\n§ 1º O não cumprimento do prazo disposto no caput sujeitará o destinador às sanções previstas na legislação ambiental.\n§ 2º O destinador poderá proceder a ajustes nas informações dos resíduos constantes no MTR, em caso de divergências quanto à quantidade, tecnologia de tratamento ou tipologia dos resíduos declaradas pelo gerador.\n§ 3º É de responsabilidade do destinador a emissão do Certificado de Destinação Final (CDF), assegurando ao gerador a destinação ambientalmente adequada dos resíduos sólidos recebidos.\n§ 4º O CDF somente será válido e reconhecido pelos órgãos ambientais competentes, quando emitido através do MTR.\n§ 5º O destinador é o responsável pela veracidade e exatidão das informações constantes no CDF por ele emitido, documento que deve conter a assinatura digital do profissional responsável técnico pela destinação final realizada.\n§ 6º A emissão do CDF deverá ser realizada apenas pelo destinador responsável, sendo vedada a emissão do CDF por agentes não envolvidos diretamente na destinação de resíduos, entre os quais os transportadores e os armazenadores temporários.\n§ 7º O MTR emitido pelo sistema, bem como o Relatório de Recebimento gerado pelo sistema, não substituem o CDF.\nArt. 15. A Declaração de Movimentação de Resíduos - DMR poderá ser acessada diretamente pelo órgão ambiental competente no SINIR.\nCAPÍTULO III\nINVENTÁRIO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS\nArt. 16. Fica instituído o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos, conforme a Política Nacional de Resíduos Sólidos e seu decreto regulamentador, baseado na Resolução CONAMA nº 313, de 29 de outubro de 2002, e demais normas vigentes.\nParágrafo único. Será disponibilizado periodicamente à sociedade o diagnóstico da situação dos resíduos sólidos no País, a partir do Inventário de que trata o caput deste artigo, no SINIR.\nArt. 17. O Inventário a que se refere o art. 16 é o conjunto de informações sobre a geração, tipologia, armazenamento, transporte e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos gerados no país e declarados no MTR.\nCAPÍTULO IV\nDISPOSIÇÕES FINAIS\nArt. 18. O MTR e o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos serão disponibilizados, em caráter experimental, a contar da data da publicação desta Portaria, para cadastro e emissão pelo SINIR, até a data de 31.12.2020, por meio do link\nArt. 19. Fica instituída a data de 1º de janeiro de 2021 para o início da obrigatoriedade da utilização do MTR em todo o território nacional, pelos geradores de resíduos a que se refere o art. 2º, que poderá ser acessado por meio do link.\nArt. 20. Os geradores de resíduos a que se refere o art. 2º deverão, até o dia 31 de março de cada ano, a partir de 2021, reportar informações complementares às já declaradas no MTR, referentes ao ano anterior, para elaboração e envio do Inventário Nacional de Resíduos Sólidos por meio do link.\nArt. 21. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.\nEsta portaria foi extraída do portal MMA em 30/06/2020.\nAssista no youtube\r\r\r \r\r ","coverImage":"/blog/portaria-280-ministerio-meio-ambiente-sistema-mtr-online-nacional/images/FOTO_3.jpg","date":"30 Junho","description":"A Portaria nº 280 do Ministério do Meio Ambiente, institui o MTR nacional como ferramenta de gestão e documento declaratório de implantação e operacionalização do plano de gerenciamento de resíduos e o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos. Confira!","id":353,"readingTime":12,"tag":"legislacao ambiental ; gestao de residuos ; MTR","title":"Portaria n 280 do Ministério do Meio Ambiente - MTR online","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/portaria-280-ministerio-meio-ambiente-sistema-mtr-online-nacional/"},{"content":"\r\r\rSistema B é um movimento global que alia o lucro com a preocupação socioambiental. Através dos produtos e serviços que vendem, as empresas utilizam seu poder de mercado para solucionar algum tema social e ambiental. A proposta do Sistema B visa uma economia que possa criar valor para a comunidade e meio ambiente. O valor é medido a partir do bem-estar das pessoas, sociedades e do meio ambiente.\nPortanto, para ter um olhar mais estratégico sobre o Sistema B você precisa entender melhor sobre e quais os seus benefícios. Neste artigo vamos entender melhor o conceito, como obter a certificação B e aliar o lucro a preocupação socioambiental. Então vamos lá! Confira tudo sobre Empresa B.\n\r\r O que é Sistema B e Empresa B? \r\rO movimento B ou Sistema B é um movimento que reúne empresas que aliam lucro a preocupação socioambiental. Qualquer empresa pode fazer parte desse movimento, porém devem se comprometer a ter altos padrões de gestão e transparência, gerar benefícios sociais e ambientais.\nO sistema muda a lógica econômica vigente. As empresas que fazem parte do movimento buscam o lucro, mas através de práticas de desenvolvimento social e ambiental. Como consequência, elas abandonam as práticas que causam significativos impactos negativos à sociedade e ao meio ambiente. O “lucro a qualquer custo” não faz mais parte da lógica econômica das empresas B.\nO Sistema B surgiu em 2006, nos Estados Unidos, por três empreendedores que ao vender sua empresa de artigos esportivos perceberam que as práticas de impacto social e ambiental positivo adotados em sua gestão não haviam sido consideradas na transação. E, que também não foram mantidas pelos novos donos.\nIsso fez com que eles refletissem sobre impacto e valor que ações sociais e ambientais de empresas têm em transações comerciais. Diante disso, começaram a refletir sobre como criar uma metodologia de métricas econômicas, sociais e ambientais para medir o impacto positivo de uma empresa.\nNo Brasil o movimento chegou em 2012.\nUma Empresa B concorda com valores como mutualidade, cuidado, inovação, construção, paixão e diversidade. Além disso, toda Empresa B possuem a missão de solucionar problemas socioambientais.\nOu seja, Empresas B são aquelas que usam seus negócios para o desenvolvimento das comunidades, para a redução da pobreza, busca soluções para os problemas climáticos, etc.\nA Empresa B prospera financeiramente ao mesmo tempo que preserva o meio ambiente, demonstrando que suas práticas de crescimento econômico não prejudicam a natureza ou o homem.\nO que é a certificação B? Assista no youtube\r\r\r A certificação B ou B Corp é concedida exclusivamente pelo Conselho Consultivo de Normas e Conselho de Administração da BLab após uma análise ampla e aprofundada das práticas empresarias, em todos os âmbitos. É verificada a relação com trabalhadores, comunidade, meio ambiente, fornecedores, governo, além de práticas de transparência.\nPara obter a certificação B Corp primeiramente a empresa precisa fazer a avaliação de impacto B (Avaliação B ou AIB). O impacto B avalia o impacto global da organização. Essa avaliação varia de acordo com o número de funcionários, setor e localização de operação primária. Após ter concluído a avaliação, é emitido um Relatório de Impacto B com uma nota geral. Para poder se certificar como Empresa B é necessário ter uma pontuação mínima de 80 pontos, em todas as áreas avaliadas.\nEm seguida, é feito uma revisão da Avaliação B com um membro da equipe B Lab. Durante essa revisão será revisto as questões que não foram claramente compreendidas, além de entender quais são as melhores práticas da empresa.\nPosteriormente, a empresa responde o Questionário de Divulgação. Neste questionário serão analisados os impactos negativos, multas e sanções relacionadas à organização ou aos seus parceiros.\nUma vez completada a Avaliação de Impacto B e o Questionário de Divulgação, deve-se entregar a avaliação para a Verificação.\nApós isso as empresas passam pelos processos listados abaixo até serem certificados:\n análise de elegibilidade inicial: fase em que são verificados as respostas da Avaliação de Impacto B e se a empresa cumpre com os requisitos necessários para certificação; preparação para verificação: a organização deve preparar toda a documentação necessária que respalde as respostas informadas na avaliação; verificação desses documentos com a B Lab; revisão de antecedentes; revisão presencial; divulgação do Relatório de Impacto B pela internet através do site www.bcorporation.net; modificar estatutos; pagar taxa anual de certificação; obter a Certificação B. Conheça os benefícios e vantagens do Sistema B \r\rVocê sabe quais os benefícios e vantagens em ser Empresa B? Com o Sistema B as organizações adquirem várias oportunidades boas. Vamos conhecer esses benefícios!\n1. Lideres globais\nAs empresas B se tornam lideres do novo modelo econômico e, desta forma, conseguem inspirar muitas outras empresas. Tornam-se um modelo a ser seguido;\n2. Engajamento com a sustentabilidade\nUma empresa B contribui para o alcance dos objetivos do desenvolvimento sustentável;\n3. Atrai investidores ligados à economia solidária\nParticipa de campanhas publicitárias promovidas pela B-Corp fazendo com que seu negócio ganhe mais notoriedade;\n4. Constrói novos relacionamentos\n5. Atrai talentos para fazer parte de sua equipe de funcionários\n6. Melhora o impacto do negócio no mercado de forma positiva\nA relação do Sistema B com a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável Sustentabilidade é um tema estratégico dentro das empresas, pois é uma oportunidade para inovarem, agregarem valor e diferencial aos seus produtos, procedimentos e serviços, tornando-se mais competitivas. Este termo se refere à adoção de práticas ambientais, sociais e econômico-financeiras.\nA sustentabilidade trás vantagens de longo prazo para clientes, funcionários e a sociedade. Por meio da sustentabilidade, a organização reduz impactos ambientais, contribui para o social, atua com ética e transparência - requisitos específicos para ser uma Empresa B.\nNa prática, significa que as organizações devem priorizar os resultados econômicos ao mesmo tempo em que desenvolvem ações para eliminar os impactos socioambientais, mantendo a longevidade do negócio.\nO sistema B é um movimento que pretende disseminar um desenvolvimento sustentável e a sustentabilidade.\n\r\r Como melhorar o negócio e ser Empresa B? \r\rComo falamos, quando uma empresa faz parte do Sistema B, ela entende que, além de prosperar financeiramente, pode se dedicar a preservar o meio ambiente, demonstrando que suas práticas de crescimento econômico não prejudicam a natureza ou o homem.\nPara tanto, uma gestão de resíduos adequada contribui para a empresa comprovar que realiza práticas socioambientais.\nA gestão de resíduos é uma forma eficiente de preservação dos recursos naturais, fonte de renda para catadores e de incentivos para a sociedade. Através de uma gestão eficiente, as empresas divulgam sua responsabilidade socioambiental e as ações em busca da sustentabilidade.\nA VG Resíduos também é uma Empresa B Certificada, que usa a tecnologia para auxiliar empresas a realizar a sua gestão de resíduos completa e eficiente, e, com isso, contribui para um desenvolvimento mais sustentável.\nA solução para garantir a gestão de resíduos eficiente é automatizar o processo. A automatização tem demonstrado ser uma aliada para eliminar os impactos negativos sobre a economia e o meio ambiente. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas de gestão de resíduos, a exemplo da VG Resíduos.\nCom a automatização é possível fazer a gestão completa de forma online. Assim cumprirá com todas as obrigações legais, como também a emissão de documentos, relatórios e inventários para disponibilizar aos órgãos públicos dentro dos prazos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/sistema-b/images/FOTO_4.jpg","date":"30 Junho","description":"Sistema B é um movimento global que alia o lucro com a preocupação socioambiental. Leia!","id":354,"readingTime":6,"tag":"sistema B ; sustentabilidade ; gestao ambiental ; educacao ambiental","title":"Sistema B: como aliar lucro a preocupação socioambiental?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sistema-b/"},{"content":"\r\r\rO gerenciamento de resíduos industriais é uma etapa fundamental para eliminar os resíduos sólidos, especiais ou perigosos gerados por inúmeras empresas. Por isso, é fundamental buscar métodos mais seguros para a gestão dos resquícios.\nNesse sentido, é importante mencionar que as medidas mais assertivas são aquelas que visam reduzir, reutilizar e reciclar - quando possível -, e que garantem minimizar os impactos ambientais, bem como a destinação correta do lixo e a redução de poluentes.\nDessa forma, o gerenciamento correto dos resíduos na indústria oferece um conjunto de características para que as empresas atendam às suas necessidades legais e comerciais. Mas, afinal, como as indústrias podem fazer a destinação correta dos resíduos sólidos?\nPensando nisso, preparamos este post com o objetivo de mostrar a você, empreendedor, como fazer a destinação correta dos resíduos sólidos. Nele, você encontrará 5 meios simples para descartar os seus resquícios industriais. Quer saber mais? Continue lendo!\n1. Uso de aterros Os aterros são uma das maneiras mais tradicionais de fazer o descarte de resíduos. No entanto, vale ressaltar que deve ser enviado para os aterros apenas produtos não perigosos, não recicláveis e não reutilizáveis, bem como uma porta de enrolar automática.\nPara falar um pouco sobre esse processo, quando os resíduos são enviados para um aterro sanitário, eles são atribuídos a uma pequena área, compactados quando possível e depois enterrados.\nAlém disso, na medida em que o lixo vai se decompondo, ele libera gases que podem ser transformados em gases naturais e, consequentemente, utilizados em energia, fios e cabos elétricos e combustível.\nDesse modo, os aterros são soluções econômicas e tem como objetivo minimizar os impactos ambientais, contribuindo assim, com a preservação do meio ambiente.\n2. Segregação e reciclagem Certamente você já deve saber que grande parte do desperdício gerado pela produção não é reutilizavel, mas pode ser reciclavel. O primeiro passo para identificar o que deve ser reciclável é encontrar lixões para que possam ser configurados.\nNesse sentido, a maioria dos locais de reciclagem podem lidar com vidro, papel e, claro, o plástico. É importante ressaltar que muitos também trabalham com sucata, papelão, resíduos alimentícios e eletrônicos.\nPor essa razão, caso seja necessário realizar o descarte de um circuito impresso, por exemplo, é possível contar com o apoio da segregação e da reciclagem.\n3. Compostagem O processo de compostagem é muito simples: acontece pela transformação de resíduos orgânicos em fertilizantes que podem ser usados para nutrir o solo de áreas verdes ou plantações.\nAlém do mais, a grande parte do desperdício de alimentos pode passar pelo processo de compostagem e mesmo os itens orgânicos mais específicos podem ser aplicados em uma compostagem segura.\nCom isso, você pode adubar resíduos de alimentos, folhas, jornais, pequenos pedaços de papelão, palha, entre outros. Nesse sentido, o adubo é aplicado ao solo a fim de fortalecer os nutrientes e incentivar o crescimento.\nAssista no youtube\r\r\r Portanto, vale mencionar que a compostagem é uma das melhores formas de reutilização e reciclagem de resíduos.\n","coverImage":"/blog/como-as-industrias-podem-fazer-a-destinacao-correta-de-residuos-solidos/images/FOTO_1.jpg","date":"25 Junho","description":"Os aterros são uma das maneiras mais tradicionais de fazer o descarte de resíduos. No entanto, vale ressaltar que deve ser enviado para os aterros apenas produtos não perigosos, não recicláveis e não reutilizáveis. ","id":355,"readingTime":2,"tag":"","title":"Como as indústrias podem fazer a destinação correta de resíduos sólidos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-as-industrias-podem-fazer-a-destinacao-correta-de-residuos-solidos/"},{"content":"\r\r\rExistem maneiras de evitar multas ambientais, principalmente através de uma gestão de resíduos eficiente e automatizada. A preocupação com questões ambientais e a necessidade de uma produção mais sustentável fez com que as leis ambientais e a fiscalização pelos órgãos ambientais tornassem mais rígidas, gerando um aumento das penalidades.\nA legislação, através da Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, que refere aos crimes ambientais, bem como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece diretrizes para gestão de resíduos, são bem claros quanto à questão do não cumprimento das práticas que garantem um gerenciamento adequado. Muitas vezes, para evitar multas ambientais você precisa cumprir com todas as leis e normas. Veja agora o que abordaremos neste artigo:\nCrimes e multas ambientais relacionadas à má gestão de resíduos\nPráticas que geram multas na gestão de resíduos\nConheça as dicas para evitar multas ambientais\nSaiba como a VG Resíduos facilita a gestão de resíduos\nConheça neste artigo cinco dicas para evitar essas penalidades! Então vamos lá!\n\r\r Crimes e multas ambientais relacionadas à má gestão de resíduos \r\rA Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, através da lei 12.305/10, estabelece as diretrizes e os instrumentos para que a empresa evite penalidades pela gestão de resíduos adequada.\nNa PNRS fica determinado que a empresa que não cumprir o disposto da lei ficará sujeito a sofrer penalidades fixadas na Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998.\nOs crimes ambientais pela má gestão e descarte irregular de resíduos e as penalidades regulamentada pela Lei 9.605/98 são classificados em:\n crime contra a fauna (art. 29 a 37); crime contra a flora (art. 38 a 53); poluição e outros crimes ambientais (art. 54 a 61); poluição que provoque danos à saúde humana, mortandade de animais e destruição à flora; poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público; não adoção de medidas preventivas em caso de dano ambiental grave ou irreversível. contra a administração ambiental (art. 66 a 69) – quando a empresa deixa de cumprir a obrigação de relevante interesse ambiental, ou que dificulta a ação fiscalizadora sobre o meio ambiente; qualquer forma de armazenamento, ou abandono de substâncias tóxicas, perigosas ou nocivas à saúde humana ou em desacordo com as leis. As penalidades previstas pela má gestão e descarte irregular de resíduos são aplicadas conforme a gravidade da infração: quanto mais grave a conduta, mais severa a punição. As penalidades podem ser:\n suspensão total ou parcial das atividades; pagamento de multas; interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade; a proibição de obter investimento por instituições públicas; a prestação de serviços à comunidades através de custeio de programas e projetos ambientais; execução de obras de recuperação de áreas degradadas; contribuições a entidades ambientais ou culturais. As práticas que geram multas na gestão de resíduos Assista no youtube\r\r\r Na gestão de resíduos é necessário o cumprimento de várias práticas que garante a destinação e disposição ambientalmente correta dos resíduos. A inobservância dessas práticas geram multas.\nA não elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, conforme estabelecido na PNRS, é passivo de penalidades. Os geradores de resíduos devem elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.\nNão ter fornecedor licenciado e qualificado para a gestão de resíduos é uma prática que também pode levar a empresa a sofrer penalidades. A contratação de serviços de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final ou de disposição final, não isenta o gerador da responsabilidade por danos que vierem a ser provocados pela gestão inadequada.\nA empresa tem responsabilidade compartilhada pelo resíduo, por isso é importante contratar empresas que possuem licença para realizar a atividade e exigir delas os documentos que garantam a gestão adequada.\nOutro prática passiva de multas ambientais é não possuir um sistema de logística reversa implementado nas empresas que são obrigadas a possuir.\nTambém, para a empresa que opera com resíduos perigosos, em qualquer fase do seu gerenciamento, não possuir o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos – CNORP.\nDestinação e disposição inadequada dos resíduos é um crime ambiental grave. É proibida por lei a disposição de resíduos sem tratamento em lixões, aterros clandestinos, empresas não licenciada em lotes vagos, no rio ou mar. Também é vedada a queima em céu aberto.\nO transporte inadequado de resíduos também é punível. O transporte de resíduos perigosos é regulamentado pela ANTT 5232/2016.\nEm fiscalizações se percebido a falta de documentos que comprovem a destinação adequada empresa também sofrerá punições. Na gestão de resíduos é fundamental conhecer quais os documentos importantes na coleta e destinação de resíduos.\nOs principais documentos exigidos por lei são: Certificado de Destinação Final de Resíduos; CADRI; MTR – Manifesto de Transporte de Resíduos; Relatório CONAMA 313; entre outros.\nConheça as dicas para evitar multas ambientais \r\rListamos cinco dicas para a sua empresa evitar multas ambientais pela gestão de resíduos adequada. Confira!\n1º: Faça a gestão dos fornecedores e mantenha os contratos em dia\nVocê como gerador de resíduos é responsável por dar a destinação final ambientalmente adequada a eles. Isso mesmo quando foi realizada a contratação de um fornecedor para fazer o processo.\nA sua empresa neste caso é corresponsável pelo descarte indevido, tratamento incorreto ou transporte do material para tratamento offsite.\nPortanto, para evitar multas ambientais provocados por uma má gestão de resíduos de seu fornecedor, certifique-se de que ele tenha o cadastro junto aos órgãos competentes, além do credenciamento em dia e contratos adequados às suas atividades.\n2º: Certificado de destinação final - CDF\nA destinação final ambientalmente adequada é um dos passos necessários para se evitar sérios impactos ambientais. O método adequado de comprovação da destinação de um resíduo é através do certificado de destinação final (CDF).\nExija sempre o CDF e confira a autenticidade do documento\n3º Ateste o transporte adequado dos resíduos\nEmita o documento que comprova o transporte adequado dos resíduos da empresa até o local de destinação final. O MTR é um documento obrigatório utilizado para controlar a movimentação dos resíduos de maneira legal e adequada e, também, serve para descrever detalhadamente seu tipo.\n4º Fique em dia com o prazo dos certificados de licenciamento ambiental\nMuitas empresas são multadas por negligenciar a validade de seus licenciamentos ambientais. Fique atento ao prazo dos licenciamentos ambientais.\n5º Obtenha um sistema automatizado para sua gestão de resíduos\nSistemas automatizados de gestão de resíduos podem facilitar o envio das documentações ambientais, afastar multas ambientais, simplificar o trabalho da equipe ambiental, reduzir custos e economizar tempo. Além disso, posso manter todos os documentos exigidos legalmente atualizados e sincronizados com os órgãos ambientais.\n\r\r Saiba como a VG Resíduos facilita a gestão de resíduos \r\rPensando em uma maneira das empresas evitarem multas ambientais e facilitar a gestão de resíduos a VG Resíduos desenvolveu um sistema automatizado. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos, principalmente o envio e geração de documentos.\nO software é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAs principais vantagens dos softwares são:\n facilidade no uso; agilidade; facilidade para analisar dos dados; manutenção de informações importantes e dados claros; elaboração automática de documentos; sistema integrado aos órgãos ambientais; alerta de prazo de vencimento das licenças. Sendo assim, através do gerenciamento de resíduos a empresa estará protegendo o meio ambiente e a saúde de todos, além de garantir o desenvolvimento econômico e social. Portanto, para evitar multas ambientais a empresa deve realizar uma gestão eficiente.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/evitar-multas-ambientais-pela-gestao-de-residuos/images/FOTO_4.jpg","date":"22 Junho","description":"Existem maneiras de evitar multas ambientais, principalmente por uma gestão de resíduos eficiente. Leia mais!","id":356,"readingTime":6,"tag":"","title":"Cinco dicas para evitar multas ambientais pela gestão de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/evitar-multas-ambientais-pela-gestao-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rO controle online das destinações de resíduos é feito em um ambiente único e confiável e traz consigo uma série de vantagens como o controle na gestão de informações, de documentos e licenças, a padronização da comunicação com fornecedores, otimização na elaboração de relatórios e inventários, entre outros. Neste artigo vamos entender melhor quais as vantagens do controle online na gestão de resíduos e como aplicar na sua empresa!\nO controle online na gestão de resíduos é uma ferramenta que permite ao gerador o acompanhamento e controle do gerenciamento dos resíduos. Através do controle é garantindo que os ciclos da gestão sejam finalizados dentro dos prazos e metas estabelecidas. Além disso, garante o cumprimento das leis ambientais, evitando assim, os riscos de sofrerem penalidades.\nA gestão de resíduos ganhou um grande auxilio com a transformação digital e os avanços tecnológicos. Por isso, o uso de ferramentas inovadoras tornou-se uma questão estratégica para a empresa. Portanto, para ter mais aproveitamento desses avanços você precisa entender sobre as vantagens do controle online das destinações de resíduos.\nEntão vamos lá! Confira tudo sobre controle online das destinações de resíduos.\n\r\r O que é controle das destinações? \r\rO controle das destinações permite ao gerador o acompanhamento e controle sobre a gestão dos resíduos. Através do controle são garantidos que todas as etapas necessárias para uma gestão eficiente sejam realizadas. Além disso, garante o cumprimento de todas as leis ambientais, a segurança e a sustentabilidade.\nAs destinações de resíduos é essência dentro do processo de gerenciamento de resíduos, por isso, é preciso total controle sobre o caminho dos resíduos, desde a geração do material até seu destino final. Somente através do controle a empresa terá certeza do “caminho que seu resíduo tomou”.\nO controle das destinações deve conter as informações do gerador, o tipo do resíduo gerado, volume e as informações do transportador e da unidade de destinação final do resíduo.\nPara garantir o controle das destinações de resíduos é preciso utilizar software ou sistema eficaz de gerenciamento, como a VG Resíduos.\nO software da VG Resíduos faz todo o controle online das destinações de resíduos, permitindo rastreá-los, controlar certificados emitidos pelo destinatário final além de elaborar os relatórios necessários para os órgãos ambientais.\nO controle online realizado pelo sistema garante a manutenção do histórico dos resíduos gerados e o acompanhamento de todas as movimentações, desde a origem do resíduo até sua destinação final\nComo a destinação de resíduos é facilitada por um sistema online? Assista no youtube\r\r\r Sistemas online de gestão de resíduos podem facilitar o controle online das destinações de resíduos, afastar multas ambientais, simplificar o trabalho da equipe ambiental, reduzir custos e economizar tempo. Além disso, posso manter todos os documentos exigidos legalmente atualizados e sincronizados com os órgãos ambientais.\nA automatização de processos na gestão de resíduos é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos, principalmente o controle das destinações.\nO VG Resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAs principais vantagens dos softwares são:\n facilidade no uso; agilidade; facilidade para analisar dos dados; manutenção de informações importantes. Conheça as vantagens do controle online das destinações de resíduos \r\r1. Controle total de todos os processos de gestão de resíduos\nA vantagem em ter controle das destinações de resíduos em um ambiente único e confiável é o fim das planilhas da gestão de resíduos. Com um único ambiente é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word. O ideal é optar pelo software de gestão.\nTodos os envolvidos no gerenciamento podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\n2. Agilidade na emissão dos documentos\nCom o controle online das destinações de resíduos ficam mais fácil e ágil a emissão e elaboração de documentos e relatórios exigidos pela legislação ambiental.\nOs relatórios e inventários de gestão de resíduos são ferramentas importantes para as empresas estarem em concordância com as legalidades exigidas, já que a legislação ambiental determina que elas informem e comprove a destinação correta de seus resíduos. Além disso, estabelece um posicionamento sustentável da empresa, uma boa imagem perante o cliente e evita multas, sanções e punições.\nEm um sistema online os dados necessários para gerar esses documentos não são perdidos e o preenchimento é feito automaticamente. Dessa forma as informações não precisam ser checadas em planilhas avulsas.\n3. Redução de custos\nA vantagem do controle online das destinações de resíduos reduz significativamente o custo com a gestão de resíduos. Haja vista que o sistema gera aumento de produtividade, reduz o tempo de tramitação de informações e agiliza o trabalho como um todo, principalmente a emissão de documentos e elaboração de relatórios.\n4. Segurança dos dados\n\r\rAtravés do controle online das destinações de resíduos a segurança dos dados referente à destinação de resíduos aumenta. Haja vista, que o risco de perda ou extravio de um documento é eliminado. Na prática, os arquivos ficam salvos em um ambiente seguro e acessível, com o devido nível de controle.\nPor meio de um sistema de gestão de resíduos, é possível controlar e monitorar o acesso às informações. Além disso, realizar o controle sobre os fornecedores.\n5. Controle de documentos\nUm dos grandes desafios no controle de destinação de resíduos é o cumprimento de prazos, controle de licenças e dos documentos obrigatórios que comprovem a destinação ambientalmente correta dos resíduos.\nO uso de um sistema de gestão, como o VG Resíduos, facilita esse controle, já que esses sistemas emitem alerta e lembretes sobre os prazos das licenças e entrega de relatórios. Além disso, geram automaticamente todos os documentos e relatórios necessários.\nA emissão dos documentos só é possível graça a tramitação eletrônica de informações alimentadas pelo usuário sobre a geração de resíduos\n\r\r Os impactos da destinação irregular de resíduos \r\rOs impactos da destinação irregular de resíduos na maioria dos casos são agressões ambientais ou uma questão sanitária que coloca em risco à saúde pública. A destinação irregular pode comprometer a qualidade do solo, água e ar, expor a população a substâncias tóxicas e patogênicas.\nOs principais riscos ambientais são:\n poluição hídrica; poluição visual; contaminação do solo; alagamentos e inundações em períodos de chuva; diminuição da vida útil do aterro sanitário; proliferação de endemias. Sendo assim, as vantagens em ter controle online das destinações de resíduos são o controle total de todos os processos de gestão de resíduos; a agilidade na emissão dos documentos; redução de custos; segurança dos dados; e o controle de documentos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/controle-online-das-destinacoes-de-residuos/images/FOTO_5.jpg","date":"22 Junho","description":"O controle online das destinações de resíduos é feito em um ambiente único e confiável e traz consigo uma série de vantagens. Leia!","id":357,"readingTime":5,"tag":"","title":"Cinco vantagens do controle online das destinações de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/controle-online-das-destinacoes-de-residuos/"},{"content":"\r\r\rA economia circular na gestão de resíduos trás como benefícios a produção a reutilização e a reciclagem de materiais e produtos após o fim de sua vida útil, ampliando o ciclo de vida dos mesmos. Pode ainda trazer a redução dos impactos negativos no ambiente, aumento da competitividade e promoção da inovação, crescimento econômico e emprego. O conceito surgiu nos debates sobre os impactos negativos como uma tentativa de possibilitar soluções para a crescente problemática ambiental: o aumento da geração do lixo e a poluição causada por ele.\nPor ser um modelo estratégico, a sua aplicação deve seguir um planejamento. Apesar do que muitos gestores pensam fazer um bom planejamento estratégico para aplicar a economia circular exige passos simples, porém muitos não sabem como fazer. Portanto, para ter um olhar mais estratégico você precisa entender sobre economia circular e quais os benefícios na gestão de resíduos. Veja agora o que abordaremos neste artigo:\nO que é economia circular?\nQual a diferença entre economia circular e linear?\nQual importância da economia circular na gestão de resíduos?\nQuais são os benefícios da economia circular na gestão de resíduos?\nComo iniciar a prática da Economia circular?\n Então vamos lá! Confira tudo sobre economia circular.\n\r\r O que é economia circular? \r\rEconomia Circular é um modelo estratégico adotado por muitas empresas que buscam a redução, reutilização, reciclagem e recuperação de materiais após o fim de sua vida útil. É a ideia de que tudo o que produzimos pode voltar para a produção em vez de virar “lixo”.\nA economia circular é um modelo similar à técnica “cradle to cradle”, ou “do berço ao berço”. Essa técnica foi desenvolvida pelo químico Michael Braungart e o arquiteto William McDonough. O intuito é inspirar as empresas a inovarem e criarem um sistema produtivo no qual não há perdas, mas tudo aquilo que sobra em um processo volta ao sistema produtivo como insumo.\nPara melhor entendimento, podemos pensar da seguinte forma: Imagine se ao invés de descartar no lixo comum um celular com defeito, uma televisão, ou qualquer eletrodoméstico em desuso, enviássemos esses equipamentos para uma recicladora? Pois bem, os componentes deles seriam separados, reprocessados e retornariam ao ciclo produtivo novamente, transformando em outro bem de consumo. Essa é uma das ideias que fundamentam o conceito de Economia Circular.\nAtravés de uma atitude simples como essa os recursos naturais seriam preservados, já que com a reutilização dos materiais em desuso não seria necessário extrair matéria prima do meio ambiente.\nO conceito de economia circular, também, se fundamenta nos conceitos cíclicos da natureza. Onde todos os materiais como plantas, água ou alimentos são totalmente reaproveitados pelo meio ambiente. Um exemplo é o ciclo da água, em que nada é perdido ou descartado. A água é utilizada e retorna ao uso, com 100% de reaproveitamento.\nQual a diferença entre economia circular e linear? \r\rA economia linear ainda é um processo produtivo utilizado por muitas organizações, mesmo se baseando a prática de extrair-produzir-descartar.\nNa economia linear, o crescimento econômico do negócio é baseado no consumo de recursos finitos. Ou seja, não há o pensamento em reaproveitar os materiais, como isso há o risco de esgotamento de matérias-primas.\nEsse modelo trás problemas associados à extração insustentável de recursos, contaminação decorrente da produção e descarte de resíduos.\nA economia circular vem para eliminar esses riscos, e criar novas formas de produção e consumo mais limpo.\n\r\r Qual importância da economia circular na gestão de resíduos? Assista no youtube\r\r\r Em 2010, foi aprovada no Brasil, a lei 12.305 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Essa política visa garantir a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, logística reversa e o acordo setorial. Além disso, exige que as empresas realizem a gestão de seus resíduos.\nSendo assim, todos os agentes do ciclo produtivo, os consumidores e os serviços públicos devem minimizar o volume de resíduos sólidos e adotar práticas que assegurem que esses sejam reintegrados ao ciclo produtivo. E, também, devem desenvolver meios para reduzir os resíduos gerados durante seus processos.\nNesse sentido para estar de acordo com a legislação é válido adotar o conceito de Economia Circular na empresa.\nUm instrumento da PNRS que busca retornar o produto inutilizável a um ciclo produtivo é a logística reversa. Através da logística reversa as empresas demonstram sua preocupação com o descarte ecologicamente correto dos resíduos. Muitas, também, têm a utilizado como uma grande estratégia em seu planejamento de negócio.\nA logística reversa é uma ferramenta para sustentabilidade e economia circular, pois é um instrumento de desenvolvimento econômico e social que viabiliza a coleta e a restituição dos resíduos ao setor empresarial. Esses resíduos são reaproveitados em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou são enviados para outra destinação final ambientalmente adequada.\nQuais são os benefícios da economia circular na gestão de resíduos? \r\rSão claros os benefícios da economia circular na gestão de resíduos. Um dos principais é a redução de resíduos a ser descartado em aterros sanitários ou industriais.\nOutro benefício consiste na preservação ambiental e na redução do consumo de recursos naturais.\nPodemos destacar também como vantagem da economia circular os benefícios operacionais e estratégicos e um enorme potencial de inovação, geração de empregos e crescimento econômico da empresa e da sociedade. Esse crescimento econômico vem do aproveitamento inteligente dos recursos que já se encontram em uso no processo produtivo, ou seja, evitando novos gastos ou investimentos em produtos.\nAlém destes benefícios, surgi à economia de gastos das empresas. Haja vista, que com a reutilização dos produtos a empresa deixa de gastar com a aquisição de novos materiais para a produção.\nAlém disso, a empresa ganha com a venda dos materiais que não são utilizados pela organização, mas talvez possam ser aproveitados por outras empresas.\nHá também como benefício a valorização da marca perante a sociedade e o mercado, uma vez que empresas sustentáveis e ecologicamente corretas são mais aceitas no mercado.\nComo iniciar a prática da Economia circular? \r\rPara aplicar o modelo de economia circular é necessário que não apenas a empresa, mas todos envolvidos em alguma etapa do ciclo de vida do produto estejam comprometidos com a reutilização dos produtos.\nUma forma de adotar medidas inteligentes ligadas à economia circular é a adoção da gestão de resíduos eficiente dentro da empresa. Para isso, o uso de um sistema automatizado tem demonstrado ser uma aliada para eliminar os impactos negativos sobre a economia e o meio ambiente. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas de gestão de resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r A plataforma da VG Resíduos, é uma dessas plataformas, que auxilia na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nOutro benefício da automatização são as plataformas de compra e venda de resíduos. Através dessas plataformas, é possível negociar com fornecedores a coleta, transporte, tratamento e disposição final do resíduo.\nA plataforma gera valor transformando o resíduo em insumo que possa ser aproveitado no processo produtivo de outras empresas e, ainda, estimula a destinação correta dos resíduos, minimizando impactos ambientais.\nSendo assim, a economia circular na gestão de resíduos é um modelo estratégico que trás como benefício a redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais após o fim de sua vida útil. Trás também a redução dos impactos negativos no ambiente, aumento da competitividade e promoção da inovação, crescimento econômico e emprego.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/blog/beneficios-da-economia-circular-na-gestao-de-residuos/images/FOTO_6.jpg","date":"16 Junho","description":"A economia circular na gestão de resíduos trás como benefícios a produção a reutilização e a reciclagem de materiais. Confira!","id":358,"readingTime":6,"tag":"","title":"Quais os benefícios da Economia Circular na Gestão de Resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/beneficios-da-economia-circular-na-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rPor meio de uma gestão eficiente, as empresas divulgam sua responsabilidade socioambiental e as ações em busca da sustentabilidade. A gestão de resíduos é uma forma eficiente de preservação dos recursos naturais, fonte de renda para catadores e de incentivos para a sociedade.\nUma empresa com responsabilidade socioambiental opta por políticas sociais em seu planejamento estratégico e busca sempre processos produtivos mais limpos. Além disso, implementa uma gestão de resíduos eficiente através da logística reversa ou destinação ambientalmente correta, promove programas de educação ambiental e incentiva a conscientização da população para o consumo consciente. Saiba mais!\n\rResponsabilidade Socioambiental nas empresas Assista no youtube\r\r\r A responsabilidade socioambiental é quando a empresa adota uma postura, comportamento e ações que promovam o bem-estar da sociedade associado às práticas de proteção ambiental.\nA responsabilidade socioambiental é uma prática voluntária, ou seja, a empresa opta por políticas sociais em seu planejamento estratégico e busca sempre processos produtivos mais limpos.\nAssim, a empresa implementa ações sociais que trás benefícios para a sociedade e o meio ambiente sem comprometer a lucratividade do negócio.\nA Responsabilidade Socioambiental busca:\n– verificar questões sociais, o respeito à legislação trabalhista, se possui CIPA, liberdade sindical, reconhecimento do direito da negociação coletiva, eliminação de trabalhos forçados e discriminatórios;\n– obter a licença ambiental, estabelecer a gestão de resíduos, investir em tecnologia para conservação de energia e recursos naturais; analisar o ciclo de vida de seus produtos;\n– estabelecer política sobre medidas reparadoras em resposta à reclamações e manifestações da comunidade;\n– estabelecer uma política socioambiental e uma de compra e seleção de fornecedores que sejam licenciados e que não possuam passivos ambientais;\n– expor publicamente seus compromissos éticos por meio de material institucional, pela internet ou por outros meios de comunicação;\n– atuar de acordo com a legislação em vigor, evitar pirataria, sonegação fiscal, contrabando, adulteração de marcas e falsificação de produtos.\nSaiba por que a Logística Reversa é uma ferramenta para sustentabilidade.\nA responsabilidade socioambiental e a sustentabilidade A responsabilidade socioambiental tem uma relação direta com o desenvolvimento sustentável e, consequentemente, com a sustentabilidade.\nA sustentabilidade é um tema estratégico dentro das empresas, pois é uma oportunidade para inovarem, agregarem valor e diferencial aos seus produtos, procedimentos e serviços, tornando-se mais competitivas.\nA sustentabilidade trás vantagens de longo prazo para clientes, funcionários e a sociedade. Através da sustentabilidade a organização reduz impactos ambientais, contribui para o social, atua com ética e transparência.\nNa prática, significa que as organizações devem priorizar os resultados econômicos ao mesmo tempo em que desenvolve ações para eliminar os impactos socioambientais, mantendo a longevidade do negócio.\nPara ser sustentável a empresa deverá encontrar maneiras de otimizar a sua produção, diminuindo a quantidade de recursos que utiliza e de resíduos que despeja no meio ambiente.\nPara reduzir a quantidade de resíduos descartados ela pode recicla-los ou reutiliza-lo em seus processos.\nSaiba aqui como garantir a transparência e a rastreabilidade na gestão de resíduos. A transparência é fundamental para demonstrar a responsabilidade socioambiental da empresa.\n\rOs benefícios da responsabilidade socioambiental Os principais benefícios que adoção de práticas socioambientais trás as empresas são:\n- promove a criação de novas oportunidades de negócios – como as recicladoras;\n- permite atrair e reter investimentos e parceiros comerciais de qualidade – muitas empresas buscam parceiros comerciais que tem processos limpos. Além disso, as organizações com responsabilidade socioambiental conseguem investimentos com instituições financeiras;\n- permite atrair e reter colaboradores de qualidade – pensando no desenvolvimento de sua carreira profissional e pelo respeito às leis trabalhistas as empresas com responsabilidade socioambiental atraem profissionais mais arrojados e inovadores;\n- melhora a imagem da empresa e fortalece a reputação;\n- permite administrar melhor os riscos potenciais do negócio;\n- gera operações mais eficientes.\nPara o meio ambiente:\n- reduz a extração de recursos naturais e elimina as perdas durante a produção;\n- descarta menos resíduos na natureza;\n- consome menos água;\n- reduz a emissão de gases poluentes.\nPara a sociedade:\n- gera renda para famílias mais vulneráveis através da coleta seletiva e logística reversa;\n- aumenta postos de trabalho;\n- aumenta oportunidades para microempreendedores.\nLeia também: O que é ser uma empresa que preza pela Responsabilidade Social?\nResponsabilidade socioambiental e gestão de resíduos A gestão de resíduos é estabelecida através da Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da lei 12.305/10. A política estabelece diretrizes para uma gestão eficiente e determina a obrigatoriedade para que as empresas implemente tais diretrizes.\nNa lei, também são estabelecidos critérios onde se acentuam as preocupações com o meio ambiente e a sociedade. Essas preocupações são apresentadas em determinações sobre coleta seletiva, logística reversa, controle social, destinação final e padrões sustentáveis de produção e consumo.\nA logística reversa é um instrumento de desenvolvimento econômico e social, já que viabiliza a coleta seletiva dos materiais, os quais recebem uma destinação final adequada. Através da logística reversa os padrões de produção e consumo são alterados e ocorre o desenvolvimento social, principalmente com a inserção de catadores e recicladores no mercado.\nA gestão de resíduos é uma forma eficiente de preservação dos recursos naturais, fonte de renda para catadores e de incentivos para a sociedade. Através de uma gestão eficiente as empresas divulgam sua responsabilidade socioambiental e as ações em busca da sustentabilidade.\nComo a VG Resíduos auxilia? A VG Resíduos possui um software que pode auxiliar na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável e com responsabilidade socioambiental.\nA solução para garantir a gestão de resíduos eficiente dentro da responsabilidade socioambiental é automatizar o processo. A automatização tem demonstrado ser uma aliada para eliminar os impactos negativos sobre a economia e o meio ambiente. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas de gestão de resíduos.\nCom a automatização é possível fazer a gestão de forma online. Assim cumprirá com todas as obrigações legais, como a emissão de documentos, relatórios e inventários para disponibilizar aos órgãos públicos dentro dos prazos.\nAssista no youtube\r\r\r Com as plataformas de gestão é possível realizar a gestão de fornecedores. O gestor monitora se o fornecedor destinou o resíduo em local licenciado para tal. Se seguiu todos as normas de coleta, transporte e destinação ambientalmente correta. Além disso, consegue verificar se os documentos obrigatórios foram emitidos.\nOutro benefício da automatização são as plataformas de compra e venda de resíduos. Através dessas plataformas, é possível negociar com fornecedores a coleta, transporte, tratamento e disposição final do resíduo. Isso tudo sem ir até eles. Essa negociação pode ser feita de forma online.\nSendo assim, uma empresa com responsabilidade socioambiental opta pelo planejamento estratégico voltado para o social e busca sempre processos produtivos mais limpos que agridam menos o meio ambiente. Além disso, implementam uma gestão de resíduos eficiente através da logística reversa ou destinação ambientalmente correta. Esses programas são instrumentos de desenvolvimento social e econômico.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/06/FOTO_1-3.jpg","date":"11 Junho","description":"Por meio de uma gestão eficiente, as empresas divulgam sua responsabilidade socioambiental e as ações em busca da sustentabilidade. Confira!","id":359,"readingTime":5,"tag":"praticas sociais","title":"Como a responsabilidade socioambiental interfere na gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-responsabilidade-socioambiental-interfere-na-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rO aterro sanitário é a forma de disposição de resíduos, mais comum no Brasil. Serve como local destinado à disposição final de resíduos domésticos, comerciais, da indústria, de construção e também dos rejeitos retirados do esgoto (lodo). É o local para onde vai o resíduo que geramos e o qual não é possível ser reaproveitado. O seu funcionamento consiste na técnica de enterro dos resíduos sobre um solo impermeabilizado e a sua construção necessita de uma área extensa, na qual exige a remoção do solo e da vegetação nativa. O aterro sanitário deve ter, para um funcionamento adequado e ambientalmente correto, elementos para captação, armazenamento e tratamento dos lixiviados e biogás, além de sistemas de impermeabilização superior e inferior.\nNeste post, falaremos sobre os seguintes tópicos:\n O que é um aterro sanitário? Como é o funcionamento do aterro sanitário? Leis e normas referentes a aterro sanitário; Impactos causados pelos aterros sanitários; Soluções sustentáveis para o resíduo. Continue conosco e saiba mais sobre aterro sanitário, como funciona, seus impactos e soluções sustentáveis!\n\rO que é um aterro sanitário? A forma de disposição de resíduos, mais comum no Brasil, é o aterro sanitário. O aterro sanitário é um local destinado à disposição final de resíduos domésticos, comerciais, da indústria, de construção e também dos rejeitos retirados do esgoto (lodo).\nO aterro utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos à menor área possível e reduzi-los ao menor volume possível. Esses resíduos são cobertos com uma camada de terra na conclusão da jornada de trabalho ou a intervalos menores, se necessário.\nSegundo levantamento do Ministério do Meio Ambiente (MMA) apenas 2.215 municípios (40% do total de municípios brasileiros) possuem aterro sanitário. Os outros 3.355 municípios possuem apenas lixões e aterros controlados. Esses meios de disposição do resíduo provocam vários impactos significativos ao meio ambiente.\nAinda, conforme dados divulgado pelo MMA, o custo da instalação dos aterros sanitários corresponde:\n Custos da implantação: 5% do total de investimentos no aterro; Custos de operação e manutenção: 85% do total de investimentos no aterro (em uma vida útil de 20 anos); Custos de encerramento e pós-encerramento: 10% do total de investimentos no aterro sanitário. Já os valores para implantação correspondem:\n Aterro de pequeno porte (100 t/dia): 5,2 milhões; Aterro de médio porte (800 t/dia): 18,4 milhões; Aterro de grande porte (2.000 t/dia): 36,2 milhões. \rComo é o funcionamento do aterro sanitário? O aterro sanitário deve ter para um funcionamento adequado e ambientalmente correto elementos para captação, armazenamento e tratamento dos lixiviados e biogás, além de sistemas de impermeabilização superior e inferior.\nO funcionamento de um aterro sanitário é basicamente assim:\n a base do aterro é constituída por um sistema de drenagem do lixiviado (água de chuva não retido totalmente no sistema de drenagem pluvial, chorume, etc.); essa base deve estar em cima de uma camada impermeável de polietileno de alta densidade (PEAD), e em cima de uma camada de solo compactado para evitar que haja vazamento de líquidos para o solo. Essa técnica evita a contaminação dos lençóis freáticos; sobre essa base o resíduo é depositado; posteriormente são cobertos por camadas de argila e terra e também é constituído por um sistema de drenagem de águas pluviais, protegendo de infiltrações de água de chuva no interior do aterro; o interior do aterro possui um sistema de drenagem de gases, possibilitando a coleta do biogás (constituído por metano, CO2e vapor de água) até a atmosfera. Este gás é queimado ou é aproveitado para geração de energia; todo o aterro sanitário deve ser monitorado; todo o limite do aterro deve ser cercado, impedindo entrada de estranhos e animais; todo resíduo que entra no aterro deve ser pesado, a fim de controlar a quantidade de resíduos que será depositado; o aterro deve ter uma distância de aproximadamente 200 metros de qualquer curso d’água. Normalmente, a vida útil ideal de um aterro sanitário é 10 anos, mas alguns não chegam há durar esse tempo. Quando o aterro esgota sua capacidade, é preciso fechá-lo e providenciar medidas como o reflorestamento, para diminuir os impactos ambientais.\nMesmo depois de encerradas as operações, gás e chorume continuam sendo gerados por pelo menos 15 anos. Sendo assim, não se recomenda que o terreno seja usado, por exemplo, para construções.\nSaiba qual é o tempo de vida útil ideal de um aterro sanitário.\nLeis e normas referentes a aterro sanitário Para construção e manutenção de um aterro sanitário é preciso seguir as diretrizes estabelecidas na:\n norma da ABNT NBR 8419/1992: procedimentos para apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos; norma NBR 13896/1997: critérios para projeto, implantação e operação de aterro sanitário para resíduos não perigosos; lei 12.305/10: Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. A PNRS estabelece que os municípios deveriam se adequar as regras da lei e eliminar os lixões até o final de 2014. No entanto, a data foi prorrogada. As capitais, regiões metropolitanas, os municípios de fronteira e os que contam com mais de 100 mil habitantes, com base no censo do IBGE de 2010, terão o prazo para construir aterros sanitários até 2019. As cidades com população entre 50 e 100 mil habitantes têm até 31 de julho de 2020. Já os municípios com menos de 50 mil habitantes, devem estar de acordo com a lei até 31 de julho de 2021.\nLeia também: Aterro sanitário: o tratamento do chorume deve ser uma prioridade?\nImpactos causados pelos aterros sanitários Assista no youtube\r\r\r O aterro sanitário, apesar de ser uma opção de disposição de resíduos adequada não deixa de gerar sérios impactos ambientais, sociais e econômicos.\nSe o aterro não for instalado e mantido de forma adequada à decomposição da matéria orgânica existente na massa de resíduos descartados produz uma quantidade significativa de chorume e biogás. O chorume e o biogás não tratado contamina o meio ambiente.\nAlém disso, para instalar um aterro sanitário, é necessário remover a vegetação existente no local.\nOutro impacto negativo do aterro sanitário é sobre o social e econômico, já que as áreas próximas são desvalorizadas, além da baixa qualidade de vida da população que vive em seu entorno.\nComo minimizar riscos ambientais com a gestão de resíduos adequada?\nSoluções sustentáveis para o resíduo Conforme Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, o gerador de resíduos é responsável pela gestão adequada dos resíduos. E, portanto, deve estabelecer meios para não gerar ou reduzir a geração, reutilizar, reciclar e só quando não houver outro tratamento dispor esses resíduos em aterros sanitários.\nO aterro sanitário, por gerar uma série de impactos ambientais, além do elevado custo para instalação e manutenção, pelo tempo de vida útil e, ainda, pelo custo que as empresas devem pagar para o aterro devem ser substituído por alternativas mais sustentáveis.\nA solução é a coleta seletiva, compostagem e logística reversa. A coleta seletiva é o destino ideal para os resíduos secos e recicláveis e a compostagem para os úmidos e orgânicos.\nAtravés da logística reversa as partes recicláveis de um produto descartado pelo consumidor poderão retornar ao setor produtivo na forma de matéria-prima.\nNo nosso blog você encontra vários artigos sobre coleta seletiva, compostagem e logística reversa. Os seus benefícios e técnicas de implementação.\nAlém disso, podemos auxiliar a sua empresa na gestão adequada de seus resíduos, através do sistema automatizado da VG Resíduos.\nA plataforma ajuda a ter total controle sobre destinações, melhorar a eficiência da empresa na gestão de resíduos e ajudar a emitir documentos online importantes exigidos para a destinação dos resíduos.\nO aterro sanitário é a forma de disposição dos resíduos mais utilizada no Brasil, contudo gera impactos ambientais, sociais e econômicos. O seu funcionamento consiste no enterramento dos resíduos sobre um solo impermeabilizado. A solução mais sustentável para os resíduos é sempre a não geração, redução, reutilização e reciclagem.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/06/FOTO_5-2.jpg","date":"3 Junho","description":"O aterro sanitário é a forma de disposição de resíduos, mais comum no Brasil. Serve como local destinado à disposição final de resíduos. Saiba mais!","id":360,"readingTime":6,"tag":"aterro sanitario ; aterro zero","title":"Aterro sanitário: como funciona, impactos e soluções sustentáveis","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/aterro-sanitario-como-funciona-impactos-e-solucoes-sustentaveis/"},{"content":"\rMuitas empresas mudaram a forma de se posicionar em relação à pandemia e sustentabilidade. O COVID-19 mudou a rotina e futuro de várias empresas em diversos aspectos. Essas mudanças podem ser um fator decisivo para minimizar os impactos, proteger o meio ambiente e recuperar a reputação da organização. Neste post, falaremos sobre os seguintes tópicos:\n Efeitos da pandemia no meio ambiente; Pandemia e Sustentabilidade; Gestão de Resíduos contra a pandemia; Benefícios da gestão de resíduos para sustentabilidade. A busca por meios de consumo e produção mais limpa são fundamentais nesse momento. Continue conosco para conferir como minimizar impactos neste momento de pandemia!\n\rOs efeitos da pandemia no meio ambiente Assista no youtube\r\r\r Algumas pesquisas científicas demonstraram que o novo coronavírus se disseminou pelo mundo em virtude a ação destrutiva e invasora do ser humano contra a natureza.\nCom o aumento da urbanização, o coronavírus quebrou seu ciclo natural, deixou seu hospedeiro natural e alcançou o homem, cujo organismo ainda não está preparado para combatê-lo.\nA disseminação do vírus é resultado do consumo desenfreado, da destruição do planeta e das mudanças climáticas. Por isso a importância em buscar meios de consumo e produção mais limpa, protegendo o meio ambiente e seus recursos.\nUm dos efeitos positivos do coronavírus sobre o meio ambiente é o ar mais limpo e a redução das emissões de gases que contribuem para as mudanças climáticas. Essas melhoras foram provocadas pelo fechamento temporário de várias empresas, além da restrição no comércio e de viagens.\nOutro efeito do coronavírus sobre o meio ambiente, porém negativo, é o aumento na geração de resíduos de saúde e domiciliares. A população por estar em casa em isolamento consome mais descartável, consequentemente, geram mais resíduo.\nContudo, muitos municípios do país não possui coleta seletiva de resíduos recicláveis e nem aterros sanitários para recebê-los. Outros não dão nem o destino adequado para os resíduos de saúde. Muitas vezes o resíduo acaba sendo descartado em lixões a céu aberto ou em outros locais ilegais.\nAlém disso, como muitos infectados estão realizando o tratamento em casa, os resíduos gerados por eles podem esta infectado pelo coronavírus e devem receber tratamento adequado antes do descarte. O que muitos não fazem por falta de orientação.\nSaiba quais são as recomendações oficiais para a gestão de resíduos durante COVID-19.\nPandemia e Sustentabilidade Neste momento de crise provocada pelo COVID-19, muitas empresas tiveram suas rotinas alteradas. Com a crise na saúde veio também à crise financeira.\nPara retomar as atividades e se recuperar financeiramente as empresas terão que mudar seus planos de negócio, buscar a inovação e principalmente um diferencial competitivo.\nSendo assim, a forma como elas se posicionam neste momento em resposta à pandemia pode ser um fator decisivo para minimizar os impactos, proteger o meio ambiente e recuperar a reputação da organização. É necessária a busca pela sustentabilidade através de meios de consumo e produção mais limpa.\nA sustentabilidade é um tema estratégico dentro das empresas, pois é uma oportunidade para inovarem, agregarem valor e diferencial aos seus produtos, procedimentos e serviços, tornando-se mais competitivas.\nA sustentabilidade trás vantagens de longo prazo para clientes, funcionários e a sociedade. Através da sustentabilidade a organização reduz impactos ambientais, contribui para o social, atua com ética e transparência.\nNa prática, significa que as organizações devem priorizar os resultados econômicos ao mesmo tempo em que desenvolve ações para eliminar os impactos socioambientais, mantendo a longevidade do negócio.\nPara ser sustentável a empresa deverá encontrar maneiras de otimizar a sua produção, diminuindo a quantidade de recursos que utiliza e de resíduos que despeja no meio ambiente.\nPara reduzir a quantidade de resíduos descartados ela pode recicla-los ou reutiliza-lo em seus processos.\nLeia também: Crise do coronavírus e resíduos: como reduzir impactos ambientais\nGestão de Resíduos contra a pandemia A gestão de resíduos é um processo obrigatório que as empresas devem realizar mesmo com a pandemia, conforme Política Nacional de Resíduos Sólidos. Além disso, é uma prática sustentável.\nAo realizar a gestão de resíduos a organização esta adotando um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada.\nO objetivo do gerenciamento é minimizar a produção de resíduos, preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nA solução para garantir a gestão de resíduos eficiente nesse momento de pandemia é automatizar o processo. A automatização tem demonstrado ser uma aliada para eliminar os impactos negativos do coronavírus sobre a economia. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas de gestão de resíduos.\nCom a automatização é possível fazer a gestão de forma online. Assim cumprirá com todas as obrigações legais, como a emissão de documentos, relatórios e inventários para disponibilizar aos órgãos públicos dentro dos prazos.\nCom as plataformas de gestão é possível realizar a gestão de fornecedores. O gestor monitora se o fornecedor destinou o resíduo em local licenciado para tal. Se seguiu todos as normas de coleta, transporte e destinação ambientalmente correta. Além disso, consegue verificar se os documentos obrigatórios foram emitidos.\nOutro benefício da automatização são as plataformas de compra e venda de resíduos. Através dessas plataformas, é possível negociar com fornecedores a coleta, transporte, tratamento e disposição final do resíduo. Isso tudo sem ir até eles. Essa negociação pode ser feita de forma online.\nAssista no youtube\r\r\r Benefícios da gestão de resíduos para sustentabilidade Abaixo listamos os principais fatores que impulsionam a incorporação da sustentabilidade para minimizar os impactos da pandemia.\nA sustentabilidade:\n garante conformidade com as novas regulamentações;\n evita o risco de má reputação da marca e/ou imagem da empresa por associação com más práticas sociais / ambientais;\n garante que as atividades da empresa seja realizada de forma adequada, preservando o meio ambiente e a integridade da sociedade;\n expressa coerência com compromisso em relação ao desenvolvimento sustentável;\n minimiza os impactos de produtos e serviços em toda a cadeia (desde a coleta até a disposição final);\n minimiza a demanda por recursos, ou seja, reduzir a aquisição de matéria prima substituindo por materiais reciclados ou reutilizáveis;\n permite o desenvolvimento de produtos e serviços com atributos de sustentabilidade.\n Para que as empresas retomem suas atividades e se recuperem financeiramente terão que mudar seus planos de negócio, buscar a inovação e principalmente um diferencial competitivo. A forma como elas se posicionam neste momento em resposta à pandemia e sustentabilidade pode ser um fator decisivo para minimizar os impactos ambientais e financeiros, proteger o meio ambiente e recuperar a reputação da organização. É necessária a busca por meios de consumo e produção mais limpa, princípios básicos para a empresa ser sustentável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/06/FOTO_1-1.jpg","date":"3 Junho","description":"Muitas empresas mudaram a forma de se posicionar em relação à pandemia e sustentabilidade, o que pode ser um fator decisivo para minimizar impactos. Leia!","id":361,"readingTime":5,"tag":"sustentabilidade ; impacto ambiental","title":"Pandemia e Sustentabilidade: como minimizar impactos neste momento?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/pandemia-e-sustentabilidade-como-minimizar-impactos-neste-momento/"},{"content":"\rSua empresa cumpre com os requisitos legais e está em conformidade ambiental? O atendimento a legislação ambiental é fundamental para evitar penalidades e consequências jurídicas. Muitas vezes, realizar a gestão de resíduos adequadamente pode demonstrar que sua empresa cumpre com os requisitos legais ambientais. Neste post, explicaremos alguns conceitos básicos, entre eles:\n O que é conformidade ambiental? Como manter a conformidade ambiental? Como a gestão de resíduos ajuda a manter a conformidade ambiental? Controle de documentos obrigatórios Descubra se sua empresa está em conformidade com as normas ambientais para evitar qualquer dano ou sanções!\n\rConformidade ambiental A conformidade ambiental constata que a empresa está em conformidade com as normas ambientais destinadas à sua atividade, de acordo com as exigências legais e diretrizes estabelecidas na política ambiental. Assim, ela demonstra que evita qualquer dano que seria causado pela execução inadequada de tais normas.\nNo Brasil existem várias leis e normas ambientais que se não cumpridas podem trazer prejuízos tanto para empresa, quanto para o meio ambiente e a sociedade. O não atendimento a legislação ambiental existente, também, pode ter como consequência outras penalidades, como pagamento de multa ou até a paralisação das atividades.\nPor isso, é importante que as organizações cumpram com os requisitos legais. Dentre estes temos a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS que determina instrumentos para a gestão integrada e gerenciamento de resíduos.\nContudo, um grande desafio para as empresas é garantir o controle da conformidade ambiental. Para isso, a organização pode realizar auditorias de conformidade ambiental periódicas.\nA auditoria de conformidade ambiental possui duas modalidades:\n voluntárias– são auditorias opcionais, ou seja, a empresa é que decide se vai querer realizá-las para conquistar determinadas certificações. Essa modalidade de auditoria confere credibilidade e confiança ao produto ou serviço oferecidos, representando uma vantagem competitiva em relação aos concorrentes. É muito usada para atrair mais consumidor e aumentar sua participação no mercado; compulsórias– são auditorias obrigatórios e servem como instrumento de controle pelo poder público. Se a empresa não realizar a auditoria pode correr o risco de não haver liberação para exercer suas atividades. Um exemplo da exigência da conformidade ambiental é para a obtenção da licença ambiental para operar. A empresa deve comprovar estar em conformidade legal com alguns requisitos para obter a licença.\nO Estado de Santa Catarina exige a declaração de conformidade ambiental, além de um estudo de conformidade ambiental, para obtenção da licença ambiental.\nLeia também: Auditorias de Conformidade Legal: Compliance Ambiental na prática\nComo manter a conformidade ambiental? Para manter a conformidade ambiental é preciso acessar a legislação e acompanhar suas atualizações. É uma tarefa difícil, já que há várias nas esferas federal, estadual e municipal. Além disso, é preciso analisar e identificar quais são os requisitos aplicáveis ao seu negócio.\nPara isso é preciso manter uma equipe para assegurar o controle das leis ou suas atualizações. Ou, contratar uma empresa especializada, como a VG Resíduos, que garanta que não haverá erros causados pela falta de normas ou normas desatualizadas, bem como, por requisitos não aplicados.\nAlém disso, é preciso manter toda a documentação organizada. A utilização de um software específico para esse fim é o ideal para ter uma organização e agrupamento das informações pertinentes que demonstre a conformidade ambiental.\nO software de gestão da VG Resíduos permite o agrupamento e controle dos documentos legais, dos prazos para cumprimento de requisitos e envio de relatórios e demais documentos. O controle de licenças e condicionantes, além do controle de requisitos legais de seus fornecedores.\nÉ muito importante ter um software para controle de licenças ambientais, uma vez que existem regras estabelecidas de medidas de controle ambiental. O controle de licenças ambientais através de softwares de gestão previne a perda de prazo, multas, interdições, paralisações das atividades, evita a diminuição no tempo da licença, etc.\n\rMantendo a conformidade ambiental com a gestão de resíduos Assista no youtube\r\r\r Para estar em conformidade com a legislação ambiental a empresa precisa realizar a gestão de resíduos adequadamente. A gestão de resíduos é um processo obrigatório que as empresas devem realizar, conforme Política Nacional de Resíduos Sólidos. Além disso, é uma prática sustentável.\nAo realizar a gestão de resíduos a organização esta adotando um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada.\nPara demonstrar que essas etapas foram cumpridas corretamente a legislação exige uma série de documentos. Esses documentos demonstra a conformidade ambiental, por isso a importância do controle desses documentos.\nTer controle da documentação evita uma série de problemas, principalmente com os órgãos ambientais que fiscalizam o cumprimento das leis que regem a gestão de resíduos. Além disso, permite fornecer informações padronizadas e concisas, garante a uniformidade do processo de gestão, facilita atividades de monitoramento e evidências para auditoria dos órgãos ambientais e previne contra passivos ambientais e criminais.\nControle de documentos O controle de documentos é muito importante por causa da imensa gama de obrigações ambientais e das normas estabelecidas pela legislação ambiental.\nAbaixo listamos alguns documentos obrigatórios que devem ser controlados. Esses documentos demonstram a conformidade ambiental:\n MTR – Manifesto de Transporte de Resíduo: documento obrigatório que deve acompanhar a carga com informações sobre resíduos, o transportador, a fonte geradora e a destinação final; Declaração de Transporte – nota que deve ser emitida para acompanhamento do resíduo até a destinação final.; Ficha de Emergência: documento que contem informações importantes sobre o tipo de resíduo. A ficha deve mantida junta ao condutor do veículo desde o seu acondicionamento da carga até o destinatário do produto; CADRI: certificado de movimentação de resíduos de interesse ambiental. É uma ferramenta que demonstra que o resíduo está sendo transportado para um local de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final; Certificado de destinação final – CDF: documento emitido pela empresa receptora dos resíduos, e que comprova o seu recebimento. Com ele a empresa geradora comprova que tiveram o devido cuidado com a destinação final dos resíduos; FDSR é a sigla de Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos. É um documento normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), conforme NBR 16725:2014; Licenças ambientais; Curso MOPP: treinamento específico para condutores de veículos transportadores de produtos perigosos; Certificado de Capacitação para o transporte rodoviário de produtos perigosos a granel; Licença de transporte (se for o caso do Estado/Município); Autorização Ambiental para Transporte Interestadual de Cargas Perigosas Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras – CTF-APP; CNORP: Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos; TFCA: Pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental. Devido aos diversos requisitos ambientais que devem ser cumpridos na gestão de resíduos, ela demonstra ser uma aliada para manter a conformidade ambiental. O atendimento a legislação ambiental é fundamental para evitar penalidades e consequências jurídicas. Para manter a conformidade ambiental a VG Resíduos como sistema integrado de gestão de resíduos pode auxiliar, uma vez que mantém todas as informações e documentos gerados automaticamente em um ambiente único e confiável, de acordo com a legislação ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/06/FOTO_5.jpg","date":"2 Junho","description":"Sua empresa cumpre com os requisitos legais e está em conformidade ambiental? O atendimento a legislação ambiental é fundamental para evitar sanções. Leia!","id":362,"readingTime":5,"tag":"Gestao de Residuos ; legislacao ambiental","title":"Como manter a conformidade ambiental com a gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/manter-a-conformidade-ambiental/"},{"content":"\rPara evitar os impactos da gestão dos resíduos da saúde durante o COVID-19, antes de tudo, é preciso realizar o gerenciamento adequado dos mesmos. Para isso é necessário à identificação, coleta, separação, armazenamento, transporte, tratamento e descarte apropriados. Além disso, outras práticas importantes, como desinfecção, proteção e capacitação de pessoal que realiza o manejo dos resíduos da saúde.\nConfira as informações úteis e práticas para a gestão dos resíduos da saúde durante o COVID-19 neste artigo. Boa leitura!\n\rGestão dos resíduos da saúde durante o COVID-19 Os resíduos da saúde são aqueles gerados por prestadores de assistência médica, odontológica, laboratorial, farmacêutica e instituições de ensino e pesquisa médica. Esses resíduos possuem potencial de risco, em função da presença de materiais biológicos capazes de causar infecção, produtos químicos perigosos e rejeitos radioativos.\nPor seu elevado grau de risco de contaminação esses resíduos requerem cuidados específicos de acondicionamento, transporte, armazenamento, coleta, tratamento e disposição final. Sendo assim, a gestão adequada dos resíduos é vital nesse momento.\nCom a pandemia do COVID-19 os cuidados com os resíduos da saúde devem ser redobrados, já que o agente biológico causador da doença é classificado como classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a comunidade).\nContudo, os cuidados com os resíduos da saúde não devem ser tomados somente pelos prestadores de serviço de saúde. Os resíduos gerados por infectados ou suspeitos de contágio com o novo coronavírus e, que estão em isolamento doméstico deve ter a disposição adequada.\nOs resíduos provenientes das atividades assistenciais de pacientes suspeitos ou confirmados de infecção pelo COVID-19 são classificados segundo a RDC 222/2018 e Resolução CONAMA 358 como resíduos de serviços de saúde do Grupo A (subgrupo A1). Ou seja, esses resíduos possuem risco biológico por terem presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção.\nSaiba por que é importante o gerenciamento de resíduos de saúde.\nOs cuidados com os resíduos da saúde durante o COVID–19 A gestão de resíduos da saúde durante o COVID-19 é vital para evitar os impactos que os mesmos podem causar tanto para a saúde como para o meio ambiente. Portanto, é necessário seguir as recomendações e os requisitos para uma gestão adequada.\nOs resíduos gerados nas atividades assistenciais de saúde devem ser acondicionados, em sacos duplos vermelhos ou brancos leitosos. Esse saco deve ser identificado com o símbolo de substância infectante.\nOs sacos devem ser substituídos quando atingir 2/3 de sua capacidade ou a cada 48 horas, independentemente do volume.\nPara o fechamento é necessário que seja feito de forma que garanta o isolamento do material dentro do saco. Os coletores dos sacos devem ser resistentes e com tampas.\nOs resíduos da saúde devem ser submetidos a processos de tratamento em equipamento que promova redução de carga microbiana compatível com nível III. Posteriormente devem ser encaminhados para aterro sanitário licenciado ou local devidamente licenciado para disposição final de resíduos da saúde.\nOs resíduos produzidos pelo paciente suspeito ou confirmado de infecção por COVID-19 em isolamento no domicilio devem ser separados e colocados em sacos de lixo resistentes e descartáveis. Também, deve ser respeitada a capacidade de até 2/3 do volume do saco. Esse saco deve ser lacrado e introduzido em outro saco. Esse resíduo deve ser encaminhado normalmente para a coleta de resíduos urbanos.\n\rPenalidades pela gestão inadequada dos resíduos da saúde Assista no youtube\r\r\r A legislação vigente impõe penalização severa a aqueles que não realizam a gestão dos resíduos da saúde corretamente. As penalidades variam desde o pagamento de multas administrativas até a reclusão.\nOs resíduos da saúde durante o COVID-19 requerem atenção para descarte, pois grande parte deles oferece risco elevado para a saúde humana e para o meio ambiente ao redor.\nEm função deste risco, empresas são duramente fiscalizadas pelos órgãos de controle, os quais possuem autonomia para aplicar sanções de diversas ordens. Por isso é tão importante gerenciar corretamente este tipo de resíduo, caso contrário, a empresa poderá sofrer perdas financeiras e operacionais em função de multas ou outras punições.\nConforme RDC 222/2018 o descumprimento constitui infração sanitária, nos termos da Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977.\nAs penalidades podem ser advertência, multa, suspensão de vendas e/ou fabricação, interdição parcial ou total do estabelecimento, cancelamento de autorização para funcionamento da empresa, cancelamento do alvará de licenciamento.\nGestão eficiente pela VG Resíduos Para fazer a gestão dos resíduos da saúde durante o COVID-19 é preciso, antes de qualquer coisa, entender os riscos desses resíduos ao meio ambiente e a saúde pública.\nO gerenciamento inadequado desses resíduos pode aumentar a disseminação do vírus, provocar mais mortes, saturar os hospitais, etc..\nPara evitar esses riscos a gestão de resíduos é vital no combate ao coronavírus.\nOs aspectos que demonstram se sua gestão dos resíduos da saúde durante o COVID-19 é adequada são:\n você tem diagnóstico do resíduo gerado: conhecer os tipos de resíduos gerados é fundamental em uma gestão de resíduos eficiente. Para ter o diagnóstico é preciso ter controle dos resíduos gerados. É somente através do software o controle da geraçãoé feito de forma confiável; você tem uma equipe envolvida na gestão de resíduos: através do software de gestão é possível sincronizar os setores que desenvolvem trabalhos de forma conjunta. Quando a equipe compartilha dados referentes à gestão de resíduos tendem a se integrar melhor, e consequentemente, a sua gestão é eficiente. Portanto, a sua empresa precisa garantir que todos tenham o mesmo acesso a informações e arquivos da gestão de resíduos; você tem um fornecedor qualificado para destinar resíduos: O Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um local onde geradores encontram fornecedores qualificados. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e geradores; você tem monitoramento da gestão de resíduos: o monitoramento e a análise dos dados do gerenciamento faz com que a empresa enxergue o resíduo não como um problema, mas como uma solução estratégica para seu negócio. Para facilitar a sua gestão e evitar penalidade a VG Resíduos possui uma plataforma eficiente de gestão de resíduos.\nEssa plataforma auxilia na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável. Você consegue ter total controle sobre a quantidade de resíduos gerados e qual a destinação correta será dada eles.\nPortanto, para evitar os impactos da gestão dos resíduos da saúde durante o COVID-19 é preciso adotar corretamente todas as etapas do gerenciamento. Para isso é necessário à identificação, coleta, separação, armazenamento, transporte, tratamento e descarte apropriados. Com o software da VG Resíduos você terá todo o auxilio na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/05/FOTO_3-1-4.jpg","date":"28 Maio","description":"Para evitar os impactos da gestão dos resíduos da saúde durante o COVID-19 antes de tudo é preciso realizar o gerenciamento adequado dos mesmos. Confira!","id":363,"readingTime":5,"tag":"leis residuos de saude ; norma residuos de saude","title":"Como evitar os impactos da gestão dos resíduos da saúde durante o Covid-19?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-evitar-os-impactos-da-gestao-dos-residuos-da-saude-durante-o-covid-19/"},{"content":"\rO RAPP 2020 teve algumas alterações, inclusive no seu prazo. Devido à pandemia do COVID-19, o IBAMA prorrogou o prazo para a entrega neste ano, que passou a ser até o dia 29 de junho de 2020. A prorrogação se refere exclusivamente ao RAPP do ano 2020 (ano-base 2019). Outra mudança é que a partir deste ano algumas empresas passarão a incluir formulário sobre resíduos sólidos.\nO Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Naturais deve ser entregue pelas empresas, contendo informações das atividades potencialmente poluidoras executadas no ano de referência. Saiba mais sobre a alteração do prazo e do preenchimento!\n\rO que é o RAPP? O RAPP é o Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Naturais. É um instrumento que tem como finalidade facilitar a gestão, controle e fiscalização ambiental. O RAPP 2020 ajuda o IBAMA na elaboração das estratégias de fiscalização e no estabelecimento de seus controles.\nA exigência do RAPP foi instituída pela Política Nacional do Meio Ambiente (Lei n° 6938/81) e regulamentada através da Instrução Normativa Nº 6, de 24 de março de 2014.\nSão através do RAPP que as empresas enviarão ao IBAMA a listagem das atividades potencialmente poluidoras executadas no ano de referência.\nA entrega do RAPP é feita anualmente através do sistema do IBAMA. Regularmente deve ser enviado entre o dia 1º de fevereiro a 31 de março de cada ano. Mas, como dito anteriormente, o prazo neste ano de 2020 foi prorrogado até 29 de junho.\nOutra mudança para este ano de 2020 é que as empresas inscritas na atividade do CTF/APP 15 – 23 (referente à recuperação, reciclagem e/ou refino de óleo lubrificante usado ou contaminado), passarão a incluir o formulário “Resíduos Sólidos – Destinador”.\nNo relatório será necessário declarar os dados da destinação final de resíduos sólidos, previstos no Anexo G, da IN nº 06/2014.\n\rIBAMA prorroga prazo para entrega do RAPP 2020 O IBAMA publicou em 26 de março de 2020 a Instrução Normativa n° 12 de 25/03/2020, que altera o prazo de entrega do RAPP 2020. A entrega foi prorrogada para até 29 de junho de 2020 (referente ao ano-base de 2019).\nEssa prorrogação se deu devido à pandemia decorrente do coronavírus (COVID-19).\nPara todos aquelas empresas que são obrigadas a preencher o relatório, é necessário ter muita atenção para não perder o novo prazo, que é valido exclusivamente para esse ano de 2020.\nAtenção! As datas de pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA) não foram prorrogadas, continuam valendo as datas anteriores. Para saber quais são as datas de pagamento da taxa clique aqui.\nA não entrega do RAPP 2020 acarreta a organização a sofrer penalidades, como o pagamento de multas ou até mesmo a paralisação das atividades desenvolvidas.\nO planejamento é a base para o sucesso na entrega do RAPP.\nQuais empresas são obrigadas a entregar o RAPP? As empresas que são obrigadas a entregar o RAPP 2020 são aquelas que praticam atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais presentes no Anexo VIII da Lei nº 6.938 e que tem cadastro CTF/APP.\nPara saber se sua empresa se enquadra nas atividades obrigatórias para o envio do relatório RAPP, consulte a listagem clicando aqui.\nPara cada atividade há um formulário eletrônico obrigatório para preenchimento do RAPP (anexos de I a XXVII da IN Nº6).\nO preenchimento e entrega do RAPP 2020 deverá ser feito a partir de plataforma eletrônica acessível pelo site do IBAMA.\nRelatório Conama ou IBAMA: qual minha empresa deve apresentar.\nPenalidades pela falta do envio do RAPP 2020 As empresas que são obrigadas a enviar o RAPP 2020 e que não fizerem até o prazo estabelecido serão obrigadas ao pagamento de uma multa.\nO valor da penalidade é equivale a 20% da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA). Em valores reais, a multa pode variar de R$1.000,00 a R$100.000,00, a depender do tamanho da empresa e de sua complexidade ambiental.\nAlém disso, a organização fica impossibilitada de renovar o licenciamento ambiental de operação (LAO). E sem o licenciamento ela terá suas atividades paralisadas, arcando com o prejuízo econômico decorrente desta pausa operacional.\nPara entrega de informações desatualizadas, o IBAMA poderá aplicar as penalidades previstas para as infrações de omissão falsa ou omitida. Tais sanções estão previstas no art. 69-A da Lei 9.605/98 e no art. 82 do Decreto 6.514/08.\nEmpresas que entregam relatório omisso ou enganoso podem ser penalizadas com multas de até R$1.000.000 (um milhão de reais).\nUm sistema automatizado facilita o envio do RAPP 2020 O preenchimento e envio do RAPP 2020 pode ser feito de forma manual. Neste caso, todos os dados precisam ser reunidos para serem lançados no sistema do IBAMA nas datas adequadas. Esta alternativa é mais complicada e o risco de informações erradas serem enviadas é muito grande.\nNo entanto, a alternativa mais ágil e assertiva é através do preenchimento automático.\nO preenchimento automático é realizado através de uma ferramenta que entrega todas as informações e até mesmo um relatório pronto para ser postado no sistema. Um exemplo destas ferramentas é o VG Resíduos.\nO software é alimentado ao longo do ano pelo responsável da gestão de resíduos da organização. Na época de enviar os dados ao IBAMA, basta emitir o relatório e enviar pelo sistema.\nAlém do relatório RAPP, o VG Resíduos gera todos os outros documentos exigidos pela legislação ambiental que demonstra a gestão de resíduos da empresa. O software é alimentado no dia a dia e os relatórios de gestão podem ser emitidos a qualquer momento.\nA VG Resíduos pode auxiliar na gestão de resíduos, uma vez que a plataforma ajuda a ter total controle sobre destinações. Além disso, melhora a eficiência das empresas na gestão de resíduos e ajuda a emitir documentos online. A plataforma está totalmente integrada com os principais sistemas online obrigatórios do governo.\nO RAPP 2020 é um documento que a empresa não pode deixar de enviar sob nenhuma circunstância. O prazo de entrega exclusivamente neste ano é ate 29 de junho. Caso o envio não seja feito, ou ocorra de forma incompleta, à empresa poderá ser penalizada. Por isso é importante que esse relatório seja gerado através do sistema automático. Só assim, a sua empresa terá segurança nas informações prestadas.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/05/FOTO_3-5.jpg","date":"27 Maio","description":"O RAPP 2020 deve algumas alterações, inclusive no seu prazo de envio do relatório passou a ser até o dia 29 de junho de 2020. Saiba mais!","id":364,"readingTime":5,"tag":"ibama","title":"Quais alterações no prazo e no preenchimento do RAPP 2020?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-alteracoes-no-prazo-e-no-preenchimento-do-rapp-2020/"},{"content":"\rVocê esta por dentro das recomendações para evitar penalidades pelo descarte irregular de resíduos durante Covid-19? Para assegurar uma gestão eficiente, garantir a proteção da saúde pública, prevenir a disseminação da doença, respeitando todas as normas e legislação vigente.\nA legislação vigente impõe penalização severa a aqueles que não descartam os resíduos gerados em suas atividades corretamente. As penalidades variam desde o pagamento de multas administrativas até a reclusão de até quatro anos. Confira como evitar essas penalidades!\nLeia também: Crise do coronavírus e resíduos: como reduzir impactos ambientais\nGestão adequada de resíduos durante o COVID-19 A gestão de resíduos é primordial no combate ao COVID-19, já, que em virtude dela, é possível realizar disposição e descarte adequados dos resíduos, eliminando assim o seu potencial risco de contaminação.\nDesde o inicio da pandemia muitos tipos de resíduos perigosos e hospitalares estão sendo gerados, inclusive as mascaras utilizadas sobre recomendação do Ministério da Saúde. Esses resíduos podem causar efeitos nocivos na saúde humana e no meio ambiente.\nMedidas simples como o armazenamento correto de resíduos, tratamento, a destinação ambientalmente correta e o desacerte regular contribuem para evitar riscos de contaminação e proliferação da doença.\nA gestão de resíduos é um processo obrigatório que as empresas devem realizar mesmo em momentos de crise, como essa provocada pelo COVID-19.\nAo realizar a gestão de resíduos você esta adotando um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento.\n\rAcondicionamento e descarte adequado dos resíduos Os resíduos contaminados ou sob suspeita de contaminação com o vírus que causa a COVID-19 devem ser classificados e gerenciados conforme a RDC 222/2018 como resíduos de serviços de saúde do Grupo A (subgrupo A1): resíduos com presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção.\nEstes resíduos devem ser segregados no momento da geração e acondicionados, em sacos lacrados para garantir o isolamento do material dentro do saco. Esses sacos devem ser resistentes para garantir que não sofrerão ruptura durante o manejo e que suportaram o peso do resíduo.\nO limite de peso que deve ser acondicionados nesses sacos é de 2/3 de sua capacidade.\nOs resíduos devem ser submetidos a processos de tratamento que promova redução de carga microbiana. Posteriormente devem ser encaminhados para aterro sanitário licenciado ou local devidamente licenciado para disposição final de resíduos de serviços de saúde.\nCumprindo com as boas práticas de gerenciamento de resíduos estabelecidos na RDC 222/2018 você evitará as penalidades pelo descarte irregular de resíduos durante o COVID-19.\nSaiba quais são as recomendações oficiais para a gestão de resíduos durante COVID-19.\nPenalidades pelo descarte irregular de resíduos no COVID-19 O gerador que realiza o descarte irregular de resíduos durante o COVID-19 comete crime ambiental podendo sofrer sanções penais previstas na lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 e na lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977.\nO descarte irregular de resíduos acarreta em penalidades previstas em lei, como advertência; multa; embargo; demolição; suspensão de financiamento e benefícios fiscais; apreensão ou recolhimento, temporário ou definitivo.\nA organização que deixa de cumprir com suas obrigações ambientais, além dessas penalidades, podem ter sérios prejuízos financeiros, com as operações e com a sua reputação junto ao público e ao mercado.\n\rGestão eficiente pela VG Resíduos Assista no youtube\r\r\r Para fazer a gestão resíduos adequada no combate ao coronavírus é preciso, antes de qualquer coisa, entender os riscos desses resíduos ao meio ambiente e a saúde pública.\nEsses materiais podem conter material biológico, objetos perfurantes, cortantes ou contaminados altamente infectocontagiosos.\nO gerenciamento inadequado desses resíduos pode aumentar a disseminação do vírus, provocar mais mortes, saturar os hospitais, etc..\nPara evitar esses riscos a gestão de resíduos é vital no combate ao coronavírus.\nOs aspectos que demonstram se sua gestão é eficiente no combate ao coronavírus são:\n você tem diagnóstico do resíduo gerado: conhecer os tipos de resíduos gerados é fundamental em uma gestão de resíduos eficiente. Para ter o diagnóstico é preciso ter controle dos resíduos gerados. É somente através do software o controle da geração é feito de forma confiável; você tem uma equipe envolvida na gestão de resíduos: através do software de gestão é possível sincronizar os setores que desenvolvem trabalhos de forma conjunta. Quando a equipe compartilha dados referentes à gestão de resíduos tendem a se integrar melhor, e consequentemente, a sua gestão é eficiente. Portanto, a sua empresa precisa garantir que todos tenham o mesmo acesso a informações e arquivos da gestão de resíduos; você tem um fornecedor qualificado para destinar resíduos: O Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um local onde geradores encontram fornecedores qualificados. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e geradores; você tem monitoramento da gestão de resíduos: o monitoramento e a análise dos dados do gerenciamento faz com que a empresa enxergue o resíduo não como um problema, mas como uma solução estratégica para seu negócio. Para facilitar a sua gestão e evitar penalidade pelo descarte irregular de resíduos durante o COVID-19 a VG Resíduos possui uma plataforma eficiente de gestão de resíduos.\nEssa plataforma auxilia na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável. Você consegue ter total controle sobre a quantidade de resíduos gerados e qual o descarte correto será dada eles.\nAs penalidades previstas em lei devido ao descarte irregular de resíduos durante o COVID-19 podem ser uma advertência, multa, embargo, demolição, suspensão de financiamento e benefícios fiscais e apreensão ou recolhimento, temporário ou definitivo. Para evitar essas penalidades é importante ter uma gestão de resíduos eficiente. Um sistema automatizado, como o software da VG Resíduos, contribui para o cumprimento de todas as legislações ambientais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/05/FOTO_5-4.jpg","date":"26 Maio","description":"Você sabe as recomendações para evitar o descarte irregular de resíduos durante Covid-19 e como afastar penalidades? Leia mais!","id":365,"readingTime":4,"tag":"leis residuos de saude ; norma residuos de saude","title":"Como evitar penalidades pelo descarte irregular de resíduos durante o Covid-19?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-evitar-penalidades-pelo-descarte-irregular-de-residuos-durante-o-covid-19/"},{"content":"\rVocê sabe como o princípio da sustentabilidade interfere na gestão de fornecedores de resíduos em sua empresa? Os aspectos ambientais, sociais e econômicos, princípios que norteiam a busca pela sustentabilidade, devem ser tratados na seleção de um fornecedor ideal para os processos de gestão de resíduos.\nA empresa além de implantar práticas sustentáveis em seus processos, também, deve garantir que os seus fornecedores as utilizem. Confira!\nAssista no youtube\r\r\r Gestão de fornecedores\nSabemos que fornecedores que prestam serviço de coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final de resíduos podem gerar diversos impactos na empresa, sejam negativos ou positivos.\nA gestão destes fornecedores são pontos importantes para as organizações que desejam ser reconhecidas pelo seu nível de excelência. Além disso, evitar que os impactos negativos de uma má gestão de resíduos denigra sua imagem perante os clientes, uma vez que o mercado exige mais das empresas em relação à gestão ambiental e a sustentabilidade.\nÉ importante que os fornecedores estejam alinhados com a sua estratégica, principalmente com a política voltada para preservação ambiental.\nA gestão de fornecedores é a melhor forma de manter sob controle possíveis riscos de que terceiros possam afetar a qualidade do seu produto/serviço, promover passivos ambientais e comprometer a reputação da sua marca.\nSe os critérios adequados de qualificação e avaliação forem aplicados, os fornecedores selecionados terão compatibilidade e estratégias que se complementam com a sua empresa.\nA VG Resíduos torna a gestão de fornecedores da sua empresa um processo mais fácil. Com o auxilio da plataforma de gestão da VG Resíduos o seu negócio passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de condicionantes e licenças; automatização dos processos de comunicação; emissão de alertas para coleta; registro, conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos.\nAlém disso, a plataforma de compra e venda da VG Resíduos, o Mercado de Resíduos, contem a melhor opção de fonte de fornecimento de acordo com as suas necessidades.\nO principio da sustentabilidade na gestão de resíduos Sustentabilidade é um tema estratégico dentro das empresas, pois é uma oportunidade para inovarem, agregarem valor e diferencial aos seus produtos, procedimentos e serviços, tornando-se mais competitivas. Este termo se refere à adoção de práticas ambientais, sociais e econômico-financeiro.\nA sustentabilidade trás vantagens de longo prazo para clientes, funcionários e a sociedade. Através da sustentabilidade a organização reduz impactos ambientais, contribui para o social, atua com ética e transparência.\nNa prática, significa que as organizações devem priorizar os resultados econômicos ao mesmo tempo em que desenvolve ações para eliminar os impactos socioambientais, mantendo a longevidade do negócio.\nDeve ser pensada como criadora de valor. Haja vista, que o termo é uma ferramenta de redução de riscos, de diminuição de custos, de atração de investimentos, de geração de valor para a marca e de motivação e retenção de pessoal.\nAbaixo listamos algumas ações que contribuem para a sustentabilidade corporativa:\n ecoeficiência: a empresa encontrará maneiras de otimizar a sua produção, diminuindo a quantidade de recursos que utiliza e de resíduos que despeja no meio ambiente; reciclagem e destino correto de resíduos: a organização através da consciência para busca do desenvolvimento sustentável busca meios para reduzir a geração de resíduos enviados para aterros através da reciclagem e logística reversa; uso de combustível de fontes renováveis; compensação de emissões de CO2 e crédito de reciclagem. \rSustentabilidade interfere na gestão de fornecedores Abaixo listamos os principais fatores que impulsionam a incorporação de sustentabilidade na gestão de fornecedores:\n garantir conformidade com novas regulamentações: a empresa deve garantir que os fornecedores cumpram com todas as leis, regulamentações e normais ambientais; evitar risco de marca / imagem por associação com más práticas sociais / ambientais dos fornecedores; garantir que o serviço contratado seja realizado de forma adequada; expressar coerência com compromisso em relação ao desenvolvimento sustentável, ou seja, garantir que o fornecedor tenha o mesmo compromisso pela busca da sustentabilidade. minimizar os impactos de produtos e serviços em toda a cadeia (desde a coleta até a disposição final); minimizar a demanda por recursos, ou seja, reduzir a aquisição de matéria prima substituindo por materiais reciclados ou reutilizáveis; desenvolver produtos e serviços com atributos de sustentabilidade. \rComo selecionar o fornecedor que busca a sustentabilidade? A gestão de fornecedores acontece de maneira estruturada e padronizada. Segundo procedimentos internos, os fornecedores de resíduos são classificados pelo tipo de fornecimento considerando-se também a sua importância para o negócio da empresa.\nA gestão de fornecedores vai desde uma seleção inicial até o acompanhamento de seu desempenho, compreendendo três etapas principais a serem desenvolvidas com os fornecedores: qualificação, monitoramento do desempenho e avaliação.\nA sua empresa deve solicitar ao fornecedor toda documentação que garanta a execução das suas atividades em conformidade com requisitos legais e estatutários impostos pelos órgãos ambientais, como dados cadastrais, licença ambiental ou específica de sua atividade e certificações.\nA VG Resíduos possui uma plataforma online que permite você se conectar com fornecedores qualificados, o Mercado de Resíduos.\nEsta plataforma possibilita as empresas ofertar, buscar resíduos e serviços. O software cria oportunidades e otimiza a gestão das organizações para melhor aproveitamento e destinação dos resíduos.\nAlém disso, a plataforma gera valor transformando o resíduo em insumo que possa ser aproveitado no processo produtivo de outras empresas e, ainda, estimula a destinação correta dos resíduos, minimizando impactos ambientais.\nSendo assim, a sustentabilidade interfere na gestão de fornecedores de resíduo quando os princípios ambientais, sociais e econômicos são aplicados na qualificação, avaliação e homologação dos mesmos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/05/FOTO_5-2-1.jpg","date":"19 Maio","description":"Você sabe como o princípio da sustentabilidade interfere na gestão de fornecedores de resíduos em sua empresa? Confira aqui!","id":366,"readingTime":4,"tag":"sustentabilidade ; desenvolvimento sustentavel ; ","title":"Como a sustentabilidade interfere na gestão de fornecedores de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-sustentabilidade-interfere-na-gestao-de-fornecedores-de-residuos/"},{"content":"\rSistemas automatizados de gestão de resíduos podem facilitar o envio das declarações ambientais, afastar multas ambientais, simplificar o trabalho da equipe ambiental, reduzir custos e economizar tempo. Além disso, posso manter todos os documentos exigidos legalmente atualizados e sincronizados com os órgãos ambientais.\nAs empresas devem cumprir com suas obrigações ambientais definidas por lei, entre elas o envio de declarações ambientais. Além disso, deve ficar atento aos prazos para envio. Confira e saiba facilitar o envio das declarações ambientais por sistema automatizado!\n\rComo realizar o envio das declarações ambientais? Assista no youtube\r\r\r Todo ano, as empresas devem cumprir com várias obrigações ambientais, entre elas o envio de declarações ambientais. Para não deixar de cumpri-las é preciso ficar atentas aos prazos de envio das informações aos órgãos ambientais, bem como quais são essas obrigações.\nÉ muito importante cumprir com todas para evitar custos como multas e correções de irregularidade, além disso, evita penalidades que podem ir até o embargo ou paralisação das atividades.\nSaiba como nosso software ajuda na disponibilização de informações para órgãos ambientais.\nAbaixo listamos as principais declarações:\nDeclaração Anual de Uso de Recursos Hídricos – DAURH A Declaração Anual de Uso de Recursos Hídricos deve ser realizada por meio do preenchimento eletrônico de formulário.\nEsse formulário está disponível no Sistema CNARH. Para ter acesso basta entrar no site da Agência Nacional de Águas (ANA).\nNa declaração deverão ser informados os volumes de água captados a cada mês durante o ano nos pontos de interferência outorgados em corpos d’água.\nDevem declarar a ANA todos os empreendimentos que utilizam recursos hídricos que possuem pontos de captação nos corpos hídricos ou trechos de rios, de domínio da União, de acordo com critérios constantes na Resolução ANA 603/2015. E limites de vazão a serem observados para fins de monitoramento conforme Resolução ANA nº 635/2015.\nAlém destes, todas as empresas que utilizam recursos hídricos que, independentemente dos corpos d’água e da vazão, possuírem condicionantes nas respectivas outorgas.\nO prazo de envio é até 31 de janeiro de 2020.\nDeclaração Anual de Resíduos Sólidos A declaração DARS é realizada por meio do preenchimento do formulário eletrônico disponível no portal da CETESB. Para ter acesso o usuário deve realizar o cadastro no site https://e.ambiente.sp.gov.br/atendimento/. Após o cadastro basta abrir processo de declaração. O usuário deve ir em “Abertura de Processos” e selecionar “Declaração Anual de Resíduos Sólidos”.\nTodas as empresas que movimentaram resíduos contidos na Lista de Relação de Resíduos de Interesse devem emitir o documento.\nO prazo de envio é até 31 de janeiro de 2020.\n\rDeclaração de Movimentação de Resíduos – DMR A Declaração de Movimentação de Resíduos é um documento que registra as quantidades de resíduos e rejeitos geradas, transportadas e destinadas por geradores, transportadores e destinadores de resíduos sólidos e rejeitos, cujas atividades ou empreendimentos sejam enquadrados nas classes 1 a 6 da Deliberação Normativa COPAM nº217/2017, conforme Deliberação Normativa COPAM nº 232/2019.\nA empresa deve preencher e enviar a declaração por meio do Sistema MTR Online.\nDeclaração sobre Resíduos de Serviço de Saúde Para realizar a declaração é preciso acessar o sistema do CTF (site do IBAMA) e preencher os formulários referentes a resíduos. Nesse formulário irão informações anuais sobre geração, coleta, transporte, transbordo, armazenamento, tratamento, destinação e disposição final de resíduos ou rejeitos perigosos.\nDevem fazer à declaração as empresas que gerem resíduos de serviços de saúde e/ou possuam ambulatório, de acordo com a Resolução CONAMA nº 358/2005.\nO prazo é até 31 de março de 2020.\nSaiba quais as Obrigações Ambientais que precisa cumprir em 2020.\nSistema automatizado facilita o envio das declarações ambientais A automatização de processos na gestão de resíduos é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos, principalmente o envio de declarações ambientais.\nPara automatizar os processos é preciso eliminar as antigas planilhas manuais da gestão de resíduos, substituindo-as por software de gestão.\nO VG Resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAs empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo.\nAs principais vantagens dos softwares são:\n facilidade no uso : nem todas as pessoas que estão envolvidas no processo de gestão de resíduos tem facilidade em manusear as planilhas em excel, pois possuem fórmulas complexas. Contudo os softwares são mais simplificados e tem vários tutoriais de uso; agilidade: alimentar as informações referente aos resíduos gerados e destinados levam muito menos tempo. São mantidos históricos referentes aos resíduos gerados, facilitando a atualização de dados; facilidade para analisar dos dados: a quantidade de informações que são alimentadas referente a destinação de resíduos são elevadas. Porém, o software da VG Resíduos permite uma coleta de dados simplificada evitando assim, o risco de interpretação equivocada; manutenção de informações importantes: com os software de gestão de resíduos a o risco de se perder informações sobre a destinação de resíduos são eliminados; manutenção de dados claros: caso a empresa receba alguma fiscalização, é necessário apresentar as informações solicitadas de forma ágil e clara. O software de gestão trazem os dados de forma clara e objetiva para a interpretação de um fiscal.\nSaiba como nosso software faz reduzir custos da gestão de resíduos.\nÓrgãos ambientais e seus processos eletrônicos Abaixo alguns órgãos que têm a função de executar programas e projetos, além de controlar e fiscalizar as atividades capazes de degradar o meio ambiente:\nSão Paulo: CETESB - https://e.ambiente.sp.gov.br/atendimento/;\nRio de Janeiro: Instituto Nacional do Ambiente (INEA) - www.inea.rj.gov.br/mtr;\nMinas Gerais: Fundação Estadual de Meio Ambiente - https://mtr.meioambiente.mg.gov.br/;\nParaná: Instituto Ambiental do Paraná (IAP) - http://www.iap.pr.gov.br/pagina-1501.html;\nSanta Catarina: Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) - http://www.ima.sc.gov.br/index.php/licenciamento/sistemas-ambientais/mtr;\nSendo assim, um sistema automatizado da VG Resíduos facilita o envio das declarações ambientais pois é sincronizado com os órgão ambientais permitindo que as informações sejam repassadas de forma ágil e eficiente, sem perdas de dado. Além disso, simplifica o trabalho da equipe ambiental, reduzir custos e economiza tempo.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/05/FOTO_3-3.jpg","date":"19 Maio","description":"O sistema automatizado pode facilitar o envio das declarações ambientais já que mantém tudo sincronizado com os órgãos ambientais. Confira e saiba como!","id":367,"readingTime":5,"tag":"documentacao de residuos","title":"Como facilitar o envio das declarações ambientais por sistema automatizado?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-facilito-o-envio-das-declaracoes-ambientais-por-sistema-automatizado/"},{"content":"\rA gestão de resíduos adequada visa minimizar riscos ambientais, uma vez que estabelece meios de reduzir, reutilizar e reciclar os resíduos. Além disso, o tratamento adequado ou disposição em locais legalizados reduzem os impactos imediatos no meio ambiente e na saúde.\nFazer gestão de resíduos significa que a empresa adota um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada. Minimizando, assim, a geração de resíduos e preservando a saúde pública e a qualidade do meio ambiente. Confira como minimizar riscos ambientais com a gestão de resíduos adequada!\n\rComo minimizar riscos ambientais com a gestão de resíduos? Fazer gestão de resíduos significa que a empresa adota um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada.\nO principal objetivo da gestão é a minimização da geração de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), a gestão deve garantir o máximo de reaproveitamento, reciclagem e a minimização dos rejeitos.\nA gestão de resíduos é uma forma estruturada de garantir que seus resíduos sejam identificados, quantificados e monitorados. Desta forma será mais fácil e assertivo propor uma solução na destinação final.\nA incineração, uma das opções de tratamento no gerenciamento de resíduos, vem crescendo em muitos países. Essa é uma alternativa para minimizar riscos ambientais, além disso, se ganha muito através da recuperação energética para produção de eletricidade.\nA redução e a reutilização, principalmente através da compostagem e reciclagem, também diminui os riscos ambientais. Associada a logística reversa, os resíduos retornam a produção, impedindo que sofram a destinação inadequada.\nConheça o passo a passo para prevenir riscos ambientais.\nComo ter uma gestão de resíduos adequada? Assista no youtube\r\r\r Alguns fatores que confirmam que sua gestão de resíduos é adequada são:\n Ter diagnóstico do resíduo gerado Ter equipe envolvida na gestão de resíduos Ter fornecedor qualificado para destinar resíduos Ter um sistema de logística reversa Ter boas práticas sustentáveis Ter monitoramento da gestão de resíduos Note que esses fatores são importantes para uma gestão eficiente, porém é necessário que a empresa realize várias ações para alcançar esses fatores.\nPara ter uma gestão adequada, antes de tudo é preciso ter um diagnóstico do resíduo gerado. E para isso é preciso realizar o controle e mapeamento na fonte geradora. Esse controle pode ser realizado através de um sistema automatizado, como o software da VG Resíduos.\nCom o software da VG Resíduos você tem um histórico da geração de resíduos por fonte geradora.\nAlém disso, o sistema controla a destinação dos resíduos e o transporte. Bem como toda a documentação exigida pelas leis ambientais e pelos órgãos.\n\rRiscos ambientais devido a uma má gestão de resíduos Os riscos ambientais causados pela gestão de resíduos inadequada na maioria dos casos são agressões ambientais ou uma questão sanitária que coloca em risco à saúde pública. O gerenciamento irregular pode comprometer a qualidade do solo, água e ar, expor a população a substâncias tóxicas e patogênicas.\nA gestão adequada dos resíduos é uma importante estratégia de preservação do meio ambiente, assim como de promoção e proteção da saúde.\nOs principais riscos ambientais são?\nPoluição hídrica A poluição hídrica é caracterizada pela introdução de qualquer resíduo que altere as propriedades físico-químicas de um determinado corpo de água.\nOs principais causadores desse tipo de poluição são os efluentes industriais (produtos químicos, metais pesados), agrícolas (fertilizantes outros tipos de agrotóxico), o esgoto doméstico e o chorume oriundo da decomposição de resíduos.\nPoluição visual Os resíduos descartados em locais inadequados, como lixões a céu aberto, vias publicas, matagais ou em encostas formam um cenário desagradável. Esses resíduos são responsáveis pela degradação das cidades.\nContaminação do solo Consiste em qualquer mudança na natureza ou na composição da terra decorrente do seu contato com produtos químicos e resíduos. Esse tipo de contaminação é perigoso porque pode tornar a solo inútil e infértil, além de gerar riscos à saúde dos humanos, dos animais e das plantas.\nA contaminação se dá principalmente pelo acúmulo de resíduos em áreas irregulares de descarte.\nAlagamentos e inundações em períodos de chuva Enfrentamos nos últimos tempos várias inundações com as chuvas, principalmente as provados por obstruções das bocas de lobo e das galerias de escoamento das águas pluviais.\nO resíduo destinado irregular pode ser descartado incorretamente e provoca o entupimento das galerias de águas pluviais, que servem para escoar a água da chuva até córregos e riachos. Uma vez obstruídas por acúmulo do resíduo descartado nas ruas, elas impedem a passagem da água que retorna e provoca alagamentos e inundações.\nDiminuição da vida útil do aterro sanitário Quando resíduos que poderiam ser reciclados ou reutilizados em outros processos são destinados a aterros sanitários, esses encurtam a sua vida útil, já que muito resíduo é enviado para lá.\nProliferação de endemias O acúmulo de resíduo descartado de forma irregular podem gerar a proliferação de pragas e vetores de endemias e colocar em risco a saúde pública.\nMultas, embargos e paralisação das atividades A gestão de resíduos pode levar a organização a pagar multas ou sofrer embargos e paralisação das atividades.\nA empresa que não destinar os resíduos gerados em seus processos pode sofrer varias sanções ambientais. A legislação brasileira determina penalidades para quem descumprir a lei.\nOs geradores que não realizarem a destinação poderão pagar multas e até penas de reclusão de até 3 anos. Além disso, mancha a imagem da empresa afastando os clientes. Uma vez, que o mercado exige das empresas uma produção limpa e sustentável.\nSendo assim, os riscos ambientais de uma gestão de resíduos inadequada não são os únicos problemas. Há também as perdas econômicas, já que uma destinação incorreta pode levar a empresa a perder dinheiro em situações que ela poderia estar lucrando. Portanto, desenvolver uma gestão de resíduos eficiente pode parecer complicado, burocrático e até cansativo. Mas é fundamental para garantir o máximo reaproveitamento de todos os rejeitos e minimizar riscos ambientais. Para as organizações, a gestão é essencial para evitar prejuízos financeiros, preservar a imagem e principalmente minimizar os impactos ambientais, sociais e econômicos que suas atividades podem causar.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/05/FOTO_4-1-3.jpg","date":"19 Maio","description":"A gestão de resíduos adequada pode minimizar riscos ambientais, pois estabelece meios de reduzir, reutilizar e reciclar os resíduos. Confira!","id":368,"readingTime":5,"tag":"impactos ambientais","title":"Como minimizar riscos ambientais com a gestão de resíduos adequada?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-minimizar-riscos-ambientais-com-a-gestao-de-residuos-adequada/"},{"content":"\rVocê sabe quais são as práticas que geram multas na gestão de resíduos? A legislação, através da Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, que refere aos crimes ambientais, bem como a Política Nacional de Resíduos Sólidos são bem claros quanto à questão do não cumprimento das práticas que garantem uma gestão de resíduos adequada. Então, conheçam quais são essas práticas e evite o pagamento de multas ou até mesmo a reclusão e detenção!\n\rGestão de resíduos adequados A Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, através da lei 12.305/10 estabelece diretriz e instrumentos para que os geradores realizem uma gestão de resíduos adequada.\nAtravés do gerenciamento de resíduos a empresa estará protegendo o meio ambiente e a saúde de todos, além de garantir o desenvolvimento econômico e social.\nOs aspectos que demonstram se sua gestão é adequada são:\n você tem diagnóstico do resíduo gerado: conhecer os tipos de resíduos gerados é fundamental em uma gestão de resíduos eficiente. Para ter o diagnóstico é preciso ter controle dos resíduos gerados. Para isso a VG Resíduos desenvolveu um software gestão de resíduos, onde é possível realizar o controle da geração de forma confiável; você tem uma equipe envolvida na gestão de resíduos: através do software de gestão é possível sincronizar os setores que desenvolvem trabalhos de forma conjunta. Quando a equipe compartilha dados referentes à gestão de resíduos tendem a se integrar melhor, e consequentemente, a sua gestão é eficiente. Portanto, a sua empresa precisa garantir que todos tenham o mesmo acesso a informações e arquivos da gestão de resíduos; você tem um fornecedor qualificado para destinar resíduos: O Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um local onde geradores encontram fornecedores qualificados. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e geradores; você tem monitoramento da gestão de resíduos: o monitoramento e a análise dos dados do gerenciamento faz com que a empresa enxergue o resíduo não como um problema, mas como uma solução estratégica para seu negócio; você tem controle de documentos: os órgãos ambientais exigem o envio de vários documentos que demonstra que a empresa realiza o manejo, transporte, tratamento e descarte adequado dos resíduos. É necessário cumprir com todas essas obrigações administrativas. Para que a empresa realize suas atividades sem gerar danos ao meio ambiente e, consequentemente cumprir as leis vigentes, é necessário implantar a Gestão de Resíduos.\nA VG Resíduos auxilia na redução, identificação e disposição final adequada dos resíduos, reduzindo custos operacionais e emitindo relatórios para prestação de contas aos órgãos fiscalizadores.\n\rSete práticas que geram multas na gestão de resíduos Conheça sete práticas que geram multas na gestão de resíduos.\nNão elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Os geradores de resíduos industriais, de serviços de saúde, da construção civil, de serviços de transportes, de mineração, os prestadores de serviço, entre outros devem elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.\nO plano deverá ter a descrição da atividade, o diagnóstico dos resíduos gerados, a identificação dos responsáveis por cada etapa do gerenciamento. Além da definição dos procedimentos das etapas do gerenciamento, as ações preventivas e corretivas caso ocorra algum acidente. O plano, também, deve conter as metas de minimização da geração de resíduos.\nNão ter fornecedor licenciado e qualificado Muitas organizações contratam outras empresas para realizar alguma etapa do gerenciamento de resíduos.\nA contratação de serviços de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final ou de disposição final, não isenta o gerador da responsabilidade por danos que vierem a ser provocados pela gestão inadequada.\nA empresa tem responsabilidade compartilhada pelo resíduo, por isso é importante contratar empresas que possuem licença para realizar a atividade e exigir delas os documentos que garantam a gestão adequada.\n\rNão ter um sistema de logística reversa Assista no youtube\r\r\r A PNRS determina que para a implantação do sistema de logística reversa tanto os fabricantes, quanto os importadores, distribuidores, comerciantes, cidadãos e prefeitura tenham a responsabilidade compartilhada no manejo dos resíduos e embalagens pós-consumo.\nDevem possuir um sistema de logística reversa os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:\n agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; pilhas e baterias; pneus, lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; produtos eletroeletrônicos e seus componentes. Não possuir o CNORP A empresa que opera com resíduos perigosos, em qualquer fase do seu gerenciamento devem possuir o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos – CNORP.\nO CNORP foi regulamentado através da Instrução Normativa IBAMA nº 01/2013.\nTambém, cabe à organização a prestar anualmente informações sobre a geração, a coleta, o transporte, armazenamento, tratamento, destinação e disposição final de resíduos perigosos ao órgão ambiental.\nDestinação e disposição inadequada dos resíduos A empresa deve buscar sempre a destinação e disposição final ambientalmente correta dos resíduos.\nÉ proibida por lei a disposição de resíduos sem tratamento em lixões, aterros clandestinos, empresas não licenciada em lotes vagos, no rio ou mar. Também é vedada a queima em céu aberto.\nTransporte inadequado de resíduos O transporte de resíduos perigosos é regulamentado pela ANTT 5232/2016. Além dos requisitos técnicos para ao transporte destes materiais, são estabelecidos a classificação de acordo com o número ONU de cada resíduo, as tabelas de precedência de risco, o transporte em quantidade limitada e identificada no documento fiscal, a identificação das embalagens para que qualquer um que manuseie o material saiba do que se trata.\nFalta de documentos que comprovem a destinação adequada Na gestão de resíduos é fundamental conhecer quais os documentos importantes na coleta e destinação de resíduos. Esses documentos comprovam que a empresa adota um conjunto de ações adequadas no gerenciamento.\nOs principais documentos exigidos por lei são:\n Certificado de Destinação Final de Resíduos:é um documento que comprova o recebimento do resíduo. E, também, que a geradora teve o devido cuidado com a destinação final dos resíduos; CADRI: é um certificado de movimentação de resíduos de interesse ambiental. É uma ferramenta que demonstra que o resíduo está sendo transportado para um local de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final; MTR – Manifesto de Transporte de Resíduos: A emissão do MTR é obrigatória para conhecer e monitorar a destinação do resíduo gerado e tratado. Além disso, através dele é possível controlar a forma adequada do transporte entre gerador e receptor e o encaminhamento para locais licenciados; Relatório CONAMA 313: O Relatório CONAMA 313 ou inventário é uma listagem de todos os resíduos gerados pela empresa em um determinado período, sendo assim uma importante ferramenta de gestão de resíduos. Ele deve contemplar os tipos de resíduos produzidos, a origem, a quantidade e a destinação de cada tipo de resíduo gerado. Sendo, concluímos que a gestão inadequada de resíduos geram diversos danos ambientais e a saúde humana, por isso é importante seguir as leis de proteção ambiental. As práticas que geram multas na gestão de resíduos devem ser evitadas. Por isso uma gestão automatizada é ideal para uma gestão adequada. E com a VG Resíduos você pode ter auxilio na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa, redução de custos e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/05/5-3.jpg","date":"14 Maio","description":"Você sabe quais são as práticas que geram multas na gestão de resíduos? Então, conheçam quais são essas práticas e evite o pagamento de multas! Leia!","id":369,"readingTime":5,"tag":"Gestao de Residuos ; multas ambientais","title":"7 práticas que geram multas na gestão de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/7-praticas-que-geram-multas-na-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rUma das principais vantagens do marketing verde é o aumento da credibilidade sobre a marca da empresa. A estratégia do marketing verde vincula os produtos ou serviços da organização a uma visão ecológica e socialmente consciente. Para usa-la é necessário conscientizar seus clientes das vantagens de se adquirir seus produtos e serviços, dando-lhes certeza de que são praticados dentro da empresa atitudes de proteção ambiental, como a gestão de resíduos correta e eficiente.\nConfira as vantagens de usar o marketing verde na sua empresa!\n\rO que é marketing verde? Há boas razões hoje para se falar tanto em sustentabilidade e marketing verde. As leis de proteção ambiental, as mudanças climáticas, o aumento do consumo, a deterioração ambiental, o aumento da geração de lixo, entre outros são fatores mais que convincentes para que as empresas mudem o seu negócio. Buscando sempre meios sustentáveis de produção e consumo.\nUma estratégia de negócio usado por empresas que desejam conscientizar seus clientes sobre as vantagens de seus produtos e serviços em relação à proteção ambiental é o marketing verde.\nO marketing verde, ou marketing ambiental, é uma estratégia de marketing que busca diferenciar uma empresa ou marca focando nos benefícios dos produtos, do modo de produção, ou da postura em geral da empresa em relação ao meio ambiente.\nO marketing verde vende a imagem que a organização tem consciência ambiental.\nMas é importante que realmente as empresas tenham uma atitude real de transformação e responsabilidade ambiental, social, cultural e econômica. E não só uma imagem que praticam tais ações.\n\rCuidado com o Greenwashing! Você já ouviu falar em greenwashing? Esse é um termo em inglês, que na tradução para o português significa lavagem verde.\nO greenwashing corresponde a uma propaganda enganosa feita por organizações que divulga informações sobre defesa do meio ambiente. Mas na realidade essas empresas não praticam nenhuma ação que colabora com a minimização dos impactos ambientais. Na verdade muitas vezes essas organizações fazem o contrário do que divulgam.\nO greenwashing pode ser praticado por empresas públicas ou privadas, organizações não governamentais (ONGs), governos ou políticos. E deve ser evitado para não manchar a reputação da empresa.\nEssas organizações, através de rótulos, certificados ou marketing verde utilizam termos que o levam o consumidor a acreditar que ao comprar um produto está contribuindo para a sustentabilidade ambiental. Mas na verdade essa empresa não adota nenhuma prática sustentável em seus processos. Ou aquele determinado produto não trás nenhuma proteção ambiental, pelo contrário, gera sérios impactos negativos ao meio ambiente.\nEssa má pratica de marketing verde surgiu juntamente com o aumento de consumidores preocupados com o meio ambiente, que só compram de empresas sustentáveis.\nPara conquistar esse mercado consumidor e de grande expressão na economia diversas organizações passaram a utilizar uma comunicação com apelo ecológico em seus rótulos.\nPara ser considerado um greenwashing a empresa deve:\n utilizar informações falsas que dão a entender que praticam ações sustentáveis; ocultar características nocivas de seus produtos e/ou serviços; expor referências de quantidades que não são verdadeiras; utilizar dados incorretos, ambíguos, contraditórios e que não possuam referência ou prova de sua veracidade; usar selos ou certificados ambientais Para saber como identificar um greenswashing leia mais em: Greenwashing: o que é e por que sua empresa deve evitar?\n\rComo usar marketing verde na sua empresa? Assista no youtube\r\r\r Para usar o marketing verde a sua empresa deve ter responsabilidade ambiental, econômica, social e cultura. Para usar o marketing verde é necessário incorporar práticas que buscam o desenvolvimento sustentável.\nPara começar, é necessário estruturar práticas que reduzam ou eliminem os impactos ambientais.\nPara usar o marketing verde na sua empresa invista em reciclagem e reaproveitamento de materiais. Essas práticas geram economia e admiração dos consumidores.\nEconomize recursos naturais na sua produção ou prestação de serviço. Elimine também os produtos poluentes por outros que não sejam.\nSepare e destine os resíduos de forma adequada. A gestão de resíduos tem demonstrado ser uma aliada para empresas sustentáveis, pois além de eliminar os impactos negativos que os resíduos causam principalmente os associados à destinação final, contribui no desenvolvimento de processos ecoeficientes. Haja vista, que através da gestão serão adotadas práticas que contribuem para a preservação ambiental.\nPor isso a VG Resíduos desenvolveu uma plataforma de gestão de resíduos que auxilia no gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nVantagens do marketing verde O marketing verde cria um diferencial competitivo em relação aos seus concorrentes, pois você demonstra consciência ecológica. Valor que atrai mais consumidores, principalmente os que estão alinhados a esse valor.\nMesmo aqueles consumidores que não tem interesse pela proteção ambiental são provocados a consumirem seus produtos ou serviços, por perceberem que sua marca é bem vista no mercado.\nEsse diferencial expande o seu mercado, aumenta seus lucros. Além de, que para usar o marketing verde práticas sustentáveis devem ser adotadas. E muitas delas reduzem os custos produtivos.\nOutra vantagem é o ganho de credibilidade, já que você demonstra que tem uma postura séria e comprometida com o futuro. Essa credibilidade facilita na busca por investimentos. Ou seja, o seu negócio tende a crescer cada vez mais.\nSendo assim, as vantagens do marketing verde são ganho de credibilidade, diferencial competitivo, aumento dos lucros e redução dos custos, além disso, a possibilidade de crescimento do negócio. O marketing verde é uma estratégia que vincula os produtos ou serviços da organização a uma visão ecológica e socialmente consciente. Demonstra que a marca busca sempre a proteção ambiental, o desenvolvimento econômico, social e cultural através de práticas sustentáveis de consumo e produção.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/05/FOTO_2-1-2.jpg","date":"13 Maio","description":"Uma das principais vantagens do marketing verde é o aumento da credibilidade sobre a marca. Confira as vantagens de usar o marketing verde na sua empresa!","id":370,"readingTime":4,"tag":"praticas sustentanbilidade ; desenvolvimento sustentavel","title":"Quais vantagens do marketing verde e saiba como usá-lo na sua empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-vantagens-do-marketing-verde-e-saiba-como-usa-lo-na-sua-empresa/"},{"content":"\rA importância da logística reversa para geradores de resíduos se deve, principalmente, para gerenciar e operacionalizar o retorno dos materiais após o consumo, reintegrando a outros processos produtivos. A má gestão dos resíduos provoca inúmeros danos ao meio ambiente e na qualidade de vida. Somente através de uma destinação adequada esses danos serão eliminados e/ou minimizados.\nAtravés da logística reversa as empresas demonstram sua preocupação com o descarte ecologicamente correto dos resíduos. Muitas, também, têm a utilizado como uma grande estratégia em seu planejamento de negócio.\nEntenda mais sobre a importância da logística reversa neste texto!\n\rA importância da logística reversa A logística reversa é um instrumento instituído pela Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, e se destaca como um dos meios mais determinantes para garantir o descarte correto e a reciclagem de resíduos.\nO sistema consiste em um processo que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas referentes ao retorno dos materiais após o consumo para as empresas fabricantes de tal produto.\nEste é um processo de gerenciamento dos produtos após o fim do seu ciclo de vida. O objetivo é neutralizar o impacto ambiental que estes resíduos possam provocar se descartado incorretamente através de uma destinação final limpa.\nA logística reversa é uma ferramenta para sustentabilidade, pois é um instrumento de desenvolvimento econômico e social que viabiliza a coleta e a restituição dos resíduos ao setor empresarial. Esses resíduos são reaproveitados em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou são enviados para outra destinação final ambientalmente adequada.\nSaiba como a logística reversa de resíduos perigosos afasta danos ambientais.\nA logística reversa é lei! Assista no youtube\r\r\r A logística reversa deve ser cumprida para fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes. Para cumprir a lei, são feitos acordos setoriais entre eles e o poder público para implantar um sistema de logística reversa.\nA lei ambiental sobre a obrigação da logística reversa vigora desde 2010, porém somente em 2017 foi regulamentada através do decreto nº 9177.\nA lei 12.305/2010 regulamenta o manejo adequado dos resíduos e estipula outros dois instrumentos para viabilizar a logística reversa: o termo de compromisso e o acordo setorial.\nO intuito da lei ambiental é instituir instrumentos para a gestão de resíduos, permitindo que o país enfrente os principais problemas ambientais, sociais e econômicos causados pelo manejo incorreto dos resíduos.\nA logística reversa é obrigatória para empresas que trabalham com:\n agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; pilhas e baterias; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista. produtos eletroeletrônicos e seus componentes; pneus. Em 2012, foi assinado um acordo de logística reversa com o setor de embalagens plásticas de óleos lubrificantes. Para implantar o sistema nos setores de lâmpadas e embalagens em geral, o governo assinou acordos em 2015.\nEm São Paulo, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) regulamentou que a partir de outubro de 2018 para as organizações obterem a licença ambiental terão a obrigatoriedade de implantaram o sistema de logística reversa. Com essa decisão fica determinada a responsabilidade da empresa apresentar um plano de coleta dos resíduos resultante de seus produtos ou embalagens e qual foi à destinação dada a esse resíduo.\nEm 12 de fevereiro de 2020 foi assinado o decreto nº 10240 que estabelece normas para a implementação de sistema de logística reversa de eletroeletrônicos de uso doméstico. O decreto obriga empresas do setor a implantarem sistemas de coleta desse tipo de resíduo e dar sua destinação correta. Esse decreto não incluem os resíduos eletroeletrônicos não domésticos.\n\rA logística reversa pode reduzir custos Um sistema de logística reversa bem estruturado ajuda a empresa a reduzir custos com transporte, armazenamento, tratamento e descarte dos resíduos. Para isso, é necessário definir os locais estratégicos para a devolução do produto pós-consumo, ter fornecedores qualificados e parcerias adequadas para o recebimento do material.\nA logística reversa ajuda a melhorar o lucro da organização e a reduzir custos. A reutilização ou a reciclagem dos materiais devolvidos gera economia dos recursos financeiros que seriam usados para a aquisição de matéria-prima. Sendo assim, a margem de lucro aumenta.\nAlém disso, o sistema melhora a relação da empresa com cliente. Uma vez que demonstra que essa empresa preocupa com o meio ambiente e com o atendimento ao cliente.\nSaiba como transformar resíduos em receita pode ser sustentável.\nOperacionalização da logística reversa Para operacionalização a logística reversa deverá ser respeitada às seguintes etapas:\n– descarte, pelos consumidores, dos produtos pós-consumo em pontos de recebimento definido pela empresa;\n– recebimento e armazenamento temporário dos produtos pós-consumo descartados em pontos de recebimento;\n– transporte dos produtos pós-consumo descartados dos pontos de recebimento até os pontos de destinação;\n– destinação final ambientalmente adequada.\nA operação da logística reversa pode ser realizada por meio de um software de gestão de resíduo ou mesmo por uma empresa especializada neste tipo de serviço.\nNo software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa pode implementar o programa de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nJá na plataforma Mercado de Resíduos o gerador encontrar empresas que tem interesse em adquirir o resíduo coletado através da logística reversa. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nA VG Resíduos é um software que pode auxiliar a gestão de resíduos e no descarte correto dos mesmos, auxiliando a empresa crescer adotando práticas sustentáveis.\nSendo assim, a importância da logística reversa para geradores de resíduos vai além de um cumprimento das leis ambientais. O sistema tem a função de gerenciar e operacionalizar o retorno dos materiais após o consumo dando a eles um descarte adequado ou os reintegrando a outros processos produtivos. Além disso, contribui para aumentar a margem de lucro, já que os custos com a aquisição de matéria prima serão reduzidos com o retorno do resíduo ao processo produtivo.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2019/03/Logística_Reversa_quais_Estados_já_regulamentaram_e_como_instituir_5.jpg","date":"12 Maio","description":"A importância da logística reversa se deve, principalmente, para gerenciar e operacionalizar o retorno dos materiais após o consumo. Confira!","id":371,"readingTime":5,"tag":"logistica reversa ; fontes geradoras","title":"Qual a importância da logística reversa para geradores de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-a-importancia-da-logistica-reversa-para-geradores-de-residuos/"},{"content":"\rO Controle de Transporte de Resíduos (CTR) é um documento que serve como instrumento de fiscalização e controle sobre geração, transporte e destinação final de resíduos. O CTR demonstra a regularidade do processo de gestão de resíduos da empresa inibindo práticas de descarte irregular dos resíduos.\nPara entender mais sobre o documento e como as empresas devem fazer o preenchimento, continue com a leitura!\nSaiba como nosso software faz reduzir custos da gestão de resíduos.\nO que é e para serve o Controle de Transporte de Resíduos? O Controle de Transporte de Resíduo (CTR) é o documento que registra a correta destinação dos resíduos gerados. No documento encontramos informações sobre o resíduo, gerador, transportador, bem como foi o seu destino.\nO CTR deve ser devidamente arquivado, tanto pelo gerador, quanto pelo transportador e área receptora. O arquivamento deve ser adotado para ser apresentado nas fiscalizações e/ou auditorias.\nO documento força a organização a se adequar às normas ambientais.\nTambém, serve para que o poder público municipal possa fazer um controle ambiental mais eficiente com as informações prestadas pelos geradores, transportadores e receptores.\nO documento CTR é adotado em diversos municípios do território brasileiro. E cada um tem um modelo específico.\n\rCTR ou MTR? Assista no youtube\r\r\r O Controle de Transporte de Resíduos diz respeito a basicamente o mesmo conteúdo que o Manifesto de Transporte de Resíduos. O que muda é a nomenclatura.\nOs órgãos ambientais de cada Estado possuem autonomia para definir e implementar os sistemas e processos próprios de manifesto de transporte de resíduos, como é o caso do INEA (RJ), da FATMA (SC) e da FEAM (MG).\nO MTR é um documento que contém a descrição da carga a ser transportada, bem como os dados do gerador dos resíduos, do transportador e do receptor responsável pelo tratamento e destinação final.\nO Sistema MTR do Estado de Minas Gerais foi instituído pela Deliberação Normativa COPAM nº 232, de 27 de fevereiro de 2019 e publicada em 09/03/2019. A Deliberação estabelece procedimentos para o controle de movimentação e destinação de resíduos sólidos e rejeitos no estado de Minas Gerais, além de definir os resíduos para os quais a Deliberação não se aplica.\nCom o sistema MTR ONLINE os geradores, transportadores e destinadores finais, terão acesso a cópias eletrônicas atualizadas em tempo real de todos os outros Manifestos de Transporte de Resíduos declarados por eles, pois o sistema manterá o histórico dos MTR emitidos, recebidos e dos certificados de destinação final.\nLeia mais sobre MTR em: Como emitir o MTR Online de forma fácil\nControle de Transporte de Resíduos no município de São Paulo O município de São Paulo desenvolveu um sistema de fiscalização e rastreabilidade dos resíduos, CTR-e. Cabem aos geradores, transportadores e receptores finais situados no município de São Paulo e, que fazem parte do sistema de limpeza urbana e geram mais de 200L/ dia, a realizarem o cadastro.\nAlém dessas organizações, todas as empresas situadas fora do município, mas que prestam serviços de transporte, manuseio, reciclagem ou destino final de resíduos gerados dentro da cidade devem realizar também o cadastro.\nO CTR-e foi estabelecido por meio do Decreto nº 58.701 de 04 de abril de 2019, no qual determina a obrigatoriedade de prestar informações sobre a geração de resíduos à Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (AMLURB).\nQuem não realizar o cadastro estará sujeito a penalidades tais como advertências e aplicação de multa:\nPenalidades de acordo com a Lei 13.478/02:\n- descarte irregular até 50 quilos: descarte irregular em vias, passeios, canteiros, jardins e áreas e logradouros públicos, quaisquer materiais e objetos, inclusive cartazes, faixas, placas, excetos os que estão previsto em lei – multa de R$ 672,71;\n- descarte irregular acima de 50 quilos: descarte irregular em vias, passeios, canteiros, jardins e áreas e logradouros públicos, quaisquer materiais e objetos, inclusive cartazes, faixas, placas, excetos os que estão previsto em lei – multa de R$ 16.144,95**.**\n\r\r Como preencher o CTR? Para preencher o documento CTR é necessário informar os seguintes dados:\nTransportador: Razão Social; Endereço completo; Tipo de acondicionamento no transporte (caçamba ou basculante); CNPJ. Gerador: Razão Social; Data da Retira do resíduo; Endereço Completo; CNPJ. Destinação Final: Identificação da Unidade de Destinação; Nome; Endereço Completo; CNPJ. Como emitir o MTR Online de forma fácil e automatizada? Para emitir o Controle de Transporte de Resíduos de forma fácil e automatizada você pode utilizar algumas plataformas online, desenvolvidas também para emissão do documento, a exemplo da VG Resíduos.\nCom a VG Resíduos a empresa consegue emitir o CTR de forma fácil.\nO software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\nO gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nAlém da disso, o usuário tem todas as vantagens adicionais que a plataforma da VG Resíduos pode fornecer como: relatórios gerenciais, mercado de resíduos (pesquisa de fornecedores ideais e redução de custos), inventários anuais, entre outros.\nA VG Resíduos é um software que pode auxiliar na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa, redução de custos e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nSendo assim, concluímos que o Controle de Transporte de Resíduos é um documento que controla a geração, transporte e destinação final de resíduos. É um documento de grande importância para a gestão de resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n","coverImage":"/uploads/2020/05/FOTO_6.jpg","date":"6 Maio","description":"O Controle de Transporte de Resíduos (CTR) evidencia a regularidade e as ireegularidades do processo de gestão de resíduos da empresa. Leia!","id":372,"readingTime":4,"tag":"transportadora de residuos ; transporte de residuos","title":"Controle de Transporte de Resíduos (CTR): para que serve e como preencher?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/controle-de-transporte-de-residuos-ctr-para-que-serve-e-como-preencher/"},{"content":"\rVocê sabia que existe algumas penalidades para não entrega da Declaração Anual de Resíduos? O prazo para as empresas entregarem as informações relacionadas à geração de resíduos do ano anterior é até o dia 31 de janeiro. A não entrega da Declaração Anual de Resíduos dentro do prazo acarreta em penalidades previstas em lei, como advertência; multa; embargo; demolição; suspensão de financiamento e benefícios fiscais; apreensão ou recolhimento, temporário ou definitivo.\nA organização que deixa de cumprir com suas obrigações ambientais, além dessas penalidades, podem ter sérios prejuízos financeiros, com as operações e com a sua reputação junto ao público e ao mercado. Para entender mais sobre essas penalidades, continue com a leitura!\nSaiba quais as Obrigações Ambientais preciso cumprir em 2020.\nDeclaração Anual de Resíduos A Declaração Anual de Resíduos é um documento apresentado por geradores, transportadores e unidades receptoras de resíduos anualmente a CETESB. No documento são incluídas informações sobre a natureza, descrição, classe, origem, quantidade e destino dos resíduos gerados ao longo do ano anterior.\nA declaração atende ao disposto no Artigo 14 do Decreto Estadual nº 54.645/2009, que regulamenta a Política Estadual de Resíduos Sólidos do Estado de São Paulo.\nO prazo para entrega das informações referente ao movimento do ano anterior até o dia 31 de janeiro.\nA partir deste ano de 2020, a CETESB passa a receber por processo eletrônico a Declaração Anual de Resíduos Sólidos. O preenchimento deve ser realizado através de formulário específico disponibilizado no site da companhia.\nPara evitar a não entrega da Declaração Anual de resíduos dentro do prazo a automatização torna esse processo de controle de prazo mais fácil. Com o auxilio do software você passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para emissão dos documentos de gestão importante, incluindo a declaração.\n\rPenalidades para não entrega da Declaração Anual de Resíduos A empresa que não entregar a Declaração Anual de Resíduos estará sujeita as seguintes penalidades:\n advertência; multa; interdição temporária ou definitiva; embargo; demolição; suspensão de financiamento e benefícios fiscais; apreensão ou recolhimento, temporário ou definitivo. Leia mais sobre DARS em: Como funciona o processo eletrônico de Declaração Anual de Resíduos Sólidos?\nAdvertência A penalidade de advertência será imposta ao gerador que cometer infrações administrativas de menor dano ao meio ambiente.\nAs infrações de menor dano ao meio ambiente são aquelas em que a multa máxima não ultrapasse o valor de R$ 1.000,00.\nO gerador infrator terá até 30 dias para se apresentar ao órgão ambiental com a definição de quais medidas serão adotadas para se regularizar.\nCaso a infração seja reincidente será aplicada a penalidade de multa simples.\n\rMulta No caso de multas, o infrator será punido com multas simples ou diárias.\nA multa simples será sempre imposta quando a infração estiver sendo cometida ou já estiver consumada. O valor da multa varia de R$ 50,00 a R$ 50.000.000,00.\nEssa multa também poderá ser convertida em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente.\nA multa diária será aplicada quando a infração for cometida ao longo do tempo. A multa diária será determinada no auto de infração. O valor não poderá ser inferior R$ 50,00 e, também, não poderá ser superior a 10% do valor da multa simples máxima (R$ 50.000.000,00).\nA multa diária só deixará de ser aplicada quando o gerador infrator apresentar ao órgão ambiental documentos que comprovem a regularização da situação.\nEmbargo A penalidade de embargo é aplicada da seguinte forma:\n- suspensão da atividade que originou a infração e da venda de produtos;\n- cancelamento de registros, licenças ou autorizações de funcionamento da atividade econômica junto aos órgãos ambientais e de fiscalização.\nDemolição A penalidade de demolição será aplicada quando for verificada que a empresa foi construída em área ambientalmente protegida em desacordo com a legislação ambiental. Ou quando não atenda às condicionantes da legislação ambiental e não seja passível de regularização.\nSuspensão de financiamento e benefícios fiscais A penalidade de suspensão de financiamento e benefícios fiscais será aplicada pela quando o gerador de resíduos não estiver obedecendo às determinações legais e regulamentares.\nApreensão ou recolhimento, temporário ou definitivo A apreensão ou recolhimento, temporário ou definitivo de produto ou instrumentos do gerador poderá ser aplicada se a infração administrativa ambiental ou do crime ambiental. Conforme a Resolução SMA - 5, de 29-1-2009.\nLeia também: Como evitar sanções ambientais com a destinação correta de resíduos?\nUse o software de gestão de resíduos da VG Resíduos Assista no youtube\r\r\r Para preencher a declaração anual de resíduos corretamente é necessário ter as seguintes informações:\n quantidade de resíduo gerado no ano anterior ao ano declarado; quantidade de resíduo gerado no ano declarado; quantidade de resíduo destinado no ano declarado; forma de armazenamento; número CADRI; nome da empresa responsável pela destinação. Sem essas informações é impossível preencher a declaração. E se as informações declaradas não forem reais a empresa poderá sofrer penalidades.\nSomente com um software de gestão de resíduos essas informações estarão asseguradas e a coleta será bem mais fácil.\nO controle da geração e destinação de resíduos feitas em planilhas tem como potencial risco a perda dessas informações.\nA dica que temos é o uso do nosso software de gestão. Somente com ele é possível realizar a gestão de resíduos, monitorar a quantidade de resíduos gerados, armazenados e destinados. Além de controlar licenças e demais documentos necessários dos fornecedores, e controle do CADRI.\nCom os dados já armazenados sobre os resíduos gerados durante o ano no software de gestão de resíduos, o preenchimento da Declaração Anual de Resíduos Sólidos fica mais fácil. O gestor não precisa recuperar os dados planilha por planilha. Todas as informações necessárias ficam armazenadas em único local.\nA VG Resíduos é um desses softwares que pode auxiliar na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa, redução de custos e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nAs penalidades para não entrega da Declaração Anual de Resíduos são advertência; multa; embargo; demolição; suspensão de financiamento e benefícios fiscais; apreensão ou recolhimento, temporário ou definitivo. Para evitar a aplicação dessas penalidades a empresa pode adotar a VG Resíduos como um software que auxilia na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n","coverImage":"/uploads/2020/05/FOTO_3-1-1.jpg","date":"6 Maio","description":"Você sabia que existe algumas penalidades para não entrega da Declaração Anual de Resíduos, como multa, embargo, apreensão, etc. Confira!","id":373,"readingTime":5,"tag":"prazos de entrega do inventario de residuos ; inventario de residuos","title":"Quais penalidades para não entrega da Declaração Anual de Resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-penalidades-para-nao-entrega-da-declaracao-anual-de-residuos/"},{"content":"\rProvavelmente você deve se perguntar: quais as obrigações ambientais preciso cumprir em 2020? Pensando nisso, nós da VG Resíduos elaboramos um calendário com as principais obrigações que devem ser encaminhadas aos órgãos ambientais.\nAlém disso, divulgamos os prazos para envio das informações para sua empresa evitar multas e penalidades. Confira!\nLeia também: Como mantenho sempre atualizados os Requisitos Legais, Obrigações e Evidências?\nObrigações Ambientais Todo ano, as empresas devem cumprir com várias obrigações ambientais. Para não deixar de cumpri-las é preciso ficar atentas aos prazos de envio das informações aos órgãos ambientais, bem como quais são essas obrigações.\nÉ muito importante cumprir com todas as obrigações ambientais para evitar custos como multas e correções de irregularidade, além disso, evita penalidades que podem ir até ao embargo ou paralisação das atividades.\nPensando em como facilitar para você o acompanhamento dessas obrigações a VG Resíduos elaborou o calendário com todas as Obrigações Ambientais que a sua empresa precisa cumprir em 2020.\n\rQuais obrigações ambientais preciso cumprir em 2020? Janeiro 1. Declaração Anual de Uso de Recursos Hídricos – DAURH Âmbito: Federal Como fazer: A Declaração Anual de Uso de Recursos Hídricos deve ser realizada por meio do preenchimento eletrônico de formulário. Esse formulário está disponível no Sistema CNARH. Para ter acesso basta entrar no site da Agência Nacional de Águas (ANA). Na declaração deverão ser informados os volumes de água captados a cada mês durante o ano nos pontos de interferência outorgados em corpos d’água. A quem se aplica: Devem declarar a ANA todos os empreendimentos que utilizam recursos hídricos que possuem pontos de captação nos corpos hídricos ou trechos de rios, de domínio da União, de acordo com critérios constantes na Resolução ANA 603/2015. E limites de vazão a serem observados para fins de monitoramento conforme Resolução ANA nº 635/2015. Além destes, todas as empresas que utilizam recursos hídricos que, independentemente dos corpos d\u0026rsquo;água e da vazão, possuírem condicionantes nas respectivas outorgas. Periodicidade: Anual Prazo: Até 31 de janeiro de 2020 2. Declaração Anual de Resíduos Sólidos Âmbito: Estadual (São Paulo) Como fazer: A declaração DARS é realizada por meio do preenchimento do formulário eletrônico disponível no portal da CETESB. Para ter acesso o usuário deve realizar o cadastro no site https://e.ambiente.sp.gov.br/atendimento/. Após o cadastro basta abrir processo de declaração. O usuário deve ir em “Abertura de Processos” e selecionar “Declaração Anual de Resíduos Sólidos”. A quem se aplica: Todas as empresas que movimentaram resíduos contidos na Lista de Relação de Resíduos de Interesse devem emitir o documento. Periodicidade: Anual Prazo: 31 de janeiro de 2020 Fevereiro 3. Declaração de Movimentação de Resíduos - DMR Âmbito: Estadual (Minas Gerais) Como fazer: A empresa deve preencher e enviar a declaração por meio do Sistema MTR Online. A quem se aplica: Aplica-se a todos os geradores e destinadores de resíduos sólidos e rejeitos no estado de Minas Gerais, cujas atividades ou empreendimentos sejam enquadrados nas classes 1 a 6 da Deliberação Normativa COPAM nº217/2017, conforme Deliberação Normativa COPAM nº 232/2019. Periodicidade: Anual Prazo: Até 29 de fevereiro de 2020 Março 4. Atualização do Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais - CTF/APP Âmbito: Federal Como fazer: O cadastro CTF/APP deve ser realizado na plataforma eletrônica no site do IBAMA. O cadastro no CTF do IBAMA é feito uma única vez. Sempre no inicio das atividades do empreendimento, contudo deve ser sempre atualizado, já que outras obrigações ambientais estão atreladas a esse cadastro e as informações nele contido. A quem se aplica: O cadastro é obrigatório para empresas que realizam atividades passíveis de controle ambiental de acordo com a Tabela de Atividades e os Artigos 2º e 10-B da IN nº 06/2013. Periodicidade: Anual Prazo: Até 31 de março de 2020 5. Pagamento da 1ª Parcela da taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA Âmbito: Estadual (Minas Gerais) e Federal Como fazer: O pagamento deverá ser feito através do boleto da TCFA. Esse boleto é emitido deverá ser emitido por meio no site do IBAMA, através de uma Guia de Recolhimento da União - GRU única. A quem se aplica: Empresas com atividades listadas no Anexo VIII da Lei nº 10.165/2000 e em conformidade com a Portaria Interministerial MF/MMA nº 812/2015. Periodicidade: Trimestral Prazo: Até 31 de março de 2020 6. Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos – CNORP Âmbito: Federal Como fazer: Para realizar o cadastro CNORP é preciso acessar o sistema do CTF (site do IBAMA) e preencher os formulários referentes a resíduos. Nesse formulário irão informações anuais sobre geração, coleta, transporte, transbordo, armazenamento, tratamento, destinação e disposição final de resíduos ou rejeitos perigosos. O CNORP e o CTF possuem o mesmo número de inscrição, já que ambos são atrelados. A quem se aplica: Empresas que exerçam atividades de geração e operação de resíduos perigosos (classificadas nos termos do Anexo I da Instrução Normativa do IBAMA nº01/2013). Periodicidade: Anual Prazo: Até 31 de março de 2020 7. Declaração sobre Resíduos de Serviço de Saúde Âmbito: Federal Como fazer: Para realizar a declaração é preciso acessar o sistema do CTF (site do IBAMA) e preencher os formulários referentes a resíduos. Nesse formulário irão informações anuais sobre geração, coleta, transporte, transbordo, armazenamento, tratamento, destinação e disposição final de resíduos ou rejeitos perigosos. A quem se aplica: Devem fazer à declaração as empresas que gerem resíduos de serviços de saúde e/ou possuam ambulatório, de acordo com a Resolução CONAMA nº 358/2005. Periodicidade: Anual Prazo: Até 31 de março de 2020 8. Relatório Anual de Resultados e Plano de Logística Reversa Âmbito: Estadual (São Paulo) Como fazer: A empresa deverá realizar o download do formulário específico no portal da CETESB e preenchê-lo com as informações relacionadas ao sistema. Para as empresas que possuem sistema de logística reversa individual, devem apresentar também o Relatório Anual de Resultados considerando o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro do ano anterior. Após o preenchimento do formulário, o mesmo deve ser inserido no sistema e-ambiente, na Pasta Administrativa – Logística Reversa. A quem se aplica: Aplica-se a todas as empresas sujeitas à implementação de sistemas de logística reversa. Periodicidade: Anual Prazo: 31 de março de 2020 Junho 9. Pagamento da 2ª parcela de 2020 da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA Periodicidade: Trimestral Prazo: Até 30 de junho de 2020 10. Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais – RAPP Âmbito: Estadual (Minas Gerais) e Federal Como fazer: O preenchimento e entrega do RAPP é realizada por via eletrônica através do site do IBAMA. Para acessar, preencher e entregar o RAPP a empresa deverá estar inscrita no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais - CTF/APP. A quem se aplica: O RAPP é obrigatório para todos os empreendimentos que exercem atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos ambientais, descritas no Anexo VIII da Lei nº 6.938/1981. Periodicidade: Anual Prazo: Até 29 de junho de 2020 – esta data foi prorrogada devido à pandemia do coronavírus (anteriormente era até 31 de março) Setembro 11. Pagamento da 3ª Parcela da taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA Periodicidade: Trimestral Prazo: Até 30 de setembro de 2020 Outubro 12. Inventário de Emissão de Gases de Efeito Estufa Âmbito: Estadual (São Paulo) Como fazer: O inventário de emissões deverá ser feito através do preenchimento do formulário, compreendendo o período de janeiro a dezembro de 2019. O Inventário bem como sua memória de cálculo deve ser apresentado conforme disposto no Anexo Único da referida DD CETESB nº 254/2012 e enviados em planilha aberta para o e-mail: inventariogee_cetesb@sp.gov.br A quem se aplica: A todas as empresas que desenvolvem atividades que constam no art. 3º da Decisão de Diretoria - DD CETESB nº 254/2012. Periodicidade: Anual Prazo: Até 31 de outubro Dezembro 13. Pagamento da 4ª Parcela da taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA Periodicidade: Trimestral Prazo: Até 30 de dezembro de 2020 Saiba como emitir o MTR Online de forma fácil e automatizada.\nComo a VG Resíduos pode te ajudar? Assista no youtube\r\r\r Manter seu negócio em dia com as obrigações ambientais não é uma tarefa fácil. Dependendo da atividade que é exercida, diversos relatórios, documentos, inventários, entre outros devem ser encaminhados ao governo.\nPara facilitar isso, a VG Resíduos desenvolveu um software que automatiza todas as suas obrigações ambientais.\nA gestão de resíduos automatizada afasta multas ambientais, já que controla a geração, a destinação, os documentos comprobatórios e emite os relatórios exigidos pelos órgãos ambientais tudo dentro do prazo.\nAo automatizar a gestão de resíduos em uma empresa, estamos falando em mais eficiência, menos custos, melhor aproveitamento do tempo, maior segurança nos dados e menores risco de descumprir leis ambientais.\nSaber quais as obrigações ambientais preciso cumprir em 2020 é importante para afastar penalidades. As obrigações ambientais são essenciais para o monitoramento dos órgãos ambientais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n","coverImage":"/uploads/2020/05/FOTO_3.jpg","date":"5 Maio","description":"Quais obrigações ambientais preciso para 2020? Pensando nisso, nós da VG Resíduos elaboramos um calendário com as principais obrigações. Confira!","id":374,"readingTime":7,"tag":"gestao ambiental ; leis ambientais","title":"Quais as Obrigações Ambientais preciso cumprir em 2020?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-as-obrigacoes-ambientais-preciso-cumprir-em-2020/"},{"content":"\rVocê sabe como preencher a declaração anual de resíduos corretamente? A Declaração Anual de Resíduos Sólidos é um documento que deve ser apresentado anualmente a CETESB contendo informações sobre: natureza, descrição, classe, origem, quantidade e destino dos resíduos gerados ao longo do ano anterior. É necessário que todas essas informações sejam preenchidas corretamente e dentro do prazo estabelecido para que a empresa não sofra penalidades.\nA VG Resíduos ensina você a preencher a declaração anual através de sete dicas simples. Confira!\nDeclaração Anual de Resíduos Sólidos A partir deste ano de 2020, a CETESB passa a receber por processo eletrônico a Declaração Anual de Resíduos Sólidos. O preenchimento deve ser realizado através de formulário específico disponibilizado no site da companhia.\nA Declaração Anual de Resíduos é um documento apresentado por geradores, transportadores e unidades receptoras de resíduos anualmente a CETESB. No documento são incluídas informações sobre a natureza, descrição, classe, origem, quantidade e destino dos resíduos gerados ao longo do ano anterior.\nA declaração atende ao disposto no Artigo 14 do Decreto Estadual nº 54.645/2009, que regulamenta a Política Estadual de Resíduos Sólidos do Estado de São Paulo.\nO prazo para entrega das informações referente ao movimento do ano anterior até o dia 31 de janeiro.\nLeia também: Tudo o que você precisa saber sobre o sistema online para emissão do MTR.\nDicas para preencher a declaração anual de resíduos corretamente Conheça sete dicas para preencher corretamente a declaração anual de resíduos da sua empresa. Com essas dicas você evita as penalidades previstas em leis, incluindo multa, embargo e apreensão.\n1º Dica: Use o software de gestão de resíduos da VG Resíduos Para preencher a declaração anual de resíduos corretamente é necessário ter as seguintes informações:\n quantidade de resíduo gerado no ano anterior ao ano declarado; quantidade de resíduo gerado no ano declarado; quantidade de resíduo destinado no ano declarado; forma de armazenamento; número CADRI; nome da empresa responsável pela destinação. Sem essas informações é impossível preencher a declaração. E se as informações declaradas não forem reais a empresa poderá sofrer penalidades.\nSomente com um software de gestão de resíduos essas informações estarão asseguradas e a coleta será bem mais fácil.\nO controle da geração e destinação de resíduos feitas em planilhas tem como potencial risco a perda dessas informações.\nA dica que temos é o uso do nosso software de gestão. Somente com ele é possível realizar a gestão de resíduos, monitorar a quantidade de resíduos gerados, armazenados e destinados. Além de controlar licenças e demais documentos necessários dos fornecedores, e controle do CADRI.\nCom os dados já armazenados sobre os resíduos gerados durante o ano no software de gestão de resíduos, o preenchimento da Declaração Anual de Resíduos Sólidos fica mais fácil. O gestor não precisa recuperar os dados planilha por planilha. Todas as informações necessárias ficam armazenadas em único local.\nA VG Resíduos é um desses softwares que pode auxiliar na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa, redução de custos e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\n\r2º Dica: Pesquise se sua empresa deve declarar Todas as empresas que movimentaram resíduos contidos na Lista de Relação de Resíduos de Interesse devem emitir o documento.\nConfira se sua empresa gera, transporta ou recebe algum desses resíduos de interesse.\n resíduos industriais perigosos (classe I, segundo a Norma NBR 10004, da ABNT); Resíduo sólido domiciliar coletado pelo serviço público, quando enviado a aterro privado ou para outros municípios; Lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais; Lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos sanitários gerados em fontes de poluição definidos no artigo 57 do Regulamento da Lei Estadual 997/76, aprovado pelo Decreto Estadual 8.468/76 e suas alterações; EPI contaminado e embalagens contendo PCB; Resíduos de curtume não caracterizados como Classe I, pela NBR 10004; Resíduos de indústria de fundição não caracterizados como Classe I, pela NBR 10004; Resíduos de Portos e Aeroportos, exceto os resíduos com características de resíduos domiciliares e os controlados pelo “Departamento da Polícia Federal”; Resíduos de Serviços de Saúde, dos Grupos A, B e E, conforme a Resolução CONAMA 358, de 29 de abril de 2005. Para os resíduos do Grupo B, observar a Norma Técnica CETESB P4.262 – Gerenciamento de resíduos químicos provenientes de estabelecimentos serviços de saúde: procedimento, de agosto de 2007; Efluentes líquidos gerados em fontes de poluição definidos no artigo 57 do Regulamento da Lei Estadual 997/76, aprovado pelo Decreto Estadual 8.468/76 e suas alterações. Excetuam-se os efluentes encaminhados por rede; Lodos de sistema de tratamento de água; Resíduos de agrotóxicos e suas embalagens, quando após o uso, constituam resíduos perigosos. Saiba por que eu devo eliminar as planilhas da gestão de resíduos.\n3º Dica: Cumpra o prazo O preenchimento da declaração anual de resíduos deve ser realizado até o dia 31 de janeiro de cada ano.\nA automatização torna esse processo de controle de prazo mais fácil. Com o auxilio do software você passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para emissão dos documentos de gestão importante, incluindo a declaração.\n4º Dica: Fique por dentro das mudanças A partir deste ano de 2020, a CETESB passa a receber por processo eletrônico a Declaração Anual de Resíduos Sólidos. O preenchimento deve ser realizado através de formulário específico disponibilizado no site da companhia.\n5º Dica: Realize o cadastro no site da CETESB A entrega da declaração anual de resíduos deverá ser feita online, através do Portal de Atendimento do sistema e-ambiente.\nPara ter acesso o usuário deve realizar o cadastro no site https://e.ambiente.sp.gov.br/atendimento/. Após o cadastro basta abrir processo de declaração. O usuário deve ir em “Abertura de Processos” e selecionar “Declaração Anual de Resíduos Sólidos”.\n6º Dica: Baixe o formulário O formulário de preenchimento da declaração está disponível para download através do link https://cetesb.sp.gov.br/licenciamentoambiental/downloads/.\nPara segurança da organização a CETESB disponibiliza um protocolo que será enviado para o email cadastrado. Dessa forma a empresa tem a segurança que emitiu o documento.\nO preenchimento eletrônico facilita para empresa, já que assim não será necessário comparecer a uma das agências ambientais da CETESB. Basta apenas fazer todo o procedimento pela internet.\nO processo eletrônico de Declaração Anual de Resíduos Sólidos trás mais praticidade e agilidade aos interessados. Além disso, automatiza os processos de fiscalização, monitoramento e licenciamento de atividades geradoras de resíduos.\n7º Dica: Envie o formulário preenchido Entre na página de abertura de processo/ declaração anual de resíduos e envie o formulário. Aguarde o recebimento do protocolo.\nSendo assim, para preencher a declaração anual de resíduos corretamente a empresa deve ficar atenta ao prazo e as informações necessárias. Através do software da VG Resíduos a coleta dessas informações é mais fácil e assertiva, já que o software realiza todo o controle de geração e destinação.\nAssista no youtube\r\r\r Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n","coverImage":"/uploads/2020/04/FOTO_5-13.jpg","date":"30 Abril","description":"Você sabe como preencher a declaração anual de resíduos corretamente? A VG Resíduos ensina você a preencher por meio de sete dicas simples. Confira!","id":375,"readingTime":5,"tag":"inventario de residuos ; inventario de residuos industriais","title":"Sete dicas para preencher a declaração anual de resíduos corretamente","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sete-dicas-para-preencher-a-declaracao-anual-de-residuos-corretamente/"},{"content":"\rA gestão de resíduos é vital no combate ao coronavírus, pois, em razão dela, é possível realizar disposição e descarte adequados dos resíduos, eliminando assim o seu potencial risco de contaminação.\nCom a pandemia muitos tipos de resíduos perigosos e hospitalares estão sendo gerados. Esses resíduos podem causar efeitos nocivos na saúde humana e no meio ambiente. Medidas simples como o armazenamento correto de resíduos, tratamento, e destinação ambientalmente correta contribuem para evitar riscos de contaminação e proliferação da doença. Saiba mais!\nCrise do coronavírus e resíduos: como reduzir impactos ambientais.\nA gestão de resíduos é vital no combate ao coronavírus A gestão de resíduos é vital no combate ao coronavírus! Essa afirmativa é defendida, também, pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).\nCom a pandemia do novo coronavírus a geração de resíduos aumentou consideravelmente. Percebemos uma crescente na geração de resíduos como luvas, máscaras e outros tipos de resíduos infectados. Esses resíduos se não separados misturam com os resíduos domésticos aumentando a disseminação do vírus.\nO manejo e o descarte final correto desses resíduos são essenciais para diminuir essa disseminação.\nA gestão de resíduos é um processo obrigatório que as empresas devem realizar mesmo em momentos de crise, como essa provocada pelo COVID-19. Mas como realiza-la de forma eficiente?\nAo realizar a gestão de resíduos você esta adotando um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento.\nO objetivo do gerenciamento no combate ao coronavírus é destinar os resíduos adequadamente preservando a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nSete potenciais riscos pela destinação irregular de resíduos\nClassificação dos resíduos na pandemia do coronavírus Os resíduos contaminados com coronavírus devem ser classificados segundo a RDC 222/2018 e Resolução CONAMA 358 como resíduos de serviços de saúde do Grupo A (sub grupo A1), IN 13 Ibama no 180102, ABNT 12808, risco biológico, resíduos com presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção.\nOs resíduos devem ser acondicionados, em sacos lacrados para garantir o isolamento do material dentro do saco. Esse saco deve ser identificado com o símbolo de substância infectante.\nEsses resíduos devem ser submetidos a processos de tratamento que promova redução de carga microbiana. Posteriormente devem ser encaminhados para aterro sanitário licenciado ou local devidamente licenciado para disposição final de resíduos de serviços de saúde.\nA outras formas de tratamento como por autoclave e incineração. Tecnologias limpas e eficientes para tratar o resíduo contaminado.\nA PNUMA, nas Diretrizes Técnicas da Convenção da Basileia sobre o Gerenciamento Correto de Resíduos Biomédicos e de Serviços de Saúde, disponibiliza informações para a gestão dos resíduos gerados durante a pandemia.\nNo site do Centro Regional para a Ásia e o Pacífico da Convenção da Basileia é listados documentos com orientações e boas práticas para a gestão dos resíduos.\nO resíduo reciclável deve ficar em quarentena em um local separado por um bom período de tempo. Importante que esses resíduos estejam protegidos para evitar a contaminação. Na Cartilha sobre Resíduos Biomédicos e de Serviços de Saúde encontramos as diretrizes para a reciclagem desses materiais.\nJá os resíduos domiciliares devem ser tratados como resíduos perigosos e descartados separadamente.\n\rOs riscos de uma gestão de resíduos inadequada Para fazer a gestão resíduos adequada no combate ao coronavírus é preciso, antes de qualquer coisa, entender os riscos desses resíduos ao meio ambiente e a saúde pública.\nEsses materiais podem conter material biológico, objetos perfurantes, cortantes ou contaminados altamente infectocontagiosos.\nO gerenciamento inadequado desses resíduos pode aumentar a disseminação do vírus, provocar mais mortes, saturar os hospitais, etc..\nPara evitar esses riscos a gestão de resíduos é vital no combate ao coronavírus. Os aspectos que demonstram se sua gestão é eficiente no combate ao coronavírus são:\n você tem diagnóstico do resíduo gerado: conhecer os tipos de resíduos gerados é fundamental em uma gestão de resíduos eficiente. Para ter o diagnóstico é preciso ter controle dos resíduos gerados. É somente através do software o controle da geração é feito de forma confiável; você tem uma equipe envolvida na gestão de resíduos: através do software de gestão é possível sincronizar os setores que desenvolvem trabalhos de forma conjunta. Quando a equipe compartilha dados referentes à gestão de resíduos tendem a se integrar melhor, e consequentemente, a sua gestão é eficiente. Portanto, a sua empresa precisa garantir que todos tenham o mesmo acesso a informações e arquivos da gestão de resíduos; você tem um fornecedor qualificado para destinar resíduos: O Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um local onde geradores encontram fornecedores qualificados. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e geradores; você tem monitoramento da gestão de resíduos: o monitoramento e a análise dos dados do gerenciamento faz com que a empresa enxergue o resíduo não como um problema, mas como uma solução estratégica para seu negócio. A VG Resíduos no combate ao coronavírus  Para facilitar a sua gestão e descobrir meios de enfrentar essa crise do coronavírus e resíduos a VG Resíduos possui uma plataforma eficiente de gestão de resíduos.\nEssa plataforma auxilia na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável. Você consegue ter total controle sobre a quantidade de resíduos gerados e qual a destinação dada eles.\nOutra vantagem da VG Resíduos é que você pode fazer toda a gestão de casa, não precisando ir à empresa, assim evita a exposição ao vírus.\nA gestão de resíduos é vital no combate ao coronavírus, uma vez que através do gerenciamento eficiente são adotados medidas simples como o armazenamento correto de resíduos, tratamento, e destinação ambientalmente correta. Essas medidas contribuem para evitar riscos de contaminação e proliferação da doença.\nAssista no youtube\r\r\r Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n","coverImage":"/uploads/2020/04/FOTO_3-8.jpg","date":"29 Abril","description":"A gestão de resíduos é vital no combate ao coronavírus, pois, em razão dela, é possível realizar uma disposição e descarte adequados dos resíduos. Confira!","id":376,"readingTime":4,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos","title":"Por que a Gestão de resíduos é vital no combate ao coronavírus?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/por-que-a-gestao-de-residuos-e-vital-no-combate-ao-coronavirus/"},{"content":"\rA automatização pode afastar multas ambientais, aumentar a eficiência da gestão de resíduos, e simplificar o trabalho da equipe ambiental da sua empresa. Além disso, reduz custos e economiza tempo.\nEsses já são bons motivos para adotar a automação, principalmente com o momento de incertezas causado pelo coronavírus. Confira os motivos para automatizar processos na gestão de resíduos!\n\r\r O momento atual é de incerteza A pandemia do coronavírus tem forçado várias empresas, de diversos segmentos, a adotarem novos hábitos, além de modelos de negócios e de gestão.\nPor recomendação do Ministério da Saúde e da OMS, o isolamento é a melhor solução para conter a propagação do vírus. Isso faz com os empresários mude a forma de trabalho.\nUns adotaram o home Office e as reuniões por conferência para proteger seus colaboradores, clientes e fornecedores. Outros o uso de férias e banco de horas. No entanto, o que esses empreendedores não podem esquecer é que certos processos dentro da empresa não pode ser deixados de lado ou cancelados, principalmente os processo ambientais, como a gestão de resíduos.\nNa gestão de resíduos devem ser cumpridos vários compromissos com os órgãos ambientais, como emissão de documentos e relatórios. Esses documentos devem ser enviados e cumpridos dentro dos prazos para que a empresa afaste multas ambientais.\nMas como manter esses processos obrigatórios sem descumprir leis e normas e, também, fazer de forma eficiente? A solução para garantir a gestão de resíduos eficiente nesse momento de crise e afastar multas ambientais é automatizar o processo.\nA automatização tem demonstrado ser uma aliada para eliminar os impactos negativos do coronavírus sobre a economia. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas de gestão de resíduos.\nComo afastar multas ambientais por automatização dos processos Existem diversos motivos para automatizar processos, principalmente da gestão de resíduos. A adoção da automatização afasta multas ambientais.\nAbaixo listamos cinco motivos para automatizar processos e afastar multas ambientais:\n1. Agilidade na comunicação A automatização agiliza a comunicação entre os setores da empresa e com fornecedores.\nUm processo automatizado permite que a equipe foque nos assuntos mais urgentes e relevantes de uma forma simples e fácil.\nO software de gestão da VG Resíduos oferece diversos dashboards que permitem que toda sua equipe veja as tarefas de uma só vez. O progresso de cada uma delas é registrado no seu respectivo lugar para evitar desorganização.\nDesta forma, afasta multas ambientais, uma vez que não haverá o risco de que etapas importantes no gerenciamento de resíduos não seja realizada, como por exemplo, a emissão de documentos, o envio de relatórios aos órgãos públicos e o licenciamento dentro do prazo.\nSaiba como emitir o MTR Online de forma fácil.\n2. Aumenta a consciência ambiental e estimula a responsabilidade da equipe Sabemos que colaboradores valorizados e desafiados dentro de uma empresa apresentam melhor desempenho e resultado. Portanto, para aumentar a consciência ambiental na sua empresa, obter bom êxito na gestão de resíduos e estimular a responsabilidade é necessário formá-los, capacitá-los, valorizá-los e disponibilizar ferramentas que estimulem o trabalho.\nA infraestrutura adequada é de extrema importância. Sem ela o trabalho se torna árduo e cheio de desafios que poderão desanimar o colaborador. Com a automatização dos processos todo o trabalho necessário para uma gestão de resíduos fica mais fácil.\nAlém disso, a organização pode definir um profissional que atue como agente de multiplicação, assumindo o controle.\nSete dicas para aumentar a consciência ambiental na sua empresa.\n3. Reduz custos e erros Ao automatizar a gestão de resíduos a empresa preverá metas de redução de resíduos. Com os processos automatizados a geração de resíduos é monitorada e como consequência a quantidade reduz consideravelmente. Consequentemente os custos associados para destinação final ambientalmente correta se reduzem também.\nCom a automatização da gestão de resíduos os processos falhos que geram muitos resíduos são identificados. Assim são feitas melhorias nos processos reduzindo a geração de resíduos e, consequentemente, aumentando a produtividade.\nAté a negociação de resíduos pode ser automatizada, facilitando o encontro com parceiros ideias. A negociação online de resíduos tem a função de servir como guia para promoção de oportunidades de negócios, conciliando ganhos econômicos com ganhos ambientais. Tudo isso através do anúncio de resíduos para compra e venda.\nNas plataformas de negociação, como o Mercado de Resíduos da VG Resíduos, os resíduos são classificados por categorias de procedência e subdivididos em função da sua qualidade, acondicionamento, uso ou negociação pretendida. O principal foco é a reutilização ou reciclagem desses resíduos.\n4. Aumenta o controle sobre documentos importantes Para qualquer empresa, ter arquivos organizados é fundamental para garantir a segurança das operações e conseguir bons resultados nos negócios.\nO controle de documentos é muito importante por causa da imensa gama de obrigações ambientais e das normas estabelecidas pela legislação ambiental.\nManter tudo atualizado e acessível é importante uma vez que a organização deve comprovar o transporte e destinação final dos resíduos.\nA melhor maneira de gerir todos os documentos comprobatórios necessários é com o uso de ferramentas que auxiliem no arquivamento de documentos, como softwares de gestão.\nNa plataforma VG Resíduos é possível realizar a gestão completa dos documentos necessários para o licenciamento ambiental. Inclusive documentos de seus fornecedores.\n5. Controla as licenças de fornecedores Para prevenir às multas e penalizações por não cumprimento das leis ambientais as empresas têm a cada dia pensando em formas de gerenciar os resíduos e ter controle sobre os seus fornecedores de serviços de tratamento e destinação final de resíduos.\nA automatização torna esse processo de controle de licenças de fornecedores mais fácil. Com o auxilio dessa ferramenta o seu negócio passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de condicionantes e licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Sendo assim, a agilidade na comunicação, a redução de custos, o controle sobre documentos importantes e sobre os fornecedores e o estimulo a conscientização ambiental são motivos para automatizar processos e afastar multas ambientais. AVG Resíduos tem um software que pode auxiliar na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa, redução de custos e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Por que a gestão de resíduos automatizada afasta multas ambientais?\n","coverImage":"/uploads/2020/04/FOTO_2-10.jpg","date":"28 Abril","description":"A automatização pode aumentar a eficiência da gestão de resíduos, afastar multas ambientais e simplificar o trabalho da equipe ambiental. Confira!","id":377,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; multas ambientais","title":"Cinco motivos para automatizar processos e afastar multas ambientais","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/cinco-motivos-para-automatizar-processos-e-afastar-multas-ambientais/"},{"content":"\rVocê sabe como diminuir custos e ser sustentável através da redução na geração de resíduos? Implementação de medidas simples ligados à sustentabilidade, revisão de processos produtivos, novas políticas de reuso e reaproveitamento, substituição de embalagens por outras biodegradáveis, redução no uso de recursos naturais através da substituição por reciclado: são medidas que visam à redução de custos, redução do preço final dos produtos e fortalecimento da marca.\nPara sua empresa diminuir custos e ser sustentável é necessário que ela adote um processo de transformação e incorporação de ações sustentáveis em suas atividades. Essas ações permitem manter uma relação de equilíbrio com o meio ambiente e ao mesmo tempo gera riquezas econômicas e benéficas para a organização, bem como para a sociedade. Confira!\nSer sustentável! Assista no youtube\r\r\r Ser sustentável significa que a empresa adotou um conjunto de ações com o objetivo de atuar de maneira consciente e com atitudes éticas, visando o respeito ao ambiente e à sociedade em que está inserida.\nAlém de ter grande importância social e ambiental, a sustentabilidade auxilia a organização a se posicionar positivamente perante seus clientes. Haja vista que os consumidores ficaram mais conscientes da importância da preservação ambiental e, buscam produtos e serviços de empresas sustentáveis.\nÉ comum muitos pensarem que uma organização que possui uma ou duas ações que visam atender a sustentabilidade pode ser chamadas de empresa sustentáveis, no entanto isso é uma afirmação errônea.\nPara que essa instituição seja considerada sustentável é necessário que sejam adotadas atitudes éticas e práticas que possuem tendência ao crescimento ambiental e econômico.\nLeia também: Sustentabilidade corporativa: o que é e quais suas vantagens?\nAssista no youtube\r\r\r Como diminuir custos e ser sustentável? Para ajudar os gestores a adotarem as melhores medidas para reduzir resíduos, diminuir custos e ser sustentável, a VG Resíduos separou cinco dicas.\nEssas dicas de redução tratam-se de atitudes fundamentais para garantir a preservação da natureza e ainda fazer com que a empresa seja sustentável.\n\r1. Reaproveite as sobras As sobras são os restos de material resultante do processo produtivo, produto defeituoso ou material com não conformidades que tornam seu uso inviável.\nA melhor solução para essas sobras é reaproveitá-las, evitando, assim, que toneladas de resíduos sejam enviadas para aos aterros.\nO reaproveitamento dos resíduos é considerado uma realidade cada vez mais praticada pelas empresas.\nPara que os resíduos possam ser reutilizados, estes devem ser classificados e caracterizados de acordo com suas características. Assim, o seu reaproveitamento irá permitir uma reutilização sem perda significativa da sua qualidade inicial.\nA finalidade do reaproveitamento dos resíduos é a de prolongar a vida útil do material, reduzir custos com tratamento, transporte e descarte final.\n2. Recicle A reciclagem é definida como um processo de transformação dos resíduos em insumos ou novos produtos. No gerenciamento e gestão de resíduos é a quarta prioridade, conforme Lei 12.305/2010.\nA reciclagem de resíduos contribui muito para a diminuição da quantidade de resíduo e dos impactos causados por eles no meio ambiente, como a poluição do solo, água e ar. Além disso, reduz a retirada de matérias primas da natureza que seriam usadas para a produção de novos produtos, colabora com a limpeza e saúde pública e gera empregos.\n3. Implemente GAP para economia de matéria prima Os Grupos de Apoio ao Processo – GAP ajudam a verificar os desperdícios de matéria prima na empresa. Identificado à existência de perdas em algum processo produtivo, são desenvolvidos métodos e processos para eliminar esses desperdícios.\nUm exemplo são sobras na produção de embalagens plásticas. Essas sobras voltam para o processo em forma de moídos. Além disso, é possível controlar o tamanho das rebarbas para evitar a perda de matéria prima.\nEm fabricas de papel os refiles que sobram no acabamento das bobinas voltam para o processo. A quantidade pode ser controlada diminuindo o formato da folha na formação.\nEsse GAP é uma forma de envolver a equipe na redução de resíduos e diminuição dos custos. Quanto menos perda, menos custo com a aquisição de matéria prima teremos.\n4. Substitua os arquivos físicos pelos eletrônicos Para o funcionamento de uma organização é exigido várias licenças e documentos. Consequentemente, são gerados vários papéis com as informações pertinentes.\nO grande empecilho é o que fazer com esses papéis após o fim de sua legalidade. Se a organização quer se tornar uma empresa mais sustentável, reduzir resíduos e diminuir custos o primeiro passo é eliminar essa papelada.\nAo adotar um sistema online de controle de documentos, é possível, reduzir o consumo de papel, economizar espaço de arquivamento, aumentar a segurança de documentos importantes e confidenciais, agilizar a busca economizando tempo.\nO software da VG Resíduos permite o controle necessário para uma gestão eficiente.\nOs benefícios em ter o software da VG Resíduos são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos; facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo; padroniza a comunicação com fornecedores; minimiza a possibilidade de passivos ambientaise prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação e licenças; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, com lembretes e alertas de vencimento; sistematiza as informações em gráficos para orientar a tomada de decisões estratégicas. Leia mais: Guia completo da gestão de resíduos sólidos\n5. Venda resíduos A venda de resíduos diminui custos e torna a empresa mais sustentável. Já que através da venda os resíduos são destinados para outros processos.\nO Mercado de Resíduos, veio com o propósito de permitir que as empresas pudessem comercializar entre si os resíduos de suas operações, e principalmente, permitir que empresas geradoras pudessem encontrar tratadores interessados em comprar seus resíduos, ou no mínimo, tratar por valores menores que os até então pagos aos fornecedores convencionais.\nO sistema rastreia quais são as empresas na região da oferta cadastrada que possuem as licenças necessárias ao cumprimento do pedido. Ou seja, apenas as empresas que possuem licenças para tratar o resíduo ofertado receberão as notificações da oferta.\nApós selecionar as empresas habilitadas, o sistema realiza um leilão com elas, enviando um e-mail com os dados da oferta para que elas possam dar seus lances.\nA empresa que fez a melhor oferta, seja de compra ou de destinação, será selecionada automaticamente e então os dados serão enviados por e-mail para que as partes finalizem o negócio.\nO sistema de leilão permite que sempre os melhores valores possíveis sejam colocados para negociação, de forma que as receitas da empresa vendedora sejam sempre maximizadas, fazendo com que ela possa ganhar dinheiro com seus resíduos de forma legalmente segura, pois a empresa selecionada sempre terá as licenças adequadas.\nAssim sendo, conclui-se que as cinco dicas para reduzir resíduos, diminuir custos e ser sustentável permitem manter uma relação de equilíbrio com o meio ambiente e ao mesmo tempo gera riquezas econômicas e benéficas para a organização, bem como para a sociedade. Com a VG Resíduos você terá auxilio na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n","coverImage":"/uploads/2020/04/FOTO_2-9.jpg","date":"23 Abril","description":"Você sabe como diminuir custos e ser sustentável através da redução na geração de resíduos? Veja como implementar medidas simples e sustentáveis. Leia.","id":378,"readingTime":5,"tag":"programa de reducao de residuos ; custos de residuos ; praticas sustentanbilidade ; sustentabilidade","title":"Cinco dicas para reduzir resíduos, diminuir custos e ser sustentável","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/cinco-dicas-para-reduzir-residuos-diminuir-custos-e-ser-sustentavel/"},{"content":"\rVocê sabe qual a relação entre lixo eletrônico e logística reversa? O lixo eletrônico é composto por vários materiais que tem certo valor agregado e por outros que são altamente contaminantes inviabilizando o descarte em aterros. A logística reversa é a solução para que esses materiais sejam destinados de maneira ambientalmente correta. Neste post explicaremos melhor essa relação e como esse processo pode ser vantajoso para a sua empresa. Confira!\nLixo eletrônico O lixo eletrônico, também chamado de e-lixo, é derivado de todos os equipamentos eletrônicos ao fim de sua vida útil. São compostos por materiais diversos como plásticos, vidros, componentes eletrônicos, metais pesados, entre outros. Esses componentes têm um alto valor agregado.\nEles podem ser divididos em quatro categorias:\n linha branca: refrigeradores e congeladores, fogões, lavadoras de roupa e louça, secadoras, condicionadores de ar; linha marrom: monitores e televisores de tubo, plasma, LCD e LED, aparelhos de DVD e VHS, equipamentos de áudio, filmadoras; linha azul: batedeiras, liquidificadores, ferros elétricos, furadeiras, secadores de cabelo, espremedores de frutas, aspiradores de pó, cafeteiras; linha verde: computadores desktop e laptops, acessórios de informática, tablets e telefones celulares. De acordo com a ABNT NBR 10004:2004, o lixo eletrônico em sua maioria é classificado como:\n Resíduos classe I: Perigosos, que são aqueles que apresentam periculosidade em razão de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas. Esse tipo de resíduo pode apresentar: a) risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices; b) riscos ao meio ambiente, quando gerenciado de forma inadequada. Apresentando assim uma das seguintes características: Inflamabilidade, Corrosividade, Reatividade, Toxicidade, Patogenicidade. Vários materiais encontrados nesse lixo são metais pesados como alumínio, arsênio, cádmio, bário, cobre, chumbo, mercúrio, cromo, entre outros. Essas substâncias químicas são potencialmente tóxicas, podendo levar a contaminação do meio ambiente e das pessoas.\nDevido às características dos materiais que compõem o lixo eletrônico é necessário que a empresa realize processos específicos de gerenciamento de resíduos para evitar os danos que podem causar se destinados de maneira incorreta.\nLeia também: O que é lixo especial e como deve ser descartado?\nLogística reversa Assista no youtube\r\r\r A logística reversa é um importante instrumento para gestão de resíduos. É definida na Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) como “instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.”.\nFoi somente com a promulgação da PNRS, que as empresas foram obrigadas a serem responsáveis pela logística reversa. Ou seja, terem a responsabilidade compartilhada sobre o manejo e retorno de resíduos.\nO objetivo é neutralizar o impacto ambiental. Geralmente este processo é feito a partir da coleta dos produtos inutilizáveis por parte da empresa que os produziu.\nSão obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: agrotóxicos, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso; pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; produtos eletroeletrônicos e seus componentes; produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro, e aos demais produtos e embalagens.\nLogística Reversa e Crédito de Reciclagem: qual relação entre eles?\nRelação entre lixo eletrônico e logística reversa O lixo eletrônico tem potencial de transformação e pode até ser lucrativo para as empresas geradoras. Esses resíduos quando manejados corretamente, ganham vida nova. Isso pode significar faturamento para as geradoras e menos degradação ambiental.\nPor outro lado, quando descartado de qualquer maneira, o lixo eletrônico pode ser extremamente prejudicial à saúde pública e ao meio ambiente. As empresas que geram lixo eletrônico precisam ter uma postura responsável em relação a esses materiais.\nDevido ao potencial tóxico e os custos de seus componentes, o lixo eletrônico não pode ser descartado diretamente no meio ambiente ou em aterros sanitários. É preciso que as organizações adotem a logística reversa.\nAtravés da logística reversa esse lixo é enviado a reciclagem. A vantagem desse método é que ele dá vida nova aos resíduos, transformando-os em matéria-prima ou subproduto com valor comercial.\nA relação entre lixo eletrônico e logística reversa é fundamental para poupar o meio ambiente, evitando a contaminação de solos, mananciais e o surgimento de doenças.\nAlém disso, o que era sucata eletrônica vira renda para a geradora, com a implantação de tratamentos e comercialização dos novos materiais obtidos.\n\rOperacionalização da logística reversa Para operacionalização do sistema de logística reversa do lixo eletrônico deverá ser respeitado às seguintes etapas:\n- descarte dos produtos eletrônicos em pontos de recebimento definido pela empresa;\n- recebimento e armazenamento temporário do lixo eletrônico descartado em pontos de recebimento;\n- transporte dos produtos eletrônicos descartados dos pontos de recebimento até os pontos de destinação;\n- destinação final ambientalmente adequada.\nA operação do programa de logística reversa de lixo eletrônico pode ser realizada por meio de um software de gestão de resíduo.\nNo software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa pode implementar o programa de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nJá na plataforma Mercado de Resíduos o gerador encontrar empresas que tem interesse em adquirir o lixo eletrônico coletado através da logística reversa. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nA VG Resíduos é um software que pode auxiliar a gestão de resíduos e no descarte correto dos mesmos, auxiliando a empresa crescer adotando práticas sustentáveis.\nSendo assim, existe uma relação entre lixo eletrônico e logística reversa para a redução dos resíduos que serão descartados em aterros ou em locais inadequados, além da contaminação. O lixo eletrônico coletado pela logística reversa são enviados a reciclagem. Esse manejo contribui, também, para a geração de renda para as empresas.\nContribuiem para Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas se você quiser se aprofundar mais leia também outro artigo do nosso blog: Como descartar lixo eletrônico para evitar impactos ambientais?\n","coverImage":"/uploads/2020/04/FOTO_1-8.jpg","date":"22 Abril","description":"Você sabe qual a relação entre lixo eletrônico e logística reversa? Neste post explicaremos melhor essa relação. O descarte correto de lixo eletrônico pode ser altamente vantajoso para sua empresa, além de benéfico para o meio ambiente. Confira!","id":379,"readingTime":5,"tag":"lixo ; logistica reversa","title":"Lixo eletrônico e logística reversa: qual a relação entre eles","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/lixo-eletronico-e-logistica-reversa-qual-a-relacao-entre-eles/"},{"content":"\rO processo eletrônico de Declaração Anual de Resíduos Sólidos começou a funcionar neste ano de 2020. A Declaração Anual de Resíduos Sólidos, ou simplesmente DARS, é um documento que deve ser apresentado anualmente a CETESB contendo informações sobre: natureza, descrição, classe, origem, quantidade e destino dos resíduos gerados ao longo do ano anterior.\nOs geradores, transportadores e unidades receptoras de resíduos sólidos têm até o dia 31 de janeiro de cada ano para realizar a declaração através de processo eletrônico.\nA VG Resíduos fornece a sua empresa informações importantes sobre processo eletrônico de Declaração Anual de Resíduos Sólidos. Confira!\nDeclaração Anual de Resíduos Sólidos A partir deste ano de 2020, a CETESB passa a receber por processo eletrônico a Declaração Anual de Resíduos Sólidos. O preenchimento deve ser realizado através de formulário específico disponibilizado no site da companhia.\nO objetivo é desburocratizar e reduzir a quantidade de papéis utilizados nos processos administrativos. Assim, a CETESB adere ao programa “SP sem Papel”.\nA Declaração Anual de Resíduos é um documento apresentado por geradores, transportadores e unidades receptoras de resíduos anualmente a CETESB. No documento são incluídas informações sobre a natureza, descrição, classe, origem, quantidade e destino dos resíduos gerados ao longo do ano anterior.\nA declaração atende ao disposto no Artigo 14 do Decreto Estadual nº 54.645/2009, que regulamenta a Política Estadual de Resíduos Sólidos do Estado de São Paulo.\nO prazo para entrega das informações referente ao movimento do ano anterior até o dia 31 de janeiro.\nEmpresas obrigadas a declarar o DARS Todas as empresas que movimentaram resíduos contidos na Lista de Relação de Resíduos de Interesse devem emitir o documento.\nConfira se sua empresa gera, transporta ou recebe algum desses resíduos de interesse.\n resíduos industriais perigosos (classe I, segundo a Norma NBR 10004, da ABNT); Resíduo sólido domiciliar coletado pelo serviço público, quando enviado a aterro privado ou para outros municípios; Lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais; Lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos sanitários gerados em fontes de poluição definidos no artigo 57 do Regulamento da Lei Estadual 997/76, aprovado pelo Decreto Estadual 8.468/76 e suas alterações; EPI contaminado e embalagens contendo PCB; Resíduos de curtume não caracterizados como Classe I, pela NBR 10004; Resíduos de indústria de fundição não caracterizados como Classe I, pela NBR 10004; Resíduos de Portos e Aeroportos, exceto os resíduos com características de resíduos domiciliares e os controlados pelo “Departamento da Polícia Federal”; Resíduos de Serviços de Saúde, dos Grupos A, B e E, conforme a Resolução CONAMA 358, de 29 de abril de 2005. Para os resíduos do Grupo B, observar a Norma Técnica CETESB P4.262 – Gerenciamento de resíduos químicos provenientes de estabelecimentos serviços de saúde: procedimento, de agosto de 2007; Efluentes líquidos gerados em fontes de poluição definidos no artigo 57 do Regulamento da Lei Estadual 997/76, aprovado pelo Decreto Estadual 8.468/76 e suas alterações. Excetuam-se os efluentes encaminhados por rede; Lodos de sistema de tratamento de água; Resíduos de agrotóxicos e suas embalagens, quando após o uso, constituam resíduos perigosos. Processo eletrônico de Declaração Anual de Resíduos Sólidos A entrega do formulário deverá ser feita online, através do Portal de Atendimento do sistema e-ambiente.\nPara ter acesso o usuário deve realizar o cadastro no site https://e.ambiente.sp.gov.br/atendimento/. Após o cadastro basta abrir processo de declaração. O usuário deve ir em “Abertura de Processos” e selecionar “Declaração Anual de Resíduos Sólidos”.\nO formulário de preenchimento da declaração está disponível para download através do link https://cetesb.sp.gov.br/licenciamentoambiental/downloads/.\nPara segurança da organização a CETESB disponibiliza um protocolo que será enviado para o email cadastrado. Dessa forma a empresa tem a segurança que emitiu o documento.\nO preenchimento eletrônico facilita para empresa, já que assim não será necessário comparecer a uma das agências ambientais da CETESB. Basta apenas fazer todo o procedimento pela internet.\nO processo eletrônico de Declaração Anual de Resíduos Sólidos tras mais praticidade e agilidade aos interessados. Além disso, automatiza os processos de fiscalização, monitoramento e licenciamento de atividades geradoras de resíduos.\nA gestão automatizada facilita a declaração do DARS A gestão de resíduos automatizada afasta multas ambientais, já que controla a geração, a destinação, os documentos comprobatórios e emite os relatórios exigidos pelos órgãos ambientais tudo dentro do prazo.\nCaso a organização descumpra com o envio da declaração dentro do prazo estipulado ficará sujeita a sofrer sansões prevista na lei 12300/06.\nAo automatizar a gestão de resíduos em uma empresa, estamos falando em mais eficiência, menos custos, melhor aproveitamento do tempo, maior segurança nos dados e menores risco de descumprir leis ambientais.\nA automatização na gestão de resíduos é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos.\nCom os dados já armazenados sobre os resíduos gerados durante o ano no software de gestão de resíduos, o preenchimento da Declaração Anual de Resíduos Sólidos fica mais fácil. O gestor não precisa recuperar os dados planilha por planilha. Todas as informações necessárias ficam armazenadas em único local.\nAs empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo.\nA plataforma VG Resíduos auxilia no controle de validades de documentos e licenças e emite automaticamente outros documentos como: Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR)*, Certificado de Destinação Final (CDF) e a Ficha de Emergência.\nAssista no youtube\r\r\r Resumindo:\nPara a entrega da Declaração Anual de Resíduos deve seguir as seguintes etapas:\n entrar no site da CETESB; fazer o download e preencher o formulário específico com todas as informações que você encontrará no software da VG Resíduos; entrar no Portal de Atendimento do sistema e-ambiente; fazer cadastro; entrar na página de abertura de processo/ declaração anual de resíduos; enviar o documento preenchido; aguardar o recebimento e confirmação de entrega pela CETESB, que por sua vez enviará via e-mail o protocolo de entrega. O processo eletrônico de Declaração anual de resíduos Sólidos deve ser realizado até o dia 31 de janeiro de cada ano, com informações sobre: natureza, descrição, classe, origem, quantidade e destino dos resíduos gerados ao longo do ano anterior. Essas informações podem ser consultadas no software da VG Resíduos. Uma ferramenta que facilita toda sua gestão de resíduos de forma fácil e automatizada.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2020/04/FOTO_2-6.jpg","date":"16 Abril","description":"O processo eletrônico de Declaração Anual de Resíduos Sólidos começou a funcionar em 2020 e é um documento que deve ser apresentado anualmente. Confira!","id":380,"readingTime":5,"tag":"inventario de residuos ; residuos solidos","title":"Como funciona o processo eletrônico de Declaração Anual de Resíduos Sólidos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-funciona-o-processo-eletronico-de-declaracao-anual-de-residuos-solidos/"},{"content":"\rVocê esta por dentro das recomendações oficiais para a gestão de resíduos durante COVID-19? Para assegurar uma gestão eficiente, garantir a proteção da saúde pública, dos trabalhadores e prevenir a disseminação da doença, decorrente dos resíduos sólidos nos diversos ambientes a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) lançou um informe técnico para tal.\nE a VG Resíduos, como uma empresa que pode auxiliar na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável, trás a você todas essas recomendações. Confira!\nSaiba como garantir a gestão de resíduos eficiente em momentos de crise.\nA Pandemia O novo Coronavírus, ou COVID-19, é um agente biológico da família dos coronavírus capaz de causar infecção respiratória.\nO COVID-19 foi descoberto em dezembro de 2019 na China, após o vírus infectar moradores de Wuhan. Acreditam que a contaminação pelo vírus tenha vindo de animais vendidos no mercado central dessa província.\nO COVID– 19 é leve em 80% dos casos. A maior taxa de mortalidade está entre as pessoas com mais de 80 anos (14,8% dos infectados) e pacientes com outras doenças, principalmente as cardiovasculares.\nA transmissão do coronavírus ocorre pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:\n gotículas de saliva; espirro; tosse; catarro; contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão. Também ocorre pelo contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos. Por isso a importância em se realizar a gestão de resíduos adequadamente para evitar a transmissão pelo contato com resíduos contaminados.\nNesta pandemia os resíduos devem ser acondicionados adequadamente e enviado a uma destinação limpa e segura.\nO tempo de permanência do coronavírus em resíduos, conforme divulgação da ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, é:\nResíduos plásticos\n5 dias\nResíduos de papel\n4 a 5 dias\nResíduos de vidro\n4 dias\nAlumínio\n2 a 8 horas\nAço\n48 horas\nMadeira\n4 dias\nLuvas cirúrgicas\n8 horas\nO manejo dos resíduos durante a pandemia Durante a pandemia do coronavírus alguns serviços de manejo de resíduos são fundamentais para minimizar os efeitos nocivos desse vírus sobre o meio ambiente.\nOs serviços de coleta dos resíduos é um que deve funcionar, se possível até aumentar a frequência. Para isso o gerador deve avaliar custos, riscos e quantidade a ser coletada.\nJá a coleta seletiva, transporte e de manejo desses resíduos as instalações de recuperação dos resíduos (neste caso incluímos as cooperativas) não devem ser realizados sob o risco de contaminação que os trabalhadores dessas instalações podem sofrer.\nPara limpeza dos locais de armazenamento é necessário tomar cuidados específicos para evitar o espalhamento da doença. A ABES sugere que durante a limpeza deem preferência na mecanizado.\nAlém disso, todos os responsáveis pelo manejo de resíduos sejam os funcionários do gerador ou do fornecedor, devem seguir rigorosos protocolos de higiene e participar dos treinamentos.\nSaiba quais possíveis efeitos do coronavírus sobre o meio ambiente.\nCuidado com a gestão de resíduos durante COVID-19 É importante que os resíduos sejam acondicionados e destinados de maneira segura e ambientalmente correta para evitar os impactos ambientais. Para isso, deve haver uma gestão de resíduos adequada.\nTodo resíduo deve ser acondicionado em sacos impermeáveis, de material resistente à ruptura e vazamento contidos no seu interior. O limite de peso dos sacos também deve ser respeitado, ou seja, devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos 1 vez a cada 48 horas.\n\rEsses sacos devem ser identificados.\nDurante toda etapa de gerenciamento os sacos devem permanecer dentro de recipientes de acondicionamento tampados. Os materiais desses contentores devem ser do tipo lavável, resistente à ruptura, vazamento e tombamento.\nAlém disso, a empresa deve estabelecer um local para armazenamento temporária dos resíduos até o seu recolhimento, conforme especificado na RDC/ANVISA nº 222/2018.\nAntes do descarte esses resíduos deverão receber tratamento prévio que assegure a eliminação das características de periculosidade do resíduo, a preservação dos recursos naturais e, o atendimento aos padrões de qualidade ambiental e de saúde pública.\nLeia também: COVID-19: quais cuidados com armazenamento e descarte dos resíduos\nA gestão de resíduos facilitada pela VG Resíduos Assista no youtube\r\r\r Para facilitar à gestão de resíduos a VG desenvolveu uma plataforma eficiente.\nEssa plataforma auxilia na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável. Você consegue ter total controle sobre a quantidade de resíduos gerados e qual a destinação dada eles. Essas informações são muito importante para seguir as recomendações oficiais para a gestão de resíduos durante COVID-19.\nPelo software da VG Resíduos o gerador tem um histórico de geração, facilitando assim a definição do armazenamento, coleta e qual a destinação cabivel.\nOutra plataforma desenvolvida que ajuda as empresas geradoras a encontrarem os tratadores adequados é chamada de Mercado de Resíduos.\nAtravés do mercado de resíduos, os geradores podem cadastrar seus materiais e os tratadores darão seus lances, de forma que o software pode eleger a melhor condição na menor distância possível.\nO sistema possui milhares de tratadores cadastrados em todo o território brasileiro, fornecendo soluções de tratamento e destinação de resíduos para empresas de todos os portes e segmentos.\nDessa forma, consideramos a importância para seguir as recomendações oficiais para a gestão de resíduos durante COVID-19. Essas recomendações asseguram uma gestão eficiente, garante a proteção da saúde pública, dos trabalhadores e previne a disseminação da doença.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2020/04/FOTO_2-7.jpg","date":"16 Abril","description":"Você esta por dentro das recomendações oficiais para a gestão de resíduos durante COVID-19? Saiba como garantir a gestão de resíduos eficiente.","id":381,"readingTime":4,"tag":"transporte residuos de saude","title":"Quais são as recomendações oficiais para a gestão de resíduos durante COVID-19?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-sao-as-recomendacoes-oficiais-para-a-gestao-de-residuos-durante-covid-19/"},{"content":"\rComo o Mercado de Resíduos faz reduzir custos em momento de crise? Em momentos de crise, assim como estamos vivendo, em razão do coronavírus, muitas empresas buscam alternativas para se manter no mercado e para não ter prejuízos.\nSaiba como reduzir custos e economizar dinheiro de forma correta e em conformidade com a lei ambiental! Confira abaixo nossas dicas!\nO momento é de repensar estratégias de reduzir custos Assista no youtube\r\r\r Com a pandemia do coronavírus, as medidas adotadas por muitos, na tentativa de barrar a disseminação da doença, foi o fechamento de fronteiras, a paralisação do comércio e de serviços não essenciais, o isolamento social, etc.. Além disso, muitas outras empresas pararam o seu funcionamento. Essas medidas fazem com que a atividade econômica dessas organizações afunde.\nOs empreendimentos mais afetados pela decisão dos órgãos públicos para conter a doença serão os que mais sofreram com a crise. Isso poderá causar uma demissão em massa, atingindo até outros setores que sofrem menos com a crise agora.\nMesmo diante desse cenário econômico pouco favorável, essas empresas têm obrigações a cumprir, como por exemplo, os pagamentos de serviços, da aquisição de matéria prima e insumos, folha de pagamento de empregados, impostos, entre outros. Sendo assim é mais que necessários buscar meios de reduzir custos e até ganhar dinheiro para cumprir com essas obrigações, já que a venda pode cair consideravelmente.\nA adesão ao Mercado de Resíduos faz reduzir custos em momento de crise, já que através da plataforma as empresas encontrão material para reciclagem e/ou reutilização mais em conta ou poderão revender resíduos para outras organizações aumentando assim o seu lucro.\nMercado de Resíduos faz reduzir custos em momento de crise \r\r A geração de resíduos ocorre na maioria das empresas e nos mais diversos segmentos. O que antes era sinônimo de custo, hoje pode ser uma grande oportunidade para lucrar com o Mercado de Resíduos.\nCom a tecnologia disponível e por meio de um software de gestão, o mercado de compra e venda de resíduos ajuda a recuperar e valorizar os resíduos. Neste contexto, o VG Resíduos disponibiliza o módulo Mercado de Resíduos, que faz reduzir custos por permitir o comércio de resíduos em um sistema totalmente on-line.\nO Mercado de Resíduos é uma plataforma que funciona para comercialização on-line de resíduos criando oportunidades e otimizando a gestão das organizações para melhor aproveitamento e destinação dos resíduos.\nNeste software, os resíduos ficam organizados para as empresas que buscam por redução do custo de seu processo produtivo. Com a plataforma é possível vender, comprar e trocar resíduos, além de contratar fornecedores para transporte e tratamento.\nO mercado de resíduos gera valor aos resíduos ao transforma-lo em matéria-prima. Por meio do Mercado de Resíduos, é possível ter acesso a um banco de dados, onde organizações de todo Brasil podem se trocar informações e realizar negócios sustentáveis.\nTudo isso on-line, com acesso 24 horas por dia, 7 dias por semana, em uma plataforma simples e didática.\nVantagens do Mercado de Resíduos Ao aderir o Mercado de Resíduos a sua empresa terá as seguintes vantagens:\n redução dos gastos com transporte e disposição em local apropriado, seguindo a legislação vigente; auxilio no cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos; evita a saturação de aterro e lixões e os gastos, privados e públicos; evita contaminação de solo, água e ar; redução da proliferação de vetores de doenças, que se reproduzem nos amontoados de resíduos; geração de lucro com algo que seria descartado. Como participar da plataforma? Para participar da plataforma é muito fácil, basta entrar no site da VG Resíduos e realizar o cadastro. No cadastro você fornece informações sobre a empresa e o resíduo.\nO comprador tem acesso gratuito para visualizar e realizar o cadastro de resíduos, com opção de contratação de funcionalidades exclusivas. O vendedor tem opções de contratos semestral e anual. Os fornecedores podem firmar contratos mensais para veiculação de anúncios.\nUma ótima vantagem da plataforma é que somente empresas que estejam em conformidade com as legislações são aceitas para compor o quadro de negociantes. Isto é, você tem segurança e confiabilidade nos serviços realizados e vendas acordadas.\nNa plataforma você anuncia os resíduos que deseja vender. E recebe propostas para negociar.\nAssista no youtube\r\r\r O software de gestão que reduz custos A gestão de resíduos é um processo necessário e obrigatório para muitos. Para reduzir custos com a gestão você pode aderir o software de gestão da VG Resíduos.\nO software da VG Resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\n\r\r Ao automatizar a gestão de resíduos com o software da VG Resíduos a empresa preverá metas de redução de resíduos. Com os processos automatizados a geração de resíduos é monitorada e como consequência a quantidade reduz consideravelmente. Consequentemente os custos associados para destinação final ambientalmente correta se reduzem também.\nCom a automatização da gestão de resíduos os processos falhos que geram muitos resíduos são identificados. Assim são feitas melhorias nos processos reduzindo a geração de resíduos e, consequentemente, aumentando a produtividade.\nSendo assim, o Mercado de Resíduos faz reduzir custos em momento de crise ao permite que as empresas negociem seus resíduos ou serviços necessários para a gestão dos mesmos. A adesão ao Mercado de Resíduos da VG Resíduos permite que os geradores encontrem material para reciclagem e/ou reutilização mais em conta ou revender resíduos para outras organizações.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/04/FOTO_4-4.jpg","date":"15 Abril","description":"Como o Mercado de Resíduos faz reduzir custos em momento de crise? Nesses momentos, empresas estão buscando alternativas para economizar dinheiro. Leia!","id":382,"readingTime":4,"tag":"mercado de residuos","title":"Como o Mercado de Resíduos faz reduzir custos em momento de crise?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-o-mercado-de-residuos-faz-reduzir-custos-em-momento-de-crise/"},{"content":"\rJá pensou em reduzir lixo a zero na sua empresa? A redução na geração de resíduos é uma prática sustentável. É preciso dá atenção ao reaproveitamento e descarte correto de resíduos. Essas práticas já devem está incorporada à rotina da organização. São diversas iniciativas para reduzir lixo a zero.\nO movimento Lixo Zero é uma iniciativa internacional, que propõe gerar o mínimo possível de lixo. Confira cinco dicas simples!\nO que é o Movimento Lixo Zero? Esse movimento internacional segue a Política 5 R’s, a qual consiste em cinco ações que visam reduzir a geração de resíduos. O principio fundamental para alcançar esse objetivo é reduzir o consumo. No entanto, em algumas situações não é possível reduzi-lo. Por isso a empresa deve levar em consideração o impacto do resíduo gerado e qual a melhor forma de reutilizá-los.\nO 5 R’s da política, conforme Ministério do Meio Ambiente, são: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Cada uma destas ações irá definir o sucesso das iniciativas ambientais no local de trabalho.\nA política dos 5 R’s se diferencia da política dos 3R´s, pois apresenta a vantagem de permitir as empresas uma reflexão crítica do consumismo, ao invés de focar somente na reciclagem.\nConheça dicas simples para reduzir lixo a zero Conheça cinco dicas simples para reduzir lixo a zero na sua empresa:\n1 – Diminua as lixeiras reciclando mais resíduos Na maioria das vezes uma ideia simples acaba sendo mais eficiente para reduzir lixo a zero na sua empresa. A diminuição de lixeiras disponíveis e o interesse pela coleta seletiva.\nUma boa solução sustentável é diminuir a quantidade de lixeiras. Na maioria das vezes os colaboradores têm disposto várias lixeiras e por falta de conhecimento e interesse em estabelecer programas de coleta seletiva misturam todo tipo de resíduo nos coletores. O que dificulta a separação e destinação mais viável. Além disso, impede que eles tenham consciência da importância de reduzir a geração de resíduos. Os empregados se sentem mais confortável e não percebem a quantidade de resíduo que é gerado na organização.\nContudo, se for criado ilhas de coleta seletiva na empresa. Separadas em lixeiras de recicláveis, orgânicos e rejeitos, bem identificadas, para que os empregados tenham que se levantar para encaminhar seu resíduo e escolher a lixeira correta. Somente dessa forma, começaram a criar essa consciência. Os colaboradores começaram a refletir sobre como é importante reduzir lixo a zero.\n2 - Compre a granel sempre que possível Evite compras avulsas. Busque sempre comprar em maior quantidade. Dessa forma os produtos poderão ser embalados em embalagens únicas.\nPor exemplo:\n substitua sacos por bags: essas embalagens comportam uma quantidade maior de material, assim será gerado uma quantidade menor de sacos a serem descartados. Esses bags também podem ser reutilizados várias vezes; substitua tambores por containers: os containers tem uma capacidade volumétrica maior, além disso podem ser reutilizados diversas vezes. 3 – Faça uma gestão de resíduos eficiente A sua gestão de resíduos é eficiente quando ela reduz os impactos ambientais produzidos pelos resíduos, considera sua relação com a saúde humana e o meio ambiente e garante maior e melhor aproveitamento deles.\nA gestão de resíduos é uma forma estruturada de garantir que seus resíduos sejam identificados, quantificados e monitorados. Desta forma será mais fácil e assertivo propor uma solução na destinação final.\nPara melhorar seu controle da gestão de resíduos dentro das organizações, o uso de softwares pode ser o ideal. Com eles é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word. Com o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online.\nO uso da tecnologia digital pelas empresas para melhorar a sua gestão de resíduos surge como uma grande aliada.\nAs empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo.\nA plataforma propicia o controle total da gestão de resíduos, com todas as informações em um ambiente único e confiável. Além disso, gera documentos automaticamente (MTR*, FDSR, Ficha de Emergência etc.), ajuda a promover destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\n4 – Reaproveitem as sobras Em uma empresa, é comum existir sobras de materiais na produção. A questão para muitos é como proceder com essas sobras. Elas são lixo ou não?\nA descoberta de que essas sobras têm valor econômico e trazem ganhos ambientais mudou o conceito de resíduo para o setor. Muitas empresas estão investindo em processos inovadores de reaproveitamento. Isso é bom para manter um lugar de destaque frente aos concorrentes e perante o consumidor. Além disso, demonstra que a organização tem responsabilidade com o meio ambiente e o ser humano.\nO reaproveitamento de sobras é uma dica simples para reduzir lixo a zero na sua empresa.\n5 – Venda seu lixo O mercado de venda de resíduos esta em crescente expansão. Principalmente após serem lançado no mercado plataformas de venda e compra de resíduos.\nOs geradores têm descoberto que é possível lucrar com os resíduos ao invés, simplesmente, de ter gastos para descartá-los adequadamente. Essa é uma excelente alternativa para complementar os rendimentos do negócio, além de reduzir lixo a zero.\nContudo, a dificuldade dos geradores é estruturar a negociação e descobrir como vender resíduo. Por isso a negociação online de resíduos é uma excelente oportunidade das empresas darem uma destinação ambientalmente correta para os seus resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r A negociação online de resíduos tem a função de servir como guia para promoção de oportunidades de negócios, conciliando ganhos econômicos com ganhos ambientais. Tudo isso através do anúncio de resíduos para compra, venda, troca ou doação.\nNas plataformas de negociação os resíduos são classificados por categorias de procedência e subdivididos em função da sua qualidade, acondicionamento, uso ou negociação pretendida. O principal foco é a reutilização ou reciclagem desses resíduos.\nAs cinco dicas para reduzir lixo a zero na sua empresa contribuem para a sustentabilidade. A VG Resíduos auxilia nessa busca pela redução, uma vez que a plataforma incentiva destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r*quando disponilizado pelo orgão ambiental\n","coverImage":"/uploads/2020/04/FOTO_2-4.jpg","date":"14 Abril","description":"Já pensou em reduzir lixo a zero na sua empresa? A redução na geração de resíduos é uma prática sustentável. Confira cinco dicas simples!","id":383,"readingTime":5,"tag":"lixo ; programa de reducao de residuos","title":"Cinco dicas simples para reduzir lixo a zero na sua empresa","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/cinco-dicas-simples-para-reduzir-lixo-a-zero-na-sua-empresa/"},{"content":"\rO Mercado de Resíduos facilita a busca de fornecedores já que é um mecanismo para vender, comprar e trocar resíduos, além de contratar transporte e tratamento dos resíduos.\nEncontrar fornecedor qualificado é ponto importante na gestão de resíduos. O Mercado de Resíduos é uma plataforma que funciona para comercialização on-line de resíduos criando oportunidades e otimizando a gestão das organizações para melhor aproveitamento e destinação dos resíduos. Confira mais sobre o assunto!\nMercado de Resíduos facilita a busca de fornecedores Atualmente, com o avanço tecnológico, a compra e venda online se tornou a melhor opção para muitos, e por que não para as empresas? Essa tecnologia facilita a busca de fornecedores.\nAs vantagens em utilizar a tecnologia são o ganho de tempo e poder maior de negociação, pois é possível realizar uma pesquisa rápida e identificar bons fornecedores dentro da própria organização. Sem necessitar se deslocar ou agendar visitas. A tecnologia trouxe um processo de contratação mais rápido acabando com a perda de tempo.\nHoje é possível localizar fornecedores a partir de paginas da internet que reúnem várias empresas que fornece o serviço desejado ou de plataformas de busca.\nO Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um desses ambientes onde geradores encontram fornecedores qualificados. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e geradores.\nImagine você tendo acesso a diversos fornecedores em um único ambiente? Seria o ideal. Pois bem, o Mercado de Resíduos facilita a busca de fornecedores para coleta, transporte, tratamento e disposição final dos resíduos. Além de outros que desejam vender os seus resíduos transformando-os em matéria prima para outras organizações.\nCom o Mercado de Resíduos os processos de homologação de fornecedores é facilitado, já que a plataforma permite que somente empresas que estejam em conformidade com as legislações componha o quadro de negociantes. Isto é, você tem segurança e confiabilidade nos serviços realizados e vendas acordadas.\nBenefícios do Mercado de Resíduos Ao aderir o Mercado de Resíduos a sua empresa terá as seguintes vantagens:\n redução dos gastos com transporte e disposição em local apropriado – na plataforma é possível encontrar o fornecedor mais próximo da empresa. Dessa forma os custos com transporte e disposição ficam mais baratos, já que a distância será menor. Além disso, o poder de negociação é melhor. Há vários fornecedores cadastrados o que permite encontrar o que tem melhor preço; auxilio no cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos – a política estabelece que o gerador de resíduos é responsável pela destinação ambientalmente correta dos resíduos. Através do Mercado de Resíduos ela consegue seguir todas diretrizes como o tratamento adequado, a implantação da logística reversa, a reciclagem e o reaproveitamento; evita a saturação de aterro e lixões e os gastos, privados e públicos- através do Mercado de Resíduos a organização encontra alternativas para que o seu resíduo não vá parar em aterros. O resíduo pode ser negociado para outros reaproveitarem em seus processos; evita contaminação de solo, água e ar e reduz a proliferação de vetores de doenças, que se reproduzem nos amontoados de resíduos - uma vez que esses resíduos terão um destino ambientalmente correto. Os fornecedores que compõem o catalago são licenciados, isso significa que cumprem com todas as normas e leis ambientais; geração de lucro com algo que seria descartado – o Mercado de Resíduos gera lucro as empresas, quando esta dispõem seus resíduos para venda. O Mercado de Resíduos trás segurança a sua empresa Assista no youtube\r\r\r Para homologar um fornecedor a empresa deve observar alguns critérios. Aderindo o Mercado de Resíduos o processo de homologação é facilitado, haja vista que para se cadastrar o fornecedor passa pela seleção.\nAbaixo veremos alguns desses critérios:\n1 – Cotação Para conseguir o melhor custo-benefício, é bom avaliar o requisito cotação do seu fornecedor. Através desse requisito a empresa conseguirá trazer mais retornos financeiros, e em consequência reduzir o custo com a destinação de resíduos.\n2 – Estabilidade financeira Se o seu fornecedor estiver com problemas financeiros, há a possibilidade de ele ter problemas para destinar seus resíduos, como realizar o tratamento adequado, realizar o transporte de forma adequada ou mesmo destina-lo de forma ambientalmente correta. Deve-se sempre antecipar os riscos para evitar problemas e imprevistos uma vez que a responsabilidade pelo resíduo é compartilhada.\n3 – Desempenho operacional O desempenho do seu fornecedor é um requisito essencial para ser sempre bem avaliado. Os requisitos importantes para a avaliação desse requisito são:\n– qualidade;\n– flexibilidade;\n– pontualidade;\n– custo de garantia;\n– tempo de resposta.\nPara aprofundar mais no assunto, você pode consultar o artigo “Como a avaliação de fornecedores pode melhorar seu negócio? ” no site da consultoria online da Verde Ghaia.\nComo participar da plataforma? \r\r Para participar da plataforma é muito fácil, basta entrar no site da VG Resíduos e realizar o cadastro. No cadastro você fornece informações sobre a empresa e o resíduo.\nSe você é gerador e deseja destinar seus resíduos primeiro você deve gerar uma oferta e anunciar sua oferta de resíduos para que diversos fornecedores possam te encontrar.\nSe para venda o comprador dá lances pelo seu resíduo. Ao final do leilão, você poderá entrar em contato com o vencedor e acertar todos os detalhes da negociação. Mas não se preocupe você não é obrigado a fechar negócio.\nO comprador tem acesso gratuito para visualizar e realizar o cadastro de resíduos, com opção de contratação de funcionalidades exclusivas. O vendedor tem opções de contratos semestral e anual.\nOs fornecedores podem firmar contratos mensais para veiculação de anúncios.\nSendo assim, o Mercado de Resíduos facilita a busca de fornecedores já que é uma plataforma que une compradores, geradores e tratadores. O acesso é fácil e permite que a empresa aumente seus lucros e reduza custos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2018/09/mercado-pc.png","date":"8 Abril","description":"O Mercado de Resíduos facilita a busca de fornecedores já que é um mecanismo para vender, comprar e trocar resíduos. Conheça!","id":384,"readingTime":4,"tag":"mercado de residuos ; fornecedor","title":"Como o Mercado de Resíduos facilita a busca de fornecedores?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-o-mercado-de-residuos-facilita-a-busca-de-fornecedores/"},{"content":"\rVocê sabe a importância do armazenamento correto e eficiente dos resíduos? E quais as vantagens em observar sempre as normas de armazenamento? A adoção de boas práticas no armazenamento é o primeiro passo para se evitar sanções e os impactos ambientais.\nConfira sete vantagens do armazenamento correto e eficiente dos resíduos, e como pode ser favorável para a empresa e ter um impacto positivo nas operações.\nArmazenamento correto e eficiente dos resíduos O armazenamento de resíduos consiste na guarda dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados em abrigos. Esse armazenamento pode ser interno ou externo, até a realização da coleta.\nO armazenamento correto e eficiente de resíduos deve ser realizado conforme suas características. O intuito é proteger o meio ambiente e evitar danos à saúde.\nPara realizar o armazenamento dos resíduos é necessário seguir os critérios definidos nas normas de armazenamento. O objetivo é garantir que os resíduos não sofram alteração da qualidade, quantidade, ou de sua classificação, minimizando os riscos de danos ao ser humano e ao meio ambiente.\nOs resíduos classificados como perigosos ou pertencentes à Classe I, não devem ser armazenados juntamente com os demais resíduos classificados como não perigosos, conforme determina a ABNT NBR 10.004.\nComo armazenar resíduos? O local de armazenamento de resíduos deverá seguir algumas exigências para garantir que não haverá risco de contaminação, principalmente com os perigosos. Portanto, é necessário que o local de armazenamento tenha uma área de contenção, além de um inventário e um plano de amostragem.\nO armazenamento deve cumprir as seguintes exigências:\n ser coberto, ventilado, com acesso adequado e controlado para a entrada e saída dos resíduos e acesso restrito para pessoas não autorizadas; ter uma base impermeável que impeça a lixiviação e percolação de substâncias para o solo e águas subterrâneas; ter uma área de drenagem e captação de líquidos contaminados para posterior tratamento; os resíduos devem estar devidamente identificados, controlados e segregados segundo suas características de inflamabilidade, reatividade e corrosividade, evitando-se a incompatibilidade entre eles; deverá estar distante de nascentes, poços, cursos d’água e demais locais sensíveis. Vantagens do armazenamento correto e eficiente dos resíduos As vantagens do armazenamento correto e eficiente dos resíduos abrange a proteção ambiental até ganhos econômicos das empresas. Confira alguns benefícios:\nSegurança durante a manipulação O armazenamento correto de resíduos evita o risco de contaminação, danos ambientais, entre outros durante o manejo dos mesmos.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da lei nº 12.305, classifica os tipos de resíduos da seguinte forma:\nI – quanto à origem:\n resíduos domiciliares; resíduos de limpeza urbana; resíduos sólidos urbanos; resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços; resíduos dos serviços públicos de saneamento básico; resíduos industrias; resíduos de serviços de saúde; resíduos da construção civil; resíduos agrossilvopastoris; resíduos de serviços de transporte; resíduos de mineração. II – quanto à periculosidade:\n resíduos perigosos ou seja, aqueles que apresentam características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade. Além dos que apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental; resíduos não perigosos. O armazenamento correto e eficiente dos resíduos deve seguir a classificação para segurança de quem irá manipular os resíduos.\nAtende à legislação ambiental A ABNT publicou duas normas para o armazenamento de resíduos de forma correta.\nA NBR 11.174 define os procedimentos necessários para o armazenamento de resíduos classes IIA – não inertes e IIB – inertes. A NBR 12.235 define os procedimentos necessários para o armazenamento de resíduos sólidos perigosos.\nEstas duas normas têm como premissa a proteção ao meio ambiente e da saúde do homem quando seguidas de modo apropriado.\nDiminui chances de autuações e/ou multas Assista no youtube\r\r\r O não cumprimento das normas de armazenamento caracteriza em falta grave e a empresa poderá sofre punições legais por isso.\nAs multas para pessoas físicas podem variar de R$ 50,00 a R$ 500,00 para quem não realizar a separação do lixo. Quanto às indústrias e empresas, que estão como pessoas jurídicas, as autuações podem variar de R$ 500,00 a R$ 2 milhões e mais pena de reclusão de 1 a 4 anos se o crime for com intenção e de detenção de 6 meses a 1 ano se o crime for sem intenção.\nAgiliza o processo de coleta dentro do estabelecimento Os resíduos armazenados corretamente agiliza a coleta dos mesmos. Resíduos armazenados em locais inadequados pode dificultar a coleta. Além disso, através do armazenamento correto é possível ter melhor controle na quantidade de resíduos gerados. Isso permite um melhor controle da quantidade de coleta que deverá ser realizada.\nReduz de custos com o transporte O armazenamento correto e eficiente dos resíduos permite a redução de custos com o transporte. Com o armazenamento correto é possível controlar a quantidade de resíduo gerada definindo, assim, as quantidades de coleta e o tamanho do veiculo.\nO armazenamento correto dos resíduos define os coletores de armazenamento ideal para a quantidade gerada, otimizando o transporte.\nReduz custos no tratamento de resíduos Quando armazenados os resíduos corretamente de acordo com sua classificação e características o tratamento e a definição do local de destinação será mais eficiente.\nEsses resíduos são destinados corretamente, não precisando de triagem. Por exemplo, se você armazena resíduo de papel e plástico junto e envia para a reciclagem, antes do processo o tratador terá que separar esses resíduos. Isto gera mais trabalho e maior custo, sem considerar a perda de material que terá.\nReduz o desperdício Armazenar resíduos de acordo com sua classificação e característica permite um reaproveitamento mais eficiente.\nSendo assim, o armazenamento correto e eficiente dos resíduos reduz o custo com transporte, tratamento, diminui a perda de material reaproveitável, a proliferação de doenças, evita a contaminação do solo, água, etc.. Com uma gestão de resíduos eficiente o processo de armazenamento é otimizado evitando que erros sejam cometidos. Com a VG Resíduos é possível realizar todo esse processo de forma automatizada e eficiente, já que pelo software você tem a quantidade de resíduos gerados, sua classificação e característica.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2020/04/FOTO_1-2.jpg","date":"8 Abril","description":"Você sabe a importância do armazenamento correto e eficiente dos resíduos? Confira sete vantagens do armazenamento correto e eficiente dos resíduos.","id":385,"readingTime":5,"tag":"normas para armazenamento de residuos solidos ; gestao de residuos","title":"Sete vantagens do armazenamento correto e eficiente dos resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sete-vantagens-do-armazenamento-correto-e-eficiente-dos-residuos/"},{"content":"\rVocê sabe como reduzir custos da gestão de resíduos nessa crise econômica provocada pelo coronavírus? A VG Resíduos tem a resposta. A sua empresa reduz custos ao adotar um sistema de gestão automatizada. O software da VG Resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nA pandemia de coronavírus desencadeou uma crise econômica que cresce mais a cada dia que aumenta o número de casos confirmados por contaminação com o novo vírus. Isso tudo porque muitas empresas paralisaram suas operações. Reduzir custos se faz mais que necessário para que essas organizações se mantenham no mercado.\nSaiba como nosso software faz reduzir custos da gestão de resíduos!\nCrise econômica provocada pelo coronavírus Desde que a OMS declarou a pandemia do coronavírus muitos países adotaram como medidas, na tentativa de barrar a disseminação da doença, o fechamento de fronteiras e declararam quarentena. Muitas empresas pararam o seu funcionamento. Essas medidas fazem com que a atividade econômica dessas organizações afunde.\nOs empreendimentos mais afetados pela decisão dos órgãos públicos para conter a doença serão os que mais sofreram com a crise. Isso poderá causar uma demissão em massa, atingindo até outros setores que sofrem menos com a crise agora.\nMesmo diante desse cenário econômico pouco favorável, essas empresas devem cumprir com suas obrigações legais, incluindo a gestão de resíduos. A gestão de resíduos é muito importante para evitar os impactos ambientais durante a pandemia. Medidas simples como o armazenamento correto de resíduos, higienização, e destinação ambientalmente correta contribuem para evitar riscos de contaminação e proliferação da doença.\nContudo para realizar essa gestão o empreendimento terá um custo. Mas, nós da VG Resíduos, temos a solução para reduzir os custos da gestão de resíduos.\nO software que faz reduzir custos da gestão de resíduos Para reduzir custos da gestão de resíduos da sua empresa, a forma mais rápida e fácil é ter um software de gestão. São vários benefícios que lhe darão a chance de deixar tarefas burocráticas e focar no que é mais importante para no gerenciamento.\nO VG Resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAs empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo.\nBenefícios do software da VG Resíduos para reduzir custos Os benefícios em ter o software da VG Resíduos para reduzir custos da gestão de resíduos são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos: com o software a empresa consegue implantar as diretrizes estabelecidas pela PNRS, evitando assim, sofrer sanções, como multas e embargos; facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo: o software permite manter um histórico sobre a geração de resíduos. Com essas informações a empresa identifica os gargalos do processo, ou seja, onde é possível reduzir desperdícios. Isso permite reduzir os custos com a aquisição de matéria prima e com a destinação dos resíduos; padroniza a comunicação com fornecedores: a VG Resíduos conta com uma plataforma aonde você encontra fornecedores aptos. Com a plataforma é possível encontrar um fornecedor mais próximo ao seu negócio, isso reduz o custo com transporte. Além disso, com o software de gestão é possível monitorar todos os documentos que os fornecedores devem emitir garantindo a destinação ambientalmente correta dos resíduos; minimiza a possibilidade de passivos ambientaise prejuízos para a empresa: já que através do software é feito todo o controle de geração, coleta, transporte, tratamento e destinação final ambientalmente correta; permite o controle completo de documentação e licenças: evitando que a organização pague multas por não ter um documento exigido pelo órgão ambiental; otimiza a elaboração de relatórios e inventários: reduz o tempo para elaboração dos relatórios, já que todas as informações necessárias estão arquivadas em um ambiente único. Como usar a gestão de resíduos para reduzir custos \nAo automatizar a gestão de resíduos com o software da VG Resíduos a empresa preverá metas de redução de resíduos. Com os processos automatizados a geração de resíduos é monitorada e como consequência a quantidade reduz consideravelmente. Consequentemente os custos associados para destinação final ambientalmente correta se reduzem também.\nCom a automatização da gestão de resíduos os processos falhos que geram muitos resíduos são identificados. Assim são feitas melhorias nos processos reduzindo a geração de resíduos e, consequentemente, aumentando a produtividade.\nAté a negociação de resíduos pode ser automatizada, facilitando o encontro com parceiros ideias. A negociação online de resíduos tem a função de servir como guia para promoção de oportunidades de negócios, conciliando ganhos econômicos com ganhos ambientais. Tudo isso através do anúncio de resíduos para compra e venda.\nNas plataformas de negociação, como o Mercado de Resíduos da VG Resíduos, os resíduos são classificados por categorias de procedência e subdivididos em função da sua qualidade, acondicionamento, uso ou negociação pretendida. O principal foco é a reutilização ou reciclagem desses resíduos.\nA negociação online de resíduos é um importante instrumento de gerenciamento de resíduos.\nSendo assim, concluímos que o surgimento do novo coronavírus trouxe consigo uma crise econômica. Haja vista que muitas empresas estão fechando temporariamente seus negócios com intuito de diminuir a disseminação da doença. Diante disso, para enfrentar essa crise as empresas devem reduzir os seus custos. O software da VG Resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos, tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios. Além disso, permite reduzir custos da gestão de resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/04/FOTO_2-2.jpg","date":"7 Abril","description":"Você sabe como reduzir custos da gestão de resíduos nessa crise econômica provocada pelo coronavírus? A VG Resíduos tem a resposta. Saiba mais!","id":386,"readingTime":4,"tag":"gestao de residuos ; sistema de gestao ambiental ; sistema de gestao de residuos","title":"Como nosso software faz reduzir custos da gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-nosso-software-faz-reduzir-custos-da-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rAções simples em seus processos fazem a sua empresa ser mais sustentável. Adotar, no seu dia a dia, ações como a coleta seletiva, uso da inovação na gestão de resíduos, reaproveitamento, reciclagem, ou até a comercialização dos resíduos para terceiros reaproveitarem, são bons exemplos.\nA gestão adequada de resíduos por si só já pode ser considerada como uma ação sustentável, haja vista que viabiliza as ações de triagem dos resíduos recicláveis e reutilizáveis, contribui para a redução dos níveis de poluição ambiental, reduz a utilização dos recursos naturais através da economia de energia e matérias-primas, etc.\nConfira neste post sete ações simples para sua empresa ser mais sustentável!\nAções simples para sua empresa ser mais sustentável Para sua empresa ser mais sustentável é necessário que ela adote um processo de transformação e incorporação de ações sustentáveis em suas atividades. Essas ações permitem manter uma relação de equilíbrio com o meio ambiente e ao mesmo tempo gera riquezas econômicas e benéficas para a organização, bem como para a sociedade.\nAs ações sustentáveis são capazes de identificar deficiências do processo produtivo, reduzir desperdícios e custos, aumentar a lucratividade dos negócios e melhorar a imagem da empresa.\nConfira abaixo sete ações sustentáveis para você incorporar na sua empresa:\n1. Gerencie os resíduos gerados Estabelecer um gerenciamento de resíduos é sem duvida umas das ações mais importantes para tornar uma empresa mais sustentável.\nToda organização gera resíduos. O que a diferencia de uma empresa poluidora para uma empresa sustentável é como ela estabelece instrumentos para reduzir, reaproveitar e destinar seus resíduos.\nPara facilitar essa gestão a VG Resíduos desenvolveu uma plataforma que incentiva destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nCom o software são controlados as etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Objetivando a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nUma organização que não realiza a gestão dos seus resíduos perde muitas oportunidades, principalmente de realizar negócio com novos clientes. Além disso, pode ser sofrer punições legais, como multa e sanções.\n2. Implemente a coleta seletiva A coleta seletiva tem o intuito de coletar e separar os resíduos de acordo com suas características. Ou seja, se os resíduos possuem características similares são segregados e coletados juntos (papel, plástico, vidro, metal e resíduo orgânico).\nA coleta seletiva facilita a reciclagem tornando-a mais fácil e viável economicamente, pois cada tipo de resíduo tem um processo próprio de reciclagem. Além disso, reduz a quantidade de resíduos que serão enviados a aterros, já que com a coleta esses resíduos sofrem uma destinação mais limpa.\nPara implantar a coleta seletiva dentro da empresa a equipe deve se sentir parte atuante na implementação. Essa é uma oportunidade única de melhorar o relacionamento entre todos e promover educação e engajamento dos colaboradores.\nOutra vantagem da coleta seletiva para a sustentabilidade é que ela incentiva a inclusão social e a redução da pobreza. Já que os resíduos vão parar em coorporativas de reciclagem, muitas dessas de catadores que precisam do resíduo para seu sustento.\n3. Implemente GAP para economia de matéria prima e energia Os Grupos de Apoio ao Processo – GAP ajuda a verificar os desperdícios de matéria prima na empresa. Identificado a existência de perdas em algum processo produtivo, são desenvolvidos métodos e processos para eliminar esses desperdícios.\nUm exemplo são sobras na produção de embalagens plásticas. Essas sobras voltam para o processo em forma de moídos. Além disso, é possível controlar o tamanho das rebarbas para evitar a perda de matéria prima.\nEm fabricas de papel os refiles que sobram no acabamento das bobinas voltam para o processo. A quantidade pode ser controlada diminuindo o formato da folha na formação.\nPara reduzir o consumo de energia podem ser empregadas atitudes simples, tais como: pintar as paredes de branco para refletir melhor a luz; trocar as lâmpadas fluorescentes por modelos de LED; instalar sensores de presença em locais com pouca circulação de pessoas; e fazer a manutenção ou a substituição de equipamentos por outros ais econômicos.\n4. Elimine descartáveis Substitua os descartáveis por copos, talheres reutilizáveis. Dessa forma a quantidade de resíduos gerados será menor. Além disso, a empresa economiza com a aquisição de embalagens.\n5. Substitua os arquivos físicos pelos eletrônicos Para o funcionamento de uma organização é exigido várias licenças e documentos. Consequentemente, são gerados vários papéis com as informações pertinentes.\nO grande empecilho é o que fazer com esses papéis após o fim de sua legalidade. Se a organização quer se tornar uma empresa mais sustentável o primeiro passo é eliminar essa papelada.\nAo adotar um sistema online de controle de documentos, é possível, reduzir o consumo de papel, economizar espaço de arquivamento, aumentar a segurança de documentos importantes e confidenciais, agilizar a busca economizando tempo.\nO software da VG Resíduos permite o controle necessário para uma gestão eficiente.\n6. Contrate fornecedores mais próximos Contratar um fornecedor mais próximo reduz custos com transporte e a poluição causada. Também, favorece as empresas locais, cooperativas e microempreendedores.\n7. Recicle resíduos Assista no youtube\r\r\r A reciclagem é definida como um processo de transformação dos resíduos em insumos ou novos produtos. No gerenciamento e gestão de resíduos é a quarta prioridade, conforme Lei 12.305/2010.\nA reciclagem de resíduos contribui muito para a diminuição da quantidade de resíduo e dos impactos causados por eles no meio ambiente, como a poluição do solo, água e ar. Além disso, reduz a retirada de matérias primas da natureza que seriam usadas para a produção de novos produtos, colabora com a limpeza e saúde pública e gera empregos.\nSendo assim, ações simples para sua empresa ser mais sustentável melhoram a imagem da sua empresa, demonstra uma preocupação para preservação ambiental e o desenvolvimento da sociedade. Com essas sete ações sustentáveis a organização alcançará resultados positivos e desenvolverá uma imagem positiva perante seus clientes.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/04/FOTO_4-1.jpg","date":"2 Abril","description":"Para sua empresa ser mais sustentável, deve-se adotar ações como a coleta seletiva, reciclagem, ou até a comercialização dos resíduos. Confira!","id":387,"readingTime":5,"tag":"sustentabilidade ; plano de acao para producao e consumo sustentavel","title":"Conheça sete ações simples para sua empresa ser mais sustentável","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/conheca-sete-acoes-simples-para-sua-empresa-ser-mais-sustentavel/"},{"content":"\rUma boa alternativa para garantir à gestão de resíduos eficiente em momentos de crise é utilizar a automatização do processo por meio de algumas plataformas online. Com a crise do coronavírus, o caminho adotado por muitas empresas poderá ser realizar cortes em algumas áreas da empresa. Porém, fazer gestão de resíduos não é apenas uma questão de manter o valor aparente da marca. É uma estratégia inteligente para alcançar o sucesso, além de ser uma exigência legal.\nA falta de gestão de resíduos e a gestão ineficiente podem conduzir a vários problemas, os principais estão associados à poluição ambiental, o aumento dos custos com o seu descarte e os riscos de sofrer sanções pelos órgãos ambientais.\nConfira como você garante a gestão de resíduos eficiente em momentos de crise, principalmente a provocada pelo coronavírus!\nCrise do coronavírus afeta as empresas Desde que a OMS declarou pandemia do coronavírus vemos vários noticiários relatando sobre as mudanças que o vírus tem causado, principalmente sobre os negócios.\nA pandemia tem forçado várias empresas, de diversos segmentos, a adotarem novos hábitos, além de modelos de negócios e de gestão. E por que não mudar a forma como sua empresa realiza a gestão de resíduos?\nPor recomendação de vários órgãos de saúde, o isolamento é a melhor solução para conter a propagação do vírus. Isso faz com os empresários mude a forma de trabalho. Uns adotaram o home Office e as reuniões por conferência para proteger seus colaboradores. Ou uso de férias e banco de horas. No entanto, o que esses empreendedores não podem esquecer é que certos processos dentro da empresa não pode ser deixados de lado ou cancelados, como a gestão de resíduos.\nOs pequenos e microempreendedores serão os que mais sofrerão com o fechamento de vários negócios. Muitos não têm reserva ou capital de giro para manter certas obrigações financeiras. Por isso, é mais que relevante que eles busquem meios de reduzir custos para manter os processos obrigatórios.\nMas como manter esses processos obrigatórios sem descumprir leis e normas e, também, fazer de forma eficiente? É essa a grande dúvida das empresas.\nGestão de resíduos eficiente em momentos de crise A gestão de resíduos é um processo obrigatório que as empresas devem realizar mesmo em momentos de crise, conforme Política Nacional de Resíduos Sólidos. Mas como realiza-la de forma eficiente?\nAo realizar a gestão de resíduos a organização esta adotando um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento. O objetivo do gerenciamento é minimizar a produção de resíduos, preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nContudo o isolamento social e a paralisação das atividades de vários empreendimentos tem dificultado a realização de todas essas etapas. A solução para garantir a gestão de resíduos eficiente nesse momento de crise é automatizar o processo. A automatização tem demonstrado ser uma aliada para eliminar os impactos negativos do coronavírus sobre a economia. Isso graças ao desenvolvimento de plataformas de gestão de resíduos.\nCom a automatização é possível fazer a gestão de forma online. O gestor pode fazer todo o processo em home Office, não necessitando se deslocar até a empresa. Assim cumprirá com todas as obrigações legais, como a emissão de documentos, relatórios e inventários para disponibilizar aos órgãos públicos dentro dos prazos.\nCom as plataformas de gestão é possível realizar a gestão de fornecedores. O gestor monitora se o fornecedor destinou o resíduo em local licenciado para tal. Se seguiu todos as normas de coleta, transporte e destinação ambientalmente correta. Além disso, consegue verificar se os documentos obrigatórios foram emitidos.\nOutro benefício da automatização para garantir uma gestão eficiente em momentos de crise é as plataformas de compra e venda de resíduos. Através dessas plataformas, é possível negociar com fornecedores a coleta, transporte, tratamento e disposição final do resíduo. Isso tudo sem ir até eles. Essa negociação pode ser feita de forma online.\nAspectos de uma gestão de resíduos eficiente\nAssista no youtube\r\r\r A sua gestão de resíduos é eficiente quando ela reduz os impactos ambientais produzidos pelos resíduos, considera sua relação com a saúde humana e o meio ambiente e garante maior e melhor aproveitamento deles.\nPara ser uma gestão eficiente é preciso:\n ter diagnóstico do resíduo gerado: conhecer os tipos de resíduos gerados é fundamental em uma gestão de resíduos eficiente. Para ter o diagnóstico é preciso ter controle dos resíduos gerados. É somente através do software o controle da geração é feito de forma confiável; ter equipe envolvida na gestão de resíduos: através do software de gestão é possível sincronizar os setores que desenvolvem trabalhos de forma conjunta. Quando a equipe compartilha dados referentes à gestão de resíduos tendem a se integrar melhor, e consequentemente, a sua gestão é eficiente. Portanto, a sua empresa precisa garantir que todos tenham o mesmo acesso a informações e arquivos da gestão de resíduos; ter fornecedor qualificado para destinar resíduos: O Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um local onde geradores encontram fornecedores qualificados. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e geradores; ter um sistema de logística reversa; ter monitoramento da gestão de resíduos: o monitoramento e a análise dos dados do gerenciamento faz com que a empresa enxergue o resíduo não como um problema, mas como uma solução estratégica para seu negócio. Conte com a VG Resíduos para enfrentar esse momento de crise Para garantir a gestão de resíduos eficiente em momentos de crise, a forma mais rápida e fácil é ter um software de gestão. São vários benefícios que lhe darão a chance de deixar tarefas burocráticas e focar no que é mais importante para no gerenciamento.\nO VG Resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAs empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo.\nOs benefícios em ter o software da VG Resíduos são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos; facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo; padroniza a comunicação com fornecedores; minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação e licenças; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, com lembretes e alertas de vencimento; sistematiza as informações em gráficos para orientar a tomada de decisões estratégicas. Sendo assim, a maneira mais fácil de garantir a gestão de resíduos eficiente em momentos de crise é automatizar o processo. Ao automatizar a gestão de resíduos a empresa terá a chance de promover a qualidade da separação e da comercialização dos materiais, reduzir as possibilidades de danos ao meio ambiente e à saúde pública, promover a redução de custos e de desperdícios. Assim sendo, contribui para o aumento dos lucros do negócio.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2020/04/FOTO_2.jpg","date":"1 Abril","description":"Uma boa alternativa para garantir à gestão de resíduos eficiente em momentos de crise é utilizar a automatização do processo. Saiba mais!","id":388,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos","title":"Como garantir a gestão de resíduos eficiente em momentos de crise?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-garantir-a-gestao-de-residuos-eficiente-em-momentos-de-crise/"},{"content":"\rOs possíveis efeitos do coronavírus sobre o meio ambiente podem ser tanto positivos quanto negativos. Têm se mostrado positivos em relação à redução dos impactos ambientais provocados pelas indústrias e comércio, já que muitas empresas e lojas pararam temporariamente suas atividades para evitar a disseminação do vírus. O fechamento de fábricas e do comércio, além das restrições de viagem, resultou em redução nas emissões de CO2, reduções no uso de combustíveis fósseis, reduções na geração de resíduos e uso de matéria prima. Contudo, há os efeitos negativos, afinal, pode haver uma maior geração de resíduos domiciliares e de saúde, que, inclusive, podem não receber um destinação adequada e legalmente correta.\nVeja agora o que você vai aprender neste artigo:\n O que é o novo coronavírus? Efeitos do coronavírus sobre o meio ambiente; Cuidado com resíduos contaminados com COVID-19; Como podemos auxiliar sua empresa a enfrentar a crise do coronavírus? Vamos lá? Acompanhe para saber tudo sobre os possíveis efeitos do coronavírus sobre o meio ambiente!\n\rO novo coronavírus O novo coronavírus é um agente biológico da família dos coronavírus capaz de causar infecção respiratória. Foi descoberto em dezembro de 2019 na China, após o vírus infectar moradores de Wuhan. Acreditam que a contaminação pelo vírus tenha vindo de animais vendidos no mercado central dessa província.\nA contaminação pelo novo coronavírus causa a doença COVID-19. O COVID– 19 são leves em 80% dos casos. A maior taxa de mortalidade está entre as pessoas com mais de 80 anos (14,8% dos infectados) e pacientes com outras doenças, principalmente as cardiovasculares.\nSegundo alguns cientistas, o novo coronavírus se disseminou pelo mundo em virtude a ação destrutiva e invasora do ser humano contra a natureza.\nA família de coronavírus já é conhecida desde meados dos anos 1960. Geralmente, as infecções destes já conhecidos causam doenças respiratórias leves à moderada, semelhantes a um resfriado comum. Esse já causa uma doença respiratória mais grave para alguns acometidos.\nCom o aumento da urbanização, o coronavírus quebrou seu ciclo natural, deixou seu hospedeiro natural e alcançou o homem, cujo organismo ainda não está preparado para combatê-lo.\nA disseminação do vírus é resultado do consumo desenfreado, da destruição do planeta e das mudanças climáticas. Por isso a importância em buscar meios de consumo e produção mais limpa, protegendo o meio ambiente e seus recursos.\n\rEfeitos do coronavírus sobre o meio ambiente Um dos efeitos do coronavírus sobre o meio ambiente é o ar mais limpo e a redução das emissões de gases que contribuem para as mudanças climáticas. O que ocasionou essa melhora foi o fechamento temporário de várias empresas, além da restrição no comércio e de viagens.\nMenos indústrias e menos circulação de veículos que utilizam combustível fóssil resulta em menos emissão dióxido de carbono (CO₂) e dióxido de nitrogênio (NO2) na atmosfera.\nEm uma reportagem da revista EXAME é citado à redução na concentração de dióxido de nitrogênio (NO2) em fevereiro na cidade chinesa de Wuhan, epicentro da pandemia de COVID-19. Em março o mesmo fenômeno foi confirmado no norte da Itália.\nConforme a revista o mesmo estaria acontecendo em Madri e Barcelona, onde também estão sendo tomadas medidas drásticas de confinamento.\nOutro efeito do coronavírus sobre o meio ambiente é o aumento na geração de resíduos de saúde e domiciliares. A população por estar em casa em isolamento consumirá mais, consequentemente, gerará mais resíduo. Boa parte dos municípios não possui coleta seletiva de resíduos recicláveis e nem aterros sanitários para receber os resíduos. A coleta, principalmente em cidades menores, é precária. Muitas vezes o resíduo acaba sendo descartado em lixões a céu aberto ou em outros locais ilegais.\nAlém disso, como muitos infectados estão realizando o tratamento em casa, os resíduos gerados por eles podem esta infectado pelo coronavírus e devem receber tratamento adequado antes do descarte.\nOs resíduos gerados em áreas hospitalares que realizam o tratamento contra a COVID-19 também deve receber a destinação final correta. Com o aumento de casos da contaminação a quantidade de resíduos aumentará consideravelmente.\nCuidado com resíduos contaminados com COVID-19 É importante que os resíduos sejam acondicionados e destinados de maneira segura e ambientalmente correta para evitar os impactos ambientais. Para isso, deve haver uma gestão de resíduos adequada.\nTodo resíduo deve ser acondicionado em sacos de cor branco leitosa, impermeáveis, de material resistente à ruptura e vazamento contidos no seu interior. O limite de peso dos sacos também deve ser respeitado, ou seja, devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos 1 vez a cada 48 horas.\nEsses sacos devem ser identificados pelo símbolo de substância infectante, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos.\nDurante toda etapa de gerenciamento os sacos devem permanecer dentro de recipientes de acondicionamento tampados. Os materiais desses contentores devem ser do tipo lavável, resistente à ruptura, vazamento e tombamento.\nAlém disso, a empresa deve estabelecer um local para armazenamento temporária dos resíduos até o seu recolhimento, conforme especificado na RDC/ANVISA nº 222/2018.\nAntes do descarte esses resíduos deverão receber tratamento prévio que assegure a eliminação das características de periculosidade do resíduo, a preservação dos recursos naturais e, o atendimento aos padrões de qualidade ambiental e de saúde pública.\n\rComo a VG Resíduos auxilia a enfrentar a crise do coronavírus? Assista no youtube\r\r\r Esses efeitos do coronavírus sobre o meio ambiente são momentâneos, pois com o fim da pandemia a produção irá voltar ao normal. Para contribuir com a preservação ambiental as empresas devem realizar uma gestão de resíduos eficiente.\nA gestão de resíduos da VG Resíduos controla a geração, a destinação, os documentos comprobatórios e emite os relatórios exigidos pelos órgãos ambientais. O software automatiza todo o processo de gestão de resíduos em uma empresa, assim ela terá mais eficiência, menos custos, melhor aproveitamento do tempo, maior segurança nos dados e menores risco de descumprir leis ambientais.\nA automatização na gestão de resíduos surge como grande aliada para as empresas, principalmente com essa crise do coronavírus. Uma vez que o monitoramento dos resíduos pode ser realizado de forma sistematizada e organizada. Com a automatização a empresa consegue aumentar a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nComo software da VG Resíduos você pode consultar às pastas/documentos digitais referente a geração, transporte e destinação de resíduos no computador ou internet de forma mais rápida.\nA VG Resíduos auxilia na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa, redução de custos e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nOs efeitos do coronavírus sobre o meio ambiente são positivos quando consideramos a redução das emissões de gases que contribuem para as mudanças climáticas e a redução na geração de resíduos, já que muitas empresas pararam temporariamente suas atividades para evitar a disseminação do vírus. Porém são negativos porque pode haver uma maior geração de resíduos domiciliares que não receberão um destino adequado, além do aumento na geração de resíduo de saúde contaminado com o vírus. A VG Resíduos auxilia a sua empresa a implantarem práticas sustentáveis para a preservação ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/03/FOTO_2-11.jpg","date":"31 Março","description":"Com a pandemia, os efeitos do coronavírus sobre o meio ambiente tem se mostrado positivo em relação à redução dos impactos ambientais. Leia!","id":389,"readingTime":5,"tag":"residuos de saude ; ","title":"Quais possíveis efeitos do coronavírus sobre o meio ambiente?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-possiveis-efeitos-do-coronavirus-sobre-o-meio-ambiente/"},{"content":"\rUma das ações aconselhadas para controlar os tipos de resíduos gerados pela empresa de maneira eficaz é que haja o gerenciamento adequado dos mesmos. Antes de saber o que fazer com o resíduo, é importante que ele seja separado e organizado da forma como a lei e as boas práticas sugerem. A VG Resíduos auxilia nesse controle, através de sua plataforma de gestão.\nControlar os tipos de resíduos gerados é importantíssimo na gestão, organização e redução de custos no seu processo produtivo. Haja vista, que através do controle é possível avaliar quais as fontes que desperdiçam matéria prima, qual a melhor forma de dispor os resíduos gerados e quais alternativas para a sua redução na geração. Confira!\nMas você conhece os tipos de resíduos gerados? Você sabe quais os resíduos gerados em seus processos? Bom, para controlar os tipos de resíduos gerados é necessário que você saiba quais são esses tipos.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da lei nº 12.305, classifica os tipos de resíduos da seguinte forma:\nI - quanto à origem:\n resíduos domiciliares: são resíduos de origem das atividades domésticas em residências urbanas (resto de alimento, todo tipo de papel, vidro, embalagens vazias e etc.); resíduos de limpeza urbana: são os resíduos provenientes da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana; resíduos sólidos urbanos: são os resíduos de origem doméstica e de limpeza urbana; resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços: são os originários de comércios diversos; resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: são originários da coleta municipal; resíduos industrias: são de origem das industrias de diversos segmentos; resíduos de serviços de saúde: originários de hospitais, clinicas, etc.; resíduos da construção civil; resíduos agrossilvopastoris: são os resíduos gerados na agropecuárias e silviculturas; resíduos de serviços de transporte: são os provenientes de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira; resíduos de mineração. II - quanto à periculosidade:\n resíduos perigosos ou seja, aqueles que apresentam características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade. Além dos que apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental; resíduos não perigosos. Além da classificação dos tipos de resíduos pela PNRS, há outras normas e leis que complementam a política. A NBR 10004 é uma norma que classifica os resíduos sólidos. A Instrução Normativa IBAMA 13 lista todos os resíduos sólidos brasileiros.\nA Resolução CONAMA 313 dispõe sobre o inventário dos resíduos sólidos.\nComo controlar os tipos de resíduos gerados na sua empresa? Para ter controle sobre os tipos de resíduos gerados é preciso identificar quais são os resíduos gerados por fonte geradora, caracteriza-los e classifica-los.\nMapeando a fonte geradora é identificado o resíduo gerado e a quantidade. Com essas informações são identificadas as oportunidades para refletir os princípios de redução, de reuso e de reciclagem. Citarei um exemplo: no setor de compras identificamos que são gerados papel proveniente de contratos e notas fiscais, clipes, grampo de grampeador, etc.. No refeitório, são gerados resíduos orgânicos, copo descartável, embalagens diversas, etc.. Sendo assim, já é possível identificar os tipos de resíduos por área geradora, a quantidade gerada e qual a melhor forma de destinação.\nConjuntamente na etapa de mapeamento por fonte geradora é realizado a caracterização de resíduos. A caracterização determina os principais aspectos físico-químicos, biológicos, qualitativos e/ou quantitativos do resíduo gerado. Estes aspectos analíticos auxiliam para a escolha da melhor forma de acondicionamento, armazenamento, tratamento e destinação final.\nNo primeiro passo da caracterização é feita uma descrição detalhada da origem do resíduo. No segundo passo é denominado com base em: seu estado físico; em qual processo originou-se; de qual atividade industrial pertence; e qual o seu principal constituinte. No terceiro passo é definida a destinação do resíduo se será em: aterro para resíduo industrial; aterro sanitário; ou se será destinado para tratamento térmico (Compostagem, Incineração, Co-processamento, etc.), entre outros meios de destinação limpa.\nJuntamente com o mapeamento e a caracterização classificamos os resíduos conforme suas características, os incluindo em alguma categoria determinada pela PNRS ou demais normas e leis ambientais.\nCom essas informações é preciso manter um banco de dados com a quantidade de resíduo gerado, sua característica e classificação. Bem como qual a destinação será dada ela. Esses controles podem ser feito em planilhas eletrônicas.\nÉ de suma importância que as empresas mantenha essas informações atualizadas e de forma segura, pois com elas serão gerados diversos documentos obrigatórios para os órgão ambientais.\nComo fazer o controle dos tipos de resíduos de maneira eficaz? Para controlar os tipos de resíduos gerados de maneira eficaz é preciso eliminar as antigas planilhas manuais da gestão de resíduos, substituindo-as por software de gestão.\nO gerenciamento de resíduos através dessas plataformas é uma forma estruturada de garantir que eles sejam identificados, quantificados, monitorados para, assim, propor uma solução de melhoria na destinação.\nA VG Resíduos auxilia as organizações a realizarem o controle através da gestão completa dos resíduos pelo seu software. Além disso, monitora históricos (em quais período é gerado um maior volume de um tipo específico; qual a quantidade gerada diariamente, semanalmente, mensalmente e anualmente). Gera a documentação necessária exigida por lei. Também gera gráficos e relatórios que auxiliam na tomada de decisões estratégicas.\nComo controlar os tipos de resíduos gerados pela solução VG Resíduos? Assista no youtube\r\r\r Ao controlar os tipos de resíduos gerados através do software da VG Resíduos a consegue:\n consultar às pastas/documentos digitais referente a geração, transporte e destinação de resíduos de forma mais rápida; diminuir a geração de resíduos, principalmente de papel, já que vários documentos impressos serão digitalizados; aumentar o controle da documentação que evidencia a destinação ambientalmente correta de resíduos; monitorar a quantidade de resíduos armazenados e transportados, além de monitorar para qual local esse resíduo foi destinado; controlar licenças e demais documentos necessários dos fornecedores, gerando automaticamente documentos como: manifesto de transporte do resíduo; ficha de emergência; ficha de segurança do resíduo químico de acordo com a legislação vigente; relatórios com gráficos; inventários; e indicadores gerenciais; implantar um sistema de logística reversa; efetuar a comparação entre as situações anteriores e posteriores das metas estabelecidas – o objetivo é ter percepção se as ações adotadas na gestão de resíduos busca o desenvolvimento sustentável; avaliar condições do sistema em relação às metas e objetivos – verifica se as metas e os objetivos são alcançados. Se não devem ser desenvolvidos ações para o seu alcance; prover informações de advertência, ou seja, identifica os riscos ou falhas do sistema ineficiente. Sendo assim, conclui-se que para controlar os tipos de resíduos gerados pela empresa de maneira eficaz é necessário ter implementado o gerenciamento de resíduos. Somente com a gestão é possível identificar as fontes geradoras e quais os tipos de resíduos. A gestão de resíduos feita pela VG Resíduos permite realizar o monitoramento da geração de resíduos de forma sistematizada e organizada. Além disso, aumenta a agilidade dos processos, a segurança das informações e é uma ferramenta muito eficiente para comprovação de evidências para os órgãos ambientais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/03/FOTO_1-11.jpg","date":"26 Março","description":"Uma das ações aconselhadas para controlar os tipos de resíduos gerados pela empresa de maneira eficaz é que haja o gerenciamento adequado... Saiba mais!","id":390,"readingTime":5,"tag":"Gestao de Residuos ; gerenciamento de residuos ; tipos de residuos solidos","title":"Como controlar os tipos de resíduos gerados pela empresa de maneira eficaz?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-controlar-os-tipos-de-residuos-gerados-pela-empresa-de-maneira-eficaz/"},{"content":"\rCom a pandemia causada pelo COVI-19 é necessário que as empresas tomem algumas precauções com o armazenamento e descarte dos resíduos. Os resíduos contaminados ou com suspeita de contaminação pelo novo coronavírus devem ser colocados em sacos resistentes e descartáveis devidamente fechados. E devem ser depositados em contentores de resíduos. Essas medidas controlam os fatores de risco para prevenir a disseminação da doença e a redução de risco de contaminação e contágio do COVID-19.\nO COVID-19 é uma doença que causa infecções respiratórias. É leve em 80% dos casos. A maior taxa de mortalidade está entre as pessoas com mais de 80 anos (14,8% dos infectados) e pacientes com outras doenças, principalmente as cardiovasculares. Saiba mais quais cuidados com armazenamento e descarte dos resíduos!\n\rCOVID-19: o novo coronavírus O caso de contaminados com o COVID-19 aumenta a cada dia no Brasil. Até o dia 22 de março de 2020 o último balanço oficial do Ministério da Saúde apontava 1.546 casos.\nAs medidas adotadas para combater a contaminação pelo vírus é o isolamento social, além da higienização das mãos e objetos. Contudo, as empresas devem tomar cuidado com os seus resíduos. Devem ser feito o armazenamento e o descarte seguro.\nO novo Coronavírus, ou COVID-19, é um agente biológico da família dos coronavírus capaz de causar infecção respiratória. Foi descoberto em dezembro de 2019 na China, após o vírus infectar moradores de Wuhan. Acreditam que a contaminação pelo vírus tenha vindo de animais vendidos no mercado central dessa província.\nResíduos contaminados com COVID-19 Para combater a proliferação da doença a Organização Mundial de Saúde sugere medidas como higienização das mãos com sabão e álcool gel, o uso de lenço de papel para limpar secreções, além de evitar o contato com as pessoas. Com isso, haverá um aumento significativo de descarte de papel toalha e embalagens, além do consumo exacerbado de água.\nPor isso a importância em se realizar a gestão de resíduos adequadamente para evitar a transmissão pelo contato com resíduos contaminados.\nO tempo de permanência do coronavírus em resíduos, conforme divulgação da ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, é:\n Resíduos plásticos\n5 dias\nResíduos de papel\n4 a 5 dias\nResíduos de vidro\n4 dias\nAlumínio\n2 a 8 horas\nAço\n48 horas\nMadeira\n4 dias\nLuvas cirúrgicas\n8 horas\nÉ importante que os resíduos sejam acondicionados e destinados de maneira segura e ambientalmente correta para evitar os impactos ambientais. Para isso, deve haver uma gestão de resíduos adequada.\nOs resíduos contaminados com coronavírus devem ser classificados segundo a RDC 222/2018 e Resolução CONAMA 358 como resíduos de serviços de saúde do Grupo A (sub grupo A1), IN 13 Ibama no 180102, ABNT 12808, risco biológico, resíduos com presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção.\n\rCuidado com armazenamento e descarte O COVID-19 tem causado vários contágios e mortes em todo mundo. Para evitar que essa doença atinja mais pessoas é necessário adotar medidas de contenção. O Ministério da Saúde adverte que o isolamento social e a higienização são medidas eficientes no controle da doença. Contudo as empresas também devem realizar medidas que contribuam para o controle do vírus.\nA gestão adequada dos resíduos é um importante passo de mitigação dos riscos. Para isso é necessário separar corretamente os resíduos contaminados com COVID-19 para evitar riscos à saúde do homem e a contaminação do solo e das águas.\nOs resíduos contaminados com COVID-19 devem ser manejados de acordo com as determinações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)\nTodo resíduo deve ser acondicionado em sacos de cor branco leitosa, impermeáveis, de material resistente à ruptura e vazamento contidos no seu interior. O limite de peso dos sacos também deve ser respeitado, ou seja, devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos 1 vez a cada 48 horas.\nEsses sacos devem ser identificados pelo símbolo de substância infectante, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos.\nDurante toda etapa de gerenciamento os sacos devem permanecer dentro de recipientes de acondicionamento tampados. O material desses contentores devem ser do tipo lavável, resistente à ruptura, vazamento e tombamento.\nAlém disso, a empresa deve estabelecer um local para armazenamento temporária dos resíduos até o seu recolhimento, conforme especificado na RDC/ANVISA nº 222/2018.\nAntes do descarte esses resíduos deverão receber tratamento prévio que assegure a eliminação das características de periculosidade do resíduo, a preservação dos recursos naturais e, o atendimento aos padrões de qualidade ambiental e de saúde pública.\nCuidado! Para evitar sanções é necessário que o seu tratador seja licenciado pelos órgãos ambientais.\nApós tratamento, os resíduos passarão a ser considerados resíduos do grupo D, para fins de disposição final.\n\rO auxilio da VG Resíduos para um gestão de resíduos adequada Para facilitar a gestão de resíduos contaminados por agente infectocontagiosos a VG Resíduos desenvolveu uma plataforma eficiente de gestão de resíduos.\nEssa plataforma auxilia na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável. Você consegue ter total controle sobre a quantidade de resíduos gerados e qual a destinação dada eles.\nPelo software da VG Resíduos o gerador tem um histórico de geração, facilitando assim a definição da capacidade do recipiente.\nUma ferramenta que ajuda as empresas geradoras a encontrarem os tratadores adequados é chamada de Mercado de Resíduos.\nAtravés dela, os geradores podem cadastrar seus materiais e os tratadores darão seus lances, de forma que o software pode eleger a melhor condição na menor distância possível.\nO sistema possui milhares de tratadores cadastrados em todo o território brasileiro, fornecendo soluções de tratamento e destinação de resíduos para empresas de todos os portes e segmentos.\nSendo assim, a empresa deve tomar vários cuidados para o armazenamento e descarte dos resíduos com a pandemia de COVID-19. Os resíduos durante essa pandemia devem ser coletados, acondicionados, armazenados, transportado e destinado de forma que evite a proliferação da doença. E, somente, com VG Resíduos a sua empresa é capaz de fazer a gestão eficiente desses resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/03/FOTO_1-10.jpg","date":"25 Março","description":"Com a pandemia causada pelo COVID-19 é necessário que as empresas tomem algumas precauções com o armazenamento e descarte dos resíduos. Leia!","id":391,"readingTime":5,"tag":"descarte de residuos ; residuos de saude","title":"COVID-19: quais cuidados com armazenamento e descarte dos resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/covid-19-quais-cuidados-com-armazenamento-e-descarte-dos-residuos/"},{"content":"\rQual a relação entre a crise do coronavírus e resíduos? Essa é uma análise que se deve fazer a fim de se evitar os impactos ambientais durante a pandemia. Medidas simples como o armazenamento correto de resíduos, higienização, e destinação ambientalmente correta contribuem para evitar riscos de contaminação e proliferação da doença.\nCom o isolamento para reduzir o avanço da coronavírus muitos podem deixar de fazer a gestão de resíduos. E essa atitude pode gerar impactos ambientais significativos, além dos impactos na saúde humana. Saiba como reduzir esses impactos!\nCoronavírus O novo Coronavírus, ou COVID-19, é um agente biológico da família dos coronavírus capaz de causar infecção respiratória.\nO COVID-19 foi descoberto em dezembro de 2019 na China, após o vírus infectar moradores de Wuhan. Acreditam que a contaminação pelo vírus tenha vindo de animais vendidos no mercado central dessa província.\nA família de coronavírus já é conhecida desde meados dos anos 1960. Geralmente, as infecções destes já conhecidos causam doenças respiratórias leves à moderada, semelhantes a um resfriado comum.\nEm 2002 surgiu outro coronavírus capaz de causar síndromes respiratórias graves, como a síndrome respiratória aguda grave que ficou conhecida pela sigla SARS da síndrome em inglês “Severe Acute Respiratory Syndrome”.\nEm 2012, foi isolado outro novo coronavírus, distinto daquele que causou a SARS, o MERS - síndrome respiratória do Oriente Médio. Essa designação foi dada devido à localização que se deu a contaminação, inicialmente na Arábia Saudita e, posteriormente, em outros países do Oriente Médio.\nO COVI– 19 é leve em 80% dos casos. A maior taxa de mortalidade está entre as pessoas com mais de 80 anos (14,8% dos infectados) e pacientes com outras doenças, principalmente as cardiovasculares.\nTransmissão do coronavírus A transmissão do coronavírus ocorre pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:\n gotículas de saliva; espirro; tosse; catarro; contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão. Também ocorre pelo contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos. Por isso a importância em se realizar a gestão de resíduos adequadamente para evitar a transmissão pelo contato com resíduos contaminados.\nPara combater a proliferação da doença a Organização Mundial de Saúde sugere medidas como higienização das mãos com sabão e álcool gel, o uso de lenço de papel para limpar secreções, além de evitar o contato com as pessoas. Com isso, haverá um aumento significativo de descarte de papel toalha e embalagens, além do consumo exacerbado de água.\nEsses resíduos devem ser acondicionados adequadamente e enviado a uma destinação limpa e segura.\nO tempo de permanência do coronavírus em resíduos, conforme divulgação da ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, é:\nResíduos plásticos\n5 dias\nResíduos de papel\n4 a 5 dias\nResíduos de vidro\n4 dias\nAlumínio\n2 a 8 horas\nAço\n48 horas\nMadeira\n4 dias\nLuvas cirúrgicas\n8 horas\nGestão adequada de resíduos contra a crise do coronavírus É importante que os resíduos sejam acondicionados e destinados de maneira segura e ambientalmente correta para evitar os impactos ambientais. Para isso, deve haver uma gestão de resíduos adequada.\nA coleta dos resíduos é fundamental neste momento de crise do coronavírus. Isso evitará que esses resíduos fiquem muito tempo exposto, eliminando o risco de contaminação.\nOs resíduos contaminados com coronavírus devem ser classificados segundo a RDC 222/2018 e Resolução CONAMA 358 como resíduos de serviços de saúde do Grupo A (sub grupo A1), IN 13 Ibama no 180102, ABNT 12808, risco biológico, resíduos com presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção.\nOs resíduos devem ser acondicionados, em sacos lacrados para garantir o isolamento do material dentro do saco. Esse saco deve ser identificado com o símbolo de substância infectante.\nEsses resíduos devem ser submetidos a processos de tratamento que promova redução de carga microbiana. Posteriormente devem ser encaminhados para aterro sanitário licenciado ou local devidamente licenciado para disposição final de resíduos de serviços de saúde.\nA outras formas de tratamento como por autoclave e incineração. Tecnologias limpas e eficientes para tratar o resíduo contaminado.\nJá o resíduo reciclável deve ficar em quarentena em um local separado por um bom período de tempo. Importante que esses resíduos estejam protegidos para evitar a contaminação.\nO auxilio da VG Resíduos contra a crise do coronavírus e resíduos Assista no youtube\r\r\r O caso de contaminados com o coronavírus aumenta a cada dia no Brasil. Até o dia 22 de março de 2020 o último balanço oficial do Ministério da Saúde aponta 1.546.\nAs medidas adotadas para combater a contaminação pelo vírus é o isolamento social, além da higienização.\nCom o coronavírus muitas empresas tiveram que fechar por tempo indeterminado. Outras operam enfrentando várias dificuldades, principalmente em que fazer com os resíduos gerados em seus processos, já que muitos serviços de coleta e destinação pararam.\nPara facilitar a sua gestão e descobrir meios de enfrentar essa crise do coronavírus e resíduos a VG Resíduos desenvolveu uma plataforma eficiente de gestão de resíduos.\nEssa plataforma auxilia na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável. Você consegue ter total controle sobre a quantidade de resíduos gerados e qual a destinação dada eles.\nOutra vantagem da VG Resíduos é que você pode fazer toda a gestão de casa, não precisando ir à empresa, assim evita a exposição ao vírus.\nConcluímos que para evitar a crise do coronavírus e resíduos, reduzindo os impactos ambientais que os resíduos sem tratamento adequado podem causar, a gestão de resíduos é a maneira mais eficiente e eficaz. Os resíduos durante essa pandemia devem ser coletados, acondicionados, armazenados, transportado e destinado de forma que evite a proliferação da doença. E, somente, com VG Resíduos a sua empresa é capaz de fazer a gestão eficiente desses resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/03/FOTO_3-9.jpg","date":"24 Março","description":"Qual a relação entre a crise do coronavírus e resíduos? Essa é uma análise que se deve fazer para evitar os impactos ambientais durante a pandemia. Leia!","id":392,"readingTime":4,"tag":"aspectos e impactos ambientais ; impactos ambientais","title":"Crise do coronavírus e resíduos: como reduzir impactos ambientais","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/crise-do-coronavirus-e-residuos-como-reduzir-impactos-ambientais/"},{"content":"\rVocê sabe como aumentar a consciência ambiental na sua empresa? Para aumentar a consciência ambiental, primeiramente, é necessário ter uma equipe engajada pelas causas ambientais. Simples ações realizadas diariamente por eles demonstra que a organização tem preocupação com o meio ambiente.\nConfira abaixo sete dicas para engajar a companhia e aumentar a consciência ambiental dos colaboradores!\nConsciência ambiental O termo consciência ambiental é uns dos mais utilizados desde que começaram os movimentos que busca a proteção ambiental, tais como a Conferencia de Estocolmo e a RIO 92.\nA consciência ambiental é a habilidade de compreender o meio ambiente em que se vive. Além disso, consiste na capacidade de entender quais são as consequências das ações realizadas em relação a ele e os impactos causados. Nada mais é que o senso crítico sobre os prejuízos que causamos ao meio ambiente devido a nossa exploração.\nContudo, nada adianta ter consciência ambiental se não há ações. A transformação da consciência em ações é capaz de mobilizar grupos e pessoas na busca por soluções para evitar a degradação ambiental.\nPara acelerar a conscientização, principalmente nas empresas, os órgãos ambientais estabeleceram normas e leis, como a:\n LEI Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; LEI Nº 6.938, de 31 de agosto de 1981; Resolução ANTT nº 5232/2016; Política Nacional de Resíduos Sólidos; entre outros. Além das leis e normas há também outros métodos de despertar a consciência ambiental, por meio de cartilhas, avisos, artigos, marketing, etc..\nDicas para aumentar a consciência ambiental na sua empresa Abaixo enumeramos algumas dicas para aumentar a consciência ambiental na sua empresa. Confira!\n1ª dica: Conscientize! Para aumentar a consciência ambiental na sua empresa o primeiro passo é conscientizar os colaboradores da importância de proteger o meio ambiente e usar os recursos disponibilizados por ela de maneira consciente.\nA educação ambiental é uma ótima estratégia de conscientização e engajamento, uma vez que é um processo informativo e formativo, que tem como finalidade despertar a preocupação dos colaboradores em relação ao meio ambiente.\nAtravés da conscientização serão construídos dentro da empresa valores sociais, atitudes e competências voltadas para a conservação da natureza.\nA conscientização pode ser utiliza como um instrumento para resolver os problemas associados aos resíduos sólidos, desde a geração, coleta, transporte até a disposição no destino final.\n2ª dica: Valorize e capacite sua equipe Sabemos que colaboradores valorizados e desafiados dentro de uma empresa apresentam melhor desempenho e resultado. Portanto, para aumentar a consciência ambiental na sua empresa e obter êxito nos programas de preservação ambiental é necessário formá-los, capacitá-los e valorizá-los.\nAlém disso, a organização pode definir um profissional que atue como agente de multiplicação, assumindo o controle. Esse profissional terá a função de desenvolver ações de preservação ambiental dentro da organização, como coleta seletiva, o tratamento adequado dos resíduos e sua destinação ambientalmente correta.\n3ª dica: Crie ações que desperte o interesse Aumentar a consciência ambiental não é simples se não forem utilizados meios de desperta-la. A tarefa se torna ainda mais complicada quando há pouco recurso financeiro para desenvolverem projetos de conscientização, mas existem algumas ações de baixo custo que podem despertar e estimular o interesse dos colaboradores.\nComo por exemplo: gincanas, oficinas de artesanato ou até mesmo festivais de cultura.\nEsses exemplos são boas formas de começar a capacitar a equipe de colaboradores. Além disso, você pode incentivar os funcionários a participarem de programas de coleta seletiva já existentes.\nOutra forma interessante de aumentar a conscientização ambiental na sua empresa é através da discussão do tema por meio de fóruns de discussão, seminários, eventos, debates e cursos de capacitação.\n4ª dica: Divulgue a ideia A propaganda de uma nova proposta, produto e/ou serviço é ponto chave para atrair o público. Por que não fazer propaganda para conscientizar sobre a importância em preservar o meio ambiente?\nCrie campanhas e materiais de divulgação, como folhetos e cartazes para conscientizar sua equipe. Disponibilize dentro da empresa vasilhames identificados para realizar a disposição correta do reciclável.\n5ª dica: Ofereça infraestrutura adequada para os programas ambientais Os programas ambientais, o acondicionamento e armazenamento correto de resíduos, o transporte, a disposição final, etc. só funcionarão se a empresa fornecer a infraestrutura adequada.\nA infraestrutura adequada é de extrema importância. Sem ela o trabalho se torna árduo e cheio de desafios que poderão desanimar o colaborador.\n6ª dica: Divulgue as vantagens da consciência ambiental Conscientizar a equipe é um instrumento fundamental para integrar valores e participação dos funcionários. Através da conscientização despertamos o respeito pelo meio ambiente e divulgamos a importância do papel que cada um desempenha.\nA conscientização ambiental contribui para inúmeros benefícios para sua empresa. Vejamos alguns:\n diminuição do consumo de matérias primas virgens; redução da poluição do solo, água e ar; geração de receita para os pequenos e micro empresários; geração de receita com a comercialização dos recicláveis; estimula a concorrência, uma vez que os consumidores buscam por empresas que tem consciência ambiental. 7ª dica: Faça gestão adequada de resíduos Assista no youtube\r\r\r O resíduo pode ser considerado como qualquer material que a empresa não considere com valor para conservá-lo. O descarte inadequado de resíduos pode causar grande impacto ao meio ambiente.\nToda ação que visa reduzir os resíduos e os impactos que causam ao meio ambiente devem ser planejados e bem gerenciados para que não prejudique o crescimento econômico da empresa.\nDesenvolver uma gestão de resíduos eficiente é fundamental para garantir o máximo reaproveitamento de todos os resíduos, mesmo aqueles com pouca viabilidade técnica ou econômica para a reciclagem (como os resíduos hospitalar, por exemplo).\nA gestão de resíduos é essencial para evitar prejuízos financeiros, preservar a imagem, minimizar os impactos ambientais, sociais e econômicos que suas atividades podem causar., e, principalmente aumentar a consciência ambiental.\nAs empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de fazer a gestão eficiente de resíduos. O software centraliza as informações e possibilita uma gestão mais estratégica do processo.\nConcluímos que para aumentar a consciência ambiental na sua empresa você pode seguir essas sete dicas: a conscientização, valorização e capacitação da equipe; o desenvolvimento de ações que desperta o interesse pela preservação ambiental; o marketing verde; o estabelecimento de uma infraestrutura adequada; a gestão adequada dos resíduos. Além disso, divulgar as vantagens em seguir os programas e leis ambientais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/03/FOTO_4-8.jpg","date":"19 Março","description":"Você sabe como aumentar a consciência ambiental na sua empresa? Primeiramente, é necessário ter uma equipe engajada pelas causas ambientais... Leia mais!","id":393,"readingTime":5,"tag":"sustentabilidade","title":"Sete dicas para aumentar a consciência ambiental na sua empresa","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sete-dicas-para-aumentar-a-consciencia-ambiental-na-sua-empresa/"},{"content":"\rTer controle da documentação de fornecedores evita uma série de problemas, principalmente com os órgãos ambientais que fiscalizam o cumprimento das leis que regem a gestão de resíduos. Além disso, permite fornecer informações padronizadas e concisas, garante a uniformidade do processo de gestão, facilita atividades de monitoramento e evidências para auditoria dos órgãos ambientais e previne contra passivos ambientais e criminais.\nOs fornecedores, que participam de qualquer etapa do gerenciamento de resíduos, devem cumprir obrigações legais como o licenciamento ambiental e a emissão de documentos. O não cumprimento dessas obrigações pode levar não só o fornecedor a sofrer sanções e multas, mas também o gerador. Haja vista que este tem responsabilidade compartilhada pela destinação do resíduo.\nSaiba por que devemos ter controle sobre os documentos dos fornecedores na gestão de resíduos.\nControle da documentação de fornecedores O controle da documentação de fornecedores faz parte de uma gestão muito mais complexa que armazenar papéis. Ter um controle da documentação demonstra que a empresa realiza uma gestão eficiente e de qualidade.\nSabemos que fornecedores de coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final de resíduos podem gerar diversos impactos na empresa, sejam negativos ou positivos. Ter controle sobre eles é essencial para uma gestão de resíduos eficiente.\nÉ importante que os fornecedores estejam alinhados com as normas e leis relacionadas à gestão de resíduos, principalmente com a política voltada para preservação ambiental.\nO controle da documentação de fornecedores é a melhor forma de manter sobre controle possíveis passivos ambientais que eles podem causar ao não seguir as normas ambientais de segurança. Além disso, impedem que as suas ações respingue sobre a imagem da sua empresa.\nO controle da documentação de fornecedores muito importante por causa da imensa gama de obrigações ambientais e das normas estabelecidas pela legislação ambiental.\nA geradora deve ter controle de todos os documentos obrigatórios que a terceirizada contratada deve fornecer como garantia da coleta, transporte e descarte adequado para cada categoria de resíduo.\nQuais documentos devem ser controlados? O controle de documentos é muito importante por causa da imensa gama de obrigações ambientais e das normas estabelecidas pela legislação ambiental.\nManter tudo atualizado e acessível permite a organização comprovar o transporte e destinação final dos resíduos.\nA melhor maneira de gerir todos os documentos necessários é com o uso de ferramentas que auxiliem no arquivamento de documentos.\nAbaixo listamos alguns documentos obrigatórios que devem ser controlados:\n1 – MTR – Manifesto de Transporte de Resíduo: documento obrigatório que deve acompanhar a carga com informações sobre resíduos, o transportador, a fonte geradora e a destinação final;\nAssista no youtube\r\r\r 2 – Declaração de Transporte – nota que deve ser emitida para acompanhamento do resíduo até a destinação final.;\n3 – Ficha de Emergência: documento que contem informações importantes sobre o tipo de resíduo. A ficha deve mantida junta ao condutor do veículo desde o seu acondicionamento da carga até o destinatário do produto;\n4 – CADRI: certificado de movimentação de resíduos de interesse ambiental. É uma ferramenta que demonstra que o resíduo está sendo transportado para um local de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final;\n5 – Certificado de destinação final – CDF: documento emitido pela empresa receptora dos resíduos, e que comprova o seu recebimento. Com ele a empresa geradora comprova que tiveram o devido cuidado com a destinação final dos resíduos;\n6 – FDSR é a sigla de Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos. É um documento normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), conforme NBR 16725:2014;\n7 – Licenças ambientais;\n8 - Treinamento específico para condutores de veículos transportadores de produtos perigosos – Curso MOPP;\n9 - Certificado de Capacitação para o transporte rodoviário de produtos perigosos a granel;\n10 - Licença de transporte (se for o caso do Estado/Município);\n11 - Autorização Ambiental para Transporte Interestadual de Cargas Perigosas Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras – CTF-APP;\n12 - Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos – CNORP;\n13 - Pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TFCA.\nAs vantagens de ter controle de documentos automatizado O controle da documentação de fornecedores de modo automatizado afasta multas ambientais já que controla os documentos comprobatórios e emite os relatórios exigidos pelos órgãos ambientais tudo dentro do prazo.\nA automatização é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos. Como o controle de prazos de licenças e arquivamento dos documentos.\nEssa medida não apenas facilita o arquivamento como faz com que o resgate seja prático e rápido, quando necessário. Muito vantajoso para as auditorias documentais.\nA digitalização do processo de controle da documentação de fornecedores evita, por exemplo, que seus documentos sejam perdidos. Facilita o acesso durante as auditorias.\nComo a VG Resíduos auxilia na documentação de fornecedores? A plataforma de gestão de resíduos da VG Resíduos surge como grande aliada para as empresas, uma vez que o monitoramento dos resíduos pode ser realizado de forma sistematizada e organizada. Com o software a organização consegue aumentar a agilidade dos processos de controle da documentação e de segurança das informações.\nCom a VG Resíduos a empresa consegue:\n consultar às pastas/documentos digitais referente a geração, transporte e destinação de resíduos no computador de forma mais rápida; aumentar o controle da documentação que evidencia a destinação ambientalmente correta de resíduos; controlar licenças e demais documentos necessários dos fornecedores, gerando automaticamente documentos como: manifesto de transporte do resíduo; ficha de emergência; ficha de segurança do resíduo químico de acordo com a legislação vigente; relatórios com gráficos; inventários; e indicadores gerenciais; prover informações de advertência, ou seja, identifica os riscos ou falhas do sistema ineficiente. Além disso, através do sistema é possível visualizar e monitorar o andamento da gestão de resíduos, permitindo uma visão estratégica para a tomada de decisões.\nSendo assim, o controle da documentação de fornecedores afasta multas ambientais. Pode ser realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. Permite fornecer informações padronizadas e concisas, garante a uniformidade do processo de gestão, facilita atividades de monitoramento e evidências para auditoria dos órgãos ambientais e previne contra passivos ambientais e criminais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/03/FOTO_2-7.jpg","date":"18 Março","description":"Ter controle da documentação de fornecedores evita uma série de conflitos, principalmente com os órgãos que fiscalizam o cumprimento das leis. Saiba mais!","id":394,"readingTime":5,"tag":"fornecedor","title":"Por que é importante ter controle da documentação de fornecedores?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/por-que-e-importante-ter-controle-da-documentacao-de-fornecedores/"},{"content":"\rO CNORP IBAMA é o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos. As empresas que exerçam atividades em qualquer fase do gerenciamento de resíduos perigosos (segregação, acondicionamento, transporte, armazenamento, coleta e transporte) são obrigadas a se inscreverem. A inscrição ao CNORP IBAMA será realizada exclusivamente no endereço eletrônico do IBAMA na internet.\nO CNORP é um instrumento da Política Nacional dos Resíduos Sólidos. É regulamentado através da Instrução Normativa nº 01, de 25 de janeiro de 2013. Saiba mais sobre esse cadastro!\nCNORP IBAMA O CNORP IBAMA é o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos. Esse cadastro deve ser realizado por empresas que exerçam atividades de geração e operação de resíduos perigosos em qualquer fase do gerenciamento de resíduos. Essas se incluem como empreendimentos que exercem atividades potencialmente poluidoras, conforme Lei nº 6.938.\nO CNORP é um instrumento da Política Nacional dos Resíduos Sólidos conforme o art. 38 da Lei nº 12.305, de 2010. É regulamentado através da Instrução Normativa nº 01, de 25 de janeiro de 2013.\nO CNORP IBAMA esta integrado com o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais (CTF-APP) e com o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental (CTF-AIDA). Contudo o CNORP não isenta o empreendimento de registrar no CTF-APP as informações acerca das demais atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos ambientais exercidas.\nPara fins do CNORP são considerados geradores aquelas empresas que geram resíduos sólidos perigosos ou que comercializa produtos que possam gerar resíduos perigosos.\nJá os operadores de resíduos perigosos são as empresas que prestam serviços de coleta, transporte, transbordo, armazenamento, tratamento, destinação e disposição final de resíduos perigosos ou que prestam serviços que envolvam a operação com produtos que possam gerar resíduos perigosos.\nComo realizar o cadastro CNORP IBAMA? Para realizar a inscrição no Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos (CNORP) é necessário observar as seguintes instruções:\nPrimeiro o gerador ou operador de resíduos perigosos deve realizar a inscrição prévia no CTF-APP.\nPosteriormente deverá indicar um responsável técnico pelo gerenciamento dos resíduos perigosos. Esse técnico pode ser do seu próprio quadro de funcionários ou contratado. Ressalvamos a importância de esse técnico ser devidamente habilitado para exercer tal atividade dentro da organização.\nOutra instrução importante é a prestação anual de informações sobre a geração, a coleta, o transporte, o transbordo, armazenamento, tratamento, destinação e disposição final de resíduos ou rejeitos perigosos prestados pelo gerador ou operador.\nA inscrição CNORP IBAMA é realizada através do site do IBAMA.\nTodas as informações prestadas no ato do cadastro devem ser legítimas, pois IBAMA poderá realizar auditorias e vistorias junto aos geradores ou operadores de resíduos perigosos.\nO que declarar no CNORP? Devem ser declaradas anualmente as seguintes informações no CNORP IBAMA:\nPara os geradores de resíduos perigosos: a) a categoria da atividade que gerou o resíduo perigoso; b) o detalhamento da atividade que gerou o resíduo perigoso; c) o tipo e quantidade de resíduo perigoso gerado; d) informações sobre a transportadora utilizada para transportar o resíduo perigoso; e) informações sobre o destinador para o qual foi enviado o resíduo perigoso; f) informações sobre o responsável técnico habilitado. Para os destinadores: a) a categoria da atividade de destinação do resíduo perigoso recebido; b) o detalhamento da atividade de destinação do resíduo perigoso recebido; c) a Identificação do gerador do resíduo perigoso; d) a identificação e quantidade do resíduo perigoso recebido por tipo de destinação; e) informações sobre o responsável técnico habilitado. Para os armazenadores: a) a identificação do gerador do resíduo perigoso armazenado; b) a identificação e quantidade do resíduo perigoso armazenado por tipo de armazenamento; c) identificação do responsável técnico habilitado. Para os transportadores dos resíduos perigosos a) a identificação do gerador e do resíduo perigoso transportado; b) a identificação do responsável técnico habilitado. Prazos e consequências por não realizar o cadastro O cadastro CNORP IBAMA seguirá obrigatoriamente os prazos e periodicidade previstos para o RAPP.\nO RAPP (Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais) é um instrumento de coleta de informações de interesse ambiental. O objetivo do relatório é colaborar com os procedimentos de controle e fiscalização ambiental.\nA entrega do RAPP é anual e deve ser realizada entre os dias 1º de fevereiro e 31 de março de cada ano. Logo, o CNORP IBAMA também deverá ser realizado no mesmo período.\nO não cadastro ao CNORP configura em infração, cabível a multas de R$50,00 a R$9.000,00 dependendo do porte da empresa. Se as informações prestadas foram falsas a organização pode receber uma multa de R$ 1.500,00 a R$ 1.000.000,00.\nComo otimizar o cadastro CNORP IBAMA? Para otimizar o cadastro CNORP IBAMA a automatização da gestão de resíduos é a opção mais assertiva. A gestão de resíduos automatizada afasta multas ambientais, já que controla a geração, a destinação, os documentos comprobatórios e emite os relatórios exigidos pelos órgãos ambientais tudo dentro do prazo.\nAo automatizar a gestão de resíduos em uma empresa, estamos falando em mais eficiência, menos custos, melhor aproveitamento do tempo, maior segurança nos dados e menores risco de descumprir leis ambientais.\nA VG Resíduos conta com software que gera todos os documentos e arquivos referentes às exigências legais do IBAMA, principalmente as informações necessárias para o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos.\nA VG Resíduos auxilia as organizações a desenvolverem o gerenciamento de resíduos sólido e a estarem em conformidade legal no que refere-se às questões ambientais.\nO software é alimentado ao longo do ano e quando chega a época de enviar os dados ao IBAMA, basta emitir o relatório e enviar pelo sistema.\nAssista no youtube\r\r\r Sendo assim, o CNORP IBAMA é o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos. E deve ser cadastrado pelas empresas que exerçam atividades em qualquer fase do gerenciamento de resíduos perigosos. A inscrição ao CNORP IBAMA será realizada exclusivamente no endereço eletrônico do IBAMA na internet. Caso o envio não seja feito, ou as informações prestadas sejam falsas a empresa poderá ser penalizada. Por isso, a VG Resíduos auxilia a empresa a realizar o cadastro de forma automatizada e dentro do prazo.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/03/FOTO_2-6.jpg","date":"17 Março","description":"O CNORP IBAMA é o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos e a inscrição será exclusivamente no endereço eletrônico do IBAMA. Confira como realizar o cadastro do IBAMBA!","id":395,"readingTime":5,"tag":"ibama","title":"CNORP IBAMA: o que e como realizar esse cadastro obrigatório?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/cnorp-ibama-o-que-e-como-realizar-esse-cadastro-obrigatorio/"},{"content":"\rSustentabilidade corporativa é um tema estratégico dentro das empresas, pois é uma oportunidade para inovarem, agregarem valor e diferencial aos seus produtos, procedimentos e serviços, tornando-se mais competitivas. Este termo se refere à adoção de práticas ambientais, sociais e econômico-financeiro.\nA sustentabilidade corporativa trás vantagens de longo prazo para clientes, funcionários e a sociedade. Através da sustentabilidade a organização reduz impactos ambientais, contribui para o social, atua com ética e transparência. Saiba mais sobre esse termo!\nO que é sustentabilidade corporativa? A conscientização dos países em descobrir formas de promover o crescimento econômico das empresas ao mesmo tempo em que protege o meio ambiente para as gerações futuras foi primordial para dá origem ao termo sustentabilidade. Esse conceito surgiu durante a década de 1980 e desde então transformou em cenário para causas sociais e ambientais, principalmente no mundo dos negócios.\nA partir deste princípio, a sustentabilidade corporativa passou a ser um fator determinante para o sucesso das empresas. A sustentabilidade corporativa reúne, simultaneamente, o econômico-financeiro, o social e o ambiental.\nNa prática, significa que as organizações devem priorizar os resultados econômicos ao mesmo tempo em que desenvolve ações para eliminar os impactos socioambientais, mantendo a longevidade do negócio. A sustentabilidade corporativa contribui para uma sociedade cada vez mais justa e igualitária, e atua de forma ética e transparente.\nDeve ser pensada como criadora de valor. Haja vista, que o termo é uma ferramenta de redução de riscos, de diminuição de custos, de atração de investimentos, de geração de valor para a marca e de motivação e retenção de pessoal.\nComo inserir o conceito de sustentabilidade corporativa? A sustentabilidade corporativa é uma forma de assegurar o crescimento e desenvolvimento no longo prazo do negócio. Contudo, ao mesmo tempo em que contribui para o desenvolvimento econômico, social e ambiental da organização e todas as partes envolvidas.\nPara inserir o conceito é necessário desenvolver a responsabilidade socioambiental e estabelecer a sustentabilidade como valor estratégico da empresa\nVeja algumas dicas nos quais é possível colocar em prática ações sustentáveis na empresa, contribuindo para que todos se beneficiem:\nBenefícios sociais As ações sociais desenvolvem entre os colaboradores, acionistas e comunidade uma consciência voltada para o desenvolvimento sustentável.\nAbaixo listamos algumas ações que contribuem para a sustentabilidade corporativa:\n programas educacionais, de formação de funcionários e qualificação de jovens: trata-se de programas que a empresa pode desenvolver para contribuir com o desenvolvimento educacional dos funcionários e da sociedade em torno. Os programas investem na qualificação de jovens, da sociedade, bem como de seus colaboradores. Através destes programas as partes envolvidas ganham à oportunidade de aprimorarem seus conhecimentos e, consequentemente, contribuem para o desenvolvimento sustentável; inclusão de pessoas: através de ações de inclusão a empresa abre vagas para receber pessoas com deficiência, permitindo a eles terem os mesmos direitos que os demais. Além disso, oportuniza o crescimento de corporativas de reciclagem gerando mais oportunidades para os catadores de resíduos; investimento social na comunidade de entorno: a empresa investe em ações sociais que beneficiem a comunidade localizada no entorno como: mutirões de combate a dengue, estabelecimento de bibliotecas comunitárias, pontos de recolhimento de recicláveis, entre outros. Benefícios Ambientais Assista no youtube\r\r\r As ações ambientais buscam a proteção ambiental, através do consumo consciente dos recursos naturais e da redução dos impactos negativos que suas atividades podem causar.\nAbaixo listamos algumas ações que contribuem para a sustentabilidade corporativa:\n ecoeficiência: a empresa encontrará maneiras de otimizar a sua produção, diminuindo a quantidade de recursos que utiliza e de resíduos que despeja no meio ambiente; reciclagem e destino correto de resíduos: a organização através da consciência para busca do desenvolvimento sustentável busca meios para reduzir a geração de resíduos enviados para aterros através da reciclagem e logística reversa; uso de combustível de fontes renováveis; compensação de emissões de CO2 e crédito de reciclagem. Benefícios Econômicos As ações econômicas buscam o crescimento econômico da empresa ao mesmo tempo em que protege o meio ambiente e a sociedade.\nAbaixo listamos algumas ações que contribuem para a sustentabilidade corporativa:\n participação de clientes e comunidade no desenvolvimento de novos produtos: através dessa participação a organização mostra transparência em suas ações e valoriza a todos com parte integrante para o sucesso do negócio. Essa ação gera lucro para a organização; cumprir corretamente com suas obrigações legais: entre as ações econômicas está o pagamento correto de seus tributos, bem como cumprir com seus deveres perante clientes, colaboradores e fornecedores. O cumprimento de leis e obrigações ambientais, tais como: a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a emissão de CDF, MTR, CADRI, o transporte seguro de resíduos etc.; postura ética: a empresa deve agir de forma ética, respeitando a todos, principalmente, a concorrência; atendimento às reclamações e sugestões de consumidores. As vantagens da sustentabilidade corporativa O desenvolvimento da sustentabilidade corporativa trás algumas vantagens para a empresa. Entre elas a publicidade positiva, o engajamento dos colaboradores e o crescimento econômico.\nOs consumidores estão cada vez mais críticos e atentos aos processos produtivos. Buscando sempre aquelas preocupadas empresas com a proteção ambiental e o respeito à sociedade.\nInvestir em sustentabilidade corporativa reforça a imagem do negócio, traz publicidade positiva e aumenta a sua competitividade no mercado, ou seja, sua marca se destaca de forma positiva entre os seus concorrentes.\nPara implantar ações sustentáveis para busca da sustentabilidade corporativa empresas, que se destacam no mercado como uma marca sustentável, incorporam uma gestão de resíduos eficiente.\nAtravés da gestão é possível pontuar melhorias no processo que contribuirá para a proteção ambiental, o desenvolvimento econômico e social.\nA VG Resíduos pode auxiliar, uma vez que a plataforma incentiva destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nA plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nSendo assim, uma à sustentabilidade corporativa influenciar a otimização de recursos, a retenção de colaboradores, a conquista de investimentos, a imagem perante a sociedade e, como consequência, os resultados econômicos da empresa.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/03/FOTO_6.jpg","date":"12 Março","description":"Sustentabilidade corporativa é um tema estratégico para as empresas que buscam por inovação, diferencial competitivo e valor agregado. Saiba mais!","id":396,"readingTime":5,"tag":"sustentabilidade ; desenvolvimento sustentavel","title":"Sustentabilidade corporativa: o que é e quais suas vantagens?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sustentabilidade-corporativa-o-que-e-e-quais-suas-vantagens/"},{"content":"\rAs mudanças para o registro MTR obrigatório para resíduos da construção civil estão previstas na Deliberação Normativa COPAM n° 232/2019. A partir de 9 de abril de 2020 geradores, transportadores e destinadores de resíduos da construção civil terão a obrigatoriedade de registrar toda a movimentação desses produtos no sistema online de Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR).\nO MTR obrigatório para resíduos da construção civil vai permitir maior controle dos resíduos gerados e/ou destinados em Minas Gerais. Saiba mais!\nDeliberação Normativa COPAM nº 232 A Deliberação Normativa COPAM 232 instituiu o Sistema MTR Online no estado de Minas Gerais em 27 de fevereiro de 2019. Essa deliberação estabelece procedimentos para o controle de movimentação e destinação de resíduos no estado de Minas Gerais.\nEntende-se que para o cadastro no Sistema MTR-MG as geradoras, transportadores e destinadores devem estar sediados em Minas Gerais ou estarem sediadas em outros estados, porém recebem resíduo de MG.\nA COPAM 232 não se aplica para todos os resíduos. Mas para aqueles que necessitam do MTR as empresas tem a obrigatoriedade do registro desde 9 de outubro de 2019. Já para resíduos da construção civil as obrigações serão exigidas somente a partir de 09 de abril de 2020.\nO Sistema MTR Online tem o objetivo de controlar o fluxo de resíduos desde a sua geração até a destinação final ambientalmente correta. Todas as informações contidas no MTR servirão de instrumento de gestão e de fiscalização para os órgãos e entidades integrantes do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – Sisema.\nA emissão do MTR será feito exclusivamente pela internet, através da Plataforma Digital para Manifesto de Transporte de Resíduos, disponível na página eletrônica da Feam.\nO que muda com MTR obrigatório para resíduos da construção civil? Todo gerador de resíduo da construção civil a ser transportado em território mineiro deverá emitir o MTR obrigatório através do sistema online a partir de 9 de abril de 2020. Já o receptor, armazenador temporário ou destinador deverá atestar no sistema o recebimento do resíduo em até 60 dias após da data de geração do MTR.\nNão é exigido o MTR obrigatório aos resíduos da construção civil, gerados em obras de implantação de rodovias, ferrovias, dutos e tubulações para fins diversos, desde que as áreas de disposição tenham sido abrangidas pelo processo de licenciamento ambiental.\nE aos resíduos da construção civil classe A gerados em obras de implantação de vias, quando destinados diretamente do local de geração para o local de reaproveitamento como base ou sub-base de pavimentação.\nA emissão do MTR - MG será realizado por meio digital, através da Plataforma Digital para Manifesto de Transporte de Resíduos disponível na página eletrônica da Feam.\nDurante o cadastro é necessário que o usuário indique o seu perfil, de acordo com as atividades que realiza (se gerador, transportador, armazenador temporário ou destinador). Há também a opção de cadastrar o perfil composto caso a empresa realize mais de uma atividade.\nAs empresas que possuem mais de uma unidade, mesmo que possuam Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ – único deverá cadastrar cada uma delas no Sistema MTR-MG.\nA empresa deverá preencher e assinar duas vias do formulário de MTR. Esse formulário é provisório e deverá ser aguardado para posterior regularização no Sistema. Se não regularizado o destinatário não conseguirá atestar o recebimento o MTR. A outra via deve ser enviada junto com a carga a ser transportada, para ser entregue ao receptor.\nConfira abaixo os resíduos abrangidos pelo Sistema MTR Os resíduos abrangidos pelo MTR obrigatório são: - industriais,\n- da mineração,\n- de serviços de saúde,\n- da construção civil,\n- de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços,\n- dos serviços públicos de saneamento básico,\n- de serviços de transportes.\nJá os resíduos não abrangidos pelo Sistema MTR: - resíduos sólidos urbanos coletados pela administração pública municipal,\n- resíduos sólidos agrossilvipastoris,\n- resíduos sólidos que não foram gerados em Minas Gerais nem serão destinados no Estado, estando apenas em trânsito em território mineiro.\n- resíduos constituídos por solo proveniente de obras de terraplanagem;\n- resíduos e rejeitos provenientes de manutenção in loco de estruturas e equipamentos de sistemas públicos de saneamento ou de rede de distribuição de energia elétrica,\n- resíduos submetidos ao sistema de logística reversa formalmente instituída, quando gerados por pessoa física, na etapa compreendida pelo transporte a partir do local de geração até o ponto ou local de entrega oficial do sistema, ou até a central de recebimento desses resíduos.\nComo emitir o MTR de forma fácil e automatizada? Assista no youtube\r\r\r Com a VG Resíduos a empresa consegue emitir o MTR obrigatório para resíduos da construção civil de forma fácil através de uma plataforma desenvolvida exclusivamente para emissão do documento.\nO software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\nO gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nA plataforma integra a geração automática obrigatória com os órgãos ambientais, afastando as sanções ambientais.\nAlém da integração com os sistemas dos órgãos ambientais para geração automática dos MTRs, quando disponibilizado por esses últimos, o usuário tem todas as vantagens adicionais que a plataforma da VG Resíduos pode fornecer como: relatórios gerenciais, mercado de resíduos (pesquisa de fornecedores ideais e redução de custos), inventários anuais, entre outros.\nSendo assim, conclui-se que para emitir o MTR obrigatório para resíduos da construção civil de forma fácil você pode aderir o sistema que simplifica o processo, a plataforma da VG Resíduos. Com o software da VG Resíduo é possível elencar as informações exigidas para emissão do MTR com os sites dos órgãos ambientais. Essa obrigatoriedade passa a ser exigida a partir de 9 de abril de 2020.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2020/03/FOTO_4-4.jpg","date":"11 Março","description":"As mudanças para o registro MTR obrigatório para resíduos da construção civil estão previstas na Deliberação Normativa COPAM n° 232/2019. Saiba mais!","id":397,"readingTime":5,"tag":"mtr ; controle de residuos ; destinacao correta","title":"MTR obrigatório para resíduos da construção Civil: o que muda?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/mtr-obrigatorio-para-residuos-da-construcao-civil-o-que-muda/"},{"content":"\rA logística reversa e crédito de reciclagem são importantes instrumentos para diminuir o impacto ambiental provocado pelos resíduos. O crédito de reciclagem tem o objetivo de viabilizar a realização da logística reversa pelas empresas, através da remuneração pelo serviço de reinserção do material pós-consumo na cadeia de reciclagem.\nOs créditos de reciclagem tornaram uma ferramenta para aplicar e comprovar a logística reversa. Esses são instrumentos baseado no desenvolvimento sustentável com o objetivo de diminuir o impacto negativo no meio ambiente.\nNeste texto abordaremos a relação entre eles e como utilizá-los para obter mais sustentabilidade. Confira!\nA relação entre logística reversa e crédito de reciclagem\nA logística reversa é um importante instrumento para gestão de resíduos. É definida na Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) como \u0026ldquo;instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.\u0026rdquo;.\nFoi somente com a promulgação da PNRS, que as empresas foram obrigadas a serem responsáveis pela logística reversa. Ou seja, terem a responsabilidade compartilhada sobre o manejo e retorno de resíduos.\nO objetivo é neutralizar o impacto ambiental. Geralmente este processo é feito a partir da coleta dos produtos inutilizáveis por parte da empresa que os produziu.\nCom o objetivo de viabilizar e, também, incentivar a realização da logística reversa foi criado um sistema de compensação para as empresas que coletam e inserem o produto pós-consumo na cadeia de reciclagem. Esse sistema de compensação é denominado de crédito de reciclagem.\nSão obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: agrotóxicos, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso; pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; produtos eletroeletrônicos e seus componentes; produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro, e aos demais produtos e embalagens.\nCredito de reciclagem Os créditos de reciclagem são documentos que comprovam que os resíduos tiveram destinação final ambientalmente adequada através de sua inserção na cadeia de reciclagem.\nEsses créditos são adquiridos pelas empresas após as mesmas fazerem a compensação ambiental de suas atividades através da reciclagem dos produtos pós-consumo, diminuindo o impacto ambiental dos mesmos.\nBasicamente, créditos de reciclagem é um documento que comprova que a empresa realizou a reciclagem de resíduos e implantou um sistema de logística reversa.\nO primeiro passo para adquirir o credito de reciclagem é através da venda dos resíduos pós-consumo às recicladoras. A nota fiscal referente a esta venda, além de ser uma comprovação legal de responsabilidade pela logística reversa, também dá origem aos créditos de reciclagem.\nComo adquirir o crédito de reciclagem pela logística reversa? Assista no youtube\r\r\r A obtenção de créditos de reciclagem através da logística reversa funciona da seguinte forma:\n1º A indústria produz e comercializa um bem de consumo. Assim ela contrai um débito de reciclagem.\n2º O consumidor descarta esse bem, embalagem, etc. após o consumo. Esse descarte deve ser feito de forma consciente. Por isso a importância da empresa criar canais de distribuição, no qual o consumidor pode destinar os resíduos recicláveis adequadamente. Esses canais podem ser através de pontos de coleta voluntária, ou de incentivos financeiros, como por exemplo, um custo menor no produto adquirido se for devolvido o resíduo.\n3º A organização coleta e destina os resíduos as recicladoras, que realizam a triagem e reciclagem dos resíduos.\n4º O resíduo é reciclado e retorna ao processo produtivo da própria organização ou de outros como insumo.\n5º Comprovando essa reciclagem, através de notas fiscais e outros documentos que comprovem a destinação do resíduo, a empresa recebe os créditos de reciclagem das certificadoras quitando, assim, seu débito.\nO lucro com a logística reversa O lucro com a logística reversa é obtido através da venda dos materiais dos materiais recicláveis. Com dito anteriormente, comprovando a destinação dos resíduos a cadeia recicladora a empresa obtém o crédito de reciclagem, sendo umas das formas mais rentáveis de lucro.\nPara encontrar compradores para obtenção dos créditos de reciclagem a sua empresa pode associar ao Mercado de Resíduos.\nO Mercado de Resíduos é uma plataforma eletrônica da VG Resíduos de oferta e busca de resíduos. Utilizando-a você terá como vender seus resíduos, além disso, também poderá contratar fornecedores para transporte e tratamento.\nA plataforma gera valor transformando o resíduo em matéria-prima que possa ser aproveitada no processo produtivo de outras empresas e, ainda, estimula a destinação correta dos resíduos, minimizando impactos ambientais.\nCom o Mercado de Resíduos, o processo de negociação de resíduos é facilitado e estruturado, viabilizando as negociações de forma prática, rápida e eficiente. Além disso, a plataforma permite a venda dos créditos a quem precisa.\nAlém dessa plataforma a VG Resíduos possui um software de gestão onde é possível operacionalizar a logística reversa. A VG Resíduos pode auxiliar na obtenção dos créditos de reciclagem, uma vez que a plataforma incentiva destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nPor fim, concluímos que a logística reversa e crédito de reciclagem auxiliam na gestão de resíduos já que são ferramentas de destinação ambientalmente correta dos resíduos para a reciclagem. Evitando assim, que esses materiais vão parar em aterros. Os créditos de reciclagem viabiliza a aplicação da logística reversa. Ambas buscam a sustentabilidade, pois incentiva financeiramente a formalização da cadeia de reciclagem, aumenta a geração de empregos, contribui para o desenvolvimento econômico, além disso, protege o meio ambiente evitando o descarte incorreto dos resíduos e diminui a extração de matéria prima da natureza.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/03/FOTO_3-3.jpg","date":"10 Março","description":"A logística reversa e crédito de reciclagem são importantes instrumentos para diminuir o impacto ambiental provocado pelos resíduos. Confira!","id":398,"readingTime":4,"tag":"logistica reversa ; tratamento de residuos","title":"Logística Reversa e Crédito de Reciclagem: qual relação entre eles?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/logistica-reversa-e-credito-de-reciclagem-qual-relacao-entre-eles/"},{"content":"\rVocê sabia que pode ganhar dinheiro com cartuchos e toners usados? Saiba essa e outras informações no artigo a seguir. O que fazer com cartuchos/toners usados? O grande problema para quem destina os resíduos de forma correta é que falta locais apropriados para coleta dos resíduos, além de pouca informação sobre o assunto.\nNo caso dos cartuchos a situação fica ainda mais delicada, já que muita gente fica na dúvida se pode ou não destiná-lo junto com o lixo comum.\nAntes de mais nada, saiba que os cartuchos e toners possuem substâncias toxicas que agridem à natureza, animais e seres humanos. Portanto, é preciso SIM dar um fim ecologicamente correto a este resíduo.\nAlém do mais, o plástico e os outros materiais envolvidos levam muitos anos para se decomporem. Por essa razão, iremos informar algumas práticas recomendadas para você seguir com cartuchos e toners usados.\nFaça recargas em locais apropriados Uma informação importante é que por muitos anos acreditou-se em um mito de que cartuchos reutilizados estragam a impressora ou não são bons para impressão!\nEssa informação é falsa! A maioria dos cartuchos podem ser recarregados em locais especializados. Além de trazer uma grande economia, é uma ação positiva para o meio ambiente.\nEntão a nossa dica é, antes de descartar verifique se o cartucho ou toner pode ser recarregado. Esse é o melhor destino que você pode fazer.\nCaso tenha dúvida se o seu cartucho pode ser utilizado novamente, vá a uma loja de recarga e converse com um dos profissionais.\nGanhe dinheiro com a venda dos cartuchos usados! Outra dica super valiosa é a venda dos cartuchos usados. Há várias empresas de recarga que compram esses materiais para reutilizarem com outros clientes.\nPortanto, aquilo que seria lixo pode se transformar em dinheiro na sua conta.\nBasta dar um clique no Google que você encontrará empresas que compram ou procurar o estabelecimento mais próximo a sua casa que faça recargas de tinta.\nEnvio dos cartuchos usados para as marcas de impressoras Devido às leis ambientais, as marcas de impressoras são obrigadas a criarem soluções para os resíduos gerados por elas. Parte destas soluções, está em recolher materiais usados, como os cartuchos.\nAlgumas empresas recebem por Correio os cartuchos, enquanto outras possuem nas próprias lojas um espaço de coleta dos toners usados.\nPara saber, qual desses caminhos tomar, consulte o site da marca da sua impressora e verifique o processo indicado.\nDestinação com empresas de reciclagem Há também a possibilidade de destinar seu resíduo com empresas de reciclagem espalhadas pela sua cidade. Nem sempre é fácil encontrar esse tipo de coleta, mas há organizações sérias responsáveis por recolher eletrônicos e materiais semelhantes.\nPor isso, nosso conselho é: Nunca jogue cartuchos no lixo comum.\nAlugue impressoras com empresas de outsourcing! Boa parte das instruções ditas acima resolve problemas de pessoas físicas, mas pode ser bastante burocrático implementar as sugestões acima no ramo dos negócios.\nPara as empresas, a nossa dica é contrate o outsourcing de impressão.\nSe você ainda não conhece esse serviço, trata-se da terceirização completa do setor de impressão.\nPortanto, uma organização fica encarregada de cuidar de todo o setor de impressão, incluindo a locação das máquinas, reposição de materiais, manutenção dos aparelhos e destinação dos resíduos.\nNesse sentido, você deixa de se preocupar com toda a área de cópias da sua empresa, e deixa a responsabilidade com profissionais da área.\nMas você pode pensar que com todas essas vantagens, o outsourcing custa caro. Na verdade, é justamente ao contrário.\nUm dos maiores benefícios do outsourcing de impressão é a redução de gastos.\nChega-se a economizar até 80% dos custos que eram empregados no setor. Isso ocorre por uma série de fatores:\n O aluguel possui um custo benefício melhor que a compra de impressoras; Geralmente as empresas sem outsourcing trabalham com máquinas antigas ou de baixa rentabilidade, o que gera morosidade e dificuldades no andamento dos processos; O serviço de manutenção das máquinas possui custo elevado ao ser executado por conta própria; As empresas de outsourcing oferecem gestão de cópias, ou seja é possível monitorar tudo que é impresso, melhorando diretamente a economia dos recursos e no uso consciente das máquinas. Por essa razão, o serviço de outsourcing tem crescido muito tanto para grandes quanto pequenas empresas.\nAssista no youtube\r\r\r Atenção! Só não recomendamos o outsourcing de impressão para empreendimentos cuja demanda mensal seja inferior a 500 cópias!\n","coverImage":"/uploads/2020/03/cartuchos-usados-o-que-fazer-2.jpg","date":"10 Março","description":"O que fazer com cartuchos/toners usados? O grande problema para quem destina os resíduos de forma correta é que falta locais apropriados. Leia!","id":399,"readingTime":3,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; residuos solidos","title":"O que fazer com cartuchos/toners usados?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-fazer-com-cartuchos-toners-usados/"},{"content":"\rTer um comprador para o seu resíduo ou ter vários deles? Esse é um dos questionamentos que vários gestores fazem. Ter vários compradores pode trazer benefícios como maior possibilidade de vender os resíduos, de reduzir custos com o armazenamento, de negociar preço, ter maior segurança, entre outros.\nA venda dos resíduos gera muito valor para as empresas. Contudo, ter apenas um comprador torna o modelo mais frágil. Neste texto, explicamos porque é melhor ter mais de um comprador de resíduos. Confira!\n1º Vantagem: Varias possibilidades de vender os resíduos Ter mais de um comprador de resíduos permite que a sua empresa tenha mais opções de venda. Com isso seu lucro aumenta e você reduz o armazenamento de resíduos.\nCaso um comprador não faça o negócio por algum motivo é possível negociar com outros. Assim não há o risco de ficar com resíduo parado dentro da empresa. O resíduo armazenado gera um custo, além de ser uma preocupação ambiental já que não recebe uma destinação ambientalmente correta imediatamente. Para armazenamento de resíduos, mesmo que por um curto período, é necessário seguir todas as diretrizes de armazenamento de resíduos conforme normas e legislação ambiental. Além disso, os resíduos tem potencial poluidor.\nCaso, também, você tenha gerado uma quantidade a mais de resíduo do que seu comprador precisa é possível negocia-lo para outro. O comprador pode ter inúmeros motivos para não fechar o negócio e o resíduo não irá se movimentar. Estoque alto, parada de linha de produção, problemas financeiros, etc. são alguns desses problemas. Com mais de um comprador você consegue reduzir e/ou eliminar o risco de não ter lucro.\n2º Vantagem: Maior poder de negociação de preço Quando se tem mais de um comprador é possível negociar melhor preços de venda. A organização pode seguir uns dos principais dogmas de mercado o “quem dá mais”, principalmente se o resíduo gerado for um recurso limitado. Ou se esse resíduo sofre alterações de quantidade em épocas sazonais.\nO comprador para garantir o material e não parar sua linha de produção aceita negociar preços. Se a empresa tiver apenas um comprador há o risco de não conseguir barganhar valores.\n3º Vantagem: Diminui o armazenamento dos resíduos Quando a empresa tem mais de um comprador para o seu resíduo ela reduz a quantidade de resíduos armazenados. Dessa forma, o tempo de armazenamento e acondicionamento dos resíduos é menor, evitando os potenciais riscos dos resíduos.\nAlém disso, o empreendimento não vai ter dinheiro parado no armazenamento.\n4º Vantagem: Elimina o risco de não vender Assista no youtube\r\r\r Ter mais de um comprador permite a empresa ter maior segurança. A organização que tem apenas um comprador tem o risco de perder a venda e ficar com o resíduo encalhado em seu armazém é enorme.\nUm único comprador fixo não é garantia para um negócio. Esse comprador pode ter problemas e não efetuar a compra. Além de a empresa ficar com o resíduo parado sem dar destinação correta, ela perde dinheiro e tempo, haja vista que será necessário mais tempo para ofertar esse resíduo a outros compradores.\nCom mais de um comprador, mesmo que um deles tenha problemas para efetuar a compra, os outros conseguem manter o fluxo do negócio até que se encontre outro.\n5º Vantagem: Encontrar compradores mais versáteis Ter mais compradores possibilita o fechamento de melhores negócios, já que a base de compradores será mais versátil.\nA comercialização de resíduos não necessariamente precisa ser feito por valor monetário, é possível fazê-la através de trocas. O gerador pode através da permuta trocar resíduos de seu interesse com o comprador\n6º Vantagem: Maior margem de lucro Como em qualquer transação comercial manter uma margem de lucro considerável para a manutenção do negócio é fundamental. Com vários compradores é possível aumentar a margem de lucro com o resíduo, já que as chances de melhores negociações são maiores.\nÉ possível gerenciar uma rota de transporte mais econômica, negociar prazos, gerenciar o armazenamento, entre outros.\n7º Vantagem: Maior versatilidade dos contratos Com mais de um comprador você pode ter maior versatilidade dos contratos. Podendo ser semestral, anual, trimestral ou mensal. O contrato dependerá da quantidade de resíduo gerado, do tempo de geração, das condições de pagamento ou do que for mais importante.\nAprenda como negociar resíduos online Com a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), os geradores passaram a ser responsáveis pelo destino correto de todos os resíduos que produzem.\nNesse contexto, por meio do mercado de resíduos, surge uma oportunidade de cumprir as novas regras da PNRS e gerar receita a partir dela.\nO mercado de resíduos possibilita agregar valor aos resíduos, transformando-os em matéria-prima ou insumo na fabricação de outros produtos.\nA negociação online de resíduos tem a função de servir como guia para promoção de oportunidades de negócios, conciliando ganhos econômicos com ganhos ambientais. Tudo isso através do anúncio de resíduos para compra, venda, troca ou doação.\nNessas plataformas de negociação os resíduos são classificados por categorias de procedência e subdivididos em função da sua qualidade, acondicionamento, uso ou negociação pretendida. O principal foco é a reutilização ou reciclagem desses resíduos.\nO Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um desses ambientes onde empresas compradoras encontram geradores de resíduos, ou vice versa. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\nPara localizar bons geradores ou tratadores é vantajoso aderir uma plataforma que reúna as empresas dispostas a venderem seus resíduos.\nA plataforma de compra e venda aumenta a chances de qualquer empresa aumentarem seu lucro. É uma excelente alternativa que beneficia a todos, gerador e comprador.\nEssas são algumas das vantagens em ter mais de um comprador para o seu resíduo. A venda de resíduos gera uma renda alta para as empresas, desde que essa busque diversificar seus compradores.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/03/FOTO_1-2.jpg","date":"5 Março","description":"Ter um comprador para o seu resíduo ou ter vários deles? Confira porque é melhor ter mais de um comprador de resíduos no nosso post! Leia!","id":400,"readingTime":4,"tag":"mercado de residuos ; mercado de residuos","title":"Sete vantagens em ter mais de um comprador para o seu resíduo?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sete-vantagens-em-ter-mais-de-um-comprador-para-o-seu-residuo/"},{"content":"\rA inovação para ampliar práticas sustentáveis nas empresas tem o intuito de alcançar um modelo que alie sustentabilidade e desenvolvimento econômico. Na gestão de resíduos a inovação é usada para reduzir a geração de resíduos, ter maior eficiência no processo para reduzir desperdícios, investir em pesquisa e desenvolvimento para aumentar o ciclo de vida dos produtos e ter controle de poluentes.\nA adoção da inovação na gestão de resíduos é convertida em ganhos de competitividade, aumento do lucro e redução dos impactos causados ao meio ambiente. Saiba como usar a inovação para alcançar o desenvolvimento sustentável!\nA importância das práticas sustentáveis para a empresa A adoção de praticas sustentáveis na gestão de resíduos é uma necessidade real das empresas. As práticas são um meio para a redução dos custos de produção, geração de resíduos e do valor final dos produtos. Além disso, fortalecem a marca, pois essa demonstra ser uma empresa que se preocupa com a proteção ambiental e desenvolvimento social.\nAs práticas sustentáveis prover o equilíbrio no resultado da empresa, buscando o fortalecimento nas dimensões econômica, ambiental e social. Na dimensão social a empresa promove a qualidade de vida, dentro e além dos muros da organização.\nNa ambiental as ações adotadas eliminam ou amenizam o impacto negativo causado por suas atividades. Na dimensão econômica a empresa pensa em lucrar ao mesmo tempo em que sustenta os recursos naturais e promove qualidade de vida.\nQuando a inovação é usada para ampliar práticas sustentáveis os empreendimentos se reposicionam como uma marca ambientalmente correta, melhorando sua relação com consumidores, clientes, fornecedores, colaboradores e com a sociedade. O negócio é visto como uma marca de confiança e credibilidade.\nO estimulo das práticas sustentáveis para a gestão de resíduos O uso da inovação afeta consideravelmente a gestão de resíduos, pois essa deve buscar meios de reduzir a geração e alternativas de destinação ambientalmente correta. Além de cumprir com diversas obrigações legais, como envio de documentos e relatórios aos órgãos públicos.\nA adoção de práticas sustentáveis é estimulada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, haja vista que seus objetivos (capítulo II artigo 7º) buscam:\n a proteção da saúde pública e da qualidade ambiental – é necessário investir em métodos de proteção que impeçam que os resíduos contaminem o meio ambiente causando sérios danos ambientais e a saúde publica; a não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final; o estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços; a adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais – por exemplos, equipamentos que eliminam ou reduzem o desperdício; a redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos; o estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto; o incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o aproveitamento energético. Instituindo a inovação para ampliar práticas sustentáveis Para alcançar o desenvolvimento sustentável no meio organizacional é necessário a adoção de um gerenciamento de resíduos ecoeficiente, práticas sustentáveis com a eficiência ecológica e sistemas produtivos voltados para a inovação. Para isso, o uso da inovação estimula as organizações a adotarem métodos mais sustentáveis.\nPara obter sucesso na gestão de resíduos é preciso inovar. A inovação reduz os impactos ambientais através da introdução de processos, matéria prima e métodos melhorados que trazem significados resultados econômicos, sociais e ambientais para a empresa.\nAdotar práticas sustentáveis consiste no estabelecimento de ações que proteja o meio ambiente e que promova o lucro. Além disso, essas práticas devem proporcionar, de forma ética, o desenvolvimento de toda a comunidade.\nLogo, as práticas apresentam resultados positivos tanto para a empresa quanto para a sociedade. E o mais importante, essas ações positivas cooperam para melhorar a imagem da sua empresa.\nUma das ações inovadoras mais importantes para se tornar uma empresa sustentável é estabelecer um gerenciamento de resíduos eficiente e efetivo. Para isso a VG Resíduos pode auxiliar, uma vez que a plataforma incentiva destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos, o que também contribui para melhorar a imagem de uma empresa.\nAtravés da gestão de resíduos o uso de recursos naturais é reduzido. Além disso, identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.\nUma organização que não realiza a gestão dos seus resíduos perde muitas oportunidades, principalmente de realizar negócio com novos clientes.\nPlataforma inovadora Assista no youtube\r\r\r A plataforma inovadora de gestão de resíduos da VG Resíduos abrange desde a geração até a destinação. Controlando qual o resíduo e quantidade que foi gerada, os períodos e as formas como foi destinado. Além disso, gera automaticamente alguns documentos que são necessários no processo e exigidos pela legislação ambiental.\nCom a plataforma a empresa possuirá um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento: gerador, gerenciador, transportador ou tratador.\nAlém de ser uma ferramenta 100% on-line e com atendimento à PNRS, ela mantém seus registros, auxilia no controle da validade e input de documentos como: Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR), Certificado de Destinação Final (CDF) e ficha de emergência, é possível também visualizar e monitorar as principais ações e pendências da empresa e permite uma visão estratégica por meio de emissão de gráficos e relatórios para tomada de decisões.\nAssim sendo, usar a inovação para ampliar práticas sustentáveis nas empresas permite o alcance de um modelo que alia sustentabilidade e desenvolvimento econômico. A inovação é aplicada para reduzir a geração de resíduos, ter maior eficiência no processo para reduzir desperdícios, investir em pesquisa e desenvolvimento para aumentar o ciclo de vida dos produtos e ter controle de poluentes. A VG Resíduos é uma plataforma inovadora que auxilia na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/03/FOTO_2-1.jpg","date":"4 Março","description":"A inovação para ampliar práticas sustentáveis nas empresas tem o intuito de alcançar um modelo que alie sustentabilidade e desenvolvimento econômico. Leia!","id":401,"readingTime":5,"tag":"sustentabilidade ; desenvolvimento sustentavel ; praticas sustentanbilidade","title":"Como usar a inovação para ampliar práticas sustentáveis na sua empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-usar-a-inovacao-para-ampliar-praticas-sustentaveis-na-sua-empresa/"},{"content":"\rA Portaria IAP nº 212, de 12 de setembro de 2019, estabelece procedimentos e critérios para emissão de Autorizações Ambientais para as Atividades de Gerenciamento de Resíduos Sólidos no estado do Paraná.\nConforme a portaria as empresas que realizam coleta, transporte, armazenamento, tratamento e destinação final de resíduos deverão ser licenciados pelo órgão ambiental competente, com a Licença de Operação vigente.\nSaiba neste artigo como emitir a autorização ambiental e cumprir com o disposto na portaria IAP nº 212!\nPortaria IAP Nº 212 A Portaria IAP nº 212 foi promulgada no dia 12 de setembro de 2019 pelo Instituto Ambiental do Paraná. Esta portaria estabelece procedimentos para emissão de autorizações ambientais para as empresas que realizam atividades de gerenciamento de resíduos sólidos.\nConforme definição da portaria inclui-se como empresas que realizam atividades de gerenciamento de resíduos sólidos as que realizam atividades associadas ao controle da geração, armazenamento, coleta, transporte, transbordo, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada dos resíduos.\nA portaria define Autorização Ambiental como o ato administrativo que autoriza a execução das atividades de caráter temporário (listadas acima) que possa causar alterações no meio ambiente.\nOs resíduos sujeitos à autorização ambiental são os gerados e destinados no Estado do Paraná; os gerados em outros estados e destinados no Paraná; e, também, os gerados no Paraná e destinados para outros Estados.\nEstão dispensados de Autorização Ambiental os resíduos domiciliares, resíduos de limpeza urbana, resíduos recicláveis, resíduos de construção civil (classe A, B e C) segundo a CONAMA 307/2002, resíduos gerados nas ETE’s e ETA’s e outros conforme a o Art. 5 da Portaria IAP 212/2019.\nO prazo para cumprimento da portaria foi estabelecido para 12 meses a pós a publicação, ou seja, até setembro de 2020.\nAtividades que exigem a autorização ambiental As atividades que exigem a autorização ambiental conforme portaria IAP nº 212 são:\n coleta de resíduos para a destinação final; transbordo que seria no caso o ponto intermediário entre o local de geração e o local de tratamento e destinação final do resíduo; transporte de resíduos entre pontos diferentes; tratamento que consiste no processo de transformação de natureza física, química ou biológica a que um resíduo sólido é submetido. Esse tratamento pode ser coprocessamento, a reciclagem, entre outros; destinação final ambientalmente adequada que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgão competentes; disposição final ambientalmente adequada em aterros. Como é requerida e como é emitida a Autorização ambiental? O requerimento e emissão da Autorização Ambiental deverá ser requerida pela empresa através do Sistema de Gestão Ambiental – SGA do Instituto Ambiental do Paraná – IAP (sga-mr.pr.gov.br).\nTodas as informações prestadas ao sistema online para a emissão automática da Autorização Ambiental são de responsabilidade do responsável legal e do responsável técnico da empresa.\nÉ importante que o responsável técnico seja devidamente habilitado pelo respectivo conselho profissional para atuar com gestão de resíduos sólidos.\nSe houver omissão ou falsidade das informações prestadas à organização estará sujeita as sanções penais previstas no Art. 299 do Código Penal.\nPara emitir a autorização ambiental deverão ser protocolados através do Sistema de Gestão Ambiental –SGA as seguintes informações:\n a) Cópia da Licença de Operação do empreendimento gerador, do responsável pelo tratamento, do receptor do resíduo; b) Anuência do receptor dos resíduos; c) Memorial descritivo e fluxograma do processo gerador do resíduo; d) Laudo de Classificação de acordo com a NBR 10.004/04, acompanhado dos relatórios de ensaios analíticos; e) Recolhimento da taxa ambienta. Resíduos dispensados de Autorização Ambiental Estão dispensados de Autorização Ambiental os seguintes resíduos:\nOrigem\nTipo de resíduo\nResíduos sólidos urbanos gerados e destinados no Estado do Paraná\na) Resíduos domiciliares; b) Resíduos de limpeza urbana.\nResíduos de grandes geradores\na) Resíduos com características similares aos resíduos domiciliares;\nAtividades diversas\na) Resíduos recicláveis a serem encaminhados para reciclagem, plásticos, papel/papelão, pilhas e baterias, metais, vidros, madeira e outros, gerados e destinados no Paraná, com exceção de lâmpadas tipo fluorescentes. b) Movimentação de resíduos entre sedes diferentes do mesmo gerador localizado no Estado do Paraná. c) Resíduos utilizados na fabricação de produtos destinados à alimentação animal desde que o estabelecimento receptor seja devidamente registrado no MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e cumpra a legislação vigente.\nAssista no youtube\r\r\r Resíduos da Construção Civil\na) Classe a- são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios, etc.) produzidas nos canteiros de obras; b) Classe b- são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros; c) Classe c - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação;\nResíduos de saúde\na) Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto alimentar de paciente, material utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venóclises, equipamento de soro e outros similares não classificados como a1; b) Sobras de alimentos e do preparo de alimentos; c) Resto alimentar de refeitório; d) Resíduos provenientes das áreas administrativas; e) Resíduos de varrição, flores, podas e jardins; f) Resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde e resíduos provenientes das áreas administrativas;\nResíduos agrossilvopastoris\na) Resíduos gerados nas atividades/empreendimentos de: suinocultura, bovinocultura, avicultura, usinas de beneficiamento de cana de açúcar e beneficiamento de mandioca; b) Resíduos que possuam registro como produto no MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.\nSaneamento\na) Os resíduos gerados nas ETE´s (escuma, os gerados no desarenador e gradeamento e os lodos de esgoto) e nas ETAs (lodo) desde que destinados para aterros sanitários, devidamente licenciados e com a anuência do gestor do aterro em questão.\nComo a VG Resíduos auxilia no cumprimento da portaria? A VG Resíduos possui um software de gestão de resíduos que permite o controle total de todos os resíduos gerados. Além do controle das licenças dos prestadores de serviço de transporte e destinadores.\nA plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nCom o software é possível disponibilizar todas as informações pertinentes referentes à destinação de resíduos para os órgãos ambientais, como documentos e relatórios.\nAtravés dele também é possível ter controle da informação documentada. É por meio desse controle que informações sobre a geração de resíduos e destinação são registradas e mantidas seguras.\nSendo assim, para cumprimento da Portaria IAP nº 212 a empresa que realizam coleta, transporte, armazenamento, tratamento e destinação final de resíduos deve emitir no sistema online do IAP a autorização ambiental para realização de tal atividade. O controle da documentação exigida para a emissão da autorização pode ser controlada através do software da VG Resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/02/FOTO_1-10.jpg","date":"27 Fevereiro","description":"A Portaria IAP nº 212, de 12 de setembro de 2019, estabelece procedimentos e critérios para emissão de Autorizações Ambientais. Saiba mais!","id":402,"readingTime":5,"tag":"leis residuos ; leis ambientais","title":"Portaria IAP Nº 212: como emitir Autorizações Ambientais?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/portaria-iap-no-212-como-emitir-autorizacoes-ambientais/"},{"content":"\rVocê sabe como fazer o armazenamento correto para os resíduos recicláveis? A armazenagem deve ser feita de forma que os resíduos recicláveis estejam protegidos e separados conforme suas características, garantindo assim que não ocorram acidentes, risco de contaminação e que a destinação seja facilitada. Confira neste artigo como armazenar corretamente seus resíduos recicláveis!\nO armazenamento de resíduos deve ser feito sempre observando as determinações da legislação. A adoção de boas práticas é o primeiro passo para se evitar sanções, já que, a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS determina a responsabilidade compartilhada às empresas pela destinação final ambientalmente adequada. Por isso é importante conhecer a maneira correta de armazenar resíduos recicláveis.\nArmazenamento de resíduos O armazenamento de resíduos consiste na guarda dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados em abrigos podendo ser internos ou externos, até a realização da coleta.\nO correto armazenamento de resíduos deve ser realizado conforme suas características. O intuito é proteger o meio ambiente e evitar danos à saúde.\nPara realizar o armazenamento dos resíduos corretamente é necessário seguir os critérios definidos nas normas de armazenamento. O objetivo é garantir que os resíduos não sofram alteração da qualidade, quantidade, ou de sua classificação, minimizando os riscos de danos ao ser humano e ao meio ambiente.\nOs resíduos classificados como perigosos ou pertencentes à Classe I, não devem ser armazenados juntamente com os demais resíduos classificados como não perigosos conforme determina a ABNT NBR 10.004.\nO local de armazenamento de produtos perigosos deverá ter uma área de contenção, um inventário e um plano de amostragem, além disso, precisa cumprir as seguintes exigências, conforme normas vigentes:\n ser coberto, ventilado, com acesso adequado e controlado para a entrada e saída dos resíduos e acesso restrito para pessoas não autorizadas; ter uma base impermeável que impeça a lixiviação e percolação de substâncias para o solo e águas subterrâneas; ter uma área de drenagem e captação de líquidos contaminados para posterior tratamento; os resíduos devem estar devidamente identificados, controlados e segregados segundo suas características de inflamabilidade, reatividade e corrosividade, evitando-se a incompatibilidade entre eles; deverá estar distante de nascentes, poços, cursos d’água e demais locais sensíveis. Muitas empresas recorrem a terceiros para armazenarem os resíduos. É necessário, entretanto que haja garantia que os resíduos não sofrerão alteração da qualidade, quantidade ou de sua classificação de acordo com as normas e leis vigentes.\nO VG Resíduos, especialista em gerenciamento de resíduos, oferece a plataforma Mercado de Resíduos. A partir dessa ferramenta, sua empresa tem acesso a uma rede de terceiros especializados nessa atividade.\nO que é resíduo reciclável? Todo o resíduo reciclável é capaz de passar pelo processo de transformação. Nesse processo o resíduo pode voltar para o seu estado original ou se transformar em outro produto.\nOs resíduos recicláveis devem ser separados e armazenados corretamente. Devem estar limpos e secos.\nPara facilitar a armazenagem os resíduos devem ser separados através das cores. No Brasil as cores possuem as seguintes classificações:\n Azul: papel/papelão Vermelho: plástico Verde: vidro Amarelo: metal Preto: madeira Laranja: resíduos perigosos Branco: resíduos dos serviços de saúde Roxo: resíduos radioativos Marrom: resíduos orgânicos Cinza: resíduo geral não reciclável Para o correto armazenamento não misture os resíduos recicláveis com os orgânicos. Os resíduos recicláveis devem ser lavados e secados antes de armazenar. Papéis devem estar secos e não podem ser amassados, somente dobrados.\nOs resíduos de vidro devem ser colocados em uma caixa para evitar acidentes.\nArmazenamento correto para os resíduos recicláveis Os resíduos recicláveis são armazenados em área com uso específico para tal fim, constituída de cobertura e piso impermeável, devidamente identificada. O armazenamento de resíduos Classe I deve seguir as orientações da NBR 12.235:1992 e o armazenamento de resíduos Classe II deve seguir as orientações da NBR 11.174:1990.\nAbaixo listamos os coletores para realizar o armazenamento correto para os resíduos recicláveis:\nCaçambas Rollon As caçambas Rollon são muitos utilizados para acondicionar e armazenar resíduo: de construção civil, metal, orgânicos, entre outros.\nA escolha desses coletores depende basicamente do volume do resíduo gerado. As caçambas possuem capacidade de 5 m³ ou uma média de 5 toneladas. A empresa deve observar se o volume de resíduo gerado é o suficiente para caçambas, ou seja, é necessário observar o custo beneficio desse tipo de acondicionamento.\nCompactadores estacionários ou compactainer Esses equipamentos são comumente utilizados para coletar resíduos de construção civil, metal, orgânicos, vidros, plástico, entre outros. No compactador o resíduo é prensado reduzindo assim o seu volume.\nContainers São coletores utilizados para acondicionar resíduos orgânicos, de construção civil, metal, orgânicos, e alguns tipos de recicláveis (papel, papelão e plásticos).\nA sua capacidade é de 16 a 18 sacos de 100 l. O volume total de alguns é de 1,20 m³. A coleta e o transporte dos containers geralmente são feitos por um caminhão compactador que báscula o resíduo internamente.\nContentor de plástico É a forma mais utilizada para acondicionar resíduo reciclável.\nA capacidade de acondicionamento desses recipientes é de 3 a 4 sacos de lixo de 100 l.\nA coleta e o transporte são feitas com caminhão compactador ou adaptada como em um caminhão carroceria.\nTambores e bombonas Os tambores e as bombonas são utilizados especialmente para o acondicionamento e armazenamento de resíduos de sucatas.\nA indústria deve optar sempre por coletores para acondicionar seus resíduos que sejam homologadas pelo INMETRO.\nA gestão de resíduos e a armazenagem O gerenciamento dos resíduos deve ser conduzido de forma adequada e seguindo as normas legais aplicáveis aos locais de armazenamento.\nA aplicação de boas práticas na coleta, no armazenamento e no transporte evitam sanções, uma vez que, a Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê que a cadeia produtiva e o responsável pelo manejo de resíduo devam realizar a adequada destinação final.\nO gerador e o terceiro responsável em armazenar os resíduos são corresponsáveis e poderão sofrer sanções do Poder Público caso não garantam o armazenamento adequado.\nO gerador não deve contratar empresas que não possuam licenciamento ambiental para o armazenamento.\nCom o software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa melhora o controle da geração de resíduos e identifica quais os tipos de resíduos e volume gerado. Sendo assim, a escolha de qual forma os resíduos devem ser armazenados é facilitada.\nA plataforma de gestão de resíduos da VG Resíduos é a ferramenta ideal haja vista que melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos. Além disso, através do software o gerador consegue informações da quantidade de resíduos gerados diariamente.\nCom o software é possível disponibilizar todas as informações pertinentes referentes à destinação de resíduos para os órgãos ambientais, como documentos e relatórios.\nSendo assim, o armazenamento correto para os resíduos recicláveis deve ser feito de maneira que esses resíduos estejam protegidos e separados conforme suas características, garantindo assim que não ocorram acidentes, risco de contaminação e que a destinação seja facilitada.\nAssista no youtube\r\r\r Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/02/FOTO_4-8.jpg","date":"26 Fevereiro","description":"Você sabe como fazer o armazenamento correto para os resíduos recicláveis? Confira neste artigo como armazenar corretamente seus resíduos recicláveis!","id":403,"readingTime":5,"tag":"materiais reciclaveis","title":"Qual é o armazenamento correto para os resíduos recicláveis?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-e-o-armazenamento-correto-para-os-residuos-reciclaveis/"},{"content":"\rOs potencias riscos pela destinação irregular de resíduos na maioria dos casos são agressões ambientais ou uma questão sanitária que coloca em risco à saúde pública. A destinação irregular pode comprometer a qualidade do solo, água e ar, expor a população a substâncias tóxicas e patogênicas.\nA destinação adequada dos resíduos é uma importante estratégia de preservação do meio ambiente, assim como de promoção e proteção da saúde. Saiba os sete potencias riscos pela destinação irregular de resíduos!\nRisco de uma destinação irregular de resíduos O resíduo destinado de maneira irregular tem a capacidade de degradar o meio ambiente e prejudicar a saúde humana. Entendemos destinação irregular de resíduos como todo aquele resíduo que não é dado um tratamento adequado ou disposição em locais legalizados e que tenha controle sobre eles.\nAbaixo listamos sete potencias riscos pela destinação irregular de resíduos. Confira!\nPoluição hídrica A poluição ambiental é um das principais consequências da destinação irregular de resíduos. Um potencial risco pela destinação irregular de resíduos é a poluição hídrica.\nA poluição hídrica, por sua vez, é caracterizada pela introdução de qualquer resíduo que altere as propriedades físico-químicas de um determinado corpo de água.\nOs principais causadores desse tipo de poluição são os efluentes industriais (produtos químicos, metais pesados), agrícolas (fertilizantes outros tipos de agrotóxico), o esgoto doméstico e o chorume oriundo da decomposição de resíduos.\nO contato ou ingestão de uma água contaminada pode provar sérios danos à saúde tanto humana como da fauna próxima a esses corpos d’água. Sem contar que o odor torna o ambiente bem desagradável e a proliferação de microorganismo na água reduz ou até impede qualquer ser a sobreviver nesse ambiente.\nPoluição visual Outro potencial risco é a poluição visual. Os resíduos descartados em locais inadequados, como lixões a céu aberto, vias publicas, matagais ou em encostas formam um cenário desagradável. Esses resíduos são responsáveis pela degradação das cidades.\nContaminação do solo A poluição do solo é outro potencial risco quando o resíduo é destinado de forma irregular. Consiste em qualquer mudança na natureza ou na composição da terra decorrente do seu contato com produtos químicos e resíduos. Esse tipo de contaminação é perigoso porque pode tornar a solo inútil e infértil, além de gerar riscos à saúde dos humanos, dos animais e das plantas.\nA contaminação se dá principalmente pelo acúmulo de resíduos em áreas irregulares de descarte.\nAlagamentos e inundações em períodos de chuva Nos últimos dias enfrentamos várias inundações com as chuvas, principalmente as provados por obstruções das bocas de lobo e das galerias de escoamento das águas pluviais.\nO resíduo destinado irregular pode ser descartado incorretamente e provoca o entupimento das galerias de águas pluviais, que servem para escoar a água da chuva até córregos e riachos. Uma vez obstruídas por acúmulo do resíduo descartado nas ruas, elas impedem a passagem da água que retorna e provoca alagamentos e inundações.\nDiminuição da vida útil do aterro sanitário Quando resíduos que poderiam ser reciclados ou reutilizados em outros processos são destinados a aterros sanitários, esses encurtam a sua vida útil, já que muito resíduo é enviado para lá.\nProliferação de endemias O acúmulo de resíduo descartado de forma irregular podem gerar a proliferação de pragas e vetores de endemias e colocar em risco a saúde pública.\nMultas, embargos e paralisação das atividades Outro risco que a destinação irregular de resíduos pode causar são as multas, embargos e paralisação das atividades de uma empresa.\nA empresa que não destinar os resíduos gerados em seus processos pode sofrer varias sanções ambientais. A legislação brasileira determina penalidades para quem descumprir a lei.\nOs geradores que não realizarem a destinação poderão pagar multas e até penas de reclusão de até 3 anos. Além disso, mancha a imagem da empresa afastando os clientes. Uma vez, que o mercado exige das empresas uma produção limpa e sustentável.\nDestinação regular de resíduos A instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da lei nº 12.305/2010, foi o marco para a legislação brasileira referente ao gerenciamento dos resíduos. A lei institui a responsabilidade das empresas pela destinação dos seus resíduos.\nPara uma destinação de resíduos adequada são necessárias algumas etapas, como: avaliação do inventário dos resíduos, informações sobre as principais fontes geradoras, classificação dos resíduos, definição do acondicionamento, da coleta, do transporte e do tratamento final.\nNa PNRS, em seu artigo 3°, a definição de destinação é a descrita abaixo:\n“a destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.”\nOu seja, após a classificação dos resíduos os mesmos são enviados para reutilização, reciclagem, compostagem, recuperação ou reaproveitamento energético. E por ultimo, e quando não houver tecnologia para o seu reaproveitamento, a disposição em aterros.\nA empresa pode aproveitar vários instrumentos para essa destinação ambientalmente correta. Entre elas a implantação de um sistema de logística reversa.\nAssista no youtube\r\r\r Gestão de resíduos elimina os riscos Os potenciais riscos pela destinação irregular de resíduos citados acima não são os únicos problemas. Há também as perdas econômicas, já que uma destinação incorreta pode levar a empresa a perder dinheiro em situações que ela poderia estar lucrando.\nA gestão inadequada de resíduos deve ser atacada e extinta. Não só porque traz sérias consequências à saúde pública e ao meio ambiente, mas também por estar associado aos custos elevados com a destinação de resíduos.\nPortanto, desenvolver uma gestão de resíduos eficiente pode parecer complicado, burocrático e até cansativo. Mas é fundamental para garantir o máximo reaproveitamento de todos os rejeitos, ainda aqueles com pouca viabilidade técnica ou econômica para a reciclagem (como o resíduos hospitalar, por exemplo).\nPara as organizações, a gestão é essencial para evitar prejuízos financeiros, preservar a imagem e principalmente minimizar os impactos ambientais, sociais e econômicos que suas atividades podem causar.\nAs empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de fazer a gestão eficiente de resíduos. O software centraliza as informações e possibilita uma gestão mais estratégica do processo.\nA plataforma propicia o controle total da gestão de resíduos, com todas as informações em um ambiente único e confiável. Além disso, gera documentos automaticamente (MTR, FDSR, Ficha de Emergência etc.), ajuda a promover destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/02/FOTO_4-7.jpg","date":"20 Fevereiro","description":"Os potencias riscos pela destinação irregular de resíduos na maioria dos casos são agressões ambientais ou uma questão sanitária... Leia!","id":404,"readingTime":5,"tag":"destinacao correta ; destinar residuos","title":"Sete potenciais riscos pela destinação irregular de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sete-potenciais-riscos-pela-destinacao-irregular-de-residuos/"},{"content":"\rSua empresa sabe como economizar tempo com a gestão de resíduos eficiente? O controle da geração de resíduos por fonte geradora, a destinação final e o controle rigoroso para evitar impactos ambientais são questões fundamentais para uma gestão eficiente. Contudo, se for seguida um gerenciamento errado, a empresa pode perder muito tempo com sua gestão de resíduos. Para diminuir o tempo na gestão os softwares de gestão são as melhores escolhas.\nA gestão de resíduos não é só uma questão estratégica. É, também, uma determinação legal abordada pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS). Por isso, devemos ficar atentos ao controle de resíduos, desde a geração até a sua destinação final. Sendo assim, daremos algumas dicas para sua empresa economizar tempo com a gestão de resíduos.\nO que é preciso para uma gestão de resíduos eficiente? A sua gestão de resíduos é eficiente quando ela reduz os impactos ambientais produzidos pelos resíduos, considera sua relação com a saúde humana e o meio ambiente, garante maior e melhor aproveitamento deles e inova em tecnologias para reduzir ou eliminar a sua geração.\nA gestão de resíduos é uma forma estruturada de garantir que seus resíduos sejam identificados, quantificados e monitorados. Desta forma será mais fácil e assertivo propor uma solução na destinação final.\nApós a instituição da Lei 12.305/2010 a gestão de resíduos tornou-se obrigatória tanto para o poder público, como para iniciativa privada e o consumidor, ou seja, a responsabilidade pelo ciclo de vida dos resíduos é compartilhada por todos.\nTodo gerador de resíduos deve gerenciar corretamente os resíduos gerados, devendo promover meios de minimizar a geração, maximizar o reaproveitamento e a reciclagem e dar a destinação final ambientalmente correta a eles.\nA organização que não realizar o gerenciamento estará cometendo crime ambiental, com pena de reclusão de um a cinco anos.\nAlguns fatores que confirmam que sua gestão de resíduos é eficiente são:\n Ter diagnóstico do resíduo gerado Ter equipe envolvida na gestão de resíduos Ter fornecedor qualificado para destinar resíduos Ter um sistema de logística reversa Ter boas práticas sustentáveis Ter monitoramento da gestão de resíduos Note que esses fatores são importantes para uma gestão eficiente, porém é necessário que a empresa realize várias ações para alcançar esses fatores. Exemplos:\n para ter um diagnóstico do resíduo gerado é preciso realizar o controle e mapeamento na fonte geradora; para envolver a equipe precisa-se realizar treinamento de conscientização; para ter um sistema de logística reversa é necessário estabelecer canais de distribuição. Isso significa que é preciso muito atenção, comprometimento e tempo do gestor. Contudo, é possível reduzir esse tempo e tornar a gestão mais dinâmica e rápida.\nComo economizar tempo com a gestão de resíduos? Para economizar tempo com a gestão de resíduos dentro das organizações, o uso de softwares pode ser o ideal. Com eles é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word. Com o software a empresa realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online. Essas plataformas permite o acesso rápido em qualquer local e hora.\nAs empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo.\nA plataforma propicia o controle total da gestão de resíduos, com todas as informações em um ambiente único e confiável. Além disso, gera documentos automaticamente (MTR, FDSR, Ficha de Emergência etc.), ajuda a promover destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nEconomizando tempo com o controle de documentos Assista no youtube\r\r\r Não há dúvidas no quanto uma solução tecnológica pode ajudar a empresa a economizar tempo com a gestão de resíduos. No entanto, ao escolher por um sistema especializado em gestão de resíduos, é preciso estar atento a alguns fatores importantes, como o controle de documentos.\nPara evitar sanções ambientais é importante que a empresa esteja sempre em dia com a documentação referente a licenças e autorizações de transporte e descarte adequado de resíduos.\nO controle da informação documentada é um ponto crucial para manter a gestão ativa e funcionando corretamente. É por meio desse controle que informações sobre a geração de resíduos das empresas são registradas e mantidas seguras.\nNa gestão de resíduos, o controle de documentos é muito importante por causa da imensa gama de obrigações ambientais e das normas estabelecidas pela legislação ambiental.\nManter tudo atualizado e acessível é importante uma vez que a organização deve comprovar o transporte e destinação final dos resíduos.\nEconomize tempo com a gestão de fornecedores Sabemos que para uma gestão de resíduos eficiente a empresa precisa de fornecedores que prestam serviço de coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final de resíduos.\nA qualificação destes fornecedores são pontos importantes para as organizações. Além disso, evita que os impactos negativos de uma má gestão de resíduos denigram sua imagem perante os clientes. Haja vista que o mercado exige mais das empresas um pensamento voltado para gestão ambiental.\nÉ importante que os fornecedores estejam alinhados com as normas e leis relacionadas à gestão de resíduos, principalmente com a política voltada para preservação ambiental.\nA gestão de fornecedores é a melhor forma de manter sob controle possíveis riscos de que terceiros possam afetar a qualidade do seu produto ou serviço, promover passivos ambientais e comprometer a reputação da sua marca. Mas essa gestão pode levar muito tempo da agenda do gestor.\nA VG Resíduos torna essa gestão de fornecedores da empresa um processo mais fácil e rápido. Com o auxilio da VG Resíduos o seu negócio passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de condicionantes e licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos.\nAutomatizar o processo de gestão por meio de softwares é a melhor escolha para economizar tempo com a gestão de resíduos. O software da VG Resíduos traz diversos benefícios para a empresa. Um deles são a padronização e reunião das informações em uma base única de dados, a integração com outros sistemas. Também, a emissão de relatórios gerenciais e redução do tempo investido na contração e gestão do fornecedor.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/02/FOTO_1-7.jpg","date":"19 Fevereiro","description":"Sua empresa sabe como economizar tempo com a gestão de resíduos eficiente? A gestão de resíduos não é só uma questão estratégica. Saiba mais!","id":405,"readingTime":5,"tag":"Gestao de Residuos ; gerenciamento de residuos","title":"Como economizar tempo com a gestão de resíduos eficiente?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-economizar-tempo-com-a-gestao-de-residuos-eficiente/"},{"content":"\rA logística reversa de eletroeletrônicos inclui-se nos princípios e instrumentos introduzidos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Em 12 de fevereiro de 2020 foi assinado o decreto nº 10240 que estabelece normas para a implementação de sistema de logística reversa de eletroeletrônicos de uso doméstico. O decreto obriga empresas do setor a implantarem sistemas de coleta desse tipo de resíduo e dar sua destinação correta. Esse decreto não incluem os resíduos eletroeletrônicos não domésticos.\nAssim sendo, é definida pela política como: \u0026ldquo;instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada”. Saiba mais sobre o novo decreto de logística reversa de eletroeletrônicos!\nDecreto Nº 10240 – logística reversa de eletroeletrônicos Em 12 de fevereiro de 2020 foi assinado o Decreto nº 10.240/2020, que regulamenta a logística reversa de eletroeletrônicos domésticos em todo o território brasileiro. O decreto esta alinhado com o disposto no acordo setorial assinado entre o Ministério do Meio ambiente e algumas empresas do setor em outubro de 2019.\nO novo decreto objetiva a estruturação, a implementação e a operacionalização de sistema de logística reversa de eletroeletrônicos de uso doméstico, ou seja, uso exclusivamente de pessoal física (residencial ou familiar). Não estão incluídos os resíduos eletroeletrônicos de uso não doméstico, de uso por profissionais, de origem de serviços de saúde. Também não inclui as pilhas, baterias ou lâmpadas dos produtos eletroeletrônicos, já que estes já possuem um acordo de logística reversa. Além desses, não esta incluindo as grandes quantidades ou volumes de resíduos oriundos de grandes geradores.\nÉ de responsabilidade a estruturar o sistema os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de produtos eletroeletrônicos e seus componentes e acessórios de uso exclusivamente doméstico.\nEstruturação e operacionalização do sistema O decreto determina que são obrigações dos fabricantes e importadores: dar a destinação ambientalmente adequada aos resíduos eletroeletrônicos, priorizando a reciclagem dos produtos recebidos no sistema; participar da execução de planos de comunicação e educação ambiental não formal, com o intuito de informar aos consumidores sobre a implementação do sistema; disponibilizar aos órgãos ambientais competentes relatórios para a verificação do cumprimento das responsabilidades previstas no decreto. As obrigações dos distribuidores: incentivar que os estabelecimentos varejistas que façam parte da cadeia comercial operacionalize o sistema de logística reversa; disponibilizar ou custear os espaços físicos para serem utilizados no sistema de logística reversa; disponibilizar aos órgãos integrantes do Sisnama os relatórios para verificação do cumprimento das ações. Já com relação aos comerciantes, suas obrigações são: disponibilizar pontos de recolhimento do resíduo eletrônico pelos consumidores; receber e armazenar o resíduo entregue pelos consumidores até efetuar a devolução aos fabricantes ou importadores; disponibilizar informações aos órgãos ambientais competentes quando assim for solicitado. Prazos para implementação do sistema O prazo para implementação logística reversa de eletroeletrônicos foi divido em duas fases.\nA fase 1 inicia na data de publicação do decreto e vai até 31 de dezembro de 2020. Nesta fase as empresas deverão estrutura o sistema de forma individual ou através de entidade gestora. Criar o Grupo de Acompanhamento de Performance. Este grupo será formado por entidades representativas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. O seu objetivo é acompanhar e divulgar a implementação do sistema de logística reversa.\nA fase 2 terá inicio em 01 de janeiro de 2021e haverá a habilitação dos prestadores de serviços que poderão atuar no sistema. Também incluirá a elaboração de planos de comunicação e educação ambiental com o objetivo de divulgar a implementação da logística reversa. Além das instalações dos pontos de coleta pelos comerciantes.\nA empresa que não cumprir o decreto estará sujeita as sanções.\nAbaixo o cronograma para atendimento da meta a ser coletada e destinada anualmente:\nANO 1 - 2021\nANO 2 - 2022\nANO 3 - 2023\nANO 4 - 2024\nANO 5 - 2025\n1%\n3%\n6%\n12%\n17%\nOperacionalização da logística reversa Assista no youtube\r\r\r Para operacionalização do sistema de logística reversa de eletroeletrônicos deverá ser respeitado às seguintes etapas:\n- descarte, pelos consumidores, dos produtos eletroeletrônicos em pontos de recebimento definido pela empresa;\n- recebimento e armazenamento temporário dos produtos eletroeletrônicos descartados em pontos de recebimento;\n- transporte dos produtos eletroeletrônicos descartados dos pontos de recebimento até os pontos de destinação;\n- destinação final ambientalmente adequada.\nA operação do programa de logística reversa de eletroeletrônicos pode ser realizada por meio de um software de gestão de resíduo ou mesmo por uma empresa especializada neste tipo de serviço.\nNo software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa pode implementar o programa de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nJá na plataforma Mercado de Resíduos o gerador encontrar empresas que tem interesse em adquirir o resíduo coletado através da logística reversa. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nA VG Resíduos é um software que pode auxiliar a gestão de resíduos e no descarte correto dos mesmos, auxiliando a empresa crescer adotando práticas sustentáveis.\nRelação dos produtos eletroeletrônicos Abaixo a lista de alguns produtos eletroeletrônicos que após o seu ciclo de vida é objeto da logística reversa, devendo receber destinação ambientalmente correta.\nAdaptadores em geral\nCartucho de tinta ou toner\nAdega\nCelulares\nAmplificador de áudio\nDVD\nAntena digital\nResistência elétrica ou eletrônica\nAparelho de aquecimento elétrico para ambiente\nRoteador\nAparelho de ar condicionado\nVentilador de teto\nTelevisão\nCafeteira\nComputador\nImpressora\nO novo decreto de logística reversa de eletroeletrônicos é regulamentado pelo governo para que as empresas implantarem um sistema de logística destinada à destinação ambientalmente correta dos resíduos eletroeletrônicos de uso exclusivo doméstico.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/02/2225992_resize_700_400.jpg","date":"18 Fevereiro","description":"A logística reversa de eletroeletrônicos tem modificações fundamentais nas suas regras pelo decreto nº 10240, assinado em 12/02/2020. Saiba mais!","id":406,"readingTime":5,"tag":"logistica reversa ; tratamento de residuos","title":"Logística reversa de eletroeletrônicos: o que diz o novo decreto?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/logistica-reversa-de-eletroeletronicos-o-que-diz-o-novo-decreto/"},{"content":"\rUm programa de logística reversa instituído em uma empresa traz diversos benefícios, principalmente os associados à sustentabilidade. Entre esses benefícios temos a redução da quantidade de resíduo a ser descartado, diminuição dos custos com matéria prima já que os resíduos que retornam podem ser reaproveitados no processo de fabricação, proporciona à marca criar uma identidade ecologicamente correta e promove a consciência sustentável.\nA logística reversa é um instrumento instituído pela Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, e se destaca como um dos meios mais determinantes para garantir o descarte correto e a reciclagem de resíduos. Confira os benefícios ao instituir o programa na sua empresa!\nLogística Reversa Assista no youtube\r\r\r A logística reversa consiste em um processo que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas referentes ao retorno dos materiais após o consumo para as empresas fabricantes de tal produto.\nEste é um processo de gerenciamento dos produtos após o fim do seu ciclo de vida. O objetivo é neutralizar o impacto ambiental que estes resíduos podem provocar se descartado incorretamente através de uma destinação final limpa.\nA logística reversa deve ser cumprida para fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes. Para cumprir a lei, são feitos acordos setoriais entre eles e o poder público para implantar um sistema de logística reversa.\nA lei ambiental sobre a obrigação da logística reversa vigora desde 2010, porém somente em 2017 foi regulamentada através do decreto nº 9177.\nA lei 12.305/2010 regulamenta o manejo adequado dos resíduos e estipula outros dois instrumentos para viabilizar a logística reversa: o termo de compromisso e o acordo setorial.\nO intuito da lei ambiental é instituir instrumentos para a gestão de resíduos, permitindo que o país enfrente os principais problemas ambientais, sociais e econômicos causados pelo manejo incorreto dos resíduos.\nA logística reversa é obrigatória para empresas que trabalham com:\n agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; pilhas e baterias; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista. produtos eletroeletrônicos e seus componentes; pneus. Além disso, pode ser uma oportunidade de negócio a logística reversa de produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro.\nBenefícios da logística reversa A logística reversa trás diversos benefícios tanto para o meio ambiente como para a empresa.\nVeja quais são esses:\nCria uma imagem sólida Instituindo um programa de logística reversa a organização cria uma imagem positiva junto aos consumidores, já que hoje eles buscam por produtos produzidos de forma consciente e que agridam menos o ambiente.\nEssa organização se apresenta com uma marca ecológica, e que fundamentam seus princípios na busca pelo desenvolvimento sustentável.\nLucra com ações de marketing vinculadas à logística reversa Para melhorar a sua relação com o mercado consumidor, aumentar seu número de clientes e reforçar o posicionamento da marca a empresa pode enfatizar as práticas adotadas quanto à destinação dos resíduos de seus produtos.\nIsso, através do marketing que informa sobre suas práticas em logística reversa, a fim de conscientizar o consumidor e gerar uma publicidade positiva.\nMelhora o processo de produção Os programas de logística reversa viabiliza a redução nos custos com matéria prima, já que os resíduos retornam à cadeia produtiva.\nGera produtos mais eficientes Com a logística reversa as empresas passam a adotar tecnologias mais limpas. Essas simplificam a reutilização e a criação de embalagens e produtos que podem ser reciclados com maior facilidade.\nIsso contribui para o desenvolvimento sustentável, haja vista que o meio ambiente será poupado.\nCria consumidores mais conscientes Para que o programa de logística reversa funcione de forma eficiente a empresa terá que educar os consumidores quanto à importância dessa prática sustentável. Assim, será despertado neles a consciência de escolher produtos ecologicamente corretos.\nO programa desperta no consumidor a responsabilidade em estágios como a coleta seletiva, a separação e o descarte dos resíduos.\nReduz a quantidade de resíduos descartados Com a logística reversa a quantidade de resíduos que será enviado a aterros diminui, uma vez que estes serão destinados para reciclagem ou reutilização.\nComo instituir um programa de logística reversa? Para instituir um programa de logística reversa o primeiro passo para isso é criar um Plano de Resíduos Sólidos. Nesse plano está descrito detalhadamente o ciclo de vida de cada produto, e também qual o tratamento dos resíduos gerados.\nO programa pode ser implantando através da coleta e reciclagem dos produtos que não estão sendo mais utilizados. Ou então, através da reutilização destes como insumos.\nAs etapas que constituem o programa de logística reversa são:\n O consumidor devolve o produto/embalagem ao comerciante ou distribuidor; A mercadoria é levada ao fabricante ou importador; A mercadoria é encaminhada para reuso, reciclagem ou descarte correto. Uma boa estratégia para instituir os programas de logística reversa é construir parcerias com cooperativas e catadores de recicláveis, ou então criar pontos de entrega voluntária. Essas estratégicas tem o potencial de viabilizar fluxos reversos e gerar benefícios econômicos e socioambientais.\nComo operacionalizar a logística reversa? A operação do programa de logística reversa de resíduos pode ser realizada por meio de um software de gestão de resíduo ou mesmo por uma empresa especializada neste tipo de serviço.\nNo software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa pode implementar o programa de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nJá na plataforma Mercado de Resíduos o gerador encontrar empresas que tem interesse em adquirir o resíduo coletado através da logística reversa. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nA VG Resíduos é um software que pode auxiliar a gestão de resíduos e no descarte correto dos mesmos, auxiliando a empresa crescer adotando práticas sustentáveis.\nO benefício de um programa de logística reversa são o aumento da conscientização, a redução dos impactos negativos ocasionados pelo descarte incorreto dos resíduos e o aumento dos lucros com a diminuição de aquisição de matéria prima. A logística reversa esta associada ao desenvolvimento sustentável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/02/FOTO_3-5.jpg","date":"13 Fevereiro","description":"Um programa de logística reversa instituído em uma empresa traz diversos benefícios, principalmente os associados à sustentabilidade. Saiba mais!","id":407,"readingTime":5,"tag":"desafios logistica reversa ; logistica reversa","title":"Quais os benefícios de instituir um programa de logística reversa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-os-beneficios-de-instituir-um-programa-de-logistica-reversa/"},{"content":"\rUma das grandes mudanças para Declaração Anual de Resíduos para este ano de 2020 é que a CETESB passará a receber a declaração em formato eletrônico e em formulário específico disponibilizado no site da companhia.\nA declaração atende ao disposto no Artigo 14 do Decreto Estadual nº 54.645/2009. O prazo para que os geradores, transportadores e unidades receptoras de resíduos sólidos entreguem a Declaração Anual de Resíduos é até 31 de janeiro de cada ano. Saiba mais!\nO que é a Declaração Anual de Resíduos? A Declaração Anual de Resíduos é um documento apresentado por geradores, transportadores e unidades receptoras de resíduos anualmente a CETESB. No documento são incluídas informações sobre a natureza, descrição, classe, origem, quantidade e destino dos resíduos gerados ao longo do ano anterior.\nA partir deste ano de 2020, a CETESB irá receber a declaração em formato eletrônico. O objetivo é desburocratizar e reduzir a quantidade de papéis utilizados nos processos administrativos. Assim, a CETESB adere ao programa “SP sem Papel”.\nA declaração atende ao disposto no Artigo 14 do Decreto Estadual nº 54.645/2009, que regulamenta a Política Estadual de Resíduos Sólidos do Estado de São Paulo.\nO prazo para entrega das informações referente ao movimento do ano anterior até o dia 31 de janeiro.\nQuem deve preencher a declaração? A Declaração Anual de Resíduos deverá ser preenchida por geradores, transportadores e unidades receptoras de resíduos sólidos. Todas as empresas que movimentaram resíduos contidos na Lista de Relação de Resíduos de Interesse devem emitir o documento.\nOs resíduos de interesse são:\n resíduos industriais perigosos (classe I, segundo a Norma NBR 10004, da ABNT); e os resíduos apresentados na relação abaixo: Resíduo sólido domiciliar coletado pelo serviço público, quando enviado a aterro privado ou para outros municípios; Lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais; Lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos sanitários gerados em fontes de poluição definidos no artigo 57 do Regulamento da Lei Estadual 997/76, aprovado pelo Decreto Estadual 8.468/76 e suas alterações; EPI contaminado e embalagens contendo PCB; Resíduos de curtume não caracterizados como Classe I, pela NBR 10004; Resíduos de indústria de fundição não caracterizados como Classe I, pela NBR 10004; Resíduos de Portos e Aeroportos, exceto os resíduos com características de resíduos domiciliares e os controlados pelo “Departamento da Polícia Federal”; Resíduos de Serviços de Saúde, dos Grupos A, B e E, conforme a Resolução CONAMA 358, de 29 de abril de 2005. Para os resíduos do Grupo B, observar a Norma Técnica CETESB P4.262 – Gerenciamento de resíduos químicos provenientes de estabelecimentos serviços de saúde: procedimento, de agosto de 2007; Efluentes líquidos gerados em fontes de poluição definidos no artigo 57 do Regulamento da Lei Estadual 997/76, aprovado pelo Decreto Estadual 8.468/76 e suas alterações. Excetuam-se os efluentes encaminhados por rede; Lodos de sistema de tratamento de água; Resíduos de agrotóxicos e suas embalagens, quando após o uso, constituam resíduos perigosos. Mudanças para Declaração Anual de Resíduos\nA grande mudança deste ano de 2020 para a Declaração Anual de Resíduos é a forma de entrega do documento. A partir deste ano a entrega do formulário deverá ser feita online, através do Portal de Atendimento do sistema e-ambiente.\nPara ter acesso o usuário deve realizar o cadastro no site https://e.ambiente.sp.gov.br/atendimento/. Após o cadastro basta abrir processo de declaração. O usuário deve ir em “Abertura de Processos” e selecionar “Declaração Anual de Resíduos Sólidos”.\nO formulário de preenchimento da declaração está disponível para download através do link https://cetesb.sp.gov.br/licenciamentoambiental/downloads/.\nPara segurança da organização a CETESB disponibiliza um protocolo que será enviado para o email cadastrado. Dessa forma a empresa tem a segurança que emitiu o documento.\nEssa mudança facilita para empresa, já que assim não será necessário comparecer a uma das agências ambientais da CETESB. Basta apenas fazer todo o procedimento pela internet.\nO intuito dessa mudança é trazer mais praticidade e agilidade aos interessados. Além disso, automatiza os processos de fiscalização, monitoramento e licenciamento de atividades geradoras de resíduos.\nResumindo:\nPara a entrega da Declaração Anual de Resíduos deve seguir as seguintes etapas:\n entrar no siteda CETESB; fazer o download e preencher o formulário específico; entrar no Portal de Atendimentodo sistema e-ambiente; fazer cadastro; entrar na página de abertura de processo/ declaração anual de resíduos; enviar o documento preenchido; aguardar o recebimento e confirmação de entrega pela CETESB, que por sua vez enviará via e-mail o protocolo de entrega. Penalidades pelo descumprimento As empresas responsáveis pela movimentação de resíduos sólidos devem enviar o formulário de Declaração Anual de Resíduos preenchido até dia 31 de janeiro.\nCaso descumpram o envio da declaração dentro do prazo estipulado à empresa ficará sujeita a sofrer sansões prevista na lei 12300/06.\nAs possíveis sanções são advertência, multa, embargo, demolição, suspensão de financiamento e benefícios fiscais, apreensão ou recolhimento, temporário ou definitivo.\nAssista no youtube\r\r\r Como a VG Resíduos pode ajudar? A VG Resíduos é um software que pode auxiliar na gestão de resíduos, gerenciamento, destinação, logística reversa e na coleta e transporte de resíduos de forma sustentável.\nA gestão de resíduos melhora o controle da geração de resíduos e identifica quais os tipos de resíduos e volume gerado. Informações importantes para serem declaradas na Declaração Anual de Resíduos.\nCom o software é possível disponibilizar todas as informações pertinentes referentes à destinação de resíduos para os órgãos ambientais, como documentos e relatórios.\nAtravés dele também é possível ter controle da informação documentada, já que a plataforma emite alerta dos prazos de vencimentos dos envios destes documentos. É por meio desse controle que informações sobre a geração de resíduos e destinação são registradas e mantidas seguras.\nAssim sendo, umas das grandes mudanças para Declaração Anual de Resíduos prevista em 2020 é a declaração feita através do sistema online da CETESB. O prazo de entrega da declaração é até 31 de janeiro de cada ano. Essa mudança atende o disposto no programa SP sem papel e desburocratiza o processo de gestão de resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/02/FOTO_2-4.jpg","date":"12 Fevereiro","description":"Em 2020 há algumas mudanças para Declaração Anual de Resíduos, entre elas, a CETESB passará a receber a declaração em formato eletrônico. Saiba mais!","id":408,"readingTime":5,"tag":"inventario de residuos ; informacoes inventario de residuos","title":"Que mudanças para Declaração Anual de Resíduos estão previstas em 2020?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/que-mudancas-para-declaracao-anual-de-residuos-estao-previstas-em-2020/"},{"content":"\rVocê sabe quais são os tipos de coletores ideais para cada resíduo gerado em sua empresa? Para o acondicionamento adequado devem ser observadas as características e possibilidade de reaproveitamento, tratamento ou destinação para reciclagem dos resíduos. Os coletores devem proteger os resíduos, garantindo assim que no manejo não ocorram acidentes e risco de contaminação. Confira neste artigo o coletor ideal para os resíduos!\nA gestão de resíduos deve ser feita sempre observando as determinações da legislação. A adoção de boas práticas na coleta e armazenamento é o primeiro passo para se evitar sanções, já que, a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS determina a responsabilidade compartilhada às empresas pela destinação final ambientalmente adequada. Por isso é importante conhecer os tipos de coletores e para que resíduo devem ser utilizados.\nAcondicionamento de resíduos O acondicionamento de resíduos se trata do ato de depositá-los em recipientes apropriados e designados para cada tipo de resíduos, ou seja, utilizar o coletor ideal. A escolha do coletor deve ser feito de forma cuidadosa. Observando sempre a classificação do resíduo atribuída pela NBR ABNT 10.004.\nOs coletores devem proteger os resíduos, garantindo assim que na coleta e no armazenamento não ocorram acidentes e risco de contaminação. Para isso os recipientes precisam ser herméticos de maneira que evite o derramamento de líquidos ou exposição dos mesmos.\nOs coletores para resíduos são muito importante no manejo dos resíduos. A qualidade na operação da coleta depende do acondicionamento adequado dos resíduos. Logo, todos os coletores para acondicionar corretamente resíduos devem contar com dispositivos que facilitem o seu deslocamento.\nAntes de escolher o coletor ideal é necessário observar a classificação, quantidade e volume do resíduo. Somente após isso deve ser feito a escolha do recipiente apropriado para o acondicionamento.\nO acondicionamento de resíduos perigosos nos coletores deve ser temporário e até a espera para reciclagem, recuperação, tratamento e/ou disposição final. Pode ser realizados em contêineres, tambores, tanques e/ou a granel. Os resíduos inertes e não inertes não devem ser acondicionados juntamente com os resíduos perigosos. Contudo o tipo de recipiente também podem ser em contêineres, tambores, tanques e/ou a granel.\nA adoção de boas práticas no acondicionamento evita penalidades legais, uma vez que a própria Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê a responsabilidade do gerador na gestão correta de seus resíduos. Conforme a lei o gerador deve garantir o acondicionamento correto do resíduo.\nColetores ideais para cada resíduo Há diversos tipos de coletores ideais para acondicionar corretamente resíduos de forma que facilite sua coleta, transporte e armazenagem.\nAlém disso, os coletores corretos facilitam a venda dos resíduos, já que no ato de coleta-los e acondiciona-los os resíduos podem ser separados em recicláveis e não recicláveis.\nA forma mais tradicional de coletores são os sacos de lixo. Mas será que esse recipiente é ideal para todos os tipos de resíduos?\nVamos conhecer alguns:\nCaçambas Rollon As caçambas Rollon são muitos utilizados para acondicionar resíduo: de construção civil, metal, varrição, orgânicos, lodos sólidos, entre outros.\nA escolha desses coletores depende basicamente do volume do resíduo gerado.\nAs caçambas possuem capacidade de 5 m³ ou uma média de 5 toneladas. A empresa deve observar se o volume de resíduo gerado é o suficiente para caçambas, ou seja, é necessário observar o custo beneficio desse tipo de acondicionamento.\nNão é economicamente viável utilizar esse tipo de coletor se o volume gerado é muito pouco e, no caso, o recolhimento levaria muito tempo, justamente por ocuparem um grande espaço dentro da organização.\nPara economizar no transporte é necessário que a coleta seja feita por um caminhão poliguindaste, que permite a coleta de duas a três caçambas por viagem.\nCompactadores estacionários ou compactainer Esses equipamentos são comumente utilizados para coletar de construção civil, metal, varrição, orgânicos, lodos sólidos, entre outros. No compactador o resíduo é prensado reduzindo assim o seu volume.\nContainers São coletores utilizados para acondicionar resíduos orgânicos, de construção civil, metal, varrição, orgânicos, lodos sólidos, e alguns tipos de recicláveis (papel, papelão e plásticos).\nA sua capacidade é de 16 a 18 sacos de 100 l. O volume total de alguns é de 1,20 m³.\nA coleta e o transporte dos containers geralmente são feitos por um caminhão compactador que báscula o resíduo internamente.\nContentor de plástico \r\nÉ utilizado para acondicionar resíduo orgânico e comum.\nA capacidade de acondicionamento desses recipientes é de 3 a 4 sacos de lixo de 100 l.\nA coleta e o transporte são feitas com caminhão compactador ou adaptada como em um caminhão carroceria.\nTambores e bombonas \r\nOs tambores e as bombonas são utilizados especialmente para o acondicionamento de resíduos industriais.\nA indústria deve optar sempre por coletores para acondicionar seus resíduos que sejam homologadas pelo INMETRO.\nColetores de resíduos de saúde O acondicionamento de resíduos de saúde necessita de um cuidado especial na gestão de resíduos. O intuito é evitar a contaminação e o risco de acidentes com os resíduos gerados dentro de áreas hospitalares.\nOs resíduos infectantes e perfuro cortantes devem ser separados dos resíduos comuns para o acondicionamento correto. Os perfuro cortantes devem ser acondicionados em caixas de material rígido. E os infectantes em sacos plásticos brancos leitosos.\nTodos os coletores devem estar devidamente identificados para que a coleta, o transporte e a destinação final sejam realizados de forma correta.\nLeis ambientais e normas sobre coletores de resíduos Alguns resíduos possuem certa periculosidade, por isso seguem regras especiais quanto ao correto acondicionamento, incluindo quais coletores são ideias. Por isso é importante observar as diretrizes dadas pela norma técnica NBR 11.174 que dispõe sobre o armazenamento de resíduos classes II não inertes e classe III inertes.\nConforme a NBR os coletores desses resíduos devem minimizar os riscos de contaminação. Obrigatoriamente os coletores deverão ser contêineres, tambores ou tanques.\nPara cada tipo de resíduo, a legislação dispõe de regras considerando as características, a toxidade e os riscos que representam à saúde humana e ao meio ambiente.\nComo a VG Resíduos auxilia Assista no youtube\r\r\r A gestão de resíduos melhora o controle da geração de resíduos e identifica quais os tipos de resíduos e volume gerado. Sendo assim, a escolha de qual forma o resíduos deve ser acondicionado é facilitada.\nPara saber qual o coletor ideal a empresa deve conhecer a quantidade de resíduos gerados, bem como a característica e classificação do mesmo. Para isso é necessário ter uma gestão de resíduos eficiente e eficaz.\nA plataforma de gestão de resíduos da VG Resíduos é a ferramenta ideal haja vista que melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos. Além disso, através do software o gerador consegue informações da quantidade de resíduos gerados diariamente.\nCom o software é possível disponibilizar todas as informações pertinentes referentes à destinação de resíduos para os órgãos ambientais, como documentos e relatórios.\nAtravés dele também é possível ter controle da informação documentada. É por meio desse controle que informações sobre a geração de resíduos e destinação são registradas e mantidas seguras.\nOutra vantagem do software é que através da gestão eficiente a organização identifica quais os resíduos gerados facilitando assim a tomada de decisão de qual meio de destinação é mais adequado e lucrativo para ela.\nAssim sendo, os coletores ideais para cada resíduo devem ser escolhidos observando as classificação e característica, além das possibilidades de reaproveitamento, tratamento ou destinação para reciclagem dos resíduos. Os coletores devem proteger os resíduos, garantindo assim que no manejo não ocorram acidentes e risco de contaminação.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2019/05/acondicionar-corretamente-resíduos3.jpg","date":"11 Fevereiro","description":"Você sabe quais são os tipos de coletores ideais para cada resíduo gerado em sua empresa? Os coletores devem proteger os resíduos... Saiba mais!","id":409,"readingTime":6,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; residuos solidos","title":"Quais são os tipos de coletores ideais para cada resíduo?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-sao-os-tipos-de-coletores-ideais-para-cada-residuo/"},{"content":"\rAdotar ações sustentáveis para a gestão de resíduos maximiza a contribuição para o desenvolvimento sustentável. A gestão adequada de resíduos por si só já pode ser considerada como uma ação sustentável, haja vista que viabiliza as ações de triagem dos resíduos recicláveis e reutilizáveis, contribui para a redução dos níveis de poluição ambiental, reduz a utilização dos recursos naturais através da economia de energia e matérias-primas, etc.\nFazer gestão de resíduos significa adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Objetivando a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nConfira sete ações sustentáveis para a gestão de resíduos da sua empresa!\nAções sustentáveis para a gestão de resíduos Assista no youtube\r\r\r Para sua empresa ser sustentável é necessário que ela adote um processo de transformação e incorporação de ações sustentáveis em suas atividades. Essas soluções permitem manter uma relação de equilíbrio com o meio ambiente e ao mesmo tempo gera riquezas econômicas e benéficas para a sociedade.\nNa gestão de resíduos essas ações sustentáveis permite o alcance dos objetivos do desenvolvimento sustentável. Além disso, identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios.\nConfira abaixo sete ações sustentáveis para você incorporar na gestão de resíduos de sua empresa:\nRealize a coleta seletiva dos resíduos A coleta seletiva é um método de coletar e separar os resíduos de acordo com suas características. Ou seja, se os resíduos possuem características similares são segregados e coletados juntos (papel, plástico, vidro, metal e resíduo orgânico).\nA coleta seletiva facilita a reciclagem tornando-a mais fácil e viável economicamente, pois cada tipo de resíduo tem um processo próprio de reciclagem.\nPara implantar a coleta seletiva dentro da empresa a equipe deve se sentir parte atuante na implementação. Essa é uma oportunidade única de melhorar o relacionamento entre todos e promover educação e engajamento dos colaboradores.\nAlém disso, os resíduos separados para a reciclagem podem gerar lucro a sua empresa. Esses resíduos podem ser comercializados as cooperativas de reciclagem.\nReduza o consumo de papel Para o funcionamento de uma organização é exigido pelos órgãos ambientais várias licenças e documentos que comprovam cumprimento das leis de proteção ambiental. Consequentemente, são gerados vários papéis com as informações pertinentes.\nO grande empecilho é o que fazer com esses papéis após o fim de sua legalidade. Se a organização quer se tornar uma empresa sustentável o primeiro passo é eliminar essa papelada.\nAo adotar um sistema online de controle de documentos, é possível, reduzir o consumo de papel, economizar espaço de arquivamento, aumentar a segurança de documentos importantes e confidenciais, agilizar a busca economizando tempo.\nO software da VG Resíduos permite o controle necessário para uma gestão eficiente.\nRecicle e reutilize resíduos em seus processos A reciclagem é definida como um processo de transformação dos resíduos em insumos ou novos produtos. No gerenciamento e gestão de resíduos é a quarta prioridade, conforme Lei 12.305/2010.\nAplicando um conjunto de técnicas esses resíduos dão origem a um novo produto ou a uma nova matéria-prima com o objetivo de diminuir a produção de rejeitos e o seu acúmulo na natureza, reduzindo o impacto ambiental.\nA reciclagem de resíduos contribui muito para a diminuição da quantidade de resíduo e dos impactos causados por eles no meio ambiente, como a poluição do solo, água e ar. Além disso, reduz a retirada de matérias primas da natureza que seriam usadas para a produção de novos produtos, colabora com a limpeza e saúde pública e gera empregos.\nElimine desperdícios de matéria prima e energia Verifique os desperdícios de matéria prima na empresa. Se há existência de perdas em algum processo produtivo, desenvolva métodos e processos para eliminar esses desperdícios.\nUm exemplo são sobras na produção de embalagens plásticas. Essas sobras voltam para o processo em forma de moídos. Além disso, é possível controlar o tamanho das rebarbas para evitar a perda de matéria prima.\nEm fabricas de papel os refiles que sobram no acabamento das bobinas voltam para o processo. A quantidade pode ser controlada diminuindo o formato da folha na formação.\nAlém disso, podem ser empregadas atitudes simples, tais como: pintar as paredes de branco para refletir melhor a luz; trocar as lâmpadas fluorescentes por modelos de LED; instalar sensores de presença em locais com pouca circulação de pessoas; e fazer a manutenção ou a substituição de equipamentos. Substituição de arquivos físicos por planilhas eletrônicas.\nPara eliminar os desperdícios é necessário fazer o mapeamento de geração de resíduos por fonte geradora. Quando é elaborado, implantado, executado e monitorado de maneira correta, o mapeamento é uma ferramenta importantíssima na gestão, organização e redução de custos no seu processo produtivo, pois através dele é possível avaliar quais as fontes que desperdiçam matéria prima, qual a melhor forma de dispor os resíduos gerados e quais alternativas para a redução na geração de resíduos.\nImplemente a logística reversa A logística reversa tem como objetivo principal o recolhimento e a reutilização de produtos e materiais que tiveram o seu ciclo produtivo encerrado. Ela utiliza-se dos canais de distribuição reversos.\nA logística reversa é uma ferramenta para sustentabilidade, pois é um instrumento de desenvolvimento econômico e social que viabiliza a coleta e a restituição dos resíduos ao setor empresarial.\nO que as organizações buscam ao implantar a logística reversa são os benefícios financeiros e a sustentabilidade, além de atender a Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nOs benefícios financeiros estão relacionados com o reaproveitamento dos resíduos em seus processos, diminuindo assim o custo com a aquisição de matéria prima virgem. Além disso, esses resíduos podem ser negociados com outras empresas.\nSubstitua as embalagens descartáveis de seus produtos Substitua as embalagens descartáveis de seus produtos por refis recicláveis. Dessa forma a quantidade de resíduos gerados será menor. Além disso, a empresa economiza com a aquisição de embalagens.\nUm exemplo de empresa que lucra com a substituição das embalagens em seus produtos é a Natura. Que permite que o seu consumidor compre refil do produto desejado.\nAdote um software de gestão de resíduos Uma das ações mais importantes para se tornar uma empresa sustentável é estabelecer um gerenciamento de resíduos eficiente e efetivo. Para isso a VG Resíduos pode auxiliar, uma vez que a plataforma incentiva destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nO VG Resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAs empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo.\nOs benefícios em ter o software da VG Resíduos são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos; facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo; padroniza a comunicação com fornecedores; minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação e licenças; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, com lembretes e alertas de vencimento; sistematiza as informações em gráficos para orientar a tomada de decisões estratégicas. Sendo assim, as sete ações sustentáveis para a gestão de resíduos trás diversos benefícios para a busca da sustentabilidade empresarial. Além disso, podem melhorar a imagem da sua empresa demonstrando que essas preocupam com a preservação ambiental e o desenvolvimento da sociedade. Com essas sete ações sustentáveis a organização alcançará resultados positivos e desenvolverá uma imagem positiva perante seus clientes.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/02/FOTO_3-2.jpg","date":"6 Fevereiro","description":"Adotar ações sustentáveis para a gestão de resíduos maximiza a contribuição para o desenvolvimento sustentável. Saiba mais!","id":410,"readingTime":6,"tag":"objetivos de desenvolvimento sustentavel ; gestao de residuos","title":"Sete ações sustentáveis para a gestão de resíduos da sua empresa","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sete-acoes-sustentaveis-para-a-gestao-de-residuos-da-sua-empresa/"},{"content":"\rSua empresa sabe reduzir custos na gestão de resíduos? A destinação ambientalmente correta dos resíduos, o correto acondicionamento e transporte, a classificação de cada tipo e o controle rigoroso para evitar impactos ambientais são questões fundamentais para uma gestão eficiente. Contudo, essas premissas geram custos para a empresa.\nA gestão de resíduos não é só uma questão estratégica. É, também, uma determinação legal abordada pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS). Por isso, devemos ficar atentos ao controle de resíduos, desde a geração até a sua destinação final. Sendo assim, neste post, daremos sete dicas para sua empresa reduzir custos na gestão de resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Gestão de resíduos – sua importância Fazer gestão de resíduos é uma obrigação legal instituída pela Lei 12.035/2010. Contudo, o gestor deve enxergar que o gerenciamento também é essencial para a sustentabilidade do negócio. E não só cumprir a lei sem entender os benefícios que esse processo trás.\nA gestão de resíduos faz a empresa sustentável, já que busca trazer mais eficiência para a operação. Através do gerenciamento você identifica falhas no processo. Essas falhas são corrigidas e, consequentemente, a geração de resíduos diminui e os custos com matéria prima também reduz.\nAlém disso, garante a destinação adequada para todos os tipos de resíduos. Já que é feito uma classificação e caracterização dos mesmos. Dependendo de suas características podem ser comercializados ou utilizados como coprodutos para outros processos.\nCom a gestão de resíduos a empresa preverá metas de redução de resíduos, consequentemente os custos associados para destinação serão reduzidos.\nUma empresa que faz gestão de resíduos melhora a imagem da marca perante seus clientes, acionista e população. Pois, uma gestão realizada de forma assertiva demonstra que a organização se preocupa com o meio ambiente e com a saúde do homem.\nComo a gestão de resíduos é um processo legal que as empresas devem realizar, no processo de renovação da licença ambiental é exigido evidencias que a organização realiza o gerenciamento.\nDicas para reduzir custos na gestão de resíduos Como vimos acima à gestão de resíduos é muito importante para a organização. Contudo gera um custo. Abaixo listaremos sete dicas para reduzir o custo e ainda como lucrar com o processo:\n1º Capacite e integre a equipe Invista na capacitação da equipe. Uma equipe capacitada, bem treinada e informada sobre a importância de se realizar a gestão de resíduos, evitar desperdícios, e principalmente, reduzir a geração de resíduos diminui os custos com a destinação. E consequentemente, com a gestão.\nIntegrar a equipe também é uma alternativa excelente. Para integrar a equipe devem ser desenvolvidas certas ações na organização. Como garantir as condições de trabalho adequadas, maquinários com a manutenção em dia evitando falhas de processo que podem gerar mais resíduos. Disponibilizar coletores para cada tipo de resíduos, facilitando assim a coleta e a reciclagem. É muito importante que haja um investimento em ferramentas de trabalho que torne o processo mais ágil, prático e eficiente.\n2º Automatize processos de gestão de resíduos O uso da tecnologia digital para automatizar processos de gestão de resíduos para reduzir custos surge como grande aliada para as empresas. Com a automatização o monitoramento pode ser realizado de forma sistematizada e organizada. Além disso, aumenta a agilidade dos processos, a segurança das informações e é uma ferramenta muito eficiente para comprovação de evidências para os órgãos ambientais.\nA automatização de processos na gestão de resíduos é realizada a partir de dispositivos eletrônicos ou software de gestão. O objetivo é otimizar e agilizar os processos que antes eram realizados de forma manual e passaram a ser automáticos, principalmente na elaboração de documentos de destinação de resíduos (MTR*, CDF, CADRI, etc.).\nAutomatizar processos na gestão de resíduos reduz custos, aumenta a produtividade e o controle de geração de resíduos.\n3º Faça gestão de fornecedores Procure por fornecedores mais próximos, assim reduzirá o custo com o transporte de resíduos.\nPesquise quem fornece o serviço que sua empresa precisa, sempre observando o menor preço. Contudo é importante também que sejam verificados quais fornecedores oferece o serviço com maior qualidade. É imprescindível contratar um fornecedor experiente e confiável para o tratamento, transporte e destinação final do seu resíduo.\nO Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um local onde geradores encontram fornecedores qualificados. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e geradores.\n4º Faça gestão de rotas A gestão de rotas possui uma função essencial na gestão de resíduos. Por meio dele, o transporte de resíduos é otimizado, os custos são reduzidos e a destinação de resíduos é maximizada.\nAtualmente as geradoras de resíduos têm se empenhado para maximizar resultados para destinação de resíduos, evitando prejuízos e gastos desnecessários.\nA gestão de rotas é o planejamento das rotas, ou seja, é o planejamento de qual a forma mais eficiente para transportar resíduos, qual a melhor rota e qual o itinerário mais seguro.\nAlém disso, na gestão são avaliados os custos, sempre buscando a forma mais econômica para a empresa.\nÉ buscado por fornecedores mais próximos da organização e formas mais econômicas de destinação que de alguma forma trás rentabilidade e/ou economia para a instituição.\n5º Mapeie a geração por fonte geradora Infelizmente, as empresas continuam a perder dinheiro com a gestão de resíduos porque possui uma segregação na fonte ruim, o que faz com que uma quantidade expressiva de resíduos recicláveis acabe sendo direcionado para aterros. Sendo assim aumentam os custos de destinação, em vez de gerar receita com a comercialização dos recicláveis.\nAs empresas devem ter em mente que mapear a geração de resíduos por fonte geradora não resulta só em gastos e trabalho extra. Quando é elaborado, implantado, executado e monitorado de maneira correta, o mapeamento é uma ferramenta importantíssima na gestão, organização e redução de custos.\nAtravés do mapeamento é possível avaliar quais as fontes que desperdiçam matéria prima, qual a melhor forma de dispor os resíduos gerados e quais alternativas para a redução na geração de resíduos.\n6º Observe a possibilidade de reciclagem Observe a possibilidade de reciclagem de alguns resíduos. Assim, você reduz os custos com o descarte em aterros, transporte e tratamento. Esses resíduos recicláveis podem ser comercializados para que outras empresas utilizem em seus processos produtivos.\n7º Utilize software de gestão da VG Resíduos Para reduzir custos na gestão de resíduos da sua empresa, a forma mais rápida e fácil é ter um software de gestão. São vários benefícios que lhe darão a chance de deixar tarefas burocráticas e focar no que é mais importante para no gerenciamento.\nO VG Resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAs empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo.\nOs benefícios em ter o software da VG Resíduos são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos; facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo; padroniza a comunicação com fornecedores; minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação e licenças; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, com lembretes e alertas de vencimento; sistematiza as informações em gráficos para orientar a tomada de decisões estratégicas. Sendo assim, concluímos que as sete dicas para sua empresa reduzir custos na gestão de resíduos vão desde o mapeamento da geração na fonte geradora até a gestão de rotas. A organização pode desenvolver ações eficientes como a capacitação e integração da equipe na gestão de resíduos, o uso racional de insumos e a reciclagem. A VG Resíduos possui um software auxiliar, uma vez que a plataforma incentiva destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r quando disponibilizado pelo orgão ambiental ","coverImage":"/uploads/2020/02/FOTO_3.jpg","date":"4 Fevereiro","description":"Sua empresa pode reduzir custos na gestão de resíduos? Devemos ficar atentos ao controle de resíduos, desde a geração até a sua destinação final. Leia!","id":411,"readingTime":6,"tag":"custos de residuos ; programa de reducao de residuos","title":"Sete dicas para sua empresa reduzir custos na gestão de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sete-dicas-para-sua-empresa-reduzir-custos-na-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rA transparência e a rastreabilidade na gestão de resíduos é fundamental para se ter o máximo de controle e eficiência nos processos, além de reduzir custos e evitar desperdícios. Por isso, devemos ficar atentos ao controle de resíduos, desde a geração até a sua destinação final.\nA gestão de resíduos não é só uma questão estratégica. É, também, uma determinação legal abordada pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS). Saiba mais!\nRastreabilidade na gestão de resíduos Assista no youtube\r\r\r A rastreabilidade na gestão de resíduos é uma forma estruturada e organizada de obter informações detalhadas e transparentes de todos os resíduos gerados e encaminhados à destinação final.\nTer controle de resíduos e rastrea-los é fundamental para as empresas, uma vez que elas devem cumprir a legislação ambiental e disponibilizar para os órgãos públicos informações referentes ao correto gerenciamento de resíduos.\nAtravés do controle será possível rastrear informações referentes ao gerador, o tipo de resíduo, volume e informações da transportadora que realizou a destinação, bem como a forma de destinação final.\nCom a rastreabilidade a empresa poderá acompanhar o destino dos resíduos, avaliar com antecedência o histórico legal de cada fornecedor e gerenciar o banco de dados com informações atualizadas sobre a movimentação dos mesmos.\nPara ter rastreabilidade é necessário abandonar o controle feito através de planilhas em Excel, documentos em Word e papéis, pois esses meios dificultam na geração de indicadores eficiente e, em algumas situações pode acontecer de se perder dados quanto à gestão. Outra falha do controle de rastreabilidade através de planilhas é a demora na obtenção de dados importantes, já que muitas vezes as informações estão espalhadas em diversas planilhas, ao invés de estarem centralizadas.\nContudo, o software de gestão de resíduos da VG Resíduos, gerencia desde a geração até a destinação. A plataforma controla qual o resíduo, fonte geradora e a quantidade que foi gerada, os períodos, bem como as formas como foi destinado.\nTer controle da gestão de resíduos através de plataformas online demonstra a transparência das informações, a rastreabilidade dos dados, as evidências coletadas, a necessidade de tomada de ação, entre muitas outras oportunidades eficientes no controle de resíduos.\nTransparência e rastreabilidade na gestão de resíduos Para garantir a transparência e rastreabilidade na gestão de resíduos a empresa emite os documentos exigidos por lei e pode contar com auxilio da tecnologia.\nOs documentos como MTR, CADRI e CDF são usados para monitorar o destino dos resíduos. Além disso, demonstram que a empresa adota um conjunto de ações adequadas no gerenciamento.\nO uso da tecnologia, como softwares de gestão, integra as informações necessárias para controle da coleta, de forma que toda quantidade de resíduo gerado e em qual fonte geradora foram produzidos é armazenado, bem como o destino desses resíduos.\nOs sistemas de gestão de resíduos facilitam todo o gerenciamento permitindo localizar e identificar cada resíduo gerado nos processos da organização. Além de facilitar o acesso ao histórico do material até seu destino final. O sistema fornece de modo estruturado e organizado, informações detalhadas referentes à coleta, ao transporte, ao recebimento, ao tratamento e o descarte final.\nUso da tecnologia para rastrear a coleta de resíduos Investir em tecnologia na sua gestão de resíduos otimiza todo processo, além de reduzir significativamente o desperdício e custos dentro da empresa. A tecnologia auxilia no controle total do gerenciamento, a gerar automaticamente os documentos e relatórios exigidos por lei, a encontrar o melhor preço para destinação, a realizar a gestão de seus fornecedores, entre outros benefícios.\nA tecnologia na gestão de resíduos busca alternativas para otimizar o trabalho do gestor, evitar erros que podem prejudicar a organização financeiramente e ambientalmente e, ter controle sobre cada etapa da coleta.\nPara rastrear a coleta de resíduos, muitas empresas utilizam a plataforma da VG Resíduos para emissão do MTR.\nA plataforma MTR é totalmente integrada com os Sistemas de MTR online obrigatórios pelos governos: ou seja, para os Estados que exige a emissão em seus sites a plataforma da VG Resíduos consegue exportar as informações necessárias. Além disso, é totalmente gratuita e altamente customizável, ou seja, a geradora configura todos os campos do MTR como quiser.\nVG Resíduos garante a transparência e rastreabilidade Diversos controles para garantir a transparência e a rastreabilidade na gestão de resíduos são possíveis através do software da VG Resíduos, dentre eles:\nControle de documentos O controle de documentos do software permite a geração automática de diveros documentos exigidos, além de evitar penalidades ambientais.\nTambém monitora os prazos sobre seus documentos, controla as licenças de fornecedores que prestam serviço de coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos gerados.\nEmissão de documentos de forma automática A legislação referente à gestão de resíduos exige a emissão de alguns documentos. Esses documentos podem ser gerados automaticamente através do software.\nControle da geração, armazenamento e destinação de resíduos Ter controle da geração, armazenamento e destinação de resíduos é muito importante para comprovar aos órgãos ambientais que esta sendo feito de forma ambientalmente correta. Através do software será possível manter todas as informações atualizadas em um ambiente seguro e acessível.\nTodos os dados da gestão de resíduos ficam centralizados no software, onde podem ser visualizados e monitorados por meio de relatórios gerenciais e gráficos, servindo de base para tomada de decisões e disponibilização de informações para órgãos ambientais. Com o software a perda de dados é nula.\nAssim sendo, garantir a transparência e a rastreabilidade na gestão de resíduos é possível através do software da VG Resíduos que auxilia no controle de documentos importantes exigidos por lei, que garante a destinação final. Além de contribuir para identificação de ineficiências no processo produtivo, redução de custos e desperdícios.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como rastrear seu resíduo e garantir que ele chegue ao destino?\n\r","coverImage":"/uploads/2020/01/FOTO_5-10.jpg","date":"29 Janeiro","description":"A transparência e a rastreabilidade na gestão de resíduos é fundamental para se ter o máximo de controle e eficiência nos processos. Saiba mais!","id":412,"readingTime":4,"tag":"mtr","title":"Como garantir a transparência e a rastreabilidade na gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-garantir-a-transparencia-e-a-rastreabilidade-na-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rA logística reversa pode afetar o seu negócio, principalmente no que tange ao cumprimento da determinação da PNRS. Se o sistema não for viabilizado as empresas podem sofrer as penalidades por lei. Neste ano de 2020, com o fim do prazo para que municípios acabem com os lixões, as fiscalizações para verificar se as empresas realizam a logística reversa podem ser intensificadas. Já que é um instrumento de desenvolvimento econômico e social que viabiliza a coleta e a restituição dos resíduos ao setor empresarial diminuindo o descarte nos aterros.\nA logística reversa minimiza e/ou elimina o descarte dos resíduos em locais inadequados que causam fortes impactos no ambiente. Este instrumento viabiliza o cumprimento da PNRS, principalmente com o fim de lixões.\nConfira quais as novidades da PNRS e o que esperar da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS para 2020!\nLogística Reversa A lei ambiental sobre a obrigação da logística reversa vigora desde 2010, porém somente em 2017 foi regulamentada através do decreto nº 9177.\nA lei 12.305/2010 regulamenta o manejo adequado dos resíduos e estipulam outros dois instrumentos para viabilizar a logística reversa: o termo de compromisso e o acordo setorial.\nO intuito da lei ambiental é instituir instrumentos para a gestão de resíduos, permitindo que o país enfrente os principais problemas ambientais, sociais e econômicos causados pelo manejo incorreto dos resíduos.\nA PNRS determina que para a implantação do sistema de logística reversa tanto os fabricantes, quanto os importadores, distribuidores, comerciantes, cidadãos e prefeitura tenham a responsabilidade compartilhada no manejo dos resíduos e embalagens pós-consumo.\nEm 2012, foi assinado um acordo de logística reversa com o setor de embalagens plásticas de óleos lubrificantes. Para implantar o sistema nos setores de lâmpadas e embalagens em geral, o governo assinou acordos em 2015.\nPara 2020, a expectativa é a estruturação de outros acordos setoriais para implantação da logística reversa nos setores das cadeias produtivas de embalagens e resíduos de medicamentos.\nA grande novidade para este ano é a logística reversa de eletrônicos. O acordo foi assinado em outubro de 2019, e o prazo para as empresas instituírem o sistema é até 2021. No entanto, há uma grande expectativa que em 2020 já sejam coletados e reciclados através do sistema uma grande quantidade de eletrônicos.\nEm São Paulo, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) regulamentou que a partir de outubro de 2018 para as organizações obterem a licença ambiental terão a obrigatoriedade de implantaram o sistema de logística reversa. Com essa decisão fica determinada a responsabilidade da empresa apresentar um plano de coleta dos resíduos resultante de seus produtos ou embalagens e qual foi à destinação dada a esse resíduo.\nA logística reversa e a PNRS A logística reversa é um instrumento instituído pela Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, e se destaca como um dos meios mais determinantes para garantir o descarte correto e a reciclagem de resíduos.\nConsistem em um processo que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas referentes ao retorno dos materiais após o consumo para as empresas fabricantes de tal produto.\nOs responsáveis pelo manejo correto dos resíduos tem a responsabilidade compartilhada para que a destinação final seja realizada por meio de um sistema de logística reversa.\nCom o fim do prazo em 2020 para que os municípios de 50 a 100 mil habitantes acabem com os lixões, a implantação de um sistema de logística reversa facilitará muito para as prefeituras, pois será reduzida a quantidade de resíduos descartados.\nDevem possuir um sistema de logística reversa os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:\n agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso – as empresas devem coletar após o consumo 60% do resíduo; pilhas e baterias– 90% das baterias automotivas devem ser recolhidos pelos fabricantes após descartado pelos consumidores; pneus, lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens– as companhias devem coletar 22% do produto pós-consumo; produtos eletroeletrônicos e seus componentes– 13% deve ser recolhido através do sistema de logística reversa. A logística reversa melhora a imagem da empresa\nA marca é a identidade de qualquer organização. Quando a empresa possui uma marca forte o seu lucro é maior, já que a procura por seus produtos também é maior.\nUma empresa com um bom planejamento ambiental e com ações efetivas neste sentido, certamente terá uma imagem respeitável diante da sociedade e do mercado. Assim ela fortalece a sua posição no mercado e amplia a possibilidade de novos negócios.\nPois bem, com um sistema de logística reversa estruturado dentro de uma empresa é possível conseguir uma significativa melhora na imagem da marca.\nA logística reversa é um processo que se representa como um grande diferencial competitivo, fazendo com que a empresa se torne destaque entre seus concorrentes. Principalmente agora em que se fala muito no fim dos lixões e no aumento da vida útil dos aterros.\nEssas empresas se posicionam de forma ambientalmente correta diante da sociedade e dos consumidores. O retorno é a valorização da imagem e o crescimento econômico. Já que muitos clientes procuram somente os serviços e produtos das empresas sustentáveis.\nComo operacionalizar a logística reversa? Assista no youtube\r\r\r A operação do sistema de logística reversa pode ser realizada por meio de um software de gestão de resíduo ou mesmo por uma empresa especializada neste tipo de serviço.\nNo software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa pode implementar o sistema de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nJá na plataforma Mercado de Resíduos o gerador encontrar empresas que tem interesse em adquirir o resíduo coletado através da logística reversa. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nA VG Resíduos é um software que pode auxiliar a gestão de resíduos e no descarte correto dos mesmos, auxiliando a empresa crescer adotando práticas sustentáveis.\nAssim sendo, conclui-se que a logística reversa é uma ferramenta para sustentabilidade, pois viabiliza o desenvolvimento econômico e social ao mesmo tempo em que protege o meio ambiente. Através da logística reversa são desenvolvidos meios de inserir no ciclo produtivo os resíduos que seriam descartados. Além disso, reduz a quantidade de resíduos a serem descartados, contribuindo assim para a manutenção e aumento de vida dos aterros.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/01/FOTO_5-1.jpg","date":"29 Janeiro","description":"A logística reversa pode afetar o seu negócio, principalmente no que tange ao cumprimento da determinação da PNRS. saiba mais!","id":413,"readingTime":5,"tag":"pnrs ; logistica reversa","title":"Logística reversa: novidades e o que esperar da PNRS para 2020?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/logistica-reversa-novidades-e-o-que-esperar-da-pnrs-para-2020/"},{"content":"\rO princípio da prevenção é um dos princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei 12.305/10. Esse termo é inserido no contexto de preocupação com o meio ambiente. E tem como objetivo prevenir os danos ao meio ambiente que os resíduos destinados incorretamente podem provocar.\nA PNRS contém instrumentos importantes para o desenvolvimento de ações necessárias para enfrentar os principais problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos. Esses instrumentos são baseados em seus princípios, entre eles a prevenção.\nConfira como o princípio da prevenção afeta a gestão de resíduos!\nPrincípios da Política Nacional de Resíduos A existência de uma política destinada à regulamentação do gerenciamento de resíduos é essencial para o desenvolvimento sustentável.\nAtravés do desenvolvimento dessa política foram inseridos princípios objetivando a preservação ambiental. Entre esses, o princípio da prevenção.\nA PNRS trouxe ao todo 11 princípios em seu Art. 6o:\nI - a prevenção e a precaução;\nII - o poluidor-pagador e o protetor-recebedor;\nIII - a visão sistêmica, na gestão dos resíduos sólidos, que considere as variáveis ambiental, social, cultural, econômica, tecnológica e de saúde pública;\nIV - o desenvolvimento sustentável;\nV - a ecoeficiência, mediante a compatibilização entre o fornecimento, a preços competitivos, de bens e serviços qualificados que satisfaçam as necessidades humanas e tragam qualidade de vida e a redução do impacto ambiental e do consumo de recursos naturais a um nível, no mínimo, equivalente à capacidade de sustentação estimada do planeta;\nVI - a cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial e demais segmentos da sociedade;\nVII - a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;\nVIII - o reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania;\nIX - o respeito às diversidades locais e regionais;\nX - o direito da sociedade à informação e ao controle social;\nXI - a razoabilidade e a proporcionalidade.\nEsses princípios norteiam para o alcance dos objetivos da PNRS. O intuito da política é proteger a saúde pública e qualidade ambiental, reduzir e tratar os resíduos sólidos, estimular a busca por processos de fabricação esteáveis, difundir a utilização de tecnologias limpas para produção de bens e tratamento de resíduos.\nA PNRS tem a finalidade de reduzir os impactos ambientais, reduzir o volume de resíduos e sua periculosidade e incentivar a reciclagem.\nPrincípio da prevenção O significado da palavra prevenção dentro da gestão de resíduos nos dá ideia de cautela, de cuidado, ou seja, de uma conduta tomada no sentido de evitar o dano ambiental. Logo, o princípio da prevenção na gestão de resíduos é aplicado para evitar diretamente o dano que os resíduos podem causar. Ou seja, é aplicado para impedir que sejam praticadas atividades que são causadoras de danos para o meio ambiente.\nPara isso são adotadas ações para evitar os impactos, como a aplicação da logística reversa, a reciclagem, práticas sustentáveis de fabricação, entre outros. O princípio da prevenção afeta a gestão de resíduos ao determinar que medidas sejam adotadas para evitar que o resíduo cause danos.\nEm suma, podemos resumir que, uma vez que se sabe que dada atividade apresenta riscos de dano ao meio ambiente, essa atividade não poderá ser desenvolvida. Justamente porque, caso ocorra qualquer dano ambiental, sua reparação é praticamente impossível. O que quer dizer que as ações de destinação de resíduos devem ser adotadas objetivando prever que não ocorram danos.\nO princípio da prevenção está disposto na Lei 6938/1981 em seu artigo 4º, III, IV e V. Nesta lei são estabelecidos os critérios e padrões da qualidade ambiental, além de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais, o desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias orientadas para o uso racional de recursos ambientais e a difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente.\nAplicabilidade do principio na gestão de resíduos Assista no youtube\r\r\r A aplicabilidade do principio da prevenção na gestão de resíduos busca evitar o aumento desproporcionado da produção de resíduos. Para isso são adotadas medidas como a inserção de atividades com tecnologias mais adequadas de produção que evita ou diminua a geração de resíduos.\nTambém, são desenvolvidos meios que permitem um aumento da longevidade dos produtos evitando-se ao máximo a sua conversão em resíduos. Já para os resíduos, o principio da prevenção busca evitar a existência de danos ambientais.\nA empresa deve buscar a inovação para o seu negócio, de modo que a geração de resíduo diminua. Aplicar o sistema de logística reversa e a reciclagem. A coleta e o transporte sustentável.\nAssim, o princípio da prevenção quando aplicado adequadamente, garante uma proteção ambiental. Além disso, aumenta a lucratividade das empresas através da economia circular.\nComo a VG Resíduos auxilia no principio da prevenção? Com a gestão dos resíduos a empresa estará amparada no que se referente à poluição ou degradação referente à má gestão dos resíduos sólidos, aplicando o principio da prevenção.\nUtilizando a plataforma VG Resíduos a empresa afasta os passivos ambientais, pois o software realiza toda a gestão de resíduos de uma organização. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\nA empresa possui um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento: gerador, gerenciador, transportador ou tratador.\nA plataforma propicia o controle total da gestão de resíduos, com todas as informações em um ambiente único e confiável. Além disso, gera documentos automaticamente (MTR*, FDSR, Ficha de Emergência etc.), ajuda a promover destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nSendo assim, conclui-se que o principio da prevenção é um dos princípios da PNRS e tem como objetivo prevenir os danos ao meio ambiente que os resíduos destinados incorretamente podem provocar. Para aplicar esse conceito a empresa deve investir em uma gestão de resíduos eficientes.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r quando disponibilizado pelo orgão ambiental ","coverImage":"/uploads/2020/01/FOTO_1-9.jpg","date":"29 Janeiro","description":"O princípio da prevenção é um dos princípios da PNRS, Lei 12.305/10, inserido no contexto de preocupação com o meio ambiente. Leia!","id":414,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos","title":"O que é o princípio da prevenção e como afeta a gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-e-o-principio-da-prevencao-e-como-afeta-a-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rA tecnologia e a inovação melhoram a gestão de resíduos, pois permitem a empresa acompanhar os resíduos desde o local de sua geração até a destinação final, a examinar o tratamento dado a eles sempre buscando meios de destinação limpa, além disso, facilita o monitoramento e o controle na geração.\nEssas ferramentas são ótimas aliadas para aumentar a produtividade da organização e renovar as práticas sustentáveis em seus processos. Confira mais como a tecnologia e a inovação melhoram a gestão de resíduos!\nDigitalizando a gestão de resíduos A tecnologia e a inovação permitem a gestão eficiente de resíduos através do incentivo a uma destinação ambientalmente correta e, também, do monitoramento e controle na geração. Além disso, desenvolve meios de todas as informações sobre gestão de resíduos seja reunida em um ambiente de fácil acesso e seguro, tanto pela empresa quanto pelo poder publico, a fins de fiscalização.\nCom o advento da tecnologia muitas empresas inovaram buscando meio de ter controle sobre a geração e destinação de seus resíduos. Além disso, buscam tecnologias para um tratamento limpo dos resíduos, ou outras que reduzam ou eliminem a sua geração.\nMuitas organizações digitalizaram a gestão de resíduos com objetivo de ter uma ferramenta de controle e manutenção de um gerenciamento eficiente.\nUma da maneira de utilizar tecnologia e inovação na gestão de resíduos é através de plataformas tecnológicas. Essas plataformas permite reunir todas as informações de gestão de resíduos para o acesso da empresa ou poder publico. Além disso, incentivam meios de destinação limpos.\nInvestir em tecnologia na sua gestão de resíduos, principalmente na digitalização, otimiza todo processo, além de reduzir significativamente o desperdício e custos dentro da empresa. A tecnologia auxilia no controle total do gerenciamento, a gerar automaticamente os documentos e relatórios exigidos por lei, a encontrar o melhor preço para destinação, a realizar a gestão de seus fornecedores, entre outros benefícios.\nPor que a tecnologia e a inovação melhoram a gestão de resíduos? Assista no youtube\r\r\r Na gestão de resíduos são gerados um número grande de informações que a empresa deve registrar e uma serie de etapas que devem ser seguidas. Por isso é importante aplicar a tecnologia para uma gestão assertiva.\nA tecnologia na sua gestão de resíduos busca alternativas para otimizar o trabalho do gestor, evitar erros que podem prejudicar a organização financeiramente e ambientalmente e, ter controle sobre cada etapa. Uma vez que ao realizar a gestão de resíduos a empresa esta adotando um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento.\nSendo assim, a utilização da tecnologia auxilia a organização a promover a gestão de resíduos e a garantir que esteja sendo seguida à legislação referente ao gerenciamento (Lei 12.05/2010).\nMotivos para investir em tecnologia e inovação Veja alguns motivos para investir em tecnologia e inovação para melhoria da sua gestão de resíduos.\nControle total da gestão de resíduos Na gestão de resíduos é essencial ter controle total sobre todo o resíduo produzido dentro da empresa. Haja vista que somente assim serão tomadas decisões assertivas sobre a destinação ambientalmente correta de resíduos.\nContudo, pela grande quantidade de informações que é gerado o controle acaba ficando difícil. Imagine se esse controle fosse realizado manualmente? O risco de dados incertos ou perda de informações seria muito grande. Aumentando assim a chances de não ser compridos todos os requisitos legais.\nPara facilitar esse controle surgiram no mercado softwares especializados em integrar essas informações, de forma que toda quantidade de resíduo gerado e em qual fonte geradora foram produzidos é armazenado, bem como o destino desses resíduos.\nEssa tecnologia facilita a gestão de resíduos permitindo localizar e identificar cada resíduo gerado nos processos da organização. Permite o acesso ao histórico do material até seu destino final, fornecendo, de modo estruturado e organizado, informações detalhadas referentes à coleta, ao transporte, ao recebimento, ao tratamento e o descarte final.\nGeração automática de documentos e relatórios Para gestão de resíduos é exigido que as empresas disponibilizem aos órgãos ambientais uma serie de documentos e relatórios, tais como: CADRI, CDF, MTR, Inventário de Resíduos, entre outros.\nComa tecnologia é possível gerar automaticamente esses documentos e relatórios. Através dela todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos são sincronizados gerando os documentos necessários exigidos pelos órgãos ambientais que comprovam o gerenciamento correto dos resíduos.\nO uso da tecnologia facilita na elaboração desses documentos e relatórios.\nFacilidade para encontrar fornecedores qualificados Encontrar fornecedor qualificado para destinar resíduos é ponto importante na gestão de resíduos. É necessário que os fornecedores estejam alinhados com á estratégica da empresa, principalmente com a política voltada para preservação ambiental.\nUtilizando a tecnologia, como paginas de pesquisa da internet ou plataformas especializadas em gestão de resíduos, a empresa encontra quem fornece o serviço que precisa. Sempre observando o menor preço e a qualidade na prestação do serviço.\nA tecnologia trouxe um processo de contratação de fornecedores mais rápido acabando com a perda de tempo.\nSendo assim, percebe-se que a tecnologia e inovação melhoram a gestão de resíduos. A tecnologia evita que erros sejam cometidos, como não cumprimento de requisitos legais, a contratação de fornecedores não qualificados, a perda de informações pertinentes. Além disso, com ela o gestor ganha mais tempo e consegue encontrar alternativas mais lucrativas para a destinação do resíduo. A VG Resíduos possui toda a tecnologia necessária para uma gestão de resíduos eficiente. Contamos com um software de gestão que controla e gera documentos e relatórios automaticamente. Além disso, a plataforma de compra e venda de resíduos contribui para o crescimento econômico.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/01/FOTO_3-6.jpg","date":"23 Janeiro","description":"A tecnologia e a inovação melhoram a gestão de resíduos, pois permitem o monitoramento e o controle na geração. Saiba mais!","id":415,"readingTime":4,"tag":"Gestao de Residuos ; tecnologia para tratamento de residuos ; ","title":"Como a tecnologia e a inovação melhoram a gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-tecnologia-e-a-inovacao-melhoram-a-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rPara preencher e emitir o inventário de resíduos sólidos corretamente o software da VG Resíduos é a ferramenta ideal. Uma vez que a plataforma coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos gerando o documento já nos moldes exigidos pela legislação.\nAo elaborar o inventário de resíduos é necessário dispor informações corretas e concretas sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados no ano pela empresa. É somente através de um software é possível conseguir essas informações de forma segura.\nConfira neste post como coletar as informações referentes à geração de resíduos de sua empresa e, como o software auxilia a preencher e emitir o inventário de resíduos corretamente!\nPor que preencher e emitir o inventário de resíduos sólidos? O inventário de resíduos é uma obrigação definida na resolução CONAMA 313. Nele encontramos a identificação da empresa seguida de informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados no ano.\nO seu preenchimento e emissão é de fundamental importância, não só para a organização, mas também para o setor publico, uma vez que através dele o poder público terá conhecimento da real situação dos resíduos gerados em cada estado. Através dessas informações são elaboradas as diretrizes corretas para o controle e gerenciamento dos mesmos.\nO inventário de resíduos auxilia as empresas no cumprimento da legislação e ainda na realização da gestão interna de seus resíduos, controle das entradas e saídas de material em um processo.\nCom o inventário, as empresas conhecem as potencialidades e pontos fracos do processo produtivo, reduzem custos desnecessários de produção e aumentam a produtividade.\nTraz a possibilidade de conhecer a quantidade e natureza dos resíduos gerados, bem como as tecnologias disponíveis. Permite o planejamento de estratégias, que possam efetivamente intervir nos processos de geração, transporte, tratamento e disposição final.\nComo o software permite o envio de informações corretas? Assista no youtube\r\r\r As informações que devem estar contidas no inventário de resíduos são as solicitadas pela resolução CONAMA 313. São elas:\n Informações gerais da empresa; Razão social; Endereço da unidade industrial; Endereço para correspondência; Característica da atividade industrial; Responsável pela empresa; Informações sobre o processo de produção desenvolvido pela empresa; Lista de matérias primas e insumos utilizados; Identificação da produção anual da empresa; Apresentação da relação das etapas do processo industrial; Descrição de todas as etapas do processo de produção; Informações sobre resíduos sólidos gerados nos últimos doze meses; Formas de armazenamento; Formas de tratamento na empresa e fora dela; Formas de armazenamento (fora ou dentro da empresa); Forma de disposição final; Informações sobre resíduos sólidos gerados nos anos anteriores. Pelo software de gestão de resíduos essas informações são inseridas uma única vez, facilitando a empresa gerar automaticamente o inventário. As informações não se perdem e são incluídas por um único usuário, evitando assim que erros cometidos quando mais de uma pessoa preenche os dados.\nO arquivamento digital é uma ótima solução para evitar que as informações pertinentes sobre a gestão de resíduos seja perdido devido aos percalços, como extravio do documento, manuseio ou mesmo acondicionamento inadequados.\nExiste um modelo de inventário de resíduos? Em alguns estados existe um modelo adequado e também uma forma correta de se preencher. Em geral, o relatório possui todos os registros de saída de resíduos, a forma como cada lote foi tratada, qual empresa fez o tratamento, bem como os números de registro e licença ambiental do tratador.\nO preenchimento e emissão do inventário requer a compilação de um grande número de dados com dito no tópico anterior.\nO software da VG Resíduos permite a geração do inventário já nos moldes exigidos pela legislação e com toda a informação atualizada.\nO gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados que possui todos os dados de geração de resíduos ao longo do ano, quem tratou, para onde foi, quanto custou e etc. O sistema possui capacidade para gerar relatórios até mais completos do que os que são exigidos pela legislação.\nVantagens de automatizar o inventário de resíduos Para automatizar o preenchimento e a emissão do inventário de resíduos, reduzir custo, manter os dados de destinação e evitar sanções pelo não cumprimento das legislações ambientais, as empresas devem eliminar as planilhas na gestão de resíduos.\nOs dados para emissão do inventário de resíduos podem ser mantidos em softwares de gestão. Desenvolvidos especialmente para simplificar todo o processo.\nAs principais vantagens dos softwares são:\n facilidade no uso : nem todas as pessoas que estão envolvidas no processo de gestão de resíduos tem facilidade em manusear as planilhas em excel, pois possuem fórmulas complexas. Contudo os softwares são mais simplificados e tem vários tutoriais de uso; agilidade: alimentar as informações referente aos resíduos gerados e destinados levam muito menos tempo. São mantidos históricos referentes aos resíduos gerados, facilitando a atualização de dados; facilidade para analisar dos dados: a quantidade de informações que são alimentadas referente a destinação de resíduos são elevadas. Porém, o software da VG Resíduos permite uma coleta de dados simplificada evitando assim, o risco de interpretação equivocada; manutenção de informações importantes: com os software de gestão de resíduos a o risco de se perder informações sobre os resíduos são eliminados; manutenção de dados claros: caso a empresa receba alguma fiscalização, é necessário apresentar as informações solicitadas de forma ágil e clara. O software de gestão trazem os dados de forma clara e objetiva para a interpretação de um fiscal. \nAssim sendo, conclui-se que os softwares de gestão são ferramentas ideias para que a empresa preencher e emitir o inventário de resíduos. Através dos softwares a informações necessárias para elaborar o inventário são coletados automaticamente.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/01/FOTO_4-5.jpg","date":"22 Janeiro","description":"Para preencher e emitir o inventário de resíduos sólidos corretamente o software da VG Resíduos é a ferramenta ideal. Saiba mais!","id":416,"readingTime":4,"tag":"informacoes inventario de residuos ; inventario de residuos","title":"Como um software online facilita preencher e emitir o inventário de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-um-software-online-facilita-preencher-e-emitir-o-inventario-de-residuos/"},{"content":"\rSua empresa gera muitos resíduos? Fique atento à nova lei que determina a responsabilidade sobre a destinação de seus resíduos. O estabelecimento que gera mais de 200 litros de resíduos por dia e não cumprir a lei ficará sujeito a multas.\nEssa nova lei trata de uma exigência que atende preceitos da Política Nacional de Resíduos Sólido. Além disso, desonera o poder público de custos e ações inerentes aos empreendimentos privados, que geram resíduos em quantidade superior a determinado volume diário. Esses geradores ficam responsáveis pelo custeio total do tratamento e disposição final dos resíduos. Saiba mais sobre essa lei!\nSua empresa gera muitos resíduos? Conheça a Lei Neste artigo abordaremos a Lei Nº 7.124 do município de Bauru, do estado de São Paulo. Essa lei foi promulgada em 10 de outubro de 2010. No entanto, somente após a publicação de decreto, em junho de 2019, que a lei começou a valer definitivamente.\nConforme a lei os estabelecimentos que geram muitos resíduos são responsáveis pelo gerenciamento adequado dos resíduos sólidos, arcando com todos os custos da gestão de resíduos.\nFica determinado que tanto os grandes geradores bem como os fornecedores contratados por eles para fazerem a destinação dos resíduos são responsáveis igualmente pelo tratamento e disposição final dos resíduos.\nAlém disso, os grandes geradores deverão separar os resíduos orgânicos dos recicláveis, dando a destinação adequada a ambos.\nPara cumprimento da lei o gerador deve seguir as seguintes regras:\n cadastrar-se junto ao órgão Municipal responsável pela gestão dos resíduos sólidos no município, dentro do prazo do regulamento, e informar o prestador de serviços responsável por cada uma das etapas do gerenciamento dos resíduos gerados. Neste caso, os prestadores podem ser tratadores, transportadores, ente outros; elaborar e disponibilizar o plano de gerenciamento de resíduos sólidos, nos termos da PNRS (Lei Federal nº 12.305, de 02 de agosto de 2.010); informar à natureza, o tipo, às características e o gerenciamento dos resíduos produzidos; permitir o acesso de agentes do Poder Público às suas instalações para verificar o atendimento aos requisitos da lei; promover a segregação na origem dos resíduos sólidos similares aos resíduos domiciliares; cumprir as normas para acondicionamento de resíduos sólidos para coleta; destinar os resíduos sólidos recicláveis às cooperativas legalmente instituídas no Município. Quem deve cumprir a lei? Assista no youtube\r\r\r A nova lei estabelece que quem deve cumprir suas determinações são os geradores de muitos resíduos.\nConforme definição é considerada grande geradores os proprietários, possuidores ou titulares de estabelecimentos de prestação de serviços, comerciais, industriais, instituições e promotores de evento, entre outros, que geram mais de 200 litros diários de resíduos.\nOs resíduos gerados por eles devem ser caracterizados como não perigosos e não inertes, que em razão de sua natureza, composição ou volume, não se equiparam aos resíduos sólidos domiciliares.\nAlém das empresas, estão incluso ao cumprimento da lei os eventos que gerarem mais de 200 litros de resíduos sólidos.\nFica isento da nova regra os condomínios residenciais, pois, produzem apenas resíduos domiciliar.\nFica atento ao tempo! O prazo para que os grandes geradores de resíduos cadastrem junto ao município e assumam a responsabilidade sobre a gestão dos resíduos que produzem foi divida com o objetivo de amenizar o impacto da nova lei sobre s processos internos das organizações.\nPara os geradores que destinam acima de 400 litros por dia o prazo venceu em 30 de novembro de 2019.\nJá para os geradores de 300 a 399 litros de resíduo por dia, o prazo é até 5 de junho de 2020.\nPara os geradores que descartam acima de 200 até 299 litros o prazo é até 30 de novembro de 2020.\nOs geradores que descumprirem a lei estarão sujeitos à multa diária limitada a R$ 2.000,00 até que comprove que foram tomadas as devidas medidas para o seu cumprimento. Ou uma multa de até R$ 20.000,00 por infração. Além de embargo e suspensão de atividade.\nOs valores das multas podem ser duplicados em caso de reincidência de infração.\nLeis ambientais de outros estados Desde 1994 no município de Maceió que surgiu a atribuição de fazer o gerenciamento, a coleta, o transporte e a disposição final de muitos resíduos pelos grandes geradores.\nAbaixo listamos as leis ambientais sobre a responsabilidade da destinação de resíduos por grandes geradores:\n Salvador/BA - Decreto nº 25.316/2014; São Paulo/SP - Lei nº 13.478/2002; Manaus/AM - Lei Complementar nº 001/2010; Vitória/ES - Lei nº 5.814/2002; Cuiabá/MT - Lei Complementar nº 364/2014; Campo Grande/MS - Lei Complementar nº 209/2012; Belo Horizonte/MG - Lei nº 10.534/2012; Maceió/AL - Lei nº 4.301/1994; Distrito Federal - Lei Nº 5610. Como ter auxílio para cumprir a lei? Para cumprir a lei os grandes geradores devem conhecer a quantidade de resíduos gerados, bem como a característica e classificação do mesmo. Para isso é necessário ter uma gestão de resíduos eficiente e eficaz.\nA plataforma de gestão de resíduos da VG Resíduos é a ferramenta ideal haja vista que melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos. Além disso, através do software o gerador consegue informações da quantidade de resíduos gerados diariamente.\nCom o software é possível disponibilizar todas as informações pertinentes referentes à destinação de resíduos para os órgãos ambientais, como documentos e relatórios.\nAtravés dele também é possível ter controle da informação documentada. É por meio desse controle que informações sobre a geração de resíduos e destinação são registradas e mantidas seguras. Manter tudo atualizado e acessível é importante uma vez que a organização deve comprovar o transporte e destinação final dos resíduos.\nOutra vantagem do software é que através da gestão eficiente a organização identifica quais os resíduos gerados facilitando assim a tomada de decisão de qual meio de destinação é mais adequado e lucrativo para ela.\nSendo assim, a nova lei para quem gera muitos resíduos é destinada para quem gera mais de 200 litros por dia de resíduos. Essa lei trata de uma exigência que da Política Nacional de Resíduos Sólido. Através dela, o poder publico não fica mais responsável para destinação e pelos custos com o resíduo gerado por empreendimentos privados. Toda a responsabilidade pela destinação fica a cargo do gerados.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/01/FOTO_2-5.jpg","date":"21 Janeiro","description":"As empresas que geram muitos resíduos devem ficar atentas à nova lei que determina a responsabilidade sobre a destinação de seus resíduos. Leia!","id":417,"readingTime":5,"tag":"residuos solidos ; leis residuos","title":"Gera muitos resíduos? Lei impõe responsabilidade sobre destinação e multa","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/gera-muitos-residuos-lei-impoe-responsabilidade-sobre-destinacao-e-multa/"},{"content":"\rA logística reversa de resíduos perigosos é uma forma das empresas conseguirem o retorno de produtos perigosos para que possam ser destinados de forma segura ou reinseridos em novos ciclos produtivos, afastando assim os danos ambientais que esses resíduos possam causar.\nFoi somente com a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que determina o manejo de resíduos perigosos, que as empresas foram obrigadas a serem responsáveis pela logística reversa. Ou seja, terem a responsabilidade compartilhada sobre o manejo e retorno de resíduos perigosos.\nSaiba como um sistema eficiente de logística reversa de resíduos perigosos afasta danos ambientais!\nLogística reversa de resíduos perigosos Logística reversa de resíduos perigosos é o processo de gerenciamento dos produtos perigosos após o fim do seu ciclo de vida. O objetivo é neutralizar seu impacto ambiental. Geralmente este processo é feito a partir da coleta dos produtos inutilizáveis por parte da empresa que os produziu.\nNo Brasil, a prática da logística reversa ainda não e obrigatória para todas as empresas. Contudo, algumas organizações possuem a obrigatoriedade de implementar o sistema para seus produtos, principalmente os que causam significativo impacto ambiental.\n[A logística reversa] (https://www.vgresiduos.com.br/blog/logistica-reversa-gerando-valor-para-o-seu-residuo/) deve ser cumprida para fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes. Para cumprir a lei, são feitos acordos setoriais entre eles e o poder público para implantar um sistema de logística reversa.\nDe acordo com a lei 12.305/2010, a logística reversa de resíduos perigosos é obrigatória para empresas que trabalham com:\n agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; pilhas e baterias; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista. Além de:\n produtos eletroeletrônicos e seus componentes; pneus; produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro. Afastando danos ambientais A logística reversa de resíduos perigosos é uma ferramenta que viabiliza a coleta e a restituição dos resíduos ao setor empresarial. Esses resíduos são reaproveitados em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou são enviados para outra destinação final ambientalmente adequada.\nA logística reversa demonstra ser uma aliada das organizações para eliminar os impactos negativos que os resíduos causam. Além disso, contribui para alcançar os objetivos do desenvolvimento sustentável. Haja vista, que através dela serão adotadas práticas que contribuem para a preservação ambiental.\nA gestão inadequada dos resíduos perigosos pode contaminar o meio ambiente, trazendo impactos muitas vezes irreversíveis. Quando os resíduos perigosos não são destinados corretamente eles agem negativamente na saúde e no meio ambiente.\nA logística reversa contribui para afastar esses danos, pois através do sistema é garantido que os resíduos perigosos estão bem alocados e geridos. Sendo assim, contribuirá para a preservação do meio ambiente, evitando os impactos socioambientais e à saúde pública.\nOs resíduos perigosos eu não são restituídos através da logística reversa tem grande chances de serem descartados em qualquer lugar causando poluição do solo, do ar e do lençol freático.\nPortanto, um sistema de logística reversa eficiente pode parecer complicado, burocrático e até cansativo. Mas é fundamental para garantir o máximo reaproveitamento de todos os resíduos perigosos, mesmo os que possuem pouca viabilidade técnica ou econômica para a reciclagem.\nAinda é possível considerar que a logística reversa de resíduos perigosos é uma ferramenta essencial para evitar prejuízos financeiros, como o pagamento de multas ou paralisação das atividades por não realizarem o descarte correto de seus resíduos. Além disso, preserva a imagem da organização, uma vez que o mercado consumidor exige a cada dia mais que as empresas adotem práticas sustentáveis.\nSaiba quais estados já regulamenta a logística reversa Assista no youtube\r\r\r Os estados que já instituíram a prática da logística reversa como obrigatoriedade são Rio de Janeiro e São Paulo. Contudo, nem todos os produtos precisam passar pelo processo, assim como é exigido pela legislação federal, os itens que relevância ambiental é que se enquadram na obrigatoriedade deste tipo de processo.\nNo caso de São Paulo, ficam obrigados a apresentar o plano de logística reversa, os fabricantes de lubrificantes automotivos, baterias automotivas, pilhas e baterias portáteis, lâmpadas fluorescentes, pneus, agrotóxicos, tintas imobiliárias, óleos comestíveis, produtos alimentícios, bebidas, produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, produtos de limpeza, produtos eletroeletrônicos de uso domésticos e medicamentos domiciliares.\nNo Rio de Janeiro a obrigatoriedade se entende aos fabricantes de embalagem.\nAs empresas deverão elaborar e executar um plano de logística reversa. Durante uma fiscalização o plano será exigido, bem como as evidências de que suas diretrizes estão sendo cumpridas pela organização.\nComo operacionalizar a logística reversa? A operação do sistema de logística reversa de resíduos perigosos pode ser realizada por meio de um software de gestão de resíduo ou mesmo por uma empresa especializada neste tipo de serviço.\nNo software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa pode implementar o sistema de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nJá na plataforma Mercado de Resíduos o gerador encontrar empresas que tem interesse em adquirir o resíduo coletado através da logística reversa. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nA VG Resíduos é um software que pode auxiliar a gestão de resíduos e no descarte correto dos mesmos, auxiliando a empresa crescer adotando práticas sustentáveis.\nAssim sendo, conclui-se que a logística reversa de resíduos perigosos é uma ferramenta para sustentabilidade, pois viabiliza o desenvolvimento econômico e social ao mesmo tempo em que protege o meio ambiente. Através da logística reversa são desenvolvidos meios de inserir no ciclo produtivo os resíduos perigosos que seriam descartados, evitando assim os danos ambientais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2020/01/FOTO_3-4.jpg","date":"16 Janeiro","description":"A logística reversa de resíduos perigosos é uma forma do retorno de produtos perigosos para que possam ser destinados de forma segura. Saiba mais!","id":418,"readingTime":4,"tag":"Logistica Reversa ; passivo ambiental ; multas ambientais","title":"Como a logística reversa de resíduos perigosos afasta danos ambientais?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-logistica-reversa-de-residuos-perigosos-afasta-danos-ambientais/"},{"content":"\rPreencher o inventário de resíduos corretamente costuma ser um processo bastante trabalhoso na gestão de resíduos de uma empresa. Ao elaborar o inventário deve-se dispor informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados no ano.\nDiante disso, é importante utilizar um meio que permita coletar todas essas informações e gerar automaticamente o documento, como por exemplo, o software da VG Resíduos.\nConfira neste post como coletar as informações referentes à geração de resíduos de sua empresa e, como preencher o inventário de resíduos corretamente!\nO que é inventário de resíduos? O inventário de resíduos é uma obrigação definida na resolução CONAMA 313 do Conselho Nacional do Meio Ambiente.\nNo inventário encontramos a identificação da empresa seguida de informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados no ano.\nO preenchimento do inventário é de fundamental importância, não só para a organização, mas também para o setor publico. O Estado precisa ter conhecimento real das situações em que se encontram os resíduos. Através dessas informações são elaboradas as diretrizes corretas para o controle e gerenciamento dos mesmos.\nO inventário de resíduos auxilia as empresas no cumprimento da legislação e ainda na realização da gestão interna de seus resíduos, controle das entradas e saídas de material em um processo. Assim, as empresas conhecem as potencialidades e pontos fracos do processo produtivo, reduzem custos desnecessários de produção e aumentam a produtividade.\nAlém disso, identifica oportunidades que podem surgir para aumentar seus rendimentos, por exemplo, a venda de resíduos no Mercado de Resíduos.\nTraz a possibilidade de conhecer a quantidade e natureza dos resíduos gerados, bem como as tecnologias disponíveis. Permite o planejamento de estratégias, que possam efetivamente intervir nos processos de geração, transporte, tratamento e disposição final.\nPermite a preservação da qualidade do meio ambiente, bem como a recuperação da qualidade de áreas já degradadas.\nAumenta a competitividade, tanto no mercado interno quanto no externo, haja vista que as inovações, dinamismo, o cumprimento das leis ambientais e a preocupação com a preservação ambiental são fatores primordiais para destaque no mercado.\nDicas para preencher o inventário de resíduos corretamente Assista no youtube\r\r\r Conheça sete dicas eficientes para preencher o inventário de resíduos corretamente.\n1º Verifique se o seu negócio deve elaborar o inventário Na resolução CONAMA nº 313, no seu 4º artigo, estão determinadas quais as empresas obrigadas a emitir o inventário anual. São as empresas dos respectivos setores:\n indústrias de preparação de couros e fabricação de artefatos de couro; fabricação de coque; refino de petróleo; elaboração de combustíveis nucleares e produção de álcool; fabricação de produtos químicos; metalurgia básica; fabricação de produtos de metal; fabricação de máquinas e equipamentos; máquinas para escritório e equipamentos de informática; fabricação e montagem de veículos automotores; reboques e carrocerias e fabricação de outros equipamentos de transporte. 2º Verifique se seu Estado possui formulário próprio Alguns estados brasileiros possuem formulários próprios para as indústrias preencherem o inventário de resíduos.\nAbaixo listamos alguns Estados:\nESTADO\nORGÃO AMBIENTAL\nPRAZO DE ENVIO\nATRAVÉS DE\nAlagoas\nIMA/SEMARH\nPendente portaria que definirá o prazo\nSistema de Gerenciamento Online de Resíduos Sólidos (SGORS)\nAmazonas\nIPAAM\n-\nSistema Estadual de Informações de Resíduos Sólidos - SEIRES\nCeará\nSEMACE\nApresentando no licenciamento ou na sua renovação\nFormulário\nGoiás\nSECIMA\nAté 31 de março de cada ano\nSistema de Cadastro Inventário de Resíduos Sólidos Industriais e de Mineração\nMato Grosso\nSEMA/FEMA\nAté 31 de março de cada ano\nFormulário apresentado à Coordenadoria de Gestão de Resíduos Sólidos\nMinas Gerais\nSEMAD/FEAM\nAté 31 de março de cada ano\nFormulário eletrônico disponível no Banco de Declarações Ambientais - BDA no endereço eletrônico: http://sisema.meioambiente.mg.gov.br\nParaná\nSEMA/IAP\nA cada 2 anos\nSistema SGA\nPernambuco\nCPRH\nAté 30 de junho de cada ano\nSistema de Gerenciamento e Controle de Resíduos Industriais - SGRI\nRio de Janeiro\nSEA/INEA\n-\nSistema INEA\nRio Grande do Sul\nSEMA/FEPAM\nEnviar à FEPAM, quando da renovação de sua licença de operação.\nFormulário \u0026ldquo;Relatório Anual de Resíduos Sólidos Gerados\u0026rdquo;\nSão Paulo\nCETESB\nAté 31 de março de cada ano\nFormulário CETESB\n3º Saiba quais informações devem estar contidas no inventário As informações que devem estar contidas no inventário de resíduos são as solicitadas pela resolução CONAMA 313. São elas:\n Informações gerais da empresa; Razão social; Endereço da unidade industrial; Endereço para correspondência; Característica da atividade industrial; Responsável pela empresa; Informações sobre o processo de produção desenvolvido pela empresa; Lista de matérias primas e insumos utilizados; Identificação da produção anual da empresa; Apresentação da relação das etapas do processo industrial; Descrição de todas as etapas do processo de produção; Informações sobre resíduos sólidos gerados nos últimos doze meses; Formas de armazenamento; Formas de tratamento na empresa e fora dela; Formas de armazenamento (fora ou dentro da empresa); Forma de disposição final; Informações sobre resíduos sólidos gerados nos anos anteriores. Pelo software de gestão de resíduos essas informações são inseridas, facilitando a empresa gerar automaticamente o inventário.\n4º Saiba quais resíduos são contemplados no inventário A resolução CONAMA 313 apresenta os resíduos que contempla o Inventário de Resíduos. Abaixo listamos alguns:\n resíduos de restaurante (restos de alimentos); resíduos gerados fora do processo industrial (escritório, embalagens, etc.); sucata de metais ferrosos não ferrosos; resíduos de borracha; resíduos de minerais não metálicos; cinzas de caldeira; resíduos de vidros; resíduos sólidos compostos de metais não tóxicos; resíduos orgânico de processo (sebo, soro, ossos, sangue, outros da indústria alimentícia, etc.); resíduos de sistema de controle de emissão gasosa contendo substâncias não tóxicas (precipitadores, filtros de manga, entre outros); produtos fora da especificação ou fora do prazo de validade contendo substâncias não perigosas; resíduos perigosos por conterem componentes voláteis, nos quais não se aplicam testes de lixiviação e/ou de solubilização, apresentando concentrações superiores aos indicados na listagem 10 da Norma NBR-10004; resíduos reconhecidamente perigosos - Classe 1, de fontes não específicas; resíduo de limpeza com solvente na fabricação de tintas; lodo de ETE da produção de tintas; resíduos de laboratórios de pesquisa de doenças; resíduos perigosos por conterem substâncias tóxicas (resíduos de derramamento ou solos contaminados; produtos fora de especificação ou produtos de comercialização proibida de qualquer substância constante na listagem 6 da Norma NBR10.004). 5º Use as unidades de conversão correta A unidade padrão adotada para preencher o inventário de resíduos é a tonelada. Muitas empresas encontram dificuldades na conversão de suas unidades usuais (quilogramas, litros, metros cúbicos, peças, etc.) para toneladas. Por isso, antes de preencher é necessário confirmar se não há erros com a conversão. Um erro compromete consideravelmente os resultados apresentados e põe em cheque a credibilidade das informações prestadas.\n6º Confira os prazos para elaborar o inventário O período correspondente às informações do inventário deve ser retroativo a um ano. É necessário verificar o prazo para envio das informações nos seu Estado.\nNa segunda dica listamos o prazo de envio de alguns Estados.\n7º Utilize um software de elaboração automática Para facilitar a elaboração, a VG Resíduos possui uma maneira simples de gerar automaticamente o inventário de resíduos através de um software especializado em gestão de resíduos.\nO software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\nApós coletar as informações é gerado um documento em arquivo PDF que pode ser enviado ao órgão fiscalizador. O documento também fica disponível para impressão.\nO software permite a geração do inventário já nos moldes exigidos pela legislação e com toda a informação atualizada. Além disso, o sistema avisa sobre os prazos de envio do documento.\nO VG Resíduos não é uma ferramenta que serve unicamente para a geração de inventários, mas para todo o controle e gerenciamento da geração e destinação de resíduos nas empresas. Pelo software a empresa gera uma série de outros relatório e dados de gerenciamento de resíduos.\nSendo assim, conclui-se que preencher o inventário de resíduos é importante para a gestão de resíduos. Através do inventário a empresa dispõe informações importantes sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados no ano.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/01/FOTO_3-3.jpg","date":"15 Janeiro","description":"Preencher o inventário de resíduos corretamente costuma ser um processo bastante trabalhoso na gestão de resíduos de uma empresa. Saiba mais!","id":419,"readingTime":6,"tag":"informacoes inventario de residuos ; gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; inventario de residuos ; inventario de residuos industriais","title":"Sete dicas para preencher o inventário de resíduos corretamente","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sete-dicas-para-preencher-o-inventario-de-residuos-corretamente/"},{"content":"\rOs créditos de reciclagem são documentos que comprovam que certa massa de resíduo teve destinação final ambientalmente adequada. Se tornaram uma ferramenta para aplicar e comprovar a logística reversa.\nO seu objetivo é diminuir o impacto ambiental provocado pelos resíduos, e também é uma estratégia de competição. Além disso, aumenta o lucro do negócio, uma vez que o mercado exige mais uma gestão baseada no desenvolvimento sustentável.\nSaiba mais sobre créditos de reciclagem e como utilizá-los para obter mais sustentabilidade e economia!\nO que são créditos de reciclagem? Os créditos de reciclagem são documentos que comprovam que certa quantidade de resíduos teve destinação final ambientalmente adequada. Esses créditos são adquiridos pelas empresas após as mesmas fazerem a compensação ambiental de suas atividades através da reciclagem dos produtos pós-consumo, diminuindo o impacto ambiental dos mesmos.\nBasicamente, créditos de reciclagem é um documento que comprova que a empresa realizou a reciclagem de resíduos recicláveis e implantou um sistema de logística reversa.\nO sistema de logística reversa de resíduos é uma forma das empresas conseguirem o retorno de produtos para que possam ser destinados de forma segura ou reinseridos em novos ciclos produtivos, afastando assim os danos ambientais que esses resíduos possam causar.\nFoi somente com a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que determina o manejo de resíduos, que as empresas foram obrigadas a serem responsáveis pela logística reversa. Ou seja, terem a responsabilidade compartilhada sobre o manejo e retorno de resíduos.\nO objetivo é neutralizar o impacto ambiental. Geralmente este processo é feito a partir da coleta dos produtos inutilizáveis por parte da empresa que os produziu.\nNo Brasil, a prática da logística reversa ainda não e obrigatória para todas as empresas. Contudo, algumas organizações possuem a obrigatoriedade de implementar o sistema para seus produtos, principalmente os que causam significativo impacto ambiental.\nA logística reversa deve ser cumprida para fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes. Para cumprir a lei, são feitos acordos setoriais entre eles e o poder público para implantar um sistema de logística reversa.\nOs créditos de reciclagem foram criados para viabilizar a realização da logística reversa pelas empresas fabricantes de produtos embalados.\nComo obter de créditos através da logística reversa? A obtenção de créditos de reciclagem através da logística reversa funciona da seguinte forma:\n1º A indústria produz e comercializa um bem de consumo. Assim ela contrai um débito de reciclagem.\n2º O consumidor descarta esse bem, embalagem, etc. após o consumo. Esse descarte deve ser feito de forma consciente. Por isso a importância da empresa criar canais de distribuição, no qual o consumidor pode destinar os resíduos recicláveis adequadamente. Esses canais podem ser através de pontos de coleta voluntária, ou de incentivos financeiros, como por exemplo, um custo menor no produto adquirido se for devolvido o resíduo.\n3º A organização coleta e destina os resíduos recicláveis a tratadoras, que realizam a triagem e reciclagem dos resíduos.\n4º O resíduo é reciclado e retorna ao processo produtivo da própria organização ou de outros como insumo.\n5º Comprovando essa reciclagem, através de notas fiscais e outros documentos que comprovem a destinação do resíduo as recicladoras, a empresa recebe os creditos de reciclagem das certificadoras quitando, assim, seu débito.\nCréditos de reciclagem em busca do desenvolvimento sustentável Assista no youtube\r\r\r Os créditos de reciclagem auxiliam na gestão de resíduos já que ela é uma ferramenta de destinação ambientalmente correta dos recicláveis. Evitando assim, que esses materiais vão parar em aterros.\nEsses créditos vêm junto com outro instrumento utilizado atualmente para a aplicação da sustentabilidade nas empresas, que é a logística reversa.\nO crédito de reciclagem busca a sustentabilidade, pois incentiva financeiramente a formalização da cadeia de reciclagem, ou seja, de recicladoras. Aumentando assim, a geração de empregos e o desenvolvimento econômico das tratadoras. Além disso, protege o meio ambiente evitando o descarte incorreto dos resíduos e diminui a extração de matéria prima da natureza.\nComo lucrar com os créditos de reciclagem? O lucro com os creditos de reciclagem é obtido através da venda dos materiais dos materiais recicláveis. É umas das formas mais rentáveis de lucro.\nEssa venda pode ser feita a empresas tratadoras ou cooperativas de reciclagem.\nPara encontrar parceiros para obtenção dos creditos de reciclagem a sua empresa pode associar ao Mercado de Resíduos.\nO Mercado de Resíduos é uma plataforma eletrônica da VG Resíduos de oferta e busca de resíduos. Utilizando-a você terá como vender seus resíduos, mas também poderá contratar fornecedores para transporte e tratamento.\nA plataforma gera valor transformando o resíduo em matéria-prima que possa ser aproveitada no processo produtivo de outras empresas e, ainda, estimula a destinação correta dos resíduos, minimizando impactos ambientais.\nCom o Mercado de Resíduos, o processo de negociação de resíduos é facilitado e estruturado, viabilizando as negociações de forma prática, rápida e eficiente.\nAlém dessa, dessa plataforma a VG Resíduos possui um software de gestão onde é possível operacionalizar a logística reversa.\nNo software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa pode implementar o sistema de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nAssim, conclui-se que os créditos de reciclagem são uma importante ferramenta de busca ao desenvolvimento sustentável e destinação ambientalmente correta de resíduos. Haja vista, que esses créditos são documentos que comprovam que os resíduos recicláveis foram enviados as recicladoras, contribuindo assim para a manutenção e preservação ambiental. Os créditos de reciclagem são importantíssimos para o sistema de logística reversa.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2019/11/FOTO_1-1.jpg","date":"14 Janeiro","description":"Os créditos de reciclagem são documentos que comprovam que certa massa de resíduo teve destinação final ambientalmente adequada. Saiba mais!","id":420,"readingTime":4,"tag":"reciclagem ; reciclagem de residuos","title":"Créditos de reciclagem: o que são e como lucrar com seus resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/creditos-de-reciclagem-o-que-sao-e-como-lucrar-com-seus-residuos/"},{"content":"\rVocê já ouviu falar em greenwashing? Esse é um termo em inglês, que na tradução para o português significa lavagem verde. A definição do termo é bem literal e corresponde a uma propaganda enganosa feita por organizações que divulga informações sobre defesa do meio ambiente. Mas na realidade essas empresas não praticam nenhuma ação que colabora com a minimização dos impactos ambientais. Na verdade muitas vezes essas organizações fazem o contrário do que divulgam.\nO greenwashing pode ser praticado por empresas públicas ou privadas, organizações não governamentais (ONGs), governos ou políticos. E deve ser evitado para não manchar a reputação da empresa. Confira mais sobre esse assunto!\nGreenwashing Greenwashing é um termo inglês que na tradução para o português significa lavagem verde.\nÉ um termo muito utilizado pelas empresas que querem criar uma falsa aparência de sustentabilidade, sem necessariamente aplicá-la na prática.\nEssas organizações, através de rótulos, certificados ou propagandas utilizam termos que o levam o consumidor a acreditar que ao comprar um produto está contribuindo para a sustentabilidade ambiental. Mas na verdade essa empresa não adota nenhuma prática sustentável em seus processos. Ou aquele determinado produto não trás nenhuma proteção ambiental, pelo contrário, gera sérios impactos negativos ao meio ambiente.\nEssa má pratica de marketing sustentável surgiu juntamente com o aumento de consumidores preocupados com o meio ambiente, que só compram de empresas sustentáveis.\nPara conquistar esse mercado consumidor e de grande expressão na economia diversas organizações passaram a utilizar uma comunicação com apelo ecológico em seus rótulos.\nPara ser considerado um greenwashing a empresa deve:\n utilizar informações falsas que dão a entender que praticam ações sustentáveis; ocultar características nocivas de seus produtos e/ou serviços; expor referências de quantidades que não são verdadeiras; utilizar dados incorretos, ambíguos, contraditórios e que não possuam referência ou prova de sua veracidade; usar selos ou certificados ambientais Sete sinais para identificar Greenwashing Os sete sinais do Greenwashing foram definidos pela agência canadense TerraChoice. São eles:\n sem provas: são apelos ambientais no qual não pode ser comprovado por informações facilmente acessíveis ou por uma certificação de terceiros confiável. Exemplos comuns são empresas que dizem utilizar recicláveis na composição de seus produtos ou reciclam suas embalagens sem fornecimento de evidências; troca oculta: empresas que fazem apelo de que um produto é ecológico porque trocou algo nocivo de sua composição, mas que não levam em consideração os impactos negativos de produção; vagueza e imprecisão: é quando utilizam expressões vagas e mal definidas sem fornecer qualquer detalhe ou explicação de atitudes ambientalmente concretas referentes ao produto, deixando o consumidor em dúvida sobre seu real significado; irrelevância: é um apelo verdadeiro, mas não ajuda os consumidores que procuram produtos ecológico. É muito utilizado para referir que tal produto não possui uma determinada substância nociva, mas o uso dessas já é proibido por lei; menor dos males: é um apelo verdadeiro, mas que diz que certo produto contém uma quantidade menor de um substância que gera diversos impactos ao meio ambiente. Contudo, mesmo contendo menos esse produto gera impacto negativo. É um apelo que serve para distrair o consumidor de um impacto bem maior. Acontece muito em embalagens de plástico que reduzem o seu peso, mas os impactos gerados são os mesmos; lorota: apelo que a empresa reivindica que pratica ações sustentáveis, mas são reivindicações falsas; adorando falsos rótulos: o uso de rótulos falsos. Gestão de resíduos em busca da sustentabilidade Assista no youtube\r\r\r A gestão de resíduos demonstra ser uma aliada das organizações para evitar greenwashing, pois a gestão além de eliminar os impactos negativos que os resíduos causam principalmente os associados à destinação final, contribui no desenvolvimento de processos ecoeficientes. Haja vista, que através da gestão serão adotadas práticas que contribuem para a preservação ambiental.\nFazer gestão de resíduos significa adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Objetivando a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos. Praticas essas que reduz o consumo de recursos naturais.\nAlém disso, identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.\nUma organização que não realiza a gestão dos seus resíduos sólidos perde muitas oportunidades, principalmente de realizar negócio com novos clientes.\nComo a VG Resíduos pode auxiliar a evitar o greenwashing? Como dito nos tópicos anteriores, para ser considerado um greenwashing a empresa utiliza informações falsas, oculta características nocivas de seus resíduos e expõe quantidades não verdadeiras, não conseguem provar a veracidade de seus dados e usa selos e certificados falsos.\nContudo, ao adotar o software de gestão da VG Resíduos a sua empresa terá todo o controle sobre os processos de gerenciamento de resíduos evitando o greenwashing.\nCom o software a empresa terá o controle da informação documentada, que é um ponto crucial para manter a gestão ativa e funcionando corretamente, além de gerar informações corretas. É por meio desse controle que informações sobre a geração de resíduos das empresas são registradas e mantidas seguras, assim é possível provar a veracidade de suas informações.\nNa gestão de resíduos, o controle de documentos é muito importante por causa da imensa gama de obrigações ambientais e das normas estabelecidas pela legislação ambiental. Manter tudo atualizado e acessível é importante uma vez que a organização deve comprovar o transporte e destinação final dos resíduos.\nAs empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo.\nAssim sendo, conclui-se que o greenwashing é uma prática enganosa feita por organizações que divulga informações sobre defesa do meio ambiente. Mas na realidade essas empresas não praticam nenhuma ação que colabora com a minimização dos impactos ambientais. As empresas devem evitar o greenwashing e procurar praticar processos sustentáveis.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2020/01/FOTO_1-1.jpg","date":"9 Janeiro","description":"O greenwashing deve ser evitado para não manchar a reputação da empresa. Confira mais sobre esse assunto no nosso post blog!","id":421,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos","title":"Greenwashing: o que é e por que sua empresa deve evitar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/greenwashing-o-que-e-e-por-que-sua-empresa-deve-evitar/"},{"content":"\rA otimização da gestão de resíduos faz a empresa sustentável, já que busca trazer mais eficiência para a operação, além de garantir a destinação adequada para todos os tipos de resíduos. Além disso, reduz significativamente o desperdício e custos dentro da organização.\nOtimizar a gestão de resíduos trás várias oportunidade para as empresas, como: ganhar dinheiro com a compra e venda de resíduos, cumprir a legislação ambiental, reduzir custos com aquisição de matéria prima e com o descarte final de resíduos.\nIdentifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Saiba mais!\nOtimização da gestão de resíduos faz a empresa sustentável Assista no youtube\r\r\r A otimização da gestão de resíduos contribui para que a sua gestão seja eficiente. Ela reduz os impactos ambientais produzidos pelos resíduos, considera sua relação com a saúde humana e o meio ambiente e garante maior e melhor aproveitamento deles.\nConheça algumas contribuições que a otimização da gestão de resíduos trás, tornando a empresa mais sustentável:\nRedução dos custos Ao otimizar a gestão de resíduos a empresa preverá metas de redução de resíduos. Com a otimização da gestão de resíduos a quantidade de resíduos reduz consideravelmente. Consequentemente os custos associados para destinação final ambientalmente correta se reduzem também.\nA PNRS determina que os resíduos sejam armazenados e acondicionados de forma correta, evitando assim os seus impactos negativos. Para se adequar não é raro empresas alugarem ou construírem novos espaços exclusivos para o armazenamento dos resíduos. O que pode significar grande parcela dos custos. Outro gasto oneroso é com o descarte em aterros. Assim, reduzir os resíduos promove redução dos custos no armazenamento e no descarte promoção da organização e liberação de espaço;\nContribuição com a limpeza e evita proliferação de animais Para manter o local de armazenamento dos resíduos organizado e limpo, evitando assim a proliferação de animais é importante ter um bom planejamento de disposição dos resíduos. Com a gestão de resíduos é criado procedimento para que evite o acúmulo de resíduos contribuindo para a limpeza e organização da organização.\nPromoção na melhoria e aumento da produtividade Ao otimizar a gestão de resíduos são identificados processos falhos que geram muitos resíduos. Assim são feitas melhorias nos processos reduzindo a geração de resíduos e, consequentemente, aumentando a produtividade.\nMelhoria da imagem da empresa Uma empresa que otimiza a gestão de resíduos melhora a imagem da marca da empresa perante seus clientes, acionistas e população. Pois, uma gestão realizada de forma assertiva demonstra que a organização se preocupa com o meio ambiente e com a saúde do homem.\nEvita multas e autuações A PNRS obriga as empresas a fazerem a gestão de seus resíduos. O não cumprimento da lei faz com que a organização pague multas por crimes ambientais ou até mesmo fechem as portas. Os valores das multas podem variar de R$ 50,00 a 50.000,00.\nOtimizar a gestão de resíduos evita que a organização sofra essas penalidades e sanções.\nContribuição no processo de regularização do licenciamento ambiental Como a gestão de resíduos é um processo legal que as empresas devem realizar, no processo de renovação da licença ambiental é exigido evidencias que a organização realiza o gerenciamento.\nA otimização da gestão de resíduos facilita a obtenção da licença, pois é garantido que todo o processo é realizado de forma eficiente.\nUso de software online para otimizar a gestão de resíduos O uso da tecnologia digital surge com grande aliada para a otimização da gestão de resíduos. Todos os envolvidos no gerenciamento podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente virtual. Isso aumenta a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nA gestão de resíduos é uma questão estratégica e de obrigação legal que as empresas devem realizar. Com a gestão é possível criar metas para prevenção, redução, reciclagem, reutilização e destinação adequada. Além de melhorar seu controle da geração de resíduos.\nPara facilitar o gerenciamento dentro das organizações, a Verde Ghaia Consultoria, criou o software VG RESÍDUOS. Esse software vislumbra as necessidades dos clientes que demandam de controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos. A principal funcionalidade do software é promover a gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nA plataforma VG Resíduos realiza toda a gestão de resíduos de uma organização. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\nA empresa possui um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento: gerador, gerenciador, transportador ou tratador.\nOs benefícios em ter controle de documentos na gestão de resíduos são inúmeros, entre eles:\n· auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos, pois são geridos todos os documentos necessários para o cumprimento da legislação ambiental;\n· facilita a gestão de informações e evita perdas dos documentos comprobatórios;\n· padroniza a comunicação com fornecedores;\n· minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa;\n· permite o controle completo de documentação, licenças e CADRI’s;\n· otimiza a elaboração de relatórios e inventários;\n· auxilia no cumprimento de prazo, evitando o atraso.\nAssim, conclui-se que a otimização da gestão de resíduos torna a empresa mais sustentável, pois busca trazer mais eficiência para a operação, além de garantir a destinação adequada para todos os tipos de resíduos. Além disso, reduz significativamente o desperdício e custos dentro da organização.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2020/01/FOTO_2.jpg","date":"7 Janeiro","description":"A otimização da gestão de resíduos faz a empresa sustentável, pois busca a eficiência para a operação e garante a destinação adequada. Leia!","id":422,"readingTime":4,"tag":"sustentabilidade","title":"Como a otimização da gestão de resíduos faz a empresa sustentável?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-otimizacao-da-gestao-de-residuos-faz-a-empresa-sustentavel/"},{"content":"\rVocê sabe o que são passivos ambientais? E qual a sua relação com as finanças da empresa? De maneira bem objetiva, quando falamos em passivos ambientais nos referimos aos resíduos produzidos por meio da atuação empresarial e de todo o capital utilizado exclusivamente para minimização ou extinção dos impactos ambientais gerados por eles.\nOs passivos ambientais são visto como algo negativo para a imagem da empresa, já que, na maioria das vezes, junto a eles vêm as multas e penalidades, além dos danos significativos ao meio ambiente.\nEntão, vamos aprofundar mais nesse conceito e saber como é importante conhecer, gerir e evitá-los. Confira!\nPassivos ambientais Os passivos ambientais são considerados como toda agressão praticada contra o meio ambiente, bem como de um valor de investimento para reabilitar ou recuperar esse meio ambiente. Geralmente, esse valor de investimento esta associado às multas e indenizações aplicadas. Por isso, falamos que os passivos ambientais são negativos para o negócio de uma empresa. E que é preciso evitá-los.\nResumidamente, passivo ambiental são danos causados ao meio ambiente por empresas no decorrer de suas atividades, principalmente com os resíduos gerados. De acordo com a legislação, são partes integrantes da responsabilidade socioambiental das empresas que originaram os resíduos gerirem esses passivos.\nJá financeiramente, os passivos ambientais são obrigações que exigem a entrega de ativos ou prestações de serviços, em decorrência das transações passadas ou presentes e que envolveram a empresa e o meio ambiente.\nOs passivos ambientais podem se materializar de diferentes maneiras, como:\n recuperação de áreas degradadas; indenizações por danos ao meio ambiente; reflorestamento; destinação correta de resíduos; criação e execução de projetos para amenizar danos; pagamento de multas em razão de danos ambientais. Por que é tão importante conhecer esse conceito? Se preocupar como a atividade empresarial afeta o equilíbrio ambiental é necessário para evitar e minimizar ao máximo os impactos de sua atuação. Sendo assim, percebemos como é importante conhecer o conceito de passivo ambiental.\nPreocupar com o passivo é imprescindível para a sobrevivência do negócio, bem como para o meio ambiente.\nQuando você conhece os passivos ambientais automaticamente são adotadas atitudes ambientalmente corretas. Essas atitudes além de reduzir os prejuízos financeiros provocados preservam o meio ambiente e consolida a imagem da organização como consciente e responsável.\nComo gerir os passivos ambientais? Assista no youtube\r\r\r Para evitar passivos ambientais na gestão de resíduos é necessário definir estratégias de redução da geração de resíduos, no reuso e reciclagem. Bem como nos meios de descarte, manejo e transporte. Além da avaliação e gestão dos fornecedores, buscando preços melhores.\nAlém disso, a empresa é persuadida a reduzir o descarte em aterros sanitários e aumentar a recuperação de materiais para otimizar o uso de recursos naturais.\nPara gerir passivo ambiental a empresa deverá seguir o seguinte roteiro:\n– realizar inspeção ambiental da empresa ou processo a ser analisado;\n– realizar documentação fotográfica dos itens dos passivos encontrados;\n– identificar os processos de transformação ambiental que deram origem aos itens de passivo identificados;\n– caracterizar ambientalmente os itens dos passivos e seus processos causadores, colocando representatividade dos seus processos causadores.\n– estabelecer as ações corretivas e preventivas para cada item de passivo identificado;\n– orçar as ações propostas, considerando recursos humanos, técnicos e logísticos necessários, assim como eventuais serviços de terceiros.\nComo a gestão de resíduos afasta os passivos ambientais? A gestão de resíduos demonstra ser uma aliada das organizações para evitar passivos ambientais que os resíduos causam principalmente os associados à destinação final. Além disso, contribui para alcançar os objetivos do desenvolvimento sustentável. Haja vista, que através da gestão serão adotadas práticas que contribuem para a preservação ambiental.\nFazer gestão de resíduos significa adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Objetivando a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos. Praticas essas que reduz o consumo de recursos naturais.\nAlém disso, identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.\nUma organização que não realiza a gestão dos seus resíduos perde muitas oportunidades, principalmente de realizar negócio com novos clientes.\nComo a VG Resíduos auxilia no controle de passivos ambientais? Um passivo ambiental poderá decorrer de uma má gestão de resíduos, por exemplo, que causou uma poluição de uma área.\nCom a gestão dos resíduos a empresa estará amparada no que se referente à poluição ou degradação referente à má gestão dos resíduos sólidos.\nUtilizando a plataforma VG Resíduos a empresa afasta os passivos ambientais, pois o software realiza toda a gestão de resíduos de uma organização. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\nA empresa possui um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento: gerador, gerenciador, transportador ou tratador.\nA plataforma propicia o controle total da gestão de resíduos, com todas as informações em um ambiente único e confiável. Além disso, gera documentos automaticamente (MTR*, FDSR, Ficha de Emergência etc.), ajuda a promover destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nSendo assim, passivos ambientais são a somatório dos aspectos negativos causado pela atividade da empresa com custos para recuperar ou restaurar o meio ambiente. O passivo ambiental pode ser evitado com a gestão adequada de resíduos. Buscando alternativas ambientalmente corretas de destinação.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r *quando disponilizada pelo orgão ambiental\n","coverImage":"/uploads/2019/12/FOTO_5-4.jpg","date":"20 Dezembro","description":"Você sabe o que são passivos ambientais? E qual a sua relação com as finanças da empresa?Então, vamos aprofundar mais nesse conceito. Confira!","id":423,"readingTime":4,"tag":"passivo ambiental ; gestao ambiental","title":"Passivos ambientais: por que é importante conhecer, gerir e evitar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/passivos-ambientais-por-que-e-importante-conhecer-gerir-e-evitar/"},{"content":"\rAs leis ambientais sobre fornecedor de resíduos dizem a respeito da segurança na armazenagem, transporte, destinação ambientalmente correta e a otimização das operações envolvidas na gestão de resíduos. Além disso, contribuem para a sustentabilidade do serviço e ou produto oferecido e determinam regras para evitar passivos ambientais.\nOs fornecedores impactam diretamente na gestão de resíduos da sua empresa. Por isso é importante conhecer essas leis ambientais sobre fornecedor de resíduos. Confira!\nEscolha o fornecedor adequado para gestão de resíduos Assista no youtube\r\r\r Encontrar fornecedor qualificado é ponto importante para as organizações que desejam ser reconhecidas pelo seu nível de excelência na gestão de resíduos. Além disso, evita que os impactos negativos da má gestão denigram sua imagem perante os clientes, uma vez que o mercado exige mais delas em relação à gestão ambiental e a sustentabilidade.\nÉ importante certifica-se que o fornecedor cumpre as leis ambientais, como a emissão de documentos que comprovem a destinação dada aos resíduos e se possuem licença ambiental.\nO fornecedor precisa seguir uma série de normas e regras para que o serviço ofertado seja realizado de forma adequada e segura, uma vez que muitos resíduos são perigosos, com altas concentrações de poluentes, que representam riscos à saúde das pessoas e ao meio ambiente.\nCumprir as leis ambientais é fator determinante para uma gestão de resíduos eficiente, além de se isentar da penalidade por negligenciar o cumprimento da lei.\nA VG Resíduos, através da plataforma Mercado de Resíduos, permite que geradores tenham contato e acesso com os fornecedores de resíduos que garantam um serviço de confiança e legal.\nLeis ambientais sobre fornecedor de resíduos O fornecedor de resíduos precisa conhecer e praticar as leis que influenciam a gestão de resíduos. Ter domínio dessas diretrizes e aplicá-las corretamente evita punições.\nÉ essencial conhecer as leis, pois cada uma influencia no processo de gestão dos resíduos. A seguir, veremos quais leis são essenciais, acompanhe!\nLei 12.305 A lei 12.305, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instaurada em 2010, é sem dúvida o marco da gestão ambiental.\nA PNRS estabelece que todo resíduo deve receber destinação final adequada, postulando que eles devem reduzidos, reciclados e reutilizados.\nOs fornecedores devem observar tecnologias que devem ser utilizadas para neutralizar as características negativas dos resíduos. Essas tecnologias podem também transformar o resíduo em um produto que gere renda com a produção de uma matéria prima secundária.\nA PNRS assinala que essas tecnologias de recuperação dos resíduos têm que ter sua viabilidade técnica e ambiental comprovadas e deve-se implantar um programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado por órgão ambiental.\nLei 11.445 A Lei 11.445/2007 – Política Nacional de Saneamento Básico regulamenta o abastecimento de água, coleta, tratamento e disposição final de esgotos e drenagem pluvial. Aborda, também, sobre coleta, tratamento e disposição final de resíduos e efluentes líquidos industriais.\nLei 6.938 A Lei 6.938/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente define que o poluidor é obrigado a indenizar pelos danos ambientais que os resíduos causar, independentemente da culpa. Além disso, permite que o Ministério Público proponha ações de responsabilidade civil por danos ao meio ambiente, como a obrigação de recuperar e/ou indenizar prejuízos causados.\nLei 9.605/1998 A Lei de Crimes Ambientais que institui sanções penais e administrativas para condutas e atividades ilegais em relação ao meio ambiente.\nAs autuações podem variar de acordo com a intenção do autor — com culpa (sem intenção) ou dolosa (com intenção). Logo, as pena serão:\n reclusão de 1 a 4 anos se: causar intencionalmente poluição de qualquer natureza; transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou abandonar resíduos tóxicos, perigosos ou nocivos à saúde humana ou ao meio ambiente em desacordo com a lei; manipular, acondicionar, armazenar, coletar, transportar, reutilizar, reciclar ou dá destinação final a resíduos perigosos de forma diversa da estabelecida em lei ou regulamento; detenção de 6 meses a 1 ano se causar sem intenção (com culpa) poluição de qualquer natureza;\n reclusão de 1 a 5 anos se causar poluição atmosférica ou hídrica ou lançar resíduos em desacordo com a lei ou deixar de adotar medidas de precaução, exigidas legalmente, para evitar dano ambiental grave ou irreversível;\n as penas são aumentadas:\n de um sexto a um terço: se o produto ou a substância for nuclear ou radioativa; 5) as penas são aumentadas nos crimes dolosos:\n de um sexto a um terço, se resulta dano irreversível à flora ou ao meio ambiente em geral; de um terço até a metade, se resulta lesão corporal de natureza grave; até o dobro, se resultar a morte. Gestão de resíduos consoantes às leis ambientais A sua gestão de resíduos é eficiente quando ela reduz os impactos ambientais produzidos pelos resíduos, considera sua relação com a saúde humana e o meio ambiente e garante maior e melhor aproveitamento deles. Além disso, segue todas as diretrizes das leis ambientais.\nApós a instituição da Lei 12.305/2010 a gestão de resíduos tornou-se obrigatória tanto para o poder público, como para iniciativa privada e o consumidor, ou seja, a responsabilidade pelo ciclo de vida dos resíduos é compartilhada por todos.\nA organização que não realizar o gerenciamento estará cometendo crime ambiental, com pena de reclusão de um a cinco anos.\nSeguir o que determina as leis ambientais sobre fornecedor de resíduos permite que a empresa reduza os custos, uma vez que evita as punições pelo pagamento de multas. Além de buscar alternativas corretas de destinação de resíduos, que muitas vez são mais baratas que o descarte em aterros.\nA geradora pode terceirizar algumas etapas do processo de gestão, como o transporte e o tratamento. Contudo, cabe a ela realizar uma gestão eficaz sobre seus fornecedores. O intuito é evitar que eles cometam crimes ambientais, uma vez que a lei determina a responsabilidade compartilhada pela destinação de resíduos.\nPara melhorar a gestão de fornecedores dentro das organizações, o uso de softwares pode ser o ideal. Com eles é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word. Com o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online.\nAs empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo.\nA plataforma propicia o controle total da gestão de resíduos, com todas as informações em um ambiente único e confiável. Além disso, gera documentos automaticamente (MTR*, FDSR, Ficha de Emergência etc.), ajuda a promover destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nSendo assim, conclui que é de suma importância conhecer as leis ambientais sobre fornecedor de resíduos. Essas leis determinam diretrizes para a correta gestão de resíduos. O seu cumprimento evita sanções as empresas. A VG Resíduos pode auxiliar no cumprimento das leis, uma vez que a plataforma incentiva destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r quando disponibilizado pelo orgão ambiental ","coverImage":"/uploads/2019/12/FOTO_3-4.jpg","date":"17 Dezembro","description":"As leis ambientais sobre fornecedor de resíduos contribuem para a sustentabilidade do serviço e determinam regras para evitar passivos ambientais. Confira!","id":424,"readingTime":5,"tag":"leis ambientais ; fornecedor","title":"O que dizem as leis ambientais sobre fornecedor de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-dizem-as-leis-ambientais-sobre-fornecedor-de-residuos/"},{"content":"\rA logística reversa é uma ferramenta para sustentabilidade, pois é um instrumento de desenvolvimento econômico e social que viabiliza a coleta e a restituição dos resíduos ao setor empresarial. Esses resíduos são reaproveitados em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou são enviados para outra destinação final ambientalmente adequada.\nA logística reversa demonstra ser uma aliada das organizações para eliminar os impactos negativos que os resíduos causam. Além disso, contribui para alcançar os objetivos do desenvolvimento sustentável. Haja vista, que através dela serão adotadas práticas que contribuem para a preservação ambiental. Saiba mais!\nComo a logística reversa é uma ferramenta para sustentabilidade? A logística reversa, desde a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS se destaca como um dos instrumentos mais determinantes para garantir o descarte correto e a reciclagem de resíduos.\nConsistem em um processo que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas referentes ao retorno dos materiais após o consumo para as empresas fabricantes de tal produto.\nPara o melhor entendimento de como a logística reversa é uma ferramenta para sustentabilidade, é necessário abordar sobre o que venha a ser desenvolvimento sustentável.\nO conceito surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Essa comissão foi criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de desenvolver a economia ao mesmo tempo em que conserva o meio ambiente.\nDesenvolvimento sustentável é definido como sendo:\n“o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.”\nSendo assim, a logística reversa contribuiu para o desenvolvimento sustentável, pois integra as suas três dimensões: econômica, social e ambiental. As dimensões social e econômica tem relação, por exemplo, com a reciclagem, uma vez que muitas pessoas sobreviverem do reaproveitamento do resíduo, ou seja, a reciclagem é uma forma de criar oportunidades de trabalho para as pessoas e fonte de renda.\nNa dimensão ambiental, a logística reversa minimiza e/ou elimina o descarte dos resíduos em locais inadequados que causam fortes impactos no ambiente. Além disso, o tratamento dos resíduos contribuirá positivamente para a sustentabilidade.\nLei ambiental sobre a obrigação da logística reversa Assista no youtube\r\r\r A lei ambiental sobre a obrigação da logística reversa vigora desde 2010, porém somente em 2017 foi regulamentada através do decreto nº 9177.\nA lei 12.305/2010 regulamenta o manejo adequado dos resíduos e estipula outros dois instrumentos para viabilizar a logística reversa: o termo de compromisso e o acordo setorial.\nO intuito da lei ambiental é instituir instrumentos para a gestão de resíduos, permitindo que o país enfrente os principais problemas ambientais, sociais e econômicos causados pelo manejo incorreto dos resíduos.\nA PNRS determina que para a implantação do sistema de logística reversa tanto os fabricantes, quanto os importadores, distribuidores, comerciantes, cidadãos e prefeitura tenham a responsabilidade compartilhada no manejo dos resíduos e embalagens pós-consumo.\nEm 2012, foi assinado um acordo de logística reversa com o setor de embalagens plásticas de óleos lubrificantes. Para implantar o sistema nos setores de lâmpadas e embalagens em geral, o governo assinou acordos em 2015.\nOutros acordos setoriais para implantação da logística reversa nos setores das cadeias produtivas de embalagens e resíduos de medicamentos, produtos e componentes eletrônicos estão sendo estudados.\nEm São Paulo, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) regulamentou que a partir de outubro de 2018 para as organizações obterem a licença ambiental terão a obrigatoriedade de implantaram o sistema de logística reversa. Com essa decisão fica determinada a responsabilidade da empresa apresentar um plano de coleta dos resíduos resultante de seus produtos ou embalagens e qual foi à destinação dada a esse resíduo.\nSetores prioritários para implantar a logística reversa Assista no youtube\r\r\r Devem possuir um sistema de logística reversa os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:\n agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso – as empresas devem coletar após o consumo 60% do resíduo; pilhas e baterias– 90% das baterias automotivas devem ser recolhidos pelos fabricantes após descartado pelos consumidores; pneus, lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens– as companhias devem coletar 22% do produto pós-consumo; produtos eletroeletrônicos e seus componentes– 13% deve ser recolhido através do sistema de logística reversa. Como operacionalizar a logística reversa? A operação do sistema de logística reversa pode ser realizada por meio de um software de gestão de resíduo ou mesmo por uma empresa especializada neste tipo de serviço.\nNo software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa pode implementar o sistema de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nJá na plataforma Mercado de Resíduos o gerador encontrar empresas que tem interesse em adquirir o resíduo coletado através da logística reversa. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nA VG Resíduos é um software que pode auxiliar a gestão de resíduos e no descarte correto dos mesmos, auxiliando a empresa crescer adotando práticas sustentáveis.\nAssim sendo, conclui-se que a logística reversa é uma ferramenta para sustentabilidade, pois viabiliza o desenvolvimento econômico e social ao mesmo tempo em que protege o meio ambiente. Através da logística reversa são desenvolvidos meios de inserir no ciclo produtivo os resíduos que seriam descartados.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2019/12/FOTO_2-3.jpg","date":"13 Dezembro","description":"A logística reversa é uma ferramenta para sustentabilidade, pois viabiliza a coleta e a restituição dos resíduos ao setor empresarial. Saiba mais!","id":425,"readingTime":4,"tag":"logistica reversa ; desafios logistica reversa","title":"Por que a Logística Reversa é uma ferramenta para sustentabilidade?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/por-que-a-logistica-reversa-e-uma-ferramenta-para-sustentabilidade/"},{"content":"\rPatente verde é um título expedido pelo INPI para inventos tecnológicos e inovações destinadas a energias alternativas, transporte, conservação, gerenciamento de resíduos e agricultura. É uma forma pela qual se busca fomentar a criação, o desenvolvimento e a implantação de ações criativas e inovadoras para a preservação do meio ambiente.\nA patente verde é fundamental para o desenvolvimento de modelos produtivos mais sustentáveis. Esses buscam assegurar a diminuição ou eliminação dos impactos ambientais das organizações. Saiba mais sobre esse assunto!\nPatente verde Patente verde é um documento formal, expedido pelo INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). Por meio desse documento são conferidos e reconhecidos direitos de propriedade e uso exclusivo para uma invenção tecnológica voltada para o meio ambiente.\nA patente trata-se de um privilégio concedido pelo Estado aos inventores que são os detentores do direito de invenção de produtos e processos de fabricação, ou aperfeiçoamento de algum já existente. Surgiu no ano de 2009, e pela sua importância tem prioridade sobre as demais patentes.\nA patente verde contempla tecnologias para energia alternativa, transporte, conservação de energia, gerenciamento de resíduos e agricultura.\nPatentes verdes para gestão de resíduos Conforme o INPI, as tecnologias verdes voltadas para gestão de resíduos, que são contemplados para obter patente verde são:\n eliminação de resíduos; tratamento de resíduos; destruição de resíduos por combustão; reutilização de materiais usados; utilização de restos ou refugos de borracha na fabricação de calçados; manufatura de artigos de sucata ou de refugo de partículas metálicas; produção de cimento hidráulico a partir de resíduos; utilização de resíduos como material de enchimento para argamassas ou concreto; utilização de resíduos para a produção de fertilizantes; recuperação ou aproveitamento de resíduos; controle de poluição; sequestro e armazenamento de carbono; gestão da qualidade do ar; tratamento de gases residuais; separação de partículas dispersas em gases ou vapores; aplicação de aditivos em combustíveis ou nas chamas para redução de fumaça e facilitar a remoção de fuligem; disposição dos dispositivos para tratamento de fumaça ou de emanações aparelhos combustores; materiais para captação ou absorção de poeira; alarmes de poluição; controle da poluição da água; tratamento de águas residuais ou esgoto; materiais para tratamento de líquidos poluentes ; remoção de poluentes de águas a céu aberto; instalações de encanamentos para águas residuais; gerenciamento de esgotos; meios para prevenir contaminação radioativa em caso de vazamento no reator . Vantagens da patente verde As patentes verdes vieram trazer importantes contribuições para o desenvolvimento sustentável, uma vez que elas incentivam a criação de tecnologias que buscam eliminar os impactos ambientais.\nAlém disso, por terem prioridade sobre as demais patentes são mais rapidamente comercializadas, o que permite que o invento seja difundido e implantando por outros mais rápido também. Ou seja, estarão funcionando e impactando positivamente a sociedade em muito menos tempo.\nA patente verde impulsiona a concorrência. Haja vista, que as outras empresas concorrentes buscarão tecnologias igualmente sustentáveis para estarem à frente no mercado.\nAlém do mais, uma empresa que desenvolve uma tecnologia que busca a preservação ambiental, o uso racional de recursos e a eliminação dos impactos ambientais provocados pelos seus processos torna-se uma marca reconhecida como sustentável.\nNos últimos anos muito se tem falado sobre a sustentabilidade no mundo corporativo. Para alcançá-la é preciso que a organização adote atitudes e estratégias sustentáveis. Essas ações sustentáveis é que consegue garantir a manutenção das empresas e da própria natureza.\nPatente verde e o desenvolvimento sustentável Assista no youtube\r\r\r As tecnologias verdes contribuem para o desenvolvimento sustentável, pois englobam os seus três pilares, que são: o ambiental, social e econômico.\nAs tecnologias patenteadas protegem o meio ambiente, usam de todos os recursos de forma mais sustentável, reciclam e tratam mais os seus resíduos, de maneira mais aceitável do que as tecnologias anteriores.\nPara o melhor entendimento de como a patente verde é uma ferramenta para sustentabilidade, é necessário abordar sobre o que venha a ser desenvolvimento sustentável.\nO conceito surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Essa comissão foi criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de desenvolver a economia ao mesmo tempo em que conserva o meio ambiente.\nDesenvolvimento sustentável é definido como sendo:\n“o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.”\nSendo assim, a patente verde contribuiu para o desenvolvimento sustentável, pois integra as dimensões social e econômica, pois é uma forma de criar oportunidades de trabalho para as pessoas e fonte de renda. Incentiva a inserção de novas empresas no mercado e a concorrência.\nNa dimensão ambiental, a patente verde permite a inserção de novas tecnologias que minimiza e/ou elimina o descarte dos resíduos em locais inadequados que causam fortes impactos no ambiente.\nPatente verde e a gestão de resíduos Quando a empresa realiza a gestão de seus resíduos identifica processos que poderiam ser melhorados para reduzir, eliminar, reaproveitar, ou até mesmo, tratar os resíduos gerados em seus processos.\nEssa gestão pode ser realizada por meio de um software. No software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa pode implementar o gerenciamento de forma simples, eficiente, automatizado e otimizado.\nA plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nAlém do software, a empresa pode utilizar a plataforma Mercado de Resíduos . Nessa plataforma o gerador encontrar empresas que possuem alguma tecnologia verde para dá uma solução ecologicamente correta ais seus resíduos. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nA VG Resíduos é um software que pode auxiliar a gestão de resíduos e no descarte correto dos mesmos, auxiliando a empresa crescer adotando práticas sustentáveis.\nAssim sendo, conclui-se que a patente verde é uma ferramenta para sustentabilidade, pois viabiliza o desenvolvimento econômico e social ao mesmo tempo em que protege o meio ambiente. Através da patente são desenvolvidos meios de inserir no ciclo produtivo tecnologias que buscam proteger o meio ambiente.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2019/12/FOTO_6.jpg","date":"11 Dezembro","description":"Patente verde é um título expedido pelo INPI para inventos tecnológicos e é uma forma pela se buscar ações para a preservação do meio ambiente. Leia!","id":426,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; ministerio do meio ambiente","title":"Patente verde: o que é, vantagens e qual relação com a gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/patente-verde-o-que-e-vantagens-e-qual-relacao-com-a-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rA autenticidade de um Certificado de Destinação Final é aferida através de informações que devem estar contidas no documento conforme exigência legal.\nO certificado deverá ter minimamente os dados cadastrais do tratador, informações do gerador, tabela com informações dos resíduos, dados do licenciamento ambiental do destinador e declaração de recebimento. Saiba mais!\nCertificado de destinação final – o que é? A destinação final ambientalmente adequada é um dos passos necessários para se evitar sérios impactos ambientais e alcançar o comprometimento sustentável.\nA destinação final ambientalmente adequada é definida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS, Lei Nº 12.305), como sendo a destinação de resíduos para a reciclagem, compostagem, recuperação, aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos ambientais. Também inclui a disposição final dos resíduos em aterros, que seguem normas operacionais específicas com intuito de minimizar os impactos ambientais.\nO método adequado de comprovação da destinação de um resíduo é através do certificado de destinação final (CDF).\nO CDF é um documento que comprova o recebimento do resíduo. E, também, comprova que a empresa geradora teve o devido cuidado com a destinação final dos resíduos. Uma vez, que ela é responsável pelo seu resíduo gerado e deve buscar fornecedores qualificados e licenciados para receberem o resíduo.\nEm síntese, o CDF, consiste em uma declaração formal de que o resíduo foi tratado e destinado ao fim mais adequado – por exemplo, resíduos químicos: aterro industrial, coprocessamento ou incineração; resíduos biológico-infectantes: autoclavagem ou micro-ondas; resíduos comuns: aterros sanitários.\nQuais as informações contidas no certificado de destinação final? O certificado de destinação final deverá ter as seguintes informações:\n– cabeçalho com dados cadastrais do tratador: neste item as informações de localização, nome, CNPJ, entre outras deverão estar dispostos, informando claramente quem está recebendo o material;\n– informações do gerador: neste item, deverão estar dispostos os dados da empresa que está enviando os resíduos para destinação, bem como os dados cadastrais e contatos dos responsáveis pelo envio dos resíduos;\n– listagem dos resíduos: neste item deverá existir uma listagem de todos os resíduos enviados ao tratador, bem como as quantidades individuais, a unidade de medida de cada um e por fim, a forma de destinação aplicada a cada resíduo;\n– dados do licenciamento ambiental do destinador: neste campo é preciso registrar o número da LAO (licença ambiental de operação), bem como o prazo de validade e o código da atividade do destinador junto ao órgão ambiental competente na região;\n– declaração de recebimento: declaração em texto indicando que os materiais foram entregues ao tratador, seguida de data e assinatura dos responsáveis pela entrega e recebimento dos resíduos.\nPasso a passo para verificar autenticidade do certificado de destinação final Confira o passo a passo para aferir a autenticidade do certificado de destinação final:\nConfira os dados de identificação da geradora e tratadora Como dito no tópico anterior, umas das informações contidas no certificado de destinação final são os dados da empresa geradora e da contratada para realizar a destinação final.\nPara aferir a autenticidade do certificado de destinação final é preciso verificar se no documento constam informações como os CNPJ de ambas, a razão social e o endereço. Bem como o endereço para o qual os resíduos foram destinados, de modo a garantir máximo controle.\nConfira a numeração do Certificado de Destinação Final Confira a numeração do CDF. Essa numeração é como as de nota fiscal. Se houver qualquer inconsistência nos dados, há indícios de falta de autenticidade.\nVerifique as informações sobre os resíduos Confira a tabela com as informações referentes aos resíduos que foram enviados para destinação.\nDevem ser verificados os dados referentes à classe, qual o resíduo, a quantidade, as unidades e o período de recebimento.\nAlém disso, no documento deve constar qual foi o procedimento ou a tecnologia aplicada para tratamento.\nVerifique se há Licença Ambiental de Operação e sua validade As receptoras de resíduos têm que estar apta para desempenhar a função, ou seja, possuir licença ambiental de operação, o LAO. No CDF deve estar contido o número da licença, o prazo de validade e o código de atividade.\nAtravés desses dados é possível pesquisar se a atuação da empresa contratada para destinar os resíduos é legítima.\nConfira a declaração e as assinaturas Verifique se no final do documento existe uma declaração de certificação sobre os tratamentos dos resíduos e observações complementares que sejam pertinentes.\nConfira, também, se nas últimas linhas há informações como local, data e responsável legal, devidamente assinado.\nComo a VG Resíduos pode auxiliar? Assista no youtube\r\r\r A VG Resíduos pode auxiliar, uma vez que a plataforma auxilia a emitir e garantir a autenticidade do Certificado de Destinação Final de Resíduos, o que é essencial na gestão de resíduos.\nNo software da VG Resíduos, o CDF não precisa ser alimentado pela empresa geradora, pois o sistema coleta automaticamente todos os dados dos resíduos que estão sendo enviados e atualiza em tempo real as informações dos transportadores e tratadores de resíduos. Assim, basta um clique para que o certificado fique pronto, além do mais, o tratador recebe o documento para que possa de imediato providenciar a assinatura e devolução à empresa geradora do resíduo. Tudo muito simples e rápido.\nOutra maneira que a VG Resíduos auxilia é facilitar o encontro de geradores com licenças válidas para a destinação de seus resíduos. Tudo através do Mercado de Resíduos.\nO Mercado de Resíduos recebe ofertas de compra, venda, tratamento e transporte de resíduos, assim tanto geradores quanto tratadores podem se cadastrar para negociar resíduos em sua região.\nÉ uma solução pratica para quem procura segurança e economia para destinar os resíduos e também ter certeza de que as informações contidas no CDF estão corretas.\nSendo assim, a autenticidade de um Certificado de Destinação Final de Resíduos pode ser feita através da aferição dos dados que o documento deve conter, como os dados cadastrais do tratador, informações do gerador, tabela com informações dos resíduos, dados do licenciamento ambiental do destinador e declaração de recebimento. Além disso, é garantida a autenticidade do documento com a contratação de fornecedores ideais e licenciados feito pelo Mercado de Resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2019/12/FOTO_2.jpg","date":"3 Dezembro","description":"A autenticidade de um Certificado de Destinação Final é aferida através de informações que devem estar contidas no documento conforme exigência legal. Leia!","id":427,"readingTime":5,"tag":"destinacao correta ; mtr","title":"Como aferir a autenticidade de um Certificado de Destinação Final?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-aferir-a-autenticidade-de-um-certificado-de-destinacao-final/"},{"content":"\rA sustentabilidade no transporte de resíduos tem o intuito de amenizar os efeitos negativos do transporte no meio ambiente. É possível alcança-la através da adoção de práticas sustentáveis sobre os resíduos, sua forma de coleta e acondicionamento, incluindo a forma de transporte.\nA sustentabilidade no transporte de resíduos requer que o empreendedor repense sobre sua noção de sucesso empresarial e de desempenho organizacional. Via de regra, é necessário que haja nas empresas um bom sistema de transporte de resíduos, já que a ausência desse sistema somente colabora para o aumento da poluição ambiental. Saiba mais sobre esse assunto!\nSustentabilidade no transporte de resíduos A sustentabilidade no transporte de resíduos deve ser entendida como uma estratégia de mercado. Através do uso consciente dos recursos naturais, novas alternativas de transporte e ações em relação à proteção do meio ambiente ela é alcançada.\nA gestão de resíduos demonstra ser uma aliada das organizações para alcançar essa sustentabilidade. Através da gestão é desenvolvido e implantado um sistema de transporte eficiente. Através do sistema eliminamos os impactos negativos que os resíduos causam principalmente os associados ao transporte.\nAtravés do sistema de transporte serão adotadas práticas que contribuem para a preservação ambiental. Tais práticas são o uso de um transporte mais ecológico, o cumprimento da legislação ambiental em relação à emissão de gases, a otimização do processo de transporte, a proteção da carga para evitar acidentes, etc..\nUma das formas mais efetivas de se atingir a sustentabilidade no transporte de resíduos é através da implementação de estratégias que aumentem a eficiência do sistema de transporte e reduzam seus impactos negativos.\nComo alcançar a sustentabilidade? O desenvolvimento sustentável mudou a visão do empreendedor sobre o desenvolvimento econômico. Hoje a empresa deve buscar o equilíbrio das relações de produção (crescimento econômico) com o meio ambiente (proteção ambiental), incluindo o transporte de resíduos.\nOs resíduos gerados em uma organização deve receber a destinação ambientalmente correta, e para isso é necessário o deslocamento desses resíduos para os locais de destinação.\nEsse transporte pode provocar impactos sobre o meio ambiente, por isso faz-se necessário implantar a sustentabilidade no transporte de resíduos.\nPara aplicar a sustentabilidade no transporte de resíduos é necessário realizar ações que buscam a minimização dos impactos, o uso racional dos recursos e o cumprimento das leis ambientais.\nDicas para transporte de resíduos sustentáveis Abaixo dicas importantes para ter transporte de resíduos sustentáveis:\nImplantar programa de manutenção preventiva Um programa de manutenção preventiva garante o funcionamento do veículo bem regulado com a máxima eficiência. Assim será evitado o desperdício de combustível e diminui a emissão de poluentes. Além disso, garante que a emissão de gases esteja de acordo com a resolução nº 490/18;\nDimensionamento correto da frota É muito comum que o gerador contrate um fornecedor de transporte sem verificar se esse possui uma frota que atende. Ou, contratam um tipo de transporte que não comporta a carga toda.\nAntes de contratar, é preciso ter clareza sobre a quantidade de resíduo a ser transportado, a sua característica e qual a destinação será dada.\nPara encontrar o fornecedor ideal de transporte de resíduos a empresa pode aderir ao Mercado de Resíduos. O Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um desses ambientes onde geradores encontram tratadores qualificados. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e geradores.\nA plataforma é uma excelente alternativa que beneficia a todos, gerador e fornecedor.\nJá o software da VG Resíduos ajuda o gerador a encontrar fornecedor qualificado para transporta resíduos, realizando a homologação de fornecedores, exigindo que todas as licenças ativas sejam carregadas (pelo fornecedor). Além disso, a plataforma notifica os usuários quando uma licença está prestes a vencer ou já venceu, impedindo-os de participar do mercado até que esta seja atualizada.\nRoteirização Assista no youtube\r\r\r A roteirização ou gestão de rotas possui uma função essencial na gestão de resíduos. Por meio dele, o transporte de resíduos é otimizado, os custos são reduzidos e a destinação de resíduos é maximizada.\nA gestão de rotas é o planejamento das rotas, ou seja, é o planejamento de qual a forma mais eficiente para transportar resíduos, qual a melhor rota e qual o itinerário mais seguro. Além disso, na gestão são avaliados os custos, sempre buscando a forma mais econômica para a empresa. É buscado por fornecedores mais próximos da organização e formas mais econômicas de destinação que de alguma forma trás rentabilidade e/ou economia para a instituição.\nColaboração entre empresas semelhantes Essa é uma prática nova e que colabora para a sustentabilidade no transporte de resíduos. Empresas que não movimentam grandes volumes de cargas podem dividir custos de logística com outras que geram os mesmos tipos de resíduos e com volumes menores.\nSendo assim, sustentabilidade no transporte de resíduos ameniza os efeitos negativos do transporte no meio ambiente. Para alcançar, a empresa pode adotar práticas sustentáveis no transporte, como a substituição por um transporte mais sustentável, a maximização da carga e uma gestão de rotas. Para aplica-la é necessário que haja nas empresas um bom sistema de transporte de resíduos, já que a ausência desse sistema somente colabora para o aumento da poluição ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2019/03/coleta-de-resíduos-de-construção1.jpg","date":"28 Novembro","description":"A sustentabilidade no transporte de resíduos é possível pela adoção de práticas sustentáveis na coleta, acondicionamento e transporte de resíduos. Confira!","id":428,"readingTime":4,"tag":"sustentabilidade ; transporte de residuos","title":"Sustentabilidade no transporte de resíduos: como é possível?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sustentabilidade-no-transporte-de-residuos-como-e-possivel/"},{"content":"\rMuitas empresas buscam transformar resíduos em receita quando os transformam em matéria-prima para novos produtos. Os resíduos gerados pelas empresas podem ter um valor agregado. Para isso, é necessário investir em tecnologias de tratamento e adotar uma política ambiental mais sustentável.\nCom a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), que regulariza e responsabiliza os geradores pela destinação final de seus resíduos, muitas organizações tiveram que encontrar alternativas para a reutilização deles através da reciclagem, do reaproveitamento, da substituição de alguns materiais por outros recicláveis e, também, através da venda e compra desses resíduos.\nDiante desse cenário surgiu a oportunidade de transformar resíduos em receita através de uma gestão de resíduos mais sustentáveis. Saiba mais!\nComo transformar resíduos em receita pela gestão de resíduos? Fazer gestão de resíduos significa que a empresa adota um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada.\nO principal objetivo da gestão é a minimização da geração de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), a gestão deve garantir o máximo de reaproveitamento, reciclagem e a minimização dos rejeitos a serem descartados.\nDiante disso, através da gestão de resíduos, a organização deve investir em tecnologias que garanta que a destinação de resíduos é adequada. Muitas dessas tecnologias, tem como resultado, produtos que podem virar receita através de sua comercialização.\nCom a gestão de resíduos as empresas tem a oportunidade de ganharem dinheiro com a compra e venda de resíduos. Além disso, identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.\nContribui, também, para melhorar a imagem da organização diante de seus clientes, parceiros e a comunidade local. Garante o cumprimento dos requisitos legais, minimizando os riscos de multas e sanções ambientais.\nLucro com resíduo Os geradores têm descoberto que é possível transformar resíduos em receita com a venda dos mesmos do que simplesmente ter gastos para descartá-los adequadamente. Essa é uma excelente alternativa para complementar os rendimentos do negócio, além de evitar o desperdício. Além disso, a venda de resíduo é uma oportunidade de incrementar o processo produtivo.\nContudo, a dificuldade dos geradores é estruturar a negociação e descobrir como vender resíduo. Por isso a negociação online de resíduos é uma excelente oportunidade das empresas darem uma destinação ambientalmente correta para os seus resíduos.\nA negociação online de resíduos tem a função de servir como guia para promoção de oportunidades de negócios, conciliando ganhos econômicos com ganhos ambientais. Tudo isso através do anúncio de resíduos para compra e venda.\nNas plataformas de negociação, como o Mercado de Resíduos da VG Resíduos, os resíduos são classificados por categorias de procedência e subdivididos em função da sua qualidade, acondicionamento, uso ou negociação pretendida. O principal foco é a reutilização ou reciclagem desses resíduos.\nA negociação online de resíduos é um importante instrumento de gerenciamento de resíduos.\nMercado de Resíduos O mercado de resíduos é um negócio novo e com ótimo potencial de crescimento. Além disso, transforma resíduos em receita.\nO mercado possibilita agregar valor aos resíduos, transformando-os em matéria-prima ou insumo na fabricação de outros produtos voltados ao mercado.\nA principal função é servir como guia para promoção de oportunidades de negócios, a fim de evitar o desperdício e permitir melhor qualidade, menor custo e menor impacto ambiental.\nSão várias as vantagens de utilizar esse mercado. Entre eles podemos citar:\n redução dos gastos com transporte e disposição em local apropriado, seguindo a legislação vigente; evita a saturação de aterro e os gastos, privados e públicos; evita contaminação de solo, água e ar; reduz a proliferação de vetores de doenças, que se reproduzem nos amontoados de resíduos; gera lucro com algo que seria descartado. Como participar do Mercado de Resíduos? Assista no youtube\r\r\r A VG Resíduos dispõe de um software de gerenciamento com sistema integrado ao Mercado de Resíduos. Na plataforma as organizações de todo o Brasil poderão cadastrar, vender e comprar resíduos, além de contratar fornecedores para transporte e tratamento de resíduos. Tudo isso on-line, com acesso 24 horas por dia, em uma plataforma simples e didática.\nA plataforma integra organizações geradoras de resíduos, aquelas que querem reutilizar os resíduos em seus processos e as demais que são capacitadas a transportar e/ou tratar.\nO comprador tem acesso gratuito para visualização e cadastro de resíduos, com opção de contratação de funcionalidades exclusivas. O vendedor tem opções de contrato semestral e anual e os fornecedores podem firmar contratos mensais para veiculação de anúncio.\nO Mercado de Resíduos gera valor, transformando o resíduo em matéria-prima, que possa ser aproveitado no processo produtivo de outras empresas e, ainda, estimula a destinação correta dos resíduos e minimiza impactos ambientais.\nSendo assim, as empresas podem transformar resíduos em receita com a venda dos mesmos, ou buscando soluções mais sustentáveis para a destinação de resíduos. O investimento em tecnologias de tratamento que transforma resíduos em matéria prima tem sido uma opção de várias organizações.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2019/11/FOTO_5-5.jpg","date":"27 Novembro","description":"Muitas empresas buscam transformar resíduos em receita, pois os resíduos gerados pelas empresas podem ter um valor agregado. Confira!","id":429,"readingTime":4,"tag":"controle de residuos ; receitas e despesas com tratamento de residuo","title":"Como transformar resíduos em receita pode ser sustentável?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-transformar-residuos-em-receita-pode-ser-sustentavel/"},{"content":"\rPara emitir o MTR Online de forma fácil e automatizada você pode utilizar algumas plataformas online, desenvolvidas também para emissão do documento, integradas com os Sistemas de MTR online obrigatórios dos Estados, a exemplo da VG Resíduos. Lembrando que é importante que o orgão tenha disponibilizado essa integração.\nEntre as várias exigências legais que as empresas devem cumprir para controlar a expedição, o transporte e o recebimento dos resíduos na unidade de destinação final tem a emissão do MTR online obrigatório.\nO Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR é um documento utilizado para controlar a destinação dos resíduos gerados e destinados. Além de ser um instrumento para o cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Saiba mais!\nO que é o MTR Online obrigatório? Qualquer tipo de atividade econômica hoje gera diversos tipos de resíduos que precisam receber a destinação final ambientalmente adequada. Neste sentido, as geradoras precisam atender às exigências legais com relação ao gerenciamento de resíduos.\nUma das etapas importantes do gerencimaneto de resíduos é o transporte dos mesmos. Daí a importância das geradoras e transportadoras conhecerem as leis e normas técnicas que garante a proteção ao meio ambiente.\nUma dessa exigência legal diz respeito à movimentação de resíduos. Trata-se do Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR). O MTR é um documento que contém a descrição da carga a ser transportada, bem como os dados do gerador dos resíduos, do transportador e do receptor responsável pelo tratamento e destinação final.\nEmitir o MTR online é importante para que os órgãos ambientais conheçam e monitorem a destinação do resíduo gerado e tratado. Além disso, controla a forma adequada do transporte entre gerador e receptor e o encaminhamento para locais licenciados.\nAlguns Estados, como os estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais possuem o próprio sistema para elaboração do MTR.\nSaiba como emitir o MTR Online de forma fácil Com a VG Resíduos a empresa consegue emitir o MTR online de forma fácil através de uma plataforma desenvolvida exclusivamente para emissão do documento.\nA plataforma é totalmente integrada com o Sistema MTR-MG online da FEAM.\nO software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\n O gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nA plataforma integra a geração automática obrigatória com os órgãos ambientais, inclusive para afastar as sanções ambientais.\nAlém da integração com os sistemas dos órgãos ambientais para geração dos MTRs, o usuário tem todas as vantagens adicionais que a plataforma da VG Resíduos pode fornecer como: relatórios gerenciais, mercado de resíduos (pesquisa de fornecedores ideais e redução de custos), inventários anuais, entre outros.\nPara quem é obrigatória à emissão do MTR Online? A emissão do MTR é destinada ao gerador, o transportador e o receptor de resíduos perigosos. Portanto, não há obrigatoriedade de emissão do MTR para resíduos não perigosos.\nO Ministério do Meio Ambiente classifica resíduo perigoso como àqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade e carcinogenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou ao meio ambiente.\nA classificação do MMA se baseia na norma 10004/2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).\nSegundo esta norma os resíduos sólidos perigosos são assim classificados, pois apresentam periculosidade, ou seja, uma característica do resíduo, que em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas, pode apresentar risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada.\nA emissão do MTR não se aplica a alguns tipos de resíduos. São eles:\n– resíduos urbanos coletados pela administração pública municipal;\n– resíduos agrossilvipastoris (resíduos gerados na propriedade rural);\n– resíduos constituídos por solo proveniente de obras;\n– resíduos provenientes de manutenção de estruturas e equipamentos de sistemas públicos de saneamento ou de rede de distribuição de energia elétrica;\n– resíduos provenientes do sistema de logística reversa, porém somente os da primeira etapa do transporte. Que consistem a partir do local de geração até o ponto ou local de entrega oficial, ou até a central de recebimento desses resíduos.\nPara os demais resíduos devem ser emitidos o MTR.\nQuais Estados o MTR deve ser gerado pelo site do órgão ambiental? Assista no youtube\r\r\r O estado de Santa Catarina foi o primeiro a instituir o Sistema MTR online obrigatório.\nPosteriormente, outros Estados aderiram ao MTR online, como os estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Exigindo, assim, que a emissão do MTR seja feita através do sistema MTR online pelos respectivos sites:\n– Santa Catarina (IMA)\n– Rio Grande do Sul (FEPAM) - http://mtr.fepam.rs.gov.br/\n­– Rio de Janeiro (INEA) - www.inea.rj.gov.br/mtr\n– Minas Gerais (FEAM) - http://mtr.meioambiente.mg.gov.br/mrmg/\nNos sites para emissão do MTR online obrigatório o gerador encontra informações importantes de como proceder.\nBasicamente o usuário do Sistema MTR online deve saber qual o seu perfil:\n– se gerador: neste caso se enquadram as empresas que somente geram resíduos, ou importam resíduos controlados conforme IN 12/2013 do IBAMA ou exportam resíduos;\n– se gerador/destinador: neste caso se enquadram geradores e receptores de resíduos de outros geradores (por exemplo, sucatas metálicas);\n– se gerador/transportador: neste caso se enquadram geradores e que também efetue o transporte dos resíduos gerados;\n– se gerador/transportador/destinador: neste caso se enquadra gerador/transportador e também o que recebe resíduos de outros geradores;\n– se transportador: perfil destinado somente a um transportador de resíduos;\n– se transportador/gerador: perfil destinado ao transportador e que também gera resíduos;\n– se destinador: neste perfil se enquadra o destinador de resíduos;\n– se destinador/gerador: perfil destinado ao destinador e que também seja um gerador eventual de resíduos que serão destinados em outro local;\n– se destinador/transportador/gerador: neste caso se enquadra destinador/gerador e que também efetua transporte de resíduos;\n– armazenador temporário: perfil destinado para empresa que possui somente instalação licenciada para a realização de armazenamento temporário de resíduos.\nSendo assim, conclui-se que para emitir o MTR online de forma fácil você pode aderir o sistema que simplifica o processo, a plataforma da VG Resíduos. Com o software da VG Resíduo é possível elencar as informações exigidas para emissão do MTR com os sites dos órgãos ambientais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2019/11/FOTO_4-3.jpg","date":"20 Novembro","description":"Para emitir o MTR Online de forma fácil e automatizada você pode utilizar a plataformas onlines, assim com a da VG Resíduos. Leia mais!","id":430,"readingTime":5,"tag":"mtr","title":"Como emitir o MTR Online de forma fácil e automatizada?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-emitir-o-mtr-online-de-forma-facil-e-automatizada/"},{"content":"\rMedir a qualidade da gestão de resíduos é importante para checar e avaliar se o programa está sendo executado conforme o planejado. Através da medição são consolidadas as informações por meio de indicadores, que serão bases para os relatórios de desempenho. Com o monitoramento é possível melhorar a qualidade, eficiência e eficácia, aprimorar a execução e corrigir eventuais falhas da gestão de resíduos.\nDiante da problemática crescente do acúmulo de resíduos, é mais que necessário à implementação dessas medidas de controle da qualidade da gestão de resíduos. Para tanto, as empresas devem desenvolver ações planejadas quanto à gestão de resíduos, conforme exigência do mercado consumidor e da legislação ambiental.\nControle da gestão de resíduos Fazer gestão de resíduos significa que a empresa adota um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada.\nO principal objetivo da gestão é a minimização da geração de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), a gestão deve garantir o máximo de reaproveitamento, reciclagem e a minimização dos rejeitos.\nMas para cumprir todas as etapas de forma eficiente e eficaz, além de cumprir a legislação, é importante fazer um controle da gestão de resíduos.\nCom o controle de gestão de resíduos as empresas tem a oportunidade de ganharem dinheiro com a compra e venda de resíduos. Além disso, identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.\nContribui, também, para melhorar a imagem da organização diante de seus clientes, parceiros e a comunidade local. Garante o cumprimento dos requisitos legais, minimizando os riscos de multas e sanções ambientais.\nComo medir a qualidade da gestão de resíduos? A medição da qualidade da gestão de resíduos deve ser baseada em instrumentos de aferição, ou seja, indicadores. Estes servem para saber como o sistema de gestão de resíduos está funcionando. Se os objetivos estão sendo alcançados e se o sistema é eficiente.\nOs indicadores são parâmetros ou um valor que fornece informações sobre o estado de um fenômeno em estudo. Podem ser expressos de maneira quantitativa ou qualitativa. Eles podem comunicar ou informar sobre o progresso em direção a uma determinada meta na gestão de resíduos.\nSurgiram com a necessidade de medir a eficiência do sistema de gestão ambiental. Haja vista que com a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS ficou estabelecido que a empresas deveriam buscar práticas de consumo sustentável. Além disso, implantar instrumentos para incentivar a minimização, a reutilização, a reciclagem e a disposição ambientalmente adequada dos resíduos.\nO objetivo dos indicadores é diagnosticar e avaliar o grau de qualidade da gestão de resíduos, com enfoque nas dimensões sociais, ambientais e econômicas. Auxiliando, assim, nas definições de objetivos e metas para melhoria contínua.\nUma excelente maneira de monitorar todas as informações pertinentes à gestão de resíduos é através de software de gerenciamento de resíduos.\nO software da VG Resíduos otimiza a gestão, auxilia no cumprimento de prazos, com alertas de vencimento, gera relatórios, etc.\nAtravés dele, todo o seu programa de gerenciamento será otimizado.\nQual relação e influência para uma gestão de resíduos mais sustentáveis? Assista no youtube\r\r\r Os meios de medir a qualidade da gestão de resíduos influenciam para uma gestão mais sustentável, já que:\n avalia as condições do sistema de gestão de resíduos em busca da sustentabilidade – se são seguidos práticas sustentáveis; efetua a comparação entre as situações anteriores e posteriores das metas estabelecidas – o objetivo é ter percepção se as ações adotadas na gestão de resíduos busca o desenvolvimento sustentável; avalia condições do sistema em relação às metas e objetivos – verifica se as metas e os objetivos são alcançados. Se não devem ser desenvolvidos ações para o seu alcance; prover informações de advertência, ou seja, identifica os riscos ou falhas do sistema ineficiente; antecipa futuras condições do sistema de gestão de resíduos. Avaliação da qualidade da gestão de resíduos Abaixo listamos sugestões de maneiras para medir a qualidade da gestão de resíduos dentro da empresa. São elas:\n1º: Avaliar a existência de um plano de gerenciamento de resíduos – esse indicador foi criado com o objetivo de evidenciar o cumprimento de um dos instrumentos propostos na PNRS.\n2º: Avaliar a existência de situações de risco à saúde em atividades vinculadas à gestão de resíduos – o indicador considera a segurança dos trabalhadores que realizam o manejo dos resíduos.\n3º: Analisar a existência de canais de participação dos colaboradores no processo decisório da gestão de resíduos – verifica a implantação do sistema de logística reversa.\n4º: Analisar a realização de parcerias para destinação de resíduos, ou seja, um resíduo que não serve para ser reutilizado em um processo pode ser reutilizado em outro. Este indicador pode ser alcançado com a aderência do Mercado de Resíduos da VG Resíduos. Na plataforma a empresa tem um ambiente segura para negociar os resíduos gerados.\n5º: Analisar a existência de canais de divulgação das informações relativas à gestão de resíduos – como relatórios de sustentabilidade.\n6º: Avaliar a existência de coleta seletiva – verifica se dentro da empresa há um programa bem estabelecido de coleta seletiva.\n7º: Avaliar os custos com a gestão de resíduos – verifica se o custo com a gestão de resíduos esta dentro do orçamento da organização. Esse é um importante indicador, pois através dele são estabelecidos outros de redução de resíduos para reduzir custo.\n8º: Avaliar a redução na geração: esse indicador monitorar a redução na geração de resíduos.\nSendo assim, medir a qualidade da gestão de resíduos é importante para se ações tomadas estão sendo executadas conforme o planejado. Com o monitoramento é possível melhorar a qualidade, eficiência e eficácia, aprimorar a execução e corrigir eventuais falhas da gestão de resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n \r\r ","coverImage":"/uploads/2019/11/FOTO_5-3.jpg","date":"14 Novembro","description":"Medir a qualidade da gestão de resíduos é importante para checar e avaliar se o programa está sendo executado conforme o planejado. Confira!","id":431,"readingTime":4,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos","title":"Por que é importante medir a qualidade da gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/por-que-e-importante-medir-a-qualidade-da-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rAs medidas para diminuir resíduos na sua empresa contribuem para redução de custos e, consequentemente, o aumento do lucro. Entre essas medidas simples temos as práticas sustentáveis de otimização, redução de desperdício e melhoria dos processos.\nSabemos que os resíduos podem gerar diversos impactos ambientais, por isso as empresas devem gerenciar, controlar e monitorá-los de forma eficiente. Faz-se mais que necessário adotar medidas simples para diminuir resíduos dentro das empresas. Vamos lá!\nMedidas para reduzir resíduos As políticas de preservação e conservação ambiental são pré-requisitos para as organizações que desejam serem reconhecidas como uma empresa sustentável. Além disso, as leis ambientais, principalmente as referentes à gestão de resíduos, provocaram a redefinição de atitudes, produtos, processos, práticas produtivas e gerenciais.\nA gestão de resíduos viabiliza as ações de triagem dos resíduos recicláveis e reutilizáveis, contribuindo assim para a redução dos níveis de poluição ambiental. Comumente reduz a utilização dos recursos naturais através da economia de energia e matérias-primas – ações que contribuem bastante para o desenvolvimento sustentável.\nPensando em como podemos ajudar a sua empresa a desenvolver uma política sustentável, separamos cinco medidas simples para diminuir resíduos. Essas medidas contribuem para tornar sua empresa mais ecologicamente correta.\nAs medidas mais adotadas são:\n redução de resíduos na fonte; reutilização de insumos; reciclagem; melhoria nos processos; Redução de resíduos na fonte O funcionamento de uma empresa gera resíduos, e esses precisam de destinação e tratamento adequado. Diminuir resíduos reduz os custos com sua destinação e cumpre com a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS. Quanto menor for à quantidade desses resíduos, menor será o custo para o seu tratamento e disposição e os problemas a eles associados.\nA diminuição de resíduos na fonte geradora pode ser atingida a partir de processos ecoeficientes.\nUm projeto de redução de resíduos na fonte geradora deve ter:\n alteração da matéria-prima: para isso deve-se fazer um estudo sobre a possibilidade de reutilização de insumos e reinserção de matérias-primas recicláveis no processo. Por exemplo, as indústrias de embalagem plástica retornam as sobras no próprio processo; alteração dos processos geradores: modificar o processo e ter maquinários mais eficientes, para reutilizar matérias-primas e diminuir os resíduos. Reutilização de insumos A reutilização de insumos evita que o resíduo que poderia voltar ao processo seja descartado. Esse processo contribui para reduzir a exploração de recursos naturais utilizadas para a produção de novos produtos e a quantidade de resíduos descartados.\nA reutilização é o uso de um produto por mais de uma vez, independentemente de ser na mesma função ou não. E tem se demonstrado uma oportunidade de bons negócios. Os resíduos passiveis de reutilização podem ser comercializados através do Mercado de Resíduos,\nA reutilização de um insumo dispensa o reprocessamento como acontece na reciclagem.\nReciclagem Assista no youtube\r\r\r A reciclagem é o processo de reaproveitamento do resíduo que não serve mais para o processo. A técnica de reciclagem consiste na mudança do estado físico, físico-químico ou biológico do resíduo, de modo a atribuir características para que se torne novamente matéria-prima ou produto.\nAplicando um conjunto de técnicas esses resíduos dão origem a um novo produto ou a uma nova matéria-prima. Com isso diminui a geração de resíduos e o seu acúmulo na natureza, reduzindo o impacto ambiental.\nEsses conjuntos de técnicas vão desde a separação dos resíduos por material (plástico, papel, metal e vidro são alguns exemplos) até a sua transformação final em outro produto.\nAtravés da reciclagem reduzimos o consumo de recursos naturais, poupamos energia e água, diminuímos o volume de resíduos e damos emprego a milhares de pessoas.\nMelhorias no processo O aperfeiçoamento dos processos é uma maneira para diminuir resíduos da sua empresa.\nPara melhorar processo é necessário adotar ideias inovadoras que busquem propor alternativas aos métodos já existentes. Exemplos têm: a troca de maquinários mais eficientes, para reutilizar matérias-primas e diminuir os resíduos; a substituição de matéria-prima com um grau de pureza mais elevado.\n5S – Programa de redução de resíduos O 5S é uma metodologia japonesa utilizada também nas organizações para diminuir o desperdício e reduzir a geração de resíduos. A metodologia foca 5 sensos, cada um deles iniciados com a letra S:\n Seiri – Senso de Utilização: separar o que é útil do que não é e melhorar o uso do que é útil. Seiton – Senso de Ordenação: um lugar para cada coisa, cada coisa no seu lugar. Seisou – Senso de Limpeza: limpar e evitar sujar. Seiketsu – Senso de Saúde: padronizar as práticas saudáveis. Shitsuke – Senso de Autodisciplina: assumir a responsabilidade de seguir os padrões saudáveis. Gestão buscando a redução de resíduos A redução na geração de resíduos é a segunda prioridade na gestão e gerenciamento de resíduos conforme a Lei 12.305/2010.\nO controle dos resíduos em uma empresa é algo fundamental no processo produtivo. O seu gerenciamento é um excelente método que cria oportunidades de redução dos resíduos. Isto pode ser viabilizado através do reaproveitamento e venda de resíduos e aumento de possibilidades de reciclagem, ou por meio da descoberta de novos componentes ou de novas matérias-primas que resultem em produtos mais confiáveis e tecnologicamente mais limpos.\nUm dos grandes desafios das empresas é assegurar que todos os resíduos sejam gerenciados de forma apropriada e segura, desde a geração até a disposição final (do berço ao túmulo), envolvendo as etapas de geração, caracterização, manuseio, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final.\nAtravés da plataforma VG Resíduos é apresentado para sua empresa uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nConclui-se que as medidas para diminuir resíduos permite a reinserção das sobras nos processos, uma melhora nos processos e a reciclagem. Além disso, permite a redução de custos co a destinação e o ganho financeiro.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2019/11/FOTO_3-2.jpg","date":"12 Novembro","description":"As medidas para diminuir resíduos na sua empresa contribuiem para redução de custos e, consequentemente, o aumento do lucro. Confira!","id":432,"readingTime":4,"tag":"gestao de residuos ; programa de reducao de residuos","title":"Medidas simples para diminuir resíduos na sua empresa","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/cinco-medidas-simples-para-diminuir-residuos-na-sua-empresa/"},{"content":"\rA sustentabilidade financeira consiste no uso dos recursos disponíveis de forma equilibrada. A empresa precisa gerir suas finanças evitando despesas desnecessárias e investindo parte dos seus recursos financeiros em seus projetos, principalmente na gestão de resíduos.\nPara alcançar a sustentabilidade financeira na sua gestão de resíduos é preciso assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis, reduzir a geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reuso. Para isso, deve ser observada a ordem de prioridade determinada na Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nSustentabilidade financeira - conceito Assista no youtube\r\r\r Sustentabilidade financeira resumidamente é saber utilizar os recursos disponíveis de forma racional, atendendo as necessidades presente, porém seguindo uma lógica de se importar com as necessidades futuras.\nA empresa que aplica a sustentabilidade financeira cria meios de gerir seus recursos econômicos evitando despesas desnecessárias. Uma empresa sustentável usa esses recursos de forma segura, aplicando em investimentos e planejamento.\nA sustentabilidade financeira assegura que o seu negócio está indo na direção correta. Através da sua aplicação é possível identificar a necessidade de ajustes na gestão para garantir tranquilidade à organização.\nSustentabilidade financeira na gestão de resíduos A sustentabilidade financeira na gestão de resíduos aborda a necessidade de o sistema dispor de fontes para o seu financiamento. Ou seja, para fazer à gestão dos resíduos a organização dispõe de recursos financeiros? A gestão de resíduos praticada contribui para reduzir os custos com a destinação dos mesmos? A empresa consegue algum lucro com os resíduos gerados?\nPara alcançar a sustentabilidade financeira na gestão de resíduos é necessário definir estratégias de redução da geração de resíduos, no reuso e reciclagem. Bem como nos meios de descarte, manejo e transporte. Além da avaliação e gestão dos fornecedores, buscando preços melhores.\nPara alcançar a sustentabilidade financeira na gestão de resíduos a empresa é persuadida a reduzir o descarte em aterros sanitários e aumentar a recuperação de materiais para otimizar o uso de recursos naturais.\nA busca pela sustentabilidade financeira, também, é uma ferramenta eficiente para trazer o incentivo necessário ao cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nAplicando a sustentabilidade financeira Para aplicar a sustentabilidade financeira no dia a dia da empresa listamos algumas dicas abaixo. Confira:\nReduza o consumo descontrolado de recursos financeiros O primeiro passo para alcançar a sustentabilidade financeira é saber quais os seus rendimentos mensais. Posteriormente é necessário avaliar os custos com a gestão de resíduos, assim será possível ter compreensão dos seus gastos. Desta forma, será possível estabelecer um limite a ser gasto ao longo do mês e quanto poderá ser economizado.\nConhecendo seu orçamento você cria uma lista de itens que realmente precisa de investimento e quais não. Assim, evita o consumo descontrolado e prejudicial ao seu orçamento.\nUm exemplo é com o custo de transporte de resíduos. Se você não sabe a quantidade de resíduos gerados pode estar tendo um gasto extra com o transporte até o local de destinação. Esse gasto pode ser economizado na coleta em intervalos maiores.\nPara ter controle dos resíduos gerados você pode utilizar a tecnologia a seu favor. O software de gestão de resíduos da VG Resíduos controla todo o fluxo de resíduos por fonte geradora. Através da plataforma é possível identificar a quantidade gerada.\nMantenha uma planilha financeira atualizada É importante desenvolver um controle de suas despesas. A segunda ação a ser feita para aplicar a sustentabilidade financeira é a identificação dos gastos com resíduos.\nMuitas empresas não possuem registros que as permitem identificar o quanto está sendo gasto com cada resíduo. Dessa maneira, metas de redução são simplesmente impossíveis de serem propostas.\nNo artigo ‘Como obter controle de despesas na Gestão de Resíduos?’ você encontra informações importantes para ter controle sobre seus gastos.\nO texto ressalta que o controle inicia com a identificação dos gastos com resíduos através da separação dos resíduos que serão destinados a locais diferentes. Também pela quantificação de cada resíduo e também dos valores gastos com cada destinação. Assim a empresa ficará ciente de qual área e qual tipo de resíduo é mais gerado e mais custoso para a organização.\nPara isso, investir em tecnologia na sua gestão de resíduos otimiza todo processo, além de reduzir significativamente o desperdício e custos dentro da empresa. A tecnologia auxilia no controle total do gerenciamento, a gerar automaticamente os documentos e relatórios exigidos por lei, a encontrar o melhor preço para destinação, a realizar a gestão de seus fornecedores, entre outros benefícios.\nFoque em investimentos Uma ótima maneira de alcançar a sustentabilidade financeira é buscar investimentos. Seja para reduzir a geração de resíduos ou buscar meios de destinação com custos menores. Esses investimentos, quando bem planejados, podem ser boas fontes de lucro e renda para a empresa.\nOutra maneira é disponibilizar os resíduos em bancos de compra e venda. A utilização do Mercado de Resíduos facilita as negociações entre o gerador e o tratador. Desta forma, a empresa consegue destinar seus resíduos de forma segura e com o melhor preço.\nA plataforma Mercado de Resíduos aumenta a chances de qualquer empresa reduzir seu custo com destinação.\nPara encontrar o melhor preço para destinação de resíduos o gerador faz um filtro direto no mapa e encontra os fornecedores mais próximos da sua empresa. Para isso é necessário dizer qual o resíduo e a quantidade produzida.\nDesta forma, a plataforma irá direcionar você para o melhor fornecedor, já com uma análise prévia de critérios como licença ambiental, preço e pontuação em relação à concorrência.\nTambém, pelo Mercado de Resíduos é possível encontrar transportadores de resíduos que podem realizar o transporte até o local de destinação.\nA plataforma tem a função de servir como um guia para promoção de oportunidades de negócios, a fim de evitar o desperdício e permitir melhor qualidade, menor custo e menor impacto ambiental.\nDesta forma, a sustentabilidade financeira na gestão de resíduos busca o equilíbrio entre o custo com a gestão e a produção e consumo sustentáveis. Para isso é preciso reduzir a geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reuso. A VG Resíduos pode auxiliar na conquista da sustentabilidade financeira, uma vez que a plataforma incentiva destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2019/11/FOTO_4-1.jpg","date":"7 Novembro","description":"A sustentabilidade financeira consiste no uso dos recursos de forma equilibrada a fim da empresa gerir suas finanças evitando despesas desnecessárias. Leia!","id":433,"readingTime":5,"tag":"sustentabilidade ; gestao de residuos","title":"Sustentabilidade financeira: como ela envolve sua gestão de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sustentabilidade-financeira-como-ela-envolve-sua-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rA sua gestão de resíduos é eficiente quando ela reduz os impactos ambientais produzidos pelos resíduos, considera sua relação com a saúde humana e o meio ambiente e garante maior e melhor aproveitamento deles.\nA gestão de resíduos é uma forma estruturada de garantir que seus resíduos sejam identificados, quantificados e monitorados. Desta forma será mais fácil e assertivo propor uma solução na destinação final.\nConfira se sua empresa segue esses sete fatores que confirmam que sua gestão de resíduos é eficiente!\nPor que fazer gestão de resíduos? Após a instituição da Lei 12.305/2010 a gestão de resíduos tornou-se obrigatória tanto para o poder público, como para iniciativa privada e o consumidor, ou seja, a responsabilidade pelo ciclo de vida dos resíduos é compartilhada por todos.\nA gestão de resíduos consiste em um conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos. Entre as ações estão o controle desde a geração, o acondicionamento, a coleta, o tratamento e a disposição final.\nTodo gerador de resíduos deve gerenciar corretamente os resíduos gerados, devendo promover meios de minimizar a geração, maximizar o reaproveitamento e a reciclagem e dar a destinação final ambientalmente correta a eles.\nA organização que não realizar o gerenciamento estará cometendo crime ambiental, com pena de reclusão de um a cinco anos.\nA geradora pode terceirizar algumas etapas do processo de gestão, como o transporte e o tratamento. Contudo, cabe a ela realizar uma gestão eficaz sobre seus fornecedores.\nFatores que confirmam que sua gestão de resíduos é eficiente Confira esses sete fatores que confirmam que sua gestão de resíduos é eficiente:\n1º: Ter diagnóstico do resíduo gerado Conhecer os tipos de resíduos gerados é fundamental em uma gestão de resíduos eficiente.\nO diagnóstico dos resíduos deve ser realizado na fase de planejamento do sistema de gestão de resíduos. Se você não conhecer os tipos de resíduos não será possível definir as estratégias de destinação dos mesmos.\nEsse levantamento deve conter a classificação quanto á origem: se é de origem doméstica, serviço de saúde, indústria, construção e demolição, poda e capina, especial, radioativos, agrícola ou de portos e aeroportos. E a classificação quanto a sua periculosidade.\nNa NBR 1004/04 os resíduos são classificados como:\nResíduos Classe I – Perigosos: são aqueles que apresentam periculosidade e características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade;\nResíduos Classe II A – Não Inertes: são aqueles que podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água;\nResíduos Classe II B – Inertes: são quaisquer resíduos que em contanto com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor.\n2ª: Ter equipe envolvida na gestão de resíduos Para uma gestão de resíduos eficiente é necessário ter o apoio dos colaboradores da empresa.\nHá várias soluções que podem ser usadas para integrar sua equipe na gestão de resíduos. Além de sincronizar os setores que desenvolvem trabalhos de forma conjunta, pode-se utilizar da tecnologia como recurso facilitador, o que é uma alternativa excelente.\nQuando a equipe compartilha dados referentes a gestão de resíduos tendem a se integrar melhor, e consequentemente, a sua gestão de resíduos é eficiente. Portanto, a sua empresa precisa garantir que todos tenham o mesmo acesso a informações e arquivos da gestão de resíduos.\nA melhor maneira de facilitar o acesso a informações e arquivos é através da tecnologia. Através dos softwares de gestão todas as informações e arquivos da gestão de resíduos ficaram armazenados e a equipe terá mais facilidade para acessar a qualquer hora e lugar.\nTodos os envolvidos no gerenciamento podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\n3ª: Ter fornecedor qualificado para destinar resíduos Para uma gestão de resíduos eficiente é necessário identificar e monitorar os fornecedores qualificados de soluções de destinação.\nPesquise quem fornece o serviço que sua empresa precisa, sempre observando o menor preço. Contudo é importante também que sejam verificados quais fornecedores oferece o serviço com maior qualidade. É imprescindível contratar um fornecedor experiente e confiável para o tratamento, transporte e destinação final do seu resíduo.\nExija licenças, alvarás e certificados de destinação dos resíduos como comprovante de destinação.\nO Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um local onde geradores encontram fornecedores qualificados. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e geradores.\n4ª: Ter um sistema de logística reversa Assista no youtube\r\r\r A logística reversa já é lei, exigida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos. Mediante isso, as empresas devem cumprir medidas para aplicar o sistema no gerenciamento de resíduos e livrar de sanções.\nNa maioria dos casos a logística reversa tem sido realizada por meio de acordos setoriais. Esses acordos são firmados entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes.\nUma empresa que possui uma gestão de resíduos eficiente verifica se os resíduos gerados já têm acordo setorial e alinha seu gerenciamento com ele.\n5º: Ter boas práticas sustentáveis Adotar práticas sustentáveis é uma tendência cada vez maior entre as empresas que deseja crescer. Fomentar essas práticas é importante para sua própria existência e influencia no lucro e longevidade do negócio.\nAos longos dos anos as empresas estão se tornando mais conscientes da importância da preservação do meio ambiente e têm adotado práticas sustentáveis, como reduzir o consumo, inovar, realizar uma gestão de resíduos eficiente e compartilhar ideias para alcançar o crescimento econômico sem agredir o meio ambiente.\n6º: Ter um software de gestão de resíduos Para melhorar seu controle da gestão de resíduos dentro das organizações, o uso de softwares pode ser o ideal. Com eles é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word. Com o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online.\nO uso da tecnologia digital pelas empresas para melhorar a sua gestão de resíduos surge como uma grande aliada.\nAs empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo.\nA plataforma propicia o controle total da gestão de resíduos, com todas as informações em um ambiente único e confiável. Além disso, gera documentos automaticamente (MTR*, FDSR, Ficha de Emergência etc.), ajuda a promover destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\n7º: Ter monitoramento da gestão de resíduos Para saber se os resultados pretendidos com a gestão de resíduos estão sendo alcançados é necessário fazer o monitoramento. A sua empresa realiza esse monitoramento?\nO monitoramento e a análise dos dados do gerenciamento faz com que a empresa enxergue o resíduo não como um problema, mas como uma solução estratégica para seu negócio.\nOs dados analisados podem ser a quantidade de resíduo gerado em determinado período de tempo e se após a implantação do sistema se houve redução na sua geração.\nSe houve aumento na destinação de resíduo recicláveis o que contribuiu para aumento dos lucros da organização através da sua venda.\nSendo assim, a sua empresa possui todos esses fatores que comprovam que sua gestão de resíduos é eficiente? Se a resposta for não é mais que necessário que a empresa siga esses fatores. Um gestão de resíduos eficiente monitora a geração até a disposição final ambientalmente correta dos mesmos. Além disso, considera os impactos ambientais produzidos pelos resíduos, sua relação com a saúde humana, os meios de sua geração e a quantidade produzida.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r quando disponibilizado pelo orgão ambiental ","coverImage":"/uploads/2019/11/FOTO_3.jpg","date":"5 Novembro","description":"Você sabe se sua gestão de resíduos é eficiente? Confira se sua empresa segue esses sete fatores que irão te confirmar. Leia o post e saiba mais!","id":434,"readingTime":6,"tag":"gestao de residuos ; sistema de gestao de residuos","title":"Sete fatores que confirmam que sua gestão de resíduos é eficiente","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sete-fatores-que-confirmam-que-sua-gestao-de-residuos-e-eficiente/"},{"content":"\rAs melhores práticas para gestão de resíduos orgânicos são a compostagem, que consiste na degradação dos resíduos com presença de oxigênio. A biodigestão, processo pelo qual ocorre a degradação dos resíduos com ausência de oxigênio. E a vermicompostagem que utiliza minhocas para a compostagem.\nA gestão de resíduos orgânicos busca uma solução sustentável para as fontes geradoras, evitando os aterros sanitários e o incremento da poluição.\nConfira mais detalhadamente as melhores práticas para gestão de resíduos!\nGestão de resíduos orgânicos Antes da aprovação de leis ambientais, como a Política Nacional de Resíduos, os resíduos orgânicos era destinados a aterros sanitários. No entanto, surgiram maneiras mais ecoeficientes para a gestão desses resíduos e uma delas é a reciclagem por meio de tratamento biológico.\nConforme a PNRS os resíduos orgânicos não devem ser descartados indiscriminadamente. É necessário que os geradores se esforcem para promover uma gestão de resíduos eficiente.\nA gestão de resíduos orgânicos contribui para o desenvolvimento sustentável aumentando a vida útil de aterros sanitários, reduzindo a geração dos resíduos e os destinando de forma ambientalmente correta. Além disso, a gestão viabiliza as ações de triagem dos resíduos recicláveis e reutilizáveis, contribuindo assim para a redução dos níveis de poluição ambiental.\nFazer gestão de resíduos orgânicos significa adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Objetivando a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nMelhores práticas para gestão de resíduos orgânicos Assista no youtube\r\r\r A compostagem, biodigestão e vermicompostagem apresentam como melhores práticas para gestão de resíduos orgânicos. Além disso, são soluções para escapar de multas referentes ao descarte incorreto de resíduos orgânicos.\nConheça cada uma dessas práticas para gestão de resíduos orgânicos:\nCompostagem A compostagem do resíduo orgânico é um processo natural de decomposição que transformar os resíduos orgânicos em adubo de primeira qualidade.\nSeparar, reciclar e reutilizar o que é possível são soluções básicas que podemos tomar para reduzir os impactos que os resíduos orgânicos trazem ao meio ambiente. Por isso, o reaproveitamento do resíduo orgânico na compostagem é uma ótima saída para reduzir a quantidade de lixo que produzimos.\nA compostagem pode ser realizada em escala doméstica, ou seja, reaproveitando os restos de alimentos de casa nas composteiras para consumo da própria população. Ou em escala industrial para a produção de fertilizante orgânico.\nMuitas empresas perceberam que a compostagem é uma alternativa de realizar o gerenciamento dos seus resíduos orgânicos, como também, uma forma de lucrar através da venda do resto do seu resíduo orgânico para outras empresas que produzem fertilizantes orgânicos. Nesse método eficiente, empresas encontram soluções lucrativas para resolver a questão do lixo produzido pelo negócio.\nO Mercado de Resíduos é uma ferramenta da VG Resíduos que promove o encontro entre as empresas geradoras e as que tratam esse tipo de resíduo.\nVermicompostagem A vermicompostagem é um tipo de compostagem. Todavia, essa técnica utiliza minhocas para degradar a matéria orgânica presente no resíduo. Por utilizar minhocas, o processo é muito mais rápido que a compostagem tradicional, pois os vermes aceleram o processo de decomposição da matéria orgânica.\nO substrato formado no tratamento do resíduo orgânico é o húmus de minhoca. Um fertilizante muito rico em nutrientes. O húmus é inodoro, leve, macio, solto, finamente granulado e rico em minerais que são absorvidos pelas plantas. O seu pH neutro permite que o adubo seja colocado diretamente sobre raízes das plantas sem causar danos a elas, como queimaduras.\nAs minhocas trituram os resíduos orgânicos, liberando um muco que facilita a decomposição por microorganismos decompositores. Assim o processo de humificação é acelerado. Além disso, promove o desenvolvimento de uma grande população de microorganismos. Assim sendo, o vermicomposto tem uma qualidade melhor do que o composto formado na compostagem tradicional.\nA comercialização do húmus é muito lucrativa para as empresas. A preocupação com o meio ambiente e com o desenvolvimento sustentável aumenta a procura por produtos ecologicamente correto. As organizações que ofertam esses produtos estão se destacando no mercado.\nBiodigestão A biodigestão de resíduos orgânicos é um processo parecido com a compostagem, no entanto é realizado em um ambiente totalmente anaeróbio (sem presença de oxigênio).\nOs subprodutos formados na biodigestão são o biogás composto basicamente por metano (CH4) e o gás carbônico (CO²). Assim é possível obter energia do resíduo e produzir energia, gerando lucro. E o biofertilizante, um produto muito rico em nutrientes e considerados um adubo natural, sem produtos químicos.\nComo a VG Resíduos pode ajudar sua empresa? A gestão de resíduos a principio pode parecer ser complicada, burocrática ou cansativa, principalmente na etapa de classificação e caracterização do resíduo. No entanto, é essencial para minimizar impactos ambientais e passivos, evitar prejuízos financeiros e preservar a imagem da empresa.\nA VG Resíduos é a solução para o negócio e permite realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nCom muitos anos de atuação, a VG Resíduos conta com profissionais habilitados e experientes em fornecer orientações para o adequado gerenciamento de resíduos, com o melhor custo benefício.\nCom objetivo de gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental, prestando serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos, além de desenvolver treinamentos e monitoramentos para acompanhar a eficiência das ações.\nMediante isso, conclui-se que as melhores práticas de gestão de resíduos orgânicos incentiva o reaproveitamento dos resíduos. Assim o material ao invés de ser apenas descartado passa a ser utilizado como fertilizante ou energia.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n \r\r ","coverImage":"/uploads/2019/10/FOTO_1-6.jpg","date":"31 Outubro","description":"As melhores práticas para gestão de resíduos orgânicos são a compostagem, a biodigestão e a vermicompostagem. Leia e saiba mais!","id":435,"readingTime":4,"tag":"reaproveitamento residuos organicos ; residuos organicos","title":"Quais melhores práticas para gestão de resíduos orgânicos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-melhores-praticas-para-gestao-de-residuos-organicos/"},{"content":"\rA economia verde é uma alternativa de modelo econômico mais sustentável que reorienta os padrões de consumo e produção atuais. Esse modelo busca processo de desenvolvimento e instrumento econômico que faça uso sustentável dos recursos naturais e a gestão correta de resíduos.\nA economia verde possibilita o desenvolvimento econômico compatibilizando-o com a proteção ambiental, a igualdade social, a erradicação da pobreza e a melhoria do bem-estar dos seres humanos. Através dela são reduzidos os impactos ambientais de uma má gestão de resíduo. Confira!\nEconomia verde: no que consiste? Segundo o PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), a economia verde é definida como sendo “Uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz, significativamente, riscos ambientais e escassez ecológica\u0026quot;.\nA economia verde emprega tecnologia sustentável no sistema de produção. Desta forma, as etapas produtivas seguem processos justos, economicamente viáveis e ambientalmente adequados.\nO objetivo da economia verde nas empresas é o combate à perda da biodiversidade, através de modelos que buscam ampliar a eficiência energética, a geração de empregos e o máximo aproveitamento e reaproveitamento dos bens naturais e matérias-primas, comumente reduzindo a geração de resíduos.\nA economia verde busca aliar desenvolvimento socioeconômico com sustentabilidade. Desta forma, o conceito demonstra que o desenvolvimento sustentável e o desenvolvimento econômico não são perspectivas distintas, mas que podem tornar-se complementares.\nO conceito surgiu no contexto da RIO-92, foi elaborado e divulgado mundo afora em um relatório do PNUMA (2011). A economia verde deve estimular a geração de empregos e a produção de renda para toda a população. Contudo, ao mesmo tempo devem ser tomadas medidas para a redução dos gases-estufa, a ampliação da eficiência energética (com o uso de fontes de energia alternativas e limpas) e o uso sustentável dos recursos naturais.\nA economia verde é também chamada de ecodesenvolvimento.\nEconomia verde na gestão de resíduos Existem bons exemplos de modelos de economia verde que influencia a gestão de resíduos, como:\nLogística Reversa A logística reversa, desde a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS se destaca como um dos instrumentos mais determinantes para garantir o descarte correto e a reciclagem de resíduos.\nA logística reversa é um processo que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas referentes ao retorno dos materiais após o consumo para as empresas fabricantes de tal produto.\nInstituir a logística reversa colabora para que o meio ambiente seja poupado, diminuindo a poluição e os problemas causados pelo descarte incorreto dos resíduos. Além de ser uma obrigação legal, conforme a lei 12.305/2010, demonstra ser um importante diferencial competitivo para a empresa.\nÉ um instrumento que auxilia a aplicação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. Empresas que possuem práticas sustentáveis em seus processos a considera como um instrumento de caráter econômico e social que permite a coleta de determinados resíduos para o setor empresarial.\nAssista no youtube\r\r\r Reciclagem A possibilidade de utilização de resíduo como matéria prima tem sido umas das principais fontes economicamente viáveis e ecologicamente corretas para algumas empresas que adotam a reciclagem ou a utilização de material reciclado no seu processo produtivo.\nHá inúmeros negócios de sucesso atualmente que tem como principal fonte de matéria prima o resíduo industrial que outras empresas dispõem.\nO mercado de resíduo tem se tornado uma oportunidade lucrativa para várias empresas, que encontram no seu resíduo uma fonte extra de lucro.\nOs benefícios da reciclagem são muitos, tanto para o meio ambiente, quanto para a área socioeconômica.\nPara o meio ambiente: redução da acumulação dos resíduos, evitando a produção de novos materiais, como: papel, que exige o corte de árvores, com emissão de gases como metano e gás carbônico, consumo de energia, agressões ao solo, ar e água.\nNa questão socioeconômica, a reciclagem contribui para o uso racional dos recursos naturais e da reposição dos recursos que podem ser reaproveitados.\nA reciclagem também proporciona uma melhora na qualidade de vida das pessoas, com a preservação das condições ambientais, e também gera renda para aquelas pessoas que encontra nessa atividade uma oportunidade de negócio.\nComo a VG Resíduos pode ajudar sua empresa? A VG Resíduos auxilia a empresa implantar a economia verde, uma vez que a plataforma incentiva destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos.\nA gestão de resíduos a principio pode parecer ser complicada, burocrática ou cansativa, principalmente na etapa de classificação e caracterização do resíduo. No entanto, é essencial para minimizar impactos ambientais e passivos, evitar prejuízos financeiros e preservar a imagem da empresa.\nA VG Resíduos é a solução para o negócio e permite realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nCom muitos anos de atuação, a VG Resíduos conta com profissionais habilitados e experientes em fornecer orientações para o adequado gerenciamento de resíduos, com o melhor custo benefício.\nCom objetivo de gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental, prestando serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos, além de desenvolver treinamentos e monitoramentos para acompanhar a eficiência das ações.\nSendo assim, conclui-se que a economia verde é um conceito que busca aliar o crescimento econômico com justiça social e preservação do meio ambiente. Ela busca o crescimento econômico da empresa, desde que a mesma proteja os recursos naturais. É possível alcançar o conceito com aplicação de práticas sustentáveis, tais como a reciclagem e logística reversa.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2019/10/FOTO_1-5.jpg","date":"30 Outubro","description":"A economia verde possibilita a proteção ambiental e reduzir os impactos ambientais de uma má gestão de resíduo. Saiba mais!","id":436,"readingTime":4,"tag":"gestao de residuos ; economia circular","title":"Economia verde: qual relação e influência na gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/economia-verde-qual-relacao-e-influencia-na-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rAs metas de reciclagem faz parte de uma estratégia importante que impacta positivamente na reputação da organização. As metas de reciclagem geram inúmeros benefícios, como redução de custos com obtenção de matéria prima, a geração de receita com a comercialização dos resíduos e o aumento da produtividade. Além disso, contribui para o cumprimento da lei 12.305/10 que regulamenta a gestão de resíduos no país.\nAs exigências do mercado consumidor em relação às responsabilidades ambientais das empresas, fez com que elas incorporassem em suas estratégias práticas sustentáveis com o objetivo de diminuir os impactos dos resíduos gerados em suas atividades. Confira!\nReciclagem Reciclagem é o processo de reaproveitamento do resíduo que não serve mais para o processo. A técnica de reciclagem consiste na mudança do estado físico, físico-químico ou biológico do resíduo, de modo a atribuir características para que se torne novamente matéria-prima ou produto.\nAplicando um conjunto de técnicas esses resíduos dão origem a um novo produto ou a uma nova matéria-prima. Com isso diminui a produção de rejeitos e o seu acúmulo na natureza, reduzindo o impacto ambiental.\nEsses conjuntos de técnicas vão desde a separação do lixo por material (plástico, papel, metal e vidro são alguns exemplos) até a sua transformação final em outro produto.\nO Ministério do Meio Ambiente classifica a reciclagem como uma das alternativas de tratamento de resíduos mais vantajosos. Ou seja, é possível ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos.\nAtravés da reciclagem reduzimos o consumo de recursos naturais, poupamos energia e água, diminuímos o volume de lixo e damos emprego a milhares de pessoas.\nMetas de reciclagem Assista no youtube\r\r\r A quarta ordem de prioridade no gerenciamento de resíduos tem como finalidade reintroduzir um resíduo após sofrerem transformações em suas propriedades á uma determinada cadeia produtiva e servir de matéria prima para a fabricação de outros produtos.\nEntre as grandes vantagens da reciclagem podemos citar:\n economia de recursos naturais; diminuição do desmatamento e melhor controle de manejo florestal; redução da necessidade de extração de minérios em minas, reduzindo seus impactos ambientais; diminuição no consumo de energia para a produção; geração de emprego e renda para a população; incentivo ao desenvolvimento intelectual e a ciência; incentivo ao desenvolvimento social através da integração dos catadores de material reciclável ou reutilizável. Por isso a importância das organizações criarem metas de reciclagem sobre a geração de seus resíduos.\nA meta de reciclagem é o fator de gestão que permite à empresa a mensuração de sua eficiência em relação à produção e destinação adequada dos resíduos.\nDicas para elaboração das metas de reciclagem As metas de reciclagem devem estar em acordo com a política ambiental da empresa.\nPara determinar as metas deverão ser considerados os seguintes pontos:\n à relevância dos aspectos ambientais da empresa; as metas precisam ser coerentes e determinantes para sustentarem a questão ambiental da empresa; deve ser instituídas metas viáveis, claras e mensuráveis, para que proporcione a minimização dos impactos, leve à melhoria geral dos sistemas, atenda aos requisitos legais e normativos; as metas devem ser quantificáveis, para que possam ser mensuráveis; também devem ter horizontes temporais, como: metas em curto prazo, médio prazo e longo prazo. As metas de reciclagem são legais? Não existe uma meta de reciclagem legal para as empresas, porém alguns produtos não podem ser descartados ou enviados a aterros, conforme determinação da legislação brasileira. Sendo assim a meta de reciclagem desses resíduos acaba sendo de 100% para as empresas.\nExemplos desses tipos têm:\n agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso; pilhas e baterias– 90% das baterias automotivas devem ser recolhidos pelos fabricantes após descartado pelos consumidores; pneus, lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; produtos eletroeletrônicos e seus componentes. Há também o caso dos resíduos que, por terem elevado valor de mercado exigem altas metas de reciclagem, como é o caso dos metais, que são enviados a indústrias para reinserção na cadeia produtiva.\nComo tecnologia pode auxiliar na meta de reciclagem?\nHoje a tecnologia pode auxiliar as empresas no alcance de suas metas de reciclagem na gestão de resíduos. Na gestão de resíduos são gerados um número grande de informações que a empresa deve registrar e uma serie de etapas que devem ser seguidas. Por isso é importante aplicar a tecnologia para uma gestão assertiva.\nA tecnologia na sua gestão de resíduos busca alternativas para otimizar o trabalho do gestor, evitar erros que podem prejudicar a organização financeiramente e ambientalmente e, ter controle sobre cada etapa.\nUm exemplo de tecnologia que facilita o acompanhamento às metas de reciclagem são os softwares, como o da VG Resíduos.\nO software administra a geração por áreas, por processos e por operações. Ele permite a instauração de dezenas de indicadores e fornece relatórios de gestão para o acompanhamento das metas, além de certificados de destinação final que serão apresentados aos órgãos de fiscalização ambiental.\nOutro ponto em que a tecnologia ajuda é na obtenção de parceiros para a reciclagem dos resíduos produzidos pela empresa. Uma ferramenta que se propõe a resolver o problema da localização de parceiros é o Mercado de Resíduos. O software integra geradores a tratadores de resíduos.\nUma vantagem da plataforma é que ela avalia antes as licenças de cada tratador, de forma que só podem dar lances, as empresas habilitadas a tratar o resíduo ofertado.\nSendo assim, as metas de reciclagem geram benefícios variados e o principal é o ganho de credibilidade com a sociedade. Através dela a reputação da empresa aumenta, pois ela demonstra que tem responsabilidade ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2019/10/FOTO_3-4.jpg","date":"25 Outubro","description":"As metas de reciclagem geram inúmeros benefícios, como redução de custos com obtenção de matéria prima, a geração de receita, outros. Leia!","id":437,"readingTime":4,"tag":"gestao de residuos ; reciclagem ; reciclagem de residuos","title":"Qual impacto das metas de reciclagem na reputação de uma empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-impacto-das-metas-de-reciclagem-na-reputacao-de-uma-empresa/"},{"content":"\rAs práticas sustentáveis podem melhorar a imagem da sua empresa, pois buscam diminuir os impactos ambientais das suas atividades, reduzir os custos de produção e do produto final.\nAs práticas possibilitam a recuperação de matérias primas, o aproveitamento dos resíduos em seu processo de fabricação ou até mesmo a comercialização deles para terceiros.\nAdotar práticas sustentáveis não é só uma decisão de proteger o meio ambiente. É uma estratégia dos empreendedores que viram que a cada dia aumenta o número de consumidores conscientes que optam por produtos que garantem a sustentabilidade. Confira sete dicas de práticas sustentáveis para melhorar a imagem da sua empresa!\nPráticas sustentáveis para melhorar a imagem da sua empresa Adotar práticas sustentáveis consiste no estabelecimento de ações que proteja o meio ambiente e que promova o lucro. Além disso, essas práticas devem proporcionar, de forma ética, o desenvolvimento de toda a comunidade.\nLogo, as práticas apresentam resultados positivos tanto para a empresa quanto para a sociedade. E o mais importante, essas ações positivas cooperam para melhorar a imagem da sua empresa.\nConheça sete práticas sustentáveis para desenvolver uma política sustentável:\n1 – Tenha um sistema de gestão de resíduos Uma das ações mais importantes para se tornar uma empresa sustentável é estabelecer um gerenciamento de resíduos eficiente e efetivo. Para isso a VG Resíduos pode auxiliar, uma vez que a plataforma incentiva destinações limpas e melhora a eficiência das empresas na gestão dos seus resíduos, o que também contribui para melhorar a imagem de uma empresa.\nFazer gestão de resíduos significa adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Objetivando a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nAtravés da gestão de resíduos o uso de recursos naturais é reduzido. Além disso, identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.\nUma organização que não realiza a gestão dos seus resíduos perde muitas oportunidades, principalmente de realizar negócio com novos clientes.\n2- Realize a coleta seletiva dos resíduos A coleta seletiva é um método de coletar e separar os resíduos de acordo com suas características. Ou seja, se os resíduos possuem características similares são segregados e coletados juntos.\nEssa separação facilita a reciclagem tornando-a mais fácil e viável economicamente, pois cada tipo de resíduo tem um processo próprio de reciclagem.\nPara implantar a coleta seletiva dentro da empresa a equipe deve se sentir parte atuante na implementação.\nEssa é uma oportunidade única de melhorar o relacionamento entre todos e promover educação e engajamento dos colaboradores.\n3 – Reduza o consumo de papel Para o funcionamento de uma organização é exigido pelos órgãos ambientais várias licenças e documentos que comprovam cumprimento das leis de proteção ambiental. Consequentemente, são gerados vários papéis com as informações pertinentes.\nO grande empecilho é o que fazer com esses papéis após o fim de sua legalidade. Se a organização quer se tornar uma empresa sustentável o primeiro passo é eliminar essa papelada.\nAo adotar um sistema online de controle de documentos, é possível, reduzir o consumo de papel, economizar espaço de arquivamento, aumentar a segurança de documentos importantes e confidenciais, agilizar a busca economizando tempo.\nO software da VG Resíduos permite o controle necessário para uma gestão eficiente.\n4 – Recicle e reutilize resíduos em seus processos A reciclagem é definida como um processo de transformação dos resíduos em insumos ou novos produtos. No gerenciamento e gestão de resíduos é a quarta prioridade, conforme Lei 12.305/2010.\nAplicando um conjunto de técnicas esses resíduos dão origem a um novo produto ou a uma nova matéria-prima com o objetivo de diminuir a produção de rejeitos e o seu acúmulo na natureza, reduzindo o impacto ambiental.\nA reciclagem de resíduos contribui muito para a diminuição da quantidade de resíduo e dos impactos causados por eles no meio ambiente, como a poluição do solo, água e ar. Além disso, reduz a retirada de matérias primas da natureza que seriam usadas para a produção de novos produtos, colabora com a limpeza e saúde pública e gera empregos.\n5 - Elimine desperdícios de matéria prima e energia Verifique os desperdícios de matéria prima na empresa. Se há existência de perdas em algum processo produtivo, desenvolva métodos e processos para eliminar esses desperdícios.\nUm exemplo são sobras na produção de embalagens plásticas. Essas sobras voltam para o processo em forma de moídos. Além disso, é possível controlar o tamanho das rebarbas para evitar a perda de matéria prima.\nEm fabricas de papel os refiles que sobram no acabamento das bobinas voltam para o processo. A quantidade pode ser controlada diminuindo o formato da folha na formação.\nAlém disso, podem ser empregadas atitudes simples, tais como: pintar as paredes de branco para refletir melhor a luz; trocar as lâmpadas fluorescentes por modelos de LED; instalar sensores de presença em locais com pouca circulação de pessoas; e fazer a manutenção ou a substituição de equipamentos. Substituição de arquivos físicos por planilhas eletrônicas.\n6 – Implemente a logística reversa Assista no youtube\r\r\r A logística reversa tem como objetivo principal o recolhimento e a reutilização de produtos e materiais que tiveram o seu ciclo produtivo encerrado. Ela utiliza-se dos canais de distribuição reversos.\nO que as organizações buscam ao implantar a logística reversa são os benefícios financeiros e a sustentabilidade, além de atender a Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nOs benefícios financeiros estão relacionados com o reaproveitamento dos resíduos em seus processos, diminuindo assim o custo com a aquisição de matéria prima virgem. Além disso, esses resíduos podem ser negociados com outras empresas.\n7 – Substitua as embalagens descartáveis de seus produtos Substitua as embalagens descartáveis de seus produtos por refis recicláveis. Dessa forma a quantidade de resíduos gerados será menor. Além disso, a empresa economiza com a aquisição de embalagens.\nUm exemplo de empresa que lucra com a substituição das embalagens em seus produtos é a Natura. Que permite que o seu consumidor compre refil do produto desejado.\nSendo assim, as práticas sustentáveis podem melhorar a imagem da sua empresa demonstrando que essas preocupam com a preservação ambiental e o desenvolvimento da sociedade. Com essas sete práticas sustentáveis a organização alcançará resultados positivos e desenvolverá uma imagem positiva perante seus clientes.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2019/10/FOTO_5-3.jpg","date":"23 Outubro","description":"As práticas sustentáveis podem melhorar a imagem da sua empresa, pois buscam, entre outras ações, diminuir os impactos ambientais. Confira!","id":438,"readingTime":5,"tag":"sustentabilidade ; desenvolvimento sustentavel","title":"Sete práticas sustentáveis que podem melhorar a imagem da sua empresa","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sete-praticas-sustentaveis-que-podem-melhorar-a-imagem-da-sua-empresa/"},{"content":"\rÉ muito importante ter um software para controle de licenças ambientais, uma vez que existem regras estabelecidas de medidas de controle ambiental. O controle de licenças ambientais através de softwares de gestão previne a perda de prazo, multas, interdições, paralisações das atividades, evita a diminuição no tempo da licença, etc.\nConfira sete vantagens de utilizar um software para esse controle!\n1ª Vantagem: Previne a perda de prazo As licenças ambientais existentes são: licença prévia, licença de instalação e licença de operação.\nA licença prévia é destinada á aprovação do projeto. Para isso são considerada a localização e viabilidade. O prazo desta licença é de no máximo 05 anos.\nApós conseguir a licença previa, a empresa deve buscar a licença de instalação. Esta autoriza a instalação do empreendimento conforme o projeto previamente aprovado. O prazo desta licença é de no máximo de 06 anos.\nPor fim, vem à licença de operação que permite a operação da organização, desde que as condições estabelecidas nas licenças anteriores tenham sido cumpridas. Esta licença terá prazo mínimo de 04 anos e máximo de 10 anos.\nA empresa dever ter controle de licenças ambientais, principalmente desta ultima. Se o prazo da licença se encerrar a organização não pode realizar a atividade sobre risco de sanções legais. Dentre o controle esta o controle sobre as licenças de seus fornecedores de transporte e destinação de resíduos.\nCom softwares de gestão esse controle dos prazos é facilitado. Pois o sistema emite alerta dos prazos, evitando assim que a empresa descumpra a lei.\n2ª Vantagem: Organiza a documentação da licença ambiental Para qualquer empresa, ter arquivos organizados é fundamental para garantir a segurança das operações e conseguir bons resultados nos negócios.\nNo controle de licenças ambientais, o controle de documentos é muito importante por causa da imensa gama de obrigações ambientais e das normas estabelecidas pela legislação ambiental.\nManter tudo atualizado e acessível é importante uma vez que a organização deve comprovar o transporte e destinação final dos resíduos.\nA melhor maneira de gerir todos os documentos comprobatórios necessários é com o uso de ferramentas que auxiliem no arquivamento de documentos, como softwares de gestão.\nNa plataforma VG Resíduos é possível realizar a gestão completa dos documentos necessários para o licenciamento ambiental. Inclusive documentos de seus fornecedores.\n3ª Vantagem: Controla as condicionantes As condicionantes são compromissos que a organização assume com o Órgão Ambiental para a obtenção das licenças prévias, de instalação e de operação. Esta documentação é parte importante para a garantia da conformidade e sustentabilidade do empreendimento.\nOs softwares fazem o controle das condicionantes através de alerta sobre prazos das condicionantes de cada licença, a fim de assegurar a sua devida execução. Além disso, é possível monitorar seus status.\n4ª Vantagem: Controla as licenças dos fornecedores Para prevenir às multas e penalizações por não cumprimento das leis ambientais as empresas têm a cada dia pensando em formas de gerenciar os resíduos e ter controle sobre os seus fornecedores de serviços de tratamento e destinação final de resíduos.\nA gestão de licenças dos fornecedores nada mais é que:\n qualificar e avaliar um fornecedor que esteja devidamente cadastrado junto aos órgãos competentes, com credenciamento em dia e contratos adequados para as atividades relacionadas aos resíduos; controlar e emitir dentro do prazo os certificados para destinação de resíduos com possível impacto ambiental. Garantindo, assim, a autorização para realizar o transporte para tratamento dos resíduos; controlar as licenças e condicionantes referente ao gerenciamento de resíduos. Os softwares de gestão torna esse processo mais fácil. Com o auxilio dessa ferramenta o seu negócio passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de condicionantes e licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos.\n5ª Vantagem: Emite relatórios ambientais Os relatórios ambientais apresentam estatísticas relacionadas às condicionantes, atividades, programas ambientais e cronogramas de projetos.\nAtravés das informações inseridas nos softwares de controle de licenças ambientais é possível emitir esses relatórios que auxiliam nas tomas de decisões.\n6ª Vantagem: Controla as informações complementares. Para obter a licença ambiental as empresas devem apresentar uma série de documentos, relatórios e estudos. Os documentos variam de acordo com o tipo de empreendimento e licença a ser concedida. Todavia, a organização deve ter controle sobre essas informações.\nVeja a seguir alguns dos documentos e relatórios exigidos:\n a) Memorial descritivo do projeto b) Avaliação ambiental inicial ou estudo preliminar c) Plano de fechamento d) Cadastros Técnicos junto ao O IBAMA e) Anotação de Responsabilidade Técnica – ART f) Plano de Controle Ambiental (PCA) g) Relatório de Controle Ambiental (RCA) h) Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRA) i) Estudo de Impacto Ambiental (EIA) j) Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) Os softwares controlam essas informações complementares, que são os possíveis documentos solicitados pelo órgão, após a empresa protocolar no mesmo.\n7ª Vantagem: Evita multas, interdições e paralisações das atividades Assista no youtube\r\r\r Evitar sanções ambientais é uma grande preocupação das empresas. O controle de licenças ambientais é um dos passos necessários para se evitar sérios impactos ambientais e se alcançar o comprometimento sustentável, inclusive por determinação da legislação ambiental brasileira.\nOS softwares de controle de licenças ambientais evita que as empresas sofram sanções como: multas, interdições e paralisações das atividades.\nSendo assim, ter controle de licenças ambientais é importante para que a empresa evite problemas com os órgãos ambientais. Com o software da VG Resíduos esse controle é facilitado. Haja vista que através dele é possível manter todos os dados relativos à destinação de resíduos armazenados na plataforma, permitindo a manutenção em um ambiente único e confiável, além de disponibilizar automaticamente os mais diversos documentos, inclusive licenças ambientais, de acordo com as exigências dos órgãos ambientais.\n\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2019/10/FOTO_3-2.jpg","date":"15 Outubro","description":"É muito importante ter um software para controle de licenças ambientais, uma vez que previne a perda de prazo, multas, etc. Saiba mais!","id":439,"readingTime":4,"tag":"controle de residuos ; gestao ambiental","title":"Sete vantagens de ter um software para controle de licenças ambientais","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sete-vantagens-de-ter-um-software-para-controle-de-licencas-ambientais/"},{"content":"\rControlar destinações de resíduos em um ambiente único traz consigo uma série de vantagens como o controle na gestão de informações, de documentos e licenças, a padronização da comunicação com fornecedores, otimização na elaboração de relatórios e inventários, entre outros.\nA gestão de resíduos ganhou um grande auxilio com a transformação digital e os avanços tecnológicos. Por isso, o uso de ferramentas inovadoras tornou-se uma questão estratégica para a empresa controlar destinações em ambiente único e confiável.\nConfira neste post sete vantagens de controlar destinações em ambiente único e confiável!\n1º - Auxílio na tomada de decisão Uma importante tendência dos ambientes aonde é possível fazer a gestão de resíduos é promover o uso de dados para auxiliar os profissionais nas tomadas de decisão referente à destinação dos resíduos.\nO uso de um sistema de gestão de resíduo permite coletar e processar dados de geração e destinação de forma sistematizada. Com isso, são geradas informações relevantes com base na análise de indicadores que dão ao gestor mais controle sobre suas decisões, como por exemplo, qual a destinação ideal para aquele tipo de resíduo. Ou planejar o tempo entre cada coleta de acordo com a quantidade gerada.\nCom os dados disponíveis nesses ambientes que controla a destinação é possível se planejar com mais eficiência e reduzir custos com o mesmo.\n2º - Controle de documentos Um dos grandes desafios no controle de destinação de resíduos é o cumprimento de prazos, controle de licenças e dos documentos obrigatórios que comprovem a destinação ambientalmente correta dos resíduos.\nO uso de um sistema de gestão, como o VG Resíduos, facilita esse controle, já que esses sistemas emitem alerta e lembretes sobre os prazos das licenças e entrega de relatórios. Além disso, geram automaticamente todos os documentos e relatórios necessários.\nA emissão dos documentos só é possível graça a tramitação eletrônica de informações alimentadas pelo usuário sobre a geração de resíduos (quantidade, tipo de resíduo, coleta, transporte, local de destinação e etc.).\nO software da VG Resíduos gera automaticamente todos os documentos de gestão de resíduos obrigatórios, como o MTR*, CADRI, CDF e CONAMA 313.\n3º - Controle total de todos os processos de gestão de resíduos A vantagem em controlar destinação em um ambiente único e confiável é o fim das planilhas da gestão de resíduos. O controle por planilhas leva muito tempo e o risco de uma gestão de resíduos inadequada é bem maior.\nCom um único ambiente é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word. O ideal é optar pelo software de gestão.\nA gestão de resíduos é uma questão estratégica e de obrigação legal que as empresas devem realizar. Com o software é possível criar metas para prevenção, redução, reciclagem, reutilização e destinação adequada. Além de melhorar o controle da geração de resíduos.\nTodos os envolvidos no gerenciamento podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nO software VG Resíduos realiza toda a gestão de resíduos de uma organização, substituindo as planilhas. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\n4º - Agilidade na emissão dos documentos Com um ambiente único e confiável ficam mais fácil e ágil a emissão e elaboração de documentos e relatórios exigidos pela legislação ambiental.\nOs relatórios e inventários de gestão de resíduos são ferramentas importantes para as empresas estarem em concordância com as legalidades exigidas, já que a legislação ambiental determina que elas informem e comprove a destinação correta de seus resíduos. Além disso, estabelece um posicionamento sustentável da empresa, uma boa imagem perante o cliente e evita multas, sanções e punições.\nAtravés desses documentos a organização quantifica e diagnostica informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados.\nEm um ambiente único e confiável os dados necessários para gerar esses documentos não são perdidos e o preenchimento é feito automaticamente. Dessa forma as informações não precisam ser checadas em planilhas avulsas.\n5º - Aumento da produtividade Reduzir o tempo gasto pelos colaboradores nas tarefas de gestão de resíduos tem um impacto direto na sua produtividade.\nO uso de um sistema que controla a destinação de resíduos em um ambiente único reduz o volume de trabalho, principalmente nas correções e checagem de dados, uma vez que o sistema está unificado e todos os processos conectados.\nRegistrar e consultar informações sobre destinação de resíduos em arquivos de papel deixa de ser uma tarefa. Em poucos cliques, a pessoa encontra o que procura.\nO trabalho em geral se torna mais dinâmico, aumentando significativamente a produtividade.\n6º - Redução de custos A vantagem de um sistema que controla a destinação de resíduos em um ambiente único e confiável reduz significativamente o custo com a gestão de resíduos. Haja vista que o sistema gera aumento de produtividade, reduz o tempo de tramitação de informações e agiliza o trabalho como um todo, principalmente a emissão de documentos e elaboração de relatórios.\nAssista no youtube\r\r\r 7º - Segurança dos dados Em uma ambiente único e confiável a segurança dos dados referente à destinação de resíduos aumenta. Haja vista, que o risco de perda ou extravio de um documento é eliminado. Na prática, os arquivos ficam salvos em um ambiente seguro e acessível, com o devido nível de controle.\nPor meio de um sistema de gestão de resíduos, é possível controlar e monitorar o acesso às informações. Além disso, realizar o controle sobre os fornecedores.\nComo pode ver, controlar destinação em ambiente único e confiável é possível através de sistemas de gestão de resíduos, como o software da VG Resíduos. O sistema mantém todos os dados relativos à destinação de resíduos armazenados na plataforma, permitindo a manutenção em um ambiente único e confiável, além de disponibilizar automaticamente os mais diversos documentos, de acordo com as exigências dos órgãos ambientais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Deixe seu comentário abaixo!\n \r\r quando disponibilizado pelo orgão ambiental ","coverImage":"/uploads/2019/10/FOTO_3-1.jpg","date":"8 Outubro","description":"Controlar destinações de resíduos em um ambiente único traz consigo uma série de vantagens como o controle na gestão de informações. Saiba mais!","id":440,"readingTime":5,"tag":"destinacao correta ; destinar residuos","title":"Sete vantagens de controlar destinações em ambiente único e confiável","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sete-vantagens-de-controlar-destinacoes-em-ambiente-unico-e-confiavel/"},{"content":"\rInvestir em tecnologia na sua gestão de resíduos otimiza todo processo, além de reduzir significativamente o desperdício e custos dentro da empresa. A tecnologia auxilia no controle total do gerenciamento, a gerar automaticamente os documentos e relatórios exigidos por lei, a encontrar o melhor preço para destinação, a realizar a gestão de seus fornecedores, entre outros benefícios.\nO gerenciamento de resíduos faz parte do cotidiano de vários negócios, seja em empresas de porte pequeno ou grande. Todavia, para muitas organizações o gerenciamento correto torna-se um grande problema, devido a vários requisitos legais que devem ser cumpridos e a falta de conhecimento técnico, podendo implicar em penalidades ambientais e multas.\nPortanto, a tecnologia e a inovação automatizam e integram a gestão de resíduos facilitando para a organização. Confira os sete motivos para investir em tecnologia em sua gestão de resíduos!\nPor que aplicar a tecnologia na sua gestão de resíduos? Na gestão de resíduos são gerados um número grande de informações que a empresa deve registrar e uma serie de etapas que devem ser seguidas. Por isso é importante aplicar a tecnologia para uma gestão assertiva.\nA tecnologia na sua gestão de resíduos busca alternativas para otimizar o trabalho do gestor, evitar erros que podem prejudicar a organização financeiramente e ambientalmente e, ter controle sobre cada etapa. Uma vez que ao realizar a gestão de resíduos a empresa esta adotando um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Tais atividades envolvem uma relação entre aspectos administrativos, financeiros, legais e de planejamento.\nSendo assim, a utilização da tecnologia auxilia a organização a promover a gestão de resíduos e a garantir que esteja sendo seguida à legislação referente ao gerenciamento (Lei 12.05/2010).\nA seguir listamos sete motivos para investir em tecnologia na sua gestão de resíduos. Confira!\n1º: Controle total da gestão de resíduos Na gestão de resíduos é essencial ter controle total sobre todo o resíduo produzido dentro da empresa. Haja vista que somente assim serão tomadas decisões assertivas sobre a destinação ambientalmente correta de resíduos.\nContudo, pela grande quantidade de informações que é gerado o controle acaba ficando difícil. Imagine se esse controle fosse realizado manualmente? O risco de dados incertos ou perda de informações seria muito grande. Aumentando assim a chances de não ser compridos todos os requisitos legais.\nPara facilitar esse controle surgiram no mercado softwares especializados em integrar essas informações, de forma que toda quantidade de resíduo gerado e em qual fonte geradora foram produzidos é armazenado, bem como o destino desses resíduos.\nEsse controle facilita a gestão de resíduos permitindo localizar e identificar cada resíduo gerado nos processos da organização. Permite o acesso ao histórico do material até seu destino final, fornecendo, de modo estruturado e organizado, informações detalhadas referentes à coleta, ao transporte, ao recebimento, ao tratamento e o descarte final.\n2º: Controle total dos documentos de gestão de resíduos  Não há dúvidas no quanto uma solução tecnológica pode ajudar a empresa a melhorar seu controle da geração de resíduos. No entanto, ao escolher por um sistema especializado em gestão de resíduos, é preciso estar atento a alguns fatores importantes, como o controle de documentos.\nPara evitar sanções ambientais é importante que a empresa esteja sempre em dia com a documentação referente a licenças e autorizações de transporte e descarte adequado de resíduos.\nO controle da informação documentada é um ponto crucial para manter a gestão ativa e funcionando corretamente. É por meio desse controle que informações sobre a geração de resíduos das empresas são registradas e mantidas seguras.\nNa gestão de resíduos, o controle de documentos é muito importante por causa da imensa gama de obrigações ambientais e das normas estabelecidas pela legislação ambiental. Manter tudo atualizado e acessível é importante uma vez que a organização deve comprovar o transporte e destinação final dos resíduos.\nAtravés da tecnologia é possível armazenar esses documentos, garantindo que eles não serão perdidos. Além disso, o acesso é muito mais rápido e confiável.\n3º: Geração automática de documentos e relatórios Para gestão de resíduos é exigido que as empresas disponibilizem aos órgãos ambientais uma serie de documentos e relatórios, tais como: CADRI, CDF, MTR, Inventário de Resíduos, entre outros.\nCom a tecnologia é possível gerar automaticamente esses documentos e relatórios. Através dela todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos são sincronizados gerando os documentos necessários exigidos pelos órgãos ambientais que comprovam o gerenciamento correto dos resíduos.\nO uso da tecnologia facilita na elaboração desses documentos e relatórios.\n4º: Facilidade na divulgação de informações aos órgãos ambientais Assista no youtube\r\r\r A disponibilização de informações para órgãos ambientais de documentos e relatórios que comprovam a destinação final de resíduos de forma segura e confiável serve para afastar sanções ambientais.\nO primeiro passo para disponibilizar informações para órgão ambientais sobre a destinação de resíduos de maneira ordenada e confiável é eliminando as planilhas da gestão de resíduos, substituindo-as por software de gestão. Sendo assim o processo de gerenciamento será simplificado e otimizado.\nMuito desses softwares são sincronizados com os sistemas dos órgãos ambientais. Basta apenas um clique é toda a informação pertinente é enviada diretamente para eles.\nAlém disso, essas tecnologias possuem um sistema de alerta no qual evita que os documentos e relatórios não sejam enviados nos prazos certos.\n5º: Facilidade para encontrar fornecedores qualificados Encontrar fornecedor qualificado para destinar resíduos é ponto importante na gestão de resíduos. É necessário que os fornecedores estejam alinhados com á estratégica da empresa, principalmente com a política voltada para preservação ambiental.\nUtilizando a tecnologia, como paginas de pesquisa da internet ou plataformas especializadas em gestão de resíduos, a empresa encontra quem fornece o serviço que precisa. Sempre observando o menor preço e a qualidade na prestação do serviço.\nA tecnologia trouxe um processo de contratação de fornecedores mais rápido acabando com a perda de tempo.\n6º: Gestão de licenças e fornecedores Uma excelente opção para evitar problemas na gestão de licenças e fornecedores é por meio da tecnologia de informação. Através da tecnologia a empresa terá uma gestão de qualidade implementada de forma prática, continuada e altamente eficiente.\nCom o uso da tecnologia na gestão de licenças e fornecedores a organização terá mais controle dos contratos com fornecedores, dos certificados de destinação e transporte de resíduos, além das licenças ambientais e dos atestados de tratamento adequado dos resíduos.\n7º: Facilidade para vender resíduos pelo melhor preço As empresas podem vender seus resíduos e ganhar dinheiro com isso, você sabia? Atualmente, há alternativas rentáveis para os materiais que anteriormente só tinham como destino os aterros.\nPara aumentar a sua lucratividade com resíduos a empresa pode utilizar a tecnologia a seu favor. Basta aderir ao mercado de resíduos disponíveis em paginas da internet. Por meio dele as empresas geradoras podem comercializar resíduos, mas também trocar e comprar, além de contratar fornecedores para transporte e tratamento.\nSendo assim, percebe-se que investir em tecnologia na sua gestão de resíduos só facilita o processo. A tecnologia evita que erros sejam cometidos, como não cumprimento de requisitos legais, a contratação de fornecedores não qualificados, a perda de informações pertinentes. Além disso, com ela o gestor ganha mais tempo e consegue encontrar alternativas mais lucrativas para a destinação do resíduo. A VG Resíduos possui toda a tecnologia necessária para uma gestão de resíduos eficiente. Contamos com um software de gestão que controla e gera documentos e relatórios automaticamente. Além disso, a plataforma de compra e venda de resíduos contribui para o crescimento econômico da organização.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n \r\r ","coverImage":"/uploads/2019/10/FOTO_4.jpg","date":"1 Outubro","description":"Investir em tecnologia na sua gestão de resíduos otimiza todo processo, além de reduzir significativamente o desperdício e custos dentro da empresa. Leia!","id":441,"readingTime":6,"tag":"tecnologia para tratamento de residuos ; tecnologias para gerenciamento de residuos","title":"Sete motivos para investir em tecnologia na sua gestão de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sete-motivos-para-investir-em-tecnologia-na-sua-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rNa gestão de resíduos é fundamental conhecer quais os documentos importantes na coleta e destinação de resíduos. Os documentos como MTR, CADRI, CDF e o Certificado de Coleta comprovam que a empresa adota um conjunto de ações adequadas no gerenciamento.\nA melhor maneira de gerir esses documentos é com o uso de ferramentas que auxiliem no arquivamento deles. Com o software de gestão da VG Resíduos esses documentos são gerados automaticamente e armazenados.\nSaiba quais documentos são importantes na coleta e destinação de resíduos!\nDocumentos importantes para coleta e destinação de resíduos Após a publicação da PNRS (Política Nacional de Resíduos sólidos), as empresas se viram obrigadas a comprovar a coleta e destinação correta dos seus resíduos. Para isso, os órgãos ambientais exigem que sejam emitidos documentos que comprovam a gestão dos resíduos. Saiba quais são esses documentos.\nCertificado de Destinação Final de Resíduos O certificado de destinação final - CDF é um documento que comprova o recebimento do resíduo. E, também, comprova que a empresa geradora teve o devido cuidado com a destinação final dos resíduos. Uma vez, que ela é responsável pelo seu resíduo geradora e deve buscar fornecedores qualificados e licenciados para receberem o resíduo.\nEm síntese, o CDF, consiste em uma declaração formal de que o resíduo foi tratado e destinado ao fim mais adequado – por exemplo, resíduos químicos: aterro industrial, coprocessamento ou incineração; resíduos biológico-infectantes: autoclavagem ou micro-ondas; resíduos comuns: aterros sanitários.\nO certificado de destinação final deverá ter as seguintes informações:\n– cabeçalho com dados cadastrais do tratador;\n– informações do gerador;\n– tabela com informações dos resíduos enviados ao tratador, bem como as quantidades individuais, a unidade de medida de cada um e a forma de destinação aplicada a cada resíduo (reciclagem, incineração, aterro, etc.);\n– dados do licenciamento ambiental do destinador;\n– declaração em texto indicando que os materiais foram entregues ao tratador e em qual data.\nUma nota importante! Caso a própria empresa geradora trate seus resíduos, o certificado também deve ser preenchido. No entanto, com os dados da própria empresa ou área de destinação.\nNo software da VG Resíduos, o CDF não precisa ser alimentado pela empresa geradora, pois o sistema coleta automaticamente todos os dados dos materiais que estão sendo enviados. Além disso, atualiza em tempo real as informações dos transportadores e tratadores de resíduos.\nAssim, basta um clique para que o certificado fique pronto, além do mais, o tratador recebe o documento para que possa de imediato providenciar a assinatura e devolução à empresa geradora do resíduo. Tudo muito simples e rápido.\nCADRI O CADRI é um certificado de movimentação de resíduos de interesse ambiental. É uma ferramenta que demonstra que o resíduo está sendo transportado para um local de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final.\nÉ um documento emitido pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Trata-se de um instrumento de fiscalização exclusivo do estado de São Paulo.\nOs tipos de resíduos que exigem o CADRI encontram-se divididos em duas classes:\n resíduos Classe I – Perigosos resíduos Classe II A – Não Inertes Abaixo seguem exemplos de Resíduos de Interesse Ambiental:\n resíduos industriais perigosos; resíduo sólido domiciliar; lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais ou de sanitários; EPI contaminado e embalagens contendo PCB; resíduos de curtume não caracterizados como Classe I; resíduos de indústria de fundição não caracterizados como Classe I; resíduos de portos e aeroportos; resíduos de serviços de saúde, dos Grupos A, B e E; resíduos de agrotóxicos e suas embalagens. O software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\nApós coletar as informações é gerado um documento em arquivo PDF que pode ser enviado ao órgão fiscalizador. O documento também fica disponível para impressão. O gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nMTR – Manifesto de Transporte de Resíduos **\nAssista no youtube\r\r\r **\nA emissão do MTR é obrigatória para conhecer e monitorar a destinação do resíduo gerado e tratado. Além disso, através dele é possível controlar a forma adequada do transporte entre gerador e receptor e o encaminhamento para locais licenciados.\nCom o MTR é possível diminuir os riscos do manejo e transporte inadequado e ilegal dos resíduos por parte dos transportadores e receptores de resíduos.\nEsse documento tem quatro vias, sendo que:\n– uma via vai para o gerador do resíduo;\n– a segunda via vai para o transportador;\n– a terceira para o receptor/destinador do resíduo;\n– a quarta via retorna ao gerador com todas as assinaturas de transporte e recebimento. A quarta via deverá ser apresentada posteriormente ao órgão ambiental.\nO documento deve ser guardado por cinco anos pelo gerador e receptor, e por três anos pela empresa transportadora.\nCom a VG Resíduos a empresa consegue emitir o MTR online através de uma plataforma desenvolvida exclusivamente para emissão do documento. O documento é gerado de forma fácil e automatizado*.\nRelatório CONAMA 313 O Relatório CONAMA 313 ou inventário é uma listagem de todos os resíduos gerados pela empresa em um determinado período, sendo assim uma importante ferramenta de gestão de resíduos. Ele deve contemplar os tipos de resíduos produzidos, a origem, a quantidade e a destinação de cada tipo de resíduo gerado.\nO inventário serve como um instrumento que quantifica e diagnostica as informações de uma empresa sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados. Assim, as notas fiscais de transporte e comprovantes de destinação deverão ser mantidas na empresa.\nPara elaborar o CONAMA 313 é necessário conhecer o resíduo gerado, sua quantidade e origem. Neste sentido as normas regulamentadoras NBR 10.004, NBR 10.005, NBR 10.006 e NBR 10.007 constituem como significativas ferramentas para classificar os resíduos gerados.\nO software da VG Resíduos permite a geração do Relatório Conama 313 já nos moldes exigidos pela legislação e com toda a informação atualizada. Além disso, o sistema avisa sobre os prazos de envio do documento.\nSendo assim, os documentos importantes que comprovam a coleta e destinação de resíduos são o CADRI, MTR, CONAMA 313 e CDF. Esses documentos podem ser emitidos pelo software da VG Resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n \r\r quando disponibilizado pelo orgão ambiental ","coverImage":"/uploads/2019/09/FOTO_4-3.jpg","date":"24 Setembro","description":"Na coleta e destinação de resíduos da gestão de resíduos é fundamental conhecer quais os documentos mais importantes. Confira!","id":442,"readingTime":5,"tag":"destinacao correta ; destinar residuos ; documentacao de residuos","title":"Coleta e destinação de resíduos: que documentos são importantes?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/coleta-e-destinacao-de-residuos-que-documentos-sao-importantes/"},{"content":"\rA gestão de rotas possui uma função essencial na gestão de resíduos. Por meio dele, o transporte de resíduos é otimizado, os custos são reduzidos e a destinação de resíduos é maximizada.\nAtualmente as geradoras de resíduos têm se empenhado para maximizar resultados para destinação de resíduos, evitando prejuízos e gastos desnecessários.\nA legislação brasileira, através da lei 12.305/2010, deixa claro que as empresas devem dar a destinação final adequada aos seus resíduos. O gerador deve sempre buscar alternativas ambientalmente corretas, ou seja, modelos de destinação que proteja o meio ambiente e a saúde do homem.\nO que é gestão de rotas? A gestão de rotas é o planejamento das rotas, ou seja, é o planejamento de qual a forma mais eficiente para transportar resíduos, qual a melhor rota e qual o itinerário mais seguro. Além disso, na gestão são avaliados os custos, sempre buscando a forma mais econômica para a empresa. É buscado por fornecedores mais próximos da organização e formas mais econômicas de destinação que de alguma forma trás rentabilidade e/ou economia para a instituição.\nEm uma gestão de rotas eficiente e, que busca maximizar resultados para destinação de resíduos, é necessário levar em consideração qual a carga a ser transportado, qual o ponto de coleta e qual o ponto de entrega, quantidade da carga e prazos de coleta. Além da distância entre a empresa e o local de destinação.\nRealizar a gestão de rotas pode ser uma tarefa extremamente trabalhosa e consumir muito tempo quando feita manualmente. Mas com a ajuda de softwares de gestão de resíduos o processo será otimizado.\nO software de gestão de resíduos da VG Resíduos pode funcionar online, desktop e móbile. O usuário informa a quantidade de resíduos gerados e a data, bem como a data de coleta. Também informa quem realizará o transporte e qual o tipo de destinação será dada. Além de outras informações importantes sobre os resíduos, como sua classificação. Sendo assim, facilitando o planejamento da rota.\nCom base nessas informações à empresa define qual o meio de coleta e transporte de resíduos mais eficientes. Bem como qual a melhor destinação.\nCom o software é possível:\n realizar a gestão de resíduos; monitorar a quantidade de resíduos armazenados; controlar licenças e demais documentos necessários, gerando automaticamente documentos como: manifesto de transporte do resíduo; ficha de emergência; ficha de segurança do resíduo químico de acordo com a legislação vigente; relatórios com gráficos; inventários; e indicadores gerenciais. Benefícios da gestão de rotas A gestão de rotas pode ajudar a diminuir o custo com coleta, armazenamento, transporte. Diminui o consumo de combustível, e consequentemente o custo com o mesmo.\nA empresa consegue controlar melhor a logística dos resíduos.\nNa gestão de rotas é avaliado o custo com a rota, à disponibilidade de o fornecedor receber a carga e o tempo adequado entre as coletas.\nOutro benefício da gestão de rotas é a escolha da melhor forma de destinação de resíduos. Como a gestão avalia o custo / beneficio são avaliados qual a destinação mais rentável e com menor custo. Além de ser avaliado qual o fornecedor mais próximo.\nUma maneira de encontrar o melhor fornecedor para destinação de resíduos é através do Mercado de Resíduos. Na plataforma o gerador faz um filtro direto no mapa e encontra os fornecedores mais próximos da sua empresa. Para isso é necessário dizer qual o resíduo e a quantidade produzida.\nDesta forma, a plataforma irá direcionar você para o melhor fornecedor, já com uma análise prévia de critérios como licença ambiental, preço e pontuação em relação à concorrência.\nTambém, pelo Mercado de Resíduos é possível encontrar transportadores de resíduos que podem realizar o transporte até o local de destinação.\nA plataforma tem a função de servir como um guia para promoção de oportunidades de negócios, a fim de evitar o desperdício e permitir melhor qualidade, menor custo e menor impacto ambiental.\nComo maximizar a destinação com a gestão de rotas? Abaixo listamos algumas dicas sobre como realizar uma boa gestão de rotas.\nConheça a localização dos seus fornecedores A empresa deve conhecer a localização de seu fornecedor para ter uma noção de qual o impacto financeiro que ela terá em seu negócio.\nA intenção é verificar se seu fornecedor esta distribuído de maneira muito dispersa, o que exige grande deslocamento.\nCom essa informação é possível definir uma rota que reduza os custos operacionais.\nOrganize sua agenda de coleta Para obter resultado positivo é importante que a empresa organize sua agenda de coleta, ajustando os dias e horários. Isso é necessário, pois a coleta será realizada respeitando a quantidade certa de resíduos que será transportado.\nSem essa organização a empresa corre o risco de coletar pouco resíduo e na próxima coleta ser necessário o serviço de dois caminhões de transporte. Aumentando o custo com o serviço.\nBusque fornecedores mais próximos Assista no youtube\r\r\r Para maximizar os resultados de destinação de resíduos a organização deve buscar por fornecedores mais próximos dos locais de geração de resíduos. Assim, o custo com transporte será menor.\nPara localizar empresas que realizam a destinação ambientalmente correta e reduzir o custo com o transporte do mesmo não é tarefa fácil, mas é facilitada pelo Mercado de Resíduos. A plataforma Mercado de Resíduos aumenta a chances de qualquer empresa reduzir seu custo com destinação e maximizar os resultados.\nDessa forma, a gestão de rotas é essencial para reduzir custos com coleta e transporte, maximizar o resultado de destinação de resíduos e localizar fornecedores mais próximos. A gestão de rotas planeja a coleta e qual a rota mais indicada para realizar a destinação ambientalmente correta\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n \r\r ","coverImage":"/uploads/2019/09/FOTO_5-2.jpg","date":"17 Setembro","description":"A gestão de rotas é o planejamento de qual a forma mais eficiente para transportar resíduos, qual a melhor rota e qual o itinerário mais seguro. Confira!","id":443,"readingTime":4,"tag":"destinacao correta ; Transporte de Residuos","title":"Gestão de Rotas: como maximizar resultados para destinação de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/gestao-de-rotas-como-maximizar-resultados-para-destinacao-de-residuos/"},{"content":"\rEncontrar fornecedor qualificado para destinar resíduos é ponto importante para as organizações que desejam ser reconhecidas pelo seu nível de excelência. Além disso, evita que os impactos negativos de uma má gestão de resíduos denigram sua imagem perante os clientes, uma vez que o mercado exige mais delas em relação à gestão ambiental e a sustentabilidade.\nÉ importante que os fornecedores estejam alinhados com á estratégica da empresa, principalmente com a política voltada para preservação ambiental. Confira sete dicas para encontrar o fornecedor ideal para destinar seu resíduo!\nDicas para encontrar fornecedor qualificado para destinar resíduos O mercado de resíduos cresceu muito nos últimos anos com a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da lei 12.305/10. Com a lei os geradores começaram a se preocupar com as formas de destinar seus resíduos de forma ambientalmente correta.\nA lei determina que o gerador busque alternativas para destinar o resíduo protegendo o meio ambiente. A PNRS através dessas determinações trouxe várias vantagens para que os tratadores aumentassem seus lucros negociando os resíduos de outras organizações.\nPara negociar melhor com os fornecedores para destinar resíduos e conseguir negócios mais rentáveis, iremos sugerir algumas dicas. Confira:\n1- Pesquise quem fornece o que a sua empresa precisa Pesquise quem fornece o serviço que sua empresa precisa, sempre observando o menor preço. Contudo é importante também que seja verificado quais fornecedores oferecem o serviço com maior qualidade.\nÉ imprescindível contratar um fornecedor experiente e confiável para o tratamento, transporte e destinação final do seu resíduo.\n2 – Procure no Mercado de resíduos Atualmente, a popularização da internet para compra e venda de qualquer produto se tornou a melhor opção para a empresa localizar fornecedores qualificados para destinar resíduos.\nAs vantagens em utilizar a internet são o ganho de tempo e poder maior de negociação, pois é possível realizar uma pesquisa rápida e identificar bons fornecedores.\nA internet trouxe um processo de contratação mais rápido acabando com a perda de tempo.\nHoje é possível localizar fornecedores a partir de paginas da internet que reúnem várias empresas que fornece serviço para destinar seus resíduos de forma ambientalmente correta.\nO Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um desses ambientes onde geradores encontram tratadores qualificados. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e geradores.\nA plataforma é uma excelente alternativa que beneficia a todos, gerador e fornecedor.\nJá o software da VG Resíduos ajuda o gerador a encontrar fornecedor qualificado para destinação de resíduos, realizando a homologação de fornecedores, exigindo que todas as licenças ativas sejam carregadas (pelo fornecedor ou comprador). Além disso, a plataforma notifica os usuários quando uma licença está prestes a vencer ou já venceu, impedindo-os de participar do mercado até que esta seja atualizada.\n3 - Procure anúncios sobre o serviço de tratamento em sites específicos Uma boa dica para conseguir fornecedores qualificados para destinar resíduos e pesquisar por anúncio do tipo de serviço que a empresa fornece para esses geradores.\nPortanto, pesquise os possíveis setores da economia que tratam seus resíduos através do Google.\nTambém, podem ser encontrados bons fornecedores através de buscas e anúncios nas redes sociais, especialmente Facebook e Linkedin.\n4 – Pesquise sobre a qualidade do serviço prestado pelo fornecedor Avalie a qualidade do fornecedor, se cumpri o contrato, se o serviço oferecido é o negociado. O histórico de clientes que já atendeu é uma forma de avaliar a qualidade do serviço do fornecedor.\nUma pesquisa básica na internet mostra se há reclamações, qual a avaliação deste fornecedor, qual a relação dele com o cumprimento das leis e etc.\n5 - Certifique-se que o fornecedor cumpre as leis ambientais Certifique-se que o fornecedor emite o Certificado de Destinação Final - CDF. O CDF é um documento que comprova o tratamento dos resíduos enviados para tratamento. É uma prova importante para possíveis auditorias, bem como para a comprovação da preocupação ambiental por parte da empresa.\nCertifique-se também que o fornecedor possui licenças para o transporte, tratamento e comércio de resíduos. No Brasil a resolução 5232 da ANTT regulamenta normas para o transporte de resíduos.\n6- Faça parcerias com outras empresas Assista no youtube\r\r\r Algumas empresas utilizam resíduos em seus processos produtivos, substituindo a matéria prima virgem. Procure essas empresas e forneça o seu resíduo.\nO ideal é que sua empresa, ao fazer a parceria com outra, disponibilize recipientes específicos para armazenar o resíduo. Além do mais, o transporte deve ser seguro. A coleta também deve ser realizada nos dias corretos.\nEssas parcerias contribuem para o desenvolvimento sustentável.\n7 - Procure nos leilões de resíduos Uma novidade que surgiu há pouco tempo foi os leilões de resíduos. Nesses leilões grandes empresas organizam leilões para vender seus resíduos.\nA ideia desses leilões é a mesma que os leilões comuns possuem: a disputa por resíduos junto a outras concorrentes. É dado um lance mínimo e os concorrentes disputam o resíduo oferecido ofertando outros valores. O concorrente que dê o maior lance leva o material.\nOs leilões são divulgados nos sites das empresas e também nos noticiários e podem ocorrer tanto pela internet quanto presencialmente.\nEssa é uma boa forma de localizar fornecedores qualificados para destinar resíduos. Além de ser uma forma de aumentar seu lucro com a venda de resíduos.\nSendo assim, para encontrar o fornecedor qualificado para destinar resíduos a empresa podem seguir essas sete dicas. Muitas organizações encontraram no Mercado de resíduos uma oportunidade para evitar a crise, uma vez que apostam na reciclagem dos resíduos, na sua reutilização, ou até mesmo na sua venda para outras instituições. Com o mercado de resíduos da VG Resíduos a sua empresa encontra os fornecedores ideais para a correta destinação de seus resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2019/09/FOTO_5-1.jpg","date":"10 Setembro","description":"Encontrar fornecedor qualificado para destinar resíduos é importante para as empresas que desejam ser reconhecidas pelo seu nível de excelência. Confira!","id":444,"readingTime":4,"tag":"gestao de fornecedores ; fornecedor","title":"Sete dicas para encontrar fornecedor qualificado para destinar resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sete-dicas-para-encontrar-fornecedor-qualificado-para-destinar-residuos/"},{"content":"\rAtualmente as empresas geradoras têm se empenhado para encontrar o melhor preço para a destinação de resíduos, pois, além de lucrar com os resíduos, evita-se prejuízos e gastos desnecessários.\nA legislação brasileira, através da lei 12.305/2010, deixa claro que as empresas devem dar a destinação final adequada aos seus resíduos. O gerador deve sempre buscar alternativas ambientalmente corretas, ou seja, modelos de destinação que proteja o meio ambiente e a saúde do homem. No Mercado de Resíduos da VG Resíduos você os encontra e com o melhor preço.\nSaiba mais como encontrar o melhor preço para destinar seus resíduos neste artigo!\nOnde encontrar o melhor preço para destinação de resíduos? A utilização do Mercado de Resíduos facilita as negociações entre o gerador e o tratador. Desta forma, a empresa consegue destinar seus resíduos de forma segura e com o melhor preço.\nAtualmente, a popularização da internet para compra e venda de qualquer resíduo se tornou a melhor opção para a geradora localizar o melhor preço para destinação de resíduos.\nAs vantagens em utilizar a internet são o ganho de tempo e poder maior de negociação, pois é possível realizar uma pesquisa rápida e identificar vários tratadores de resíduos. Antes da internet, era necessário deslocamento até o tratador, horas e horas em ligações telefônicas e longas reuniões presenciais para realizar grande parte das relações comerciais. A internet trouxe um processo de destinação rápida, acabando com a perda de tempo.\nHoje é possível localizar tratadores de resíduos a partir de paginas da internet que reúnem não apenas uma ou duas, mas várias empresas que realizam este tipo de serviço.\nO Mercado de Resíduos é um desses ambientes onde geradores encontram empresas especializadas, que fornecem um serviço para dar a destinação ambientalmente final aos seus resíduos. Tudo isso através de um portal unificado de geradores e tratadores.\nVantagens do Mercado de Resíduos A plataforma Mercado de Resíduos aumenta a chances de qualquer empresa reduzir seu custo com destinação. Além do mais, o mercado de resíduos trás outras vantagens. Entre elas:\n· contribui para o desenvolvimento sustentável do País;\n· reduz impactos socioambientais;\n· minimiza a utilização de recursos;\n· fomenta a economia com novas opções de produtos;\n· incentiva novas tecnologias;\n· aumenta a vida útil de aterros;\n· contribui para a criação de alternativas tecnológicas de menor custo;\n· reduz os gastos com transporte e disposição em local apropriado;\n· evita a saturação de aterro e lixões e os gastos, privados e públicos;\n· gera lucro com algo que seria descartado.\nComo buscar o melhor preço para destinação de resíduos? Para encontrar o melhor preço para destinação de resíduos o gerador faz um filtro direto no mapa e encontra os fornecedores mais próximos da sua empresa. Para isso é necessário dizer qual o resíduo e a quantidade produzida.\nDesta forma, a plataforma irá direcionar você para o melhor fornecedor, já com uma análise prévia de critérios como licença ambiental, preço e pontuação em relação à concorrência.\nTambém, pelo Mercado de Resíduos é possível encontrar transportadores de resíduos que podem realizar o transporte até o local de destinação.\nA plataforma tem a função de servir como um guia para promoção de oportunidades de negócios, a fim de evitar o desperdício e permitir melhor qualidade, menor custo e menor impacto ambiental.\nSão mais de 2.200 empresas de todo o Brasil reunidas em um único lugar como o objetivo comum de transformar prejuízo em receita.\nComo participar? Assista no youtube\r\r\r O setor de tratamento de resíduos tem potencial para transformar resíduos em lucro. Contudo, para localizar empresas que realizam a destinação ambientalmente correta e reduzir o custo com o transporte do mesmo não é tarefa fácil.\nPara isso a VG Resíduos possui o Mercado de Resíduos que facilita essa negociação. E, para participar é fácil.\nAs empresas cadastradas ativam seus anúncios e aguardam o contato de interessados.\nO comprador tem acesso gratuito para visualização e cadastro de resíduos, com opção de contratação de funcionalidades exclusivas. O vendedor tem opções de contratos semestral e anual. Os fornecedores podem firmar contratos mensais para veiculação de anúncio.\nNa plataforma da VG Resíduos somente empresas que estejam em conformidade com as legislações são aceitas para compor o quadro de negociantes. Isto é, você tem segurança e confiabilidade nos serviços realizados e vendas acordadas.\nA plataforma traz toda a flexibilidade e praticidade que a sua empresa precisa. Pode ser acessado de qualquer lugar do mundo, a qualquer momento.\nAlém da plataforma tem o software de gestão de resíduos que facilita ainda mais o monitoramento e a gestão dos processos, da documentação, dos prestadores de serviço, do atendimento às legislações aplicáveis, do planejamento de resíduos.\nO software ainda conta com a metodologia que atende à Política Nacional de Resíduos e todas as outras legislações ambientais vigentes no Brasil.\nPortanto, o Mercado de Resíduos gera valor para o gerador. Através dele é possível encontrar o melhor preço para destinação de resíduos. Além disso, ele possibilita transforma o resíduo em matéria-prima, que possa ser aproveitado no processo produtivo de outras empresas e, ainda, estimula a destinação correta dos resíduos e minimiza impactos ambientais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2019/08/FOTO_2-1.jpg","date":"28 Agosto","description":"As empresas geradoras têm se empenhado para encontrar o melhor preço para a destinação de resíduos, afim de evitar gastos e lucrar. Saiba mais!","id":445,"readingTime":4,"tag":"destinacao correta ; mercado de residuos","title":"Como encontrar o melhor preço para destinação de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-encontrar-o-melhor-preco-para-destinacao-de-residuos/"},{"content":"\rA disponibilização de informações para órgãos ambientais de documentos e relatórios que comprovam a destinação final de resíduos de forma segura e confiável serve para afastar sanções ambientais.\nA empresa que não destinar os resíduos gerados em seus processos pode sofrer varias sanções ambientais. A legislação brasileira determina penalidades para quem descumprir a lei, pagamento de multas e até penas de reclusão de até 3 anos. Além disso, mancha a imagem da empresa afastando os clientes. Uma vez, que o mercado exige das empresas uma produção limpa e sustentável. Saiba mais como o nosso software ajuda na gestão eficiente de seus resíduos!\nDestinação final ambientalmente adequada de resíduos A destinação final ambientalmente adequada é um dos passos necessários para se evitar sérios impactos ambientais e se alcançar o comprometimento sustentável, inclusive por determinação da legislação ambiental brasileira.\nA destinação final ambientalmente adequada é definida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS, Lei Nº 12.305), como sendo a destinação de resíduos para a reciclagem, a compostagem, a recuperação, o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos ambientais. Também inclui a disposição final dos resíduos em aterros, que seguem normas operacionais específicas com intuito de minimizar os impactos ambientais.\nPara se cumprir o proposto pela lei são necessárias algumas etapas, como: avaliação do inventário dos resíduos, informações sobre as principais fontes geradoras, classificação dos resíduos, definição do acondicionamento, da coleta, do transporte e do tratamento final.\nComo disponibilizar informações para órgãos ambientais? O primeiro passo para disponibilizar informações para órgão ambientais sobre a destinação de resíduos de maneira ordenada e confiável é eliminando as planilhas da gestão de resíduos, substituindo-as por software de gestão. Sendo assim o processo de gerenciamento será simplificado e otimizado.\nO software de gestão de resíduos da VG Resíduos é uma oportunidade de reduzir custos, ter maior eficiência na coleta, gerenciamento, interpretação de dados e no atendimento as legislações ambientais reduzindo o risco de multas.\nOs dados de destinação de resíduos podem ser mantidos no software de gestão, desenvolvido especialmente para simplificar todo o processo.\nAs principais vantagens dos softwares são:\n facilidade no uso : nem todas as pessoas que estão envolvidas no processo de gestão de resíduos tem facilidade em manusear as planilhas em excel, pois possuem fórmulas complexas. Contudo os softwares são mais simplificados e tem vários tutoriais de uso; agilidade: alimentar as informações referente aos resíduos gerados e destinados levam muito menos tempo. São mantidos históricos referentes aos resíduos gerados, facilitando a atualização de dados; facilidade para analisar dos dados: a quantidade de informações que são alimentadas referente a destinação de resíduos são elevadas. Porém, o software da VG Resíduos permite uma coleta de dados simplificada evitando assim, o risco de interpretação equivocada; manutenção de informações importantes: com os software de gestão de resíduos a o risco de se perder informações sobre a destinação de resíduos são eliminados; manutenção de dados claros: caso a empresa receba alguma fiscalização, é necessário apresentar as informações solicitadas de forma ágil e clara. O software de gestão trazem os dados de forma clara e objetiva para a interpretação de um fiscal. Documentos da destinação de resíduos necessários Abaixo listamos os documentos obrigatórios que devem ser gerados para comprovar a destinação final adequada dos resíduos.\nCADRI O CADRI é um certificado de movimentação de resíduos de interesse ambiental. É uma ferramenta que demonstra que o resíduo está sendo transportado para um local de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final.\nÉ um documento emitido pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Trata-se de um instrumento de fiscalização exclusivo do estado de São Paulo.\nOs tipos de resíduos que exigem o CADRI encontram-se divididos em duas classes:\n resíduos Classe I – Perigosos resíduos Classe II A – Não Inertes Abaixo seguem exemplos de Resíduos de Interesse Ambiental:\n resíduos industriais perigosos; resíduo sólido domiciliar; lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais ou de sanitários; EPI contaminado e embalagens contendo PCB; resíduos de curtume não caracterizados como Classe I; resíduos de indústria de fundição não caracterizados como Classe I; resíduos de portos e aeroportos; resíduos de serviços de saúde, dos Grupos A, B e E; resíduos de agrotóxicos e suas embalagens. O software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\nApós coletar as informações é gerado um documento em arquivo PDF que pode ser enviado ao órgão fiscalizador. O documento também fica disponível para impressão. O gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nMTR – Manifesto de Transporte de Resíduos Assista no youtube\r\r\r A emissão do MTR é obrigatória para conhecer e monitorar a destinação do resíduo gerado e tratado. Além disso, através dele é possível controlar a forma adequada do transporte entre gerador e receptor e o encaminhamento para locais licenciados.\nCom o MTR é possível diminuir os riscos do manejo e transporte inadequado e ilegal dos resíduos por parte dos transportadores e receptores de resíduos.\nEsse documento tem quatro vias, sendo que:\n– uma via vai para o gerador do resíduo;\n– a segunda via vai para o transportador;\n– a terceira para o receptor/destinador do resíduo;\n– a quarta via retorna ao gerador com todas as assinaturas de transporte e recebimento. A quarta via deverá ser apresentada posteriormente ao órgão ambiental.\nO documento deve ser guardado por cinco anos pelo gerador e receptor, e por três anos pela empresa transportadora.\nCom a VG Resíduos a empresa consegue emitir o MTR online* através de uma plataforma desenvolvida exclusivamente para emissão do documento. O documento é gerado de forma fácil e automatizado.\nVeja algumas vantagens do MTR Online da VG Resíduos:\n totalmente integrado com os Sistemas de MTR online obrigatórios pelos governos: ou seja, para os Estados que exige a emissão em seus sites a plataforma da VG Resíduos consegue exportar as informações necessárias; a plataforma é totalmente gratuita; altamente customizável: a geradora configura todos os campos do MTR como quiser. Certificado de Destinação Final de Resíduos O certificado de destinação final - CDF é um documento emitido pela empresa receptora dos resíduos, e que comprova o seu recebimento. Com ele a empresa geradora comprova que tiveram o devido cuidado com a destinação final dos resíduos.\nNo software da VG Resíduos, o CDF não precisa ser alimentado pela empresa geradora, pois o sistema coleta automaticamente todos os dados dos materiais que estão sendo enviados. Além disso, atualiza em tempo real as informações dos transportadores e tratadores de resíduos.\nAssim, basta um clique para que o certificado fique pronto, além do mais, o tratador recebe o documento para que possa de imediato providenciar a assinatura e devolução à empresa geradora do resíduo. Tudo muito simples e rápido.\nInventário de Resíduos – CONAMA 313 \nO inventário de resíduos é documento que contém a listagem de todos os resíduos gerados pela empresa em um determinado período, sendo assim uma importante ferramenta de gestão de resíduos.\nNele são contemplados os tipos de resíduos produzidos, a origem, a quantidade e a destinação de cada tipo gerado nos processos da indústria. Através dele são quantificadas e diagnosticadas as informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados. Sendo assim, as notas fiscais de transporte e comprovantes de destinação deverão ser mantidas na empresa.\nO inventário deverá ser entregue anualmente. No caso de fiscalização, a empresa deverá demonstrar através de documentos, que as informações contidas no relatório são verdadeiras.\nA precisão das informações repassadas no inventário é essencial para que o Estado tenha condições de elaborar as diretrizes para o controle e gerenciamento de resíduos.\nSendo assim, o software da VG Resíduos, através de suas funcionalidades consegue disponibilizar informações para órgão ambientais. O software da VG Resíduos permite ao gerador registrar as saídas de resíduos, gerar e anexar todos os documentos necessários que comprovam a destinação, de forma segura e confiável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Quais documentos de gestão de resíduos podem ser gerados com o nosso software?\n**\n\r**\n quando disponibilizado pelo orgão ambiental ","coverImage":"/uploads/2019/08/FOTO_4.jpg","date":"21 Agosto","description":"A disponibilização de informações para órgãos ambientais de documentos e relatórios serve para afastar sanções ambientais. Confira!","id":446,"readingTime":6,"tag":"gestao de residuos ; sistema de gestao ambiental ; sistema de gestao de residuos","title":"Como nosso software ajuda na disponibilização de informações para órgãos ambientais?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-nosso-software-ajuda-na-disponibilizacao-de-informacoes-para-orgaos-ambientais/"},{"content":"\rÉ importante facilitar a gestão de resíduos farmacêuticos, pois são gerados diversos resíduos com componentes químicos que necessitam de cuidado especial para a sua disposição final. Por isso é necessário ter um gerenciamento eficaz.\nO software de gestão de resíduos da VG Resíduos abrange desde a geração até a destinação. Controlando qual o resíduo e quantidade que foi gerada, os períodos e as formas como foi destinado. Além disso, gera automaticamente alguns documentos que são necessários no processo e exigidos pela legislação ambiental. Saiba mais como isso é possível!\nSaiba como um software pode melhorar seu controle da gestão de resíduos.\nResíduos farmacêuticos Conforme dados do Guia da Farmácia, o Brasil tornou-se o sexto maior mercado farmacêutico do mundo, atrás dos Estados Unidos, da China, do Japão, da Alemanha e da França. O alto consumo de medicamentos nos leva a uma preocupação com a gestão dos resíduos farmacêuticos gerados.\nMas quais são os resíduos gerados pelo setor farmacêutico? A indústria farmacêutica, em seus processos, manipula diversos componentes químicos. Desse modo os resíduos gerados nos processos, bem como os do produto final (embalagens, medicamentos vencidos, etc.) necessitam de especial cuidado quanto a sua disposição final.\nEm todo esse processo são gerados resíduos provenientes de:\n devolução e recolhimento de medicamentos do mercado; descarte de medicamentos rejeitados pelo controle de qualidade; perdas inerentes ao processo; embalagens que transportam insumos e matérias-primas para a fabricação. Os resíduos farmacêuticos são classificados como classe I, conforme a NBR 10.004/2004, principalmente pelas substâncias ativas e reagentes utilizados em sua fabricação. Sendo assim, significa que são resíduos perigosos, e o tipo de periculosidade pode ser identificado por meio de características como:\n inflamabilidade: resíduos que podem entrar em combustão facilmente ou de maneira espontânea; toxicidade: resíduos que agem sobre organismos vivos, provocando danos a suas estruturas biomoleculares, podem incluir aspectos carcinogênicos, teratogênicos, mutagênicos, entre outros; corrosividade: resíduos que devido a sua característica ácida atacam materiais e organismos vivos; Os resíduos farmacêuticos não são caracterizados como resíduos industriais, mesmo se forem oriundos de uma indústria. São resíduos de serviço de saúde tendo em vista que sua utilidade é voltada para tal, de acordo com a NBR 10.004/2004. E devem seguir regras imposta pela ANVISA.\nOs resíduos farmacêuticos, em sua maioria são resíduos químicos. Porém a gestão deles se difere de acordo com sua finalidade, como explicado acima. Os resíduos químicos serão caracterizados conforme o seu segmento.\nVocê sabe a diferença entre classificação e caracterização dos resíduos?\nA gestão de resíduos de empresas de segmento farmacêutico A correta gestão de resíduos de origem farmacêutica é normatizado tanto pelo Ministério da Saúde quanto pelo do Meio Ambiente. Esses ministérios fornecer instrumentos para que as empresas envolvidas em atividades que geram resíduos dessa natureza possam dar a disposição final adequada.\nAs ações do Ministério da Saúde em descarte de resíduos farmacêuticos são realizadas através da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).\nÉ responsabilidade dos geradores de resíduos farmacêuticos fornecerem informações documentadas referentes ao risco que os resíduos podem apresentar em seu manejo e disposição final.\nAlém disso, deve exigir das empresas prestadoras de serviços terceirizados a apresentação de licença ambiental para o tratamento ou a disposição final dos resíduos.\nVG Resíduo pode facilitar a gestão de resíduos farmacêuticos Para melhorar a gestão de resíduos farmacêuticos, o uso de softwares pode ser o ideal. Com eles é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word. Com o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online.\nA gestão de resíduos é uma questão estratégica e de obrigação legal que as empresas farmacêuticas devem realizar. Com a gestão é possível criar metas para prevenção, redução, reciclagem, reutilização e destinação adequada. Além de melhorar seu controle da geração de resíduos.\nO software VG Resíduos realiza toda a gestão de resíduos de uma organização. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\n\nCom a tecnologia a empresa possuirá um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento: gerador, gerenciador, transportador ou tratador.\nCom o software a organização consegue:\n realizar a gestão de resíduos; monitorar a quantidade de resíduos armazenados; controlar licenças e demais documentos necessários dos fornecedores, gerando automaticamente documentos como: manifesto de transporte do resíduo; ficha de emergência; ficha de segurança do resíduo químico de acordo com a legislação vigente; relatórios com gráficos; inventários; e indicadores gerenciais. Diretrizes legais sobre resíduos farmacêuticos As principais leis pertinentes ao gerenciamento de resíduos farmacêuticos são a RDC 306, de 7 de Dezembro de 2004, da ANVISA e a Resolução CONAMA 357, de 17 de março de 2005.\nA RDC 306 foca a saúde pública e prevenção de acidentes, a CONAMA 357 foca o meio ambiente e controle da poluição aquática.\nOutras normas de referência incluem:\n NBR 12807 – Resíduos de serviços de saúde; NBR 12808 – Resíduos de serviços de saúde – Classificação; NBR 12809 – Manuseio de Resíduos de serviços de saúde – Procedimentos; NBR 12810 – Coleta de Resíduos de serviços de saúde – Procedimentos; NBR 9190 – Sacos plásticos para acondicionamento de Lixo – Classificação; NBR 9191 – Sacos plásticos para acondicionamento de Lixo – Especificação; NBR 10004 – Resíduos Sólidos – Classificação; NBR 7500 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de material – Simbologia; Resolução CNEN-NE–6.05 – Gerência de rejeitos radioativos em instalações; NBR 12235 – Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos – Procedimento; NBR 13221 – Transporte de Resíduos – Procedimento Importante conhecer todas essas normas para realizar o correto gerenciamento dos resíduos farmacêuticos.\nAssista no youtube\r\r\r Conclui-se, que a gestão de resíduos farmacêuticos é necessária para a sua correta disposição final. E contar com o software da VG Resíduos para facilitar a gestão de resíduos farmacêuticos é o ideal. O software facilita todo o processo e evita que a empresa geradora do resíduo sofra sanções pelo não cumprimento da legislação.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como descartar resíduos da indústria farmacêutica?\n\r\r\n","coverImage":"/uploads/2019/08/facilitar-a-gestão-de-resíduos-farmacêuticos2.jpg","date":"13 Agosto","description":"É importante facilitar a gestão de resíduos farmacêuticos, pois são gerados resíduos com componentes químicos que necessitam de cuidado especial. Leia!","id":447,"readingTime":5,"tag":"residuos de saude ; residuos solidos dos servicos de saude","title":"Como um software online pode facilitar a gestão de resíduos farmacêuticos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-um-software-online-pode-facilitar-a-gestao-de-residuos-farmaceuticos/"},{"content":"\rNa gestão de resíduos é necessário manter os dados de destinação de resíduos ordenados e confiáveis. Pensando nisso, foram desenvolvidas funcionalidades no software da VG Resíduos que permitem ao usuário registrar as saídas de resíduos, gerar e anexar todos os documentos necessários que comprovam a destinação, de forma segura e confiável.\nO arquivamento digital é uma ótima solução para evitar que as informações pertinentes sobre a destinação de resíduos seja perdido devido aos percalços, como extravio do documento, manuseio ou mesmo acondicionamento inadequados.\nNo software da VG Resíduos o gerador poderá emitir todos os documentos que comprovam a destinação adequada diretamente pelo sistema, o que garantirá que os dados serão adequadamente preenchidos no documento evitando assim rasuras ou equívocos. Confira!\nManter os dados de destinação de resíduos ordenados e confiáveis O primeiro passo para manter os dados de destinação de resíduos ordenados e confiáveis é eliminando as planilhas da gestão de resíduos, substituindo-as por software de gestão. Sendo assim o processo de gerenciamento será simplificado e otimizado.\nOs softwares de gestão de resíduos são uma oportunidade de reduzir custos, ter maior eficiência na coleta, gerenciamento, interpretação de dados e no atendimento as legislações ambientais reduzindo o risco de multas.\nO uso de planilhas manuais para fazer a gestão de resíduos dentro de uma empresa pode ter algumas vantagens por der uma ferramenta acessível e de baixo custo, além de poder ser acessada no modo off-line. Porém as desvantagens são mais consideráveis devido à demanda de tempo dos gestores.\nNo momento atual os gestores precisam estar cada vez mais atentos ao mercado e as novidades para trazer ao seu negócio. Dedicar às planilhas leva muito tempo e o risco de uma gestão de resíduos inadequada é bem maior.\nSaiba como evitar problemas na gestão de licenças e fornecedores.\nAs vantagens de se manter os dados de destinação de resíduos Para otimizar a gestão de resíduos, reduzir custo, manter os dados de destinação e evitar sanções pelo não cumprimento das legislações ambientais, as empresas devem eliminar as planilhas na gestão de resíduos.\nOs dados de destinação de resíduos podem ser mantidos em softwares de gestão. Desenvolvidos especialmente para simplificar todo o processo.\nAs principais vantagens dos softwares são:\n facilidade no uso : nem todas as pessoas que estão envolvidas no processo de gestão de resíduos tem facilidade em manusear as planilhas em excel, pois possuem fórmulas complexas. Contudo os softwares são mais simplificados e tem vários tutoriais de uso; agilidade: alimentar as informações referente aos resíduos gerados e destinados levam muito menos tempo. São mantidos históricos referentes aos resíduos gerados, facilitando a atualização de dados; facilidade para analisar dos dados: a quantidade de informações que são alimentadas referente a destinação de resíduos são elevadas. Porém, o software da VG Resíduos permite uma coleta de dados simplificada evitando assim, o risco de interpretação equivocada; manutenção de informações importantes: com os software de gestão de resíduos a o risco de se perder informações sobre a destinação de resíduos são eliminados; manutenção de dados claros: caso a empresa receba alguma fiscalização, é necessário apresentar as informações solicitadas de forma ágil e clara. O software de gestão trazem os dados de forma clara e objetiva para a interpretação de um fiscal. Saiba como controlar a validade de licenças e CADRI`s por um software online.\nDocumentos da destinação de resíduos necessários Sabemos da importância da destinação de resíduos, não só por cumprir os requisitos legais, mas também por trazer diversos benefícios à empresa.\nPara conseguir realizar adequadamente a destinação muitas geradoras procuram os serviços de empresas especializadas na coleta, transporte e tratamento de resíduos. Essas tratadoras garante que o trabalho seja feito de forma adequada. Além do mais, representa uma redução nos custos para os geradores de resíduos.\nNo entanto, como a organização deve ter conhecimento de todos os documentos de gestão de resíduos obrigatórios, a tratadora também deve ter esse conhecimento.\nAbaixo listamos os documentos obrigatórios que devem ser controlados.\nCADRI O CADRI é um certificado de movimentação de resíduos de interesse ambiental. É uma ferramenta que demonstra que o resíduo está sendo transportado para um local de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final.\nÉ um documento emitido pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Trata-se de um instrumento de fiscalização exclusivo do estado de São Paulo.\nOs tipos de resíduos que exigem o CADRI encontram-se divididos em duas classes:\n resíduos Classe I – Perigosos resíduos Classe II A – Não Inertes Abaixo seguem exemplos de Resíduos de Interesse Ambiental:\n resíduos industriais perigosos; resíduo sólido domiciliar; lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais ou de sanitários; EPI contaminado e embalagens contendo PCB; resíduos de curtume não caracterizados como Classe I; resíduos de indústria de fundição não caracterizados como Classe I; resíduos de portos e aeroportos; resíduos de serviços de saúde, dos Grupos A, B e E; resíduos de agrotóxicos e suas embalagens. O software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\nApós coletar as informações é gerado um documento em arquivo PDF que pode ser enviado ao órgão fiscalizador. O documento também fica disponível para impressão. O gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nSaiba como controlar a validade de licenças e CADRI`s por um software online.\nMTR – Manifesto de Transporte de Resíduos Assista no youtube\r\r\r A emissão do MTR é obrigatória para conhecer e monitorar a destinação do resíduo gerado e tratado. Além disso, através dele é possível controlar a forma adequada do transporte entre gerador e receptor e o encaminhamento para locais licenciados.\nCom o MTR é possível diminuir os riscos do manejo e transporte inadequado e ilegal dos resíduos por parte dos transportadores e receptores de resíduos.\nEsse documento tem quatro vias, sendo que:\n– uma via vai para o gerador do resíduo;\n– a segunda via vai para o transportador;\n– a terceira para o receptor/destinador do resíduo;\n– a quarta via retorna ao gerador com todas as assinaturas de transporte e recebimento. A quarta via deverá ser apresentada posteriormente ao órgão ambiental.\nO documento deve ser guardado por cinco anos pelo gerador e receptor, e por três anos pela empresa transportadora.\nCom a VG Resíduos a empresa consegue emitir o MTR online através de uma plataforma desenvolvida exclusivamente para emissão do documento. O documento é gerado de forma fácil e automatizado.\nCertificado de Destinação Final de Resíduos O certificado de destinação final - CDF é um documento emitido pela empresa receptora dos resíduos, e que comprova o seu recebimento. Com ele a empresa geradora comprova que tiveram o devido cuidado com a destinação final dos resíduos.\nNo software da VG Resíduos, o CDF não precisa ser alimentado pela empresa geradora, pois o sistema coleta automaticamente todos os dados dos materiais que estão sendo enviados. Além disso, atualiza em tempo real as informações dos transportadores e tratadores de resíduos.\nAssim, basta um clique para que o certificado fique pronto, além do mais, o tratador recebe o documento para que possa de imediato providenciar a assinatura e devolução à empresa geradora do resíduo. Tudo muito simples e rápido.\nComo elaborar o certificado de destinação final?\nConclui-se que na gestão de resíduos é necessário manter os dados de destinação de resíduos ordenados e confiáveis. E para isso, o software da VG Resíduos permite ao gerador registrar as saídas de resíduos, gerar e anexar todos os documentos necessários que comprovam a destinação, de forma segura e confiável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Quais documentos de gestão de resíduos podem ser gerados com o nosso software?\n\r","coverImage":"/uploads/2019/08/dados-de-destinação-de-resíduos-ordenados-e-confiáveis3.jpg","date":"6 Agosto","description":"Manter os dados de destinação de resíduos ordenados e confiáveis é uma ótima solução para evitar que as informações pertinentes sejam perdidas. Confira!","id":448,"readingTime":6,"tag":"destinacao correta","title":"Como manter os dados de destinação de resíduos ordenados e confiáveis?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-manter-os-dados-de-destinacao-de-residuos-ordenados-e-confiaveis/"},{"content":"\rO relatório de sustentabilidade é uma ferramenta que empresas sustentáveis utilizam para apresentar seus indicadores sociais, econômicos e ambientais com maior transparência.\nAtravés do relatório de sustentabilidade a organização define suas expectativas de desenvolvimento sustentável, tanto as externas quanto as internas, envolvendo colaboradores, stakeholders, fornecedores, clientes e a sociedade em que está inserida. Saiba mais!\nSustentabilidade e Tecnologia: Como alcançar melhorias para a sua gestão?\nO que é relatório de sustentabilidade?  Relatório de Sustentabilidade é uma das principais ferramentas de iniciativa voluntária que uma empresa adota para relatar e prestar contas á sociedade e as partes interessadas sobre sua atuação e de suas práticas sustentáveis. Basicamente é um importante instrumento de comunicação e gestão.\nAtravés do relatório a organização divulga os impactos socioambientais causados pelas suas atividades cotidianas. Dentre essas atividades tem a geração de resíduos e qual a destinação ambientalmente correta dada a eles, bem como as praticas para sua não geração ou redução.\nO relatório serve como um modelo de gerenciamento de ações, ou seja, a empresa mostra quais as ações voltadas para o desenvolvimento sustentável realizou em um determinado período. Bem como, quais as ações devem ser mudadas ou praticadas para melhorar um ponto negativo ou mesmo como uma oportunidade de melhoria. Também, no relatório a organização demonstra como cada ação foi colocada em prática ou serão realizadas.\nUm exemplo de ação sustentável praticado por várias empresas é a reciclagem de seus resíduos. A organização mapeia quais os resíduos recicláveis são gerados e os enviam para reciclagem ou até mesmo os reutilizados em seus processos. Muitas obtêm lucro com essa ação, haja vista que esses resíduos podem ser comercializados através do mercado de resíduos. Outro exemplo é a implantação de um sistema de logística reversa.\nNo relatório de sustentabilidade a empresa relata quais os resultados positivos que uma gestão eficiente de seus resíduos trouxe. Principalmente os resultados de uma economia circular.\nA ArcelorMittal Brasil divulga para seus colaboradores, comunidade e partes interessadas um relatório de sustentabilidade que divulga o uso de recursos, a avaliação de impactos ambientais, e o relacionamento responsável com todos. No relatório encontram-se as principais iniciativas de gestão de pessoas; o portfólio de produtos; as ações de ecoeficiência e mitigação de impactos ambientais; os projetos sociais e as atividades de engajamento com as comunidades; além de detalhes sobre os processos e inovações operacionais.\nOutras empresas que elaboram relatórios de sustentabilidade: Vale, Petrobras e Anglo American.\nImportância do relatório de sustentabilidade  Assista no youtube\r\r\r No relatório de sustentabilidade a empresa divulga suas ações pela busca do desenvolvimento sustentável.\nA importância do relatório para as empresas é:\n– desenvolver uma estratégia de gestão voltada para o futuro: para isso, ao elaborar o relatório a organização precisa obter informações consistentes sobre os impactos positivos e negativos da sustentabilidade. Tanto causados pela empresa como por fatores externos, tais como alterações climáticas ou questões de direitos humanos;\n– melhorar o diálogo entre os acionistas: uma vez que o relatório funciona como uma ferramenta de comunicação transparente;\n– auxiliar as empresa a identificar riscos e oportunidades ligados à sustentabilidade;\n– ajudar a mudar a mentalidade de todos, uma vez que é uma oportunidade de divulgar a importância das práticas sustentáveis para todos.\nA importância dos relatórios para a sociedade:\n– os relatórios de sustentabilidade são de interesse público, já que permite que a sociedade desenvolva uma mentalidade voltada para o desenvolvimento sustentável.\nA importância para o mercado e para o governo:\n– com os relatórios de sustentabilidade são fornecidos informações que tanto o mercado quanto o governo pode utilizar para tomar decisões assertivas pela busca de formas de medir seus progressos rumo ao desenvolvimento sustentável.\nElaboração de um relatório de sustentabilidade Há vários modelos de relatórios disponíveis para as instituições seguirem. Contudo, a mais utilizada atualmente, por causa de sua credibilidade no cenário internacional, é o da GRI - Global Reporting Initiative.\nA Global Reporting Initiative – GRI é uma organização internacional que auxilia as empresas, os governos e outras instituições a relatarem e comunicarem esses impactos socioambientais que as suas atividades causam.\nO modelo GRI segue quatros diretrizes que ajudam a identificar os impactos das operações sobre o meio ambiente, economia e sociedade. Essas diretrizes auxiliam a apontar informações confiáveis, relevantes e padronizadas.\nCom o modelo GRI a empresa consegue de forma mais pratica avaliar as oportunidades e riscos. Além de tomar decisões mais claras e assertivas.\nComo a VG Resíduos auxilia na elaboração dos relatórios? Para elaborar o relatório de sustentabilidade a empresa precisa ter dados concretos, haja vista que a transparência é preponderante. Para isso ela precisa contar com um sistema que armazene todos os dados relevantes e importantes que demonstre que essa organização pratica ações sustentáveis.\nEm relação à gestão de resíduos, o software da VG Resíduos armazena e monitora todas as informações importantes sobre o gerenciamento de resíduos. Principalmente as de cumprimentos de requisitos legais.\nAtravés do software a empresa tem mais confiança com os dados coletados, já que são eliminadas as antigas planilhas. Com o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online. Além disso, todos os envolvidos no gerenciamento podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando eficácia da gestão e gerando dados mais transparentes.\nO software pode funcionar online, desktop e móbile. O usuário informa a quantidade de resíduos gerados e a data. Também informa quem realizará o transporte e qual o tipo de tratamento será dado. Além de outras informações importantes sobre os resíduos, como sua classificação. Dessa forma, automaticamente são gerados os documentos obrigatórios para os órgãos ambientais.\nSendo assim, o relatório de sustentabilidade é uma excelente ferramenta de gestão de comunicação sobre as práticas sustentáveis de uma empresa. Através dos relatórios são apresentados os indicadores sociais, econômicos e ambientais com maior transparência para a sociedade, acionistas, colaboradores, entre outros.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Quais são os indicadores de sustentabilidade para gestão de resíduos?\n\r","coverImage":"/uploads/2019/07/Relatório-de-Sustentabilidade4.jpg","date":"31 Julho","description":"O relatório de sustentabilidade é uma ferramenta na qual a organização define suas expectativas de desenvolvimento sustentável. Saiba mais!","id":449,"readingTime":5,"tag":"sustentabilidade","title":"Relatório de Sustentabilidade: o que é e qual sua importância?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/relatorio-de-sustentabilidade-o-que-e-e-qual-sua-importancia/"},{"content":"\rOs relatórios e inventários de gestão de resíduos são ferramentas importantes para as empresas estarem em concordância com as legalidades exigidas, já que a legislação ambiental determina que elas informem e comprove a destinação correta de seus resíduos. Além disso, estabelece um posicionamento sustentável da empresa, uma boa imagem perante o cliente e evita multas, sanções e punições.\nAtravés desses documentos a organização quantifica e diagnostica informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados.\nPortanto, através das informações contidas neles são elaboradas as diretrizes corretas para o controle e gerenciamento dos resíduos. Confira!\nPor que controlar relatórios e inventários de gestão de resíduos? Assista no youtube\r\r\r Para realizar a gestão de resíduos a empresa deve adotar um conjunto de técnicas que visam à redução da geração, o melhor acompanhamento durante todo o ciclo de vida dos resíduos e sua destinação ambientalmente correta afastando, assim, os passivos ambientais. Além disso, ela deve ter controle total e manter sempre disponibilizados os documentos importantes que demonstre a aplicação dessas técnicas de gestão.\nPortanto, o controle da documentação relativa à gestão é de fundamental importância devido às obrigações legais previstas nas leis ambientais.\nManter tudo atualizado e acessível é importante uma vez que a organização deve comprovar o transporte e destinação final dos resíduos. Como também ela precisa emitir documentos importantes, como a FDSR, CADRI, CDF, etc..\nA melhor maneira de gerir todos os documentos necessários é com o uso de ferramentas que auxiliem no arquivamento de documentos. No mercado existe vários software que realizam a gestão dos documentos em uma empresa. Na plataforma VG Resíduos é possível realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAbaixo listamos os documentos obrigatórios que devem ser controlados:\nCADRI O CADRI é um certificado de movimentação de resíduos de interesse ambiental. É uma ferramenta que demonstra que o resíduo está sendo transportado para um local de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final.\nDesta forma, a empresa garante que cumpriu todas as normas para a destinação do seu resíduo de forma segura, afastando assim os passivos ambientais.\nEste é um documento emitido pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Trata-se de um instrumento de fiscalização exclusivo do estado de São Paulo.\nOs tipos de resíduos que exigem o CADRI encontram-se divididos em duas classes:\n Resíduos Classe I – Perigosos Resíduos Classe II A – Não Inertes Abaixo seguem exemplos de Resíduos de Interesse Ambiental:\n resíduos industriais perigosos; resíduo sólido domiciliar; lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais ou de sanitários; EPI contaminado e embalagens contendo PCB; resíduos de curtume não caracterizados como Classe I; resíduos de indústria de fundição não caracterizados como Classe I; resíduos de portos e aeroportos; resíduos de serviços de saúde, dos Grupos A, B e E; resíduos de agrotóxicos e suas embalagens. MTR MTR é a sigla de Manifesto de Transporte de Resíduos.\nA emissão do MTR é obrigatória para conhecer e monitorar a destinação do resíduo gerado e tratado. Além disso, através dele é possível controlar a forma adequada do transporte entre gerador e receptor e o encaminhamento para locais licenciados.\nCom o MTR é possível diminuir os riscos do manejo e transporte inadequado e ilegal dos resíduos por parte dos transportadores e receptores de resíduos.\nCertificado de Destinação de Resíduos - CDF O certificado de destinação final - CDF de resíduos é um documento emitido pela empresa receptora dos resíduos, e que comprova o seu recebimento. Com ele a empresa geradora comprova que tiveram o devido cuidado com a destinação final dos resíduos.\nFDSR FDSR é a sigla de Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos. É um documento normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), conforme NBR 16725:2014.\nEsta norma brasileira foi criada para padronizar o sistema de informação e estabelecer regras no preenchimento da Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos.\nO seu objetivo é comunicar os perigos a todos aqueles expostos a agente químicos, principalmente aos tratadores que os manipulam nas mais diversas etapas do tratamento de resíduos químicos.\nCabe a empresa geradora dos resíduos disponibilizar o documento de FDSR para os tratadores contratados por ela.\nNa ficha encontram-se diversas informações importantes sobre um resíduo químico e seu correto gerenciamento, como medidas de manuseio, transporte, armazenamento, os riscos associados, ações de segurança e de proteção ao meio ambiente, dentre outras.\nInventário de Resíduos O inventário de resíduos industriais é documento que contém a listagem de todos os resíduos gerados pela empresa em um determinado período, sendo assim uma importante ferramenta de gestão de resíduos.\nO inventário deve contemplar os tipos de resíduos produzidos, a origem, a quantidade e a destinação de cada tipo gerado nos processos da indústria.\nAtravés dele são quantificadas e diagnosticadas as informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados.\nO principal objetivo do inventário de resíduos é à normalização e legalização dos processos industriais por meio de registro das informações acerca dos resíduos gerados pelas indústrias. Assim, evita desvios e irregularidades com o despejo de esgoto fora dos padrões de enquadramento em corpos d’água, disposição de resíduos em locais inadequados e demais ações que culminam na poluição ambiental.\nComo a VG Resíduos auxilia sua empresa na gestão de resíduos? O software da VG Resíduos gera automaticamente todos os documentos de gestão de resíduos obrigatórios, como o MTR*, CADRI, CDF e CONAMA 313.\nA plataforma VG Resíduos realiza toda a gestão de resíduos de uma organização. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\nA empresa possui um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento: gerador, gerenciador, transportador ou tratador.\nSendo assim, sabemos que os relatórios e inventários de gestão de resíduos são importantes no gerenciamento, pois é uma maneira da empresa comprovar a destinação ambientalmente correta de seus resíduos. E que para tal foram adotadas técnicas seguras que afastem passivos ambientais.\n quando disponibilizado pelo orgão ambiental Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2019/07/relatórios-e-inventários-de-gestão-de-resíduos4.jpg","date":"23 Julho","description":"Os relatórios e inventários de gestão de resíduos são ferramentas que auxiliam a evitar multas, sanções e punições. Saiba mais!","id":450,"readingTime":5,"tag":"documentacao de residuos","title":"Como os documentos e relatórios de gestão de resíduos afastam passivos ambientais?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-os-documentos-e-relatorios-de-gestao-de-residuos-afastam-passivos-ambientais/"},{"content":"\rO software da VG Resíduos gera automaticamente todos os documentos de gestão de resíduos obrigatórios, como o MTR*, CADRI, CDF e CONAMA 313.\nO software pode funcionar online, desktop e móbile. O usuário informa a quantidade de resíduos gerados e a data. Também informa quem realizará o transporte e qual o tipo de tratamento será dado. Além de outras informações importantes sobre os resíduos, como sua classificação. Dessa forma, automaticamente são gerados os documentos obrigatórios para os órgãos ambientais.\nSaiba quais documentos de gestão de resíduos podem ser gerados com o software da VG Resíduos.\nDocumentos de gestão de resíduos necessários Sabemos a importância da gestão de resíduos, não só por cumprir os requisitos legais, mas também por trazer diversos benefícios à empresa.\nPara conseguir realizar adequadamente a gestão muitas geradoras procuram os serviços de empresas especializadas na coleta, transporte e tratamento de resíduos. Essas tratadoras garante que o trabalho seja feito de forma adequada. Além do mais, representa uma redução nos custos para os geradores de resíduos.\nNo entanto, como a organização deve ter conhecimento de todos os documentos de gestão de resíduos obrigatórios, a tratadora também deve ter esse conhecimento.\nAbaixo listamos os documentos obrigatórios que devem ser controlados.\nCADRI O CADRI é um certificado de movimentação de resíduos de interesse ambiental. É uma ferramenta que demonstra que o resíduo está sendo transportado para um local de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final.\nÉ um documento emitido pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Trata-se de um instrumento de fiscalização exclusivo do estado de São Paulo.\nOs tipos de resíduos que exigem o CADRI encontram-se divididos em duas classes:\n resíduos Classe I – Perigosos resíduos Classe II A – Não Inertes Abaixo seguem exemplos de Resíduos de Interesse Ambiental:\n resíduos industriais perigosos; resíduo sólido domiciliar; lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais ou de sanitários; EPI contaminado e embalagens contendo PCB; resíduos de curtume não caracterizados como Classe I; resíduos de indústria de fundição não caracterizados como Classe I; resíduos de portos e aeroportos; resíduos de serviços de saúde, dos Grupos A, B e E; resíduos de agrotóxicos e suas embalagens. O software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\nApós coletar as informações é gerado um documento em arquivo PDF que pode ser enviado ao órgão fiscalizador. O documento também fica disponível para impressão. O gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nSaiba como controlar a validade de licenças e CADRI`s por um software online.\nMTR – Manifesto de Transporte de Resíduos Assista no youtube\r\r\r A emissão do MTR é obrigatória para conhecer e monitorar a destinação do resíduo gerado e tratado. Além disso, através dele é possível controlar a forma adequada do transporte entre gerador e receptor e o encaminhamento para locais licenciados.\nCom o MTR é possível diminuir os riscos do manejo e transporte inadequado e ilegal dos resíduos por parte dos transportadores e receptores de resíduos.\nEsse documento tem quatro vias, sendo que:\n uma via vai para o gerador do resíduo; a segunda via vai para o transportador; a terceira para o receptor/destinador do resíduo; a quarta via retorna ao gerador com todas as assinaturas de transporte e recebimento. A quarta via deverá ser apresentada posteriormente ao órgão ambiental. O documento deve ser guardado por cinco anos pelo gerador e receptor, e por três anos pela empresa transportadora.\nCom a VG Resíduos a empresa consegue emitir o MTR online através de uma plataforma desenvolvida exclusivamente para emissão do documento. O documento é gerado de forma fácil e automatizado*.\nCertificado de Destinação Final de Resíduos O certificado de destinação final - CDF é um documento emitido pela empresa receptora dos resíduos, e que comprova o seu recebimento. Com ele a empresa geradora comprova que tiveram o devido cuidado com a destinação final dos resíduos.\nNo software da VG Resíduos, o CDF não precisa ser alimentado pela empresa geradora, pois o sistema coleta automaticamente todos os dados dos materiais que estão sendo enviados. Além disso, atualiza em tempo real as informações dos transportadores e tratadores de resíduos.\nAssim, basta um clique para que o certificado fique pronto, além do mais, o tratador recebe o documento para que possa de imediato providenciar a assinatura e devolução à empresa geradora do resíduo. Tudo muito simples e rápido.\nSaiba como elaborar o certificado de destinação final.\nRelatório CONAMA 313 O Relatório CONAMA 313 ou inventário é uma listagem de todos os resíduos gerados pela empresa em um determinado período, sendo assim uma importante ferramenta de gestão de resíduos. Ele deve contemplar os tipos de resíduos produzidos, a origem, a quantidade e a destinação de cada tipo de resíduo gerado.\nO inventário serve como um instrumento que quantifica e diagnostica as informações de uma empresa sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados. Assim, as notas fiscais de transporte e comprovantes de destinação deverão ser mantidas na empresa.\nPara elaborar o CONAMA 313 é necessário conhecer o resíduo gerado, sua quantidade e origem. Neste sentido as normas regulamentadoras NBR 10.004, NBR 10.005, NBR 10.006 e NBR 10.007 constituem como significativas ferramentas para classificar os resíduos gerados.\nO software da VG Resíduos permite a geração do Relatório Conama 313 já nos moldes exigidos pela legislação e com toda a informação atualizada. Além disso, o sistema avisa sobre os prazos de envio do documento.\n\nSendo assim, o software da VG Resíduos permite controlar e elaborar os documentos de gestão de resíduos obrigatórios. Na plataforma são gerados documentos como CADRI, MTR, CONAMA 313 E CDF.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n quando disponibilizado pelo orgão ambiental \r","coverImage":"/uploads/2019/07/documentos-de-gestão-de-resíduos4.jpg","date":"16 Julho","description":"O software da VG Resíduos gera automaticamente todos os documentos de gestão de resíduos obrigatórios, como o MTR, CADRI, CDF e CONAMA 313. Leia!","id":451,"readingTime":5,"tag":"gestao ambiental ; leis ambientais","title":"Quais documentos de gestão de resíduos podem ser gerados com o nosso software?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-documentos-de-gestao-de-residuos-podem-ser-gerados-com-o-nosso-software/"},{"content":"\rHá várias soluções que podem ser usadas para integrar sua equipe de meio ambiente na gestão de resíduos da sua empresa. Além de sincronizar os setores que desenvolvem trabalhos de forma conjunta, pode-se utilizar da tecnologia como recurso facilitador, o que é uma alternativa excelente.\nO gerenciamento de resíduos eficiente em uma empresa inicia com o desenvolvimento de uma equipe integrada e engajada. A utilização de softwares de gestão de resíduos, facilita o acesso e compartilhamento das informações, a comunicação entre departamentos e, ainda, proporciona agilidade na execução de todos os processos referente ao gerenciamento de resíduos. Confira!\nConfira sete dicas para engajar os colaboradores na coleta seletiva.\nIntegrar sua equipe de meio ambiente: desafios e soluções A gestão de resíduos eficaz deve basear-se em ações preventivas, uma vez que sua premissa é a proteção ambiental e da saúde humana, ganhos econômicos para a empresa e do cumprimento das leis ambientais. Mas antes é necessário planejar, padronizar os processos e integrar a equipe de meio ambiente.\nPara integrar a equipe devem ser desenvolvidas certas ações na organização. Como garantir as condições de trabalho adequadas. É muito importante que haja um investimento em ferramentas de trabalho que torne o processo mais ágil, prático e eficiente.\n\rAtualmente, o uso de software tem se mostrado como um bom investimento. Além disso, é cada vez mais determinante na gestão de resíduos. Bem como no gerenciamento das informações e na padronização da qualidade dos serviços oferecidos no tratamento, transporte e destinação final ambientalmente correta dos resíduos.\nEliminar as planilhas da gestão de resíduos, substituindo-as por software de gestão, simplifica e otimiza o processo. Além disso, é uma oportunidade de reduzir custos, ter maior eficiência na coleta, gerenciamento, interpretação de dados e no atendimento as legislações ambientais reduzindo o risco de multas.\nO uso dos softwares integra a equipe, já que elimina problemas como a limitação da gestão a um só responsável. Através da tecnologia é possível delegar responsabilidades a toda equipe e diminuir o tempo necessário para os processos.\nSaiba qual importância da Compliance ambiental para a gestão de resíduos.\nAcesso a informações e arquivos facilitados Assista no youtube\r\r\r Quando a equipe compartilha dados tendem a se integrar melhor. Portanto, a sua empresa precisa garantir que todos tenham o mesmo acesso a informações e arquivos da gestão de resíduos.\nA melhor maneira de facilitar o acesso a informações e arquivos é através da tecnologia. Através dos softwares de gestão todas as informações e arquivos da gestão de resíduos ficaram armazenados e a equipe terá mais facilidade para acessar a qualquer hora e lugar.\nTodos os envolvidos no gerenciamento podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nNão há dúvidas no quanto uma solução tecnológica pode ajudar a empresa a melhorar a integração da equipe. No entanto, ao escolher por um sistema especializado em gestão de resíduos, é preciso estar atento a alguns fatores importantes, como o controle de documentos.\nPara evitar sanções ambientais é importante que a empresa esteja sempre em dia com a documentação referente a licenças e autorizações de transporte e descarte adequado de resíduos.\nO controle da informação documentada é um ponto crucial para manter a gestão ativa e funcionando corretamente. É por meio desse controle que informações sobre a gestão de resíduos das empresas são registradas e mantidas seguras.\nPara qualquer empresa, ter arquivos organizados é fundamental para garantir a segurança das operações e conseguir bons resultados nos negócios.\nNa gestão de resíduos, o controle de documentos é muito importante por causa da imensa gama de obrigações ambientais e das normas estabelecidas pela legislação ambiental.\nManter tudo atualizado e acessível é importante uma vez que a organização deve comprovar o transporte e destinação final dos resíduos.\nLeia também: Software online de gestão de resíduos, eficácia aplicada ao seu negócio\nVantagens dos softwares da VG Resíduos As empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo e ainda integrar a equipe de meio ambiente.\nOs benefícios em ter o software da VG Resíduos são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos; facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo; padroniza a comunicação com clientes e fornecedores; minimiza a possibilidade de passivos ambientaise prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação e licenças; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, com lembretes e alertas de vencimento; sistematiza as informações em gráficos para orientar a tomada de decisões estratégicas. Leia mais: Guia completo da gestão de resíduos sólidos\nCom o software é possível: realizar a gestão de resíduos; monitorar a quantidade de resíduos armazenados; controlar licenças e demais documentos necessários, gerando automaticamente documentos como: manifesto de transporte do resíduo; ficha de emergência; ficha de segurança do resíduo químico de acordo com a legislação vigente; relatórios com gráficos; inventários; e indicadores gerenciais. Sendo assim, integrar sua equipe de meio ambiente na gestão de resíduos por meio de softwares de gestão é essencial para a produtividade. Se as pessoas da equipe trabalham de maneira distante e não se coordenam adequadamente, é perdido muito tempo na execução das tarefas. Em um mercado competitivo como o atual, você não pode deixar que isso aconteça.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Sistema MTR online: o que é exigências legais e como emitir?\n \r","coverImage":"/uploads/2019/07/integrar-sua-equipe-de-meio-ambiente-na-gestão-de-resíduos1.jpg","date":"9 Julho","description":"Integrar sua equipe de meio ambiente na gestão de resíduos é uma boa alternativa para se obter gerenciamento de resíduos eficiente. Confira!","id":452,"readingTime":4,"tag":"Gerenciamento de Residuos ; Gestao de Residuos","title":"Como integrar sua equipe de meio ambiente na gestão de resíduos da sua empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-integrar-sua-equipe-de-meio-ambiente-na-gestao-de-residuos-da-sua-empresa/"},{"content":"\rUma excelente opção para evitar problemas na gestão de licenças e fornecedores é por meio da tecnologia de informação, ou seja, adotando os softwares de gestão. Através desses softwares a empresa terá uma gestão de qualidade implementada de forma prática, continuada e altamente eficiente.\nCom o uso da tecnologia na gestão de licenças e fornecedores a organização terá mais controle dos contratos com fornecedores, dos certificados de destinação e transporte de resíduos, além das licenças ambientais e dos atestados de tratamento adequado dos resíduos. Confira!\nConheça 7 erros que devem ser evitados na qualificação de fornecedores.\nO que é gestão de licenças e fornecedores? Com o aumento da preocupação com questões ambientais houve um maior enrijecimento das leis e da fiscalização, principalmente com relação ao transporte, tratamento e descarte de resíduos.\nPara prevenir às multas e penalizações por não cumprimento das leis ambientais as empresas têm a cada dia pensando em formas de gerenciar os resíduos e ter controle sobre os seus fornecedores de serviços de tratamento e destinação final de resíduos.\nA gestão de licenças e fornecedores nada mais é que:\n qualificar e avaliar um fornecedor que esteja devidamente cadastrado junto aos órgãos competentes, com credenciamento em dia e contratos adequados para as atividades relacionadas aos resíduos; controlar e emitir dentro do prazo os certificados para destinação de resíduos com possível impacto ambiental. Garantindo, assim, a autorização para realizar o transporte para tratamento dos resíduos; controlar as licenças e condicionantes referente ao gerenciamento de resíduos. Saiba como controlar a validade de licenças e CADRI`s por um software online.\nA gestão de fornecedores de resíduos Sabemos que fornecedores que prestam serviço de coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final de resíduos podem gerar diversos impactos na empresa, sejam negativos ou positivos.\nA qualificação destes fornecedores são pontos importantes para as organizações que desejam ser reconhecidas pelo seu nível de excelência. Além disso, evita que os impactos negativos de uma má gestão de resíduos denigram sua imagem perante os clientes. Haja vista que o mercado exige mais das empresas um pensamento voltado para gestão ambiental.\nÉ importante que os fornecedores estejam alinhados com as normas e leis relacionadas à gestão de resíduos, principalmente com a política voltada para preservação ambiental.\nA gestão de fornecedores é a melhor forma de manter sobre controle possíveis riscos de que terceiros possam afetar a qualidade do seu produto ou serviço, promover passivos ambientais e comprometer a reputação da sua marca.\nA VG Resíduos torna a gestão de fornecedores da empresa um processo mais fácil. Com o auxilio da VG Resíduos o seu negócio passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de condicionantes e licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Automatizar o processo de gestão de fornecedores de resíduos por meio da tecnologia traz diversos benefícios para a empresa. Um deles são a padronização e reunião das informações em uma base única de dados, a integração com outros sistemas. Também, a emissão de relatórios gerenciais e redução do tempo investido na contração e gestão do fornecedor.\nTudo que você precisa saber sobre auditoria de fornecedores.\nQuais as exigências legais a empresa deve controlar Para qualquer empresa, ter arquivos organizados é fundamental para garantir a segurança das operações e conseguir bons resultados nos negócios.\nNa gestão de resíduos, o controle de documentos é muito importante por causa da imensa gama de obrigações ambientais e das normas estabelecidas pela legislação ambiental.\nManter tudo atualizado e acessível é importante uma vez que a organização deve comprovar o transporte e destinação final dos resíduos. Como também ela precisa emitir documentos importantes, como a FDSR, CADRI, CDF, etc..\nA melhor maneira de gerir todos os documentos necessários é com o uso de ferramentas que auxiliem no arquivamento de documentos.\nAbaixo listamos os documentos obrigatórios que devem ser controlados:\n1 - MTR - Manifesto de Transporte de Resíduo Perigoso: documento obrigatório que deve acompanhar a carga com informações sobre resíduos, o transportador, a fonte geradora e a destinação final;\n2 – Declaração de Transporte – nota que deve ser emitida para acompanhamento do resíduo até a destinação final.;\n3 - Ficha de Emergência: documento que contem informações importantes sobre o tipo de resíduo. A ficha deve mantida junta ao condutor do veículo desde o seu acondicionamento da carga até o destinatário do produto;\n4 - CADRI: certificado de movimentação de resíduos de interesse ambiental. É uma ferramenta que demonstra que o resíduo está sendo transportado para um local de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final;\n5 - certificado de destinação final - CDF: documento emitido pela empresa receptora dos resíduos, e que comprova o seu recebimento. Com ele a empresa geradora comprova que tiveram o devido cuidado com a destinação final dos resíduos;\n6 - FDSR é a sigla de Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos. É um documento normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), conforme NBR 16725:2014.\nComo melhorar sua gestão de licenças e fornecedores? A falta de gestão de licenças e fornecedores gera confusão nos dados e prazos de entrega de formulários e relatórios, além de ter o risco de contratar fornecedores desqualificados para a destinação final de resíduos. Esses erros podem acarretar graves consequências para a empresa, inclusive, a cassação da licença e, consequentemente, a interrupção das atividades licenciadas.\nA gestão de licenças e fornecedores, realizados com base na implementação do VG Resíduos, colabora para que a empresa não venha a ser multada ou mesmo perca suas licenças ambientais.\nO uso do software controla os cronogramas, calendário e planos de ação para gerenciar o controle das conformidades ambientais. Esse controle pode ser feito de maneira eficiente, integrada e sem necessidade de contratação de pessoal específico para essa atividade.\nUtilizando o VG Resíduos a organização poderá manter atualizados os dados dos fornecedores, receber lembretes de forma automática de todos os prazos relacionados às licenças a serem cumpridas.\nAssim, conclui que com o uso da tecnologia na gestão de licenças e fornecedores a organização terá mais controle dos contratos com fornecedores, dos certificados de destinação e transporte de resíduos, além das licenças ambientais e dos atestados de tratamento adequado dos resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Tudo sobre avaliação e qualificação de fornecedores na gestão de resíduos\n \r","coverImage":"/uploads/2019/07/gestão-de-licenças-e-fornecedores1.jpg","date":"5 Julho","description":"Uma excelente opção para evitar problemas na gestão de licenças e fornecedores é por meio dos softwares de gestão. Saiba mais!","id":453,"readingTime":5,"tag":"fornecedor ; gestao de fornecedores","title":"Como evitar problemas na gestão de licenças e fornecedores?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-evitar-problemas-na-gestao-de-licencas-e-fornecedores/"},{"content":"\rCompliance na gestão de fornecedores de resíduos assegura que os parceiros sigam uma série de regras para a integridade do processo de gestão de resíduos.\nCom o aumento dos índices de corrupção nos últimos anos, as organizações buscam cada vez mais transparência em relação aos seus processos e nos de seus fornecedores. Pense como ficaria a reputação da organização caso o seu fornecedor descumprisse a legislação ambiental? É aí que entra a compliance na gestão de fornecedores de resíduos, garantindo que o parceiro cumpre as regras e normas ambientais.\nOs fornecedores (sejam eles transportadores, tratadores, entre outros) devem seguir várias leis ambientais. O descumprimento de qualquer uma das leis pode levar a multas e outras sanções legais para a empresa contratante, uma vez que ela é corresponsável pelos resíduos. Por isso, a importância da compliance. Saiba mais!\nMas antes\u0026hellip; o que é compliance? Para começarmos a entender a importância da compliance para a gestão de fornecedores de resíduos temos que compreender o seu significado.\nCompliance é um substantivo em inglês, originado do verbo to comply with, que significa agir de acordo com, ou seja, agir de acordo com as regras, normas e procedimentos existentes.\nA compliance busca o cumprimento de todas as normas, regras e regulamentações as quais uma empresa está sujeita em sua atividade. Do ponto de vista mais amplo, adotar a compliance na gestão de fornecedores de resíduos envolve garantir o cumprimento das várias regras, normas e resoluções ambientais, com o objetivo de alcançar melhores resultados e garantir a segurança em inúmeros aspectos relacionados ao manejo, transporte, tratamento ou disposição final dos resíduos.\nA gestão de fornecedores de resíduos Sabemos que fornecedores que prestam serviço de coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final de resíduos podem gerar diversos impactos na empresa, sejam negativos ou positivos.\nA qualificação destes fornecedores são pontos importantes para as organizações que desejam ser reconhecidas pelo seu nível de excelência. Além disso, evita que os impactos negativos de uma má gestão de resíduos denigram sua imagem perante os clientes. Haja vista que o mercado exige mais das empresas um pensamento voltado para gestão ambiental.\nÉ importante que os fornecedores estejam alinhados com as normas e leis relacionadas à gestão de resíduos, principalmente com a política voltada para preservação ambiental.\nA gestão de fornecedores é a melhor forma de manter sob controle possíveis riscos de que terceiros possam afetar a qualidade do seu produto ou serviço, promover passivos ambientais e comprometer a reputação da sua marca.\nA VG Resíduos torna a gestão de fornecedores da empresa um processo mais fácil. Com o auxilio da VG Resíduos o seu negócio passa a contar com ferramentas de contagem de prazos para controle de condicionantes e licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação final de resíduos.\nAutomatizar o processo de gestão de fornecedores de resíduos por meio da tecnologia traz diversos benefícios para a empresa. Um deles são a padronização e reunião das informações em uma base única de dados, a integração com outros sistemas. Também, a emissão de relatórios gerenciais e redução do tempo investido na contração e gestão do fornecedor.\nA importância da compliance na gestão de fornecedores Assista no youtube\r\r\r A premissa para a empresa ter uma reputação positiva, além de manter um compromisso de ética e respeito às normas e leis, e se relacionar apenas com outras instituições íntegras.\nSendo assim o grande desafio das organizações é garantir se o seu fornecedor é íntegro. Porém, como demonstrar isso? São necessárias evidências comprovando a atitude prática do fornecedor na prevenção a atitudes ilícitas, comprometimento de seus funcionários com os princípios éticos e mais uma série de outros indicativos.\nPara auxiliar isso o uso da compliance na gestão de fornecedores de resíduos é a forma adequada de prevenção, detecção e correção de eventuais irregularidades.\nPrêmio Compliance Brasil 2019 Para incentivar as boas práticas e o controle legal adotados pelas organizações em todo o Brasil a Verde Ghaia criou o Prêmio Compliance Brasil. E neste ano chega a sua 4ª edição.\nO premio é destinados às empresas que estão em busca da excelência em sua gestão através de certificações internacionais, do cumprimento da legislação aplicável ao seu negócio e da implementação de ações para a melhoria contínua de seus processos, produtos e serviços.\nO premio Compliance Brasil é um incentivo para que as empresas adotem práticas sustentáveis em seus processos.\nA premiação ocorrerá no dia 27 de junho de 2019, das 16h00min às 22h30min, na Sicepot – MG.\nNo total, oito categorias são destacadas em cada edição: meio ambiente; saúde e segurança; segurança de alimentos; energia; qualidade; responsabilidade social e gestão integrada.\nO IV Prêmio Compliance Brasil neste ano terá a presença de grandes nomes da gestão, inovação, risco e compliance. Esta confirmada a presença de José Claudio Securatto, da San Paul, trazendo conteúdo sobre inovação e gestão. Também, será ministrada pela Daniela Pedroza da Verde Ghaia e por Carlos Pitanga da BSI uma palestra sobre riscos. Além disso, teremos o CEO do Grupo Verde Ghaia, Deivison Pedroza, Paulo Mancio da Accor hotéis e Alexandre Biagi, CEO da Uberlândia Refrescos.\nConheça as Finalistas do Prêmio Compliance Brasil 2019 da Verde Ghaia.\nPara resumir, na gestão de fornecedores de resíduos é vital para ter controle dos riscos que os parceiros podem causar a empresa. Isso significa que uma gestão de fornecedores eficiente é fundamental para o sucesso da organização.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Qual importância da Compliance ambiental para a gestão de resíduos?\n\r","coverImage":"/uploads/2019/06/compliance-na-gestão-de-fornecedores-de-resíduos4.jpg","date":"25 Junho","description":"Compliance na gestão de fornecedores de resíduos assegura que os parceiros sigam regras para a integridade do processo de gestão de resíduos. Leia!","id":454,"readingTime":4,"tag":"fornecedor","title":"O que é o compliance na gestão de fornecedores de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-e-o-compliance-na-gestao-de-fornecedores-de-residuos/"},{"content":"\rA importância da compliance ambiental para a gestão de resíduos se dá em razão das várias leis ambientais nas quais as as empresas devem seguir. Inclusive, o descumprimento de qualquer uma das leis pode levar a multas e sanções legais.\nAssim, a compliance ambiental para a gestão de resíduos visa adequar às práticas do gerenciamento para que a empresa não seja responsabilizada por eventuais danos causados ao meio ambiente. Saiba mais!\nO que é compliance ambiental? No atual momento, pela busca do desenvolvimento sustentável, não se admite mais processos produtivos desconectadas das exigências legais relacionadas ao gerenciamento de resíduos. E, nesse sentido, a compliance ambiental se torna de suma importância.\nMas afinal, o que é compliance ambiental? Para começarmos a entender a importância da compliance ambiental para a gestão de resíduos temos que compreender o seu significado.\nCompliance é um substantivo em inglês, originado do verbo to comply with, que significa agir de acordo com, ou seja, agir de acordo com as regras, normas e procedimentos existentes.\nAs empresas que estão alinhadas com a ideia da compliance ambiental são aquelas que se preocupam, em seguir de forma pontual a legislação ambiental que lhe é aplicável, principalmente as que se referem à gestão de resíduos. Além disso, essas organizações se preocupam em utilizar princípios éticos para a tomada de suas decisões e para o desenvolvimento de suas atividades.\nAssim, a compliance ambiental cabe à adoção de ações sustentáveis, visando à destinação ambientalmente correta de resíduos cumprindo com a legislação específica. Além disso, tem como fim específico prevenir multas ambientais, infrações e processos administrativos.\nCompliance ambiental para a gestão de resíduos Ao adotar a compliance ambiental para a gestão de resíduos, a empresa fica por dentro de todos os requisitos legais para o correto manejo e disposição dos resíduos. Além disso, ela centraliza as informações e define prioridades com mais facilidade. Com essa centralização a organização obtém auxílio na tomada de decisões essenciais para a correta gestão de resíduos.\nUma excelente maneira de centralizar as informações pertinentes à gestão de resíduos de forma segura é através do software de gestão. A VG Resíduos possui um software totalmente seguro para as empresas. Através dele a organização mantém todas as suas licenças, bem como documentos que comprovam a destinação ambiental dos resíduos.\nA compliance ambiental pode representar uma alternativa viável na prevenção de delitos ambientais relacionados ao não cumprimento dos requisitos para uma gestão adequada de resíduos.\nNos últimos anos há uma crescente onda de escândalos de corrupção envolvendo grandes corporações. As consequências dessas corrupções são gravíssimas e leva às empresas a perderem mercados, tendo sua reputação questionada e podendo chegar até a falência ou recuperação judicial.\nPor não compreenderem a importância da adequada gestão de resíduos, principalmente na destinação final ambientalmente adequada, muitas empresas têm a sua reputação questionada. Dessa forma, empresas que investem na compliance ambiental, reafirmam ao mercado competitivo que tem diferencial, que é de confiança e que tem credibilidade para fazer o que faz. Ou seja, essa empresa segue a legislação ambiental destinando corretamente os seus resíduos gerados.\nA organização afirma que seus processos são monitorados e que ela possui um sistema de gestão de resíduos bem estruturados. Bem como o cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nAssista no youtube\r\r\r Quais os benefícios da compliance ambiental? A compliance ambiental traz benefícios para empresas que desejam manter a competitividade e diferenciais no mercado com suas obrigações em dia. Veja outros benefícios associados:\n maior credibilidade por parte de clientes, fornecedores e Steakholders – uma vez que confiam que a empresa cumpre todos os requisitos legais e não cometem fraudes; mitigação de riscos de operação - eliminando assim perdas, reduzindo a geração de resíduos e destinando corretamente; evita-se a ocorrência de fraudes – não permite que processos legais do gerenciamento de resíduos sejam fraudulentos ; redução de custos; ajuda no cumprimento das obrigações legais; gerenciar os controles internos; analisa e previne fraudes; desenvolve programas de melhoria contínua através de ações sustentáveis; estabelece normas técnicas; realiza auditorias periódicas; monitora as medidas adotadas na segurança da informação; dissemina a cultura organizacional entre os colaboradores. \rPrêmio Compliance Brasil 2019 A VG Resíduos, em parceria com a Verde Ghaia, está lançando o Prêmio VG Resíduos de Sustentabilidade. O prêmio tem como objetivo valorizar as empresas que buscam uma maior sustentabilidade através de formas de destinação mais limpas.\nOs vencedores serão conhecidos e premiados no IV Prêmio Compliance Brasil, evento que será realizado no dia 27/06/19.\nO premio é destinados às empresas que estão em busca da excelência em sua gestão através de certificações internacionais, do cumprimento da legislação aplicável ao seu negócio e da implementação de ações para a melhoria contínua de seus processos, produtos e serviços.\nO premio Compliance Brasil é um incentivo para que as empresas adotem práticas sustentáveis em seus processos.\nNo total, oito categorias são destacadas em cada edição: meio ambiente; saúde e segurança; segurança de alimentos; energia; qualidade; responsabilidade social e gestão integrada.\nO IV Prêmio Compliance Brasil neste ano terá a presença de grandes nomes da gestão, inovação, risco e compliance. Esta confirmada a presença de José Claudio Securatto, da San Paul, trazendo conteúdo sobre inovação e gestão. Também, será ministrada pela Daniela Pedroza da Verde Ghaia e por Carlos Pitanga da BSI uma palestra sobre riscos. Além disso, teremos o CEO do Grupo Verde Ghaia, Deivison Pedroza, Paulo Mancio da Accor hotéis e Alexandre Biagi, CEO da Uberlândia Refrescos.\nSendo assim, a importância da compliance para a gestão de resíduos é vista como um meio da empresa evidenciar e avaliar os riscos. Haja vista que antecipará eventuais irregularidades que a destinação de resíduos poderá acarretar.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Qual importância da auditoria ambiental no gerenciamento de resíduos?\n \r","coverImage":"/uploads/2019/06/importância-da-Compliance-para-a-gestão-de-resíduos5.jpg","date":"21 Junho","description":"A importância da compliance ambiental para a gestão de resíduos visa adequar às práticas do gerenciamento para que a empresa. Saiba mais!","id":455,"readingTime":4,"tag":"gestao de residuos","title":"Qual importância da Compliance ambiental para a gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-importancia-da-compliance-ambiental-para-a-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rPara evitar os erros mais comuns no tratamento de resíduos cosméticos as empresas especializadas em soluções ambientais dispõem de algumas formas de tratamento diferentes. Cada tratamento é adequado para cada tipo de resíduo. Dentre os modos mais comuns temos a incineração, o coprocessamento ou a trituração.\nÉ muito importante que ao tratar resíduos cosméticos seja avaliado antes o tipo de produto. Além disso, analisar qual a forma menos agressiva ao meio ambiente. Uma vez que os resíduos cosméticos contem em sua formulação vários produtos químicos. Confira!\n\r\r Resíduos Cosméticos: destino correto Para evitar erros no tratamento de resíduos cosméticos é importante avaliar o tipo de produto e qual a forma menos agressiva para o meio.\nOs resíduos cosméticos são formados com componentes químicos variados. Em sua formulação contem substâncias naturais e sintéticas (substâncias químicas) ou suas misturas. Quando descartado de forma incorreta causam problemas gravíssimos ao meio ambiente, como a contaminação das águas e solo.\nO Brasil é o quarto maior consumidor de cosméticos no planeta, perdendo para Estados Unidos, China e Japão. Esse alto consumo gera uma dúvida em relação à destinação final ambientalmente correta: como tratar resíduos cosméticos adequadamente?\nOs resíduos cosméticos como são considerados resíduos químicos necessitam de um tratamento para neutralizar as substâncias nocivas à saúde humana e impedir impactos negativos ao meio ambiente. Além disso, as embalagens devem receber algum tipo de tratamento antes de serem descartados. Após o uso ou fim da data de validade o produto e a embalagem devem ser destinados de forma ambientalmente correta.\nUltimamente, várias empresas que fabricam os cosméticos estão realizando o recolhimento das embalagens de cosméticos. Exemplos têm a Avon, que criou um programa para coletar embalagens e resíduos de maquiagem e esmaltes de qualquer marca. Com essa atitude a organização se preocupa com a sustentabilidade e a logística reversa, que deve ser implementada nas indústrias, como determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nSaiba como sua empresa pode lucrar ao reciclar resíduos cosméticos.\nTipos de tratamento de resíduos cosméticos A escolha do melhor tratamento de resíduos cosméticos dependerá do tipo de produto químico presente. Conheça os principais tratamentos!\nIncineração A incineração de resíduos cosméticos é a alternativa correta para dar o destino adequado aos resíduos que não podem ser reaproveitados.\nEsse tratamento tem o intuito de evitar problemas ambientais que os produtos químicos presente nos cosméticos causam quando em contato direto com o ambiente.\nA incineração é um processo que realiza a decomposição através da queima. O resíduo é exposto a uma alta temperatura que pode ir além dos 950º C. Desta forma, a fração orgânica do resíduo é destruída através da incineração. Esse tratamento reduz consideravelmente o volume do resíduo. E as cinzas resultantes podem ser comercializadas para serem aplicadas como insumos em outros processos.\nPara a realização desse tratamento de resíduos cosméticos é necessário seguir as orientações das normas regulamentadoras e realizar a incineração em ambiente controlado\nCoprocessamento O coprocessamento de resíduos cosméticos é uma técnica que consiste em destruir o resíduo por meio de incineração. Geralmente, esta queima é feita nos fornos de indústrias de fabricação de cimento.\nOs resíduos cosméticos são usados como combustíveis para os fornos de clinquerização.\nEsse tipo de tratamento de resíduos cosméticos beneficia a indústria cimenteira, uma vez que os resíduos, após passarem pelo processo de queima, transformam-se em matéria-prima para o próprio cimento.\nTrituração Outra opção de tratamento de resíduos cosméticos é a trituração.\nA trituração dos resíduos cosméticos ajuda na redução da granulometria do resíduo. Sendo assim são reduzidos gastos com o transporte do resíduo até os centros de destinação final.\nEsse tratamento complementa a reciclagem e torna o resíduo mais eficiente para ser reaproveitado.\nComo localizar geradores de resíduos cosméticos? Assista no youtube\r\r\r O mercado de tratamento de resíduos cresceu muito nos últimos anos com a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com a lei os geradores começaram a se preocupar com as formas de destinar seus resíduos de forma ambientalmente correta.\nA lei determina que o gerador busque alternativas para destinar o resíduo protegendo o meio ambiente. A PNRS através dessas determinações trouxe várias vantagens para que os tratadores aumentassem seus lucros negociando os resíduos de outras organizações. Porém, onde localizar esses geradores?\nAtualmente, a popularização da internet para compra e venda de qualquer produto se tornou a melhor opção para a empresa localizar geradores de resíduos mais próximos ao seu negócio.\nAs vantagens em utilizar a internet são o ganho de tempo e poder maior de negociação, pois é possível realizar uma pesquisa rápida e identificar vários geradores de resíduos. A internet trouxe um processo de compra e venda rápido acabando com a perda de tempo.\nHoje é possível localizar geradores de resíduos a partir de paginas da internet que reúnem não apenas uma ou duas, mas várias empresas que precisam de alguma forma destinar seus resíduos de forma ambientalmente correta.\nO Mercado de Resíduos é um desses ambientes onde empresas compradoras encontram geradores de resíduos. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\nA plataforma de compra e venda aumenta a chances de qualquer empresa especializada no tratamento de resíduos cosméticos aumentar seu lucro.\nUtilizar o Mercado de Resíduos da VG Resíduos é fácil e rápido:\n- 1º o gerador cria uma oferta do resíduo que deseja vender, sem custo;\n- 2º a plataforma dispara a oferta para os tratadores cadastrados e regulares;\n- 3º os tratadores de resíduos dão lances nas ofertas;\n- 4º é selecionado o melhor comprador para o resíduo com base em alguns critérios: como preço, localização, rating do comprador etc.\nO sistema é 100% online, com acesso 24 horas por dia. A plataforma é bem simples e didática.\nAssim sendo, para evitar os erros mais comuns no tratamento de resíduos cosméticos as tratadoras devem avaliar antes o tipo de produto que será tratado. Assim, após essa avaliação escolher o tratamento mais adequado para cada tipo de resíduo. Dentre os modos mais comuns temos a incineração, o coprocessamento ou a trituração.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Sistema MTR online: o que é, exigências legais e como emitir?\n \r","coverImage":"/uploads/2019/06/tratamento-de-resíduos-cosméticos1.jpg","date":"18 Junho","description":"Para evitar os erros mais comuns no tratamento de resíduos cosméticos as empresas especializadas dispõem de tratamento diferentes.","id":456,"readingTime":5,"tag":"residuos solidos","title":"Como evitar os erros mais comuns no tratamento de resíduos cosméticos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-evitar-os-erros-mais-comuns-no-tratamento-de-residuos-cosmeticos/"},{"content":"\rA auditoria ambiental no gerenciamento de resíduos é uma importante ferramenta para à verificação e avaliação da situação do gerenciamento dos resíduos gerados na empresa. Além disso, confronta se a organização segue as normas e legislações pertinentes à gestão de resíduos.\nA auditoria ambiental consiste em um conjunto de atividades organizadas, que tem o intuito verificar e avaliar a relação entre os processos de produção e os aspectos ambientais. Incluindo avaliar se a instituição desenvolve práticas ambientalmente adequadas referentes ao gerenciamento dos resíduos, tais como: a compostagem, a reutilização, a reciclagem e a logística reversa. Confira!\n\rAuditoria ambiental no gerenciamento de resíduos A auditoria ambiental no gerenciamento de resíduos é responsável por avaliar o grau de conformidade de uma empresa com a legislação ambiental e com a sua política na gestão de resíduos.\nNecessariamente, a auditoria é um instrumento que possibilita fazer uma avaliação sistemática, periódica, documentada e objetiva da gestão de resíduos. É uma ferramenta muito utilizada para identificar falhas e problemas ambientais no gerenciamento de resíduos para, então, buscar a adequação.\nCom a auditoria a empresa consegue identificar as fontes de geração de resíduos, sua quantidade e composição. Também, estima à redução na geração, o seu reuso, reciclagem ou compostagem. Bem como, estimar o local de disposição e meios de minimizar os custos que a organização tem com os resíduos.\nAs normas da série ISO 14000 – Sistema de Gestão Ambiental - SGA, é que rege a auditoria ambiental. A premissa do SGA é a minimização dos efeitos nocivos ao ambiente proveniente das atividades da empresa. Além disso, a norma avalia as consequências ambientais das atividades, produtos e serviços da organização.\nEm relação ao gerenciamento de resíduos, a aplicação das normas da séria ISO 14000, especialmente a ISO 14001:2015, é de fundamental importância para identificar e avaliar os procedimentos adotados tanto em relação ao acondicionamento, quanto a destinação final ambientalmente correta dos resíduos gerados.\nJá em relação às normas e legislações pertinentes a gestão de resíduos, a auditoria diagnostica e avalia se a organização as cumpre. São verificados os cumprimentos da: Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n° 12.305, de 02 de Agosto de 2010); NBR 10.004: Resíduos Sólidos - Classificação; a implantação da logística reversa; dentre outras.\nAssista no youtube\r\r\r Vantagens da auditoria ambiental no gerenciamento de resíduos Destacam-se como vantagens da auditoria ambiental no gerenciamento de resíduos para as empresas as seguintes:\n identificação e registro das conformidades e não conformidades com as normas e legislação pertinentes; prevenção de acidentes ambientais e dos consequentes custos e prejuízos para a imagem da organização caso não seja realizado a destinação correta dos resíduos; fornecimento de informações importantes à administração para a implementação da qualidade ambiental e para a alocação de recursos (financeiros, tecnológicos e humanos) para a minimização da geração de resíduos, destinação e disposição final; avaliação, controle e redução do impacto ambiental da atividade; minimização dos resíduos gerados e dos recursos utilizados pela empresa na sua destinação e disposição; informações ambientais consistentes e atualizadas sobre o desempenho ambiental da empresa. Essas informações podem ser utilizadas para a organização captar investidores. Além disso, podem ser utilizadas para informar órgãos de fiscalização sobre a gestão de resíduos. Como é feita a Auditoria Ambiental? A auditoria ambiental no gerenciamento de resíduos pode ser realizada em três fases. São elas:\nAuditoria ambiental de pré-avaliação: Nesta fase engloba-se a preparação da auditoria. São obtidas informações sobre o processo. Essas informações são importantes para identificar cada etapa do processo e quais os resíduos gerados. Após isso, é elaborado o fluxograma das áreas que serão auditadas.\nAuditoria ambiental de inspeção: Depois de identificado cada etapa dos processos da empresa e com o fluxograma em mãos é realizado uma verificação visual, de amostragem e classificação dos resíduos. Além disso, é avaliado o balanço de massa (ou seja, as verificações de entradas e saídas).\nDurante a auditoria ambiental de inspeção é verificado se a empresa cumpre os requisitos exigidos pelas leis de gestão de resíduos, tais como: possibilidade de não geração, redução, reciclagem, tratamento e disposição final.\nTambém, são avaliadas forma de acondicionamento, armazenamento, tratamento e transporte dos resíduos. Se são cumpridos as normas pertinentes a cada uma delas de acordo com o tipo de resíduo gerado. Bem com se os fornecedores contratados cumprem com a legislação e possuem licenças.\nA organização deve comprovar se possuem um sistema de logística reversa bem implementado, caso a lei exija dela o sistema.\nSíntese: Na terceira fase do processo de auditoria ambiental é realizado o relatório final com as informações obtidas.\nTodos os processos de Auditoria Interna Ambiental devem ser realizados cerca de um mês antes da Auditoria Externa. Essa auditoria interna deve ser feita por um órgão regulador. Em conformidade, a organização recebe o certificado de conformidade legal.\nA auditoria ambiental pode ser realizada por consultores da Verde Ghaia. Todos os auditores são capacitados para tal, pois passam por vários tipos de treinamentos e cursos de capacitação, como Curso de Auditoria Interno e Curso de Auditor Líder.\nOs auditores da Verde Ghaia conferem as documentações referentes ao gerenciamento de resíduo. Após a auditoria, os auditores geram um relatório informando à empresa como está sua conformidade em relação à gestão de resíduos. Em caso de necessidade apontam observações de melhorias e não conformidades que precisam ser tratadas.\nComo está em conformidade para auditoria ambiental? A partir de um gerenciamento de resíduos efetivo, ou seja, se cada etapa do gerenciamento estiver em conformidade com as normas e legislações pertinentes é possível alcançar a prevenção e minimização dos resíduos.\nMas como gerenciar os resíduos gerados? Para isso, contar com um software de gestão de resíduos que monitora, diagnostica e controla as licenças é a melhor estratégia para a organização se manter em conformidade.\nCom o software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa estará em dia com os prazos de licenças e a documentação dos prestadores de serviço.\nO software auxilia a monitorar o volume de geração e qual a destinação dada a cada tipo de resíduo. Além disso, a plataforma possui diversas funcionalidades inteligentes para empresa, como:\n auxilio através de big data e inteligência artificial que ajuda a otimizar processos e reduzir custos; controle de prestadores de serviços, documentos e licenças ambientais exigidas. Afastando assim, os impactos ambientais e preservando a imagem da empresa; geração de relatórios anuais automaticamente. Sendo assim, a auditoria ambiental no gerenciamento de resíduos busca verificar e avaliar a situação do gerenciamento dos resíduos gerados na empresa. Confrontando se a organização segue as normas e legislações pertinentes à gestão de resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como a gestão de resíduos contribui para o desenvolvimento sustentável?\n \r","coverImage":"/uploads/2019/06/auditoria-ambiental-no-gerenciamento-de-resíduos2.jpg","date":"13 Junho","description":"A auditoria ambiental no gerenciamento de resíduos é uma importante ferramenta que confronta se a organização segue as normas ambientais... Leia!","id":457,"readingTime":5,"tag":"controle de residuos","title":"Qual importância da auditoria ambiental no gerenciamento de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-importancia-da-auditoria-ambiental-no-gerenciamento-de-residuos/"},{"content":"\rPara a empresa evitar o impacto ambiental de resíduos é necessário adotar medidas e planos de gerenciamento. Essas medidas visam minimizar a geração dos resíduos, orientando seu correto acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte e disposição final.\nEvitar o impacto ambiental ao destinar resíduos é uma preocupação de muitas empresas. Haja vista que elas são responsáveis pela destinação ambientalmente correta, como determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nA seguir, acompanharemos sete dicas para evitar o impacto negativo dos resíduos ao meio ambiente. Confira!\nDica 1: mapear a geração de resíduos por fonte geradora As empresas devem considerar que mapear a geração de resíduos por fonte geradora não resulta só em gastos e trabalho inútil. O mapeamento é uma ferramenta importantíssima na gestão de resíduos e contribui para evitar os seus impactos ambientais.\nCom o mapeamento é possível avaliar quais as fontes que desperdiçam matéria prima, qual a melhor forma de dispor os resíduos gerados e quais alternativas para a sua redução na geração. Isso contribui diretamente no controle e redução dos impactos ambientais gerados pelos resíduos.\nAlguns dos impactos associados aos resíduos são: proliferação de vetores, contaminação das águas superficiais e subterrâneas, este último principalmente pelo chorume, poluição atmosférica, contaminação do solo, entre outros.\nDescubra as vantagens ao mapear a geração de resíduos por fonte geradora.\nDica 2: entender o tipo de resíduo que é gerado A caracterização e classificação do resíduo adequada é o primeiro passo para as empresas evitar o impacto ambiental de resíduos.\nA organização precisa conhecer o tipo de resíduo gerado para dar a destinação final adequada.\nDe acordo com a NBR 10.004:2004, da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) os resíduos têm a seguinte classificação:\n classe I – resíduos perigosos: São aqueles que apresentam periculosidade e características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. classe II A – resíduos não inertes: são aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I – Perigosos ou de resíduos classe II B – Inertes. Os resíduos classe II A – Não inertes podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água. classe II B – resíduos inertes: São quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma representativa e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor. Além da NBR 10.004 temos outras normas de classificação de resíduos como a resolução CONAMA 307/2002 que considerou a necessidade de implementação de diretrizes para a redução dos impactos ambientais gerados pelos resíduos da construção civil. E a norma NBR 12808, que classifica os resíduos de saúde.\nSaiba quais resíduos de impacto ambiental são atingidos pela lei de Logística reversa.\nDica 3: Reciclar os resíduos Reciclagem é o processo de reaproveitamento do resíduo que não serve mais para o processo. A técnica de reciclagem consiste na mudança do estado físico, físico-químico ou biológico do resíduo, de modo a atribuir características para que se torne novamente matéria-prima ou produto.\nAplicando um conjunto de técnicas esses resíduos dão origem a um novo produto ou a uma nova matéria-prima. Com isso diminui a produção de rejeitos e o seu acúmulo na natureza, reduzindo o impacto ambiental.\nA reciclagem de resíduos é um ótimo negócio para empresas. A tecnologia tem permitido que vários materiais possam ser agora reciclados e assim gerarem receitas adicionais para as empresas.\nDica 4: destinar a um aterro sanitário legalizado Quando não é possível reciclar ou reutilizar o resíduo gerado dentro da empresa a opção ambientalmente correta é destiná-lo a um aterro sanitário legalizado.\nPara evitar os impactos ambientais de resíduos é importante que o aterro cumpra os requisitos legais de funcionamento para abrigá-los.\nO aterro deve seguir princípios da engenharia para confinar os resíduos em uma menor área possível e reduzir o volume ao máximo possível. Depois devem se colocado uma camada de terra por cima na conclusão de cada trabalho.\nAo destinar os resíduos ao aterro, a geradora deve checar se o local cumpre todas as leis, já que a negligência em relação a isso pode causar, inclusive, a interdição do aterro.\nAssista no youtube\r\r\r Dica 5: reduzir a geração de resíduos A política dos 5R´s para reduzir a geração de resíduos foca na mudança de comportamento de cada indivíduo e prioriza a redução do consumo e o reaproveitamento dos resíduos.\nA política dos 5 R’s consiste em cinco ações que visam reduzir a geração de resíduos. O principio fundamental para alcançar esse objetivo é reduzir o consumo. No entanto, em algumas situações não é possível reduzi-lo. Por isso a empresa deve levar em consideração o impacto do resíduo gerado e qual a melhor forma de reutilizá-los.\nPara atingir a sustentabilidade ambiental e garantir um futuro ecologicamente correto, é necessário por em prática os 5 Rs.\nO 5 R’s da política, conforme Ministério do Meio Ambiente, são: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Cada uma destas ações irá definir o sucesso das iniciativas ambientais no local de trabalho.\nLeia mais: Porque aplicar a política dos 5R´s para reduzir a geração de resíduos?\nDica 6: contratar uma consultoria em gestão de resíduo Para fazer a gestão correta dos resíduos evitando, assim os impactos ambientais causados por eles, a contratação de uma consultoria pode ser fundamental.\nA VG Resíduos possui profissionais com expertise em gestão de resíduos. Especialistas da empresa têm gabarito para orientar as geradoras sobre a melhor forma de manejar os resíduos, evitando impactos ambientais.\nAlém disso, o software da VG Resíduos, auxilia a empresa na otimização de suas atividades contribuindo para evitar o impacto ambiental de resíduos. Outras funcionalidades da VG Resíduos são: o controle de licenças e CADRI`s, o monitoramento do volume de resíduos gerados, a gestão de fornecedores. Além disso, elabora relatórios automaticamente sobre o gerenciamento de resíduos.\nDica 7: Comercializar evita o impacto ambiental de resíduos A empresa também pode comercializar tanto os resíduos quanto os produtos originados a partir da reciclagem deles. Para isso, uma boa dica é aderir ao Mercado de Resíduos. Trata-se de uma plataforma da VG Resíduos de negociação de resíduos.\nDe forma simplificada, as geradoras fazem cadastro no software, informando quais resíduos podem negociar. Da mesma maneira, as tratadoras podem aderir à plataforma, interessando-se pelos materiais das geradoras. As duas partes podem fazer contato, fechando negócio.\nSendo assim, há muitas medidas e planos para evitar o impacto ambiental de resíduos dando uma destinação correta a eles. As empresas devem, especialmente, investir na redução e reciclagem para evitar danos ambientais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como a gestão de resíduos contribui para o desenvolvimento sustentável?\n \r","coverImage":"/uploads/2019/06/evitar-o-impacto-ambiental-de-resíduos2.jpg","date":"11 Junho","description":"Evitar o impacto ambiental é uma preocupação de muitas empresas, haja vista que elas são responsáveis pela destinação ambientalmente correta. Leia!","id":458,"readingTime":5,"tag":"aspectos e impactos ambientais ; impactos ambientais","title":"7 dicas para sua empresa evitar o impacto ambiental de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/7-dicas-para-sua-empresa-evitar-o-impacto-ambiental-de-residuos/"},{"content":"\rOs indicadores de sustentabilidade são instrumentos para monitorar e medir a eficiência e eficácia da gestão de resíduos dentro da empresa.\nO processo de elaboração dos indicadores para a gestão de resíduos contribui para melhorar a compreensão do que é realmente sustentabilidade. E, como a adoção de práticas sustentáveis auxilia no gerenciamento eficaz de resíduos.\nA busca da sustentabilidade na gestão de resíduos vai além da disposição adequada dos resíduos em aterros ou qualquer outro modo de destinação ambientalmente correta. Confira!\nVocê sabe o que sustentabilidade empresarial?\nIndicadores de sustentabilidade Indicadores são parâmetros ou um valor que fornece informações sobre o estado de um fenômeno em estudo. Podem ser expressos de maneira quantitativa ou qualitativa.\nOs indicadores de sustentabilidade podem comunicar ou informar sobre o progresso em direção a uma determinada meta na gestão de resíduos.\nO objetivo dos indicadores de sustentabilidade é diagnosticar e avaliar o grau de sustentabilidade na gestão de resíduos, com enfoque nas dimensões sociais, ambientais e econômicas. Auxiliando, assim, nas definições de objetivos e metas para melhoria contínua.\nOs indicadores de sustentabilidade surgiram com a necessidade de medir a eficiência do sistema de gestão ambiental. Haja vista que com a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS ficou estabelecido que a empresas devem buscar práticas de consumo sustentável. Além disso, implantar instrumentos para incentivar a minimização, a reutilização, a reciclagem e a disposição ambientalmente adequada dos resíduos.\nAs funções dos indicadores de sustentabilidade para a gestão de resíduos são:\n avaliar as condições do sistema de gestão de resíduos em busca da sustentabilidade – se são seguidos práticas sustentáveis; efetuar a comparação entre as situações anteriores e posteriores das metas estabelecidas – o objetivo é ter percepção se as ações adotadas na gestão de resíduos busca o desenvolvimento sustentável; avaliar condições do sistema em relação às metas e objetivos – verificar se as metas e os objetivos são alcançados. Se não devem ser desenvolvidos ações para o seu alcance; prover informações de advertência, ou seja, identificar os riscos ou falhas do sistema ineficiente; antecipar futuras condições do sistema de gestão de resíduos. Sustentabilidade e Tecnologia: Como alcançar melhorias para a sua gestão?\nConstrução dos indicadores de sustentabilidade Para construir os indicadores de sustentabilidade para a gestão de resíduos a empresa deve considerar:\n uma base cientifica para que se possa ter resultados mensuráveis;\n o modelo adequado de indicador para que o objetivo seja alcançado;\n o tema prioritário ao qual se deseja monitorar;\n as fontes de informação para a tomada de dados;\n a periodicidade adequada para coleta de dados dos indicadores;\n facilidade de monitoramento – não é recomendável a escolha de um indicador onde é impossível a coleta de dados.\n O ODS ONU influencia na gestão de resíduos da minha empresa?\nIndicadores de sustentabilidade aplicados à gestão de resíduos Assista no youtube\r\r\r O desenvolvimento dos indicadores de sustentabilidade para a gestão de resíduos tem o intuito de dar um panorama da situação dos resíduos na organização. Além disso, contribui para uma melhor compreensão do conceito de sustentabilidade.\nA sustentabilidade na gestão de resíduos não diz somente a respeito da disposição ambientalmente adequada dos resíduos. Ela engloba a redução na geração, reutilização, reciclagem, aproveitamento energético. Além disso, envolve a questão social relacionada aos trabalhadores que atuam na cadeia dos resíduos.\nAbaixo listamos sugestões de indicadores de sustentabilidade para serem implementados dentro da empresa. São eles:\n1º: Existência de um plano de gerenciamento de resíduos – esse indicador foi criado com o objetivo de evidenciar o cumprimento de um dos instrumentos propostos na PNRS.\n2º: Existência de situações de risco à saúde em atividades vinculadas à gestão de resíduos – o indicador considera a segurança dos trabalhadores que realizam o manejo dos resíduos.\n3º: Existência de canais de participação dos colaboradores no processo decisório da gestão de resíduos – verifica a implantação do sistema de logística reversa.\n4º: Realização de parcerias para destinação de resíduos, ou seja, um resíduo que não serve para ser reutilizado em um processo pode ser reutilizado em outro. Este indicador pode ser alcançado com a aderência do Mercado de Resíduos da VG Resíduos. Na plataforma a empresa tem um ambiente segura para negociar os resíduos gerados.\n5º: Existência de canais de divulgação das informações relativas à gestão de resíduos – como relatórios de sustentabilidade.\n6º: Existência de coleta seletiva – verifica se dentro da empresa há um programa bem estabelecido de coleta seletiva.\n7º: Custos com a gestão de resíduos – verifica se o custo com a gestão de resíduos esta dentro do orçamento da organização. Esse é um importante indicador, pois através dele são estabelecidos outros de redução de resíduos para reduzir custo.\n8º: Redução na geração: esse indicador monitorar a redução na geração de resíduos.\n\r\r Como monitorar os indicadores? Um excelente indicador deve apresentar informações adequadas para auxiliar no processo de tomada de decisão e no estabelecimento de prioridades na direção do desenvolvimento sustentável.\nPara isso, os dados relevantes a gestão de resíduos devem ser monitorados. Uma excelente maneira de monitorar todas as informações pertinentes a gestão de resíduos é através de software de gerenciamento de resíduos.\nO software da VG Resíduos otimiza a gestão, auxilia no cumprimento de prazos, com alertas de vencimento, gera relatórios, etc.\nAtravés dele, todo o seu programa de gerenciamento será otimizado.\nSendo assim, os indicadores de sustentabilidade para a gestão de resíduos são necessários devido à implementação da Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Os indicadores fornece um diagnostico do sistema de gestão implantado dentro da empresa. E se as práticas adotadas são sustentáveis.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como a gestão de resíduos contribui para o desenvolvimento sustentável?\n \r","coverImage":"/uploads/2019/06/indicadores-de-sustentabilidade1.jpg","date":"6 Junho","description":"Os indicadores de sustentabilidade são instrumentos para monitorar e medir a eficiência e eficácia da gestão de resíduos dentro da empresa.Leia!","id":459,"readingTime":4,"tag":"sustentabilidade ; gestao de residuos","title":"Quais são os indicadores de sustentabilidade para gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-sao-os-indicadores-de-sustentabilidade-para-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rA gestão de resíduos contribui para o desenvolvimento sustentável aumentando a vida útil de aterros sanitários, reduzindo a geração dos resíduos e os destinando de forma ambientalmente correta. Além disso, a gestão viabiliza as ações de triagem dos resíduos recicláveis e reutilizáveis, contribuindo assim para a redução dos níveis de poluição ambiental. Comumente reduz a utilização dos recursos naturais através da economia de energia e matérias-primas – ações que contribuem bastante para o desenvolvimento sustentável.\nO gerenciamento de resíduos, não é a única solução para a problemática ambiental, contudo não pode ser descartada no cenário atual. Haja vista, que se verifica uma crescente escassez de matérias-primas e uma necessidade para a disposição dos resíduos ambientalmente corretos. Saiba mais!\nSaiba como se tornar uma empresa sustentável.\nAfinal, o que desenvolvimento sustentável? Antes de entendermos como a gestão de resíduos contribui para o desenvolvimento sustentável temos que entender o seu significado e quais seus objetivos?\nA WWF, uma organização que trabalha para mudar a atual situação ambiental, reduzir a degradação do meio ambiente, e promover uma interação harmoniosa entre o homem e o meio ambiente, define desenvolvimento sustentável como sendo:\n“o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.”\nO conceito surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Essa comissão foi criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de desenvolver a economia ao mesmo tempo em que conserva o meio ambiente.\nPara alcançar o desenvolvimento sustentável foram definidos 17 objetivos – ODS ONU. Até 2030 todos os países do mundo devem implementar os 17 objetivos e 169 metas.\n\r\r Os objetivos do desenvolvimento sustentável Os ODS ONU tem um imenso impacto para as empresas, pois a conservação dos recursos naturais passa a integrar os objetivos sociais e econômicos, aliando ecologia e economia.\nOs objetivos mudaram a noção de progresso e desenvolvimento. Hoje já não é mais razoável que se destine os resíduos a aterros, por exemplo. As empresas devem pensar em soluções que reduzam a geração ou reaproveite os resíduos conservando a natureza.\nPara muitas empresas está claro que somos todos dependentes de boas condições ambientais, seja para a qualidade de vida de seus colaboradores, para a oferta de insumos produtivos ou para a redução de resíduos.\nA implementação dos ODS ONU nas empresas é fundamental, já que é notória a limitação dos governos em conseguirem, sozinhos, resolver todas as questões.\nSão eles os ODS ONU:\n erradicar a pobreza;\n acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável;\n assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos;\n assegurar a educação e promover oportunidades de aprendizagem;\n alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas;\n assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos;\n assegurar o acesso à energia para todos;\n promover o crescimento econômico e trabalho decente para todos;\n construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização e fomentar a inovação;\n reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles;\n tornar as cidades seguras, resilientes e sustentáveis;\n assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis;\n tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos;\n conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos\n proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres;\n promover sociedades pacíficas;\n fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.\n Leia mais em: O ODS ONU influencia na gestão de resíduos da minha empresa?\nGestão de resíduos contribui para o desenvolvimento sustentável Assista no youtube\r\r\r A gestão de resíduos demonstra ser uma aliada das organizações para eliminar os impactos negativos que os resíduos causam principalmente os associados à destinação final. Além disso, contribui para alcançar os objetivos do desenvolvimento sustentável. Haja vista, que através da gestão serão adotadas práticas que contribuem para a preservação ambiental.\nFazer gestão de resíduos significa adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final ambientalmente adequada. Objetivando a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos. Praticas essas que reduz o consumo de recursos naturais.\nAlém disso, identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.\nUma organização que não realiza a gestão dos seus resíduos sólidos perde muitas oportunidades, principalmente de realizar negócio com novos clientes.\nComo a VG Resíduos pode ajudar sua empresa? A gestão de resíduos a principio pode parecer ser complicada, burocrática ou cansativa, principalmente na etapa de classificação e caracterização do resíduo. No entanto, é essencial para minimizar impactos ambientais e passivos, evitar prejuízos financeiros e preservar a imagem da empresa.\nA VG Resíduos é a solução para o negócio e permite realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nCom muitos anos de atuação, a VG Resíduos conta com profissionais habilitados e experientes em fornecer orientações para o adequado gerenciamento de resíduos, com o melhor custo benefício.\nCom objetivo de gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental, prestando serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos, além de desenvolver treinamentos e monitoramentos para acompanhar a eficiência das ações.\nMediante isso, conclui-se que a gestão de resíduos contribui para o desenvolvimento sustentável através de ações de triagem e destinação ambientalmente correta dos resíduos. Sendo assim contribui para a redução dos níveis de poluição ambiental, da utilização dos recursos naturais através da economia de energia e matérias-primas.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Sistema MTR online: o que é, exigências legais e como emitir?\n \r","coverImage":"/uploads/2019/01/resíduos_meta_de_reciclagem3.jpg","date":"4 Junho","description":"A gestão de resíduos contribui para o desenvolvimento sustentável aumentando a vida útil de aterros sanitários, reduzindo a geração dos resíduos, etc. Leia!","id":460,"readingTime":5,"tag":"objetivos de desenvolvimento sustentavel ; praticas sustentanbilidade ; sustentabilidade","title":"Como a gestão de resíduos contribui para o desenvolvimento sustentável?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-gestao-de-residuos-contribui-para-o-desenvolvimento-sustentavel/"},{"content":"  A ecologia industrial contribui para gestão de resíduos uma vez que promove a reciclagem e a reutilização de resíduos, o uso eficiente dos recursos e insumos produtivos. Além disso, cria meios de estender a vida dos produtos industriais. Considerando este contexto, a ecologia industrial assume valor estratégico dentro de uma organização. É importante que a empresa desenvolva tecnologias que possam mitigar ou eliminar os impactos negativos dos resíduos gerados.\nAs pressões socioambientais exigem cada vez mais das empresas a responsabilidade pelos resíduos que geram. Tanto durante o processo produtivo quanto no descarte de seus produtos após o fim da vida útil. A própria instituição da Política Nacional de Resíduos deixa claro que as geradoras devem dar um destino ambientalmente correto aos seus resíduos, buscando sempre a não geração, redução, reutilização, reciclagem e disposição ambiental correta. Confira mais sobre esse conceito!\nConheça 10 dicas para ter uma empresa sustentável e lucrativa.\nEcologia Industrial contribui para gestão de resíduos A ecologia industrial é vista por muitos especialistas como alternativa para alcançar o desenvolvimento sustentável e preservar o ecossistema.\nO conceito foi desenvolvido com intuito de criar uma interação entre a indústria e o meio ambiente aonde são minimizados os impactos negativos que as atividades industriais vêm causando ao meio ambiente.\nA ecologia industrial contribui para gestão de resíduos uma vez que provoca a empresa a mudar a sua percepção do sistema industrial. Antes a indústria tinha percepção que o seu sistema industrial necessitava de recursos (insumos) para produzir, e o gerado era o produto e o resíduo despejado. Já com o conceito de ecologia industrial é sugerida uma mudança nessa estrutura dos sistemas industriais. A indústria passa a entender que dentro do sistema industrial os resíduos possuem outras possibilidades do que somente o despejo. Os resíduos passam a serem compreendidos como matéria-prima para outras atividades ou processos.\nO conceito é mais desenvolvido em países como Japão, Estados Unidos e na Europa. Nestes países a ecologia industrial busca prevenir a poluição, promover a reciclagem e a reutilização de resíduos. Além, do uso eficiente dos recursos e insumos produtivos.\nPodemos dizer que adotar a ecologia industrial faz com que a empresa integre um sistema baseado na economia circular. Já que ambos entendem que todos os resíduos gerados são reaproveitados.\nA ecologia industrial assume valor estratégico A ecologia industrial assume um valor estratégico ao implementar um processo de ecoeficiência dentro do sistema industrial. Isto acontece uma vez que são analisados à escolha mais adequada de insumos, que reduz o a necessidade de utilização de energia, água e matéria-prima.\nA ecologia industrial tem como premissa:\n o aperfeiçoamento do uso de recursos; a analise dos ciclos de materiais e a diminuição das emissões; substituição de matéria prima nas atividades; diminuição e eliminação da dependência de fontes não renováveis de energia; maior eficiência energética e hídrica; diminuição da poluição; uso mais eficiente dos recursos e matéria-prima; diminuição do desperdício; reutilização e reciclagem dos resíduos; redução dos custos operacionais. Principais vantagens da ecologia industrial No Brasil a ecologia industrial ainda é um conceito relativamente desconhecido por muitas empresas. Todavia implantar o conceito no meio empresarial trás várias vantagens. São elas:\n maior eficiência energética e hídrica – menos consumo já que os processos são revistos. Optando por sistema produtivos mais eficientes; diminuição da poluição – já que são gerados menos resíduos e os gerados recebem o tratamento e disposição adequada; uso mais eficiente dos recursos e matéria-prima; diminuição do desperdício – uma vez que os recursos e matéria prima são melhores aproveitados; reutilização e reciclagem dos resíduos – contribuindo para economia de matéria prima e redução de custos. Além disso, a reciclagem permite ganhos econômicos com a venda do reciclado; redução dos custos operacionais – os processos industrias sofrem mudança para eliminar desperdício e ter melhor uso dos recursos disponíveis. Uma gestão adequada de resíduos trás benefícios A ecologia industrial contribui para gestão de resíduos uma vez que as empresas mudam a percepção do seu sistema industrial. Deixando de enxergar o sistema como um processo que necessita de recursos para produzir. E o gerado é somente produto e resíduo. Com a ecologia industrial o sistema busca reaproveitar os recursos disponíveis em sua totalidade e a reutilização e reciclagem dos resíduos. Além da preocupação com o fim da vida útil do produto.\nA ecologia industrial muda à interação da indústria com o meio ambiente. Contudo para implantar o conceito a empresa deve controlar a geração de resíduos.\nO uso da tecnologia digital pelas empresas para melhorar seu controle da geração de resíduos surge como sua grande aliada na gestão de resíduos.\nTodos os envolvidos no gerenciamento podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nO software VG Resíduos realiza toda a gestão de resíduos de uma indústria. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\nCom a tecnologia a empresa possuirá um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento.\nAderir a VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações possibilita uma gestão mais estratégica do processo.\nOs benefícios em ter o software da VG Resíduos são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos; facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo aumentando a produtividade; padroniza a comunicação com fornecedores; minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação e licenças; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, com lembretes e alertas de vencimento; sistematiza as informações em gráficos para orientar a tomada de decisões estratégicas. Leia mais sobre gestão de resíduos em: Guia completo da gestão de resíduos sólidos\nAssim sendo, a ecologia industrial contribui para gestão de resíduos, pois permitem que as empresas gastem menos recursos ao reutilizar e reciclar resíduos. A ecologia industrial permite que as empresas gastem menos recursos e evitem desperdícios. O conceito promove uma melhor integração entre a indústria e o meio ambiente. Ainda é um conceito que está em uma etapa de construção no Brasil, mas já demonstra um grande potencial frente aos problemas ambientais. Além de ser um conceito que busca a ecoeficiência dos processos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como controlar a validade de licenças e CADRI`s por um software online?\n\r","coverImage":"/uploads/2019/05/ecologia-industrial-contribui-para-gestão-de-resíduos3.jpg","date":"28 Maio","description":"A ecologia industrial contribui para gestão de resíduos uma vez que promove a reciclagem e a reutilização de resíduos. Saiba mais!","id":461,"readingTime":5,"tag":"Gerenciamento de Residuos ; Gestao de Residuos","title":"Em que a ecologia industrial contribui para gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/em-que-a-ecologia-industrial-contribui-para-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rVermicompostagem é um processo de transformar resíduos orgânicos em composto de alta qualidade utilizando minhocas. A sua grande vantagem é que o processo leva pouco tempo e não exige grandes espaços ou equipamento. O composto formado na vermicompostagem é um excelente fertilizante.\nA vermicompostagem é uma maneira fantástica de dar destinação ambientalmente correta aos resíduos orgânicos. Além disso, com essa técnica de tratamento de resíduos, a empresa obtém um bom lucro. Uma vez que pode ser feita em grande escala e em pouco tempo. Confira!\n\rVermicompostagem A vermicompostagem é um tipo de compostagem. Todavia, essa técnica utiliza minhocas para degradar a matéria orgânica presente no resíduo. Por utilizar minhocas, o processo é muito mais rápido que a compostagem tradicional, pois os vermes aceleram o processo de decomposição da matéria orgânica.\nO substrato formado no tratamento do resíduo orgânico é o húmus de minhoca. Um fertilizante muito rico em nutrientes. O húmus é inodoro, leve, macio, solto, finamente granulado e rico em minerais que são absorvidos pelas plantas. O seu pH neutro permite que o adubo seja colocado diretamente sobre raízes das plantas sem causar danos a elas, como queimaduras.\nAs minhocas trituram os resíduos orgânicos, liberando um muco que facilita a decomposição por microorganismos decompositores. Assim o processo de humificação é acelerado. Além disso, promove o desenvolvimento de uma grande população de microorganismos. Assim sendo, o vermicomposto tem uma qualidade melhor do que o composto formado na compostagem tradicional.\nA comercialização do húmus é muito lucrativa para as empresas. A preocupação com o meio ambiente e com o desenvolvimento sustentável aumenta a procura por produtos ecologicamente correto. As organizações que ofertam esses produtos estão se destacando no mercado.\nSaiba como gerar renda com compostagem de resíduos de jardinagem.\nVantagens e desvantagens da vermicompostagem  A vermicompostagem tem inúmeras vantagens:\n eliminação de agentes patogênicos como bactérias, vírus e parasitas presentes no resíduo orgânico; o processo de transformação do resíduo em húmus não gera qualquer tipo de cheiros; transformação de materiais instáveis e poluentes em materiais mais estáveis; diminuição e/ou eliminação de impacto ambiental sobre o ar, águas e solos; reciclagem dos resíduos domésticos biodegradáveis; redução do volume de resíduos que seria depositados em aterro; produção de um aditivo orgânico e fertilizante natural; valorização de resíduos orgânicos. A vermicompostagem apresenta algumas desvantagens. São elas:\n os resíduos orgânicos devem ser selecionados antes de passar pelo processo de vermicompostagem, pois o tipo de matéria orgânica influencia a qualidade e as aplicações do composto; fatores como temperatura, umidade e arejamento devem ser controlados e verificados regularmente; Iniciativa beneficia projetos de compostagem de resíduos.\nComo fazer a vermicompostagem? **\n**\nOs componentes necessários para realizar o processo de tratamento do resíduo orgânico através da vermicompostagem são: o vermicompostor, minhocas e resíduos orgânicos.\nO vermicompostor pode ser construído tendo por base uma caixa de madeira com tampa. É necessário que a caixa tenha alguns orifícios no fundo para melhor drenagem, e nas paredes laterais para melhor ventilação. Além de uma tampa para manter a umidade e evitar a proliferação de insetos.\nAs minhocas mais adequadas para vermicompostagem são as minhocas vermelhas da Califórnia e as minhocas da Terra.\nOs resíduos orgânicos que podem ser utilizado na vermicompostagem são:\n vegetais e frutas em gerais; cascas triturada de ovo; borra de café e filtro; folhas de chá; feijão; resíduos de jardim; papel e cartão (cortado e molhado); arroz e massas cozidas; pão, bolo, cereais, etc.. Já outros resíduos orgânicos não podem ser utilizado na vermicompostagem, pois são prejudiciais as minhocas. São:\n carne e peixe; fritos; saladas temperadas com vinagre, azeite e óleos; limão, laranja, etc.; resíduos tratados com pesticidas. Assista no youtube\r\r\r Passo a passo da vermicompostagem Primeiramente o vermicompostor deve ser forrado com tiras de papel, jornal, folhas secas e pouca terra. Essa “cama” deve estar úmida para criar um ambiente adequado para as minhocas.\nDepois as minhocas devem ser colocadas por cima da “cama”. Em seguida coloque sobre as minhocas os resíduos cortados em pedaços pequenos, para facilitar a decomposição. E faça outra “cama” por cima.\nDurante uma semana não devem ser adicionados mais resíduos ao vermicompostor, para que as minhocas possam habituar ao novo ambiente e comecem a decompor os resíduos.\nApós este período adicione resíduos ao vermicompostor 3 ou 4 vezes por mês. Para isso basta afastar a cama e espalhar uniformemente os resíduos. Após adicionar cubra novamente com a “cama” e tampe o vermicompostor.\nImportante que seja tomado alguns cuidados, como manter no máximo 2 cm de resíduos acima das minhocas. Além disso, monitorar o cheiro. Se o vermicompostor tiver um odor forte é sinal que deve ser interrompido por 1 ou 2 dias a colocação de resíduos. Outro cuidado importante é manter a vermicompostagem arejada. Para isso, basta remexer suavemente utilizando um utensílio com pontas arredondadas ou a mão.\nEm 3 a 6 meses será possível recolher o húmus formado.\nO lucro! Para obter o lucro com a vermicompostagem devem ser observados alguns requisitos importantes, como: matéria – prima suficiente para abastecer seu negócio e o mercado consumidor.\nO local escolhido para a produção do vermicomposto deve estar próximo do seu mercado consumidor para que não encareça o produto. E próximo também de bons geradores de resíduos orgânicos.\nLocalizar geradores de resíduos mais próximos e reduzir o custo com o transporte pode ser possível a partir de paginas da internet ou buscadores, a fim de encontrar empresas que precisam destinar seus resíduos de forma ambientalmente correta. Ou até mesmo por uma plataforma online, na qual empresas compradoras encontram geradores de resíduos.\nO Mercado de Resíduos é um desses ambientes onde empresas compradoras encontram geradores de resíduos. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\nA plataforma de compra e venda aumenta a chances de qualquer empresa especializada no tratamento de resíduos aumentar seu lucro.\nUtilizar o Mercado de Resíduos da VG Resíduos é fácil e rápido:\n– 1º o gerador cria uma oferta do resíduo que deseja vender, sem custo;\n– 2º a plataforma dispara a oferta para os tratadores cadastrados e regulares;\n– 3º os tratadores de resíduos dão lances nas ofertas;\n– 4º é selecionado o melhor comprador para o resíduo com base em alguns critérios: como preço, localização, rating do comprador etc.\nO sistema é 100% online, com acesso 24 horas por dia. A plataforma é bem simples e didática.\nMercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nSendo assim, a vermicompostagem é um tipo de tratamento que transforma resíduos orgânicos em composto de alta qualidade utilizando minhocas. Esse processo pode ser feito em grande escala e em pouco tempo se comparada com a compostagem tradicional. O composto formado na vermicompostagem é um excelente fertilizante que pode ser vendido aumentando o lucro da empresa.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Cinco vantagens de se realizar o tratamento biológico de resíduos orgânicos\n\r","coverImage":"/uploads/2019/05/Vermicompostagem2.jpg","date":"23 Maio","description":"Vermicompostagem é um processo de transformar resíduos orgânicos em composto de alta qualidade utilizando minhocas. Conheça!","id":462,"readingTime":5,"tag":"vermicompostagem ; tratamento de residuos","title":"Vermicompostagem: quais vantagens, como fazer e lucrar com essa técnica?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/vermicompostagem-quais-vantagens-como-fazer-e-lucrar-com-essa-tecnica/"},{"content":"\rControlar a validade de licenças e CADRI`s por um software online é possível por meio de algumas funcionalidades de algumas plataformas online. Nelas, além de auxiliar a empresa para realizar uma adequada gestão de resíduo, pode-se otimizar os processos, tornando a organização economicamente viável e ambientalmente correta.\nGerenciar todo um processo produtivo, atender às legislações vigentes, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, entre outras. Pensar em como destinar corretamente os resíduos gerados ao longo da produção. São muitas atividades para o dia a dia de uma empresa. Por isso, possuir um software para auxiliar na gestão de resíduos é uma excelente estratégia. Confira!\nControle da validade de licenças e CADRI`s Para facilitar o controle da validade de licenças e CADRI`s a Verde Ghaia Consultoria, criou o software VG RESÍDUOS. Esse software vislumbra as necessidades dos clientes que demandam de controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos. A principal funcionalidade do software é promover a gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nCom o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online. Assim, ela consegue melhorar seu controle da validade de licenças e CADRI`s.\nO software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Após coletar as informações é gerado um documento em arquivo PDF que pode ser enviado ao órgão fiscalizador. O documento também fica disponível para impressão. O gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todas as informações referentes à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nA melhor maneira de se comprovar a destinação adequada dos resíduos e obter a total isenção de responsabilidade é através da documentação de repasse a terceiros devidamente habilitados e a coleta do certificado de destinação final (CDF). Essas documentações devem conter a assinatura do responsável pelo recebimento do resíduo para o tratamento. Dessa forma a empresa saberá para onde o resíduo foi.\nA VG Resíduos, além de emitir todos os certificados de maneira automática, monitora todas as destinações da empresa e acusa a falta de documentação em cada remessa enviada. Assim não há o risco de faltar documentação do envio de algum resíduo.\nEntenda o que é CADRI O CADRI é um certificado de movimentação de resíduos de interesse ambiental. É uma ferramenta que demonstra que o resíduo está sendo transportado para um local de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final.\nEste é um documento emitido pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Trata-se de um instrumento de fiscalização exclusivo do estado de São Paulo.\nOs tipos de resíduos que exigem o CADRI encontram-se divididos em duas classes:\nResíduos Classe I – Perigosos\nResíduos Classe II A – Não Inertes\nAbaixo seguem exemplos de Resíduos de Interesse Ambiental:\n resíduos industriais perigosos; resíduo sólido domiciliar; lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais ou de sanitários; EPI contaminado e embalagens contendo PCB; resíduos de curtume não caracterizados como Classe I; resíduos de indústria de fundição não caracterizados como Classe I; resíduos de portos e aeroportos; resíduos de serviços de saúde, dos Grupos A, B e E; resíduos de agrotóxicos e suas embalagens. Entenda tudo sobre o CADRI.\nControle dos documentos da gestão de resíduos Não há dúvidas no quanto uma solução tecnológica pode ajudar a empresa a melhorar seu controle da validade de licenças e CADRI`s. No entanto, ao escolher por um sistema especializado em gestão de resíduos, é preciso estar atento a alguns fatores importantes, como o controle de documentos.\nO controle da informação documentada é um ponto crucial para manter a gestão ativa e funcionando corretamente. É por meio desse controle que informações sobre a geração de resíduos das empresas são registradas e mantidas seguras.\nPara qualquer empresa, ter arquivos organizados é fundamental para garantir a segurança das operações e conseguir bons resultados nos negócios.\nNa gestão de resíduos, o controle de documentos é muito importante por causa da imensa gama de obrigações ambientais e das normas estabelecidas pela legislação ambiental.\nDessa forma, o software da VG RESÍDUOS, além de ajudar a melhorar seu controle da geração de resíduos possibilita que as organizações minimizem riscos, seja com acidentes ambientais, multas, prejuízos financeiros, problemas com a comunidade e colaboradores. Assim, as suas funcionalidades e a sua otimização no processo de gestão, fazem com que cada vez mais organizações utilizem a plataforma.\nControle de fornecedores adequados \nPara evitar sanções ambientais é importante que a empresa esteja sempre em dia com a documentação referente a licenças e autorizações de transporte e descarte adequado de resíduos.\nMas antes desse controle a geradora deve contratar empresas de transporte e tratamento de resíduos licenciadas.\nAs empresas que realizam tais serviços precisam seguir uma série de normas e regras para que o resíduo chegue ao destino final de forma adequada e segura, uma vez que muitos são perigosos, com altas concentrações de poluentes, que representam riscos à saúde das pessoas e ao meio ambiente.\nCumprir as leis ambientais além de ser fator determinante para o sucesso do negócio trás aos clientes a confiança que ao contratar uma empresa especializada em transporte e tratamento de resíduos também estará cumprindo a legislação e será isenta de penalidade por negligenciar o cumprimento da lei.\nA VG Resíduos, através da plataforma Mercado de Resíduos, permite que geradores tenham contato e acesso com as transportadoras e tratadoras que garantem um serviço de confiança.\nSendo assim, percebe-se que somente um software online da VG Resíduos pode auxiliar a empresa no controle da validade de licenças e CADRI`s. Além disso, o software auxilia na gestão de resíduos, atendendo às legislações vigentes, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, entre outras.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Conheça as normas aplicáveis ao armazenamento de resíduos por terceiros\n\r","coverImage":"/uploads/2019/05/validade-de-licenças-e-CADRIs3.jpg","date":"21 Maio","description":"Controlar a validade de licenças e CADRI`s por um software online é possível por meio de algumas funcionalidades de algumas plataformas online. Conheça!","id":463,"readingTime":5,"tag":"cadri","title":"Como controlar a validade de licenças e CADRI`s por um software online?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-controlar-a-validade-de-licencas-e-cadris-por-um-software-online/"},{"content":"\rÉ possível empreender e lucrar com reciclagem de resíduos de madeira se transformados em pallets, briquetes, adubos orgânicos, lenha. E, ainda, podem ser utilizados na indústria moveleira. Empreender na reciclagem se torna uma fonte de lucro.\nA reciclagem de resíduos de madeira apresenta soluções viáveis e interessantes no âmbito econômico e sustentável. A reciclagem permite a captação de renda e o aumento do lucro da empresa. Além disso, diminui a necessidade do corte de árvores e descarte de madeira no meio ambiente. Confira!\nSaiba quais as principais perguntas e respostas sobre reciclagem.\nReciclagem de resíduos de madeira A reciclagem de resíduos de madeira começa com a coleta do material nos locais que são gerados. Após recolhidos o resíduo segue para a empresa responsável por aplicar o processo de reciclagem no sentido de transformar os resíduos em outros produtos. Esses produtos podem ser comercializados gerando lucro a tratadora.\nO processo de reciclagem pode gerar diversos subprodutos. Logo o processo começa na etapa de separação de impurezas, tais como pregos ou fitas metálicas. Essa separação ocorre através da trituração da madeira.\nUm dos subprodutos do processo de reciclagem são as placas aglomeradas. O triturado passa por um processo de aglomeração, transformando a madeira em placas.\nAs placas aglomeradas podem ser comercializadas a diversas outras empresas, mas o principal consumidor do reciclado são as indústrias de imóveis e fabricantes das caixas e embalagens. Ou indústrias que utilizam o resíduo reciclado no aquecimento dos fornos e caldeiras. Além disso, a madeira pode ser comercializada as empresas fabricantes de papel e celulose.\nOutra forma de comercializa o resíduo de madeira é através de lascas e serragem. E há mercado para esse material. As indústrias de fabricação de fertilizantes orgânicos utilizam lascas e serragens na produção do adubo.\nO maior consumidor do reciclado de resíduos de madeira é principalmente o setor de construção. O resíduo é reutilizado para acabamentos de arquitetura, pisos, entre outras composições capazes de gerar maior valor ao imóvel.\nSaiba o que o tratamento de resíduos agrega à meta de reciclagem.\nMercado consumidor dos resíduos de madeira Os resíduos de madeiras podem ser comercializados para:\nCompostagem: fertilizante orgânico preparado a partir de restos vegetais e animais. Nesse processo é acrescentadas lascas e serragem de madeira.\nResíduo Estruturante: é eficiente para biodegrabilidade do lodo de esgoto proveniente das estações de tratamento de esgotos antes do processo de compostagem.\nProdução de energia: utilizado como biomassa para produção de energia;\nUso como lenha: principalmente em fornos de padarias, cerâmicas e olarias.\nCarvão vegetal: utilizado em fornos de alvenaria conhecidos como “medas” ou “caieiras” na produção de carvão.\nProdução de painéis: o resíduo é utilizado nas fábricas de madeira aglomerada.\nProdução de briquetes: o briquete é feito a base de fragmentos de madeira prensada e ressecada.\nProdução de Papel: restos de madeira podem ser usados na fabricação de pasta de papel.\nFarinha de madeira: a farinha é obtida pelo processo de moagem das diversas aparas de madeira. É uma matéria prima que gera diversos produtos acabados ou semiacabados, para indústrias de plásticos, de fundição, de compensados, de explosivos ou de calçados.\nComo a tratadora empreende? Como dito anteriormente, a reciclagem de resíduos de madeira começa na coleta do material nas geradoras. A adoção de boas práticas na coleta evita penalidades legais, uma vez que a própria Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê a responsabilidade do gerador na gestão correta de seus resíduos. Conforme a lei o gerador deve garantir a destinação ambientalmente correta dos resíduos de madeira.\nDepois de coletados a empresa transporta o resíduo para os centros de reciclagem para a destinação final ambientalmente correta.\nO acondicionamento do resíduo deve ser feito em caçambas ou containers. Já o transporte pode ser realizado através de caminhões poliguindastes ou basculantes.\nPrincipais tipos de resíduos de madeira Os principais tipos de resíduos de madeira são gerados na indústria madeireira e construção civil.\nNa indústria madeireira surgem cascas, cepilhos e serragem. Já na construção civil, os resíduos de madeira surgem como entulho nos canteiros de obra e podem aparecer em forma de chapas, de ripas e também de assoalhos.\nComo empreender? Assista no youtube\r\r\r Para empreender na reciclagem de resíduos de madeira a tratadora deve observar a existência de diversas variáveis. Essas irão influenciar diretamente na viabilidade técnica e econômica de uma central de reciclagem de resíduos de madeira.\nA tratadora deve observar:\n a quantidade e o tipo de resíduos existentes no mercado local; os preços dos produtos reciclados no mercado para lucrar com a sua venda; a eficiência tecnológica do processo de reciclagem. A melhor forma de gerar renda com a reciclagem de resíduos é optando pela comercialização do material no mercado de resíduos. Através do mercado a empresa também encontra fornecedores de resíduos ideais e mais próximos da recicladora.\nHoje é possível localizar geradores de resíduos a partir de paginas da internet que reúnem não apenas uma ou duas, mas várias empresas que precisam de alguma forma destinar seus resíduos de forma ambientalmente correta.\nO Mercado de Resíduos é um desses ambientes onde empresas compradoras encontram geradores de resíduos. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\nA plataforma de compra e venda aumenta a chances de qualquer empresa especializada no tratamento de resíduos aumentar seu lucro.\nUtilizar o Mercado de Resíduos da VG Resíduos é fácil e rápido:\n- 1º o gerador cria uma oferta do resíduo que deseja vender, sem custo;\n- 2º a plataforma dispara a oferta para os tratadores cadastrados e regulares;\n- 3º os tratadores de resíduos dão lances nas ofertas;\n- 4º é selecionado o melhor comprador para o resíduo com base em alguns critérios: como preço, localização, rating do comprador etc.\nO sistema é 100% online, com acesso 24 horas por dia. A plataforma é bem simples e didática.\nMercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nAssim sendo, em um cenário cada vez mais competitivo, é ideal que a empresa especializada em tratamento de resíduos saiba se posicionar. A reciclagem de resíduos de madeira gera diversos subprodutos que aumenta a chance da empresa lucrar mais com o tratamento dos resíduos. É importante que elas busquem alternativas para localizar geradores de resíduos mais próximos. Além disso, devem se preocupar em encontrar um gerador que forneça uma quantidade mínima necessária para manter o negócio.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Qual a melhor solução para sobras de madeira da construção civil?\n\r","coverImage":"/uploads/2019/05/reciclagem-de-resíduos-de-madeira1.jpg","date":"17 Maio","description":"É possível empreender e lucrar com reciclagem de resíduos de madeira se transformados em pallets, briquetes, adubos orgânicos, lenha. Leia!","id":464,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; lucro com entulhos","title":"Como empreender e lucrar com a reciclagem de resíduos de madeira?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-empreender-e-lucrar-com-a-reciclagem-de-residuos-de-madeira/"},{"content":"**\n**\nA gestão dos resíduos químicos é de fundamental importância para os laboratórios. Os resíduos químicos laboratoriais devem ser separados, armazenados e destinados de acordo com suas características físico-químicas e de periculosidade.\nÉ mais que importante que os laboratórios tenham procedimentos adequados para segregação, identificação, armazenamento, transporte e coleta de resíduos químicos laboratoriais. Confira!\nSaiba como a VG Resíduos pode ajudar na gestão de resíduos da sua empresa.\nGestão de resíduos químicos laboratoriais Os resíduos químicos laboratoriais são substâncias, ou mistura de substâncias, com potencial de causar danos a organismos vivos ou ao meio ambiente. Muitos resíduos ainda podem tornar-se perigosos quando interagem com outros materiais.\nDevido a essas características os laboratórios devem realizar o correto gerenciamento dos resíduos gerados em suas atividades.\nO gerenciamento de resíduos químicos laboratoriais envolve uma série de etapas, que englobam: a segregação; o acondicionamento; o tratamento; o armazenamento; o transporte; e a disposição final.\nCada uma das etapas deve estar registrada para que se o laboratório possa comprovar que o descarte dos resíduos químicos gerados foi efetuado de maneira correta. Como determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS.\nExemplos de documentos que devem ser guardados incluem as licenças ambientais de empresas contratadas e certificados no tratamento dos resíduos. Bem como as Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos - FDSR.\nPara facilitar o gerenciamento dentro das organizações, a Verde Ghaia Consultoria, criou o software VG RESÍDUOS. Esse software vislumbra as necessidades dos clientes que demandam de controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos. A principal funcionalidade do software é promover a gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nA plataforma VG Resíduos realiza toda a gestão de resíduos de uma organização. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\nSaiba como um software pode melhorar seu controle da gestão de resíduos.\nSegregação dos resíduos químicos laboratoriais A separação de resíduos químicos laboratoriais consiste na segregação dos mesmos. Essa separação deve ser feita de acordo com suas propriedades químicas, físicas e biológicas. Além disso, devem ser observados o seu estado físico e seus possíveis tratamentos ou utilizações.\nA segregação dos resíduos deve ser sempre efetuada no local de sua geração. Essa tratativa permitirá o reuso, a reciclagem ou o tratamento. Além de reduzir custos com a destinação final.\nO primeiro critério a ser obervado na segregação de resíduos químicos laboratoriais é a sua periculosidade. Para isso, é necessário utilizar a norma NBR 10.004 para fazer essa classificação.\nO segundo critério é verificar o estado físico do resíduo. Assim, resíduos sólidos devem ser separados de resíduos líquidos.\nO terceiro critério envolve a incompatibilidade química dos resíduos químicos laboratoriais. Resíduos contendo substâncias incompatíveis devem ser segregados. Assim evitará a ocorrência de reações que podem causar acidentes.\nVocê sabe a diferença entre classificação e caracterização dos resíduos? Saiba mais sobre essa diferença no nosso blog!\nAcondicionamento de resíduos químicos laboratoriais Os resíduos químicos laboratoriais segregados deverão ser acondicionados em recipientes resistentes e quimicamente compatíveis com os resíduos.\nTodos os recipientes deverão ser rotulados e tampados. Os rótulos devem conter a inscrição “RESÍDUO PERIGOSO” ou “RESÍDUO QUÍMICO”, o nome do resíduo químico. Bem como sua composição qualitativa, frases e símbolos de risco, o nome do responsável pela geração do resíduo, o volume armazenado e a data de armazenamento. Além disso, deverão ser armazenados sobre bandejas de contenção para prevenir possíveis acidentes.\nLeia mais: Manual completo sobre Rótulos de Resíduos Perigosos\nO armazenamento de resíduos químicos laboratoriais Os resíduos químicos laboratoriais devem ser armazenados temporariamente em abrigos específicos até que sejam retirados para tratamento. O tratamento deve ser realizado por uma empresa especializada.\nNo armazenar devem ser tomadas medidas nas quais as características e as quantidades dos resíduos não se alterem. Os recipientes devem estar fechados e apropriadamente rotulados.\nPara evitar acidentes os recipientes devem colocados sobre coletores secundários. Além disso, devem ser protegidos de fontes de luz, calor e de água.\nPara encontrar o tratador ideal dos resíduos químicos laboratoriais a organização pode se associar a plataforma de Mercado de Resíduos.\nA plataforma de negociação online de resíduos da VG Resíduos permite que organizações de todo o Brasil se cadastrem para encontrar empresas especializadas no tratamento ou que desejam comprar seus resíduos.\nEntenda a diferença entre acondicionamento e armazenamento de resíduos.\nComo funciona o Mercado de Resíduos? Utilizar o Mercado de Resíduos da VG Resíduos é fácil e rápido:\n- 1º o gerador cria uma oferta do resíduo que deseja tratar, sem custo;\n- 2º a plataforma dispara a oferta para os tratadores cadastrados e regulares;\n- 3º os tratadores de resíduos dão lances nas ofertas;\n- 4º é selecionado o melhor tratador para o seu resíduo com base em alguns critérios: como preço, localização, rating do comprador etc.\nO sistema é 100% online, com acesso 24 horas por dia. A plataforma é bem simples e didática.\n\rDestinação final de resíduos químicos laboratoriais Assista no youtube\r\r\r Alguns resíduos químicos podem ser tratados e recuperados para outros usos. Contudo alguns não. Quando não houver tratamento disponível para um resíduo químico, o mesmo deverá ser enviado para um aterro licenciado para o recebimento de resíduos perigoso.\nMuitos tratamentos permitem a reutilização de substâncias químicas em outros processos.\nAssim sendo, a gestão de gestão dos resíduos químicos laboratoriais é de fundamental importância para proteger o meio ambiente e a saúde do homem sob os efeitos nocivos do resíduo. Os resíduos químicos laboratoriais devem ser separados, armazenados e destinados de acordo com suas características físico-químicas e de periculosidade. O laboratório deve seguir procedimentos adequados para segregação, identificação, armazenamento, transporte e coleta de resíduos químicos laboratoriais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Conheça as normas aplicáveis ao armazenamento de resíduos por terceiros\n\r","coverImage":"/uploads/2019/05/Resíduos-químicos-laboratoriais4.jpg","date":"16 Maio","description":"Os resíduos químicos laboratoriais devem ser separados e destinados de acordo com suas características físico-químicas e de periculosidade. Leia!","id":465,"readingTime":5,"tag":"residuos quimicos ; residuos solidos","title":"Resíduos químicos laboratoriais: como separar e destinar adequadamente?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/residuos-quimicos-laboratoriais-como-separar-e-destinar-adequadamente/"},{"content":"\rAcondicionar corretamente resíduos se trata do ato de depositá-los em recipientes apropriados e designados para cada tipo de resíduos. Para o acondicionamento adequado devem ser observadas as características e possibilidade de reaproveitamento, tratamento ou destinação para reciclagem.\nO acondicionamento deve ser feito de forma cuidadosa. Observando sempre a classificação do resíduo atribuída pela NBR ABNT 10.004. A adoção de boas práticas tanto na coleta, quanto no acondicionamento e no transporte é o primeiro passo para evitar sanções.\nAcondicionar corretamente resíduos para armazenar ou destinar otimiza a gestão de resíduos, previne acidentes, minimize o impacto ambiental, além de facilitar a realização da coleta. Confira!\nAcondicionamento de resíduos: o que é? O acondicionamento de resíduos basicamente é a colocação dos resíduos sólidos no interior de recipientes apropriados. Estes recipientes devem proteger os resíduos, garantindo assim que na coleta e no armazenamento não ocorram acidentes e risco de contaminação. Para isso os recipientes precisam ser herméticos de maneira que evite o derramamento de líquidos ou exposição dos mesmos.\nO acondicionamento dos resíduos é muito importante no manejo dos resíduos. A qualidade na operação da coleta depende do acondicionamento adequado dos resíduos. Logo, todos os equipamentos para acondicionar corretamente resíduos devem contar com dispositivos que facilitem o seu deslocamento.\nÉ necessário que antes de acondicionar um resíduo seja observado a sua classificação, quantidade e volume. Somente após isso deve ser feito a escolha do recipiente apropriado para o acondicionamento.\nO acondicionamento de resíduos perigosos deve ser temporário e até espera para reciclagem, recuperação, tratamento e/ou disposição final. Pode ser realizados em contêineres, tambores, tanques e/ou a granel. Os resíduos inertes e não inertes não devem ser acondicionados juntamente com os resíduos perigosos. Contudo o tipo de recipiente também podem ser em contêineres, tambores, tanques e/ou a granel.\nA adoção de boas práticas no acondicionamento evita penalidades legais, uma vez que a própria Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê a responsabilidade do gerador na gestão correta de seus resíduos. Conforme a lei o gerador deve garantir o acondicionamento correto do resíduo.\nLeia também: Responsabilidade ambiental no transporte de produtos perigosos\nFormas de acondicionar corretamente resíduos Há diversas maneiras para acondicionar corretamente resíduos de forma que facilite sua coleta, transporte e armazenagem.\nAlém disso, o acondicionamento correto facilita a venda dos resíduos e a separação de resíduo recicláveis e não recicláveis.\nA forma mais tradicional de acondicionamento é em sacos de lixo. Mas será que esse recipiente é ideal para todos os tipos de resíduos?\nVamos conhecer algumas formas de armazenamento:\nCaçambas Rollon As caçambas Rollon são muitos utilizados para acondicionar resíduo: de construção civil, metal, varrição, orgânicos, lodos sólidos, entre outros.\nEssa forma de acondicionamento depende basicamente do volume do resíduo gerado.\nAs caçambas possuem capacidade de 5 m³ ou uma média de 5 toneladas. A empresa deve observar se o volume de resíduo gerado é o suficiente para caçambas, ou seja, é necessário observar o custo beneficio desse tipo de acondicionamento. Não é economicamente viável utilizar esse tipo de acondicionamento se o volume gerado é muito pouco e, no caso, o recolhimento levaria muito tempo, justamente por ocuparem um grande espaço dentro da organização.\nPara economizar no transporte é necessário que a coleta seja feita por um caminhão poliguindaste, que permite a coleta de duas a três caçambas por viagem.\nCompactadores estacionários ou compactainer Esses equipamentos são comumente utilizados para acondicionar resíduos orgânicos. No compactador o resíduo é prensado reduzindo assim o seu volume.\nContainers Assista no youtube\r\r\r São recipientes utilizados para acondicionar resíduos orgânicos e alguns tipos de recicláveis (papel, papelão e plásticos).\nA sua capacidade é de 16 a 18 sacos de 100 l. O volume total de alguns é de 1,20 m³.\nA coleta e o transporte dos containers geralmente são feitos por um caminhão compactador que báscula o resíduo internamente.\nContentor de plástico É utilizado para acondicionar resíduo orgânico e comum.\nA capacidade de acondicionamento desses recipientes é de 3 a 4 sacos de lixo de 100 l.\nA coleta e o transporte são feitas com caminhão compactador ou adaptada como em um caminhão carroceria.\nTambores e bombonas Os tambores e as bombonas são utilizados especialmente para o acondicionamento de resíduos industriais.\nA indústria deve optar sempre por embalagens para acondicionar seus resíduos que sejam homologadas pelo INMETRO.\nAcondicionamento de resíduos de saúde O acondicionamento de resíduos de saúde necessita de um cuidado especial na gestão de resíduos. O intuito é evitar a contaminação e o risco de acidentes com os resíduos gerados dentro de áreas hospitalares.\nOs resíduos infectantes e perfuro cortantes devem ser separados dos resíduos comuns para o acondicionamento correto. Os perfuro cortantes devem ser acondicionados em caixas de material rígido. E os infectantes em sacos plásticos brancos leitosos.\nTodas as formas de acondicionamento devem estar devidamente identificadas para que a coleta, o transporte e a destinação final sejam realizados de forma correta.\n\rO sucesso é o gerenciamento correto do resíduo A gestão de resíduos é uma questão estratégica e de obrigação legal que as empresas devem realizar. Com a gestão é possível criar metas para prevenção, redução, reciclagem, reutilização e destinação adequada. Além de melhorar seu controle da geração de resíduos e identificar quais os tipos de resíduos e volume gerado. Sendo assim, a escolha de qual forma o resíduos deve ser acondicionado é facilitada.\nPara facilitar o gerenciamento dentro das organizações, a Verde Ghaia Consultoria, criou o software VG RESÍDUOS. Esse software vislumbra as necessidades dos clientes que demandam de controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos. A principal funcionalidade do software é promover a gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nA plataforma VG Resíduos realiza toda a gestão de resíduos de uma organização. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\nA empresa possui um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento: gerador, gerenciador, transportador ou tratador.\nAtravés da gestão eficiente dos resíduos a empresa identifica quais resíduos podem ser comercializados para outros que tenha. Essa negociação pode ser feita através da plataforma Mercado de resíduos. Além do modulo de venda, pela plataforma é possível encontrar empresas especializadas no tratamento de resíduos.\nConclui-se, que acondicionar corretamente resíduos é uma obrigação das empresas para evitar danos ao meio ambiente e a saúde publica. Há várias vantagens para a empresa que realiza a correta gestão de resíduos. Para o acondicionamento correto devem ser observados a classificação do resíduo.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Entenda a diferença entre acondicionamento e armazenamento de resíduos\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2019/05/acondicionar-corretamente-resíduos3.jpg","date":"14 Maio","description":"Acondicionar corretamente resíduos se trata do ato de depositá-los em recipientes apropriados e designados para cada tipo de resíduos. Confira!","id":466,"readingTime":5,"tag":"destinacao correta","title":"Como acondicionar corretamente resíduos para armazenar ou destinar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-acondicionar-corretamente-residuos-para-armazenar-ou-destinar/"},{"content":"\rVender ou tratar resíduos? Essa é uma dúvida das geradoras de resíduos sobre o que é mais lucrativo. Um primeiro passo importante para a empresa descobrir o que aumenta mais a renda do negócio é analisar as sobras geradas. Fazendo um diagnóstico dos resíduos produzidos é possível saber se é mais lucrativo o tratamento ou a venda.\nAs empresas geradoras podem vender ou tratar resíduos e ganhar dinheiro com isso. No mercado há alternativas rentáveis para os materiais que anteriormente eram simplesmente destinados a aterros. Confira!\nVenda de resíduos O mercado de venda de resíduos esta em crescente expansão. Principalmente após serem lançado no mercado plataformas de venda e compra de resíduos.\nOs geradores têm descoberto que é possível lucrar com os resíduos ao invés, simplesmente, de ter gastos para descartá-los adequadamente. Essa é uma excelente alternativa para complementar os rendimentos do negócio, além de evitar o desperdício. Além disso, a venda de resíduo é uma oportunidade de incrementar o processo produtivo.\nContudo, a dificuldade dos geradores é estruturar a negociação e descobrir como vender resíduo. Por isso a negociação online de resíduos é uma excelente oportunidade das empresas darem uma destinação ambientalmente correta para os seus resíduos. Além do mais, contribui para que a organização aumente seus rendimentos com a venda dos resíduos.\nA negociação online de resíduos tem a função de servir como guia para promoção de oportunidades de negócios, conciliando ganhos econômicos com ganhos ambientais. Tudo isso através do anúncio de resíduos para compra, venda, troca ou doação.\nNas plataformas de negociação os resíduos são classificados por categorias de procedência e subdivididos em função da sua qualidade, acondicionamento, uso ou negociação pretendida. O principal foco é a reutilização ou reciclagem desses resíduos.\nA negociação online de resíduos é um importante instrumento de gerenciamento de resíduos.\nTratamento de resíduos Ao tratar resíduos empregamos tecnologias apropriadas com o objetivo de neutralizar as propriedades perigosas dos resíduos. Também, transformamos em um material que pode ser empregado como matéria prima em um processo produtivo.\nNeste caso, essa transformação pode gerar uma matéria prima secundária ou primária, exemplos indústrias de papel que utilizam o resíduo de papel em seu processo.\nHá vários tratadores de resíduos que utilizam as diversas tecnologias existentes que vão desde a reciclagem até a disposição final de rejeitos.\nNa Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da Lei 12.305/2010, o tratamento de resíduos tem a quinta prioridade na gestão e gerenciamento de resíduos. Somente quando não for possível aplicar os outros princípios (não geração, redução, reutilização e reciclagem) é que deve ser empregado o tratamento.\nExistem vários tipos de tratamento de resíduos. A escolha do melhor tratamento dependerá do tipo de resíduo gerado. Os tratamentos podem ser: incineração, compostagem, reciclagem, entre outros.\nVender ou tratar resíduos - a oportunidade em números Conforme dados divulgados pela ABRELPE o país recupera somente 13.969 t/dia de resíduos. Um valor muito baixo se considerar que são gerados 43.945 t/dia de resíduos que podem ser vendidos e tratados. Em relação a valores financeiros o Brasil perde cerca de R$ 120 bilhões por ano em produtos que poderiam vendidos ou tratados.\nO que isso quer dizer? Que é possível lucrar com resíduos, além de cumprir com as leis ambientais referentes ao gerenciamento de resíduos. O ideal é que as geradoras gerenciem corretamente os resíduos usando tecnologias que diminuam os materiais produzidos e descartados, ou seja, tratem seus resíduos. Existe também uma alternativa ecologicamente correta e rentável: vender os resíduos para tratadoras que reciclem os materiais.\nUm primeiro passo importante para a empresa escolher entre vender ou tratar resíduos é analisar as sobras geradas. Fazendo um diagnóstico dos resíduos produzidos é possível saber se é mais lucrativo vender ou tratar.\nÉ importante que a geradora entenda a classificação e a caracterização dos resíduos.\nQuanto à classificação, determinada pela NBR 10.004/04 da ABNT, os resíduos são classificados como:\n resíduos Classe I – Perigosos: apresentam periculosidade e características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade; resíduos Classe II A – Não Inertes: Podem ter propriedades como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água; resíduos Classe II B – Inertes: não se decompõem e não sofrem alteração da sua composição com o passar o tempo. Em contato com solo ou água não são poluentes, porque não liberam substâncias nocivas. Já em relação à caracterização, os resíduos devem ser caracterizados quanto:\n origem: em qual estado físico o resíduo se encontra; o seu aspecto; cor; se possui odor; e o grau de heterogeneidade; estado físico: em qual processo originou-se; de qual atividade industrial pertence; e qual o seu principal constituinte; melhor destinação: se deve ser enviado para aterro ou pode ser recuperado por empresas tratadoras. Tipos de resíduos que permite a venda ou tratamento Papéis – a venda ou o tratamento do papel impede seu acúmulo nos aterros sanitários, gasta menos energia, gera renda e diminui o consumo de recursos naturais como água e madeira.\nPlásticos – a aplicação do resíduo de plástico é ampla no mercado. A geradora pode enviar o resíduo para as tratadoras ou revender para empresas utilizarem o resíduo na fabricação de outros produtos.\nBorrachas – o correto a se fazer com pneus e peças de borracha inutilizadas é destiná-las à reciclagem.\nPilhas e baterias – Pilhas e baterias devem ser tratadas porque contem substâncias toxicas que trazem risco a saúde e ao meio ambiente.\nMateriais eletrônicos – materiais eletrônicos em desuso contem metais que podem ser recuperados e reaproveitados em outros processos.\nResíduo orgânico – esse resíduo pode ser vendido ou tratado transformando-se em biofertilizantes e biogás (que pode posteriormente servir como base para a geração de energia térmica ou elétrica).\nAssista no youtube\r\r\r Como lucrar com resíduos? Depois de identificados os resíduos gerados em seus processos. O próximo passo é decidir se o resíduo será destinados as tratadoras ou vendidos para empresas que tem interesse.\nO software de negociação online de resíduos da VG Resíduos permite que organizações de todo o Brasil se cadastrem para vender e tratar resíduos.\nO sistema é 100% online, com acesso 24 horas por dia. A plataforma é bem simples e didática.\nA plataforma integra empresas geradoras de resíduos com aquelas que querem reutilizar os resíduos em seus processos. Também, estão reunidas na plataforma as demais organizações que são capacitadas a transportar e/ou tratar resíduos.\nNo Mercado de resíduos o comprador tem acesso gratuito para visualização e cadastro de resíduos, com opção de contratação de funcionalidades exclusivas. O vendedor tem opções de contrato semestral e anual. Os contratos mensais podem ser firmados para veiculação de anúncio.\nSendo assim, a escolha entre vender ou tratar resíduos depende do tipo de resíduo geradora. Um primeiro passo importante para a empresa descobrir o que aumenta mais a renda do negócio é analisar as sobras geradas. Fazendo um diagnóstico dos resíduos produzidos é possível saber se é mais lucrativo o tratamento ou a venda.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Quatro dicas eficientes para localizar geradores de resíduos químicos\n \r","coverImage":"/uploads/2019/05/Vender-ou-tratar-resíduos2.jpg","date":"10 Maio","description":"Vender ou tratar resíduos? Essa é uma dúvida das geradoras de resíduos sobre o que é mais lucrativo para o seu negócio. Saiba mais!","id":467,"readingTime":5,"tag":"mercado de residuos ; tratamento de residuos","title":"Vender ou tratar resíduos: o que é mais lucrativo para sua empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/vender-ou-tratar-residuos-o-que-e-mais-lucrativo-para-sua-empresa/"},{"content":"\rOs tipos de logística reversa mais praticados no Brasil pode ser o caminho para que a empresa lucre com o sistema, e se destaque no mercado. Confira os tipos mais praticados:\n Logística reversa pós-consumo; Logística reversa pós-vendas; Reuso. A logística reversa, desde a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS se destaca como um dos instrumentos mais determinantes para garantir o descarte correto e a reciclagem de resíduos. Neste sentido, conhecer os tipos de logística reversa mais praticados no Brasil é fundamental para que o gerador garanta um futuro mais sustentável para o planeta e para a própria empresa.\nA logística reversa é um processo que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas referentes ao retorno dos materiais após o consumo para as empresas fabricantes de tal produto.\nInstituir a logística reversa colabora para que o meio ambiente seja poupado, diminuindo a poluição e os problemas causados pelo descarte incorreto dos resíduos. Além de ser uma obrigação legal, conforme a lei 12.305/2010, demonstra ser um importante diferencial competitivo para a empresa. Confira!\nSaiba como sua empresa pode lucrar com logística reversa de resíduos de vidros.\nTipos de logística reversa mais praticados no Brasil Assista no youtube\r\r\r A logística reversa é um instrumento que auxilia a aplicação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. Empresas que possuem práticas sustentáveis em seus processos a considera como um instrumento de caráter econômico e social que permite a coleta de determinados resíduos para o setor empresarial. Possibilitando que esses materiais sejam reaproveitados no seu próprio ciclo produtivo ou outro.\nConhecer os tipos de logística reversa mais praticados no Brasil pode ser o caminho para que a empresa lucre com o sistema, crie um diferencial e se destaque no mercado. Confira os tipos:\nLogística reversa pós-consumo A logística pós-consumo é o sistema mais empregado pelas empresas. Este canal de distribuição da logística reversa consiste no retorno de produtos já consumidos ou vencidos para o fabricante.\nÉ muito empregado no retorno de embalagem descartável, já que o sistema prioriza a reciclagem dos seus materiais.\nUtilizando esse canal reverso as empresas garante que os resíduos sofreram a destinação correta. Evitando assim a poluição ambiental e os danos causados a saúde do homem. Além disso, a empresa economiza com a extração de recursos naturais.\nUm bom exemplo de logística reversa pós-consumo é a de pneus. Os pneus inservíveis são coletados e enviados para serem reaproveitados em outros processos. Como na fabricação de asfalto.\nEntenda como funciona a logística reversa pós-consumo de lâmpadas fluorescentes.\nLogística reversa pós-venda A logística reversa pós-venda está relacionado à devolução de produtos que não atenderam as expectativas dos clientes (como defeitos, pedido incorreto, arrependimento da compra, entre outros).\nPara o canal reverso de pós-venda a empresa recupera o produto fazendo o seu recolhimento. O produto recolhido é reaproveitado em uma nova venda, por exemplo.\nReuso Há um novo tipo de canal de logística reversa muito praticado no Brasil, no qual a empresa consegue lucrar com a venda do resíduo. Esse canal utiliza-se de leilões de resíduos.\nMateriais descartados como livros, móveis, equipamentos eletrônicos, até mesmo carros são leiloados pelos fabricantes, evitando assim o descarte incorreto dos resíduos.\n\rA logística reversa é obrigatória? Devem possuir um sistema de logística reversa os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:\n agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso - as empresas devem coletar após o consumo 60% do resíduo; pilhas e baterias – 90% das baterias automotivas devem ser recolhidos pelos fabricantes após descartado pelos consumidores; pneus, lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens – as companhias devem coletar 22% do produto pós-consumo; produtos eletroeletrônicos e seus componentes – 13% deve ser recolhido através do sistema de logística reversa. Como implantar a logística reversa A logística reversa cria obrigações e responsabilidades para que fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores reaproveitem, coletem e deem a destinação final adequada dos resíduos.\nO sistema funciona da seguinte forma:\n Consumidores levam os resíduos ao posto de coleta indicado pelo comerciante do produto;\n O material coletado e encaminhado pelos comerciantes aos distribuidores ou importadores;\n Os resíduos são entregues aos fabricantes;\n Após serem entregues aos fabricantes, os resíduos são encaminhados a destinação mais apropriada. Podem ser enviados para reutilização, reciclagem, tratamento e descarte final.\n A decisão de qual a melhor maneira de dar a destinação aos resíduos é definida de acordo com o tipo de resíduo e tecnologias disponíveis para o seu tratamento. Observando sempre o ciclo de vida do produto.\nLeia: Soluções de logística reversa: qual a melhor para a minha empresa\nFacilite a logística reversa com a VG Resíduos A operação do sistema de logística reversa pode ser realizada por meio de um software de gestão de resíduo ou mesmo por uma empresa especializada neste tipo de serviço.\nNo software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa pode implementar o sistema de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nJá na plataforma Mercado de Resíduos o gerador encontrar empresas especializadas neste tipo de serviço. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nA logística reversa é importantíssima para a conservação ambiental. Trata-se de um instrumento que estimula a reflexão de distribuidores, importadores e fabricantes da importância da destinação correta de certos produtos. Os tipos de logística reversa mais praticados no Brasil tem a finalidade de reduzir o consumo de recursos naturais, diminuir a geração de resíduos e incentivar o consumo sustentável. Além disso, tem impacto positivo aos negócios da empresa, tornando a marca conhecida como uma organização ambientalmente responsável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Quais os principais tipos de logística reversa no Brasil?\n \r","coverImage":"/uploads/2019/05/tipos-de-logística-reversa-mais-praticados-no-Brasil5.jpg","date":"7 Maio","description":"Os tipos de logística reversa mais praticados no Brasil pode ser o caminho para que a empresa lucre com o sistema, e se destaque no mercado. Leia!","id":468,"readingTime":5,"tag":"desafios logistica reversa ; logistica reversa","title":"Quais os tipos de logística reversa mais praticados no Brasil?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-os-tipos-de-logistica-reversa-mais-praticados-no-brasil/"},{"content":"\rLocalizar geradores de resíduos mais próximos e reduzir o custo com o transporte pode ser possível a partir de paginas da internet ou buscadores, a fim de encontrar empresas que precisam destinar seus resíduos de forma ambientalmente correta. Ou até mesmo por uma plataforma online, na qual empresas compradoras encontram geradores de resíduos.\nO setor de tratamento de resíduos tem potencial para transformar resíduos em lucro. Confira como localizar os geradores de resíduos mais próximos minimizando custos!\n\r Saiba qual importância da auditoria de fornecedor para geradores de resíduos.\nDesafios para localizar geradores de resíduos mais próximos As empresas especializadas em tratamento de resíduos enfrentam alguns desafios: Entre esses desafios, temos as seguintes questões:\n onde encontrar os resíduos adequado ao seu nicho de mercado? como descobrir empresas que geram continuamente uma quantidade considerável do resíduo que a empresa necessite? se existe algum processo confiável e seguro para localizar bons geradores de resíduos? como localizar geradores de resíduos mais próximos à empresa? Como encontrar geradores de resíduos mais próximos?  O mercado de tratamento de resíduos cresceu muito nos últimos anos com a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da lei 12.305/10. Com a lei os geradores começaram a se preocupar com as formas de destinar seus resíduos de forma ambientalmente correta.\nA lei determina que o gerador busque alternativas para destinar o resíduo protegendo o meio ambiente. A PNRS através dessas determinações trouxe várias vantagens para que os tratadores aumentassem seus lucros negociando os resíduos de outras organizações. Porém, onde localizar esses geradores?\n\rPara responder os questionamentos há alguns métodos práticos e simples que podem ser adotados pelas tratadoras. Vamos saber cada e localizar o gerador ideal para o seu negócio.\nSaiba como localizar bons clientes para tratamento de resíduos perigosos.\nMercado de resíduos Atualmente, a popularização da internet para compra e venda de qualquer produto se tornou a melhor opção para a empresa localizar geradores de resíduos mais próximos ao seu negócio.\nAs vantagens em utilizar a internet são o ganho de tempo e poder maior de negociação, pois é possível realizar uma pesquisa rápida e identificar vários geradores de resíduos. Antes da internet, era necessário deslocamento até o gerador, horas e horas em ligações telefônicas e longas reuniões presenciais para realizar grande parte das relações comerciais. A internet trouxe um processo de compra e venda rápido acabando com a perda de tempo.\nHoje é possível localizar geradores de resíduos a partir de paginas da internet que reúnem não apenas uma ou duas, mas várias empresas que precisam de alguma forma destinar seus resíduos de forma ambientalmente correta.\nO Mercado de Resíduos é um desses ambientes onde empresas compradoras encontram geradores de resíduos. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\nA plataforma de compra e venda aumenta a chances de qualquer empresa especializada no tratamento de resíduos aumentar seu lucro. Além do mais, o mercado de resíduos trás algumas vantagens. Entre elas:\n contribui para o desenvolvimento sustentável do País; reduz impactos socioambientais; minimiza a utilização de recursos; fomenta a economia com novas opções de produtos; incentiva novas tecnologias; aumenta a vida útil de aterros; contribui para a criação de alternativas tecnológicas de menor custo. Leia: Mercado de resíduos une inteligência e logística\nConheça o Mercado de Resíduos? Utilizar o Mercado de Resíduos da VG Resíduos é fácil e rápido:\n- 1º o gerador cria uma oferta do resíduo que deseja vender, sem custo;\n- 2º a plataforma dispara a oferta para os tratadores cadastrados e regulares;\n- 3º os tratadores de resíduos dão lances nas ofertas;\n- 4º é selecionado o melhor comprador para o resíduo com base em alguns critérios: como preço, localização, rating do comprador etc.\nO sistema é 100% online, com acesso 24 horas por dia. A plataforma é bem simples e didática.\nMercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nComo funciona o Mercado de resíduos Uma novidade que surgiu há pouco tempo foi os leilões de resíduos. Nesses leilões grandes empresas organizam leilões para vender seus resíduos.\nA ideia desses leilões é a mesma que os leilões comuns possuem: a disputa por resíduos junto a outras concorrentes. É dado um lance mínimo e os concorrentes disputam o resíduo oferecido ofertando outros valores. O concorrente que dê o maior lance leva o material.\nOs leilões são divulgados nos sites das empresas e também nos noticiários e podem ocorrer tanto pela internet quanto presencialmente. Essa é uma boa forma de localizar geradores de resíduos mais próximos e adquirir a um preço acessível.\nSaiba seis dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado.\nEm um cenário cada vez mais competitivo, é ideal que a empresa especializada em tratamento de resíduos saiba se posicionar. É importante que elas busquem alternativas para localizar geradores de resíduos mais próximos. Além disso devem se preocupar em encontrar um gerador que forneça uma quantidade mínima necessária para manter o negócio.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Quatro dicas eficientes para localizar geradores de resíduos químicos\nAssista no youtube\r\r\r \r","coverImage":"/uploads/2019/05/geradores-de-resíduos-mais-próximos3.jpg","date":"3 Maio","description":"Localizar geradores de resíduos mais próximos e reduzir custos pode ser possível por buscadores na internet ou por uma plataforma online. Confira!","id":469,"readingTime":4,"tag":"mercado de residuos","title":"Como localizar geradores de resíduos mais próximos e minimizar custos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-localizar-geradores-de-residuos-mais-proximos-e-minimizar-custos/"},{"content":"\rO Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS para supermercados é um documento que comprova essa capacidade da empresa em gerenciar os resíduos gerados. Os principais tipos de resíduos gerados nos supermercados são os orgânicos, papelão, madeira e plástico. E dar um destino correto a eles é essencial para manutenção e preservação ambiental.\nO PGRS para supermercado demonstra a sua capacidade de dar uma destinação final ambientalmente adequada aos resíduos gerados em sua cadeia produtiva, que se inicia na chegada do produto no centro de distribuição e vai até o descarte final feito pelo consumidor.\nDevido à importância socioeconômica dos supermercados no mercado brasileiro, que em 2018 registrou faturamento de R$ 355,7 bilhões, conforme dados divulgados pela ABRAS  e a quantidade de resíduos sólidos gerados, cabe a eles a responsabilidade de gerenciar os seus resíduos gerados. Portanto, confira como elaborar um PGRS!\nLeia mais em: Como elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS\nPGRS para supermercados\nO PGRS para supermercados é um documento que comprova a capacidade do supermercado em gerenciar os resíduos gerados em todas as suas atividades. Esse documento deve ser disponibilizado anualmente ao órgão municipal competente, ao órgão licenciador do SISNAMA e às demais autoridades competentes.\nOs supermercados que elaboram o PGRS, além de cumprirem com a lei 12.305/2010, também, demonstram que seus processos são controlados para evitar grandes poluições ambientais e consequências para a saúde humana. Logo, é comprovado que todo resíduo gerado (caixa de papelão, embalagens plásticas, pallets e etc.) são destinados de forma correta.\n\rNo PGRS é identificada a tipologia e a quantidade de geração de cada tipo de resíduo. Além disso, indica as formas ambientalmente correta para o manejo, desde a etapa de geração, acondicionamento, transporte, tratamento, reciclagem, destinação final e descarte.\nOs resíduos gerados em um supermercado podem ser divididos em:\n orgânicos passíveis de reaproveitamento e não aproveitáveis – ou seja, que podem ir para compostagem e não podem; papel branco e papelão; embalagens tetrapak; plástico (branco, colorido e PET); vidro; latas de aço e de alumínio; madeiras de embalagens (pallets e caixas); sacos de embalagens; resíduos especiais: pilhas, lâmpadas fluorescentes, entre outros. É obrigação do supermercado elaborar o PGRS? Assista no youtube\r\r\r A elaboração do PGRS é obrigatória desde agosto de 2010 para um determinado segmento de empresas. São elas:\n geradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico, exceto os resíduos sólidos urbanos domiciliares e de limpeza urbana, originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Nessa categoria são consideradas as empresas de tratamento de água e esgoto, drenagem de água pluvial, as prefeituras que prestam os serviços públicos de saneamento básico por conta própria, entre outros. geradores de resíduos industriais: se aplica a toda e qualquer indústria no país. Desde a indústria alimentícia, automobilística, de equipamentos eletrônicos, as serrarias, entre outras. geradores de resíduos de serviços de saúde: os resíduos desta categoria de geradores são gerados principalmente em hospitais, clínicas, consultórios, mas também na indústria farmacêutica. geradores de resíduos da construção civil: as empresas de construção, de reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis. geradores de resíduos perigosos, ou caracterizados como não perigosos, por sua natureza, composição ou volume: os geradores dessa categoria devem se cadastrar em órgãos específicos e detalhar o gerenciamento de resíduos perigosos periodicamente aos órgãos controladores, mesmo se gerarem um volume pequeno de resíduo. geradores de resíduos de serviços de transporte: neste grupo entram as empresas de transporte originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira. geradores de resíduos das atividades agropecuárias e silviculturas, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades: as empresas pertencentes a essa categoria são: frigoríficos, matadouros, abatedouros, açougues, indústria de processamento de produtos agrícolas como arroz, mandioca, milho, soja, feijão, etc. \rVeja que os supermercados não estão diretamente obrigados a elaborarem o PGRS, contudo eles devem estar a tentos a algumas observações importantes. Uma dessas observações é se o gerador está incluso na categoria de grande gerador.\nOs supermercados que geram mais de 200L, ou seja, mais de dois sacos de 100L/dia terá a responsabilidade pelo gerenciamento correto dos seus resíduos. Exceções são para os supermercados localizados em municípios onde a prefeitura reconhece o resíduo como domiciliar. Outra observação, é que à medida que as prefeituras forem exigindo os supermercados terão a responsabilidade em elaborar o PGRS.\nSaiba quais empresas são obrigadas a elaborar o PGRS.\nRoteiro para elaboração do PGRS para supermercado O PGRS para supermercados deve seguir as leis e normas federais, estaduais e municipais. O que isso quer dizer? Que sempre antes de elaborar o PGRS o supermercado deve verificar quais leis e normas são pertinente ao correto gerenciamento de resíduo gerado pela sua atividade.\nObrigatoriamente deve constar no PGRS:\n- Descrição do empreendimento ou atividade: Razão Social; CNPJ; Nome Fantasia; Endereço; Município/UF; CEP; Telefone; Fax; e-mail; Área total; Número total de funcionários (próprios e terceirizados); Responsável legal; Responsável técnico pelo PGRS; Tipo de atividade.\n- Diagnóstico de resíduos sólidos gerados (origem, volume e caracterização dos resíduos) - consiste na classificação dos resíduos baseado nos laudos de análise química, segundo a NBR- 10.004 da ABNT. Nesta etapa os supermercados devem classificar, quantificar, indicar formas para a correta identificação e segregação na origem, dos resíduos gerados por área/unidade/setor da empresa.\n- Dados detalhados dos responsáveis de cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos: O PGRS deverá ser realizado por um responsável técnico, devidamente registrado no Conselho Profissional.\n- Definição dos procedimentos operacionais relativos ao gerenciamento de resíduos sólidos;\n- Plano de contingência: O PGRS deve especificar quais as ações preventivas e corretivas para o controle e minimização de danos causados ao meio ambiente e ao patrimônio quando da ocorrência de situações anormais envolvendo quaisquer das etapas do gerenciamento do resíduo. Neste plano deverão constar a forma de acionamento (telefone, e-mail, etc.), os recursos humanos e materiais envolvidos para o controle dos riscos, a definição das competências, responsabilidades e obrigações das equipes de trabalho, e as providências a serem adotadas em caso de acidente ou emergência.\n- Metas e procedimentos de minimização da geração de resíduos, como os programas de redução na fonte;\n- Ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida de produtos;\n- Revisão periódica com prazo de vigência da licença de operação.\nConte com a VG Resíduos para elaborar um PGRS! A Verde Ghaia conta com a plataforma VG Resíduos que simplifica, automatiza e agiliza o gerenciamento de resíduos, bem como a elaboraçõ do PGRS para supermercados.\nAtravés do sistema, o supermercado consegue definir e qualificar os fornecedores para tratamento e transporte, controlar os estoques em armazéns, emitir relatórios, a realizar a destinação/disposição final ambientalmente correta, a controlar a documentação, monitorar as licenças dos fornecedores, entre outras funcionalidades.\nAssim sendo, o PGRS para supermercados comprova que esse supermercado possui a capacidade de gerenciar os resíduos gerados. Os principais tipos de resíduos gerados nos supermercados são os orgânicos, papelão, madeira e plástico. E dar um destino correto a eles é essencial para manutenção e preservação ambiental. Confira como elaborar um PGRS!\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: 15 perguntas e respostas sobre PGRS\n \r","coverImage":"/uploads/2019/04/PGRS-para-supermercados1.jpg","date":"29 Abril","description":"O PGRS para supermercados é um documento que comprova essa capacidade da empresa em gerenciar os resíduos gerados. Saiba mais!","id":470,"readingTime":6,"tag":"pgrs","title":"Qual diferença e como elaborar o PGRS para supermercados?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-diferenca-e-como-elaborar-o-pgrs-para-supermercados/"},{"content":"\rComprar resíduos de sucata por uma plataforma online é possível e tem se tornado uma tendência para se aumentar os rendimentos do negócio. A compra de sucata é um segmento que tem crescido cada vez mais, já que, devido às características físico-químicas da maioria das sucatas permite a reciclagem. O aproveitamento pode ser muito alto. Com isso, podemos afirmar que é muito fácil ganhar dinheiro dentro desse mercado. Pode-se investir ainda em uma gama de sucatas e revende-las para outros mercados.\nEste mercado traz inúmeros benefícios, tanto no campo financeiro, como social, ambiental e para a saúde. Além disso, contribui para uma gestão de resíduos eficaz, uma vez que evita o seu descarte incorreto o incrementando em certos processos produtivos. Confira!\n\rMas antes\u0026hellip; o que é sucata? São denominados como resíduos de sucatas todo tipo de material descartado que seja passível de reutilização ou reciclagem. Esse material pode ser metálico, como: ferro, aço, cobre, alumínio, zinco, magnésio, etc.. Ou não metálico, como: papel, vidro, plástico, borracha, etc..\nEsse tipo de resíduo é utilizado como insumo no processo produtivo de algumas empresas ou é objeto de revenda direta por outras. Apesar do lucro que a compra de resíduos de sucatas proporcionam muitos mantém dúvidas acerca do mercado. Contudo, investir nesta área possibilita várias oportunidades de lucro para a empresa.\nOs tipos de sucatas são subdivididos em diferentes categorias. As mais conhecidas são:\n metais ferrosos: estamparia, cavaco (aço, guza, ferro fundido), sucata mista, sucata pesada, chaparia, etc.; metais não ferrosos: alumínio, cobre, metal, chumbo, zamac, inoxidáveis, ligas especiais, ferro-ligas, etc.; sucata de plástico: PEBD (Polietileno de baixa densidade), PEAD (Polietileno de alta densidade), PVC, PET, Vinil, PP, PS, ABS / SAN, etc.; sucata de papel e papelão: ondulados, branco, Kraft, sucatas mistas, jornais, revistas, etc.; sucata de eletrônicos: computadores, baterias, celulares, pilhas, televisores, monitores, etc.. Os tipos que mais se destacam no mercado são os metais ferrosos e não ferrosos. O mercado de compra e venda de resíduos de sucatas movimenta milhões por ano. Só o segmento de sucatas metálicas movimenta R$ 6,38 bilhões e é responsável pela geração de emprego e renda para mais de 1,5 milhão de pessoas no país. Atualmente no Brasil são reutilizados ou reciclados 90% de alumínio, seguido do aço (49%), papel (47%) e vidro (45%).\nAs sucatas mais compradas e revendidas são:\n sucata de ferro; sucata de cobre; sucata de alumínio; sucata de aço inox; sucata de latão; sucata de ferro cavaco. Como comprar resíduos de sucatas online? As plataformas para comprar resíduos de sucata online são uma excelente ferramenta que auxilia na valorização e comercialização de resíduos sólidos gerados por indústrias, empresas e comércio.\nPara localizar bons geradores é vantajoso aderir uma plataforma que reúna as empresas dispostas a negociar seus resíduos de sucata.\nA plataforma de compra e venda aumenta a chances de qualquer empresa lucrar com os resíduos. É uma excelente alternativa que beneficia a todos, principalmente o comprador.\nAssista no youtube\r\r\r Atualmente, a popularização da internet para compra e venda de qualquer produto se tornou a melhor opção para a empresa localizar bons geradores de resíduos. Antes da internet, era necessário deslocamento até o gerador, horas e horas em reuniões para realizar grande parte das relações comerciais.\nAs vantagens em utilizar a internet são o ganho de tempo e o poder maior de negociação, pois é possível realizar uma pesquisa rápida e identificar bons geradores.\nA internet trouxe um processo de compra rápido acabando com a perda de tempo. Hoje é possível negociar resíduos a partir de plataformas de compra de resíduos que reúnem várias empresas que precisam de alguma forma destinar seus resíduos de forma ambientalmente correta.\nEm uma busca rápida pela internet é possível comprar preços para comprar resíduos de sucatas. E identificar quais os mais comprados e vendidos.\nAbaixo uma tabela com essas informações.\nMaterial\nPreço\nCobre Mel\nR$ 20,00 / kg\nCobre Misto\nR$ 18,00 / kg\nAlumínio Latinha\nR$ 4,70 / kg\nAlumínio Panela\nR$ 4,70 / kg\nAlumínio Perfil (Limpo)\nR$ 5,00 / kg\nAlumínio Bloco (Limpo)\nR$ 2,50 / kg\nAntimônio (Zamak)\nR$ 3,00 / kg\nAço Inox\nR$ 2,50 / kg\nAlumínio Chaparia\nR$ 4,00 / kg\nMetal\nR$ 12,00 / kg\nBronze\nR$ 12,00 / kg\nFerro\nR$ 0,35 / kg\nChumbo\nR$ 3,50 / kg\nMotor de Geladeira (Grande)\nR$ 10,50 / unidade\nMotor de Geladeira (Pequeno)\nR$ 8,00 / unidade\nRadiador de Alumínio e Cobre s/ Ferro\nR$ 5,50 / kg\nBateria (Moto)\nR$ 1,50 / kg\nBateria (Caminhão)\nR$ 70,00 / unidade\nBateria (Carro)\nR$ 25,00 / unidade\nPapel Branco\nR$ 0,20\nJornal\nR$ 0,30\nPapelão\nR$ 0,15\nGarrafa PET vazia\nR$ 1,00\n \rMercado de Resíduos gerando renda O Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um desses ambientes onde empresas compradoras encontram geradores de resíduos, ou vice versa. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\nCom a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), através da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, os geradores passaram a ser responsáveis pelo destino correto de todos os resíduos que produzem. Dessa forma, as empresas precisam atentar para a correta destinação dos resíduos.\nNesse contexto, por meio do mercado de resíduos, surge uma oportunidade de cumprir as novas regras da PNRS e gerar receita a partir dela.\nO mercado de resíduos possibilita agregar valor aos resíduos, transformando-os em matéria-prima ou insumo na fabricação de outros produtos.\nAo negociar resíduos online terá a oportunidade de promover seu negócio, conciliando ganhos econômicos com ganhos ambientais. Tudo isso através do anúncio de resíduos para compra, venda, troca ou doação.\nComo funciona o Mercado de Resíduos? Utilizar o Mercado de Resíduos da VG Resíduos é fácil e rápido:\n 1º o gerador cria uma oferta do resíduo que deseja vender, sem custo; 2º a plataforma dispara a oferta para os tratadores cadastrados e regulares; 3º os tratadores de resíduos dão lances nas ofertas; 4º é selecionado o melhor comprador para o seu resíduo com base em alguns critérios: como preço, localização, rating do comprador etc. O sistema é 100% online, com acesso 24 horas por dia. A plataforma é bem simples e didática.\nDiante disso, percebemos o grande potencial para quem vislumbra comprar resíduos de sucatas. Investir nesse segmento, transformando esse resíduo por meio da reciclagem em matéria prima para outras empresas, pode ser lucrativo. Além do ganho financeiro é um negócio que pode se tornar sustentável, poupando o planeta e a extração desmedida de recursos naturais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Sucata: 7 dicas para empreender e lucrar reciclando esse resíduo\n \r","coverImage":"/uploads/2019/04/comprar-resíduos-de-sucata2.jpg","date":"26 Abril","description":"Comprar resíduos de sucata por uma plataforma online pode ser fácil e um ótimo negócio para se investir. Leia e saiba mais como lucrar!","id":471,"readingTime":5,"tag":"mercado de residuos ; reciclagem ; reciclagem de residuos ; sucata","title":"Como comprar resíduos de sucata por uma plataforma online?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-comprar-residuos-de-sucata-por-uma-plataforma-online/"},{"content":"\rA gestão eficaz de resíduos da indústria automotiva, além de transformar resíduos em algo lucrativo, pode aumentar a produtividade da empresa. Por meio da gestão eficaz é possível manter internamente os recursos da empresa pelo maior tempo possível, extraindo o valor máximo deles durante o uso.\nA produção de automóveis no país teve um aumento no ano de 2018 de 6,7% quando comparado ao ano anterior. Embora recompensador essa alta tem um preço para a comunidade no que diz respeito ao alto consumo de energia e recurso, e ao aumento de resíduos da indústria automotiva.\nA redução dos impactos ambientais que os resíduos da indústria automotiva causam ao meio ambiente é prioritária para o setor automobilístico. Para tanto, essas empresas tem adotado práticas sustentáveis em seus processos, como a redução, reutilização de veículos em fim de vida e a reciclagem. Confira!\nConfira: como um software pode melhorar seu controle da gestão de resíduos?\nA gestão de resíduos da indústria automotiva Assista no youtube\r\r\r A indústria automotiva é muito importante no desenvolvimento econômico e tecnológico. Só no ano de 2018 foram feitos 2.880.724 carros, caminhões e ônibus. Uma alta de 6,7% em relação a 2017. Junto a esse crescimento na produção são gerados muitos resíduos. E surge uma questão muito importante a ser resolvida: o descarte de resíduos da indústria automotiva. Uma gestão eficaz desses resíduos contribui para a preservação ambiental, aumentos do lucro e produtividade da empresa.\nCom a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS ficou estabelecido que as empresas geradoras de resíduos são responsáveis pela destinação final ambientalmente correta. A indústria deve praticar hábitos de consumo sustentável e propor um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos.\nA gestão de resíduos da indústria automotiva nada mais é que a coleta, o transporte, o tratamento e a destinação adequada dos resíduos. A decisão de como implantar a gestão de resíduos é determinado pela própria empresa, desde que a mesma siga as instruções normativas impostas pela lei 12.305/2010.\nA organização pode criar um setor interno responsável pelo gerenciamento dos resíduos ou contratar uma empresa terceirizada para realizar esse serviço. A contratação não exime a geradora da responsabilidade pela destinação correta dos seus resíduos.\n\rPara uma gestão eficaz que contribua para o aumento da produtividade dentro da indústria é de extrema importância à educação ambiental dentro da empresa, junto de seus colaboradores. Isso garantirá que todo esse processo seja mais efetivo.\nSaiba quais as melhores práticas para sua gestão de resíduos industriais.\nA mudança de atitude em relação à gestão de resíduos A gestão de resíduos na indústria automotiva aumenta a produtividade da empresa, pois mantém internamente os recursos da empresa pelo maior tempo possível, extraindo o valor máximo deles durante o uso. Com a gestão eficaz é possível recuperar uma grande quantidade de matérias que podem ser reutilizados. Além disso, reduz a necessidade de processo prejudicial ao meio ambiente, como refinar minério de ferro usando carvão para criar aço.\nResumindo, a gestão de resíduos da indústria automotiva eficaz aumenta a produtividade da empresa, pois aperfeiçoar processos e identifica na fonte geradora quais materiais podem ser reaproveitados.\nA etapa do aperfeiçoamento dos processos para reduzir a geração de resíduos identifica processos falhos. Corrigindo esses processos a empresa consegue aumentar sua lucratividade. Uma vez que haverá menos desperdício de matéria-prima.\n\rNa indústria automotiva vários itens podem ser reciclados. O reaproveitamento dos resíduos traz inúmeros benefícios, principalmente os que englobam a área ambiental e a econômica. Na área ambiental a reutilização dos resíduos da indústria automotiva evita o acúmulo dos mesmos nos locais de descarte. Já na área econômica a empresa reduz gastos com a aquisição de novos materiais, além do lucro com a venda do resíduo para outras organizações.\nConheça sete dicas para montar um plano de gestão de resíduos industriais.\nPráticas sustentáveis que aumenta a produtividade Hoje, as empresas automotivas adotam práticas sustentáveis para manter sua qualidade durante todo o processo de fabricação e gerar menos resíduos. Uma das práticas de maior impacto que essas empresas usam é a reciclagem, que permite que um resíduo seja auto-reciclado em seu próprio processo.\nEssas práticas sustentáveis englobada na gestão de resíduos aumenta a produtividade da empresa além de trazer grande economia de custos no processo de fabricação.\nÉ importante que a produção na indústria automotiva seja ecoeficiente, colocando no mercado produtos fabricados com menos recursos naturais, como água, energia e matéria-prima. Com a produção ecoeficiente serão gerados menos resíduos.\nUma empresa ecoeficiente consegue reduzir a quantidade de materiais oriundos de fontes naturais por unidade produzida. Além disso, elimina substâncias tóxicas e aumenta a vida útil dos produtos.\nAs práticas sustentáveis permite que indústria adote modificações no seu ciclo de fabricação. Podem, também, substituir matérias-primas ou utilizar máquinas, equipamentos e acessórios mais eficientes.\nComo a VG Resíduos auxilia? O uso da tecnologia digital pelas empresas para melhorar seu controle da geração de resíduos surge como sua grande aliada na gestão de resíduos.\nTodos os envolvidos no gerenciamento podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nO software VG Resíduos realiza toda a gestão de resíduos de uma indústria automotiva. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\nCom a tecnologia a empresa possuirá um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento.\nAderir a VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações possibilita uma gestão mais estratégica do processo.\nOs benefícios em ter o software da VG Resíduos são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos; facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo aumentando a produtividade; padroniza a comunicação com fornecedores; minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação e licenças; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, com lembretes e alertas de vencimento; sistematiza as informações em gráficos para orientar a tomada de decisões estratégicas. Sendo assim, a gestão de resíduos da indústria automotiva eficaz aumenta a produtividade, uma vez que identifica processos falhos os corrigindo. Além disso, aproveita melhor os seus recursos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Qual importância da logística reversa para a indústria automotiva?\n \r","coverImage":"/uploads/2019/04/resíduos-da-indústria-automotiva1.jpg","date":"24 Abril","description":"Por meio da gestão eficaz de resíduos da indústria automotiva é possível aumentar a produtividade da empresa e gerar mais renda! Confira!","id":472,"readingTime":5,"tag":"Gestao de Residuos ; residuo industrial","title":"Como a gestão de resíduos da indústria automotiva aumenta sua produtividade?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-gestao-de-residuos-da-industria-automotiva-pode-aumentar-produtividade/"},{"content":"\rÉ muito importante que empresas implementem programas de logística reversa para a industria automotiva dada a relevância do setor na economia do país e o impacto ambiental do descarte incorreto dos veículos velhos. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) estabeleceu a destinação final de resíduos sólidos. Entretanto, a lei não contempla a regulamentação para automóveis.\nO Brasil ocupa a nona posição no mercado mundial de veículos automotivos. Além das questões socioambientais, a logística reversa para a indústria automotiva é uma atividade essencial para reduzir custos, viabilizar a automação, inovar e aperfeiçoar processos de produção. Confira!\nLeia: Logística Reversa: quais Estados já regulamentaram e como instituir?\nSituação da logística reversa para a indústria automotiva De acordo com a revista Quatro Rodas apenas 1,5% da frota brasileira passam por processo de reciclagem, ou seja, a quantidade de carros velhos recuperados pela logística reversa para serem reaproveitados é muito pequena.\nA dimensão que a falta de logística reversa para a indústria automotiva esta relacionada com a quantidade de veículos descartados que já não está mais em condições de uso. Países como Argentina, Japão e Estados Unidos recuperam e reciclam 95% dos carros que saem de circulação.\nMuitos desses veículos ou são levados a desmanches, que muitas vezes atuam de forma inadequada, ou são simplesmente abandonados nas ruas das cidades ou apreendidos por órgãos de trânsito e entulhados em depósitos a céu aberto. Não é difícil sair pelas ruas no país e ver carros velhos abandonados.\n \rQuando descartados de forma incorreta, esses veículos causam vários impactos ao meio ambiente e a saúde humana, como: a disseminação de doenças como dengue; contaminação das águas e solo por fluidos contaminados (combustível e óleos são exemplos); desperdício de materiais que poderiam ser reaproveitados, poupando assim o meio ambiente da extração de nova matéria prima.\nSaiba quais são os impactos ambientais de uma má gestão de resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Conceito de logística reversa para a indústria automotiva Hoje os consumidores exigem mais que as empresas apliquem práticas sustentáveis em seus processos. Em particular, a indústria automotiva está enfrentando uma crescente pressão para aplicar essas práticas dentro da sua gestão da cadeia produtiva.\nPara tanto, implantar um sistema de logística reversa demonstra que a indústria automotiva se preocupa com a preservação ambiental. Através da logística reversa os veículos velhos serão destinados de forma ambientalmente correta.\nGrande parte dos materiais utilizados na produção de veículos podem ser reaproveitados como:\n aço: estes metais compõem 66% dos veículos e podem ser comercializados ou reaproveitados em seus processos; plásticos: 9% dos materiais utilizados na fabricação de carros são plásticos e que podem ser reciclados; alumínio: compõe 6% dos veículos. É um material que podem ser reciclado diversas vezes sem perder suas características. Além do mais, tem um alto valor agregado. ; borracha: 4% dos materiais utilizados nos veículos são de borracha, incluindo os pneus. Esses materiais podem ser reciclados; vidros: compõe 3% dos veículos; zinco, cobre e chumbo: compõe 2%. A logística reversa para a indústria automotiva é um conceito que está em construção ainda. No entanto, é um meio para implementar uma gestão de recuperação, reciclagem e reutilização.\nSaiba como logística reversa de pneus evita descarte irregular no meio ambiente.\nComo implantar a logística reversa? A logística reversa cria obrigações e responsabilidades para que as empresas coletem e deem a destinação final adequada dos resíduos.\nO sistema funciona da seguinte forma:\n Consumidores levam os veículos velhos ao posto de coleta indicado pela industria automotiva, podendo ser desmanches;\n O material coletado nos veículos podem ser encaminhados para a industria automotiva ou comercializados;\n Após serem entregues aos fabricantes, os matérias são encaminhados a destinação mais apropriada. Podem ser enviados para reutilização, reciclagem, tratamento e descarte final.\n A decisão de qual a melhor maneira de dar a destinação aos materiais é definida de acordo com o tipo de resíduo e tecnologias disponíveis para o seu tratamento. Observando sempre o ciclo de vida do produto.\nA conscientização dos consumidores de como proceder com os veículos velhos é fator determinante para o sucesso da logística reversa para a industria automotiva. Além disso, é necessário informar a eles que a empresa realiza a logística reversa, pois todos os materiais que não servem mais ao consumo primário devem ser descartados da forma correta para evitar a contaminação ambiental.\nSaiba as diretrizes para implementação do Sistema de Logística Reversa.\nOperação do sistema de logística reversa A operação do sistema de logística reversa para a industria automotiva pode ser realizada por meio de um software de gestão de resíduo ou mesmo por uma empresa especializada neste tipo de serviço.\nNo software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa pode implementar o sistema de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\n\rJá na plataforma Mercado de Resíduos o gerador encontrar empresas especializadas neste tipo de serviço. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nA logística reversa para a industria automotiva trata-se de um instrumento que estimula a reflexão tanto das montadoras como também dos consumidores sobre a importância do descarte correto dos veículos velhos. O sistema tem a finalidade de reduzir o consumo de recursos naturais, diminuir a geração de resíduos e incentivar o consumo sustentável. Além disso, tem impacto positivo aos negócios da empresa, tornando a marca conhecida como uma organização ambientalmente responsável. Portanto, a empresa deve buscar informações para implantação do sistema e não deixar de cumprir a lei.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: O que diz a lei ambiental sobre a obrigação da logística reversa?\n \r","coverImage":"/uploads/2019/04/logística-reversa-para-a-indústria-automotiva1.jpg","date":"15 Abril","description":"A logística reversa para a indústria automotiva é uma atividade essencial para reduzir custos, viabilizar a automação, inovar e aperfeiçoar processos. Leia!","id":473,"readingTime":5,"tag":"desafios logistica reversa ; logistica reversa","title":"Qual importância da logística reversa para a indústria automotiva?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-importancia-da-logistica-reversa-para-a-industria-automotiva/"},{"content":"\rÉ possível lucrar ao montar uma empresa de reciclagem de pet, uma vez que, além de ser cada vez maior o número de empresas que buscam produtos reciclados, a tecnologia e a qualidade dos reciclados têm evoluído ao longo dos anos. O Brasil perde mais de R$ 3 bilhões por ano por não reciclar resíduos sólidos. Apesar do desperdício o setor de reciclagem ainda consegue movimentar R$ 12 bilhões por ano. Ou seja, é um negócio muito rentável e promissor e que ainda auxilia a prevenir danos à natureza.\nHá leis que incentivam as empresas a usar resíduos em seus processos produtivos, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Além disso, a PNRS determina a responsabilidade das organizações em buscarem alternativas sustentáveis para diminuir o descarte de resíduos. Esses fatores são preponderantes para montar uma empresa de reciclagem de pet. Confira!\n\rComo montar uma empresa de reciclagem de pet? O sucesso de um negócio é o planejamento para evitar riscos que impeçam obter o lucro desejado.\nPara montar uma empresa de reciclagem de pet o empreendedor deve ter um plano de negócio que serve como base para gerenciar a organização. Nesse plano será possível encontrar informações detalhadas do negócio, do produto que irá oferecer, futuros clientes, fornecedores, concorrentes. Além disso, devem ser definidos os objetivos que devem ser alcançados e como será alcançado o sucesso.\nConfira dicas para montar uma empresa de reciclagem de pet:\n1. Buscar por matéria prima e ótima localização Antes de montar uma empresa de reciclagem de pet o empreendedor tem que verificar se há matéria prima suficiente para manter três fatores importantes: giro de estoque, cobertura dos estoques e nível de serviço ao cliente. E se o local que será montando essa empresa de reciclagem esta situada em um local onde a oferta de matéria prima é abundante.\nA melhor escolha é sempre a mais próxima da matéria prima escolhida. É importantíssimo, o empreendedor avaliar se a oferta de matéria prima vai oferecer a possibilidade de manter um estoque mínimo para atender os seus clientes.em contrapartida a matéria prima não pode ficar por muito tempo no estoque. Portanto, o estoque de matéria prima deve ser mínimo, com intuito de gerar o menor impacto no capital de giro.\nPara conseguir matéria prima para manter o seu negócio, a empresa pode buscar parcerias com outras organizações geradoras de pet ou associações de catadores. Existe a possibilidade também de implantarem pontos de entrega voluntária, aonde a população voluntariamente entregarão as pet para a reciclagem.\nVale ressaltar que, antes de decidir onde montar uma empresa de reciclagem de pet o empresário deve verificar as regulamentações do município para abrir um negócio e observar os seguintes detalhes: verifique se o imóvel que será montado à empresa atende as suas necessidades operacionais quanto à localização, capacidade de instalação e característica da região.\nComo realizar a reciclagem de plástico passo a passo\n2. Verificar exigências legais Para montar uma empresa de reciclagem de pet o empresário deve realizar uma consulta comercial junto à prefeitura onde será aberta a empresa. A consulta serve para verificar se é permitido no local escolhido montar uma empresa de reciclagem de reciclagem de pet.\nAlém disso, antes de registrar o nome e marca da empresa o empresário deve verificar junto a Junta Comercial ou Cartório e Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) se o nome pretendido já é utilizado.\nPara montar a empresa também são necessários:\n solicitação do CNPJ; solicitação da inscrição estadual; alvará de licença; matricula no INSS; Além do mais, é preciso consultar a legislação para verificar quais leis e normas devem ser seguidas para a atividade exercida.\nSaiba quais prejuízos pode ter o tratador sem licença ambiental.\n3. A estrutura de uma empresa de reciclagem de pet Assista no youtube\r\r\r A estrutura de uma empresa de reciclagem depende da matéria prima, quantidade e oferta, como também, do giro de estoque.\nA decisão do tamanho do galpão é única e exclusiva do empresário. Para melhor tomada de decisão a SEBRAE sugere uma área mínima de 1.500m² para reciclagem de plástico filme e pet.\nAlém da estrutura física, a recicladora precisará de pessoal para trabalhar na empresa. Montar uma empresa de reciclagem exige a contratação de diversos profissionais.\nSerá necessário: administrador, encarregado de produção, operador de máquina, auxiliar de produção, motorista, vigia, ajudante de carga e descarga e representante comercial.\nOs equipamentos são essenciais para realizar o processo de reciclagem. Para reciclar plásticos é necessário a aquisição de prensa, moinho, extrusora, triturador, aglutinador, centrifuga e batedor.\nO investimento ao montar uma empresa de reciclagem de pet depende de decisões do empreendedor, como: se o local será próprio ou alugado; se os equipamentos serão novos ou usados; a quantidade de funcionários; etc..\n\rComo a VG Resíduos auxilia? A VG Resíduos por meio de uma plataforma online de compra e venda de resíduos oferece um serviço de qualidade. O Mercado de Resíduos trás soluções para empresas que lucram com a reciclagem de pet.\nCom o sistema que conta com módulos ideais para o seu segmento, todo o processo de venda e compra passa a ser automatizado e on-line, viabilizando uma gestão completa, dinâmica e eficiente.\nAs vantagens do software da VG Resíduos são: auxilia a empresa a cumprir a Política Nacional de Resíduos; facilita a gestão passivos de informações e evita perdas e falhas no processo; padroniza a comunicação com fornecedores e clientes; minimiza a possibilidade de prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação e licenças; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, com lembretes e alertas de vencimento; sistematiza as informações em gráficos e dashboards para orientar a tomada de decisões estratégicas.\nAssim sendo, concluímos que montar uma empresa de reciclagem de pet é muito lucrativo já que o tema sustentabilidade é o maior incentivador, juntamente com leis especificas sobre a destinação ambientalmente correta de resíduos. A conscientização e a preocupação com o destino de resíduos aumentam e, consequentemente, crescem as oportunidades para trabalhar nesse ramo. O investimento depende da amplitude do negócio e do objetivo traçado, porém o lucro é considerável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: 7 Dicas Para Você Montar Uma Empresa de Reciclagem de Sucatas\n \r","coverImage":"/uploads/2019/04/montar-uma-empresa-de-reciclagem-de-pet2.jpg","date":"12 Abril","description":"O setor de reciclagem ainda consegue movimentar R$ 12 bilhões por ano, ou seja, é possível lucrar ao montar uma empresa de reciclagem de pet. Confira!","id":474,"readingTime":5,"tag":"Reciclagem ; materiais reciclaveis ; metodos e reciclagem ; reciclagem de residuos ; reciclagem dos residuos plasticos","title":"Como lucrar ao montar uma empresa de reciclagem de pet?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-lucrar-ao-montar-uma-empresa-de-reciclagem-de-pet/"},{"content":"\rPara melhorar seu controle da gestão de resíduos dentro das organizações, o uso de softwares pode ser o ideal. Com eles é possível o controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word. Com o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online.\nA gestão de resíduos é uma questão estratégica e de obrigação legal que as empresas devem realizar. Com a gestão é possível criar metas para prevenção, redução, reciclagem, reutilização e destinação adequada. Além de melhorar seu controle da geração de resíduos. Saiba mais como isso é possível!\nCOPAM 232 institui o MTR-MG: o que muda na sua Gestão de Resíduos?\nPorque ter controle de gestão de resíduos? A gestão de resíduos significa adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada. Seu principal objetivo é a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), a gestão deve garantir o máximo de reaproveitamento, reciclagem e a minimização dos rejeitos.\n\rCom o controle de gestão de resíduos as empresas também tem a oportunidade de ganharem dinheiro com a compra e venda de resíduos. Além disso, identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.\nContribui, também, para melhorar a imagem da organização diante de seus clientes, parceiros e a comunidade local. Garante o cumprimento dos requisitos legais, minimizando os riscos de multas e sanções ambientais.\nSaiba como a gestão de resíduos auxilia sua empresa a afastar passivos Ambientais.\n**Como melhorar seu controle da gestão de resíduos? **\nO uso da tecnologia digital pelas empresas para melhorar seu controle da geração de resíduos surge como sua grande aliada.\nTodos os envolvidos no gerenciamento podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando eficácia da gestão. Os acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente totalmente virtual. Possibilitando assim, a agilidade dos processos e a segurança das informações.\n\rO software VG Resíduos realiza toda a gestão de resíduos de uma organização. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\nCom a tecnologia a empresa possuirá um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento: gerador, gerenciador, transportador ou tratador.\nConheça sete dicas para montar um plano de gestão de resíduos industriais.\nVantagens dos softwares de gestão de resíduos Assista no youtube\r\r\r As empresas têm aderido ao VG RESÍDUOS como uma ferramenta capaz de centralizar as informações e possibilitar uma gestão mais estratégica do processo.\nOs benefícios em ter o software da VG Resíduos são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos; facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo; padroniza a comunicação com fornecedores; minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação e licenças; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, com lembretes e alertas de vencimento; sistematiza as informações em gráficos para orientar a tomada de decisões estratégicas. Leia mais: Guia completo da gestão de resíduos sólidos\nCom o software a organização consegue:\n realizar a gestão de resíduos; monitorar a quantidade de resíduos armazenados; controlar licenças e demais documentos necessários dos fornecedores, gerando automaticamente documentos como: manifesto de transporte do resíduo; ficha de emergência; ficha de segurança do resíduo químico de acordo com a legislação vigente; relatórios com gráficos; inventários; e indicadores gerenciais. Controle dos documentos da gestão de resíduos Não há dúvidas no quanto uma solução tecnológica pode ajudar a empresa a melhorar seu controle da geração de resíduos. No entanto, ao escolher por um sistema especializado em gestão de resíduos, é preciso estar atento a alguns fatores importantes, como o controle de documentos.\nPara evitar sanções ambientais é importante que a empresa esteja sempre em dia com a documentação referente a licenças e autorizações de transporte e descarte adequado de resíduos.\nO controle da informação documentada é um ponto crucial para manter a gestão ativa e funcionando corretamente. É por meio desse controle que informações sobre a geração de resíduos das empresas são registradas e mantidas seguras.\nPara qualquer empresa, ter arquivos organizados é fundamental para garantir a segurança das operações e conseguir bons resultados nos negócios.\nNa gestão de resíduos, o controle de documentos é muito importante por causa da imensa gama de obrigações ambientais e das normas estabelecidas pela legislação ambiental.\nManter tudo atualizado e acessível é importante uma vez que a organização deve comprovar o transporte e destinação final dos resíduos.\nDessa forma, o software da VG RESÍDUOS, além de ajudar a melhorar seu controle da geração de resíduos possibilita que as organizações minimizem riscos, seja com acidentes ambientais, multas, prejuízos financeiros, problemas com a comunidade e colaboradores. Assim, as suas funcionalidades e a sua otimização no processo de gestão, fazem com que cada vez mais organizações utilizem a plataforma.\n\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Gestão de Resíduos: como controlar toda documentação da sua empresa?\n \r","coverImage":"/uploads/2019/04/melhorar-seu-controle-da-geração-de-resíduos6.jpg","date":"10 Abril","description":"O uso de softwares pode ser o ideal para melhorar seu controle da geração de resíduos nas organizações, com o controle total de todos os processos! Leia!","id":475,"readingTime":4,"tag":"Gestao de Residuos ; gerenciamento de residuos","title":"Como um software pode melhorar seu controle da gestão de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-um-software-pode-melhorar-seu-controle-da-geracao-de-residuos/"},{"content":"\rEvitar sanções ambientais é uma grande preocupação das empresas no gerenciamento de resíduos. A destinação final ambientalmente adequada é um dos passos necessários para se evitar sérios impactos ambientais e se alcançar o comprometimento sustentável, inclusive por determinação da legislação ambiental brasileira.\nA geração de resíduos é intrínseca as atividades realizadas pelas empresas. Devido a um maior consumo, que consequentemente aumenta a produção, a geração de resíduos tem aumentado cada vez mais dentro delas. Confira como proceder adequadamente para evitar as temidas sanções ambientais!\n\rO que é destinação final ambientalmente adequada? A instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da lei nº 12.305/2010, foi o marco para a legislação brasileira referente ao gerenciamento dos resíduos. A lei institui a responsabilidade das empresas pela destinação dos seus resíduos.\nPara uma destinação de resíduos adequada são necessárias algumas etapas, como: avaliação do inventário dos resíduos, informações sobre as principais fontes geradoras, classificação dos resíduos, definição do acondicionamento, da coleta, do transporte e do tratamento final.\nNa PNRS, em seu artigo 3°, a definição de destinação é a descrita abaixo:\n“a destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.”\nOu seja, após a classificação dos resíduos os mesmos são enviados para reutilização, reciclagem, compostagem, recuperação ou reaproveitamento energético. E por ultimo, e quando não houver tecnologia para o seu reaproveitamento, a disposição em aterros.\nA empresa pode aproveitar vários instrumentos para essa destinação ambientalmente correta. Entre elas a implantação de um sistema de logística reversa.\nSaiba como melhorar o gerenciamento dos resíduos de sua empresa.\nComo evitar sanções ambientais? A empresa que não destinar os resíduos gerados em seus processos pode sofrer varias sanções ambientais. A legislação brasileira determina penalidades para quem descumprir a lei.\nOs geradores que não realizarem a destinação poderão pagar multas e até penas de reclusão de até 3 anos. Além disso, mancha a imagem da empresa afastando os clientes. Uma vez, que o mercado exige das empresas uma produção limpa e sustentável.\nPara evitar sanções ambientais com a destinação correta dos resíduos o gerador dever classificar primeiramente o resíduo em dois principais grupos: resíduos recicláveis e não recicláveis.\nClassificando o tipo de resíduo fica mais fácil para definir o tipo de destinação correta deve ser dado. A destinação de resíduos recicláveis é feita até uma usina de reciclagem. Nessa usina o resíduo é beneficiado para voltar ao processo produtivo, transformando-se em outros produtos.\nA destinação de resíduos não recicláveis pode ser, por exemplo, em aterros, coprocessamento e incineração.\nBenefícios da destinação final correta A destinação correta dos resíduos trás diversos benefícios. Tais como:\n redução da poluição ambiental: dispondo corretamente os resíduos, evita-se danos à natureza, como a contaminação do solo, poluição dos lagos e rios; diminuição dos gastos com a limpeza urbana: mantendo a cidade limpa e separando e dispondo corretamente, exigindo menos investimento com a limpeza, sobrando mais recursos para investimentos em outros setores do município; aumento da vida útil do aterro: com a destinação correta dos resíduos recicláveis, o aterro receberá menos lixo, ampliando assim sua vida útil; minimização dos riscos de endemias: a disposição correta minimiza as chances de proliferação de vetores e doenças; melhoria da qualidade de vida: todos os itens citados acima contribui para a melhora na qualidade de vida no município; melhora a imagem da empresa: o ato de destinar corretamente os resíduos evita sanções ambientais a empresa mostrando que essas cumprem a lei e tem responsabilidade ambiental. \rEmpresas que gerenciam a destinação de resíduos Assista no youtube\r\r\r Com a aprovação da PNRS, o mercado passou a ter uma necessidade maior de empresas que gerenciam a destinação de resíduos. Uma vez que o conhecimento técnico para a destinação correta de resíduos é fundamental para evitar sanções ambientais\nAs empresas de gerenciamento de resíduos têm como objetivo avaliar os principais resíduos produzidos pela empresa. Além de auxiliar a montar a logística de coleta e separação desse material e, se possível, realizar a reciclagem. Os conhecimentos técnicos dessas empresas também ajudam a geradora a pesquisar formas de tratamento de resíduos que não podem ser reaproveitados.\nÉ importante que a geradora de resíduos escolha uma empresa respeitada no mercado para o gerenciamento dos seus resíduos. A VG Resíduos é uma empresa que atua há anos no mercado ambiental.\nAs vantagens da VG Resíduos são: auxilia a empresa a cumprir a Política Nacional de Resíduos; facilita a gestão passivos de informações e evita perdas e falhas no processo; padroniza a comunicação com fornecedores e clientes; minimiza a possibilidade de prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação e licenças; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, com lembretes e alertas de vencimento; sistematiza as informações em gráficos e dashboards para orientar a tomada de decisões estratégicas.\nAlém disso, a VG Resíduos possui uma plataforma online de compra e venda de resíduos. Essa plataforma possibilita que a geradora negocie os seus resíduos recicláveis para outras empresas que tem interesse. Assim sendo, a organização ainda consegue obter lucro com o “lixo”.\nSaiba como a VG Resíduos pode ajudar na gestão de resíduos da sua empresa.\nSendo assim, conclui-se que para a empresa evitar sanções ambientais com a destinação correta de resíduos é necessário o cumprimento da lei ambiental sobre gerenciamento de resíduos. A geradora deve classificar o seu resíduo e envia-los par a destinação mais ambientalmente correta.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como a Gestão de Resíduos Auxilia Sua Empresa a Afastar Passivos Ambientais?\n \r","coverImage":"/uploads/2019/04/evitar-sanções-ambientais5.jpg","date":"8 Abril","description":"A destinação final ambientalmente adequada é um dos passos necessários para se evitar sanções ambientais e se alcançar o comprometimento sustentável. Leia!","id":476,"readingTime":4,"tag":"multas ambientais ; passivo ambiental","title":"Como evitar sanções ambientais com a destinação correta de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-evitar-sancoes-ambientais-com-a-destinacao-correta-de-residuos/"},{"content":"\rOs principais tipos de plásticos recicláveis são aqueles que podem ser transformados em altas temperaturas, o que não ocorre com todos. É por isso que é tão importante realizar uma triagem do material plástico antes do processo de reciclagem. Os plásticos são divididos em dois grupos, conforme suas características de fusão ou derretimento: termoplásticos e termorrígidos. Os termoplásticos são recicláveis em altas temperaturas, já os termorrígidos não são recicláveis.\nA reciclagem do plástico é fundamental para a preservação ambiental, uma vez que esse material leva anos para se decompor na natureza por ser produzido a partir de derivados do petróleo.\nA reciclagem do plástico no Brasil ainda é muito baixa. A maioria das taxas encontradas giram em torno de 20%. Esse índice baixo esta associado há vários motivos, mas o principal é a falta de conhecimento dos brasileiros sobre coleta e reciclagem. Cofira os tipos de plástico recicláveis!\nSaiba como montar uma empresa de reciclagem em 7 passos.\nTipos de plásticos recicláveis  Os principais consumidores do resíduo plástico são as recicladoras, que viram no plástico uma boa alternativa de aumentar sua lucratividade através da venda. O plástico reprocessado volta como matéria-prima para a fabricação de artefatos plásticos, como conduítes, sacos de lixo, baldes, cabides, garrafas de água sanitária, e acessórios para automóveis, por exemplos.\nPorém o lucro só é possível através da reciclagem do tipo de plástico que permite o seu reaproveitamento. Os tipos de plásticos mais fáceis de negociar venda são os termoplásticos, pois podem ser processados várias vezes pelo mesmo ou por outro processo de transformação.\nOs termoplásticos são os tipos de plásticos mais consumidos. Esses plásticos amolecem quando são aquecidos, podendo ser moldados. Essa característica é o que o torna um material reciclado bom para ser vendido.\n\rJá os plásticos termorrígidos ou termofixos são aqueles que não derretem quando aquecidos. Essa característica impossibilita sua reutilização por meio dos processos convencionais de reciclagem.\nAbaixo listamos os tipos de plásticos recicláveis mais comuns vendidos:\nO que o tratamento de resíduos agrega à meta de reciclagem?\nPET: poli (tereftalato de etileno) Polietileno tereftalato, ou PET, é um plástico formado pela reação entre o ácido tereftálico e o etileno glicol. É um tipo de plástico que pode ser reciclado.\nEsse tipo de plástico compõem frascos e garrafas para uso alimentício e farmacêutico, cosméticos, bandejas para micro-ondas, filmes para áudio e vídeo e fibras têxteis.\nPEAD: polietileno de alta densidade Este tipo de plástico está presente em embalagens de detergente e óleos automotivos, sacolas de supermercados, garrafeiras, tampas, tambores para tintas, potes, utilidades domésticas, entre outros.\nÉ um material resistente à baixa temperatura, leve, impermeável, rígido e com resistência química.\nPVC: policloreto de polivinila Esse plástico é muito encontrado em embalagens para água mineral, para óleos comestíveis, maioneses, sucos, perfis para janelas, tubulações de água e esgoto, mangueiras, embalagens para remédios, brinquedos, bolsas de sangue, material hospitalar, entre outros.\nÉ um tipo de plástico muito utilizado por ser rígido, transparente, impermeável, resistente à temperatura e inquebrável.\n\rPEBD ou PELBD: polietileno de baixa densidade Esse plástico é utilizado na fabricação de sacolas para supermercado e boutiques, filmes para embalar leite e outros alimentos, filmes para fraldas descartáveis, bolsa para soro medicinal, sacos de lixo, entre outros.\nÉ um material plástico muito utilizado por ser flexível, leve, transparente e impermeável.\nPP: polipropileno É um plástico inquebrável, transparente, brilhante, rígido e resistente a mudanças de temperatura. São muito utilizados em filmes para embalagens e alimentos, embalagens industriais, cordas, tubos para água quente, fios e cabos, frascos, caixas de bebidas, autopeças, fibras para tapetes e utilidades domésticas, potes, fraldas e seringas descartáveis, etc.\nEsse plástico possui uma variação chamada de BOPP que é um material metalizado, porém de difícil reciclagem. É mais usado em embalagens de salgadinhos e biscoitos.\nPS: poliestireno Esse plástico é utilizado em potes para iogurtes, sorvetes, doces, frascos, bandejas de supermercados, geladeiras (parte interna da porta), pratos, tampas, copos descartáveis, aparelhos de barbear descartáveis e brinquedos.\nAs características principais deste plástico são leveza, capacidade de isolamento térmico e a flexibilidade.\nPLA: poli (ácido lático) Esse plástico é obtido a partir da fermentação do amido contido na beterraba, mandioca, entre outros vegetais.\nÉ um material biodegradável. É mais utilizado em copos, recipientes, embalagens de alimentos, sacolas, pratos descartáveis, garrafas, canetas, bandejas, filamentos de impressora 3D e outros.\nReciclagem do plástico Assista no youtube\r\r\r A reciclagem do plástico começa quando o consumidor separa e entrega as embalagens ou produtos plásticos para a coleta seletiva ou aos Pontos de Entrega Voluntária – PEVs.\nNesses locais, o material que é recolhido pelos catadores e cooperativas e levado para os Centros de Triagem, onde cada produto é separado pelo tipo de resina (PET, PEAD, PVC, PEBD, PP, PS, outros).\nDepois da triagem, cada grupo de material é levado para as Recicladoras.\nA reciclagem mecânica é a mais comum. Nesse processo os resíduos passam por quatro etapas:\n Fragmentação (moagem)– os resíduos são levados para um moinho que reduzem o seu tamanho. Lavagem e Separação– os fragmentos (comumente chamados de flakes) são lavados com água e a separação é feita pela diferença de densidades. O u seja, os materiais mais densos afundam e os menos densos ficam na superfície da água. Secagem– os flakes separados são secos em grandes secadores com circulação de ar quente. Extrusão– os flakes secos são alimentados em uma máquina extrusora onde são fundidos por aquecimento e levados por uma rosca sem fim a uma matriz. Nessa matriz são formados os filamentos contínuos (comumente chamados de “espaguetes”). Esses são resfriados em uma banheira com água a temperatura ambiente e são cortados em uma granuladora, formando os grânulos de material plástico reciclado que são embalados. Outro método de reciclagem é a química onde os resíduos plásticos são transformados em substâncias químicas ou matérias-primas, quase sempre envolvendo processos de despolimerização.\nConfira: 7 Dicas Para Você Montar Uma Empresa de Reciclagem de Sucatas\nComo a VG Resíduos auxilia a recicladora A VG Resíduos por meio de uma plataforma online de compra e venda de resíduos oferece um serviço de qualidade. O Mercado de Resíduos trás soluções para empresas que lucram com a reciclagem de resíduos plásticos.\nCom o sistema que conta com módulos ideais para o seu segmento, todo o processo de venda e compra passa a ser automatizado e on-line, viabilizando uma gestão completa, dinâmica e eficiente.\nAs vantagens do software da VG Resíduos são: auxilia a empresa a cumprir a Política Nacional de Resíduos; facilita a gestão passivos de informações e evita perdas e falhas no processo; padroniza a comunicação com fornecedores e clientes; minimiza a possibilidade de prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação e licenças; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, com lembretes e alertas de vencimento; sistematiza as informações em gráficos e dashboards para orientar a tomada de decisões estratégicas.\nSendo assim, conclui-se que os tipos de plásticos melhores para serem reciclados e os mais lucrativos são os termoplásticos. É muito importante saber diferenciar os plásticos recicláveis dos não recicláveis para não haver desperdício de recursos no processo de reciclagem.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como realizar a reciclagem de plástico passo a passo\n \r","coverImage":"/uploads/2019/04/tipos-de-plásticos4.jpg","date":"5 Abril","description":"Os tipos de plásticos recicláveis, são assim considerados consoante suas características de fusão ou derretimento. Saiba mais!","id":477,"readingTime":6,"tag":"tipos de plasticos ; reciclagem","title":"Quais são os principais tipos de plásticos recicláveis?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-sao-os-principais-tipos-de-plasticos-reciclaveis/"},{"content":"\rO COPAM 232 institui o MTR-MG e com isso houve algumas alterações na Gestão de Resíduos. Entre elas, os geradores deverão elaborar e enviar, por meio do Sistema MTR-MG, o MTR, e elaborar e enviar semestralmente a Declaração de Movimentação de Resíduos.\nO Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) é um documento que serve para controlar a destinação dos resíduos gerados e tratados. Além disso, controla a forma adequada do transporte entre gerador e receptor e o encaminhamento para locais licenciados. Confira mais sobre a COPAM 232!\nLeia: Deliberação para procedimentos de controle e movimentação e destinação de resíduos sólidos e rejeitos \n\rO que o COPAM 232 institui? A Deliberação Normativa COPAM 232 institui o MTR-MG em 27 de fevereiro de 2019. Esta deliberação normativa estabelece procedimentos para o controle de movimentação e destinação de resíduos no estado de Minas Gerais. A norma foi publica no Diário do Executivo em 09 de março de 2013.\nA COPAM 232 não se aplica para todos os resíduos. Contudo, para os tipos de resíduos que devem ser emitido o MTR fica determinado que as obrigações da norma serão exigíveis após 9 de outubro de 2019. Já para resíduos da construção civil as obrigações serão exigidas somente a partir de 09 de abril de 2020.\nA COPAM nº 232 institui e disciplina o Sistema Estadual de Manifesto de Transporte de Resíduos – Sistema MTR-. O sistema tem o objetivo de controlar o fluxo de resíduos no Estado de Minas Gerais, desde a sua geração até a destinação final ambientalmente correta. Todas as informações contidas no MTR servirão de instrumento de gestão e de fiscalização para os órgãos e entidades integrantes do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – Sisema.\nA emissão do MTR será feito exclusivamente pela internet, através da Plataforma Digital para Manifesto de Transporte de Resíduos. A plataforma esta disponível na página eletrônica da Feam.\nA emissão do MTR não se aplica a alguns tipos de resíduos. São eles:\n resíduos urbanos coletados pela administração pública municipal; resíduos agrossilvipastoris (resíduos gerados na propriedade rural); resíduos em transito no Estado, que não foram gerados por nenhum gerador situado em Minas ou que será destinado no Estado; resíduos constituídos por solo proveniente de obras; resíduos provenientes de manutenção de estruturas e equipamentos de sistemas públicos de saneamento ou de rede de distribuição de energia elétrica; resíduos provenientes do sistema de logística reversa, porém somente os da primeira etapa do transporte. Que consistem a partir do local de geração até o ponto ou local de entrega oficial, ou até a central de recebimento desses resíduos. Para os demais resíduos devem ser emitidos o MTR.\nSaiba para quem é obrigatória a emissão do MTR e como proceder.\nRegras e exigências da nova lei As obrigações da COPAM 232 aplicam-se ao gerador, transportador, armazenador temporário e o destinador final de resíduos gerados no Estado ou que serão destinados no território mineiro.\nPara fins da COPMA 232 é considerado gerador de resíduos qualquer pessoa física ou jurídica que gera resíduos em decorrência de suas atividades. A deliberação considera, também, gerador aqueles que enviam resíduos a terceiros para destinação final. Bem como, os geradores que exportam ou importam resíduos de outros países.\nOs geradores deverão elaborar e enviar, por meio do Sistema MTR-MG, o MTR. O MTR poderá abranger mais de um tipo de resíduo, exceto os encaminhados ao armazenamento temporário. Neste caso, o MTR deverá conter apenas um tipo de resíduo.\nO receptor do resíduo terá um prazo de 60 dias após a data de geração do MTR para atestar o recebimento da carga. Caso isso não seja feito no prazo o MTR pode ser cancelado no sistema. Além de atestar o recebimento, é necessário emitir o Certificado de Destinação Final – CDF.\nAlém disso, os geradores deverão elaborar e enviar semestralmente a Declaração de Movimentação de Resíduos – DMR. O prazo para informar as operações realizadas com os resíduos será:\n até o dia 28 de fevereiro de cada ano deverá ser enviada a DMR abrangendo o período de 1º de julho a 31 de dezembro do ano anterior; até o dia 31 de agosto de cada ano deverá ser enviada a DMR abrangendo o período de 1º de janeiro a 30 de junho do ano em curso. O gerador deve informar também se no período não houve geração de resíduos.\n \rComo emitir o MTR-MG? Assista no youtube\r\r\r A emissão do MTR –MG será realizado por meio digital, através da Plataforma Digital para Manifesto de Transporte de Resíduos disponível na página eletrônica da Feam. O Sistema MTR-MG estará disponível para testes em até 30 dias contados da publicação da norma, ou seja, até 08/04/2019.\nPara emitir o MTR o gerador, o transportador, o armazenador temporário e o destinador final de resíduos devem se cadastrar. E preciso que eles observem as seguintes hipóteses:\n se estão sediados no estado de Minas Gerais; se estão sediados em outro Estado e receberem ou destinarem resíduos sólidos para Minas Gerais; ou se realizaram o transporte de resíduos utilizando via pública do Estado de Minas Gerais. Durante o cadastro é necessário que o usuário indique o seu perfil, de acordo com as atividades que realiza (se gerador, transportador, armazenador temporário ou destinador). Há também a opção de cadastrar o perfil composto caso a empresa realize mais de uma atividade.\nAs empresas que possuem mais de uma unidade, mesmo que possuam Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ – único deverá cadastrar cada uma delas no Sistema MTR-MG.\nA empresa deverá preencher e assinar duas vias do formulário de MTR. Esse formulário é provisório e deverá ser aguardado para posterior regularização no Sistema. Se não regularizado o destinatário não conseguirá atestar o recebimento o MTR. A outra via deve ser enviada junto com a carga a ser transportada, para ser entregue ao receptor.\nUtilize um software online para a gestão de resíduos A melhor maneira de gerir todos os documentos necessários é com o uso de ferramentas que auxiliem no arquivamento de documentos. Com plataforma VG Resíduos é possível emitir todos os documentos de gestão de resíduos, auxiliando na emissão do MTR e do MTR-MG, a fim de afastar sanções e prejuízos. Ele coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\nCom o software da VG Resíduos é possível realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nO gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todos as informações referente à geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\nA plataforma VG Resíduos realiza toda a gestão de resíduos de uma organização. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\nA empresa possui um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento: gerador, gerenciador, transportador ou tratador.\nAssim, sendo, a COPAM 232 institui o MTR-MG estabelecendo procedimentos para o controle de movimentação e destinação de resíduos gerados e destinados no Estado de Minas Gerais. O prazo para que as empresas se adequem as obrigações instituídas na deliberação normativa é até 9 de outubro de 2019. E para resíduos da construção civil até 9 de abril de 2020. A emissão do MTR será realizada totalmente através da plataforma digital, disponível no portal da Feam.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Tudo o que você precisa saber sobre o sistema online para emissão do MTR\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2019/04/COPAM-232-institui-o-MTR-MG1.jpg","date":"3 Abril","description":"O COPAM 232 institui o MTR-MG, que controla a forma adequada do transporte entre gerador e receptor em Minas Gerais. Confira mais!","id":478,"readingTime":6,"tag":"mtr ; transporte de residuos","title":"COPAM 232 institui o MTR-MG: o que muda na sua Gestão de Resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/copam-232-institui-o-mtr-mg-o-que-muda-na-sua-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rGerar renda reciclando resíduos de construção civil e demolição tem sido uma demanda crescente de várias organizações. Muitas empresas estão tornando isso possível e, além de contribuir para a diminuição da quantidade de lixo e dos impactos causados ao meio ambiente, estão reduzindo custo e aumentando a margem de lucro. Reciclar resíduos de construção civil e demolição não só reduz a retirada de matérias primas da natureza, que seriam usadas para a produção de novos produtos, como colabora com a limpeza e saúde pública e ainda gera empregos.\nO conceito de reciclagem é simples e bem conhecido por todas as empresas. Além dos benefícios e a reciclagem ocupa o quarto lugar na ordem de prioridade da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Tornado assim uma obrigação a ser cumprida para cumprir a lei. Confira como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos da construção civil e demolição!\nSaiba o que fazer com os entulhos gerados na construção civil.\nLucro ou lixo! Muito se fala em sustentabilidade e como devemos agir para alcançá-la. No entanto, não é só proteger a biodiversidade, mas também oferecer soluções práticas que atendam necessidades. E, reciclar o resíduo de construção civil e demolição é uma solução prática para reduzir a quantidade do resíduo enviado para aterros ou evitar o descarte incorreto. Além disso, se apresenta como alternativa para gerar renda para as empresas e reduzir custos.\n \rHoje, a Política Nacional de Resíduos Sólidos exige que as empresas reciclem ou crie soluções para reduzir ou não gerar resíduos de construção civil e demolição. Dessa maneira, as empresas geradoras passam a ser responsáveis pela destinação final do resíduo quando não há possibilidade de reuso ou reciclagem na própria obra. Sendo assim, são responsáveis por todos os resíduos que são retirados e manuseados. Em caso de deposição e descarte irregular, podem ser aplicadas multas.\nO descarte incorreto desses resíduos além de gerar um problema ambiental e um desperdício de dinheiro. Algumas cidades do país utilizam os resíduos da construção civil e demolição para aterrar os resíduos domésticos nos aterros sanitários, um exemplo, a cidade de Belém. Economizando assim recursos públicos e contribuindo para solucionar o problema do descarte incorreto.\nOutras reutilizam os resíduos em obras, como: base para asfalto, para a manutenção de estradas rurais, piso que não empoça água, ou na construção de praças, parques e jardins. A economia que o resíduo de construção civil e demolição reutilizado geram é de até 80% mais baratas caso tivesse utilizando material novo na obra.\nDescubra soluções eficientes para reaproveitamento dos resíduos da construção civil.\nComo gerar renda reciclando resíduos de construção civil e demolição? Resíduos de construção civil e demolição são formados por um conjunto de fragmentos ou restos de tijolos, concreto, pedregulhos, areia, argamassa, e materiais inúteis resultantes da reforma e/ou demolição de estruturas, como prédios, residências e pontes.\nEsse resíduo tem sido muito reaproveitado para aterrar, nivelar depressão de terreno, vala e etc.. Porém, há outras formas de destinação final ambientalmente correta, contribuindo assim para minimizar ou eliminar os impactos ambientais provocados pela incorreta destinação.\nO setor de reciclagem de resíduos de construção civil de demolição apresenta como um potencial mercado, gerando lucros para as empresas. O modelo de negócio mais simples é o processamento dos resíduos para a produção de produtos como areia, brita, pedrisco, rachão ou bica corrida.\nAssista no youtube\r\r\r Conheça abaixo os tipos de resíduos da construção civil que podem gerar renda para a empresa.\n\rTipos de resíduos da construção civil e demolição Os procedimentos necessários para gestão de resíduos da construção civil foram estabelecidos pela Resolução CONAMA nº 307/2002. De acordo com a resolução existem quatro diferentes classes possíveis de classificação do resíduo. São elas:\n Classe A: resíduos recicláveis e passíveis de reutilização tais como: tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento, argamassa e concreto; Classe B: resíduos recicláveis formados por plásticos, papéis, metais, vidros e madeiras em geral, incluindo gesso; Classe C: resíduos que não são passiveis de reciclagem ou recuperação por não possuir tecnologia desenvolvida para isso; Classe D: resíduos perigosos, tais como: tintas, solventes, óleos, amianto, produtos de demolições, reformas e reparos em clínicas radiológicas, instalações industriais e outras. Para gerar renda reciclando resíduos de construção civil e demolição é importante que as empresas já realizem a separação de acordo com as classes na fonte geradora. Depois de separados os resíduos podem ser negociados com outras organizações interessados no resíduo.\nSaiba qual a melhor solução para sobras de madeira da construção civil\nComo a VG Resíduos auxilia? A VG Resíduos por meio de uma plataforma online de compra e venda de resíduos oferece um serviço de qualidade. O Mercado de Resíduos trás soluções para empresas que almejam gerar renda reciclando resíduos de construção e demolição.\nCom o sistema que conta com módulos ideais para o seu segmento, todo o processo de venda e compra passa a ser automatizado e on-line, viabilizando uma gestão completa, dinâmica e eficiente.\nAs vantagens do software da VG Resíduos são: auxilia a empresa a cumprir a Política Nacional de Resíduos; facilita a gestão passivos de informações e evita perdas e falhas no processo; padroniza a comunicação com fornecedores e clientes; minimiza a possibilidade de prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação e licenças; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, com lembretes e alertas de vencimento; sistematiza as informações em gráficos e dashboards para orientar a tomada de decisões estratégicas.\nAssim sendo, as empresas deve ter a consciência que eles devem buscar alternativas sustentáveis para a destinação final ambientalmente correta de seus resíduos. Destinar a reciclagem além de ser uma pratica sustentável e legal, possibilita à empresa gerar renda reciclando resíduos da construção civil e demolição. Isso pode ser comprovado com algumas vantagens que a reciclagem trás as empresas, como: a simpatia dos clientes; melhor reputação no mercado; geração de receitas; e diminuição da poluição.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como os resíduos da construção civil podem alavancar seu negócio?\n\r","coverImage":"/uploads/2019/04/gerar-renda-reciclando-resíduos-de-construção-civil-e-demolição3.jpg","date":"1 Abril","description":"Gerar renda reciclando resíduos de construção civil e demolição tem sido uma uma demanda crescente de várias organizações. Confira!","id":479,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; lucro com entulho ; reaproveitamento residuos construcao civil ; residuo construcao civil","title":"Como gerar renda reciclando resíduos de construção civil e demolição?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-gerar-renda-reciclando-residuos-de-construcao-civil-e-demolicao/"},{"content":"\rAmpliar clientes ao tratar resíduos sem impactar o ambiente é uma exigência moderna, reflexo da mudança nos hábitos de consumo da população. Assim, muitas empresas estão adotando práticas ambientais mais sustentáveis inclusive para ampliar e conquistar mais clientes. E fornecedores ambientalmente responsáveis passam a ser cada dia mais requisitados.\nDesta forma, tratadores que conseguirem destinar resíduos sem impactar o ambiente ou que, no mínimo, consigam reduzir os impactos do descarte, tenderão a ocupar melhores posições de mercado. Confira!\n\rÉ possível tratar resíduos sem impactar o meio ambiente? Esta é uma pergunta extremamente difícil de ser respondida, já que é primeiro necessário definirmos o conceito de impacto.\nVamos tratar aqui a palavra impacto como sendo algum efeito positivo ou negativo gerado no meio ambiente em função do tratamento do resíduo em questão.\nNão é possível tratar resíduos sem impactar o ambiente, contudo é possível fazer o processo de forma que o impacto seja mínimo, neutro ou até mesmo benéfico à natureza.\nQuando a reciclagem é completa, o impacto do tratamento do resíduo é praticamente neutro, já quanto há resíduos descartados.\nEste impacto vai crescendo de acordo como nível de integração final do resíduo no ambiente.\nExistem também os resíduos que acabam sendo benéficos para a natureza quando o descarte é feito corretamente. É o caso do material orgânico reutilizado na forma de adubo.\nA utilização deste material acaba reduzindo a necessidade de adubos químicos, tornando o processo mais sustentável como um todo.\nSaiba mais: 7 Dicas Para Você Montar Uma Empresa de Reciclagem de Sucatas\nComo tratar resíduos sem impactar o meio ambiente? Empresas tratadoras de resíduos precisam adequar seus processos para trabalhar os materiais recebidos gerando o menor impacto possível no ambiente.\nContudo, é igualmente necessária a elevação do valor percebido por seus clientes, pois é somente este valor que poderá fazer com que eles prefiram os processos mais sustentáveis em detrimentos dos convencionais.\nEmpresas que tratam resíduos sem impactar o meio ambiente precisam explicitar a sustentabilidade de seus processos.\nUm bom exemplo é gerar relatórios finais que permitam que seus clientes comprovem que os resíduos produzidos foram descartados de forma sustentáveis.\nA documentação adequada e a possibilidade de se comprovar o descarte correto ao longo da cadeia produtiva, eleva o valor percebido pelos clientes, favorecendo o crescimento da empresa.\nPor isso, o ideal é que se use sistemas que façam a documentação do tratamento em tempo real, permitindo que os clientes que geraram os resíduos possam consultar sua base de dados a qualquer momento.\n\rComo se estabelecer no mercado de resíduos de nicho? É muito difícil que os tratadores de resíduos se especializem no tratamento ambientalmente neutro de todos os tipos de materiais.\nPor isso, o ideal é que eles se especializem em nichos específicos, nos quais pode-se aplicar alguma tecnologia que os diferencie dos concorrentes.\nAssim, há empresas especializadas em destinar óleos e gorduras, material orgânico, metais, plásticos, borrachas, cabos, sucata eletrônica, etc.\nObviamente que nenhum tratador é obrigado a trabalhar apenas com um tipo de produto. Todavia, desenvolver habilidades específicas para um nicho pode ser um diferencial para quem quer se destacar no mercado de resíduos tratados sem impacto ao meio ambiente.\nConfira: Como realizar a reciclagem de plástico passo a passo\nAs características básicas de uma operação que trata resíduos A primeira coisa que se espera de uma empresa que trata resíduos sem impactar o meio ambiente é a regularidade em relação à legislação ambiental a ela pertinente.\nEste é o primeiro passo, não só para tratar os resíduos adequadamente, mas também para fornecer todos os documentos exigidos pelos clientes que precisam comprovar a destinação limpa.\nPara se garantir em relação à legislação, a empresa pode contratar uma consultoria especializada ou então utilizar algum software que a auxilie no acompanhamento ambiental legal, como é o caso do VG Resíduos.\nÉ necessário também que haja um domínio explícito da tecnologia utilizada para o descarte de resíduos sem impactar o meio ambiente.\nQuando dizemos que o domínio deve ser explícito, isso significa que os profissionais devem ser formalmente treinados na tecnologia praticada e que os equipamentos utilizados estejam em situação regular, tanto técnica quanto juridicamente.\nLeia também: Como sua empresa pode lucrar mais adotando práticas sustentáveis?\nFerramentas que auxiliam no processo de captação de clientes Existem ferramentas que podem ajudar as empresas que tratam resíduos de forma limpa a conseguir mais clientes.\nNeste caso, o tratador pode se destacar em sua região justamente pelo diferencial do tratamento sustentável.\nUma destas ferramentas é o Mercado de Resíduos. O software que trabalha em conjunto ou de forma independente do VG Resíduos faz a ligação entre as empresas geradoras e as tratadoras, de forma que um através de um sistema de leilão de preços, as melhores ofertas possam ser selecionadas.\nO Mercado de Resíduos também pode dar relevância a alguns tratadores, os quais desejarem ser mais cotados para receber resíduos de empresas que queiram trabalhar com alguma característica específica, como por exemplo, a de descartes sustentáveis.\nLeia mais: Sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos\nComo um processo limpo pode aumentar a base de clientes? Cada dia mais, as empresas geradoras de resíduos são pressionadas a adotarem processos mais limpos. Como também a comprovarem que seu produto não agride o meio ambiente, ou pelo menos que seus resíduos são descartados de maneira adequada.\nNeste sentido, as empresas que tem se especializado no descarte limpo, de forma que não haja agressões expressivas ao meio ambiente, tendem a se destacar e a aumentar sua base de geradores cadastrados.\nÉ necessário, no entanto, que tais empresas se façam mais visíveis e utilizem ferramentas que elevem a percepção de valor nos possíveis clientes.\nAssista no youtube\r\r\r Com as tecnologias atuais, é possível que as empresas ampliem sua base de clientes ao tratar resíduos sem impactar o ambiente.\nContudo, sem uma metodologia adequada e sem a utilização de ferramentas que possibilitem a percepção de valor por parte destes, o investimento em tecnologia será vão, já que do ponto de vista comercial, o que importa é a elevação das receitas.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\n \r","coverImage":"/uploads/2019/03/tratar_resíduos_sem_impactar_o_meio_ambiente.jpg","date":"29 Março","description":"Tratadores que conseguirem tratar resíduos sem impactar o ambiente tenderão a ocupar melhores posições de mercado. Confira!","id":480,"readingTime":5,"tag":"ideias para tratamento de residuos ; tecnologia para tratamento de residuos ; tratamento de residuos","title":"Como ampliar clientes ao tratar resíduos sem impactar o ambiente?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-ampliar-clientes-ao-tratar-residuos-sem-impactar-o-ambiente/"},{"content":"\rOs sistemas de logística reversa estão revolucionando as cadeias produtivas ao redor do mundo. Antes, a maior parte dos materiais era simplesmente descartada ou enviada a lixões e aterros, mas agora, após a implementação de logística reversa, várias cadeias de produtos estão sendo novamente integradas ao ciclo produtivo, de forma sustentável e permanente.\nAqui no Brasil, já existe uma regulamentação para tratar do tema e dispor sobre a forma correta de se reinserir resíduos no ciclo produtivo.\nNeste artigo, vamos verificar quais estados brasileiros á regulamentaram e tornaram obrigatória a logística reversa, vamos explicar também, como um programa deste tipo pode ser implementado em sua empresa.\nQual relação entre responsabilidade compartilhada e logística reversa?\nO que é logística reversa? A logística reversa é o movimento de retirar resíduos dos pontos finais de consumo, já ao fim de sua vida útil e reinseri-los na cadeia produtiva.\nAté agora o ciclo comum dos produtos tem sido o descarte após sua inutilização, em geral, os destinos dos materiais são aterros ou até mesmo lixões. Este tipo de tratamento eleva o passivo ambiental da população como um todo.\nCom a logística reversa, as empresas tentam imitar em algum grau, o trabalho realizado pela natureza, que promove a reutilização de 100% da matéria orgânica produzida pelos seres vivos.\nObviamente que a tecnologia não nos permite eliminar completamente os resíduos, mas estamos chegando cada vez mais perto da eficiência máxima em várias categorias de produtos.\nA logística reversa atua na coleta dos materiais após o descarte e promove a reinserção destes na cadeia produtiva. Um bom exemplo são os pneus, estes materiais, após descartados são triturados, tem sua carga metálica removida e posteriormente podem servir como parte do processo de combustão nos fornos de indústrias de cimento.\nSaiba mais: Inventário Conama 313: como elaborar facilmente para afastar sanções?\nA logística reversa é obrigatória no Brasil? Assista no youtube\r\r\r Atualmente a logística reversa é obrigatória no Brasil apenas para alguns produtos considerados de alta relevância ambiental. Dentre eles estão:\n Pilhas e baterias Pneus Embalagens de agrotóxicos e químicos Lubrificantes Produtos radioativos No âmbito nacional, a legislação exige que os fabricantes retirem do mercado uma quantidade determinada de produtos para compensar sua produção. Para exemplificar, digamos que a proporção de pneus tratados deva ser de 0,8, isso significa que a cada 10 pneus produzidos, a fabrica se obriga a retirar 8 de circulação.\nA quantidade varia de produto para produto, mas em geral, não há a necessidade de se retirar os produtos fabricados pela própria empresa. Até porque em algumas categorias tal obrigação seria impossível de ser executada. Desta forma, um fabricante de lubrificantes precisa coletar uma determinada quantidade de óleo, não importando a sua origem.\nExiste uma expectativa de que a logística reversa obrigatória seja instituída sobre outros produtos em breve, mas não se sabe quando isso ocorrera.\nApesar da não obrigatoriedade, já são muitas as empresas que praticam a logística reversa sem nenhum tipo de dever legal para tal. Elas fazem isso porque em muitos casos tal prática é viável economicamente e vantajosa comercialmente.\nOs estados brasileiros possuem a premissa de regulamentar a logística reversa, ou seja, de criar as leis antes mesmo de qualquer regulação a nível federal.\nExiste também a possibilidade de se regulamentar asa leis já instituídas a nível federal, podendo inserir regras e novas obrigatoriedades. Alguns estados brasileiros já começaram a regulamentar a logística reversa.\n \rQuais estados já instituíram a logística reversa? Os estados que já instituíram a prática da logística reversa como obrigatoriedade para as empresas instalados são Rio de Janeiro e São Paulo. Contudo, nem todos os produtos precisam passar pelo processo, assim como é exigido pela legislação federal, os itens que relevância ambiental é que se enquadram na obrigatoriedade deste tipo de processo.\nNo caso de São Paulo, ficam obrigados a apresentar o plano de logística reversa, os fabricantes de lubrificantes de carros, baterias automotivas, pilhas e baterias portáteis, lâmpadas fluorescentes, pneus, agrotóxicos, tintas imobiliárias, óleos comestíveis, produtos alimentícios, bebidas, produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, produtos de limpeza, produtos eletroeletrônicos de uso domésticos e medicamentos domiciliares.\nNo Rio de Janeiro a obrigatoriedade se entende aos fabricantes de embalagem, visto que o estado de certa forma declarou guerra ao plástico. As empresas deverão elaborar e executar um plano de logística reversa.\nDurante uma fiscalização o plano será exigido, bem como as evidências de que suas diretrizes estão sendo cumpridas pela organização.\nCinco dicas para instituir a logística reversa de lâmpadas fluorescentes\nComo implementar um sistema de logística reversa? Assista no youtube\r\r\r O ideal é que se implemente sistemas de logística reversa através de empresas especializadas neste tipo de atividade. Softwares específicos também são bem-vindos, principalmente na hora de executar a destinação e gerar os comprovantes adequados.\nA VG Resíduos é uma ferramenta que tem ajudado centenas de indústrias no Brasil a executarem seus planos de logística reversa. Ela auxilia na criação do plano, rotas de coleta e controla toda a entrada e saída de resíduos, bem como os indicadores que serão uteis no caso de uma fiscalização e também para fins de gestão interna da empresa.\nAliado ao VG Resíduos, há uma outra ferramenta, no caso o Mercado de Resíduos, que funciona como uma espécie de marketplace do lixo. No sistema, empresas podem fazer ofertas de compra e venda de resíduos e/ou serviços de tratamento destes materiais.\nA plataforma gera leilões e liga os melhores tratadores aos geradores de resíduos. Desta forma, pode-se até mesmo ganhar dinheiro utilizando os resíduos da empresa.\n\rPraticar logística reversa custa caro? Até pouco tempo atrás a logística reversa era uma prática permitida apenas às grandes empresas, dado o grande investimento que era exigido. Contudo, nos últimos tempos, as tecnologias se tornaram mais acessíveis e os softwares específicos tem feito o trabalho que antes era custoso e volumoso.\nAssim, pequenas e médias empresas podem ter programas de LR a custos baixíssimos.\nOs sistemas de logística reversa vieram para ficar. Empresas que não se adequarem serão punidas, ou pelo mercado, ou pelo governo, que tem apertado cada vez mais o cerco da regulamentação e da fiscalização.\nPor isso é importantíssimo que as empresas se adequem e entendam que é possível ser sustentável e ao mesmo tempo lucrativa.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: O que diz a lei ambiental sobre a obrigação da logística reversa?\n\r","coverImage":"/uploads/2019/03/Logística_Reversa_quais_Estados_já_regulamentaram_e_como_instituir_2.jpg","date":"25 Março","description":"Já existe uma regulamentação para dispor sobre os sistemas de logística reversa e a forma correta de se reinserir resíduos no ciclo produtivo. Saiba mais!","id":481,"readingTime":5,"tag":"logistica reversa ; tratamento de residuos","title":"Logística Reversa: quais Estados já regulamentaram e como instituir?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/logistica-reversa-quais-estados-ja-regulamentaram-e-como-instituir/"},{"content":"\rMontar uma empresa de reciclagem de sucatas pode ser um negócio bem lucrativo. As sucatas metálicas foram um dos primeiros produtos a terem um mercado de reciclagem economicamente viável.\nAinda hoje, muitos empreendedores pensam em montar uma empresa de reciclagem de sucatas, o que indica que este mercado ainda não está nem perto de saturar.\nAlgumas delas são específicas para empresas da área de resíduos e outras são mais ligadas à gestão de um negócio qualquer, mas que também fazem toda a diferença nas empresas de reciclagem.\nNeste artigo, vamos dar 7 dicas para você que pensa em abrir uma empresa no ramo de reciclagem de sucatas.\n1 – Foque em algum mercado específico para começar Há duas maneiras de se entrar no negócio de reciclagem de sucatas. A primeira é atuando como sucateiro comerciante, este é o tipo de empresa que compra o resíduo dos geradores e o vende às indústrias de reciclagem em volumes maiores.\nA segunda maneira é como reciclador de sucatas, nesta categoria, a nova empresa transforma a sucata em outro produto, agregando valor a ele.\nNão é interessante que se comece atuando em mercados diversos, pois isso irá requerer muitos recursos e exigir conhecimentos dos quais a empresa ainda não dispõe.\nA melhor maneira de começar uma empresa de reciclagem de sucatas é focando em algum mercado específico, pelo menos no início. Os maiores mercados sãos os de metais, plásticos, borrachas, papéis e madeira.\n2 – Feche ao menos um contrato de fornecimento Esta dica não vale apenas para as empresas do ramo de reciclagem, mas para qualquer todos os negócios que trabalham com fluxos contínuos de aquisição/fornecimento de mercadorias.\nTer ao menos um contrato de venda ou uma habilitação de venda, antes de abrir as portas é o ideal para tais empresas.\nUma vez que a empresa de reciclagem de sucatas foi aberta, haverá custos com funcionários, aluguéis, taxas, energia, financiamentos, etc. É fundamental que, ao menos uma das fontes contínuas de receitas da empresa estejam ativas.\nPor isso, pesquise as indústrias que compram o tipo de sucata pretendido e veja quais são suas exigências para aceitar o fornecimento do material.\n3 – Verifique as questões legais antes de começar a operar Especialmente no Brasil, as questões regulatórias são grandes entraves para as empresas. Há um emaranhado de burocracias nos níveis federal, estadual e municipal, além das regulações específicas dentro de um determinado setor.\nPor isso, antes de começar a operar, veja quais são as exigências legais feitas ao tipo de atividade que se pretende executar.\nEm geral, as exigências podem ser consultadas na internet através do CNAE (classificação nacional de atividades econômicas). Para verificar em qual código de atividades a sua empresa se enquadrará, acesse o portal do CNAE.\n4 – Veja se há alguma licença ambiental para seu negócio Uma vez definidas as questões legais, é hora de partir para as licenças ambientais específicas. A PNRS (política nacional de resíduos sólidos) determina que as licenças ambientais devem ser concedidas pelos órgãos estaduais de meio ambiente.\nContudo, nos casos de resíduos com relevância maior (perigosos ou contaminantes), há a exigência de licença federal (IBAMA).\nAs licenças federais são emitidas na forma de CTF (cadastro técnico federal), o qual prescreve todas as possibilidades de atuação da nova empresa habilitada.\nAs licenças ambientais são pré-requisitos para se operar no mercado de sucatas, isto porque de acordo com a PNRS, os geradores precisarão comprovar que enviaram seus resíduos para empresas devidamente habilitadas ao tratamento.\n5 – Utilize ferramentas de gestão específicas Um dos itens que a PNRS instaurou foi a rastreabilidade dos resíduos, de forma que se possa saber seu caminho desde a geração até a disposição final.\nHoje, grande parte dos clientes exigem este tipo de recurso. Por isso, utilizar ferramentas específicas da área de resíduos é fundamental para se adequar ao mercado.\nUma das ferramentas que vem ganhando força é o VG Resíduos. O software trabalha em nuvem e fornece todo o aparato de gestão necessário ao funcionamento de uma empresa de reciclagem.\nAlém dos documentos de rotina como fichas de emergência, manifestos de transporte e comprovantes de destinação, a ferramenta gera relatórios administrativos, e rastreia 100% dos resíduos trabalhados.\nOutro diferencial da plataforma é auxiliar na adequação legal, uma vez que todo o ambiente já é construído para trabalhar em consonância com a legislação vigente no Brasil.\n6 – Utilize ferramentas para fechar novos negócios Outra ferramenta que é indispensável para quem quer abrir uma empresa de reciclagem de sucatas é um software de captação e venda de mercadorias. É bastante difícil expandir o número de coletas e destinações utilizando os sites tradicionais da internet e uma rede de contados pessoal. Por isso, existem softwares feitos apenas para este fim.\nUma das ferramentas que vêm se destacando é o Mercado de Resíduos. Ela permite a integração entre empresas geradoras e tratadoras de resíduos. No caso, a empresa de reciclagem de sucatas entraria na parte tratadora.\nAssista no youtube\r\r\r Através da ferramenta será possível ver as ofertas de compra e venda de resíduos, bem como dar lances de compra ou venda em materiais diversos.\nUma vez que a plataforma funciona na forma de leilão, leva a mercadoria quem oferecer a melhor condição.\nAli é possível também encontrar fretes específicos (caso a mercadoria precise de transporte especial), além de serviços de destinação final.\n\r7 – Verifique a viabilidade econômica Por último, mas não menos importante, vem a questão da viabilidade financeira. Veja se todas estas dicas dadas se encaixam no seu projeto e como elas se interligam financeiramente.\nAvalie se haverá dinheiro suficiente para os investimentos e para o giro da operação. Em caso negativo, repense e remodele seu projeto. Em caso positivo, vá em frente e seja um sucesso no mercado de reciclagem de sucatas.\nAbrir uma empresa reciclagem de sucatas pode ser um ótimo negócio, especialmente em regiões que ainda não possuem muitas empresas atuando neste ramo.\nPara isso, o empresário deverá verificar as questões técnicas, burocráticas, ambientais e econômicas ligadas ao empreendimento.\nEm todo caso, ferramentas de gestão e operação específicas para o setor o ajudarão a tomar as melhores decisões e a ter acesso às melhores oportunidades.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Tudo que você precisa saber sobre reciclagem de plásticos\n\r","coverImage":"/uploads/2019/03/montar_empresa_de_sucata_5.jpg","date":"22 Março","description":"Montar uma empresa de reciclagem de sucatas pode ser um negócio bem lucrativo. Por isso, conheça dicas para empreender nesse negócio.","id":482,"readingTime":5,"tag":"metodos e reciclagem ; reciclagem ; reciclagem de sucata ; sucata","title":"7 Dicas Para Você Montar Uma Empresa de Reciclagem de Sucatas","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/7-dicas-para-voce-montar-uma-empresa-de-reciclagem-de-sucatas/"},{"content":" Gerar automaticamente o CONAMA 313 é uma necessidade, pois elaborá-lo costuma ser um processo bastante trabalhoso na gestão de resíduos de uma empresa. Utilizar um meio que permita coletar todas as informações referentes à geração, transporte e tratamento dos resíduos pode facilitar bastante esse processo.\nO CONAMA 313 é uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente, onde está definida a obrigação de se elaborar o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais.\nNo Inventário CONAMA 313 deve estar contido um conjunto de informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos gerados pela empresa no ano. Confira como coletar as informações referentes à geração de resíduos de sua empresa e, como gerar automaticamente o CONAMA 313!\nSaiba quais estados brasileiros possuem formato específico para elaborar o inventário de resíduos.\nComo gerar automaticamente o CONAMA 313?  O inventário CONAMA 313 é um documento que deve ser elaborado com a identificação da empresa seguida da listagem de resíduos gerados no ano, suas quantidades e a forma de tratamento dada a cada um.\nContudo, gerar esse inventário é um processo trabalhoso, já que requer um grande número de documentos e informações. Para facilitar a elaboração, a VG Resíduos possui uma maneira simples de gerar automaticamente o CONAMA 313 através de um software especializado em gestão de resíduos.\nO software da VG Resíduos coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\nApós coletar as informações é gerado um documento em arquivo PDF que pode ser enviado ao órgão fiscalizador. O documento também fica disponível para impressão.\nO software permite a geração do inventário Conama 313 já nos moldes exigidos pela legislação e com toda a informação atualizada. Além disso, o sistema avisa sobre os prazos de envio do documento.\nO gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados. Esse banco de dados possui todos as informações referente a geração de resíduos ao longo do ano. Bem como as informações pertinentes de quem tratou, qual a destinação dada ao resíduos, quanto custou e etc.\n\rO VG Resíduos não é uma ferramenta que serve unicamente para a geração de inventários, mas para todo o controle e gerenciamento da geração e destinação de resíduos nas empresas. Pelo software a empresa gera uma série de outros relatório e dados de gerenciamento de resíduos.\nSaiba como elaborar um inventário de resíduos funcional.\nQuais informações devem estar contidas no inventário? As informações que devem estar contidas no inventário de resíduos são as solicitadas pela resolução CONAMA 313. São elas:\n Informações gerais da empresa; Razão social; Endereço da unidade industrial; Endereço para correspondência; Característica da atividade industrial; Responsável pela empresa; Informações sobre o processo de produção desenvolvido pela empresa; Lista de matérias primas e insumos utilizados; Identificação da produção anual da empresa; Apresentação da relação das etapas do processo industrial; Descrição de todas as etapas do processo de produção; Informações sobre resíduos sólidos gerados nos últimos doze meses; Formas de armazenamento; Formas de tratamento na empresa e fora dela; Formas de armazenamento (fora ou dentro da empresa); Forma de disposição final; Informações sobre resíduos sólidos gerados nos anos anteriores. Pelo software de gestão de resíduos essas informações são inseridas, facilitando a empresa gerar automaticamente o CONAMA 313.\nAprenda como identificar as fontes geradoras de resíduos do seu negócio.\nEmpresas obrigadas a elaborar o Inventário de Resíduos Assista no youtube\r\r\r A resolução CONAMA nº 313 no seu 4º artigo determina quais as empresas obrigadas a emitir o inventário anual. São as empresas dos respectivos setores:\n indústrias de preparação de couros e fabricação de artefatos de couro; fabricação de coque; refino de petróleo; elaboração de combustíveis nucleares e produção de álcool; fabricação de produtos químicos; metalurgia básica; fabricação de produtos de metal; fabricação de máquinas e equipamentos; máquinas para escritório e equipamentos de informática; fabricação e montagem de veículos automotores; reboques e carrocerias e fabricação de outros equipamentos de transporte. \rEstados que possuem formulário para Inventário de Resíduos Alguns estados brasileiros possuem formulário próprio para o inventário de resíduos. As informações contidas no banco de dados do software da VG Resíduos podem ser migrados para esses formulários, facilitando o preenchimento.\nMinas Gerais No Estado mineiro as empresas que desenvolvem as atividades listadas acima devem apresentar à FEAM, anualmente, até o dia 31 de março, o Inventário de Resíduos Sólidos, referente ao ano anterior.\nO formulário especifico do estado para elaboração do Inventário de Resíduos Sólidos está disponível no Banco de Declarações Ambientais – BDA - e deve ser preenchido e enviado à Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam).\nParaná O Estado do Paraná disponibiliza no site www.sga-ir.pr.gov.br o formulário para o preenchimento das informações referente ao resíduo gerado nas empresas paranaenses.\nO órgão responsável por fornecer, através de relatórios gerencias, o diagnóstico dos resíduos industriais gerados e tratados no estado do Paraná é o IAP – Instituto Ambiental do Paraná.\nGoiás Em Goiás foi criado um sistema para coleta anual de dados referentes aos resíduos sólidos industriais e de mineração Os dados deverão ser preenchidos até 31 de março do ano subsequente.\nA declaração dos dados deverá ser realizada no site da SEMARH – Secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - onde o formulário esta disponível para acesso dos usuários.\nO inventário de resíduos é a principal ferramenta de controle e fiscalização utilizada pelos órgãos estaduais de meio ambiente sobre resíduos. As empresas precisam ficar atentas para a forma correta de realizar o preenchimento e envio da documentação. Um erro ou a falta do inventário são passiveis de sanções aplicadas pelos órgãos ambientais. Mediante isso gerar automaticamente o CONAMA 313 é a melhor opção para evitar erros. Entregar o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos é muito mais do que atender uma exigência legal. Significa que sua empresa se preocupa com o meio ambiente e sua preservação.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Inventário Conama 313: como elaborar facilmente para afastar sanções?\n \r","coverImage":"/uploads/2019/03/gerar-automaticamente-o-CONAMA-3133.jpg","date":"20 Março","description":"Gerar automaticamente o CONAMA 313 é fundamental para automatizar e facilitar a coleta de informações referentes à geração de resíduos. Saiba mais!","id":483,"readingTime":5,"tag":"conama ; inventario de residuos","title":"Passo a passo para preencher e gerar automaticamente o CONAMA 313","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/passo-a-passo-para-preencher-e-gerar-automaticamente-o-conama-313/"},{"content":"\rComo implementar a gestão de resíduos do seu restaurante com eficiência e rapidez? Essa é uma dúvida recorrente, uma vez que a necessidade pela adoção de práticas sustentáveis chegou às empresas pequenas. Além disso, os resíduos são bastante específicos e costumam diferir daqueles produzidos pelas demais organizações.\nPortanto, fique atento a essas importantes dicas sobre a gestão de resíduos no seu restaurante!\nGestão de Resíduos: como controlar toda documentação da sua empresa?\nPor que implementar a gestão de resíduos no seu restaurante? Implementar a gestão de resíduos é importante porque racionaliza o descarte dos materiais e torna a organização mais sustentável. É preciso lembrar que os resíduos orgânicos são os grandes responsáveis pelo acúmulo de ratos e pelo mau cheiro nas vias urbanas.\nA gestão de resíduos também pode acabar fazendo com que o restaurante evite custos desnecessários com o descarte.\nPara ajudar nossos leitores proprietários de restaurantes, listaremos abaixo 6 truques que podem ser usados para se implementar a gestão de resíduos.\n1 – Não misture o lixo O grande vilão da gestão de resíduos é o lixo misturado. O que antes era papel, metal, plástico, material orgânico, etc. quando é misturado vira apenas “lixo”.\nÉ muito difícil tratar resíduos mistos, ou seja, os que se encontram misturados com outros materiais. Isso porque as técnicas de tratamento variam de resíduo para resíduo, o que impossibilita o tratamento de grandes volumes mistos.\nPara evitar que o lixo seja misturado, instale pontos de coleta seletiva no máximo de locais possíveis dentro do restaurante. O resíduo orgânico que volta dos pratos deve ser lançado separadamente das latas, vidros, papéis, etc.\nSe todos os resíduos estiverem segregados, haverá uma chance muito maior de se localizar tratadores dispostos a coletar e agregar valor ao material.\n2 – Consiga tratadores que agreguem valor aos resíduos Por falar em tratadores, eles são indispensáveis à implementação da gestão de resíduos do seu restaurante. Não há que se falar em gestão de resíduos, sem a figura dos tratadores.\nO ideal é que se consiga empresas que estão dispostas a pagar pelo resíduo, mas caso se consiga tratadores que coletem sem custo, isso já ajuda bastante.\nO importante é que se obtenha empresas especializadas e legalmente habilitadas para coletar o resíduo regularmente. Para isso, ferramentas especializadas como o Mercado de Resíduos podem ajudar bastante.\nO Mercado de Resíduos localiza tratadores próximos ao seu restaurante e seleciona o que oferecer a melhor condição para a coleta.\n\r3 – Utilize ferramentas que automatizem a gestão de resíduos Tão importante quanto obter bons tratadores é possuir um bom processo de gestão. Caso o restaurante tenha que fazer tudo manualmente, pode ser que vários registros passem batido, ou que se perca documentos, etc.\nHoje já existem ferramentas que fazem tudo sozinhas, um exemplo é o VG Resíduos.\nO software trabalha online em sincronia com o Mercado de Resíduos e realiza todos os registros da geração de resíduos da empresa.\nEle pode ser programado para lançar ofertas diretamente no Mercado de Resíduos e cria todo o ambiente normativo para gestão de alto nível.\nHoje em dia já existe um grande desenvolvimento metodológico a respeito da gestão de resíduos.\nPor isso, é melhor usar ferramentas que já implementam as boas práticas vigentes, do que tentar reinventar a roda. Ferramentas como o VG resíduos podem fazer todo o processo de gestão de resíduos do seu restaurante de forma instantânea.\n4 – Verifique se toda a legislação ambiental está sendo seguida Algo importante a ser verificado quando se pretende implementar a gestão de resíduos de qualquer empresa é a parte legal.\nO Brasil é um país com alta complexidade nas leis ambientais e por isso, deve-se tomar cuidado com as práticas da empresa. Algumas práticas obrigatórias são bem conhecidas, como a proibição de se descartar lixo nas vias públicas e etc.\nContudo, existem normas que são desconhecidas de grande parte do empresariado e por isso é importante poder contar com profissionais experientes.\nUma maneira de se fazer isso é através de consultorias especializadas, outra maneira é através de ferramentas que já automatizam as boas práticas legais.\nEmpresas que usam sistemas como o VG Resíduos possuem maior regularidade legal porque as ações de gerenciamento e tratamento disponíveis no sistema já são legalmente validadas.\nEste tipo de atribuição ajuda muito no dia a dia da empresa, já que ficar pesquisando leis não agrega valor econômico à firma.\n5 – Utilize instrumentos de logística reversa Outro ponto de extrema relevância para implementar a gestão de resíduos em seu restaurante é a utilização da logística reversa. A logística reversa é o processo de levar novamente à cadeia de valor, itens que chegaram ao fim de sua vida útil.\nAssim, pode-se procurar realizar a compostagem com material orgânico, a reciclagem das latas, vidros, papéis, etc. bem como o correto direcionamento dos óleos e gorduras.\nHá uma gama enorme de possibilidades de inserção de resíduos de restaurante da logística reversa.\nAgindo desta forma, o restaurante poderá se valer de uma imagem positiva, além de conseguir auferir ganhos não operacionais. Ou seja, que não vem da venda de comida.\nDescarte de lixo em restaurantes: como fazer da maneira correta?\n6 – Ganhe dinheiro com a venda dos resíduos do restaurante Assista no youtube\r\r\r Por falar em ganho de dinheiro de forma não operacional, os resíduos de restaurante estão entrando na rota do comércio de lixo.\nO crescimento das usinas de compostagem tem possibilitado o tratamento de orgânicos de uma forma nunca antes vista. De igual forma, pode-se ganhar um bom dinheiro vendendo latas, vidros, óleos, papéis, etc.\nPara por este plano em prática é necessário recorrer a dica 1 informada neste artigo. Não misture o lixo.\nSe tudo estiver separado, a probabilidade de se encontrar tratadores interessados em comprar o resíduo crescerá muito. Desta forma, além de sustentável, o restaurante será ainda mais lucrativo.\nQuais resíduos de alimentos podem ser colocados na composteira?\nOs benefícios de se praticar gestão de resíduos nos restaurantes Esperamos que com estes truques, você consiga implementa a gestão de resíduos em seu restaurante.\nAs possibilidades de ganhos advindos do correto gerenciamento dos descartes são muitas, desde a valorização da imagem, até o aumento das receitas.\nNeste sentido, empresas que utilizarem as melhores práticas e mantiverem o melhor relacionamento com tratadores, tenderão a desfrutar de vantagens no mercado.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como a Gestão de Resíduos Auxilia Sua Empresa a Afastar Passivos Ambientais?\n\r","coverImage":"/uploads/2019/03/gestão_de_resíduos_restaurante_2.jpg","date":"18 Março","description":"Como implementar a gestão de resíduos do seu restaurante com eficiência e rapidez? Essa é uma dúvida recorrente de muitos penos empresários. Leia!","id":484,"readingTime":5,"tag":"Gestao de Residuos ; gerenciamento de residuos ; residuos organicos ; reaproveitamento residuos organicos","title":"6 truques para implementar a gestão de resíduos do seu restaurante","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/6-truques-para-implementar-a-gestao-de-residuos-do-seu-restaurante/"},{"content":"  Realizar a reciclagem de plástico passo a passo é o ponto inicial para o sucesso das empresas do setor de reciclagem. A capacidade de reutilização e reciclagem do plástico é um excelente negócio, contudo, o desafio é estruturar o modelo de negócio transformando o plástico em soluções lucrativas. A tarefa de tornar a reciclagem do plástico em bons negócios para as empresas passa pela valorização dos resíduos plásticos e do avanço tecnológico.\nGrande parte dos produtos que consumismos atualmente são feitos de plástico. O uso do material revolucionou a indústria, mas também gerou um grande desafio para o planeta: o acúmulo de lixo. No Brasil é gerado anualmente o equivalente a 10,5 milhões de toneladas, e somente 26% é reciclado. Portanto, confira o passo a passo da reciclagem do plástico!\nConhecendo o Plástico Plástico significa adequado á moldagem, sendo um material flexível. São formados por moléculas orgânicas poliméricas, derivadas do petróleo. O mais simples deles são o polietileno. Mas também existe o PVC poli (cloreto de vinila), o polipropileno, o poliestireno e o PET - poli (etileno tereftalato).\nEsses plásticos podem ser divididos em três grupos:\n 1º grupo: as embalagens de PVC para alimentos; 2º grupo: os plásticos PET e poliestireno que apresentam características tóxicas, porém mais brandas que os plásticos do 1º grupo; 3º grupo: são os plásticos que apresentam características pouco tóxicas como o polietileno e o polipropileno. A reciclagem do plástico é possível devido a algumas características que os tornam atrativos para o processo. São elas: força e resistência, durabilidade e longa vida, baixo peso, excelente barreira contra água e gases, resistência à maioria dos agentes químicos, excelente processabilidade e baixo custo.\n\rReciclagem de plástico passo a passo Os produtos plásticos normalmente apresentam um símbolo que indica se eles são recicláveis ou não. A simbologia é dada de acordo com o tipo de plástico do qual são feitos. Mas, como é realizada a reciclagem de plástico passo a passo? Confira:\nTipo de processo de reciclagem Existem três tipos de reciclagem, que geram diferentes tipos de produtos e benefícios. São elas: a reciclagem química, mecânica e energética. A mais empregada é a mecânica. A escolha depende do modelo de negócio de cada empresa.\nA reciclagem mecânica consiste em transformar os plásticos em pequenos grânulos, que podem ser utilizados na produção de novos materiais, tais como: sacos de lixo, pisos, mangueiras, embalagens não alimentícias, peças de automóveis, entre outros.\nA reciclagem química reprocessa os plásticos transformando-o em materiais petroquímicos básicos, que servem de matéria-prima para a criação de outros produtos. Essa reciclagem é mais tolerante a impurezas. Todavia, é mais caro e necessita de enormes quantidades de plástico para ser economicamente viável.\nA reciclagem energética transforma o plástico em energia térmica e elétrica através da incineração. Ou seja, nesse processo, é reaproveitado o poder calorífico armazenado nos plásticos. Porém, o método de implantação é mais caro.\nSaiba os tipos e formas de reciclagem de resíduos plásticos.\nEtapas da reciclagem A reciclagem mecânica é a mais empregada e a mais lucrativa. Nesse processo os materiais reciclados passam por um processo de alteração física.\nA reciclagem mecânica de plástico passo a passo passa por quatro etapas:\n Fragmentação (moagem)– os resíduos são levados para um moinho que reduzem o seu tamanho. Lavagem e Separação– os fragmentos (comumente chamados de flakes) são lavados com água e a separação é feita pela diferença de densidades, ou seja, os materiais mais densos afundam e os menos densos ficam na superfície da água. Secagem– os flakes separados são secos em grandes secadores com circulação de ar quente. Extrusão– os flakes secos são alimentados em uma máquina extrusora onde são fundidos por aquecimento e levados por uma rosca sem fim a uma matriz onde são formados os filamentos contínuos (comumente chamados de “espaguetes”). Esses são resfriados em uma banheira com água a temperatura ambiente e são cortados em uma granuladora, formando os grânulos de material plástico reciclado que são embalados. Saiba como montar uma empresa de reciclagem em 7 passos.\nO lucro que vem do lixo A reciclagem de plástico passo a passo começa quando o consumidor separa e entrega as embalagens ou produtos plásticos para a coleta seletiva ou aos Pontos de Entrega Voluntária – PEVs.\nNesses locais, o material que é recolhido pelos catadores e cooperativas e levado para os Centros de Triagem, onde cada produto é separado pelo tipo de resina (PET, PEAD, PVC, PEBD, PP, PS, outros). Depois da triagem, cada grupo de material é levado para as Recicladoras.\nEmpregar a reciclagem de plástico é lucrativo para as empresas que acreditam que um desenvolvimento sustentável é possível, buscando o equilíbrio entre o crescimento econômico e o respeito ao meio ambiente. O faturamento de micro empresas do setor de reciclagem de plástico pode chegar a R$120 mil por ano.\nPara alcançar esse faturamento é necessário ter bons fornecedores do resíduo e compradores do reciclado. Hoje a internet facilita o contato com esses geradores e compradores. Haja vista que há vários canais que os conecta com a empresa de reciclagem.\nA VG Resíduos possui uma plataforma, o Mercado de Resíduos que conecta as geradoras, transportadoras e compradoras de plástico. Através do Mercado de Resíduos as empresas terão a chance de negociar os resíduos de plástico ou o plástico já reciclado obtendo vantagens financeiras com a compra/venda de resíduo.\nEsta plataforma trata-se de um ambiente virtual idealizado para oferecer comodidade, praticidade e segurança as empresas que buscam lucratividade, sem perder de vista o cumprimento das legislações ambientais.\nAssista no youtube\r\r\r Além do Mercado de Resíduos, a VG Resíduos possui um software para gestão de resíduos. Ferramenta ideal para empresas, pois todo o processo de gestão dos resíduos passa a ser automatizado e on-line, viabilizando uma gestão completa, dinâmica e eficiente.\nSaiba como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos.\nAssim, concluímos que conhecer a reciclagem de plástico passo a passo é importante para que a indústria de reciclagem obtenha o lucro desejado através da economia circular. A reciclagem de plástico está em consonância com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), uma vez que se baseia no princípio da precaução. Além disso, a PNRS incentiva as empresas de reciclagem.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Tudo que você precisa saber sobre reciclagem de plásticos\n \r","coverImage":"/uploads/2019/03/reciclagem-de-plástico-passo-a-passo3.jpg","date":"15 Março","description":"Realizar a reciclagem de plástico passo a passo é o ponto inicial para o sucesso das empresas do setor de reciclagem. Saiba mais!","id":485,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; reciclagem dos residuos plasticos ; residuos plasticos","title":"Como realizar a reciclagem de plástico passo a passo","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-realizar-a-reciclagem-de-plastico-passo-a-passo/"},{"content":"  Montar um serviço de coleta de resíduos de construção pode ser uma forma de gerar renda. A existência de empresas de coleta de resíduos da construção e o lucro obtido esta associado à demanda, ou seja, quanto maior a geração de resíduos, maior as possibilidades de ganho das empresas que realizam o serviço. No caso do mercado de resíduos da construção, a demanda só aumenta.\nO setor de construção civil possui uma grande importância para o país, como umas das áreas que mais gera riqueza e postos de trabalho. Todavia, o setor não abrange apenas um cenário favorável. Ele é um dos principais geradoras de resíduos que causam impactos significativos quando não descartados de forma correta. O aumento da demanda para uma destinação ambientalmente correta fez com que o serviço de coleta de resíduos de construção se tornasse um modelo de negócio lucrativo.\nO que determina o sucesso de uma empresa que presta serviço de coleta de resíduos de construção é ter um sistema eficiente. Fatores como procedimentos de triagem e tratamento dos resíduos é fundamental para aumentar a lucratividade da empresa e conquistar mais clientes. Mas como montar um sistema eficiente? É o que vamos tratar aqui, confira!\nEmpresa de coleta de resíduos da construção Uma empresa que presta serviço de coleta de resíduos da construção é responsável por coletar os entulhos gerados em construções, demolições e reformas. O entulho é formado por um conjunto de fragmentos ou restos de tijolos, concreto, pedregulhos, areia, argamassa, e materiais inúteis resultantes da reforma e/ou demolição de estruturas, como prédios, residências e pontes.\nPara gerar lucros, a empresa de coleta de resíduos de construção vende seus serviços às organizações que geram entulhos. O mercado de uma empresa de coleta de resíduos de construção civil é extenso. Dentre os potenciais clientes, podemos destacar:\n órgãos públicos, governo, secretaria de habitação, prefeitura; construtoras e demolidoras; empresas: muitas empresas possuem departamentos de engenharia, para construir suas filiais, agências, estações operacionais, etc.; escritório de arquitetura; administradoras de imóveis e condomínios. Além disso, este tipo de serviço permite que as organizações lucrem vendendo os resíduos coletados. Os entulhos da construção civil podem ser vendidos através de venda casada com as construtoras e escritório de arquitetura. Ou seja, o resíduo é coletado e em troca a empresa compra o reciclado. O resíduo também pode ser vendido para fabricantes de blocos.\nSaiba qual a melhor solução para sobras de madeira da construção civil.\nComo montar uma empresa de coleta? O sucesso de um negócio é o planejamento para evitar riscos que impeçam obter o lucro desejado.\nPara montar uma empresa de coleta de resíduos de construção o empreendedor deve ter um plano de negócio que serve como base para gerenciar a organização. Nesse plano será possível encontrar informações detalhadas do negócio, do produto que irá oferecer, futuros clientes, fornecedores, concorrentes. Além disso, devem ser definidos os objetivos que devem ser alcançados e como será alcançado o sucesso.\nConfira dicas para montar uma empresa de coleta de resíduos de construção e como gerar renda:\nLocalização A melhor escolha de localização para montar uma empresa de serviço de coleta de resíduos de construção é sempre a mais próxima da matéria prima, ou seja, dos entulhos.\nAlém disso, a empresa deve estar localizada próxima a um aterro de inertes, pois isso reduz significativamente o custo com a disposição final dos resíduos que não são aproveitados.\nVale ressaltar que, antes de decidir onde montar uma empresa de coleta de resíduos de construção o empresário deve verificar as regulamentações do município para abrir um negócio e observar os seguintes detalhes: verifique se o imóvel que será montado à empresa atende as suas necessidades operacionais quanto à localização, capacidade de instalação e característica da região.\nSaiba 4 passos para localizar geradores de resíduos inertes.\nExigências legais É necessário antes de abrir uma empresa de coleta de resíduos fazer uma consulta comercial junto à prefeitura onde será aberta a empresa. A consulta serve para verificar se é permitido montar uma empresa de coleta.\nAlém disso, antes de registrar o nome e marca da empresa o empresário deve verificar junto a Junta Comercial ou Cartório e Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) se o nome pretendido já é utilizado.\nPara montar a empresa também são necessários:\n solicitação do CNPJ; solicitação da inscrição estadual; alvará de licença; matricula no INSS; Além do mais, é preciso consultar a legislação para verificar quais leis e normas devem ser seguidas para a atividade exercida.\nEstrutura da empresa Segundo o SEBRAE a estrutura necessária para montar uma empresa de serviço de coleta de resíduos de construção dependerá do porte do negócio. No entanto, basicamente a estrutura deverá conter:\n local de entrada e saída de caminhões caçambas, com operação de lavagem de rodas dos caminhões, com caixa separadora de areia; locais de armazenagem, de triagem e dos resíduos após triagem; caminhão com caçamba para coleta. É importante que todo transporte deve prever umectação, impermeabilização e enlonamento da carga. Esses cuidados irá evitar que durante a coleta o resíduo fica exposto causando transtornos.\nLucro obtido com a coleta O lucro da coleta é estabelecido através dos contratos firmados. E varia em função do volume ou massa coletado.\nOs contratos com os parceiros podem levar em consideração o volume ou massa coletada. Ou seja, o cliente só paga pelo volume e massa coletado.\nOutro modelo de contrato é através de um valor pago mensalmente a empresa prestadora de serviços. Ou seja, independente do volume a coleta será realizada normalmente.\nComo a VG Resíduos auxilia? Assista no youtube\r\r\r A VG Resíduos por meio de uma plataforma online de compra e venda de resíduos oferece um serviço de qualidade. O Mercado de Resíduos trás soluções para empresas que lucram com a prestação de serviço de coleta de resíduos de construção.\n\rCom o sistema que conta com módulos ideais para o seu segmento, todo o processo de venda e compra passa a ser automatizado e on-line, viabilizando uma gestão completa, dinâmica e eficiente.\nAs vantagens do software da VG Resíduos são: auxilia a empresa a cumprir a Política Nacional de Resíduos; facilita a gestão passivos de informações e evita perdas e falhas no processo; padroniza a comunicação com fornecedores e clientes; minimiza a possibilidade de prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação e licenças; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, com lembretes e alertas de vencimento; sistematiza as informações em gráficos e dashboards para orientar a tomada de decisões estratégicas.\nAssim sendo, montar um serviço de coleta de resíduos de construção é muito lucrativo já que o tema sustentabilidade é o maior incentivador, juntamente com leis especificas sobre a destinação ambientalmente correta de resíduos. A conscientização e a preocupação com o destino de resíduos aumentam e, consequentemente, crescem as oportunidades para trabalhar nesse ramo. O investimento depende da amplitude do negócio e do objetivo traçado, porém o lucro é considerável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como os resíduos da construção civil podem alavancar seu negócio?\n\r","coverImage":"/uploads/2019/03/coleta-de-resíduos-de-construção2.jpg","date":"13 Março","description":"Montar um serviço de coleta de resíduos de construção pode ser uma forma de gerar renda e o lucro obtido esta associado à demanda. Leia!","id":486,"readingTime":5,"tag":"reaproveitamento residuos construcao civil ; residuo construcao civil","title":"Como montar um serviço de coleta de resíduos de construção e gerar renda?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-montar-um-servico-de-coleta-de-residuos-de-construcao-e-gerar-renda/"},{"content":"\rPode ser fácil destinar os resíduos de sua empresa, conhecendo cada tipo de resíduo gerado e as tecnologias disponíveis para seu tratamento. A legislação brasileira, por meio da lei 12.305/2010, deixa claro que ao descartar os resíduos os mesmos devem receber uma destinação final adequada. A destinação final ambientalmente correta é um dos passos necessários para alcançar o comprometimento sustentável.\nA empresa deve sempre buscar alternativas ambientalmente corretas, ou seja, modelos de destinação que proteja o meio ambiente e a saúde do homem. Sendo assim, descubra como sua empresa pode destinar fácil os resíduos.\nSaiba as principais dúvidas e respostas sobre destinação de resíduos sólidos.\nO que é destinação ambientalmente correta? A Política Nacional de Resíduos, em seu artigo 3º, define a destinação de resíduos de forma ambientalmente correta da seguinte forma:\n“Destinação de resíduos que inclui a reutilização, reciclagem, compostagem, recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações. Estas deverão ser admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final. Para isso, deverá ser observando normas operacionais específicas para evitar danos ou riscos à saúde pública. Como também à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos”.\nAssim sendo, os resíduos gerados na empresa podem ser enviados para reutilização, reciclagem, compostagem, recuperação, aproveitamento energético ou outras formas de destinação. O que definirá o modelo de destinação dependerá do tipo de resíduo.\nA organização deve sempre seguir a ordem de prioridade na gestão de seus resíduos. A ordem a ser seguida sempre deve iniciar como a preocupação de evitar o máximo a geração. Não sendo possível não gerar, a empresa deve procurar formas de reduzir, reutilizar ou reciclar. Após, o restante dos resíduos devem ser tratados para minimizar os seus impactos ao sofrerem a disposição final ambientalmente adequada.\nSaiba qual a forma mais indicada para destinação de resíduos inertes.\nComo destinar fácil os resíduos? Uma grande vantagem para uma empresa destinar fácil os resíduos é implantar um sistema de gestão de resíduos. A gestão de resíduos é uma questão estratégica e de obrigação legal que as empresas devem realizar. Com a gestão é possível criar metas para prevenção, redução, reciclagem, reutilização e destinação adequada. Além de melhorar seu controle da geração de resíduos.\nPara facilitar o gerenciamento dentro das organizações, a Verde Ghaia Consultoria, criou o software VG RESÍDUOS. Esse software vislumbra as necessidades dos clientes que demandam de controle total de todos os processos de gerenciamento de resíduos. A principal funcionalidade do software é promover a gestão, eliminando as antigas planilhas de Excel, licenças em PDF, documentos em Word.\nCom o software a organização realiza a gestão completa em uma única plataforma, totalmente online. Além disso, a organização tem a oportunidade de ganhar dinheiro com a compra e venda de resíduos.\nCom o auxilio do software a empresa identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Identifica quais os tipos de resíduos gerados e assim determina qual o melhor modelo de destinação final ambientalmente adequada.\n\rModelos de destinação final ambientalmente correta Conheça alguns modelos de destinação final ambientalmente correta:\nIncineração – aproveitamento energético A incineração consiste na queima do lixo ou resíduo em fornos desenvolvidos especificamente para essa finalidade. É um tipo de tratamento do resíduo que através da combustão gera energia térmica, que posteriormente pode ser transformada em energia elétrica.\nAo incinerar os resíduos é gerado vapor. Este vapor movimenta as pás ligadas a uma turbina. Os movimentos giratórios das turbinas altera o fluxo do campo magnético dentro do gerador e, com a alternância no fluxo do campo magnético, é produzida a energia elétrica que podem ser utilizadas pelas indústrias, residências e etc..\nNão há geração de efluentes líquidos, pois as águas de lavagem são neutralizadas e novamente utilizadas. Os gases poluentes gerados são tratados no sistema de lavagem e de purificação de gases.\nOs materiais resultantes da queima ainda podem ser reutilizados na produção de artesanato, cerâmica e até borracha.\nA incineração é um método seguro e reduz significativamente o volume de lixo, mas a sua grande desvantagem é o seu alto custo. No entanto, o lucro com a venda de energia e do subproduto da queima é uma grande fonte de lucro para o negócio. Em longo prazo o investimento para aquisição dos fornos é pago.\nDescubra como empreender ao transformar lixo ou resíduo em energia.\nCompostagem Existem várias possibilidades de destinação do resíduo orgânico, e a mais comum é através da compostagem.\nCompostagem é descrito como um processo de decomposição biológica da matéria orgânica contida em resíduos orgânicos. Os microorganismos e animais invertebrados que em presença de umidade e oxigênio, se alimentam dessa matéria e propiciam que seus elementos químicos e nutrientes voltem a terra.\nA decomposição do resíduo envolve processos físicos e químicos. Os processos físicos são realizados por invertebrados como ácaros, centopéias, besouros, minhocas, lesmas e caracóis. Esses animais transformam os resíduos em pequenas partículas. O processo químico é realizado por bactérias, fungos e alguns protozoários que degradam os resíduos orgânicos em partículas menores, dióxido de carbono e água.\nConheça as seis dicas para sua empresa lucrar com a compostagem de resíduos.\nReciclagem Reciclagem é um tipo de destinação onde o que não serve mais é reaproveitado, com mudanças em seus estados físico, físico-químico ou biológico. Desta forma é atribuído características para que se torne novamente matéria-prima ou produto.\nAplicando um conjunto de técnicas esses resíduos dão origem a um novo produto ou a uma nova matéria-prima com o objetivo de diminuir a produção de rejeitos e o seu acúmulo na natureza, reduzindo o impacto ambiental.\nEsses conjuntos de técnicas vão desde a separação dos resíduos por material (plástico, papel, metal e vidro são alguns exemplos) até a sua transformação final em outro produto.\nA reciclagem é uma das alternativas de destinação de resíduos mais vantajosos, uma vez que reduz o consumo de recursos naturais, poupa energia e água, diminui o volume de lixo e gera emprego a milhares de pessoas.\nAssim sendo, para cumprir com as leis vigentes e aplicáveis aos resíduos, deve-se analisar e pesquisar o melhor método para destinar fácil os resíduos. O objetivo maior da destinação final ambientalmente correta é diminuir o impacto negativo no meio ambiente e para a saúde humana, além de, em alguns casos, gerar retorno financeiro.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como comprovar que você realiza a destinação correta do resíduo\nAssista no youtube\r\r\r \r","coverImage":"/uploads/2019/03/destinar-fácil-os-resíduos3.jpg","date":"12 Março","description":"Pode ser fácil destinar os resíduos de sua empresa, conhecendo cada tipo de resíduo gerado por e as tecnologias disponíveis para seu tratamento. Conheça!","id":487,"readingTime":5,"tag":"destinar residuos ; destinacao correta","title":"Descubra como pode ser fácil destinar os resíduos da sua empresa","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/descubra-como-pode-ser-facil-destinar-os-residuos-da-sua-empresa/"},{"content":"\rDicas para implantar o sistema de logística reversa de lâmpadas fluorescentes colabora para que o meio ambiente seja poupado, diminuindo a poluição e os problemas causados pelo descarte incorreto das lâmpadas descartadas. Além disso, significa um importante diferencial competitivo para a empresa, além de ser uma obrigação legal conforme a lei 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nA logística reversa de lâmpadas fluorescentes é um processo que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas referentes ao retorno das lâmpadas após o consumo. Conforme acordo setorial, ficam fora lâmpadas do tipo LED, incandescentes e halógenas e lâmpadas que não possuem mercúrio em sua composição. Confira!\nSaiba a diferença entre coleta seletiva e logística reversa.\nLogística reversa de lâmpadas fluorescentes Assista no youtube\r\r\r O processo de logística reversa de lâmpadas fluorescentes inclui o gerenciamento das seguintes etapas: coleta, armazenagem, manuseio e movimentação no gerador e na indústria de reciclagem.\nEsse gerenciamento pode ser realizado e monitorado através de softwares de gestão de resíduos. Através do software de gerenciamento de resíduos da VG Resíduos a empresa otimiza o processo de logística reversa de lâmpadas fluorescentes e ganha tempo. Além disso, o software gera relatórios ambientais com facilidade e documentos de uso diário.\nÉ possível implantar o sistema por meio de contratação de transportadoras, criação de centros de coletas de resíduos, parcerias com recicladoras, cooperativas e unidades gestoras de resíduos. Além de criação de um ponto de coleta para que o consumidor comum saiba onde deve levar as lâmpadas usadas para o descarte.\n\rConfira cinco dicas para instituir a logística reversa de lâmpadas fluorescentes:\n1ª: Estabeleça uma política de devoluções e trocas Para que logística reversa de lâmpadas fluorescente funcione corretamente a empresa pode estabelecer uma política de devoluções e trocas. Com essa política a empresa facilitará a destinação ambiental correta do resíduo. E também, facilitará o entendimento de como os fornecedores, lojistas e etc. procederão para entregar as lâmpadas fluorescentes usadas.\nÉ importante que nessa política sejam definidos o passo a passo para que a devolução e troca sejam seguidas corretamente. Sem o passo a passo definido, toda vez que for retornar as lâmpadas fluorescentes descartadas através da logística reversa podem surgir dúvidas correndo o risco de o procedimento ser realizado de forma aleatória.\nSoluções de logística reversa: qual a melhor para a minha empresa?\n2ª: Defina como realizar o manejo A segunda dica esta diretamente relacionada à política de devolução e troca.\nNa política devem estar definida dica de manejo a fim de evitar acidentes que possam causar à contaminação do meio ambiente e riscos a saúde do homem.\nAs lâmpadas fluorescentes devem ser colocadas, na posição vertical e dentro das embalagens originais quando possível. Caso não seja possível, deverá ser acondicionada utilizando materiais como: papelão, papel ou jornal e fitas autocolantes. Os materiais utilizados para embalar as lâmpadas usadas devem garantir a proteção contra choques mecânicos.\nApós estarem embaladas as lâmpadas devem ser colocadas em recipiente portátil ou caixa para o transporte até as empresas de reciclagem licenciadas pelos órgãos ambientais.\nJá as lâmpadas quebradas devem ser acondicionadas separadamente das demais lâmpadas. E, em herméticos, como tambores de aço devidamente vedados para evitar a contaminação pelas substâncias perigosas das lâmpadas.\nSaiba como a coleta seletiva contribui para a logística reversa.\n3ª: Envolva equipe A política de troca e devolução ajuda a informar parceiros sobre como proceder para devolver as lâmpadas fluorescentes usadas. Porém, se a equipe da empresa não estiver envolvida o sistema de logística reversa de lâmpadas fluorescentes não funcionará.\nÉ necessário que toda a equipe tenha recebido orientação quanto aos procedimentos para instituir a logística reversa de lâmpadas fluorescentes.\nO ideal é que as equipes dos setores que lidam diretamente como o processo de logística reversa sejam devidamente orientadas, tais como: setor comercial; de atendimento ao cliente; de produção; e logístico.\nSaiba por que minha empresa precisa do Sistema de Logística de Resíduos.\n4ª: Crie um canal de atendimento Para que a política de troca e devolução da logística reversa de lâmpadas fluorescentes funcione adequadamente a empresa deve também disponibilizar um canal de atendimento ao cliente.\nNesse canal serão disponibilizadas informações importantes para se realizar o processo de logística reversa. O atendimento pode ser realizado por um colaborador que explicará os passos em menos tempo.\nUm dos maiores desafio da logística reversa das lâmpadas fluorescente é a conscientização da sociedade na questão da educação ambiental. Muitos não têm orientação para o coreto descarte das lâmpadas usadas. Na maioria das vezes, esses resíduos são destinados aos aterros. Por isso, é importante que a empresa tenha esse canal para orientação na correta destinação das lâmpadas fluorescentes usadas.\nSaiba os desafios da logística reversa.\nAssista no youtube\r\r\r 5ª: Tratamento das lâmpadas fluorescentes As empresas geradoras devem procurar por outras organizações especializadas para realizar o descarte das lâmpadas. Essas tratadoras realizam o tratamento das lâmpadas através da reciclagem e neutralização dos seus riscos. Porém este serviço envolve um custo para a geradora. Ainda no Brasil, o custo para se reciclar lâmpadas fluorescentes é de responsabilidade do gerador de resíduos.\nAtravés da plataforma Mercado de Resíduos da VG Resíduos, é possível encontrar empresas especializadas e licenciadas para esse tipo de serviço. Além disso, a empresa consegue negociar o serviço e realizar uma busca em um mesmo canal de vários tratadores.\nDiante disso, conclui-se que a logística reversa de lâmpadas fluorescentes deve ser vista como uma grande alternativa para o reaproveitamento dos resíduos em um novo ciclo de vida. A logística reversa impede o aumento da poluição e da extração continuadas de recursos naturais que, em sua grande maioria, já se encontram em extinção. Além de evitar danos à natureza e a saúde do homem.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n \r","coverImage":"/uploads/2019/03/logística-reversa-de-lâmpadas-fluorescentes2.jpg","date":"8 Março","description":"Dicas para implantar o sistema de logística reversa de lâmpadas fluorescentes significa um importante diferencial, além de ser uma obrigação legal. Leia!","id":488,"readingTime":4,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos ; gestao de residuos solidos ; logistica reversa ; mercado de residuos","title":"Cinco dicas para instituir a logística reversa de lâmpadas fluorescentes","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/cinco-dicas-para-instituir-a-logistica-reversa-de-lampadas-fluorescentes/"},{"content":"  A relação entre responsabilidade compartilhada e logística reversa foi definida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Responsabilidade compartilhada é entendida como um conjunto de atribuições dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, bem como dos consumidores e dos serviços públicos de limpeza urbana para o manejo dos resíduos. Já a logística reversa é um dos instrumentos para a aplicação da responsabilidade compartilhada.\nOs responsáveis pelo manejo correto dos resíduos tem a responsabilidade compartilhada para que a destinação final seja realizada por meio de um sistema de logística reversa. Esse sistema consiste na captação de bens descartados, para que estes recebam tratamento adequado antes de retornar ao meio ambiente. Confira!\nResponsabilidade Compartilhada e logística reversa A responsabilidade compartilha e logística reversa foram criadas a fim de minimizar o volume de resíduos gerados. Além disso, reduzir os impactos negativos causados à saúde humana e ao meio ambiental quando o descarte não é realizado de forma correta.\nA responsabilidade compartilhada e a logística reversa foram instituídas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), através da lei n° 12.305/10. Na lei são dispostos princípios, objetivos e instrumentos relacionados ao manejo de resíduos. Além disso, são determinadas diretrizes relacionadas à gestão integrada e ao gerenciamento dos resíduos.\nDe acordo com a PNRS, a responsabilidade sobre a destinação correta dos resíduos cabe a comerciantes, fabricantes, importadores, distribuidores, população e aos responsáveis pelos serviços de limpeza e manejo.\nMas o que isso significa para as empresas? Significa que a lei obriga as empresas a retornarem os resíduos descartados aos seus processos, ou a destinarem para outros processos. Evitando assim o descarte incorreto e a poluição ambiental.\nAs empresas podem utilizar com instrumento para o retorno desses resíduos a implantação de um sistema de logística reversa. A logística reversa é realizada através de ações que viabilizam a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial.\nLeia mais: Soluções de logística reversa: qual a melhor para a minha empresa?\nOs objetivos da responsabilidade compartilhada A responsabilidade compartilhada é um importante instrumento para solucionar um dos maiores desafios que encaramos hoje que é o excesso de resíduos gerados. Além disso, a falta de local adequado para construção de aterros sanitários, bem como a capacidade dos mesmos em receber esses resíduos.\nOs fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e responsáveis pelo serviço de manejo de resíduos possuem a obrigação de coletar e destinar os resíduos de forma ambientalmente correta. Garantindo, assim, que esses resíduos não sejam descartados incorretamente trazendo sérios riscos ao meio ambiente e a saúde do homem.\nEsses responsáveis podem utilizar a logística reversa como instrumento para o retorno desses resíduos ao setor empresarial.\nSão objetivos da responsabilidade compartilhada:\n redução da geração de resíduos; redução do desperdício de materiais; redução da poluição; redução dos danos ambientais; desenvolvimento de mercados, produção e consumo de produtos derivados de materiais reciclados. \rLogística Reversa Assista no youtube\r\r\r É possível observar que ultimamente muitas empresas têm colocado em ação boas práticas sobre logística reversa. Elas visam comunicar ao público uma imagem de organização ecologicamente correta, que se preocupa com as questões ambientais e possuem consciência ecológica. Além do mais, adotam essas ações como um diferencial competitivo e de redução de custos.\nA logística reversa, como o próprio nome diz, consiste no fluxo inverso dos produtos. Ou seja, os produtos são retirados após consumo e levados até a origem ou a outro ponto que os reutilizará.\nTodavia, para que essas ações funcionem adequadamente, sejam eficientes e proporcionem benefícios para as empresas, é necessário adotar boas práticas sobre logística reversa.\nDevem possuir um sistema de logística reversa os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:\n agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso - as empresas devem coletar após o consumo 60% do resíduo; pilhas e baterias – 90% das baterias automotivas devem ser recolhidos pelos fabricantes após descartado pelos consumidores; pneus, lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens – as companhias devem coletar 22% do produto pós-consumo; produtos eletroeletrônicos e seus componentes – 13% deve ser recolhido através do sistema de logística reversa. Desde 2010, com a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que as empresas são obrigadas a terem um plano de logística reversa, mas somente o estado de São Paulo começou a cobrar.\nCumprimento da lei O cumprimento da lei ambiental sobre a responsabilidade compartilhada e logística reversa pode ser realizada por meio de um software de gestão de resíduo ou mesmo por uma empresa especializada neste tipo de serviço.\nNo software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa pode implementar o sistema de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nJá na plataforma Mercado de Resíduos o gerador encontrar empresas especializadas neste tipo de serviço. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nAssim sendo, conclui-se que a responsabilidade compartilhada e logística reversa são importantíssimas para a conservação ambiental. Tratam-se de uma obrigação e instrumentos que estimula a reflexão de distribuidores, importadores e fabricantes, bem como da população de dos responsáveis pelo manejo de resíduos sobre a importância do descarte correto de certos produtos. A logística reversa tem a finalidade de reduzir o consumo de recursos naturais, diminuir a geração de resíduos e incentivar o consumo sustentável. Além disso, tem impacto positivo aos negócios da empresa, tornando a marca conhecida como uma organização ambientalmente responsável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2019/02/responsabilidade-compartilhada-e-logística-reversa2.jpg","date":"28 Fevereiro","description":"A relação entre responsabilidade compartilhada e logística reversa foi definida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Saiba!","id":489,"readingTime":4,"tag":"logistica reversa ; desafios logistica reversa","title":"Qual relação entre responsabilidade compartilhada e logística reversa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-relacao-entre-responsabilidade-compartilhada-e-logistica-reversa/"},{"content":"\rEntulho são os resíduos provenientes da construção civil ou de demolições. São formados por um conjunto de fragmentos ou restos de tijolo, concreto, argamassa, aço, madeira e etc..\nA ABRECON (Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição) classifica os resíduos da construção civil como entulho de construção e entulho de demolição. O entulho de construção é formado por restos e fragmentos de materiais. Enquanto o de demolição é formado apenas por fragmentos.\nA grande questão é o que fazer com o entulho produzido na construção civil ou demolição? Como reduzir a geração de entulho? Ou como realizar o descarte correto? Confira e descubra como dar a destinação ambientalmente do entulho!\nSaiba como o entulho pode gerar novas oportunidades.\nEntulho Entulho é comumente conhecido como caliça ou metralha. É formado por um conjunto de fragmentos ou restos de tijolos, concreto, pedregulhos, areia, argamassa, e materiais inúteis resultantes da reforma e/ou demolição de estruturas, como prédios, residências e pontes.\nTecnicamente, é resíduo de construção civil, demolição ou todo resíduo gerado no processo construtivo, de reforma, escavação ou demolição.\n\rEsse resíduo tem sido muito reaproveitado para aterrar, nivelar depressão de terreno, vala e etc.. Porém, há outras formas de descarte correto, contribuindo assim para minimizar ou eliminar os impactos ambientais provocados pela incorreta destinação.\nContudo, há outras empresas que não se preocupam com esses impactos e quase sempre os restos vão parar em ruas ou terrenos. Ou então, simplesmente, depositam em caçambas sem garantia que o material será descartado de maneira ecologicamente correta.\nNo entulho são encontrados diversos materiais, muitos deles podem ser reciclados para a produção de agregados.\nLeia mais: Entulho: Do Problema à Solução.\nClassificação do entulho Os procedimentos necessários para gestão de resíduos da construção civil foram estabelecidos pela Resolução CONAMA nº 307/2002.\nDe acordo com a resolução existem quatro diferentes classes possíveis de classificação do entulho. São elas:\n Classe A: resíduos recicláveis e passíveis de reutilização tais como: tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento, argamassa e concreto; Classe B: resíduos recicláveis formados por plásticos, papéis, metais, vidros e madeiras em geral, incluindo gesso; Classe C: resíduos que não são passiveis de reciclagem ou recuperação por não possuir tecnologia desenvolvida para isso; Classe D: resíduos perigosos, tais como: tintas, solventes, óleos, amianto, produtos de demolições, reformas e reparos em clínicas radiológicas, instalações industriais e outras. Conheça sete dicas para evitar danos ambientais ao destinar resíduos inertes.\nUma oportunidade inexplorada Assista no youtube\r\r\r Muito se fala em sustentabilidade e como devemos agir para alcançá-la. No entanto, não é só proteger a biodiversidade, mas também oferecer soluções práticas que atendam necessidades. E, reciclar ou reaproveitar o entulho são soluções práticas para reduzir a quantidade do resíduo enviado para aterros ou evitar o descarte incorreto.\nHoje, a Política Nacional de Resíduos Sólidos exige que as empresas reciclem ou crie soluções para reduzir ou não gerar entulho.\nDessa maneira, as empresas geradoras passam a ser responsáveis pela destinação final do entulho quando não há possibilidade de reuso ou reciclagem na própria obra. Sendo assim, são responsáveis por todos os resíduos que são retirados e manuseados. Em caso de deposição e descarte irregular, podem ser aplicadas multas.\nO descarte incorreto de entulho além de gerar um problema ambiental e um desperdício de dinheiro. Algumas cidades do país utilizam o entulho para aterrar os resíduos domésticos nos aterros sanitários, um exemplo, a cidade de Belém. Economizando assim recursos públicos e contribuindo para solucionar o problema do descarte incorreto.\nOutras reutilizam o entulho em obras, como: base para asfalto, para a manutenção de estradas rurais, piso que não empoça água, ou na construção de praças, parques e jardins. A economia que o entulho reutilizado gera é de até 80% mais baratas caso tivesse utilizando material novo na obra.\n\rDescarte correto do entulho O entulho deve ser reciclado ou reutilizado. A reutilização e reciclagem de entulhos são consideradas uma pratica sustentável das empresas, pois além de diminuir o impacto ambiental e reduz custos.\nAs empresas geradoras de entulho devem implantar planos para gerenciamento de resíduos em suas obras, reduzir a geração e o desperdício de materiais. E ainda reutilizar, reciclar, e quando necessário, descartar os restos de forma adequada.\nPara o descarte correto do entulho é necessário consultar a prefeitura e verificar quais são os locais adequados para recolhimento do resíduo. As prefeituras que são responsáveis por estabelecer áreas adequadas para o descarte de entulho.\nImportante que a geradora certifique-se que a empresa contratada para recolher os entulhos é regularizada e que irá destinar os restos de materiais em locais adequados.\nAlgumas geradoras viram que instalarem usinas móveis no próprio canteiro de obra são interessantes financeiramente, pois não precisaram pagar pela disposição do entulho.\nA VG Resíduos possui uma plataforma, o Mercado de Resíduos que conecta as geradoras, transportadoras e compradoras de entulho. Através do Mercado de Resíduos as empresas terão a chance de negociar os entulhos obtendo vantagens financeiras com a compra/venda de resíduo.\nEsta plataforma trata-se de um ambiente virtual idealizado para oferecer comodidade, praticidade e segurança as empresas que buscam lucratividade, sem perder de vista o cumprimento das legislações ambientais.\nAlém do Mercado de Resíduos, a VG Resíduos possui um software para gestão de resíduos. Ferramenta ideal para empresas, pois todo o processo de gestão dos resíduos da construção civil passa a ser automatizado e on-line, viabilizando uma gestão completa, dinâmica e eficiente.\nAssim sendo, as empresas deve ter a consciência que buscar pelo descarte correto do entulho não é uma despesa extra, mas sim uma forma de investimento. Isso pode ser comprovado com algumas vantagens que a reciclagem e reutilização de entulho trás as empresas, como: a simpatia dos clientes; melhor reputação no mercado; geração de receitas; e diminuição da poluição.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: O que fazer com os entulhos gerados na construção civil?\n\r","coverImage":"/uploads/2019/02/entulho1.jpg","date":"27 Fevereiro","description":"Entulho são os resíduos provenientes da construção civil ou de demolições. São formados por um conjunto de fragmentos... Saiba mais!","id":490,"readingTime":5,"tag":"descarte de residuos","title":"O que é considerado entulho e como descartar corretamente?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-e-considerado-entulho-e-como-descartar-corretamente/"},{"content":"\rA logística reversa já é lei, exigida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos. Mediante isso, as empresas devem cumprir medidas para aplicar o sistema no gerenciamento de resíduos e livrar de sanções. Apesar da logística reversa ser regulamentada em 2017 pelo decreto nº 9177, muitas empresas não possuem um sistema de logística reversa estruturada. Esta negligência tem gerado significativas situações de ameaça ao meio ambiente. Além de trazer várias sanções pelo o seu não cumprimento.\nNa maioria dos casos a logística reversa tem sido realizada por meio de acordos setoriais. Esses acordos são firmados entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes. Gradativamente o sistema de logística reversa está sendo implantado no país. Confira como cumprir a lei e evitar sanções!\nSaiba qual a diferença entre logística reversa e coleta seletiva.\nLogística reversa já é lei! A logística reversa já é lei para fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes de certos produtos. Para cumprir a lei, são feitos acordos setoriais entre eles e o poder público para implantar um sistema de logística reversa.\nEm 2012, foi assinado um acordo de logística reversa com o setor de embalagens plásticas de óleos lubrificantes. Para implantar o sistema nos setores de lâmpadas e embalagens em geral, o governo assinou acordos em 2015.\nOutros acordos setoriais para implantação da logística reversa nos setores das cadeias produtivas de embalagens e resíduos de medicamentos, produtos e componentes eletrônicos estão sendo estudados.\nEm São Paulo, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) regulamentou que a partir de outubro de 2018 para as organizações obterem a licença ambiental terão a obrigatoriedade de implantaram o sistema de logística reversa. Com essa decisão fica determinada a responsabilidade da empresa apresentar um plano de coleta dos resíduos resultante de seus produtos ou embalagens e qual foi à destinação dada a esse resíduo.\n\rObrigatoriedade é de quem? Devem possuir um sistema de logística reversa os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:\n agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso - as empresas devem coletar após o consumo 60% do resíduo; pilhas e baterias – 90% das baterias automotivas devem ser recolhidos pelos fabricantes após descartado pelos consumidores; pneus, lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens – as companhias devem coletar 22% do produto pós-consumo; produtos eletroeletrônicos e seus componentes – 13% deve ser recolhido através do sistema de logística reversa. Como cumprir a lei sobre logística reversa? Assista no youtube\r\r\r A logística reversa já é lei que cria obrigações e responsabilidades para que fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores reaproveitem, coletem e deem a destinação final adequada dos resíduos.\nO sistema funciona da seguinte forma:\n Consumidores levam os resíduos ao posto de coleta indicado pelo comerciante do produto;\n O material coletado e encaminhado pelos comerciantes aos distribuidores ou importadores;\n Os resíduos são entregues aos fabricantes;\n Após serem entregues aos fabricantes, os resíduos são encaminhados a destinação mais apropriada. Podem ser enviados para reutilização, reciclagem, tratamento e descarte final.\n A decisão de qual a melhor maneira de dar a destinação aos resíduos é definida de acordo com o tipo de resíduo e tecnologias disponíveis para o seu tratamento. Observando sempre o ciclo de vida do produto.\nA logística reversa pode ocorrer em dois momentos, no pós-venda ou pós-consumo. A logística reversa pós-venda se dá quando parte dos materiais são devolvidos antes mesmo de chegar ao consumidor. Os motivos para tal pode ser inúmeras, como danificação do produto. No estágio pós-consumo os resíduos são descartados pelos porque o prazo de validade expirou ou por terem chegado ao fim de sua vida útil.\nA conscientização dos consumidores de como proceder com os resíduos é fator determinante para o sucesso da logística reversa. Além disso, é necessário informar a eles que a empresa realiza a logística reversa, pois todos os materiais que não servem mais ao consumo primário devem ser descartados da forma correta para evitar a contaminação ambiental.\nOperação do sistema de logística reversa A operação do sistema de logística reversa pode ser realizada por meio de um software de gestão de resíduo ou mesmo por uma empresa especializada neste tipo de serviço.\nNo software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa pode implementar o sistema de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nJá na plataforma Mercado de Resíduos o gerador encontrar empresas especializadas neste tipo de serviço. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nA logística reversa já é lei importantíssima para a conservação ambiental. Trata-se de um instrumento que estimula a reflexão de distribuidores, importadores e fabricantes da importância do descarte correto de certos produtos. O sistema tem a finalidade de reduzir o consumo de recursos naturais, diminuir a geração de resíduos e incentivar o consumo sustentável. Além disso, tem impacto positivo aos negócios da empresa, tornando a marca conhecida como uma organização ambientalmente responsável. Portanto, a empresa deve buscar informações para implantação do sistema e não deixar de cumprir a lei.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Soluções de logística reversa: qual a melhor para a minha empresa?\n\r","coverImage":"/uploads/2019/02/Logística-Reversa-já-é-lei2.jpg","date":"21 Fevereiro","description":"A logística reversa já é lei, exigida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos. Mediante isso, as empresas devem cumprir para livrar de sanções. Leia!","id":491,"readingTime":4,"tag":"logistica reversa ; tratamento de residuos","title":"Logística Reversa já é lei: saiba como cumprir e livrar de sanções","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/logistica-reversa-ja-e-lei-saiba-como-cumprir-e-livrar-de-sancoes/"},{"content":"\rA melhor solução para sobras de madeira da construção civil é reaproveitá-las, evitando, assim, que toneladas de resíduos sejam enviados para aos aterros após o término das obras. Sendo a madeira um resíduo de natureza orgânica, ela entrará em processo de apodrecimento e será um problema ambiental por alguns anos até desaparecer completamente. E, em muitos dos casos, as antigas escoras de madeira estão sendo substituídas por plásticos e metais, que tendem a ter um aproveitamento ainda maior.\nA construção civil é responsável por grande parte da movimentação econômica de nações desenvolvidas e em processo de desenvolvimento. Em um ritmo cada vez mais acelerado, os prédios vão transformando a paisagem urbana e transformando as cidades onde vivemos. Um dos principais desafios da construção é reduzir ou acabar com resíduos como madeira, ferro e entulho. Acompanhe!\n\rO desafio da reutilização da madeira na construção civil As edificações que utilizam madeira em sua estrutura ou fechamento obviamente produzem muito mais resíduos que aquelas que utilizam alvenaria.\nNos EUA, onde as construções em madeira são populares, este tipo de resíduo obviamente é mais produzido do que aqui no Brasil.\nContudo, mesmo nos países em que a construção em concreto predomina, a madeira ainda representa boa parte dos insumos.\nAs escoras para lajes são feitas em madeira, bem como as tábuas de formas para tetos, pisos, vigas e colunas. Tudo isso utiliza madeira, geralmente do tipo pinus.\nApós o término da obra, muitas vezes as tábuas utilizadas já não têm mais serventia, pois acabam se empenando e contendo muitos resíduos de concreto na superfície.\nO descarte junto o lixo comum de construção é em muitos dos casos, a prática mais adotada pelas empresas.\nNa contramão, algumas organizações estão adotando algumas medidas que podem ser muito interessantes, tanto do ponto vista ambiental quando do financeiro, em relação ao descarte da madeira de construção civil.\nQuais as destinações mais comuns para a madeira de construção civil? O ideal é que a empresa preserve a madeira para que ela seja utilizada em outras obras. Tal prática é mais observada na questão dos tapumes e tábuas que não ficam em contato direto com o concreto.\nQuando não é possível reutilizar o material no próprio processo da empresa, o ideal é o encaminhamento a um centro de reciclagem.\nSe a madeira for corretamente separada dos demais materiais, em quase 100% dos casos é possível utilizar o resíduo em algum processo produtivo. Se a madeira estiver disposta em grandes pedaços, pode-se encontrar empresas que retirem ripas para a fabricação de outros artefatos como caixotes, pallets ou suportes para fins diversos.\nOutra utilização da madeira, a mais comum atualmente, é a disposição em centros de trituração que fazem a moagem completa do material.\nO pó pode ser levado até fabricantes de módulos de MDF, chapa que tem alto valor agregado na indústria moveleira.\nCaso não seja possível aplicar nenhum dos processos anteriores, os resíduos de madeira da construção civil ainda podem ser empregados como biomassa para ser queimada em fornos industriais.\n\rComo reduzir os custos das sobras de madeira da construção civil? Como dissemos em tópicos anteriores, o melhor mesmo é utilizar as sobras de maneira em obras posteriores, daí o custo de descarte seria zero. Contudo, sabemos que isto nem sempre é possível.\nDesta forma, as empresas devem se atentar às maneiras mais econômicas de se descartar a madeira.\nO ideal é encontrar tratadores especializados que atuem na região da obra onde o resíduo será gerado. Neste sentido, pode-se combinar a retirada do material sem custo para a empresa ou até mesmo a venda dos resíduos, no caso de os mesmos se encontrarem em excelentes condições de reutilização.\nA localização de tratadores especializados nem sempre é fácil, já que eles devem estar habilitados para fornecer o certificado de destinação dos resíduos.\nTendo em vista que a construtora precisará do documento para comprovar junto ao órgão fiscalizador estadual, que o resíduo foi destinado corretamente.\nComo comprar ou receber as sobras de madeira da construção? Assista no youtube\r\r\r Para resolver o problema da destinação das sobras de madeira, bem como de qualquer outro material oriundo da construção ou de indústrias em geral, a VG Resíduos lançou a plataforma Mercado de Resíduos.\nO sistema online trabalho no formato de leilão, no qual a empresa geradora cadastra seu material e passar a receber lances de tratadores cadastrados.\nO lance que for mais atrativo, considerando questões como preço, localização do tratador, frete, etc. será selecionado para que a destinação seja feita de forma econômica e segura.\nTodos os tratadores cadastrados são verificados e possuem licenças de tratamento válidas. Desta forma, o sistema automatiza tanto a checagem do tratador quanto a coleta de preços.\nEm muitos dos casos, as empresas não só zeram seus custos de destinação como também chegam a gerar receitas adicionais, melhorando o resultado financeiro da obra como um todo.\nComo os sistemas modernos estão revolucionando a construção civil? Os softwares modernos estão mudando completamente a forma como os resíduos são tratados nas empresas e projetos em geral.\nHoje há sistemas como o VG Resíduos, que mapeiam 100% dos resíduos gerados no processo, classificando, quantificando e gerando a documentação necessária para fins legais e de gestão.\nOs gestores podem monitorar e gerar diversos relatórios que demonstram o quanto foi gerado, destinado e armazenado em cada ponto da planta, dando a ele uma visão mais ampla do processo.\nAlém do mais, os ganhos de escala com a destinação em volume e cotação em tempo real ajudam muito na economia de recursos e geração de receitas adicionais.\nA destinação de sobras de madeira da construção civil, assim como de outros resíduos gerados em obra, não é um desafio simples para as empresas.\nIsso porque devem ser conciliadas as demandas ambientais com as financeiras, sem as quais os projetos não são viáveis.\nPor isso, a utilização de ferramentas modernas tornou-se algo indispensável para a boa prestação de serviço por parte dos gestores de meio ambiente.\n\r","coverImage":"/uploads/2019/02/solução_para_sobras_de_madeira_da_construção_civil_2.jpg","date":"15 Fevereiro","description":"A melhor solução para sobras de madeira da construção civil é reaproveitá-las, evitando que sejam enviados para aos aterros após o término das obras. Leia!","id":492,"readingTime":4,"tag":"residuos solidos","title":"Qual a melhor solução para sobras de madeira da construção civil?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-a-melhor-solucao-para-sobras-de-madeira-da-construcao-civil/"},{"content":"\rLucrar mais adotando práticas sustentáveis é uma tendência cada vez maior entre as empresas. Fomentar essas práticas é importante para sua própria existência e influencia no lucro e longevidade do negócio.\nSustentabilidade empresarial é uma ideia que se baseia em adotar ações que permitam o crescimento econômico da empresa sem agredir o meio ambiente. Um empreendedor pode tornar a sua empresa sustentável com a adoção de algumas práticas simples, como: reduzir o consumo, inovar e compartilhar ideias.\nA principio o conceito de sustentabilidade pode parecer bastante complexo, porém tornar a empresa sustentável é muito menos complicado. Essas práticas sustentáveis é que consegue garantir a manutenção das empresas e da própria natureza. Confira como a sua empresa pode lucrar mais adotando práticas sustentáveis!\nResíduos da Construção Civil: construindo valores de sustentabilidade.\n\r\r Crescimento da empresa sustentável Para lucrar mais adotando praticas sustentáveis a organização precisa incorporar internamente ações sociais e ambientais. Essas ações visam atender as necessidades da sociedade, a valorização da imagem e da marca.\nPráticas sustentáveis como pequenos esforços nos escritórios ou linhas de produção, incentivando os funcionários a terem suas próprias canecas ou fazer uma ampla campanha de gestão de resíduos deixou de ser um diferencial e passou a serem prerrogativas básicas para uma empresa. É preciso fazer muito mais para que a organização se torne sustentável.\nO conceito de empresa sustentável está baseado em três pilares: econômico, ambiental e social. Esse termo é definido como sendo um conjunto de ações adotadas pelas empresas com o objetivo de atuar de maneira consciente e com atitudes éticas. O que ela mais visa é o respeito ao ambiente e à sociedade em que está inserida. Além, do lucro que essas práticas podem trazer para a organização.\nA Natura é um exemplo de como uma empresa pode lucrar mais adotando práticas sustentáveis. Em 2017 a empresa de produtos de beleza e cuidados com a pele foi apontada como A Empresa Sustentável do Ano pelo Guia EXAME de Sustentabilidade 2017. Só na região Amazônica a empresa movimentou 1,1 bilhão de reais. E teve um lucro de 166,7 milhões de reais.\nSaiba como descartar resíduos de cosméticos para não degradar o meio ambiente.\nComo lucrar mais adotando práticas sustentáveis? Uma conduta que não preocupa com os impactos sociais e ambientais negativos dentro de uma empresa gera má publicidade. Isso afeta significativamente os rendimentos das empresas. Haja vista que muitos clientes buscam empresas que possuem uma marca ecológica.\nExistem diferentes maneiras de uma empresa lucrar mais adotando práticas sustentáveis. As ações vão desde a utilização de coleta seletiva até a instalação de máquinas e equipamentos mais econômicos e com menor nível de emissões.\nA organização, também, pode optar pela implantação da ISO 14001, que define os padrões para o sistema de gestão ambiental das organizações. A ISO 14001 ajudará a tornar a empresa sustentável ao redesenhar seus processos com base nos principais padrões de sustentabilidade.\nOutro ponto de atenção é utilizar tecnologias modernas que permitam o reaproveitamento e destinação correta dos resíduos. A gestão eficiente dos resíduos é fundamental para se tornar uma empresa sustentável.\nNeste aspecto, o VG Resíduos pode ajudar muito a empresa. Com o software de gestão de resíduos a empresa mapeia 100% dos resíduos gerados, realiza gestão integrada das unidades, aplica metas de redução, monitora e destina adequadamente os resíduos.\nSaiba como aplicar o conceito Resíduo Zero na minha empresa.\nComo tornar a empresa sustentável? Assista no youtube\r\r\r Conheça algumas práticas sustentáveis que contribuir para aumentar o lucro da empresa.\n 1. Seja transparente Quando as pessoas sabem o que acontece dentro da organização elas passam a ter mais empatia, confiança e entendimento sobre os valores e a missão da empresa.\nAdotar essa prática acaba aumentando consideravelmente as taxas de fidelização de clientes em longo prazo.\nUmas das preocupações da empresa sustentável é o impacto social que suas atividades causam. Por isso, é fundamental que essa empresa mantenha seus processos transparentes para o publico. O que isso significa? Que a empresa mostrara aos envolvidos os resultados de seus processos e como são realizados e monitorados.\nOs relatórios de sustentabilidade são bons exemplos adotados por muitas organizações e que informa ao publico pontos importantes de proteção ao meio ambiente, como a gestão de resíduos da empresa.\n\r2. Informatize seus documentos Na gestão de resíduos são exigidos pelos órgãos ambientais várias licenças e documentos que comprovam a destinação correta dos resíduos. Consequentemente, são gerados vários papéis com as informações pertinentes.\nO grande empecilho é o que fazer com esses papéis após o fim de sua legalidade. Se a organização quer se tornar uma empresa sustentável o primeiro passo é eliminar essa papelada.\nAo adotar um sistema online de controle de documentos, é possível, reduzir o consumo de papel, economizar espaço de arquivamento, aumentar a segurança de documentos importantes e confidenciais, agilizar a busca economizando tempo.\nO software da VG Resíduos permite o controle necessário para uma gestão eficiente.\nÉ possível ganhar dinheiro com venda de papel usado?\n3. Elimine desperdícios Verifique os desperdícios da empresa. Se a existência de vazamentos de água, instalações elétricas mal feitas e sistemas de ar-condicionado.\nAlém disso, podem ser empregadas atitudes simples, tais como: pintar as paredes de branco para refletir melhor a luz; trocar as lâmpadas fluorescentes por modelos de LED; instalar sensores de presença em locais com pouca circulação de pessoas; e fazer a manutenção ou a substituição de equipamentos. Essas atitudes podem significar uma economia de energia elétrica.\n4. Gerencie os resíduos Para se tornar uma empresa sustentável é essencial criar um gerenciamento de resíduos eficiente e efetivo.\nA organização deve se preocupar em separar os resíduos, buscar parcerias com cooperativas de reciclagem locais e criar campanhas de redução do uso de descartáveis.\nSaiba como implantar um projeto de coleta seletiva eficiente nas empresas.\n5. Envolva a equipe Para implantar ações sustentáveis dentro da empresa a equipe deve se sentir parte atuante na implementação.\nEssa é uma oportunidade única de melhorar o relacionamento entre todos e promover educação e engajamento dos colaboradores.\nSaiba a importância da educação ambiental e da coleta seletiva nas empresas.\nAssim sendo, ao tornar uma empresa sustentável, os benéficos para a organização, para o meio ambiente e para a sociedade são imensuráveis. A empresa pode lucrar mais adotando práticas sustentáveis. As práticas sustentáveis viabiliza a manutenção dos recursos naturais e assegura uma boa qualidade de vida para as futuras gerações.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Quais as melhores práticas para sua gestão de resíduos industriais?\n \r","coverImage":"/uploads/2019/02/lucrar-mais-adotando-práticas-sustentáveis2.jpg","date":"14 Fevereiro","description":"Lucrar mais adotando práticas sustentáveis é uma tendência cada vez maior entre as empresas. Fomentar essas práticas influencia no lucro do negócio. Saiba.","id":493,"readingTime":5,"tag":"sustentabilidade ; desenvolvimento sustentavel","title":"Como sua empresa pode lucrar mais adotando práticas sustentáveis?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-sua-empresa-pode-lucrar-mais-adotando-praticas-sustentaveis/"},{"content":"\rA lei ambiental sobre a obrigação da logística reversa, principalmente regida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), diz sobre a obrigação da logística reversa para uma gama de produtos. Desde embalagens de bebidas até óleos lubrificantes usados e contaminados, passando por pneus inservíveis e outros produtos.\nApesar de ser uma exigência legal muitas empresas não possuem um sistema de logística reversa estruturada. Esta negligência tem gerado significativas situações de ameaça ao meio ambiente. Para que a lei seja cumprida alguns estados passaram a exigir a estruturação do sistema de logística reversa como condicionante para o licenciamento ambiental.\nA logística reversa é realizada através de ações que viabilizam a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial. Esses resíduos são reaproveitados no seu próprio ciclo ou em outros ciclos produtivos. Ou podem ser destinados de forma ambientalmente correta. Confira mais nesse artigo!\n\rLei ambiental sobre a obrigação da logística reversa A lei ambiental sobre a obrigação da logística reversa vigora desde 2010, porém somente em 2017 foi regulamentada através do decreto nº 9177.\nA lei 12.305/2010 regulamenta o manejo adequado dos resíduos e estipula outros dois instrumentos para viabilizar a logística reversa: o termo de compromisso e o acordo setorial.\nO intuito da lei ambiental é instituir instrumentos para a gestão de resíduos, permitindo que o país enfrente os principais problemas ambientais, sociais e econômicos causados pelo manejo incorreto dos resíduos.\nA PNRS determina que para a implantação do sistema de logística reversa tanto os fabricantes, quanto os importadores, distribuidores, comerciantes, cidadãos e prefeitura tenham a responsabilidade compartilhada no manejo dos resíduos e embalagens pós-consumo.\nDescubra qual as melhores soluções de logística reversa para a sua empresa.\nLei ambiental sobre a obrigação da logística reversa A implantação da logística reversa já é lei para fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes de certos produtos. Para cumprir a lei, são feitos acordos setoriais entre eles e o poder público para implantar um sistema de logística reversa.\nEm 2012, foi assinado um acordo de logística reversa com o setor de embalagens plásticas de óleos lubrificantes. Para implantar o sistema nos setores de lâmpadas e embalagens em geral, o governo assinou acordos em 2015.\nOutros acordos setoriais para implantação da logística reversa nos setores das cadeias produtivas de embalagens e resíduos de medicamentos, produtos e componentes eletrônicos estão sendo estudados.\nAssista no youtube\r\r\r Em São Paulo, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) regulamentou que a partir de outubro de 2018 para as organizações obterem a licença ambiental terão a obrigatoriedade de implantaram o sistema de logística reversa. Com essa decisão fica determinada a responsabilidade da empresa apresentar um plano de coleta dos resíduos resultante de seus produtos ou embalagens e qual foi à destinação dada a esse resíduo.\nSaiba como funciona a logística reversa de lâmpadas fluorescentes.\nSetores prioritários na logística reversa Devem possuir um sistema de logística reversa os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:\n agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso - as empresas devem coletar após o consumo 60% do resíduo; pilhas e baterias – 90% das baterias automotivas devem ser recolhidos pelos fabricantes após descartado pelos consumidores; pneus, lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens – as companhias devem coletar 22% do produto pós-consumo; produtos eletroeletrônicos e seus componentes – 13% deve ser recolhido através do sistema de logística reversa. Condições para firmar um Termo de Compromisso O termo de compromisso tem como objetivo acompanhar a estruturação, implementação e operacionalização da logística reversa.\nA empresa pode aderir o termo de compromisso ou implementar o sistema. No entanto, a forma mais simples e eficiente é firmar o termo de compromisso.\nFazem parte do termo de compromisso as entidades signatárias e as empresas.\nO conteúdo mínimo do termo de compromisso da logística reversa deve conter o seguinte conteúdo:\n identificação dos participantes: da empresa e do órgão signatário; considerações pertinentes ao sistema de logística reversa; identificação do resíduo (ou grupo de resíduos) sujeito a logística reversa; definições específicas ao sistema de logística reversa; descrição das etapas e demais detalhes operacionais do sistema; responsabilidades; metas do sistema de logística reversa; condições de acompanhamento e do controle da implementação do sistema; disposições finais. Saiba como afastar sanções implantando um sistema de logística reversa.\nCumprimento da lei sobre logística reversa O cumprimento da lei ambiental sobre a obrigação da logística reversa pode ser realizada por meio de um software de gestão de resíduo ou mesmo por uma empresa especializada neste tipo de serviço.\nNo software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa pode implementar o sistema de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nJá na plataforma Mercado de Resíduos o gerador encontrar empresas especializadas neste tipo de serviço. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nA lei ambiental sobre a obrigação da logística reversa é importantíssima para a conservação ambiental. Trata-se de uma lei que estimula a reflexão de distribuidores, importadores e fabricantes da importância do descarte correto de certos produtos. A logística reversa tem a finalidade de reduzir o consumo de recursos naturais, diminuir a geração de resíduos e incentivar o consumo sustentável. Além disso, tem impacto positivo aos negócios da empresa, tornando a marca conhecida como uma organização ambientalmente responsável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Quais os principais tipos de logística reversa no Brasil?\n \r","coverImage":"/uploads/2019/02/lei-ambiental-sobre-a-obrigação-da-logística-reversa5.jpg","date":"7 Fevereiro","description":"A lei ambiental sobre a obrigação da logística reversa, diz sobre a obrigação da logística reversa para uma gama de produtos. Leia!","id":494,"readingTime":4,"tag":"Logistica Reversa ; leis-ambientais ; leis-gerenciamento-de-residuos ; leis residuos","title":"O que diz a lei ambiental sobre a obrigação da logística reversa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-diz-a-lei-ambiental-sobre-a-obrigacao-da-logistica-reversa/"},{"content":"\rA lei de Logística reversa determina uma gama de resíduos que causam significativo impacto ambiental. Estão entre eles embalagens de bebidas até óleos lubrificantes usados e contaminados, passando por pneus inservíveis e outros produtos. Mediante isso, as empresas devem seguir uma serie de medidas para aplicar o sistema no gerenciamento de resíduos.\nA lei de logística reversa já é exigida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos. Na maioria dos casos o cumprimento da lei de logística reversa tem sido realizado por meio de acordos setoriais. Esses acordos são firmados entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes. Gradativamente o sistema de logística reversa está sendo implantado no país. Confira quais resíduos de impactos ambientais são atingidos pela lei de logística reversa!\nSaiba qual a diferença entre coleta seletiva e logística reversa.\nA lei de logística reversa A logística reversa é definida pelo Ministério do Meio Ambiente como um instrumento que tem o objetivo de restituir os resíduos ao setor empresarial para reaproveitamento em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos. Ou em outros casos a destinação final ambientalmente correta.\nPopularmente, definimos a logística reversa como o caminho inverso ao da logística convencional. Na logística convencional o produto é destinado ao consumidor. Na logística reversa o produto pós-consumo retorna à empresa produtora. Ou seja, após o consumo do produto o resíduo gerado é entregue pelo consumidor ao produtor para o reaproveitamento em mesmo tipo de produto, para reciclagem e transformação em outro. Ou até mesmo para a destinação final, com o descarte em lugar e de forma ambientalmente adequados.\nSaiba como a PEVs Ajudam a instituir a logística reversa.\nPara aplicar a lei é usado um conjunto de ações e procedimentos que viabiliza a coleta dos resíduos. Essas ações podem ser através da coleta seletiva e pontos de entrega voluntários – PEVs.\nQuem deve implementar o sistema de logística reversa? A lei de logística reversa deve ser cumprida para fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes de certos produtos. Para cumprir a lei, são feitos acordos setoriais entre eles e o poder público para implantar um sistema de logística reversa.\nEm 2012, foi assinado um acordo de logística reversa com o setor de embalagens plásticas de óleos lubrificantes. Para implantar o sistema nos setores de lâmpadas e embalagens em geral, o governo assinou acordos em 2015.\nOutros acordos setoriais para implantação da logística reversa nos setores das cadeias produtivas de embalagens e resíduos de medicamentos, produtos e componentes eletrônicos estão sendo estudados.\nEm São Paulo, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) regulamentou que a partir de outubro de 2018 para as organizações obterem a licença ambiental terão a obrigatoriedade de implantaram o sistema de logística reversa. Com essa decisão fica determinada a responsabilidade da empresa apresentar um plano de coleta dos resíduos resultante de seus produtos ou embalagens e qual foi à destinação dada a esse resíduo.\nResíduos atingidos pela lei Alguns resíduos de impacto ambiental necessitam de um sistema de logística reversa. É de total responsabilidade da empresa recolher esses resíduos que são perigosos para a população e o meio ambiente.\nDevem possuir um sistema de logística reversa os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:\n agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso - as empresas devem coletar após o consumo 60% do resíduo; pilhas e baterias – 90% das baterias automotivas devem ser recolhidos pelos fabricantes após descartado pelos consumidores; pneus, lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens – as companhias devem coletar 22% do produto pós-consumo; produtos eletroeletrônicos e seus componentes – 13% deve ser recolhido através do sistema de logística reversa. Saiba quais os principais tipos de logística reversa no Brasil.\nImplantação da lei de logística reversa Assista no youtube\r\r\r O sistema de logística reversa é implementado por meio dos seguintes instrumentos:\n regulamento expedido pelo Poder Público: a logística reversa é implementada através de decretos pelo poder executivo; acordos setoriais: o sistema é implementado através de acordos entre o Poder Público e os fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes; termos de compromisso: esses termos podem ser firmados para implantação da logística reversa em locais onde não há acordos setoriais e regulamento. Como sua empresa pode lucrar com logística reversa de resíduos de vidros?\nOperação do sistema de logística reversa A operação do sistema de logística reversa pode ser realizada por meio de um software de gestão de resíduo ou mesmo por uma empresa especializada neste tipo de serviço.\nNo software de gestão de resíduos da VG Resíduos a empresa pode implementar o sistema de forma individual. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nJá na plataforma Mercado de Resíduos o gerador encontrar empresas especializadas neste tipo de serviço. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nA lei de logística reversa é importantíssima para a conservação ambiental. Trata-se de um instrumento que estimula a reflexão de distribuidores, importadores e fabricantes da importância do descarte correto de certos produtos. O sistema tem a finalidade de reduzir o consumo de recursos naturais, diminuir a geração de resíduos e incentivar o consumo sustentável. Além disso, tem impacto positivo aos negócios da empresa, tornando a marca conhecida como uma organização ambientalmente responsável. Portanto, a empresa deve buscar informações para implantação do sistema e não deixar de cumprir a lei.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como a logística reversa pode melhorar a imagem da sua empresa?\n\r","coverImage":"/uploads/2019/01/Lei-de-Logística-Reversa2.jpg","date":"31 Janeiro","description":"A lei de Logística reversa determina a logística reversa para uma gama de resíduos que causam significativo impacto ambiental. Leia!","id":495,"readingTime":4,"tag":"logistica reversa ; desafios logistica reversa","title":"Que resíduos de impacto ambiental são atingidos pela lei de Logística reversa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/que-residuos-de-impacto-ambiental-sao-atingidos-pela-lei-de-logistica-reversa/"},{"content":"\rForam publicadas duas novas resoluções do CONAMA de NOV/18 no Diário Oficial da União. As novas resoluções se referem à limitação na emissão de poluentes para ônibus e caminhão de acordo com os padrões de qualidade do ar.\nAs novas resoluções são a 490 e 491. A resolução 490 estabelece novas exigências para o controle de emissões de gases poluentes e de ruídos para veículos automotores pesados. Já a resolução 491 dispõe sobre padrões de qualidade do ar.\nO objetivo das novas resoluções do CONAMA de NOV/18 é limitar poluentes e ruídos dos novos veículos destinados ao transporte de passageiros (ônibus) e mercadorias (caminhões). Confira como as publicações destas resoluções podem afetar a empresa!\n\r\r Novas resoluções do CONAMA de NOV/18 As novas resoluções do CONAMA de NOV/18 vêm para regular a nova fase do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (PROCONVE), principalmente a resolução nº 490.\nO PROCONVE fixa prazos, limites máximos de emissão e estabelece exigências tecnológicas para veículos automotores reduzirem e controlarem a contaminação atmosférica e a emissão de ruído.\nEssas resoluções chegaram para atender o padrão de qualidade do ar recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) em 2005. Além de colocar fim a ausência de prazos e metas definidas pelos órgãos ambientais no controle da qualidade do ar.\nAs novas resoluções da CONAMA de NOV/18 revogam a Resolução CONAMA nº 03/90, e os padrões de qualidade primários e secundários, estabelecidos pela Resolução CONAMA nº 05/89.\nSaiba quais são os impactos ambientais de uma má gestão de resíduos.\nResolução CONAMA nº 490/18 A resolução nº 490/18 estabelece a Fase PROCONVE P8. Ela controla a emissão de gases poluentes e ruído para veículos automotores pesados como caminhões de transporte de carga e ônibus.\nPara cumprimento da fase P8 foram estabelecidos dois prazos de adequação dos limites máximo de emissão:\n a partir de 2022 para veículos novos, ou seja, que nunca obtiveram Licença para Uso da Configuração de Veículo ou Motor - LCVM; a partir de 2023 para os demais veículos. Para verificar o cumprimento da resolução, ficou estabelecido que serão necessários medições das emissões em condições reais na rua. Os valores de CO2 e do consumo de combustível medidos devem ser obrigatoriamente registrado. Além disso, a resolução estabelece que fatores de deterioração e o acompanhamento das emissões de acordo com a vida útil do veículo devem ser feitas.\nÉ importante que os veículos novos comercializados no país a partir de 2022 e os demais a partir de 2023 estejam de acordo com a resolução. O descumprimento da resolução sujeitará os infratores às sanções previstas na lei nº 9.605 e no Decreto nº 6.514.\nOs fabricantes e importadores são responsáveis para que os veículos cumpram com a resolução. Mas, os compradores devem estar atentos e verificar se os veículos contem os dispositivos que diminua a emissão de poluentes e ruídos.\n\r\r Resolução CONAMA nº 491/18 Uma das novas resoluções da CONAMA de NOV/18 é a de nº 491. Essa resolução dispõe sobre os padrões de qualidade de ar.\nA elaboração do Plano de Controle de Emissões Atmosférico fica sobre responsabilidade dos órgãos ambientais estaduais. O prazo é até 3 anos após a resolução entrar em vigor, ou seja, até 2021.\nNo plano deverá conter quais regiões fazem parte. Também, a identificação das principais fontes de emissão de poluentes e quais são eles. Bem como o estabelecimento das metas e os prazos de implementação.\nCom os dados do plano os órgãos emitiram um Relatório de Avaliação da Qualidade do Ar anualmente.\nBenefícios ambientais com as novas resoluções Assista no youtube\r\r\r As novas resoluções da CONAMA de NOV/18 trarão muitos benefícios ambientais e para a saúde do homem, uma vez que a emissão de poluentes e ruídos causam vários impactos ao meio ambiente e ao homem.\nDentre os principais poluentes emitidos por veículos que causam sérios impactos ambientais temos: monóxido de carbono; dióxido de enxofre e óxidos de azoto; chumbo; e materiais particulados.\nA expectativa é que com a publicação das novas resoluções o país elimine 99% da emissão de poluentes.\nPara a saúde a estimativa é que a redução desses poluentes diminua os casos de doenças cardíacas, pulmonares e acidentes vasculares.\nComo ter controle das emissões para atender a resolução? As novas resoluções da CONAMA de NOV/18 determina novas exigências para o controle de emissões de gases poluentes e de ruídos para veículos automotores. Mas como as empresas envolvidas podem realizar esse controle mantendo a emissão dentro dos padrões estabelecidos?\nA VG Resíduos por meio de software de gestão oferece um serviço de qualidade com soluções para sua empresa no controle de emissões de gases poluentes.\nAtravés do software de gestão a empresa diagnostica e monitora a quantidade de poluentes e ruídos emitidos. Com essas informações é possível cumprir com as resoluções.\nO seu software de gerenciamento permite à empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nAssim sendo, para cumprimento das novas resoluções da CONAMA de NOV/18 as fabricantes e importadoras de veículos devem cumprir todas as obrigações para controle da emissão de poluentes e ruídos. Foram estabelecidas duas novas resoluções, a CONAMA nº 490 que dispõe sobre as exigências tecnológicas para veículos automotores reduzirem e controlarem a contaminação atmosférica e a emissão de ruído. E a resolução CONAMA nº 491 que define padrões de qualidade do ar.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Cinco ações que afastam o passivo ambiental da sua empresa\n \r\r ","coverImage":"/uploads/2019/01/novas-resoluções-do-Conama-de-NOV-18-1.jpg","date":"25 Janeiro","description":"As novas resoluções do CONAMA de NOV/18 vêm para regular a nova fase do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores. Leia!","id":496,"readingTime":4,"tag":"conama","title":"Como novas resoluções do Conama de NOV18 podem afetar seu negócio?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-novas-resolucoes-do-conama-de-nov18-podem-afetar-seu-negocio/"},{"content":"\rLucrar com logística reversa de resíduos de vidros é possível, uma vez que, dentre os resíduos recicláveis, o vidro possui maior potencial de retorno à cadeia produtiva e, portanto, seria uma boa oportunidade de negócios. Nesse caso, a logística reversa envolve a reintrodução do resíduo de vidro ao ciclo de produção como matéria-prima, o que prolonga o ciclo de vida do produto, permitindo descarte só em último caso.\nA logística reversa de resíduos de vidro implementa sistemas de fluxo reverso. Através do sistema o manejo e a destinação final dos resíduos de vidro são operacionalizados e administrados. Confira!\nComo a coleta seletiva contribui para a logística reversa?\nO que é a logística reversa dos resíduos de vidro? O conceito de logística reversa tem sido muito difundido e recomendado desde a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Esse é um tema ambientalmente correto e usado como ferramenta para desenvolver uma economia sustentável dentro de uma organização.\nAlém disso, o processo de logística reversa dos resíduos de vidro abrange desde a etapa de recolhimento do consumidor final até sua reutilização. Logo, o sistema tem a função de coletar e processar os resíduos a fim de assegurar uma recuperação sustentável dos seus componentes.\nA logística reversa de resíduos vidros é utilizada há muito tempo nas indústrias de bebidas, principalmente nas que utilizam as garrafas de vidro retornáveis, como a Coca-Cola.\nAtualmente, as empresas que investem em logística reversa de resíduos de vidros podem ter um faturamento bruto mensal do negócio de R$ 1,5 milhão. Essas empresas lucram revendendo o material reciclado para outras indústrias que utilizam o resíduo como matéria prima.\nSaiba quais os tipos de logística reversa existente no Brasil.\nQuais tipos de vidros recicláveis? O vidro é um material que permite que seja reciclado inúmeras vezes sem perder a qualidade. Portanto, ele pode ser usado para fabricar diversas embalagens e produtos. Dessa maneira, ele é mais empregado na fabricação de embalagens. Veja os tipos de vidros mais reciclados no Brasil:\n garrafas de sucos, refrigerantes, cervejas e outros tipos de bebidas; potes de alimentos; cacos de vidros; frascos de remédios; frascos de perfumes; vidros planos e lisos; para-brisas; vidros de janelas; Pratos, tigelas e copos. Conheça sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos.\nO que é a reciclagem de resíduos de vidros? O processo de logística reversa pode envolver a reciclagem, que consiste no derretimento de resíduos de vidro. Nesse caso, os reciclados são utilizados para a fabricação de novos produtos, na maior parte das vezes, embalagens.\n\rMais adiante, o reciclado é misturado com a matéria-prima nova. A exemplo, a porcentagem de reciclado de vidro em garrafas é em média 60%. Porém, dependendo da cor, esse percentual ainda pode chegar a 90%.\nA reciclagem de embalagens de vidro ganhou grande destaque com a logística reversa de embalagens. Principalmente depois que algumas empresas começaram a utilizar as garrafas retornáveis. Mas, há um fator de empecilho: conscientização da população para realizar a coleta seletiva ou o encaminhamento das embalagens para os pontos de coleta.\nAinda assim, as vantagens de utilizar o reciclado de vidro ao invés de fabricar as embalagens sem a incorporação do reciclado são inúmeras. Como poupar uma boa parte dos recursos naturais. Também consome menor quantidade de energia e emite menos material particulado.\nOutra vantagem é que a reciclagem dos resíduos de vidros diminui a geração e descarte de resíduos sólidos urbanos, reduz os custos de coleta urbana e o aumenta da vida útil dos aterros sanitários.\nCabe enfatizar que, para lucrar com a reciclagem do vidro, é preciso tomar alguns cuidados. Dessa forma, o tratador deve separar o material para garantir a pureza do reciclado. Nesse processo, impurezas devem ser eliminadas, como restos de outros materiais que não seja vidro.\nSaiba quais técnicas de tratamento do lixo mais lucrativas no Brasil.\nComo lucrar com os resíduos de vidros? Assista no youtube\r\r\r Para lucrar com os resíduos de vidros, algumas plataformas podem auxiliar negociar os resíduos recuperados através da logística reversa. Assim, podemos citar como exemplo plataforma Mercado de Resíduos da VG Resíduos. Nela é possível encontrar um lugar seguro para negociação de compra e venda de resíduos de vidros.\n\rAlém disso, outros pontos a serem considerados que garantiram a eficiência do sistema de logística reversa são a necessidade de rastreamento e inventário de todos os materiais recolhidos. É possível realizar o diagnóstico completo dos resíduos através do software de gestão da VG Resíduos.\nPortanto, por esse software a gestão se torna mais fácil e ágil. Assim, a empresa consegue identificar a quantidade, possibilitando a tomada de decisões correta sobre o quer fazer com o resíduo coletado através da logística reversa.\nSendo assim, a logística reversa dos resíduos de vidros pode ser lucrativa, uma vez que esses resíduos podem ser totalmente reaproveitadas no ciclo produtivo, sem nenhuma perda material. Dessa forma, permite às empresas ampliarem seu negócio ao invés de enviar para aterros sanitários. Ainda assim, além do lucro gerado, a empresa contribui para a redução dos custos de produção e minimiza os impactos ambientais com descartes inadequados. E ainda pode melhorar a sua imagem.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como a reciclagem de embalagens de vidro pode ampliar seu negócio?\n \r","coverImage":"/uploads/2019/01/logística-reversa-de-resíduos-de-vidros5.jpg","date":"23 Janeiro","description":"Lucrar com logística reversa de resíduos de vidros é possível, uma vez que o vidro possui maior potencial de retorno à cadeia produtiva. Leia!","id":497,"readingTime":4,"tag":"logistica resersa","title":"Como sua empresa pode lucrar com logística reversa de resíduos de vidros?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-sua-empresa-pode-lucrar-com-logistica-reversa-de-residuos-de-vidros/"},{"content":"\rA logística reversa de pneus pode evitar o descarte irregular no meio ambiente, pois, essa rotina sustentável evita problemas causados pela disposição do pneu inservível sem reutilização. Assim, além de diminuir a poluição evita a exploração desmedida de recursos naturais.\nAo adotar a logística reversa de pneus a organização esta colaborando para que o meio ambiente seja poupado e, em níveis competitivos e econômicos, pode melhorar a imagem da organização.\nO conceito de logística reversa tem sido muito difundido e recomendado desde a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Além do mais, é um tema ambientalmente correto e usado como ferramenta para desenvolver uma economia sustentável dentro de uma organização. Confira!\nAssista no youtube\r\r\r Por que realizar logística reversa de pneus? No Brasil, conforme dados divulgados pela SEST SENAT, são descartados anualmente aproximadamente 450 mil toneladas de pneus (ou 90 milhões de unidades de pneus para carros de passeios).\nOs pneus inservíveis quando são descartados de forma irregular no meio ambiente se tornam um grande problema. Por suas propriedades químicas esses resíduos demoram, em média, 600 anos para se decomporem na natureza. Por isso, realizar o descarte correto dos pneus evita danos ao meio ambiente e à saúde pública.\n\rA logística reversa de pneus é obrigatória conforme a PNRS e da Resolução Conama nº 416/2009. A resolução estabelece que para cada pneu novo comercializado, as empresas fabricantes ou importadoras deverão dar destinação adequada a um pneu inservível.\nAlém disso, evitar o descarte incorreto dos pneus, destinando de forma ambientalmente correta, permite que a empresa não necessite buscar mais matéria prima para a produção. O pneu inservível pode ser comercializado para outros setores produtivos, se transformando em gramado sintético, tapetes ou ser reutilizado na fabricação de asfalto. Outra alternativa é o uso do resíduo como combustível na industria cimenteira.\nSaiba quais os principais tipos de logística reversa no Brasil.\nConsequências do descarte incorreto de pneus Saiba as principais consequências do descarte incorreto de pneus inservíveis:\nProblemas na decomposição Os pneus, resíduos de borracha, levam muito tempo para se deteriora na natureza. Essa deterioração lenta leva a vários problemas ambientais, como a poluição e contaminação. A contaminação se dá pelos líquidos e gases formados pela exposição a luz solar.\nFoco de doenças Os pneus descartados de forma incorreta são fontes de doenças como dengue, malária e febre amarela, pois acumula água. Esse acumulo torna o pneu propício para a procriação do inseto causador dessas enfermidades.\n\rGastos excessivos Para retirar os pneus que poluem o meio ambiente é investido muito dinheiro pelo poder publico. Além do mais é gasto muita verba com o serviço de saúde devido as doenças causadas pelo descarte incorreto dos resíduos.\nSaiba a importância da logística reversa para o meio ambiente.\nGanhos financeiros com a logística reversa dos pneus A comercialização de pneus inservíveis é muito lucrativa. Em 2016, foram comercializados no mercado nacional 53.411.924 unidades de pneus.\nEntre os produtos que reutilizam pneus estão solados de sapato, materiais de vedação, dutos pluviais, pisos para quadras poliesportivas, pisos industriais e tapetes para automóveis. Também, é reutilizada em asfalto para uso em pavimentação, gerando o asfalto borracha. Ou se transforma em combustível alternativo nas indústrias de cimento.\nAntes de comercializado os pneus passam por um processo industrial. Neste processo é retirada toda a impureza que vem da própria coleta, como arame, nylon e outros. Assim a borracha do pneu esta pronta para a segunda etapa. Na segunda etapa o resíduo é moído e triturado. O objetivo é deixar esse resíduo numa granulometria entre 2 mm à 3 mm.\nPara lucrar com a logística reversa de pneus é importantíssimo contar com vários pontos de coleta. No Brasil estão cadastrada 1.723 pontos de coleta. Contando com a tecnologia, o Mercado de Resíduos oferece soluções para empresas lucrarem com a venda dos pneus coletado através da logística reversa.\nPara utilizar o Mercado de Resíduos e lucrar o processo é bem simples. Primeiro a empresa inseri a quantidade de resíduo que deseja vender ou comprar. Seleciona a categoria destes resíduos. E pronto, os clientes interessados entraram em contato. É um ambiente completamente seguro, que permite mais agilidade na negociação e comodidade.\nImplantado a logística reversa de pneus O processo de logística reversa de pneus inclui o gerenciamento das seguintes etapas: coleta, armazenagem, manuseio e movimentação ainda no gerador de resíduos. Além da coleta e transporte, movimentação e armazenagem na indústria de reciclagem.\nPara implantar o sistema a empresa deve planejar minuciosamente. É preciso definir políticas de troca e devolução. Quais serão os meios de coleta, se porta-a-porta ou através de PEVs.\nÉ possível desenvolver uma rede de distribuição de logística reversa integrada com as demais operações logísticas desenvolvidas na organização. Por exemplo, ao enviar o pneu novo para o distribuidor o velho já é recolhido. Algumas empresas permitem que a devolução seja realizada em qualquer ponto de venda dos seus produtos otimizando assim os processos logísticos.\nA organização precisara de uma estrutura capaz de guardar e tratar os pneus colhidos, ou possuir uma empresa para esse tipo de serviço já definida.\nOutros pontos a serem considerados que garantiram a eficiência do sistema de logística reversa são a necessidade de rastreamento e inventário de todos os pneus inserviveis recolhidos. É possível realizar o diagnóstico completo dos resíduos através do software de gestão da VG Resíduos.\nAtravés dele a gestão se torna mais fácil e ágil. A empresa consegue identificar os tipos de resíduos gerados e quantidade, possibilitando a tomada de decisões correta sobre o quer fazer com o resíduo coletado através da logística reversa.\nDiante disso concluímos que a logística reversa de pneus além de ser uma obrigação para atender a PNRS pode melhorar a imagem da empresa por ser uma ferramenta de desenvolvimento sustentável. O sistema de logística reversa é considerada como parte integrante do fluxo logístico de um negócio gerador de resíduos de pneus. Através do sistema é possível gerenciar não só os recursos materiais, mas também os financeiros. Com a logística reversa de pneus a empresa tende aumentar seus rendimentos, já que os números de clientes aumentam por ser uma empresa de marca sustentável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Soluções de logística reversa: qual a melhor para a minha empresa?\n \r","coverImage":"/uploads/2019/01/logística-reversa-de-pneus3.jpg","date":"17 Janeiro","description":"A logística reversa de pneus pode evitar o descarte irregular destes, reduzindo o impacto destes no meio ambiente, pois ma vez que evita problemas pela disposição do inservível. Leia!","id":498,"readingTime":5,"tag":"desafios logistica reversa ; logistica reversa ; reaproveitamento dos pneus","title":"Como a logística reversa de pneus evita descarte irregular no meio ambiente?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-logistica-reversa-de-pneus-evita-descarte-irregular-no-meio-ambiente/"},{"content":"\rO tratamento de resíduos agrega à meta de reciclagem, pois, em razão da pressão regulatória, o mercado tem valorizado muito as companhias que se mostram mais eficientes do ponto de vista ambiental. E, sendo assim, as empresas estão ambicionando para si, metas cada vez mais agressivas quando o assunto é reciclagem.\nMuitos resíduos que ficam de fora da meta, podem ser inclusos caso sejam tratados previamente para, posteriormente serem enviados até a destinação final. Conheça.\nSaiba mais: como montar uma empresa de reciclagem em 7 passos.\nComo a meta de reciclagem de uma empresa é definida? Toda empresa ativa gera resíduos. Desde o empresário individual que trabalha no escritório de sua casa até a grande indústria de alta complexidade, todos geram algum tipo de resíduo em maior ou menor grau.\nAntes de ser uma decisão de mercado, a opção pela reciclagem é um posicionamento humano de cada gestor, uma vez que sua atividade gera, de uma forma ou de outra, algum impacto ambiental.\nA meta de reciclagem nas empresas maiores geralmente é definida por setor, já que há itens com tratamento obrigatório e outros que apresentam bastante valor agregado.\nJá nos empreendimentos menores, a meta de reciclagem é feita de forma mais arbitrária, de acordo com a capacidade dos gestores em encontrar soluções efetivas para os resíduos produzidos.\nUma forma interessante de se definir a meta de reciclagem da empresa é através dos benchmarks, assim, é possível utilizar resultados e números já obtidos por outras empresas como padrões.\nA partir daí é só subir a meta cada vez mais, tendo como alvo a eficiência total. Para obter um benchmark, procure os números de reciclagem de empresas que atuem no mesmo setor que a sua.\n\rPor que é importante que a empresa tenha uma meta de reciclagem? A maior parte das empresas pode ter seu programa de sustentabilidade ambiental reduzido a três fatores: eficiência energética, baixa emissão de poluentes e reciclagem dos resíduos produzidos.\nQuem controla estes três fatores está no caminho certo para um programa de sustentabilidade de alto nível.\nA meta de reciclagem é portanto, o fator de gestão que permite à empresa a mensuração de sua eficiência em relação à produção e destinação adequada dos resíduos (um dos três fatores chave).\nSem uma meta de reciclagem, o desempenho da empresa neste quesito ficará à mercê da percepção individual dos gestores, o que certamente resultará em ingerência.\n \rQual atribuição legal para as metas de reciclagem das empresas? Assista no youtube\r\r\r De acordo com a legislação brasileira, alguns produtos não podem ser descartados ou enviados a aterros, sendo assim (ainda que de forma indireta), sua meta de reciclagem acaba sendo de 100% para as empresas.\nUm exemplo é o caso dos pneus, as indústrias deste tipo de produto precisam praticar a logística reversa, reinserindo o material na cadeia produtiva. Também é o caso das baterias, que não podem ser descartadas ou enviadas a aterros sanitários.\nNão existe uma meta de reciclagem legal para as empresas, mas como dissemos, alguns produtos acabam exigindo a meta de 100%. Há também o caso dos materiais que, por terem elevado valor de mercado exigem altas metas de reciclagem, como é o caso dos metais, que são enviados a indústrias para reinserção na cadeia produtiva.\nQuais resíduos de alimentos podem ser colocados na composteira?\nEm que o tratamento de resíduos agrega à meta de reciclagem? As metas de reciclagem são mais facilmente alcançadas quando há o tratamento de resíduos na empresa. Neste sentido, o tratamento de resíduos agrega à meta de reciclagem quando ele permite que menos materiais sejam descartados dentro do mesmo processo.\nUm tipo de tratamento que agrega bastante valor à meta de reciclagem é a separação e identificação dos resíduos.\nQuando a empresa separa corretamente, identifica e trata de forma superficial seus resíduos, ela viabiliza seu acúmulo e venda para organizações recicladoras.\nJá as organizações que não separam os materiais, depreciam seu valor de mercado e em muitos dos casos, inviabilizam a reciclagem, já que o contato com gorduras e matéria orgânica acaba levando ao descarte no lixo comum.\nComo as ferramentas modernas podem auxiliar na meta de reciclagem? Hoje existem ferramentas modernas que podem auxiliar as empresas no alcance de suas metas de reciclagem. Uma delas é o VG Resíduos, software desenhado especificamente para empresas que precisam realizar o gerenciamento dos resíduos produzidos por sua operação.\nO software administra a geração por áreas, por processos e por operações. Ele permite a instauração de dezenas de indicadores e fornece relatórios de gestão para o acompanhamento das metas, além de certificados de destinação final que serão apresentados aos órgãos de fiscalização ambiental.\nDe forma geral, o software automatiza o processo de gestão de resíduos da empresa, dando ao gestor as informações necessárias para suas intervenções.\nQual a diferença entre coleta seletiva e logística reversa?\nComo encontrar parceiros que auxiliem a bater metas de reciclagem? Outro ponto que precisa ser tratado é a obtenção de parceiros para a reciclagem dos resíduos produzidos pela empresa. Afinal de contas, não adianta tratar os resíduos internamente, se não há ninguém para recicla-los com eficiência.\nUma ferramenta que se propõe a resolver o problema da localização de parceiros é o Mercado de Resíduos. O software que funciona em nuvem integra geradores a tratadores de resíduos.\nNa plataforma é possível cadastrar os resíduos que se planeja vender, daí pra frente basta aguardar os lances dos tratadores e realizar a venda àquele que tiver a melhor oferta.\nUma vantagem da plataforma é que ela avalia antes as licenças de cada tratador, de forma que só podem dar lances, as empresas habilitadas a tratar o resíduo ofertado.\nO tratamento de resíduos certamente agrega valor à meta de reciclagem, já que ele permite que ela seja mais facilmente alcançada e que os resultados financeiros da venda de resíduos sejam aumentados pela empresa.\nÉ importante no entanto, que seja feita uma gestão acurada e responsável desta atividade, já que a destinação executada de forma inadequada pode trazer riscos à empresa, pois se o material for enviado à centros de reciclagem não habilitados e houver algum tipo de problema, a firma poderá ser responsabilizada solidariamente.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r","coverImage":"/uploads/2019/01/resíduos_meta_de_reciclagem6.jpg","date":"16 Janeiro","description":"O tratamento de resíduos agrega à meta de reciclagem, pois o mercado tem valorizado as companhias mais eficientes ambientalmente. Saiba mais!","id":499,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; tecnologia para tratamento de residuos","title":"O que o tratamento de resíduos agrega à meta de reciclagem?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-o-tratamento-de-residuos-agrega-a-meta-de-reciclagem/"},{"content":"\rA logística reversa pode melhorar a imagem da sua empresa, uma vez que um bom planejamento ambiental, além de diminuir custos, fortalece a sua posição no mercado e amplia a possibilidade de novos negócios. Ao adota-la, a organização esta colaborando para que o meio ambiente seja poupado, diminuindo a poluição e os problemas causados pelo descarte incorreto dos resíduos, além de evitar a exploração desmedida de recursos naturais.\nMesmo sendo uma obrigação de muitas empresas a adotar a logística reversa em função das atividades que desenvolvem e dos produtos com os quais trabalham, o sistema pode contribuir para o desenvolvimento da empresa. Principalmente em níveis competitivos e econômicos, além de melhorar a imagem da organização. Confira!\n\rO que é logística reversa? O conceito de logística reversa tem sido muito difundido e recomendado desde a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Além do mais, é um tema ambientalmente correto e usado como ferramenta para desenvolver uma economia sustentável dentro de uma organização.\nA logística reversa consiste no gerenciamento dos produtos após o fim do seu ciclo de vida retornando-os para o fabricante, importadores, distribuidores e comerciantes. O objetivo da logística reversa dos produtos pós-consumo é neutralizar o seu impacto ambiental. Simplificando: logística reversa consiste no retorno dos resíduos (produtos pós-consumo) para que seus devidos fabricantes deem a destinação ambientalmente correta deles.\nGeralmente todo o processo de retorno dos produtos inutilizáveis é feito a partir da coleta por parte da empresa que os produziu. Essa coleta pode ser porta-a-porta ou através de PEVs – Pontos de Entrega Voluntárias\nComo funciona a logística reversa pós-consumo de lâmpadas fluorescentes?\nAção sustentável ou obrigatoriedade? No Brasil, conforme a lei 12.305/2010 a prática da logística reversa é obrigatória para todas as empresas que trabalham com:\n agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; produtos eletroeletrônicos e seus componentes; produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro. Contudo, no estado de São Paulo esta obrigatoriedade se estende para demais empresas. No estado toda empresa que deseja renovar ou obter a licença deve ter um sistema de logística reversa estruturado dentro da organização.\nApesar de apenas alguns setores possuírem obrigatoriedade, é preciso que os empresários entendam que a logística reversa pode melhorar a imagem da sua empresa por ser uma ferramenta sustentável. Hoje os consumidores procuram empresas que preocupam com a preservação ambiental. E, como essas empresas preocupam com o descarte dos produtos inutilizáveis.\nSaiba quais os principais tipos de logística reversa do Brasil.\nA logística reversa pode melhorar a imagem da sua empresa Assista no youtube\r\r\r A marca é a identidade de qualquer organização. Quando a empresa possui uma marca forte o seu lucro é maior, já que a procura por seus produtos também é maior.\nUma empresa com um bom planejamento ambiental e com ações efetivas neste sentido, certamente terá uma imagem respeitável diante da sociedade e do mercado. Assim ela fortalece a sua posição no mercado e amplia a possibilidade de novos negócios.\n\rPois bem, com um sistema de logística reversa estruturado dentro de uma empresa é possível conseguir uma significativa melhora na imagem da marca.\nA logística reversa é um processo que se representa como um grande diferencial competitivo, fazendo com que a empresa se torne destaque entre seus concorrentes. Principalmente em uma época em que muito se fala no descarte correto de resíduos.\nO desenvolvimento de um sistema de logística reversa e de uma política de troca e devolução dos produtos pós-consumo contribui para o marketing verde da empresa. Há várias empresas que implantaram a logística reversa e são referencia de organizações sustentáveis.\nEssas empresas se posicionam de forma ambientalmente correta diante da sociedade e dos consumidores. O retorno é a valorização da imagem e o crescimento econômico. Já que muitos clientes procuram somente os serviços e produtos das empresas sustentáveis.\nQual a diferença entre coleta seletiva e logística reversa?\nImplantado a logística reversa em sua empresa O processo de logística reversa inclui o gerenciamento das seguintes etapas: coleta, armazenagem, manuseio e movimentação ainda no gerador de resíduos. Além da coleta e transporte, movimentação e armazenagem na indústria de reciclagem.\nPara implantar o sistema a empresa deve planejar minuciosamente. É preciso definir políticas de troca e devolução. Quais serão os meios de coleta, se porta-a-porta ou através de PEVs.\nÉ possível desenvolver uma rede de distribuição de logística reversa integrada com as demais operações logísticas desenvolvidas na organização. Por exemplo, ao enviar um produto para seu cliente o material inutilizável já é recolhido. Algumas empresas permitem que a devolução seja realizada em qualquer ponto de venda dos seus produtos otimizando assim os processos logísticos.\nA organização precisara de uma estrutura capaz de guardar e tratar os resíduos colhidos, ou possuir uma empresa para esse tipo de serviço já definida. O Mercado de Resíduos, da VG Resíduos, é uma plataforma onde a empresa encontra as melhores empresas que realizam tratamento de diversos serviços.\nAtravés da plataforma, a organização tem acesso a diversos tipos de serviços de tratamento espalhados por todo o país. No Mercado de Resíduos é possível negociar o serviço desejado com total segurança. Além de poder negociar com outras empresas a venda dos produtos inutilizáveis.\nOutros pontos a serem considerados que garantiram a eficiência do sistema de logística reversa são a necessidade de rastreamento e inventário de todos os materiais recolhidos. É possível realizar o diagnóstico completo dos resíduos através do software de gestão da VG Resíduos.\nAtravés dele a gestão se torna mais fácil e ágil. A empresa consegue identificar os tipos de resíduos gerados e quantidade, possibilitando a tomada de decisões correta sobre o quer fazer com o resíduo coletado através da logística reversa.\nDiante disso concluímos que a logística reversa pode melhorar a imagem da sua empresa por ser uma ferramenta de desenvolvimento sustentável. Além de ser considerada como parte integrante do fluxo logístico de um negócio. Através da logística reversa é possível gerenciar não só os recursos materiais, mas também os financeiros. Com a logística reversa a empresa tende aumentar seus rendimentos, já que os números de clientes aumentam por ser uma empresa de marca sustentável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n \r","coverImage":"/uploads/2019/01/melhorar-a-imagem-da-sua-empresa3.jpg","date":"15 Janeiro","description":"A logística reversa pode melhorar a imagem da sua empresa, pois um planejamento ambiental irá fortalecer sua posição no mercado e ampliar negócios. Leia!","id":500,"readingTime":5,"tag":"logistica reversa","title":"Como a logística reversa pode melhorar a imagem da sua empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-logistica-reversa-pode-melhorar-a-imagem-da-sua-empresa/"},{"content":"\rTransformar a bituca de cigarro em adubo é possível e esse processo, bastante parecido com a compostagem de resíduos orgânicos, consiste em descontaminação, trituração e normalização e estabilização, a fim de neutralizar a carga tóxica da queima do cigarro para posteriormente aplicar no solo.\nNeste artigo daremos algumas informações sobre o processo de transformação das bitucas de cigarro em adubo, bem como sobre as técnicas de viabilização deste tipo de atividade para empresas que atuam como tratadoras de resíduos. Leia!\nSaiba mais: compostagem ou Reciclagem: diferenças e quais resíduos destinar?\nO problema ambiental gerado pelas bitucas de cigarro Todos os anos, estima-se que são produzidas mais de 700 mil toneladas de bitucas de cigarro ao redor do mundo, a maior parte destes materiais ainda é lançada nas ruas e calçadas, o que faz com que sejam levadas pela rede pluvial até os rios, que por sua vez os arrastam até o mar.\nNas águas, as bitucas são decompostas lentamente, sendo em muitos dos casos, ingeridas por peixes.\nA ingestão de bitucas de cigarro por animais é um grande problema, pois ela pode os levar à morte por envenenamento, além de poluir o ambiente e piorar a qualidade das águas.\nSoluções para as bitucas têm sido pensadas há décadas, mas em geral, a maioria delas leva à destinação em aterros sanitários ou lixões.\n\rProjetos que têm transformado o destino das bitucas de cigarro Um projeto nos EUA e Canadá tem transformado a realidade do tratamento de bitucas de cigarro nos grandes centros urbanos. A empresa terracycle espalhou lixeiras específicas para a coleta de bitucas em diversas cidades nos principais estados destes países e passou a coletar o material para dar a ele finalidades mais sustentáveis.\nUm dos projetos é a transformação das bitucas em adubo. O material após passar por um processamento, fica disponível para ser aplicado a algumas culturas específicas, dentre elas as gramíneas, plantas que contém em sua família espécies como a grama de jardim e o milho.\nAqui no Brasil, um projeto no Paraná tem transformado bitucas em adubo orgânico de qualidade. No caso, estudantes do curso de gestão ambiental de uma instituição privada decidiram instalar lixeiras específicas para as bitucas em alguns pontos da cidade e o material recolhido foi tratado e aplicado no processo de hidrofertilização do solo, elevando sua produtividade em diversas culturas.\nLeia também: qual a diferença entre coleta seletiva e logística reversa?\nComo transformar bituca de cigarro em adubo**?** As bitucas de cigarro são materiais que tem como matéria prima a celulose, que é um material orgânico produzido por vegetais, especialmente as árvores. É possível portanto, entender que as bitucas in natura poderiam ser utilizadas como adubo ao simplesmente serem lançadas ao solo. Contudo isso não é verdade, visto que elas recebem as substancias tóxicas da queima do cigarro.\nAs bitucas precisam ser processadas através de descontaminação, trituração e normalização, um processo bastante parecido com aquele que é realizado na compostagem de resíduos orgânicos comuns, como por exemplo os restos de alimentos. Após a normalização e estabilização, o resíduo de bituca tem sua carga tóxica neutralizada, sendo liberada para aplicação no solo.\n \rComo implementar um programa de coleta de bitucas de cigarro? O primeiro passo para a implementação de um programa comercial de transformação de bitucas de cigarro em adubo é o estabelecimento de parcerias para a instalação de coletores de bitucas locais de grande circulação de pessoas, especialmente, de fumantes. Uma vez que os coletores foram instalados, o próximo passo é a o estabelecimento das rotas de coleta e da metodologia de tratamento.\nAs instalações da empresa deverão comportar o material coletado e o produto final deverá ser testado, de forma que o cliente tenha a certeza de que não há mais resíduos tóxicos nocivos ao solo ou às plantas que receberão a aplicação.\nPara empresas que são tratadoras de resíduos, a transformação de bitucas em adubo pode ser um negócio muito interessante, já que ainda há poucos concorrentes realizando esta atividade e o produto final pode ser explorado em mercados de nicho, como insumos para jardinagem e floriculturas.\nComo funciona a logística reversa pós-consumo de lâmpadas fluorescentes?\nA transformação de bitucas de cigarro em adubo é viável? A viabilidade do negócio de transformação de bitucas de cigarro em adubo dependerá diretamente da metodologia utilizada pela empresa, bem como da dispersão dos materiais a serem coletados, já que o frete é a grande componente do custo operacional da atividade.\nA utilização de sistemas de informação será o diferencial das empresas que pretendem se destacar nesta atividade, já que a organização das coletas e o monitoramento do volume de cada coletor deverá ser feito remotamente, pois caso contrário, o custo acabará não compensando. Contudo, de forma geral, pode-se dizer que quem chegar primeiro neste mercado acabará se destacando e lucrando mais.\nComo os sistemas de informação modernos auxiliam as empresas? Assista no youtube\r\r\r Como dissemos no tópico anterior, os sistemas de gestão são as ferramentas que possibilitam a execução de projetos que até pouco tempo atrás, eram inviáveis.\nNo caso da reciclagem de bitucas de cigarro eles são indispensáveis. Um dos sistemas que mais tem ajudado empresas que tem entrado neste mercado é o VG Resíduos.\nA ferramenta VG Resíduos automatiza todo o processo de gestão interna, externa, coletas, tratamento, documentação dos resíduos e materiais tratados. O software auxilia a empresa no cumprimento de todas as obrigações legais decorrentes da atividade de reciclagem.\nJá o Mercado de Resíduos, ferramenta que trabalha em conjunto com o VG Resíduos, realiza de forma automática todo o processo de captação e venda de materiais para o usuário.\nEmpresas que pretendem atuar na transformação de bitucas de cigarro em adubo, podem contar com as ferramentas de sistema de gestão mais específicas do mercado, feitas exclusivamente para este fim.\nTanto o VG Resíduos, quanto o Mercado de Resíduos atuam em nichos especializados, de forma que atuem para viabilizar a atuação dos usuários no mercado de lixo.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: O que diz a lei ambiental sobre a logística reversa de medicamentos?\n\r","coverImage":"/uploads/2019/01/transformar-bituca-de-cigarro-em-adubo5.jpg","date":"11 Janeiro","description":"Transformar a bituca de cigarro em adubo é possível e consiste em descontaminação, trituração e normalização para retirar a carga tóxica. Leia!","id":501,"readingTime":5,"tag":"mercado de residuos","title":"Como transformar bituca de cigarro em adubo e lucrar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-transformar-bituca-de-cigarro-em-adubo-e-lucrar/"},{"content":"\rQual a importância compostagem ou reciclagem para a conservação ambiental? O Brasil produz cada vez mais resíduos, mas precisa avançar nas iniciativas de reaproveitamento do lixo. Segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, Abrelpe, em 2017, foram gerados 78,4 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos, 1% a mais em relação a 2016. Um volume grande dessas sobras – 40,9% do que é coletado -, vai para os lixões ou aterros controlados, segundo a associação. Diante desse cenário, é cada vez mais importante adotar métodos que dão vida nova aos resíduos, como a compostagem ou a reciclagem.\nAmbas as técnicas evitam o excesso de lixo e os impactos causados pelos resíduos no meio ambiente, como a poluição do solo, água e ar. Outra vantagem é que a transformação dos resíduos evita a retirada de matérias-primas da natureza que seriam usadas para a fabricação de novos produtos. Também colaboram com a limpeza, a saúde pública e geração de empregos. Acompanhe!\nQuais resíduos de alimentos podem ser colocados na composteira?\nSaiba a diferença entre compostagem e reciclagem A compostagem é uma técnica que transforma os restos orgânicos (sobras de frutas e legumes e alimentos em geral, podas de jardim, trapos de tecido, serragem, etc) em adubo. É um processo biológico que acelera a decomposição do material orgânico, originando o composto orgânico.\nPor meio da compostagem são recuperados os nutrientes dos resíduos orgânicos, levando-os de volta ao ciclo natural, gerando um adubo rico para o solo de lavouras e jardins.\nJá a reciclagem é ideal para os outros tipos de resíduos e resulta no reaproveitamento das sobras. É uma técnica que consiste na mudança do estado físico, físico-químico ou biológico do resíduo, de modo a atribuir características para que ele se torne novamente matéria-prima ou produto.\n\rConheça os resíduos ideais para compostagem ou reciclagem Alguns resíduos funcionam muito bem para a compostagem. Entre eles, estão:\n restos de alimentos: sobras, talos e casca de verduras e frutas (menos as cítricas), cascas de ovo; resíduos frescos: podas de grama e folhas, que precisam secar antes de serem usadas; serragem sem verniz e folhas secas: são ricos em carbono e evitam o aparecimento de animais indesejados e mau cheiro; alimentos cozidos ou assados: podem ser usados, mas em pequenas quantidades porque possuem excesso de sal e conservantes. São resíduos que não podem estar úmidos, por isso, deve-se adicionar pó de serra sobre os restos. estercos: podem ser de boi, de porco e de galinha, mas devem estar curtidos; borra de café: inibe o aparecimento das formigas e é um excelente complemento nutricional para as minhocas. O filtro de papel do preparo do café também pode ser incluído na compostagem. \rJá para a reciclagem, há diversos resíduos que podem ser destinados, entre eles:\n plástico: pode ser transformado em embalagens, brinquedos, móveis, tecidos e na montagem de automóveis; papel: pode ser transformado em produtos de papel sanitários (papel higiênico, toalhas de papel e toalhas de chá, dentre outros); papel não revestido; papel de cópia; papel de jornal; revistas; livros; cadernos; alumínio: pode ser transformado em alumínio líquido, que vira lingotes ou chapas de alumínio. Os materiais são vendidos para as indústrias que fabricam produtos e embalagens de alumínio, inclusive as latinhas de bebida. Assim, o material retorna à cadeia produtiva. vidro: pode ser reciclado e usado nas embalagens de vidro. Qual a diferença entre coleta seletiva e logística reversa?\nEntenda as vantagens da compostagem e da reciclagem Assista no youtube\r\r\r Os maiores benefícios das técnicas de reaproveitamento de resíduos é que elas poupam o meio ambiente e a saúde humana. Entre as vantagens da compostagem estão, por exemplo, o aumento da capacidade de infiltração da água e a redução da erosão do solo. O composto também aumenta a população de minhocas, insetos e microrganismos desejáveis, estabelecendo um equilíbrio entre as populações e a planta hospedeira.\nJá a reciclagem é considerada pelo Ministério do Meio Ambiente como uma das formas mais vantajosas de tratamento de resíduos. Por meio dela, é reduzido o consumo de recursos naturais, poupa-se energia e água, diminui-se o volume de lixo e gera-se emprego para os coletores.\nA reciclagem faz com que a geradora assuma uma postura ambientalmente responsável e, ainda, lucre. Os resíduos reciclados podem voltar para as fábricas como matéria-prima ou novos produtos que podem ser comercializados.\nSoluções de logística reversa: qual a melhor para a minha empresa?\nVG Resíduos pode ser aliado no gerenciamento de resíduos Para muitas geradoras, não é simples implantar as técnicas de reaproveitamento de resíduos. Por esse motivo, é bom contar com uma consultoria que oriente como fazer o gerenciamento das sobras adequadamente e conforme as leis ambientais. Pode, ainda, auxiliar na logística reversa, método que instala pontos de entrega voluntária para que os consumidores depositem os produtos pós-uso. Os materiais são recolhidos pelos fabricantes e voltam ao ciclo produtivo como matéria-prima.\nOutro suporte interessante vem da VG Resíduos, que mantém a plataforma Mercado de Resíduos. Trata-se de um software por meio da qual as geradoras e tratadoras podem negociar seus materiais.\nPor meio digital, as geradoras podem anunciar os resíduos que foram transformados. Basta um cadastro na plataforma, informando qual material está disponível. Da mesma forma, tratadoras cadastradas têm acesso aos materiais das geradoras, podendo se interessar por elas. De maneira totalmente automatizada, a plataforma coloca gerador e tratador em contato, selecionando as melhores propostas para cada negócio.\nComo funciona e como montar uma usina de compostagem?\nA plataforma reúne milhares de empresas do Brasil e pode ser acessada 24 horas por dia, de qualquer lugar do mundo.\nComo se vê, buscar alternativas de reaproveitamento dos resíduos é essencial para se poupar o meio ambiente. Tanto a compostagem quanto a reciclagem são técnicas que permitem às geradoras serem ambientalmente corretas e, ainda, lucrarem com a transformação dos resíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Como montar uma empresa de reciclagem em 7 passos.\n\r","coverImage":"/uploads/2018/10/tratamento-do-lixo4.jpg","date":"10 Janeiro","description":"Qual a importância compostagem ou reciclagem para a conservação ambiental? É preciso avançar nas iniciativas de reaproveitamento do lixo. Acompanhe!","id":502,"readingTime":5,"tag":"projetos de compostagem ; reciclagem","title":"Compostagem ou Reciclagem: diferenças e quais resíduos destinar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/compostagem-ou-reciclagem-diferencas-e-quais-residuos-destinar/"},{"content":"\rSaiba quais resíduos de alimentos podem ser colocados na composteira e que não comprometa a degradação da matéria orgânica e não atraia vetores.\nPodem ir para a composteira os restos de alimento além de folhas, serragem e estercos. Já o que não pode ir para a composteira são frutas cítricas, alho e cebola, carnes, nozes pretas, trigo e arroz.\nA compostagem do resíduo orgânico é um processo natural de decomposição que transformar os resíduos de alimento em adubo de primeira qualidade. Separar, reciclar e reutilizar o que é possível são soluções básicas que podemos tomar para reduzir os impactos que o resto de alimento traz ao meio ambiente. Por isso, o reaproveitamento do resíduo de alimento na compostagem é uma ótima saída para reduzir a quantidade de lixo que produzimos. Confira!\nSaiba como realizar o descarte de maneira correta do lixo em restaurantes.\nCompostagem como alternativa para restos de alimentos Existem várias possibilidades de reaproveitamento dos resíduos de alimento, e a forma mais comum é através da compostagem.\nA compostagem pode ser realizada em escala doméstica, ou seja, reaproveitando os restos de alimentos de casa nas composteiras para consumo da própria população. Ou em escala industrial para a produção de fertilizante orgânico.\nMuitas empresas perceberam que a compostagem é uma alternativa de realizar o gerenciamento dos seus resíduos orgânicos, como também, uma forma de lucrar através da venda do resto do seu resíduo orgânico para outras empresas que produzem fertilizantes orgânicos. Nesse método eficiente, empresas encontram soluções lucrativas para resolver a questão do lixo produzido pelo negócio.\n\rO Mercado de Resíduos é uma ferramenta da VG Resíduos que promove o encontro entre as empresas produtoras e as que tratam esse tipo de resíduo.\nLeia mais sobre Mercado de Resíduos em: Novo Mercado de Resíduos agiliza contratação de fornecedores\nQuais resíduos de alimentos podem ser colocados na composteira Os resíduos de alimentos se degradam espontaneamente em ambientes naturais e reciclam os nutrientes nos processos da natureza. Alguns podem ser colocados na composteira, já outros quando colocados atrapalham o processo de degradação e atraem vetores.\nSaiba quais resíduos de alimentos podem ser colocados na composteira e quais outros resíduos também podem ser inseridos:\nRestos de alimentos Restos, talos e casca de verduras e frutas (menos as cítricas), cascas de ovo, borra de café podem se converter em excelentes fontes de nitrogênio.\nAlimentos cozidos ou assados Podem ser usados desde que em pequenas quantidades. É preciso evitar o excesso de sal e conservantes dos alimentos processados. Esse tipo de material não pode estar úmido, por isso se deve adicionar bastante pó de serra em cima dos restos.\nBorra de café Inibe o aparecimento das formigas e é um excelente complemento nutricional para as minhocas. O filtro de papel usado para o preparo do café também pode ser adicionado na compostagem.\nResíduos frescos Podas de grama e folhas possuem alta concentração de nitrogênio. Uma boa solução é separar um espaço em que os resíduos frescos possam secar antes de serem usados, gerando uma boa economia, pois se não houver serragem, os resíduos secos são excelentes substitutos.\nSerragem e folhas secas A serragem não tratada, ou seja, sem verniz e as folhas secas ajudam no equilíbrio, são ricos em carbono e evitam o aparecimento de animais indesejados e do mau cheiro.\nEstercos Podem ser de boi, de porco e de galinha, mas somente utilizar se tiverem sido curtidos.\nResíduos de alimentos não recomendados nas composteiras Saiba quais resíduos de alimentos não podem ser colocados na composteira e quais outros resíduos também não podem ser inseridos:\nFrutas cítricas: a polpa e as cascas podem alterar o pH da terra, é o caso da laranja, abacaxi, limão, entre outros;\nArroz: depois de cozido é um ótimo local para bactérias, mas péssimo para a saúde humana e das plantas;\nLaticínios: qualquer derivado de leite não pode ser compostado, pois a decomposição é muito lenta, causa um mau cheiro e atrai organismos indesejáveis;\nCarne: a decomposição de restos de frango, peixe e carne bovina são muito demoradas, causa mau cheiro e atrai animais;\nNozes pretas: as nozes contêm um composto orgânico que é tóxico para alguns tipos de plantas;\nDerivados de trigo: como massa, bolo. Esses itens têm decomposição lenta em comparação com os demais e ainda atraem pragas;\nGorduras: alimentos gordurosos podem liberar substância que retardam a compostagem e prejudicam o composto;\nAlho e cebola: têm decomposição muito lenta e trazem mau cheiro. Acabam desacelerando todo o processo de compostagem;\nA maioria dos tipos de papel: revistas, jornais, papéis de impressão, envelopes e catálogos são todos tratados com químicos pesados, geralmente branqueadores (que contêm cloro) e tintas que não são biodegradáveis. A reciclagem é a solução;\nFezes de cães e gatos: esses resíduos podem conter parasitas e vírus, que trazem riscos potenciais às minhocas e às plantas;\nSerragem de madeira tratada: se a serragem for oriunda de algum tipo de madeira envernizada ou quimicamente tratada, os componentes químicos irão prejudicar as minhocas;\nCarvão vegetal: possui grandes quantidades de enxofre e ferro, que fazem mal para as plantas;\nPlantas doentes: plantas com fungos ou outra doença podem passar para as plantas saudáveis.\n\rResíduos orgânicos e a legislação brasileira Conforme Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS as empresas devem encontrar formas legais e plausíveis para o gerenciamento de resíduos orgânicos.\nA PNRS determina no art. 36, inciso V, a necessidade de implantação dos municípios de um sistema de compostagem para resíduos sólidos orgânicos como uma forma de reaproveitamento.\nAs principais leis do país em vigor aplicavam ao reaproveitamento de resíduos orgânicos são:\n lei nº 6894, de 16 de dezembro de 1980, que determina a inspeção e a fiscalização da produção e comercialização de fertilizantes; resolução CONAMA n. 375, de 29 de agosto de 2006, que define critérios e procedimentos, para o uso agrícola de lodos de esgoto gerados em estações de tratamento de esgoto sanitário; resolução CONAMA Nº 481, de 3 de outubro de 2017, que define critérios e procedimentos para garantir controle e qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos orgânicos. Para cumprir com a legislação de gerenciamento de resíduos a empresa pode contratar softwares que realizam a gestão dos resíduos de alimentos gerados. O software realiza o inventário de todos os resíduos gerados. É possível realizar o diagnóstico completo através do software de gestão da VG Resíduos.\nAtravés dele a gestão se torna mais fácil e ágil. A empresa consegue identificar os tipos de resíduos gerados e quantidade, possibilitando a tomada de decisões correta sobre o quer fazer com o resíduo coletado. Também é possível gerenciar todo o sistema de logística reversa.\nPor fim, sabemos que nem todos os resíduos de alimentos podem ser colocados em composteiras, pois dificulta a decomposição dos resíduos orgânicos e diminui a qualidade do composto formado. Com a compostagem dos resíduos de alimentos a empresa tende aumentar seus rendimentos, já que é possível lucrar com a venda do composto.\nAssista no youtube\r\r\r Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como obter lucro utilizando restos de alimentos para fazer adubo?\n \r","coverImage":"/uploads/2019/01/resíduos-de-alimentos-podem-ser-colocados-na-composteira3.jpg","date":"9 Janeiro","description":"Na composteira podem ser utilizados resíduos como podas de grama e folhas, pois possuem alta concentração de nitrogênio. Já alimentos com alto teor ácido, devem ser evitados","id":503,"readingTime":5,"tag":"residuos organicos ; reaproveitamento residuos organicos","title":"Quais resíduos de alimentos podem ser colocados na composteira?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-residuos-de-alimentos-podem-ser-colocados-na-composteira/"},{"content":"\rA lei ambiental sobre logística reversa de medicamentos visa evitar descarte irregular de medicamentos. No Brasil não havia uma regulamentação específica obrigando o fluxo reverso para esse tipo de produto. No entanto, agora há um decreto de implementação do sistema e uma consulta pública para que cidadãos se manifestem sobre as novas regras.\nEntre as diretrizes da minuta do decreto, drogarias e farmácias, em cidades com pelo menos 30 mil habitantes, ficam obrigadas a manter, dentro de seus estabelecimentos, pelo menos um ponto de coleta de medicamentos. Essa determinação é uma das maneiras de favorecer a participação do consumidor e garantir o sucesso da logística reversa. Para que o sistema funcione adequadamente, um dos pontos fundamentais é o consumidor depositar as sobras dos produtos pós-uso. No caso dos remédios, aqueles em desuso ou vencidos.\nA seguir, você se informa da lei ambiental sobre a logística reversa de medicamentos. Conheça o decreto que vai regulamentar o fluxo reverso dos remédios e sua importância para evitar impactos ambientais e à saúde humana. Acompanhe!\n\rEntenda a importância da logística reversa de medicamentos O Brasil tem problemas ambientais que são consequência do excesso de resíduos em função do aumento do consumo. Com a população comprando mais produtos, geram-se muito mais resíduos. As sobras tornam-se excedentes, sendo necessário o seu manejo correto , visando poupar o meio ambiente e a saúde humana.\nOs medicamentos vencidos ou em desuso, quando descartados sem critérios, podem causar degradação ambiental e comprometer a saúde da população. A logística reversa pode ser fundamental para atenuar esses riscos. O conceito ganhou força a partir da publicação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, com a Lei nº 12.305, de agosto de 2010.\nO sistema prevê que o consumidor deposite as sobras das mercadorias pós-uso e o consumidor, fabricante ou distribuidor se encarregue de dar uma destinação correta aos resíduos. No caso dos remédios, é uma solução que evita que o consumidor erre na hora de descartar os medicamentos, jogando-os, por exemplo, no lixo comum ou no vaso sanitário.\nÉ uma solução que também faz com que comerciantes, fabricantes ou distribuidores se responsabilizem pela destinação correta dos medicamentos. O fluxo reverso muda a lógica convencional em que o produto sai do fabricante e termina nas mãos do consumidor. No sistema reverso, as sobras do produto vêm do consumidor e retornam aos fabricantes, podendo até serem recicladas, voltando ao ciclo produtivo.\n \rCompreenda os perigos do descarte irregular de medicamentos Assista no youtube\r\r\r É necessário um extremo cuidado na hora de descartar os medicamentos, mas a população não sabe ou não tem orientação sobre como proceder. Um estudo da UNICAMP, entrevistou consumidores da cidade de Limeira, em São Paulo, sinalizou como há desinformação no descarte de medicamentos. Dos 437 entrevistados, 68% descartam no lixo; 10% no vaso sanitário ou na pia; e 2,5% queimam. Cerca de 40% dos entrevistados não têm consciência dos impactos decorrentes do descarte inadequado e mais de 70% nunca receberam orientações sobre o assunto.\nConforme alerta esta matéria, quando jogados no sistema de esgoto, os resíduos químicos dos medicamentos se diluem na água e não podem ser eliminados pelo processo de filtragem. “Ou seja, a água é contaminada por esses agentes e retorna aos fluxos hídricos concentrada de resíduos aos cidadãos”, explica a bióloga Fabiana Cristina Lima Barbosa, ouvida na reportagem.\nTambém de acordo com dados apurados em 2010 pela companhia Brasil Health Service (BHS), 1kg de medicamento descartado no esgoto pode contaminar até 450 mil litros de água.\nSaiba as novas regras para a logística reversa de medicamentos Por todos esses riscos, a logística reversa, que até então não incluía os medicamentos, agora passará a ser obrigatória para esse tipo de produto. Um decreto elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente e o Ministério da Saúde contém as novas diretrizes para o descarte de medicamentos de uso doméstico. O documento pode receber contribuições dos cidadãos até o dia 19 de janeiro, por meio de consulta pública.\nEntre as novas determinações, além da instalação de pontos de coletas em farmácias e drogarias em cidades de pelo menos 30 mil habitantes, estão:\n implantação de coletores com os dizeres: “Descarte aqui os medicamentos vencidos, em desuso ou impróprios para consumo”; Obrigatoriedade das indústrias farmacêuticas de efetuar por conta própria ou por meio de contratos de terceiros, o transporte dos medicamentos descartados pelos consumidores desde que devidamente autorizados pelos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Viação, Além do transporte, com o decreto, os fabricantes de medicamentos devem se responsabilizar pelo recolhimento dos remédios, o tratamento e a disposição final ambientalmente adequada deles. Entre os tipos de tratamento possíveis estão os processos térmicos, como a incineração, método que consiste na queima das sobras, usando fornos ou usinas próprias.\nConte com a VG Resíduos para manejar os medicamentos Após recolher os resíduos, nem sempre o fabricante, comerciante ou distribuidor sabe como implantar a logística reversa. Por isso, uma solução interessante é ter o apoio de uma consultoria. Uma equipe especializada pode orientar sobre o novo decreto e como cumprir todas as determinações para o fluxo reverso de medicamentos.\nA VG Resíduos está pronta para auxiliar na implantação da logística reversa. Por meio da plataforma Mercado de Resíduos, é possível destinar adequadamente os medicamentos depositados pelo consumidor. Trata-se de um software por meio do qual se pode encontrar tratadores e transportadores confiáveis e estar em dia com a legislação ambiental.\nA lei ambiental sobre logística reversa de medicamentos está sendo implementada. Com o novo decreto que regulamenta o assunto, os consumidores terão pontos de coleta onde poderão depositar os medicamentos vencidos ou em desuso. Fabricantes, distribuidores e comerciantes terão que recolher esses resíduos e dar uma destinação correta a eles, atenuando, com isso, os riscos ao meio ambiente e à saúde humana.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Resíduo hospitalar: como classificar e qual a legislação a respeito.\n\r","coverImage":"/uploads/2019/01/medicamentos_1.jpg","date":"7 Janeiro","description":"A lei ambiental sobre logística reversa de medicamentos visa evitar o descarte irregular de medicamentos. Leia e saiba mais!","id":504,"readingTime":5,"tag":"logistica reversa ; leis ambientais","title":"O que diz a lei ambiental sobre a logística reversa de medicamentos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-diz-a-lei-ambiental-sobre-a-logistica-reversa-de-medicamentos/"},{"content":"\rInvestir na transformação do biogás em energia elétrica, além de ser uma prática ecologicamente correta e lucrativa, pode ser uma ótima ideia. As tratadoras de resíduos são empresas fundamentais para o bom funcionamento da gestão de lixo, especialmente quando investem em técnicas de reciclagem. No campo da reciclagem elétrica, porém, ainda há muito o que avançar.\nO biogás é produzido a partir da decomposição da matéria orgânica (resíduos orgânicos) por bactérias. Em seguida, pode gerar energia elétrica local, por meio de combustão em um motogerador ou em uma microturbina. No Brasil, ainda são tímidas as iniciativas de reciclagem do biogás, mas Caieiras, no município de São Paulo, se destaca.\nA cidade possui a maior fábrica de biogás do país, a partir do tratamento de oito mil toneladas de resíduos tratados por dia. Possui uma capacidade instalada de 29,5MW, suficiente para fornecer eletricidade a uma cidade de 300 mil habitantes.\nA seguir, você entende como transformar o biogás em energia elétrica. Compreende a reciclagem elétrica e como as tratadoras podem lucrar com ela. Acompanhe!\nVeja o que o Brasil perde ao desperdiçar o biogás Uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Biogás e de Biometano (Abiogás) aponta que o Brasil perde muito não transformando o biogás. O estudo afirma que o país desperdiça por ano por ano mais de uma Itaipu e meia em energia que poderia ser obtida com o biogás. Deixa de gerar 115 mil gigawatts-hora de energia com o não aproveitamento dos rejeitos urbanos, da pecuária e da agroindústria. Esse volume poderia abastecer quase 25% de toda energia elétrica consumida em no Brasil durante um ano.\nDiferentemente do Brasil, a reciclagem energética é bem desenvolvida em países como Japão, Estados Unidos e Alemanha. Nesse último país, a reciclagem energética foi capaz, inclusive, de eliminar os aterros sanitários. Os Estados Unidos fornecem energia elétrica a 2,3 milhões de residências, ao aproveitar resíduos em suas 98 usinas. A União Europeia conta com 420 usinas de reciclagem energética, no Japão são 249 e na Suíça são 27.\n\rConheça as vantagens de transformar o biogás A possibilidade de transformar o biogás em energia elétrica seria altamente benéfica para o Brasil, já que o país sofre com o excesso de lixo gerado. Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, o Brasil gera 800 milhões de toneladas de resíduos orgânicos. E a grande preocupação atual é como destinar as sobras corretamente, já que os aterros sanitários estão saturados e não dão conta de absorver o volume.\nAlém de uma solução para o excesso de resíduos, existem outros benefícios na transformação do biogás, entre eles estão:\n a captura e utilização do biogás são relativamente simples; trata-se de um recurso energético que, se não aproveitado, seria desperdiçado; contribui na redução das emissões de poluentes para a atmosfera; a reciclagem energética tem total amparo da ONU, sendo a organização uma das principais incentivadoras desse tipo de processo; o terreno exigido para a instalação de uma usina de reciclagem energética é bem menor do que os espaços ocupados pelos aterros. Poupe o meio ambiente transformando o biogás Assista no youtube\r\r\r Segundo este estudo, a energia gerada no aproveitamento do biogás é uma prática altamente sustentável. Cada megawatt de energia gerada ou a utilização direta média de 615 m³/h é equivalente:\n um plantio anual de 4.900 hectares de árvores; redução anual das emissões de gás carbônico de nove mil automóveis; prevenção anual do uso de 99 mil barris de petróleo; prevenção anual do uso de 200 vagões de carvão; fornecimento de eletricidade a 650 casas por ano. Saiba como o biogás vira energia elétrica O biogás surge da decomposição da matéria orgânica (resíduos orgânicos) por bactérias. Para a produção de energia, ocorre a conversão da energia química do gás em energia mecânica por meio de um processo controlado de combustão. Essa energia mecânica ativa um gerador que produz energia elétrica. O biogás também pode ser usado em caldeiras por meio de sua queima direta para a cogeração de energia.\nNa combustão, é essencial que os gases nocivos não se propaguem pela atmosfera. A queima pode causar emissão de dioxina e de outros poluentes comprovadamente perigosos para a saúde pública. Essas descargas são potencialmente cancerígenas e de alto nível de toxicidade.\nPor isso, é imprescindível que a tratadora cumpra todas as leis ambientais. Antes de implantar a reciclagem do biogás, é preciso que o método seja comprovado e tenha sua viabilidade técnica e ambiental aprovadas por órgãos especializados. Tudo isso com um programa que monitore os riscos de emissão dos gases tóxicos.\nPara não haver equívocos na transformação do biogás, é viável contar com uma consultoria. O Grupo Verde Ghaia possui uma equipe especializada em gerenciamento de resíduos. Seus profissionais podem assessorar a tratadora tanto em relação à legislação quanto à melhor forma de implantar a reciclagem energética.\n\rMercado de Resíduos dá visibilidade às sobras Outra maneira de ser bem sucedido na transformação do biogás é fazer parte do Mercado de Resíduos. Para encontrar clientes, que queiram transformar suas sobras em energia, as tratadoras podem contar com uma plataforma que facilita as negociações.\nCriada pela startup VG Resíduos, o Mercado de Resíduos é um site que aproxima compradores e geradores de resíduos. A plataforma reúne milhares de empresas do Brasil e pode ser acessada 24 horas por dia, de qualquer lugar do mundo. Os geradores cadastrados na plataforma informam qual resíduo produzem, já os tratadores podem fazer ofertas para manejo ou compra dessas sobras. De forma totalmente automatizada, a plataforma seleciona qual a oferta ganhadora do leilão, colocando gerador e tratador em contato.\nAs tratadoras de resíduos são empresas fundamentais para o gerenciamento adequado das sobras, especialmente quando apostam na reciclagem. Há um grande potencial a ser explorado na reciclagem elétrica. As tratadoras podem adotar métodos capazes de transformar biogás em energia elétrica, mostrando-se sustentáveis e obtendo lucros.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: 7 dicas para ampliar seu negócio reciclando o lixo orgânico\n \r","coverImage":"/uploads/2018/12/biogas_1.jpg","date":"19 Dezembro","description":"Investir na transformação do biogás em energia elétrica, além de ser uma prática ecologicamente correta e lucrativa, pode ser uma ótima ideia. Leia!","id":505,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; reciclagem de residuos","title":"Como sua empresa pode lucrar ao transformar o biogás em energia elétrica?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-sua-empresa-pode-lucrar-ao-transformar-o-biogas-em-energia-eletrica/"},{"content":"\rA logística reversa pós-consumo de lâmpadas fluorescentes é um tema de importância crescente que vem alterando a dinâmica do mercado. Diversos motivos impulsionam este tema, como o fato das lâmpadas serem consideradas resíduos perigosos que necessitam de destinação ambientalmente correta após o consumo. No entanto, a aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, foi um dos motivos que mais incentivam as empresas a lidar com esse resíduo.\nQuando as lâmpadas fluorescentes são descartadas em locais inadequados podem contaminar o meio ambiente, intoxicar os seres humanos causando problemas físicos e neurológicos.\n\rA logística reversa pós-consumo de lâmpadas fluorescentes é um processo que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas referentes ao retorno das lâmpadas após o consumo. Confira mais sobre o tema neste artigo!\nLeia: Qual a diferença entre coleta seletiva e logística reversa?\nLogística reversa pós-consumo de lâmpadas fluorescentes Os resíduos de lâmpadas fluorescentes se caracterizam por lâmpadas adquiridas, utilizadas e descartadas pelo consumidor. Normalmente, essas lâmpadas fluorescentes podem retornar ao seu ciclo produtivo, através canais reversos de pós-consumo como de reciclagem e de reuso.\nCom a logística reversa pós-consumo de lâmpadas fluorescente é possível retornar o resíduo descartado ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo.\nA logística reversa já é um instrumento utilizado por diversos países como uma alternativa eficiente para o adequado gerenciamento de resíduos. No Brasil foi a PNRS que implantou este sistema. O objetivo é fazer retornar todos os produtos pós-consumo ao setor empresarial. Este retorno garante a recuperação dos materiais recicláveis que farão parte de um novo ciclo produtivo.\nA PNRS obrigou inicialmente a implantação da logística reversa às cadeias de:\n embalagens de agrotóxicos; pilhas e baterias; pneus; lâmpadas fluorescentes de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; e produtos eletroeletrônicos e seus componentes. Saiba mais: quais os principais tipos de logística reversa no Brasil.\nComo realizar a logística reversa das lâmpadas? O processo de logística reversa pós-consumo de lâmpadas fluorescentes inclui o gerenciamento das seguintes etapas: coleta, armazenagem, manuseio e movimentação ainda no gerador de resíduos. Além da coleta e transporte, movimentação e armazenagem na indústria de reciclagem.\nAs lâmpadas fluorescentes pós-consumo devem ser colocadas, na posição vertical e dentro das embalagens originais quando possível. Caso não seja possível, deverá ser acondicionada utilizando materiais como: papelão, papel ou jornal e fitas autocolantes. Os materiais utilizados para embalar as lâmpadas usadas devem garantir a proteção contra choques mecânicos.\nApós estarem embaladas as lâmpadas devem ser colocadas em recipiente portátil ou caixa para o transporte até as empresas de reciclagem licenciadas pelos órgãos ambientais.\nJá as lâmpadas quebradas devem ser acondicionadas separadamente das demais lâmpadas. E, em herméticos, como tambores de aço devidamente vedados para evitar a contaminação pelas substâncias perigosas das lâmpadas.\nOs consumidores domésticos podem procurar por postos de coleta para entregar as lâmpadas usadas. Esses pontos de coleta podem ser das prefeituras ou de algumas empresas particulares, como shoppings e lojas de materiais de construção. Normalmente esses postos de coleta não cobram para receber esses resíduos. Após coletado certa quantidade esses postos encaminham para os fabricantes ou para as recicladoras.\n\rJá empresas privadas devem procurar por outras empresas especializadas para realizar o descarte das lâmpadas. Essas tratadoras realizam o tratamento das lâmpadas através da reciclagem e neutralização dos seus riscos. Porém este serviço envolve um custo para a geradora.\nAinda no Brasil, o custo para se reciclar lâmpadas fluorescentes é de responsabilidade do gerador de resíduos.\nLeia também: Soluções de logística reversa: qual a melhor para a minha empresa?\nPor que implantar a logística reversa na empresa? A PNRS estabeleceu a responsabilidade compartilhada na gestão dos resíduos. Pela lei todas as empresas estão obrigadas a organizarem um sistema de logística reversa de resíduos.\nVárias organizações buscam entidades que lhes deem suporte operacional para atender o que a lei determinou quanto à implantação do sistema de logística reversa pós-consumo das lâmpadas fluorescentes. Para tanto, a VG Resíduos conta com software que auxilia a empresa a realizar toda a gestão dos resíduos gerados. Desde a segregação até a destinação final.\nÉ possível implantar o sistema por meio de contratação de transportadoras, criação de centros de coletas de resíduos, parcerias com recicladoras, cooperativas e unidades gestoras de resíduos. Além de criação de um ponto de coleta para que o consumidor comum saiba onde deve levar as lâmpadas usadas para o descarte.\nBenefícios da logística reversa pós-consumo Assista no youtube\r\r\r A logística reversa pós-consumo de lâmpadas fluorescentes vai muito além da obrigação legal. Investir no sistema significa um importante diferencial competitivo para a empresa. Com o sistema a empresa melhora sua imagem perante os seus clientes, além de conseguir gerar lucro vendendo o coletado. Ou mesmo reutilizando em seus processos.\nVeja quais são os benefícios da logística reversa de resíduos não industriais:\n criar uma imagem sólida perante os consumidores; explorar ações de marketing vinculadas à logística reversa; melhorar o processo de produção já que os resíduos retornam à cadeia produtiva, o que diminui o consumo e os custos de matérias-primas; gerar produtos mais eficientes já que as empresas passam a adotar tecnologias mais limpas. Isto simplifica a reutilização e a criação de embalagens e produtos que podem ser reciclados com maior facilidade; criar consumidores mais conscientes. Porém, o maior desafio da logística reversa pós-consumo das lâmpadas fluorescente é a conscientização da sociedade na questão da educação ambiental. Muitos não têm orientação para o coreto descarte das lâmpadas usadas. Na maioria das vezes, esses resíduos são destinados aos aterros.\nA logística reversa pós-consumo de lâmpadas fluorescentes deve ser vista como uma grande alternativa para o reaproveitamento dos resíduos em um novo ciclo de vida. A logística reversa impede o aumento da poluição e da extração continuadas de recursos naturais que, em sua grande maioria, já se encontram em extinção. Além de evitar danos a natureza e a saúde do homem.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n \r","coverImage":"/uploads/2018/12/logística-reversa-pós-consumo-de-lâmpadas-fluorescentes2.jpg","date":"18 Dezembro","description":"A logística reversa pós-consumo de lâmpadas fluorescentes é um tema de importância crescente que vem alterando a dinâmica do mercado. Leia!","id":506,"readingTime":5,"tag":"logistica reversa","title":"Como funciona a logística reversa pós-consumo de lâmpadas fluorescentes?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-funciona-a-logistica-reversa-pos-consumo-de-lampadas-fluorescentes/"},{"content":"\rApesar de já serem temas bastante populares, muita gente ainda não sabe a diferença entre coleta seletiva e logística reversa. Há quem acredite que os dois são a mesma coisa, ou então, que possuem as mesmas finalidades.\nNeste artigo explicaremos cada um dos conceitos e demonstramos a aplicação de cada um deles no contexto industrial do mundo moderno. Confira!\nSoluções de logística reversa: qual a melhor para a minha empresa?\nA necessidade da destinação adequada de resíduos Todos os dias, milhões de toneladas de resíduos são produzidas. Os produtos movimentados diariamente no mundo somam bilhões de toneladas, muitas das quais se transformarão em lixo ao longo do processo.\nPlásticos, metais e materiais orgânicos lideram a lista dos resíduos mais produzidos, apenas a soma destes três tipos já contabiliza alguns milhões de toneladas todos os dias.\nCom tanto resíduo sendo produzido é desnecessário afirmar que a destinação adequada destes materiais é muito importante. Atualmente, mais que importante, ela é vital para o funcionamento de diversos setores da economia, além é claro, da preservação do meio ambiente, a qual é muito dificultada pelo descarte inadequado de resíduos residenciais e industriais.\nA coleta seletiva e a logística reversa são duas ferramentas inventadas pela indústria para atender à demanda de destinação eficiente de resíduos produzidos.\nAmbas são métodos viáveis de separação, segmentação, alocação e destinação de resíduos diversos.\n\rO que é logística reversa? A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) define a logística reversa como sendo:\n\u0026ldquo;o conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos da Lei.\u0026rdquo;\nDesta forma, podemos definir a logística reversa como sendo a atividade de trazer os materiais da ponta para o centro da cadeia de distribuição, ao contrário da logística tradicional, a qual leva os materiais do centro para as pontas.\nA logística reversa de pneus por exemplo, é realizada através da instalação de pontos de coleta em oficinas e lojas do ramo, de forma que a cada novo pneu vendido, o respectivo par que foi substituído seja encaminhado para a indústria, para que esta dê segmento ao processo de destinação final.\nAssim, o pneu sai da fábrica, cumpre sua vida útil e depois retorna para ser destinado adequadamente.\n\rO que é coleta seletiva? A coleta seletiva pode ser entendida como o processo de separação do lixo de acordo com categorias ideais para a reciclagem.\nTodos já vimos as tradicionais lixeiras coloridas, as quais vêm com inscrição para depósito de papel, plástico, metais, vidros e materiais orgânicos. É este tipo de separação que possibilita a reciclagem dos materiais, caso contrário, não seria viável o tratamento.\nQuando o lixo é depositado fora do processo de coleta seletiva, o custo de separação dos materiais na maioria das vezes é superior ao valor de venda dos resíduos, inviabilizando qualquer possível reciclagem. Mas quando a segmentação é feita no ato do descarte, não há o custo de separação, tornando a reciclagem possível.\nA coleta seletiva é portanto, apenas o processo de separar os resíduos no ato do descarte. Para que ela seja bem executada é indispensável que os materiais sigam separados ao longo do procedimento de transporte e destinação final.\nComo os PEVs ajudam a instituir a logística reversa?\nQual a diferença entre coleta seletiva e logística reversa? Os dois conceitos se integram, a logística reversa não pode existir sem a coleta seletiva. Na prática, a coleta seletiva é a primeira etapa da logística reversa, uma vez que se ela não for realizada, o retorno do material descartado para o processo produtivo se tornará impossível.\nA coleta seletiva é apenas o processo de separação e destinação dos materiais de acordo com suas características de reciclagem.\nJá a logística reversa é um processo mais complexo que contempla também o retorno dos resíduos à cadeia produtiva sob a forma de insumo ou produto final.\nComo a coleta seletiva contribui para a logística reversa?\nQuais as vantagens e dificuldades da coleta seletiva? Assista no youtube\r\r\r A principal vantagem da realização da coleta seletiva é a redução ou até extinção do custo de separação dos materiais na fase pré-reciclagem. Já a principal dificuldade é a segmentação dos muitos tipos de materiais existentes e instalação de coletores em todos os domicílios e estabelecimentos.\nNas ruas é mais comum encontrar lixeiras do que coletores com cores segmentadas. O sistema de coleta de lixo das cidades também não favorece a prática da coleta seletiva, uma vez que em geral, não proporciona a possibilidade de coleta do lixo em recipientes separados.\nAssim, mesmo que as pessoas separem o lixo em suas casas, o material acaba se misturando no caminhão.\nQuais as vantagens e dificuldades da logística reversa? A vantagem mais relevante da logística reversa é a redução significativa ou até mesmo anulação do lançamento de resíduos sem tratamento na natureza. Já a principal dificuldade está relacionada ao alto de custo de implementação, o qual pode em muitas das vezes até mesmo inviabilizar o negócio principal da empresa.\nCaso houvesse um programa de coleta seletiva na maior parte dos estabelecimentos, bem como nas casas, a logística reversa seria muito mais simples e o conceito poderia ser aplicado a diversos setores da indústria, não apenas a alguns considerados críticos atualmente.\nProgramas de separação de lixo em empresas e condomínios têm aberto inúmeras possibilidades para a prática da logística reversa, mas ainda há muito a ser feito.\nSeria interessante se alguma empresa desenvolvesse uma tecnologia ou modelo de negócios que permitisse também a prática deste tipo de logística tendo como pontos de coleta as residências não condominiais.\nComo vimos, a principal diferença entre coleta seletiva e logística reversa está no conceito. Enquanto uma é apenas um procedimento de separação e destinação de resíduos, a outra se concentra em fazer destes, uma parte integrante do processo de produção industrial.\nA coleta seletiva é assim, parte do processo de logística reversa, sendo na prática, a sua primeira etapa.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n \r","coverImage":"/uploads/2018/12/diferença_entre_coleta_seletiva_e_logística_reversa.jpg","date":"14 Dezembro","description":"Apesar de já serem temas bastante populares, muita gente ainda não sabe a diferença entre coleta seletiva e logística reversa. Leia!","id":507,"readingTime":5,"tag":"logistica reversa ; modelos de coleta seletiva","title":"Qual a diferença entre coleta seletiva e logística reversa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-a-diferenca-entre-coleta-seletiva-e-logistica-reversa/"},{"content":"\rSoluções de logística reversa podem ser eficientes para todas as organizações que geram resíduos e precisam se tornar ambientalmente responsáveis. A logística reversa, processo por meio do qual o fabricante recolhe o produto pós-consumo e o coloca de volta no ciclo produtivo, é uma solução ecologicamente correta.\nDa forma convencional, o produto começa seu ciclo na fabricação e termina ao ser usado pelo consumidor. Já na logística reversa, os resíduos das mercadorias voltam ao produtor depois de serem usados pelo consumidor. Para que isso aconteça, pontos de coleta devem ser instalados para que os consumidores possam depositar os produtos pós-uso.\nA seguir, você entende como é o sistema de logística reversa de resíduos e por que ela é importante para a conservação ambiental. Conhece, também, soluções de logística reversa que são ideais para as organizações. Acompanhe!\nSaiba a importância da logística reversa para o meio ambiente.\nSaiba como funciona a logística reversa O Brasil tem problemas ambientais que são consequência do excesso de resíduos em função do aumento do consumo. Com a população consumindo mais produtos, as sobras tornam-se excedentes e é preciso encontrar soluções sustentáveis para o reaproveitamento dos resíduos.\nA logística reversa vem para atenuar os problemas ambientais causados pelo excesso de sobras. É um sistema que faz com que os resíduos deixem de poluir o meio ambiente e ganhem vida nova após o consumo. As sobras voltam para os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, ao invés de serem descartados de no ambiente ou nos aterros sanitários.\nPara o funcionamento da logística reversa, os fabricantes ou comerciantes devem investir na instalação de pontos coleta de resíduos. Os consumidores devem ser estimulados a depositar as sobras nesses locais. De volta aos fabricantes, esses devem adotar soluções de reciclagem para os resíduos. Com essa técnica, as sobras podem voltar como matéria-prima par o ciclo produtivo. Todo o sistema atenua a degradação ambiental e ainda pode trazer lucro para o fabricante.\n\rVeja as empresas obrigadas a implantar a logística reversa Por sua importância para a diminuição dos problemas ambientais, a logística reversa se tornou uma obrigação legal a partir da promulgação da Lei 12.305/10. De acordo com a legislação ambiental, virou obrigação incluir a logística reversa todas as empresas que fabricam, importam, distribuem e comercializam:\n pilhas e baterias; óleos lubrificantes automotivos; pneus; resíduos e embalagens de agrotóxicos; eletrônicos; lâmpadas. \rConheça as melhores soluções de logística reversa Um aspecto essencial para a logística reversa ser benéfica para a organização é o investimento na reciclagem dos resíduos. As melhores soluções vão depender do tipo de resíduo que passa pela logística reversa.\nAlgumas organizações têm sido bem sucedidas ao investir no fluxo reverso. As empresas que fabricam materiais eletroeletrônicos, plásticos, vidro, alumínio e outros elementos têm obtido sucesso ao reciclar os resíduos depois de recolhê-los. As soluções adotadas são:\n plásticos: podem ser transformados por processo mecânico, químico ou energético; estanho e cobre: podem ser obtidos a partir de placas de circuito eletrônico microcomputadores, pelo processo de lixiviação; alumínio: pela reciclagem são retiradas as impurezas do material, é feita a picotagem e fundição. O material é derretido e vira alumínio líquido, base para lingotes ou chapas de alumínio. As empresas de óleos lubrificantes automotivos também têm se dado bem com a logística reversa. Pelo sistema de rerrefino é possível usar o óleo usado, extraindo dele matéria-prima para o óleo novo. Isso se dá porque o produto usado contém cerca de 80 a 85% de óleo lubrificante básico.\nAssista no youtube\r\r\r A logística reversa dos óleos, aliada à técnica do rerrefino, além da base para um novo óleo automotivo, também gera subprodutos como a fração asfáltica do óleo (maior parte degradada do óleo lubrificante usado) usada como plastificante em derivados do petróleo.\nOs pneus velhos também vêm ganhando vida nova passando pela logística reversa. Quando são recolhidos eles têm sido reaproveitados com sucesso especialmente pela indústria cimenteira. Usando o sistema de coprocessamento, a borracha dos pneus é queimada em fornos. Isso substitui parcialmente o combustível que alimenta a chama que transforma calcário e argila em clínquer, matéria-prima do cimento.\nCom a moagem dos pneus também é possível gerar matéria-prima para outros produtos. A reciclagem é a base para a criação de tapetes de automóveis, solas de sapato, pisos industriais, quadras esportivas, materiais de vedação e dutos pluviais.\nCinco bons exemplos de logística reversa do setor de cosméticos\nColaboração de diversos setores é essencial A corresponsabilidade de diversos setores é fundamental para o sucesso da logística reversa. É necessário o empenho do governo, consumidores, fabricantes e comerciantes. Todos devem dar sua parcela de colaboração para o sistema funcionar. O poder público, por exemplo, deve focar em educação ambiental, estimulando que a população devolva os resíduos das mercadorias. O consumidor deve ser incentivado a entregar os resíduos nos postos de coleta pós-uso. Os fabricantes ou comerciantes devem organizar os pontos de recolhimento. Depois de coletados, devem adotar soluções de reciclagem para que o resíduo volte como matéria-prima em seu ciclo produtivo.\nSaiba como realizar a logística reversa de óleo lubrificante usado ou contaminado.\nConte com a VG Resíduos Implantar a logística reversa pode ser trabalhoso para as empresas geradoras de resíduos. Por isso, contar com uma consultoria pode ser uma solução acertada. É oportuno ter uma equipe que possa orientar as geradoras sobre as fases a serem implantadas, sistemas de coleta e de reciclagem dos resíduos, tudo de acordo com a legislação ambiental.\nE a VG Resíduos é uma consultoria que pode trazer todas as facilidades que o gerador precisa. Através do seu sistema de gerenciamento de resíduos, o gerador diagnostica e monitora a quantidade de sobras geradas, os tipos de resíduos e o seu fluxo reverso. Com essas informações é possível implantar um sistema de logística reversa eficiente.\nComo se vê, há muitos caminhos para sua empresa implantar um sistema de fluxo reverso, dando vida nova a resíduos que provocariam degradação ambiental. Investindo em técnicas de reciclagem, há muitas soluções de logística reversa que podem trazer lucro para a empresa e ainda torná-la ambientalmente responsável.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Como as empresas estão lucrando com a logística reversa do isopor.\n \r","coverImage":"/uploads/2018/10/importância_da_logística_reversa_3.jpg","date":"13 Dezembro","description":"Soluções de logística reversa podem ser eficientes para todas as organizações que geram resíduos e precisam se tornar ambientalmente responsáveis. Leia!","id":508,"readingTime":5,"tag":"desafios logistica reversa ; logistica reversa","title":"Soluções de logística reversa: qual a melhor para a minha empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/solucoes-de-logistica-reversa-qual-a-melhor-para-a-minha-empresa/"},{"content":"\rO chamado lixo especial inclui, por exemplo, as lâmpadas fluorescentes, baterias, pilhas, remédios vencidos, entre outros. Todas as sobras, oriundas das indústrias, construção civil, estabelecimentos comerciais, demandam uma destinação correta. O Brasil gera um grande volume de resíduos, que não pode ser descartado de forma negligente no meio ambiente. Há determinados resíduos que pedem, ainda, cuidados adicionais por serem perigosos.\nO lixo especial demanda um descarte cuidadoso porque apresenta periculosidade. As sobras podem conter metais pesados como mercúrio, chumbo, cádmio e níquel. Se não for manejado de forma responsável pode provocar doenças ou degradação do meio ambiente.\nA seguir, você acompanha as características do lixo especial e as melhores formas de descartá-lo. Compreende, também, como as geradoras que manejam corretamente esse tipo de lixo ficam isentas dos impactos ambientais. Acompanhe!\n\rEntenda as características do lixo especial O manejo adequado do lixo é um problema para muitas geradoras. Apesar de o Brasil possuir uma lei ambiental rígida quanto aos resíduos sólidos, 40% do que é coletado tem uma destinação inadequada.\nEm se tratando de lixo especial, essa negligência na destinação é ainda mais complicada. A geradora que produz esse tipo de resíduo e não o descarta corretamente está ignorando seu grau de periculosidade. De acordo com a norma 10004/2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o perigo pode vir de alguma propriedade física, química ou infectocontagiosa do resíduo. As sobras que contêm metais pesados podem causar doenças ou atingir solos, nascentes, além de gerar poluição atmosférica.\nDe acordo com o Ministério do Meio Ambiente, oferecem riscos os resíduos que apresentam:\n inflamabilidade: é a capacidade de um resíduo entrar em combustão facilmente ou até espontaneamente; corrosividade: é o componente ácido do resíduo que pode atacar materiais e organismos vivos; reatividade: são resíduos que reagem com outras substâncias de maneira violenta e imediata, podendo liberar calor e energia; toxicidade: resíduos com essas características agem sobre organismos vivos, provocando danos às suas estruturas biomoleculares, podem incluir aspectos carcinogênicos, teratogênicos, mutagênicos, entre outros; patogenicidade: resíduos que apresentam características biológicas infecciosas, contendo microorganismos ou suas toxinas, capazes de produzir doenças em homem e animais. Como descartar lixo eletrônico para evitar impactos ambientais?\nSaiba como destinar o lixo especial Nem a saúde pública nem o meio ambiente podem ficar vulneráveis ao lixo especial. Os metais pesados contidos nesses resíduos podem ter consequências danosas. Um exemplo vem das pilhas e baterias. Quando descartadas de qualquer maneira no meio ambiente, as cápsulas que as envolvem sofrem deformações (amassam e estouram). Há o vazamento do líquido tóxico do interior das pilhas e baterias. Como se trata de um líquido não biodegradável, ele se acumula no meio ambiente causando vários riscos à saúde humana e à natureza.\nAssista no youtube\r\r\r Sendo assim, as geradoras são obrigadas a cuidar do gerenciamento, transporte, tratamento e destinação final do lixo especial. Esse cuidado deve ser constante. O ideal é as geradoras investirem em tecnologias e instalações para tratamento e disposição do lixo especial. Quando não tiverem condições de tratarem esse tipo de resíduo, devem destinar a uma tratadora gabaritada no assunto.\nExistem tratamentos que conseguem reduzir ou eliminar a periculosidade do lixo especial ou imobilizar os componentes perigosos, fixando-os em materiais insolúveis. Só depois de neutralizados os riscos, o lixo especial pode ser destinado, por exemplo, aos aterros sanitários.\nInvestir na reciclagem é outra medida que dá uma destinação eficiente ao lixo especial. O diferencial dessa técnica é que ela dá vida nova aos resíduos perigosos, transformando-os em matéria-prima ou subproduto com valor comercial.\nEntre os exemplos de lixo especial que podem ganhar vida nova com a reciclagem, temos:\n placas de circuito eletrônico de microcomputadores podem passar pelo processo de lixiviação e darem origem a estanho e cobre; pilhas e baterias podem ser recicladas, virando pigmentos que dão cor a fogos de artifício, pisos cerâmicos, vidros e tintas. lâmpadas podem ser recicladas por meio de diferentes tipos de tecnologias: processo de separação centrífuga, separação Kapp, de lavagem de vidros quebrados, o processo Shredder e de extração do mercúrio. Como as empresas estão lucrando com a reciclagem de resíduos eletrônicos?\nIncinerar também é opção para lixo especial A incineração é a queima dos resíduos. Trata-se de outra alternativa para o lixo especial. Além da redução do volume, a incineração pode ser uma boa opção para a geradora porque dá uma destinação final e segura às sobras danosas.\nPorém, para a incineração e todos os outros métodos de manejo do lixo especial, a geradora deve cumprir todas as obrigações ambientais. Antes de implantar qualquer tratamento, a geradora precisa ter autorização de órgãos especializados.\n\rPlataforma de resíduos pode colaborar com o manejo Para não errar no manejo do lixo especial, é importante contar com uma consultoria. O Grupo Verde Ghaia possui uma equipe especializada em gerenciamento de resíduos. Seus profissionais podem assessorar a geradora tanto em relação à legislação quanto ao manejo do lixo especial.\nContar com o Mercado de Resíduos também pode ser fundamental no gerenciamento do lixo especial. Trata-se de uma plataforma por meio da qual geradoras e tratadoras negociam seus resíduos.\n\rDepois de aplicadas as formas corretas de manejo do lixo especial a geradora pode divulgar pela plataforma os materiais que foram transformados ou que necessitam de tratamento. Da mesma maneira, tratadoras cadastradas têm acesso aos materiais das geradoras, podendo se interessar pelas sobras. Gerador e tratador entram em contato, firmando as melhores propostas para cada negócio.\nO banco de dados está acessível 24 horas por dia, facilitando as negociações entre compradores, vendedores e fornecedores.\nComo se vê, o lixo especial tem grau de periculosidade e precisa ser descartado de forma ambientalmente responsável. As geradoras precisam ser extremamente cuidadosas no manejo desse material, que podem conter metais pesados e tóxicos. Porém, existem alternativas capazes de dar um destino correto ao lixo especial, evitando que a saúde pública e o meio ambiente sejam prejudicados.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Quais técnicas de tratamento do lixo mais lucrativas no Brasil?\n \r","coverImage":"/uploads/2018/12/lixo-especial2.jpg","date":"12 Dezembro","description":"O chamado lixo especial inclui, por exemplo, as lâmpadas fluorescentes, baterias, pilhas, remédios vencidos, entre outros. Saiba mais!","id":509,"readingTime":5,"tag":"lixo ; descarte de residuos","title":"O que é lixo especial e como deve ser descartado?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-e-lixo-especial-e-como-deve-ser-descartado/"},{"content":"  Os PEVs ajudam a instituir a logística reversa já que seu principal objetivo é oportunizar o descarte correto dos materiais recicláveis e despertar a consciência ambiental dos consumidores. Os PEVs demonstra que com a cooperação e o envolvimento de todos é possível destinar os resíduos de forma ambientalmente correta.\nDesde a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS muito se fala em programas que permite o consumidor devolver ao fabricante os materiais pós-consumo, uma vez que a logística reversa é instrumento previsto por ela.\nSabemos que os PEVs ajudam a instituir a logística reversa, mas como? A PNRS orienta que a implantação de sistema de logística reversa pode ocorrer por meio de medidas, tais como disponibilizar PEVs e priorizar a participação de cooperativas ou outras formas de associações de catadores de materiais recicláveis. Confira mais sobre assunto a seguir!\nSaiba quais os principais tipos de logística reversa no Brasil.\nO que são PEVs? Os PEVs – Pontos de Entrega Voluntária são áreas instaladas em locais apropriados e cuidadosamente escolhidos para receber os resíduos. Nestes locais os consumidores entregam voluntariamente os materiais pós-consumo.\nOs PEVs recebem diversos produtos pós-consumo como pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes, óleos de cozinha usados e eletrônicos. Recebem também sobras de obras de construção, reforma ou demolição como: tábuas, tijolos, telhas, fiações, tubulações, pisos e materiais de acabamento. Há PEVs que recebem móveis e equipamentos domésticos, tais como: sofás, cadeiras, geladeiras e armários.\n\rOs PEVs ajudam a instituir a logística reversa e podem ser um grande aliado para a separação dos recicláveis. Porém, para ser aliada da logística reversa é preciso seguir umas condicionantes importantes para que os pontos de entrega voluntária atinjam seu objetivo, que são a manutenção dos postos, limpeza, fiscalização e conscientização dos usuários.\nSaiba como realizar a logística reversa de óleo lubrificante usado ou contaminado.\nComo instituir PEVs? Assista no youtube\r\r\r Para instituir os PEVs é importante a escolha correta do local que estes postos serão instalados. Os pontos de entrega devem ser alocados em locais de fácil acesso das pessoas. Os pontos deve garantir a facilidade para o descarte dos resíduos. Nada adianta os PEVs serem alocados em locais longe do consumidor, uma vez que os pontos têm como objetivo principal recolher o maior volume de resíduo para a sua destinação correta.\nPara facilitar para a população o descarte correto dos resíduos, contribuindo assim para a logística reversa, os receptores devem ser identificados de forma clara. Muitos utilizam a diferenciação por cores, como: papel e papelão receptores de cor azul, para embalagens plásticos receptores vermelhos, embalagens metálicas receptores amarelo e vidros receptores verdes.\n\rAlém disso, contar com cooperativas e prestadores de serviços para coleta dos materiais é importante para que os PEVs funcionem. Na plataforma Mercado de Resíduos é possível encontrar parceiros capacitados para contribuir para o funcionamento das PEVs. Desde empresas especializadas no transporte dos materiais coletados, como de tratadores e compradores dos resíduos coletados.\nOutros fatores que ajudam no fortalecimento da logística reversa é fazer parcerias com os comerciantes e disponibilizar receptores de materiais pós-consumo em seus estabelecimentos. Exemplos têm, redes de supermercados que recolhem embalagens vazias de seus consumidores.\nA PNRS determina que os distribuidores e comerciantes devam ceder espaço para a implantação de PEVs. No entanto, isto deve ser visto como uma obrigação, mas sim como uma oportunidade para contribuir para a preservação ambiental e o retorno dos recicláveis como matéria prima. Contribuir com a logística reversa melhora a imagem da empresa perante os seus clientes.\nComo garantir o sucesso das PEVS? Para o sucesso dos pontos de entrega voluntaria é importante que a população seja bem informada, mobilizada e sensibilizada sobre a importância do descarte dos materiais pós-consumo nestes pontos.\nO consumidor deve ser orientado sobre o tipo de resíduo que esses pontos recebem e como disponibiliza-los nesses locais.\nOutro ponto que garante o sucesso das PEVs e que contribuem para a logística reversa dos resíduos é a determinação do recolhimento dos materiais pós-consumo. Os materiais devem ser escoados de acordo com a capacidade de recebimento dos pontos. Se o recolhimento dos resíduos não for realizado de tal maneira que evite a extrapolação da capacidade de recebimento das PEVs, esses pontos se tornaram mini lixões.\nSaiba a importância da logística reversa para o meio ambiente.\nFacilite a Logística Reversa com a VG Resíduos Vimos que os PEVs facilitam a logística reversa. No entanto, implantar a logística reversa e os pontos de entrega voluntária de resíduos ainda é um desafio das empresas geradoras de resíduos. Por isso, contar com uma consultoria pode ser um passo acertado. Contar com uma equipe que possa orientar as geradoras sobre as fases a serem implantadas, sistemas de coleta e de reciclagem dos resíduos, tudo de acordo com a legislação ambiental é fundamental. E a VG Resíduos trás toda essa facilidade que o gerador precisa.\nAtravés do seu sistema de gerenciamento de resíduos o gerador diagnostica e monitora a quantidade de resíduos gerados, os tipos e o seu fluxo reverso. Com essas informações é possível implantar um sistema de logística reversa eficiente.\nDiante disso, concluímos que se bem implantados, operacionalizados e mantidos, os PEVs ajudam a instituir a logística reversa, principalmente de embalagens pós-consumo. Através dos PEVs o objetivo da logística reversa é atingindo com muito mais facilidade. Contudo, várias estratégias devem ser adotadas, desde a conscientização da população até a escolha do melhor local para instalar os pontos de entrega voluntário.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Cinco bons exemplos de logística reversa do setor de cosméticos\n \r","coverImage":"/uploads/2018/12/PEVs-ajudam-a-instituir-a-logística-reversa2.jpg","date":"11 Dezembro","description":"Os PEVs ajudam a instituir a logística reversa já que seu principal objetivo é oportunizar o descarte correto dos materiais recicláveis. Leia mais!","id":510,"readingTime":4,"tag":"Logistica Reversa","title":"Como os PEVs ajudam a instituir a logística reversa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-os-pevs-ajudam-a-instituir-a-logistica-reversa/"},{"content":"\rCom o aumento do consumo de produtos e do ritmo de fabricação industrial muitas empresas têm se preocupado com a gestão de resíduos industriais. Há um acúmulo de resíduos industriais, que muitas vezes são despejados no meio ambiente colocando em risco a saúde humana e a conservação da natureza.\nDiante disso, as indústrias precisam ser ambientalmente responsáveis, adotando medidas para evitar os impactos ao homem e ao meio ambiente. Uma das formas de se alinhar a favor da saúde humana e da natureza é adotar um plano de gestão de resíduos.\nImplantar esse plano demonstra que a indústria está empenhada em eliminar os impactos negativos dos resíduos. A seguir, você entende como montar um plano de gestão de resíduos industriais. Por meio de sete dicas, informa-se como esse plano colabora para que a organização atenue os problemas ambientais e seja ecologicamente responsável.\n \rDica 1: Faça um estudo dos resíduos gerados Tudo começa com um diagnóstico dos resíduos industriais gerados. Para elaborar o Plano de Gestão de Resíduos Industriais, PGRI, é necessário que a organização faça um amplo estudo sobre os resíduos que gera\nPor meio desse estudo é possível identificar os pontos fortes e o mais deficientes. O diagnóstico também apontará onde são necessárias as implantações de melhorias no gerenciamento de resíduos industriais.\nPara realização de um diagnóstico representativo, a empresa deverá levantar dados em relação a:\n quantidade de resíduo industrial gerado; principais processos geradores; transporte adequado para esses resíduos conforme ANTT 5232; área de transbordo em caso de derrame; disposição dos resíduos; gastos e investimentos; mão de obra envolvida; equipamentos necessários. \r\r Dica 2: Defina metas e ações Feito o diagnóstico inicial, a empresa deve estabelecer quais serão as suas metas e ações na gestão de resíduos industriais.\nÉ importante que o plano preveja as prioridades no gerenciamento de resíduos, conforme determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Na rotina industrial, deve haver um trabalho que siga a seguinte ordem de prioridades em relação aos resíduos:\n não geração; redução; reutilização; reciclagem; tratamento; disposição adequada Dica 3: Classifique e caracterize os resíduos É importante, também, fazer uma classificação e caracterização dos resíduos. Essa definição é essencial para o sucesso do Plano de Gestão de Resíduos. Quanto à classificação, no Brasil ela é determinada pela NBR 10.004/04 da ABNT. Por meio dela, sabem-se os riscos potenciais para o meio ambiente e a saúde pública que os resíduos podem causar.\nPela NBR 1004/04 os resíduos são classificados como:\n Resíduos Classe I – Perigosos: apresentam periculosidade e características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade;\n Resíduos Classe II A – Não Inertes: não se enquadram nas classificações de resíduos classe I – Perigosos ou de resíduos classe II B – Inertes. Podem ter propriedades como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água;\n Resíduos Classe II B – Inertes: não se decompõem e não sofrem alteração da sua composição com o passar o tempo. Em contato com solo ou água não são poluentes, já que não liberam substâncias nocivas.\n Já em relação à caracterização, os resíduos devem ser diagnosticados quanto:\n origem: indica o estado físico no qual o resíduo se encontra; o seu aspecto; cor; se possui odor; e o grau de heterogeneidade; estado físico: revela em qual processo originou-se; de qual atividade industrial pertence; e qual o seu principal constituinte; melhor destinação: se deve ser enviado para aterro ou pode ser recuperado por empresas tratadoras. Dica 4: Estabeleça critérios de avaliação Além de metas, caracterização e classificação dos resíduos, é necessário que se estabeleçam critérios de avaliação. Definir indicadores é importante para se mensurar o desempenho do plano.\nPara cada objetivo traçado deve existir no mínimo um indicar de avaliação.\nDica 5: Envolva todos os profissionais da organização O sucesso do Plano de Gestão de Resíduos vai depender muito do comprometimento de todos os colaboradores da organização. É necessário que todos se envolvam e deem sua parcela de contribuição para que a indústria alcance o status de uma organização ecologicamente responsável.\nDeve haver uma mudança cultural nas empresas em relação ao manejo de seus resíduos. Todos devem estar empenhados para que as metas do plano sejam alcançadas e a indústria passe a ter uma rotina de estratégias sustentáveis.\nSomente com a adesão de todos os colaboradores, o plano vai ter um resultado efetivo e a indústria e alcançará a imagem de ecologicamente correta.\nDica 6: Siga as leis ambientais Durante todo o processo de elaboração do Plano de gestão de resíduos, as indústrias devem seguir a legislação ambiental.\nAs empresas que geram resíduos, mas descumprem leis ambientais podem ser seriamente prejudicadas. É inadmissível que as organizações descartem os resíduos de forma negligente. As organizações podem ser multadas, sofrerem embargos e perderem credibilidade no mercado.\nAssista no youtube\r\r\r Dica 7: Conte com o Mercado de Resíduos Uma última dica é aderir ao Mercado de Resíduos. Trata-se de uma plataforma eletrônica que facilita a venda e a compra de resíduos. Depois de montado o Plano de gerenciamento, o software possibilita que as indústrias possam comercializar seus resíduos, mas também contratar fornecedores para transporte e tratamento.\nPor meio digital, as indústrias geradoras e as empresas tratadoras podem realizar parcerias. Basta que as geradoras se cadastrem na plataforma e informem qual resíduo produzem. Da mesma forma, tratadoras cadastradas têm acesso aos materiais das geradoras, podendo se interessar pelas sobras. De maneira totalmente automatizada, a plataforma coloca gerador e tratador em contato, selecionando as melhores propostas para cada negócio.\nComo se vê, é possível implantar um plano de gestão de resíduos industriais e diminuir os impactos negativos que as sobras podem causar à natureza e à saúde humana. Seguindo alguns protocolos, a organização pode mudar de status e se tornar uma empresa ecologicamente responsável.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Saiba quais os impactos ambientais de uma má gestão de resíduos.\n \r","coverImage":"/uploads/2018/12/gestao_3.jpg","date":"10 Dezembro","description":"Com o aumento do consumo de produtos e do ritmo de fabricação industrial muitas empresas têm se preocupado com a gestão de resíduos industriais. Leia!","id":511,"readingTime":4,"tag":"residuo industrial ; gestao de residuos","title":"Sete dicas para montar um plano de gestão de resíduos industriais","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sete-dicas-para-montar-um-plano-de-gestao-de-residuos-industriais/"},{"content":"  Sabemos que a coleta seletiva contribui para a logística reversa, mas como? Desde a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS muito se fala em programas de coleta seletiva e logística reversa.\nA coleta seletiva consiste em uma coleta diferenciada de resíduos com características similares. O gerador do resíduo separa previamente o resíduo segundo a sua constituição ou composição e disponibiliza-os para a coleta separadamente. Isso contribui para a logística reversa facilitando o retorno do produto pós-consumo ao seu ciclo produtivo, através canais reversos de pós-consumo como de reciclagem e de reuso.\nTanto a coleta seletiva quanto a logística reversa são importantes pilares para gestão de resíduos. Já que por meio deles os materiais são separados para serem reciclados ou reaproveitados, deixando assim de ir para os aterros. Confira mais sobre esse assunto a seguir!\n \rComo funciona a coleta seletiva? A responsabilidade pela implantação da coleta seletiva, conforme determina a PNRS é dos municípios. Haja vista que no plano de gestão integrada de resíduos sólidos dos municípios é necessário definir metas referentes à coleta seletiva. Contudo, a adoção dessa prática não deve ser vista somente como uma obrigação das prefeituras, mas de todos.\nMesmo sendo uma obrigação, nem todos os municípios brasileiros possuem coleta seletiva. Apenas 18% dos municípios brasileiros possuem o programa, e a maioria das cidades concentrava-se nas regiões Sul e Sudeste. No entanto, os que possuem oferecem duas formas mais comum, a coleta porta-a-porta e a por Pontos de Entrega Voluntária (PEVs).\nA coleta porta-a-porta pode ser realizada tanto pelo prestador do serviço público de limpeza e manejo dos resíduos sólidos ou quanto por associações ou cooperativas de catadores de materiais recicláveis.\nOs pontos de entrega voluntária estão situados estrategicamente próximos de um conjunto de residências ou instituições para entrega dos resíduos segregados e posterior coleta pelo poder público.\n\rJá o setor privado pode realizar a coleta seletiva e destinar os resíduos para terceiros que compram o material segregado. Como isso a organização lucra com a venda do resíduo gerado. Exemplos têm a venda de papel, plástico, sucata metálico e resíduo orgânico.\nEsses tipos de coleta seletiva – coleta porta-a-porta e PEVs - facilitam o fluxo reverso dos resíduos.\nSaiba qual a relação entre coleta seletiva de resíduos e a reciclagem.\nComo funciona a logística reversa? Assista no youtube\r\r\r A ineficácia ou inexistência da coleta seletiva é um dos motivos da falta de crescimento da logística reversa. A não separação dos resíduos de acordo com suas características diminui a quantidade de materiais que poderiam ser devolvidos aos fabricantes dos produtos para posteriormente serem reciclados ou reutilizados.\nA logística reversa já é um instrumento utilizado por diversos países como uma alternativa eficiente para o adequado gerenciamento de resíduos. No Brasil foi a PNRS que implantou este sistema. O objetivo é fazer retornar todos os produtos pós-consumo ao setor empresarial. Este retorno garante a recuperação dos materiais recicláveis que farão parte de um novo ciclo produtivo.\nA PNRS obrigou inicialmente a implantação da logística reversa às cadeias de:\n embalagens de agrotóxicos; pilhas e baterias; pneus; lâmpadas fluorescentes de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; e produtos eletroeletrônicos e seus componentes. Saiba quais os principais tipos de logística reversa no Brasil.\nColeta seletiva pode contribuir com a logística reversa A coleta seletiva e a logística reversa são alternativas eficientes para o destino dos resíduos. Essas ferramentas diminuem a quantidade de resíduos que irão para os aterros sanitários e consequentemente contribuem para redução da poluição ambiental.\nAlém disso, a implantação da coleta seletiva é um modo de conscientizar a população para o tratamento adequado dos resíduos.\nO maior desafio da logística é a inadequada coleta seletiva.\nNo Plano Nacional de Resíduos Sólidos é apresentado quais os resíduos são objetos da logística reversa e para tanto devem ser separados por coleta seletiva. Esses resíduos são: pilhas e baterias, pneus, lâmpadas fluorescentes de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista, óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens, produtos eletroeletrônicos e seus componentes e embalagens de agrotóxicos.\n\rSe a população separar corretamente esses resíduos e, se o município contar com um programa de coleta seletiva, a qualidade dos produtos recicláveis aumenta. A coleta seletiva e a logística reversa contribuem para geração de renda, principalmente dos catadores e para o aumento do índice de reciclagem.\nOutro benefício da coleta seletiva para a logística reversa é que ela facilita o retorno dos resíduos para os fabricantes e comerciantes. Há também a diminuição dos materiais que vão para os aterros, contribuindo com o meio ambiente e como a saúde do homem.\nQuais os tipos de logística reversa mais praticados no Brasil\nFacilite a Logística Reversa com a VG Resíduos Vimos que a separação correta dos resíduos através da coleta seletiva facilita a logística reversa. No entanto, implantar a logística reversa e a coleta seletiva ainda é um desafio das empresas geradoras de resíduos. Por isso, contar com uma consultoria pode ser um passo acertado. Contar com uma equipe que possa orientar as geradoras sobre as fases a serem implantadas, sistemas de coleta e de reciclagem dos resíduos, tudo de acordo com a legislação ambiental é fundamental. E a VG Resíduos trás toda essa facilidade que o gerador precisa.\nAtravés do seu sistema de gerenciamento de resíduos o gerador diagnostica e monitora a quantidade de resíduos gerados, os tipos e o seu fluxo reverso. Com essas informações é possível implantar um sistema de logística reversa eficiente.\nDiante disso, conclui-se que a coleta seletiva contribui para a logística reversa, uma vez que ela facilita o fluxo reverso dos resíduos. Ela se torna uma solução ecologicamente correta para empresas que geram resíduos. Há vários tipos de logística reversa no Brasil, reinserindo as sobras no processo produtivo da empresa. E os tipos de coleta seletiva adotado no país permite essa inserção como mais facilidade.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Cinco bons exemplos de logística reversa do setor de cosméticos\n \r","coverImage":"/uploads/2018/12/coleta-seletiva-contribui-para-a-logística-reversa5.jpg","date":"3 Dezembro","description":"Sabemos que a coleta seletiva contribui para a logística reversa, mas como? Desde da PNRS muito se fala em coleta seletiva e logística reversa. Leia!","id":512,"readingTime":5,"tag":"desafios logistica reversa ; logistica reversa","title":"Como a coleta seletiva contribui para a logística reversa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-coleta-seletiva-contribui-para-a-logistica-reversa/"},{"content":"\rVamos falar sobre como montar uma usina de compostagem**?**A compostagem é, de certa forma, um processo de reciclagem de matéria orgânica, uma vez que ela é transformada em um material que pode ser novamente aproveitado de forma comercial.\nHá alguns anos, quando as indústrias começaram a descobrir a importância da reciclagem, os primeiros materiais a serem estudados para este tipo de atividade foram os metais.\nProdutos de alumínio, cobre, ferro, estanho, etc. foram os que inauguraram o reaproveitamento em larga escala. Contudo, com o avanço da tecnologia, outros resíduos também puderam ser reciclados, como é o caso dos orgânicos. Acompanhe!\n \rO que é uma usina de compostagem? Uma usina de compostagem é uma instalação dentro da uma empresa tratadora de resíduos que possui a atribuição de realizar a neutralização da carga orgânica do material tratado.\nA matéria orgânica como restos de comida, não pode ser lançada diretamente no solo ou nos corpos d’água porque sua carga orgânica é muito alta, o que produz muitos gases de decomposição e substâncias tóxicas.\nAs usinas de compostagem realizam o processo de neutralização desta carga e transformam o material em algo manuseável e inerte. Após a compostagem, a matéria orgânica não apresenta mal cheiro e nem potencial poluidor algum.\nPelo contrário, o material tem um aspecto bastante agradável e seu lançamento no solo o fertilizará.\nQuais as vantagens de se montar uma usina de compostagem? Os serviços de compostagem estão entrando em uma fase de alta demanda nos grandes centros urbanos, industriais e rurais ao redor do mundo e também no Brasil.\nPor isso, os tratadores que investirem neste tipo de serviço acabarão sendo pioneiros em seus respectivos mercados de atuação. A oferta de serviços de compostagem pode agregar receitas consistentes a tais tratadores.\nOutra vantagem da montagem de uma usina de compostagem é a possibilidade de diversificação dos serviços prestados e do faturamento por duas frentes, na recepção do material (cobrando do gerador) e em sua destinação (vendendo o fertilizante).\nNeste sentido, a usina de compostagem se mostra como uma ótima ferramenta de estratégia comercial.\n\rComo montar uma usina de compostagem? Como todo tipo de instalação de tratamento de resíduos, a usina de compostagem precisará ser aprovada pelo órgão ambiental responsável no estado de atuação da empresa.\nNo caso de resíduos de importância ambiental, é necessário também o cadastro técnico federal e consequente, aprovação do IBAMA.\nUma vez cumprida a etapa legal, a usina pode começar a ser montada. A primeira questão a ser definida diz respeito ao processo utilizado na operação da planta.\nHoje existem dois processos básicos: compostagem por revolvimento e compostagem por aeração.\nNa compostagem por aeração, o material é tratado em leiras estáticas, nas quais sopradores artificiais fazem o trabalho de aceleração da decomposição química.\nJá no processo de revolvimento, o material revirado por máquinas que retiram as partes do fundo e as levam à superfície, de forma que a decomposição ocorra de maneira integral.\nO processo escolhido deverá ser planejado de acordo com o volume projetado pela empresa e com o orçamento disponível.\nQuais são as etapas do processo de compostagem? As etapas dos processos de compostagem são bastante semelhantes para os dois métodos, tanto o revolvimento quanto a aeração utilizam as mesmas etapas até a fase de decomposição da matéria orgânica.\nApós o fim desta etapa, as que se seguem também são semelhante. Abaixo, descreveremos de forma breve as etapas dos processos de compostagem convencionais.\nProcesso de compostagem por aeração - Coleta do material\n- Disposição do material coletado em leiras estáticas\n- Aeração forçada por sopradores mecânicos\n- Desprendimento de calor das reações químicas\n- Peneiramento do material\n- Ensacamento ou disponibilização para o consumidor final\nProcesso de compostagem por revolvimento - Coleta do material\n- Disposição do material coletado em leiras estáticas\n- Aeração natural estimulada por revolvimento do material\n- Desprendimento de calor das reações químicas\n- Peneiramento do material\n- Ensacamento ou disponibilização para o consumidor final\nA principal diferença entre a aeração forçada e a natural está na velocidade do processo.\nEnquanto no revolvimento o próprio ambiente realiza a transformação da matéria orgânica e desprende os gases de decomposição, o processo de aeração forçada acelera esta etapa, uma vez que aumenta muito a quantidade de oxigênio em contato com a superfície do material tratado.\nCompostagem é algo lucrativo? Assista no youtube\r\r\r A lucratividade está relacionada a um conjunto de fatores ligados à operação de uma empresa e não pode ser definida como algo certo.\nContudo, pode-se dizer que a atividade de compostagem sim, é um procedimento potencialmente lucrativo, uma vez que a demanda é crescente e ainda há um grande espaço a ser ocupado no mercado de tratamento de resíduos orgânicos.\nAlém do mais, há duas formas de se lucrar com a compostagem, na aquisição e na venda do material já tratado. Diferentemente do que ocorre em outros resíduos, quando a empresa precisa comprar ou então recolhe o material gratuitamente.\nEm muitos do casos de compostagem a coleta também é gratuita, mas nestas situações, o preço de venda do fertilizante acaba compensando.\nComo obter clientes para o processo de compostagem? Tratadores já operantes podem obter clientes para suas operações de compostagem através de sua própria participação no mercado. Contudo, há ferramentas específicas que podem ajudar tanto no funcionamento da empresa, quanto na captação do novos clientes.\nUma delas é o VG Resíduos, um software que oferece todo o suporte operacional e legal a empresas do setor de resíduos.\nOutra ferramenta importante é o Mercado de Resíduos, uma espécie de leilão online, onde a empresa pode negociar a compra ou a venda de serviços e produtos para seus processos.\nO sistema auxilia na localização das melhores oportunidades na região pesquisada e possui várias ferramentas de otimização de busca e melhora das condições de fornecimento.\nAs usinas de compostagem são uma ferramenta muito útil para empresas que já estão no mercado de tratamento de resíduos, mas também podem ser a porta de entrara para quem pensa em ingressar no ramo.\nA demanda é crescente e a oferta de tratadores especializados ainda é reduzida, portanto, ainda há muito espaço a ser explorado.\n\r","coverImage":"/uploads/2018/11/usina_de_compostagem_3.jpg","date":"30 Novembro","description":"Vamos falar sobre como montar uma usina de compostagem? A compostagem que é uma das principais formas de reaproveitamento deste tipo de material.","id":513,"readingTime":5,"tag":"projetos de compostagem","title":"Como funciona e como montar uma usina de compostagem?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-funciona-e-como-montar-uma-usina-de-compostagem/"},{"content":"\rÉ necessário separar corretamente os resíduos de saúde para evitar riscos à saúde do homem e a contaminação do solo e das águas. Um adequado gerenciamento de resíduos de saúde não significa simplesmente dar uma destinação correta para o lixo. Na verdade, vai muito, além disso.\nOs resíduos de saúde podem representar risco á saúde humana e ao meio ambiente se não for manejado de acordo com suas diferenças, ou seja, de acordo com sua classificação. Por isso a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) definiu algumas regras para o correto acondicionamento e tratamento destes resíduos.\nAs regras de como separar corretamente os resíduos de saúde devem ser seguidas por hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios, necrotérios e outros estabelecimentos de saúde. Essas regras, também, garantem a segurança dos trabalhadores que realizam o manejo dos resíduos Confira neste texto como realizar essa separação!\nLeia também: Resíduos de Saúde: Saiba tudo sobre o PGRSS e como elaborá-lo.\nOs tipos de resíduos de saúde Para separar corretamente os resíduos de saúde é preciso conhecer a sua classificação.\nO resíduo de saúde deve ser rigorosamente separado e cada classe deve ter um tipo de coleta e destinação.\nDe acordo com a RDC ANVISA no 306/04 e Resolução CONAMA no 358/05, os resíduos de saúde são classificados em cinco grupos. São eles:\nGrupo A - engloba os componentes com possível presença de agentes biológicos que podem apresentar risco de infecção. Exemplos: placas e lâminas de laboratório, carcaças, peças anatômicas (membros), tecidos, bolsas transfusionais contendo sangue, dentre outras.\nGrupo B - contém substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Exemplos: medicamentos, reagentes de laboratório, resíduos contendo metais pesados, dentre outros.\nGrupo C - quaisquer materiais que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, como, por exemplo, serviços de medicina nuclear e radioterapia etc.\nGrupo D - não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Exemplos: sobras de alimentos e do preparo de alimentos, resíduos das áreas administrativas etc.\nGrupo E - materiais perfurocortante ou escarificantes, tais como lâminas de barbear, agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas, espátulas e outros similares.\n\rSaiba como separar corretamente os resíduos de saúde O descarte inadequado de resíduos de saúde além de ser um risco à saúde humana e ao meio ambiente é um crime ambiental passivo de punições legais.\nCada resíduo precisa ser separado, recolhido e tratado corretamente.\nOs resíduos de saúde do Grupo A devem ser separados em saco branco leitoso ou em saco vermelho. Os sacos brancos são designados para os resíduos que serão autoclavados. Já os sacos vermelhos são destinados para os resíduos de saúde que serão incinerados. Importante que os sacos sejam devidamente identificados com a inscrição de substância infectante.\nOs resíduos do Grupo B devem ser separados e armazenados conforme normas técnicas NBR 7500 e FISPQ do produto.\nOs resíduos do Grupo E devem ser separados e armazenados em coletor específico para perfurocortantes devidamente identificado.\nConheça a disposição correta de resíduos de saúde.\nGerenciamento dos resíduos de saúde O gerenciamento de resíduos de saúde engloba um conjunto de ações que vão desde a segregação até a disposição final.\nPara realizar esse gerenciamento correto contar com um serviço especializado em gestão de resíduos da saúde é fundamental para evitar erros.\nAssista no youtube\r\r\r A VG Resíduos auxilia o gerador de resíduos de saúde a seguir os principais passos para realizar corretamente a gestão.\n \rO seu software de gerenciamento permite à empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nO PGRSS, o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde, pode ser elaborado através deste software, pois nele encontramos todas as ferramentas necessárias para isso.\nComo a VG Resíduos pode auxiliar na gestão de Resíduos da Saúde?\nComo realizar a gestão de resíduos de saúde? Para realizar o correto gerenciamento de resíduos o gerador deve realizar um conjunto de ações.\nEntre essas ações temos a segregação, que consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos.\nApós separados os resíduos serão acondicionados, ou seja, embalados em sacos ou recipientes devidamente identificados. Importante que a capacidade dos recipientes de acondicionamento seja compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo. Pelo software da VG Resíduos o gerador tem um histórico de geração, facilitando assim a definição da capacidade do recipiente.\nOs resíduos acondicionados devem ser encaminhados até o local de armazenamento temporário para a devida coleta. E posteriormente encaminhado para tratamento que tem o objetivo de modificar as características químicas, físicas ou biológicas dos resíduos e promover a redução, a eliminação ou a neutralização dos agentes nocivos à saúde humana e ao ambiente.\nDiante disso concluímos que separar corretamente os resíduos de saúde é fundamental para evitar riscos à saúde humana e ao meio ambiente. Os resíduos de saúde devem ser segredados conforme suas características físicas, biológicas e pelo seu risco. Para cada grupo há uma maneira correta de acondicionar os resíduos de saúde.\nAssista no youtube\r\r\r Gostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Por que é importante o gerenciamento de resíduos de saúde?\n \r","coverImage":"/uploads/2018/11/separar-corretamente-os-resíduos-de-saúde2.jpg","date":"29 Novembro","description":"É necessário separar corretamente os resíduos de saúde para evitar riscos à saúde do homem e a contaminação do solo e das águas. Saiba mais!","id":514,"readingTime":4,"tag":"residuos de saude ; residuos solidos dos servicos de saude","title":"Como separar corretamente os resíduos de saúde para evitar riscos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-separar-corretamente-os-residuos-de-saude-para-evitar-riscos/"},{"content":"\rUma fase importantíssima da gestão de resíduos é a do tratamento e sua empresa deve saber alguns aspectos sobre o tratamento de resíduos. As empresas especializadas nesse serviço são as responsáveis por receber e manejar adequadamente as sobras geradas nos diferentes setores. É um trabalho que exige o cumprimento de uma série de protocolos, pois muitos resíduos são danosos, com altas concentrações de poluentes, que representam riscos à saúde das pessoas e ao meio ambiente.\nCumprir as leis ambientais, além de ser fator determinante para o sucesso do negócio, traz credibilidade à tratadora e um bom posicionamento de mercado. No entanto, para alcançar uma boa reputação, deve-se atentar para outros aspectos, que incluem, por exemplo, investimento nas técnicas de reciclagem.\nA seguir, você conhece como deve ser a atuação responsável de uma tratadora. Informa-se de sete aspectos sobre o tratamento de resíduos que não podem ser desconsiderados. Acompanhe!\nObtenha licença para atuar A tratadora de resíduos só pode trabalhar se tiver o licenciamento ambiental. Trata-se de um documento que informa à empresa quais procedimentos ela deve seguir para diminuir os impactos ambientais.\nObter o licenciamento sinaliza que a organização é ecologicamente responsável e sabe das obrigações para o adequado controle de suas atividades. Mas não só. O licenciamento é um requisito legal. Tornou-se obrigatório em todo o território nacional em 1981, com a criação da Política Nacional de Meio Ambiente. Por meio da Lei Federal 6.938/81, as atividades efetiva ou potencialmente poluidoras não podem funcionar sem o devido licenciamento.\n \rSaiba as propriedades dos resíduos perigosos As tratadoras precisam conhecer a fundo o material com o qual estão lidando, especialmente aqueles que podem oferecer perigos. Para isso, necessitam identificar a composição dos resíduos perigosos, o quanto eles podem ser nocivos ao homem e à natureza e como tratá-los. Existem cinco propriedades que indicam que um resíduo é danoso:\n inflamabilidade: são os resíduos que podem entrar em combustão facilmente ou até de forma espontânea; corrosividade: são os resíduos que têm característica ácida e podem atacar materiais e organismos vivos; reatividade: são resíduos que reagem com outras substâncias de forma violenta e imediata, podendo liberar calor e energia; toxicidade: são resíduos que agem sobre organismos vivos, provocando danos a suas estruturas biomoleculares, podem trazer problemas carcinogênicos, teratogênicos, mutagênicos, entre outros; patogenicidade: são resíduos com características biológicas infecciosas, contendo microorganismos ou suas toxinas, capazes de produzir doenças em homem e animais. Cinco bons exemplos de logística reversa do setor de cosméticos\nInvista em técnicas de reciclagem Buscar inovação no tratamento dos resíduos é outro aspecto que deve ser considerado. Hoje em dia há tecnologias que permitem neutralizar as características negativas dos resíduos. As técnicas podem, também, transformar os resíduos por meio da reciclagem.\nCom os métodos de reciclagem, a tratadora dá vida nova aos resíduos. Aplicando diferentes técnicas, há mudança do estado físico, físico-químico ou biológico do resíduo, de modo que ele ganhe características que o tornem novamente matéria-prima ou produto.\nUma das grandes vantagens é que se evita a exploração predatória dos recursos naturais, poupando a natureza.\n\rConquiste a credibilidade da clientela Tratar os resíduos respeitando as leis ambientais gera excelente reputação para uma empresa. A tratadora que é ambientalmente responsável ganha confiabilidade e um bom posicionamento no mercado.\nAntes de contratar uma empresa para manejar suas sobras a geradora vai avaliar a credibilidade das prestadoras de serviço. Aquela que tem uma atuação ecologicamente correta sairá na frente em relação à concorrência.\nComprove a viabilidade técnica do seu negócio A empresa que trata os resíduos deve seguir à risca as normas ambientais. Isso é condição essencial para o sucesso do negócio e a credibilidade da empresa. Um aspecto que não pode ser negligenciado é a viabilidade técnica da tratadora.\nEm seu artigo 9º, a Lei 12.305/2010, do Programa Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), afirma que as empresas tratadoras precisam comprovar sua viabilidade técnica e ambiental. Devem, também, implantar programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado pelo órgão ambiental.\nEvite sanções, obedecendo requisitos legais\nSe houver descumprimento das exigências legais, a tratadora pode ser punida, sendo enquadrada, por exemplo, na Lei de Crimes Ambientais. As autuações podem variar de R$ 500,00 a R$ 2 milhões e mais pena de reclusão de 1 a 4 anos se o crime for com intenção e de detenção de 6 meses a 1 ano se o crime for sem intenção.\nSão considerados crimes ambientais o armazenamento ou abandono de substâncias tóxicas, perigosas ou nocivas à saúde humana ou em desacordo com as leis. Também há punição para condutas que gerem a disseminação de doenças, pragas e que possam causar danos à agricultura, pecuária, fauna e flora e ao ecossistema.\nComo lucrar com a comercialização de resíduos de borracha?\nContrate uma consultoria especializada Assista no youtube\r\r\r Para não errar no tratamento de resíduos um aspecto que pode colaborar é se orientar com quem tem expertise no assunto. A VG é especialista no assunto e pode prestar consultoria para que os tratamentos cumpram todos os requisitos legais. Também pode auxiliar indicando implantação de tratamentos inovadores e não prejudiciais ao meio ambiente.\nAs tratadoras também podem se valer do Mercado de Resíduos. Trata-se de uma plataforma on-line de oferta e busca de resíduos e serviços. Por meio digital, geradores e tratadores de resíduos podem realizar parcerias. Os geradores cadastrados na plataforma informam qual resíduo produzem, já os tratadores podem fazer ofertas para manejo ou compra dessas sobras. De forma totalmente automatizada, a plataforma seleciona qual a oferta ganhadora do leilão, colocando gerador e tratador em contato.\nComo se vê, devem ser observados diversos aspectos no tratamento de resíduos. A empresa que se responsabiliza pelo manejo das sobras deve estar atenta à legislação, evitando impactos ambientais. Ao receber os resíduos das geradoras, é fundamental atuar de forma idônea e ecologicamente responsável. Isso gera ótima reputação para a empresa, confiabilidade da clientela e poupa o meio ambiente e as pessoas.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Como montar uma empresa de reciclagem em 7 passos\n\r","coverImage":"/uploads/2018/11/aspectos-sobre-o-tratamento-de-resíduos1.jpg","date":"28 Novembro","description":"Uma fase importantíssima da gestão de resíduos é a do tratamento e sua empresa deve saber alguns aspectos sobre o tratamento de resíduos. Leia!","id":515,"readingTime":5,"tag":"tecnologia para tratamento de residuos ; tratamento de residuos","title":"Sete aspectos sobre o tratamento de resíduos que sua empresa deve saber","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sete-aspectos-sobre-o-tratamento-de-residuos-que-sua-empresa-deve-saber/"},{"content":"\rHá exemplos de logística reversa do setor de cosméticos de empresas que realizam o recolhimento das embalagens pós-consumo. Bons exemplos de logística reversa do setor de cosméticos têm a Avon, que criou um programa para coletar embalagens e resíduos de maquiagem e esmaltes de qualquer marca.\nEstas organizações se preocupam com a sustentabilidade e a logística reversa, que deve ser implementada nas indústrias, como determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nOs resíduos de cosmético são disponibilizando-os para a reciclagem. Reciclar resíduos de cosméticos é uma alternativa lucrativa e ecologicamente correta. Confira agora cinco bons exemplos de logística reversa do setor de cosméticos!\nSaiba qual a importância da logística reversa para o meio ambiente.\nLogística reversa do setor de cosméticos Implantar o sistema de logística reversa demonstra a preocupação que a empresa tem em preservar os recursos naturais e promover a conscientização da coletividade. Além de aumentar o lucro ao disponibilizar o resíduo para a reciclagem.\nA logística reversa do setor de cosméticos começa com o gerenciamento dos resíduos. E a melhor opção de realizar esta gestão é através da VG Resíduos.\nA VG Resíduos possui uma plataforma que otimiza todo o processo de gerenciamento de resíduos. Permitindo a emissão de relatórios que demonstram aos órgãos ambientais o tratamento e destinação correta dada aos resíduos.\nAlém disso, a plataforma não deixa a sua empresa perder os prazos de vencimento de licenças e emissão de documentos importantes para o licenciamento ambiental.\nCom a venda dos resíduos através da plataforma Mercado de Resíduos, a organização consegue lucrar com seus resíduos coletados através da logística reversa.\nO Mercado de Resíduos, é um ambiente onde empresas encontram tratadores de resíduos, compradores ou geradores. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\nO mercado de resíduos possibilita agregar valor aos resíduos, transformando-os em matéria-prima ou insumo na fabricação de outros produtos.\n\rA relevância da logística reversa A logística reversa é um sistema obrigatório para várias empresas que fabricam, importam ou comercializam alguns produtos, como: pilhas e baterias, pneus e embalagens de agrotóxicos. É instituída pela lei 12.305/10, Política Nacional de Resíduos Sólidos, que determina que as empresas se tornem responsáveis por todo o ciclo de vida de seus produtos e componentes.\nNo Estado de São Paulo, a empresa que não tiver um sistema estruturado não consegue obter a licença. A regra da Cetesb começou a valer a partir de 2 de outubro de 2018. E vale tanto para uma nova obtenção do documento ou para renovação da licença.\nNão adotar boas práticas sobre logística reversa é uma falha que resulta em aumento considerável nos custos e na gestão ineficiente. Além do mais, pode dificultar o processo de trocas e devoluções e, consequentemente, aumenta a reclamação dos clientes já que encontraram dificuldades para devolver os produtos utilizados.\nAssista no youtube\r\r\r Bons exemplos de logística reversa do setor de cosméticos Confira bons exemplos de logística reversa do setor de cosméticos.\nBoticário A Boticário realiza a logística reversa de seus produtos através do Programa Reciclagem de Embalagens. O programa possibilita que as embalagens pós-consumo de produtos de belezas sejam devolvidas em qualquer uma das lojas do grupo. As embalagens são enviadas as cooperativas de catadores para posteriormente serem recicladas.\nA Boticário aposta no sistema de logística reversa com uma prática para diminuir o impacto ambiental causado pelo descarte inadequado de resíduos sólidos. Além disso, a logística reversa aumenta os lucros da empresa melhorando sua imagem, já que muitos consumidores procuram empresas que possuem alguma iniciativa de reciclagem, coleta ou reutilização de embalagem.\nA empresa possui em torno de quatro mil pontos de devolução de embalagens em todo Brasil. Os pontos de devolução que mais se destacam pelo volume de resíduos coletados e enviados à reciclagem via logística reversa são as cidades de Jundiaí (SP), Santos (SP), Santarém (PA) e Itumbiara (GO).\nPara que o programa alcance o sucesso almejado e diminua o impacto ambiental causado pelos resíduos de cosméticos, o grupo conta com a parceria e engajamento dos franqueados e das suas transportadoras.\nTodos os resíduos coletados são enviados para as 21 cooperativas credenciadas em todo o país. Nessas cooperativas o resíduo é reciclado tornando-se matéria prima para outros processos.\nNatura O programa de logística reversa da Natura existe desde 2007. O objetivo do programa, além de recolher as embalagens pós-consumo é realizar estudos e monitorar o ciclo de vida das embalagens recicláveis.\nTodas as embalagens recolhidas via logística reversa são enviadas as cooperativas de reciclagem. Já foram destinados a reciclagem aproximadamente 500 mil toneladas de resíduos.\nO programa esta presente nos estados de São Paulo, Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro e Espírito Santo.\nAvon A empresa Avon adotou a logística reversa ao participa do Programa DAMF — “Dê a Mão Para o Futuro: Reciclagem, Trabalho e Renda”. Esse programa é coordenado pela ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos).\nO programa de logística reversa da Avon já encaminhou mais de 110.984 toneladas de resíduos de cosméticos para a reciclagem. E esta presente em 8 estados, 84 municípios e 128 cooperativas.\nEmbelleze A empresa Embelleze implementou o sistema de logística reversa. O seu projeto envia para cooperativas de reciclagem as caixas de papelão de seus fornecedores.\nUnilever A Unilever é uma empresa que fabrica produtos cosméticos como a marca Seda, Clear, Lux, Rexona e etc..\nA empresa realiza a logística reversa coletando as embalagens pós-consumo e enviando para reciclagem.\nA logística reversa envolve sustentabilidade, adequação à legislação e até mesmo a redução dos custos relacionados à operação de transporte. O sistema está ligado também à imagem que a empresa projeta no mercado. Portanto, esses bons exemplos de logística reversa do setor de cosméticos demonstra que é possível implantar um sistema funcional.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como descartar resíduos de cosméticos para não degradar o meio ambiente?\n \r","coverImage":"/uploads/2018/11/exemplos-de-logística-reversa-do-setor-de-cosméticos5.jpg","date":"27 Novembro","description":"Há exemplos de logística reversa do setor de cosméticos de empresas que realizam o recolhimento das embalagens pós-consumo. Saiba mais!","id":516,"readingTime":5,"tag":"Logistica Reversa","title":"Cinco bons exemplos de logística reversa do setor de cosméticos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/cinco-bons-exemplos-de-logistica-reversa-do-setor-de-cosmeticos/"},{"content":"\rVale ou não a pena ter o conceito de sustentabilidade atrelada à marca da sua empresa? Essa é uma questão que precisa ser refletida e colocada na balança, afinal no mundo dos negócios, o lucro define a sobrevivência ou falência de uma companhia\n Um ponto que as organizações precisam entender é que sustentabilidade no âmbito ambiental é muito maior do que um selo de empresa verde. O conceito precisa fazer parte dos processos e dos valores da organização.\nIsso porque se o princípio não for algo real e consistente, não será valorizado e nem aceito pelo mercado, funcionários e, principalmente, pelos clientes.\nPortanto, ser uma empresa sustentável não é envolver-se simplesmente com a divulgação de uma bandeira, mas assimilar o conceito nos processos, atividades e na realidade do dia a dia da organização.\nMas para quê fazer todo esse esforço? De que maneira a sustentabilidade ambiental pode tornar minha empresa mais rentável?\nEssas são as principais questões que devem ser pensadas e planejadas para que a busca do selo verde não seja uma mera tendência sem finalidade e relevância para o empreendimento.\nVale a pena ser empresa verde sustentável? Uma estratégia que tem sido muito utilizada no mercado é a adoção do Marketing Verde. O Marketing Verde, também conhecido como e-comarketing, trata-se de uma proposta de promoção do negócio a partir da divulgação das ações da empresa, seja em relação aos produtos, serviços ou processos, de forma ambientalmente correta ou seja, em paz com o meio ambiente.\nA principal finalidade é mostrar que a organização possui uma consciência ecológica e trabalha por isso.\nEssa prática tem se espalhado pelas corporações, uma vez que a preservação do meio ambiente é uma questão aflorada em diversos âmbitos da sociedade.\nNão apenas entre os consumidores, como também pela imprensa e pelos órgãos fiscais.\nMarcas que lucram com a imagem sustentável Neste sentido, muitas organizações tem feito uso do marketing verde como inclusive uma forma de proposta da empresa. Podemos citar diversos exemplos, mas uma empresa brasileira que se destaca neste quesito é a Natura.\nA ideia do ecologicamente correto está presente nas embalagens, na criação dos produtos, nos processos internos e nos valores difundidos pela organização.\nA estratégia tem feito a Natura lucrar milhões e apresentar um crescimento considerável nos últimos anos.\nOutra organização que utiliza uma imagem sustentável é a empresa de supermercados Pão de Açúcar.\nA rede de hipermercados lançou o projeto Caras do Brasil, iniciativa do próprio Pão de Açúcar que consiste em colocar produtos de pequenos agricultores à disposição dos consumidores.\nEmbora a empresa não seja tão incisiva quanto a Natura, o grupo Pão de Açúcar já traça algumas estratégias voltadas para o marketing verde.\nHá várias ações pontuais também de algumas organizações como a Adidas e a Melissa que lançaram recentemente produtos com materiais sustentáveis.\nEnquanto a Adidas conseguiu elaborar o primeiro par feito com Biosteel, a Melissa produziu produtos a partir de matéria prima vegana.\nPor que ações como essas influem positivamente para os negócios? Vejamos abaixo alguns benefícios de ter uma empresa conceito verde.\nPontos favoráveis de ser uma empresa sustentável Assista no youtube\r\r\r Imagem positiva da marca Associar a sua marca a práticas sustentáveis valorizam a imagem diante do mercado já que tanto as organizações quanto a sociedade consideram favorável e positiva o cuidado e a preservação do meio ambiente.\nCumprimento das leis ambientais Seguir as exigências legais, não é uma escolha, mas uma obrigação de qualquer empresa que deseja operar longe de sanções ambientais ou multas por descumprimento da lei.\nOs regulamentos têm se tornado cada vez mais rigorosos devido as mudanças nos acordos mundiais, como tratados de responsabilidades dos países na redução da poluição e emissão de gases na atmosfera. O que influi diretamente nas indústrias.\nPortanto ser uma empresa sustentável, em muitos casos, pode ser uma ação de sobrevivência do negócio.\nAceitação do mercado Outro ponto importante em ser uma empresa sustentável é que grandes organizações muitas vezes não firmam acordos comerciais com empresas que apresentam problemas ou escândalos envolvendo acidentes ambientais.\nPortanto para evitar estar atrelada a uma marca com a imagem danificada, muitas companhias solicitam comprovações de que a empresa possui práticas ambientais como certificações no sistema de gestão ambiental.\nUm selo que é muito exigido tanto para licitações quanto para parcerias no setor privado é a ISO 14001.\nAumento dos lucros Como citado acima, marcas que aderem a esse tipo de marketing têm obtido aumento nas vendas por diversas razões, como:\n Maior abertura comercial entre empresas e possibilidades de aceitação em licitações; Valorização da imagem e consequentemente aumento das vendas; Redução de gastos devido a práticas de reciclagem ou reutilização dos resíduos; Como se tornar uma empresa sustentável? Agora que você já sabe que ser sustentável não é apenas relevante, mas necessário, vejamos algumas dicas simples para iniciar o processo rumo a conquista do selo verde.\nEnvolva sua equipe Como informado no início deste artigo é importante que a sustentabilidade ambiental esteja presente nos valores da sua organização. Portanto, a diretoria deve envolver-se, já que é a parte fundamental para o todo da empresa.\nQuanto aos colaboradores, existem algumas ações simples que podem auxiliar no envolvimento da equipe e na divulgação da nova visão da empresa. Abaixo citamos algumas ideias.\n Promova reuniões e palestras de conscientização dos colaboradores; Afixe materiais educativos pela empresa; Utilize ações internas de preservação do meio ambiente, como lixeiras seletivas, uso de materiais recicláveis, como por exemplo para impressões ou cópias; Evite uso de copos descartáveis, entre outras ações; Promova a destinação correta dos resíduos É essencial que a sustentabilidade faça parte das ações da sua empresa. Portanto os resíduos que são gerados precisam ser destinados de forma correta ou até mesmo reutilizados.\nHá organizações que atuam neste universo para auxiliar as empresas quanto a destinação correta como a VG Resíduos. A startup mineira possui um software conhecido como Mercado de Resíduos que promove o encontro entre compradores e vendedores de resíduos.\nDesse modo, além de destinar corretamente, uma vez que as empresas cadastradas possuem licenças ambientais, é possível lucrar com o que antes era lixo.\nA VG Resíduos também auxilia na questão dos documentos que devem ser emitidos aos órgãos competentes no que diz respeito ao cumprimento fiscal.\nSeja parceira de empresas sustentáveis Procure parceiros e prestadores de serviços que possuem responsabilidade ambiental, já que sua marca pode estar atrelada a imagem dela.\nOrganizações como a Copygreen Outsourcing é um bom exemplo de empresa que se preocupa em não apenas operar sustentavelmente como também gerar boas práticas para os clientes.\nTodos os resíduos gerados por ela durante a contratação do serviço de outsourcing de impressão são 100% destinados corretamente. Portanto, as organizações que terceirizam o setor de cópias conta também com esse diferencial, além da qualidade da locação das impressoras.\n","coverImage":"/uploads/2018/11/empresa-sustentável-vale-a-pena-4.jpg","date":"27 Novembro","description":"Um ponto que as organizações precisam entender é que sustentabilidade no âmbito ambiental é muito maior do que um selo de empresa verde. Leia!","id":517,"readingTime":5,"tag":"iptu verde ; objetivos de desenvolvimento sustentavel","title":"Ser uma empresa verde é bom para os negócios?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/ser-uma-empresa-verde-e-bom-para-os-negocios/"},{"content":"\rEmpresas especializadas em tratamento de resíduos consegue obter lucro considerável com a comercialização de resíduos de borracha. O resíduo de borracha pode ser vendido para serem usados na composição do asfalto de rodovias e ferrovias, quadras esportivas, nos setores da construção civil, composição de biomassa, indústria calçadista, autopeças, entre outros.\nOs resíduos de borracha são principalmente os pneus usados. Esses resíduos tem uma elevada gama de aplicações nos mais variados tipos de indústrias, contribuindo assim para a preservação do meio ambiente.\nBorracha é um resíduo de reciclagem complexa, mas já é possível destiná-lo corretamente evitando uma série de problemas sociais e ambientais. Confira como a comercialização de resíduos de borracha gera lucra para a empresa?\n\rResíduos de borracha Existem dois tipos de borrachas: a natural e a sintética. A borracha natural é um polímero obtido da seiva da seringueira. A borracha sintética é fabricada a partir do petróleo.\nEssas borrachas são muito semelhantes. A diferença entre elas está relacionada à resistente ao calor. A borracha sintética racha com a mudança de temperatura muito rápida. Para equilibrar, os artefatos de borracha sintética são sempre constituídos de uma parcela da borracha natural.\nNo Brasil, 70% da produção de borracha produzida industrialmente são direcionadas para a fabricação de pneus. Ou seja, grande parte dos resíduos de borracha são principalmente formados por pneus irreversíveis.\nO pneu irreversível é o mais lucrativo para as empresas especializadas na comercialização de resíduos de borracha. Principalmente depois da promulgação da Resolução Conama nº 416/2009. Esta resolução estabelece que para cada pneu novo comercializado, as empresas fabricantes ou importadoras devem dar destinação adequada a um pneu inservível.\nEm 2016 aproximadamente 493.399,13 toneladas de resíduos de borracha de pneus foram destinados pelos fabricantes e importadores em todo o território nacional.\n \rMercado de comercialização de resíduos de borracha A comercialização de resíduos de borracha, principalmente pneus é muito lucrativa. Em 2016, foram comercializados no mercado nacional 53.411.924 unidades de pneus.\nEntre os produtos que reutilizam o resíduo de borracha estão solados de sapato, materiais de vedação, dutos pluviais, pisos para quadras poliesportivas, pisos industriais e tapetes para automóveis. Também, é reutilizada em asfalto para uso em pavimentação, gerando o asfalto borracha. Ou se transforma em combustível alternativo nas indústrias de cimento.\nAntes de comercializado os resíduos de borracha passam por um processo industrial. Neste processo é retirada toda a impureza que vem da própria coleta, como arame, nylon e outros. Assim a borracha esta pronta para a segunda etapa. Na segunda etapa o resíduo é moído e triturado. O objetivo é deixar esse resíduo numa granulometria entre 2 mm à 3 mm.\nSaiba 6 dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado.\nComo obter lucro com a comercialização dos resíduos? Assista no youtube\r\r\r Para lucrar com a comercialização de resíduos de borracha é importantíssimo contar com vários pontos de coleta. No Brasil estão cadastrada 1.723 pontos de coleta. Só assim a empresa conseguirá a quantidade de resíduo para atender seu cliente.\nOutra maneira é fazer parceria com os fabricantes e importadores de artefatos de borracha. Ou buscar por empresas que desejam destinar os resíduos em sites de comercio de resíduos.\nA VG Resíduos é uma empresa que atua no gerenciamento dos resíduos, destinados de forma ambientalmente correta. Além disso, possui uma plataforma onde os resíduos de borracha podem ser comercializados.\nContando com a tecnologia o Mercado de Resíduos oferece soluções para empresas lucrarem com a venda de resíduos de borracha.\nPara utilizar o Mercado de Resíduos e lucrar o processo é bem simples. Primeiro a empresa inseri a quantidade de resíduo que deseja vender ou comprar. Seleciona a categoria destes resíduos. E pronto, os clientes interessados entraram em contato. É um ambiente completamente seguro, que permite mais agilidade na negociação e comodidade.\nSaiba como montar uma empresa de reciclagem em 7 passos.\nPotenciais compradores O mercado de comercialização de resíduos de borracha é amplo. Durante muitos anos foram estudados onde reutilizar esses resíduos.\nO setor de construção tem aplicado bastante os resíduos em obras de engenharia no lugar de materiais de construção convencionais.\nAs aplicações mais comuns na construção incluem: material de enchimento de peso leve; drenagem em campo séptico; aterro em estradas; suporte de base de estrada; sistema de drenagem de gases em aterros sanitários; material para compostagem; estabilizadores de encostas; controle de erosão, diques, barragens; isolante térmico e acústico; drenagem em aterro sanitário; aditivos para pavimentos asfálticos e pistas esportivas; cobertura de parques infantis, concretos leves, etc.\nO uso de resíduos de borracha apresentam os seguintes benefícios: densidade reduzida, melhor propriedades de drenagem, melhor isolação térmica e acústica, maior elasticidade e durabilidade.\nA aplicação de resíduos de borracha na pavimentação pode se dá através da selagem de trincas, do tratamento superficial e das camadas intermediárias entre o pavimento existente e a camada de reforço e em concreto asfáltico usinado a quente.\nAlém dessas aplicações, os resíduos de borracha de pneus pode ser reutilizado no controla de erosão, Neste controle os pneus inteiros são utilizados na construção de barreiras de contenção.\nTambém, podem ser utilizados em tapetes, rodas maciças, pisos e outros derivados.\nUma curiosidade é que os resíduos de borracha de pneus podem ser utilizados na compostagem, ajudando no processo de aeração do composto orgânico. Porém devem ser retirados assim que o adubo estiver pronto para ser comercializado.\nSendo assim, o mercado de comercialização de resíduos de borracha é amplo. As plataformas para negociar resíduos online são uma excelente ferramenta que auxilia na valorização e comercialização dos resíduos. Para localizar bons geradores ou compradores é vantajoso aderir uma plataforma que reúna as empresas dispostas a negociar seus resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como realizar e lucrar com a reciclagem de pneu velho?\n \r","coverImage":"/uploads/2018/11/comercialização-de-resíduos-de-borracha2.jpg","date":"23 Novembro","description":"Empresas especializadas em tratamento de resíduos consegue obter lucro considerável com a comercialização de resíduos de borracha. Saiba mais!","id":518,"readingTime":4,"tag":"mercado de residuos","title":"Como lucrar com a comercialização de resíduos de borracha?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-lucrar-com-a-comercializacao-de-residuos-de-borracha/"},{"content":"\rMontar uma empresa de reciclagem pode ser uma boa opção de negócio. Se bem administrada se torna um modelo de negócio lucrativo. Além da vantagem de estar associado à preocupação com o meio ambiente e qualidade de vida.\nAtualmente, há diversas leis que incentivam as empresas a usar reciclados em seus produtos. Como também outras leis que determinam a responsabilidade de reciclarem resíduos, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Esses fatores são preponderantes para montar uma empresa de reciclagem.\nO Brasil perde mais de R$ 3 bilhões por ano por não reciclar resíduos sólidos. Apesar do desperdício o setor de reciclagem ainda consegue movimentar R$ 12 bilhões por ano. Ou seja, é um negócio muito rentável e promissor e que ainda auxilia a prevenir danos à natureza. Confira os passos para montar uma empresa de reciclagem lucrativa!\n \rMontar uma empresa de reciclagem Saiba os sete passos para montar uma empresa de reciclagem.\n1º: Matéria Prima O primeiro passo para montar uma empresa de reciclagem é identificar qual o tipo de matéria prima (no caso resíduo) a empresa trabalhará: se com um resíduo especifico ou mais opções.\nPara escolher a melhor opção, ou seja, a que mais será rentável ao negócio, é importante levar em conta três fatores: giro de estoque, cobertura dos estoques e nível de serviço ao cliente.\nO giro de estoque indica se o capital investido em estoques foi recuperado através das vendas. A cobertura de estoque indica se o estoque consegue cobrir as vendas. E o nível de serviço ao cliente indica se o negócio consegue atender as necessidades do cliente com prontidão.\n\rImportantíssimo, o empreendedor avaliar se a matéria prima vai oferecer a possibilidade de manter um estoque mínimo para atender os seus clientes e se não ficará parado por muito tempo no estoque. Portanto, o estoque de matéria prima deve ser mínimo, com intuito de gerar o menor impacto no capital de giro.\nO software de gerenciamento dos resíduos da VG Resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios. Através dele a empresa consegue controlar a quantidade de resíduos em seu estoque.\nNo Mercado de Resíduo, você encontra os melhores fornecedores de resíduos, como também é um ambiente onde é possível negociar o reciclador. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nSaiba quais tipos de papel são mais lucrativos para sua empresa tratar.\n2º: Localização O próximo passo é decidir a localização: onde montar uma empresa de reciclagem? A melhor escolha é sempre a mais próxima da matéria prima escolhida.\nO empresário antes de decidir onde montar uma empresa de reciclagem deve verificar as regulamentações do município para abrir um negócio e observar os seguintes detalhes:\nVerifique se o imóvel que será montado a empresa atende as suas necessidades operacionais quanto a localização, capacidade de instalação, características da região;\nSaiba como localizar bons clientes para tratamento de resíduos perigosos.\n3º: Exigências legais Para montar uma empresa de reciclagem o empresário deve realizar uma consulta comercial junto à prefeitura onde será aberta a empresa. A consulta serve para verificar se é permitido no local escolhido abrir uma empresa de reciclagem.\nAlém disso, antes de registrar o nome e marca da empresa o empresário deve verificar junto a Junta Comercial ou Cartório e Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) se o nome pretendido já é utilizado.\nPara montar a empresa também são necessários:\n solicitação do CNPJ; solicitação da inscrição estadual; alvará de licença; matricula no INSS; Além do mais, é preciso consultar a legislação para verificar quais leis e normas devem ser seguidas para a atividade exercida.\nSaiba quais prejuízos pode ter o tratador sem licença ambiental.\nAssista no youtube\r\r\r 4º: Estrutura A estrutura de uma empresa de reciclagem dependerá do tipo de material a ser processado.\nA decisão do tamanho do galpão é única e exclusiva do empresário. Para melhor tomada de decisão a SEBRAE sugere uma área mínima de:\n 1.000m² para reciclagem de papel ondulado ou de escritório; 1.500m² para reciclagem de plástico filme e pet; 700m² para reciclagem de pneus. \r5º: Pessoal Montar uma empresa de reciclagem exige a contratação de diversos profissionais.\nSerá necessário: administrador, encarregado de produção, operador de máquina, auxiliar de produção, motorista, vigia, ajudante de carga e descarga e representante comercial.\n6º Equipamentos Os equipamentos necessários para o funcionamento de uma empresa de reciclagem dependem do porte e do tipo de material a ser reciclado.\nPara papel é necessário calandra, corrugadeira, balanças, seladora, prensa hidráulica e guilhotina industrial. Para pneus os equipamentos necessários são: trituradores; autoclaves; peneiras. Para reciclar plásticos é necessário a aquisição de prensa, moinho, extrusora, triturador, aglutinador, centrifuga e batedor. O investimento ao montar uma empresa de reciclagem depende de decisões do empreendedor, como: se o local será próprio ou alugado; se os equipamentos serão novos ou usados; a quantidade de funcionários; etc..\nO investimento estimado para montar uma empresa de reciclagem de papel, por exemplo, é de R$ 125.000,00. Para reciclagem de plástico é estimado um investimento de R$ 210.000,00.\n7º: Processo Produtivo A organização do processo produtivo dependerá do tipo de matéria prima.\nPara reciclar papel há um processo específico e diferente da reciclagem de plásticos, pneus, metais, vidro e resíduo orgânico.\nConcluímos que o tema sustentabilidade é o maior incentivador, juntamente com leis especificas sobre a destinação ambientalmente correta de resíduos, para montar uma empresa de reciclagem. A conscientização e a preocupação com o destino de resíduos aumentam e, consequentemente, crescem as oportunidades para trabalhar nesse ramo. O investimento depende do tipo de resíduo a ser reciclado, porém o lucro é considerável.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Saiba como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos\n \r\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/11/montar-uma-empresa-de-reciclagem1.jpg","date":"21 Novembro","description":"Montar uma empresa de reciclagem pode ser uma boa opção de negócio. Se bem administrada se torna um modelo de negócio lucrativo. Leia!","id":519,"readingTime":5,"tag":"reciclagem","title":"Como montar uma empresa de reciclagem em 7 passos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-montar-uma-empresa-de-reciclagem-em-7-passos/"},{"content":"\rO resíduo zero é um conceito nascido nos anos 70 que representa uma forma de organização dos recursos semelhante à da natureza, já que ela aproveita 100% de todos os materiais disponíveis.\nAo longo do tempo as empresas perceberam que os consumidores cada vez mais valorizam ações direcionadas à redução do impacto ambiental e produção sustentável, com isso, os programas de resíduo zero chegaram com força total às corporações do século XXI. Conheça!\nConfira: como gerar renda com a reciclagem de pilhas e baterias usadas?\nO que é resíduo zero? Como dissemos na introdução deste texto, o resíduo zero é um conceito nascido nos anos 1970 em decorrência do aumento da preocupação das pessoas com as questões ambientais.\nAo longo do século XX a sociedade ocidental enriqueceu bastante, o que permitiu que questões deste tipo pudessem passar a ser consideradas. O movimento de preservação foi ganhando força até se transformar na tentativa de se imitar a natureza, aproveitando todos os recursos mesmo após o fim de sua vida útil.\nPense por exemplo numa laranja que cai de uma árvore. Logo após a queda, vários insetos e até pequenos animais poderão se alimentar do fruto.\nEm seguida, será iniciado o processo de decomposição através do qual, fungos transformarão a matéria orgânica em componentes para o solo e em gases, os quais por sua vez servirão como compostos para bactérias e outros vegetais.\nAssim o ciclo se reinicia e 100% da matéria orgânica é transformada em novos compostos naturais.\nO conceito de resíduo zero tenta aplicar este princípio nas atividades humanas. Desta forma, ao invés de simplesmente descartar um produto após o fim de sua vida útil, poderíamos encaminhar o material a um centro de reciclagem ou reaproveitamento.\n \rComo implementar um programa de resíduo zero? Obviamente que nenhuma empresa conseguirá reaproveitar 100% de todos os resíduos produzidos, o que se consegue é uma aproximação máxima deste valor, conforme a tecnologia vigente e viabilidade econômica das ações.\nUm programa de resíduo zero jamais funcionará à base de boa vontade e engajamento das pessoas. Para fazer dar certo, a empresa precisará empreender ações sistemáticas e integradas ao seu processo, de forma que os funcionários passem a adotar as práticas de maneira automática e que os resultados possam ser controlados por gestão de alto nível.\nAs principais ações para um programa de resíduo zero são:\n Instalação de pontos de coleta seletiva por toda a empresa; Agendamento de coletas recorrentes dos resíduos recicláveis; Estabelecimento de parcerias para reaproveitamento tecnológico dos resíduos; Instalação de indicadores de coleta e monitoramento dos setores; Estabelecimento de metas de reaproveitamento; Instalação de um programa de reciclagem interno e compostagem dos resíduos orgânicos Obviamente que há diversas outras ações, mas estas, de maneira geral definem o que deve ser feito para a instauração de um programa de resíduo zero.\n\rFerramentas que auxiliam nos programas do tipo resíduos zero Até pouco tempo atrás, era necessário que as empresas firmassem parcerias individuais para o reaproveitamento dos resíduos e consequentemente, para a implementação de programas de resíduo zero.\nSaiba mais: quais os principais tipos de logística reversa no Brasil?\nContudo, hoje as coisas estão bem diferentes, existem ferramentas específicas para o gerenciamento e a destinação de resíduos de todos os tipos.\nA primeira ferramenta que citaremos é o VG Resíduos. O programa online permite que a empresa gerencie 100% dos resíduos produzidos e monitore com detalhes e indicadores cada material descartado na empresa.\nO software gera relatórios e auxilia a empresa à adequação legal em relação aos resíduos, além de produzir informações estratégicas e gerar documentos e procedimentos de controle de forma automática.\nAssista no youtube\r\r\r A outra ferramenta que auxilia a empresa na implementação de um programa de resíduo zero é o Mercado de Resíduos. O programa é, literalmente, um caça lixo, ou caça tratador de lixo.\nO Mercado de Resíduos possibilita que as companhias geradoras de resíduos cadastrem seus materiais, os quais serão ofertados a uma rede de milhares de tratadores.\nEstes tratadores por sua vez, darão seus lances informando o quanto cobram para tratar ou até mesmo o quanto estariam dispostos a pagar pelo material.\nOutro benefício do Mercado de Resíduos é que ele cria um ambiente onde empresas encontram soluções de tratamento para resíduos os quais elas nem imaginavam que haveria a possibilidade da reciclagem. Além de possibilitar a filtragem dos tratadores por região, selecionando os lances dos locais mais próximos à empresa ofertante.\n\rQuais vantagens do resíduo zero para as empresas que o adotam? As primeiras vantagens que um programa de resíduo zero promovem são aquelas ligadas à imagem da empresa. Organizações que conseguem zerar a produção de alguns resíduos e reduzir de maneira significativa a de outros, possuem um valor adicional a ser mostrado a seus clientes e fornecedores.\nA imagem de empresa responsável e ambientalmente correta tem rendido negócios lucrativos a muitas organizações. O contrário também é verdadeiro, empresas que se destacam como poluidoras e destruidoras do meio ambiente têm sofrido boicotes de alguns setores do mercado de consumo.\nHá também os aspectos positivos econômicos em se reduzir a quantidade de resíduos produzida e elevar a vida útil dos materiais adquiridos pela empresa.\nLeia também: Relatório Conama ou Ibama: qual minha empresa deve apresentar?\nProgramas de resíduo zero geram custos? Sim, todos os programas geram custos, a questão é o retorno destes custos. No caso dos programas de resíduo zero, os custos podem ser facilmente revertidos em ganhos através da utilização das ferramentas corretas.\nO Mercado de Resíduos por exemplo, pode transformar muitos custos em receitas, uma vez que permite que a empresa venda resíduos que antes eram descartados e que eventualmente gerariam despesas de coleta e destinação.\nDe maneira geral, os custos envolvidos na adoção de programas resíduo zero não são significativos do ponto de vista do orçamento empresarial, já que na quase totalidade dos casos, os investimentos são baixos, sendo necessárias apenas criações de parcerias e instalações dos pontos de coleta.\nOs programas de resíduo zero são um caminho sem volta para as empresas. Muitos clientes já dão preferência à companhias que mantém tal prática e há outros que inclusive, consideram a sustentabilidade como fator relevante para a decisão de compra.\nHá também a questão das regulações, as quais estão cada vez mais incisivas sobre as companhias, forçando à adoção de práticas sustentáveis.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Saiba como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos\n \r","coverImage":"/uploads/2018/11/resíduo_zero__3.jpg","date":"20 Novembro","description":"O resíduo zero é um conceito nascido nos anos 70 que aproveita 100% de todos os materiais disponíveis e organiza recursos semelhante à da natureza. Leia!","id":520,"readingTime":5,"tag":"aterro zero","title":"Como aplicar o conceito Resíduo Zero na minha empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-aplicar-o-conceito-residuo-zero-na-minha-empresa/"},{"content":"\rA reciclagem de pilhas e baterias usadas resolve um dos grandes problemas ambientais do descarte incorreto destes resíduos: que é a poluição do meio ambiente com mercúrio, chumbo, zinco e outros metais pesados.\nApós as pilhas e baterias serem utilizadas são necessários cuidados especiais para destiná-los. A melhor opção é o tratamento através da reciclagem. No Brasil, a reciclagem desses resíduos ainda é baixa. Isso devido a alguns fatores, por exemplo, a falta de conscientização da população sobre a maneira correta de descarte.\nAtravés da reciclagem destes resíduos é possível o tratador gerar renda aumentando seu lucro. Quer saber como ganhar dinheiro com a reciclagem de pilhas e baterias? Confira neste texto!\nSaiba se é possível reaproveitar resíduos perigosos aqui.\n \rO que são resíduos de pilhas e baterias? As pilhas e baterias são produtos largamente utilizados no cotidiano das pessoas. Encontramo-los em diversos objetos, na residência, comércios e indústrias. De acordo com a NBR 10.004 pilhas e baterias são classificadas como resíduos domésticos especiais.\nPor conter metais pesados é extremamente perigoso e que requer cuidados especiais.\nDesde 2008 todos os pontos de venda de pilhas e baterias do Brasil devem oferecer aos consumidores postos de coleta para receber as pilhas e baterias descartadas. Após coletado o resíduo é encaminhado aos fabricantes e importadores que, por sua vez, serão responsáveis pela reciclagem ou pelo descarte definitivo em aterros sanitários.\nOs limites máximo de chumbo, cádmio e mercúrio nas pilhas e baterias foram estabelecidos pela Resolução CONAMA nº 401. Nesta resolução, também, são definidos os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos.\n\rTipos e usos de pilhas e baterias Veja alguns diferentes tipos de pilhas e baterias e seus usos:\n comuns – são feitas de zinco e manganês. Comumente utilizado em brinquedos, máquinas fotográficas, controles remotos etc.; alcalinas – são feitas de alcalina e manganês. Muito utilizadas em brinquedos, máquinas fotográficas, controles remotos etc.; de níquel-metal-hidreto, de zinco, de lítio, de íon-lítio – são baterias muito utilizadas em celulares, telefones sem fio, filmadoras e notebooks; de chumbo – são as baterias de carro. Também são usadas em indústrias e em filmadoras; de níquel-cádmio – usadas em telefones sem fio, celulares, barbeadores etc.; de óxido de mercúrio – usadas em instrumentos de navegação e aparelhos de instrumentação e controle. \rRiscos da destinação inadequada As pilhas e baterias, quando descartadas de forma ambientalmente incorreto, liberam componentes tóxicos que contaminam o solo, os cursos d\u0026rsquo;água e os lençóis freáticos. As consequências são gravíssimas para a flora e a fauna das regiões circunvizinhas e para o homem, pela cadeia alimentar.\nA qualidade do produto obtido na compostagem do resíduo orgânico pode ser afetada devido a componentes tóxicos destes resíduos.\nOs componentes tóxicos encontrados nas pilhas são: cádmio, chumbo e mercúrio. Todos afetam o sistema nervoso central, o fígado, os rins e os pulmões, pois eles são bioacumulativos.\nA melhor opção de tratamento destes resíduos é através da reciclagem. A incineração pode parecer ser uma alternativa mais econômica, porém que não gera renda como a reciclagem de pilhas e baterias. Através da reciclagem, o tratador pode lucrar com a venda dos componentes.\nAlém disso, a incineração gera cinzas que contem os resíduos tóxicos. Estes podem volatilizar, contaminando a atmosfera.\nComo é realizada a reciclagem de pilhas e baterias? A reciclagem de pilhas e baterias tem o intuito reaproveitar os metais e outros materiais presentes. Atualmente, são três as tecnologias aplicadas na reciclagem de pilhas e baterias: mineralúrgica, hidrometalúrgica e pirometalúrgica.\nVamos conhecer cada tipo de tecnologia!\nMineralúrgica A reciclagem mineralúrgica é uma tecnologia aplicada muito para baterias industriais de grande porte. O processo é realizado através da separação ou concentração dos materiais que compõem essas baterias.\nO processo se inicia com a remoção do eletrólito da bateria, quando este é líquido. Posteriormente, é realizada a desmontagem do invólucro da bateria para a remoção de plásticos e isolantes. Também são retirados os eletrodos e placas.\nÉ um processo de reciclagem limitado, porém barateia, substancialmente, o custo dos processos subsequentes.\nHidrometalúrgica Na reciclagem hidrometalúrgica os metais moídos existentes nas pilhas e baterias é dissolvido em solução ácida ou básica.\nEsses metais posteriormente são recuperados por:\n precipitação – neste processo o metal é recuperado variando o pH da variando solução; extração por solventes –neste processo são utilizados diferentes solventes. Esses solventes se ligam com íons metálicos permitindo que os metais sejam recuperados posteriormente por eletrólise ou por precipitação. A reciclagem hidrometalúrgica tem vantagens, por exemplo, a economia de energia (este é um processo que utiliza menos energia que o processo pirometalúrgico). No entanto, também tem suas desvantagens, pois é um processo que gera resíduos que precisam ser tratados posteriormente.\nPirometalúrgica Neste processo de reciclagem de pilhas e baterias os metais são recuperados através da aplicação de altas temperaturas. Posteriormente são separados os componentes metálicos e não metálicos.\nOs componentes metálicos são aquecidos a temperaturas superiores a 1000ºC. Nesse processo ocorre a destilação de mercúrio, zinco, cádmio e outros. O destilado posteriormente será condensado. O resultado desta tecnologia de reciclagem é material com alto grau de pureza.\nA pirometalúrgica é muito mais vantajosa que a hidrometalúrgica, pois não gera resíduos sólidos perigosos. A desvantagem é o alto consumo de energia, uma vez que as temperaturas do processo variam entre 800 e 1500ºC.\nComo lucrar com o reciclado? O material que é recuperado na reciclagem de pilhas e baterias pode ser comercializado gerando lucro para a empresa.\nOs componentes não metálicos, como plástico, podem ser vendidos a outras empresas que tem interesse em adquirir o material. Os demais podem ser vendidos como matéria prima para indústria do chumbo, ou podem ser utilizados como pigmentos que dão cor a tintas, cerâmicas e fogos de artifício.\nPara ajudar nisso, a plataforma Mercado de Resíduos da VG Resíduos permite ao tratador encontrar empresas que precisam realizar a destinação do resíduo. Após a reciclagem o tratador consegue comercializar os componentes resultantes da reciclagem.\nNegociação online de resíduos: como vender e lucrar mais?\nDiante disso, concluímos que a reciclagem de pilhas e baterias usadas é a melhor forma de tratamento do resíduo e que gera mais lucro para o tratador. O tratamento de pilhas e baterias deve ser realizado com responsabilidade para recuperar todos os metais tóxicos presentes. Além do mais, o tratador deve respeitar todas as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos e CONAMA nº 401.\nAssista no youtube\r\r\r Gostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo em nosso blog: Como demonstrar seus diferenciais como tratador de resíduos perigosos?\n \r","coverImage":"/uploads/2018/10/cuidados-para-tratar-pilhas-e-baterias4.jpg","date":"16 Novembro","description":"A reciclagem de pilhas e baterias usadas resolve um dos grandes problemas ambientais do descarte incorreto destes resíduos. Leia!","id":521,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; reciclagem de residuos","title":"Como gerar renda com a reciclagem de pilhas e baterias usadas?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-gerar-renda-com-a-reciclagem-de-pilhas-e-baterias-usadas/"},{"content":"\rEmpresas necessitam inventariar como gerenciam seus resíduos ou comprovar que possuem licenciamento e autorizações específicas por meio de dois documentos: Relatório Conama ou Ibama. A entrega desses documentos mostra que a organização é transparente e comprometida com a preservação do meio ambiente.\nAs empresas que realizam atividades potencialmente poluidoras e são geradoras de resíduos precisam prestar contas de sua atuação aos órgãos ambientais. As organizações precisam apresentar aos órgãos competentes, relatórios especificando se as atividades que realizam estão de acordo com a legislação ambiental.\nA seguir, você entende a diferença entre um e outro relatório. Informa-se, também, que tipo de empresa precisa fornecer cada um dos documentos e como produzir esses relatórios, evitando sanções. Acompanhe!\n \r\r Entenda a diferença entre Relatório Conama ou Ibama Por meio de uma resolução criada em 2002, O Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) instituiu o Conama 313. Trata-se da exigência de elaboração de um inventário que presta contas do gerenciamento de resíduos sólidos. O documento deve ser entregue anualmente, apontando:\n quantidade de resíduos gerados pelas áreas das empresas; detalhes sobre o tipo de resíduo gerado; origem do resíduo; destinação do resíduo; tipos de tratamento do resíduo. O inventário é exigido tanto para empresas privadas quanto públicas. O objetivo é a compilação de todos os dados recebidos para formulação de políticas voltadas à redução de resíduos e melhor disposição final destes materiais. Com as informações é possível pensar em alternativas para afastar os problemas decorrentes do excesso de sobras geradas nos processos de produção. É um instrumento também para formular soluções sustentáveis, que tragam ganhos para as empresas, sem destruir o meio ambiente ou afetar a saúde das pessoas.\nJá o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama) exige o RAPP. Trata-se do Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Naturais. O documento passou a ser exigido a partir da instituição da Política Nacional de Meio Ambiente, por meio da Lei 6.938/81.\nNo RAPP, as empresas listam para o governo as atividades potencialmente poluidoras executadas no ano de referência. Os relatórios colaboram para que o IBAMA elabore estratégias de fiscalização e estabeleça controles sobre atividades que possam ser danosas ao meio ambiente.\nA entrega do RAPP é feita anualmente através do meio indicado pelo sistema do IBAMA. O período determinado para o envio do relatório é de 1º de fevereiro a 31 de março de cada ano.\nVeja que relatórios são exigidos de cada empresa O inventário CONAMA 313 é obrigatório para organizações de alguns setores da economia. As organizações obrigadas a emitir o inventário anual são:\n indústrias de preparação de couros e fabricação de artefatos de couro; fabricação de coque; refino de petróleo; elaboração de combustíveis nucleares e produção de álcool; fabricação de produtos químicos; metalurgia básica; fabricação de produtos de metal; fabricação de máquinas e equipamentos; máquinas para escritório e equipamentos de informática; fabricação e montagem de veículos automotores; reboques e carrocerias e fabricação de outros equipamentos de transporte. Já o RAPP não é obrigatório a todas as empresas que praticam atividades potencialmente poluidoras. A exigência se dá apenas às empresas que realizam o recolhimento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA).\nHá uma listagem de empresas das quais é exigida o RAPP. O rol de organizações que são obrigadas a enviar o relatório pode ser consultado no site do IBAMA.\n \r\r Saiba como produzir os relatórios evitando sanções O inventário Conama 313 deve, se possível, ser entregue antecipadamente, com informações completas e checadas. As empresas que forem negligentes e não providenciarem ou preencherem de forma inadequada o inventário poderão sofrer sanções. As organizações podem ser notificadas, multadas e até terem suspensão da licença ambiental de operação.\nAs sanções também podem ser pesadas para empresas que se descuidarem do RAPP. Organizações que são obrigadas e não entregarem o relatório até o dia 31 de março de cada ano pagam multa. O valor da penalidade é equivale a 20% da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA). Isso pode variar de R$1.000,00 a R$100.000,00, dependendo do tamanho da empresa e de sua complexidade ambiental.\nSer negligente com a entrega do RAPP também pode impedir que a empresa renove seu licenciamento ambiental de operação (LAO). Perdendo esse documento, a organização poderá ter suas atividades paralisadas, amargando um prejuízo econômico.\nInformações desatualizadas também não são aceitas pelo IBAMA, que poderá aplicar as penalidades previstas para as infrações de omissão falsa ou omitida. Tais sanções estão previstas no art. 69-A da Lei 9.605/98 e no art. 82 do Decreto 6.514/08. Organizações que entregam RAPP omisso ou enganoso podem ser penalizadas com multas de até R$1.000.000 (um milhão de reais).\nBusque auxílio para a emissão do relatório Conama ou Ibama Assista no youtube\r\r\r Para não errar na elaboração dos relatórios uma boa medida é contar com uma consultoria especializada. Os profissionais da Verde Ghaia podem auxiliar as organizações a atuar de forma responsável e de acordo com a legislação ambiental. A empresa também pode facilitar o processo de reunião dos documentos exigidos pelos órgãos porque trabalha com o software da VG Resíduos. Por meio da plataforma, é possível gerar todos os dados exigidos tanto pelo Conama quanto pelo Ibama.\nComo se percebe, empresas potencialmente poluidoras e geradoras de resíduos precisam prestar contas de sua atuação aos órgãos ambientais. Produzir e entregar o Relatório Conama ou Ibama é fundamental para as empresas demonstrarem que estão em dia com a legislação ambiental.\nOcupar-se desses relatórios é demonstrar responsabilidade com o meio ambiente e a saúde pública. É, também, sinalizar que trabalha visando o lucro, mas sem descuidar do planeta e das pessoas.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Cinco ações que afastam o passivo ambiental da sua empresa\n\r","coverImage":"/uploads/2018/11/relatorio_4.jpg","date":"13 Novembro","description":"Empresas necessitam inventariar como gerenciam seus resíduos ou comprovar que possuem licenciamento por dois documentos: Relatório Conama ou Ibama. Leia!","id":522,"readingTime":4,"tag":"conama ; ibama","title":"Relatório Conama ou Ibama: qual minha empresa deve apresentar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/relatorio-conama-ou-ibama-qual-minha-empresa-deve-apresentar/"},{"content":"\rÉ muito importante que ao descartar resíduos de cosméticos seja avaliado antes o tipo de produto e qual a forma menos agressiva ao meio ambiente. Haja vista que os produtos cosméticos contem em sua formulação vários produtos químicos, que quando descartado inadequadamente podem causar sérios danos à natureza.\nO Brasil é o quarto maior consumidor de cosméticos no planeta, perdendo para Estados Unidos, China e Japão. Esse alto consumo gera uma dúvida em relação ao descarte de resíduos: como descartar resíduos de cosméticos adequadamente?\nOs resíduos cosméticos são considerados resíduos químicos. E, necessita de um tratamento para neutralizar as substâncias nocivas à saúde humana e impedir impactos negativos ao meio ambiente. Além disso, as embalagens devem receber algum tipo de tratamento antes de serem descartados. Confira como realizar o descarte adequado destes resíduos!\n \rCosméticos – o que são e suas variações Cosméticos são produtos fabricados para higienização e embelezamento. Em sua formulação contem substâncias naturais e sintéticas (substâncias químicas) ou suas misturas.\nSão produtos de uso externo nas diversas partes do corpo humano (pele, cabelo, unhas, lábios, dentes e etc.). O intuito destes resíduos é limpar, perfumar, alterar a aparência, corrigir odores corporais ou proteger. Há também os cosméticos de tratamento que agem na profundidade da pele.\nExemplos de cosméticos têm: pós-faciais, talcos, cremes de beleza, creme para as mãos e similares, máscaras faciais, loções de beleza, soluções leitosas, cremosas e adstringentes, loções para as mãos, bases de maquilagem e óleos cosméticos, blushes, batons, lápis labiais, protetor solar, bronzeadores, mascaras para cílios, sombras, delineadores, tinturas capilares, agentes clareadores de cabelos, fixadores, laquês, brilhantinas e similares, tônicos capilares, depilatórios, esmaltes e produtos para unhas e outros.\nApós o uso ou fim da data de validade o produto e a embalagem devem ser descartados. Mas na hora de descartar resíduos de cosméticos é importante avaliar o tipo de produto e qual a forma menos agressiva para o meio.\nResíduos de cosméticos: destino correto Ultimamente, várias empresas que fabricam os cosméticos estão realizando o recolhimento das embalagens. Exemplos têm a Avon, que criou um programa para coletar embalagens e resíduos de maquiagem e esmaltes de qualquer marca. Com essa atitude a organização se preocupa com a sustentabilidade e a logística reversa, que deve ser implementada nas indústrias, como determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nA forma mais adequada de descartar resíduos de cosméticos é disponibilizando-os para a reciclagem. Ao reciclar resíduos cosméticos alguns componentes poderão ser aproveitados dentro de uma cadeia produtiva, gerando economia de matérias-primas retiradas do meio ambiente.\nReciclar resíduos de cosméticos é uma alternativa lucrativa e ecologicamente correta. O primeiro passo e segregar e separar os componentes. Desta forma serão minimizados os impactos ambientais.\nSaiba qual a importância da logística reversa para o meio ambiente.\nAssista no youtube\r\r\r Melhores maneiras de descartar resíduos de cosméticos Saiba como descartar resíduos de cosméticos adequadamente seguindo as dicas abaixo.\nCosméticos líquidos  Os cosméticos líquidos em pequenas quantidades podem ser descartados na rede de esgoto que recebe tratamento do seu efluente. Porém não se podem descartar resíduos de cosméticos líquidos diretamente na natureza, pois esses contem substâncias que podem agredir o meio ambiente.\n\rEsmaltes e removedores Ao descartar resíduos de cosméticos como esmaltes e removedores é preciso muita atenção. O descarte não pode ser feito juntamente com resíduos comuns por conter substâncias químicas agressivas, como tintas e solventes. Essas substâncias caracterizam o resíduo com perigoso, por isso o seu descarte deve ser realizado adequadamente.\nVárias marcas hoje recolhem os cosméticos de esmalte vencido ou no fim.\nCosméticos Sólidos e pastosos Os resíduos de cosméticos sólidos e pastosos, como hidratante e maquiagens, podem ser descartados junto ao resíduo comum. Desde que o resíduo seja enviado a aterros sanitários. Uma vez que os aterros sanitários possuem toda a estrutura necessária para evitar a contaminação do solo e das águas.\n\rEmbalagens A melhor opção de descartar as embalagens de resíduos cosméticos é a reciclagem. Já que a maioria das embalagens é plástica.\nO procedimento de reciclagem das embalagens de resíduos cosméticos é também conhecido como reciclagem química.\nNesta reciclagem ocorre transformação química do resíduo de maneira que este se torne utilizável. Basicamente, nesse processo o resíduo é transformado em matéria-prima novamente.\nReutilização de embalagens: o que sua empresa ganha com isso.\nBuscando o descarte de resíduos de cosméticos? Descartar resíduos de cosméticos de forma ambientalmente correta demonstra a preocupação que a empresa tem em preservar os recursos naturais e promover a conscientização da coletividade. Além de aumentar o lucro ao disponibilizar o resíduo para a reciclagem.\nO descarte correto de resíduos de cosméticos começa com o gerenciamento dos resíduos gerados dentro da empresa. E a melhor opção de realizar esta gestão é através da VG Resíduos.\nA VG Resíduos possui uma plataforma que otimiza todo o processo de gerenciamento de resíduos. Permitindo a emissão de relatórios que demonstram aos órgãos ambientais o tratamento e destinação correta dada aos resíduos.\nAlém disso, a plataforma não deixa a sua empresa perder os prazos de vencimento de licenças e emissão de documentos importantes para o licenciamento ambiental.\nCom a venda dos resíduos através da plataforma Mercado de Resíduos, a organização consegue lucrar com seus resíduos gerados.\nO Mercado de Resíduos, é um ambiente onde empresas tratadoras encontram geradores de resíduos, ou vice versa. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\nO mercado de resíduos possibilita agregar valor aos resíduos, transformando-os em matéria-prima ou insumo na fabricação de outros produtos.\nAssim sendo, concluímos que para descartar resíduos de cosméticos é preciso levar em consideração o tipo de produto. A sua reciclagem é a melhor solução, pois busca mantê-los fora dos aterros e ajuda as empresas lucrar e preservar a natureza. O que mais justifica a importância do descarte ambientalmente correto e da sua reciclagem é o alto consumo dos cosméticos e da periculosidade das substâncias que compõem o produto.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Saiba como sua empresa pode lucrar ao reciclar resíduos cosméticos\n \r","coverImage":"/uploads/2018/11/descartar-resíduos-de-cosméticos4.jpg","date":"9 Novembro","description":"É muito importante que ao descartar resíduos de cosméticos seja avaliado antes o tipo de produto e qual a forma menos agressiva ao meio ambiente. Leia!","id":523,"readingTime":5,"tag":"descarte de residuos ; destinacao correta","title":"Como descartar resíduos de cosméticos para não degradar o meio ambiente?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-descartar-residuos-de-cosmeticos-para-nao-degradar-o-meio-ambiente/"},{"content":"\rUma adequada gestão de resíduos da saúde não significa simplesmente dar uma destinação correta para o lixo. Na verdade, vai muito além disso. É necessário elaborar um PGRSS e seguir diversas ações para preservar a saúde do homem e o meio ambiente.\nPara gerenciar o resíduo da saúde gerado corretamente uma consultoria em gestão de resíduos auxilia nos procedimentos que contempla a geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final desses resíduos.\nA consultoria da VG Resíduos ajuda os estabelecimentos da área de saúde a evitar passivos ambientais e descumprimento das leis ambientais referente à destinação dos resíduos da saúde. Então, confira neste artigo como ter benefícios com consultoria em gestão de resíduos da saúde.\n\rAuxilio para elaboração do PGRSS Os estabelecimentos de saúde devem elaborar o PGRSS conforme determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A consultoria VG Resíduos facilita a elaboração deste plano através de um software de gerenciamento.\nO Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é basicamente um documento técnico referente ao gerenciamento de resíduos de saúde.\nNo PGRSS são estabelecidas as ações para o correto manejo dos resíduos provenientes de todos os serviços relacionados ao atendimento á saúde humana e animal.\nO PGRSS é regulamentado pelas resoluções CONAMA nº 283/01, CONAMA nº 358/05 e ANVISA RDC 306/04.\nBaseado nos princípios da não geração e da minimização, também, visa ao tratamento e disposição final daqueles, que por suas características, necessitam de processos de manejo diferenciado.\n\rA elaboração desse plano objetiva, também, a proteção dos trabalhadores envolvidos e a preservação dos recursos naturais, do meio ambiente e da saúde pública.\nElaborar um PGRSS, além de ser um passo de extrema importância para garantir o correto gerenciamento de resíduos de saúde e trazer muitos benefícios, é obrigatório.\nSaiba mais sobre as boas práticas de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde.\nQuem pode ter auxilio da VG Resíduos? Todos os empreendimentos que prestam serviços relacionados ao atendimento à saúde humana e animal são considerados geradores de resíduos de saúde. Portanto**,** esses estabelecimentos podem contar com um serviço especializado em gestão de resíduos da saúde**.**\nEstão incluídos também as clínicas odontológicas, estúdios de tatuagem, clínicas veterinárias, necrotérios e funerárias, drogarias, farmácias e clínicas de acupuntura.\nSe um estabelecimento de saúde não realizar a gestão de seus resíduos estará sujeito a multas e atuações, já que o gerenciamento integra o licenciamento ambiental e pode ser exigido e fiscalizado pelos órgãos de saúde.\nOs passos para gestão de resíduos da saúde  A VG Resíduos auxilia o gerador de resíduos da saúde a seguir os principais passos para realizar corretamente a gestão.\nO seu software de gerenciamento permite à empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nO PGRSS pode ser elaborado através deste software, pois nele encontramos todas as ferramentas necessárias para isso.\nVeja como o software da VG Resíduos contribui para gestão de resíduos:\nDiagnóstico dos resíduos gerados O primeiro passo para realizar a gestão de resíduos da saúde é conhecer os tipos e quantidades de resíduos de saúde que a organização gera. No software o gerador lança todas essas informações, facilitando a emissão de relatórios.\nOs resíduos de saúde são divididos em cinco grupos, de acordo com as suas características físico-químicas. Na ANVISA RDC 306/04 estão definidos todos esses grupos. São eles:\n grupo A: são aqueles com presença de agentes biológicos e que podem apresentar risco de infecção;\n grupo B: são aqueles que contêm substâncias químicas que apresentam risco à saúde pública ou ao meio ambiente. Possui características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxidade; grupo C: são os rejeitos radioativos; grupo D: são aqueles classificados como resíduos comuns, exemplos, material de escritórios, resíduo orgânico e etc. grupo E: são os materiais perfurocortantes e todos os utensílios de vidros quebrados. Somente, após a classificação dos resíduos de saúde em seus respectivos grupos, será possível definir as próximas etapas do gerenciamento de resíduos de saúde.\nAlém disso, o estabelecimento deve analisar quais os requisitos legais aplicáveis na segregação, no armazenamento ou no transporte interno.\nConheça a disposição correta de resíduos de saúde.\nDefinições das ações relativas ao manejo Para correta gestão de resíduos da saúde o empreendimento deve informar os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final. Além disso, deve descrever as ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente.\nE nesta fase do gerenciamento de resíduo que serão definidos quais resíduos serão reciclados e as práticas adotadas.\nCom auxilio da VG Resíduos o gerador conseguirá identificar qual o melhor tratamento deve ser dado ao resíduo. Como também, através de sua plataforma de Mercado de Resíduos, a encontrar um tratador licenciado para o tratamento do resíduo.\nMonitoramento e avaliação da gestão Assista no youtube\r\r\r O estabelecimento de saúde deve monitorar e avaliar a gestão de resíduos da saúde, de acordo com a periodicidade definida no licenciamento ambiental.\nDevem-se constar os seguintes indicadores mínimos, com frequência anual:\n taxa de acidentes com resíduo perfurocortante; variação da geração de resíduos; variação da proporção de resíduos dos Grupos A, B, D e E; variação do percentual de reciclagem. Através do software é possível realizar todo o controle da documentação e cumprir com os prazos das licenças.\nTentar realizar o gerenciamento de resíduos com a falta de conhecimento técnico é um grande empecilho, pois há tantas informações técnicas, normas e legislações necessárias. Contudo, a organização pode contar com a consultoria VG Resíduos, que é uma empresa especializada em gerenciamento de resíduos.\nAssim sendo, a gestão de resíduos da saúde deve ser integrada e continuada na empresa. A unidade de saúde deve entender que a gestão de resíduos não é apenas de regularização, mas sim, um passo a passo que descreve a maneira como se deve executar as tarefas ligadas ao manejo de resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Por que é importante o gerenciamento de resíduos de saúde?\n \r\r ","coverImage":"/uploads/2018/11/gestão-de-Resíduos-da-Saúde1.jpg","date":"8 Novembro","description":"Uma adequada gestão de resíduos da saúde não significa simplesmente dar uma destinação correta para o lixo. Leia e saiba mais!","id":524,"readingTime":5,"tag":"residuos de saude ; residuos solidos dos servicos de saude","title":"Como a VG Resíduos pode auxiliar na gestão de Resíduos da Saúde?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-vg-residuos-pode-auxiliar-na-gestao-de-residuos-da-saude/"},{"content":"  Reciclagem química consiste basicamente na transformação química do resíduo de maneira que este se torne utilizável em outros processos.\nEsta reciclagem é muito empregada em resíduos plásticos, onde os polímeros são quebrados se transformando em monômeros ou misturas de hidrocarbonetos. Servindo como matéria-prima, em refinarias ou centrais petroquímicas, para a obtenção de produtos nobres de elevada qualidade.\nA reciclagem química permite tratar resíduos, reduzindo custos de pré-tratamento, custos de coleta e seleção. Além disso, permite produzir produtos novos com a mesma qualidade de um original. Confira mais sobre o assunto!\nReciclagem: formas de utilização do resíduo como matéria prima\nReciclagem química A reciclagem química é um processo em que os resíduos são alterados e transformados em matéria prima para produção de novos produtos. Nesse processo é feita a separação das moléculas que compõem o material.\nO principal objetivo de aplicar a reciclagem química é impedir que resíduos que não se decompõem naturalmente sejam jogados na natureza e causem danos à fauna, flora e aos rios.\nEste tipo de tratamento é muito empregado para resíduos plásticos, uma vez que boa parte pode ser reciclada, resultando em ganhos ambientais, econômicos e sociais. Na reciclagem química os resíduos plásticos são reprocessados, transformando-os em petroquímicos básicos que servem como matéria-prima em refinarias ou centrais petroquímicas.\n\rNa reciclagem são recuperados os componentes químicos individuais para reutilizá-los como produtos químicos ou para a produção de novos plásticos.\nO processo permite a reciclagem de misturas de plásticos diferentes. O tratador pode reciclar qualquer tipo de plástico. Também, é um processo que aceita um determinado grau de contaminantes como, por exemplo, tintas, papéis, entre outros materiais.\nConfira as seis dicas para sua empresa lucrar reciclando canudos plásticos.\nTipos de plástico que pode ser reciclado Assista no youtube\r\r\r O Brasil perde por ano, aproximadamente R$5,7 bilhões quando deixa de reciclar resíduos plásticos. Em média são gerados 10,5 milhões de toneladas deste resíduo.\nO plástico é um composto sintético ou natural que tem como ingrediente principal uma substância orgânica de elevado peso molecular.\nExistem dois tipos de plásticos que podem ser reciclados: os termoplásticos e os termorrígidos.\nOs termoplásticos são substâncias que mudam de forma sob a ação o calor. Exemplos têm: polietileno; resinas acrílicas; vinil; poliestireno; polímeros de formaldeído; cloreto de polivinila; formaldeídos polimerizados; policarbonatos; poliamidas.\nOs plásticos termorrígidos se moldam por aquecimento, mas endurecem rapidamente e se convertem em materiais rígidos. Exemplos têm: poliuretanos; aminoplásticos; plásticos fenólicos; poliésteres; silicones.\nSaiba quais os tipos e formas de reciclagem de resíduos plásticos.\nProcesso de reciclagem química A reciclagem química é também conhecida como reciclagem terciária. Existem diferentes processos de transformação do resíduo plástico através da reciclagem química. São eles:\n\rHidrogenação Neste método de reciclagem química as cadeias poliméricas do resíduo plástico são quebradas. Essa quebra inicialmente é feita termicamente. Os resultados são radicais livres altamente reativos.\nOs radicais livres são posteriormente saturados com hidrogênio, obtendo-se hidrocarbonetos leves (como o metano, etano, propano) e mistura de hidrocarbonetos na faixa de gasolina e diesel.\nEste método é utilizado muito para reciclar resinas fenólicas, resinas melanínicas e poliéster insaturado.\nA reciclagem do resíduo através da hidrogenação permite que o reciclado seja usado como matéria prima em refinarias.\nGaseificação Nessa reciclagem química é inserido oxigênio para que ocorra a combustão do carbono contido na matéria. Ou seja, o processo ocorre na presença limitada de oxigênio (na forma de ar, vapor ou oxigênio puro).\nO resíduo é submetido à queima em elevadas temperaturas (de 800 °C a 1000 °C).\nSão recuperados durante a gaseificação CO e H2, pequenas quantidades de CH4, CO2, H2O e alguns gases inertes. O gás produzido encontra muitas aplicações práticas, incluindo a combustão em motores ou turbinas para a geração de energia elétrica. Ou o uso em bombas de irrigação, geração direta de calor e produção de matéria-prima para a síntese química.\nPirólise Na reciclagem química por pirólise ocorre a quebra das moléculas pela ação do calor na ausência de oxigênio. Pode ocorrer de duas formas:\n a baixa temperatura: o resíduo é degradado em alta temperatura na ausência de ar ou deficiência de oxigênio. Neste método, ocorre a despolimerização e formação de pequenas quantidades de compostos aromáticos e gases leves, como o metano. a alta temperatura: o resíduo é decomposto através do calor na ausência de ar ou deficiência de oxigênio. Neste processo são formados óleos e gases que, posteriormente, serão purificados por métodos petroquímicos padrões. Na pirólise obtém-se uma grande variedade de produtos de decomposição que são de difícil separação e, além disso, possuem um valor comercial menor que os produtos obtidos por hidrólise.\nQuimólise Na reciclagem química por quimólise são usados substâncias como metano, água e glicol para quebra parcial ou total dos plásticos em monômeros.\n\rSegurança na reciclagem química A economia circular enxerga a reciclagem dos resíduos plásticos como uma fonte sustentável de matéria prima para vários segmentos.\nA reciclagem química trás uma solução para os problemas dos resíduos plásticos, pois apresenta melhor desempenho ambiental em comparação aos demais cenários.\nNa reciclagem química são evitados impactos ambientais que o resíduo provoca, como: ecotoxicidade terrestre, oxidação fotoquímica, acidificação e eutroficação.\nO tratador deve seguir os processos corretamente para não haver perda de material e contaminação ambiental.\nPara garantir a segurança na reciclagem o tratador precisa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios. Através da plataforma VG Resíduos, o tratador consegue monitorar seus processo e evitar passivos ambientais.\nPara conseguir o lucro com o tratamento dos resíduos através da reciclagem química o tratador pode oferecer seu serviço no Mercado de Resíduos. A plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nAssista no youtube\r\r\r Diante disso concluímos que a reciclagem química de resíduos, principalmente entre do plástico, é uma forma de destinação satisfatória. Este processo permite que o material reciclado seja vendido como matéria prima para outros processos. Isso permite que os negócios da empresa ampliem\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Saiba como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos\n \r","coverImage":"/uploads/2018/11/reciclagem-quimica5.jpg","date":"7 Novembro","description":"Reciclagem química consiste basicamente na transformação química do resíduo de maneira que este se torne utilizável em outros processos. Leia!","id":525,"readingTime":5,"tag":"reciclagem de residuos ; tecnologia para tratamento de residuos","title":"Reciclagem Química: como mostrar seus diferenciais para tratar esses resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/reciclagem-quimica-como-mostrar-seus-diferenciais-para-tratar-esses-residuos/"},{"content":"\rEvitar danos ambientais ao destinar resíduos inertes é uma preocupação de muitas empresas. Entulhos de obras, vidros, pedaços de madeira e latas de alumínio são caracterizados como resíduos inertes. São assim classificados por serem resíduos que se mantêm inalterados, não liberando substâncias prejudiciais. No entanto, esses detritos também exigem manejo cuidadoso. Eles levam um grande tempo de decomposição, por isso, as geradoras devem ser responsáveis, evitando danos ambientais ao destiná-los.\nComo qualquer outra sobra, deve haver uma postura atenta da geradora em relação aos resíduos inertes. O descarte das sobras inertes merece cuidados e uma das principais alternativas é o investimento em reciclagem. As empresas que não obedecem às exigências legais e são negligentes com os resíduos inertes podem sofrer punições e danos de imagem.\nA seguir, você acompanha sete dicas que evitam o manejo inadequado dos resíduos inertes. Informa-se, também, sobre esse tipo de resíduo e como lidar com ele de forma ecologicamente correta. Acompanhe!\nSaiba mais: 4 passos para localizar geradores de resíduos inertes\nDica 1: entenda a natureza dos resíduos inertes De acordo com a NBR 10.004:2004, da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) os resíduos têm a seguinte classificação:\n classe I – resíduos perigosos classe II A – resíduos não inertes classe II B – resíduos inertes A principal marca dos resíduos inertes, segundo a ABNT, é que, devido às suas características físico-químicas, eles não sofrem transformações em sua composição e relevo e se mantêm inalterados por muito tempo. Logo, eles não mudam ao longo do processo de decomposição e não liberam substâncias que podem afetar, por exemplo, solos e águas. No entanto, possuem um demorado processo de desaparecimento e, por isso, exigem cuidados.\n\rDica 2: recicle os resíduos inertes **\n**\nEntulhos de demolição, pedras, areia, sucatas de ferro, madeiras, isopor, borrachas, latas de alumínio e vidros. Todos esses resíduos são inertes, mas contribuem para o acúmulo de lixo, o que contraria as diretrizes da Lei 12.305. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), preconiza que deve haver um esforço para minimizar a produção das sobras. E não só isso, as geradoras devem investir ao máximo no reaproveitamento e na reciclagem.\nSendo assim, apostar na transformação dos inertes é uma das melhores dicas para esse tipo de resíduo. Um exemplo bem sucedido de reciclagem de inertes são as latinhas de alumínio. Segundo a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), o Brasil é um dos líderes de reciclagem de latinhas do mundo.\nAlém disso, a reciclagem desse inerte é sustentável. Utiliza apenas 5% da energia elétrica e produz somente 5% das emissões de gás de efeito estufa quando comparado com a produção de alumínio primário, segundo dados do International Aluminium Institute.\nLeia também: Incineração de resíduos: quando ela deve ser uma boa opção?\nDica 3: busque a certificação ISO 14001 Para não errar no manejo dos resíduos inertes, outra dica é buscar a certificação ISO 14001. Trata-se de uma norma internacional que prevê que as empresas implantem um Sistema de Gestão Ambiental (SGA).\nQuando a organização busca o selo ISO 14001 ela comprova que se preocupa com as questões ambientais em seu negócio. Planeja ações, previne e controla os impactos negativos de suas atividades sobre o meio ambiente. Com o selo, a empresa demonstra que está lidando de forma responsável com todos os resíduos que produz, inclusive os inertes.\n\rDica 4: destine a um aterro sanitário legalizado Quando a geradora não tem a opção de reciclar o resíduo inerte uma opção é destiná-lo a um aterro sanitário. Ainda que os resíduos não sejam poluentes, o aterro que irá abrigar as sobras inertes deve cumprir os requisitos legais de funcionamento.\nO depósito deve, por exemplo, seguir princípios da engenharia para confinar os resíduos em uma menor área possível e reduzir o volume dos resíduos o máximo possível, cobrindo com uma camada de terra na conclusão de cada trabalho.\nA lei determina que os aterros só podem funcionar se estiverem licenciados por órgão competente. Ao destinar os resíduos inertes ao aterro, a geradora deve checar se o local cumpre todas as leis, já que a negligência em relação a isso pode causar, inclusive, a interdição do aterro.\nAssista no youtube\r\r\r Gestão de Resíduos: como controlar toda documentação da sua empresa?\nDica 5: evite os lixões para destino dos resíduos inertes Os aterros sanitários são viáveis, mas os lixões não devem ser considerados para destino dos resíduos inertes. Esses locais, assim como bota-foras, encostas, corpos d´água, lotes vagos e áreas de proteção ambiental são vetados por lei para abrigar qualquer tipo de resíduo.\nOs lixões não têm condições ideais para receber nenhum tipo de sobra e deveriam ser extintos em 2014, de acordo com a PNRS. No entanto, o prazo de funcionamento foi alargado pelo Congresso e Senado porque boa parte das cidades brasileiras não conseguiu cumprir a determinação.\n\rDica 6: contrate uma consultoria Para fazer a gestão correta dos resíduos inertes, a contratação de uma consultoria pode ser fundamental. O grupo Verde Ghaia possui profissionais com expertise em gestão de resíduos. Especialistas da empresa têm gabarito para orientar as geradoras sobre a melhor forma de manejar os resíduos inertes, evitando impactos ambientais.\nEntenda a relação entre passivo ambiental e gestão de resíduos.\nDica 7: evitar danos ambientais ao destinar resíduos inertes A geradora também pode comercializar tanto os resíduos inertes quanto os produtos originados a partir da reciclagem deles. Para isso, uma boa dica é aderir ao Mercado de Resíduos. Trata-se de uma plataforma da VG Resíduos de negociação das sobras.\nDe forma simplificada, as geradoras fazem cadastro no software, informando quais resíduos podem negociar. Da mesma maneira, as tratadoras podem aderir à plataforma, interessando-se pelos materiais das geradoras. As duas partes podem fazer contato, fechando negócio.\nComo se vê, há muitos caminhos para dar uma destinação correta aos resíduos inertes. Mesmo que não sejam poluentes, eles não podem ser descartados de qualquer maneira. Ainda que não liberem substâncias prejudiciais quando em contato com a natureza, sua decomposição é muito mais demorada. As geradoras devem, especialmente, investir na reciclagem para evitar danos ambientais ao destinar resíduos inertes. Isso sinaliza que a empresa adota uma política responsável para minimizar os impactos ambientais, mantendo-se alinhada às exigências legais.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos\n \r","coverImage":"/uploads/2018/11/inertes_1.jpg","date":"6 Novembro","description":"Evitar danos ambientais ao destinar resíduos inertes é uma preocupação de muitas empresas, pois esses resíduos exigem manejo cuidadoso. Confira!","id":526,"readingTime":5,"tag":"sustentabilidade ; residuos inertes","title":"Sete dicas para evitar danos ambientais ao destinar resíduos inertes","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sete-dicas-para-evitar-danos-ambientais-ao-destinar-residuos-inertes/"},{"content":"\rO processo de logística reversa de óleo lubrificante usado ou contaminado consiste em devolver aos produtores ou importadores o resíduo do produto depois de usado pelo consumidor. No caso dos óleos, é uma alternativa que não só recolhe, mas dá vida nova a um produto, evitando o excesso de resíduos e colaborando para seu gerenciamento correto.\nO óleo lubrificante é fundamental para o funcionamento de carros, motos, tratores, caminhões, barcos ou máquinas como colheitadeiras e roçadeiras, entre outros. No entanto, depois de usado ou se estiver contaminado, precisa ter uma destinação correta. Se descartado de qualquer maneira, pode trazer danos à saúde humana e impactos negativos ao meio ambiente.\nA seguir, você entende como funciona a logística reversa de óleo lubrificante usado ou contaminado. Compreende, também, como esse sistema é uma alternativa sustentável que poupa o planeta, as pessoas e ainda gera renda. Acompanhe!\nSaiba mais: qual a importância da logística reversa para o meio ambiente?\nEntenda a importância da logística reversa A preocupação com a saúde das pessoas e a preservação do meio ambiente têm valorizado cada vez mais a adoção da logística reversa. Ela funciona muito bem como sistema que diminui os riscos aos indivíduos e à natureza. E no que consiste a logística reversa?\nDiferentemente da logística tradicional, que distribui os produtos para o consumidor final, na logística reversa, as mercadorias voltam ao seu ponto de origem. Os produtos que chegaram ao fim de sua vida útil não são descartados, mas enviados a centros de tratamento para neutralização de seu impacto ambiental. Normalmente, a empresa fabricante do produto coleta a mercadoria depois de usada pelo consumidor final e se encarrega de sua destinação.\nA logística reversa, além de ecologicamente correta, ainda gera dividendos para o gerador. Há organizações que transformam os resíduos dos produtos recolhidos e lucram com eles. Um exemplo vem dos resíduos de pneus e outros materiais. Após adoção da logística reversa, empresas conseguem usar essas sobras para produzir energia pelo método de co-processamento.\nInventário Conama 313: como elaborar facilmente para afastar sanções?\nSaiba por que fazer a logística reversa dos óleos lubrificantes Um agravante dos óleos lubrificantes é que, entre os derivados do petróleo, eles são um dos poucos não consumidos totalmente durante seu uso. A consequência é a geração de um volume grande de resíduos não biodegradáveis, aqueles que levam dezenas de anos para desaparecer quando descartados no meio ambiente.\nAlém disso, o óleo automotivo é um resíduo perigoso. Se não passa por nenhum tipo de tratamento, conserva elevados níveis de hidrocarbonetos e de metais, entre eles ferro, chumbo, zinco, cobre, crômio, níquel e cádmio. Essas substâncias podem, entre outros problemas, causar câncer e deformações em fetos.\nSegundo esta pesquisa, o despejo de 1 t/dia de óleo usado em solos ou cursos de água equivale à poluição do esgoto doméstico de 40 mil habitantes. O estudo também mostra que a queima indiscriminada do óleo automotivo usado sem tratamento produz emissões significativas de óxidos metálicos e outros gases tóxicos, como a dioxina e óxidos de enxofre.\nComo afastar sanções aplicando a logística reversa de resíduos?\nAcompanhe como fazer a logística reversa dos óleos A Resolução Conama nº 362/2005 proíbe qualquer descarte de óleos usados ou contaminados em solos, subsolos, nas águas interiores. Também é vetado o descarte no mar territorial, na zona econômica exclusiva e nos sistemas de esgoto ou evacuação de águas residuais. A resolução ainda estabelece que a combustão ou a incineração de óleos não são consideradas formas de reciclagem ou de destinação adequada.\nA legislação recomenda a aplicação da logística reversa, que deve ser feita pelos produtores e importadores dos óleos lubrificantes. Eles são obrigados a montar postos de coleta de todo o óleo disponível ou garantir o custeio de todo o recolhimento. A coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado deve ser realizada na mesma proporção do óleo que for colocado no mercado conforme metas progressivas intermediárias e finais a serem estabelecidas pelos Ministérios do Meio Ambiente e Minas e Energia.\nAssista no youtube\r\r\r Transforme óleos usados em novos produtos e subprodutos Uma vez recolhidos, os óleos podem ser reciclados especialmente pelo sistema de rerrefino. Por meio de processo físico-químico composto de várias etapas, o óleo lubrificante usado é transformado em óleo novo.\nO óleo automotivo usado ou contaminado contém em si cerca de 80% a 85% de óleo lubrificante básico. Com o rerrefino é possível extrair do resíduo importante matéria-prima com a mesma qualidade do produto de primeiro refino. Outra vantagem é que o rerrefino atende às especificações técnicas da Agência Nacional do Petróleo (ANP), órgão regulador das atividades que integram as indústrias de petróleo e gás natural e de biocombustíveis no Brasil.\nAlém de gerar a base para um novo óleo automotivo, o rerrefino também gera subprodutos como:\n fração asfáltica do óleo (maior parte degradada do óleo lubrificante usado): empregada como plastificante em derivados do petróleo; MPC-LW: usado nas indústrias cerâmicas; gesso : empregado na agricultura e na correção do pH do solo; combustível pesado: empregado em fornos de alta temperatura. \rComercialize os óleos reciclados A logística reversa de resíduos como os óleos lubrificantes pode ser aplicada com maior seguraça quando se tem uma consultoria. Os profissionais da Verde Ghaia podem orientar as geradoras sobre as etapas a serem implantadas, sistemas de coleta e de tratamento dos óleos, tudo de acordo com a legislação ambiental.\nAlém disso, a geradora pode contar com o Mercado de Resíduos, uma plataforma na qual produtores e tratadores de resíduos podem negociar suas sobras. Trata-se de um software onde geradores anunciam seus resíduos ou produtos reciclados e tratadores procuram materiais para manejo. O software coloca ambos em contato, auxiliando no fechamento das melhores propostas.\n\rComo se vê, há um grande ganho na adoção da logística reversa de óleo lubrificante usado ou contaminado. O mecanismo de devolver aos produtores ou importadores o resíduo dos óleos pode beneficiar muito a política ambiental do país, poupando o planeta, as pessoas e ainda gerando lucros para a geradora.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como implementar práticas sustentáveis no tratamento do lixo?\n\r","coverImage":"/uploads/2018/11/oleo_3.jpg","date":"5 Novembro","description":"A logística reversa de óleo lubrificante usado ou contaminado consiste em devolver aos produtores o resíduo do produto depois de usado. Saiba mais!","id":527,"readingTime":5,"tag":"Logistica Reversa","title":"Como realizar a logística reversa de óleo lubrificante usado ou contaminado?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-realizar-a-logistica-reversa-de-oleo-lubrificante-usado-ou-contaminado/"},{"content":"\rOs resíduos de sucatas movimentam mercados de compra e venda, proporcionando diversos benefícios para as empresas. O seu valor é imenso, seja em qualquer das perspectivas, econômica, política, ambiental ou social.\nSão denominados como resíduos de sucatas todo tipo de material descartado que seja passível de reutilização ou reciclagem. Esse material pode ser metálico, como: ferro, aço, cobre, alumínio, zinco, magnésio, etc.. Ou não metálico, como: papel, vidro, plástico, borracha, etc..\nEsse tipo de resíduo é utilizado como insumo no processo produtivo de algumas empresas ou é objeto de revenda direta por outras. Apesar do lucro que a compra e venda de resíduos de sucatas proporcionam muitos mantém dúvidas acerca do mercado. Investir nesta área possibilita várias oportunidades de lucro para a empresa. Confira quais os resíduos de sucatas mais vendidos e comprados no mercado!\nLeia também: sucata: 7 dicas para empreender e lucrar reciclando esse resíduo\nMercado de resíduos de sucatas Assista no youtube\r\r\r O mercado de compra e venda de resíduos de sucatas movimenta milhões por ano. Só o segmento de sucatas metálicas movimenta R$ 6,38 bilhões e é responsável pela geração de emprego e renda para mais de 1,5 milhão de pessoas no país. Atualmente no Brasil são reutilizados ou reciclados 90% de alumínio, seguido do aço (49%), papel (47%) e vidro (45%).\nPara serem reutilizados como matéria prima os resíduos de sucatas devem ser transformados. Existem tecnologias amplamente difundidas para o tratamento destes resíduos e, consequente, agregação de valor aos mesmos. O mais utilizado é a reciclagem.\nPara encontrar bons fornecedores e compradores destes resíduos o empreendedor pode contar com a equipe do VG Resíduos.\nA VG Resíduos criou uma plataforma específica para o comércio de resíduos de sucatas, o Mercado de Resíduos.\nO Mercado de Resíduos é uma plataforma online que funciona como um Marketplace (mercado virtual) para vendedores e compradores dos resíduos. Nessa plataforma os participantes cadastram suas ofertas de compra e venda e, posteriormente vão acompanhando o leilão online dos seus materiais cadastrados.\nAlém disso, a plataforma auxilia as empresas que desejam entrar no mercado de compra e venda de resíduos a estruturar a negociação e descobrir como vender os seus resíduos de sucatas.\n\rTipos de resíduos de sucatas Os resíduos de sucatas mais conhecidos e comercializados são:\n metais ferrosos: estamparia, cavaco (aço, guza, ferro fundido), sucata mista, sucata pesada, chaparia, etc.; metais não ferrosos: alumínio, cobre, metal, chumbo, zamac, inoxidáveis, ligas especiais, ferro-liga, etc.; sucata de plástico: PEBD (Polietileno de baixa densidade), PEAD (Polietileno de alta densidade), PVC, PET, Vinil, PP, PS, ABS / SAN, etc.; sucata de papel e papelão: ondulados, branco, Kraft, sucatas mistas, jornais, revistas, etc.; sucata de eletrônicos: computadores, baterias, celulares, pilhas, televisores, monitores, etc.. Os resíduos de sucatas que mais se destaca no mercado hoje são os de metais ferrosos e não ferrosos. Exemplos de sucata dessas categorias são peças de automóveis (aço) e latas de bebidas (alumínio).\nSaiba como sua empresa pode lucrar com a reciclagem de sucata de joias.\nSucatas metálicas mais comercializadas Sucata de Ferro Os resíduos de sucatas de ferro consistem em todo tipo de sucata de ferro e aço carbono. Podem está solta ou em fardos como sólidos fundidos e laminados, limalhas e cavacos, reutilizáveis como tubos, barras, bobinas e chapas, automóveis sucateados, navios, trens, vagões, rodas e trilhos ferroviários.\nÉ um tipo de sucata amplamente empregado na construção mecânica podendo substituir o aço em diversas aplicações, muitas vezes com grande vantagem.\n\rSucata de Cobre O cobre é um metal de transição que apresenta alta condutibilidade elétrica e térmica. Emprega-se cobre principalmente na transmissão elétrica e na telefonia.\nSucata de Alumínio É o resíduo mais reciclado justamente por suas propriedades físico-químicas. O alumínio é manufaturado em um grande número de ligas. Os elementos usados nas ligas são o cobre, o zinco, o magnésio, o silício, e o manganês.\nSucata de Aço Inox Sucatas de aço inox contêm em sua composição 10,5% de cromo como principal elemento de liga.\nSucata de Metal (latão) O latão é constituído por cobre e zinco, com uma menor proporção de zinco. Sua resistência e ductilidade o tornam fácil de ser trabalhado, tendo aplicação na fabricação de alfinetes, arames e parafusos.\n\rSucata de Ferro Cavaco É um tipo de sucata de alto carbono, gerada na usinagem de peças de ferro fundido, principalmente na indústria automobilística, com baixo teor de óleo e isento de impurezas.\nOfertas em destaque Compra e venda de sucatas Existe um grande potencial para quem vislumbra o mercado de compra e venda de resíduos de sucatas. Investir nesse segmento, transformando esse resíduo por meio da reciclagem em matéria prima para outras empresas, pode ser lucrativo. Além do ganho financeiro é um negócio que pode se tornar sustentável, poupando o planeta e a extração desmedida de recursos naturais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como ganhar dinheiro com compra e venda de sucata?\n \r","coverImage":"/uploads/2018/10/Resíduos-de-Sucatas1.jpg","date":"31 Outubro","description":"Os resíduos de sucatas movimentam mercados de compra e venda, proporcionando diversos benefícios para as empresas. Saiba mais!","id":528,"readingTime":4,"tag":"reciclagem de sucata","title":"Resíduos de Sucatas: quais os mais comprados e vendidos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/residuos-de-sucatas-quais-os-mais-comprados-e-vendidos/"},{"content":"\rOs principais tipos de licença ambiental são as prévias, de instalação e de operação. O licenciamento ambiental é um dos principais processos para a operacionalização de negócios no Brasil.\nTratadores de resíduos precisam estar atentos à legislação vigente sobre licenciamento ambiental, uma vez que seus negócios dependem diretamente deste documento.\nNeste artigo, detalharemos os principais tipos de licenças ambientais e faremos menção à sua importância e processo de obtenção.\nLeia também: Quais prejuízos pode ter o tratador sem licença ambiental?\nObjetivos do licenciamento ambiental As licenças ambientais possuem como principal objetivo, a verificação da regularidade de um negócio em relação à legislação vigente.\nAssim como o órgão de trânsito possui o poder de conceder uma licença para dirigir a uma determinada pessoa. Os órgãos ambientais estaduais e federais possuem a prerrogativa de concessão do licenciamento ambiental à empresas e projetos.\nA posse de uma licença ambiental pressupõe que a empresa passou pelo processo de auditoria do órgão ambiental responsável, o qual aprovou suas instalações e processos.\nO licenciamento ambiental neste caso, servirá para comprovar que a empresa está de acordo com a legislação vigente.\nPara um tratador de resíduos, a regularidade da licença ambiental é extremamente importante, uma vez que a política ambiental brasileira adota o princípio da responsabilização solidária.\nNa prática, se uma empresa destinar os resíduos através de um tratador irregular, ela poderá ser penalizada por este ato. Por isso, a manutenção da licença em situação regular é tão importante.\n\rPrincipais tipos de licença ambiental O licenciamento ambiental é o processo composto por diferentes licenças que são concedidas às empresas em função da fase em que seus processos se encontram. Os principais tipos de licenças ambientais são:\nLicença Prévia As licenças ambientais do tipo prévio, são emitidas ainda no início do planejamento do projeto que a empresa pretende executar ou construir. Todos os requisitos básicos deverão ser cumpridos para sua obtenção. No caso, o principal deles é a execução do projeto de acordo com as normas adotadas como padrão no Brasil.\nA concessão da licença ambiental prévia depende da quantidade e detalhamento das informações enviadas ao órgão regulador, uma vez que nada foi feito ainda, com exceção do plano que se pretende executar.\nEm geral as informações são: localização, capacidade produtiva, estudo de impactos ambientais, instalações e serem realizadas, laudos técnicos, desenhos e etc.\nA licença ambiental prévia determina as premissas para a viabilidade ambiental do projeto pretendido, após o devido exame dos impactos que serão produzidos, além dos programas e ações a serem adotadas para reduzir a influência negativa da atividade econômica sobre o meio ambiente.\n\rA concessão da licença prévia se pautará no somatório dos impactos negativos e positivos produzidos pela atividade pretendida. Uma vez que as devidas ações neutralização dos impactos negativos sejam tomadas ou que os impactos positivos para o meio ambiente sejam eminentes, é quase certo que o órgão aprovará a licença e a empresa poderá seguir com seu processo.\nO EIA/RIMA, estudo de impacto ambiental, é necessário para projetos cuja alteração no ambiente ou interferência em sua ordem natural seja significativa.\nUm simples tratador de resíduos metálicos provavelmente não precisará de estudo de impacto ambiental, contudo, um aterro sanitário ou tratador de resíduos biológicos, provavelmente precisará de um.\nConfira: Cinco ações que afastam o passivo ambiental da sua empresa\nLicença de instalação Uma vez que a licença prévia foi concedida, a empresa pode iniciar seu projeto e realizar as ações necessárias à sua execução, bem como prospecções na área e programas de preparação para o projeto executivo.\nEste projeto executivo deverá ser submetido aos órgão ambientais que poderão conceder a licença de instalação, segundo passo para o licenciamento ambiental.\nA licença de instalação dá à empresa o direito de executar seu projeto e de construir as edificações necessárias ao seu funcionamento.\n\r\r Licença Operacional – LO A licença ambiental de operação (LO) é a última fase do processo de licenciamento. Ela é concedida após a empresa demonstrar que já está apta à operação sob todas as premissas estabelecidas pela legislação brasileira nos níveis federal, estadual e municipal.\nÉ importante relatar que, caso o projeto já exista em sua forma física, a empresa poderá requerer logo de início, a licença ambiental de operação.\nHaverá uma auditoria feita pelo órgão responsável, que atestará a viabilidade da operação e concederá o documento, conforme prevê o Art. 8º da Resolução 237/97 do CONAMA.\nSaiba mais: Que compromissos determinam a obtenção da licença ambiental?\nPasso a passo para obtenção do licenciamento ambiental Assista no youtube\r\r\r A primeira coisa a se fazer é protocolar um pedido de licença ambiental. Isso deve ser feito após a verificação do tipo de licença que a empresa necessitará.\nNo caso dos tratadores de resíduos, o órgão ambiental estadual é quem concede a licença no caso de resíduos não perigosos e o IBAMA (órgão federal) é quem concede o documento, no caso dos resíduos perigosos.\nApós o protocolo, cada empresa receberá as instruções a serem seguidas, uma vez que o processo variará de acordo com a licença pedida e com a atividade. O ideal é contar com o auxílio de uma consultoria especializada.\nInstrumentos para facilitar o licenciamento ambiental Alguns instrumentos podem facilitar a obtenção do licenciamento ambiental para as empresas. No caso dos tratadores de resíduos, uma das principais ferramentas são os softwares de gestão, rastreamento e auxílio na conformidade legal.\nUm exemplo destes softwares é o VG Resíduos, a ferramenta funciona diretamente no navegador, seus dados ficam hospedados na nuvem e toda a gestão operacional dos resíduos pode ser feita através dela.\nÉ possível que seja feito o rastreamento dos materiais que entraram e saíram da empresa, bem como a situação legal de cada lote.\nAliado ao Mercado de Resíduos (ferramenta online que liga geradores a tratadores), o sistema pode entregar valor de forma sistemática, ajudando a empresa a cumprir a legislação vigente e, consequentemente, facilitando o processo de obtenção das licenças ambientais.\nAs licenças ambientais são parte importante do funcionamento dos tratadores de resíduos. Sem elas, não há operação, uma vez que os clientes precisam destinar seus materiais às empresas em situação regular.\nA obtenção e manutenção das licenças é vital ao funcionamento do negócio, por isso, o VG Resíduos atua no sentido de ajudar as empresas no cumprimento de toda a legislação vigente.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo em nosso blog: A logística reversa é exigida para se obter a licença ambiental?\n \r","coverImage":"/uploads/2018/10/tipos_de_licença_ambiental_2.jpg","date":"30 Outubro","description":"Os principais tipos de licença ambiental são as prévias, de instalação e de operação. Saiba agora sobre esses tipos e como obter sua licença ambiental!","id":529,"readingTime":5,"tag":"leis residuos ; leis residuos","title":"Descubra a diferença entre os principais tipos de licença ambiental","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/descubra-a-diferenca-entre-os-principais-tipos-de-licenca-ambiental/"},{"content":"\rAs práticas sustentáveis no tratamento do lixo estão associadas á diminuição da poluição, reciclagem, compostagem, incineração e eliminação do desperdício.\nNos últimos anos muito se tem falado sobre práticas sustentáveis no tratamento do lixo. Para isso é preciso que a tratadora de resíduos adote atitudes e estratégias sustentáveis. Essas práticas sustentáveis é que consegue garantir a adequada destinação do resíduo e a manutenção da natureza.\nExistem diferentes maneiras de uma empresa implementar essas práticas sustentáveis no tratamento do lixo. Confira aqui quais as práticas sustentáveis no tratamento do lixo!\nConheça sete dicas importantes para tornar sua empresa sustentável.\n\rSustentabilidade Assista no youtube\r\r\r Práticas Sustentáveis é o termo que define o conjunto de ações adotadas pelas empresas no tratamento do lixo visando o respeito ao ambiente e à sociedade em que está inserida.\nAlém de ter grande importância social e ambiental, adotar práticas sustentáveis no tratamento do lixo auxilia a empresa a se posicionar positivamente perante seus clientes. Haja vista que eles ficaram mais conscientes da importância da preservação ambiental e, buscam serviços de empresas sustentáveis.\nExistem diferentes maneiras de uma empresa implementar processos sustentáveis no tratamento de resíduos como a reciclagem, incineração, compostagem, etc..\nPara controlar essas práticas e implanta-las da melhor forma a organização pode optar pela implantação da ISO 14001, que define os padrões para o sistema de gestão ambiental das organizações. A ISO 14001 ajuda a empresa redesenhar seus processos com base nos principais padrões de sustentabilidade, tornando assim mais fácil a adoção dessas práticas.\n\rA VG Resíduos, também, ajuda muito a empresa na implantação de práticas sustentáveis no tratamento do lixo. Com a VG Resíduos e a plataforma Mercado de Resíduos a empresa mapeia 100% dos resíduos, realiza gestão, aplica metas, monitora e destina adequadamente os resíduos e encontra geradores de resíduos que precisam de uma empresa especializada em tratamento do lixo.\nComo se tornar uma empresa sustentável?\nConheça práticas sustentáveis no tratamento do lixo Incineração A incineração consiste na queima do lixo em fornos desenvolvidos especificamente para essa finalidade. É um tipo de tratamento do lixo que através da combustão gera energia térmica, que posteriormente pode ser transformada em energia elétrica.\nAo incinerar o lixo é gerado vapor. Este vapor movimenta as pás ligadas a uma turbina. Os movimentos giratórios das turbinas altera o fluxo do campo magnético dentro do gerador e, com a alternância no fluxo do campo magnético, é produzida a energia elétrica que podem ser utilizadas pelas indústrias, residências e etc..\nNo caso da incineração de plásticos, são produzidos cerca de 650 quilowatts-hora (kWh) de energia por tonelada de resíduo. Já um pneu contem energia equivalente a 9,4 litros de petróleo.\nEssa maneira de tratamento do lixo é uma pratica sustentável, uma vez que ocorre ainda uma redução de 70 a 90% da massa do material, restando apenas um resíduo inerte.\nNão há geração de efluentes líquidos, pois as águas de lavagem são neutralizadas e novamente utilizadas. Os gases poluentes gerados são tratados no sistema de lavagem e de purificação de gases.\nOs materiais resultantes da queima ainda podem ser comercializados para produção de artesanato, cerâmica e até borracha.\n\rA incineração é um método seguro e reduz significativamente o volume de lixo, mas a sua grande desvantagem é o seu alto custo. No entanto, a venda de energia e do subproduto da queima é uma grande fonte de lucro para o negócio. Em longo prazo o investimento para aquisição dos fornos é pago.\nDescubra como empreender ao transformar lixo ou resíduo em energia.\nCompostagem Existem várias possibilidades de tratamento mais sustentável do lixo orgânico, e a mais comum é através da compostagem.\nCompostagem é descrito como um processo de decomposição biológica da matéria orgânica contida em resíduos orgânicos. Os microorganismos e animais invertebrados que em presença de umidade e oxigênio, se alimentam dessa matéria e propiciam que seus elementos químicos e nutrientes voltem a terra.\nA decomposição do resíduo envolve processos físicos e químicos. Os processos físicos são realizados por invertebrados como ácaros, centopéias, besouros, minhocas, lesmas e caracóis. Esses animais transformam os resíduos em pequenas partículas. O processo químico é realizado por bactérias, fungos e alguns protozoários que degradam os resíduos orgânicos em partículas menores, dióxido de carbono e água.\nA compostagem é um método de tratamento do lixo de baixo custo e com o subproduto gerado gera renda para as tratadoras que podem vender o composto para outras empresas.\nReciclagem Reciclagem é um tipo de tratamento do lixo onde o que não serve mais é reaproveitado, com mudanças em seus estados físico, físico-químico ou biológico, de modo a atribuir características para que se torne novamente matéria-prima ou produto.\nAplicando um conjunto de técnicas esses resíduos dão origem a um novo produto ou a uma nova matéria-prima com o objetivo de diminuir a produção de rejeitos e o seu acúmulo na natureza, reduzindo o impacto ambiental.\nO Ministério do Meio Ambiente classifica a reciclagem como uma das alternativas de tratamento de resíduos mais vantajosos, uma vez que reduz o consumo de recursos naturais, poupa energia e água, diminui o volume de lixo e gera emprego a milhares de pessoas.\nSaiba como a reciclagem de embalagens de vidro pode ampliar seu negócio?\nPara adotar práticas sustentáveis no tratamento de lixo a empresa deve analisar e pesquisar o melhor método de acordo com cada tipo de lixo. O objetivo maior das práticas sustentáveis no tratamento do lixo é diminuir o impacto negativo no meio ambiente e para a saúde humana, além de, em alguns casos, gerar retorno financeiro. Ao adotar práticas sustentáveis, os benéficos para a organização, para o meio ambiente e para a sociedade são imensuráveis.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Quais as melhores práticas para sua gestão de resíduos industriais?\n \r","coverImage":"/uploads/2018/10/práticas-sustentáveis-no-tratamento-do-lixo1.jpg","date":"29 Outubro","description":"As práticas sustentáveis no tratamento do lixo estão associadas á diminuição da poluição, reciclagem, compostagem, incineração e eliminação do desperdício.","id":530,"readingTime":4,"tag":"lixo ; sustentabilidade","title":"Como implementar práticas sustentáveis no tratamento do lixo?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-implementar-praticas-sustentaveis-no-tratamento-do-lixo/"},{"content":"\rAtualmente, muito se tem questionado sobre a importância da logística reversa para o meio ambiente. Você certamente já ouviu a frase: “na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”. É com este mesmo raciocínio que diversas empresas têm tentado transformar seus processos, de forma a zerar ou minimizar a produção de resíduos.\nA logística comum, é descentralizadora, ou seja, segue do centro para as pontas. Já a logística reversa é centralizadora, indo das pontas para o centro. Obviamente, a complexidade deste tipo de processo não pode ser comparada à dos métodos tradicionais de alocação dos materiais e é exatamente sobre isso que trataremos neste artigo. Falaremos da importância da logística reversa e sobre quais tem sido as práticas que permitem a sua execução.\nLeia também: Quais cuidados para tratar pilhas e baterias sua empresa deve ter?\nO conceito de logística reversa Assista no youtube\r\r\r Logística é o conjunto de processos que gerenciam a obtenção, armazenamento, transformação e transporte de materiais diversos. É muito comum que se confunda logística com transporte, já que este é uma de suas partes mais visíveis, contudo, logística é muito mais do que apenas transportar mercadorias.\nA logística reversa possui um conceito semelhante, contudo, ela ocorre ao contrário. Enquanto a logística tradicional entrega mercadorias de galpões para o destino final, a logística reversa leva os materiais dos locais pulverizados para os centros de acondicionamento e tratamento adequados.\nA logística reversa pode ser dar por diferentes motivos. Desde um cliente que desistiu da compra até a coleta de produtos trocados. Contudo, sua maior aplicação hoje, tem sido no sentido ambiental, isto é, produtos que chegaram ao fim de sua vida útil, ao invés de serem descartados, são enviados a centros de tratamento para neutralização de seu impacto ambiental.\n\rComo a logística reversa tem alterado cenários na economia global? A logística reversa já é uma realidade e seu mercado tem movimentado bilhões de dólares todos os anos. Até pouco tempo atrás, materiais diversos, após o fim de sua vida útil, eram simplesmente enviados a aterros e tinha ali, sua destinação final. Contudo, a logística reversa tem permitido que muitos destes produtos retornem à economia sob uma forma produtiva.\nUm grande exemplo é o caso dos pneus. Antes, as pilhas destes materiais eram abandonadas em lotes, amontoadas em aterros e até mesmo queimadas, já que ocupavam um grande volume.\nSaiba mais: Inventário Conama 313: como elaborar facilmente para afastar sanções?\nContudo, os programas de logística reversa promovidos pelos fabricantes tem feito com que estes produtos retornem às fábricas para serem usados como matéria prima ou como componentes do processo.\nO incremento de produtividade tem sido enorme. Além de demonstrar a importância da logística reversa para o meio ambiente, a prática tem permitido a redução dos custos dos fabricantes de cimento, que usam os pneus em seus fornos de queima. A economia é de bilhões de dólares todos os anos.\n\r\r A importância da logística reversa para o meio ambiente \r\r A logística reversa é uma maneira que as empresas têm, para, de certa forma, imitar o que é feito naturalmente pelo meio ambiente. Quando um animal morre ou caem as folhas das árvores, rapidamente a natureza incorpora a matéria orgânica e a transforma em outros materiais úteis. A logística reversa, é uma tentativa do homem, de fazer o mesmo com os materiais que não servem mais.\nSe o homem conseguir realizar a logística com a maior parte dos materiais produzidos, isto é, coletá-los ao fim de sua vida útil e redirecioná-los à uma destinação adequada, certamente o impacto da atividade humana será reduzido ou neutralizado no meio ambiente.\nImplementando um programa de logística reversa na empresa Um empreeendimento que pretende implementar um programa de logística reversa precisa realizar parcerias com seus consumidores ou distribuidores. Fazer logística reversa não significa, necessariamente coletar os materiais que foram produzidos na empresa, mas sim, semelhantes a eles.\nImagine um fabricante de plásticos. É impossível recolher os plásticos produzidos pela própria indústria, mas a empresa pode colocar uma meta de coletar 80t de plástico a cada 100t produzida pela fábrica. Assim, ela estará retirando material do meio ambiente, de maneira proporcional à quantidade produzida.\nUma das ferramentas que podem ajudar a empresa na implementação da logística reversa é o VG Resíduos. O software pode fazer todo o controle da quantidade de resíduos produzida, coletada e tratada pela empresa. Bem como a forma de tratamento dada aos materiais após eles ingressarem no processo produtivo.\nSaiba como sua empresa pode lucrar ao reciclar resíduos cosméticos\nComo encontrar parceiros para praticar a logística reversa? Além de tentar realizar parcerias com consumidores e distribuidores, é ideal que a empresa encontre parceiros de fora de sua rede para a captação dos materiais. Uma excelente forma de fazer isso é utilizando o Mercado de Resíduos. A ferramenta liga geradores a tratadores, os quais podem comercializar os resíduos na plataforma e criar leilões online com seus materiais.\n\rA logística reversa é obrigatória no Brasil? A logística reversa não é obrigatória no Brasil para a maior parte das empresas. Contudo, há alguns segmentos em que a prática já é obrigatória. Alguns dos setores abordados pela legislação são: fabricantes de pneus, pilhas e baterias, químicos contaminantes e materiais radioativos.\nEm geral, as empresas terceirizam o trabalho de logística reversa, já que há organizações especializadas neste tipo de trabalho, as quais podem executar o trabalho com muito mais eficiência.\nAs empresas que são especializadas na execução da logística reversa podem ser encontradas através do Mercado de Resíduos. A ferramenta busca parceiros na região do solicitante, de forma que seu contato seja facilitado.\nMesmo nos setores em que a atividade não é obrigatória, os ganhos potenciais de sua prática já são vistos por empresas que tem se antecipado a legislação e feito a logística reversa de seus produtos.\nA importância da logística reversa para o meio ambiente é facilmente percebida quando se entende seu conceito. Empresas de todo o mundo tem criado parcerias para obter vantagens competitivas neste tipo de processo, seja para a prestação de serviço, seja para a minimização de seus impactos no meio ambiente.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como comprar e ampliar seu negócio ao negociar resíduos online?\n\r","coverImage":"/uploads/2018/10/importância_da_logística_reversa_2.jpg","date":"26 Outubro","description":"Atualmente, muito se questiona sobre a importância da logística reversa para o meio ambiente e muitas empresas têm interessado em aplicá-la. Saiba mais!","id":531,"readingTime":5,"tag":"logistica reversa ; sustentabilidade","title":"Qual a importância da logística reversa para o meio ambiente?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-a-importancia-da-logistica-reversa-para-o-meio-ambiente/"},{"content":"  Vários cuidados para tratar pilhas e baterias antes do descarte devem ser feitos. Além disso, descartar incorretamente pilhas e baterias usadas provocam vários problemas, como a poluição do meio ambiente com mercúrio, chumbo, zinco e outros metais pesados.\nAtualmente, a melhor opção de cuidado para tratar pilhas e baterias é a reciclagem. Pois a reciclagem é capaz de separar as substancias tóxicas facilitando a destinação ambientalmente correta. No Brasil, a reciclagem desses resíduos ainda é baixa. Isso devido a alguns fatores, por exemplo, a falta de conscientização da população sobre a maneira correta de descarte.\nConfira neste artigo os cuidados para tratar pilhas e baterias protegendo o meio ambiente!\n\rPilhas e baterias: resíduos domésticos especiais As pilhas e baterias são produtos largamente utilizados no cotidiano das pessoas. Encontramo-los em diversos objetos, na residência, comércios e indústrias. De acordo com a NBR 10.004 pilhas e baterias são classificadas como resíduos domésticos especiais.\nPor conter metais pesados é extremamente perigoso e requer cuidados especiais. O grande problema das pilhas e baterias é quando o descarte delas não é realizado de forma ambientalmente correta. A cápsula que as envolvem sofrem deformações (amassam e estouram). Com isso o líquido tóxico do interior das pilhas e baterias vaza. Esse líquido não é biodegradável e acumula no meio ambiente causando vários riscos a saúde humana e a natureza.\nDesde 2008 todos os pontos de venda de pilhas e baterias do Brasil devem oferecer aos consumidores postos de coleta para receber as pilhas e baterias descartadas. Após coletado o resíduo é encaminhado aos fabricantes e importadores que, por sua vez, serão responsáveis pela reciclagem ou pelo descarte definitivo em aterros sanitários. No entanto, a destinação em aterros sanitários não evita que a toxicidade de pilhas e baterias seja neutralizada. Somente evita que as substâncias tóxicas contaminem o solo e a água.\n\rPara controle dos níveis de toxicidade das pilhas e baterias foram estabelecidos limites. Os limites máximo de chumbo, cádmio e mercúrio nas pilhas e baterias foram estabelecidos pela Resolução CONAMA nº 401. Nesta resolução, também, são definidos os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos.\nSaiba como localizar bons clientes para tratamento de resíduos perigosos.\nPilhas e baterias são lixos tóxicos? As pilhas e baterias contem em suas composições substâncias tóxicas. Por isso é necessário cuidados para tratar pilhas e baterias.\nConhecer a sua composição é muito importante para o adequado tratamento dos resíduos. Assim evita contaminações.\nConheça a composição das pilhas e baterias mais comercializadas:\n comuns – são feitas de zinco e manganês. Comumente utilizado em brinquedos, máquinas fotográficas, controles remotos etc.; alcalinas – são feitas de alcalina e manganês. Muito utilizadas em brinquedos, máquinas fotográficas, controles remotos etc.; de níquel-metal-hidreto, de zinco, de lítio, de íon-lítio – são baterias muito utilizadas em celulares, telefones sem fio, filmadoras e notebooks; de chumbo – são as baterias de carro. Também são usadas em indústrias e em filmadoras; de níquel-cádmio – usadas em telefones sem fio, celulares, barbeadores etc.; de óxido de mercúrio – usadas em instrumentos de navegação e aparelhos de instrumentação e controle. Saiba como demonstrar seus diferenciais como tratador de resíduos perigosos\nCuidados ao tratar pilhas e baterias Assista no youtube\r\r\r As pilhas e baterias, quando descartadas de forma ambientalmente incorreto, liberam componentes tóxicos que contaminam o solo, os cursos d\u0026rsquo;água e os lençóis freáticos. As consequências são gravíssimas para a flora e a fauna das regiões circunvizinhas e para o homem, pela cadeia alimentar.\nOs componentes tóxicos encontrados nas pilhas são: cádmio, chumbo e mercúrio. Todos afetam o sistema nervoso central, o fígado, os rins e os pulmões, pois eles são bioacumulativos.\nA melhor opção de tratamento destes resíduos é através da reciclagem. Pois através dela é possível separar esses componentes e destina-los de forma correta. As pilhas e baterias recicladas viram pigmentos que dão cor a fogos de artifício, pisos cerâmicos, vidros e tintas.\nA incineração pode parecer ser uma alternativa mais econômica, porém gera cinzas que contem os resíduos tóxicos. Estes podem volatilizar, contaminando a atmosfera.\n\rReciclagem de pilhas e baterias A reciclagem de pilhas e baterias tem o intuito reaproveitar os metais e outros materiais presentes. Atualmente, são três as tecnologias aplicadas na reciclagem de pilhas e baterias: mineralúrgica, hidrometalúrgica e pirometalúrgica.\nVamos conhecer cada tipo de tecnologia:\nMineralúrgica A reciclagem mineralúrgica é uma tecnologia aplicada muito para baterias industriais de grande porte. O processo é realizado através da separação ou concentração dos materiais que compõem essas baterias.\nO processo se inicia com a remoção do eletrólito da bateria, quando este é líquido. Posteriormente, é realizada a desmontagem do invólucro da bateria para a remoção de plásticos e isolantes. Também são retirados os eletrodos e placas.\nÉ um processo de reciclagem limitado, porém barateia, substancialmente, o custo dos processos subsequentes.\nHidrometalúrgica Na reciclagem hidrometalúrgica os metais moídos existentes nas pilhas e baterias é dissolvido em solução ácida ou básica.\nEsses metais posteriormente são recuperados por:\n precipitação – neste processo o metal é recuperado variando o pH da variando solução; extração por solventes –neste processo são utilizados diferentes solventes. Esses solventes se ligam com íons metálicos permitindo que os metais sejam recuperados posteriormente por eletrólise ou por precipitação. A reciclagem hidrometalúrgica tem vantagens, por exemplo, a economia de energia (este é um processo que utiliza menos energia que o processo pirometalúrgico). No entanto, também tem suas desvantagens, pois é um processo que gera resíduos que precisam ser tratados posteriormente.\nPirometalúrgica Neste processo de reciclagem de pilhas e baterias os metais são recuperados através da aplicação de altas temperaturas. Posteriormente são separados os componentes metálicos e não metálicos.\nOs componentes metálicos são aquecidos a temperaturas superiores a 1000ºC. Nesse processo ocorre a destilação de mercúrio, zinco, cádmio e outros. O destilado posteriormente será condensado. O resultado desta tecnologia de reciclagem é material com alto grau de pureza.\nA pirometalúrgica é muito mais vantajosa que a hidrometalúrgica, pois não gera resíduos sólidos perigosos. A desvantagem é o alto consumo de energia, uma vez que as temperaturas do processo variam entre 800 e 1500ºC.\nLucro no tratamento de pilhas e baterias O material que é recuperado na reciclagem de pilhas e baterias pode ser comercializado gerando lucro para a empresa.\nOs componentes não metálicos, como plástico, podem ser vendidos a outras empresas que tem interesse em adquirir o material. Os demais podem ser vendidos como matéria prima para indústria do chumbo, ou podem ser utilizados como pigmentos que dão cor a tintas, cerâmicas e fogos de artifício.\nPara ajudar nisso, a plataforma Mercado de Resíduos da VG Resíduos permite ao tratador encontrar empresas que precisam realizar a destinação do resíduo. Após a reciclagem o tratador consegue comercializar os componentes resultantes da reciclagem.\nNegociação online de resíduos: como vender e lucrar mais?\nDiante disso, são necessários vários cuidados para tratar pilhas e baterias. A reciclagem de pilhas e baterias usadas é a melhor forma de tratamento do resíduo e que gera mais lucro para o tratador. O tratamento de pilhas e baterias deve ser realizado com responsabilidade para recuperar todos os metais tóxicos presentes. Além do mais, o tratador deve respeitar todas as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos e CONAMA nº 401.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Quais técnicas de tratamento do lixo mais lucrativas no Brasil?\n \r","coverImage":"/uploads/2018/10/cuidados-para-tratar-pilhas-e-baterias3.jpg","date":"24 Outubro","description":"Vários cuidados para tratar pilhas e baterias antes do descarte devem ser feitos, uma vez que esses resíduos podem provocar vários problemas. Leia!","id":532,"readingTime":6,"tag":"controle de residuos ; disposicao correta de residuos","title":"Quais cuidados para tratar pilhas e baterias sua empresa deve ter?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-cuidados-para-tratar-pilhas-e-baterias-sua-empresa-deve-ter/"},{"content":"\rUm dos instrumentos de controle ambiental é o inventário Conama 313, ele serve como base para o banco de dados dos órgãos de regulação de meio ambiente.\nA geração de resíduos nas empresas brasileiras não é livre. Existem normas a serem cumpridas em relação à controles internos, externos e informações que devem ser disponibilizadas aos órgãos de fiscalização ambiental.\nEm geral, os resíduos sólidos são geridos por agências estaduais, exceto nos casos de resíduos com relevância ambiental, estes são regulados por agências federais, como o IBAMA.\nNeste artigo, explicaremos como elaborar o inventário de resíduos exigido pela norma Conama 313, de forma a afastar as possíveis sanções contra a empresa.\nSaiba mais: Como descartar lixo eletrônico para evitar impactos ambientais?\nO que é o inventário de resíduos Conama 313? O inventário de resíduos é um instrumento de gestão dos descartes gerados na operação da empresa. Este inventário tem como objetivo, a quantificação e o diagnóstico da geração de resíduos da empresa. O inventário é uma espécie de lista com especificações de tudo o que é produzido em matéria de resíduos.\nAs principais informações que são retirados do inventário são dados sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos produzidos.\nA Resolução CONAMA nº313/2002, implementou no Brasil o inventário nacional de resíduos sólidos. Seu objetivo era o de coletar, através dos órgãos ambientais estaduais, as informações de geração de resíduos das empresas, de forma que uma base nacional de produção de resíduos pudesse ser formada.\nA resolução trabalha em conjunto com as normas regulamentadoras NBR 10.004, NBR 10.005, NBR 10.006 e NBR 10.007. Elas distinguem os tratamentos e cuidados especiais a serem aplicados a cada tipo de resíduo. Este é o conjunto de legislação aplicável à geração de resíduos sólidos no Brasil.\n\rQuais empresas estão obrigadas a emitir o inventário Conama 313? Assista no youtube\r\r\r A entrega do inventário da CONAMA 313 é obrigatória apenas para as empresas de alguns segmentos da economia. O 4º artigo da Resolução CONAMA nº 313/2002, define que as empresas obrigadas a emitir o inventário anual são as dos respectivos setores:\n Indústrias de preparação de couros e fabricação de artefatos de couro. Fabricação de coque. Refino de petróleo. Elaboração de combustíveis nucleares e produção de álcool. Fabricação de produtos químicos. Metalurgia básica. Fabricação de produtos de metal. Fabricação de máquinas e equipamentos. Máquinas para escritório e equipamentos de informática. Fabricação e montagem de veículos automotores. Reboques e carrocerias e fabricação de outros equipamentos de transporte. Se a sua empresa se encaixa em algum destes setores, ela está obrigada a emitir e entregar anualmente o inventário CONAMA 313 aos órgãos estaduais de controle ambiental.\nSucata: saiba como destinar sem ter problemas com a lei\nQuais sanções são aplicadas às empresas? As empresas que não entregarem o inventário Conama 313 ou que o fizerem de maneira inadequada, poderão ser punidas com notificações, multas e até suspensão da licença ambiental de operação.\nO ideal é que a empresa se antecipe ao prazo de entrega de sua categoria e envie o relatório correto e corrigido. Se houver dificuldades, um profissional da área de meio ambiente pode ser solicitado para que o relatório fique pronto, já no modelo aceito pelo órgão estadual ao qual a empresa presta contas.\n\r\r Como deve ser o inventário Conama 313? As informações que devem estar contidas no inventário são basicamente:\nAs informações solicitadas na resolução do CONAMA são:\n Informações gerais da indústria; Razão social; Endereço da unidade industrial; Endereço para correspondência; Característica da atividade industrial; Responsável pela empresa; Informações sobre o processo de produção desenvolvido pela indústria; Lista de matérias primas e insumos utilizados; Identificar a produção anual da indústria; Apresentar a relação das etapas do processo industrial; Relacionar todas as etapas do processo de produção; Informações sobre resíduos sólidos gerados nos últimos doze meses; Formas de armazenamento; Formas de tratamento na indústria. Saiba mais: Como localizar bons clientes para tratamento de resíduos perigosos?\nFormas de tratamento fora da indústria / destino\n- Na própria empresa\n Armazenamento Tratamento Reutilização Reciclagem Disposição Final - Fora da empresa\n Armazenamento Tratamento Reutilização Reciclagem Disposição Final Informações sobre resíduos sólidos gerados nos anos anteriores Resíduos gerados nos anos anteriores que estão sob o controle da indústria As fábricas devem estar preparadas para inserir no formulário:\n Informações gerais da fábrica Listagem das matérias primas e insumos utilizados no ano Listagem de produtos fabricados ao longo do ano Processo de produção Informações sobre os resíduos gerados Processo de produção Listagem de todos os resíduos gerados Codificar todos os resíduos gerados (tabela de resíduos CONAMA) Registrar a quantidade de todos os tipos de resíduos gerados (toneladas/ano) Verificar se os resíduos gerados são tratados on-site ou off-site Como elaborar o inventário corretamente para afastar sanções? Existe um modelo adequado e também uma forma correta de se preencher. Em geral, o relatório possui todos os registros de saída de resíduos, a forma como cada lote foi tratada, qual empresa fez o tratamento, bem como os números de registro e licença ambiental do tratador.\nA confecção do inventário requer a compilação de um grande número de dados. Mas há algumas ferramentas que podem ajudar na montagem. O VG Resíduos é um software que permite a geração do inventário Conama 313 já nos moldes exigidos pela legislação e com toda a informação atualizada.\nO gerador de relatórios do sistema é sincronizado ao banco de dados que possui todos os dados de geração de resíduos ao longo do ano, quem tratou, para onde foi, quanto custou e etc. O sistema possui capacidade para gerar relatórios até mais completos do que os que são exigidos pela legislação.\nObviamente que o VG Resíduos não é uma ferramenta que serve unicamente para a geração de inventários, mas para todo o controle e gerenciamento da geração e destinação de resíduos nas empresas. Por isso, sua base integrada permite gerar, além do Inventário Conama, uma série de outros relatório e dados de gerenciamento muito úteis para a elevação da produtividade ambiental.\nO inventário Conama 313 é a principal ferramenta de controle e fiscalização utilizada pelos órgãos estaduais de meio ambiente. É também a fonte de alimentação da base de dados sobre resíduos do IBAMA.\nAs empresas precisam se atentar para a forma correte de realizar o preenchimento e envio da documentação, pois estes órgãos possuem hábitos de aplicação de sanções.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Saiba como sua empresa pode lucrar ao reciclar resíduos cosméticos\n \r\r ","coverImage":"/uploads/2018/10/Inventário_CONAMA_313_-_como_elaborar_3.jpg","date":"23 Outubro","description":"O inventário Conama 313 é um instrumentos de controle ambiental e serve como base para o banco de dados dos órgãos de regulação de meio ambiente. Leia!","id":533,"readingTime":5,"tag":"inventario de residuos ; conama","title":"Inventário Conama 313: como elaborar facilmente para afastar sanções?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/inventario-conama-313-como-elaborar-facilmente-para-afastar-sancoes/"},{"content":"\rReciclar resíduos cosméticos contribui para preservar os recursos naturais e, também, é uma forma das empresas lucrarem com esse tipo de destinação ambientalmente correta.\nO Brasil é o quarto maior consumidor de cosméticos no planeta, perdendo para Estados Unidos, China e Japão. Esse alto consumo gera uma dúvida em relação ao descarte de resíduos: o que fazer com os produtos que serão descartados? Os resíduos cosméticos são considerados resíduos químicos. E, necessita de um tratamento para neutralizar as substâncias nocivas à saúde humana e impedir impactos negativos ao meio ambiente. Além disso, as embalagens devem receber algum tipo de tratamento antes de serem descartados.\nSaiba neste texto como contribuir para a preservação ambiental e como a empresa pode lucrar ao reciclar resíduos cosméticos.\n\rResíduos Cosméticos: destino correto Assista no youtube\r\r\r Os resíduos cosméticos são formados com componentes químicos variados e, também, as embalagens do produto. Quando descartado de forma incorreta causam problemas gravíssimos ao meio ambiente, como a contaminação das águas e solo.\nUltimamente, várias empresas que fabricam os cosméticos estão realizando o recolhimento das embalagens de cosméticos. Exemplos têm a Avon, que criou um programa para coletar embalagens e resíduos de maquiagem e esmaltes de qualquer marca. Com essa atitude a organização se preocupa com a sustentabilidade e a logística reversa, que deve ser implementada nas indústrias, como determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nOutro fator que contribui para que as industrias passem a reciclar resíduos cosméticos são as leis ambientais. Essas leis são bem severas quando se trata do descarte de resíduos químicos. A não realização do descarte de cosméticos de forma segura e apropriada pode causar multas e perca de credibilidade da marca em questão.\n\rReciclar resíduos cosméticos é uma alternativa lucrativa e ecologicamente correta. O primeiro passo e segregar e separar os componentes. Desta forma serão minimizados os impactos ambientais.\nSaiba quatro dicas eficientes para localizar geradores de resíduos químicos.\nComo reciclar resíduos cosméticos? O procedimento de reciclagem de resíduos cosméticos é também conhecido como reciclagem química.\nNesta reciclagem ocorre transformação química do resíduo de maneira que este se torne utilizável. Basicamente, nesse processo o resíduo é transformado em matéria-prima novamente.\nQuando uma empresa investe em reciclagem de cosméticos, ela demonstra a preocupação que tem em preservar os recursos naturais e promover a conscientização coletiva.\nO primeiro passo para reciclar resíduos cosméticos acontece com a retirada dos produtos. As embalagens são separadas e, posteriormente, os processos químicos são realizados.\nSabe quais as principais perguntas e respostas sobre reciclagem.\nVantagens de reciclar resíduos cosméticos A reciclagem de resíduos cosméticos beneficia o ambiente, pois diminui o gasto de energia empregado na produção de novos produtos, principalmente de embalagens. Além disso, diminui a emissão de poluentes.\nCom relação às embalagens, que na maioria são plásticas, a reciclagem é vantajosa por possibilitar que diversos tipos de plásticos possam ser misturados num mesmo processo.\nTudo que você precisa saber sobre reciclagem de plásticos.\nO lucro que vem do lixo! Ao reciclar resíduos cosméticos alguns componentes poderão ser aproveitados dentro de uma cadeia produtiva, gerando economia de matérias-primas retiradas do meio ambiente.\nO Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um ambiente onde empresas tratadoras encontram geradores de resíduos, ou vice versa. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\nCom a instituição da PNRS, através da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, os geradores passaram a ser responsáveis pelo destino correto de todos os resíduos que produzem. Dessa forma, as empresas precisam atentar para a correta destinação dos resíduos.\n\rNesse contexto, por meio do mercado de resíduos, surge uma oportunidade de cumprir as novas regras da PNRS e gerar receita a partir dela.\nO mercado de resíduos possibilita agregar valor aos resíduos, transformando-os em matéria-prima ou insumo na fabricação de outros produtos.\nOfertar o serviço de tratamento dos resíduos cosméticos pela plataforma permite à empresa promover seu negócio, conciliando ganhos econômicos com ganhos ambientais.\nNessas plataformas de negociação os resíduos são classificados por categorias de procedência e subdivididos em função da sua qualidade, acondicionamento, uso ou negociação pretendida. O principal foco é a reutilização ou reciclagem desses resíduos.\nA negociação online de resíduos é um importante instrumento de gerenciamento de resíduos.\nLeia mais: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nComo lucrar com a plataforma Mercado de Resíduos? O software de negociação online de resíduos da VG Resíduos permite que qualquer empresa do Brasil todo se cadastre para vender o seu serviço de tratamento de resíduos através da reciclagem.\nO sistema é 100% online, com acesso 24 horas por dia. A plataforma é bem simples e didática.\nNa plataforma empresas tratadoras de resíduos interagem com aquelas que querem reutilizar os resíduos em seus processos ou com industrias de cosméticos que precisam destinar os resíduos.\nNo Mercado de resíduos o comprador tem acesso gratuito para visualização e cadastro de resíduos, com opção de contratação de funcionalidades exclusivas. O vendedor tem opções de contrato semestral e anual. Os contratos mensais podem ser firmados para veiculação de anúncio.\n\r\r Assim sendo, concluímos que reciclar resíduos cosméticos é uma solução que busca mantê-los fora dos aterros e ajuda as empresas lucrar e preservar a natureza. O alto consumo dos cosméticos permite que esse tipo de tratamento seja promissor para as tratadoras. É muito resíduo que precisa de tratamento adequado antes ao invés de ser descartado em aterros. Para lucrar mais com a reciclagem, essas empresas podem realizar a negociação online dos produtos. Portanto o ideal é fazer parte das plataformas online de compra e venda de resíduos. As plataformas facilita essa conexão entre geradores e compradores.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como comprar e ampliar seu negócio ao negociar resíduos online?\n \r","coverImage":"/uploads/2018/10/reciclar-resíduos-cosméticos1.jpg","date":"22 Outubro","description":"Reciclar resíduos cosméticos contribui para preservar os recursos naturais e para empresas lucrarem com essa destinação ambientalmente correta. Leia!","id":534,"readingTime":4,"tag":"mercado de residuos ; ganhar dinheiro com residuos","title":"Saiba como sua empresa pode lucrar ao reciclar resíduos cosméticos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/saiba-como-sua-empresa-pode-lucrar-ao-reciclar-residuos-cosmeticos/"},{"content":"\rNão é tarefa fácil tratar resíduos perigosos, aqueles que contêm significativa quantidade de substâncias químicas, podendo ser danosos ao meio ambiente. O manejo dessas sobras exige rigoroso cumprimento das leis ambientais e procedimentos sofisticados de tratamento. O serviço das tratadoras pode ser fundamental para as geradoras de resíduos perigosos. Mas é preciso conquistar a confiabilidade delas, demonstrando por que o tratamento oferecido se destaca em relação à concorrência.\nCom o aumento da consciência ecológica e da fiscalização sobre a gestão de resíduos surgiu o mercado especializado no tratamento das sobras, inclusive daquelas perigosas. A concorrência no setor vem aumentando, mas existem estratégias que destacam os diferenciais das tratadoras, fazendo com que elas conquistem a preferência da clientela.\nA seguir, você entenderá como se diferenciar entre as tratadoras de resíduos perigosos. Conhecerá por que determinados procedimentos no manejo dos resíduos perigosos podem localizar bons clientes para seu negócio. Acompanhe!\n\rDemonstre expertise em resíduos perigosos Em meio a muitas tratadoras de resíduos perigosos aquela que tem maior domínio do assunto pode atrair a atenção da clientela. Isso significa conhecer a fundo e desenvolver com excelência o manejo das sobras perigosas. O risco pode estar em resíduos de produtos largamente usados no dia a dia e fabricados em diferentes setores. São considerados resíduos perigosos, por exemplo, as lâmpadas fluorescentes, baterias, pilhas, remédios vencidos, cartuchos de tinta, latas de tinta, tonners e pneus.\nÉ importante que a tratadora saiba a fundo o que determina que um resíduo seja perigoso. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, oferecem riscos os resíduos que apresentam:\n inflamabilidade; corrosividade; reatividade; toxicidade; patogenicidade; A empresa deve dominar, também, o conceito de periculosidade, determinado pela norma 10004/2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). De acordo com a ABNT, o perigo pode vir de alguma propriedade física, química ou infectocontagiosa do resíduo. As sobras que contêm metais pesados como mercúrio, chumbo, cádmio e níquel apresentam periculosidade. Quando gerenciados de forma equivocada, podem colocar provocar doenças ou degradação do meio ambiente.\nA tratadora deve estar gabaritada para oferecer soluções que amenizem esses riscos. Nem a saúde pública nem o meio ambiente podem estar vulneráveis aos metais pesados, pois as consequências podem ser danosas. As alternativas devem processar os resíduos para reduzir ou eliminar sua periculosidade ou imobilizar seus componentes perigosos, fixando-os em materiais insolúveis.\n\rFoque no tratamento de resíduos pouco explorados A conquista de clientes também pode estar ligada ao fato de a tratadora descobrir um nicho de mercado. Sendo assim, uma estratégia interessante é pesquisar que tipos de resíduos perigosos não possuem soluções de tratamento. Em seguida, se especializar no manejo dessas sobras, oferecendo à clientela tratamentos poucos explorados pela concorrência.\nPara se destacar, o ideal é evitar resíduos que já têm mercado saturado, como alumínio, papéis e plásticos.\nLeia mais: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nSeja ecoeficiente e reaproveite os resíduos perigosos Outra estratégia fundamental para a tratadora ser diferenciada é seguir a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). De acordo com as diretrizes da PNRS, o Brasil tem resíduos em excesso e é preciso um esforço conjunto para diminuir as sobras geradas. Além disso, não basta somente reduzir a geração, mas reaproveitar os resíduos por meio da reciclagem ou da reutilização. Essas práticas são sustentáveis, evitando que as empresas usem de forma predatória recursos naturais como matéria-prima para seus processos de fabricação.\nA tratadora que atenta para o potencial de reutilização dos resíduos perigosos sai na frente. Um exemplo que ilustra a possibilidade de reaproveitamento vem dos pneus velhos, aqueles que perderam sua vida útil. Esse tipo de resíduo é considerado perigoso, pois em sua constituição há metais perigosos, como o chumbo e o cádmio.\nOs pneus, porém, podem ser reaproveitados pelas tratadoras, sinalizando que a empresa tem compromisso com a política de gerenciamento de resíduos. Esses resíduos têm pelo menos quatro tipos de reaproveitamento:\n reciclagem por ultrassom: processo que deixa a borracha mais macia e pronta para ser utilizada na fabricação de novas peças; pirólise: processo que derrete a matéria-prima até o seu estado natural; micro-ondas: sistema que consegue produzir outras substâncias de mesma origem do pneu, como combustíveis e gás; processo mecânico-químico: sistema que tritura o resíduo e serve como princípio para produção de outras peças. \rTenha em dia as licenças ambientais Assista no youtube\r\r\r Outro aspecto que é imprescindível para a conquista da clientela é a tratadora estar em dia com as obrigações ambientais. É necessário que ela tenha licença ambiental para operar. Essa documentação é exigida pelos órgãos competentes visando assegurar que a empresa sabe tratar corretamente os resíduos.\nA empresa tratadora que descuida dessa documentação pode sofrer multa ou até suspensão das atividades. Se o passivo ambiental gerado for grave, até mesmo a companhia geradora do resíduo pode ter que dividir a conta com a empresa tratadora.\nPara não falhar nas exigências ambientais é interessante contar com a consultoria de uma empresa especializada no assunto. O grupo Verde Ghaia tem profissionais que podem auxiliar a tratadora nesse sentido e também na pesquisa das melhores alternativas de manejo dos resíduos perigosos.\nSaiba quais técnicas de tratamento do lixo mais lucrativas no Brasil.\nEncontre clientes em plataforma online Uma plataforma digital como a Mercado de Resíduos também pode ser decisiva na localização de clientes. Trata-se de um software por meio do qual geradores e tratadores anunciam seus resíduos. Isso aproxima as organizações, facilitando as negociações, com a vantagem de todo o processo ser feito pelo ambiente virtual, de forma rápida e prática.\nComo se vê, as tratadoras têm uma importante função no manejo dos resíduos perigosos, controlando as substâncias químicas que podem ser danosas ao meio ambiente. O manejo dessas sobras exige comprometimento ambiental e técnicas apuradas de tratamento. A concorrência do setor vem aumentando, mas a tratadora que desenvolver diferenciais pode ter um posicionamento de destaque no mercado. Pesquisando e implantando soluções de tratamento inovadoras e ambientalmente responsáveis poderá localizar e aumentar sua clientela.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nPrecisa se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como se destacar sendo um especialista no tratamento de resíduos\n\r","coverImage":"/uploads/2018/10/resíduos-perigosos2.jpg","date":"19 Outubro","description":"Não é tarefa fácil tratar resíduos perigosos, pois eles contêm significativa quantidade de substâncias químicas, podendo ser danosos ao meio ambiente. Leia!","id":535,"readingTime":5,"tag":"produtos perigosos ; residuos perigosos","title":"Como localizar bons clientes para tratamento de resíduos perigosos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-localizar-bons-clientes-para-tratamento-de-residuos-perigosos/"},{"content":"\rO Brasil é hoje um dos principais produtores de sucata do mundo. Embora não estejamos no topo da industrialização mundial em termos relativos, em números absolutos, nossa produção é de milhões de toneladas dos mais diversos produtos todos os anos. Como consequência da fabricação industrial volumosa, também somos um dos maiores produtores de sucata.\nA sucata é o principal resíduo sólido metálico das indústrias e da sociedade como um todo. Máquinas descartadas, veículos fora de operação e uma infinidade de equipamentos tem o fim de sua vida útil na forma de sucata.\nA grande questão ambiental é: como destinar este material de forma a causar o menor impacto ambiental possível? É sobre isso que trataremos neste artigo.\n\rQual é a Lei que dispõe sobre o descarte de sucatas? A legislação que aborda o descarte de sucatas é a Lei 12.305 de 2010, também conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos. Os resíduos de sucata comuns como metais ferrosos e não ferrosos (exceto metais pesados), são considerados como resíduos não perigosos, ou seja, de baixo risco de dano ambiental.\nEmpresas que produzem este tipo de resíduos podem comercializá-los livremente com associações de catadores e centros de reciclagem. Contudo, deve haver um controle dos materiais que deixaram a empresa, bem como de seu destino.\nA lei proíbe o descarte indiscriminado permanente dos materiais em terrenos, rios, lagos e nos mares. Ainda que as localidades utilizadas para descarte sejam de propriedade da empresa, não poderá haver o descarte nestas condições. O correto será a destinação para um centro de triagem e reciclagem.\nSaiba quais técnicas de tratamento do lixo mais lucrativas no Brasil.\nComo preparar corretamente a sucata para ser destinada? A primeira questão que é necessário se ter em mente, é o fato de que nenhum material (independentemente de ser perigoso ou não), poderá ser descartado em terrenos baldios, vias públicas, rios, lagos ou no mar. Todos os resíduos deve ser tratados ou encaminhados para organizações que possuem atribuições para realizar a destinação correta.\nIndústrias de médio/grande portes, em geral possuem uma complexidade de descarte maior, uma vez que há uma grande diversidade de materiais a serem destinados. Existem documentos específicos a serem emitidos, como o MTR (manifesto de transporte de resíduos) e o CDF (certificado de destinação final). Muitas das vezes, o próprio tratador realiza a emissão dos documentos.\nO ideal é que a empresa possua mecanismos de controle específicos para o descarte e tratamento de resíduos. Hoje, os softwares especializados estão cumprindo este papel de controle, um grande exemplo é o VG Resíduos. O sistema é online e já realiza as gestões interna e externa dos materiais descartados, em concordância com a legislação vigente.\nA vantagem de se utilizar um software específico é justamente o fato de se poder alimentar a base de dados organicamente, sem se preocupar com questões burocráticas, legais ou de controle, uma vez que o sistema faz tudo sozinho. Cada tipo de material é caracterizado e tratado pelo sistema na forma como a lei e as parametrizações mercadológicas exigem.\n\r\r Existem sucatas que precisam ser descartadas por meios especiais? Sim, há uma infinidade de materiais que não podem ser descartados pelos métodos regulares. Eles são os chamados, materiais de relevância ambiental. Os principais exemplos são: sucatas de bateria, sucatas de equipamentos de radiografia, tanques de combustível (antes da descontaminação), sucatas com peças banhadas em óleo, filtros de óleo e etc.\nAs sucatas que requerem tratamento especial precisam ser acondicionadas em locais específicos dentro da empresa e direcionadas somente a tratadores que possuem licença ambiental para seu tratamento. Em geral, materiais perigosos ou contaminantes só podem ser tratados por tratadores que possuem o cadastro técnico federal (CTF), emitido pelo IBAMA.\n\rComo destinar a sucata sem ter problemas com a lei? Assista no youtube\r\r\r Uma das melhores maneiras de se resguardar da fiscalização ambiental é o armazenamento de toda a documentação que comprove que o processo de descarte da sucata foi feito dentro da legalidade. Um software como o VG Resíduos, pode fazer este trabalho automaticamente, guardando todos os comprovantes assinados e validades pelo gerador e tratador do material.\nÉ necessário verificar se as licenças do tratador estão válidas e se o motorista possui as atribuições legais necessárias ao transporte do resíduo em questão. Em geral, materiais perigosos ou explosivos, só podem ser transportados por motoristas que possuam o curso MOPP. Além das licenças federais, os tratadores também precisam ter atualizadas as licenças municipais e estaduais.\nOs softwares como o VG Resíduos, fazem o trabalho de conferência automaticamente e enviam um alerta ao tratador, quando sua licença estiver próxima do vencimento, desta forma, o próprio prestador de serviços pode entrar em sua página exclusiva no sistema e atualizar seus dados e documentações.\nComo sucatas, em geral, não são materiais perigosos, apenas a ação de conferir os dados do tratador e armazenar todos os documentos da destinação, já serão o suficiente para afastar os possíveis problemas com a legislação.\nLeia mais: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nComo lucrar com o descarte de sucatas? As sucatas são também, os resíduos mais comercializados pelas indústrias. Existem tecnologias amplamente difundidas para a reciclagem destes materiais e consequente agregação de valor aos mesmos. É relativamente simples, a localização de tratadores para as sucatas mais tradicionais, como ferro, alumínio e cobre.\nMas as coisas são mais complicadas quando se procura tratadores para resíduos específicos, ou que requerem maior complexidade quanto ao cumprimento dos requisitos legais. Para solucionar este problema, a equipe do VG Resíduos criou uma plataforma específica para o comércio destes materiais, o Mercado de Resíduos.\nO Mercado de Resíduos é uma plataforma online, independente do VG Resíduos, que funciona como um Marketplace para vendedores e compradores dos resíduos mais diversos. Nele, os participantes cadastram suas ofertas de compra e venda e, posteriormente vão acompanhando o leilão online dos seus materiais cadastrados.\nApesar de a destinação de sucatas ser realizada, em muitos casos, de maneira informal, é necessário entender que existe uma legislação por trás do processo e que ela precisa ser cumprida para afastar os riscos de sanções à empresa, uma vez que os órgãos de fiscalização ambiental, constantemente veem as indústrias geradoras, como potencial fonte de arrecadação de valores.\n\r","coverImage":"/uploads/2018/10/sucata_destinação_3.jpg","date":"18 Outubro","description":"O Brasil é hoje um dos principais produtores de sucata do mundo e nossa produção é de milhões de toneladas dos mais diversos produtos todos os anos. Leia!","id":536,"readingTime":5,"tag":"mercado de residuos ; reciclagem de sucata","title":"Sucata: saiba como destinar sem ter problemas com a lei","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sucata-saiba-como-destinar-sem-ter-problemas-com-a-lei/"},{"content":"\rO lixo eletrônico, também chamado de e-lixo, tem potencial de transformação e pode até ser lucrativo para as empresas geradoras. Resíduos de aparelhos eletroeletrônicos como televisores, tablets, notebooks e smartphones, quando manejados corretamente, ganham vida nova. Isso pode significar faturamento para as geradoras e menos degradação ambiental.\nPor outro lado, quando descartado de qualquer maneira, o lixo eletrônico pode ser extremamente prejudicial à saúde pública e ao meio ambiente. As geradoras precisam ter uma postura responsável em relação a esses materiais, já que eles podem conter metais pesados. Entre as substâncias que podem ser danosas estão, por exemplo, chumbo, arsênio, mercúrio, cobre, cádmio, zinco, entre outros.\nA seguir, você se informa como é formado o lixo eletrônico, como destinar corretamente esse material e as leis ambientais para o manejo. Conhece, também, como as geradoras podem transformar e lucrar com o e-lixo. Acompanhe!\n\rEntenda por que se gera tanto e-lixo no Brasil A necessidade de gerenciar corretamente o lixo eletrônico é cada vez mais premente devido, entre outros fatores, ao excesso de material gerado. O grande volume de lixo eletrônico no Brasil é consequência da grande demanda pelos aparelhos eletrônicos.\nSegundo esta reportagem, o volume de vendas de eletroeletrônicos representa cerca de 3,34% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. O comércio de aparelhos cresceu 14,6% no primeiro semestre deste ano. Em comparação ao mesmo período de 2017, houve um salto de 45,5 milhões de unidades vendidas para 52,1 milhões.\nIsso faz o Brasil liderar a produção de e-lixo na América Latina. Em estudo da Organização das Nações Unidas (ONU), o país gera, anualmente, 1,5 mil tonelada. É classificado como o sétimo maior produtor de lixo eletrônico do mundo, ficando atrás apenas de China, Estados Unidos, Japão, Índia, Alemanha e Reino Unido, respectivamente.\nPoluição marinha: como a gestão de resíduos afasta tais impactos?\nConheça a composição do lixo eletrônico Todos os aparelhos que dependem do uso de corrente elétrica ou de campos eletromagnéticos são chamados de eletrônicos. Eles são classificados em quatro grupos:\n linha branca: refrigeradores e congeladores, fogões, lavadoras de roupa e louça, secadoras, condicionadores de ar; linha marrom: monitores e televisores de tubo, plasma, LCD e LED, aparelhos de DVD e VHS, equipamentos de áudio, filmadoras; linha azul: batedeiras, liquidificadores, ferros elétricos, furadeiras, secadores de cabelo, espremedores de frutas, aspiradores de pó, cafeteiras; linha verde: computadores desktop e laptops, acessórios de informática, tablets e telefones celulares. Como afastar sanções aplicando a logística reversa de resíduos?\nOs resíduos são formados quando esses aparelhos perdem seu tempo de vida útil ou se tornam ultrapassados. Entre a sucata eletrônica estão materiais como plásticos, vidro e alumínio. Podem estar presentes, também, metais pesados com risco de contaminação da natureza e de indivíduos.\n\rRecolha corretamente o lixo eletrônico Devido ao potencial tóxico, o lixo eletrônico não pode ser descartado diretamente no meio ambiente ou em aterros sanitários. A Política Nacional de Resíduos Sólidos é categórica quanto ao gerenciamento do e-lixo. Por meio da Lei 13.576 a determinação é que os diversos setores envolvidos com a geração do lixo eletrônico adotem a logística reversa.\nO método reverso se baseia no recolhimento dos produtos depois de usados pelo consumidor. Deve haver um esforço conjunto de empresas fabricantes, importadoras ou comercializadoras dos produtos para coletar esse material. A implantação de Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) é fundamental para que o consumidor deposite o produto pós-uso.\nO passo seguinte é o lixo eletrônico ser recolhido e ter seu manejo realizado corretamente.\nResíduos avícolas: saiba como destinar e lucrar com eles\nRecicle o lixo eletrônico e lucre Entre as opções mais acertadas para o manejo do lixo eletrônico está a reciclagem. A vantagem desse método é que ele dá vida nova aos resíduos, transformando-os em matéria-prima ou subproduto com valor comercial.\nA transformação do e-lixo é fundamental para poupar o meio ambiente, evitando a contaminação de solos, mananciais e o surgimento de doenças. Com a reciclagem, menos recursos naturais vão ser explorados e menos resíduos são gerados.\nAlém disso, o que era sucata eletrônica vira renda para a geradora, com a implantação de tratamentos e comercialização dos novos materiais obtidos.\nEntre a sucata eletrônica, existem materiais que podem ganhar vida nova e gerarem renda, como os abaixo:\n plásticos: podem ser reciclados por processo mecânico, químico ou energético; estanho e cobre: podem ser obtidos a partir de placas de circuito eletrônico microcomputadores, pelo processo de lixiviação; alumínio: o processo de reciclagem inclui retirada de impurezas, picotagem e fundição. O material é derretido e transformado em alumínio líquido, base para lingotes ou chapas de alumínio. \rDivulgue seus materiais no Mercado de Resíduos Assista no youtube\r\r\r Para fazer a gestão correta do lixo eletrônico, os conhecimentos de uma consultoria podem ser decisivos. O grupo Verde Ghaia possui profissionais capazes de orientar sobre a legislação pertinente ao e-lixo, implantação de logística reversa e tratamentos da sucata eletrônica.\nDepois de aplicadas as formas corretas de manejo do e-lixo é importante divulgar os materiais transformados. Um ambiente ideal para isso é o Mercado de Resíduos. Trata-se de uma plataforma da VG Resíduos onde geradoras e tratadoras negociam seus resíduos.\nDe forma simplificada, as geradoras se cadastram na plataforma e informam qual resíduo podem disponibilizar. Da mesma maneira, tratadoras cadastradas têm acesso aos materiais das geradoras, podendo se interessar pelas sobras. Gerador e tratador entram em contato, firmando as melhores propostas para cada negócio.\nO software cria uma rede de contatos entre quem produz resíduos, transforma-os, deseja comprar ou precisa transportá-los. Todas as empresas cadastradas na plataforma são orientadas quanto à legislação pertinente aos resíduos, evitando os passivos ambientais.\nO banco de dados está acessível 24 horas por dia, facilitando as negociações entre compradores, vendedores e fornecedores.\nComo se vê, o lixo eletrônico tem manejos ecologicamente corretos e que podem evitar a degradação ambiental. O e-lixo tem potencial de transformação, começando pelo recolhimento via logística reversa. Com a implantação de tratamentos, resíduos eletrônicos podem ganhar vida e serem lucrativos para as empresas geradoras.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Seis vantagens na promoção do descarte sustentável.\n\r","coverImage":"/uploads/2018/10/lixo_eletronico.jpg","date":"17 Outubro","description":"O lixo eletrônico, também chamado de e-lixo, tem potencial de transformação e pode até ser lucrativo para as empresas geradoras. Saiba mais!","id":537,"readingTime":5,"tag":"lixo ; aspectos e impactos ambientais ; impactos ambientais","title":"Como descartar lixo eletrônico para evitar impactos ambientais?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-descartar-lixo-eletronico-para-evitar-impactos-ambientais/"},{"content":"\rUm dos grandes impasses ambientais da atualidade é conter a poluição marinha, formada principalmente por embalagens plásticas. A poluição afeta o ecossistema marinho e espécies como tartarugas e peixes, podendo gerar doenças prejudiciais também ao homem.\nA poluição que chega aos mares está diretamente ligada à gestão de resíduos sólidos urbanos. Quanto menos estruturado for o gerenciamento dos resíduos produzidos, maior o risco de impactos ao ecossistema marinho. Um exemplo extremo do que os resíduos dos mares podem causar está no Oceano Pacífico. Entre a Califórnia e o Havaí, um grande depósito de lixo reúne 87 mil toneladas de plástico. Chamada de a Grande Ilha de Lixo do Pacífico, um dos problemas é que os plásticos se desintegram em partículas minúsculas, muitas delas sendo ingeridas por peixes.\nA seguir, você entende por que é essencial conter essa poluição marinha e como a gestão de resíduos pode preservar a qualidade das águas. Informa-se sobre a necessidade de poupar o ecossistema marinho, o maior e mais importante da terra. Acompanhe!\n\rEntenda por que conter a poluição marinha é essencial A poluição dos mares e oceanos tem gerado debates, nos quais especialistas discutem alternativas para atenuar o problema. O mar é o maior e mais importante ecossistema do planeta.\nSegundo o Instituto Oceonográfico da USP, o ecossistema marinho é fundamental para o equilíbrio da vida na terra. Conter sua poluição é essencial, já que os oceanos:\n regulam a circulação atmosférica; distribuem umidade; controlam as temperaturas; são maiores produtores de oxigênio da Terra; amenizam o efeito estufa, retirando carbono e metano da atmosfera; reúnem um imenso patrimônio de biodiversidade. Saiba quais resíduos formam a poluição marinha De acordo com este vídeo do Ministério do Meio Ambiente (MMA), o lixo marinho é todo resíduo sólido processado, utilizado e descartado pelo homem no mar. Na parte emersa, 90% dos resíduos são os plásticos. Já para o fundo do mar vão os resíduos compostos principalmente por metais, vidros e materiais mais densos.\nEstima-se que 80% do lixo marinho seja de origem terrestre, vindo de indústrias, comércios, residências e hospitais, entre outros estabelecimentos. O restante pode ser formado no próprio ambiente marinho, originário de embarcações, plataformas de extração de óleo e gás, entre outros.\nO que agrava a poluição marinha é o excesso de resíduos gerados em função do elevado consumo nos centros urbanos. Em todo o mundo, 1 milhão de garrafas de plástico são compradas a cada minuto. Todos os anos são usadas até 500 bilhões de sacolas plásticas descartáveis.\n\rConheça os problemas decorrentes da poluição marinha Assista no youtube\r\r\r Quando não há um gerenciamento correto dos resíduos eles podem chegar até o mar, causando graves consequências. Entre os problemas estão:\n desequilíbrio no ecossistema; morte de animais por envenenamento; morte de animais por asfixia ou ingestão de material sólido; contaminação de animais que serão consumidos pelo homem; inutilização das águas para banho; degradação de corais e mangues; alteração de habitats naturais; surgimento de espécies marinhas exóticas. \rVeja soluções para conter a poluição marinha Um ponto crucial para conter a poluição marinha é evitar que os resíduos gerados sejam despejados no ambiente sem tratamento e acabem alcançando o mar. A Política Nacional de Resíduos Sólidos determina que os grandes geradores de resíduos, como as indústrias, gerenciem corretamente suas sobras. Uma das diretrizes é a adoção de soluções como a logística reversa, o que evita que as sobras cheguem aos mares.\nNo processo de logística reversa, os materiais, pós-venda ou pós-consumo, voltam para o ciclo de negócios ou ciclo produtivo. Isso acontece quando a mercadoria, pós-uso, vem do consumidor de volta ao fabricante. Com a instalação de pontos de coleta, os consumidores depositam os resíduos, depois de utilizarem os produtos.\nUma dos grandes benefícios da logística reversa é que os materiais coletados podem passar por processos de reciclagem. É um método que diminui custos com a compra de nova matéria-prima. Além disso, reduz o acúmulo de resíduos, que são reinseridos no ciclo produtivo, e a degradação do ambiente marinho que fica imune aos dejetos.\nEm junho deste ano, o Ministério do Meio Ambiente lançou uma portaria criando uma comissão de elaboração do 1º Plano de Ação para Combate ao Lixo no Mar. Por meio da Portaria Nº 188, de 4 e junho de 2018 o Plano será desenvolvido por gestores do MMA e da ONU Meio Ambiente. Participarão, também, representantes de outros órgãos federais, Ministério Público, universidades, organizações não governamentais e associações da sociedade civil.\nAo comentar sobre o Plano, o ministro do Meio Ambiente, Edson Duarte, ressaltou a importância do reaproveitamento dos resíduos: “É preciso incentivar a reciclagem e o reuso como forma de minimizar o volume de lixo descartado erradamente, boa parte composta por embalagens não recicláveis que acabam indo parar nos nossos rios e mares”.\n\rMercado de Resíduos orienta geradores e tratadores Como se vê, a poluição dos mares não é problema de fácil solução, por isso a ajuda de uma consultoria pode ser eficaz tanto para geradores quanto tratadores de resíduos. Os profissionais do Grupo Verde Ghaia podem auxiliar como fazer o gerenciamento correto das sobras, adotando a logística reversa ou a reciclagem. Para as tratadoras, a consultoria pode orientar sobre os tratamentos capazes de evitar a poluição marinha.\nAlém disso, com a plataforma Mercado de Resíduos, tanto geradoras quanto tratadoras podem ficar imunes aos impactos ambientais causados aos mares. Trata-se de um software onde se pode comercializar todo tipo de resíduo. As geradoras podem disponibilizar os resíduos que produzem e as tratadoras comprar as sobras ou oferecerem tecnologias para recuperá-las. De forma totalmente automatizada, a plataforma seleciona as melhores ofertas, colocando gerador e tratador em contato.\nDiminuir a poluição marinha é um dos grandes impasses ambientais de hoje. Porém, há soluções capazes de amenizar esse problema, principalmente quando os geradores manejam corretamente os resíduos. Isso evita que os dejetos cheguem ao mar e impactem negativamente o mais importante ecossistema do planeta\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Quais os riscos dos resíduos sem tratamento para o meio ambiente?\n\r","coverImage":"/uploads/2018/10/oceano_4.jpg","date":"16 Outubro","description":"Um dos grandes impasses ambientais da atualidade é conter a poluição marinha, formada principalmente por embalagens plásticas. Saiba mais!","id":538,"readingTime":5,"tag":"poluicao marinha ; poluicao","title":"Poluição marinha: como a gestão de resíduos afasta tais impactos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/poluicao-marinha-como-a-gestao-de-residuos-afasta-tais-impactos/"},{"content":"\rAs empresas devem seguir uma serie de medidas para afastar sanções aplicando a logística reversa, uma vez que é uma exigência da Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nApesar da exigência prevista pela legislação, atualmente muitas empresas não possuem um sistema de logística reversa estruturada. Esta negligência tem gerado significativas situações de ameaça ao meio ambiente.\nA partir de outubro de 2018, em São Paulo, será exigido que diversas empresas implemente o sistema de logística reversa. Confira neste artigo como afastar sanções aplicando a logística reversa!\nSaiba como realizar e lucrar com a logística Reversa de resíduos não industriais.\nLogística reversa é condicionante da licença ambiental! Assista no youtube\r\r\r A logística reversa deve se incorporada as empresas que trabalham com certos produtos.\nEm São Paulo, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) regulamentou que a partir de outubro de 2018 para as organizações obterem a licença ambiental terão a obrigatoriedade de implantaram o sistema de logística reversa.\nCom essa decisão fica determinada a responsabilidade da empresa apresentar um plano de coleta dos resíduos resultante de seus produtos ou embalagens e qual foi à destinação dada a esse resíduo.\nDevem possuir um sistema de logística reversa os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:\n· agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso - as empresas devem coletar após o consumo 60% do resíduo;\n· pilhas e baterias – 90% das baterias automotivas devem ser recolhidos pelos fabricantes após descartado pelos consumidores;\n· pneus, lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista;\n· óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens – as companhias devem coletar 22% do produto pós-consumo;\n· produtos eletroeletrônicos e seus componentes – 13% deve ser recolhido através do sistema de logística reversa.\nA regra da Cetesb começou a valer a partir de 2 de outubro de 2018. E vale tanto para uma nova obtenção do documento ou para renovação da licença.\n\rDesde 2010, com a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que as empresas são obrigadas a terem um plano de logística reversa, mas somente o estado de São Paulo começou a cobrar. Essa determinação pode começar a ser cobrada em outros estados para cumprimento da PNRS.\nComo aplicar a logística reversa da garrafa PET e gerar renda?\nConsequências do não cumprimento da lei Cerca de 20 mil empresas não apresentaram a CETESB o plano de logística reversa. Se não for implantado o sistema de logística reversa essas organizações, como outras que desejam se instalar em São Paulo sofrem punições graves.\nEssas sanções podem causar sérios prejuízos à empresa, prejuízos financeiros e o desgaste da imagem da empresa perante aos clientes.\nA empresa que não adotar o sistema de logística reversa não vai conseguir renovar sua licença ambiental ou obter o novo documento.\nO descumprimento da regulamentação deixa a organização sujeita às penalidades previstas na legislação ambiental. Como a suspensão das licenças de operação e, consequentemente, a interrupção das atividades, advertência, multa e embargo.\nSaiba como lucrar com a logística reversa de embalagens.\nDescubra como afastar sanções aplicando a logística reversa As empresas que serão mais atingidas por essa regulamentação são as: fabricantes de alimentos, bebidas, produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, produtos de limpeza e afins, e de tintas imobiliárias; óleo lubrificante automotivo e embalagens plásticas; baterias automotivas; pilhas e baterias portáteis; lâmpadas; pneus; agrotóxicos; óleo comestível; filtro de óleo lubrificante automotivo; produtos eletroeletrônicos de uso doméstico; medicamentos.\n\rPara cumprir com a regulamentação CETESB, a empresa deve estruturar um novo sistema de logística reversa. O sistema podem ser adotado e operado de forma individual pelas as empresas ou de forma coletiva. A forma coletiva é feita por meio de entidade representativa do setor ou de entidade gestora.\nA implementação do a regulamentação começará pelas empresas que tenham fábricas com mais de 10 mil m2 de construção. Essas deverão coletar 22% dos produtos colocados no mercado.\nAtualmente, foram firmados e renovados os termos de compromisso para os seguintes produtos:\n embalagens de agrotóxicos; filtros usados de óleo lubrificante automotivo; óleo Comestível; pilhas e baterias portáteis; baterias inservíveis de chumbo ácido; embalagens plásticas usadas de lubrificantes; embalagens vazias de saneantes desinfetantes; produtos eletroeletrônicos de uso doméstico; embalagens em geral. A logística reversa é exigida para se obter a licença ambiental?\nTermo de Compromisso para estruturar o sistema Assista no youtube\r\r\r O termo de compromisso tem como objetivo acompanhar a estruturação, implementação e operacionalização da logística reversa.\nFazem parte do termo de compromisso as entidades signatárias e as empresas, conforme as seguintes condições:\nO conteúdo mínimo do termo de compromisso da logística reversa deve conter o seguinte conteúdo:\n identificação dos participantes: da empresa e do órgão signatário; considerações pertinentes ao sistema de logística reversa; identificação do resíduo (ou grupo de resíduos) sujeito a logística reversa; definições específicas ao sistema de logística reversa; descrição das etapas e demais detalhes operacionais do sistema; responsabilidades; metas do sistema de logística reversa; condições de acompanhamento e do controle da implementação do sistema; disposições finais. A operação do sistema de logística reversa também pode ser realizada por meio de uma empresa responsável pela logística do resíduo.\nNa plataforma Mercado de Resíduos o gerador encontrar empresas especializadas neste tipo de serviço.\nA plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\n\r\r A empresa que deseja implementar o sistema de forma individual pode contar com plataformas de gestão de resíduos, como a VG Resíduos. A plataforma traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos, tudo com metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos e demais legislações pertinentes ao assunto.\nDiante disso, concluímos que a logística reversa é um sistema que faz o bem, molda uma imagem positiva da empresa, melhora processos, reduz custos e gera receitas. Para o cumprimento da PNRS, a logística reversa passa a ser uma condicionante para obter a licença ambiental no estado de São Paulo. No entanto, as empresas precisam ficar atentas aos prazos e suas regras para afastar sanções implantando a logística reversa.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como empresas estão lucrando com a logística reversa do isopor\n\r","coverImage":"/uploads/2018/10/afastar-sanções-aplicando-a-logística-reversa4.jpg","date":"15 Outubro","description":"As empresas devem seguir uma serie de medidas para afastar sanções aplicando a logística reversa, uma vez que é uma exigência da Política Nacional de Resíduos Sólidos.","id":539,"readingTime":5,"tag":"Logistica Reversa ; passivo ambiental ; multas ambientais","title":"Como afastar sanções aplicando a logística reversa de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-afastar-sancoes-aplicando-a-logistica-reversa-de-residuos/"},{"content":"  A reciclagem de embalagens de vidro sempre teve grande destaque na indústria vidreira, e ganhou força nos últimos anos com a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos. A lei 12.305/2010 promove e estimula o retorno da embalagem de vidro como matéria-prima.\nAs embalagens de vidro podem ser reaproveitadas 100%, permitindo assim poupar matérias-primas naturais, como areia, barrilha, calcário etc.. O mercado consumidor desse resíduo é promissor. As indústrias vidreiras utilizam na fabricação das embalagens novas cerca de 45% de reciclado.\nA reciclagem de embalagens de vidro amplia um negócio, aumentando o lucro da tratadora de resíduos. O vidro pode ser reciclado muitas vezes sem perder suas características e qualidades. Confira neste artigo como a reciclagem de embalagens de vidro amplia um negócio!\nDescubra como empreender ao transformar lixo ou resíduo em energia.\nReciclagem de embalagens de vidro Menos de 50% das embalagens de vidro são recicladas no Brasil. Ao ano são enviados a aterros sanitários cerca de 470 mil toneladas de embalagens de vidro usado. Um contraste enorme, já que os ganhos econômicos são uma grande força motriz para a reciclagem.\nO vidro reciclado gera 90% de economia energética em relação á produção de vidro novo.\nO mercado de reciclagem de vidro é apontado como uma tendência de bom negócio. Algumas empresas que vendem o resíduo para fabricas de vidro faturam até R$ 270 mil por mês.\nSaiba quais técnicas de tratamento do lixo mais lucrativas no Brasil.\nComo negociar o resíduo? Assista no youtube\r\r\r As embalagens de vidro são usadas para bebidas, produtos alimentícios, medicamentos, perfumes, cosméticos e outros artigos. Os maiores consumidores potenciais do reciclado são as fabricas de garrafas, potes e frascos, já que estes setores produzem metade das embalagens de vidro do Brasil.\nMas afinal, como negociar o reciclado de embalagens de vidro? As plataformas para negociar resíduos online são uma excelente ferramenta que auxilia na valorização e comercialização de embalagens de vido.\nPara localizar bons geradores ou compradores é vantajoso aderir uma plataforma que reúna as empresas dispostas a negociar seus resíduos. A plataforma de compra e venda aumenta a chances de qualquer empresa lucrar com os resíduos. É uma excelente alternativa que beneficia a todos.\n\rO Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um desses ambientes onde empresas compradoras encontram geradores de resíduos, ou vice versa. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\nO mercado de resíduos possibilita agregar valor aos resíduos de embalagens de vidro, transformando-os em matéria-prima ou insumo na fabricação de outros produtos.\nAo negociar resíduos através da plataforma da VG Resíduos a empresa terá a oportunidade de promover seu negócio, conciliando ganhos econômicos com ganhos ambientais.\nA negociação online de resíduos é um importante instrumento de gerenciamento de resíduos. Nessas plataformas de negociação os resíduos são classificados por categorias de procedência e subdivididos em função da sua qualidade, acondicionamento, uso ou negociação pretendida. O principal foco é a reutilização ou reciclagem desses resíduos.\nLeia mais: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nTipos de vidros recicláveis O vidro é um material que permite que seja reciclado inúmeras vezes sem perder a qualidade.\nO vidro é usado para fabricar diversas embalagens e produtos. Contudo é mais empregado na fabricação de embalagens. Veja os tipos de vidros mais reciclados no Brasil:\n garrafas de sucos, refrigerantes, cervejas e outros tipos de bebidas; potes de alimentos; cacos de vidros; frascos de remédios; frascos de perfumes; vidros planos e lisos; para-brisas; vidros de janelas; Pratos, tigelas e copos. \rProcesso de reciclagem de embalagens de vidro O processo de reciclagem de embalagens de vidro consiste no derretimento de resíduos de vidro. Esses reciclados são utilizados para a fabricação de novos produtos, na maior parte das vezes, embalagens.\nO reciclado é misturado com a matéria-prima nova. Em garrafas a porcentagem de reciclado de vidro é em média 60%. Dependendo da cor, esse percentual ainda pode chegar a 90%.\n\rA reciclagem de embalagens de vidro ganhou grande destaque com a logística reversa de embalagens. Principalmente depois que algumas empresas começaram a utilizar as garrafas retornáveis. Porém, há um fator de empecilho, que a conscientização da população a realizar a coleta seletiva dos resíduos ou o encaminhamento das embalagens para os pontos de coleta.\nAs vantagens de utilizar o reciclado de vidro ao invés de fabricar as embalagens sem a incorporação do reciclado são inúmeras. Como poupar uma boa parte dos recursos naturais. Também consome menor quantidade de energia e emite menos material particulado.\nOutra vantagem é que a reciclagem de embalagens de vidro diminui a geração e descarte de resíduos sólidos urbanos, reduz os custos de coleta urbana e o aumenta da vida útil dos aterros sanitários.\nPara lucrar com a reciclagem de embalagens de vidro é preciso tomar alguns cuidados. O tratador deve separar o material para garantir a pureza do reciclado. Sendo assim, a indústria da reciclagem deve contar com um processo de separação eficiente. Neste processo, impurezas devem ser eliminadas, como restos de outros materiais que não seja vidro.\nDiante disso, concluímos que a reciclagem de embalagens de vidro é de extrema importância para o meio ambiente. E contribui para gerar renda para milhares de pessoas e para empresas, principalmente as de serviço de tratamento de resíduos. As embalagens de vidro podem ser totalmente reaproveitadas no ciclo produtivo da reciclagem de vidro, sem nenhuma perda material. Essa característica permite que as empresas lucrem mais reciclando esse resíduo ao invés de enviar para aterros sanitários.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Cinco dicas para transformar lixo em fonte de renda para seu negócio\n\r","coverImage":"/uploads/2018/10/reciclagem-de-embalagens-de-vidro1.jpg","date":"11 Outubro","description":"A reciclagem de embalagens de vidro sempre teve grande destaque na indústria vidreira, e ganhou força nos últimos anos com a instituição da PNRS. Leia!","id":540,"readingTime":4,"tag":"reciclagem ; reciclagem de residuos","title":"Como a reciclagem de embalagens de vidro pode ampliar seu negócio?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-reciclagem-de-embalagens-de-vidro-pode-ampliar-seu-negocio/"},{"content":"\rOs resíduos avícolas são passíveis de serem reaproveitados e comercializados, gerando lucro para granjas. A avicultura é um dos grandes expoentes do agronegócio brasileiro e até mesmo seus resíduos podem ser transformados e vendidos. As sobras geradas pela avicultura de corte, compostas da cama de aviário e de carcaças de animais mortos, têm potencial.\nUma das atividades mais importantes do agronegócio brasileiro, a avicultura se beneficia pela grande demanda do público consumidor. A carne de frango é a mais consumida no Brasil. Outra vantagem do setor avícola é que o ciclo de criação de aves é rápido. No entanto, na mesma medida em que é aquecido, é um ramo que gera excessivo volume de resíduos. Por isso, as granjas precisam dar uma destinação correta aos resíduos, evitando os impactos ambientais.\nA seguir, você se informa sobre as sobras geradas pela avicultura e como o setor deve manejá-las. Conhece as formas de reaproveitamento dos resíduos avícolas e como lucrar comercializando-os. Acompanhe!\nQuais técnicas de tratamento do lixo mais lucrativas no Brasil?\nConheça os resíduos gerados pela avicultura O setor avícola brasileiro tem números expressivos, já que a carne de frango é a preferida dos consumidores. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) realiza estudos sobre o setor regularmente. De acordo com esta estatística, o desempenho da produção de aves entre 2016 e 2017 foi:\n 524.652 matrizes de corte alojadas [em 2016]; 13,1 milhões de toneladas produzidas [2º lugar mundial]; 4,32 milhões de toneladas exportadas [1º lugar mundial]; 1,7% de aumento na produção nacional [em relação a 2016]; 0,01% de queda na exportação [em relação a 2016]; consumo de 44,8 Kg de carne per capita. Com alta produtividade, o setor também é responsável por grande quantidade de resíduos. Isso exige um manejo adequado para que as sobras das granjas não comprometam o meio ambiente e a saúde pública.\nDe acordo com a agência de informação tecnológica da EMBRAPA, os resíduos da avicultura de corte são compostos pela cama de aviário e as carcaças de animais mortos. Essa cama é constituída de:\n excretas das aves; material absorvente (que pode ser, maravalha, serragem, sabugo de milho triturado, capins e restos de culturas); penas; restos de alimento; secreções. O ideal, segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos, é que se diminua ao máximo a geração das sobras. Deve haver um esforço conjunto de vários setores – poder público, cidadãos e empresas – para a redução dos resíduos. No caso das granjas, a EMBRAPA destaca que, quanto mais eficiente for a produção, menores serão os índices de mortalidade. Consequentemente, haverá uma menor quantidade de resíduo referente às carcaças de animais mortos.\n\rVeja como resíduos da avicultura podem ser danosos A destinação correta das sobras das granjas é essencial para a proteção do meio ambiente e da saúde pública. Um dos grandes problemas de não se tratar os resíduos é que as sobras animais são altamente putrescíveis. Segundo a Associação Brasileira de Reciclagem Animal (ABRA), a decomposição de somente uma carcaça animal pode liberar, por exemplo, toneladas de gás carbônico.\nDe acordo com este estudo, os resíduos de origem animal que apodrecem sem tratamento sofrem as seguintes consequências:\n destruição das substâncias colágenas; destruição das proteínas; destruição dos aminoácidos, com formação de amônia, gás sulfídrico, aminas e diaminas. A geradora deve ficar atenta e seguir toda a legislação ambiental, com pena de colocar natureza e indivíduos em risco. As granjas precisam seguir normas sanitárias e elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.\nSaiba quais produtos vêm dos resíduos avícolas É essencial ser ecologicamente correto no manejo dos resíduos avícolas, seguindo as diretrizes da Política Nacional de Resíduos. A legislação recomenda que, além de gerar menos sobras, deve haver um esforço para o reaproveitamento das sobras. Investir nisso transforma resíduos em novos produtos, reduzindo a necessidade de fabricação e a extração de recursos naturais.\nE existe potencial para reutilização e lucratividade com os resíduos das granjas. Segundo a EMBRAPA, a cama de aviário pode se transformar em fonte de nutrientes para plantas. Por meio da compostagem ou da biodigestão anaeróbica é possível obter composto orgânico e biofertilizante.\nSucata: 7 dicas para empreender e lucrar reciclando esse resíduo\nAs carcaças dos animais também podem ser tratadas e a técnica ideal também é a compostagem. No entanto, o uso dos substratos gerados nesses processos, alerta a EMBRAPA, só deve ser para adubação de florestas e jardins.\nPode-se, ainda, produzir farinha com a reciclagem dos resíduos avícolas. Com o cozimento dos resíduos originados no abate das aves, chega-se à farinha de víscera. É um produto triturado, em pó, semi desengordurado. Rico em minerais como fósforo e cálcio, a farinha é ingrediente para fabricação de ração para aves, suínos, peixes, crustáceos e pets.\n\rMercado de Resíduos potencializa os negócios Assista no youtube\r\r\r Para tratar de forma adequada os resíduos avícolas a ajuda de uma consultoria pode ser fundamental. O grupo Verde Ghaia possui profissionais especializados na gestão de resíduos. A equipe pode orientar sobre as melhores técnicas de tratamento de resíduos avícolas e como seguir rigorosamente as leis ambientais.\nAlém disso, o grupo mantém uma plataforma digital que aproxima geradores e fornecedores. O Mercado de Resíduos é um software por meio do qual geradores podem divulgar suas sobras ou os resíduos já tratados. A aproximação com os interessados em adquirir ou fornecer os resíduos é toda feita pela plataforma, de maneira prática e rápida.\nComo se vê, a avicultura é um ramo importante do agronegócio brasileiro e suas sobras podem ser fonte de renda. Apesar de ser grande geradora de resíduos, as sobras das granjas podem ser reaproveitadas e vendidas. Os resíduos avícolas podem ser tratados, transformando-se em novos produtos. As granjas que seguem as diretrizes ambientais podem se tornar sustentáveis e lucrativas, com o reaproveitamento e a comercialização de seus resíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Como comprar e ampliar seu negócio ao negociar resíduos online?\n","coverImage":"/uploads/2018/10/avicola_3.jpg","date":"10 Outubro","description":"Os resíduos avícolas são passíveis de serem reaproveitados e comercializados, gerando lucro para granjas. Saiba mais agora!","id":541,"readingTime":5,"tag":"mercado de residuos","title":"Resíduos avícolas: saiba como destinar e lucrar com eles","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/residuos-avicolas-saiba-como-destinar-e-lucrar-com-eles/"},{"content":"\rVocê sabia que a incineração de resíduos é um tratamento que diminui a geração das sobras, e ainda por cima pode gerar energia? Considerada uma prática sustentável, a incineração pode ser bastante vantajosa para organizações. Desde que respeitadas as leis ambientais, a queima de resíduos pode ser opção ecologicamente correta e rentável para as geradoras. Porém, nem todos os resíduos são indicados para a incineração, somente os de alta periculosidade como os resíduos hospitalares.\nUm dos grandes benefícios da incineração é que ela ajuda a combater o problema do excesso de resíduos gerados no Brasil. Anualmente são produzidos 78,4 milhões de toneladas de resíduos no país. Com a queima, reduz-se entre 70 e 90% o volume das sobras, restando apenas um material inerte. No entanto, a geradora que optar pelo método deve estar autorizada pelos órgãos ambientais a realizar a incineração. Ainda assim, todo o processo deve ser feito de maneira criteriosa, evitando danos ambientais.\nA seguir, você entenderá como funciona a incineração de resíduos, quais tipos podem ser queimados e quando esse tratamento torna-se uma boa opção. Acompanhe!\nComo empresas podem lucrar com a venda de retalhos da sua produção?\nVeja como funciona a incineração de resíduos A incineração é um método de tratamento de resíduos que consiste na queima das sobras, usando fornos ou usinas próprias. É um processo que se dá com altas temperaturas, associadas a oxigênio em excesso. Essa junção promove a formação de cinzas inertes, reduzindo em muito o volume de resíduos.\nDe acordo com este estudo, existem duas técnicas de incineração, o Mass Burning e o Refuse-derived Fuel. Na primeira, os resíduos são incinerados em estado bruto, sem qualquer pré-tratamento, com exceção da retirada de partes de grandes dimensões. Já com a técnica Refuse-derived Fuel, os resíduos são primeiramente processados. Esse cuidado visa remover materiais recicláveis e minimizar a heterogeneidade do material que será queimado.\nA técnica Mass Burning é a mais frequentemente utilizada porque não requer uma etapa anterior à queima.\n\rSaiba quais resíduos devem ser incinerados Assista no youtube\r\r\r Há dois tipos de sobras que são especialmente indicados para a incineração, os resíduos hospitalares e os resíduos industriais de grande periculosidade, como os defensivos agrícolas.\nEntre os resíduos hospitalares - aqueles gerados em hospitais, clínicas, necrotérios -, pelo menos dois tipos, os do grupo A e do grupo B, podem ser incinerados:\n grupo A: resíduos potencialmente infectantes, com agentes biológicos que apresentem risco de infecção. Ex: bolsa de sangue contaminada; grupo B: resíduos químicos, aqueles que contêm substâncias químicas capazes de causar doenças ou contaminação ao meio ambiente, independente de suas características inflamáveis, de corrosividade, reatividade e toxicidade. Ex: medicamentos para tratamento de câncer, reagentes para laboratório e substâncias para revelação de filmes de raio-x. Os resíduos gerados em diferentes setores industriais também podem ser incinerados. O tratamento é indicado especialmente para as fábricas que produzem resíduos de alta periculosidade.\nQuais técnicas de tratamento do lixo mais lucrativas no Brasil?\nEntenda quando a incineração é eficiente Além da redução do volume de resíduos, a incineração pode ser uma boa opção para a geradora que produz sobras danosas. O método é capaz dar uma destinação final e segura a resíduos que podem causar danos à natureza ou à saúde pública.\nA geradora também pode lucrar com a incineração porque esse é um tratamento capaz de gerar energia. Parte da energia liberada no processo de queima pode ser transformada em energia térmica e, posteriormente, elétrica.\nIsso ocorre porque incineração de resíduos gera vapor, movimentando pás ligadas a uma turbina. Os movimentos giratórios das turbinas alteram o fluxo do campo magnético dentro do gerador. Essa alternância é capaz de produzir a energia elétrica que pode abastecer, por exemplo, indústrias e residências.\nSucata: 7 dicas para empreender e lucrar reciclando esse resíduo\nO lucro pode vir, ainda, de subprodutos. As cinzas geradas na incineração podem ser reaproveitadas. Ao serem processadas, geram materiais principalmente ferrosos. Como destino final, podem ser usadas como material agregado em formulações de cimento.\n\rRespeite as leis ambientais ao adotar a incineração A combustão dos resíduos pode ser muito vantajosa para a geradora, mas exige manejo cuidadoso. Um dos principais riscos são os gases emitidos ao se realizar a incineração dos resíduos. A queima pode causar emissão de dioxina e de outros poluentes comprovadamente perigosos para a saúde pública. Essas descargas são potencialmente cancerígenas e de alto nível de toxicidade.\nPor isso, é imprescindível que a geradora cumpra todas as obrigações ambientais. Antes de implantar a incineração, o método de tratamento precisa ter sua viabilidade técnica e ambiental aprovadas por órgãos especializados. Além disso, a queima só pode ser realizada se houver um programa que monitore os riscos de emissão dos gases tóxicos.\nPara não errar na operação de queima de resíduos é viável contar com uma consultoria. O Grupo Verde Ghaia possui uma equipe especializada em gerenciamento de resíduos. Seus profissionais podem assessorar a geradora tanto em relação à legislação quanto à operação de queima de resíduos.\nMercado de Resíduos aproxima interessados Outra dica importante é saber onde divulgar os resíduos gerados ou tratados. Nesse sentido é possível contar com a plataforma Mercado de Resíduos. Desenvolvido pela VG Resíduos, é um software onde se pode comercializar os resíduos, de maneira rápida e prática.\nA plataforma reúne interessados em resíduos de todo o Brasil e, sobretudo, aproxima quem quer fornecer ou tratar as sobras. As empresas cadastradas podem acessar a plataforma continuamente, 24 horas por dia, de qualquer lugar do mundo. Outra vantagem é que todas as empresas cadastradas na plataforma estão em conformidade com a legislação ambiental.\nComo comprar e ampliar seu negócio ao negociar resíduos online?\nCumprindo as diretrizes ambientais, a incineração de resíduos pode ser uma solução para as geradoras que produzem resíduos perigosos. É um método que se mostra sustentável porque, além de dar uma destinação segura a resíduos poluentes, pode gerar energia e subprodutos. Além de lucrativa, a queima de resíduos pode ser ambientalmente correta, dando uma destinação segura e diminuindo o excesso de resíduos gerados.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Como a gestão de resíduos auxilia sua empresa a afastar passivos ambientais.\n\r","coverImage":"/uploads/2018/10/0-incineracao.jpg","date":"9 Outubro","description":"Você sabia que a incineração de resíduos é um tratamento que diminui a geração das sobras, e ainda por cima pode gerar energia? Saiba mais!","id":542,"readingTime":5,"tag":"tecnologia para tratamento de residuos ; tratamento de residuos solidos","title":"Incineração de resíduos: quando ela deve ser uma boa opção?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/incineracao-de-residuos-quando-ela-deve-ser-uma-boa-opcao/"},{"content":"\rMuitas empresas descobriram como lucrar com a venda de retalhos ao invés do descarte em aterros. Algumas já identificaram essa oportunidade que, além de complementar os rendimentos do negócio, evita o desperdício e torna a empresa sustentável.\nAntes da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, o que sobrava da produção era misturado ao lixo comum, sem nenhum processo de gestão, e recolhido para ser descartado. Até que muitas organizações perceberam que poderiam lucra na venda de retalhos e gerenciar melhor seus resíduos cumprindo com a lei.\nA venda de retalhos também é lucrativa para quem compra. Já que o custo do retalho é muito mais baixo que a da ”matéria-prima” ou de um produto novo. Confira como as empresas estão lucrando com a venda de retalhos da sua produção!\n\rTipos de retalhos comercializados Os retalhos mais comercializados no mercado de resíduos são o de tecido, de aço e madeira.\nRetalhos da indústria têxtil Geralmente, os retalhos de tecidos são gerados devido ao mau planejamento da confecção, criação, modelagem, corte e encaixe. Também, pode ser gerada devido à falta de padronização das matérias-primas, mão de obra desqualificada, maquinário impróprio.\nOs retalhos da indústria têxtil são classificados como classe II A – não inertes devido suas propriedades como combustilidade, biodegrabilidade ou solubilidade em água.\nCaso esse resíduo teve contato com algum produto tóxico no processo industrial, o retalho passa a ser classificado como resíduos de classe I – perigoso.\nAs consequências do descarte incorreto dos retalhos de tecido são: poluição visual; entupimento de sistemas de drenagem urbana, o que provoca enchentes; diminuição da vida útil do aterro; entre outros.\nDescubra 3 alternativas para o descarte correto de resíduos têxteis.\nRetalhos da indústria siderúrgica A descoberta de que os retalhos de aço têm valor econômico e trazem ganhos ambientais mudou o conceito de resíduo para o setor siderúrgico. Muitas empresas estão investindo em processos inovadores de reaproveitamento. Isso é bom para manter um lugar de destaque frente aos concorrentes e perante o consumidor. Além disso, demonstra que a organização tem responsabilidade com o meio ambiente e o ser humano.\nA venda de retalhos da fabricação de aço garantem vários benefícios ambientais, dentre eles:\n minimização do consumo de recursos naturais não renováveis da mineração de minério de ferro, areia e outros materiais primários e; alteração do passivo na forma de agentes impactantes ao meio ambiente, em ativo ambiental reduzindo a destinação em aterros e obras de infraestrutura. Saiba como as Indústrias estão lucrando com as sobras de fabricação do aço.\nRetalhos da indústria moveleira Os retalhos de madeira são provenientes dos cortes feitos na fabricação de móveis na indústria moveleira.\nPor falta de equipamentos mais modernos ou por não conseguirem um aproveitamento melhor no corte das chapas é gerado muito resíduo.\nEsse retalho poderia ser comercializado para outras indústrias moveleiras ou outros clientes que tem interesse no material, por exemplo, como combustível para fornos.\n\rA venda de retalhos pode ser lucrativa Assista no youtube\r\r\r Com a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), através da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, os geradores passaram a ser responsáveis pelo destino correto de todos os resíduos que produzem. Dessa forma, as empresas precisam atentar para a correta destinação dos resíduos.\nNesse contexto, algumas empresas especializadas no tratamento de resíduos viram uma oportunidade de expandir seu negócio lucrando com a venda de retalhos.\nPor meio do mercado de resíduos, surge uma oportunidade de cumprir as novas regras da PNRS e gerar receita a partir dela.\nO mercado de resíduos possibilita agregar valor aos resíduos, transformando-os em matéria-prima ou insumo na fabricação de outros produtos.\nEssa negociação de resíduos tem a função de servir como guia para promoção de oportunidades de negócios, conciliando ganhos econômicos com ganhos ambientais. Tudo isso através do anúncio de resíduos para compra, venda, troca ou doação.\n \rComo lucrar com a venda de retalhos Nas plataformas de negociação os retalhos são classificados por categorias de procedência e subdivididos em função da sua qualidade, acondicionamento, uso ou negociação pretendida. O principal foco é a reutilização ou reciclagem desses resíduos.\nA negociação de retalhos é toda feita online. Atualmente, a popularização da internet para compra e venda de qualquer produto se tornou a melhor opção para a empresa localizar bons geradores e tratadores de resíduos. Antes da internet, era necessário deslocamento até o gerador ou tratador, horas e horas em reuniões para realizar grande parte das relações comerciais.\nAs vantagens em utilizar a internet são o ganho de tempo e poder maior de negociação, pois é possível realizar uma pesquisa rápida e identificar bons geradores e tratadores.\nHoje é possível localizar bons geradores e tratadores a partir de paginas da internet que reúnem várias empresas que precisam de alguma forma destinar seus retalhos de forma ambientalmente correta.\nO Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um desses ambientes onde empresas compradoras encontram geradores de retalhos, ou vice versa. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\nPara localizar bons geradores ou tratadores é vantajoso aderir uma plataforma que reúna as empresas dispostas a venderem seus retalhos.\nA plataforma de compra e venda aumenta a chances de qualquer empresa lucrar. É uma excelente alternativa que beneficia a todos, gerador e comprador.\nNovo Mercado de Resíduos agiliza contratação de fornecedores.\nComo utilizar uma plataformas online pra venda de retalhos? O software de negociação online de resíduos da VG Resíduos permite que organizações de todo o Brasil se cadastrem para vender e comprar retalhos.\nO sistema é 100% online, com acesso 24 horas por dia. A plataforma é bem simples e didática.\nA plataforma integra empresas que vendem retalhos com aquelas que querem comprar. Também, estão reunidas na plataforma as demais organizações que são capacitadas a transportar e/ou tratar resíduos.\nNo Mercado de resíduos o comprador tem acesso gratuito para visualização e cadastro de resíduos, com opção de contratação de funcionalidades exclusivas. O vendedor tem opções de contrato semestral e anual. Os contratos mensais podem ser firmados para veiculação de anúncio.\n\r\r Assim sendo, concluímos que a venda de retalhos é uma solução que busca manter os resíduos fora dos aterros e ajuda as empresas, indústrias e cooperativas a economizarem dinheiro e ainda lucrar com a reciclagem. Através do Mercado de Resíduos tratadores e geradores estão conectadas diretamente. Porém o ideal é fazer parte dessas plataformas online de compra e venda de resíduos para conseguir aumentar a lucratividade do seu negócio. As plataformas facilita essa conexão entre geradores e compradores.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como ganhar dinheiro com vendas de resíduos?\n\r","coverImage":"/uploads/2018/10/lucrar-com-a-venda-de-retalhos2.jpg","date":"8 Outubro","description":"Muitas empresas descobriram como lucrar com a venda de retalhos ao invés do descarte em aterros é muito mais lucrativa. Saiba mais!","id":543,"readingTime":5,"tag":"industria textil ; reaproveitamento de residuos da industria textil ; residuos industria textil","title":"Como empresas podem lucrar com a venda de retalhos da sua produção?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-empresas-podem-lucrar-com-a-venda-de-retalhos-da-sua-producao/"},{"content":"\rMuitos empreendedores encontram no tratamento do lixo chances de melhorar seu negócio e aumentar seus lucros. A partir de ideias inovadoras e simples, esses empresários ganham mais mercado apostando na transformação de resíduos em lucro.\nO inadequado tratamento do lixo representa uma severa agressão para o planeta e ameaça a disponibilidade de recursos para a manutenção da vida. Os resíduos precisam passar por algum tipo de tratamento para que não impactem negativamente o meio ambiente.\nO Brasil gera aproximadamente 78,4 milhões de toneladas de resíduos por ano. E uma parcela bem pouca desse montante passa por algum tratamento antes de seu descarte. Confira quais técnicas de tratamento do lixo mais lucrativas no Brasil!\n \rTratamento do lixo mais comum e lucrativo Um dos problemas que o Brasil enfrenta hoje para cumprir a Política Nacional de Resíduos Sólidos esta relacionada com a coleta e tratamento do lixo produzido.\nExistem vários tipos de tratamento, contudo todos dependem do tipo de resíduo, quantidade, etc..\nConheça os principais tipos de tratamento do lixo mais lucrativos no Brasil.\nAterros Sanitários Para alguns o aterro sanitário não é considerado uma forma de tratamento do lixo, mas de disposição final ambientalmente correta. Contudo, para alguns resíduos essa é a única forma de tratamento segura e a mais utilizada em todo o mundo, principalmente no Brasil.\nOs aterros sanitários são instalações apropriadas para receberem os resíduos sólidos. Antes de serem enterrados no solo ou somente depositados acima do mesmo, os resíduos devem ser compactados para diminuir seu volume. Assim aumentam a vida útil do aterro.\nExistem várias normas e leis que se referem a sua construção e manutenção, como a norma da ABNT NBR 8419/1992. Nesta norma são definidos os métodos de construção que utiliza princípios da engenharia para confinar os resíduos sólidos em uma menor área possível e reduzir o seu volume o máximo possível, cobrindo com uma camada de terra na conclusão de cada trabalho.\n\rJá a norma da ABNT NBR 13896/1997 recomenda que a construção dos aterros tenha vida útil mínima de 10 anos. E que seu monitoramento deve prolongar-se por pelo menor mais 10 anos após o seu encerramento.\nA Lei 11.107/2005 e a Resolução 404/2008 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) estabelecem critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental de aterro sanitário.\nOs aterros sanitários impedem que as substâncias químicas que se agregam pela decomposição do lixo não penetrem na terra e cause danos a fontes de água.\nOs aterros sanitários têm baixo custo e grande capacidade no tratamento do lixo.\nSaiba no nosso blog por que os aterros sanitários devem ser evitados.\nIncineração A incineração consiste na queima do lixo ou resíduo em fornos desenvolvidos especificamente para essa finalidade. É um tipo de tratamento do lixo que através da combustão gera energia térmica, que posteriormente pode ser transformada em energia elétrica.\nAo incinerar os resíduos é gerado vapor. Este vapor movimenta as pás ligadas a uma turbina. Os movimentos giratórios das turbinas altera o fluxo do campo magnético dentro do gerador e, com a alternância no fluxo do campo magnético, é produzida a energia elétrica que podem ser utilizadas pelas indústrias, residências e etc..\nNo caso dos plásticos, são produzidos cerca de 650 quilowatts-hora (kWh) de energia por tonelada de resíduo. Um pneu contem energia equivalente a 9,4 litros de petróleo.\n\rEssa maneira de tratamento do lixo é uma pratica sustentável, uma vez que ocorre ainda uma redução de 70 a 90% da massa do material, restando apenas um resíduo inerte.\nNão há geração de efluentes líquidos, pois as águas de lavagem são neutralizadas e novamente utilizadas. Os gases poluentes gerados são tratados no sistema de lavagem e de purificação de gases.\nOs materiais resultantes da queima ainda podem ser reutilizados na produção de artesanato, cerâmica e até borracha.\nA incineração é um método seguro e reduz significativamente o volume de lixo, mas a sua grande desvantagem é o seu alto custo. No entanto, o lucro com a venda de energia e do subproduto da queima é uma grande fonte de lucro para o negócio. Em longo prazo o investimento para aquisição dos fornos é pago.\nDescubra como empreender ao transformar lixo ou resíduo em energia.\nCompostagem Existem várias possibilidades de tratamento do lixo orgânico, e a mais comum é através da compostagem.\nCompostagem é descrito como um processo de decomposição biológica da matéria orgânica contida em resíduos orgânicos. Os microorganismos e animais invertebrados que em presença de umidade e oxigênio, se alimentam dessa matéria e propiciam que seus elementos químicos e nutrientes voltem a terra.\nA decomposição do resíduo envolve processos físicos e químicos. Os processos físicos são realizados por invertebrados como ácaros, centopéias, besouros, minhocas, lesmas e caracóis. Esses animais transformam os resíduos em pequenas partículas. O processo químico é realizado por bactérias, fungos e alguns protozoários que degradam os resíduos orgânicos em partículas menores, dióxido de carbono e água.\nA compostagem é um método de tratamento do lixo de baixo custo e com o subproduto gerado gera renda para as tratadoras que podem vender o composto para outras empresas.\nConheça as seis dicas para sua empresa lucrar com a compostagem de resíduos.\nReciclagem Assista no youtube\r\r\r Reciclagem é um tipo de tratamento do lixo onde o que não serve mais é reaproveitado, com mudanças em seus estados físico, físico-químico ou biológico, de modo a atribuir características para que se torne novamente matéria-prima ou produto.\nAplicando um conjunto de técnicas esses resíduos dão origem a um novo produto ou a uma nova matéria-prima com o objetivo de diminuir a produção de rejeitos e o seu acúmulo na natureza, reduzindo o impacto ambiental.\nEsses conjuntos de técnicas vão desde a separação do lixo por material (plástico, papel, metal e vidro são alguns exemplos) até a sua transformação final em outro produto.\nO Ministério do Meio Ambiente classifica a reciclagem como uma das alternativas de tratamento de resíduos mais vantajosos, uma vez que reduz o consumo de recursos naturais, poupa energia e água, diminui o volume de lixo e gera emprego a milhares de pessoas.\nSaiba como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos.\nPara cumprir com as leis vigentes e aplicáveis aos resíduos sólidos, deve-se analisar e pesquisar o melhor método para tratar os resíduos. O objetivo maior das tecnologias de tratamento do lixo é diminuir o impacto negativo no meio ambiente e para a saúde humana, além de, em alguns casos, gerar retorno financeiro. A VG Resíduos, através da plataforma Mercado de Resíduos conecta os geradores com os tratadores. Através da plataforma a sua empresa encontrar outras que precisam de um serviço de qualidade e que cumpre com a legislação.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Cinco dicas para transformar lixo em fonte de renda para seu negócio\n\r","coverImage":"/uploads/2018/05/lei_2.jpg","date":"5 Outubro","description":"Muitos empreendedores encontram no tratamento do lixo chances de melhorar seu negócio e aumentar seus lucros. Saiba mais!","id":544,"readingTime":5,"tag":"lixo ; tecnologia para tratamento de residuos","title":"Quais técnicas de tratamento do lixo mais lucrativas no Brasil?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-tecnicas-de-tratamento-do-lixo-mais-lucrativas-no-brasil/"},{"content":"\rO termo sucata ainda é lembrado como aqueles materiais sem serventia e que devem ser descartados, mas essa ideia é errônea. Embora sejam resíduos que sobram dos processos de fabricação e cujos reparos não compensam economicamente, as sucatas podem ser transformadas. Por meio da reciclagem, elas podem virar matéria-prima ou subprodutos, ambos com valor comercial.\nSegundo a Política de Resíduos Sólidos deve haver empenho do cidadão brasileiro e de outros setores da sociedade em diminuir a geração de resíduos. Ao mesmo tempo, deve-se investir na reciclagem, objetivando poupar o planeta e a extração desmedida de recursos naturais. Essas duas práticas são fundamentais para quem quer empreender com as sucatas. São medidas essenciais para conter os problemas decorrentes do excesso de lixo e da destinação incorreta das sobras.\nA seguir, você se informa como a sucata pode ser transformada, poupando o meio ambiente. Também conhece dicas de como empreender nesse ramo e obter renda com esse resíduo. Acompanhe!\n\rEntenda o potencial das sucatas Os resíduos chamados de sucata são aqueles originários de processos de fabricação ou acabamento de produtos. São todas as sobras provenientes de diferentes setores produtivos, como a indústria automobilística, siderúrgica, naval e de construção civil. Há, também, a sucata obsolescência que engloba produtos que perderam sua vida útil, como máquinas, fogões e geladeiras.\nAo contrário do que pode se pensar, as sucatas são materiais que têm potencial de transformação e podem ser a base de um empreendimento. Por meio de técnicas de reciclagem, muitas tratadoras têm conseguido transformar essas sobras, comercializando-as em seguida.\nA vantagem de abrir um negócio apostando na sucata não vem só do seu potencial de ser reciclada gerando renda. Dar vida nova a esses resíduos também favorece a sustentabilidade, pois evita a extração desmedida de recursos naturais. Este estudo mostra que a reciclagem da sucata de aço economiza 1.140 kg de minério de ferro, 154 kg de carvão e 18 kg de cal.\nSaiba a importância da reciclagem de sucatas Apostar na reciclagem de sucatas é o melhor caminho para transformar as sobras dos processos produtivos. A reciclagem é o sistema de **reaproveitamento dos resíduo**s que não têm mais serventia. Modificando seus estados físico, físico-químico ou biológico, os resíduos ganham características que os transformam novamente em matéria-prima ou produto.\nAs técnicas de reciclagem diminuem a geração de rejeitos e seu acúmulo na natureza, reduzindo os riscos de degradação ambiental. Além disso, poupa os recursos naturais porque as sucatas recicladas substituem o material virgem utilizado na fabricação dos produtos.\nDe acordo com a Associação Brasileira da Indústria do PET (ABIPET), a reciclagem de qualquer material, incluindo as sucatas, engloba quatro fases. As duas primeiras são a coleta e a separação dos resíduos. A terceira etapa é a revalorização, fase intermediária entre a triagem e a reciclagem do material. Por fim vem a transformação, que é o processamento dos materiais para que se tornem reciclados.\nVeja as sucatas mais lucrativas Alguns tipos de sucata são mais valorizados tanto para a venda quanto para a compra. Entre as sobras que têm mais potencial de reciclagem e de lucro estão:\n sucata de ferro: tem grande aplicabilidade na construção mecânica, substituindo o aço, muitas vezes com vantagem. Pode ser empregada para construir máquinas, ferramentas, estruturas e instalações que necessitam de materiais de grande resistência; sucata de cobre: metal que é 100% reciclável, podendo ser transformado diversas vezes sem qualquer perda de desempenho ou de qualidade. É empregado principalmente na transmissão elétrica e na telefonia; sucata de alumínio: pode ser picotada e fundida, gerando o alumínio líquido. A sucata reciclada pode ser transformada em lingote e chapas de alumínio, empregadas para a fabricação de embalagens; sucata de aço: um dos materiais mais recicláveis e reciclados. As sucatas alimentam os fornos das siderúrgicas, tornando-se novamente aço com a mesma qualidade. \rEvite a perpetuação dos lixões Além da possibilidade de ganhos, as tratadoras que reciclam as sucatas também evitam outro problema ambiental, a continuidade dos lixões. Apesar de serem proibidos por lei e terem que ser substituídos pelos aterros sanitários, os lixões ainda persistem.\nAo se investir na transformação das sobras, esses terrenos, inadequados para a disposição dos resíduos, deixam de receber um grande volume de material. Além disso, evita-se o aparecimento de doenças e a contaminação de solos e mananciais que podem ser oriundos dos lixões.\nAcompanhe a legislação ambiental\nA tratadora que quer empreender reciclando as sucatas precisa ser firme no cumprimento à legislação ambiental. É essencial ter conhecimento das diretrizes ambientais e aplicá-las corretamente. Seguir o que determina as normas ambientais evita punições e aumenta a reputação das tratadoras.\nRecorra a uma consultoria O empreendimento envolvendo as sucatas precisa ser bem planejado para que o negócio prospere. O apoio de uma consultoria ajuda o tratador a conhecer a legislação, as técnicas de reciclagem e as melhores estratégias para se destacar. O grupo Verde Ghaia tem consultores especializados em gerenciamento de resíduos que podem dar o suporte necessário à tratadora.\n \rComercialize as sucatas por meio do Mercado de Resíduos Assista no youtube\r\r\r Muitas vezes o grande entrave para o empreendedor que negocia as sucatas é encontrar bons fornecedores ou compradores dos materiais reciclados. O software Mercado de Resíduos soluciona esse impasse. Trata-se de uma plataforma de gestão de resíduos que interliga geradores e tratadores. Por meio dela é possível localizar os geradores de resíduos, comprar os materiais e, depois de tratados, comercializá-los. Todo o processo é feito pelo ambiente virtual, o que traz praticidade e segurança aos negociadores.\nComo se nota, é grande o potencial para quem vislumbra o mercado de sucata. Investir em sobras dos processos industriais, transformando-as por meio da reciclagem, pode ser lucrativo. Além do ganho financeiro é um negócio que pode se tornar sustentável, poupando o planeta e a extração desmedida de recursos naturais.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Cinco dicas para transformar o lixo em fonte de renda.\n\r","coverImage":"/uploads/2018/10/sucata_4.jpg","date":"4 Outubro","description":"O termo sucata ainda é lembrado como aqueles materiais sem serventia e que devem ser descartados, mas essa ideia é errônea. Saiba mais!","id":545,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; reciclagem de residuos","title":"Sucata: 7 dicas para empreender e lucrar reciclando esse resíduo","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sucata-7-dicas-para-empreender-e-lucrar-reciclando-esse-residuo/"},{"content":"\rVocê sabia que a reciclagem de pneu pode ser uma excelente fonte de renda? Existem métodos que transformam pneus velhos, por exemplo, em combustível alternativo para fornos da indústria cimenteira. Há, também, técnicas de reciclagem que fazem dos pneus gastos insumos para pisos de quadras esportivas, tapetes de automóveis, solas de sapato e até asfalto.\nSegundo a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip), a cada 100 pneus trocados no Brasil, 45 vão para postos de coleta por estarem sem condições de uso. Desses, 67% viram combustível da indústria de cimento e o restante é reciclado, transformando-se em novos produtos.\nA reciclagem de pneus após o fim de sua vida útil é essencial porque eles são classificados como resíduos perigosos. Por serem constituídos por metais pesados, quando não gerenciados corretamente, podem ser nocivos para a saúde do homem e o meio ambiente.\nA seguir, você se informa como reaproveitar pneus velhos.\n \rEntenda o volume de pneus velhos no Brasil É muito importante medidas que deem uma destinação correta aos pneus, quando se encerra seu tempo de vida útil. Os pneus usados, também chamados de inservíveis, são aqueles que não podem se recauchutados. Precisam, portanto, de uma destinação adequada, com pena de agravarem os problemas ambientais do país.\nO Brasil tem um volume grande de pneus usados. Um dos fatores que causam a proliferação de pneus inservíveis é a alta demanda pelo acessório novo. Nosso país, em números de 2013, tem a maior concentração rodoviária de transporte de cargas e passageiros entre as principais economias mundiais. Segundo dados do Banco Mundial, 58% do transporte no país é feito por rodovias. A porcentagem é maior do que a da Austrália (53%), da China (50%), da Rússia (43%) e do Canadá (8%).\nPor ser tão dependente do transporte rodoviário, é grande a demanda de consumidores por pneus e o número de resíduos gerados após sua vida útil.\nSaiba mais: sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos.\nSaiba por que fazer o gerenciamento dos pneus velhos Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) fazer o gerenciamento das sobras é fundamental. A Lei nº 12.305/10 determina que tanto as geradoras como as terceirizadas que tratam os resíduos tenham postura ambientalmente responsável.\nIsso significa atuar para reduzir a geração de resíduos, investir em técnicas de reciclagem ou destinar adequadamente os rejeitos que não podem ser transformados ou reutilizados. Segundo a Resolução n° 416/09, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), em relação aos pneus vale a logística reversa. Fabricantes, importadores, revendedores e poder público devem criar pontos de coleta, estimulando que consumidores depositem os pneus usados. Em seguida, devem se responsabilizar para que os pneus coletados tenham destinação correta.\n\rVeja os perigos do descarte inadequado de pneus A negligência em relação ao gerenciamento pode ser danosa. Os pneus são constituídos por metais perigosos, como o chumbo e o cádmio. Ao serem descartados sem tratamento se tornam resíduos perigosos, segundo a classificação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A periculosidade desses tipos de resíduos vem de quatro fatores: inflamabilidade, corrosividade, toxicidade, reatividade e patogenicidade.\nEste estudo descreve os danos causados pela inflamabilidade de pneus velhos. A queima de pneus libera:\n monóxido de carbono; óxidos de enxofre; óxidos de nitrogênio; hidrocarbonetos aromáticos policíclicos; metais pesados como chumbo e cádmio; dioxinas e furanos. As dioxinas liberadas durante a combustão dos pneus são altamente tóxicas. No homem podem causar câncer, infertilidade e enfraquecer o sistema imunológico.\nOutro risco é quando pneus velhos inteiros são jogados em vias públicas, rios e córregos, podendo contaminar águas e agravar as inundações. Empilhar pneus inservíveis em quintais ou terrenos baldios também é perigoso para a saúde humana. Eles podem acumular água, sendo criadouro do mosquito que transmite a dengue.\nOs problemas não param por aí. O processo de decomposição de pneus no meio ambiente é lento e não se sabe precisar quantos anos eles levam para desaparecer.\nLeia mais: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nAposte na reciclagem dos pneus Assista no youtube\r\r\r Os pneus sem condições de reforma podem ter aplicabilidade, ganhando novos usos. A indústria cimenteira tem grande demanda por pneus velhos, empregando-os com a técnica do coprocessamento. A borracha dos pneus é queimada em fornos, substituindo parcialmente o combustível que alimenta a chama que transforma calcário e argila em clínquer, matéria-prima do cimento.\nAs tratadoras que recolhem os pneus também podem reciclá-los, fazendo a moagem da borracha. Esse processo é matéria-prima de tapetes de automóveis, solas de sapato, pisos industriais, quadras esportivas, materiais de vedação e dutos pluviais.\nUma das soluções mais promissoras de reciclagem de pneus velhos, atualmente, tem sido para asfaltamento de ruas e estradas. O asfalto borracha é obtido com a trituração da borracha e sua incorporação à massa asfáltica. Entre as vantagens estão melhor desempenho do pavimento, redução do aparecimento de trincas e de custos operacionais.\nEm qualquer tratamento empregado para reciclagem dos pneus velhos, porém, deve haver o cumprimento da legislação ambiental. Por isso, uma estratégia acertada é buscar empresas como a Verde Ghaia, grupo especializado em consultoria em gerenciamento de resíduos. Isso garante que a tratadora trabalhe de maneira criteriosa, evitando arranhar sua reputação e sofrer prejuízos com multas ou punições.\nSaiba como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos.\nPlataforma online indica fornecedores resíduos Mas onde localizar os geradores de pneus inservíveis? A plataforma Mercado de Resíduos soluciona esse impasse. Trata-se de um software que possui um cadastro de geradoras e compradoras de resíduos. Isso amplia as possibilidades de negócios das tratadoras porque as coloca em contato com fornecedores. Toda a negociação é feita em ambiente online de forma rápida, prática e segura.\nAs leis ambientais são taxativas quanto aos perigos dos pneus descartados de qualquer maneira. Como se viu, é grande a periculosidade dos pneus velhos depositados no meio ambiente. Porém, quando coletados e reciclados, esses resíduos têm potencial financeiro. As tratadoras que investem na reciclagem de pneu podem lucrar, transformando esse resíduo em insumos para diferentes produtos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Cinco dicas para transformar lixo em fonte de renda para seu negócio\n\r","coverImage":"/uploads/2018/10/pneu_3.jpg","date":"3 Outubro","description":"Você sabia que a reciclagem de pneu pode ser uma excelente fonte de renda? Existem métodos que transformam pneus velhos. Saiba mais!","id":546,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; reaproveitamento dos pneus","title":"Como realizar e lucrar com a reciclagem de pneu velho?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-realizar-e-lucrar-com-a-reciclagem-de-pneu-velho/"},{"content":"\rNa legislação ambiental, há normas pertinentes ao tratamento de efluentes, que são os resíduos em forma líquida. Existe um rigor sobre o manejo dos efluentes, pois eles podem por em risco o meio ambiente e a saúde humana. Sendo assim, as empresas que se responsabilizam por esses resíduos precisam ser vigilantes, conhecendo e aplicando as normais ambientais devidas.\nAs indústrias são uma das grandes geradoras de efluentes, já que é água é usada em várias etapas dos processos de fabricação. Utiliza-se o recurso, por exemplo, para a própria fabricação de produtos, lavagem e retenção de materiais, tratamentos químicos, biológicos, entre outros. A água residual desses processos compõe os efluentes industriais que podem estar contaminados e necessitam de tratamento.\nA seguir, você entenderá em detalhes por que os efluentes precisam ser tratados com rigor. Conhecerá, também, as normas pertinentes ao tratamento de efluentes e como elas devem ser incorporadas ao seu negócio. Acompanhe!\n \rSaiba por que a indústria é grande geradora de efluentes Diferentemente dos resíduos sólidos, os efluentes são aqueles que se encontram dissolvidos em meio aquoso, podendo ser gerados em residências ou indústrias. A preocupação ambiental se dá especialmente sobre os efluentes industriais, pois as fábricas são grandes consumidoras de água em seus processos. A excessiva quantidade de água necessária em suas operações gera, consequentemente, grande volume de efluentes.\nEste estudo, da Agência Nacional de Águas (ANA), revela quais os ramos industriais mais demandam recursos hídricos: alimentos, bebidas, papel, celulose e produtos de papel, metalurgia, produtos químicos e biocombustíveis são responsáveis por 85% da retirada de água. São, também, responsáveis por 90% do consumo do recurso pela indústria da transformação.\nDe acordo com a ANA, a água na indústria tem diferentes empregos, entre eles como:\n matéria-prima e reagentes; solventes de substâncias sólidas, líquidas e gasosas; lavagem e retenção de materiais contidos em misturas; veículo de suspensão; operações evolvendo transmissão de calor. \rEntenda os riscos de efluentes não tratados Assista no youtube\r\r\r O grande volume de efluentes gerados pelo setor industrial não é o maior problema envolvendo as águas residuais. Os efluentes podem conter metais pesados, como cádmio, cromo, manganês e níquel.\nEssas águas residuais contaminadas, quando despejadas no meio ambiente sem tratamento, são extremamente nocivas à natureza e à saúde do homem. Facilmente, os efluentes contaminados atingem os solos, os lençóis freáticos, reservatórios e rios, podendo comprometer a qualidade da água que abastece as cidades.\nA saúde pública, consequentemente, pode ser afetada, com o aparecimento de doenças de pele e do sistema imunológico.\nTrate os efluentes seguindo as normais ambientais As geradoras de efluentes industriais nem sempre se ocupam do gerenciamento das águas residuais, terceirizando o serviço para as tratadoras. Entre os motivos para a transferência do manejo está no rigor ambiental que precisa ser seguido para o tratamento de efluentes.\nAs tratadoras que se responsabilizam por esses resíduos precisam ser vigilantes no cumprimento das leis ambientais. Em primeiro lugar, necessitam conhecer as diretrizes sobre o manejo de efluentes. O órgão que estabelece esses procedimentos é o Conselho Nacional do Meio Ambiente, CONAMA. O conselho estabeleceu, por meio da Resolução n º 357, de 17 de março de 2005, condições e padrões de referência para os efluentes. Sendo assim, qualquer água residual que estiver fora dessas especificações não poderá ser lançada direta ou indiretamente no meio ambiente.\nAlém de conhecer os padrões do CONAMA para efluentes também é dever da tratadora portar o licenciamento ambiental. Essa documentação é essencial, pois é a garantia de que a tratadora atua sem gerar impactos ambientais. Para conquistar o licenciamento ambiental a tratadora deve comprovar que as características do empreendimento estão em conformidade com a legislação. Deve garantir, também, que trabalha com procedimentos corretos para tratar os efluentes.\nOutro item exigido é o CTF-AIDA. Trata-se do Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental. Funciona como uma espécie de licença concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Esse documento é exigido a todos os profissionais envolvidos com atividades potencialmente poluidoras.\n\rDescumprir a legislação é danoso para a tratadora Existem, hoje, várias técnicas que podem ser utilizadas por tratadoras que recebem os efluentes. Uma Estação de Tratamento de Efluentes pode ser uma grande solução, eliminando os riscos dos resíduos líquidos industriais.\nAs tecnologias de tratamento de efluentes são fundamentais, mas o cumprimento das leis ambientais também é essencial para a credibilidade de uma empresa. As tratadoras que funcionam ilegalmente estão sujeitas a sanções, incluindo as punições da Lei de Crimes Ambientais. Criada em 1998, a lei prevê advertências, multas, embargos, paralisação temporária ou definitiva de organizações ecologicamente incorretas.\nSer enquadrado por descumprimento de leis ambientais pode prejudicar seriamente a reputação da tratadora. A credibilidade da empresa pode ficar comprometida diante da opinião pública e de sua clientela. Pode haver dano de imagem até para a geradora que também é corresponsável pelo manejo de seus resíduos, mesmo que terceirize o serviço.\nContar com a consultoria de uma empresa como a Verde Ghaia pode ser muito acertado nesse sentido. Os profissionais do grupo podem orientar a tratadora sobre todos os procedimentos ambientais que devem ser seguidos. Além disso, a empresa oferece o Mercado de Resíduos, uma plataforma digital onde a tratadora de efluentes pode potencializar seus negócios. Trata-se de um software que conecta geradores e tratadores de resíduos, aproximando clientes e prestadores de serviços.\nComo se vê, há leis ambientais específicas para o tratamento de efluentes, pois são resíduos que exigem um manejo criterioso. O setor industrial, grande gerador de águas residuais, pode contar com o serviço das tratadoras para gerenciar esses resíduos. No entanto, cabe às empresas responsabilidade quanto às normas pertinentes ao tratamento de efluentes. As águas residuais podem ser manejadas com rigor pelas tratadoras, garantindo que a natureza e os indivíduos fiquem preservados de riscos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Quais leis influenciam o tratamento de resíduos e seu negócio?\n\r","coverImage":"/uploads/2018/10/norma_3.jpg","date":"2 Outubro","description":"Na legislação ambiental, há normas pertinentes ao tratamento de efluentes, que são os resíduos em forma líquida. Saiba mais!","id":547,"readingTime":5,"tag":"efluentes ; leis ambientais","title":"Saiba quais as normas pertinentes ao tratamento de efluentes","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/saiba-quais-as-normas-pertinentes-ao-tratamento-de-efluentes/"},{"content":"\rNegociar resíduos online é uma forma de dar uma destinação ambientalmente correta para os resíduos e lucrar com a sua venda. Principalmente a venda para outras empresas que utilizam o resíduo tratado como matéria prima em seu processo.\nDevido às leis ambientais, que determinam a responsabilidade pela destinação ambientalmente correta dos resíduos, as empresas especializadas no tratamento devem buscar alternativas que elimine os perigos do lixo. Nem sempre só o emprego de tecnologias é a única forma de tratar o resíduo. Contudo neutralizar seus riscos e destinar o resíduo para outro uso se mostra mais sustentável.\nDe olho nisso, algumas startup de gestão de resíduos criaram plataformas online para conectar empresas que desejam negociar e ampliar seu negócio ao negociar resíduo online . Essa negociação online possibilita a comercialização das sobras e aumento dos lucros. Confira neste artigo como a negociação online de resíduos contribui para o crescimento econômico das empresas!\n \rComo negociar resíduos online? Assista no youtube\r\r\r As plataformas para negociar resíduos online são uma excelente ferramenta que auxilia na valorização e comercialização de resíduos sólidos gerados por indústrias, empresas e comércio.\nPara localizar bons geradores ou compradores é vantajoso aderir uma plataforma que reúna as empresas dispostas a negociar seus resíduos.\nA plataforma de compra e venda aumenta a chances de qualquer empresa lucrar com os resíduos. É uma excelente alternativa que beneficia a todos, principalmente gerador e comprador.\nAtualmente, a popularização da internet para compra e venda de qualquer produto se tornou a melhor opção para a empresa localizar bons geradores e compradores de resíduos. Antes da internet, era necessário deslocamento até o gerador ou comprador, horas e horas em reuniões para realizar grande parte das relações comerciais.\nAs vantagens em utilizar a internet são o ganho de tempo e poder maior de negociação, pois é possível realizar uma pesquisa rápida e identificar bons geradores e compradores.\nA internet trouxe um processo de compra e venda rápido acabando com a perda de tempo.\nHoje é possível negociar resíduos a partir de paginas da internet que reúnem várias empresas que precisam de alguma forma destinar seus resíduos de forma ambientalmente correta.\nSaiba mais: sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos.\nComo ampliar seu negócio? O Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um desses ambientes onde empresas compradoras encontram geradores de resíduos, ou vice versa. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\n\r\r Com a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), através da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, os geradores passaram a ser responsáveis pelo destino correto de todos os resíduos que produzem. Dessa forma, as empresas precisam atentar para a correta destinação dos resíduos.\nNesse contexto, por meio do mercado de resíduos, surge uma oportunidade de cumprir as novas regras da PNRS e gerar receita a partir dela.\nO mercado de resíduos possibilita agregar valor aos resíduos, transformando-os em matéria-prima ou insumo na fabricação de outros produtos.\n\rAo negociar resíduos online terá a oportunidade de promover seu negócio, conciliando ganhos econômicos com ganhos ambientais. Tudo isso através do anúncio de resíduos para compra, venda, troca ou doação.\nNessas plataformas de negociação os resíduos são classificados por categorias de procedência e subdivididos em função da sua qualidade, acondicionamento, uso ou negociação pretendida. O principal foco é a reutilização ou reciclagem desses resíduos.\nA negociação online de resíduos é um importante instrumento de gerenciamento de resíduos.\nLeia mais: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nComo utilizar a plataforma Mercado de Resíduos? O software de negociação online de resíduos da VG Resíduos permite que qualquer empresa do Brasil todo se cadastre para vender e comprar resíduos.\nO sistema é 100% online, com acesso 24 horas por dia. A plataforma é bem simples e didática.\nA plataforma integra empresas tratadoras de resíduos com aquelas que querem reutilizar os resíduos em seus processos.\nNo Mercado de resíduos o comprador tem acesso gratuito para visualização e cadastro de resíduos, com opção de contratação de funcionalidades exclusivas. O vendedor tem opções de contrato semestral e anual. Os contratos mensais podem ser firmados para veiculação de anúncio.\n\rVantagens de negociar resíduos online \r\r Negociar resíduos online é uma maneira fácil, seguro e ágil. A negociação online é uma solução lucrativa, ambientalmente correta e inteligente de se manter em dia com a legislação ambiental.\nUtilizando a internet para comprar e negociar resíduos as chances de bons negócios serem firmados aumenta consideravelmente.\nSão várias as vantagens de realizar a negociação online de resíduos. Entre eles podemos citar:\n redução dos gastos com transporte e disposição em local apropriado, seguindo a legislação vigente; evita a saturação de aterro e lixões e os gastos, privados e públicos; gera lucro com algo que seria descartado; permite a divulgação do serviço de tratamento de resíduos; ganha tempo, pois evita o deslocamento até o fornecedor ou comprador; facilidade para encontrar bons geradores e compradores, uma vez que as ofertas são divulgadas constantemente. Saiba como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos.\nAssim sendo, concluímos que negociar resíduos online é uma solução para dar a destinação ambientalmente correta dos resíduos, uma vez que eles serem enviados para serem reutilizados por outras empresas. Através da negociação é possível diminuir a quantidade de resíduos dispostas em aterros. Através da negociação online as empresas estão conectadas diretamente. Porém o ideal é fazer parte das plataformas online de compra e venda de resíduos. As plataformas facilita essa conexão entre geradores e compradores. Utilizando as plataformas as chances de ampliar o negócio serem muitos maiores do que vender e comprar o resíduo porta a porta.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Cinco dicas para transformar lixo em fonte de renda para seu negócio\n\r","coverImage":"/uploads/2018/10/Mercado.png","date":"1 Outubro","description":"Negociar resíduos online é uma forma de dar uma destinação ambientalmente correta para os resíduos e lucrar com a sua venda. Saiba mais!","id":548,"readingTime":4,"tag":"mercado de residuos","title":"Como comprar e ampliar seu negócio ao negociar resíduos online?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-comprar-e-ampliar-seu-negocio-ao-negociar-residuos-online/"},{"content":"\rA gestão de resíduos industriais é hoje uma grande preocupação desse setor, em razão do grande volume de resíduos gerados. É possível ter competitividade industrial e, ao mesmo tempo, implantar práticas sustentáveis que favoreçam o gerenciamento das sobras.\nA adoção de um planejamento ambiental garante o manejo adequado dos resíduos de diferentes ramos industriais como o metalúrgico, alimentício e de mineração. Quando bem traçados e desenvolvidos, existem procedimentos que conciliam produtividade com responsabilidade ambiental.\nNo momento atual, seguir as diretrizes ambientais passou a ser um pré-requisito para a indústria que quer se destacar. Fabricar produtos respeitando as leis ambientais gera excelente reputação para uma indústria. As empresas que adotam a gestão ambiental em seus processos ganham em competitividade e agregam valor à sua marca.\nA seguir, você entenderá por que as indústrias não podem abrir mão de sua responsabilidade ambiental. Conhecerá, também, práticas eficazes para a gestão dos resíduos industriais. Acompanhe!\nSaiba como a Indústria 4.0 pode impactar na gestão de resíduos da sua empresa.\nFaça um levantamento dos tipos de resíduos de sua empresa Os resíduos industriais são sobras de produção, muitas vezes de composição mista, também conhecidos pela sigla RSI (resíduos sólidos industriais). Este estudo confirma que a composição dos resíduos industriais é bem variada, podendo ser representados, entre outros, por:\n resíduos de processo; resíduos de operações de controle de poluição ou descontaminação; materiais adulterados; materiais e substâncias resultantes de atividades de remediação de solo contaminado; resíduos da purificação de matérias-primas e produtos; cinzas; lodos; óleos; resíduos alcalinos ou ácidos; plásticos; papel; Sendo tão variados, um passo importante para a adequada gestão dos resíduos é fazer um inventário dos tipos de sobras geradas. Esse diagnóstico é essencial porque 40% dos resíduos industriais são tidos como perigosos. Quando não tratados, tais resíduos provocam riscos à natureza e à saúde pública. As consequências podem ser desde a contaminação do ar, de solos, rios e nascentes, até o surgimento de doenças.\n\rAdote um plano de gestão de resíduos industriais Assista no youtube\r\r\r Feito o inventário dos RSI´s, identificando quais são os perigosos ou não, é importante implantar um plano de gerenciamento deles. Essa medida está alinhada aos preceitos da Política Nacional de Resíduos Sólidos. A Lei nº 12.305/2010 determina que as empresas adotem esse planejamento, que engloba etapas de:\n geração; acondicionamento; armazenagem; transporte; tratamento; reciclagem; destinação dos resíduos. Entre as principais metas do plano de gestão de resíduos deverá estar o compromisso da fábrica em gerar menos e reciclar as sobras possíveis. Mesmo que a empresa opte por terceirizar o gerenciamento dos resíduos, ela é corresponsável pelo descarte. Segundo a legislação, a organização deve monitorar o manejo dos resíduos industriais mesmo que eles estejam fora de suas dependências físicas.\nSaiba como a VG Resíduos pode ajudar na gestão de resíduos da sua empresa\nInvista na produção ecoeficiente É importante que a produção industrial seja ecoeficiente, colocando no mercado produtos fabricados com menos recursos naturais, como água, energia e matéria-prima. Isso, consequentemente, irá gerar menos resíduos.\nDe acordo com esta pesquisa, uma organização ecoeficiente consegue reduzir a quantidade de fontes naturais por unidade produzida, elimina substâncias tóxicas e aumenta a vida útil dos produtos.\nAs inovações tecnológicas são essenciais nesse quesito. Por meio delas, que compõem práticas da chamada indústria 4.0, as empresas podem adotar modificações no ciclo de fabricação do produto. Podem, também, substituir matérias-primas, tratar os resíduos industriais ou utilizar máquinas, equipamentos e acessórios mais eficientes.\nMercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nUm exemplo vem da mineradora Vale e a adoção de sensores. Com esse recurso, a companhia identificou problemas e aumentou em 30% a vida útil dos pneus de caminhões que transportam minério. O grupo tem 400 caminhões e cada pneu custa US$ 70 mil, resultando em uma economia de US$ 5 milhões.\nA medida descrita acima demonstra que é vantajoso investir em inovação tecnológica visando a ecoeficiência, mesmo que pareça dispendioso a princípio. Com as novidades tecnológicas, a indústria ganha contrapartidas, conforme demonstra este estudo. As inovações tornam a organização mais competitiva, diminuindo desperdícios e colocando no mercado produtos com mais qualidade. Permite, também, que a indústria renove seu portfólio de produtos, melhore o relacionamento com seus públicos e tenha mais acesso a mercados externos.\n \rImplante a coleta seletiva e a reciclagem A responsabilidade com os resíduos deve englobar todos os colaboradores da fábrica, mesmo os não diretamente envolvidos com os processos produtivos. Uma boa medida é envolver todos os empregados por meio da coleta seletiva, alternativa que separa os resíduos conforme sua constituição. Para isso, a fábrica deve ter coletores de resíduos em todos os seus setores.\nA reciclagem é outra prática fundamental para o gerenciamento dos resíduos industriais. A grande vantagem dela é permitir que os resíduos se transformem novamente em matéria-prima e sejam reintroduzidos no ciclo de produção. Alguns resíduos formados por metais como cobre e alumínio têm grande potencial de reciclagem e de geração de renda para as indústrias.\nSaiba mais: 7 dicas importantes para tornar sua empresa sustentável\nConte com uma consultoria para a gestão dos RSI´s Pelo risco ambiental que podem oferecer, as indústrias devem seguir à risca a legislação ambiental no tocante ao manejo de resíduos. Ser negligente quanto aos critérios para o gerenciamento dos resíduos sólidos pode virar crime ambiental, gerando multas e prejudicando a imagem da organização.\nPara não haver erros no gerenciamento de resíduos industriais, a contratação de uma consultoria pode ser decisiva. O grupo Verde Ghaia possui profissionais especializados na gestão de resíduos e uma plataforma online para o manejo completo das sobras industriais. O software orienta como controlar os processos gerando menos resíduos, indica prestadores de serviços e a documentação exigida pela legislação ambiental.\nComo se vê, é possível conciliar competitividade industrial com o manejo adequado dos resíduos sólidos. A adoção de procedimentos ecologicamente corretos favorece a gestão dos resíduos industriais. A responsabilidade ambiental desde a geração passando pelo tratamento e a destinação dos resíduos industriais preserva a saúde pública e a natureza. Como bônus, a indústria se torna ecoeficiente e ganha em credibilidade.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Cinco ações que afastam o passivo ambiental da sua empresa\n\r","coverImage":"/uploads/2018/09/resíduos-industriais5.jpg","date":"28 Setembro","description":"A gestão de resíduos industriais é hoje uma grande preocupação desse setor, em razão do grande volume de resíduos gerados. Saiba mais!","id":549,"readingTime":5,"tag":"residuos solidos ; residuos industriais","title":"Quais as melhores práticas para sua gestão de resíduos industriais?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-as-melhores-praticas-para-sua-gestao-de-residuos-industriais/"},{"content":"\rÉ possível empreender ao reciclar resíduos têxteis, sem agredir o meio ambiente e ainda lucrando. Algumas organizações estão fazendo negócios com produtos oriundos da reciclagem das sobras de tecidos.\nNo Brasil, a indústria têxtil ocupa um lugar de destaque na economia, tendo fechado o ano de 2017 com crescimento. O problema é o excesso de resíduos gerados, por isso geradoras e tratadoras devem ter responsabilidade ambiental, investindo em reciclagem. Essa prática reforça a sustentabilidade e gera renda para empresas.\nEssa inclinação das organizações para a reciclagem dos resíduos têxteis é fundamental. A fabricação de tecidos sintéticos, por exemplo, requer uso de substâncias tóxicas. Além disso, o setor têxtil é grande produtor de resíduos, principalmente de retalhos, oriundos dos cortes nas confecções. Toneladas de sobras de retalhos, quando descartadas sem tratamento, podem gerar doenças ou contaminar a natureza.\nA seguir, você entenderá como se organiza o setor e a importância de se reciclar os resíduos têxteis, evitando a degradação ambiental. Informa-se, também, sobre como transformar as sobras das confecções e obter renda com seu comércio. Acompanhe!\nSaiba como a VG Resíduos pode ajudar na gestão de resíduos da sua empresa\nConheça o funcionamento da indústria têxtil A indústria têxtil está presente em muitos países devido à necessidade humana de se vestir. Além de peças de vestuário, o setor também fabrica produtos como roupas de cama, de decoração, de uso hospitalar, entre outros. Para fazer frente às demandas internas e externas, as fábricas têxteis possuem seus parques industriais. Mas o setor também tem segmentos produtivos independentes. Eles são constituídos de indústrias de beneficiamento e fiação de fibras naturais, artificiais e sintéticas, tecelagem e malharia.\nO Brasil é o quinto maior produtor têxtil do mundo, atrás da China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção(ABIT), no final de 2017, as vendas externas somaram US$ 1,1 bilhão.\nO mercado têxtil brasileiro é aquecido, mas o processo de fabricação das peças gera quantidade elevada de resíduos. Além de um grande volume, os retalhos das confecções podem ter substâncias nocivas ao meio ambiente. Por esse motivo, é essencial que tanto as geradoras quanto as tratadoras façam um gerenciamento adequado dos resíduos têxteis.\n \rVeja os riscos de contaminação da indústria têxtil Assista no youtube\r\r\r Um dos grandes impasses do setor têxtil é dar uma destinação correta aos resíduos que sobram da produção. O excesso de sobras pode ser gerado quando há corte das peças sem um preparo técnico de encaixe de modelagem. Os resíduos também vêm de aviamentos usados nas indústrias de confecção, como zíperes, botões, fechos, fivelas e rebites.\nOutro complicador é que as peças do setor têxtil podem ser feitas com produtos nocivos ao meio ambiente. As fibras têxteis são matérias-primas da indústria e podem ser naturais ou artificiais. No primeiro caso, são as extraídas da natureza, como o algodão, vindas dos reinos animal, vegetal ou mineral. As de origem artificial, que podem ser de polímeros naturais ou sintéticos, quando contêm o petróleo em suas composições não se degradam naturalmente.\nNeste estudo são apontados que, semanalmente, as indústrias geram 41kg de resíduos têxteis nos setores de corte e encaixe. Quando não gerenciados adequadamente pela própria fábrica ou destinados a empresas tratadoras, os resíduos têxteis podem provocar problemas como:\n mudanças climáticas, devido à incineração de sobras; efeitos adversos sobre a água e seus ciclos; poluição química, resultante do uso de tinturas e substâncias nocivas; perda da biodiversidade; uso excessivo ou inadequado de recursos não renováveis; efeitos negativos sobre a saúde humana; efeitos sociais nocivos para as comunidades produtoras. Quando não reciclados e depositados em aterros sanitários, os resíduos de algodão, por exemplo, levam mais de um ano para se decompor. Já os resíduos de couro são compostos de elementos não degradáveis, como o cromo, que contamina tanto o solo quanto os lençóis freáticos.\nLeia mais sobre mercado de resíduos em outro artigo do nosso blog: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nAposte na reciclagem dos resíduos têxteis Um dos caminhos para empreender no setor têxtil sem agredir a natureza é optar pelas soluções de reciclagem. O processo de reaproveitamento dos resíduos reduz a quantidade de sobras, diminui a retirada de matérias-primas naturais, gera novos produtos e renda.\nSaiba as sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos.\n\r\r Um exemplo interessante de organização que está investindo em reciclagem vem de uma indústria têxtil de Santa Catarina. A empresa destina todos os rejeitos a tratadoras que reciclam as sobras. Os materiais são desfibrados e transformados em:\n fio reciclado; mantas; material de isolamento; filtros e material de enchimento. Outra prática de reciclagem que vem funcionando com sucesso é aquela que dá origem à malha PET. Trata-se de reciclar as garrafas PET para que se obtenham fios de poliéster. As roupas são feitas com 50% de algodão e 50% de poliéster reciclados. A qualidade da mala PET não fica nada a dever às peças feitas com fios convencionais e possuem grande durabilidade.\nEm todos os processos de transformação dos resíduos têxteis, porém, é primordial seguir a legislação ambiental. Uma boa estratégia é contar com uma consultoria que indique como fazer o gerenciamento correto das sobras têxteis. O grupo Verde Ghaia possui consultores especializados no assunto. Com o suporte desses profissionais, é possível cumprir a legislação ambiental, escolher as melhores técnicas de reciclagem e ter renda com os resíduos têxteis.\n\rEncontre clientes para reciclar resíduos têxteis O êxito do empreendimento também depende de se encontrar bons clientes para o seu negócio. As tratadoras que manejam os resíduos têxteis podem aumentam seu rol de compradores usando uma plataforma online. O Mercado de Resíduos é um software que aproxima geradores e tratadores. Pelo ambiente virtual é possível localizar os geradores de resíduos têxteis, comprar suas sobras, tratá-las e comercializar os produtos reciclados. Toda a negociação é feita pela plataforma online, de forma rápida e prática.\nComo se vê, é possível empreender com os resíduos do setor têxtil, ser ambientalmente responsável e ainda lucrar com as sobras transformadas. Há métodos para reciclar resíduos têxteis, dando vida a novos produtos, sem descuidar do meio ambiente.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Saiba as sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos.\n\r","coverImage":"/uploads/2018/09/gestão-de-resíduos-para-industria-textil-5.jpg","date":"27 Setembro","description":"É possível empreender ao reciclar resíduos têxteis. Algumas organizações estão fazendo negócios com sobras de tecidos. Saiba mais!","id":550,"readingTime":5,"tag":"reaproveitamento de residuos da industria textil ; reaproveitamento de residuos ; residuos industria textil","title":"Como empresas estão empreendendo ao reciclar resíduos têxteis?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-empresas-estao-empreendendo-ao-reciclar-residuos-texteis/"},{"content":"\rO descarte de lixo em restaurantes é um assunto que vem sendo abordado, pois há dúvidas se esses resíduos podem ser destinados ou reaproveitados.\nMuito do que vai às mesas não é consumido pelos clientes, ademais, na cozinha se produz restos orgânicos de alimentos, resíduos que frituras, latas, vidros, papéis sujos, enfim. Uma infinidade de resíduos que não podem ser destinados à reciclagem.\nNos próximos tópicos, vamos ensinar como deve ser feito o descarte de lixo em restaurantes da maneira correta, qual processo deve ser seguido e como tirar vantagem econômica desta atividade. Acompanhe!\n\rOs desafios do descarte de lixo em restaurantes As leis ambientais brasileiras dizem que os resíduos de relevância ambiental não podem ser descartados junto ao lixo comum. Isso significa que, os restaurantes precisam destinar os resíduos através de processos adequados, separando o que pode ser reciclado e o que deve ser levado aos aterros.\nA fiscalização em geral, não cobra o descarte individualizado nos restaurantes pequenos, uma vez que seus resíduos em muitos dos casos, assemelham-se ao lixo doméstico. Geralmente, apenas restaurantes que produzem uma quantidade mais significativa de resíduos são fiscalizados quanto ao descarte adequado do lixo produzido.\nAs maiores dificuldades estão na separação, uma vez que, em meio ao lixo orgânico também há papéis, embalagens, vidros, óleos e etc. Após o lixo separado, o problema passa a ser a destinação, tendo em vista que cada tipo de material deve ser enviado a um meio de tratamento diferente. O ideal é que se tenha um parceiro que possa se encarregar de todo este trabalho.\nSaiba mais: como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos\nProblemas decorrentes do descarte inadequado O descarte inadequado do lixo, em primeiro lugar pode trazer um problema com as autoridades fiscais. Empresas que estejam descarregando materiais contaminantes junto às rede fluviais e pluviais podem acabar sofrendo com multas e outros tipos de sanções. Ademais, é necessário, em alguns casos, possuir o comprovante de destinação adequada do material.\nO descarte de lixo orgânico nas ruas também traz problemas à comunidade local e até mesmo ao próprio estabelecimento, uma vez que ele atrai ratos, moscas, gera mal cheiro e etc.\nA melhor maneira de lidar com este problema é a destinação através de empresas especializadas. Elas, muitas das vezes conseguem agregar valor aos materiais e reduzir os custos para ambos os lados.\nA maneira correta de se realizar o descarte de lixo de restaurantes Empresas de destinação especializadas podem melhorar muito os resultados da gestão ambiental de restaurantes. Elas podem se encarregar da instalação dos equipamentos e acessórios de segregação do material, bem como da coleta e encaminhamento para o tratamento adequado. Caso o próprio restaurante queira fazer este trabalho, os custos podem acabar não compensando.\nOs materiais de relevância ambiental, especialmente os óleos e gorduras, devem ser destinados com empresas especializadas neste tipo de coleta. Elas deixarão no estabelecimento, um comprovante de coleta que deverá ser apresentado à fiscalização quando esta visitar a empresa. Os demais materiais precisam ser alocados em sacos especiais e mantidos em uma área específica.\nAs leis sanitárias impedem que o lixo seja armazenado, ainda que temporariamente, junto aos locais de preparo dos alimentos. Então, o restaurante deve manter uma área específica para guardar os resíduos que estão aguardando a coleta.\nMercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nComo obter melhores resultados Assista no youtube\r\r\r O ideal é que os resíduos sejam controlados através de ferramentas que permitam o monitoramento da quantidade gerada, destinada e que confira o andamento legal de toda a operação.\nO VG Resíduos possui todas estas funcionalidades e permite que a operação de resíduos seja feita de forma automática, controlando as gestões interna e externa destes materiais.\nSaiba como a VG Resíduos pode ajudar na gestão de resíduos da sua empresa\nA ferramenta do VG Resíduos também fornece toda documentação necessária à regularização da operação. Assim, cada material que é gerado e retirado da empresa passa pelo processo de registro e possui seus documentos legais e normativos emitidos.\nAssim, muito além daquilo que é exigido pela legislação, o sistema provê para seus usuários, de forma a aumentar o nível de controle.\nOs indicadores de geração, destinação, formas de tratamento, custo ou receitas auferidas e todas as outras variáveis necessárias à uma gestão de resíduos de alto nível, são fornecidos pelo software. O sistema também auxilia na localização de formas mais vantajosas de destinação dos resíduos.\n\rComo ganhar dinheiro com lixo de restaurantes? Boa parte do lixo produzido nos restaurantes é reciclável (latas, vidros, potes). Contudo, os papéis usados e restos de alimentos não podem ser reciclados, gerando custo para a destinação.\nPensando nisso, algumas empresas começaram a trabalhar com a compostagem ou biodigestão de resíduos orgânicos. Elas coletam os materiais nos restaurantes das áreas atendidas e os levam à centros com composteiras ou biodigestores, os quais neutralizarão a carga orgânica do lixo e o transformam em adubo orgânico e até em energia elétrica.\nA melhor maneira de localizar as empresas de compostagem na região do restaurante é utilizando o Mercado de Resíduos. O sistema é online e permite que o lixo da empresa seja cadastrado, de forma que os tratadores possam dar lances sobre o quanto cobrariam ou até quanto pagariam para obter o material.\nEm grande parte dos casos, as empresas de tratamento de lixo orgânico coletam o material sem custo algum, de maneira que o custo de destinação para o restaurante acaba sendo zero. O Mercado de Resíduos localiza os tratadores por região, de forma a viabilizar questões de frete e outros custos.\nO descarte de lixo em restaurantes é um dos principais desafios da gestão sustentável de resíduos exigida por nossa época. O despejo destes materiais em locais impróprios acarreta na emissão de gás metano, além do mau cheiro e da criação de ambiente propício à animais indesejados. Destinar corretamente é parte do papel social que todas as empresas precisam cumprir.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Saiba as sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos.\n\r","coverImage":"/uploads/2018/09/descarte_de_lixo_restaurante_5.jpg","date":"26 Setembro","description":"Quando se fala em descarte de lixo em restaurantes é um assunto que vem sendo abordado, pois há dúvidas ao que pode ser destinado ou reaproveitado. Leia!","id":551,"readingTime":5,"tag":"descarte de residuos ; destinacao correta","title":"Descarte de lixo em restaurantes: como fazer da maneira correta?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/descarte-de-lixo-em-restaurantes-como-fazer-da-maneira-correta/"},{"content":"\rUm empreendedor pode tornar a sua empresa sustentável com a adoção de algumas práticas simples, como: reduzir o consumo, inovar e compartilhar ideias.\nNos últimos anos muito se tem falado sobre a sustentabilidade no mundo corporativo. Para alcançá-la é preciso que a organização adote atitudes e estratégias sustentáveis. Essas ações sustentáveis é que consegue garantir a manutenção das empresas e da própria natureza.\nA principio o conceito de sustentabilidade pode parecer bastante complexo, porém tornar a empresa sustentável é muito menos complicado. Confira agora 7 dicas importantes para tornar sua empresa sustentável!\n \rO conceito de empresa sustentável Para tornar a empresa sustentável muitas organizações incorporaram internamente práticas sociais e ambientais, visando atender as necessidades da sociedade, a valorização da imagem e da marca.\nClassificar uma empresa como sustentável apenas com pequenos esforços nos escritórios ou linhas de produção, incentivando os funcionários a terem suas pró­prias canecas ou fazer uma ampla campanha de gestão de resíduos deixou de ser um diferencial e passou a serem prerrogativas básicas.\nUma empresa sustentável é motivo de orgulho para clientes e para os próprios colaboradores.\nO conceito de empresa sustentável está baseado em três pilares: econômico, ambiental e social. Esse termo é definido como sendo um conjunto de ações adotadas pelas empresas com o objetivo de atuar de maneira consciente e com atitudes éticas. O que ela mais visa é o respeito ao ambiente e à sociedade em que está inserida.\nSaiba como a Indústria 4.0 pode impactar na gestão de resíduos da sua empresa.\nComo implementar processos sustentáveis na organização? Existem diferentes maneiras de uma empresa implementar processos sustentáveis. As ações vão desde a utilização de coleta seletiva até a instalação de máquinas e equipamentos mais econômicos e com menor nível de emissões.\nA organização, também, pode optar pela implantação da ISO 14001, que define os padrões para o sistema de gestão ambiental das organizações. A ISO 14001 ajudará a tornar a empresa sustentável ao redesenhar seus processos com base nos principais padrões de sustentabilidade.\nOutro ponto de atenção é utilizar tecnologias modernas que permitam o reaproveitamento e destinação correta dos resíduos. A gestão eficiente dos resíduos é fundamental para se tornar uma empresa sustentável\nNeste aspecto, o VG Resíduos pode ajudar muito a empresa. Com a VG Resíduos a empresa mapeia 100% dos resíduos gerados, realiza gestão integrada das unidades, aplica metas de redução, monitora e destina adequadamente os resíduos.\nMercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nSaiba as 7 dicas para tornar a empresa sustentável: 1. Crie processos com transparência Umas das preocupações da empresa sustentável é o impacto social que suas atividades causam. Por isso, é fundamental que essa empresa mantenha seus processos transparentes para o publico. O que isso significa? Que a empresa mostrara aos envolvidos os resultados de seus processos e como são realizados e monitorados.\nQuando as pessoas sabem o que acontece dentro da organização elas passam a ter mais empatia, confiança e entendimento sobre os valores e a missão da empresa.\nAdotar essa prática acaba aumentando consideravelmente as taxas de fidelização de clientes em longo prazo.\n\rExemplo de transparência são os relatórios de sustentabilidade que muitas organizações disponibilizam para o publico. Nestes relatórios são informados pontos importantes, como a gestão de resíduos da empresa.\nSaiba como VG Resíduos pode ajudar na gestão de resíduos da sua empresa.\n2. Evite muito papel adotando a documentação eletrônica Assista no youtube\r\r\r Na gestão de resíduos são exigidos pelos órgãos ambientais várias licenças e documentos que comprovam a destinação correta dos resíduos. Consequentemente, são gerados vários papéis com as informações pertinentes.\nSaiba como a VG Resíduos pode ajudar na gestão de resíduos da sua empresa\n\r\r O grande empecilho é o que fazer com esses papéis após o fim de sua legalidade. Se a organização quer se tornar uma empresa sustentável o primeiro passo é eliminar essa papelada.\nAo adotar um sistema online de controle de documentos, é possível, reduzir o consumo de papel, economizar espaço de arquivamento, aumentar a segurança de documentos importantes e confidenciais, agilizar a busca economizando tempo.\n3. Verifique a infraestrutura da empresa Verifique os desperdícios da empresa. Se a existência de vazamentos de água, instalações elétricas mal feitas e sistemas de ar-condicionado.\nAlém disso, podem ser empregadas atitudes simples, tais como: pintar as paredes de branco para refletir melhor a luz; trocar as lâmpadas fluorescentes por modelos de LED; instalar sensores de presença em locais com pouca circulação de pessoas; e fazer a manutenção ou a substituição de equipamentos. Essas atitudes podem significar uma economia de energia elétrica.\n4. Gerencie os resíduos Para se tornar uma empresa sustentável é essencial criar um gerenciamento de resíduos eficiente e efetivo.\nA organização deve se preocupar em separar os resíduos, buscar parcerias com cooperativas de reciclagem locais e criar campanhas de redução do uso de descartáveis.\nSaiba como implantar um projeto de coleta seletiva eficiente nas empresas.\n5. Busque parceiros sustentáveis \r\r Toda cadeia produtiva do negócio, desde a compra de insumos até a forma que o produto final e distribuído aos clientes deve ser considerado para definir a empresa como sustentável.\nPor isso é importante buscar fornecedores que praticam a sustentabilidade em suas atividades.\n6. Treine a equipe Para a organização se tornar uma empresa sustentável é necessário que toda a equipe tenha conhecimento sobre práticas sustentáveis. Por isso, os colaboradores devem estar plenamente convencidos do valor e da efetividade das ações sustentáveis. Além disso, deve saber da relevância do retorno trazido para a empresa.\nPor isso é importante investir em treinamento, principalmente para quem ocupa cargos estratégicos dentro da corporação.\n7. Envolva a equipe Para implantar ações sustentáveis dentro da empresa a equipe deve se sentir parte atuante na implementação.\nEssa é uma oportunidade única de melhorar o relacionamento entre todos e promover educação e engajamento dos colaboradores.\nAo tornar uma empresa sustentável, os benéficos para a organização, para o meio ambiente e para a sociedade são imensuráveis. É importantíssimo desenvolver dentro da empresa, com a equipe, uma mentalidade corporativa voltada para as evoluções sociais e ambientais. Além do mais, Viabiliza a manutenção dos recursos naturais e assegura uma boa qualidade de vida para as futuras gerações.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo em nosso blog: Saiba as sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos.\n\r","coverImage":"/uploads/2018/09/empresa-sustentável1.jpg","date":"25 Setembro","description":"Um empreendedor pode tornar a sua empresa sustentável com a adoção de algumas práticas simples, como: reduzir o consumo, inovar e compartilhar ideias. Leia!","id":552,"readingTime":5,"tag":"sustentabilidade ; desenvolvimento-sustentavel ; praticas sustentanbilidade","title":"7 dicas importantes para tornar sua empresa sustentável","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/7-dicas-importantes-para-tornar-sua-empresa-sustentavel/"},{"content":"\rA negociação online de resíduos é uma forma das empresas darem uma destinação ambientalmente correta para os seus resíduos. Além do mais, contribui para que a organização aumente seus rendimentos com a venda dos resíduos.\nA destinação ambientalmente correta dos resíduos tem sido um grande desafio para muitos geradores, mesmos com avanço de tecnologias que os tratam eliminando seus perigos.\nDe olho nisso, algumas startup de gestão de resíduos criaram plataformas online para conectar empresas com tratadores de resíduos. Essa negociação online possibilita a comercialização das sobras e aumento dos lucros. O objetivo principal dessas plataformas é mostrar aos geradores que os resíduos podem se tornar algo nobre. Confira neste artigo como a negociação online de resíduos contribui para o crescimento econômico das empresas!\n \rAprenda como negociar resíduos online Com a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), através da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, os geradores passaram a ser responsáveis pelo destino correto de todos os resíduos que produzem. Dessa forma, as empresas precisam atentar para a correta destinação dos resíduos.\nNesse contexto, por meio do mercado de resíduos, surge uma oportunidade de cumprir as novas regras da PNRS e gerar receita a partir dela.\nO mercado de resíduos possibilita agregar valor aos resíduos, transformando-os em matéria-prima ou insumo na fabricação de outros produtos.\nA negociação online de resíduos tem a função de servir como guia para promoção de oportunidades de negócios, conciliando ganhos econômicos com ganhos ambientais. Tudo isso através do anúncio de resíduos para compra, venda, troca ou doação.\nNessas plataformas de negociação os resíduos são classificados por categorias de procedência e subdivididos em função da sua qualidade, acondicionamento, uso ou negociação pretendida. O principal foco é a reutilização ou reciclagem desses resíduos.\nA negociação online de resíduos é um importante instrumento de gerenciamento de resíduos.\nLeia mais sobre mercado de resíduos em outro artigo do nosso blog: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nAs plataformas de negociação online de resíduos Assista no youtube\r\r\r Atualmente, a popularização da internet para compra e venda de qualquer produto se tornou a melhor opção para a empresa localizar bons geradores e tratadores de resíduos. Antes da internet, era necessário deslocamento até o gerador ou tratador, horas e horas em reuniões para realizar grande parte das relações comerciais.\nAs vantagens em utilizar a internet são o ganho de tempo e poder maior de negociação, pois é possível realizar uma pesquisa rápida e identificar bons geradores e tratadores.\nA internet trouxe um processo de compra e venda rápido acabando com a perda de tempo.\nHoje é possível localizar bons geradores e tratadores a partir de paginas da internet que reúnem várias empresas que precisam de alguma forma destinar seus resíduos de forma ambientalmente correta.\nO Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um desses ambientes onde empresas compradoras encontram geradores de resíduos, ou vice versa. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\nPara localizar bons geradores ou tratadores é vantajoso aderir uma plataforma que reúna as empresas dispostas a venderem seus resíduos.\nA plataforma de compra e venda aumenta a chances de qualquer empresa aumentarem seu lucro. É uma excelente alternativa que beneficia a todos, gerador e comprador.\nSaiba as sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos.\nVantagens da negociação online de resíduos \r\r A negociação online de resíduos torna fácil, seguro e ágil o processo de compra e venda de resíduos. Ela representa uma solução lucrativa, ambientalmente correta e inteligente de se manter em dia com a legislação ambiental.\nPor reunir compradores e geradores em plataformas de negociação a chances de bons negócios serem firmados aumenta consideravelmente.\n\rSão várias as vantagens de realizar a negociação online de resíduos. Entre eles podemos citar:\n redução dos gastos com transporte e disposição em local apropriado, seguindo a legislação vigente; evita a saturação de aterro e lixões e os gastos, privados e públicos; gera lucro com algo que seria descartado; permite a divulgação do serviço de tratamento de resíduos; facilidade para encontrar bons geradores e tratadores, uma vez que as ofertas são divulgadas constantemente. Saiba mais: como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos\nAssista no youtube\r\r\r Como utilizar essas plataformas? O software de negociação online de resíduos da VG Resíduos permite que organizações de todo o Brasil se cadastrem para vender e comprar resíduos.\nO sistema é 100% online, com acesso 24 horas por dia. A plataforma é bem simples e didática.\nA plataforma integra empresas geradoras de resíduos com aquelas que querem reutilizar os resíduos em seus processos. Também, estão reunidas na plataforma as demais organizações que são capacitadas a transportar e/ou tratar resíduos.\nNo Mercado de resíduos o comprador tem acesso gratuito para visualização e cadastro de resíduos, com opção de contratação de funcionalidades exclusivas. O vendedor tem opções de contrato semestral e anual. Os contratos mensais podem ser firmados para veiculação de anúncio.\n\r\r Assim sendo, concluímos que a negociação online de resíduos é uma solução que busca manter os resíduos fora dos aterros e ajuda as empresas, indústrias e cooperativas a economizarem dinheiro e ainda lucrar com a reciclagem. Através da negociação online as empresas estão conectadas diretamente. Porém o ideal é fazer parte das plataformas online de compra e venda de resíduos. As plataformas facilita essa conexão entre geradores e compradores.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Saiba como a VG Resíduos pode ajudar na gestão de resíduos da sua empresa\n\r","coverImage":"/uploads/2018/09/Negociação-online-de-resíduos4.jpg","date":"24 Setembro","description":"A negociação online de resíduos é uma forma das empresas darem uma destinação ambientalmente correta para os seus resíduos. Saiba mais!","id":553,"readingTime":4,"tag":"mercado de residuos ; receitas e despesas com tratamento de residuo","title":"Negociação online de resíduos: como vender e lucrar mais?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/negociacao-online-de-residuos-como-vender-e-lucrar-mais/"},{"content":"\rOs resíduos sem tratamento podem afetar o meio ambiente (o solo, a água e/ou o ar) e a saúde humana.\nO tratamento e a destinação adequada dos resíduos são hoje um dos grandes desafios das empresas. Principalmente no Brasil que definiu leis que obriga geradores e tratadores a gestão adequada dos seus resíduos.\nQuando gerenciado de forma adequada, os resíduos adquirem valor comercial. Desta forma podem ser introduzidos no mercado como matéria-prima para geração de novos produtos. O reaproveitamento dos resíduos trás resultados satisfatórios no âmbito social, ambiental e econômico. Saiba quais os riscos dos resíduos sem tratamento para o meio ambiente aqui!\nSaiba como a gestão de resíduos auxilia a sua empresa a afastar passivos ambientais.\nImpactos dos resíduos sem tratamento para o meio ambiente O consumo exacerbado é incentivado pela industrialização e capitalismos. O resultado desse consumismo são toneladas de resíduos gerados por dia, e consequentemente os problemas causados por eles.\nA destinação inadequada dos resíduos sem tratamento tem consequências, tais como:\n o alagamento de algumas cidades no período de chuva, ocasionado pelo entupimento de bueiros por lixos; a poluição de rios, lagos e mananciais, seja por chorume ou pelo produto da degradação dos resíduos; o efeito estufa, já que a decomposição gera gás metano, que é considerado um dos gases mais agressivo à camada de ozônio. \rPoluição atmosférica Assista no youtube\r\r\r A poluição atmosférica causada pelos resíduos sem tratamento está relacionada à contaminação por gases, partículas sólidas, líquidos em suspensão, material biológico ou energia.\nAs consequências da poluição atmosférica para o meio ambiente e para a população são gravíssimas. A poluição do ar, ainda, é uma das grandes responsáveis pelo aquecimento global, um dos maiores problemas ambientais a serem combatidos atualmente.\nSaiba mais: qual a relação entre coleta seletiva de resíduos e a reciclagem?\nPoluição hídrica A poluição hídrica é caracterizada pela introdução de qualquer resíduo que altere as propriedades físico-químicas de um determinado corpo de água. Ou seja, os resíduos sem tratamento quando em contato com o corpo de água o contamina.\nOs principais causadores da poluição hídrica são os efluentes industriais (produtos químicos, metais pesados), agrícolas (fertilizantes outros tipos de agrotóxico) e o esgoto doméstico.\nAs consequências deste tipo de poluição são gravíssimas e afetam a saúde da população.\n \rPoluição do solo Os resíduos sem tratamento quando em contato com o solo são capazes de causarem mudanças na natureza ou na composição da terra.\nEsse tipo de poluição é perigoso porque pode tornar a solo inútil e infértil, além de gerar riscos à saúde dos humanos, dos animais e das plantas.\nA principal causa dessa poluição é provocada pelo acúmulo de resíduos em áreas irregulares de descarte.\nConfira: como aplicar a logística reversa da garrafa PET e gerar renda?\nPoluição visual O prejuízo ambiental mais perceptível causado pela disposição de resíduos sem tratamento é a poluição visual.\nO abandono de resíduos expostos em locais inapropriados também é considerado poluição visual e são responsáveis pela degradação das cidades.\nConfira o passo a passo da reciclagem do alumínio e gere renda\nAssista no youtube\r\r\r Formas de tratamento e destinação de resíduos Veja os principais tipos de tratamento dos resíduos:\nReciclagem Esse tipo de tratamento consiste, basicamente, da reintrodução dos resíduos no processo de produção.\nA reciclagem tem várias vantagens, econômicas e/ou sociais. Uma dessas vantagens é a economia da energia gasta nos processos de produção e diminuição na utilização de matéria-prima virgem.\nLeia mais sobre reciclagem em outro artigo do nosso blog: Confira o passo a passo da reciclagem do alumínio e gere renda.\nCompostagem A compostagem de resíduos de jardinagem é um processo natural de decomposição que transformar as sobras em adubo. O seu objetivo principal é o reaproveitamento de matéria orgânica, originando um produto denominado “composto”. Este composto pode ser aplicado no solo e apresenta várias vantagens em relação aos fertilizantes químicos de síntese utilizados por muitos.\nPara ser aplicado aos resíduos sólidos urbanos, necessita-se de um rigoroso processo de triagem de sua fração orgânica para livrá-lo de componentes tóxicos ou perigosos.\nSaiba as 6 dicas para sua empresa lucrar com a compostagem de resíduos.\nAterro Sanitário O aterro sanitário é um local no qual o resíduo sólido é destinado para decomposição final. Nesse local o resíduo orgânico é compactado por equipamentos especiais e enterrado diariamente com terra, como o intuito de evitar:\n infiltração das águas de chuva; proliferação de vetores; emissões de gases. São implantados em áreas que atendem a critérios técnicos, visando a proteção ambiental, a garantia da saúde pública e a manutenção da estética.\nIncineração Incineração é um tipo de tratamento de resíduos que consiste na redução de peso e volume do lixo pela combustão controlada.\nEste tipo de processo é muito utilizado para o tratamento de resíduos hospitalares e industriais no Brasil. Porém nos países desenvolvidos é empregado para os demais tipos de resíduos.\nA incineração contribui para reduzir o volume de resíduos dispostos em aterros. Também, é um tipo de tratamento mais sustentável, pois durante a queima é possível gerar energia.\nConfira: como empreender ao transformar lixo ou resíduo em energia?\nDiante disso, concluímos que o manejo de resíduos sem tratamento deve ser atacado e extinto. Desenvolver uma gestão de resíduos eficiente pode parecer complicado, burocrático e até cansativo, mas é o correto a ser feito. Para evitar que resíduos sem tratamento seja descartado é fundamental garantir o máximo reaproveitamento de todos os rejeitos, ainda aqueles com pouca viabilidade técnica ou econômica para a reciclagem. Para geradores e tratadores, a Política Nacional de Resíduos é essencial para evitar prejuízos financeiros, preservar a imagem da organização e principalmente minimizar os impactos ambientais, sociais e econômicos que suas atividades podem causar.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Cinco dicas para transformar lixo em fonte de renda para seu negócio\n\r","coverImage":"/uploads/2018/09/resíduos-sem-tratamento3.jpg","date":"21 Setembro","description":"Os resíduos sem tratamento podem afetar o meio ambiente (o solo, a água e/ou o ar) e a saúde humana, gerando muitos impactos ambientais. Saiba mais!","id":554,"readingTime":4,"tag":"tratamento de residuos ; tratamento de residuos solidos","title":"Quais riscos dos resíduos sem tratamento para o meio ambiente?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-riscos-dos-residuos-sem-tratamento-para-o-meio-ambiente/"},{"content":"  A falta de um planejamento adequado para o descarte de lixo ainda é um dos principais problemas ambientais do Brasil. Mesmo após a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS existem ainda 3 mil lixões e aterros controlados espalhados no território nacional.\nA PNRS mesmo trazendo conceitos inovadores, como a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos entre fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores e poder público. Além da proposta de implantação de um moderno sistema de logística reversa, que prevê um conjunto de procedimentos para viabilizar que resíduos sólidos voltem ao setor empresarial de origem para reaproveitamento ou para descarte ambientalmente correto. Não conseguiu obter o resultado esperado. Na pratica esses conceitos surtiram pouco efeito.\nA proposta da lei 12.305/2010 (PNRS) era acabar com os lixões até 2014 substituindo por aterros sanitários. Porém nem todos os municípios conseguiram atender a política. Vamos saber mais sobre a realidade do descarte de lixo nas cidades brasileiras neste artigo.\nComo a Indústria 4.0 pode impactar na gestão de resíduos da sua empresa?\nSituação do descarte no panorama brasileiro O mais recente Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, lançado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), traz os dados de 2016.\nO panorama revela que 78,3 milhões de toneladas de resíduos são gerados anualmente no país. Deste montante 71,3 milhões de toneladas foram coletados. No entanto, 7 milhões de toneladas de resíduos não foram coletados e, consequentemente, tiveram destino inapropriado.\nMesmo o Brasil coletando quase 91% do resíduo gerado, ainda assim 3.331 municípios brasileiros continuam realizando o descarte incorreto. Esses municípios, por não terem aterros sanitários, enviaram mais de 29,7 milhões de toneladas de resíduos (41,6%) para lixões ou aterros controlados.\nO mais agravante destes lixões são a falta de um conjunto de sistemas e medidas necessários para proteção do meio ambiente contra danos e degradações. O que encontramos nesse ambiente são chorume, gases tóxicos e trabalhadores em condições insalubres.\nSaiba mais: Cinco ações que afastam o passivo ambiental da sua empresa\nRegião brasileira como mais lixão! O descarte inadequado dos resíduos em lixões e aterros controlados ainda é uma realidade brasileira. Em média é destinado em aterros sanitários 114.189 t/dia de resíduos, 47.315 t/dia em aterros controlados e 33.948 t/dia de resíduos em lixões.\nO maior número de lixões se encontra respectivamente nas regiões Nordeste, seguida da Norte, Sudeste, Centro-Oeste e Sul. Já os aterros controlados, principalmente no Sudeste, Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Norte. O maior número de aterros sanitários se encontra respectivamente na região Sudeste, Sul, Nordeste, Centro-Oeste e Norte.\nAtualmente no Brasil 1.559 municípios possuem lixões, 1.772 aterros controlados e 2.239 municípios aterros sanitários.\n\rO descarte de resíduos em lixões tem prazo para acabar! A instituição da PNRS em 2010 determinou que o encerramento dos lixões fosse para 2014. Após este período de 4 anos os municípios teriam que erradicar os lixões, dando destino ambientalmente correto aos resíduos sólidos investindo na construção de aterros sanitários. No entanto, boa parte dos municípios brasileiros não conseguiu cumprir o prazo.\nDiante disso, o Congresso e o Senado postergou o prazo. De 2018 a 2021 serão 4 novos prazos anuais para o fim dos lixões.\nOs municípios devem apresentar um plano de gerenciamento de resíduos prevendo ações de coleta, transporte, transbordo, tratamento, destinação ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e correto descarte final dos rejeitos.\nMercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nDescarte de resíduos de serviços de saúde nas cidades O serviço de coleta, tratamento e disposição final de 256.238 toneladas de resíduos de serviços de saúde é prestado por 4.495 municípios.\nMesmo a legislação CONAMA nº 358 que estabelece que determinadas classes de resíduos de serviços de saúde demandam algum tipo de tratamento previamente à sua disposição final, cerca de 25,7% dos municípios brasileiros destinaram os resíduos sem tratamento prévio.\nOs principais tratamentos dados aos resíduos de serviços de saúde foram incineração (50,2%), autoclave (22,3%) e microondas (1,8%).\n \rLogística reversa e reciclagem nas cidades Assista no youtube\r\r\r O sistema de logística reversa e reciclagem dos resíduos também foram estabelecidos pela PNRS como ações prioritárias na gestão de resíduos.\nSegundo dados da ABRELPE, 44.528 toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos agrícolas foram destinadas de forma ambientalmente correta em todo o país. Deste total 90% das embalagens são enviadas para reciclagem e 4% para incineração.\nDas embalagens de olés lubrificantes 92 milhões de unidade foram destinadas de forma ambientalmente corretas.\nAlém desses resíduos são reciclados:\n alumínio: em torno se 602 mil toneladas; plástico: são enviados para reciclagem uma media de 4500 toneladas de plástico para reciclagem; papel: recicla em torno de 60% do resíduo coletado; pneus: são coletados e destinados de forma correta quase 4,2 milhões de toneladas de pneus inservíveis, o equivalente a 835 milhões de pneus de carro de passeio. No país existem 1.025 estabelecimentos de coleta dos pneus descartados. Saiba como aplicar a logística reversa da garrafa PET e gerar renda.\nDiante disso, concluímos que Política Nacional de Resíduos Sólidos precisa ser mais aplicada na pratica em várias cidades brasileiras. Pois, ainda encontramos muito lixões nos municípios, acarretando passivos ambientais gravíssimos. A contaminação do solo, dos recursos hídricos subterrâneos e periciais, dos rios próximos é uma realidade atual. Para que a meta da PNRS seja cumprida é mais que necessário que não só os municípios implante um gerenciamento de resíduos eficaz. As empresas também devem contribuir para o descarte correto de seus resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nQuer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Gestão de Resíduos: como controlar toda documentação da sua empresa?\n\r","coverImage":"/uploads/2018/09/descarte-de-lixo-nas-cidades-brasileiras3.jpg","date":"20 Setembro","description":"A falta de um planejamento adequado para o descarte de lixo ainda é um dos principais problemas ambientais do Brasil. Saiba mais!","id":555,"readingTime":4,"tag":"descarte de residuos ; lixo","title":"Qual a realidade do descarte de lixo nas cidades brasileiras?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-a-realidade-do-descarte-de-lixo-nas-cidades-brasileiras/"},{"content":"\rResíduos de Curtume são as sobras geradas pelo curtume, que é o nome dado às operações de processamento do couro cru. Esse setor engloba a indústria que prepara a pele crua para se tornar o couro de roupas, calçados, acessórios, entre outros.\nSem uma postura ambiental responsável, os resíduos dessas indústrias podem ser altamente prejudiciais ao meio ambiente. Porém, se tratados, podem ter valor comercial.\nSegundo o Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), o setor movimenta US$ 3 bilhões por ano. Apesar de aquecido, as curtidoras, ou as terceirizadas que se responsabilizam pelas sobras, têm o desafio de gerenciar adequadamente os resíduos. É preciso faz o manejo responsável das sobras, pois retalhos e aparas podem ser poluentes. Isso implica em destinar corretamente ou tratar especialmente o cromo e a água, elementos usados para o curtume. Acompanhe!\nComo a Indústria 4.0 pode impactar na gestão de resíduos da sua empresa?\nConheça os resíduos de curtume De acordo com o CICB, o Brasil possui 310 fábricas curtidoras e 2.800 indústrias de componentes para couro e calçados. Além disso, o setor conta com 120 fábricas de máquinas e equipamentos, gerando 40.000 empregos diretos. A maior parte das curtidoras se concentra em estados com um grande número de rebanhos e frigoríficos, como Rio Grande do Sul e São Paulo.\nO país é um importante exportador de couro e tem forte participação no comércio mundial. Um dos impasses do setor, porém, é com o volume de resíduos de curtume, alguns deles poluentes, gerado na transformação do couro cru em material curtido.\nSegundo este estudo, as sobras são geradas depois que as peles passam pelo processo químico chamado curtimento. As fibras que estruturam as peles são modificadas com auxílio de produtos químicos, naturais ou sintéticos, chamados curtentes. Os resíduos provenientes desse processo são retalhos ou aparas de couro acabado ou semiacabado.\nEntenda por que os resíduos de curtume oferecem riscos A indústria coureira do Brasil é representativa, mas, ao mesmo tempo, é grande geradora de resíduos. O problema não consiste somente no volume de aparas e retalhos provenientes do processo de curtição. O risco está no potencial poluidor de substâncias usadas no processamento do couro.\nPara transformar a pele crua em couro, usam-se produtos químicos como o cromo. Conforme alerta este estudo, a substância fixa-se nos resíduos de curtume e oferece ameaças. Segundo a classificação da NBR 10.004/04, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, o cromo é um resíduo perigoso. Pertence à classe I, com grau de risco à saúde pública e ao meio ambiente, por apresentar as seguintes características:\n inflamabilidade; corrosividade; reatividade; toxicidade; Quando os resíduos do curtume não são tratados podem atingir rapidamente o lençol freático e até mesmo os rios e reservatórios que abastecem as cidades. Há, com isso, riscos de contaminação de vegetais e animais e potencial de surgimento de doenças.\nSaiba mais: Cinco ações que afastam o passivo ambiental da sua empresa\nOutro problema vem das águas residuais geradas durante o processamento do couro. As fábricas de curtume produzem grandes quantidades de efluentes líquidos ao transformar as peles em couro. A água, afirma este estudo, é usada para hidratar as peles que sofreram conservação por salga. Também é utilizada para limpar sua superfície, retirando sangue e gordura. Nesse processo junta-se à água produtos que podem contaminar os efluentes líquidos, como bactericidas, sais, tensoativos e enzimas.\n\rTrate os resíduos de curtume com responsabilidade Por todas essas ameaças, deve haver grande comprometimento das geradoras ou empresas tratadoras de resíduos de curtume. Tanto as próprias fábricas quanto as tratadoras que assumem o manejo do material precisam ter responsabilidade socioambiental. Os esforços devem ser no sentido de gerar menos sobras ou tratá-las para que sejam reaproveitadas.\nUm dos primeiros passos para fabricar curtume ou tratar seus resíduos é ter licenciamento ambiental. Organizações que descumprem esse requisito podem ser multadas, como foi o caso de uma curtidora de Cândido Sales, na Bahia. A fábrica operava sem autorização e despejava os resíduos de curtume, sem tratamento, no rio da cidade.\nDê vida nova aos resíduos de curtume Hoje, uma das principais recomendações da lei ambiental brasileira é que os resíduos ganhem vida nova com técnicas de reciclagem. Usando tecnologias de tratamento é possível transformar os resíduos de curtume em novos produtos.\nA pesquisadora Graziele da Costa Cunha, junto de outros colaboradores, desenvolveu um estudo demonstrando como as sobras de curtume podem ser aproveitadas. Os pesquisadores fizeram experimentos usando o cromo residual do curtume e obtiveram pigmentos capazes de dar coloração às cerâmicas.\nAlém de pigmentos, a reciclagem do curtume também pode criar outros produtos, como o recouro e o tijolo a frio.\n \rConte com auxílio de uma plataforma online Assista no youtube\r\r\r Para não errar no gerenciamento dos resíduos de curtume uma boa medida é contar com uma plataforma online, que possibilitará uma gestão eficiente e adequada a legislação ambiental. Assim, além de minimizar impactos ambientais e passivos, sua empresa irá evitar prejuízos financeiros e preservando sua imagem.\nA comercialização dos resíduos pode se dar por meio do Mercado de Resíduos. Trata-se de uma plataforma de gestão de resíduos que aproxima geradores e tratadores. Por meio dela é possível localizar os geradores de resíduos, comprar os materiais e, depois de tratados, comercializá-los. Todo o processo é feito pelo ambiente virtual, de forma rápida e prática.\nMercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nPortanto, percebe-se que a indústria brasileira do couro tem grande potencial, mas não pode abri mão do cuidado com os resíduos de curtume. Os retalhos e aparas do processo de curtimento das peles podem conter substâncias perigosas, capazes de gerar impactos ambientais. No entanto, seguindo a legislação ambiental e adotando as soluções de reciclagem é possível dar vida ao curtume, lucrando e preservando a natureza.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Gestão de Resíduos: como controlar toda documentação da sua empresa?\n\r","coverImage":"/uploads/2018/09/curtume_1.jpg","date":"19 Setembro","description":"Resíduos de Curtume são as sobras geradas pelo curtume, que é o nome dado às operações de processamento do couro cru. Saiba mais!","id":556,"readingTime":5,"tag":"residuos organicos","title":"Resíduos de Curtume: o que são e quais impactos ambientais causam?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/residuos-de-curtume-o-que-sao-e-quais-impactos-ambientais-causam/"},{"content":"\rA mais nova conquista da VG Resíduos foi ter sido incluída no SEED (Startups and Entrepreneurship Ecosystem Development). Trata-se de uma iniciativa do governo de Minas Gerais, com o objetivo de apoiar empreendedores na aceleração de suas startups.\nO programa de aceleração apoia até 40 startups e tem seis meses de duração. As empresas selecionadas recebem um capital semente que varia entre R$68 e R$80 mil, montante que visa potencializar sua atuação.\nParticipar do SEED significa receber benefícios que dão um novo impulso a startups como a VG Resíduos. Para a empresa, do grupo Verde Ghaia, é uma oportunidade de aprimorar os serviços prestados a geradores e tratadores de resíduos.\nA seguir, você entenderá o programa, as vantagens de ser selecionado e cases de sucesso de startups que passaram pelo programa. Acompanhe!\nLeia também: Como a Indústria 4.0 pode impactar na gestão de resíduos da sua empresa?\nEntenda como funciona o SEED O SEED é um programa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SEDECTES) de Minas Gerais. Está em sua quinta edição e, desde 2013, 142 startups já foram apoiadas pela iniciativa.\nFaz parte do Minas Digital, iniciativa da SEDECTES que tem como objetivo difundir o espírito empreendedor em Minas Gerais. A intenção é fazer do estado mineiro o maior celeiro de startups e inovação da América Latina. É financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).\nA cada edição é lançado um edital e 40 startups são selecionadas para receberem, durante seis meses, uma série de benefícios. Além de suporte para alavancarem suas startups existe um incentivo financeiro de até R$ 80 mil.\nOs projetos são escolhidos por uma equipe externa, que considera critérios como:\n inovação; escalabilidade; capacidade técnica e complementar da equipe; atitude empreendedora; potencial de mercado. \r\r Veja os benefícios concedidos pelo SEED Programas de aceleração como o SEED são excelentes oportunidade para startups que querem crescer e se destacar no mercado. O SEED oferece seis benefícios para potencializar as empresas:\n incentivo financeiro: as startups terão um capital semente de até R$ 80mil para incentivar a abertura ou o desenvolvimento do projeto; mentoria personalizada: as startups recebem acompanhamento e aconselhamento técnico, gerencial e estratégico; perks: as empresas recebem dos parceiros do SEED benefícios que dispensam a aquisição de serviços básicos para o desenvolvimento das plataformas e aplicativos; coworking: o SEED disponibiliza para as startups um escritório compartilhado e um espaço adequado para a realização de reuniões e eventos do empreendimento; formação empreendedora: as empresas recebem treinamento para empreendedorismo e aceleração de negócios; networking: o SEED potencializa as interações, formação de redes e transferência de conhecimentos. Saiba mais: 7 Dicas para ampliar o seu negócio reciclando lixo orgânico\nConheça startups impulsionadas pelo SEED Ao longo dos anos, o SEED vem se consolidando como um dos maiores programas de fomento de empreendedorismo e inovação do Brasil. Somente em 2017 foram mais de mil horas de atividades e 520 conexões que impactaram 31.750 pessoas em Minas Gerais.\nO resultado é que muitas startups acabam se transformando em cases de sucesso, como a Cuboz, de Santa Catarina. Participante do SEED em 2017, a startup é uma rede social de educação que cresceu enormemente depois de programas de aceleração. Saltou de 1.500 para 15 mil usuários e o faturamento de R$ 20 mil em 2017 pode chegar a R$ 300 mil este ano. Paola Cicarelli, uma das fundadoras da Cuboz, afirma que os programas de fomento foram fundamentais: “Nós sequer sabíamos que a nossa empresa era uma startup. Percebemos que faltava profissionalização nos nossos processos. Foi aí que as mentorias entraram”.\nOutro case de sucesso é da startup Aceita, contemplada na primeira edição do SEED. Fundada em 2013 em São Paulo, a startup oferece soluções em emissão e gestão de boletos para o mercado. Como a Cuboz, a Aceita colheu bons frutos da aceleração pelo SEED. Em 2016, recebeu investimentos de R$ 500 mil da fintech VINDI. A partir daí, a empresa tinha a previsão de alcançar R$ 70 milhões em transações por mês, em um ano.\n\r\r Saiba o que o SEED agrega para a VG Resíduos Estar entre as 40 startups contempladas na quinta edição do SEED é uma oportunidade de aprimoramento para a VG Resíduos. A startup mineira vem se tornando referência na gestão inteligente de resíduos sólidos, conquistando prêmios importantes, como o 100 Open Startups. Mesmo estando entre as três startups mais promissoras do Brasil, o SEED pode resultar em novas parcerias e aprimoramento dos negócios.\nA VG Resíduos apresenta soluções para organizações que não sabem ou precisam aperfeiçoar a gestão de resíduos, um dos grandes problemas da atualidade. Manejar corretamente os resíduos não é mais uma benevolência das empresas, mas uma exigência da legislação ambiental. Como o volume de resíduos não pára de crescer é urgente uma nova postura das organizações em relação às sobras.\nAtenta a essa necessidade, a VG Resíduos desenvolve estratégias e presta consultoria tanto para geradores quanto tratadores de resíduos. As soluções da startup envolvem todo o gerenciamento das sobras geradas nas indústrias, nos estabelecimentos comerciais e em outros setores. As orientações vão desde processos para evitar a geração excessiva de resíduos até como dar uma destinação correta às sobras. Todo o suporte é feito de maneira ecologicamente correta, seguindo as leis ambientais.\nConfira: Qual a relação entre coleta seletiva de resíduos e a reciclagem?\nAlém disso, a startup é desenvolvedora do site Mercado de Resíduos, que permite às empresas transformarem resíduos em receita. Trata-se de uma plataforma online de oferta e busca de resíduos e serviços. Por meio digital, geradores e tratadores de resíduos podem realizar parcerias. Os geradores cadastrados na plataforma informam qual resíduo produzem, já os tratadores podem fazer ofertas para manejo ou compra dessas sobras.\nContar com os benefícios do SEED pode agregar e muito a todas essas soluções já desenvolvidas pela VG Resíduos. Com o suporte do programa, a startup tem a chance de aprimorar ainda mais os serviços prestados. Com certeza, novas parcerias e novas soluções surgirão a partir dessa experiência, contribuindo para uma gestão ainda mais responsável dos resíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: 100 Open Startups: qual importância para uma startup como a VG Resíduos?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/09/seed_3.jpg","date":"17 Setembro","description":"O SEED é um programa Governamental e, desde 2013, 142 startups já foram apoiadas pela iniciativa, entre elas a VG Resíduos. Saiba mais!","id":557,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos","title":"Conheça o SEED: programa de aceleração no qual a VG Resíduos foi selecionada","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/conheca-o-seed-programa-de-aceleracao-no-qual-a-vg-residuos-foi-selecionada/"},{"content":"\rA indústria 4.0 já vem sendo planejada no Brasil e o surgimento das fábricas inteligentes influenciará a gestão de resíduos das organizações. Considerada a quarta revolução do setor, a indústria 4.0 é marcada principalmente pela digitalização e robotização. As empresas brasileiras que aderirem a esse novo modelo terão que gerar menos resíduos, usando racionalmente as matérias-primas e reciclando as sobras.\nAs geradoras de resíduos irão se beneficiar das facilidades tecnológicas da indústria 4.0, mas terão que dar a contrapartida. Isso significa que, cada vez mais, terão que trabalhar adotando os princípios da sustentabilidade. As organizações da indústria 4.0 deverão buscar a lucratividade, sem abrir mão da conservação do planeta e o bem-estar social.\nA seguir você entenderá as características da indústria 4.0 e como ela pode impactar a gestão de resíduos das empresas. Compreenderá, também, como se adaptar a essa nova revolução e garantir o sucesso do seu empreendimento, adotando rotinas sustentáveis. Acompanhe!\n\r\r Entenda o conceito de indústria 4.0 Quando consolidado no Brasil, o conceito de indústria 4.0 pode gerar uma economia de R$ 73 bilhões ao ano para o setor, segundo a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Esse novo modelo industrial envolve o aumento da informatização na indústria de transformação, com máquinas e equipamentos totalmente integrados em redes de internet. Uma das principais vantagens é que todos os processos podem ser gerenciados em tempo real, até mesmo a partir de locais diferentes.\nNesta matéria, o presidente da ABDI, Guto Ferreira, explica como as rotinas de trabalho serão monitoradas à distância: “Inteligência artificial, robótica, análise de dados e a internet das coisas trabalham de forma integrada. Sensores permitem a rastreabilidade e o monitoramento remoto de todos os processos”. Além da eficiência, os impactos ambientais, segundo o presidente da ABDI, também tendem a diminuir: “A otimização dos processos industriais pode levar a uma redução das emissões de CO2”, aponta.\nEste estudo reforça que o modelo industrial 4.0 pode trazer grandes vantagens para as organizações. Entre os benefícios estão:\n redução de custos; economia de energia; aumento da segurança; conservação ambiental; redução de erros; fim do desperdício; transparência nos negócios; aumento da qualidade de vida; personalização e escala sem precedentes. Confira: 7 Dicas para ampliar o seu negócio reciclando lixo orgânico\nConheça exemplos de fábricas inteligentes e sustentáveis Aos poucos, as empresas brasileiras vêm se aproximando dos conceitos da indústria 4.0. Entre os setores que estão mais avançados estão os de mineração, papel e celulose, químico, alimentos, bebidas e eletrônicos.\nA mineradora Vale e a montadora Volkswagen são exemplos de empresas brasileiras que já melhoraram seu desempenho, ao aderir à indústria 4.0. A Vale economizou, em 2017, US$ 50,5 milhões em ações como digitalização de processos e inteligência artificial. Aumentou em 30% a vida útil dos pneus de caminhões que transportam minério, após a identificação de problemas com uso de sensores. O grupo tem 400 caminhões e cada pneu custa US$ 70 mil, resultando em uma economia de US$ 5 milhões.\nJá a Volkswagen inaugurou um laboratório de inteligência artificial em sua fábrica em São Bernardo do Campo, SP. A novidade permitirá, entre outros, que a montadora seja mais eficiente no desenvolvimento de protótipos de veículos.\n\r\r Saiba a importância da gestão de resíduos para a indústria 4.0 A geração 4.0 da nova indústria possibilitará o surgimento de fábricas inteligentes, com maior eficiência operacional. Mas para atingir esse alto desempenho as empresas terão que adotar rotinas de produção sustentáveis. Isso passa, logicamente, por uma adequada gestão de resíduos.\nA exploração dos recursos naturais pelas empresas terá que ser feita de forma cada vez mais racional e responsável. Os processos de fabricação deverão ser sustentáveis, orientados por uma política de resíduos eficiente. As geradoras de resíduos industriais terão que ser ambientalmente corretas na destinação, tratamento ou reciclagem dos detritos, provenientes de suas atividades.\nRotinas sustentáveis e adoção de política de resíduos são práticas que se alinham aos princípios da indústria 4.0. O novo modelo prevê que as empresas diminuam a exploração dos recursos naturais e controlem os gastos. Processos de fabricação racionais e projetos de reciclagem de resíduos evitam desperdícios, diminuem a poluição e problemas como a geração de gases tóxicos. Além disso, a sustentabilidade empresarial evita a exploração desmedida de recursos naturais e o descarte incorreto de resíduos que podem contaminar solos e rios.\nUm caminho interessante para se adaptar à geração industrial 4.0 é contar com a ajuda de uma consultoria. A Verde Ghaia é especializada no suporte às empresas que querem ser lucrativas e ambientalmente responsáveis.\nSaiba mais: Qual a relação entre coleta seletiva de resíduos e a reciclagem?\nMercado de Resíduos colabora para adaptação à revolução industrial Contar com o Mercado de Resíduos também pode ser um auxílio importante para as geradoras que precisam se adaptar à indústria 4.0. Consiste em uma plataforma eletrônica que facilita a venda e a compra de resíduos. Por meio dela, as empresas geradoras podem comercializar resíduos, mas também trocar e comprar, além de contratar fornecedores para transporte e tratamento.\nPor meio digital, geradores e tratadores de resíduos podem realizar parcerias. Basta que as geradoras se cadastrem na plataforma e informem qual resíduo produzem. Da mesma forma, tratadoras cadastradas têm acesso aos materiais das geradoras, podendo se interessar pelas sobras. De maneira totalmente automatizada, a plataforma coloca gerador e tratador em contato, selecionando as melhores propostas para cada negócio.\nComo se vê, está em curso uma grande revolução que vai alterar os processos industriais e impactar na gestão de resíduos das organizações. Empresas brasileiras precisam implantar estratégias para se adaptarem à indústria 4.0, impulsionando o surgimento de fábricas inteligentes. As rotinas organizacionais precisarão ser aprimoradas e isso passa pelo manejo correto dos resíduos.\nAs empresas precisam estar atentas e preparadas para se adaptar às exigências do novo modelo industrial. Para se tornar uma fábrica inteligente será preciso não só automatizar e digitalizar processos, mas também gerenciar corretamente os resíduos. Isso resultará em lucratividade empresarial, mas garantindo também que o planeta e as pessoas sejam preservados.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Entenda a relação entre passivo ambiental e a gestão de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/09/industria_4.0_3.jpg","date":"14 Setembro","description":"A indústria 4.0 já vem sendo planejada no Brasil e o surgimento das fábricas inteligentes influenciará a gestão de resíduos das organizações. Conheça!","id":558,"readingTime":5,"tag":"Gestao de Residuos ; gerenciamento de residuos","title":"Como a Indústria 4.0 pode impactar na gestão de resíduos da sua empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-industria-4-0-pode-impactar-na-gestao-de-residuos-da-sua-empresa/"},{"content":"\rO lixo orgânico ainda é um desafio muito grande para as cidades modernas, isto porque a reciclagem quase nunca é viável, sendo o material destinado aos aterros sanitários, quando não, aos lixões.\nPor outro lado, há algumas empresas que estão lucrando com estes materiais. Além de ajudar o meio ambiente, elas estão faturando milhões de reais anualmente, é o caso das indústrias de compostagem, bioenergia e outras que possibilitam a recolocação do lixo orgânico em cadeias produtivas\nDaremos neste artigo, 7 dicas quentes para que sua empresa aumente os lucros neste mercado tão novo.\n\r\r 1 – Invista em tecnologias inovadoras para a reciclagem Até pouco tempo atrás, apenas alguns resíduos sólidos eram recicláveis. Além dos tradicionais metais não ferrosos, como alumínio, cobre, chumbo e estanho, já havia a reciclagem de plásticos, borrachas e alguns outros compostos. Mas o procedimento só era feito em grandes volumes e com condições pouco favoráveis aos fornecedores dos materiais, dada a limitação tecnológica.\nContudo, hoje há uma infinidade de tecnologias disponíveis para empresas que pretendem ingressar na reciclagem dos materiais mais diversos, até mesmo do lixo orgânico.\nPortanto, nossa primeira dica é que sua empresa invista em tecnologias que permitam a reciclagem do lixo orgânico, descontinuando ou ao menos reduzindo bastante a destinação em aterros. Com uma pequena planta de reciclagem já é possível atender uma infinidade de clientes em sua região.\nSaiba mais: qual a relação entre coleta seletiva de resíduos e a reciclagem?\n2 – Faça parcerias para a redução de custos Uma das barreiras à reciclagem do lixo orgânico é a questão das margens de lucro, que são bem apertadas, fazendo com que o processo seja vantajoso apenas a partir de uma determinada quantidade de material. Por isso, a criação de parcerias é fundamental.\nUma das ações que sua empresa pode empenhar é combinação de rotas nas empresas em que o material será coletado, assim há um aproveitamento muito maior do frete. Parceiros com fornecimento fixo em datas pré-agendadas são fundamentais para o sucesso deste tipo de operação.\nConfira: como aplicar a logística reversa da garrafa PET e gerar renda?\n3 – Utilize a internet para fazer negócios Assista no youtube\r\r\r Tudo está na internet hoje em dia. Fazer anúncios do serviço de reciclagem em sites específicos ou procurar aparecer em blogs da área é importante para que a empresa seja vista pelos futuros parceiros.\nHá também os portais específicos para transações que envolvem lixo, como é o caso do Mercado de Resíduos, sobre o qual falaremos mais adiante.\n\r\r 4 – Utilize uma plataforma específica para captação de resíduos \rHoje existem plataformas que atuam especificamente nas transações que envolvem resíduos industriais e comerciais. É o caso do portal Mercado de Resíduos.\nO sistema liga empresas geradoras às tratadoras e vice-versa. Uma das vantagens da plataforma é seu funcionamento no formato de leilão, assim o ofertante cadastra o material e os interessados dão os lances, informando o quanto estão dispostos a pagar ou o quanto cobrariam para tratar cada um dos resíduos cadastrados.\nOutra vantagem da plataforma é o fato de os clientes poderem participar de catálogos especiais para suas áreas de atuação. Desta forma, o próprio sistema faz indicações de empresas tratadoras com base no histórico de geração de cada cliente.\nConfira o passo a passo da reciclagem do alumínio e gere renda\n5 – Inove na destinação do lixo orgânico Os geradores de hoje em dia estão buscando elevar os padrões ambientais de seus negócios. Assim, a inovação tecnológica é fundamental para captar lixo orgânico.\nA maneira mais comum de tratamento deste resíduo (além do aterro) é o processo de compostagem, que por sinal é muito bom. Contudo, há outros procedimentos mais atuais, rentáveis e ambientalmente interessantes, como é o caso da biodigestão.\nEm um biodigestor anaeróbico, os gases provenientes da decomposição da matéria orgânica (principalmente metano), podem ser direcionados até geradores de energia elétrica, que os converterão em eletricidade que será vendida para a rede ou utilizada na propriedade.\nAlém do mais, o que restar da biodigestão já estará com baixa carga orgânica, podendo ser vendido como um bom fertilizante. Há uma crescente demanda por fertilizantes orgânicos e isentos de compostos químicos artificiais. Assim, além de gerar renda com a energia, sua empresa poderá abastecer alguns fornecedores de fertilizantes, elevando muito o valor do material.\n6 – Forneça todos os comprovantes de destinação do lixo orgânico Uma das preocupações dos geradores de lixo orgânico, diz respeito aos comprovantes de destinação do material. Afinal de contas, os órgãos ambientais estão apertando a fiscalização a cada dia, obrigando as empresas a documentarem tudo o que enviam para fora na forma de resíduos.\nSistemas automatizados de comprovação de destinação são uma boa opção. Um deles é o VG Resíduos, um software específico para o atendimento de quem geradores e tratadores.\nA ferramenta administra tudo o que entra e sai da operação, garantindo o cumprimento de normas legais e mercadológicas, além de auxiliar no fornecimento de toda documentação de comprovação das destinações.\n7 – Cumpra todos os requisitos legais obrigatórios Por último, mas não menos importante, colocamos como dica, o cumprimento dos requisitos legais obrigatórios à atividade.\nÉ importante que os requisitos sejam, não só cumpridos, mas também evidenciados, isso porque de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, há sobre o gerador a responsabilidade voluntária pelo seu resíduo, mesmo após o material deixar as instalações da empresa.\nPor isso, os geradores dão preferência às empresas tratadoras que evidenciam o atendimento à legislação aplicável, pois desta maneira o risco de responsabilização por eventuais infrações ou crimes ambientais que envolvam aqueles resíduos é menor, tendo o contratante a “isenção” de responsabilidade por ter direcionado seus materiais à uma empresa regular perante o Estado.\nA reciclagem de lixo orgânico é um processo novo e em plena expansão no Brasil. A maior parte dos materiais ainda é destinada aos aterros e lixões, comprometendo a qualidade do solo, das águas e as condições sanitárias das comunidades ao redor.\nPor isso, empresas que trabalham com reciclagem deste tipo de resíduos estão crescendo à altas taxas, uma vez que tem um mercado inteiro a ser explorado. Além do mais, as tecnologias de tratamento de resíduos estão avançando rapidamente, viabilizando muitas operações que até pouco tempo não eram possíveis.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Cinco dicas para transformar lixo em fonte de renda para seu negócio\n\r","coverImage":"/uploads/2018/09/ampliar_negócios_lixos_organicos_3.jpg","date":"13 Setembro","description":"O lixo orgânico ainda é um desafio muito grande para as cidades modernas, isto porque a reciclagem ainda não é pririzada... Leia!","id":559,"readingTime":5,"tag":"Residuos organicos ; mercado de residuos","title":"7 Dicas para ampliar o seu negócio reciclando lixo orgânico","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/7-dicas-para-ampliar-o-seu-negocio-reciclando-lixo-organico/"},{"content":"\rA coleta seletiva de resíduos é uma prática que tem sido decisiva para poupar o meio ambiente e a saúde pública. Há muitos benefícios quando os resíduos que são gerados nas casas, comércios e indústrias são separados, de acordo com sua constituição ou composição. As sobras podem ser recicladas, transformando-se em novos produtos, o que preserva a natureza, evita doenças e gera lucro para tratadoras.\nSegundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a coleta seletiva deve ser adotada pelos municípios brasileiros, para conter os impactos ambientais. No entanto, nem só as prefeituras devem seguir essa diretriz visando conter os problemas gerados pelos resíduos. Além dos órgãos públicos municipais, empresas privadas também devem separar os resíduos. A coleta seletiva é uma etapa fundamental porque facilita a transformação das sobras que serão manuseadas pelas cooperativas de reciclagem ou tratadoras.\nA seguir, você conhece por que coleta seletiva e reciclagem estão intimamente ligadas. Informa-se, também, como são implementadas tais práticas que preservam o planeta, as pessoas e ainda são fonte de renda. Acompanhe!\nComo aplicar a logística reversa da garrafa PET e gerar renda?\nEntenda a importância da coleta seletiva A geração de resíduos vem crescendo em grande escala, em função da expansão dos centros urbanos, das empresas e do consumo. As sobras que não são destinadas corretamente afetam diretamente o meio ambiente e podem causar doenças. Um exemplo desses danos está nesta reportagem, mostrando extensa área do oceano Pacífico tomada por cerca de 100 milhões de toneladas de resíduos.\nA coleta seletiva de resíduos tem sido uma prática que vem colaborando para reverter danos com o mar de lixo do Pacífico. Entre as vantagens da separação dos materiais está a diminuição do volume e o reaproveitamento dos resíduos, pois as sobras podem ser recicladas. Há, também, menos exploração dos recursos naturais e o favorecimento da reciclagem, o que evita que a destinação sejam os aterros sanitários.\nA política ambiental brasileira determina que as prefeituras das cidades se responsabilizem pela separação dos resíduos feita nos domicílios. A coleta pode ser de porta em porta ou nos Pontos de Entrega Voluntária (PEVs). O recolhimento dos materiais pode ser feito pelo prestador do serviço público de limpeza ou por associações ou cooperativas de catadores de materiais recicláveis.\nNo entanto, não só as prefeituras devem se envolver com a coleta seletiva. Empresas tanto que geram quanto as que tratam os resíduos devem ser ambientalmente responsáveis apoiando tal prática. Além de protegerem o planeta e os indivíduos, podem ter ganhos financeiros. As geradoras podem lucrar, vendendo o material para tratadoras e essas, por sua vez, reciclando e comercializando-o.\n\r\r Saiba como a reciclagem de resíduos poupa a natureza Assista no youtube\r\r\r O sucesso do processo de transformação dos resíduos começa com a coleta seletiva, que segrega os materiais. Resíduos com características similares são selecionados e disponibilizados para a coleta separadamente, com distinção entre materiais orgânicos (como restos de comida) e os recicláveis. Depois de separados, podem ser fonte de renda para diferentes setores. Cooperativas de catadores podem lucrar fazendo a triagem do material, as geradoras vendendo e as tratadoras reciclando os resíduos.\nQuando os resíduos chegam às tratadoras já segregados, as técnicas de reciclagem podem ser mais facilmente implantadas, pois cada resíduo requer um tipo específico de solução.\nEntre as opções de tratamento possíveis, a reciclagem tem grande eficácia porque transforma os resíduos em matéria-prima ou um subproduto com valor comercial. Assim, vidros e metais, papel e papelão, plásticos, entre outros, ganham vida nova e, ainda, preservam o meio ambiente.\nEste material exemplifica o quanto a reciclagem poupa a natureza, evitando sua degradação:\n 1 tonelada de papel reciclado evita o corte de 15 a 22 árvores, economiza 50% de energia elétrica e 10 mil m³ de água; 1 tonelada de alumínio reciclado evita a extração de 5 toneladas de minério; 100 toneladas de aço reciclado poupam 27 kWh de energia elétrica e 5 árvores usadas com carvão no processamento de minério de ferro; 100 toneladas de plástico reciclado evitam a extração de uma tonelada de petróleo; 1 tonelada de vidro reciclado evita a extração de 1,3 toneladas de areia e produz exatamente 1 tonelada de vidro. Confira o passo a passo da reciclagem do alumínio e gere renda\nVeja por que reciclar respeitando a legislação O alumínio é um exemplo de material resultante da coleta seletiva e que possui grande potencial de reciclagem. Devido às suas propriedades físico-químicas, pode ser transformado de maneira muito mais barata do que usando a matéria-prima bauxita. Latinhas de alumínio e outros resíduos podem ser picotados e reduzidos para a fundição. Nesse processo, o alumínio é derretido e o produto gerado é o alumínio líquido, base para lingotes ou chapas de alumínio. Esses materiais podem ser vendidos para as indústrias que fabricam produtos e embalagens de alumínio.\nAssim como o alumínio, todos os resíduos que passam por reciclagem precisam cumprir a legislação ambiental. As tratadoras que querem se destacar no reaproveitamento de resíduos e lucrar com tais procedimentos precisam seguir à risca as diretrizes ambientais. Ter domínio dessas normas e aplicá-las corretamente evita punições e traz credibilidade para as tratadoras.\nPara prevenir sanções e aproveitar todas as vantagens da coleta seletiva e da reciclagem uma boa dica é contar com uma consultoria. O grupo Verde Ghaia tem ampla experiência em legislação ambiental referente a resíduos e pode dar uma assessoria qualificada às tratadoras.\n\r\r Conte com o Mercado de Resíduos para potencializar os lucros Outra maneira interessante de potencializar a reciclagem é contar com o Mercado de Resíduos. Trata-se de um software de gestão de resíduos que interliga geradores e tratadores. Por meio da plataforma é possível localizar os geradores de resíduos, comprar os materiais e, depois de tratados, comercializá-los também pelo mesmo ambiente.\nA coleta seletiva conjugada com a reciclagem de resíduos é uma prática sustentável e lucrativa para as tratadoras. Os resíduos gerados em diferentes setores podem ganhar vida nova, sem agredir a natureza ou provocar doenças. A separação e reciclagem de materiais podem ser fonte de renda e fundamentais para a proteção do planeta e dos indivíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Cinco dicas para transformar o lixo em fonte de renda.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/09/coleta_4.jpg","date":"12 Setembro","description":"A coleta seletiva de resíduos é uma prática que tem sido decisiva para poupar o meio ambiente e a saúde pública. Saiba mais!","id":560,"readingTime":5,"tag":"programas de coleta seletiva ; reciclagem de residuos","title":"Qual a relação entre coleta seletiva de resíduos e a reciclagem?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-a-relacao-entre-coleta-seletiva-de-residuos-e-a-reciclagem/"},{"content":"\rO acondicionamento de resíduos hospitalares deve ser adequado e com manejo correto, a fim de afastar riscos à saúde humana e ao meio ambiente. Os materiais descartados por hospitais, clínicas, postos de saúde, laboratórios de análises clínicas, exigem atenção extrema. Engana-se quem pensa que a preocupação deve ser só a destinação e o tratamento, o cuidado começa com o acondicionamento desses resíduos.\nOs resíduos hospitalares exigem manejo acurado porque podem ser perigosos. O risco pode ser proveniente, por exemplo, de material biológico contaminado, objetos perfuro-cortantes, peças anatômicas, substâncias tóxicas, inflamáveis e radioativas. Isso expõe os trabalhadores do setor de saúde, que lidam diretamente com o material. Podem, também, contaminar pacientes que fazem uso dos serviços de saúde e o meio ambiente, quando os materiais são descartados inadvertidamente.\nA seguir, você confere dicas de como acertar no acondicionamento de resíduos hospitalares. Informa-se, também, das regras sobre a embalagem dos materiais e como evitar seus riscos. Acompanhe!\nComo aplicar a logística reversa da garrafa PET e gerar renda?\nEntenda os riscos do acondicionamento incorreto Para fazer o acondicionamento adequado dos resíduos hospitalares é preciso, antes de mais nada, entender que eles podem oferecer riscos. O perigo é que esses materiais podem conter material biológico, objetos perfurantes, cortantes ou contaminados, produtos químicos perigosos, e também rejeitos radioativos.\nEste estudo alerta que o gerenciamento inadequado dos resíduos hospitalares pode gerar epidemias e até endemias. Os problemas podem atingir grandes proporções, desde contaminações até elevados índices de infecção hospitalar. Uma das formas de contaminação seria a partir do descarte dos resíduos hospitalares nos lençóis freáticos.\n\r\r Siga a legislação do setor de serviços de saúde Por serem potencialmente perigosos, os resíduos hospitalares não podem ser descartados em lixeiras comuns, sem o acondicionamento correto. As geradoras de resíduos hospitalares precisam seguir a legislação do setor. As diretrizes se baseiam na RDC nº 306/04 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), e na Resolução nº 358/05 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).\nAs empresas que negligenciam a legislação da ANVISA podem sofrem punições. As penalidades estão previstas na lei nº 6.437/77, que trata das infrações à legislação sanitária federal e estabelece as sanções.\nAs penalidades podem ser autuações e multas até a interdição parcial, total ou permanente da organização. O cumprimento da legislação é feita pelos fiscais da agência reguladora, que visitam periodicamente as organizações enquadradas pela resolução.\nConfira o passo a passo da reciclagem do alumínio e gere renda\nSepare os resíduos hospitalares Antes do acondicionamento, os resíduos hospitalares devem ser separados. A seleção deve se dar de acordo com as características e a periculosidade dos resíduos. Segundo a resolução nº 358/05 do CONAMA, os resíduos hospitalares podem ser divididos nos seguintes grupos:\n classe A – resíduos infectantes : vacinas vencidas, materiais com sangue, tecidos humanos e animais, órgãos humanos e animais, animais contaminados, fluidos orgânicos, secreções e matéria orgânica humana em geral; classe B – resíduos químicos: medicamentos vencidos, produtos hormonais, antimicrobianos, reagentes para laboratório e outros; classe C – resíduos radioativos: todos os materiais radioativos ou contaminados com radionuclideos em quantidades superiores aos limites de eliminação e cuja reutilização seja imprópria; Classe D – resíduos comuns: material de escritório, jardinagem, conservação. Resíduos que não apresentam riscos à saúde ou ao meio ambiente, semelhantes aos resíduos domiciliares, como restos de comida e papel de uso sanitário, fralda e absorventes higiênicos. Classe E – resíduos perfurocortantes: objetos e instrumentos com bordas, pontas ou protuberâncias, capazes de cortar ou perfurar, tais como agulhas, lâminas, bisturis, frascos e ampolas. Cinco dicas para transformar lixo em fonte de renda para seu negócio\nProteja os trabalhadores do setor de saúde Os profissionais responsáveis pelo acondicionamento dos resíduos devem usar Equipamentos de Proteção Individual (EPI´s), para evitarem os riscos dos materiais contaminados. Entre os indicados estão luvas, máscaras, gorros, óculos de proteção, aventais e botas. O uso previne ou minimiza a propagação de microrganismos causadores de infecções.\nAlém disso, os profissionais devem ser treinados para saber como e quando usar o EPI e quais são suas limitações. Também devem estar cientes de como limpá-los e armazená-los.\nEmbale corretamente os resíduos hospitalares Os resíduos hospitalares devem ser acondicionados em sacos resistentes à ruptura e vazamento e impermeáveis, segundo a NBR 9191/2000 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Deve ser respeitado o limite de peso de cada saco, além de ser proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento.\nPara cada grupo de resíduos hospitalares há um tipo de embalagem indicada:\n resíduos infectantes: acondicionados em lixeiras revestidas com sacos brancos; resíduos químicos: acondicionados em galões coletores específicos; resíduos radioativos: acondicionados em caixas blindadas; resíduos comuns: acondicionados em lixeiras revestidas com sacos pretos e podem ser destinados à reciclagem; resíduos perfuro-cortantes: acondicionados em recipientes rígidos, preenchidos somente até 2/3 de sua capacidade. Para não se perder nas diretrizes de acondicionamento, a empresa geradora de resíduos hospitalares pode contar com um suporte externo. O grupo Verde Ghaia tem experiência em consultoria para gestão de resíduos. Pode oferecer treinamento para os funcionários do setor de saúde, orientar sobre a legislação e as práticas corretas de acondicionamento.\n\r\r Conte com o Mercado de Resíduos Assista no youtube\r\r\r Outra maneira interessante de não errar no acondicionamento das sobras hospitalares é contar com o Mercado de Resíduos. Trata-se de um software de gestão de resíduos que já possui toda legislação acoplada ao seu funcionamento. Por meio dessa ferramenta é possível à geradora ser ambientalmente responsável no manejo dos resíduos hospitalares. É um suporte que permite à organização cumprir as leis concernentes ao setor de serviços de saúde, sem gerar danos ao meio ambiente e aos indivíduos.\nComo se pode notar, os materiais hospitalares exigem manejo criterioso, não podendo ser descartados de qualquer maneira. O zelo com esse tipo de resíduo começa pelo seu acondicionamento correto. Seguindo a legislação ambiental, separando e embalando adequadamente é possível minimizar os riscos de resíduos hospitalares contaminados, tóxicos ou radioativos.\nAs empresas ligadas ao setor de saúde têm o dever de serem ambientalmente responsáveis. E o primeiro passo é embalar corretamente os resíduos hospitalares, evitando riscos à saúde humana e ao meio ambiente.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/09/residuo_saude_5.jpg","date":"11 Setembro","description":"O acondicionamento de resíduos hospitalares deve ser adequado e com manejo correto, a fim de afastar riscos à saúde humana e ao meio ambiente. Saiba mais!","id":561,"readingTime":5,"tag":"residuo hospitalar ; residuos de saude","title":"Seis dicas para acondicionamento de resíduos hospitalares","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/seis-dicas-para-acondicionamento-de-residuos-hospitalares/"},{"content":"\rA logística reversa da garrafa PET é um tema de importância crescente que vem contribuindo para amenizar o impacto ambiental provocado pelo seu descarte incorreto.\nDiversos motivos impulsionam a relevância deste tema, porém a aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, foi um dos motivos que mais incentivam a aplicação do sistema logístico.\nA logística reversa da garrafa PET é um processo que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas referentes ao retorno das garrafas após o consumo. O objetivo é a recuperação de valor, seja econômico, de prestação de serviços, ecológico, legal, logístico ou de imagem. Confira mais sobre o tema neste artigo!\nSaiba se a logística reversa é exigida para se obter a licença ambiental.\nLogística reversa da garrafa PET O PET (tereftalato de etileno) é um poliéster, ou seja, um polímero termoplástico que é considerado o melhor e mais resistente plástico. Esse plástico é muito utilizado para fabricação de garrafas, frascos e embalagens para refrigerantes, águas, sucos, óleos comestíveis, medicamentos, cosméticos, produtos de higiene e limpeza, destilados, isotônicos, cervejas, entre vários outros.\nAs garrafas PET são os resíduos que mais poluem o meio ambiente, rios, lagos e mares. Isso tudo porque se trata de um material plástico muito resistente que demora mais de 200 anos para se decompor.\nDevido à demora da sua decomposição é mais que necessária à atuação da logística reversa.\nAo implantar um sistema de logística reversa da garrafa PET é possível reciclar essas embalagens. Com isso será gerado empregos, renda, além de diminuição de custos para as empresas que se utilizam deste processo.\nSegundo dados da Associação Brasileira da Indústria do PET – ABIPET a taxa de reciclagem é de 51%. Muito baixo se comprado que 100% das garrafas PET podem ser recicladas. Ainda mais considerando a diversidade de aplicação do reciclado.\nA logística reversa da garrafa PET traz benefícios sociais, econômicos e ambientais.\n\rPor que implantar a logística reversa? A PNRS estabeleceu a responsabilidade compartilhada na gestão dos resíduos. Pela lei todas as empresas estão obrigadas a organizarem um sistema de logística reversa de resíduos.\nVárias organizações buscam entidades que lhes deem suporte operacional para atender o que a lei determinou quanto à implantação do sistema de logística reversa.\nAssista no youtube\r\r\r É possível implantar o sistema por meio de contratação de transportadoras, parcerias com recicladoras, cooperativas e unidades gestoras de resíduos. Além de criação de um ponto de coleta para que o consumidor comum saiba onde deve levar suas garrafas PET para o descarte.\nA logística reversa da garrafa PET vai muito além da obrigação legal. Investir no sistema significa um importante diferencial competitivo para a empresa.\nCom o sistema a empresa melhora sua imagem perante os seus clientes, além de conseguir gerar lucro vendendo o coletado. Ou mesmo reutilizando em seus processos.\nVejam quais são os benefícios da logística reversa:\n cria uma imagem sólida perante os consumidores; explora ações de marketing vinculadas à logística reversa; melhora o processo de produção já que os resíduos retornam à cadeia produtiva, o que diminui o consumo e os custos de matérias-primas; gera produtos mais eficientes já que as empresas passam a adotar tecnologias mais limpas. Isto simplifica a reutilização e a criação de embalagens e produtos que podem ser reciclados com maior facilidade; cria consumidores mais conscientes. Saiba como lucrar com a logística reversa de embalagens.\nDificuldades para realizar a logística reversa O maior desafio da logística reversa da garrafa PET é a conscientização da sociedade na questão da educação ambiental. Muitos não têm orientação para o descarte dos materiais que poderiam ser reutilizados. Na maioria das vezes, esses resíduos são destinados aos aterros.\nAlém desse elemento que desfavorece a implantação do sistema há os relacionados à falta de incentivos à criação de cooperativas de catadores e recicladoras.\nA logística reversa da garrafa PET deve ser vista como uma grande alternativa para o reaproveitamento dos resíduos em um novo ciclo de vida.\nA logística reversa impede o aumento da poluição e da extração continuadas de recursos naturais.\nSaiba como implantar um projeto de coleta seletiva eficiente nas empresas.\nComo realizar e lucrar com a logística reversa? Assista no youtube\r\r\r O que fazer para realizar a logística reversa da garrafa PET e começar a lucrar com a venda deles? Comece pelo consumidor final. Incentive-os a dá o descarte ambientalmente correto das garrafas PET.\nAbaixo listamos alguns passos para estabelecer o sistema de logística reversa:\nEstabeleça uma política de devoluções e trocas Para que a logística reversa da garrafa PET funcione corretamente é necessário estabelecer políticas de devoluções e trocas. Isso ajudará os consumidores como proceder para trocar ou devolver os resíduos.\n\r\r Estabeleça pontos de devolução e troca Sem um ponto de coleta dos resíduos não será possível o consumidor destinar o resíduo. Estabelecendo um ponto de coleta, ou até mesmo definindo uma coleta porta-a-porta, torna esse fluxo mais prático para todos os envolvidos.\nLocalize tratadores interessados no resíduo Hoje é possível lucrar com resíduos a partir de paginas da internet que reúnem várias empresas que precisam de alguma forma destinar seus resíduos de forma ambientalmente correta.\nO Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um desses ambientes onde empresas compradoras encontram geradores de resíduos. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\nPara vender resíduos é vantajoso aderir uma plataforma que reúna as empresas dispostas a comprar seus resíduos.\nA plataforma de compra e venda aumenta a chances de qualquer empresa que quer investir em logística reversa. É uma excelente alternativa que beneficia a todos, gerador e tratador.\nEnfim, a implantação da logística reversa de da garrafa PET vai muito além do cumprimento da lei. Os benefícios da logística reversa vão desde uma melhor reputação da empresa com os clientes até uma redução de custos e maiores margens de lucro. A implementação do sistema logístico deve começar pela conscientização para que a destinação das garrafas PET seja dada corretamente.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como empresas estão lucrando com a logística reversa do isopor\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/09/garrafapet.jpg","date":"10 Setembro","description":"A logística reversa da garrafa PET é um tema de importância crescente que vem contribuindo para amenizar o impacto ambiental. Saiba mais!","id":562,"readingTime":5,"tag":"logistica reversa","title":"Como aplicar a logística reversa da garrafa PET e gerar renda?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-aplicar-a-logistica-reversa-da-garrafa-pet-e-gerar-renda/"},{"content":"\rA reciclagem do alumínio, devido as suas propriedades físico-químicas e por ser muito usado, gera um bom retorno financeiro para empresas especializadas. O processo de reciclagem do alumino consiste na reutilização do alumínio para a confecção de novos produtos. O que é muito mais barato e consome muito menos energia do que produzir o alumínio por meio da bauxita.\nO alumínio pode ser reciclado tanto a partir de sucatas como de sobras do processo produtivo. O alumínio reciclado pode ser obtido a partir de esquadrias de janelas, componentes automotivos, eletrodomésticos, latas de bebidas, entre outros. Confira o passo a passo da reciclagem do alumínio neste artigo!\nComo empreender ao transformar lixo ou resíduo em energia?\nReciclagem do alumínio Sempre quando falamos em reciclagem o primeiro pensamento que temos é do alumínio sendo reciclado.\nO que reforça a sua vocação para reciclagem são suas características que permite a reciclagem infinitamente sem perder suas propriedades.\nO alumínio pode ser reciclado tanto a partir de sucatas geradas por produtos descartados, quanto por sobras do processo produtivo. Utensílios domésticos, latas de bebidas, esquadrias de janelas, componentes automotivos, entre outros, podem ser fundidos e empregados novamente na fabricação de novos produtos.\nNo Brasil as latas de alumínio para bebidas são as mais recicladas, devido ao alto consumo e um ciclo de vida muito mais curto que o apresentado por outros produtos de alumínio.\nAssista no youtube\r\r\r A ABAL, Associação Brasileira do Alumínio, estima que em aproximadamente 60 dias uma latinha de alumínio volta para o consumidor. Ou seja, podem ser comprada, utilizada, coletada, reciclada, envasada e voltar às prateleiras para o consumo.\nO processo de reciclagem de alumínio é muito mais barato e consome menos energia do que a produção deste metal.\n\r\r Etapas do processo de reciclagem do alumínio 1º passo Os resíduos de alumínio (latas e outros materiais de alumínio), que já foram usados e descartados, são encaminhados para a reciclagem.\nNessa etapa do processo é fundamental que programas de coleta seletiva sejam implementados, pois separa o lixo orgânico do reciclável.\nAterro sanitário: o tratamento do chorume deve ser uma prioridade?\n2º passo Nesta etapa todas as impurezas são separadas do material que será reciclado.\n3º passo O resíduo de alumínio é picotado e reduzido para ser fundido.\nCinco ações que afastam o passivo ambiental da sua empresa\n4º passo Após limpo e picotado o resíduo é fundido a 700ºC. Nesse processo de fundição o alumínio é derretido e o produto gerado é o alumínio líquido.\n5º passo O alumínio líquido é transformado em lingotes ou chapas de alumínio. Estes produtos são vendidos para as indústrias que fabricam produtos e embalagens de alumínio. Assim, o material retorna a cadeia produtiva.\nVale ressaltar também que o processo de reciclagem de alumínio é muito mais barato e consome menos energia do que a produção primária deste metal (usando a mineração da bauxita, que é a matéria-prima).\n\r\r Benefícios da reciclagem do alumínio  Assista no youtube\r\r\r A reciclagem do alumínio tem como benefícios:\n contribuição para diminuir a poluição do solo, água e ar, protegendo o meio ambiente; melhora a limpeza da cidade e a qualidade de vida da população; prolongação da vida útil de aterros sanitários, uma vez que menos resíduos serão dispostos; melhora a produção de compostos orgânicos; geração de empregos e receitas para a população não qualificada com a comercialização dos recicláveis; estimulo da concorrência, uma vez que produtos gerados a partir dos reciclados são comercializados em paralelo àqueles produzidos a partir de matérias primas virgens; contribuição para a valorização da limpeza pública e para formar uma consciência ecológica. 5 dicas para sua empresa gerar renda com a reciclagem de papelão\nMercado de resíduos: como gerar renda? O mercado de resíduos para a reciclagem do alumínio é ampla. É possível obter o alumínio reciclado a partir de esquadrias de janelas, componentes automotivos, eletrodomésticos, latas de bebidas, entre outros.\nPor não danificar a estrutura do metal a reciclagem do alumínio permite que o reciclado seja reutilizado na produção de qualquer produto com o mesmo nível de qualidade do alumínio produzido por mineração.\nAs características do reciclado permitiram a sua utilização nas indústrias de embalagens, fomentando assim as empresas produtoras de laminados e folhas de alumínio. Também são empregados nas em outros grandes mercados consumidores, como na fabricação de embalagens de produtos farmacêuticos, de higiene e limpeza, de bebidas e de alimentos.\nTambém podem ter outras utilizações, como na indústria química, ferro-liga, mineração, explosivos, refratários, pigmentos, combustíveis sólidos para foguetes, resinas, soldas exotérmicas, botijões de gás, medicamentos antiácidos, abrasivos, placas de automóveis, entre tantas outras.\nAtravés do Mercado de resíduos, uma plataforma que conecta tratadores com geradores e compradores do reciclado, é possível a empresa gerar receita, diminuir despesas e, ainda, evitar passivos ambientais ao cumprir a legislação referente à destinação/disposição ambientalmente adequada de resíduos.\nNa plataforma, tratadores de todo o país podem fazer ofertas de tratamento ou compra dos resíduos ofertados.\nA plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nDiante disso, concluímos que a reciclagem do alumínio é parte importante do ciclo de vida do alumínio. Quanto mais aumenta a quantidade de reciclado, mais são minimizadas as emissões causadas pela fusão do metal usado. A fonte do resíduo de alumínio é ampla. Podem ser aviões, automóveis, bicicletas, barcos, computadores, aparelhos domésticos, cabos e latas.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Saiba como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos\n\r","coverImage":"/uploads/2018/09/amorim-metais-recyclagem-de-latas.jpg","date":"6 Setembro","description":"A reciclagem do alumínio,  devido as suas propriedades físico-químicas e por muito usado, é muito visada. Além disso, gera um bom retorno financeiro. Leia!","id":563,"readingTime":4,"tag":"reciclagem ; reciclagem de residuos ; reciclar","title":"Confira o passo a passo da reciclagem do alumínio e gere renda","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/confira-o-passo-a-passo-da-reciclagem-do-aluminio-e-gere-renda/"},{"content":"\rAs tecnologias que transformam lixo ou resíduo em energia surgem como uma excelente opção para reutilizá-los e dá a destinação ambientalmente correta. Além disso, alivia os aterros sanitários que a cada ano ficam mais lotados, poluindo o ar e o solo com o chorume proveniente do lixo depositado.\nCom o avanço tecnológico é possível minimizar os danos do lixo ou resíduo através de uma destinação feita de forma inteligente. Esta destinação tem o intuito de promover o reaproveitamento dos materiais nos diversos ramos de atividade econômica. Uma dessas aplicações é transformando lixo ou resíduo em energia.\nA preocupação com a destinação dos resíduos e quais as melhores maneiras de descartá-los tem sido muito debatida nos últimos anos. Principalmente após a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS em 2010. Vamos saber um pouco mais de como empreender ao transformar lixo ou resíduo em energia.\nSaiba como a Política Nacional de Resíduos Sólidos influencia o meu negócio.\nTransformando lixo ou resíduo em energia A tecnologia de transformar lixo ou resíduo em energia é mais conhecida como reciclagem energética. A reciclagem energética é uma excelente opção de reutilização transformando lixo ou resíduo em energia térmica e/ou elétrica.\nÉ muito utilizada nos países desenvolvidos como Japão, Estados Unidos, Alemanha, dentre outros. A Alemanha, por exemplo, eliminou os aterros sanitários em função da reciclagem energética.\nOs Estados Unidos fornece energia elétrica a 2,3 milhões de residências, ao reutilizar resíduos em suas 98 usinas. A União Europeia conta com 420 usinas, no Japão são 249 e na Suíça são 27 usinas de reciclagem energética.\nJá no Brasil no Brasil a história é bem diferente. A maioria das ideias de adotar as tecnologias para obter energia do lixo não prosperou. O estudo A Organização Coletiva de Catadores de Material Reciclável no Brasil: dilemas e potencialidades sob a ótica da economia solidária, do IPEA, apresenta estimativas que 30% a 40% de todo resíduo gerado no Brasil são considerados passíveis de reaproveitamento e reciclagem. No entanto, apenas 13% são encaminhados para algum tipo de reciclagem.\nO processo de reciclagem energética consiste em aproveitar o alto poder calorífico contido nos resíduos transformando-os em algum tipo de energia.\nDentre os resíduos que podem ser utilizados na reciclagem energética, estão os restos de alimentos, materiais higiênicos descartáveis, plásticos, entre outros. Entretanto, o resíduo mais reutilizado na reciclagem energética é o plástico. A quantidade de energia que 1 kg de plástico transforma, por exemplo, é equivalente à contida em 1 kg de óleo combustível.\n\rComo lucrar transformando resíduo em energia? Há alguns tipos de tecnologia que permite transformar lixo ou resíduo em energia: a incineração e a compostagem.\nAssista no youtube\r\r\r Incineração A incineração consiste na queima do lixo ou resíduo em fornos desenvolvidos especificamente para essa finalidade. Através da combustão é obtida a energia térmica, que posteriormente pode ser transformada em energia elétrica.\nAo incinerar os resíduos é gerado vapor. Este vapor movimenta as pás ligadas a uma turbina. Os movimentos giratórios das turbinas altera o fluxo do campo magnético dentro do gerador e, com a alternância no fluxo do campo magnético, é produzida a energia elétrica que podem ser utilizadas pelas indústrias, residências e etc..\nNo caso dos plásticos, são produzidos cerca de 650 quilowatts-hora (kWh) de energia por tonelada de resíduo. Um pneu contem energia equivalente a 9,4 litros de petróleo.\nEssa maneira de reutilizar resíduos é uma pratica sustentável, uma vez que ocorre ainda uma redução de 70 a 90% da massa do material, restando apenas um resíduo inerte.\nNão há geração de efluentes líquidos, pois as águas de lavagem são neutralizadas e novamente utilizadas. Os gases poluentes gerados são tratados no sistema de lavagem e de purificação de gases.\nOs materiais resultantes da queima ainda podem ser reutilizados na produção de artesanato, cerâmica e até borracha.\nConfira: cinco dicas para transformar lixo em fonte de renda para seu negócio\nCompostagem Compostagem é descrito como um processo de decomposição biológica da matéria orgânica contida em resíduos orgânicos. Os microorganismos e animais invertebrados que em presença de umidade e oxigênio, se alimentam dessa matéria e propiciam que seus elementos químicos e nutrientes voltem a terra.\nA decomposição do resíduo envolve processos físicos e químicos. Os processos físicos são realizados por invertebrados como ácaros, centopéias, besouros, minhocas, lesmas e caracóis. Esses animais transformam os resíduos em pequenas partículas.\nO processo químico é feita a partir de microrganismos que geram o biogás, que é canalizado e transformado em energia. O lixo orgânico decomposto também pode ser usado para produzir adubo.\nSaiba como gerar renda com compostagem de resíduos de jardinagem.\nAs vantagens de reutilizar resíduos Reaproveitar transformando lixo ou resíduos em energia:\n minimiza significativamente o problema dos lixões e aterro; as usinas podem ser instaladas próximas aos centros urbanos; economiza em transporte já que pode ser construída próximos dos centros urbanos e industrias. Isso diminui as despesas com transporte a aterros que geralmente são bem distantes; é a alternativa recomendada pela ONU para a destinação do resíduo urbano; reduz a emissão de gases dos aterros sanitários; possibilita a recuperação energética dos materiais plásticos, resíduo hospitalar, industrial e urbano; a área exigida para a implantação de uma usina é inferior à de um aterro; não é necessário tratamento prévio dos resíduos; é um método de higienização. \r\r Case de Sucesso  Um exemplo de aplicabilidade de tecnologia de reaproveitamento transformando lixo ou resíduos em energia é da empresa mineira de laticínios Embaré.\nA empresa resolveu gerar a sua própria energia reaproveitando suas sobras industriais. .\nNa cidade de Lagoa da Prata, a 200 quilômetros de Belo Horizonte foi instalado um gerador que permite a queima do gás metano, gerando 1,3 quilowatt (KW) de energia diariamente.\nMediante isso, a empresa economiza R$ 15 mil mensais, que antes eram gastos com a conta de luz.\nAtravés do Mercado de Resíduos é possível encontrar parceiros que desejam aproveitar as tecnologias de tratamento do resíduo que possibilita a transformação em energia.\nA plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nConcluímos que utilizar tecnologias de reaproveitamento transformando lixo ou resíduos em energia contribui para diminuir os passivos ambientais. Reutilizar resíduos na produção de energia deve ser entendido como uma atividade de destinação. As organizações além de pensar nos ganhos financeiros ao destinar seus resíduos devem, também, pensar na proteção ambiental.\nGostou desse conteúdo ou achou o artigo relevante? Comente abaixo ou compartilhe nas redes sociais.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Cinco ações que afastam o passivo ambiental da sua empresa\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/09/lixo-como-fonte-de-energia.png","date":"5 Setembro","description":"Transformar lixo ou resíduo em energia surgem como uma excelente opção para reutilizá-los e dá a destinação ambientalmente correta. Leia!","id":564,"readingTime":5,"tag":"lixo ; lixo urbano","title":"Como empreender ao transformar lixo ou resíduo em energia?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-empreender-ao-transformar-lixo-ou-residuo-em-energia-2/"},{"content":"\rVocê imagina que ração, gelatina e biodiesel podem ser fabricados com resíduos de origem animal? Esses são alguns dos produtos que vêm sendo preparados com sobras de carne animal que não servem para o consumo. Vísceras de aves, bovinos e suínos, fragmentos cárneos, sangue e outros resíduos estão sendo processados e virando fonte de renda para empresas.\nA indústria da reciclagem animal no Brasil já apresenta números expressivos. Segundo esta reportagem, anualmente são processadas 12,4 milhões de toneladas de matéria crua e produzidas 5,3 milhões de toneladas de farinhas e gorduras. O mercado movimenta, anualmente, R$ 7,9 bilhões e gera 55 mil empregos. Além disso, a reciclagem de resíduos de animal também poupa o meio ambiente. Se as partes não consumidas fossem descartadas inadequadamente haveria riscos de impactos ambientais e de doenças.\nMas quais os benefícios do reaproveitamento dos resíduos de origem animal? Quais resíduos podem ser reciclados gerando renda? Que órgão fiscaliza o manejo dessas sobras? A seguir, você conhece melhor esse mercado e seu potencial. Acompanhe!\nConheça os resíduos de origem animal As partes de bovinos, suínos, aves e peixes inviáveis para o consumo humano são considerados resíduos de origem animal. São gerados em estabelecimentos como abatedouros, frigoríficos e açougues, e formados por:\n vísceras de animais (bovinos, suínos, aves e peixes); fragmentos cárneos; sangue; conteúdo intestinal; pelos; ossos; penas; gorduras; águas residuais. \r\r Entenda por que é fundamental a reciclagem animal O fato de essas sobras irem para reciclagem transformando-se em fonte de renda representa uma solução ecologicamente correta e necessária no Brasil. O país é um dos principais produtores e exportadores de rebanhos do mundo, destacando-se não só pela carne bovina, mas também pela suinocultura e avicultura.\nPor ano, no Brasil, são gerados 65 kg de resíduos de origem animal per capita. Com um volume tão grande de sobras, há um risco considerável de degradação ambiental e a necessidade de reaproveitamento. A adoção da reciclagem dos resíduos animais com técnicas corretas de tratamento é essencial, pois eles possuem alto potencial poluidor. A reciclagem evita o apodrecimento de carcaças e resíduos animais a céu aberto.\nTorna-se fundamental que esses resíduos recebam um tratamento adequado poupando o meio ambiente e a saúde humana. Além disso, a maioria desses resíduos animais é altamente putrescível e, por isso, deve ser manejada rápida e corretamente. Segundo a Associação Brasileira de Reciclagem Animal (ABRA), somente a decomposição da carcaça de uma vaca libera 1,2 toneladas de gás carbônico, em média.\nEste estudo aponta que os resíduos de origem animal que apodrecem sem tratamento sofrem as seguintes consequências:\n destruição das substâncias colágenas; destruição das proteínas; destruição dos aminoácidos, com formação de amônia, gás sulfídrico, aminas e diaminas. Veja quais resíduos animais podem gerar receita Assista no youtube\r\r\r A ABRA possui uma listagem de diversos resíduos de origem animal que podem ser tratados e virarem matéria-prima para produtos. As partes não indicadas para consumo humano se transformam, por exemplo, em gorduras, farinhas e gelatina, com diversas aplicabilidades.\nA associação destaca que todas as atividades de reciclagem animal devem seguir as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O ministério, por sua vez, faz a fiscalização do setor seguindo o Regulamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (RISPOA).\nEntre os resíduos apontados pela ABRA que podem ser tratados, transformando-se em novo produto, estão:\n ossos, cárneos, aparas e vísceras bovinas: gera farinha rica proteína, cálcio, fósforo e gordura. Usada na fabricação de ração animal (aves, suínos, peixes, crustáceos e pets). É um produto seguro e isento de fatores alergênicos ou antinutricionais; sebo de boi: gera gordura altamente energética, composta basicamente de triglicerídeos. Usada para fabricação de ração animal, nas indústrias químicas, na composição de produtos de higiene e limpeza, vernizes, lubrificantes (estearina) e na indústria farmacêutica, para produção de glicerina; carnes e ossos suínos: gera a graxa suína. Usada para ração de cães e gatos, sendo ainda indicada na formulação de rações também para aves, peixes e outros animais não ruminantes. Aplicada, também, para a fabricação de biodiesel, em substituição às fontes vegetais na produção do combustível. pele de porco, couro e ossos de bovino: gera a gelatina, a partir do colágeno contido nos resíduos. Composta de baixo valor calórico e nove dos 10 aminoácidos essenciais ao ser humano. Fonte de colágeno, estimula a formação da massa muscular. É fundamental que a tratadora que recebe os resíduos de origem animal tenha uma atuação responsável e ecologicamente correta. Empresas que entram no ramo desconhecendo ou descumprindo as diretrizes ambientais podem ser multadas e perder em reputação. Nesse sentido, é importante contar com o suporte de profissionais como os da Verde Ghaia. A empresa possui um serviço de consultoria sobre as melhores estratégias para o reaproveitamento de resíduos e a geração de receitas.\n\r\r Encontre os geradores de resíduos animais Para localizar geradoras de resíduos animais, as tratadoras podem recorrer a uma plataforma que faz o intercâmbio entre compradores e fornecedores. Criada pela startup VG Resíduos, o Mercado de Resíduos é um site que aproxima as partes interessadas.\nA plataforma reúne milhares de empresas do Brasil e pode ser acessada 24 horas por dia, de qualquer lugar do mundo. Os geradores cadastrados na plataforma informam o tipo de resíduo que têm à disposição. Da mesma forma, os tratadores podem fazer ofertas para manejo ou compra dessas sobras. Em um ambiente totalmente automatizado, a plataforma seleciona qual a oferta ganhadora do leilão, colocando gerador e tratador em contato.\nHá uma gama de subprodutos que podem surgir de sobras de bovinos, suínos, aves e peixes. Localizando os geradores, seguindo as diretrizes ambientais e aplicando processos de reciclagem é possível empreender no mercado de resíduos de origem animal. É um setor que pode não só gera receitas, como também contribui para o desenvolvimento sustentável. Reaproveitar resíduos de origem animal pode ser lucrativo e ecologicamente correto.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Cinco ações que afastam o passivo ambiental da sua empresa\n\r","coverImage":"/uploads/2018/08/residuo_animal_2.jpg","date":"29 Agosto","description":"Resíduos de origem animal, como ísceras de aves, bovinos e suínos, fragmentos cárneos, sangue, estão virando fonte de renda para empresas. Leia mais!","id":565,"readingTime":5,"tag":"residuos solidos ; tipos de residuos solidos","title":"Dez resíduos de origem animal que podem ser fonte de renda","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/dez-residuos-de-origem-animal-que-podem-ser-fonte-de-renda/"},{"content":"\rJá vai longe o tempo em que tudo era lixo e podia ser descartado de qualquer maneira. Hoje em dia, separam-se lixo dos resíduos. Esses podem ser destinados corretamente. Aliás, muitas empresas estão transformando-os em fonte de renda.\nOs resíduos gerados pelas empresas passaram a ter um valor agregado, podendo ser transformados e até virar matéria-prima para produtos. Para isso, é necessário conhecer a legislação, investir em tecnologias de tratamento e adotar uma política ambiental. A seguir, você se informa sobre essas dicas de como transformar o lixo em um negócio lucrativo. Acompanhe!\nO CTF é obrigatório para empresas geradoras de resíduos?\nConheça o contexto em que irá atuar Para tratar o lixo de forma eficiente é preciso, antes de mais nada, conhecer sobre essa pauta. Visto anteriormente como tudo que podia ser descartado porque era inútil, o lixo foi ganhando em volume e em conceito. Com o crescimento das cidades e do consumo, a quantidade de lixo foi aumentando, chegando a 79,9 milhões de toneladas em 2015.\nHouve a necessidade de soluções mais efetivas do que simplesmente descartar o lixo das indústrias, construção civil, comércio e outros setores. Foram criadas leis ambientais para que os resíduos não se transformassem em um grave problema, impactando a natureza e a saúde pública. Hoje, as principais saídas passam pela diminuição dos resíduos e pela transformação do lixo por processos como os de reciclagem. Ainda assim, o Brasil é o quinto país que mais gera lixo no mundo e anualmente deixa de reaproveitar 20 milhões de toneladas de resíduos.\nUm grande impasse é que as geradoras, nem sempre, sabem como manejar o lixo de forma ecologicamente correta. Isso abre espaço para as tratadoras de resíduos que podem se ocupar desses rejeitos e se destacar por cuidar adequadamente deles.\n\r\r Invista em tecnologias de tratamento Transformar o lixo em fonte de renda implica, também, em oferecer soluções eficazes para seu tratamento. Segundo esta matéria, 40% dos resíduos gerados nos centros urbanos brasileiros têm uma destinação incorreta. Isso significa não só perda de receita como também ameaça para o meio ambiente e a saúde humana. Lixo descartado de qualquer maneira gera poluição visual, doenças e pode contaminar o ar, solos e águas.\nAs tratadoras que recolhem o lixo gerado pelas empresas precisam investir em soluções que deem uma nova utilidade aos resíduos. Existem, hoje, tecnologias indicadas para diferentes tipos de lixo que são gerados. A primeira medida é entender a natureza dos resíduos que estão sob a responsabilidade da tratadora e buscar a melhor tecnologia para tratá-lo.\nEntre as opções de tratamento possíveis estão:\n reciclagem: processo que recupera o lixo transformando-o em matéria-prima ou um subproduto com valor comercial; compostagem: realizado através de processo biológico de decomposição do lixo orgânico, resulta em um composto orgânico que pode ser utilizado no solo sem riscos ao meio ambiente; aterro sanitário: forma de disposição final do lixo em local estratégico e com técnicas de engenharia, seguindo normas operacionais para evitar danos à saúde pública e impactos ambientais; incineração: processo que consiste na redução de peso e volume do lixo pela combustão controlada. É o sistema mais utilizado no Brasil para o tratamento dos resíduos hospitalares e industriais. Cinco ações que afastam o passivo ambiental da sua empresa\nCumpra a legislação ambiental para descarte do lixo Além de conhecer sobre a temática do lixo e buscar as melhores tecnologias de tratamento, é essencial o cumprimento da legislação ambiental. As empresas que querem se destacar no tratamento de lixo precisam seguir à risca as diretrizes para a preservação da natureza. Ter domínio da legislação ambiental e aplicá-la corretamente evita punições, impulsiona o negócio e traz credibilidade para as tratadoras.\nAssista no youtube\r\r\r A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) incentiva uma menor geração de lixo, o reaproveitamento e a reciclagem dele. Para as tratadoras, a PNRS recomenda uma preocupação com as tecnologias que irão recuperar o lixo. Os métodos têm que possuir sua viabilidade técnica e ambiental comprovadas, para que não comprometam a natureza e a saúde humana. Além disso, dependendo do tipo de tratamento adotado, é necessário um programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado por [órgão ambiental] (https://www.vgresiduos.com.br/blog/licenciamento-ambiental-as-obrigacoes-das-empresas-que-realizam-transporte-e-tratamento-de-residuos/ \u0026ldquo;órgão ambiental\u0026rdquo;).\nComo empreender ao transformar lixo ou resíduo em energia?\nBusque o selo ISO 14001 Ser uma tratadora de lixo com certificado de gestão ambiental também é importante para lucrar no setor de resíduos. A norma ISO 14001 tem foco no gerenciamento ambiental, recomendando às tratadoras de lixo ações para minimizar os impactos ambientais de suas atividades.\nA obtenção da ISO 14001, que pode ser facilitada com ajuda de uma consultoria como a da Verde Ghaia, traz um diferencial importante. Indica que a tratadora emprega métodos para o reaproveitamento do lixo, que não geram riscos à natureza ou à saúde pública. É a sinalização de que a tratadora demonstra preocupação com as causas ambientais e atua para o desenvolvimento sustentável.\n\r\r Encontre geradoras e amplie os negócios Para localizar novos clientes e potencializar os negócios, outra ferramenta importante é o Mercado de Resíduos. Trata-se de um software que coloca em contato empresas que geram resíduos e empresas que fazem o tratamento do lixo.\nPor meio digital, geradores e tratadores de resíduos podem realizar parcerias. Os geradores cadastrados na plataforma informam qual resíduo produzem, já os tratadores podem fazer ofertas para manejo ou compra dessas sobras. De forma totalmente automatizada, a plataforma seleciona qual a oferta ganhadora do leilão, colocando gerador e tratador em contato.\nComo se vê, há um grande potencial para as empresas que visam ter rendimentos com o tratamento do lixo. Seguindo a legislação e implantando métodos de reciclagem adequados é possível ser ambientalmente responsável e fazer do lixo um negócio lucrativo.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: 5 dicas para sua empresa gerar renda com a reciclagem de papelão\n\r","coverImage":"/uploads/2018/08/lixo_2.jpg","date":"28 Agosto","description":"Já vai longe o tempo em que tudo era lixo e podia ser descartado de qualquer maneira. Hoje em dia, separam-se lixo dos resíduos. Conheça!","id":566,"readingTime":4,"tag":"mercado de residuos ; quais residuos e possivel vender ; lixo","title":"Cinco dicas para transformar lixo em fonte de renda para seu negócio","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/cinco-dicas-para-transformar-lixo-em-fonte-de-renda-para-seu-negocio/"},{"content":"\rConsiderado ultrapassado para alguns e uma solução para outros, o aterros sanitário têm sido a maneira mais utilizada para a destinação de resíduos sólidos urbanos em boa parte dos países.\nOs aterros sanitários estão em uma escala intermediária de eficiência material, ou seja, são mais eficientes que os antigos lixões, porém muito menos eficientes que a reciclagem completa dos materiais.\nEm matéria econômica, estes espaços têm se mostrado a maneira com melhor custo x benefício para a destinação dos resíduos sólidos urbanos. Enviar todos os resíduos para um lixão é muito mais barato, porém as consequências ambientais são gravíssimas para a comunidade e para o meio ambiente.\nContudo, enviar tudo para a reciclagem envolve custos que, muitas vezes, são maiores que o valor final do produto já reciclado. Por isso, com a tecnologia disponível até o momento, o aterro é a opção que melhor concilia custos e redução de impacto ambiental causado pela destinação de resíduos sólidos urbanos.\nLeia mais: cinco ações que afastam o passivo ambiental da sua empresa\n1 – O processo de destinação de resíduos sólidos Quase todas as grandes cidades possuem um ou mais aterros sanitários. Existe uma lei que obriga a todos os municípios do país a adotarem a destinação em aterros e substituir de vez os antigos lixões, contudo, em muitas cidades os aterros ainda não são realidade, sendo que a maior parte dos gestores alega não ter condições financeiras para realizar a mudança da destinação dos resíduos.\nNas cidades que contam com aterros, os resíduos são coletados pelo serviço municipal de limpeza urbana e posteriormente, levados aos aterros. Alguns destes estabelecimentos promovem uma triagem inicial para retirar possíveis sólidos valiosos à reciclagem e o restante vai para as valas de depósito, onde são enterrados em bolsões específicos, os quais servirão para a decomposição do lixo por milhares de anos.\n\r\r 2 – Como funciona um aterro sanitário? O aterro sanitário é composto basicamente por um bolsão plástico escavado no terreno. Nele o lixo é depositado e coberto com terra. Durante sua decomposição, o lixo libera dois tipos de compostos, os gases de decomposição (especialmente o metano) e o chorume, que é um líquido de coloração escura e cheiro forte, justamente por conter alta carga orgânica.\nOs gases de aterro sanitário podem ser canalizados e queimados no próprio estabelecimento, gerando energia em motores à combustão. Esta prática torna muitos aterros não só autossuficientes energeticamente, mas também fornecedores de energia elétrica para a rede.\nJá o chorume, acaba sendo um grande problema, pois ainda não há um processo que o transforme em um bem econômico viável e seu descarte é geralmente problemático, uma vez que o material contém alta carga orgânica e não pode ser despejado no solo.\nEm geral, os aterros possuem canaletas de captação do chorume, este deverá ser transportado para um local onde possa ser tratado para ter a carga orgânica reduzida. Só a partir desta etapa, ele pode ser despejado na natureza.\nLeia mais: a logística reversa é exigida para se obter a licença ambiental?\n3 – Quais riscos o chorume de aterro oferece? O chorume é um líquido tóxico, afinal de contas, ele é um resíduo produzido a partir da decomposição do lixo. Caso seja despejado diretamente no solo, o chorume irá escorrer até o lençol freático e contaminar a água que será posteriormente extraída para uso humano.\nCaso o chorume fique à céu aberto, ele gerará mau cheiro e liberará gases que, além de provocarem o efeito estufa, acabam atraindo aves carniceiras, moscas e outras espécies que transmitem doenças.\nO tratamento inadequado do chorume pode trazer consequências para toda uma comunidade que se encontra ao redor do mesmo ecossistema, partilhando dos mesmos recursos naturais, especialmente da água. Por isso, seu tratamento deve ser prioritário nos aterros.\n\r\r 4 – O chorume deve ser prioridade no aterro sanitário? A norma ABNT NBR 8419/1992 serviu de base técnica para a lei de regulamentação de aterros sanitários. Ela estabelece que todo projeto de aterro, deverá conter um sistema para captação, drenagem e disposição de líquidos percolados (chorume).\nO chorume deve ter tratamento prioritário no aterro, porque uma vez que este material entra em contato com o lençol freático, não há mais como reparar a contaminação e milhões de litros de água serão perdidos.\nNenhum aterro consegue licença para operar, caso esteja com problemas no projeto de drenagem e captação de chorume.\nSaiba mais: como empreender ao transformar lixo ou resíduo em energia?\n5 – Por que muitos aterros recorrem à terceirização do tratamento? O tratamento do chorume não é muito complexo do ponto de vista técnico, mas acaba sendo custoso para a empresa que opera o aterro. Por isso, muitas delas terceirizam esta operação para uma companhia especializada neste tipo de tratamento.\nO material deverá ser transportado em caminhões específicos para este tipo de operação e caso a emissão seja muito grande, pode até ser que a empresa tratadora monte uma operação nas dependências da geradora, para reduzir os gastos com transporte.\nPara encontrar empresas que tratam chorume e outros materiais orgânicos, o ideal é utilizar uma plataforma específica para isso, como por exemplo, o Mercado de Resíduos, que localiza os tratadores mais próximos ao gerador e com os menores custos possíveis.\nConfira: 5 dicas para sua empresa gerar renda com a reciclagem de papelão\n6 – Como ocorre o tratamento biológico do chorume? O tratamento biológico é o mais utilizado para reduzir a carga orgânica do chorume. Basicamente, o material é confinado em meio aeróbio ou anaeróbio e exposto à decomposição por meio de bactérias que fazem este processo naturalmente.\nÉ exatamente o mesmo processo que ocorreria na natureza, porém ele é industrialmente acelerado, tornando o material normalizado e apto ao descarte em rios e lagos ou à disposição no solo.\nQuando decomposto em biodigestores, o chorume, já com a carga orgânica reduzida, pode ser utilizado como fertilizante natural para lavouras, pois é rico em nutrientes.\nOs aterros sanitários devem tratar prioritariamente o chorume, uma vez que o risco que estes materiais oferecem ao meio ambiente e a saúde humana é maior que os oferecidos pelos resíduos sólidos.\nAssista no youtube\r\r\r Ademais, após o processo de tratamento, pode ser que o chorume tenha utilidade para atividades como agricultura e jardinagem, o que na prática, acaba agregando valor a um material inicialmente tóxico.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Como a Gestão de Resíduos Auxilia Sua Empresa a Afastar Passivos Ambientais?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/08/chorume_aterro_sanitário_2.jpg","date":"24 Agosto","description":"Considerado ultrapassado, o aterros sanitário ainda têm sido a maneira mais utilizada para a destinação de resíduos sólidos. Confira!","id":567,"readingTime":5,"tag":"aterro sanitario","title":"Aterro sanitário: o tratamento do chorume deve ser uma prioridade?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/aterro-sanitario-o-tratamento-do-chorume-deve-ser-uma-prioridade/"},{"content":"\rVocê conhece o que é passivo ambiental gerado por uma empresa e como ele pode impactar a natureza? Como uma organização pode desenvolver ações para evitá-lo?\nÉ possível minimizar os efeitos que as atividades empresariais podem causar ao meio ambiente. Existem ações que impedem a gestão inadequada dos resíduos gerados nas rotinas de produção das empresas, afastando os passivos ambientais. Com isso, as organizações cumprem os preceitos da sustentabilidade, buscando a lucratividade do seu negócio, sem descuidar do planeta e dos indivíduos.\nAs empresas são essenciais para a geração de empregos, fabricação de produtos, prestação de serviços e movimentação da economia brasileira. A cada real do setor industrial são gerados R$ 2,32 para a economia do país, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Por outro lado, os processos de uma organização podem ser nocivos à natureza, gerando passivos ambientais como poluição atmosférica ou de águas. Esses prejuízos aos recursos naturais, porém, podem ser evitados ou reparados com a implantação de uma série de iniciativas. Acompanhe!\nLeia mais: a logística reversa é exigida para se obter a licença ambiental?\nConheça as normas de gestão de resíduos Uma empresa gera um passivo ambiental quando, por meio de suas atividades, agride de algum modo ou ação o meio ambiente. Se a organização não implanta nenhum projeto para reverter tais prejuízos, poderá sofrer multas ou ter que arcar com indenizações.\nUm primeiro passo para evitar o passivo ambiental é conhecer a legislação ambiental especialmente no tocante à gestão de resíduos. Isso é necessário porque os processos de fabricação das empresas são responsáveis por uma grande quantidade de resíduos. Quando não há o manejo correto dessas sobras a natureza pode ser impactada com contaminação de solos, águas, poluição atmosférica, entre outros.\nDesde 2010, o gerenciamento dos resíduos sólidos brasileiros vem sendo tratado à luz da Lei 12.305. Conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), determina as ações adequadas em cada fase da gestão dos resíduos. Sua meta principal é minimizar a geração das sobras e estimular a reciclagem, poupando, dessa forma, a saúde pública e a natureza.\n\r\r Faça um levantamento dos passivos ambientais Outra ação importante é identificar que atividades empresariais podem ou estão gerando passivos ambientais. Para esse monitoramento é importante detectar os seguintes pontos:\n realizar inspeção ambiental da organização ou processo a ser analisado; documentar, por meio de fotografias, os itens de passivo encontrados; identificar processos de transformação ambiental que originaram os passivos; caracterizar itens de passivo e suas causas; hierarquizar que passivos ambientais são mais significativos. Com esse diagnóstico em mãos, a empresa deve traçar e implantar correção das atividades em não conformidade, visando mitigar os impactos ambientais.\nConfira: como empreender ao transformar lixo ou resíduo em energia?\nConquiste a ISO 14001 Evitar os passivos ambientais também está diretamente ligado à obtenção da certificação ISO 14001. Essa norma fornece padrões e procedimentos para que uma empresa adote rotinas de produção ecologicamente corretas, auxiliando na gestão dos resíduos. A última versão da ISO14001 é a 2015, conhecida no Brasil como ABNT NBR ISO 14001:2015.\nA obtenção do selo é o atestado de que a empresa possui um Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Tal sistema evita os passivos ambientais porque indica que a empresa cumpre a legislação e trabalha com rotinas que geram benefícios como:\n menor poluição; menor geração de resíduos; diminuição de riscos aos trabalhadores e comunidades vizinhas às empresas; eficiência no consumo de matérias-primas; baixo consumo de água; melhoria na organização interna da empresa; melhoria da reputação organizacional; aumento da satisfação e confiança dos clientes; aumento da motivação e envolvimento dos colaboradores internos. \rInvista na reciclagem de resíduos e afaste o passivo ambiental A reciclagem das sobras geradas pela empresa também pode ser uma iniciativa que evita os passivos ambientais. Trata-se de um processo de reaproveitamento de resíduos que não servem mais para a organização. Com a técnica de reciclagem ocorre uma mudança no estado físico, físico-químico ou biológico do resíduo, de maneira que ele se torne novamente matéria-prima ou produto.\nAssista no youtube\r\r\r Sistemas de reciclagem dentro das empresas não só diminuem a produção de rejeitos como também evitam o uso predatório dos recursos naturais. O meio ambiente também é preservado porque a reciclagem poupa energia e água nos processos de fabricação da empresa.\nSaiba mais: 5 dicas para sua empresa gerar renda com a reciclagem de papelão\nContrate uma tratadora responsável pelo manejo Os passivos ambientais podem surgir porque a empresa não sabe como gerenciar os resíduos gerados. Esse serviço pode ser terceirizado, com a contratação de uma empresa tratadora de resíduos.\nAo fazer essa opção, é importante se certificar se a tratadora está habilitada a fazer tanto o transporte quanto o tratamento dos resíduos. Isso envolve, entre outros aspectos, cumprir alguns protocolos e o primeiro deles é obter uma licença ambiental. O licenciamento ambiental é obrigatório em todo o território nacional desde 1981 e a tratadora não pode funcionar sem essa autorização.\nPara cada tipo de resíduo há um tratamento indicado, e todo o manejo deve ser feito de maneira ambientalmente responsável.\nConte com o auxílio de uma consultoria Ter ajuda externa para indicar ações que afastam os passivos ambientais também é uma medida acertada. Uma consultoria como a Verde Ghaia pode auxiliar em várias dessas ações que poupam o meio ambiente. O suporte pode ser para o levantamento dos passivos ambientais, passando pela certificação ISO 14001 até a adoção de medidas corretivas.\nAlém disso, a empresa pode contar com a plataforma Mercado de Resíduos. O site reúne milhares de empresas do Brasil e pode ser acessado 24 horas por dia, de qualquer lugar do mundo. Os geradores cadastrados na plataforma informam qual resíduo produzem, já os tratadores podem fazer ofertas para manejo ou compra dessas sobras. De forma totalmente automatizada, a plataforma seleciona qual a oferta ganhadora do leilão, colocando gerador e tratador em contato.\nInvestindo nessas ações, as empresas evitam a gestão inadequada dos resíduos nas suas rotinas de produção e afastam os passivos ambientais. Com isso, demonstram que são organizações ambientalmente responsáveis com o planeta e os indivíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Como a decisão do STF impacta na gestão de resíduos da sua empresa?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/08/passivo_1.jpg","date":"23 Agosto","description":"Você conhece o que é passivo ambiental gerado por uma empresa e como ele pode impactar a natureza e no meio ambiente? Saiba mais!","id":568,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; residuos solidos","title":"Cinco ações que afastam o passivo ambiental da sua empresa","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/cinco-acoes-que-afastam-o-passivo-ambiental-da-sua-empresa/"},{"content":"\rA Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) exige a implantação da logística reversa para uma gama diversa de produtos. Desde embalagens de bebidas até óleos lubrificantes usados e contaminados, passando por pneus inservíveis e outros produtos.\nApesar da exigência prevista pela legislação, atualmente muitas empresas não possuem um sistema de logística reversa estruturada. Esta negligência tem gerado significativas situações de ameaça ao meio ambiente. Mediante isso, medidas devem ser tomadas para que essas organizações cumpram a lei. Por isso, em alguns estados a logística reversa passou a ser condicionante do licenciamento ambiental.\nA logística reversa é realizada através de ações que viabilizam a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial. Esses resíduos são reaproveitados no seu próprio ciclo ou em outros ciclos produtivos. Ou podem ser destinados de forma ambientalmente correta. Confira mais nesse artigo!\nConfira: como a Gestão de Resíduos Auxilia Sua Empresa a Afastar Passivos Ambientais?\n \rLogística reversa é condicionante da licença ambiental? Assista no youtube\r\r\r A logística reversa deve se incorporada as empresas que trabalham com certos produtos.\nEm São Paulo a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) regulamentou que para as organizações obterem a licença ambiental de operação terão a obrigatoriedade de implantaram o sistema de logística reversa..\nCom essa decisão fica determinada a responsabilidade da empresa recolher novamente os produtos que sejam perigosos para a população e o meio ambiente.\nDevem possuir um sistema de logística reversa os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:\nagrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso;\n pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; produtos eletroeletrônicos e seus componentes. \rA regra da Cetesb começa a valer a partir de 3 de outubro de 2018. E vale tanto para uma nova obtenção do documento ou para renovação da licença.\nSaiba como empresas estão lucrando com a logística reversa do isopor.\nConsequências do descumprimento da lei As consequências pelo descumprimento da regulamentação Cetesb são gravíssimas e, podem causar sérios prejuízos a empresa. Prejuízos financeiros e o desgaste da imagem da empresa perante aos clientes.\nA empresa que não adotar o sistema de logística reversa no prazo estipulado pela companhia ambiental não vai conseguir renovar sua licença ambiental ou obter o novo documento.\n\r\r \rO descumprimento da regulamentação deixa a organização sujeita às penalidades previstas na legislação ambiental. Como a suspensão das licenças de operação e, consequentemente, a interrupção das atividades.\nAlém do mais mancha a imagem da empresa com os clientes, pois essa organização demonstra que não respeita as leis ambientais.\nSaiba como lucrar com a logística reversa de embalagens.\nComo cumprir com a regulamentação? Para cumprir com a regulamentação Cetesb, a empresa tem a opção de aderir a um sistema de logística reversa com termo de compromisso ou estruturar um novo sistema.\nAtualmente, foram firmados e renovados os termos de compromisso para os seguintes produtos:\n embalagens de agrotóxicos; filtros usados de óleo lubrificante automotivo; óleo Comestível; pilhas e baterias portáteis; baterias inservíveis de chumbo ácido; embalagens plásticas usadas de lubrificantes; embalagens vazias de saneantes desinfetantes; produtos eletroeletrônicos de uso doméstico; embalagens em geral. Condições para firmar um Termo de Compromisso O termo de compromisso tem como objetivo acompanhar a estruturação, implementação e operacionalização da logística reversa.\nA empresa pode aderir o termo de compromisso ou implementar o sistema. No entanto, a forma mais simples e eficiente é firmar o termo de compromisso.\nFazem parte do termo de compromisso as entidades signatárias e as empresas, conforme as seguintes condições:\nO conteúdo mínimo do termo de compromisso da logística reversa deve conter o seguinte conteúdo:\n identificação dos participantes: da empresa e do órgão signatário; considerações pertinentes ao sistema de logística reversa; identificação do resíduo (ou grupo de resíduos) sujeito a logística reversa; definições específicas ao sistema de logística reversa. descrição das etapas e demais detalhes operacionais do sistema; responsabilidades; metas do sistema de logística reversa; condições de acompanhamento e do controle da implementação do sistema; disposições finais. A operação do sistema de logística reversa deve ser realizada por meio de uma empresa responsável pela logística do resíduo.\nNa plataforma Mercado de Resíduos tratadores de todo o país podem fazer ofertas do serviço.\nA plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nLicenciamento ambiental: o que é? Todo tratador de resíduo tem a obrigação legal do licenciamento ambiental por ser uma atividade potencialmente poluidora ou degradadora do meio ambiente. A organização deve seguir as condicionantes para o controle ambiental de sua atividade, podendo ser multada ou interditada ao descumpri-las.\nOs órgãos estaduais de meio ambiente e o IBAMA são responsáveis pelo licenciamento e, bem como, pelas fiscalizações. O IBAMA atua, principalmente, no licenciamento de grandes projetos de infraestrutura que envolva impactos em mais de um estado.\nA legislação pertinente à execução do licenciamento ambiental é a Lei 6.938/81 e nas Resoluções CONAMA nº 001/86 e nº 237/97.\nEntre as empresa que não podem funcionar sem o documento porque podem ser punidas estão aquelas que se ocupam de:\n tratamento e destinação de resíduos industriais (líquidos e sólidos); tratamento/disposição de resíduos especiais tais como: de agroquímicos e suas embalagens usadas e de serviço de saúde, entre outros; tratamento e destinação de resíduos sólidos urbanos, inclusive aqueles provenientes de fossas; transporte de cargas perigosas – o que inclui o transporte de resíduo perigoso. Diante disso, concluímos que a logística reversa é um sistema que faz o bem, molda uma imagem positiva da empresa, melhora processos, reduz custos e gera receitas. Para o cumprimento da PNRS, a logística reversa passa a ser uma condicionante para obter a licença ambiental. No entanto, as empresas precisam ficar atentos aos prazos de implementação e suas regras\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo em nosso blog: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/08/logística-reversa-é-exigida-para-se-obter-a-licença-ambiental2.jpg","date":"22 Agosto","description":"A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) exige a implantação da logística reversa para uma gama diversa de produtos. Leia mais!","id":569,"readingTime":5,"tag":"licenciamento ; licenciamento ambiental","title":"A logística reversa é exigida para se obter a licença ambiental?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/a-logistica-reversa-e-exigida-para-se-obter-a-licenca-ambiental/"},{"content":"\rAs tecnologias para transformar lixo ou resíduo em energia surgem como uma excelente opção atual. Com o avanço tecnológico é possível minimizar os danos do lixo ou resíduo através de uma destinação feita de forma inteligente.\nAlém disso, a destinação ambientalmente correta alivia os aterros sanitários, que a cada ano ficam mais lotados, poluindo o ar e o solo com o chorume do lixo depositado.\nA preocupação com a destinação dos resíduos e quais as melhores maneiras de descartá-los tem sido muito debatida nos últimos anos. Principalmente após a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS em 2010. Por isso, vamos saber um pouco mais de como empreender ao transformar lixo ou resíduo em energia?\nSaiba como a Política Nacional de Resíduos Sólidos influencia o meu negócio.\nTransformando lixo ou resíduo em energia A tecnologia de transformar lixo ou resíduo em energia é mais conhecida como reciclagem energética. A reciclagem energética é uma excelente opção de reutilização transformando lixo ou resíduo em energia térmica e/ou elétrica.\nÉ muito utilizada nos países desenvolvidos como Japão, Estados Unidos, Alemanha, dentre outros. A Alemanha, por exemplo, eliminou os aterros sanitários em função da reciclagem energética.\nOs Estados Unidos fornece energia elétrica a 2,3 milhões de residências, ao reutilizar resíduos em suas 98 usinas. A União Europeia conta com 420 usinas, no Japão são 249 e na Suíça são 27 usinas de reciclagem energética.\nJá no Brasil no Brasil a história é bem diferente. A maioria das ideias de adotar as tecnologias para obter energia do lixo não prosperou. O estudo A Organização Coletiva de Catadores de Material Reciclável no Brasil: dilemas e potencialidades sob a ótica da economia solidária, do IPEA, apresenta estimativas que 30% a 40% de todo resíduo gerado no Brasil são considerados passíveis de reaproveitamento e reciclagem. No entanto, apenas 13% são encaminhados para algum tipo de reciclagem.\nO processo de reciclagem energética consiste em aproveitar o alto poder calorífico contido nos resíduos transformando-os em algum tipo de energia.\nDentre os resíduos que podem ser utilizados na reciclagem energética, estão os restos de alimentos, materiais higiênicos descartáveis, plásticos, entre outros. Entretanto, o resíduo mais reutilizado na reciclagem energética é o plástico. A quantidade de energia que 1 kg de plástico transforma, por exemplo, é equivalente à contida em 1 kg de óleo combustível.\n\r\r Como lucrar ao transformar lixo ou resíduo em energia? Há alguns tipos de tecnologia que permite transformar lixo ou resíduo em energia: a incineração e a compostagem.\nIncineração A incineração consiste na queima do lixo ou resíduo em fornos desenvolvidos especificamente para essa finalidade. Através da combustão é obtida a energia térmica, que posteriormente pode ser transformada em energia elétrica.\nAo incinerar os resíduos é gerado vapor. Este vapor movimenta as pás ligadas a uma turbina. Os movimentos giratórios das turbinas altera o fluxo do campo magnético dentro do gerador e, com a alternância no fluxo do campo magnético, é produzida a energia elétrica que podem ser utilizadas pelas indústrias, residências e etc..\nNo caso dos plásticos, são produzidos cerca de 650 quilowatts-hora (kWh) de energia por tonelada de resíduo. Um pneu contem energia equivalente a 9,4 litros de petróleo.\nEssa maneira de reutilizar resíduos é uma pratica sustentável, uma vez que ocorre ainda uma redução de 70 a 90% da massa do material, restando apenas um resíduo inerte.\n\rNão há geração de efluentes líquidos, pois as águas de lavagem são neutralizadas e novamente utilizadas. Os gases poluentes gerados são tratados no sistema de lavagem e de purificação de gases.\nOs materiais resultantes da queima ainda podem ser reutilizados na produção de artesanato, cerâmica e até borracha.\nComo empresas estão gerando renda com a reciclagem de lâmpada LED?\nCompostagem Compostagem é descrito como um processo de decomposição biológica da matéria orgânica contida em resíduos orgânicos. Os microorganismos e animais invertebrados que em presença de umidade e oxigênio, se alimentam dessa matéria e propiciam que seus elementos químicos e nutrientes voltem a terra.\nA decomposição do resíduo envolve processos físicos e químicos. Os processos físicos são realizados por invertebrados como ácaros, centopéias, besouros, minhocas, lesmas e caracóis. Esses animais transformam os resíduos em pequenas partículas.\nO processo químico é feita a partir de microrganismos que geram o biogás, que é canalizado e transformado em energia. O lixo orgânico decomposto também pode ser usado para produzir adubo.\nSaiba como gerar renda com compostagem de resíduos de jardinagem.\nAs vantagens de reutilizar resíduos Reaproveitar transformando lixo ou resíduos em energia:\n minimiza significativamente o problema dos lixões e aterro; as usinas podem ser instaladas próximas aos centros urbanos; economiza em transporte já que pode ser construída próximos dos centros urbanos e industrias. Isso diminui as despesas com transporte a aterros que geralmente são bem distantes; é a alternativa recomendada pela ONU para a destinação do resíduo urbano; reduz a emissão de gases dos aterros sanitários; possibilita a recuperação energética dos materiais plásticos, resíduo hospitalar, industrial e urbano; a área exigida para a implantação de uma usina é inferior à de um aterro; não é necessário tratamento prévio dos resíduos; é um método de higienização. Case de Sucesso Um exemplo de aplicabilidade de tecnologia de reaproveitamento transformando lixo ou resíduos em energia é da empresa mineira de laticínios Embaré.\nA empresa resolveu gerar a sua própria energia reaproveitando suas sobras industriais. .\nNa cidade de Lagoa da Prata, a 200 quilômetros de Belo Horizonte foi instalado um gerador que permite a queima do gás metano, gerando 1,3 quilowatt (KW) de energia diariamente.\nMediante isso, a empresa economiza R$ 15 mil mensais, que antes eram gastos com a conta de luz.\nAtravés do Mercado de Resíduos é possível encontrar parceiros que desejam aproveitar as tecnologias de tratamento do resíduo que possibilita a transformação em energia.\nA plataforma serve para integrar interessados em resíduos e, sobretudo, estruturar uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nConcluímos que utilizar tecnologias de reaproveitamento transformando lixo ou resíduos em energia contribui para diminuir os passivos ambientais. Reutilizar resíduos na produção de energia deve ser entendido como uma atividade de destinação. As organizações além de pensar nos ganhos financeiros ao destinar seus resíduos devem, também, pensar na proteção ambiental.\nGostou desse conteúdo ou achou o artigo relevante? Comente abaixo ou compartilhe nas redes sociais.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/08/led_2.jpg","date":"21 Agosto","description":"As tecnologias para transformar lixo ou resíduo em energia surgem como uma excelente opção atual e uma forma ambientalmente adequada. Saiba mais!","id":570,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; lixo","title":"Como empreender ao transformar lixo ou resíduo em energia?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-empreender-ao-transformar-lixo-ou-residuo-em-energia/"},{"content":"\rSabia que pela reciclagem de lâmpada LED é possível reaproveitar 98% dos componentes? Elas geram menor aquecimento dos ambientes e podem significar, também, renda para empresas.\nO potencial de reciclagem é quase total porque, diferentemente das outras lâmpadas, as de LED não são fabricadas com metais pesados como o mercúrio. Essas substâncias podem contaminar solos e águas e prejudicar a saúde humana.\nAs tecnologias de reciclagem das lâmpadas LED são bem variadas e a empresa que reaproveita esse material deve ser ambientalmente responsável. Isso significa que as organizações devem seguir a legislação ambiental e investir na logística reversa. Por meio desse sistema, os componentes das lâmpadas LED voltam à condição de matéria-prima com aplicabilidade para a indústria. Acompanhe!\nLeia também: 5 dicas para sua empresa gerar renda com a reciclagem de papelão\nConheça os diferenciais da reciclagem de lâmpada LED No mercado desde a década de 60, as lâmpadas LED foram criadas por Nick Holonyak, inventor norte-americano que trabalhava na multinacional General Eletric. As lâmpadas possuem esse nome porque são diodos emissores de luz, LED (Light Emitting Diode). Trata-se de componentes eletrônicos semicondutores que conseguem transformar a energia elétrica em luz.\nEm comparação com as lâmpadas incandescentes, as de LED apresentam muitos diferenciais, entre eles:\n converte 40% da energia que utiliza em luz, contra apenas 5% da lâmpada incandescente; possui vida útil longa, cerca de 50 mil horas (equivalente a mais de 5 anos e meio de utilização contínua); não possui em sua composição metais pesados como o mercúrio; sua iluminação não emite radiação ultravioleta (UV). \r\r Saiba como reciclar corretamente as LED´s Além desses diferenciais, outra grande vantagem das lâmpadas LED é que 98% dos seus componentes podem ser reciclados. Isso tem se tornado lucro para empresas porque as lâmpadas usadas são compostas de materiais que podem ser transformados, virando matéria-prima de produtos.\nO invólucro externo é de vidro ou plástico, o dissipador de calor é de cerâmica ou de alumínio, e os resistores e cabos contêm cobre. Dentro das lâmpadas, os diodos emissores de luz são feitos de semicondutores, sobretudo índio e gálio. Há, também, elementos de terras raras, como európio ou térbio, misturados ao fósforo.\nCom tecnologias de reciclagem é possível reaproveitar os componentes das lâmpadas LED e entre os métodos de aproveitamento estão:\n processo de separação centrífuga: indicado para todas as LED´s, exceto aquelas em formato de bastonete. A centrífuga separa as lâmpadas em vidro e metal ou plástico. Os componentes de vidro passam por tratamento térmico para, posteriormente, serem devolvidos ao ciclo de produção. As peças de metal e plástico são trituradas em um triturador Shredder. As partes que contenham metais ferrosos são retiradas por um separador magnético; processo de separação Kapp: indicado para as LED´s em formato de bastonete. As extremidades das lâmpadas são removidas, e os componentes de metal e de vidro contendo chumbo são recuperados. Metal e vidro são triturados e separados por meio de um selecionador de metais; processo Shredder: indicado mesmo para lâmpadas quebradas ou resíduos de produção. Acontece em três etapas: primeiramente os materiais são triturados e separados em função do tamanho das frações. A fração maior contém as extremidades ou bases das lâmpadas, a média contém vidros e plásticos com frações de cerca de 5 mm. Na fração menor encontra-se o pó de fósforo e vidro. Como a decisão do STF impacta na gestão de resíduos da sua empresa?\nAssista no youtube\r\r\r Entenda a legislação que controla o setor Pela legislação brasileira ficou proibida, a partir de 2012, a comercialização das lâmpadas incandescentes. O veto foi uma medida para incentivar a adoção de modelos de lâmpadas com as de LED, com maior eficiência. O consumo de energia elétrica no Brasil aumentou 35% de 2006 a 2016 sendo necessárias alternativas mais sustentáveis para iluminação do país. A regulamentação se baseou no Plano de Metas estabelecido na Portaria interministerial nº 1007/2010 e foi elaborada pelo Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética (CGIEE).\nAlém disso, a legislação do setor estimula que os fabricantes de lâmpadas adotem a logística reversa. Esse é um sistema em que o fabricante coleta os resíduos depois de usados pelo consumidor. A ideia é que o produto usado seja reciclado, transformado em matéria-prima e reinserido no ciclo produtivo. O nome é uma referência ao processo reverso, no qual o resíduo sai do consumidor e volta ao fabricante.\nConfira: como sua empresa pode lucrar com a reciclagem de sucata de joias?\nSe o fabricante terceirizar o serviço de reciclagem de lâmpadas LED a uma tratadora, os requisitos ambientais devem ser seguidos à risca. As melhores tecnologias para reciclar as lâmpadas usadas devem ser buscadas, sem o descuido com o meio ambiente e a saúde humana. Se a tratadora for negligente com o manejo dos resíduos pode sofrer multa ou até suspensão das atividades. Dependendo da gravidade do passivo ambiental até mesmo a geradora do resíduo pode ter que dividir a conta com a tratadora.\nPara evitar punições e fazer um manejo correto das LED´s usadas uma boa dica é contar com uma consultoria especializada no assunto. O grupo Verde Ghaia tem expertise em legislação ambiental referente a resíduos e pode dar um suporte gabaritado às tratadoras.\n\r\r Encontre negócios para as lâmpadas LED Além de cumprir a legislação ambiental, as tratadoras que fazem o manejo das lâmpadas LED podem potencializar os negócios por meio do Mercado de Resíduos. Trata-se de uma plataforma que tem o cadastro de geradoras e tratadoras de todo o Brasil. Por meio do site é possível localizar tanto fornecedores de lâmpadas LED´s usadas, quanto tratadoras interessadas em reciclá-las.\nHá um grande potencial a ser explorado na reciclagem das lâmpadas de LED, já que 98% de seus componentes podem ser reaproveitados. Com tecnologias apropriadas é possível gerar renda, comprovando que as LED´s são eficientes mesmo ao fim do seu tempo de vida útil.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Saiba como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/08/LED_1.jpg","date":"20 Agosto","description":"Sabia que pela reciclagem de lâmpada LED é possível reaproveitar 98% dos componentes? Elas geram menor aquecimento dos ambientes e podem significar, também, renda para empresas.","id":571,"readingTime":5,"tag":"logistica reversa","title":"Como empresas estão gerando renda com a reciclagem de lâmpada LED?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-empresas-estao-gerando-renda-com-a-reciclagem-de-lampada-led/"},{"content":"\rA possibilidade de gerar renda com reciclagem de papelão, alumínio, entre outras, tem crescido bastante atualmente. Muitas empresas de reciclagem têm surgido, o que se deve, principalmente, pela reciclagem de papel, papelão, sucata e alumínio.\nNas últimas décadas, avanços tecnológicos permitiram a reciclagem de muitos materiais, que até então eram descartados como lixo. Estes avanços provocaram um aumento expressivo da quantidade de empresas que coletam materiais para serem destinados à reciclagem, elevando a competição no setor e exigindo que tais organizações implementassem estratégias para se manterem fortes em seus mercados.\nVamos dar a seguir, 5 dicas para que sua empresa possa gerar renda com a reciclagem de papelão, um material cujo mercado é muito consolidado.\nSaiba mais: como gerar renda com compostagem de resíduos de jardinagem?\n1 – Estruture um processo que ofereça vantagens aos geradores A primeira ação a ser tomada para se destacar no mercado de captação de resíduos, especialmente na reciclagem de papelão, é oferecer um processo que dê vantagens ao gerador. No caso, condições diferenciadas de recepção do material, transporte e a emissão de todos os certificados de destinação são fundamentais para se distinguir dos demais compradores.\nEm geral, geradores de resíduos não têm nestes materiais, sua operação principal, então o tratador que oferecer o melhor processo para retirar os descartes é quem irá se destacar na visão do gerador. Não é só o preço que importa para as empresas que precisam destinar seus resíduos, fatores como flexibilidade, disponibilidade, e documentação regular são muito importantes.\nPara o caso dos geradores de papelão, é necessário que o tratador ofereça um suporte para a coleta do material, pois em geral, os resíduos ocupam um volume muito grande, o que pode até prejudicar a operação do gerador. Portanto, para gerar renda com a reciclagem de papelão, o primeiro passo é oferecer vantagens ao gerador do resíduo.\n\r\r 2 – Atualize com frequência os perfis das redes sociais Uma excelente estratégia para captação de fornecedores de resíduos para reciclagem é a divulgação das ofertas de compras nas redes sociais. Hoje, muitas empresas buscam em canais como o Facebook e o Linkedin, parceiros comerciais. Neste sentido, se sua organização mantém um perfil bem atualizado, com muitos seguidores e postagens constantes, as chances de ela ser achada são maiores.\nAs redes sociais são uma forma eficiente e barata (muitas vezes gratuita) para obter resíduos e gerar renda com reciclagem de papelão.\nLeia também: como destinar e tratar corretamente resíduos de origem animal?\n3 – Utilize uma plataforma para ajudar com a reciclagem de papelão Das estratégias que podem ser utilizadas para se destacar na reciclagem de papelão e outros materiais, de longe, a mais eficaz é o uso de uma plataforma específica para a captação de resíduos. Uma das que tem se destacado fortemente no Brasil é o Mercado de Resíduos, um software versátil, online e eficiente na tarefa de unir geradores e tratadores.\nAssista no youtube\r\r\r O Mercado de Resíduos possibilita que leilões sejam feitos para a comercialização de vários tipos de descartes ou serviços de tratamento. Assim, empresas geradoras podem encontrar tratadores e vice-versa. A utilização é simples e barata, ajudando não só na operação comercial, mas também na obtenção de informações do mercado.\nConfira: como a Gestão de Resíduos Auxilia Sua Empresa a Afastar Passivos Ambientais?\n4 – Esteja em conformidade com a legislação do setor Foi-se o tempo em que era possível ganhar muito dinheiro com negócios informais de compra e venda de resíduos. Nos mercados onde a compra é pulverizada e os maiores vendedores são pessoas físicas, ainda é possível este tipo fenômeno. Mas nos segmentos onde os fornecedores de resíduos são indústrias ou empresas de grande porte, é cada vez mais difícil operar sem comprovar a total adequação à legislação vigente.\nOs órgãos de fiscalização estão cobrando das empresas, o certificado de destinação dos materiais gerados, além do inventário de resíduos e histórico de descartes. Isso as obriga a destinar seus materiais com empresas habilitadas, licenciadas e com estrutura para fornecer toda a documentação solicitada.\nPortanto, para gerar renda no mercado de reciclagem de papelão, bem como de outros resíduos, perigosos ou não, o fornecimento da documentação exigida pela legislação é fundamental. Não são poucos os negócios que são fechados comercialmente, mas acabam sendo inviabilizados por questões burocráticas.\nUma maneira de adequar a operação de resíduos ás exigências legais é utilizar um software que garanta que os processos estão regulares e que emita toda documentação obrigatória para cada tipo de resíduo. Assim é o VG Resíduos, uma ferramenta exclusiva para gerenciamento de resíduos e que gera todos os documentos exigidos por lei de maneira automática, privando a empresa de retrabalho e de não conformidades legais.\n\r\r 5 – Invista em tecnologias inovadoras que reduzam seus custos Com a competição acirrada no mercado de compra de resíduos, se destacarão as empresas que oferecerem as melhores condições, tanto operacionais quanto comerciais. Por isso, investir em maquinários que reduzem custos e o tempo de processamento é fundamental para se gerar renda com reciclagem de papelão. Os grandes geradores querem enviar seus materiais para quem puder atendê-los em escala, com baixos custos unitários e prazos competitivos.\nO investimento em tecnologia também é útil para melhoria do resultado interno, uma vez que a empresa pode operar com custos mais baixos e garantir um lucro excedente na venda do material às indústrias de reciclagem.\nGerar renda com reciclagem de papelão não é uma tarefa simples, pois o mercado de compra está com disputas acirradas entre os tratadores. Contudo, com ferramentas adequadas para gestão (VG Resíduos) e aquisição (Mercado de Resíduos), a organização pode obter vantagens competitivas e aumentar sua força tanto na compra, quanto na revenda dos descartes dos materiais mais diversos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/08/reciclagem_papelão_2.jpg","date":"17 Agosto","description":"A possibilidade de gerar renda com reciclagem de papelão, alumínio, entre outras, tem crescido bastante atualmente. Saiba mais!","id":572,"readingTime":5,"tag":"materiais reciclaveis ; metodos e reciclagem ; reciclagem ; reciclagem de residuos ; reciclagem do papel ; reciclaveis com papel","title":"5 dicas para sua empresa gerar renda com a reciclagem de papelão","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/5-dicas-para-sua-empresa-gerar-renda-com-a-reciclagem-de-papelao/"},{"content":"\rO Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é um conjunto de procedimentos que contempla a geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final desses resíduos.\nUm adequado gerenciamento de resíduos de saúde não significa simplesmente dar uma destinação correta para o lixo. Na verdade, vai muito além disso. É necessário um PGRSS.\nO Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é um conjunto de procedimentos que contempla a geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final desses resíduos.\nOs estabelecimentos da área de saúde devem elaborar o plano devido aos riscos à saúde pública e ao meio ambiente quando os resíduos de saúde não recebem um gerenciamento correto. Então, confira neste artigo como elaborar corretamente o PGRSS!\nConfira: como a VG Resíduos pode auxiliar na gestão de Resíduos da Saúde?\n\rMas afinal, o que é PGRSS? O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é um documento técnico referente ao gerenciamento de resíduos de saúde. É de responsabilidade dos estabelecimentos da área da saúde elaborar esse plano.\nNo PGRSS são estabelecidas as ações para o correto manejo dos resíduos provenientes de todos os serviços relacionados ao atendimento á saúde humana e animal.\nO PGRSS é regulamentado pelas resoluções CONAMA nº 283/01, CONAMA nº 358/05 e ANVISA RDC 306/04.\nBaseado nos princípios da não geração e da minimização, também, visa ao tratamento e disposição final daqueles, que por suas características, necessitam de processos de manejo diferenciado.\nA elaboração desse plano objetiva, também, a proteção dos trabalhadores envolvidos e a preservação dos recursos naturais, do meio ambiente e da saúde pública.\nElaborar um PGRSS, além de ser um passo de extrema importância para garantir o correto gerenciamento de resíduos de saúde e trazer muitos benefícios, é obrigatório para muitos estabelecimentos.\nConfira: como a decisão do STF impacta na gestão de resíduos da sua empresa?\nQuem deve elaborar o PGRSS? Todos os empreendimentos que prestam serviços relacionados ao atendimento à saúde humana e animal são considerados geradores de resíduos de saúde. Portanto**, conforme a** Política Nacional de Resíduos Sólidos todos esses geradores devem fazer um PGRSS**.**\nEstão incluídos também as clínicas odontológicas, estúdios de tatuagem, clínicas veterinárias, necrotérios e funerárias, drogarias, farmácias e clínicas de acupuntura Se um estabelecimento não elaborar o PGRSS estará sujeito a multas e atuações, já que o plano integra o licenciamento ambiental e pode ser exigido e fiscalizado pelos órgãos de saúde.\nLeia mais: como controlar toda documentação da sua empresa?\nNormas importantes para a elaboração do PGRSS Além das resoluções citadas acima, dos requisitos estaduais e municipais o PGRSS deve se basear nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.\n Normas\nDescrição\nNBR 7.500\nSímbolo de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de material\nNBR 7.501\nTerminologia de transporte de resíduos perigosos\nNBR 7.503\nFicha de emergência para transporte de produtos perigosos\nNBR 7.504\nEnvelope para o transporte de produtos perigosos\nNBR 8.285\nPreenchimento da ficha de emergência para transporte de resíduos perigosos\nNBR 9.190\nClassificação dos sacos plásticos para o acondicionamento\nNBR 9.191\nEspecificação de sacos plásticos para acondicionamento\nNBR 12.807\nTerminologia dos resíduos de serviço de saúde\nNBR 12.808\nResíduos de serviço de saúde\nNBR 12.809\nResíduos de serviço de saúde\nNBR 12.810\nColeta dos resíduos de serviço de saúde\nNBR 13.853\nColetores para os resíduos de serviço de saúde perfurocortantes e cortantes\nOs passos para elaborar o PGRSS Abaixo citamos os principais passos para elaborar corretamente o PGRSS.\n1. Diagnóstico dos resíduos gerados O primeiro passo para a elaboração do PGRSS é conhecer os tipos e quantidades de resíduos de saúde que a organização gera.\nOs resíduos de saúde são divididos em cinco grupos, de acordo com as suas características físico-químicas. Na ANVISA RDC 306/04 estão definidos todos esses grupos. São eles:\n Grupo A**:** são aqueles com presença de agentes biológicos e que podem apresentar risco de infecção. Grupo B: são aqueles que contêm substâncias químicas que apresentam risco à saúde pública ou ao meio ambiente. Possui características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxidade. Grupo C: são os rejeitos radioativos. Grupo D: são aqueles classificados como resíduos comuns, exemplos, material de escritórios, resíduo orgânico e etc. Grupo E: são os materiais perfurocortantes e todos os utensílios de vidros quebrados. Somente, após a classificação dos resíduos de saúde em seus respectivos grupos, será possível definir as próximas etapas do gerenciamento de resíduos de saúde.\nAlém disso, o estabelecimento deve analisar quais os requisitos legais aplicáveis na segregação, no armazenamento ou no transporte interno.\nLeia também: como o ODS ONU influencia na gestão de resíduos da minha empresa?\n2. Ações relativas ao manejo O empreendimento deve informar no PGRSS os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final.\nAlém disso, deve descrever as ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente.\nNessa fase de elaboração do PGRSS são definidos quais resíduos serão reciclados e as práticas adotadas. Importante lembrar que somente os resíduos do grupo B e D podem ser reciclados.\nSaiba mais: qual a importância da auditoria de fornecedor para geradores de resíduos?\n3. Descrever as rotinas e processos de higienização e limpeza Outro passo de elaboração do PGRSS é descrever ações referentes aos processos de prevenção de saúde do trabalhador, como: uso de EPIs, treinamentos obrigatórios, imunizações necessárias, etc\u0026hellip;\n\r3. Descrever ações preventivas e corretivas No PGRSS devem ser descritos as ações preventivas e corretivas a serem executadas em situações de gerenciamento incorreto ou acidentes.\n4. Monitoramento e avaliação do PGRSS Assista no youtube\r\r\r O estabelecimento de saúde deve monitorar e avaliar o PGRSS, de acordo com a periodicidade definida no licenciamento ambiental.\nDevem-se constar os seguintes indicadores mínimos, com frequência anual:\n taxa de acidentes com resíduo perfurocortante; variação da geração de resíduos; variação da proporção de resíduos dos Grupos A, B, D e E; variação do percentual de reciclagem. Saiba mais: gestão de Resíduos: como controlar toda documentação da sua empresa?\n5. Desenvolvimento e implantação de programas de capacitação A unidade de saúde deve descrever no PGRSS quais serão os programas de capitação para manuseio e gerenciamento correto dos resíduos de saúde.\nO desenvolvimento deve abranger todos os setores envolvidos.\nO conteúdo dos programas de capacitação devem fornecer:\n noções gerais sobre o ciclo da vida dos materiais; conhecimento da legislação ambiental, de limpeza pública e de vigilância sanitária; definições, tipo e classificação dos resíduos e potencial de risco; sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento (incluindo as formas de segregação, acondicionamento e transporte dos resíduos); formas de reduzir a geração de resíduos e reutilização de materiais; conhecimento das responsabilidades e de tarefas; reconhecimento dos símbolos de identificação das classes de resíduos; conhecimento sobre a utilização dos veículos de coleta; orientações quanto ao uso de Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva; orientações sobre biossegurança; orientações quanto à higiene pessoal e dos ambientes; orientações especiais e treinamento em proteção radiológica; providências a serem tomadas em caso de acidentes e de situações emergenciais; visão básica do gerenciamento dos resíduos sólidos no município; noções básicas de controle de infecção e de contaminação química. Assim sendo, a elaboração do PGRSS deve ser integrada e continuada na empresa. A unidade de saúde deve entender que o documento não é apenas de regularização, mas sim, um passo a passo que descreve a maneira como se deve executar as tarefas ligadas ao manejo de resíduos.\nDessa forma, tentar elaborar sozinho o PGRSS para um empreendimento encontra com um empecilho que é a falta de conhecimento técnico, pois há tantas informações técnicas, normas e legislações necessárias. Contudo, a organização pode contar com a VG Resíduos, que é uma empresa especializada em gerenciamento de resíduos. Na plataforma é possível encontrar tudo que a empresa precisa para elaborar o PGRSS.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/08/PGRSS-e-como-elaborá-lo2.jpg","date":"16 Agosto","description":"O PGRSS é um conjunto de procedimentos que contempla desde a geração até a destinação final dos resíduos da saúde. Saiba mais!","id":573,"readingTime":6,"tag":"pgrs","title":"Resíduos de Saúde: Saiba tudo sobre o PGRSS e como elaborá-lo","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/residuos-de-saude-saiba-tudo-sobre-o-pgrss-e-como-elabora-lo/"},{"content":"\rEm fevereiro deste ano o Supremo Tribunal Federal (STF) votou uma pauta que pode prejudicar a gestão de resíduos no Brasil. O STF tornou ilegal a construção de aterros sanitários em Áreas de Proteção Permanente (APPs). A decisão ainda depende do acórdão do ministro Luiz Fux para definir a funcionalidade dos aterros já existentes. Porém, se a resolução do STF valer também para os aterros já ativos será criado um grande impasse. Dezesseis capitais brasileiras terão que encontrar novos locais ou formas de destinação dos resíduos. Há o risco de um encaminhamento inadequado e o reaparecimento dos lixões.\nAté então, os terrenos que abrigavam aterros sanitários eram considerados de interesse público e, assim, podiam ocupar as reservas naturais. Esta matéria aponta que, com essa concessão, 80% dos aterros estão pelo menos parcialmente em áreas de proteção ambiental. No entanto, com a decisão do STF, os aterros perdem a utilidade pública e tornam-se ilegais quando construídos em reservas naturais.\nMas qual a repercussão sobre essa decisão do STF? O que levou o Tribunal a considerar os aterros sanitários ilegais? Como a resolução pode afetar empresas especializadas em gestão de resíduos? A seguir, você confere essas respostas. Acompanhe!\nSaiba mais: O ODS ONU influencia na gestão de resíduos da minha empresa?\nEntenda as repercussões da decisão do STF A decisão do Tribunal de tornar ilegal a construção de aterros em reservas ambientais não foi bem recebida pela especialista Nina Orlow. Integrante do movimento Aliança Resíduo Zero Brasil, Nina acredita que os juízes se equivocaram sobre a função do aterro sanitário. Nesta reportagem, a ambientalista defende que os aterros funcionam como um mal necessário.\nSegundo a ambientalista, o Brasil já tem regras claras para o funcionamento dos aterros sanitários, incluídas na Política Nacional de Resíduos Sólidos. A lei recomenda que os aterros sanitários sejam o último recurso para a destinação dos resíduos, destaca a especialista. Antes de enviar as sobras para esses terrenos é necessário apostar em alternativas como a reciclagem e a logística reversa. No entanto, quando essas soluções são inviáveis, o aterro sanitário é a destinação possível e, sendo assim, os locais devem ser considerados de utilidade pública.\nAssista no youtube\r\r\r A decisão do STF também não foi aprovada pelo o especialista em sustentabilidade e resíduos sólidos, Carlos Rossin. Nesta entrevista ao programa de rádio Revista Brasil, da EBC, o especialista considera que há o risco de reaparecimento dos lixões. O perigo seria porque a resolução restringe os locais onde podem ser instalados os aterros, que precisam de terrenos de grande porte. Impedidos de serem destinados a terrenos com essas características, os resíduos teriam que ser encaminhados a locais pequenos. A consequência, segundo o especialista, é que as sobras ficariam em áreas sem a devida infraestrutura, colocando em risco o meio ambiente.\n\r\r Saiba o que motivou a decisão do STF A resolução do STF em relação aos aterros sanitários foi um veto a um dos dispositivos do Código Florestal brasileiro. Instituído pela Lei federal 12.651, de 25 de maio de 2012, o Código Florestal trata das atividades realizadas em APPs. Em seu artigo 8º determina que as reservas naturais podem sofrer intervenções ou supressões para o desenvolvimento de atividades de interesse público:\n“A intervenção ou a supressão de vegetação nativa em Área de Preservação Permanente somente ocorrerá nas hipóteses de utilidade pública, de interesse social ou de baixo impacto ambiental previstas nesta Lei”.\nEntre as atividades listadas pelo Código Florestal como de interesse público está a gestão de resíduos e a licença para os aterros sanitários. No entendimento do STF, porém, não deve haver concessão para o funcionamento de aterros em APPs, pois isso coloca em risco o meio ambiente.\nLeia também: qual a importância da auditoria de fornecedor para geradores de resíduos?\nCompreenda a diferença entre aterro e lixão Na opinião do advogado Fabrício Soller, houve um equívoco na decisão do STF que interpretou gestão de resíduos como lixão. Resíduos dispostos a céu aberto, sem o devido tratamento, caracterizam os lixões.\nJá o aterro sanitário, segundo o advogado, é “uma estrutura ambientalmente licenciada — corresponde à técnica de disposição ordenada de resíduos, sem causar impacto negativo ao ambiente, à saúde e à segurança das pessoas, método que utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos à menor área possível e reduzi-los ao menor volume permissível. É, irrefutavelmente, de utilidade pública”.\nOs aterros sanitários, na forma como funcionam hoje, precisam seguir à risca as diretrizes ambientais. A decomposição final dos resíduos deve ser feita da maneira mais ambientalmente correta possível. Para não causar danos ao meio ambiente e à saúde pública, os resíduos sólidos devem ser reduzidos ao máximo. Entre outras providências, uma camada de terra deve ser jogada sobre os resíduos na conclusão de cada trabalho.\n\r\r Veja os impactos para as geradoras e tratadoras de resíduos Se for mantido o texto final do STF, as geradoras ou tratadoras de resíduos terão que encontrar alternativas aos aterros sanitários. No momento, as licenças para a abertura de novos aterros estão paralisadas.\nÉ importante considerar alternativas que não só reduzam a geração de resíduos, como também as reciclem, evitando que as sobras se acumulem. Essas práticas são a base da política de gestão de resíduos sólidos, que fica ameaçada com a decisão do STF.\nSoluções ambientalmente adequadas terão que ser implantadas e um caminho é contar com uma consultoria que aponte as melhores decisões. Os profissionais do grupo Verde Ghaia podem instruir as empresas quanto os encaminhamentos do STF e as práticas que evitem os lixões.\nNo entanto, na hipótese de uma revisão da resolução do STF, a gestão de resíduos no Brasil poderia continuar avançando. Reconsiderando o manejo de resíduos como um serviço de utilidade pública se evitaria a destinação das sobras para terrenos irregulares como os lixões. Todo o esforço para uma política adequada de destinação dos resíduos não sofreria um retrocesso e a natureza e os indivíduos seriam poupados.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Como a Gestão de Resíduos Auxilia Sua Empresa a Afastar Passivos Ambientais?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/08/ODS-ONU5.jpg","date":"14 Agosto","description":"Em fevereiro deste ano o Supremo Tribunal Federal (STF) votou uma pauta que pode prejudicar a gestão de resíduos no Brasil. Saiba mais!","id":574,"readingTime":5,"tag":"Gerenciamento de Residuos ; gestao de residuos","title":"Como a decisão do STF impacta na gestão de resíduos da sua empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-decisao-do-stf-impacta-na-gestao-de-residuos-da-sua-empresa/"},{"content":"\rPara as empresas, os ODS ONU representam um grande desafio e uma excelente oportunidade de alavancar os negócios. Os objetivos incentivam todas as empresas a utilizar sua criatividade e inovação para resolver os desafios de desenvolvimento sustentável. Contudo, será preciso compreender de forma bem estruturada as implicações das 169 metas que compõem os 17 ODS.\nOs Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, mas conhecido como ODS ONU, são uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) em sua agenda socioambiental. No total foram definidos 17 ODS que devem ser implementados por todos os países do mundo até 2030.\nAssista no youtube\r\r\r Há décadas é debatido o desenvolvimento sustentável e como as empresas podem adota-lo contribuindo, assim, para erradicar a pobreza, a fome e assegurar educação inclusiva. Entenda como a ODS ONU influencia a gestão de resíduos de uma organização. Acompanhe!\nMas afinal o que são os ODS ONU? Os ODS ONU são formados por 17 objetivos e compõe a agenda mundial. Os ODS foram adotados durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável em setembro de 2015. Até 2030 todos os países do mundo devem implementar os 17 objetivos e 169 metas.\nEsta agenda é formada com ações mundiais nas áreas de erradicação da pobreza, segurança alimentar, agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, redução das desigualdades, energia, água e saneamento, padrões sustentáveis de produção e de consumo, mudança do clima, cidades sustentáveis, proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres, crescimento econômico, infraestrutura, industrialização, entre outros.\nOs oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) foram os pilares para o desenvolvimento dos ODS.\n\r\r A influência dos ODS ONU nas empresas Assista no youtube\r\r\r Os ODS ONU tem um imenso impacto para as empresas, pois a conservação dos recursos naturais passa a integrar os objetivos sociais e econômicos, aliando ecologia e economia.\nOs objetivos mudaram a noção de progresso e desenvolvimento. Hoje já não é mais razoável que se destine os resíduos a aterros, por exemplo. As empresas devem pensar em soluções que reduzam a geração ou reaproveite os resíduos conservando a natureza.\nPara muitas empresas está claro que somos todos dependentes de boas condições ambientais, seja para a qualidade de vida de seus colaboradores, para a oferta de insumos produtivos ou para a redução de resíduos.\nA implementação dos ODS ONU nas empresas é fundamental, já que é notória a limitação dos governos em conseguirem, sozinhos, resolver todas as questões.\nOs 17 ODS ONU 1: Erradicar a pobreza O número de pessoas em extrema pobreza vem diminuindo nos últimos anos. Todavia há muito ainda a ser feito para diminuir mais esses números**.**\nA implantação de programas socioambientais nas empresas, como a coleta seletiva ou uso de reciclados em seus processos, contribui para a geração de renda para uma parte da polução que vive da venda de resíduos.\nSaiba aqui como implantar um projeto de coleta seletiva eficiente nas empresas.\n2: Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável Um dos focos dos ODS ONU é eliminar a má nutrição, principalmente nos países em desenvolvimento.\nAssegurar tecnologias limpas na produção de alimentos é um passo para alcançar a segurança alimentar, melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável. Um exemplo de tecnologia limpa é a compostagem.\n\r\r 3: Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos A empresa pode contribuir para o cumprimento desse objetivo fazendo uma gestão correta dos resíduos hospitalares. Destinado os resíduos para tratadores licenciados.\n4: Assegurar a educação e promover oportunidades de aprendizagem Este ODS ONU tem como intuito melhorar a taxa de alfabetização até 2030.\n5: Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas Os resultados ruins referentes à igualdade de gênero são consequência da diminuição da igualdade na política e na economia.\nA gestão de resíduo permite o aumento de emprego e a inserção de mulheres no mercado de trabalho.\n6: Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos Este objetivo para o desenvolvimento sustentável busca ajudar as pessoas que não têm acesso a serviços de saneamento básico a terem esse direito.\nAs empresas devem buscar formas seguras para tratarem seus efluentes, por exemplo. Mantendo a qualidade das águas.\nSaiba mais: qual o método correto para transporte e tratamento de efluentes\n7: Assegurar o acesso à energia para todos Para atingir os objetivos de energia sustentável é necessário investir mais em energia renovável e em eficiência energética.\n8: Promover o crescimento econômico e trabalho decente para todos Este objetivo esta diretamente ligado ao primeiro objetivo, pois somente conseguiremos erradicar a pobreza por meio de empregos.\n9: Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização e fomentar a inovação A indústria é sem sombras de dúvidas importantes para geração de empregos.\nImplantar estratégias empresariais que aumentem a produtividade e atraia mais clientes aumenta o número de empregos.\nQuando as empresas decidem implantar sistemas de gestão como a implementação da ISO 14001, o imagem da empresa melhora perante os clientes e a população. Pois essa empresa demonstra preocupação com o desenvolvimento sustentável.\n10: Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles O objetivo do Desenvolvimento Sustentável é diminuir a desigualdade de renda nos países.\nPaíses europeus são referencia no gerenciamento dos seus resíduos. Por que empregar as técnicas usadas por eles dentro da organização? Com o gerenciamento correto dos resíduos a empresa consegue gerar mais renda. Consequentemente, contribui para o crescimento econômico do país.\n11: Tornar as cidades seguras, resilientes e sustentáveis Até 2030, os países devem garantir que a população viva em locais que ofereça condições dignas, como acesso a água, energia, trabalho e etc.\n12: Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis Este ODS ONU busca assegurar alimentação a toda população promovendo tecnologias para a produção de alimentos.\nUma maneira de assegura padrões de produção e de consumo sustentáveis é reutilizando e reciclando resíduos nos processos produtivos.\nAssim a empresa contribui para o desenvolvimento sustentável retirando menos recursos da natureza.\nPara alcançar esses ODS ONU as empresas devem realizar uma gestão de resíduos eficiente e eficaz.\nA VG Resíduos tem a solução para o gerenciamento do resíduo de uma empresa.\nCom a plataforma a organização encontra uma equipe capacitada para auxiliar na gestão de resíduos e a buscar o desenvolvimento sustentável. Com a VG Resíduos a empresa minimiza passiveis sociais e ambientais, de forma a identificar as melhores soluções para seu negócio.\nAtravés do Software Online de Gerenciamento de resíduos é possível definir e qualificar o fornecedor para tratamento e transporte, controlar estoques em armazéns, emitir relatórios referente à destinação/disposição final, controlar documentação e monitorar as licenças dos fornecedores.\n13: Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos As empresas devem adotar tecnologias que diminuam a emissão de poluentes na natureza, com isso contribuindo para combater a mudança climática e seus impactos.\nSaiba como a gestão de resíduos auxilia sua empresa a afastar passivos ambientais.\n14. Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos Os oceanos que absorvem cerca de 30% do CO2 produzido por humanos, amortecendo os impactos do aquecimento global.\nConservar os oceanos e a mares se faz importante para o desenvolvimento sustentável.\n15: Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres Este ODS ONU tem o intuito de proteger as florestas e os animais.\nProteger a terra assegura alimentação, igualdade e emprego a essas pessoas. A melhor forma de proteger é evitar o descarte de resíduos em locais inapropriados e não seguindo técnicas corretas de tratamento.\n16. Promover sociedades pacíficas O número crianças que deixam a escola primária em países em conflito, a quantidade de dinheiro publico que os países perdem para corrupção, suborno, roubo e evasão de impostos devem ser contidos.\n17. Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável Este ODS ONU busca a continuidade de importantes conquistas. As empresas para contribuir com o desenvolvimento sustentável podem implementar programas com intuito de gerir melhor seus resíduos.\nMediante isso, concluímos que para o desenvolvimento e a entrega de soluções para o alcance dos ODS ONU, as empresas descobrirão novas oportunidades de crescimento e reduzirão os seus perfis de risco. As organizações podem utilizar os ODS ONU para moldar e conduzir as suas estratégias, metas e atividades em relação a gestão de resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog:\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/08/ODS-ONU3.jpg","date":"14 Agosto","description":"Para as empresas, os ODS ONU representam um grande desafio e uma excelente oportunidade de alavancar os negócios. Saiba mais!","id":575,"readingTime":6,"tag":"ods","title":"O ODS ONU influencia na gestão de resíduos da minha empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-ods-onu-influencia-na-gestao-de-residuos-da-minha-empresa/"},{"content":"\rMas como uma auditoria de fornecedor deve ser realizada e que elementos ela traz para o gerador? Que tipos de auditorias existem e quais são suas vantagens?\nTalvez você não tenha ideia, mas as auditorias são de grande relevância para o relacionamento entre geradoras de resíduos e seus fornecedores. Elas são estratégias porque verificam a atuação dos fornecedores, cujo trabalho é fundamental para o sucesso de uma organização.\nNo setor de resíduos, empresas geradoras e fornecedoras devem andar alinhadas, buscando as melhores soluções para a gestão dos materiais. A avaliação obtida por meio da auditoria atesta se os fornecedores manejam corretamente os resíduos, cumprindo a legislação ambiental. Investir em auditoria e receber um aval positivo traz tranquilidade ao gerador, pois significa que seus fornecedores são comprometidos. É a garantia de que a geradora tem parceiros de qualidade e atentos às questões ambientais. Acompanhe!\nEntenda a parceria entre geradores e fornecedores Uma organização se relaciona com públicos diversos. Dentre eles, os fornecedores, um grupo que não deve ser visto apenas como complementar para a realização de atividades. Diferentemente disso, devem ser encarados como parceiros fundamentais para o crescimento da empresa.\nNa gestão de resíduos, as geradoras contam com fornecedores para diversos serviços, entre eles, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final. Por isso é tão importante trabalharem alinhados, buscando as melhores soluções para cada etapa do gerenciamento de resíduos. Possuir boas relações com fornecedores pode ser muito vantajoso para as geradoras porque essa aliança pode significar:\n confiabilidade nos produtos e processos; flexibilidade; resiliência; redução de custos; parcerias de longo prazo. Para obter todos esses benefícios, é necessário que os dois lados trabalhem de forma colaborativa, unindo-se para o estabelecimento de metas. Outro fator importante é que exista uma relação de confiança entre ambos. A geradora precisa conhecer a fundo a postura dos seus fornecedores e por isso a auditoria pode ser decisiva.\nSaiba a importância da auditoria de fornecedor A auditoria de fornecedores é um procedimento que verifica a qualificação dos parceiros com os quais a geradora trabalha. A empresa, quando não possui funcionários habilitados, pode contratar uma consultoria externa para realizar a auditoria.\nÉ uma medida que checa se as certificações, processos e documentações dos fornecedores estão em conformidade. No caso dos resíduos, o objetivo é o aperfeiçoamento da gestão das sobras, seguindo as leis ambientais. O foco é que os fornecedores prestem serviços de qualidade, mas atentos à redução de riscos à natureza e aos indivíduos. Todos os serviços, sejam de coleta, tratamento ou destinação dos resíduos, devem evitar passivos que possam ser considerados crimes ambientais.\nAssista no youtube\r\r\r Dessa forma, a geradora controla possíveis ameaças que terceiros possam trazer para o negócio, comprometendo a reputação da organização. É uma garantia de que a empresa trabalha com profissionais responsáveis, eximindo-se de multas e sanções por descumprimento de leis ambientais.\nEsse cuidado é importante porque, mesmo não sendo a responsável direta pelo manejo de resíduos, a geradora pode ser responsabilizada. Segundo as leis ambientais, em procedimentos que coloquem em risco o meio ambiente ou indivíduos, a geradora também pode ser punida. Nesses casos, terá que dividir os ônus com os fornecedores.\nAlém dos pontos relacionados acima, a auditoria pode trazer outras informações para a geradora, indicando:\n se há sistemas de gestão visando os objetivos; se há procedimentos com potencial para melhoria; se existe qualidade em todo o funcionamento do fornecedor. Saiba mais: como a Gestão de Resíduos Auxilia Sua Empresa a Afastar Passivos Ambientais?\nConheça como é a auditoria de fornecedor Os fornecedores que passam pela avaliação recebem auditores, que verificarão alguns aspectos essenciais para a eficiente gestão de resíduos. Entre os pontos que são avaliados estão:\n conformidade de licenças; cumprimento de condicionantes; adequação consoante a exigências legais específicas. Existe uma escala para avaliar os procedimentos adotados pelo fornecedor, que são classificados da seguinte forma:\n Imprescindível (I): requisito essencial, que influi em grau crítico; Necessário (N): requisito importante, que pode influir em grau menos crítico; Recomendável (R): requisito importante, que pode contribuir na melhoria do Sistema de Gestão da Qualidade; N/A = Não aplicável. Para que um fornecedor seja considerado apto pela auditoria, deve atender 100% dos itens preestabelecidos como “imprescindível”. Deve somar de 80 a 100% dos itens classificados como “necessário” e acima de 20% dos itens classificados como “recomendável”.\nOpte pela auditoria de fornecedor documental ou presencial Para contratar auditores confiáveis, a geradora pode contar com a consultoria da Verde Ghaia. O grupo possui profissionais habilitados no assunto, que podem realizar dois tipos de avaliação. Uma delas pode ser feita de maneira remota, totalmente online, trazendo praticidade e rapidez para a geradora que contrata o serviço. A outra é feita com os profissionais visitando presencialmente a geradora.\nOs dois tipos de auditoria de fornecedor de resíduos oferecidos pela Verde Ghaia são:\n auditoria de fornecedor documental: é aquela focada na documentação, checando se todas as licenças exigidas pelos órgãos ambientais estão em dia. Pode ser um procedimento feito online, facilitando para a contratante; auditoria de fornecedor presencial: é realizada in loco, com o objetivo de atestar se o fornecedor atende as especificações técnicas exigidas pela legislação ambiental. Avalia-se, entre outros pontos, se os resíduos estão sendo destinados adequadamente. Ao apostar em uma auditoria de fornecedor séria, feita por profissionais especializados na gestão de resíduos, a geradora só tem a ganhar. É uma ótima estratégia para estreitar os laços e aperfeiçoar o relacionamento com seus fornecedores. Também é uma excelente oportunidade de revisar procedimentos que precisam ser melhorados.\nTer em mãos o resultado da auditoria de fornecedor é uma garantia para a geradora. É o aval de que ela lida com parceiros ambientalmente responsáveis, atentos não só à qualidade dos procedimentos. É a certeza de que ela tem fornecedores que manejam corretamente os resíduos, sem descuidar da proteção ambiental.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Qual a importância da auditoria de fornecedor para tratadores de resíduos?\n","coverImage":"/uploads/2018/08/fornecedor_3.jpg","date":"10 Agosto","description":"Mas como uma auditoria de fornecedor deve ser realizada e que elementos ela traz para o gerador? Que tipos de auditorias existem e quais são suas vantagens?","id":576,"readingTime":5,"tag":"fornecedor","title":"Qual a importância da auditoria de fornecedor para geradores de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-a-importancia-da-auditoria-de-fornecedor-para-geradores-de-residuos/"},{"content":"\rA compostagem de resíduos de jardinagem é um processo natural de decomposição que transformar as sobras em adubo. O seu objetivo principal é o reaproveitamento de matéria orgânica, originando um produto denominado “composto”. Este composto pode ser aplicado no solo e apresenta várias vantagens em relação aos fertilizantes químicos de síntese utilizados por muitos.\nPara evitar os problemas que os resíduos de jardinagem provocam quando depositados em lixões e aterros sanitários é preciso buscar uma destinação sustentável. A compostagem se mostrou como uma excelente opção para eliminar os efeitos nocivos que esse resíduo causa, como gás metano que afeta a qualidade do ar e o lixiviado que prejudica a qualidade da água e solo.\nA compostagem de resíduos de jardinagem possibilita a utilização do poder calorífico e do teor de matéria orgânica que pode retornar ao solo na forma de composto. Confira mais sobre o assunto neste artigo!\nLeia também: qual a importância da auditoria de fornecedor para tratadores de resíduos?\nCompostagem de resíduo de jardinagem Conforme classificação da NBR 10.004 os resíduos de jardinagem são pertencentes à classe II - A.\nMesmo não sendo considerado perigoso, a disposição deste tipo de resíduo em locais abertos como lixões ou aterros podem provocar uma série de problemas.\nOs impactos nocivos causados são a degradação da qualidade do ar, do solo e da água, provocados pela interação química e biológica destes resíduos com outros (como por exemplo, substâncias perigosas e materiais biológicos biodegradáveis), Além disso, a disposição dos resíduos de jardinagem no aterro pode gerar o aparecimento de animais como insetos, ratos, entre outros que são vetores de doenças.\nPara eliminar todos esses problemas nocivos e para cumprir as determinações da lei 12.305/2010, que obriga a gestão ambientalmente correta dos resíduos de jardinagem, a promoção da compostagem tem se tornado o meio de tratamento mais adequado.\nA adoção deste tipo de tratamento resulta na produção de fertilizantes orgânicos e condicionadores de solo. Promove a reciclagem de nutrientes, a proteção do solo contra erosão e perda de nutrientes. Diminui a necessidade de fertilizantes minerais e consequentemente todos os impactos ambientais e sociais inerentes a atividade de mineração.\nA compostagem de resíduo de jardinagem apresenta várias vantagens tanto para o gerador do resíduo, que pode ser indústrias, condomínios, residências, repartições públicas, entre outras. Quanto para as empresas especializadas no tratamento deste resíduo. Como o composto resultante do processo é possível gerar lucro ao vendê-lo.\n\r\r Como gerar renda com a compostagem? Existem várias possibilidades de reaproveitamento dos resíduos orgânicos, e a forma mais comum é através da compostagem.\nMuitas organizações perceberam que destinar seus resíduos orgânicos para ser tratado ao invés de destina-los aos aterros sanitários é uma alternativa de realizar o gerenciamento dos seus resíduos.\nJá as empresas que realizam o tratamento, empregando a compostagem, devem entender o funcionamento para lucrar.\nCompostagem é descrito como um processo de decomposição biológica da matéria orgânica contida em resíduos orgânicos. Os microorganismos e animais invertebrados que em presença de umidade e oxigênio, se alimentam dessa matéria e propiciam que seus elementos químicos e nutrientes voltem a terra.\nA decomposição do resíduo envolve processos físicos e químicos. Os processos físicos são realizados por invertebrados como ácaros, centopéias, besouros, minhocas, lesmas e caracóis. Esses animais transformam os resíduos em pequenas partículas. O processo químico é realizado por bactérias, fungos e alguns protozoários que degradam os resíduos orgânicos em partículas menores, dióxido de carbono e água.\nConfira: Como a Gestão de Resíduos Auxilia Sua Empresa a Afastar Passivos Ambientais?\nSaiba o passo a passo Para que o produto resultante da compostagem tenha qualidade é necessário seguir o passo a passo corretamente. A qualidade do produto é o que garante o retorno financeiro.\nO primeiro passo é a escolha de um lugar sombreado, de fácil acesso e preferencialmente sobre a terra. Seguindo essas dicas é possível economizar com o transporte do resíduo, por exemplo.\nDepois é necessário preparar os resíduos de jardinagem para o processo: reduza o seu tamanho. Depois de preparado coloque primeiro o material graúdo (exemplos são poda de árvores e cercas vivas) até uma altura de 20 cm. Acrescente sobre eles o restante do resíduo.\nPara conservar a umidade e o calor recubra o material com uma camada de grama, palha, folhas de bananeira, de palmeira ou folhagem.\nTome sempre o cuidado de molhar sempre que necessário para manter a umidade, mas nunca em excesso.\nSempre avalie a temperatura: se estiver muito quente é preciso resfriar o material.\n\rQuando o composto esta pronto para lucrar? O composto formado na compostagem estará pronto para ser comercializado quando apresentar as seguintes características:\n coloração preta ou marrom café; consistência granulada, homogênea e sem distinção de restos; cheiro agradável de terra; temperatura ambiente; volume de orgânicos reduzido à metade ou a um terço do original. \r\r Onde gerar renda com a compostagem? Atualmente, a popularização da internet para compra e venda de qualquer produto se tornou a melhor opção para a empresa negociar tanto os resíduos de jardinagem com o composto resultante da sua compostagem.\nAssista no youtube\r\r\r As vantagens em utilizar a internet são o ganho de tempo e poder maior de negociação, pois é possível realizar uma pesquisa rápida e identificar vários compradores e empresas necessitando de tratamento dos resíduos gerados. A internet trouxe um processo de compra e venda rápido acabando com a perda de tempo.\nHoje é possível gerar renda com a compostagem de resíduos de jardinagem a partir de paginas da internet que reúnem várias outras organizações que precisam de alguma forma do serviço de um tratador.\nO Mercado de Resíduos é um desses ambientes onde empresas compradoras encontram geradores de resíduos ou tratadores encontram potenciais clientes. Além de ser um local onde é possível negociar o composto. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\nA plataforma de compra e venda aumenta a chances de qualquer empresa especializada no tratamento de resíduos aumentarem seu lucro. É uma excelente alternativa que beneficia a todos, gerador e comprador.\nEm um cenário cada vez mais competitivo, é ideal que a empresa especializada em tratamento de resíduos saiba se posicionar. A compostagem é uma solução de tratamento mais indicada e mais adequada para este tipo de resíduo. Além de ser uma forma ambientalmente mais correta e que gera mais lucro.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\n\r","coverImage":"/uploads/2018/08/compostagem-de-resíduos-de-jardinagem1.png","date":"9 Agosto","description":"A compostagem de resíduos de jardinagem é um processo natural de decomposição que transformar as sobras em adubo. Saiba mais!","id":577,"readingTime":5,"tag":"compostagem","title":"Como gerar renda com compostagem de resíduos de jardinagem?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-gerar-renda-com-compostagem-de-residuos-de-jardinagem/"},{"content":"\rPeles, ossos, vísceras, sangue e outros resíduos de origem animal podem ter destinação e tratamento corretos, transformando-se em matéria-prima. As sobras originadas em abatedouros, frigoríficos e açougues, quando manejadas corretamente, podem significar renda tanto para geradoras quanto tratadoras.\nReaproveitar os resíduos de origem animal é uma solução ecologicamente correta e necessária para o Brasil. O país é um dos principais produtores e exportadores de rebanhos do mundo, destacando-se não só pela carne bovina, mas também pela suinocultura e avicultura. Como consequência, gera um grande volume de resíduos animais que precisam ser tratados corretamente, pois tem alto potencial poluidor.\nSendo assim, os resíduos de origem animal precisam de destinação correta e tanto melhor quando a opção é a reciclagem. Mas o que é considerado resíduo animal? Como ele é gerado? Quais são as diretrizes para geradoras e tratadoras que lidam com tais resíduos? Quais as leis ambientais influenciam e qual o tratamento mais adequado? No artigo a seguir, você se informa sobre essas questões. Acompanhe!\nLia também: Como a Gestão de Resíduos Auxilia Sua Empresa a Afastar Passivos Ambientais?\nSaiba o que são resíduos de origem animal Gerados em estabelecimentos como abatedouros, frigoríficos e açougues, os resíduos de origem animal são aqueles formados por:\n vísceras de animais (bovinos, suínos, aves e peixes); fragmentos cárneos; sangue; conteúdo intestinal; pelos; ossos; penas; gorduras; águas residuais. Todas essas sobras são inviáveis para o consumo humano, por isso, torna-se fundamental sua destinação adequada. Um agravante é que a maioria desses resíduos animais é altamente putrescível e, por isso, deve ser manejada rápida e corretamente.\n\r\r Entenda o potencial dos resíduos de origem animal Somente em rebanho bovino, o Brasil possui 215 milhões de cabeças de gado. O número é maior que o da população brasileira, que passou dos 207 milhões de pessoas em 2017, segundo dados do IBGE. Além de gado bovino, os resíduos animais são também originados da suinocultura, avicultura e piscicultura.\nO Brasil se destaca como um grande produtor de carne, mas determinadas partes não são consumidas pelo homem. De acordo com a Associação Brasileira de Reciclagem (ABRA) são gerados anualmente 12 milhões de toneladas de resíduos do abate animal. Grande porcentagem desse volume, porém, tem sido reaproveitada, evitando passivos que ameaçam o meio ambiente e a saúde pública.\nAssista no youtube\r\r\r Esta reportagem destaca que a indústria da reciclagem animal tem movimentado R$7,9 bilhões por ano no Brasil. O processamento dos resíduos de origem animal chega a 12,4 milhões de toneladas. Depois de tratadas, as sobras animais viram matéria-prima para sabonete, detergente, cosméticos, pneus, ração animal, fertilizantes e biodiesel. A reciclagem de resíduos animais gera, ainda, 55 mil empregos.\nSaiba mais: Qual a importância da auditoria de fornecedor para tratadores de resíduos?\nConheça a legislação sobre resíduos animais Tanto os estabelecimentos que geram os resíduos animais quanto as empresas tratadoras dessas sobras precisam respeitar as diretrizes ambientais.\nO credenciamento para a instalação de frigoríficos, matadouros, abatedouros pode ser dado por órgãos legais do município, estado ou federação. É necessário seguir normas sanitárias e a elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para se enquadrarem à legislação ambiental.\nAs empresas que recebem os resíduos animais e se responsabilizam por seu tratamento também precisam de licenças ambientais para operarem. Esse é o ponto de partida para se estabelecerem no setor e a negligência pode gerar multas e até embargo da empresa.\nÉ fundamental que as tratadoras escolham tecnologias de manejo que neutralizem as características negativas dos resíduos animais. A opção deve sustentável, e os processos de tratamento precisam, se possível, transformar as sobras animais em matéria-prima para novos produtos.\nA lei assinala, entre outros pontos, que as tecnologias usadas pelas tratadoras devem ter sua viabilidade técnica e ambiental comprovadas. É necessário, também, um programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado por órgão ambiental.\nConfira: como realizar e lucrar com a logística Reversa de resíduos não industriais?\nLucre com a reciclagem das sobras animais Uma das maneiras de transformar os resíduos animais é usar técnicas de reciclagem das sobras. O fundamental da reciclagem é que ela possibilita vida nova aos resíduos, transformando-os em matéria-prima para outros produtos.\nNo caso das sobras animais, existem tratadoras que trabalham com máquinas de alto desempenho. O objetivo é que carcaças e resíduos animais “cozinhem” a temperaturas elevadas, por tempo determinado. As gorduras e o sebo que originam desse processo são utilizados como matéria-prima nas indústrias de higiene, cosmética, farmacêutica, limpeza e biodiesel.\nLeia também: Como as empresas estão gerando renda com resíduos de cacau?\nJá as proteínas processadas transformam-se em farinhas. Ricas em proteína, cálcio e fósforo, essa farinha é usada na fabricação de rações para aves, peixes e suínos.\n\r\r Outro produto derivado da reciclagem de sobras animais é o biodiesel. Segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP), 13,9% de todo o biodiesel consumido anualmente no Brasil é produzido a partir de gorduras de origem animal. Ainda segundo o órgão, isso faz do óleo animal a fonte mais econômica entre as opções disponíveis atualmente para a produção desse combustível.\nA contratação de uma consultoria é importante para se ter segurança tanto no tratamento quanto no manejo das sobras animais geradas. O grupo Verde Ghaia tem expertise no assunto e pode auxiliar geradoras e tratadoras que lidam com os resíduos animais. Seus consultores podem indicar às empresas como atuar de forma ecologicamente correta, seguindo as diretrizes ambientais.\nComo se nota, há um potencial a ser explorado nas sobras que vêm de abatedouros, frigoríficos e açougues. É possível manejar corretamente os resíduos animais, encontrando soluções sustentáveis, que gerem lucro, mas também poupem o meio ambiente e os indivíduos. Dar vida nova a essas sobras não é viável financeiramente como também impede o surgimento de graves passivos ambientais.\nReciclar os resíduos de origem animal tem se mostrado uma prática eficaz e necessária para o Brasil. Possuindo um dos maiores rebanhos do mundo, o país precisa destinar corretamente os resíduos de origem animal inviáveis para o consumo. Peles, ossos, vísceras, sangue e outros resíduos podem ser transformados por empresas que almejam ser lucrativas, mas também ambientalmente responsáveis.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/07/gestão-de-resíduos-documentos2.jpg","date":"8 Agosto","description":"Os resíduos de origem animal podem ter destinação e tratamento corretos, transformando-se em matéria-prima. Saiba mais e gere renda!","id":578,"readingTime":5,"tag":"tratamento de residuos ; residuos solidos","title":"Como destinar e tratar corretamente resíduos de origem animal?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-destinar-e-tratar-corretamente-residuos-de-origem-animal/"},{"content":"\rUma gestão de resíduos regular e bem feita é muito importante para evitar ao seu negócio geração de passivos ambientais e problemas com órgãos de fiscalização\nEmpresas com processos organizados praticam a gestão adequada de todos os seus passivos, os financeiros, jurídicos, trabalhistas, operacionais e também os passivos ambientais. Estes últimos devem receber atenção especial, uma vez que a legislação a seu respeito vem sendo incrementada a cada ano.\nA fiscalização das empresas quanto ao cumprimento das leis ambientais vem crescendo muito no Brasil, governos municipais, estaduais e a união estão agindo no sentido de fechar o cerco às empresas que, de alguma forma, descumprem a legislação aplicável.\nO problema é que as leis são complexas e seu atendimento é burocrático. Além do mais, não existe um padrão legal para todo o país, pode ser que as regras a serem seguidas variem até de município para município, torando a vida do empreendedor muito difícil, uma vez que ele já precisa se preocupar com seus negócios, ainda tem que gastar tempo entendendo as diversas leis de meio ambiente se policiando para não gerar passivos ambientais.\nLeia também: Como empresas estão lucrando com a logística reversa do isopor\nO que são passivos ambientais? Os passivos ambientais são todas as ações executadas pela empresa, que podem gerar algum tipo de sanção no futuro, ou seja, ações que deixam aberto um possível “passivo financeiro” para a companhia, uma vez que, em caso de aplicação da sanção, haverá um custo de reparação.\nAssista no youtube\r\r\r Os passivos ambientais são exatamente iguais ao operacionais (causados por execuções incorretas ou imprecisas), trabalhistas (causados por descumprimento às leis do trabalho) e financeiros (causados pela geração de obrigações futuras). A diferença básica, é que os passivos ambientais são causados unicamente pelo relacionamento da empresa com o meio ambiente, o que amplia muito a sua possibilidade de ocorrência.\nDesde caminhões desregulados que poluem excessivamente, até a contaminação de rios e mananciais, há uma infinidade de possibilidades de descumprimento da legislação ambiental vigente, contudo, há uma categoria especial de passivos ambientais que deve ser considerada, a que trata da gestão inadequada de resíduos, uma vez que todas as organizações geram estes materiais, em maior ou menor grau.\n \r\r Passivos ambientais causados por má gestão de resíduos A principal lei ambiental brasileira é a de nº 12.305/2010 que estabelece a política nacional de resíduos sólidos. Ela conserva a Lei nº 9.605/1998, que determina as sanções penais e administrativas às condutas ilegais em relação ao meio ambiente.\nPessoas físicas podem ter que arcar com multas que variam de R$50,00 a R$500,00, dependendo da gravidade da infração. Tais multas são aplicáveis a casos como não separação do lixo, descarte de resíduos em vias, rios, lagos e etc.\nJá as pessoas jurídicas, podem sofrer com multas que variam de R$500,00 a R$2 milhões, além do mais, pode haver responsabilização penal dos responsáveis pela ação criminosa, sendo que a lei considera a reclusão de seis meses a um ano para crimes não intencionais e de um a seis anos para crimes intencionais.\nA política nacional de resíduos sólidos considera que o passivo ambiental se distribui à toda cadeia logística, por exemplo, se a empresa envia para um centro de reciclagem, um material que deveria ser incinerado e este centro não retorna o material ao gerador para a destinação correta, ele passa a sofrer responsabilização solidária pelo feito, ou seja, acumula para si um passivo ambiental.\nSaiba mais: 100 Open Startups: qual importância para uma startup como a VG Resíduos?\nOtimizando a gestão de resíduos A acumulação de passivos ambientais é inevitável para empresas que desconhecem a legislação, muitas vezes as companhias acabam descumprindo as leis sem intenção alguma de cometer infrações ou negligenciar as normas.\nA solução mais usada no mercado vem sendo a contratação de consultorias ambientais que possam auxiliar a empresa na interpretação da lei e na adequação de seus processos à conformidade legal.\nContudo, nos últimos anos, com o avanço das tecnologias, alternativas mais baratas e produtivas têm surgido, especialmente no caso dos passivos ambientais causados por gestão inadequada de resíduos.\nSoftwares que ajudam a empresa a gerenciar e destinar corretamente seus materiais tem ganhado espaço e reduzindo os custos deste tipo de atividade para as organizações.\nSaiba também: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nUm exemplo destes softwares é o VG Resíduos, um sistema online que realiza de forma automática toda a gestão de resíduos da empresa, desde o cadastro da geração de rotina até a emissão de todos os documentos e registros obrigatórios. O sistema faz tudo sozinho.\nHá também a rastreabilidade dos registros, o que permite que todos os resíduos gerados ao longo dos anos sejam cadastrados e documentados, gerando provas de destinação adequada e evitando que a empresa seja alvo de multas aplicadas por fiscalização repentina.\n\r\r Destinando corretamente os resíduos para evitar sanções Grande parte das infrações relacionadas à gestão inadequada de resíduos se dá na fase do descarte, assim, o ponto crítico para as empresas é a realização da destinação adequada.\nSoftwares como o VG Resíduos permitem que o descarte seja realizado de maneira adequada. A plataforma trabalha em conjunto com o Mercado de Resíduos, que é um outro sistema encarregado de encontrar tratadores com licenças regulares e preços baixos.\nO Mercado de Resíduos realiza leilões com os materiais a serem descartados pela empresa. Desta forma, todas as vezes que em há um novo resíduo cadastrado, os tratadores mais próximos à organização recebem alertas para darem seus lances, ou seja, quanto cobrariam ou pagariam pelo material ofertado.\nApós o término do leilão, a empresa recebe o contato do tratador vencedor e este recebe os dados da organização geradora. O mais importante é que apenas tratadores licenciados para o resíduo cadastrado podem participar do leilão, eliminando qualquer possibilidade de geração de passivo ambiental.\nTodas as organizações precisam realizar corretamente a gestão de seus passivos, uma vez que estes representam todas as saídas de caixa possíveis.\nDentre eles, um dos mais importantes é o passivo ambiental, uma vez que o descumprimento da legislação pode gerar multas de valores muito expressivos.\nPor isso, uma gestão de resíduos regular, apoiada em ferramentas de última geração é fundamental para evitar surpresas indesejadas junto aos órgãos de fiscalização.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Gestão de Resíduos: como controlar toda documentação da sua empresa?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/08/Gestão_de_Resíduos_Auxilia_Sua_Empresa_a_Afastar_Passivos_Ambientais_6.jpg","date":"7 Agosto","description":"Os passivos ambientais são todas as ações executadas pela empresa, que podem gerar algum tipo de sanção no futuro. Saiba mais!","id":579,"readingTime":5,"tag":"passivo ambiental ; multas ambientais","title":"Como a Gestão de Resíduos Auxilia Sua Empresa a Afastar Passivos Ambientais?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-gestao-de-residuos-auxilia-sua-empresa-a-afastar-passivos-ambientais/"},{"content":"\rCom certeza você já ouviu falar sobre a auditoria de fornecedor e como ela e importante na cadeia de fornecimento. A auditoria de fornecedor surgiu quando as empresas começaram a sentir a necessidade de controlar, de certa forma, a qualidade dos seus fornecedores.\nPara os tratadores de resíduos a auditoria de fornecedores é importante para garantir que seus parceiros estejam em conformidade, principalmente com a legislação ambiental.\nQuando a auditoria de fornecedor começou a ter relevância buscava somente garantir que o fornecedor atendia as mesmas especificações técnicas que a empresa conseguia. O objetivo era garantir a qualidade do seu produto ou serviço e, por consequência, não ocorresse à perda de clientes. Confira mais!\nLeia também: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\nAuditoria de Fornecedor O objetivo primordial da auditoria de fornecedores é garantir que armazenamento, transporte e destinação dos resíduos estejam dentro dos padrões ambientais exigidos.\nNa auditoria de fornecedor são verificados a qualidade dos produtos e serviços adquiridos pela empresa. Resumidamente, esse processo garante que as informações prestadas em documentos pelos fornecedores estejam em conformidade com os processos realizados na prática.\nComo exemplo, podemos citar o transporte de resíduos. A tratadora contrata uma empresa para realizar o transporte dos resíduos. Para garantir que a transportadora segue todas as normas e leis de transporte de resíduos a tratadora pode realizar auditorias no fornecedor.\nA auditoria de fornecedores é obrigatória para todas as indústrias submetidas à fiscalização da ANVISA e para empresas que desejam certificação de Gestão de Qualidade.\n\r\r Procedimento para auditoria de fornecedor Antes de realizar auditoria de fornecedor é importante identificar os fornecedores principais, que são estratégicos para o negócio.\nExistem dois tipos de fornecedores: os fornecedores “críticos” e os “não críticos”.\nQuando uma empresa possui grande dependência de um fornecedor para manter seus serviços ou receber resíduos específicos diz-se que esse fornecedor é crítico. Os fornecedores não críticos são aqueles que não comprometem de forma relevante o serviço da tratadora.\nPara fornecedores classificados como “críticos”, o processo de qualificação é rígido. Eles passam por auditorias de fornecedores e respondem check list. Todas as auditorias de fornecedores deverão ser agendas com antecedência de pelo menos 3 (três) meses.\nA definição de fornecedores “críticos” e “não críticos” garante que somente os necessários serão auditados.\nApós essa definição os fornecedores serão auditados. É importante que a tratadora crie uma lista de verificação que inclua os pontos a analisar. Através desta lista de verificação pode confirmar-se se o fornecedor cumpre os requisitos que são importantes para o negócio.\n\r\r Os cinco passos da auditoria de fornecedores A auditoria de fornecedores segue 5 passos.\n O primeiro começa com uma reunião inicial com os responsáveis da empresa a ser auditada. Depois é realizada a auditoria in loco. Após a auditoria é feito uma reunião com os auditores que participaram da auditoria de fornecedores. O quarto passo é a realização de uma reunião final com o representante do fornecedor, onde é apresentado de forma sumária o resultado da auditoria. O quinto passo é a elaboração do relatório. Neste relatório são definidas ações, caso necessário. Assista no youtube\r\r\r Na auditoria de fornecedores são analisados documentos e registros, são avaliados os processos, para assegurar que não existem não conformidades, ou, caso existam, para serem identificadas.\nApós a conclusão da auditoria, a empresa deve analisar as conclusões da mesma e decidir o seguimento que será dado. E sempre importante comunicar ao fornecedor o resultado da auditoria, de modo que ele possa melhorar o seu desempenho.\nOs tipos de auditorias de fornecedores Há dois tipos de auditorias de fornecedores: a documental e a presencial.\nA auditoria de fornecedor documental e a presencial tem o mesmo objetivo. Elas visam atestar que o fornecedor atende a especificações exigidas pela legislação ambiental, para que a destinação de resíduos seja ambientalmente adequada, a fim de afastar sanções penais, prejuízos financeiros e manter a boa reputação da empresa.\nO que difere uma da outra é o escopo. A auditoria de fornecedor documental garante a seleção de fornecedores qualificados, por meio de auditoria documental a fim de atestar a conformidade de licenças, cumprimento de condicionantes e a adequação consoante exigências legais específicas.\n\r\r A auditoria de fornecedor presencial tem como escopo garantir a seleção de fornecedores qualificados, por meio de auditoria presencial (no local determinado) a fim de atestar a conformidade de licenças, cumprimento de condicionantes e a adequação consoante exigências legais específicas.\nSaiba mais: Como as empresas estão gerando renda com resíduos de cacau?\nVantagens da auditoria de fornecedores A auditoria de fornecedores trás vantagens para as empresas. Entre elas a confiabilidade do cliente no processo do fornecedor. Isso porque, garante que o fornecedor tenderá a criar menos situações de não conformidades e saberá lidar eficazmente com eventuais desvios na curva de fornecimento.\nPor meio da auditoria de fornecedores, também é possível determinar parceiros de confiança. Além do mais é possível obter respostas a questões pontuais que surgem sobre o desempenho da cadeia de fornecimento.\nCom a auditoria de fornecedor são identificados os riscos e são desenvolvidas ações que visam mitiga-las.\nDiante disso, concluímos que a auditoria de fornecedores é uma ótima forma de ter controle sobre possíveis riscos de que terceiros possam afetar a qualidade do seu produto e/ou serviço. Além do mais permite ter controle sobre o fornecedor evitando que o parceiro comprometa a reputação da marca ou da organização.\nSeja realizada por consumidores ou organismos governamentais, a auditoria de fornecedores deve ser conduzida por uma equipe especializada.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo em nosso blog: Sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/08/auditoria-de-fornecedor-para-tratadores2.jpg","date":"6 Agosto","description":"A auditoria de fornecedor surgiu quando as empresas começaram a sentir a necessidade de controlar, de certa forma, a qualidade dos seus fornecedores. Leia!","id":580,"readingTime":4,"tag":"fornecedor","title":"Qual a importância da auditoria de fornecedor para tratadores de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-a-importancia-da-auditoria-de-fornecedor-para-tratadores-de-residuos/"},{"content":"\rA logística reversa de resíduos não industriais pós-consumo é um tema de importância crescente que vem alterando a dinâmica do mercado. Diversos motivos impulsionam a relevância deste tema, porém a aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, foi um dos motivos que mais incentivam as empresas a lidar com seu lixo.\nA logística reversa de resíduos não industriais é um processo que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas referentes ao retorno dos bens produzidos após o consumo.\nA aplicação mais relevante da logística reversa é o controle de devolução e troca de produtos. O objetivo é a recuperação de valor, seja econômico, de prestação de serviços, ecológico, legal, logístico ou de imagem. Confira mais sobre o tema neste artigo!\nLeia também: como empresas estão lucrando com a logística reversa do isopor\nLogística Reversa de resíduos não industriais pós-consumo Assista no youtube\r\r\r Os resíduos não indústrias pós-consumo caracterizam-se por aqueles produtos já adquiridos, utilizados e descartados pelo consumidor, mas que podem retornar ao seu ciclo produtivo, através canais reversos de pós-consumo como de reciclagem e de reuso.\nExemplos de resíduos não indústrias pós-consumo temos as embalagens plásticas, pneus, pilha e baterias, entre outros.\nCom a logística reversa pós-consumo é possível retornar o resíduo descartado ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo.\nA logística reversa já é um instrumento utilizado por diversos países como uma alternativa eficiente para o adequado gerenciamento de resíduos. No Brasil foi a PNRS que implantou este sistema. O objetivo é fazer retornar todos os produtos pós-consumo ao setor empresarial. Este retorno garante a recuperação dos materiais recicláveis que farão parte de um novo ciclo produtivo.\nA PNRS obrigou inicialmente a implantação da logística reversa às cadeias de:\n embalagens de agrotóxicos; pilhas e baterias; pneus; lâmpadas fluorescentes de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; e produtos eletroeletrônicos e seus componentes. \rPor que implantar a logística reversa na empresa? A PNRS estabeleceu a responsabilidade compartilhada na gestão dos resíduos. Pela lei todas as empresas estão obrigadas a organizarem um sistema de logística reversa de resíduos.\nVárias organizações buscam entidades que lhes deem suporte operacional para atender o que a lei determinou quanto à implantação do sistema de logística reversa pós-consumo.\nÉ possível implantar o sistema por meio de contratação de transportadoras, criação de centros de coletas de resíduos, parcerias com recicladoras, cooperativas e unidades gestoras de resíduos. Além de criação de um ponto de coleta para que o consumidor comum saiba onde deve levar seu produto para o descarte.\nA logística reversa de resíduos não industriais vai muito além da obrigação legal. Investir no sistema significa um importante diferencial competitivo para a empresa. Com o sistema a empresa melhora sua imagem perante os seus clientes, além de conseguir gerar lucro vendendo o coletado. Ou mesmo reutilizando em seus processos.\nVeja quais são os benefícios da logística reversa de resíduos não industriais:\n cria uma imagem sólida perante os consumidores; explora ações de marketing vinculadas à logística reversa; melhora o processo de produção já que os resíduos retornam à cadeia produtiva, o que diminui o consumo e os custos de matérias-primas; gera produtos mais eficientes já que as empresas passam a adotar tecnologias mais limpas. Isto simplifica a reutilização e a criação de embalagens e produtos que podem ser reciclados com maior facilidade; cria consumidores mais conscientes. 100 Open Startups: qual importância para uma startup como a VG Resíduos?\nEmpecilhos para realizar a logística reversa Atualmente várias empresas implementaram o sistema de retorno de seus próprios produtos, como as operadoras de celulares, de óleos lubrificantes, lâmpadas, computadores, entre outros.\nPorém, o maior desafio da logística reversa pós-consumo é a conscientização da sociedade na questão da educação ambiental. Muitos não têm orientação para o descarte dos materiais que poderiam ser reutilizados. Na maioria das vezes, esses resíduos são destinados aos aterros.\nAlém desse elemento que desfavorece a implantação do sistema há os relacionados à falta de incentivos à criação de cooperativas de catadores e recicladoras.\nAssista no youtube\r\r\r A logística reversa de resíduos não industriais pós-consumo deve ser vista como uma grande alternativa para o reaproveitamento dos resíduos em um novo ciclo de vida.\nA logística reversa impede o aumento da poluição e da extração continuadas de recursos naturais que, em sua grande maioria, já se encontram em extinção.\n\r\r Como realizar e lucrar com a logística reversa? O que fazer para realizar a logística reversa de resíduos não industriais e começar a lucrar com a venda deles? Comece pelo fim, ou seja, pelo consumidor final. Incentive-os a dá o descarte ambientalmente correto dos resíduos.\nAbaixo listamos alguns passos para estabelecer o sistema de logística reversa:\nEstabeleça uma política de devoluções e trocas Para que a logística reversa de resíduos não industriais funcione corretamente é necessário estabelecer políticas de devoluções e trocas. Isso ajudará os consumidores como proceder para trocar ou devolver os resíduos.\nSaiba mais: sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos\nEstabeleça pontos de devolução e troca Sem um ponto de coleta dos resíduos não será possível o consumidor destinar o resíduo. Estabelecendo um ponto de coleta, ou até mesmo definindo uma coleta porta-a-porta, torna esse fluxo mais prático para todos os envolvidos.\nSaiba mais: como lucrar com a logística reversa de embalagens.\nLocalize tratadores interessados no resíduo Hoje é possível lucrar com resíduos a partir de paginas da internet que reúnem várias empresas que precisam de alguma forma destinar seus resíduos de forma ambientalmente correta.\nO Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um desses ambientes onde empresas compradoras encontram geradores de resíduos. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\nPara vender resíduos é vantajoso aderir uma plataforma que reúna as empresas dispostas a comprar seus resíduos.\nA plataforma de compra e venda aumenta a chances de qualquer empresa que quer investir em logística reversa. É uma excelente alternativa que beneficia a todos, gerador e comprador.\nEnfim, a implantação da logística reversa de resíduos não industriais pós-consumo vai muito além do cumprimento da lei. Os benefícios da logística reversa vão desde uma melhor reputação da empresa com os clientes até uma redução de custos e maiores margens de lucro.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/08/logística-Reversa-de-resíduos-não-industriais3.jpg","date":"3 Agosto","description":"A logística reversa de resíduos não industriais pós-consumo é um tema de importância crescente que vem alterando a dinâmica do mercado. Saiba mais!","id":581,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; residuos solidos ; desafios logistica reversa","title":"Como realizar e lucrar com a logística Reversa de resíduos não industriais?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-realizar-e-lucrar-com-a-logistica-reversa-de-residuos-nao-industriais/"},{"content":"\rGrande parte dos resíduos de cacau são abandonados nas plantações e utilizados apenas como fertilizantes para o cultivo. As consequências são a degradação da estrutura do solo e a propagação de pragas que acabam requerendo a necessidade de uso de produtos químicos para combatê-los.\nO Brasil é o 5º maior produtor de cacau do mundo e exporta quase 90% de toda sua produção. Até maio de 2018 a produção de amêndoa de cacau foi de 170 mil toneladas. Essa produção gera grandes quantidades de resíduos de cacau que acabam causando impactos negativos ao meio ambiente.\nPara evitar esses danos nocivos ao meio ambiente e para atender a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que obriga o gerador a dar um destino ambientalmente correto aos seus resíduos, os produtores buscam alternativas viáveis para destina-los. O mercado de resíduos tem muito potencial para gerar renda com o resíduo de cacau e destinar de forma que atenda a legislação ambiental. Confira!\nLeia também: veja 6 dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado\nResíduos de Cacau A cacauicultura, nome dado ao cultivo do fruto, é praticada em seis estados brasileiros, alcançando aproximadamente 66 mil propriedades rurais, 33 mil delas no Sul da Bahia. Sendo que a Bahia é o maior estado produtor do país, seguido do estado do Pará.\nA elevada rentabilidade obtida com o cultivo impulsionaram a rápida expansão da cacauicultura e a consolidação da agroindústria do cacau no Brasil. Contudo, esse crescimento na produção também tem elevado à geração de resíduos de cacau. Por não serem destinados de forma ambientalmente corretos, esses resíduos de cacau tem causando diversos impactos ambientais, principalmente a degradação do solo.\nDiante disso empresas especializadas no tratamento de resíduos viram a possibilidade de gerar renda com os resíduos de cacau ofertando um serviço especializado as esses produtores.\n\rVantagens do reaproveitamento do resíduo Os resíduos de cacau, assim como os frutos, apresentam compostos com propriedades bioativas, além de fibras, lipídeos, vitaminas, proteínas, carboidratos, minerais etc.\nEssas propriedades apresentam grande potencial nutritivo podendo ser reaproveitados em vários outros processos de produção. O que antes era considerado “lixo” passa a ter um valor.\nNo mercado de compra e venda de resíduo, a tonelada de resíduo de cacau pode ser vendida em torno de R$300,00 a R$550,00. No beneficiamento de uma tonelada de amêndoa de cacau são gerados até seis toneladas de resíduo.\nSaiba mais: Descubra 8 passos para localizar bons geradores de lixo orgânico.\nComo gerar renda com resíduos de cacau? Para conseguir gerar renda com o resíduo de cacau o tratador pode aderir ao Mercado de Resíduos.\nO Mercado de Resíduos consiste basicamente de uma plataforma eletrônica que facilita a venda e a compra de resíduos. Por meio dela, as empresas geradoras podem comercializar resíduos, mas também trocar e comprar, além de contratar fornecedores para transporte e tratamento.\nOutra vantagem é que as geradoras e tratadoras, por meio digital, podem realizar parcerias. Basta se cadastrar na plataforma e informar o resíduo que procura ou que deseja vender. As tratadoras cadastradas têm acesso aos materiais das geradoras, podendo se interessar pelas sobras. De maneira totalmente automatizada, a plataforma coloca gerador e tratador em contato, selecionando as melhores propostas para cada negócio.\nConfira: veja as sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos.\nDestinação e tratamento dos resíduos de cacau O principal resíduo de cacau gerado é a casca, pois corresponde a 80% do fruto. Para produzir uma tonelada de amêndoas de cacau são geradas seis toneladas de casca do cacau. Dentre as possibilidades de aproveitamento do resíduo de cacau a conversão energética tem se tornado alvo de estudo, mas a prática ainda é incipiente.\nMuitas empresas utilizam resíduos da agroindústria para gerar energia para o seus processos produtivos. Esses resíduos podem ser reaproveitados, por exemplo, nas caldeiras de biomassa gerando vapor para produção de um produto.\nAssista no youtube\r\r\r A bioenergia gerada pelo resíduo de cacau é uma fonte promissora, pois contribuirá com o ciclo do carbono. Utilizar resíduo de cacau auxilia no controle de gases de efeito estufa na atmosfera, questão esta muito importante ecologicamente.\n\rPor serem resíduos que possuem origem vegetal, podem ser efetivamente biotransformados em açucares fermentáveis. Os resíduos de cacau são uma excelente matéria prima para produção de bioetanol.\nOutra alternativa de reaproveitamento do resíduo do cacau é a alimentação animal. Atualmente, a casca do cacau, ou seja, o farelo da casca do cacau é uma excelente combinação para alimentos de ruminantes, sendo já comprovado seu alto valor proteico.\nTambém, é possível gerar renda com resíduo de cacau destinando para compostagem.\nAlém do mais o reaproveitamento do resíduo contribuiu para o desenvolvimento sustentável, e o alcance dos seus objetivos. Sem contar os benefícios agregados por ser um material de caráter renovável, abundante e de baixo custo.\nLeia também: como se destacar sendo um especialista no tratamento de resíduos.\nDiante disso concluímos que no Brasil há mercado para absorver a quantidade de resíduos de cacau gerados, pois as alternativas para o seu reaproveitamento são inúmeras: compostagem, obtenção de energia, alimentação animal e etc.. Por ser o quinto maior produtor de cacau existem vários produtores de amêndoa de cacau que não sabem onde destinar os resíduos de cacau de forma ambientalmente correta. Com isso as empresas especializadas em tratamento de resíduos podem gerar renda apresentando a esses produtores o seu diferencial no tratamento dos resíduos de cacau.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/08/resíduos-de-cacau1.jpg","date":"2 Agosto","description":"Grande parte dos resíduos de cacau são abandonados nas plantações e utilizados apenas como fertilizantes para o cultivo. Mas eles podem gerar renda. Saiba!","id":582,"readingTime":4,"tag":"residuos solidos","title":"Como as empresas estão gerando renda com resíduos de cacau?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-as-empresas-estao-gerando-renda-com-residuos-de-cacau/"},{"content":"\rJá ouviu falar no ranking 100 Open Startups? Há dois anos consecutivos, a mineira VG Resíduos tem sido reconhecida como uma das startups mais promissoras do Brasil. No ranking 2017 e 2018 da 100 Open Startups ela vem se destacando entre os negócios mais atraentes para o mercado.\nUm dos principais motivos desse bom desempenho no ranking é que a startup conseguiu mudar a percepção sobre o “lixo”. Por meio de uma gestão inteligente de resíduos sólidos, a VG faz com que o “lixo” vire lucro empresarial. As oportunidades de negócios são realizadas através da plataforma online “Mercado de Resíduos”. Pela internet, empresas tratadoras e geradoras equacionam suas demandas e ofertas, comercializando resíduos e gerando receita.\nCom o reconhecimento da 100 Open Starups, a VG Resíduos se transforma em uma referência no gerenciamento de resíduos no Brasil. A seguir, você entenderá como funciona esse ranking de startups e por que a VG Resíduos tem se destacado nessa premiação. Acompanhe!\n\rEntenda a premiação 100 Open Startups O 100 Open Startups foi criado pela associação Wenovate-Open Innovation Center, em 2009, para incentivar a prática da inovação. Trata-se de uma plataforma internacional que conecta startups a grandes empresas.\nPor meio de um sistema online é estabelecida uma aproximação entre organizações tradicionais e empresas de inovação. Ao longo de um ano, são criados espaços de trabalho (coworkings), hackatons, premiações, investimentos e programas de newtworking. De 2017 para 2018 houve aproximação entre 275 startups e 243 grandes empresas.\nAo final de um ano de observação é divulgada uma publicação com o ranking das 100 startups mais atraentes. Nas premiações dos dois últimos anos, a VG Resíduos vem obtendo ótima performance. Na 100 Open Startups 2017, a VG Resíduos ficou no terceiro lugar geral, entre quase três mil empresas distribuídas em 24 estados brasileiros.\nConfira: como a VG Resíduos pode ajudar na gestão de resíduos da sua empresa?\nNo ranking de 2018, divulgado no início deste mês, ficou em 21º lugar entre as 100 startups mais atrativas do Brasil. Além disso, na categoria meio ambiente, conquistou o 1º lugar, recebendo dois selos importantes: Top 100 Open Startups e Top 10 Environment.\nIncluindo a VG Resíduos, 16 startups mineiras apareceram no ranking 2018. Foram 13 de Belo Horizonte e as outras três de Betim, Uberlândia e Uberaba. Com isso, Minas Gerais foi o segundo estado com o maior número de representantes, atrás de São Paulo, com 41.\nLeia também: Gestão de Resíduos, como controlar toda documentação da sua empresa?\nSaiba como as startups são selecionadas A premiação das 100 melhores startups virou um grande sucesso, atraindo o dobro de inscritos de um ano para o outro. Para se chegar às 100 empresas de destaque são considerados critérios como:\n atratividade das startups para o mercado; interesse das grandes empresas nos empreendimentos; negociações em andamento; parcerias realizadas; existência de contratos que envolvem investimentos e participação societária. Os avaliadores observam os tipos de relacionamento estabelecidos entre as startups e as empresas tradicionais, considerando quatro grandes grupos:\n grupo A: relacionamentos de posicionamento; grupo B: relacionamentos de plataforma e parcerias; grupo C: relacionamentos de desenvolvimento de fornecedores; grupo D: relacionamentos de investimento. \r\r \r\r Veja os benefícios de ser destaque no ranking Uma das vantagens de estar entre as 100 melhores startups brasileiras é que a premiação gera uma grande visibilidade. O ranking é divulgado em sites, seções de jornais e de revistas renomadas, focadas em empresas e empreendedorismo.\nUma dessas publicações é o jornal Valor Econômico que, além de publicar o ranking, repercute cases de startups que cresceram expressivamente ou foram as mais inovadoras. Em 2017, um dos destaques do ranking foi a Agrosmart, do setor agrícola, liderada pela CEO Mariana Vasconcelos, de 25 anos.\nA startup criou um sistema de monitoramento, por meio de sensores de plantações, de mais de dez variações ambientais, como chuva e umidade do solo. Isso garante aos agricultores economia de até 60% no uso da água e de 30% no consumo de energia para irrigar as lavouras.\nEssa visibilidade, por sua vez, aumenta a credibilidade da startup no mercado. Ao alcançar bom posicionamento no ranking, a startup expande as oportunidades de negócios com as grandes empresas.\nSaiba mais: sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos\nConheça por que a VG Resíduos se destaca A VG Resíduos é uma startup belo-horizontina criada há 18 anos e que, desde 2016, associou-se ao grupo Verde Ghaia. Seu grande diferencial é a plataforma Mercado de Resíduos, que permite às empresas transformarem resíduos em receita. Trata-se de uma plataforma online de oferta e busca de resíduos e serviços.\nPor meio digital, geradores e tratadores de resíduos podem realizar parcerias. Os geradores cadastrados na plataforma informam qual resíduo produzem, já os tratadores podem fazer ofertas para manejo ou compra dessas sobras. De forma totalmente automatizada, a plataforma seleciona qual a oferta ganhadora do leilão, colocando gerador e tratador em contato.\nEssa inovação da VG Resíduos mudou a percepção sobre o “lixo”, fazendo com que as empresas o enxergasse como fonte de renda. Por meio de uma consultoria, as organizações podem não só comprar e vender resíduos, obtendo lucros. Elas também ficam habilitadas a fazer uma gestão inteligente dos materiais e seguindo as leis ambientais. Isso é fundamental nos tempos atuais, em que o descaso com os resíduos pode gerar multas, desperdício e perda de reputação.\nPara Guilherme Arruda, CEO da startup, a VG Resíduos auxilia as empresas nos entraves encontrados no manejo dos resíduos: “Apesar do desejo de ganhar dinheiro com resíduos não ser novo, essa é uma grande dificuldade das organizações. Elas não conseguem definir os melhores locais para destinação final dos produtos nem gerenciar os custos de disposição final e potencial comercialização”.\nConquistar a premiação da 100 Open Startups sinaliza que a VG Resíduos não só desenvolveu soluções inteligentes para o gerenciamento de resíduos. Indica, também, que a startup tem estratégias lucrativas e ecologicamente responsáveis para as empresas que precisam manejar corretamente seus resíduos. Por esse motivo, vem se consolidando como uma referência do setor no Brasil.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/08/imagem_base_100_os.jpg","date":"1 Agosto","description":"Já ouviu falar no ranking 100 Open Startups? Ele foi criado pela associação Wenovate-Open Innovation Center para incentivar a prática da inovação. Conheça!","id":583,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos","title":"100 Open Startups: qual importância para uma startup como a VG Resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/100-open-startups-qual-importancia-para-uma-startup-como-a-vg-residuos/"},{"content":"\rVocê já ouviu falar em logística reversa do isopor? Poucos sabem que o isopor, um tipo de plástico bastante aplicado na indústria de embalagens, pode ser totalmente reciclável depois de usado. Essa característica tem tornado esse resíduo atraente para as empresas tratadoras, que estão lucrando com a transformação desse material.\nPor meio da logística reversa, é possível tratar o isopor fazendo-o voltar à condição de matéria-prima com aplicabilidade para a indústria. E as vantagens não param por aí. Com a reciclagem do isopor e sua transformação em matéria-prima, o meio ambiente e os seres vivos são preservados. Derivado do petróleo, o isopor não desaparece quando descartado, apenas se degrada em partículas menores. Isso coloca em risco especialmente aves litorâneas e animais marinhos, que podem morrer ao ingerir as partículas.\nMas como se dá a transformação do isopor em nova matéria-prima? Quais as vantagens de apostar na reciclagem desse resíduo? Quais as etapas da logística reversa do isopor? A seguir, você se inteira sobre essas respostas, entendendo como as tratadoras estão lucrando com esse tipo de plástico. Acompanhe!\nLeia também: Sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos\nConheça o potencial do isopor Poliestireno expandido ou EPS é o nome técnico do isopor, descoberto em 1949, na Alemanha, pelos químicos Fritz Stastny e Karl Buchholz. Trata-se de um tipo de plástico, proveniente do petróleo, constituído por até 98% de ar. Entre as suas características mais vantajosas estão alta resistência mecânica, baixa absorção de água e resistência ao envelhecimento.\nDe acordo com a Associação Brasileira do Poliestireno Expandido (Abrapex), cerca de 60 mil toneladas de isopor são produzidas anualmente no Brasil. Há, ainda, cerca de 2 toneladas que chegam por meio de importações.\nÉ usado largamente na indústria de embalagens, mas também para bens de consumo, bens elétricos, mobiliários, maquinarias e transportes. O isopor tem grande aplicabilidade, ainda, na construção civil, sendo empregado em:\n paredes e pavimentos de todos os tipos de obras, de pequenas moradias até grandes edifícios; construção de viadutos e estradas; como sistemas isolantes de coberturas; como substituto da cerâmica da laje de concreto. Gestão de Resíduos: como controlar toda documentação da sua empresa?\nEntenda por que reaproveitar o isopor Mesmo após ser usado em todas as condições acima, o isopor continua a ter grande potencial, podendo ser inteiramente reciclado. Isso tem atraído a atenção das tratadoras, que estão lucrando com a sua transformação.\nAlém de fonte de lucro, a reciclagem é a saída para que o resíduo não coloque em risco o meio ambiente. O relatório The Plastics BAN – Better Alternatives Now, lançado em 2016, por um grupo de ONGs nos Estados Unidos, fez um alerta. Quando descartado de qualquer maneira, o isopor é uma ao meio ambiente porque é grande poluidor de oceanos. O material é leve e voa facilmente, indo parar em lagos, rios e mares, onde fica boiando e é engolido por animais. Pode, ainda, entupir canos e bueiros, piorando alagamentos e enchentes nas cidades.\n\rAposte na logística reversa, uma solução ecológica Diante dessa ameaça, a logística reversa do isopor pode ser uma solução ecológica e lucrativa para o tratamento desse resíduo. Por meio desse sistema, o isopor pode ser reciclado, voltando à condição de matéria-prima com aplicabilidade para a indústria.\nA logística reversa é o processo no qual os materiais, pós-venda ou pós-consumo, voltam para o ciclo de negócios ou ciclo produtivo. Normalmente, a logística de um produto começa no fabricante e termina no consumidor. No processo reverso, a mercadoria, pós-uso, vem do consumidor de volta ao fabricante. Isso se dá por meio de pontos de coleta, nos quais os consumidores depositam os resíduos, depois de utilizarem os produtos.\nUma das grandes vantagens da logística reversa é que a reciclagem dos materiais diminui custos com a compra de nova matéria-prima. Além disso, evita o acúmulo de resíduos e a degradação ambiental, dando vida nova às sobras, reinseridas no ciclo produtivo.\nAssista no youtube\r\r\r Como as tratadoras transformam o isopor Os próprios fabricantes podem reciclar o isopor, recolhendo o material nos pontos de coleta. Mas esse serviço pode ser terceirizado para as tratadoras, que vêm encontrando no isopor um resíduo capaz de ser transformado. Após ser tratado, o isopor volta a ser matéria-prima de produto.\nEsta empresa de Foz do Iguaçu é um exemplo bem-sucedido de reciclagem do isopor. O processo de transformação começa em uma máquina de reciclagem. Em seguida, o gás que compõe o material é retirado e o isopor é transformado em tarugos (com formato de pão). Em uma segunda etapa, o poliestireno compactado é triturado e volta a ser matéria-prima para a fabricação de produtos.\nA destinação do isopor reciclado em Foz do Iguaçu é uma fábrica de Braço do Norte, em Santa Catarina. A empresa usa o material para substituir a madeira na fabricação de rodapés, sancas, molduras para quadros e espelhos.\nAlém de manejar corretamente o isopor para que ele ganhe vida nova, é importante que a tratadora esteja ciente das leis ambientais. É fundamental que a logística reversa do isopor seja feita de acordo com as diretrizes ambientais, pois geradores e tratadores são responsáveis pelos resíduos. A cada dia a legislação e a fiscalização ficam mais severas quanto ao assunto. As empresas não podem descumprir os requisitos ambientais, pois podem ser multadas ou até mesmo ter suas atividades suspensas.\nContrate consultores especialistas em reciclagem Para tornar lucrativa a reciclagem do isopor é interessante as tratadoras contarem com uma consultoria, que indicará as melhores soluções de tratamento. Os profissionais do grupo Verde Ghaia podem auxiliar sobre procedimentos, leis ambientais e localização de geradoras por meio do Mercado de Resíduos. Por meio da plataforma é possível às tratadoras realizar excelentes parcerias com geradoras, potencializando seu negócio.\nComo se pode notar, a logística reversa do isopor pode ser lucrativa para as tratadoras, gerando nova matéria-prima. Além de rentável, reciclar o isopor é ecologicamente correto, pois gera menos resíduos, preserva o meio ambiente e os seres vivos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/07/isopor_3.jpg","date":"31 Julho","description":"Você já ouviu falar em logística reversa do isopor? O isopor, um material bastante usado, pode ser totalmente reciclável depois de usado. Saiba mais!","id":584,"readingTime":5,"tag":"logistica reversa","title":"Como empresas estão lucrando com a logística reversa do isopor","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-empresas-estao-lucrando-com-a-logistica-reversa-do-isopor/"},{"content":"\rO transporte e tratamento de efluentes representam etapas críticas do processo de destinação destes materiais, que são alvo constante de fiscalização dos órgãos ambientais, em função de seu alto poder contaminante.\nExistem duas grandes categorias de resíduos, os sólidos e os efluentes. Os primeiros são aqueles que podem ser segregados e tratados de diversas maneiras, desde a reciclagem até a incineração, já os últimos são aqueles se se encontram dissolvidos em meio aquoso e que possuem um tratamento específico para evitar a contaminação de águas fluviais.\nOs efluentes representam um dos maiores desafios da urbanização e industrialização, pois são uma consequência direta da grande aglomeração de pessoas em centros urbanos e da produção industrial em largas escalas.\nVamos explicar neste artigo, qual o método correto para o transporte e tratamento dos efluentes.\nLeia também: como destinar e tratar efluentes e resíduos orgânicos da indústria alimentícia?\nO que são efluentes? Efluentes são resíduos industriais ou residenciais que se encontram em meio aquoso, esteja o material na forma particulada ou completamente dissolvida. Antes de ser devolvido aos rios, lagos e mares, estes materiais precisam ser tratados para reduzir a carga orgânica e também para retirar de sua composição, elementos potencialmente poluidores ou danosos à saúde humana ou animal.\nComo exemplo de efluentes, temos o esgoto doméstico e industrial, as águas de reuso e também os resíduos líquidos provenientes de processos industriais, tendo estes últimos, em geral, cargas químicas ou biológicas a serem neutralizadas antes do tratamento como efluente comum.\nAssista no youtube\r\r\r O tratamento de efluentes não é feito por muitas empresas, uma vez que requer um grande investimento em instalações, maquinário, tubulações, sistemas de transporte e toda uma burocracia de órgãos reguladores, que vai desde a vistoria da planta às inúmeras licenças necessárias à operação de um negócio deste tipo.\nPor isso, é fundamental que as empresas que geram efluentes, saibam escolher bem quem serão seus tratadores e transportadores.\n\r\r Empresas que tratam efluentes precisam ter licenciamento ambiental? Sim, todas as empresas que transportam ou tratam efluentes precisam ter licenciamento ambiental, especialmente o CTF (Cadastro Técnico Federal) em âmbito nacional e a licença da CETESB para empresas que atuam no estado de São Paulo.\nAos profissionais que atuam no projeto e consultoria de suporte às atividades de transporte e tratamento de resíduos ainda é exigido o CTF-AIDA, que é uma espécie de licença concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) para a execução deste tipo de operação.\nSaiba mais: sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos\nQuais processos são usados para tratamento de efluentes? Quando há água residual no processo, é necessário realizar o tratamento dos efluentes industriais. Isto ocorre quando uma parte do líquido não se perdeu por evaporação ou não foi incorporada pelo produto final.\nExiste uma infinidade de efluentes, sendo que o tratamento adequado para cada tipo deverá ser indicado por um técnico especializado, com conhecimentos comprovados sobre o material em questão.\nA indicação do tratamento para o efluente será feita por meio da medição da carga orgânica, presença de materiais tóxicos, identificação de partículas sólidas e de produtos químicos.\nOs métodos de tratamento de efluentes são divididos em processos físicos, químicos e biológicos, sendo que um mesmo material pode ser submetido à diferentes processos ao longo do tratamento.\nComo realizar corretamente o tratamento de efluentes industriais?\n\rOs tipos de processos para tratamento de efluentes Os processos físicos envolvem a separação de partículas sólidas do efluente, os tipos mais comuns são filtração, flotação, suspensão, sedimentação, peneiração e separação por caixas separadoras. Como exemplo, podemos citar a separação da gordura e da água através da divisão em fases e também a remoção de partículas sólidas dos efluentes industriais. Processos que envolvem eletricidade, radiação e uso de luz também são considerados físicos.\nOs processos químicos alteram de alguma maneira, a composição molecular do material, seja através da remoção ou adição de algum elemento. Muitas vezes os processos químicos são usados antes dos físicos, para gerar a flutuação ou decantação de parte do material que se quer remover, para então ser aplicado o método físico. Como exemplos podemos citar a oxidação e redução, a troca iônica e a clarificação.\nOs processos biológicos por fim, realizam a retirada ou neutralização da matéria orgânica contida no efluente. Muitas vezes, a matéria orgânica encontra-se dissolvida e necessita da atuação de bactérias que fazem a sua decomposição.\nHá também o caso de matéria orgânica em suspensão ou flutuando no líquido, ela pode ser neutralizada biologicamente e removida por métodos físicos. Exemplos dos processos biológicos são o uso de biodigestores ou cultivo de bactérias.\nLeia mais: 7 dicas para sua empresa conseguir bons geradores de lodo Biológico\nQual o método correto para transporte e tratamento de efluentes? Os efluentes com carga orgânica baixa e sem a presença de produtos químicos ou tóxicos, podem ser descarregados em rios e lagos normalmente, pois sua composição não é muito diferente à água das chuvas. Já os efluentes que possuem cargas químicas ou orgânicas maiores que o considerado normal, devem ser transportados em caminhões específicos ou dutos até a estação de tratamento.\nOs efluentes potencialmente poluentes não podem ser, em hipótese alguma, misturados aos comuns, uma vez que estes acabariam sendo afetados pelos primeiros.\nA legislação exige que os efluentes poluentes sejam transportados separadamente e apenas sejam descartados após a comprovação do tratamento e equalização de sua carga poluidora ao resíduo inofensivo.\nÁreas que não são atendidas pelo serviço de saneamento básico devem enviar seus efluentes através de caminhões de coleta de esgoto, os quais serão transportados até uma ETE (estação de tratamento de efluentes). O mesmo processo deve ser executado por empresas que gerem efluentes em suas operações e que não são atendidas por tubulações específicas para estes materiais.\nAs sanções em caso de descumprimento da regra são duras e em caso de descarte diretamente nos rios e lagos, pode haver a configuração de crime ambiental.\nPara auxiliar no cumprimento de todas as etapas do processo legal de transporte e tratamento de efluentes, as empresas podem usar softwares de controle, como o VG Resíduos, que alinha toda a operação, tanto do gerador, quanto do tratador aos padrões ambientais e legais vigentes.\nO método correto de realização do transporte e tratamento dos efluentes é fundamental para a execução de uma operação segura e isenta de responsabilidades ambientais e criminais, uma vez que o descumprimento das normas estatais pode acarretar duras sanções, além de comprometer a imagem da empresa junto ao mercado.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/07/Qual_o_método_correto_para_transporte_e_tratamento_de_efluentes_2.jpg","date":"30 Julho","description":"O transporte e tratamento de efluentes são alvo constante de fiscalização dos órgãos ambientais, em função de seu alto poder contaminante. Confira!","id":585,"readingTime":5,"tag":"tratar efluentes ; efluentes","title":"Qual o método correto para transporte e tratamento de efluentes?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-o-metodo-correto-para-transporte-e-tratamento-de-efluentes/"},{"content":"\rEncontrar bons geradores de lodo biológico não é muito fácil, uma vez que o tratamento de efluentes muitas vezes não é realizado pelas indústrias.\nO lodo biológico é um resíduo resultante do tratamento de efluentes líquidos sanitários e industriais. Por ser basicamente biomassa microbiana o lodo biológico pode ser destinado para compostagem, incineração, fabricação de cimento, disposição no solo, cultivo de grama comercial, fabricação de tijolos, solo comercial e plantações de cítricos. Ou seja, a melhor destinação dada aos lodos biológicos é o reaproveitamento em outros processos.\nEssas diversas possibilidades para destinar o lodo contribuíram muito para que empresas de tratamento de resíduos ganhassem dinheiro com a compra e venda deste resíduo. O setor especializado em tratamento tem potencial para transformar resíduos em lucro. Contudo, para localizar bons geradores de lodo biológico as empresas enfrentam algumas barreiras. Então, vamos descobrir os passos para localizar os geradores desse resíduo com 7 dicas imperdíveis? Confira!\nLeia também: como Política Nacional de Resíduos Sólidos influencia o meu negócio?\n\r1ª dica: Conheça os bons geradores de lodo biológico Saber quem gera o resíduo que o seu negócio precisa é primordial. As indústrias que possuem tratamento de efluente são geradores desse tipo de material. Há também, as estações de tratamento de esgoto sanitário.\nNos últimos anos, com a leis ambientais cada vez mais severas surgiram empresas especializadas no tratamento de efluentes industriais. Essas empresas possuem potencial para fornecer um volume fixo deste resíduo\nSaiba mais: como aumentar sua renda com o tratamento de resíduos industriais.\n2ª dica: Tente fazer contato direto com grandes geradores A segunda dica é tentar fazer contato direto com os grandes geradores de lodo biológico. É neste tipo de empresa que se concentra o material mais vantajoso do ponto de vista financeiro, uma vez que é gerada uma grande quantidade. Exemplos, temos as estações de tratamento das companhias de saneamento básico.\n\r\r 3ª dica: Procure no Mercado de resíduos Atualmente, a popularização da internet para compra e venda de qualquer produto se tornou a melhor opção para a empresa localizar bons geradores de lodo biológico. Antes da internet, era necessário deslocamento até o gerador, horas e horas em reuniões para realizar grande parte das relações comerciais.\nAs vantagens em utilizar a internet são o ganho de tempo e poder maior de negociação, pois é possível realizar uma pesquisa rápida e identificar bons geradores de lodo biológico.\nA internet trouxe um processo de compra e venda rápido acabando com a perda de tempo.\nAssista no youtube\r\r\r Hoje é possível localizar bons geradores de lodo biológico a partir de paginas da internet que reúnem várias empresas que precisam de alguma forma destinar seus resíduos de forma ambientalmente correta.\nO Mercado de Resíduos, uma plataforma da VG Resíduos, é um desses ambientes onde empresas compradoras encontram geradores de resíduos. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\nPara localizar bons geradores de lodo biológico é vantajoso aderir uma plataforma que reúna as empresas dispostas a venderem seus resíduos.\nA plataforma de compra e venda aumenta a chances de qualquer empresa especializada no tratamento de lodo biológico aumentarem seu lucro. É uma excelente alternativa que beneficia a todos, gerador e comprador.\nLeia também: Como os resíduos da construção civil podem alavancar seu negócio?\n4a dica: Faça anúncios sobre o serviço de tratamento em sites específicos Uma boa dica para conseguir bons geradores de lodo biológico e manter um anúncio fixo do tipo de serviço que a empresa fornece para esses geradores.\nO Mercado de Resíduos permite que a tratadora dê lance no resíduo do gerador. Além do mais os geradores podem fazer parte de um catálogo especial que é fornecido às empresas que mais geram o resíduo específico cadastrado pelo tratador. Que neste caso será o lodo biológico.\nUtilizando esses sites a empresa estará constantemente exposta aos principais geradores do lodo biológico desejado, na região em que está localizada.\nSaiba mais: como realizar corretamente o tratamento de efluentes industriais.\n5a dica: Procure pela internet geradores A internet é usada para comercializar um vasto leque de ofertas de resíduos, entre eles o lodo biológico.\nPortanto, pesquise os possíveis setores da economia que tratam seus efluentes através do Google.\nDepois de identificado os fornecedores entre em contato e mostre os diferenciais em tratar lodo biológico ao invés somente de descarta-los em aterros.\nTambém, pode ser encontrado bons geradores de lodo biológico através de buscas e anúncios nas redes sociais, especialmente Facebook e Linkedin.\nConfira também: como demonstrar seus diferenciais como tratador de resíduos perigosos.\n6a dica: Faça parcerias com a indústria Procure as indústrias que tratam seus efluentes e forneça seu serviço de tratamento.\nO ideal é que sua empresa, ao fazer a parceria com a indústria, disponibilize recipientes específicos para receber o lodo biológico. Além do mais, o transporte deve ser seguro. A coleta também deve ser realizada nos dias corretos.\nEssas parcerias permite que a tratadora tenha um controle da quantidade de lodo biológico que precisa para manter seu negócio.\nLeia também: como se destacar sendo um especialista no tratamento de resíduos\n7a dica: Procure nos leilões de resíduos Uma novidade que surgiu há pouco tempo foi os leilões de resíduos. Nesses leilões grandes empresas organizam leilões para vender seus resíduos.\nA ideia desses leilões é a mesma que os leilões comuns possuem: a disputa por resíduos junto a outras concorrentes. É dado um lance mínimo e os concorrentes disputam o resíduo oferecido ofertando outros valores. O concorrente que dê o maior lance leva o material.\nOs leilões são divulgados nos sites das empresas e também nos noticiários e podem ocorrer tanto pela internet quanto presencialmente.\nEssa é uma boa forma de localizar bons geradores de lodo biológico e adquirir a um preço acessível.\nSaiba também: 8 passos para localizar bons geradores de lixo orgânico\nEm um cenário cada vez mais competitivo, é ideal que a empresa especializada em tratamento de lodo biológico saiba se posicionar. É importante que elas busquem alternativas para localizar bons geradores de lodo biológico que forneçam uma quantidade mínima necessária. Assim, esperamos que as sete dicas dadas neste artigo possam ajudar a sua empresa localizar fornecedores de lodo biológico no mercado.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/07/bons-geradores-de-lodo-Biológico3.jpg","date":"27 Julho","description":"Encontrar bons geradores de lodo biológico não é muito fácil, uma vez que o tratamento de efluentes muitas vezes não é realizado pelas indústrias. Leia!","id":586,"readingTime":5,"tag":"Tratamento de residuos ; gestao de residuos","title":"7 dicas para sua empresa conseguir bons geradores de lodo Biológico","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/7-dicas-para-sua-empresa-conseguir-bons-geradores-de-lodo-biologico/"},{"content":"\rSe sua empresa busca atrair mais clientes, saiba que pode ser possível impulsionar seu negócio e lucrar mais com o Mercado de Resíduos. O ramo de resíduos vem ganhando muito destaque, mas existe uma clientela a ser conquistada ainda.\nO Brasil produz grande volume de resíduos, mas muitas geradoras não sabem manejá-los. Não conhecendo como tratar os resíduos sólidos, 40% do que é coletado tem uma destinação inadequada.\nDiante desse cenário, nos dias atuais, fazer o gerenciamento de resíduos não é mais uma opção, mas uma necessidade. Por isso, tem sido essencial a atuação das tratadoras, empresas especializadas na destinação dos materiais que não têm mais serventia. Essas sobras, oriundas das indústrias, construção civil, estabelecimentos comerciais, podem não ser mais úteis para aquilo que foram originalmente produzidas. Porém, podem ser recicladas, reaproveitadas ou recuperadas. Acompanhe!\nLeia também: Sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos\nEntenda o contexto em que atua Uma das formas de avalancar sua atuação no setor de resíduos é conhecer a fundo o contexto em que está inserido. O melhor cartão de visitas de uma tratadora é demonstrar ao cliente em potencial que tem domínio sobre o manejo de resíduos.\nA tratadora deve comprovar ao seu público potencial que o acúmulo de resíduos se tornou um grave problema dos centros urbanos. Em todo o mundo, 1 milhão de garrafas de plástico são compradas a cada minuto. Todos os anos são usadas até 500 bilhões de sacolas plásticas descartáveis.\nO excesso de resíduos é consequência, entre outros fatores, do aumento da população e dos hábitos de consumo. Também é efeito do aumento da fabricação de produtos acondicionados em embalagens e da redução da vida útil das mercadorias. É preciso uma atuação firme para reverter essa situação.\nNo Brasil, há uma legislação que versa sobre a gestão de resíduos, obrigando as empresas a uma nova postura. As sobras dos processos de produção não podem mais ser descartados de qualquer maneira porque ameaçam indivíduos e a natureza.\nAs empresas tratadoras devem sinalizar à sua clientela que é possível não só evitar o excesso de resíduos. Há diferentes tecnologias que podem reciclar, reaproveitar ou recuperar esses materiais, funcionando como uma solução para as sobras geradas.\nConfira: como os resíduos da construção civil podem alavancar seu negócio?\nAssista no youtube\r\r\r Demonstre que tem soluções sustentáveis Para aumentar sua carta de clientes, a tratadora deve demonstrar que tem soluções sustentáveis para os resíduos gerados pelas empresas. Ela precisa comprovar que fará o manejo correto das sobras, garantindo à geradora que pode confiar na terceirização desse serviço.\nAs tratadoras precisam conhecer a composição dos resíduos, o quanto eles podem ser nocivos e as formas corretas de tratá-los. Para cada tipo de resíduo há um tratamento indicado, mas todo o manejo deve ser feito de maneira ambientalmente responsável. Os resíduos perigosos, por exemplo, devem ser tratados com extremo cuidado, pois podem causar doenças ou contaminar cursos d´água.\n\rApresente os benefícios da tratadora Outro motivo que pode atrair a clientela é demonstrar as vantagens de se contratar uma tratadora. Ao optar pela terceirização dos resíduos gerados, a empresa passa a contar com profissionais especializados no manejo das sobras.\nAlém disso, ao transferir para as tratadoras o gerenciamento dos resíduos, as organizações ganham em outros aspectos porque:\n evitam multas; evitam notificações ambientais; tornam-se mais sustentáveis; obtêm mais credibilidade no mercado. \rCumpra a legislação ambiental Também não se pode abrir mão das diretrizes ambientais, pois isso gera credibilidade junto à clientela. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), as tratadoras devem priorizar o licenciamento ambiental, documento que avaliza sua atuação.\nAlém de prejuízos financeiros, tratar resíduos sem licença ambiental põe em risco a natureza, a população e a reputação da empresa. A lei assinala, por exemplo, que as tecnologias de recuperação dos resíduos têm que ter sua viabilidade técnica e ambiental comprovadas. Outra determinação é a implantação de um programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado por órgão ambiental.\nSaiba mais: 8 passos para localizar bons geradores de lixo orgânico\nAssista no youtube\r\r\r Conte com o Mercado de Resíduos Para encontrar clientes, as tratadoras podem contar com uma plataforma que facilita as negociações. Criada pela startup VG Resíduos, o Mercado de Resíduos é um site que aproxima compradores e geradores de resíduos.\nA plataforma reúne milhares de empresas do Brasil e pode ser acessada 24 horas por dia, de qualquer lugar do mundo. Os geradores cadastrados na plataforma informam qual resíduo produzem, já os tratadores podem fazer ofertas para manejo ou compra dessas sobras. De forma totalmente automatizada, a plataforma seleciona qual a oferta ganhadora do leilão, colocando gerador e tratador em contato.\nLeia mais: Saiba como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos\nRecicle os resíduos e lucre duplamente Além de obter ganho com o tratamento de resíduos, as empresas também podem transformar essas sobras, obtendo rendimento extra.\nOs resíduos eletrônicos, por exemplo, provenientes dos equipamentos eletroeletrônicos, podem ser reciclados de diferentes formas, tais como:\n tubos de monitores podem ser cortados em via úmida, gerando óxidos metálicos; placas passam por moagem e separação química. Em seguida, banho e separação interna para retirada de metais que estão agregados na matéria-prima. Todo o processo é químico; após o reprocessamento dos resíduos tecnológicos, são obtidos sais e óxidos metálicos úteis nas indústrias de colorifícios, cerâmicas, refratárias e indústrias químicas; Leia também: Como Política Nacional de Resíduos Sólidos influencia o meu negócio?\nInvista em uma consultoria Uma medida que também pode avalancar o tratamento de resíduos é contar com o suporte de uma consultoria. Ao contratar esse serviço, as tratadoras recebem as melhores orientações para processar os materiais, eliminar sua periculosidade ou imobilizar componentes nocivos. Além da plataforma online, os profissionais do Grupo Verde Ghaia têm expertise em legislação ambiental. Isso habilita a tratadora a atuar segundo os princípios da sustentabilidade, demonstrando que é ecologicamente responsável.\nExistem, portanto, diferentes estratégias para atrair mais clientes e impulsionar os negócios de uma tratadora de resíduos. Contando com o Mercado de Resíduos e adotando práticas sustentáveis é possível se tornar uma empresa diferenciada e lucrativa.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Crie oportunidades com o Mercado de Resíduos e saia da crise\n \r","coverImage":"/uploads/2018/07/clientela_2.jpg","date":"26 Julho","description":"Se sua empresa busca atrair mais clientes, saiba que pode ser possível impulsionar seu negócio e lucrar mais com o Mercado de Resíduos. Leia mais!","id":587,"readingTime":5,"tag":"mercado de residuos ; receitas e despesas com tratamento de residuo","title":"Mercado de Resíduos: obtenha mais clientes e amplie o seu negócio agora!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/mercado-de-residuos-obtenha-mais-clientes-e-amplie-o-seu-negocio-agora/"},{"content":"\rOs resíduos da construção civil também podem ser perspectiva de negócio. É possível empreender reciclando sobras de alvenaria, concreto, argamassas, cerâmicas, blocos, tubos, telhas, entre outros.\nEmpresas tratadoras podem investir na reciclagem desses resíduos, transformando em lucro as sobras de materiais não aproveitadas pelas construtoras. Tornar-se um empreendedor especializado em resíduos da construção civil, além de rentável, é uma iniciativa ambientalmente responsável.\nO setor de obras causa impactos negativos ao meio ambiente. As construções demandam consumo de recursos naturais, modificam a paisagem, geram excesso de resíduos e poluição ambiental. A instalação de empresas que tratarão de forma ecologicamente correta desses resíduos pode amenizar essa degradação do meio ambiente.\nA seguir, você conhecerá dicas importantes de como empreender com os resíduos da construção civil, alavancando um negócio. Acompanhe!\nLeia também: Quatro dicas para empreender com reciclagem de óleo de cozinha\nConheça o potencial dos resíduos da construção civil Também conhecidos como RCC, os resíduos da construção civil têm se tornado um problema nos grandes centros urbanos. Segundo este estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), podem representar de 50% a 70% dos resíduos sólidos do Brasil. Quando depositados em locais impróprios e sem tratamento, geram problemas de ordem estética, ambiental e de saúde pública.\nAssista no youtube\r\r\r Estima-se que, por ano, no mínimo 33.000 (trinta e três mil) toneladas de resíduos da construção civil sejam recolhidos no Brasil. O volume de resíduos gerado na construção civil é o principal impacto, porém, o acúmulo das sobras pode desencadear outras consequências. Este artigo cita, por exemplo, que na massa de resíduos da construção estão materiais orgânicos, produtos perigosos e embalagens diversas. São materiais que podem acumular água e favorecer a proliferação de insetos e de outros vetores de doenças, como a dengue.\nEm função desses fatores, os resíduos das obras podem ser um impasse para as construtoras que não tratam as sobras. Por outro lado, têm um potencial de negócio para aqueles que querem empreender, investindo na reciclagem dessas sobras.\nUma tratadora pode ser implantada quando recebe os resíduos da construção e os transformam novamente em matéria-prima ou em outro material.\nSaiba mais: 6 dicas para sua empresa lucrar com a compostagem de resíduos\nEntenda as características desses resíduos O primeiro passo para empreender com os resíduos de obras é conhecer a constituição dessas sobras. A execução de uma obra dá origem a um amontoado de entulhos, compostos por restos e fragmentos de materiais. Entre eles estão sobras de alvenaria, concreto, argamassas, cerâmicas, madeira, entre outros.\nPara tratar esses materiais é preciso seguir as diretrizes da Resolução 307, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). No artigo 3º, o CONAMA faz a classificação de resíduos, conforme o tipo e a fonte geradora:\n Classe A: são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados. Podem ser beneficiados gerando material granular aplicável em obras. Exemplos: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento), argamassa e concreto, blocos, tubos, meios-fios, etc; Classe B: são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel, papelão, metais, vidros e gesso; Classe C: são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações que permitam a sua reciclagem ou recuperação; Classe D: são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde. Se o negócio visa reaproveitar os entulhos das construções é essencial voltar-se para as sobras que podem ser recicladas. Sendo assim, o foco do empreendimento deve ser nos resíduos da classe A. Esses restos de fragmentos e materiais, provenientes de construções, reformas ou demolições, podem ser processados e terem diversas aplicabilidades.\n\r\r Como a reciclagem pode transformá-los Sendo assim, outra medida importante é conhecer as técnicas de reciclagem dos resíduos de construção. A reciclagem consiste na mudança do estado físico, físico-químico ou biológico do resíduo. O processo faz com que o material volte a ter características de matéria-prima ou se transforme em um novo produto.\nBastante estimulada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), a reciclagem traz uma série de vantagens, entre elas:\n redução do acúmulo de resíduos; diminuição do consumo de energia; contribuição para o uso racional dos recursos naturais; evita sansões ambientais a empresas. No tocante às sobras de construção, uma das técnicas mais utilizadas para o reaproveitamento é a trituração dos resíduos. Após uma triagem, as sobras passam por um britador, equipamento que reduz a granulometria dos resíduos das construções. As sobras são transformadas em partículas menores e homogêneas, tornando-se reutilizáveis.\nAs aplicações desse processo são variadas, podendo os materiais reciclados serem usados, entre outros, em:\n pavimentação de estradas rurais; blocos; bloquetes; calçadas; bancos de praça; calçamentos; enchimentos de fundações; tijolos ecológicos; pisos e contrapisos. Confira: como lucrar com a logística reversa de embalagens?\nAperfeiçoe seu negócio através de consultoria Ao decidir empreender com os resíduos da construção civil é possível criar um negócio rentável e, ao mesmo tempo, sustentável. As sobras da construção civil precisam de uma destinação correta que nem sempre é feita pelos responsáveis das obras. Quando uma tratadora assume o manejo dessas sobras, investindo em reciclagem, está contribuindo com a natureza e a saúde dos indivíduos.\nE o negócio pode ser ainda mais rentável e ecologicamente correto quando a nova empresa se estrutura com o suporte de uma consultoria. Os profissionais do grupo Verde Ghaia conhecem as melhores soluções para o tratamento e disposição/destinação finais dos resíduos da construção. Além disso, os materiais reciclados podem ser negociados em uma plataforma online, gerando receita e dando visibilidade à tratadora.\nComo se pode notar, empreender a partir dos resíduos da construção civil pode ser rentável e uma solução ambientalmente acertada. Com técnicas de reciclagem, é possível transformar sobras de construção que são um transtorno para as geradoras. Além disso, é uma iniciativa que poupa o planeta e os indivíduos de riscos de degradação e doenças. Especializar-se no tratamento dos resíduos da construção pode reduzir o excesso de entulhos, gerar lucros e ser uma iniciativa ambientalmente responsável.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Saiba como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos\n\r","coverImage":"/uploads/2018/07/empreender_2.jpg","date":"25 Julho","description":"Considerado um dos setores que mais geradores, os resíduos da construção civil também podem ser perspectiva de negócio. Saiba mais!","id":588,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento residuo construcao civil ; gerenciamento residuos construcao civil","title":"Como os resíduos da construção civil podem alavancar seu negócio?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-os-residuos-da-construcao-civil-podem-alavancar-seu-negocio/"},{"content":"\rAs empresas geradoras podem vender resíduos e ganhar dinheiro com isso, você sabia? Atualmente, há alternativas rentáveis para os materiais que anteriormente só tinham como destino os aterros sanitários e lixões.\nA legislação ambiental brasileira, com as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, exige que as empresas tenham outra postura. Não é mais recomendável que as organizações simplesmente destinem seus resíduos para os aterros ou lixões. O ideal é que as geradoras gerenciem corretamente os resíduos, usando tecnologias que diminuam os materiais produzidos e descartados. Existe também uma alternativa ecologicamente correta e rentável: vender os resíduos para tratadoras que reciclem os materiais.\nMas como vender os resíduos de forma segura e rentável? Como encontrar parceiros interessados e complementar os rendimentos do seu negócio? A seguir, você conhecerá dicas para comercializar e lucrar no Mercado de Resíduos. Acompanhe!\nConfira: Porque aplicar a política dos 5R´s para reduzir a geração de resíduos?\n\r\r Dica 1: Faça um diagnóstico dos resíduos gerados Um primeiro passo importante para a empresa que pretende vender os resíduos é analisar as sobras geradas. Fazendo um diagnóstico dos resíduos produzidos é possível saber os clientes em potencial desses materiais.\nNesse sentido, é importante entender a classificação e a caracterização dos resíduos. Quanto à classificação, no Brasil ela é determinada pela NBR 10.004/04 da ABNT. Por meio dela, sabem-se os riscos potenciais para o meio ambiente e a saúde pública que os resíduos podem causar.\nPela NBR 1004/04 os resíduos são classificados como:\n Resíduos Classe I – Perigosos: apresentam periculosidade e características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade; Resíduos Classe II A – Não Inertes: não se enquadram nas classificações de resíduos classe I – Perigosos ou de resíduos classe II B – Inertes. Podem ter propriedades como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água; Resíduos Classe II B – Inertes: não se decompõem e não sofrem alteração da sua composição com o passar o tempo. Em contato com solo ou água não são poluentes, porque não liberam substâncias nocivas. Já em relação à caracterização, os resíduos devem ser diagnosticados quanto:\n origem: em qual estado físico o resíduo se encontra; o seu aspecto; cor; se possui odor; e o grau de heterogeneidade; estado físico: em qual processo originou-se; de qual atividade industrial pertence; e qual o seu principal constituinte; melhor destinação: se deve ser enviado para aterro ou pode ser recuperado por empresas tratadoras. Dica 2: Como vender resíduos? Uma segunda dica é aderir ao Mercado de Resíduos. Consiste em uma plataforma eletrônica que facilita a venda e a compra de resíduos. Por meio dela, as empresas geradoras podem comercializar resíduos, mas também trocar e comprar, além de contratar fornecedores para transporte e tratamento.\nPor meio digital, geradores e tratadores de resíduos podem realizar parcerias. Basta que as geradoras se cadastrem na plataforma e informem qual resíduo produzem. Da mesma forma, tratadoras cadastradas têm acesso aos materiais das geradoras, podendo se interessar pelas sobras. De maneira totalmente automatizada, a plataforma coloca gerador e tratador em contato, selecionando as melhores propostas para cada negócio.\nAssista no youtube\r\r\r Dica 3: Siga os princípios da sustentabilidade É preciso entender que a venda de resíduos não traz somente ganhos financeiros. O lucro é um dos pilares da sustentabilidade, mas essa prática também engloba a preocupação com o planeta e as pessoas.\nSendo assim, além de renda extra, ao comercializar os resíduos, a geradora deve poupar o meio ambiente e a saúde humana. As sobras geradas não podem ficar entulhadas nas indústrias e estabelecimentos. Isso significa desperdício, poluição e problemas como a geração de gases que provocam o efeito estufa.\nA opção pelo Mercado de Resíduos, destinando as sobras para empresas tratadoras, é uma maneira de ganhar dinheiro, sendo ecologicamente responsável.\nLeia também: Como deve ser feito o descarte de resíduo radioativo hospitalar?\nDica 4: Atente para o potencial dos resíduos Outra dica importante para as geradoras é que o potencial de negócios voltados para os resíduos só tende a crescer.\nEsta reportagem mostra que, o contrário dos Estados Unidos, a maior parte do lixo brasileiro é orgânica — basicamente, restos alimentares. Mas isso deverá mudar porque o poder de consumo do brasileiro será muito maior em dois anos.\nCom maior consumo, como o de aparelhos celulares, maior a geração de resíduos e a necessidade de transformá-los em dividendos.\nSaiba mais: como a VG Resíduos pode ajudar na gestão de resíduos da sua empresa?\nDica 5: Tenha parceiros confiáveis Outra medida essencial é formar uma boa cartela de clientes. Não adianta a empresa ter um montante de resíduos para comercializar se não encontrar o público adequado para sua oferta.\nAssista no youtube\r\r\r Na plataforma Mercado de Resíduos, do Grupo Verde Ghaia, somente empresas em conformidade com as legislações podem compor o quadro de negociantes. Isso é uma garantia de que geradora vai lidar com parceiros confiáveis, tendo segurança nas vendas acordadas.\n\r\r Dica 6: Cumpra a legislação ambiental Com o surgimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos, aumentou a pressão sobre as empresas pelo gerenciamento correto das sobras. Não é mais possível que as organizações descartem os resíduos de forma negligente, destinando-os a locais inapropriados.\nAs empresas que geram resíduos, mas descumprem leis ambientais podem ser seriamente prejudicadas. As organizações podem ser multadas, sofrerem embargos e perderem credibilidade no mercado.\nDica 7: Contrate consultores especializados Uma última dica está relacionada aos serviços de uma consultoria. Para as empresas que pretendem lucrar com a comercialização dos resíduos, uma medida acertada é contar com um suporte de profissionais especializados.\nA consultoria pode auxiliar a geradora a diagnosticar o tipo de resíduo e o mercado que demanda os materiais. Além disso, com a consultoria, a geradora pode implantar um Sistema de Gestão Ambiental eficiente, tendo sucesso na certificação ISO 14001.\nComo se vê, existe um caminho ecologicamente correto e seguro para lucrar com o Mercado de Resíduos. Eles podem ser vendidos para tratadoras que reciclem os materiais, dando vida nova ao que seria desperdiçado. Seguindo os passos corretos é possível comercializar os resíduos de forma segura e rentável, complementando os lucros do seu negócio.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Gestão de Resíduos: como controlar toda documentação da sua empresa?\n\r","coverImage":"/uploads/2018/07/geradora_1.jpg","date":"24 Julho","description":"As empresas geradoras podem vender resíduos e ganhar dinheiro com isso, você sabia? Conheça dicas para lucrar no Mercado de Resíduos. Acompanhe!","id":589,"readingTime":5,"tag":"mercado de residuos ; mercado de residuos","title":"Sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/sete-dicas-para-vender-residuos-e-lucrar-no-mercado-de-residuos/"},{"content":"\rO resíduo siderúrgico é aquele produzido pelas indústrias de aço e ferro fundido. Esse resíduo deve receber um tratamento para evitar danos ao meio ambiente devido a sua complexidade. Boa parte do resíduo siderúrgico é reaproveitado em outros processos, como na fabricação de concreto, cerâmica, pigmentos de tintas e etc.. Em média as indústrias brasileiras geram 700 quilos de resíduos por cada tonelada de aço produzida. Só em 2017 foram produzidos 34,4 milhões de toneladas de aço bruto, conforme Instituto Aço Brasil.\nEsses fatores contribuíram muito para que empresas de tratamento de resíduos ganhassem dinheiro com a compra e venda dos resíduos siderúrgicos. O setor especializado em tratamento tem potencial para transformar resíduos em lucro. Contudo, para localizar fornecedores de resíduo siderúrgico as empresas enfrentam algumas barreiras. Então, vamos descobrir os passos para localizar os fornecedores desse valioso resíduo.\nLeia também: Como as Indústrias estão lucrando com as sobras de fabricação do aço?\n1ª dica: Conheça os geradores de resíduo siderúrgico Saber quem gera o resíduo que o seu negócio precisa é primordial. A indústria siderúrgica é o gerador desse tipo de material. São eles:\n escória de alto forno; escória de aciaria; finos, pós e lamas; refratários; carepas; sucata metálica. Assista no youtube\r\r\r Saiba como aumentar sua renda com o tratamento de resíduos industriais.\n2a dica: Procure no Mercado de resíduos Atualmente, a popularização da internet para compra e venda de qualquer produto se tornou a melhor opção para a empresa localizar fornecedores de resíduo siderúrgico. Antes da internet, era necessário deslocamento até o gerador, horas e horas em reuniões para realizar grande parte das relações comerciais.\nAs vantagens em utilizar a internet são o ganho de tempo e poder maior de negociação, pois é possível realizar uma pesquisa rápida e identificar vários fornecedores de resíduo siderúrgico. A internet trouxe um processo de compra e venda rápido acabando com a perda de tempo.\nHoje é possível localizar fornecedores de resíduo siderúrgico a partir de paginas da internet que reúnem várias empresas que precisam de alguma forma destinar seus resíduos de forma ambientalmente correta.\nO Mercado de Resíduos é um desses ambientes onde empresas compradoras encontram geradores de resíduos. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\nPara localizar fornecedores de resíduo siderúrgico ideais é vantajoso aderir uma plataforma que reúna as empresas dispostas a venderem seus resíduos.\nA plataforma de compra e venda aumenta a chances de qualquer empresa especializada no tratamento de resíduos aumentar seu lucro. É uma excelente alternativa que beneficia a todos, gerador e comprador.\n\r3a dica: Procure pela internet geradores A internet é usada para comercializar um vasto leque de ofertas de resíduos, entre eles o resíduo siderúrgico.\nPortanto, pesquise os possíveis setores da economia que gere resíduos através do Google.\nDepois de identificado os fornecedores entre em contato e mostre os diferenciais em tratar resíduo siderúrgico ao invés somente de descarta-los em aterros.\nSaiba também como demonstrar seus diferenciais como tratador de resíduos perigosos.\n4a dica: Faça parcerias com a indústria Procure as industrias que geram resíduo siderúrgico e forneça seu serviço de tratamento.\nO ideal é que sua empresa, ao fazer a parceria com a indústria siderúrgica, disponibilize recipientes específicos para receber os resíduos. A coleta também deve ser realizada nos dias corretos.\nEssas parcerias permite que a tratadora tenha um controle da quantidade de resíduo siderúrgico que precisa para manter seu negócio.\n5a dica: Negocie com cooperativas Outra forma usada por muitos para encontrar resíduo siderúrgico é a partir das cooperativas de resíduos.\nAs cooperativas ganharam muito com a valorização da consciência ecológica das empresas, reforçada pela obrigatoriedade da destinação correta dos resíduos. Por isso, também, aumentaram seu poder de negociação.\nComo as cooperativas são organizações focadas no recebimento de resíduos, a empresa terá mais facilidade para comprar quantidades mais fixas desses materiais.\nAs cooperativas se tornaram uma excelente fornecedora de resíduos, mesmo muitas possuindo um fluxo de resíduos variável. No entanto, esse problema é fácil de ser resolvido, pois muitos realizam pré-acordos com seus clientes garantindo um fornecimento mínimo de resíduos.\nAlém disso, ao adquirir resíduo siderúrgico das cooperativas a empresa estará contribuindo para o desenvolvimento social, uma vez que essas cooperativas geram emprego a muitos trabalhadores.\nLeia também: Como se destacar sendo um especialista no tratamento de resíduos.\n6a dica: Procure nos leilões de resíduos Uma novidade que surgiu há pouco tempo foi os leilões de resíduos. Nesses leilões grandes empresas organizam leilões para vender seus resíduos.\nA ideia desses leilões é a mesma que os leilões comuns possuem: a disputa por resíduos junto a outras concorrentes. É dado um lance mínimo e os concorrentes disputam o resíduo oferecido ofertando outros valores. O concorrente que dê o maior lance leva o material.\nOs leilões são divulgados nos sites das empresas e também nos noticiários e podem ocorrer tanto pela internet quanto presencialmente.\nEssa é uma boa forma de localizar fornecedores de resíduo siderúrgico e adquirir a um preço acessível.\n7ª dica: Saiba os desafios para localizar geradores As empresas especializadas que ganham dinheiro com os resíduos enfrentam alguns desafios. Entre esses desafios, temos as seguintes questões:\n onde encontrar os resíduos siderúrgicos? como descobrir empresas que geram continuamente uma quantidade considerável de resíduos? existe algum processo confiável e seguro para localizar os fornecedores de resíduos? Com a criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da lei 12.305/10, os geradores se preocupam com as formas de destinar seus resíduos de forma ecologicamente correta. A lei determina que o gerador busque alternativas para destinar o resíduo protegendo o meio ambiente. A PNRS através dessas determinações trouxe várias vantagens para que os tratadores aumentassem seus lucros negociando os resíduos de outras organizações.\nConfira: Crie Oportunidades com o Mercado de Resíduos e saia da crise.\nEm um cenário cada vez mais competitivo, é ideal que a empresa especializada em tratamento de resíduos saiba se posicionar. É importante que elas busquem alternativas para localizar fornecedores de resíduo siderúrgico que forneçam uma quantidade mínima necessária. Assim, esperamos que as sete dicas dadas neste artigo possam ajudar a sua empresa localizar fornecedores de resíduo siderúrgico no mercado.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo em nosso blog: 6 dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/07/geradores-de-resíduo-siderúrgico2.jpg","date":"23 Julho","description":"Resíduo siderúrgico é aquele produzido pelas indústrias de aço e ferro fundido. Esse resíduo deve receber um tratamento para evitar danos ambientais. Leia!","id":590,"readingTime":5,"tag":"mercado de residuos","title":"7 dicas para sua empresa localizar geradores de resíduo siderúrgico","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/7-dicas-para-sua-empresa-localizar-geradores-de-residuo-siderurgico/"},{"content":"\rA gestão de resíduos demonstra ser uma aliada das organizações para eliminar os impactos negativos que os resíduos causam principalmente os associados à destinação final.\nA falta de gestão de resíduos dentro de um empreendimento pode conduzir a vários problemas, como: contaminação do solo; contaminação das águas; aumento da população de ratos, baratas e moscas; aumento dos custos de produtos e serviços; entupimento das redes de drenagem das águas de chuva; etc.\nPara o sucesso da gestão de resíduos ter controle sob os documentos é essencial para que as atividades ocorram com fluidez e efetividade. Além do mais, evita que os documentos comprobatórios do transporte e destinação sejam perdidos. Então, confira como controlar toda a documentação necessária para gestão de resíduos de uma empresa!\nConfira: cinco dicas para realizar o gerenciamento de resíduos hospitalares\nPorque fazer gestão de resíduos?  A gestão de resíduos significa adotar um conjunto de ações adequadas nas etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação e disposição final ambientalmente adequada. Seu principal objetivo é a minimização da produção de resíduos, visando à preservação da saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), do Ministério do Meio Ambiente, a gestão deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos.\nCom a gestão as empresas também tem a oportunidade de ganharem dinheiro com a compra e venda de resíduos. Além disso, identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.\nContribui, também, para uma imagem positiva diante de seus clientes, parceiros e a comunidade local. Garante o cumprimento dos requisitos legais, minimizando os riscos de multas e punições.\n\rPorque controlar toda a documentação da gestão de resíduos? Para qualquer empresa, ter arquivos organizados é fundamental para garantir a segurança das operações e conseguir bons resultados nos negócios.\nAssista no youtube\r\r\r Na gestão de resíduos, o controle de documentos é muito importante por causa da imensa gama de obrigações ambientais e das normas estabelecidas pela legislação ambiental.\nManter tudo atualizado e acessível é importante uma vez que a organização deve comprovar o transporte e destinação final dos resíduos.\nA melhor maneira de gerir todos os documentos comprobatórios necessários é com o uso de ferramentas que auxiliem no arquivamento de documentos.\nNo mercado existe vários software que realizam a gestão dos documentos em uma empresa. Na plataforma VG Resíduos é possível realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nLeia também: Lodo Biológico: como sua empresa deve destinar corretamente?\nO uso da tecnologia na gestão de resíduos O uso da tecnologia digital para controle de documentos surge com grande aliada para gestão de resíduos.\nTodos os envolvidos no gerenciamento podem trabalhar de forma sistematizada e organizada, aumentando eficácia da gestão.\nOs acompanhamentos podem ser feitos em um ambiente virtual. Isso aumenta a agilidade dos processos e a segurança das informações.\nA plataforma VG Resíduos realiza toda a gestão de resíduos de uma organização. O seu objetivo é gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental. Além do mais, presta serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos e monitora a eficiência das ações.\nA empresa possui um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento: gerador, gerenciador, transportador ou tratador.\n\r\r Vantagens do controle de documentos Os benefícios em ter controle de documentos na gestão de resíduos são inúmeros, entre eles:\n auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos, pois são geridos todos os documentos necessários para o cumprimento da legislação ambiental; facilita a gestão de informações e evita perdas dos documentos comprobatórios; padroniza a comunicação com fornecedores; minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação e licenças; otimiza a elaboração de relatórios e inventários auxilia no cumprimento de prazo, evitando o atraso. Documentos necessários para gestão de resíduos Sabemos a importância da gestão de resíduos, não só por cumprir os requisitos legais, mas também por trazer diversos benefícios à empresa.\nPara conseguir realizar a gestão adequadamente muitas organizações procuram os serviços de empresas terceirizadas especializadas na coleta, transporte e tratamento de resíduos. Essas terceirizadas especializadas garante que o trabalho seja feito de forma adequada. Além do mais, representa uma redução nos custos para os geradores de resíduos.\nNo entanto, a organização deve ter conhecimento de todos os documentos obrigatórios que a terceirizada contratada deve fornecer como garantia da coleta, transporte e descarte adequado para cada categoria de resíduo.\nAbaixo listamos os documentos obrigatórios que devem ser controlados.\nLeia também: resíduos sólidos: o que são, legislação a respeito e como destinar e tratar corretamente?\nCADRI O CADRI é um certificado de movimentação de resíduos de interesse ambiental. É uma ferramenta que demonstra que o resíduo está sendo transportado para um local de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final.\nÉ um documento emitido pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Trata-se de um instrumento de fiscalização exclusivo do estado de São Paulo.\nOs tipos de resíduos que exigem o CADRI encontram-se divididos em duas classes:\nResíduos Classe I – Perigosos\nResíduos Classe II A – Não Inertes\nAbaixo seguem exemplos de Resíduos de Interesse Ambiental:\n resíduos industriais perigosos; resíduo sólido domiciliar; lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais ou de sanitários; EPI contaminado e embalagens contendo PCB; resíduos de curtume não caracterizados como Classe I; resíduos de indústria de fundição não caracterizados como Classe I; resíduos de portos e aeroportos; resíduos de serviços de saúde, dos Grupos A, B e E; resíduos de agrotóxicos e suas embalagens. MTR MTR é a sigla de Manifesto de Transporte de Resíduos.\nA emissão do MTR é obrigatória para conhecer e monitorar a destinação do resíduo gerado e tratado. Além disso, através dele é possível controlar a forma adequada do transporte entre gerador e receptor e o encaminhamento para locais licenciados. Com o MTR é possível diminuir os riscos do manejo e transporte inadequado e ilegal dos resíduos por parte dos transportadores e receptores de resíduos.\nSaiba para quem é obrigatória a emissão do MTR e como proceder.\nCertificado de Destinação de Resíduos O certificado de destinação final de resíduos é um documento emitido pela empresa receptora dos resíduos, e que comprova o seu recebimento. Com ele a empresa geradora comprova que tiveram o devido cuidado com a destinação final dos resíduos.\nSabemos que quando uma empresa não documenta e também não promove o controle de documentos**,** etapas/ações significativas do negócio podem se perder ou sofrer modificações indesejadas. O controle de documentos na gestão de resíduos é mais que necessária para a organização ter controle de todos os documentos obrigatórios. Tendo esse controle é possível comprovar que a empresa dá o destino ambientalmente correto a seus resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como a VG Resíduos pode ajudar na gestão de resíduos da sua empresa?\n\r","coverImage":"/uploads/2018/07/gestão-de-resíduos-documentos0.png","date":"20 Julho","description":"A gestão de resíduos é fundamental para afastar sanções e prejuízos financeiros. A VG Resíduos ajuda sua empresa fazer a Gestão completa facilmente! Saiba!","id":591,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; documentacao de residuos","title":"Gestão de Resíduos: como controlar toda documentação da sua empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/gestao-de-residuos-como-controlar-toda-documentacao-da-sua-empresa/"},{"content":"\rComo boa parte dos geradores de lixo orgânico não fazerem a separação dos resíduos, principalmente pelo custo de remoção do material, muitos tratadores de lixo orgânico têm dificuldade para conseguir resíduos e localizar bons geradores.\nAlguns tratadores de resíduos possuem grande facilidade em encontrar materiais para seu negócio pois há um amplo mercado desenvolvido ao redor dos produtos trabalhados, como por exemplos os recicladores de alumínio, ferro e sucatas em geral.\nNeste artigo, abordaremos oito passos para sua empresa conseguir localizar bons geradores de lixo orgânico.\nLeia também: Como Política Nacional de Resíduos Sólidos influencia o meu negócio?\n1 – Tente fazer contato direto com grandes geradores\nO primeiro passo é tentar fazer contato direto com os grandes geradores, uma vez que é neste tipo de empresa que se concentra o material mais vantajoso do ponto de vista financeiro.\nOs dados dos gestores de meio ambiente dificilmente são encontrados na internet, mas é possível que seja feito contato com o setor de atendimento aos fornecedores para que eles façam o encaminhamento.\n2 – Estabeleça um programa de coleta regular de resíduos\nEmpresas que geram lixo orgânico, geralmente o fazem com uma certa regularidade, seja uma rede de restaurantes que possui descartes diários ou uma grande indústria que produz materiais em fluxo constante.\nPor isso, disponibilizar um serviço de coleta regular dos resíduos, não importando o volume é fundamental para que se consiga contratos de fornecimento fixo de lixo orgânico para os processos de compostagem, biodigestão e afins.\nSaiba mais: como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos\n3 – Utilize softwares que geram os documentos exigidos pelos grandes geradores\nGrandes geradores de resíduos, trabalham com sistemas de gestão de alto desempenho, estes geralmente requerem o cumprimento de certas burocracias para que seja firmada a parceria comercial, além do fato de que precisam de muitos dados para alimentarem seus indicadores e documentos para seu setor jurídico.\nAssista no youtube\r\r\r Por isso, utilizar um software de gestão de resíduos que permita que o gerador tenha acesso aos dados de destinação do material gerado por ele, bem como a disponibilização de todos os documentos obrigatórios é fundamental para conseguir captar este tipo de fornecedor. Não são raros os casos de grandes indústrias que demonstram interesse por um determinado tratador, mas não firmam a parceria por questões burocráticas.\nNestes casos, um software como o VG Resíduos poderia resolver completamente o problema, uma vez que ele automatiza o processo de gestão de resíduos e disponibiliza a informação e os documentos em tempo real.\n\r4 – Utilize ferramentas adequadas para ter acesso aos geradores\nPara captar com êxito, bons fornecedores, não só de lixo orgânico, mas de quaisquer outros resíduos, o ideal é usar uma ferramenta feita especificamente para este fim. Um bom exemplo é o Mercado de Resíduos, que funciona como uma espécie de leilão de resíduos com pequenos e grandes participantes.\nAs empresas que desejam obter os resíduos podem dar lances nos materiais ofertadas pelas empresas que desejam destiná-los. Assim o sistema liga os melhores tratadores aos geradores, representando também uma grande oportunidade para pequenas empresas tratadoras de resíduos terem acesso aos grandes geradores sem ter que passar pelas barreiras burocráticas.\n\r\r 5 – Faça anúncios de coleta de resíduos em sites específicos\nExistem alguns sites específicos para comercialização de diversos produtos industriais, dentre eles os resíduos. Caso a empresa faça coletas recorrentes deste tipo de material, pode manter um anúncio fixo em algum portal deste tipo.\nO Mercado de Resíduos permite que, além de ter a possibilidade de dar lances nos resíduos dos geradores, seus clientes também possam fazer parte de um catálogo especial que é fornecido às empresas que mais geram o resíduo específico cadastrado pelo tratador.\nDesta forma, a empresa, além de poder dar lances nos materiais, estará constantemente exposta aos principais geradores do resíduo desejado, na região em que está localizada.\nConfira: Cinco dicas para realizar o gerenciamento de resíduos hospitalares\n6 – Utilize as redes sociais como ferramenta de busca\nUm passo a mais para aprofundar a captação de fornecedores de lixo orgânico é a realização de buscas e anúncios nas redes sociais, especialmente Facebook e Linkedin. É possível que a empresa busque os potenciais geradores do seu resíduo, no caso o lixo orgânico, e também consiga os contatos dos responsáveis pela destinação do material. Assim o contato será feito diretamente com a pessoa de referência para o caso.\n7 – Mantenha os dados da empresa sempre atualizados no cadastro dos buscadores\nAlém de ter uma boa estratégia de captação, utilizar as redes sociais e também os sistemas VG Resíduos e Mercado de Resíduos, é importante que a empresa mantenha seus dados sempre atualizados em todos os seus cadastros, só assim receberá as notificações das ofertas que sejam compatíveis com seu perfil, além de ter mais chance de ser encontrada em buscadores da internet.\n8 – Pratique estratégias de preço competitivos\nO último passo é praticar uma estratégia de preços competitiva, seja para compra ou para tratamento do resíduo, pois de nada adiantará ter acesso aos geradores e ser achada por elas, se a empresa não se mostrar financeiramente vantajosa para aqueles que lhe enviarão o material.\nNo caso do lixo orgânico, muitas empresas cobram para buscar o resíduo e fazer seu tratamento. Há outras, no entanto, que conseguem agregar valor ao material e podem coletá-lo por um preço significativamente inferior ou até mesmo gratuitamente, tornando muito maior a possibilidade de conseguir excelentes geradores para o seu processo.\nEm todo caso, o importante é a empresa ter uma estratégia bem alinhada ao seu mercado e que lhe permita ter algum tipo de vantagem competitiva, de forma que seja vantajoso para aquele gerador, enviar seus materiais para ela.\nPara as empresas que tratam resíduos orgânicos e conseguem agregar valor a eles, é mais difícil encontrar bons geradores de lixo orgânico que em outros mercados, pois o gargalo do processo está na aquisição do material e não em sua destinação.\nAssim, utilizar-se das ferramentas adequadas para chegar até estes geradores é ideal para que se consiga efetivar a estratégia e tornar a operação cada vez mais lucrativa.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Quatro dicas para empreender com reciclagem de óleo de cozinha\n\r","coverImage":"/uploads/2018/07/geradores_de_lixo_orgânico_2.jpg","date":"19 Julho","description":"Muitos tratadores de lixo orgânico têm dificuldade para conseguir resíduos, por isso separamos 8 passos para localizar bons geradores. Saiba mais!","id":592,"readingTime":5,"tag":"mercado de residuos ; reaproveitamento residuos organicos ; residuos organicos","title":"8 passos para localizar bons geradores de lixo orgânico","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/8-passos-para-localizar-bons-geradores-de-lixo-organico/"},{"content":"\rEmbora seja considerado um resíduo perigoso, os resíduos hospitalares, quando bem manejado pelas empresas tratadoras, pode se transformar em lucro. Há tecnologias para reciclar ou destinar corretamente esses resíduos, eliminar os riscos de contaminação e transformar as sobras em rendimento.\nDevido ao seu alto poder de contaminação, os resíduos hospitalares não podem ser descartados de qualquer maneira. A negligência com as sobras hospitalares pode trazer intoxicação e doenças ao homem, além de danos à natureza. O perigo ao meio ambiente está na contaminação de solos, vegetação, rios lagos e lençóis freáticos. Por isso é tão importante o gerenciamento adequado dos resíduos originados em hospitais, clínicas, necrotérios, centros de pesquisa e laboratórios.\nA seguir, você pode se inteirar de dicas para o gerenciamento correto dos resíduos hospitalares. Acompanhe!\nLeia também: Resíduos sólidos: o que são, legislação a respeito e como destinar e tratar corretamente?\nDica 1: Conheça a fundo os resíduos hospitalares O primeiro passo para o gerenciamento correto dos resíduos hospitalares é conhecer a natureza deles. Em 2003, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), instituiu a Resolução RDC n.º 33, para o gerenciamento das sobras hospitalares.\nA partir daí, os resíduos hospitalares foram divididos nos seguintes grupos:\n Grupo A: resíduos potencialmente infectantes, com agentes biológicos que apresentem risco de infecção. Ex: bolsa de sangue contaminada; Grupo B: resíduos químicos, aqueles que contêm substâncias químicas capazes de causar doenças ou contaminação ao meio ambiente, independente de suas características inflamáveis, de corrosividade, reatividade e toxicidade. Ex: medicamentos para tratamento de câncer, reagentes para laboratório e substâncias para revelação de filmes de raio-x; Grupo C: resíduos radioativos, aqueles com radioatividade em carga acima do padrão e sem condições de reuso. Ex: exames de Medicina Nuclear; Grupo D: resíduos comuns, qualquer sobra que não tenha sido contaminada ou possa provocar acidentes. Ex: gesso, luvas, gazes, materiais passíveis de reciclagem e papéis; Grupo E: resíduos perfuro-cortantes, composto por objetos e instrumentos que possam furar ou cortar. Ex: lâminas, bisturis, agulhas e ampolas de vidro. Saiba mais: Como Política Nacional de Resíduos Sólidos influencia o meu negócio?\nDica 2: Siga a legislação ambiental Uma segunda dica importante é se inteirar e aplicar as normas sobre a geração e o tratamento dos resíduos hospitalares.\nAs transportadoras e tratadoras devem seguir premissas no manejo do lixo hospitalar para evitar riscos à saúde humana e à natureza. Entre as medidas necessárias para o gerenciamento correto desses resíduos estão:\n promover a redução da carga biológica dos resíduos, de acordo com os padrões exigidos: eliminação do bacillus stearothermophilus no caso de esterilização, e do bacillus subtyllis, no caso de desinfecção; atender aos padrões estabelecidos pelo órgão de controle ambiental do estado para emissões dos efluentes líquidos e gasosos; descaracterizar os resíduos. Assista no youtube\r\r\r Além da ANVISA, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), é outro órgão que define regras para os resíduos hospitalares. Por meio da Resolução CONAMA nº 237/97, as empresas necessitam ter Licenciamento Ambiental para gerenciar o lixo hospitalar. Para entrar em atividade, devem possuir a licença de operação (LO) e os documentos de monitoramento ambiental previstos no licenciamento.\n\r\r Dica 3: Saiba como gerenciar resíduos hospitalares Uma terceira medida importante é conhecer as etapas do gerenciamento de resíduos hospitalares. Em todas elas, é preciso muito critério para que os resíduos tenham um encaminhamento seguro. Entre as principais fases do gerenciamento, estão:\n acondicionamento: é a etapa em que os resíduos, ainda nas geradoras, são armazenados em contentores ou sacos, destinados a cada tipo de material. Os sacos de acondicionamento devem ser resistentes à ruptura e vazamento, impermeável, respeitando os limites de peso. É proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento; coleta: é a fase desde a partida do veículo que irátransportar o resíduo até a chegada aos locais de destinação. Sendo assim, compreende todo o trajeto entre a remoção dos resíduos das áreas onde foram acondicionados até os pontos de descarga. Podem ser aterros sanitários, usinas de reciclagem, de incineração, e outros; triagem: é a etapa que corresponde à separação dos resíduos hospitalares; tratamento: é a fase em que são aplicados métodos ou tecnologias para reciclar ou dar destino final a esses resíduos. Confira: Como a coleta seletiva pode trazer benefícios para sua empresa?\nDica 4: Escolha o melhor tratamento Uma quarta orientação diz respeito ao tipo de tratamento que deve ser empregado. Isso está diretamente ligado às características de cada grupo de resíduos hospitalares, conforme o quadro abaixo:\nGrupo de Resíduos\nDescrição\nTratamentos indicados\nGrupo A\nResíduos potencialmente infectantes\nIncineração, Esterilização por plasma, Desinfecção química, Esterilização por microondas, Esterilização a vapor, Esterilização por radiações ionizantes e Esterilização a seco ou inativação térmica.\nGrupo B\nResíduos químicos\nIncineração\nGrupo C\nResíduos radioativos\nSeguir normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN\nGrupo D\nResíduos comuns\nIncineração e reciclagem\nGrupo E\nResíduos perfuro-cortantes\nEsterilização por gases e Desinfecção química.\n \rDica 5: Tenha suporte e lucre com os resíduos Por fim, uma última dica diz a respeito à importância de uma consultoria. Para as empresas que vão gerenciar os resíduos hospitalares há diversas tecnologias à disposição, como vimos acima. Mas é preciso saber a mais indicada para o perfil da tratadora, que deve ter um sistema de gestão ambiental estruturado. Com o suporte da Verde Ghaia, a tratadora terá melhor desempenho com os resíduos hospitalares e sucesso na certificação ISO 14001.\nA empresa que se especializa no manejo do lixo hospitalar, seguindo todos os protocolos ambientais, obtém muitas vantagens. É um diferencial para a clientela a tratadora ter a certificação ambiental, comprovando que trabalha de acordo com a legislação.\nAlém da credibilidade, a empresa pode lucrar, tratando esses resíduos com métodos que visam amenizar a periculosidade das sobras hospitalares. Isso se reverte em imagem positiva para tratadora que passa a ser vista como ambientalmente responsável.\nÉ de extrema importância o gerenciamento adequado dos resíduos originados em hospitais, clínicas, necrotérios, centros de pesquisa e laboratórios. Diversas tecnologias podem ser aplicadas para que esse material seja reciclado ou destinado corretamente, poupando o planeta e as pessoas.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Como deve ser feito o descarte de resíduo radioativo hospitalar?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/07/hospitalar_1.jpg","date":"18 Julho","description":"Embora seja considerado um resíduo perigoso, os resíduos hospitalares, quando bem manejado pelas empresas tratadoras, pode se transformar em lucro. Leia!","id":593,"readingTime":5,"tag":"residuo hospitalar","title":"Cinco dicas para realizar o gerenciamento de resíduos hospitalares","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/cinco-dicas-para-realizar-o-gerenciamento-de-residuos-hospitalares/"},{"content":"\rO lodo biológico (também conhecido como lodo ativo ou ativado) é basicamente biomassa microbiana resultante do tratamento de efluentes líquidos sanitários e industriais.\nA maneira mais comum de destinação deste resíduo é em aterros sanitários. Contudo, com as diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos e em seu atendimento, as empresas passaram a buscar alternativas ambientalmente sustentáveis.\nDiante da necessidade de preservar o meio ambiente, surge o desafio de encontrar formas ecológicas para destinar o lodo biológico resultante do tratamento de efluente. Então, confira neste artigo como destinar corretamente o lodo biológico.\nLeia também: Saiba como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos\nDestinação do lodo biológico A escolha da melhor forma de destinação do lodo biológico dependerá das suas características. Logo, as características dependem do tipo de tratamento adotado nas Estações de Tratamento de Efluentes. Os tipos de tratamento das ETEs são: aeróbio, anaeróbio ou facultativo. A escolha do melhor tratamento deve levar em consideração a viabilidade econômica da empresa.\nOs usos benéficos mais utilizados ou de maior potencial de destinação do lodo biológico são: compostagem, incineração, fabricação de cimento, disposição no solo, cultivo de grama comercial, fabricação de tijolos, solo comercial e plantações de cítricos.\nTambém, pode ser utilizada para a melhoria da sedimentabilidade em águas de baixa turbidez, recuperação de coagulantes e controle de H2S(sulfeto de hidrogênio). Ou seja, a melhor destinação dada aos lodos biológicos é o reaproveitamento em outros processos.\n\r\r Os tipos de destinação do lodo biológico Os tipos de destinação mais comum dada ao lodo biológico:\nIncineração O lodo biológico é queimando a 1200°C. Não é necessário um combustível para o processo, já que o próprio lodo é usado como um.\nNeste processo os gases produzidos já são tratados na própria queima, evitando assim poluição atmosférica.\nEsse tratamento reduz até 95% da massa inicial de resíduo, o que praticamente elimina os problemas de descarte do lodo, fazendo desta uma opção muito efetiva.\n\r\r Compostagem Este é um processo de tratamento de resíduos orgânicos (incluído o lodo biológico), agroindustriais e agropecuários.\nNa compostagem utilizam-se os microrganismos aeróbios presentes no próprio resíduo. Esses microorganismos degradam o composto, permitindo a produção de produtos como fertilizantes orgânicos compostos.\nDigestão aeróbia Neste processo as bactérias aeróbicas sofrem fermentação para se transformar em acetato e produzir metano. É mais indicado para pequenas instalações.\nDigestão anaeróbia Neste tratamento é gerado um biogás através da decomposição do lodo biológico. Os resíduos restantes podem ser tratados como composto orgânico.\nPor que tratar o lado biológico? O tratamento do lodo biológico possui dois objetivos, que são:\n redução do volume, já que não é possível extinguir a matéria completamente; estabilidade da matéria orgânica. Tratando o lodo biológico facilita o manuseio a partir da diminuição de volume e reduz de forma definitiva os gastos com o descarte adequada do resíduo.\nConfira: Como a coleta seletiva pode trazer benefícios para sua empresa?\nArmazenamento e transporte do lodo biológico O armazenamento do lodo biológico desaguado (isento de líquidos livres) poderá ser diretamente sobre o solo, porém com uma ressalva, o solo deve ser coberto. Já o lodo biológico contendo líquidos livres só poderá ser armazenado em área com piso impermeabilizado. Importante que neste local haja um ligeiro caimento para escoamento do percolado. Esse percolado deverá ser coletado em tanque de acumulação e tratado adequadamente.\nO armazenamento do lodo biológico deve ser feita em local com declividade máxima de até 5%, com distância mínima de segurança de rios, poços, lagos, minas e afins que varia de 15 a 100m. O período de armazenamento máximo é de 15 dias, após esse tempo deve ser definido o tipo de destinação que será dada. O manuseio e carregamento de caminhões na área de estocagem poderão ser feitos com pás carregadeiras de rodas ou retroescavadeiras com caçambas frontais.\nO transporte do lodo biológico pode ser feito em caminhões tanque, do tipo “limpa-fossa” e caminhões tipo basculante com capacidade entre 10 a 16 metros cúbicos (ou aproximadamente 8 a 12,8 toneladas de lodo por viagem). A caçamba deve estar bem vedada e travada para evitar fuga do material. Também deve esta coberta por lona.\nHá também a alternativa de usar caminhões do tipo semirreboque com capacidade de transporte entre 20 a 25m³/viagem. Isso possibilitaria uma redução nos custos de transporte por tonelada.\nImportante que o transporte do lodo biológico seja bem gerenciado para evitar transtornos durante o percurso.\nSaiba mais: Como Política Nacional de Resíduos Sólidos influencia o meu negócio?\nLegislação A destinação ambientalmente correta do lodo biológico é embasada na Política Nacional de Resíduos Sólidos no art. 36, alínea V. A PNRS deixa clara a importância em implantar um sistema de compostagem para resíduos sólidos orgânicos, o que inclui o lodo.\nTambém na Resolução CONAMA 375 de 2006 são definidos critérios e procedimentos, para o uso agrícola de lodo biológico.\nEm caso do não cumprimento o infrator estará sujeito às penalidades e sanções previstas na Lei no 9.605.\nDiante disso, concluímos que optar pela destinação ambientalmente correta do lodo biológico que não seja o descarte em aterro é uma alternativa segura e sustentável. A escolha pela compostagem, incineração ou outros meios de tratamento contribui para reduzir passivos ambientais.\nAssista no youtube\r\r\r A sua empresa busca uma destinação ambientalmente correta do lodo biológico proveniente do tratamento do efluente industrial? A empresa preocupa com o meio ambiente? Tem interesse pelas certificações como a ISO 9001 e ISO 14001? No Mercado de Resíduos, é possível encontrar empresas especializadas em soluções ambientais adequadas e viáveis economicamente.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como a VG Resíduos pode ajudar na gestão de resíduos da sua empresa?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/07/Lodo-Biológico-1.jpg","date":"16 Julho","description":"O lodo biológico é basicamente biomassa microbiana resultante do tratamento de efluentes líquidos sanitários e industriais. Conheça!","id":594,"readingTime":4,"tag":"tecnologia para tratamento de residuos ; tratamento de residuos","title":"Lodo Biológico: como sua empresa deve destinar corretamente?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/lodo-biologico-como-sua-empresa-deve-destinar-corretamente/"},{"content":"\rSua empresa está em dia com a gestão de resíduos? Não dá mais para deixar o lixo sujar o nome de sua empresa. Por isso, há diversas vantagens na contratação de uma startup como a VG Resíduos, do grupo Verde Ghaia. Através de uma plataforma online, a VG Resíduos tem toda a expertise para a gestão de resíduos de uma empresa.\nE por que é importante gerenciar os resíduos de uma organização? Muitas empresas negligenciam as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), criada para reduzir o volume e estimular a reciclagem. As estatísticas apontam que no montante de 1,5 milhão de indústrias no Brasil, apenas 3% gerenciam seus resíduos. Isso representa o desperdício de 8 bilhões de reais.\nContando com um suporte como o da VG Resíduos, as empresas podem ganhar uma série de vantagens. Não têm altos custos com a logística de tratamento do lixo e adotam um processo simplificado para destinação das sobras. Além disso, a organização que gerencia corretamente seus resíduos zera riscos e multas ambientais e aumenta a sua reputação.\nAcompanhe, a seguir, as vantagens de contar com a plataforma da VG Resíduos.\nVeja por que a VG Resíduos pode auxiliar empresas A VG Resíduos tem 18 anos de atuação e ocupa o terceiro lugar entre as 100 startups mais promissoras do Brasil. No ranking 2017 da publicação 100 Open Startups, a VG Resíduos foi um dos três negócios mais atraentes para o mercado. A avaliação envolveu quase três mil empresas distribuídas em 24 estados brasileiros.\nMas o que a VG Resíduos oferece de diferencial para sua empresa? Ela apresenta soluções para organizações que não sabem ou precisam aperfeiçoar a gestão de resíduos, um dos grandes problemas da atualidade. O volume de resíduos gerados não para de crescer, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). Em 2015 foram geradas 79,9 milhões de toneladas de resíduos sólidos, 1,7% a mais do que no ano anterior.\nAs soluções da VG Resíduos envolvem todo o gerenciamento dessas sobras dos processos de produção empresariais. As orientações vão desde processos para evitar a geração excessiva de resíduos até como dar uma destinação correta às sobras. Todo o suporte é feito de maneira ecologicamente correta, seguindo as leis ambientais.\n\r\r Compreenda a importância da gestão de resíduos Embora apenas 3% das indústrias brasileiras gerenciem seus resíduos, essa é uma pauta que precisa de extrema atenção. Reverter o problema do excesso de resíduos e da degradação ambiental é um desafio, por isso a criação de leis ambientais.\nDesde 2010, a questão dos resíduos sólidos brasileiros vem sendo tratado à luz da Lei 12.305. Conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), determina as ações adequadas em cada fase da gestão dos resíduos. Seu objetivo principal é minimizar a produção das sobras e estimular ao máximo o reaproveitamento e reciclagem, visando a preservação da saúde pública e do meio ambiente.\nAs empresas que ignoram essas leis ambientais podem ser multadas, perdendo rentabilidade. Se o passivo ambiental gerado for grave, a organização pode sofrer dano de imagem e até ter seu funcionamento suspenso.\nA VG Resíduos conhece as diretrizes ambientais e pode dar a consultoria ideal às empresas que precisam gerenciar seus resíduos. A startup trabalha com o conceito de logística reversa, preconizada pela PNRS, e estimula seus clientes a adotarem essa prática.\nTrata-se de processo pelo qual as organizações são obrigadas a estruturar um sistema de logística que faça os produtos retornarem à sua origem. Isso se dá com a coleta das mercadorias depois de usadas pelo consumidor. Com a reciclagem dos produtos pós-consumo é possível a recuperação da matéria-prima e/ou a formação de subproduto com valor comercial.\nAssista no youtube\r\r\r Conheça como a gestão de resíduos pode ser lucrativa Atuando nessas três frentes, gerenciamento de resíduos, Mercado de Resíduos e logística reversa, a VG Resíduos pode impulsionar uma organização.\nContando com o suporte da startup, é possível ser mais lucrativa, pois as organizações:\n evitam multas; evitam notificações ambientais; reduzem os custos dos resíduos; geram receitas; tornam-se mais sustentáveis; obtêm mais credibilidade no mercado; reciclam e investem menos em matéria-prima. Como se vê, é estratégico contar com o suporte de uma startup que é referência no gerenciamento de resíduos. Ao contratar os serviços da VG Resíduos, as empresas podem ganhar uma série de benefícios.\nNão é possível, nos dias atuais, ser negligente com o gerenciamento das sobras do processo de produção. O descaso com a gestão de resíduos pode abalar a reputação de uma empresa. Por outro lado, adotando uma postura ecologicamente correta, a organização zera riscos, multas ambientais e ganha credibilidade.\nOutras funcionalidades da VG Resíduos A VG Resíduos ainda possui outro diferencial: o Mercado de Resíduos. Ele permite às empresas transformarem resíduos em receita. Trata-se de uma plataforma online de oferta e busca de resíduos e serviços. Por meio digital, geradores e tratadores de resíduos podem realizar parcerias. Os geradores cadastrados na plataforma informam qual resíduo produzem, já os tratadores podem fazer ofertas para manejo ou compra dessas sobras. De forma totalmente automatizada, a plataforma seleciona qual a oferta ganhadora do leilão, colocando gerador e tratador em contato.\nPor meio da plataforma, a VG Resíduos gera valor para seus clientes, transformando o resíduo em insumo que pode ser aproveitado. O que é sobra para uma empresa pode ser reciclado, virando matéria-prima para outra organização. Todo esse processo pode dar um destino correto aos resíduos e, ainda, minimizar os impactos ambientais.\nAlém de as empresas poderem vender, trocar e comprar resíduo, também há possibilidade de contratar fornecedores para transporte e tratamento. Tudo isso com facilidade, economia e segurança!\nToda a logística de manejo do lixo pode ser feita corretamente, com o suporte de uma startup especializada no assunto. Vale a pena cuidar corretamente dos resíduos de uma empresa, aderindo a um processo descomplicado de gerenciamento das sobras.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Como aumentar sua renda com o tratamento de resíduos industriais.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/07/gestão-de-resíduos5.jpg","date":"13 Julho","description":"Sua empresa está em dia com a gestão de resíduos? Por isso, há diversas vantagens na contratação de uma startup como a VG Resíduos. Confira!","id":595,"readingTime":5,"tag":"Gerenciamento de Residuos ; gestao de residuos","title":"Como a VG Resíduos pode ajudar na gestão de resíduos da sua empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-vg-residuos-pode-ajudar-na-gestao-de-residuos-da-sua-empresa/"},{"content":"\rO Brasil possui uma legislação extensa e complexa sobre questões ambientais, dentre os pontos críticos está o transporte de resíduos. É importante que a empresa tenha um conhecimento razoável das leis antes de movimentar os materiais, assim evita-se complicações futuras.\nO transporte de resíduos é um tema de dúvidas recorrentes para os tratadores, geradores e transportadores, isto porque o Brasil possui uma ampla legislação, que além de difusa é complexa, tornando um pouco difícil a missão de entender exatamente o que se espera legalmente de uma operação de transporte de resíduos.\nEste artigo irá fazer uma listagem das principais leis que determinam os procedimentos corretos para o transporte de resíduos e também irá citar a melhor forma de executar estes procedimentos.\nSaiba mais: Saiba como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos\nConheça a Política Nacional de Resíduos Sólidos Antes de adentrar as leis específicas para a movimentação de resíduos, é importante que o transportador esteja em plena ciência e conformidade com a PNRS (política nacional de resíduos sólidos).\nAssista no youtube\r\r\r Instituída pela lei nº 12.305/2010, a norma estipula as regras para o plano de gerenciamento de resíduos das empresas e para o licenciamento ambiental a ser feito pelos estados e municípios.\nA PNRS estabelece as bases legais para a execução dos processos de armazenamento, condicionamento, transporte e destinação final dos resíduos. A partir dela, as empresas podem criar as bases para a aplicação do que é exigido pelas demais leis e normas, visto que há regras específicas para alguns setores, como por exemplo o transporte de resíduos químicos, inflamáveis, de construção civil, radioativos, dentre outros.\n\rSaiba sobre a NBR 13221 A norma que estabelece os procedimentos gerais para o transporte de resíduos sólidos no Brasil é a NBR 13.221. Editada pela ABNT e estabelecida como procedimento oficial pela Comissão Nacional de Meio Ambiente, ela é a norma que estabelece todas as regras para o transporte de resíduos sólidos não perigosos e dá o direcionamento para as normas que tratam de resíduos específicos.\nA NBR 13.221, busca regulamentar o transporte de resíduos de forma que ele atenda aos requisitos de proteção ao meio ambiente, à saúde pública e aos padrões desejáveis de segurança. Uma das primeiras determinações da norma é a de que os materiais devem ser transportados com o uso de equipamentos adequados, em bom estado de conservação e obedecendo às regulamentações pertinentes à sua classificação.\nAs cargas devem estar adequadamente acondicionadas para o transporte, de forma que não haja risco de vazamentos, quedas ou contaminação do ambiente e das vias. Devem estar também corretamente separadas, pois a norma proíbe o transporte de algumas cargas mistas, como por exemplo produtos de consumo animal ou humano, medicamentos, materiais tóxicos ou de interesse ambiental, estes devem ser acondicionados separadamente.\nOutro ponto citado pela norma é a proibição do transporte de materiais que estejam fora do escopo do licenciamento ambiental da empresa, assim, qualquer serviço deste tipo será considerado transporte irregular.\nLeia também: Quatro dicas para empreender com reciclagem de óleo de cozinha\nO Transporte de resíduos perigosos O transporte de resíduos perigosos é regulamentado pela ANTT 5232/2016, ela determina, além dos requisitos técnicos para ao transporte destes materiais (já previsto em outras normas), a classificação de acordo com o número ONU de cada resíduo, as tabelas de precedência de risco, o transporte em quantidade limitada e identificada no documento fiscal, a identificação das embalagens e sobreembalagens para que qualquer um que manuseie o material saiba do que se se trata.\nA ANTT 5232 também diz que as empresas devem preencher um check-list com dados dos resíduos, do veículo e do motorista, o qual deverá servir para liberar ou não a carga. Este check-list é fornecido por consultores especializados, mas os clientes do VG Resíduos o tem disponível de forma automática no software.\nOutras NBRs tratam da questão dos resíduos perigosos, no caso da NBR 13.221 citada no tópico anterior, ela determina que os materiais passiveis de descontaminação só podem passar pelo procedimento em empresas previamente autorizadas, além do mais, o resíduo descontaminado deverá ser transportado com documentação pertinente e identificação específica.\nO transporte de quaisquer produtos perigosos, o que inclui os resíduos, deverá atender ao Decreto nº 96044 e à portaria nº 204 do Ministério dos Transportes, estes instrumentos determinam ações específicas, como por exemplo o porte da ficha de emergência para todos os produtos perigosos, a qual deverá acompanhar o material desde sua origem até a destinação final. Também devem ser obedecidas as NBR’s 7500, 7501, 7503, 9735, 14619 e a resolução 420 na ANTT, que não tratam especificamente de resíduos, mas cuja abrangência atinge a estes materiais.\nIdentificação de acordo com a NBR 7500 A NBR 7500 é uma norma extensa e estabelece o procedimento adequado para quaisquer materiais por via terrestre, seja através do modal ferroviário ou rodoviário. A norma trata de veículos, especificações, identificações, questões relativas ao condutor, ao tipo de transporte e etc.\nUma vez que a norma trata de todos os tipos de materiais a serem transportados por via terrestre, sua abrangência também chega aos resíduos. Neste caso, a norma determina que eles sejam corretamente identificados para que quem manuseia ou simplesmente visualiza o material, saiba do que se trata, quando for o caso de material perigoso.\nOs resíduos devem ser acompanhados de MTR (manifesto de transporte de resíduos) e de toda documentação auxiliar prevista em legislação específica. O MTR pode ser elaborado por um profissional da área ambiental, mas software específicos, como o VG Resíduos, executam o manifesto de maneira automática e integrada.\nOutro ponto que deve ser visto é que alguns estados possuem legislação específica para resíduos, como é o caso do CADRI para as empresas situadas em São Paulo. A norma prevê que os documentos desta legislação estejam presentes para a identificação no caso de fiscalização.\nO transporte de resíduos em território brasileiro deve ser feito com muita cautela e sob uma extensa consulta à legislação pertinente, uma vez que ela é vasta e oriunda de diferentes órgãos de fiscalização e controle.\nÉ importante que a empresa tenha um plano de transporte de resíduos ou contrate apenas transportadores que o tenham, pois assim, tanto o gerador quanto o transportador estarão livres de responsabilidade sobre o material.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo em nosso blog: Como Política Nacional de Resíduos Sólidos influencia o meu negócio?\n\r","coverImage":"/uploads/2018/07/leis_transporte_de_resíduos.jpg","date":"12 Julho","description":"O Brasil possui uma legislação extensa e complexa sobre questões ambientais, dentre os pontos críticos está o transporte de resíduos. Saiba mais!","id":596,"readingTime":5,"tag":"gestao ambiental ; leis ambientais","title":"Quais leis determinam o procedimento para transporte de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-leis-determinam-o-procedimento-para-transporte-de-residuos/"},{"content":"\rMuitas empresas tem descoberto como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos. O processo de reciclagem contribui muito para a diminuição da quantidade de lixo e dos impactos causados pelos resíduos no meio ambiente, como a poluição do solo, água e ar. Além disso, reduz a retirada de matérias primas da natureza que seriam usadas para a produção de novos produtos, colabora com a limpeza e saúde pública e gera empregos.\nO conceito de reciclagem é simples e bem conhecido por todos. Além dos benefícios e a importância à reciclagem ocupa o quarto lugar na ordem de prioridade da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Tornado assim uma obrigação a ser cumprida para cumprir a lei. Logo, confira como ganhar dinheiro com a reciclagem!\nSaiba também: qual a ordem de prioridade no gerenciamento de resíduos.\n\rSaiba o conceito de reciclagem Reciclagem é o processo de reaproveitamento do resíduo que não serve mais para o processo. A técnica de reciclagem consiste na mudança do estado físico, físico-químico ou biológico do resíduo, de modo a atribuir características para que se torne novamente matéria-prima ou produto.\nAplicando um conjunto de técnicas esses resíduos dão origem a um novo produto ou a uma nova matéria-prima. Com isso diminui a produção de rejeitos e o seu acúmulo na natureza, reduzindo o impacto ambiental.\nEsses conjuntos de técnicas vão desde a separação do lixo por material (plástico, papel, metal e vidro são alguns exemplos) até a sua transformação final em outro produto.\nAssista no youtube\r\r\r O Ministério do Meio Ambiente classifica a reciclagem como uma das alternativas de tratamento de resíduos mais vantajosos. Ou seja, é possível ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos. Através da reciclagem reduzimos o consumo de recursos naturais, poupamos energia e água, diminuímos o volume de lixo e damos emprego a milhares de pessoas.\nLeia também: Veja as principais perguntas e respostas sobre reciclagem\nAssista no youtube\r\r\r Conheça os melhores resíduos para reciclar Para ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos, o primeiro passo é descobrir quais os melhores materiais para reciclar e que dão mais lucro. Confira abaixo o melhores:\nLatinhas de alumínio Entre os resíduos secos, as latinhas de alumínio são as campeãs de reciclagem no Brasil. Uma reportagem da Folha de São Paulo, publicada em junho de 2016, mostra que 98,14% delas foram reaproveitadas no país, enquanto a média mundial é de 75%.\nEsse sucesso todo se dá principalmente as propriedades físico-químicas do alumínio, material de fabricação das latinhas. O alumínio é um metal que pode ser reciclado infinitamente e mantém quase a mesma qualidade do material primário. Outra vantagem que contribui é a coleta e compactação do resíduo justamente por ser muito maleável, muito dúctil, apto para a mecanização e fundição. Além do mais, a quantidade de latinhas é abundante em todo o território nacional, sem interrupções sazonais.\nO preço do quilo de latinha de alumínio no mercado de reciclagem varia entre R$3,00 a R$4,00.\nPapel e papelão A reciclagem de papéis usados, reaproveitando fibras de celulose, podem gerar um papel novo ou diferentes matérias-primas. Há diversos tipos de papéis que podem ser reciclados, mas alguns tipos de papel são mais lucrativos. Transformar papéis usados em novas matérias-primas gera não só lucros para as tratadoras, mas contribui para a sustentabilidade.\nO preço do quilo do papelão no mercado de reciclagem varia entre R$0,15 a R$0,30.\nSaiba mais: quais tipos de papel são mais lucrativos para sua empresa tratar?\nPlásticos A maioria dos plásticos vendidos, especialmente as embalagens, torna-se resíduo em menos de um ano ou após um único uso.\nOs tipos de plásticos mais fáceis de negociar venda são os termoplásticos, pois podem ser processadas várias vezes pelo mesmo ou por outro processo de transformação.\nAbaixo listamos os plásticos mais comuns vendidos.\n PET: poli (tereftalato de etileno); PEAD: polietileno de alta densidade; PVC: policloreto de polivinila; PEBD ou PELBD: polietileno de baixa densidade; PP: polipropileno; PS: poliestireno; PLA: poli (ácido lático). O preço do quilo garrafa PET no mercado de reciclagem varia entre R$0,50 a R$1,20.\nLeia mais: Conheça os tipos de resíduos plásticos mais comercializados\nDicas para sua empresa ganhar dinheiro com a reciclagem A reciclagem de resíduos é um ótimo negócio para empresas que atuam no tratamento de resíduos. Para ganhar dinheiro com a reciclagem é necessário algumas informações essenciais sobre o negócio.\nO primeiro passo para o funcionamento do futuro empreendimento, que de acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE, se caracteriza como coleta de resíduos não perigosos (3811-4/00) é saber onde instalar a empresa.\nA empresa deve ser instalada em locais onde a oferta do resíduo é considerável para manter o negócio. Além disso, é necessário que o empreendedor estabeleça uma relação de parcerias com associações ou cooperativas de catadores de resíduos.\nÉ importante buscar informações sobre Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do município. Através do plano poderão ser encontradas informações que regularizam e dão as diretrizes para a atividade na localidade.\nÉ importante verificar quais licenças são necessárias e a legislação específica. O tipos de licenças necessárias para seu empreendimento são:\n licença ou alvará de funcionamento; vistoria e observância às normas de segurança; licença Ambiental. Leia também: Como Política Nacional de Resíduos Sólidos influencia o meu negócio?\nConcluímos que a reciclagem do resíduo é uma grande oportunidade de bons negócios e que o resíduo não deve ser jogado fora de jeito nenhum. Ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos tem sido um dos temas mais estudados pelas tratadoras, devido à crescente competição. A tecnologia tem permitido que vários materiais possam ser agora reciclados e assim gerarem receitas adicionais para seus compradores.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como sua empresa pode lucrar com a reciclagem de sucata de joias?\n\r","coverImage":"/uploads/2018/07/ganhar-dinheiro-com-a-reciclagem-1.jpg","date":"11 Julho","description":"Muitas empresas têm descoberto como ganhar dinheiro com a reciclagem. A reciclagem contribui muito para a diminuição dos impactos causados. Leia!","id":597,"readingTime":4,"tag":"reciclagem ; mercado de residuos","title":"Saiba como ganhar dinheiro com a reciclagem de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/saiba-como-ganhar-dinheiro-com-a-reciclagem-de-residuos/"},{"content":"\rA coleta seletiva consiste em uma coleta diferenciada de resíduos com características similares. O gerador do resíduo separa previamente o resíduo segundo a sua constituição ou composição e disponibiliza-os para a coleta separadamente. Essa separação facilita a reciclagem tornando-a mais fácil e viável economicamente, pois cada tipo de resíduo tem um processo próprio de reciclagem.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos estabeleceu que os municípios brasileiros devam implementar a coleta seletiva. No entanto, essa não é uma obrigação somente das prefeituras, as empresas com responsabilidade ambiental devem adotar essa medida sustentável no seu negócio.\nOs benefícios com a implantação da coleta seletiva na organização são inúmeros. Neste artigo vamos saber como implantar a coleta seletiva para trazer esses benefícios para sua empresa. Confira!\n\rAfinal, como funciona a coleta seletiva? Nem todos os municípios brasileiros possuem coleta seletiva, mas os que possuem oferecem duas formas mais comum, a coleta porta-a-porta e a por Pontos de Entrega Voluntária (PEVs).\nA coleta porta-a-porta pode ser realizada tanto pelo prestador do serviço público de limpeza e manejo dos resíduos sólidos ou quanto por associações ou cooperativas de catadores de materiais recicláveis.\nOs pontos de entrega voluntária estão situados estrategicamente próximos de um conjunto de residências ou instituições para entrega dos resíduos segregados e posterior coleta pelo poder público.\nJá as empresas podem realizar a coleta seletiva e destinar os resíduos para terceiros que compram o material segregado. Como isso a organização lucra com a venda do resíduo gerado, exemplos têm a venda de papel, plástico, sucata metálico e resíduo orgânico.\nLeia também: Como lucrar com a logística reversa de embalagens?\nPrincipais etapas para implementação da Coleta Seletiva  Um projeto de coleta seletiva é a melhor forma de destinar os resíduos adequadamente dentro de uma organização. Além disso, é uma forma de aumentar seus rendimentos ao invés de somente ter custo para o descarte correto.\nA implantação de um projeto de coleta seletiva envolve o desenvolvimento de três etapas: planejamento, implantação e manutenção.\n\r\r 1. Planejamento A fase de planejamento se divide em quatro passos:\nPrimeiro Passo: Envolvimento das pessoas Para o sucesso da coleta seletiva é importante sensibilizar os colaboradores para a realização desse trabalho. Somente uma pessoa preocupando com projeto não conseguirá o mesmo sucesso, mas se todos tiverem envolvidos o objetivo será alcançado.\nO envolvimento deve ser desde a alta direção.\nConfira: Quatro dicas para empreender com reciclagem de óleo de cozinha\nSegundo Passo: Classificação e caracterização dos resíduos Para realizar a coleta seletiva corretamente é importante conhecer os resíduos gerados dentro da empresa. Além disso, saber quanto à quantidade e o tipo de resíduo gerado vai contribuir para definir o que será feito com ele.\nÉ importante saber:\n número de colaboradores – para delinear a quantidade gerada; quantidade diária de resíduo gerada; quais tipos de resíduos e porcentagens de cada um (papel, alumínio, plástico, vidro, orgânicos, perigosos, etc.); desde onde é gerado até onde é armazenado para a coleta; se alguns resíduos já são coletados separadamente e para onde são encaminhados; os pontos necessários para a disposição adequada dos coletores; os procedimentos de limpeza e coleta. Conheça também se a empresa possui todos os recursos necessários para implementar a coleta seletiva, como:\n recursos materiais existentes (tambores, latões e outros que possam ser reutilizados); quantidade de pessoas que realizam a limpeza e a coleta normal do resíduo; em quais horários e a frequência da limpeza; quais os locais para armazenagem; Terceiro passo: saber para quem enviar o resíduo Não adianta realizar a coleta se não souber o que será feito do resíduo separado. Imagina o trabalho em implantar a coleta seletiva e no final tudo que foi separado será enviado para o mesmo lugar, ou seja, para os aterros.\nO resíduo reciclável coletado pode ser enviado para cooperativas de reciclagem ou vendidos para outras empresas ou para tratadoras.\nQuarto passo: decisões estratégicas Sim, até na implementação da coleta seletiva a organização deve realizar o planejamento estratégico.\nSabendo sobre as quantidades geradas de resíduo por tipo, as necessidades de estocagem no local e o número de colaboradores existentes é necessário tomar certas decisões, como:\n quais materiais recicláveis serão coletados; quem fará a coleta; onde será estocado o material; para quem será doado ou vendido; qual a logística a ser adotada, desde a origem até o local da estocagem; quem fará o recolhimento do coletado, como e em que frequência e horário. 2. Implantação Na fase da implantação da coleta seletiva a organização deve se adequar para o funcionamento do projeto.\nCompra de equipamentos e materiais necessários para a coleta e separação dos resíduos, tais como: lixeiras, fragmentadoras, balanças, adesivo, sacos plásticos e outros materiais planejados.\nEsta é a fase em que ocorre o treinamento dos funcionários de como devem ser feito a separação. Papel deve ser destinado no local próprio para papel, plástico com plástico, vidro com vidro, metal com metal, resíduos orgânicos e etc.\n3. Manutenção Nesta fase será importante que a empresa tenha formado um grupo para monitorar a coleta seletiva. Será necessário verificar se o projeto esta sendo desenvolvido continuamente, como também observar oportunidades de melhoria.\nÉ importante que sempre a organização divulgue os resultados positivos que a coleta seletiva trouxe e os benéficos de manter o programa.\nSaiba mais: Como usar a economia circular para sua empresa gerar renda?\nEmpresas que implantaram a coleta seletiva Algumas empresas possuem um projeto bem estruturado de coleta seletiva e apoiam a implantação do programa para o desenvolvimento sustentável. Como por exemplo:\n Camargo Correa; Santander; Jeep; Renault. Assista no youtube\r\r\r Sabemos que a coleta seletiva é o método de destinação adequada do resíduo. A principal importância da coleta seletiva é a redução dos impactos ambientais do consumo. Concluímos que quando implantamos um programa de coleta seletiva dentro da organização, facilitamos muito o seu tratamento e diminuímos as chances de impactos nocivos para o ambiente e para a saúde do homem. Praticar a coleta seletiva é um dos pilares do consumo sustentável.\nGostou desse conteúdo ou achou o artigo relevante? Comente abaixo ou compartilhe nas redes sociais.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: 6 dicas para sua empresa lucrar com a compostagem de resíduos\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/07/coleta-seletiva-6.jpg","date":"9 Julho","description":"A coleta seletiva consiste em uma coleta de resíduos com características similares. Essa separação facilita a reciclagem tornando-a mais fácil. Confira!","id":598,"readingTime":5,"tag":"modelos de coleta seletiva ; programas de coleta seletiva ; projeto de coleta seletiva","title":"Como a coleta seletiva pode trazer benefícios para sua empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-coleta-seletiva-pode-trazer-beneficios-para-sua-empresa/"},{"content":"\rMuitas empresas estão descobrindo como empreender com reciclagem de óleo de cozinha. Deixar o óleo de cozinha escorrer pelo ralo, jamais! Esse tipo de resíduo é reciclável, e as empresas tratadoras podem transformá-lo em sabão, tintas e até combustível.\nA reciclagem de óleo de cozinha é uma prática fundamental dentro a política de gestão de resíduos adotada no Brasil. Desde a criação da Lei nº 12.305, também chamada Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A Lei, que incentiva a reciclagem, também incentiva o reaproveitamento dos resíduos descartados, reintroduzindo-os no ciclo produtivo.\nAssim, vamos dar algumas dicas fundamentais para as tratadoras terem muitas vantagens e obter lucro. Acompanhe:\nLeia mais: Quais prejuízos pode ter o tratador sem licença ambiental?\nDicas para empreender com reciclagem de óleo de cozinha A reciclagem reúne um conjunto de técnicas, que variam de acordo com o tipo de resíduo a ser recuperado. Para as tratadoras, pode ser uma fonte de lucro, e uma sinalização de que a empresa é ecologicamente responsável.\nApostar em reciclagem reduz a geração de resíduos, poupa matérias-primas e economiza energia elétrica e água. Vejamos, então, algumas dicas fundamentais para sua empresa empreender com reciclagem de óleo de cozinha:\nDica 1: Reciclagem de óleo tem potencial de negócio O óleo é um dos itens mais consumidos na refeição do brasileiro. Além de utilizado em frituras, compõe leguminosas, carnes e frutas e é ingrediente para fabricação de pães e massas.\nApesar de largamente consumido, a reciclagem de óleo de cozinha, uma solução sustentável, ainda é pouco frequente no Brasil. Esta matéria traz uma estimativa de que apenas 1% do óleo de cozinha é reciclado no país. Cada família brasileira descarta, em média, 1 litro de óleo mensalmente, no entanto, 99% o despejam na pia da cozinha.\nSe essas estatísticas apontam uma negligência do cidadão com o descarte do óleo, sinalizam, também, uma oportunidade de negócio. Esse resíduo, ao invés de ser descartado erroneamente, entupindo tubulações ou contaminando rios, pode virar empreendimento para as empresas tratadoras.\nNo munícipio de Santa Rosa, RS, a Biotechnos é uma das empresas que apostou na reciclagem de óleo de cozinha e foi bem sucedida. Ela transforma o resíduo em biodiesel, usando uma tecnologia desenvolvida em parceria com a Leibniz University de Hannover, da Alemanha. Além disso, criou 28 usinas que processam o óleo em todo o Brasil.\nUma das grandes vantagens de utilizar o óleo de cozinha na fabricação de biodiesel é a economia. Este estudo aponta que, para a produção do biodiesel, gastam-se até 95% dos custos com a matéria-prima. Com a utilização de óleos residuais de cozinha como insumo, reduzem-se substancialmente os gastos, melhorando a viabilidade financeira do negócio.\n\rDica 2: Saiba as etapas de reciclagem do óleo de cozinha Assista no youtube\r\r\r Restaurantes, bares, hotéis e hospitais são alguns dos estabelecimentos que podem fornecer óleos residuais de cozinha. Às empresas tratadoras cabe a responsabilidade de receber esses resíduos e transformá-los em novos produtos, sempre seguindo as leis ambientais.\nOs procedimentos adotados por esta empresa, especializada no manejo de óleos de cozinha, ilustra algumas etapas de reciclagem desse resíduo:\n Fase 1: o óleo coletado das geradoras segue para um depósito, onde é feito um processo de filtragem. Nessa etapa ocorre a retirada de resíduos sólidos como restos de alimentos, farinhas, entre outros; Fase 2: após a filtragem, o óleo passa por um processo de decantação, para retirar a umidade; Fase 3: o óleo tratado é bombeado para tanques de armazenamento, de onde será destinado para fabricação de produtos, como sabão e tinta; Fase 4: toda a água retirada do óleo e do processo de limpeza dos recipientes (coletores), como também de limpeza dos caminhões transportadores, passa pelo tratamento de efluentes antes de retornar ao meio ambiente; Fase 5: os resíduos sólidos retirados do óleo são separados e encaminhados para um processo de reciclagem, por meio da Saiba mais: Como as empresas estão lucrando com a reutilização de sucata de cobre?\nDica 3: Entenda os prejuízos do descarte incorreto do óleo Quando não é tratado corretamente, o óleo de cozinha pode ser extremamente prejudicial ao meio ambiente. O resíduo tem um efeito semelhante ao do petróleo quando despejado nos ecossistemas aquáticos, conforme explicado aqui. O óleo de cozinha forma uma camada impermeabilizante na superfície da água, matando as algas que oxigenam o meio. Sendo assim, toda a fauna e flora ficam ameaçados.\nNos solos, o despejo incorreto do óleo também é muito prejudicial. Os óleos residuais de cozinha impermeabilizam a terra, evitando a renovação dos lençóis freáticos.\nQuando despejado diretamente nas redes de esgoto, o óleo de cozinha se aloja nas paredes das tubulações entupindo-as. Em um efeito cascata, isso aumenta os custos com a manutenção das estações de tratamento.\nDescartado no ambiente, o óleo acaba sendo decomposto por bactérias presentes no solo ou na água, em um processo muito lento. O resultado é a emissão do gás metano, um dos principais causadores do efeito estufa.\nConfira: Como lucrar com a logística reversa de embalagens?\nDica 4: Tenha o suporte de uma consultoria Toda empresa que faz tratamento de resíduos como o óleo de cozinha precisa ter uma licença ambiental de operação. Esse documento garante que a empresa foi avaliada e considerada apta para atuar na gestão de resíduos.\nPor isso, é importante o suporte de uma consultoria, capaz de dar às tratadoras as melhores orientações sobre a legislação ambiental. Isso habilita a empresa a atuar segundo os princípios da sustentabilidade, demonstrando que é ecologicamente responsável. O Grupo Verde Ghaia tem expertise no assunto, além de uma plataforma online, que coloca em contato geradores e tratadores.\nComo demonstrado, a reciclagem de óleo é uma prática que evita a degradação da natureza e a geração de resíduos. É uma solução que reaproveita os resíduos descartados, reintroduzindo-os no ciclo produtivo. Além disso, para as tratadoras, pode ser um nicho de negócio. Passando por etapas de reciclagem, o óleo de cozinha pode gerar lucro, sendo transformado em biodiesel, sabão, tinta, entre outros produtos.\nPor fim, a dedicação à reciclagem de óleo de cozinha demonstra que uma tratadora pode empreender, sendo ecologicamente engajada. Investir em reciclagem de óleo residual de cozinha pode significar não só rendimentos, mas responsabilidade empresarial com o meio ambiente.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Crie Oportunidades com o Mercado de Resíduos e saia da crise\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/07/oleo-de-cozinha.jpg","date":"6 Julho","description":"Muitas empresas estão descobrindo como empreender com reciclagem de óleo de cozinha. Esse resíduo é reciclável e as tratadoras podem lucrar com ele. Leia!","id":599,"readingTime":5,"tag":"oleo de cozinha ; reciclagem ; reciclagem de residuos","title":"Quatro dicas para empreender com reciclagem de óleo de cozinha","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quatro-dicas-para-empreender-com-reciclagem-de-oleo-de-cozinha/"},{"content":"\rEconomia Circular é um conceito estratégico adotado por muitas empresas que busca a redução, reutilização, reciclagem e recuperação de materiais e energia. É a ideia de que tudo o que produzimos pode voltar para a produção em vez de virar “lixo”.\nEsse modelo econômico vem para substituir o conceito antigo de fim de vida. Neste conceito as empresas extraiam do meio ambiente os recursos necessários para produzir seus produtos e, os restos e o resíduo gerado eram simplesmente descartados.\nA economia circular é uma alternativa que busca redefinir a noção de crescimento, com foco em benefícios para toda a sociedade. Para isso é necessário dissociar a atividade econômica do consumo de recursos finitos, e eliminar resíduos do sistema. Vamos saber mais sobre esse assunto neste artigo.\nLeia mais: Como implementar a produção mais limpa na minha empresa?\nMas afinal, o que é economia circular? Tornar um negócio mais sustentável é o principal desafio de muitas empresas. Principalmente para as que desejam ser líder de mercado. Muitas que desejam alcançar a sustentabilidade vinculam suas atividades ao conceito de economia circular.\nA economia circular é um modelo similar à técnica “cradle to cradle”, ou “do berço ao berço”. O objetivo é ter o máximo de reaproveitamento de produtos, materiais e outros componentes, que muitas vezes são considerados apenas resíduos.\nEssa é a estratégia mais simples e direta para reduzir o desperdício dos recursos e gerar novas oportunidades de negócios.\nEsse tipo de economia permite o atendimento das diretrizes da Política Nacional de Sólidos, do Ministério do Meio Ambiente, pois se baseia em:\n eliminar resíduos e poluição; manter produtos e materiais em ciclos de uso; regenerar sistemas naturais. \r\r Princípios da economia circular A economia circular fundamenta-se em três princípios, são eles:\nPreservar e aumentar o capital A empresa deve utilizar recursos renováveis ou recursos que apresentam o melhor desempenho possível. Consequentemente, diminui os custos com extração de recursos. Seguindo esse principio os recursos são aproveitados da melhor forma possível e ao máximo.\nOtimizar a produção de recursos Este princípio permite dar nova vida àquilo que não serviria a mais ninguém. Ou seja, aquele resíduo que seria descartado nos aterros pode ser reutilizado em outros processos.\nNeste princípio da economia circular os produtos e recursos são reaproveitados ao máximo e de forma que jamais deixem de ter utilidade.\nSaiba mais: Seis dicas para sua empresa lucrar reciclando canudos plásticos\nFomentar a eficácia dos processos Este princípio da economia circular consiste em focar nos bons resultados, porém preservando os recursos como solo, ar e água.\nDessa forma, não há grandes prejuízos ao meio ambiente, e a lucratividade se mantém alta.\nComo transformar “lixo” em ouro?  Na economia circular, nada é desperdiçado. Tudo aquilo que seria descartado deve passar por reaproveitamento, transformação e reciclagem.\nÉ possível lucrar muito com a economia circular e transformar o resíduo em ouro. A chave para que isso ocorra está no design inicial do produto, ou seja, na concepção já se deve pensar no que acontecerá com o produto quando perder seu valor de uso.\nÉ preciso considerar o produto, o processo, o uso e o seu sistema de reutilização desde a concepção.\nA economia circular incentiva às empresas a pensar não só em sua etapa de produção individual, mas em toda a cadeia de valor para o seu desenvolvimento.\nAssista no youtube\r\r\r As empresas de eletrônicos são um grande exemplo de aplicabilidade da economia circular. A maioria dos itens dos produtos são passíveis de serem reciclados, voltando completamente para a indústria. Consequentemente, a necessidade de poluir e explorar ainda mais os recursos da Terra diminui.\nConfira: Saiba a diferença entre reciclagem primária, secundária e terciária\nBenefícios e impactos da Economia Circular O modelo de economia circular fornece benefícios e oportunidades estratégicas, tais como:\n volatilidade no preço das matérias-primas e limitação dos riscos de fornecimento; novas relações com o cliente e novos modelos de negócio; melhora a competitividade; contribui para a conservação da natureza, redução da emissões e resíduos e combate às alterações climáticas. Aplicabilidade da economia circular A economia circular é muito comum nos setores de transporte, agricultura e construção. Também encontramos no setor de embalagens que desenvolveram plásticos biodegradáveis para o acondicionamento de resíduos. Esses plásticos possibilitam, por exemplo, a compostagem dos resíduos orgânicos e um reaproveitamento dos seus nutrientes.\nNa construção civil a economia circular permitiu o desenvolvimento dos materiais que na sua fabricação economiza recursos como água e energia.\nVarias empresas conceituadas no mercado aplicaram o conceito de economia circular. Vamos conhecer algumas delas:\nCoca-Cola A Coca – Cola aplica a economia circular no reaproveitamento das embalagens de vidro dos seus produtos.\nA empresa, uma das marcas mais famosas e bem-sucedidas do mundo, estabeleceu uma parceria com outra empresa (Verallia) para derreter os vidros de suas garrafas. O material resultante foi usado para a criação de novas embalagens, demonstrando um reaproveitamento de 100%.\nNeste sentido, vemos que a Coca Cola utiliza a reciclagem do vidro para eliminar o descarte desses resíduos no meio ambiente. O resultado é menos impacto ambiental e economia de recursos.\nUnilever Assim como a Coca-Cola, a Unilever aplica o conceito de economia circular ao estimular a infraestrutura de reciclagem e recuperação, particularmente para materiais cuja reciclagem é mais complexa.\nEles utilizam a pirólise para converter resíduos de sachê em um combustível industrial. Também desenvolveram uma nova tecnologia usando um processo químico chamado CreaSolv™. Utilizando esse processo é possível reciclar polímeros de alta qualidade dos sachês usados, para que possam ser usados de novo para criar embalagens de plástico reciclável.\nApple A Apple é uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. E tem como principal objetivo usar apenas recursos renováveis ou materiais reciclados. Todas as lojas da Apple aceitam produtos próprios para reciclagem gratuita. Além disso, eles implementaram um programa que oferece créditos aos clientes que trouxerem aparelhos de celular antigos, para que eles consigam os aparelhos novos mais baratos - o programa chama Apple Renew.\nConcluímos que o conceito de economia circular afeta as empresas, produtos e serviços. Ao escolher um modelo circular ao invés do linear a empresa estará escolhendo um novo modo de negócio. Esse modelo altera significativamente as atividades da organização, permitindo um melhor desenvolvimento.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Porque aplicar a política dos 5R´s para reduzir a geração de resíduos?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/07/economia-circular-2.jpg","date":"5 Julho","description":"Economia Circular é um conceito adotado por muitas empresas que busca a redução, reutilização, reciclagem e recuperação de materiais e energia. Leia!","id":600,"readingTime":5,"tag":"economia circular","title":"Como usar a economia circular para sua empresa gerar renda?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-usar-a-economia-circular-para-sua-empresa-gerar-renda/"},{"content":"\rA compostagem do resíduo orgânico é um processo natural de decomposição que transformar as sobras de material orgânico em adubo de primeira qualidade. Esse adubo é utilizado em plantações e na jardinagem.\nA destinação adequada do resíduo orgânico já é realizada por várias empresas. A principal destinação dada é transformando os restos de alimentos em um material cobiçado pela agricultura, através da compostagem.\nA compostagem fez do resíduo orgânico um negócio lucrativo para as empresas, e muito positivo para o meio ambiente. Então veja algumas dicas de como lucrar utilizando-a.\nConfira: Quais prejuízos pode ter o tratador sem licença ambiental?\nEntenda o que é compostagem Existem várias possibilidades de reaproveitamento dos resíduos orgânicos, e a forma mais comum é através da compostagem. Muitas organizações perceberam que destinar seus resíduos orgânicos para ser tratado ao invés de destina-los aos aterros sanitários é uma alternativa de realizar o gerenciamento dos seus resíduos.\nJá as empresas que realizam o tratamento, empregando a compostagem, devem entender o funcionamento para lucrar.\nCompostagem é descrito como um processo de decomposição biológica da matéria orgânica contida em resíduos orgânicos. Os microorganismos e animais invertebrados que em presença de umidade e oxigênio, se alimentam dessa matéria e propiciam que seus elementos químicos e nutrientes voltem a terra.\nA decomposição do resíduo envolve processos físicos e químicos. Os processos físicos são realizados por invertebrados como ácaros, centopéias, besouros, minhocas, lesmas e caracóis. Esses animais transformam os resíduos em pequenas partículas. O processo químico é realizado por bactérias, fungos e alguns protozoários que degradam os resíduos orgânicos em partículas menores, dióxido de carbono e água.\nLeia mais: Como lucrar com a logística reversa de embalagens?\nSaiba o passo a passo Para que o produto resultante da compostagem tenha qualidade é necessário seguir o passo a passo corretamente. A qualidade do produto é o que garante o retorno financeiro.\nO primeiro passo é a escolha de um lugar sombreado, de fácil acesso e preferencialmente sobre a terra.\nDepois é necessário preparar os resíduos para o processo: reduza o tamanho dos restos orgânicos. Após preparado coloque primeiro o material graúdo (exemplos são poda de árvores e cercas vivas) até uma altura de 20 cm. Acrescente sobre eles outros resíduos orgânicos, evitando sempre a formação de camadas nitidamente diferenciadas de um único tipo de material. Mantenha o material solto e fofo.\nPara conservar a umidade e o calor recubra o material com uma camada de grama, palha, folhas de bananeira, de palmeira ou folhagem.\nTome sempre o cuidado de molhar sempre que necessário para manter a umidade, mas nunca em excesso.\nSempre avalie a temperatura: se estiver muito quente é preciso resfriar o material.\n\r1. Saiba quando o composto esta pronto para lucrar O composto orgânico formado na compostagem estará pronto para ser comercializado quando apresentar as seguintes características:\n coloração preta ou marrom café; consistência granulada, homogênea e sem distinção de restos; cheiro agradável de terra; temperatura ambiente; volume de orgânicos reduzido à metade ou a um terço do original. Saiba mais: Como as empresas estão lucrando com a reutilização de sucata de cobre?\n2. Descubra os resíduos orgânicos recomendados São recomendados:\n restos de alimentos**:** restos, talos e casca de verduras e frutas (menos as cítricas), cascas de ovo, borra de café podem se converter em excelentes fontes de nitrogênio; resíduos frescos**:** podas de grama e folhas possuem alta concentração de nitrogênio. Uma boa solução é separar um espaço em que os resíduos frescos possam secar antes de serem usados, gerando uma boa economia; serragem e folhas secas**:**a serragem não tratada, ou seja, sem verniz e as folhas secas ajudam no equilíbrio, são ricos em carbono e evitam o aparecimento de animais indesejados e do mau cheiro; alimentos cozidos ou assados:podem ser usados desde que em pequenas quantidades. É preciso evitar o excesso de sal e conservantes dos alimentos processados. Esse tipo de material não pode estar úmido, por isso se deve adicionar bastante pó de serra em cima dos restos; estercos:podem ser de boi, de porco e de galinha, mas somente utilizar se tiverem sido curtidos; borra de café: inibe o aparecimento das formigas e é um excelente complemento nutricional para as minhocas. O filtro de papel usado para o preparo do café também pode ser adicionado na compostagem. Saiba mais: Qual tipo de resíduo orgânico pode ser reaproveitado na compostagem?\n3. Descubra os resíduos orgânicos não recomendados Não são recomendados:\n frutas cítricas: a polpa e as cascas podem alterar o PH da terra, é o caso da laranja, abacaxi, limão, entre outros; fezes de cães e gatos: esses resíduos podem conter parasitas e vírus, que trazem riscos potenciais às minhocas e às plantas. laticínios:qualquer derivado de leite não pode ser compostado, pois a decomposição é muito lenta, causa um mau cheiro e atrai organismos indesejáveis; carne:a decomposição de restos de frango, peixe e carne bovina são muito demorada, causa mau cheiro e atrai animais; nozes pretas:as nozes contêm um composto orgânico que é tóxico para alguns tipos de plantas; derivados de trigo:como massa, bolo. Esses itens têm decomposição lenta em comparação com os demais e ainda atraem pragas; arroz:depois de cozido é um ótimo local para bactérias, mas péssimo para a saúde humana e das plantas; serragem de madeira tratada: se a serragem for oriunda de algum tipo de madeira envernizada ou quimicamente tratada, os componentes químicos irão prejudicar as minhocas; carvão vegetal: possui grandes quantidades de enxofre e ferro, que fazem mal para as plantas; plantas doentes: plantas com fungos ou outra doença podem passar para as plantas saudáveis; gorduras: alimentos gordurosos podem liberar substância que retardam a compostagem e prejudicam o composto; alho e cebola: têm decomposição muito lenta e trazem mau cheiro. Acabam desacelerando todo o processo de compostagem. Saiba as principais leis referentes à compostagem As principais leis aplicáveis compostagem de resíduos orgânicos são:\n Lei nº 6894, de 16 de dezembro de 1980, que determina a inspeção e a fiscalização da produção e comercialização de fertilizantes; Resolução CONAMA 375, de 29 de agosto de 2006, que define critérios e procedimentos, para o uso agrícola de lodos de esgoto gerados em estações de tratamento de esgoto sanitário; Resolução CONAMA Nº 481, de 3 de outubro de 2017, que define critérios e procedimentos para garantir controle e qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos orgânicos. Assista no youtube\r\r\r Seguindo todas essas dicas é possível lucrar com a compostagem até R$300 mil reais por mês com pouco investimento. A compostagem é um processo simples que não necessita de grandes investimentos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como obter lucro utilizando restos de alimentos para fazer adubo?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/04/Foto_3-2.jpg","date":"4 Julho","description":"A compostagem do resíduo orgânico é um processo natural de decomposição que transformar as sobras de material orgânico em adubo de primeira qualidade. Leia!","id":601,"readingTime":5,"tag":"compostagem ; reciclagem","title":"6 dicas para sua empresa lucrar com a compostagem de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/6-dicas-para-sua-empresa-lucrar-com-a-compostagem-de-residuos/"},{"content":"\rA logística reversa dos produtos agora não é só possível, como lucrativa para muitas empresas que estão explorando este mercado. Ao processo de coleta e tratamento de resíduos gerados na mesma cadeia produtiva, deu-se o nome de logística reversa.\nMilhares de toneladas de embalagens são descartadas todos os dias no Brasil. São montanhas de resíduos de plástico, alumínio, madeira, metal, papel, papelão e compostos diversos. Alguns destes materiais, como o alumínio por exemplo, já possuem uma cadeia de reciclagem bem estruturada e não necessitam de atenção especial dos seus fabricantes. Já outros, mais complexos, precisam ser trabalhados após seu descarte, caso contrário, acabam sendo rejeitados na natureza. Vamos saber mais a respeito?\nO que é logística reversa? A logística reversa é o processo de coleta, transporte, acondicionamento e tratamento dos materiais após seu descarte pelo usuário final. Diferentemente de um processo de logística tradicional, onde o fluxo de produtos segue no sentido do fabricante para o consumidor, na logística reversa ele segue do consumidor para o fabricante.\nA logística reversa pode ser operada pelo próprio fabricante ou por terceiros que atendam a seus interesses, dando o destino correto aos materiais e retirando de circulação os resíduos produzidos ao longo da vida útil do produto.\nExiste alguma lei específica para logística reversa de embalagens? Não existe uma lei específica para embalagens, mas estas se enquadram na lei nº 12.305, que institui a política nacional de resíduos sólidos (PNRS) e estabelece que a logística reversa deve ser implementada no país, citando explicitamente alguns setores como os fornecedores de agrotóxicos, pneus e produtos químicos.\nOs fornecedores destes produtos devem necessariamente, implementar programas para a coleta e destinação adequada dos resíduos produzidos após o fim da vida útil de seus produtos, no caso, as embalagens.\nA lei estabelece que todos os produtos (incluindo as embalagens), devem ter um programa de logística reversa implementado, desde que haja viabilidade técnica e financeira para tal. Contudo, ela cita pontos críticos que devem servir para demonstrar a iminência da necessidade da implementação, são eles:\n Periculosidade: Embalagens de agrotóxicos, venenos, medicamentos, pilhas e baterias, produtos químicos, materiais biológicos, lâmpadas, eletrônicos e etc. Elevada quantidade descartada: Pneus, plásticos, garrafas, embalagens de alimentos, isopor, papelão e etc. A lei determina que estes produtos e suas respectivas embalagens sejam coletadas e reinseridas na cadeia produtiva, seja ela a do mesmo produto ou não.\n\rComo as empresas obrigadas a ter logística reversa operam? As empresas que se veem necessariamente obrigadas a implementar a logística reversa atuam em várias frentes. Há algumas que implementam programas por conta própria, como por exemplo os fabricantes de cerveja que disponibilizam containers nos supermercados para que o cliente deposite suas garrafas usadas e troque por descontos na aquisição de novos produtos.\nHá também os que operam via terceiros, estes pagam a empresas especializadas para que elas coletem e destinem a quantidade de resíduos equivalente à sua produção, de forma que sua cota ambiental seja zerada.\nCada empresa pode operar da forma como for mais conveniente, desde que os resíduos produzidos por cada indústria sejam retirados de circulação e destinados corretamente.\nLogística reversa é rentável? Assista no youtube\r\r\r A rentabilidade está no centro do problema da logística reversa, isso porque uma coisa é retirar produtos de um grande centro de distribuição e leva-los para pontos dispersos, agora outra muito mais cara e complexa é retirar pequenas quantidades em pontos distintos e levá-las para um único local, visto que para o transporte ser rentável, é necessário haver volume.\nSurgem então as muitas iniciativas para tornar o processo lucrativo, desde a parceria com supermercados e varejistas em geral até a disponibilização de pontos de coleta para que o próprio consumidor leve o material a ser descartado para o fabricante.\nExistem muitas empresas conseguindo lucrar com logística reversa de embalagens, elas têm adotado práticas que agregam valor aos materiais ao longo do ciclo reverso. Um exemplo é o setor de madeiras, que coleta caixotes e pallets velhos e os destina para centros de trituração que formarão matéria prima para materiais nobres como o MDF por exemplo.\nComo lucrar com a logística reversa de embalagens? A expansão da logística reversa tem aberto novas oportunidades para empresas lucrarem com este tipo de serviço, uma vez que os grandes fabricantes têm a obrigação de tirar os materiais de circulação.\nUtilizando plataformas de ligação entre geradores e tratadores, como o Mercado de Resíduos, a empresa tratadora que pretende lucrar com logística reversa pode fazer parcerias com as grandes empresas geradoras, de forma que o material que ela já coleta regularmente possa entrar no balanço de logística reversa destas empresas, ajudando-as a bater sua meta de coleta de material e aumentando o lucro da empresa que de fato fez a coleta.\nO Mercado de Resíduos permite que grandes indústrias se tornem acessíveis, mesmo aos pequenos tratadores, o que facilita o processo de destinação e a geração de receitas para ambos os lados.\nComo encontrar tratadores para destinar os materiais? Da mesma forma que os tratadores podem fazer parcerias com grandes geradores, como citado no tópico anterior, os geradores que desejem encontrar tratadores para terceirizar seu processo de logística reversa ou mesmo para realizar a destinação final, podem utilizar plataformas como o Mercado de Resíduos****, que faz esta ligação de maneira direta e sem cobrança por intermediação. Assim, o processo fica fluido, simples e lucrativo.\nExistem várias estratégias para que as empresas possam lucrar com logística reversa, sendo necessário que cada uma identifique as oportunidades inerentes ao produto trabalhado.\nO importante é que este processo seja realizado e bem documentado, pois a cada dia a legislação e a fiscalização ficam mais restritivas sobre este assunto, sendo a empresa e todos os envolvidos na cadeia produtiva do produto, solidariamente responsáveis pelos resíduos gerados.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Crie oportunidades com o mercado de resíduos e saia da crise\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/07/lucrar_com_logística_reversa_de_embalagens.jpg","date":"3 Julho","description":"A logística reversa dos produtos agora não é só possível, como lucrativa para muitas empresas que estão explorando este mercado. Saiba mais!","id":602,"readingTime":5,"tag":"Logistica Reversa","title":"Como lucrar com a logística reversa de embalagens?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-lucrar-com-a-logistica-reversa-de-embalagens/"},{"content":"\rA sucata de cobre, metal que compõe esses materiais, pode ser reciclada, trazendo rendimento às empresas tratadoras. Resíduos de fios de telefone e de computadores, chicotes de motos e carros, e outros, estão se transformando em lucro. Embora pareça que sucatas não têm serventia, resíduos como os de cobre valem dinheiro.\nA Política de Resíduos Sólidos determina que deva haver uma diminuição dos resíduos gerados e inserção de práticas de reciclagem de resíduos. Logo, além do valor comercial, reciclar a sucata de cobre é uma boa prática alinhada a lei ambiental. E esses metais, quando descartados na natureza, têm sua decomposição até 450 anos.\nA seguir, você entenderá em que consiste a reutilização da sucata de cobre, como reciclá-la e obter renda através dela. Acompanhe!\nLeia mais: Como sua empresa pode lucrar com a reciclagem de sucata de joias?\n\rVeja por que a sucata pode ser rentável A sucata é todo resíduo, produto defeituoso ou material com não conformidades que tornam seu uso inviável. Sua utilização na forma original ou seu reparo não compensam economicamente, porém, sucatas podem ser recicladas, gerando outro produto.\nDiariamente, as indústrias produzem um montante de sucatas, por falhas ou sobras no processo de fabricação de suas mercadorias. Esses resíduos, quando destinados às tratadoras, podem ser lucrativos, pois há determinadas sucatas com grande potencial de reaproveitamento.\nAlguns tipos de metais, especialmente os não ferrosos, produzem sucatas com grande potencial de reciclagem, devido à suas características físico-químicas. São bastante valorizados os não ferrosos como alumínio e cobre (e suas ligas que são latão e bronze).\nSaiba mais: Que compromissos determinam a obtenção da licença ambiental?\nEntenda por que reutilizar a sucata de cobre A sucata de cobre tem se tornado um resíduo valorizado porque é oriundo de um metal largamente empregado na indústria. O cobre é o terceiro metal mais utilizado mundialmente, só perdendo para os aços e o alumínio e suas ligas. Possui excelente condutividade elétrica sendo largamente empregado na fabricação de materiais elétricos, puro ou em liga com outros metais.\nAlém do diferencial da condutividade térmica, outras características tornam o cobre valorizado, como:\n maciez; maleabilidade; ductibilidade; resistência à corrosão; alta resistência mecânica; alto poder de condutividade térmica; alta resistência à fadiga; cor natural como o ouro, e não cinza ou branco como outros metais. E o poder do cobre não se restringe ao uso industrial. O metal é essencial para a saúde dos indivíduos, dos animais e das plantas, e faz parte da dieta humana. Alimentos ricos em cobre incluem feijões secos, amêndoas, brócolis, chocolate, alho, soja, ervilhas, produtos de trigo integral e mariscos.\nConfira: Como obter lucro utilizando restos de alimentos para fazer adubo?\nSaiba como reciclar a sucata de cobre Um dos grandes benefícios para tratadoras que lidam com os resíduos de cobre é que o metal é 100% reciclável. O cobre é dos poucos materiais que podem ser reciclados diversas vezes sem qualquer perda de desempenho ou de qualidade. Segundo o PROCOBRE, não há diferença entre o cobre reciclado e aquele oriundo da mineração primária. Sendo assim, das toneladas de cobre utilizadas globalmente, uma parcela significativa, cerca de 33%, vem da reciclagem.\nUma das possibilidades de reciclar as sucatas de cobre é seguir as seguintes etapas:\n realizar a pré-moagem dos cabos de cobre; passar o material por uma esteira, com separador magnético, retirando os materiais ferrosos; transportar o material da esteira para um silo de armazenamento; passar o material armazenado por um segundo processo de moagem; passar os resíduos por um granulador, chegando ao tamanho final; separar os resíduos dos plásticos, por fluxo de ar e vibração; passar o material por uma peneira vibratória, que já distribui os resíduos por granulometria. Já este estudo do Ministério das Minas e Energia afirma que se pode reciclar o cobre com fusão e fundição. Entretanto, esse processo só é válido para sucatas obtidas em ambientes de manuseio exclusivo de cobre.\nSaiba também: Como sua empresa pode gerar renda reciclando lâmpadas?\nPor que reutilizar a sucata de cobre? A sucata de cobre, além do valor comercial, é rentável, também, porque as tratadoras não terão grandes custos para reciclagem. O gasto energético na reciclagem é 85% menor do que na produção original do metal. Isso é muito representativo em termos de redução de impactos ambientais. Significa mundialmente uma economia anual de 100 milhões de MWh de energia elétrica e 40 milhões de toneladas de CO2.\nÉ possível fazer renda com o resíduo de cobre, poupar recursos naturais e tratar a sucata de maneira sustentável. Uma maneira interessante de potencializar o negócio é contar com uma consultoria especializada em tratamento de resíduos. A experiência do grupo Verde Ghaia pode ser essencial nesse processo.\nAlém disso, por meio de uma plataforma online, é possível conectar tratadores e fornecedores. A exemplo, podemos citar a VG Resíduos e o Mercado de Resíduos, que permite conectar interessados na compra ou venda de resíduos como os de cobre.\nAssista no youtube\r\r\r Como se vê, resíduos de cobre encontrados em materiais como fios de telefone e de computadores podem virar lucro. A sucata de cobre tem grande potencial de reciclagem, trazendo rendimento às empresas tratadoras e, ao mesmo tempo, evitando impactos ambientais.\nO manejo correto da sucata de cobre, seguindo os preceitos das leis ambientais, é uma prática ecologicamente correta. Evita a geração excessiva de resíduos e a exploração de recursos naturais, poupando o planeta. As organizações que reciclam a sucata de cobre podem colocar no mercado uma substância com a mesma qualidade e desempenho. O reaproveitamento da sucata de cobre gera renda, economiza energia, evita a emissão de CO2 e a degradação da natureza.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Crie oportunidades com o mercado de resíduos e saia da crise\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/07/cobre_1.jpg","date":"2 Julho","description":"A sucata de cobre, metal que compõe esses materiais, pode ser reciclada. Resíduos de fios de telefone, de computadores, e outros, estão gerando lucro. Leia!","id":603,"readingTime":4,"tag":"reciclagem de sucata ; sucata ; sucata de cobre","title":"Como as empresas estão lucrando com a reutilização de sucata de cobre?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-as-empresas-estao-lucrando-com-a-reutilizacao-de-sucata-de-cobre/"},{"content":"\rO resíduo hospitalar gera constante debate no meio legal. Muitas vezes se deve em razão das normas brasileiras serem complexas e gerarem interpretações dúbias ou até mesmo contraditórias.\nAssim, vamos, neste artigo, tratar um pouco mais dos resíduos hospitalares, especialmente no que tange a forma de classificação e a legislação pertinente a estes resíduos. Vamos lá?\nLeia também: Como deve ser feito o descarte de resíduo radioativo hospitalar?\nQuais as leis e normas que tratam do resíduo hospitalar? São considerados resíduos hospitalares os materiais descartados por farmácias, hospitais, clínicas, postos de saúde, estúdios de tatuagem, laboratórios de análises clínicas e demais organizações que produzem quaisquer tipos de resíduos contendo secreções ou contaminações com restos cirúrgicos de humanos ou animais.\nA legislação aplicável às empresas que geram resíduos hospitalares está inicialmente definida pela RDC nº 306/04 da ANVISA e pela resolução nº 358/05 do CONAMA (conselho nacional do meio ambiente). O objetivo destas legislações é obrigar todas as empresas geradoras de resíduo hospitalar a elaborar e executar o chamado RSS (plano de gerenciamento de resíduos de saúde).\nAs organizações que descumprirem a legislação da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), estarão sujeitas às penalidades previstas na lei nº 6.437/77, que configura as infrações à legislação sanitária federal e estabelece as sanções aos descumpridores das normas.\nAs penalidades podem variar desde a emissão de autuações e multas até a interdição parcial, total ou permanente da organização. A fiscalização do cumprimento da legislação é feita pelos fiscais da agência reguladora, que visitam periodicamente as instituições enquadradas pela resolução.\nJá a classificação do resíduo hospitalar é realizada pela NBR 12.808, publicada pela ABNT em 2016, atualizando os tipos de resíduos e as possíveis formas de destinação de cada um deles. Mas antes da classificação pela norma da ABNT, os resíduos devem ser alocados em três grandes grupos definidos pela resolução do CONAMA citada há pouco. São eles:\n Classe A – resíduos infectantes – vacinas vencidas, materiais com sangue, tecidos humanos e animais, órgãos humanos e animais, animais contaminados, fluidos orgânicos, secreções e matéria orgânica humana em geral. Classe B – resíduos especiais – materiais contaminantes, restos de remédios, resíduos químicos e radioativos em geral Classe C – resíduo comum – Material de escritório, jardinagem, conservação e materiais comuns às demais organizações Quanto à disposição, tratamento, destinação e manipulação de cada tipo de resíduo de saúde, a ABNT dispõe algumas normas que devem ser observadas pelas organizações pertinentes, a tabela abaixo elucidará tais normas e suas respectivas aplicações:\nNorma\nDefine\nNBR 7.500\nSímbolo de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de material\nNBR 7.501\nTerminologia de transporte de resíduos perigosos\nNBR 7.503\nFicha de emergência para transporte de produtos perigosos\nNBR 7.504\nEnvelope para o transporte de produtos perigosos\nNBR 8.285\nPreenchimento da ficha de emergência para o transporte de resíduos perigosos\nNBR 9.190\nClassificação dos sacos plásticos para o acondicionamento\nNBR 9.191\nEspecificação de sacos plásticos para acondicionamento\nNBR 12.807\nTerminologia dos resíduos de serviço de saúde\nNBR 12.808\nResíduos de serviço de saúde\nNBR 12.809\nManuseio dos resíduos de serviço de saúde\nNBR 12.810\nColeta dos resíduos de serviço de saúde\nNBR 13.853\nColetores para os resíduos de serviço de saúde perfurocortantes e cortantes\n \rEspecificidades das resoluções do CONAMA A edição da RDC nº 006/91 pelo CONAMA, retira a obrigação da incineração ou processos que envolvam queima para resíduos sólidos oriundos de organizações de saúde e terminais de transporte. Contudo tal resolução não determina que a incineração deva ser extinta, apenas permite que outros métodos de destinação final sejam empregados, caso seja tecnologicamente viável.\nEsta resolução determina que a competência para estabelecer o licenciamento ambiental, bem como regular o transporte e a destinação dos resíduos hospitalares deve ser do estado optante pela continuação da incineração deste tipo de resíduo.\nJá a RDC nº 005/93 em complemento a norma anteriormente citada, determina que prestadores de serviços de saúde, bem como tratadores e transportadores deste tipo de material deverão elaborar um plano de gerenciamento de resíduos.\nOs aspectos do plano a ser criado, bem como matérias relativas à segregação, acondicionamento, coleta, transporte e destinação foram determinados pela RDC 005/93, contudo, a mesma foi alterada em 2001 no processo que deu origem à RDC CONAMA nº 283/01 que determina quais as diretrizes a serem utilizadas na elaboração e execução do plano de gerenciamento de resíduos de saúde.\nDois anos após a publicação da RDC 283/01, houve um imbróglio entre a legislação imposta pela CONAMA e a norma publicada pela ANVISA, neste caso a RDC ANVISA nº 33/03, que dispõe sobre a regulamentação técnica e gestão de resíduos de serviços de saúde.\nA norma da ANVISA passou a considerar, dentre outros, os riscos aos trabalhadores e ao meio ambiente sob uma abordagem conflituosa em relação à RDC 283/01.\nO resultado do conflito de competências foi a publicação da RDC ANVISA nº 306/04 e da RDC CONAMA nº 358/05, ambas citadas no início deste artigo. As novas normas foram editadas em conjunto, evitando-se a dupla interpretação e a publicação de artigos conflitantes.\nSaiba mais: Que compromissos determinam a obtenção da licença ambiental?\nAssista no youtube\r\r\r Atendendo a legislação na gestão de resíduo hospitalar \rA execução de gestão de resíduos de saúde fora do padrão legal passou a não ser mais uma opção para as organizações, uma vez que a fiscalização sobre este tipo de atividade é intensa. Os tratadores e transportadores deste tipo de resíduo também precisaram se adequar às muitas leis impostas pelos órgãos de controle.\nUma maneira interessante de gerenciar os resíduos sem se preocupar com os passivos legais é a utilização de um software de gestão de resíduos que já possui toda legislação acoplada ao seu funcionamento, assim como o VG Resíduos.\nNeste caso, o software possibilita que geradores, transportadores e tratadores atuem em conformidade com a legislação e gerem toda documentação necessária de maneira automática.\nEm função das preocupações ambientais dos últimos anos, a gestão de resíduos passou a ser muito abordada pela legislação, contudo, no caso dos resíduos hospitalares, a abordagem legal é ainda mais intensa e exige das empresas preparo para o atendimento de todos os requisitos, uma vez que as sanções são igualmente pesadas em caso de descumprimento.\nSendo assim, como percebemos, forma de classificação e a legislação pertinente ao resíduo hospitalar envolve normas brasileiras complexas, que possam gerar interpretações dúbias ou contraditórias.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Qual a importância da FDSR para o tratamento de resíduos químicos?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/lixo_hospitalar_legislação_2.jpg","date":"29 Junho","description":"O resíduo hospitalar gera constante debate no meio legal, em razão das normas brasileiras serem complexas, passíveis de dupla interpretações. Saiba mais!","id":604,"readingTime":5,"tag":"destinar residuos ; residuo ; residuo hospitalar","title":"Resíduo hospitalar: como classificar e qual legislação a respeito?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/residuo-hospitalar-como-classificar-e-qual-legislacao-a-respeito/"},{"content":"\rDiversos tipos de papéis podem ser reciclados, mas alguns tipos de papel são mais lucrativos. Transformar papéis usados em novas matérias-primas gera não só lucros para as tratadoras, mas contribui para a sustentabilidade, reduz o acúmulo de resíduos e poupa a natureza.\nA recuperação de papéis provenientes dos resíduos sólidos urbanos tem sido uma prática cada vez mais comum e se transformado em fonte de renda para empresas tratadoras. A reciclagem de aparas de papéis usados ou velhos, reaproveitando fibras de celulose, geram papel novo ou diferentes matérias-primas.\nMas para gerar renda com o tratamento de papéis é preciso conhecer bem o assunto. Acompanhe!\n\rEntenda o mercado de tratamento de papéis A matéria-prima do papel comum são as fibras de celulose, substância (polissacarídeo), existente dentro das células da maioria das plantas. No Brasil, essa matéria-prima vem de árvores como o pinheiro e o eucalipto, que possuem alta concentração de celulose.\nAs tratadoras que manejam as sobras de papel, conhecidas como aparas, contam com vantagens e devem aproveitar esses diferenciais. O Brasil se destaca na produção de celulose, tendo atingido volume recorde em 2017, segundo esta matéria da Reuters. A produção brasileira de celulose subiu 3,8 por cento no ano passado e atingiu o volume recorde anual de 19,5 milhões de toneladas, de acordo com a Indústria Brasileira de Árvores (Ibá).\nO mercado de reciclagem de papel no Brasil também é aquecido. Segundo levantamento da Associação Nacional dos Aparistas de Papel (ANAP), no ano passado o país atingiu o recorde de recuperação do papel, evoluindo de 64,5% para 66,2%.\nCerca de 50% do papel consumido no Brasil é reciclado, o que também é interessante para as tratadoras. Há uma demanda grande pelo papel reciclado que pode originar diferentes produtos e materiais, entre eles:\n produtos de papel sanitários (papel higiênico, toalhas de papel e toalhas de chá, dentre outros); papel não revestido; papel de cópia; papel de jornal; revistas; livros; cadernos; Que compromissos determinam a obtenção da licença ambiental?\nConheça os papéis mais lucrativos para reciclar O papel está entre os resíduos mais vantajosos para reciclar. No entanto, nem todos os tipos de papel são lucrativos para a reciclagem. Dão menos renda aqueles papéis que, quando fabricados, recebem grande carga mineral para terem acabamento nobre, como o papel couchê. Esse tipo de papel, para ser produzido, sofre grande desgaste em suas fibras, o que o desvaloriza para a reciclagem.\nPapéis muito impregnados de tintas e vernizes, como os de capas de revista e cartões de visita, também são desvantajosos. Isso porque esses tipos de papéis possuem impurezas que impedem a formação de uma matéria-prima de qualidade.\nTambém não são ideais para reciclagem:\n papéis sulfurizados; papéis encerados; papéis parafinados; papel higiênico usado, por conter gordura e contaminantes. As empresas tratadoras devem, portanto, ficarem atentas à composição das aparas de papel ao adquirir os resíduos para reciclagem. O conjunto de aparas que pode ser lucrativo para a reciclagem é formado pelos seguintes tipos, segundo a ANAP:\n aparas marrons (como os do papelão ondulado e do kraft); aparas brancas (como os de jornais e revistas); aparas de papel cartão (como as caixas e cartuchos não ondulados produzidos para embalagens de remédios, pastas de dentes e outros). Confira: Quais prejuízos pode ter o tratador sem licença ambiental?\nSaiba por que reciclar papelão é vantajoso Entre os tipos de aparas que podem ser mais lucrativas para a reciclagem está o papelão. Em primeiro lugar, há grande oferta de caixas de papelão pelo país, que acondicionam mercadorias de indústrias, supermercados e estabelecimentos comerciais. Esse material pode ser reciclado pós-uso para evitar a poluição ambiental, transformando-se em lucro para as tratadoras.\nUm segundo motivo é que o papelão é um tipo de apara que tem um tratamento mais econômico. Diferentemente de outros materiais, para a reciclagem do papelão não é preciso aplicar técnicas de limpeza fina. Esse tipo de apara não demanda retirada de tintas, branqueamento do material e lavagens especiais.\nLeia também: Seis dicas para sua empresa lucrar reciclando canudos plásticos\nRecicle papéis e seja ecologicamente responsável Os benefícios trazidos pela reciclagem de papel são impressionantes. Cada tonelada do material reciclado economiza-se:\n 2,5 barris de petróleo 98 mil litros de água 500 kw/h de energia elétrica A responsabilidade com o meio ambiente é amplamente reforçada quando as organizações optam pela reciclagem das sobras de papel. Neste estudo, os pesquisadores demonstraram que a prática poupa enormemente o uso de recursos naturais. Entre os anos de 2009 e 2013, calculou-se o quanto o meio ambiente foi preservado com a reciclagem de papel:\n Em 2009, foram 139.286 hectares de florestas preservadas, já em 2013, o número saltou para 164.286; Em 2009, foram 117.000.000 árvores preservadas, saltando para 138.000.00 em 2013; Em 2009, a energia economizada foi de 9.750.000 kW/h, em 2013, 11.500.000.000; Em 2009, foram economizados 382.200.000.000 litros de água, em 2013, 450.800.000.000. Assista no youtube\r\r\r Amplie o seu negócio e saia na frente Para alcançar ainda mais retorno com a reciclagem de papéis, é interessante que as tratadoras tenham o suporte de uma consultoria. A recuperação das sobras de papéis é um negócio de grande potencial no Brasil, mas é preciso calcular os passos. Empresas com expertise no tratamento de resíduos, como a Verde Ghaia, podem indicar as melhores estratégias para as tratadoras. Podem, também, orientar como fazer o tratamento correto das aparas, seguindo as leis ambientais.\nAlém disso, para lucrar com a reciclagem, o ideal é que sua empresa tenha acesso a milhares de tratadores espalhados pelo Brasil. Assim certamente o melhor preço pago pelo resíduo aparecerá e você poderá fazer a destinação com uma empresa próxima à sua localidade.\nUma plataforma que vem ganhando espaço no Brasil é o Mercado de Resíduos. Ela permite que as empresas tenham acesso a uma rede de milhares de tratadores, todos com suas licenças validadas e disponíveis para dar lances nos resíduos das empresas cadastradas na plataforma.\nSendo assim, como vimos, é preciso mapear que tipos de papéis são mais lucrativos para a reciclagem. Cientes disso, as tratadoras podem descobrir uma fonte de renda com o manejo dos papéis usados. Somado a isso, as empresas podem ser modelo de sustentabilidade no ramo de reciclagem, preservando pessoas e o meio ambiente.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: 6 dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/papel_2.jpg","date":"28 Junho","description":"Diversos tipos de papéis podem ser reciclados, mas alguns tipos de papel são mais lucrativos. O que gera não só lucros, mas contribui para a sustentabilidade. Leia!","id":605,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; tratar residuos","title":"Quais tipos de papel são mais lucrativos para sua empresa tratar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-tipos-de-papel-sao-mais-lucrativos-para-sua-empresa-tratar/"},{"content":"\rA norma CNEN NE-6.02 determina orientações para o descarte de resíduo radioativo hospitalar. Se esse resíduo não for coletado, tratado e armazenado adequadamente pode acontecer acidentes gravíssimos. E, consequentemente sérios danos à saúde das pessoas e ao meio ambiente.\nO resíduo radioativo hospitalar é qualquer material provenientes de locais como hospitais, clínicas radiológicas, que contenha radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados na CNEN NE-6.02.\nEntão, vamos descobrir neste artigo como deve ser feito o descarte correto de resíduo radioativa hospitalar?\nLeia também: Qual a importância da FDSR para o tratamento de resíduos químicos?\nSaiba o que são resíduos radioativos hospitalares É considerado resíduo radioativo qualquer material resultante das atividades hospitalares que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados na norma CNEN-NE-6.02. Esses resíduos não podem ser reaproveitados e tratados como lixo comum devido aos riscos à saúde pública e ao meio ambiente.\nO gerenciamento do resíduo radioativo hospitalar deve ser realizado de forma cuidadosa e seguindo todas as especificações de coleta e destino final. Precisam ser tratados previamente antes de serem armazenados, tanto de forma temporária, quanto definitiva. O manuseio destes resíduos devem ser realizados conforme normas de segurança.\nA principal fonte de resíduo radioativo hospitalar são os instrumentos de exames médicos, como as máquinas de raios-X.\n\r\r Gerencie seu resíduo radioativo hospitalar O gerenciamento do resíduo radioativo hospitalar tem como princípio garantir a proteção da saúde humana e do meio ambiente. Para isso são tomados todas as precauções nas etapas de coleta, segregação, manuseio, tratamento, acondicionamento, transporte, armazenamento e descarte.\nA primeira etapa no gerenciamento é a armazenagem não definitiva dos resíduos no próprio local de geração, enquanto aguardam a disposição final. Sendo de responsabilidade do gerador a armazenagem correta.\nPosteriormente, o resíduo é recolhido e armazenado de forma definitiva e segura. O recolhimento e armazenamento desses resíduos radioativos hospitalares são de acordo com a Lei 10.308/2001.\nO descarte corretos dos resíduos hospitalares é uma atividade de responsabilidade exclusiva da CNEN. Os resíduos radioativos são recolhidos e armazenados em depósitos existentes em unidades técnico-científicas da CNEN.\nToda vez que uma unidade hospitalar for realizar o descarte dos resíduos radioativos hospitalares, a CNEN deve ser notificada.\nAssista no youtube\r\r\r Confira: Como demonstrar que sua empresa trata corretamente resíduos hospitalares?\nRealize corretamente o descarte de resíduo radioativo hospitalar A empresa interessada em entregar resíduos radioativos hospitalares deve solicitar uma “Proposta de Recebimento” ao CDTN, por e-mail: vc@cdtn.br, seless@cdtn.br ou fax: (31)3069-3476.\nNa solicitação devem estar especificadas as seguintes informações:\n CNPJ, inscrição estadual, endereço e CEP da empresa; nome e número de registro na CNEN do Supervisor de Radioproteção; nome, telefone, fax e email da pessoa de contato da empresa; número de série, radionuclídeo, atividade e respectiva data de referência para cada resíduo. Após as informações fornecidas, o CDTN prepara uma “Proposta de Recebimento”, que é enviada para a geradora. Caso a empresa não seja cadastrada como cliente do CDTN, uma “Ficha de Cadastro” é também encaminhada a ela.\nApós conferir os dados da “Proposta de Recebimento” o gerador dá o “Aceite da Proposta”, assinando a folha resumo constante na sua última página.\nNo site www.cnen.gov.br (link Formulários) a geradora encontra o formulário RTR \u0026ldquo;Solicitação de Transferência de Fonte Radioativa e/ou Equipamento Gerador de Radiação Ionizante” que deve ser preenchido e encaminhado no email junto com o aceite e a “Ficha Cadastral”.\nQuando autorizada a transferência dos resíduos radioativos hospitalares para o CDTN, são definidos e divulgados a data e o horário de entrega. Bem como o valor a ser cobrado pelo serviço prestado.\nSaiba mais: Como implementar a produção mais limpa na minha empresa?\nArmazene com segurança seu resíduo O armazenamento correto dos resíduos radioativos hospitalares é fundamental para que as pessoas não se contaminem.\nÉ importante que o gerador não armazene os resíduos diretamente no chão, mas em recipientes apropriados. Os depósitos também devem ser construídos seguindo especificações específicas.\nNo destino final os resíduos geralmente vão para o solo, dentro de material adequado e depois coberto com concreto, para não afetar as pessoas e o meio ambiente.\nLeia mais: Saiba quais são os impactos ambientais de uma má gestão de resíduos\nEvite o descarte incorreto Os principais problemas do resíduo radioativo hospital é que ele permanece contaminado por um longo período. Podendo chegar até mais de 100 mil anos. Também representa um constante risco em caso de vazamento da radiação. As consequências são graves, como: queimaduras, câncer, má formação de crianças e dependendo do grau de radiação levar a morte.\nA radioatividade deste resíduo diminui com o tempo, no entanto o descarte deve ser feito de forma correta. Todo material radioativo tem uma meia-vida, ou seja, o tempo necessário para perder metade de sua radioatividade. Eventualmente todo resíduo radioativo decai para um elemento não radioativo.\nConheça os órgãos fiscalizadores do descarte Os órgãos fiscalizadores de resíduo radioativo hospitalar são a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).\nA fiscalização da ANVISA é feita por meio da RDC n. 306, com o objetivo de evitar acidentes e trazer benefícios para a saúde pública. O CONAMA fiscaliza por meio da Resolução n. 358. O órgão fiscaliza todos os resíduos produzidos pelas unidades hospitalares, com exceção dos radioativos que devem ser encaminhadas à CNEN.\nMesmo a CNEN sendo o maior responsável pelos resíduos radioativos os demais órgãos atuam como co-fiscalizadores, contribuindo para a preservação do meio ambiente e da saúde da população.\nDiante disso, concluímos que é de fundamental importância que os princípios do descarte sejam seguidos por aqueles que geram resíduo radiativo hospitalar. Bem como pelos responsáveis pelo transporte e destinação final, pois os riscos a saúde humana e ao meio ambiente são gravíssimos. Com a certificação no Sistema de Gestão Ambiental a empresa encontra outros programas que auxiliam no gerenciamento dos resíduos.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Porque aplicar a política dos 5R´s para reduzir a geração de resíduos?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/descarte-de-resíduo-radioativo-hospitalar3.jpg","date":"27 Junho","description":"A norma CNEN NE-6.02 determina orientações para o descarte de resíduo radioativo hospitalar e a quantidade de radionuclídeos permitida no material. Leia!","id":606,"readingTime":5,"tag":"residuos radioativos ; legislacao residuos radioativos ; leis residuos radioativos","title":"Como deve ser feito o descarte de resíduo radioativo hospitalar?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-deve-ser-feito-o-descarte-de-residuo-radioativo-hospitalar/"},{"content":"\rMuitas empresas tratadoras têm procurado lucrar reciclando canudos plásticos. Por isso, daremos a seguir seis dicas fundamentais para sua empresa.\nO canudo plástico se tornou tema de notícias recentes. Este produto tem sido acusado de causar danos profundos à vida marinha, especialmente aos animais que acabam confundindo-o com comida e morrem após tê-lo preso ao seu sistema digestório.\nPor isso, muitas cidades ao redor do mundo têm adotado medidas contra o uso de canudos plásticos, desde o incentivo ao abandono do material até a proibição por lei de sua utilização nos estabelecimentos comerciais.\nO artigo de hoje falará especificamente sobre como lucrar reciclando canudos plásticos. Vamos lá?\nLeia também: Como obter lucro utilizando restos de alimentos para fazer adubo?\n1 - Faça parcerias com grandes eventos Como dissemos na introdução, coletar manualmente os canudos plásticos não é uma boa ideia. São necessárias muitas horas de trabalho para recolher apenas um único quilo do material, uma vez que ele é muito leve. Por isso, o ideal é partir para locais de grande concentração do uso de canudos, um bom exemplo são as festas e grandes shows.\nO ideal é que sua empresa, ao fazer a parceria com a organização do evento, disponibilize recipientes específicos para receber os canudos. De preferência, faça uma sinalização bem chamativa e, em conjunto com a organização do evento, procure informar que naquele local existe preocupação com o dano ambiental causado pelo descarte dos canudos na natureza.\nAssim, as pessoas irão voluntariamente depositar os canudos usados no recipiente, o que eliminará boa parte do trabalho de coleta manual. Mas nada impede que ela seja feita, pois em geral no fim dos eventos a equipe de limpeza vem recolhendo os materiais recicláveis deixados no chão.\nPortanto peça a sua equipe que colete também os canudos que sobraram e deixe-os no recipiente adequado, porque certamente os frequentadores do evento não deixarão 100% do resíduo nos recipientes adequados.\n\r2 - Faça parcerias com grandes estabelecimentos Grandes estabelecimentos alimentícios são uma ótima fonte de canudos, lembre-se que coletar em grandes quantidades é ideal para que sua empresa possa lucrar reciclando canudos plásticos. Locais com grande concentração de pessoas consumindo bebidas que, em geral utilizam canudos são uma excelente oportunidade de conseguir o material.\nUm bom exemplo são os shoppings centers, estes locais recebem milhares de pessoas diariamente, boa parte delas concentram-se em praças de alimentação e cinemas, isso faz com que haja um grande consumo de canudos, pois uma parte significativa desta utilização é feita em fast-foods e nas lanchonetes que atendem ao cinema. Boa parte destes estabelecimentos fornecem canudos em suas bebidas.\nConfira: Quais prejuízos pode ter o tratador sem licença ambiental?\n3 - Realize compactação e trituração Uma dica fundamental para que sua empresa possa lucrar com a reciclagem de canudos plásticos é a compactação do material. Uma vez recolhido ele pode ser compactado em fardos mais densos, o que eleva a capacidade de armazenamento do seu galpão e do caminhão e possibilita que o material seja vendido aos centros de reciclagem química de plástico.\nSem a compactação, dificilmente os canudos plásticos poderão ser vendidos, pois seu baixo peso unitário dificulta o armazenamento, transporte e condicionamento final do produto.\nJá as empresas que vão fornecer os canudos para centros de reciclagem química, os quais transformarão os canudinhos em matéria prima nova e pronta para uso nas indústrias, poderão também triturar o resíduo antes da compactação, assim o rendimento do enfardamento é maior ainda e o aproveitamento final do material é mais aproveitado, pois os detritos são mais fáceis de serem absorvidos pelo processo químico do que materiais inteiros.\nSaiba mais: 4 passos para localizar geradores de resíduos inertes\n4 - Destine o material para fazer artesanato Uma dica para sua empresa lucrar mais com a reciclagem de canudos plásticos é a destinação do resíduo para centros de artesanato. Estes locais são excelentes para a destinação porque podem agregar muito valor aos canudos em poucas horas de trabalho.\nPor exemplo, cada canudo será vendido por uma fração de centavos à indústria recicladora, contudo, para os centros de artesanato, menos de 1 kg de canudos equivalerá, em poucas horas de trabalho, dezenas de reais.\nOs centros de artesanato também têm a vantagem de poder receber os canudos de estabelecimentos menores, uma vez que seu consumo é grande, mas nem chega perto dos números necessários à viabilização do processo em uma indústria. Pois nestas, só é viável reciclar os canudos plásticos na casa das toneladas.\n5 - Destine o material para confecção de bijuterias Uma opção bastante similar aos centros de artesanato são os centros de bijuterias, estes adornos ficaram famosos após a divulgação na internet do trabalho de artistas que usam, dentre suas matérias primas, os canudos plásticos.\nO caso dos centros de bijuterias é bastante similar ao dos centros de artesanato, em poucas horas eles podem transformar materiais que valem uma fração de centavos em produtos que podem ser vendidos por um valor significativamente maior.\n6 - Saiba como lucrar reciclando canudos plásticos Para lucrar com a reciclagem de canudos plásticos, o ideal é que sua empresa tenha acesso a milhares de tratadores espalhados pelo Brasil. Assim certamente o melhor preço pago pelo resíduo aparecerá e você poderá fazer a destinação com uma empresa próxima à sua localidade.\nAssista no youtube\r\r\r Uma plataforma que vem ganhando espaço no Brasil é o Mercado de Resíduos. Ela permite que as empresas tenham acesso a uma rede de milhares de tratadores, todos com suas licenças validadas e disponíveis para dar lances nos resíduos das empresas cadastradas na plataforma.\nCertamente ganhar dinheiro com a reciclagem de canudos plásticos é um desafio enorme, dadas as dificuldades impostas pela própria natureza do resíduo. Contudo, é também uma excelente oportunidade, visto que muitas organizações ignoram este material e simplesmente não se dão conta de que é possível lucrar com ele. Quem souber aproveitar esta oportunidade agora, sairá na frente em sua região.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Qual a influência da ISO 14001 no tratamento de resíduos?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/reciclagem_canudo_plástico_2.jpg","date":"26 Junho","description":"Muitas empresas tratadoras têm procurado lucrar reciclando canudos plásticos. Por isso, daremos a seguir seis dicas fundamentais para sua empresa. Leia!","id":607,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; reciclagem de residuos ; reciclar canudos ; tratar residuos","title":"Seis dicas para sua empresa lucrar reciclando canudos plásticos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/seis-dicas-para-sua-empresa-lucrar-reciclando-canudos-plasticos/"},{"content":"\rAs tratadoras de resíduos estão descobrindo como gerar renda reciclando lâmpadas, ampliando assim o seu negócio. Muito se deve pela reciclagem de lâmpadas ser o meio mais seguro para tratar e eliminar os elementos químicos perigosos. Por meio desse processo é possível separar os materiais que podem ser reutilizados como matéria prima para outros produtos.\nReciclagem de lâmpadas fluorescentes — as maios consumidas — se comparada com as lâmpadas incandescentes pode ser uma opção eficiente e econômica. Contudo, pela presença de mercúrio e chumbo em sua composição, metais extremamente prejudiciais ao meio ambiente e a saúde, elas precisam ser descartadas corretamente.\nAnualmente, mais de 40 milhões de lâmpadas são descartas no Brasil e desse total menos da metade tiveram o destino adequado. Diante disso, empregar tecnologia no adequado tratamento das lâmpadas é mais que necessário para eliminar os seus riscos. Vamos saber como gerar renda reciclando lâmpadas, bem também das vantagens desse processo para o meio ambiente.\nLeia também: Como demonstrar seus diferenciais como tratador de resíduos perigosos?\nLogística Reversa aliada à reciclagem das lâmpadas  A Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, obriga os fabricantes a implantarem um sistema de logística reversa para as lâmpadas. Além disso, determina que após recolhida às lâmpadas inutilizáveis deve-se dá a destinação final ambientalmente adequada.\nCom essa determinação surgiu uma problemática a serem solucionadas pelas fabricantes: o que fazer com as lâmpadas recolhidas? A solução seria destinar esses resíduos para as tratadoras realizarem a reciclagem.\nA logística reversar trouxe as empresas especializadas em tratamento de resíduos à alternativa de gerar renda reciclando resíduos. Contudo, considerando o âmbito ambiental, elimina o risco do descarte incorreto desses resíduos.\nSaiba mais: 6 dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado\nComo gerar renda reciclando lâmpadas? Existem diversos tipos de tecnologias de reciclagem de lâmpadas. A escolha da melhor opção deve ser baseada na preservação ambiental e na mais econômica. A maioria das tecnologias hoje funciona em um sistema de pressão negativa para garantir que não ocorram emissões de gases tóxicos durante o processo.\n\r\r Vejamos alguns das principais tecnologias O processo de separação centrífuga Este método pode ser usado para a reciclagem de lâmpadas que não possuem forma de bastonete.\nEm uma centrifuga, as lâmpadas são inicialmente separadas em vidro ou metal ou plástico.\nA recuperação do mercúrio presente acontece através do aquecimento do vidro e do soquete.\nO vidro é submetido a um tratamento térmico para eliminar poluente e em seguida, é devolvido ao ciclo de produção. Os componentes de metal e plástico são triturados em um triturador Shredder. Já as partes que contenham metais são retiradas por um separador magnético.\nConfira: Como obter lucro utilizando restos de alimentos para fazer adubo?\nAssista no youtube\r\r\r O processo de separação Kapp Este método pode ser usado para a reciclagem de lâmpadas que possuem forma de bastonete.\nO processo se inicia separando primeiramente as lâmpadas a mão.\nDepois as lâmpadas vão para um equipamento que faz um reconhecimento das substâncias utilizadas para a iluminação. Essas substâncias são selecionadas para tratamento e posterior reutilização na fabricação de novas lâmpadas.\nJá as extremidades das lâmpadas são removidas, e os componentes de metal e de vidro que contenham chumbo são recuperados.\nO material contendo mercúrio é succionado restando somente o metal e o vidro que são triturados e separados através do uso de um selecionador de metais.\nO processo de lavagem de vidros quebrados Esse processo permite reciclar qualquer tipo de lâmpada e tamanho.\nOs metais ferrosos são extraídos com o uso de um separador magnético. O material restante cai em uma esteira vibratória onde os materiais contendo fósforo e mercúrio são separados dos cacos de vidro.\nO mercúrio é separado do fósforo após um processo de sedimentação e destilação O mercúrio recuperado possui um grau de pureza de até 99,9% e pode ser utilizado, por exemplo, na indústria química.\nJá o restante dos materiais podem ser utilizados como matéria prima para a fabricação de novas lâmpadas.\nO processo Shredder Este método também é pode ser empregado para todos os tipos de lâmpadas. E acontece em três etapas.\nNa primeira etapa as lâmpadas são trituradas e separadas em função do tamanho das frações. A fração maior contem as extremidades ou bases das lâmpadas, a média contem vidros e plásticos com frações de cerca de 5 mm. Na fração menor encontra-se o pó de fósforo e vidro.\nExtração do mercúrio O mercúrio é um dos componentes mais perigosos que as lâmpadas contem. A sua separação pode ser através de processos de sedimentação seguidos de destilação ou mesmo através do processo de aquecimento.\nO vaporizado a partir desse processo é condensado e coletado em decantadores. O mercúrio obtido passa por nova destilação para se removerem impurezas.\nLeia também: Que compromissos determinam a obtenção da licença ambiental?\nComo gerar renda reciclando lâmpadas Uma empresa pode gerar renda reciclando lâmpadas. Há empresas especializadas neste tipo de serviço que lucra até R$60 mil por mês processando em média 80 mil lâmpadas por mês.\nAlém disso, a empresa pode lucrar com a venda dos materiais que sobra, como vidro e metais.\nA reciclagem é uma excelente oportunidade das micro e pequenas empresas gerar renda reciclando lâmpadas.\nA reciclagem de lâmpadas ainda é um processo pouco explorado e gera renda para as empresas especializadas neste tipo de serviço. É importante para a preservação ambiental dá uma nova finalidade para cada um dos seus componentes, evitando assim o descarte em aterros. As inovações na reciclagem e gestão ambiental dão vantagem às pequenas empresas, que são mais flexíveis para esses tipos de processos. A cadeia geradora é ampla, o que tem permitido as tratadoras gerar renda reciclando lâmpadas.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Qual a influência da ISO 14001 no tratamento de resíduos?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/gerar-renda-reciclando-lâmpadas1.jpg","date":"25 Junho","description":"Muitas empresas tratadoras de resíduos estão descobrindo como gerar renda reciclando lâmpadas, ampliando assim o seu negócio. Saiba agora!","id":608,"readingTime":4,"tag":"reciclagem ; tecnologia para tratamento de residuos ; tratamento de residuos ; tratar residuos","title":"Como sua empresa pode gerar renda reciclando lâmpadas?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-sua-empresa-pode-gerar-renda-reciclando-lampadas/"},{"content":"\rAs empresas que manejam resíduos orgânicos da indústria alimentícia, como as cascas de frutas, podem fazer renda utilizando restos de alimentos para fazer adubo. Obtém-se o fertilizante natural pela compostagem, tratamento biológico no qual os micro-organismos fazem a decomposição dos resíduos orgânicos.\nO resultado da compostagem é o adubo orgânico, que pode ser comercializado como fertilizante para plantas e solos. As tratadoras que investem na reciclagem de restos alimentícios podem vender o adubo, ideal para agricultura, jardins, pomares e hortas.\nAlém do ganho financeiro, a produção de adubo a partir da compostagem demonstra que a tratadora é ecologicamente correta. O tratamento biológico dos resíduos orgânicos evita que as sobras sejam abandonadas irregularmente no meio ambiente ou depositadas em aterros. A compostagem que gera o adubo é um método simples, podendo ser implantado pelas tratadoras sem grandes investimentos financeiros.\nA seguir, vamos tratar em detalhes das vantagens de reciclar os restos de alimentos para fazer adubo. Acompanhe!\n\rProduza adubo e seja ecologicamente correto As sobras da indústria alimentícia estão entre os chamados resíduos orgânicos. No conjunto de resíduos do setor alimentício que podem passar pela compostagem, virando adubo, estão:\n cascas de batata legumes hortaliças restos e cascas de frutas borras de café restos de pão arroz massa cereais restos de comida cozida Quando as tratadoras de resíduos optam por reciclar essas sobras transformando-as em adubo orgânico, demonstram que são ecologicamente corretas. Com a implantação da Política Nacional de Resíduos, as empresas precisam fazer a gestão adequada das sobras. Tratar os resíduos com responsabilidade diminui os riscos para o meio ambiente e os indivíduos.\nDurante a compostagem, ocorre somente a formação de CO2, H2O e biomassa (húmus). O sistema de compostagem que gera o adubo é um processo de fermentação que ocorre na presença de oxigênio (aeróbico). Sendo assim, com a compostagem não há formação de CH4 (gás metano), que é altamente nocivo ao meio ambiente. Sua agressividade é 23 vezes maior que o gás carbônico, impactando enormemente os efeitos do aquecimento global.\nAs leis ambientais recomendam que os resíduos sejam reduzidos e uma das soluções é retorná-los à cadeia de produção. Isso pode ser obtido quando se implanta a Política dos 3R´s: Redução, Reutilização e Reciclagem. A produção de adubo via compostagem é uma aplicação dessa política, pelo método da reciclagem.\nLeia: 6 dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado\nSaiba como a compostagem resulta em adubo As sobras de alimentos transformam-se em adubo por meio da compostagem. É um tratamento biológico que se inicia quando as sobras alimentícias são acumuladas em pilhas de orgânicos. A partir daí, microrganismos, como bactérias, fungos e actinomicetos, na presença de oxigênio, decompõem a matéria orgânica dos resíduos, transformando-os. O resultado é o composto orgânico chamado húmus, um adubo repleto de nutrientes que fortalecem as raízes das plantas.\nAssista no youtube\r\r\r O adubo orgânico torna o solo poroso, facilitando a aeração das raízes, a retenção de água e nutrientes. Os minerais compõem 6% do composto e são formados de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e ferro. Por essa riqueza de nutrientes, o adubo orgânico tem excelente resultado na agricultura, na jardinagem, em pomares e hortas.\nAs tratadoras podem comercializar esse adubo e com um diferencial importante. Por serem gerados por método natural, o húmus não é nocivo aos solos e às plantas, como o adubo químico. Os fertilizantes químicos são poluentes, pois podem deteriorar o solo e contaminar os lençóis freáticos. Podem, ainda, oferecer riscos à pessoa que o aplica, especialmente na ausência de Equipamentos de Proteção Individual (EPI´s).\nEntenda as regras para a produção do adubo A transformação dos restos de alimentos em adubo, por meio da compostagem, precisa ser feita com critérios. Em outubro de 2017, o Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), estabeleceu a Resolução Nº 481, tratando desse assunto. Segundo o Artigo 10 da resolução, é preciso seguir diretrizes durante a compostagem, para evitar impactos ambientais:\nArt. 10. As unidades de compostagem devem atender aos seguintes requisitos mínimos de prevenção e controle ambiental:\nI - adoção das medidas de controle ambiental necessárias para minimizar lixiviados e emissão de odores e evitar a geração de chorume;\nII - proteção do solo por meio da impermeabilização de base e instalação de sistemas de coleta, manejo e tratamento dos líquidos lixiviados gerados, bem como o manejo das águas pluviais;\nIII - implantação de sistema de recepção e armazenamento de resíduos orgânicos in natura garantindo o controle de odores, de geração de líquidos, de vetores e de incômodos à comunidade;\nIV - adoção de medidas de isolamento e sinalização da área, sendo proibido o acesso de pessoas não autorizadas e animais;\nV - controle dos tipos e das características dos resíduos a serem tratados;\nVI - controle da destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e líquidos gerados pela unidade de compostagem.\nConfira: Quais leis influenciam o tratamento de resíduos e o seu negócio?\nTenha rendimentos produzindo o adubo orgânico Além de lucrar com a comercialização do adubo orgânico, as tratadoras que seguem as diretrizes do CONAMA podem ter rendimentos por outros fatores. A compostagem que gera o adubo é um método simples e econômico, que não demanda alto investimento para ser implantado. As tratadoras podem reservar um local de sua estrutura física para a compostagem e produzir o adubo com relativa facilidade.\nProduzir adubo orgânico tem uma vantagem econômica adicional. A reciclagem das sobras alimentícias não passa por nenhum tratamento industrial, o que significa mais economia.\nPara formar uma clientela, pode-se contratar uma consultoria capaz de indicar empresas alimentícias que possam destinar seus resíduos às tratadoras. Por meio de uma plataforma tecnológica é possível colocar em contato geradores e tratadores de resíduos alimentícios, formando uma parceria.\nAo usar os restos de alimentos para fazer adubo, além do ganho financeiro, a tratadora mostra que é ambientalmente responsável. O tratamento biológico dos resíduos orgânicos evita que as sobras sejam descartadas incorretamente, diminuindo o impacto ambiental. O adubo gerado pela compostagem é um método simples de ser implantado e que não demanda grandes investimentos financeiros.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Como se destacar sendo um especialista no tratamento de resíduos\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/adubo_2.jpg","date":"22 Junho","description":"As empresas que manejam resíduos orgânicos da indústria alimentícia podem fazer renda utilizando restos de alimentos para fazer adubo. Confira!","id":609,"readingTime":5,"tag":"compostagem ; reciclagem ; residuos organicos ; tratamento de residuos","title":"Como obter lucro utilizando restos de alimentos para fazer adubo?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-obter-lucro-utilizando-restos-de-alimentos-para-fazer-adubo/"},{"content":"\rA obtenção da licença ambiental é imprescindível para o empreendedor que exerce atividades ou possui um negócio potencialmente poluidor. Trata-se de documento em que a empresa assinala que honrará os compromissos com a natureza e a saúde das pessoas.\nEmitida por órgão ambiental competente, a licença ambiental dá o aval para que a empresa possa atuar, mas exige contrapartidas. A organização deve seguir as condicionantes para o controle ambiental de sua atividade, podendo ser multada ou interditada ao descumpri-las.\nMas que compromissos determinam essa licença ambiental? Que tipos de licenças o empreendedor deve buscar? Quais as condições, restrições e medidas de controle ambiental precisam ser obedecidas pelo empreendedor? A seguir, veremos todas as responsabilidades que envolvem a obtenção da licença ambiental. Acompanhe!\n\rEntenda por que buscar o licenciamento ambiental Qualquer empreendimento ou atividade que possa causar impacto negativo ao meio ambiente ou aos indivíduos deve ser planejado com cuidado. Para iniciar um negócio dessa natureza, a primeira providência do empreendedor é buscar maneiras de controlar os danos ambientais. O licenciamento é o documento que informa à empresa quais suas obrigações para minimizar os riscos ambientais de suas atividades.\nPossuir a licença ambiental não só garante que a empresa possa entrar em operação como demonstra seu compromisso. Obter o documento assinala que organização é ecologicamente responsável e sabe das obrigações para o adequado controle de suas atividades.\nAlém disso, o licenciamento ambiental tem força de lei. Tornou-se obrigatório em todo o território nacional em 1981, com a criação da Política Nacional de Meio Ambiente. Por meio da Lei Federal 6.938/81, as atividades efetiva ou potencialmente poluidoras não podem funcionar sem o devido licenciamento.\nAs organizações que funcionam sem a licença estão sujeitas a sanções, incluindo as punições da Lei de Crimes Ambientais. Instituída em 1998, a lei prevê advertências, multas, embargos, paralisação temporária ou definitiva das atividades.\nSaiba os primeiros passos para o licenciamento Em cada estado brasileiro há um órgão, ligado ao Ministério do Meio Ambiente, responsável pela emissão da licença ambiental. Por meio da Resolução CONAMA 237 de 1997 são definidas quais as empresas são obrigadas a ter licença ambiental.\nO empreendedor precisa buscar, junto ao órgão competente, três tipos de licenças:\n Licença Prévia (LP): é aquela concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade. Destina-se à aprovação da localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo requisitos e condicionantes para a fase de implementação. No caso de obra de significativo impacto ambiental, nessa fase, deve-se providenciar o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA). Licença de Instalação (LI): autoriza a instalação e eventuais edificações do empreendimento ou atividade, nos termos do projeto previamente aprovado; Licença de Operação (LO): trata-se da última licença a ser concedida. Autoriza a operação, após se verificar que as medidas de controle ambiental e condicionantes estão sendo cumpridas. Essa licença terá prazo mínimo de 04 anos e máximo de 10 anos. Conheça as obrigações para obtenção da licença ambiental Para que uma empresa obtenha as licenças, o principal fator é que ela consiga controlar os danos ambientais. Isso significa que a organização tem que se desdobrar para evitar a poluição de solos, do ar e das nascentes. Além disso, atentar para as consequências dessa poluição para a saúde das comunidades que vivem nos arredores das empresas. Outro aspecto importante é contar com uma equipe que dê um suporte no cumprimento de todas essas diretrizes legais.\nAssista no youtube\r\r\r Entre as obrigações da empresa que busca o aval ambiental está a adoção de medidas que controlem os riscos. Esses perigos ambientais incluem:\n geração de líquidos poluentes (despejos e efluentes); geração de resíduos sólidos; emissão de gases poluentes; ruído excessivo; explosões; incêndios. Além de controlar os riscos, a empresa que busca uma consultoria e se propõe a ser ecoeficiente sai na frente. A obtenção da licença é facilitada quando a organização busca um processo de produção mais limpa. Trata-se de rotinas de trabalho usando menos insumo (matéria prima, água, energia elétrica) e gerando menos poluição e resíduos tóxicos.\nLeis valem para tratadoras e transportadoras Como os resíduos são grandes fontes poluidoras, o licenciamento também precisa ser obtido pelas empresas que tratam desses materiais. Entre as organizações que não podem funcionar sem o documento porque podem ser punidas estão aquelas que se ocupam de:\n tratamento e destinação de resíduos industriais (líquidos e sólidos); tratamento/disposição de resíduos especiais tais como: de agroquímicos e suas embalagens usadas e de serviço de saúde, entre outros; tratamento e destinação de resíduos sólidos urbanos, inclusive aqueles provenientes de fossas; transporte de cargas perigosas – o que inclui o transporte de resíduo perigoso. Logística reversa é condição para a licença ambiental Um exemplo interessante relacionado ao licenciamento ambiental veio de São Paulo. Desde abril deste ano, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), vem estimulando a adoção da logística reversa. Gradualmente, a logística reversa será exigida das empresas como condicionante para emissão ou renovação da licença ambiental.\nIsso significa que as empresas de São Paulo serão obrigadas a estruturar um sistema de logística. Trata-se de um mecanismo que faz com que os produtos retornem à sua origem, depois de usados pelo consumidor. Com a nova regulamentação, embalagens de bebidas, óleos lubrificantes usados e contaminados e pneus inservíveis poderão ser reaproveitados.\nCumprir compromissos ambientais é primordial Como se pode ver, há uma série compromissos que determinam a licença ambiental. Com leis ambientais mais rigorosas não é mais possível abrir um negócio com potencial poluidor sem o aval de órgãos competentes. Essa permissão só é liberada quando se sabe que o meio ambiente e o bem-estar das pessoas não será afetado.\nEssa documentação é imprescindível não só para o empreendedor saber como controlar os riscos do seu negócio. O licenciamento ambiental é a assinatura de que a empresa honrará os compromissos com a natureza e a saúde das pessoas.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Quais leis influenciam o tratamento de resíduos e o seu negócio?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/licenca_4.jpg","date":"21 Junho","description":"A obtenção da licença ambiental é imprescindível para o empreendedor que exerce atividades ou possui um negócio potencialmente poluidor. Leia!","id":610,"readingTime":5,"tag":"licenciamento-ambiental ; licenciamento ; leis gerenciamento de residuos ; leis residuos","title":"Que compromissos determinam a obtenção da licença ambiental?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/que-compromissos-determinam-a-obtencao-da-licenca-ambiental/"},{"content":"\rApós a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), o tratador sem licença ambiental pode ter diversos prejuízos financeiros, além de pôr em risco a natureza, a população e a reputação da empresa.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) determina que vários setores se responsabilizem pelo gerenciamento dos resíduos. Isso significa que deve haver um esforço conjunto não só de quem gera os resíduos. Também devem ser corresponsáveis, as empresas tratadoras, os cidadãos e o poder público. O comprometimento de indivíduos, organizações e instituições poderá minimizar a geração e estimular a reutilização ou reciclagem dos resíduos.\nPossuir o licenciamento ambiental é uma condição essencial para as tratadoras de resíduos sólidos. Uma empresa que não possui esse documento atua de forma irregular, podendo sofrer punições legais. Acompanhe a seguir quais são essas consequências:\nConfira: Saiba para quem é obrigatória a emissão do MTR e como proceder?\nEntenda por que buscar o licenciamento ambiental Trabalhar fora da lei é prejudicial para qualquer negócio que busca lucratividade e boa reputação. Para as empresas do setor de resíduos, cumprir o que determina as diretrizes ambientais é essencial. As organizações que se dedicam a tratar os resíduos sólidos têm uma grande responsabilidade com a natureza e os indivíduos.\nAs tratadoras recebem os resíduos gerados em diferentes setores corporativos e precisam gerenciá-los de maneira sustentável. São três pilares que fundamentam a sustentabilidade: o ambiental, o econômico e o social, conhecido como triple bottom line. Do inglês, de People, Planet e Profit, indica que as empresas não devem visar somente o lucro. Elas devem se ocupar também da qualidade de vida das pessoas e da preservação do planeta.\nSendo assim, o manejo de resíduos deve ser executado com toda responsabilidade, pois envolve materiais que podem ser perigosos. Alguns resíduos que chegam às tratadoras são altamente poluentes e representam riscos à saúde das pessoas e ao meio ambiente.\nE o primeiro passo que demonstra a preocupação socioambiental de uma tratadora é a busca do licenciamento. Esse documento só autoriza o funcionamento da tratadora depois de checar se ela fará o manejo de resíduos, evitando riscos.\nIsso significa que a tratadora precisa ter medidas de controle ambiental ao realizar:\n tratamento de resíduos líquidos; tratamento e disposição de resíduos sólidos; emitir poluição atmosférica; provocar ruídos; provocar vibrações. Leia também: Qual a influência da ISO 14001 no tratamento de resíduos?\nAssista no youtube\r\r\r Saiba por que as tratadoras devem estar legalizadas Para trabalhar dentro das normas ambientais, as tratadoras precisam portar a licença ambiental. Em cada estado brasileiro há um órgão, ligado ao Ministério do Meio Ambiente, responsável pela emissão do documento.\nNegligenciar esse documento pode ser bastante prejudicial às tratadoras. Além da legalização indicar como a tratadora deve controlar os riscos ambientais, há um outro aspecto a ser considerado. A política de resíduos sólidos também orienta que as tratadoras devem não só fazer o manejo correto. É preciso investir em tecnologias que possibilitem a reutilização ou reciclagem dos resíduos. A tratadora que desconsidera essa orientação está burlando uma importante norma ambiental.\nJá a tratadora legalizada e ecologicamente responsável vai pelo caminho oposto. Um exemplo é a empresa que investe em reciclagem de metais e outros materiais presentes nas pilhas e baterias. É possível aplicar três tecnologias para reciclar esses resíduos:\n a mineralúrgica, baseada em operações de tratamento de minérios; a hidrometalúrgica que consiste na dissolução ácida ou básica dos metais existentes nas pilhas e baterias, previamente moídas; a pirometalúrgica que consiste na aplicação de altas temperaturas para a recuperação dos metais das pilhas e baterias. Tratador sem licença ambiental evita multas e punições Obter o licenciamento e cumprir as normas ambientais é a garantia de que a tratadora não vai ser multada ou punida. A licença ambiental tornou-se obrigatório em todo o território nacional em 1981, com a criação da Política Nacional de Meio Ambiente.\nAs tratadoras que funcionam sem a licença estão sujeitas a sanções, incluindo as punições da Lei de Crimes Ambientais. Criada em 1998, a lei prevê advertências, multas, embargos, paralisação temporária ou definitiva de organizações ecologicamente incorretas.\nAs autuações aplicadas a empresas irregulares podem variar de R$ 500,00 a R$ 2 milhões e mais pena de reclusão. A punição vai de um a quatro anos se o crime ambiental for com intenção e de detenção de seis meses a um ano se o crime for sem intenção.\nOutro complicador é que se o passivo ambiental gerado for grave, até a companhia geradora do resíduo pode ser punida. Nesse caso, a geradora também é responsabilizada e terá que dividir a conta com a empresa tratadora.\nPorte o licenciamento e evite perdas financeiras Os prejuízos para a empresa tratadora sem licenciamento não param por aí. A reputação da organização fica comprometida se não há o cumprimento da lei, nem a preservação socioambiental.\nPode haver um sério dano de imagem perante a opinião pública. Além disso, o cliente que confiou o manejo de seus resíduos a essa tratadora perderá a confiança na organização. Tudo isso pode resultar em boicote e cancelamento de contratos, gerando perdas financeiras.\nPara evitar essas consequências e obter o licenciamento ambiental, uma estratégia acertada é buscar empresas como a Verde Ghaia. Contar com um grupo especializado em consultoria em gerenciamento de resíduos pode ser decisivo para eliminar qualquer equívoco da tratadora.\nComo se vê, não é possível negligenciar o licenciamento ambiental. Portar esse documento e cumprir as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos é fundamental para as empresas tratadoras. A conta pode ficar cara e não se restringe aos prejuízos financeiros.\nTratar resíduos sem licença ambiental significa perda de clientes e da credibilidade da empresa. Uma tratadora irregular põe em risco o meio ambiente, a saúde da população e os preceitos da sustentabilidade.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Quais leis influenciam o tratamento de resíduos e o seu negócio?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/tratador-sem-licença-ambiental1.jpg","date":"20 Junho","description":"O tratador sem licença ambiental pode ter diversos prejuízos financeiros, além de pôr em risco a natureza, a população e a reputação da empresa. Confira!","id":611,"readingTime":5,"tag":"leis ambientais ; leis residuos","title":"Quais prejuízos pode ter o tratador sem licença ambiental?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-prejuizos-pode-ter-o-tratador-sem-licenca-ambiental/"},{"content":"\rLevando em consideração estes altos teores de metais preciosos, a reciclagem de sucata de joias é uma boa alternativa para que a empresa lucre com a aquisição de matéria prima in natura.\nNa fabricação de joias são desperdiçados muitos metais preciosos e valiosos, como o ouro (Au), a prata (Ag) e outros. No entanto, a falta de conhecimento técnico para a reciclagem de sucata de joias dificulta a recuperação desses metais preciosos.\nNa fabricação são gerados resíduos na forma de recortes e limalhas, resíduos de casting, joias defeituosas, sedimentos dos procedimentos de eletrorrecuperação ou eletrorrefino. Uma grande parte destes resíduos contêm altos teores de metais preciosos, especialmente de ouro. Essas sucatas de joias são fáceis de reciclar, já que são formados praticamente só por metais.\nEntão, vamos saber mais sobre a reciclagem de sucata de joias.\n\rSaiba o que são sucatas de joias A sucata de joias são sobras da fabricação de brincos, colares, anéis, pulseiras e etc. A sucata mais reciclada são as que apresentam teor de ouro maior ou igual a 20%, justamente pelo alto valor econômico.\nA sucata é gerada na fabricação das joias e são:\n recortes; limalhas; joias defeituosas - que podem ser as com defeitos da elaboração ou joias velhas que ficaram defeituosas pelo uso; ouro aluvionar - em pó ou pepitas. A sucata provenientes do recorte, a limalha e as joias defeituosas podem estar perfeitamente limpas ou contaminadas. O ouro aluvionar tem que ser refinado antes de ser comercializado para eliminar as impurezas.\nA reciclagem de sucata de joias é possível devido à facilidade do tratamento, já que é praticamente formada somente por metais. Alguns metais são desejáveis, como os que formam parte da liga inicial. Já outros são considerados impuros e são provenientes da manipulação.\nLeia também: 6 dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado\nLucro com a reciclagem de sucata de joia A sucata de joias possuem vários metais que comercializado geram uma boa receita para empresa. O teor de ouro são os seus maiores atrativos para o comércio de sucatas.\nAbaixo listamos o teor de ouro que os resíduos da fabricação de joias possuem:\nResíduos\nTeor\nJoias defeituosas\n39 - 73%\nResíduos dos bancos dos joalheiros\n19 - 52%\nSedimentado no lavabo dos joalheiros\nAproximadamente 6 - 8%\nTapetes e chão de madeira\n0,1 - 9%\nCadinhos velhos de fundição\n0,8 - 5%\nPó que fica nas máquinas polidoras e depois de varrer\n0,5 - 5%\nPulseiras de relógio e outros\n0,25 - 5%\nEstrutura de óculos (selecionados)\n2 - 4%\nPapel esmerilado, sujeira do chão, escovas e outros\n0,1 - 4%\nMetal eletrônico selecionado, pinos conectores, etc.\n1%\nDispositivos eletrônicos e similares\n0,007 - 0,03 %\nA reciclagem de sucata de joias é uma ótima oportunidade para uma empresa lucrar, uma vez que são recuperados os metais preciosos presente neles. Na reciclagem não é só recuperado o ouro, mas também prata e platina.\nPor serem metais escassos na natureza possuem um alto valor econômico. Contudo, muitas organizações sentem dificuldade em comprar ou vender seus resíduos. Para isso existem plataformas que conectam o gerador, o tratador, o comprador e vendedor dessas sucatas.\nConfira: Qual a influência da ISO 14001 no tratamento de resíduos?\nAssista no youtube\r\r\r Como realizar a reciclagem de sucata de joias Para reciclagem de sucata de joias são empregados alguns métodos para recuperar os metais preciosos presente neles. No entanto, nem todas são apropriadas, pois geram residuais que agridem o meio ambiente.\nAo escolher a melhor técnica de recuperação é importante considerar quais os métodos que contribuem para preservação ambiental. A Política Nacional de Resíduos Sólidos determina que tanto o gerador, quanto o tratador são responsáveis pela destinação ambientalmente correta dos resíduos. A lei trás um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos e a destinação ambientalmente adequada dos rejeitos.\nAs técnicas de reciclagem de sucata de joias para recuperação do ouro, por exemplo, são:\n cupelação; quarteamento e divisão; método de cloração de Miller; método eletrolítico de Wohlwill; célula de Fizzer; extração por Solventes; método com Água Régia; processo Pirometalúrgico. Os materiais recuperados na reciclagem podem ser usados pelos próprios joalheiros na confecção de outras joias. Também, podem ser utilizados como matéria prima por outras empresas utilizam componentes metálicos em suas fabricações: exemplos, indústria de eletrônicos.\nSaiba mais: diferença entre reciclagem primária, secundária e terciária.\nEscolha do melhor método de reciclagem Para a reciclagem de sucata de joias em pequena e média escala é indicado à reciclagem através da cupelação, quarteamento, célula de Fizzer, método com Água Régia e processo Pirometalúrgico.\nO método pirometalúrgico é uma boa opção para quantidades significativas de sucata, principalmente, em termos de velocidade de processo e rentabilidade.\nA célula de Fizzer é a única recomendada para reciclagem em escalas muito pequenas.\nA cupelação não é muito recomendado devido a emissão de gases tóxicos de óxido de chumbo.\nA reciclagem de sucata de joias é uma alquimia, uma transformação grandiosa, possibilitando que o resíduo vire matéria-prima para diversos setores da economia gerando lucro para as empresas.\nConcluímos que o setor de fabricação de joias gera em diversas etapas do processo uma quantidade expressiva de sucatas. Essas sucatas, recebendo o tratamento correto, fornecem vários outros subprodutos valiosos, como o ouro. As empresas especializadas no tratamento desses resíduos devem sempre buscar alternativas seguras de atender seus clientes.\nGostou desse conteúdo ou achou o artigo relevante? Comente abaixo ou compartilhe nas redes sociais.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como se destacar sendo um especialista no tratamento de resíduos\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/reciclagem-de-sucata-de-joias1.jpg","date":"19 Junho","description":"A reciclagem de sucata de joias é uma boa alternativa para que a empresa lucre com a aquisição de matéria prima in natura. Saiba mais!","id":612,"readingTime":4,"tag":"reciclagem ; reciclagem de sucata de joias ; sucata","title":"Como sua empresa pode lucrar com a reciclagem de sucata de joias?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-sua-empresa-pode-lucrar-com-a-reciclagem-de-sucata-de-joias/"},{"content":"\rO setor de tratamento de resíduos tem potencial para transformar resíduos em lucro. Contudo, para localizar geradores de resíduos inertes, as empresas enfrentam algumas barreiras.\nSem dúvida, um dos principais objetivos das empresas é o lucro. Sem o lucro se manter no mercado e investir em melhorias de qualidade para seus clientes se torna uma tarefa árdua. No entanto, as empresas parecem não enxergar uma oportunidade de lucrar com os resíduos inertes gerados em seus processos.\nO resíduo inerte que era considerado prejuízo para muitos tem se tornado fonte de lucros para várias outras organizações. Algumas, inclusive, utilizam os resíduos com matéria prima ao invés de utilizar recursos naturais. O que se tornou um grande desafio: encontrar resíduos que cada tipo de negócio precisa.\nEntão, vamos descobrir os passos para localizar fornecedores de resíduos inertes.\nDesafios para localizar geradores de resíduos inertes As empresas especializadas que ganham dinheiro com os resíduos enfrentam alguns desafios:\nEntre esses desafios, temos as seguintes questões:\n onde encontrar os resíduos inertes? como descobrir empresas que geram continuamente uma quantidade considerável de resíduos inertes? existe algum processo confiável e seguro para localizar os fornecedores de resíduos inertes? Com a criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da lei 12.305/10, os geradores se preocupam com as formas de destinar seus resíduos de forma ecologicamente correta. A lei determina que o gerador busque alternativas para destinar o resíduo protegendo o meio ambiente. A PNRS através dessas determinações trouxe várias vantagens para que os tratadores aumentassem seus lucros negociando os resíduos de outras organizações. Porém, onde localizar esses fornecedores?\nPara responder os questionamentos há alguns métodos práticos e simples que podem ser adotados pelas tratadoras.\nVamos saber cada uma delas e localizar o fornecedor ideal de resíduo inerte?\n \r1º passo: Mercado de resíduos Atualmente, a popularização da internet para compra e venda de qualquer produto se tornou a melhor opção para a empresa localizar fornecedores de resíduos inertes.\nAssista no youtube\r\r\r As vantagens em utilizar a internet são o ganho de tempo e poder maior de negociação, pois é possível realizar uma pesquisa rápida e identificar vários fornecedores de resíduos inertes. Antes da internet, era necessário deslocamento até o gerador, horas e horas em ligações telefônicas e longas reuniões presenciais para realizar grande parte das relações comerciais.\nA internet trouxe um processo de compra e venda rápido acabando com a perda de tempo.\nHoje é possível localizar fornecedores de resíduos inertes a partir de paginas da internet que reúnem não apenas uma ou duas, mas várias empresas que precisam de alguma forma destinar seus resíduos de forma ambientalmente correta. O Mercado de Resíduos é um desses ambientes onde empresas compradoras encontram geradores de resíduos. Tudo isso através de um portal unificado de fornecedores e compradores.\nPara localizar fornecedores de resíduos inertes ideais é vantajoso aderir uma plataforma que reúna as empresas dispostas a venderem seus resíduos.\nA plataforma de compra e venda aumenta a chances de qualquer empresa especializada no tratamento de resíduos aumentar seu lucro.\nAlém do mais, o mercado de resíduos trás algumas vantagens. Entre elas:\n contribui para o desenvolvimento sustentável do País; reduz impactos socioambientais; minimiza a utilização de recursos; fomenta a economia com novas opções de produtos; incentiva novas tecnologias; aumenta a vida útil de aterros; contribui para a criação de alternativas tecnológicas de menor custo. É uma excelente alternativa que beneficia a todos, gerador e comprador.\n2º passo: Procure pela internet geradores A internet é válida para localizar fornecedores de resíduos inertes. Hoje são comercializados um vasto leque de ofertas de resíduos.\nPortanto, pesquise os possíveis setores da economia que gere resíduos através do Google.\nApós identificado os fornecedores entre em contato e mostre os diferenciais em tratar resíduos inertes ao invés somente de descarta-los em aterros.\nSaiba também como demonstrar seus diferenciais como tratador de resíduos perigosos.\n3º passo: Negocie com cooperativas de catadores Outra forma usada por muitos para encontrar resíduos inertes é a partir das cooperativas de catadores de resíduos.\nAs cooperativas ganharam muito com a valorização da consciência ecológica das empresas, reforçada pela obrigatoriedade da destinação correta dos resíduos. Por isso, também, aumentaram seu poder de negociação.\nComo as cooperativas são organizações focadas no recebimento de resíduos, a empresa terá mais facilidade para comprar quantidades mais fixas desses materiais.\nAs cooperativas se tornaram uma excelente fornecedora de resíduos, mesmo muitas possuindo um fluxo de resíduos variável. No entanto, esse problema é fácil de ser resolvido, pois muitos realizam pré-acordos com seus clientes garantindo um fornecimento mínimo de resíduos.\nAlém disso, ao adquirir resíduos inertes das cooperativas a empresa estará contribuindo para o desenvolvimento social, uma vez que essas cooperativas geram emprego a muitos trabalhadores.\nLeia também: Como se destacar sendo um especialista no tratamento de resíduos.\n4º passo: Procure nos leilões de resíduos Uma novidade que surgiu há pouco tempo foi os leilões de resíduos. Nesses leilões grandes empresas organizam leilões para vender seus resíduos.\nA ideia desses leilões é a mesma que os leilões comuns possuem: a disputa por resíduos junto a outras concorrentes. É dado um lance mínimo e os concorrentes disputam o resíduo oferecido ofertando outros valores. O concorrente que dê o maior lance leva o material.\nOs leilões são divulgados nos sites das empresas e também nos noticiários e podem ocorrer tanto pela internet quanto presencialmente.\nEssa é uma boa forma de localizar fornecedores de resíduos inertes e adquirir a um preço acessível.\nEm um cenário cada vez mais competitivo, é ideal que a empresa especializada em tratamento de resíduos saiba se posicionar. É importante que elas busquem alternativas para localizar fornecedores de resíduos inertes que forneçam uma quantidade mínima necessária. Assim, esperamos que as quatros dicas dadas neste artigo possam ajudar a sua empresa localizar fornecedores de resíduos inertes no mercado.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo em nosso blog: 6 dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/ocalizar-geradores-de-resíduos-inertes1.jpg","date":"18 Junho","description":"Para localizar geradores de resíduos inertes há muitas dificuldades. Portanto, vamos descobrir os passos para localizar esses fornecedores? Leia!","id":613,"readingTime":5,"tag":"ideias para tratamento de residuos ; tratamento de residuos ; tratador ; tratamento de residuos solidos","title":"4 passos para localizar geradores de resíduos inertes","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/4-passos-para-localizar-geradores-de-residuos-inertes/"},{"content":"\rVocê sabe qual o valor de um Especialista Ambiental? Nunca o mundo mudou tão rapidamente. A transformação que no passado levaria anos, hoje acontece em meses, semanas. Globalização e tecnologia apertaram o ritmo do progresso e já não existe mais valor na experiência sem atualização. O que é hoje, amanhã já não é mais, e só são recompensados com o ‘novo’ os olhos mais curiosos, só sabe muito quem nunca para de aprender.\nNo frenesi da evolução, bilhões de cabeças pensam, criam e trabalham em prol das necessidades humanas, aliadas a ferramentas e máquinas que elevam ainda mais sua produtividade, deixando espaço de destaque apenas para quem consegue se diferenciar na multidão. Num cenário tão competitivo e saturado de mão-de-obra, o mundo oferece regalias aos Especialistas. Vamos saber mais?\nMercado busca profissionais qualificados No contexto corporativo, o mercado já não se importa com quantidade humana mas, sim, qualidade. Empresas buscam profissionais que encontraram suas vocações, apaixonados pelo que fazem a ponto de jamais se estagnarem com o conhecimento adquirido durante suas primeiras formações. O Mundo muda constantemente. Procura-se profissionais qualificados para trazerem novas soluções a novas demandas.\nE não só de ciência muda o Mundo. Cultura, política, legislação, religião, sexualidade e, inquietantemente, meio ambiente. A prosperidade da humanidade se acelerou de forma tão avassaladora que o planeta não aguentou, não foi suficiente, e hoje cada vez mais esforço é empreendido na busca por atenuar os impactos de uma locomotiva que não é possível frear.\nEm todos os setores da sociedade, entre biólogos e advogados, arquitetos e jornalistas, engenheiros e economistas, existe sempre espaço para quem se habilitar a ajudar a responder à pergunta do século: como continuaremos nos desenvolvendo sem esgotar nossa saúde e nossos recursos? Como proteger a nossa única morada de nós mesmos? O futuro reserva dias de glória aos que fizerem a diferença nesse sentido, àqueles que buscarem conhecimento para trazerem as soluções que todos precisamos.\nAssista no youtube\r\r\r Como se tornar um especialista ambiental? Há 20 anos, a Coppe UFRJ, em seu papel de pioneirismo, iniciou na cidade universitária do Rio de Janeiro um projeto para reunir e formar Especialistas Ambientais vindos de todas as áreas de atuação para que possamos perseguir esse ideal. Em 40 turmas da pós-graduação que levou o nome de MBE, foram diplomados mais de 1400 alunos que hoje agem em diferentes nichos da sociedade para permitir que o progresso humano seja sustentável.\nAssim como esses Especialistas, o MBE está em constante evolução para acompanhar seu tempo. Suas instalações principais passaram a funcionar no Centro da cidade do Rio de Janeiro a fim de permitir maior acessibilidade aos participantes, e integrou em seu programa uma vasta aprendizagem sobre a matriz energética e suas fontes renováveis. Nosso curso presencial e visitas técnicas são preparados exclusivamente para formar o profissional que o Mercado precisa hoje e não apenas para o campo da teoria.\nAs aulas acontece duas vezes por semana em aulas noturnas no Edifício da Associação Comercial do Rio de Janeiro, na Rua da Candelária.\nConfira detalhes sobre o curso e histórias de sucesso em nosso site: meioambiente.coppe.ufrj.br\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/shutterstock_192636788.jpg","date":"15 Junho","description":"Você sabe qual o valor de um especialista ambiental? O mercado atual procura profissionais qualificados para trazerem novas soluções a novas demandas. Leia!","id":614,"readingTime":2,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos","title":"O valor de um especialista ambiental","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-valor-de-um-especialista-ambiental/"},{"content":"\rO aterro sanitário é o local de destino final de resíduos sólidos gerados em residências, indústrias, hospitais, construções e outros. É a forma mais comum de destinação desses resíduos não reaproveitáveis, mas o aterro sanitário tem uma vida útil limitada. Esse tempo máximo de uso do aterro sanitário é algo sério deve ser respeitado pelo tratador.\nA opção pelos aterros sanitários pode ser vantajosa, conforme aponta este estudo. É uma solução de engenharia de baixo custo operacional, se comparado às alternativas existentes, e amplamente conhecida. Porém, podem trazer também transtornos, como a geração de odores e a possibilidade de emissão de gases de efeito estufa. Pode ocorrer, ainda, a resistência das comunidades de seu entorno.\nO aterro sanitário deve ser construído e mantido segundo as normas e leis vigentes, do contrário pode haver sanções. É preciso atentar para a construção do local, os benefícios do negócio e as diretrizes legais para o seu funcionamento. Outro ponto fundamental é entender qual a vida útil ideal de um aterro sanitário. Esses são alguns dos temas abordados a seguir. Acompanhe!\nLeia também: Porque aplicar a política dos 5R´s para reduzir a geração de resíduos?\nSaiba como construir o aterro sanitário Para o funcionamento de um aterro sanitário não basta um terreno grande e vazio de depósito de camadas de lixo. Sua operação é bem mais complexa do que parece a princípio. O primeiro passo é selecionar o local ideal do aterro e ter um estudo de impacto ambiental. Todo projeto de aterro sanitário deve seguir as diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Descumpri-las pode resultar em punição.\nA base para a construção do aterro inclui algumas etapas:\n escavação: o aterro começa com a escavação de um grande buraco. Mas, antes dessa fase, o solo é perfurado até o lençol freático para verificar se não é arenoso demais. Também se calcula o limite da escavação, pois o fundo não pode ficar a menos de 2 metros do lençol; impermeabilização: a terra do fundo do buraco é, então, compactada por tratores. Sobre o solo compactado é colocada uma espécie de manta de polietileno e, sobre ela, uma camada de brita. Nessa camada passarão os líquidos e gases liberados pelos resíduos. A cada 5 metros de resíduos é feita uma camada de impermeabilização; vegetação: plantação de um cinturão verde no entorno do aterro \rVeja como funciona o aterro sanitário Um dos objetivos principais do aterro sanitário é confinar os resíduos e reduzi-los ao menor volume possível. Também é necessário que o local seja ambientalmente correto, com tratamento dos resíduos tóxicos. Por isso, o funcionamento do aterro sanitário exige, além da preparação do terreno:\n obras de drenagem para captação e tratamento do chorume ou percolado. Trata-se de um resíduo líquido, com grandes concentrações de metais pesados e substâncias tóxicas. Para drená-lo a cada 20 metros devem ser instaladas calhas de concreto, que levarão;\n separação dos resíduos de acordo com suas características, pesagem (para acompanhamento da quantidade de suporte do aterro) e disposição separadamente;\n monitoramento das áreas do aterro. Medida necessária para se detectar quando um setor atingiu sua capacidade de disposição. Quando chega ao tempo de uso máximo, cada área deve ser coberta com vegetação, recuperando a paisagem.\n Saiba mais: Como implementar a produção mais limpa na minha empresa?\nEntenda as vantagens do aterro sanitário Desde que seus operadores cumpram as leis ambientais, os aterros sanitários podem ser vantajosos. Os locais podem ser, por exemplo, a solução para o excesso de resíduos sólidos gerados nas grandes cidades.\n Outro benefício é que dos aterros sanitários podem surgir soluções ecoefientes, como a produção do biogás. Trata-se de fonte de energia renovável, que pode ser produzida com a drenagem dos gases dos aterros, como o metano. Por meio da combustão em um equipamento chamado biodigestor anaeróbico, obtém-se o biogás. Essa fonte de energia pode substituir o petróleo, evitando o gás metano na atmosfera e o risco de aquecimento global.\nConfira: Quais leis influenciam o tratamento de resíduos e o seu negócio?\nConheça as normas válidas para os aterros A Lei nº 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), defende a diminuição da geração de resíduos. Deve haver um esforço conjunto de cidadãos, empresas e poder público para reduzir o volume de resíduos gerados. Em primeiro lugar, diz a lei, deve-se investir em coleta seletiva, reciclagem e o reaproveitamento de resíduos.\nPara os aterros sanitários, segundo a legislação vigente, devem ir apenas os rejeitos que não puderem passar pelas soluções acima. Quando os resíduos são destinados aos aterros, esses devem ter sido criados segundo as normas técnicas da ABNT. Além disso, os operadores dos aterros devem investir em tecnologias para diminuir danos ambientais e criar soluções como a do biogás.\nA lei assinala que os aterros só podem funcionar se estiverem licenciados por órgão competente. Em caso de descumprimento das leis, os operadores de aterros sanitários podem ser multados e o local interditado.\nAssista no youtube\r\r\r A PNRS também determinava que lixões, ainda muito comuns nas cidades brasileiras, deveriam ser extintos até 2014. Mas, apesar dos riscos aos indivíduos e a natureza , os lixões podem ser encerrados entre 2018 e 2021.\nPara evitar sanções, uma medida acertada é contar com uma consultoria que irá apontar os procedimentos exatos a serem seguidos. Empresas como a Verde Ghaia têm expertise no assunto e podem ser aliadas para que aterros sanitários cumpram as leis.\nAterro sanitário tem tempo máximo de operação Normalmente, a vida útil ideal de um aterro sanitário é 10 anos, mas alguns não chegam a durar esse tempo. Quando o aterro esgota sua capacidade, é preciso fechá-lo e providenciar medidas como o reflorestamento, para diminuir os impactos ambientais.\nMesmo depois de encerradas as operações, gás e chorume continuam sendo gerados por pelo menos 15 anos. Sendo assim, não se recomenda que o terreno seja usado, por exemplo, para construções.\nMesmo sendo a destinação mais comum das sobras não reaproveitáveis, o aterro sanitário tem uma vida útil limitada. Esse tempo máximo de uso do aterro é um prazo importante e deve ser respeitado pelo tratador.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Saiba a diferença entre reciclagem primária, secundária e terciária\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/aterro_1.jpg","date":"15 Junho","description":"O aterro sanitário é a forma mais comum de destinação das sobras não reaproveitáveis, mas o aterro sanitário tem uma vida útil limitada. Confira!","id":615,"readingTime":5,"tag":"aterro sanitario ; gestao de residuos ; tratar residuos","title":"Qual é o tempo de vida útil ideal de um aterro sanitário?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-e-o-tempo-de-vida-util-ideal-de-um-aterro-sanitario/"},{"content":"Assista no youtube\r\r\r A emissão do MTR é essencial para monitorar a destinação de resíduos gerados e destinados, controlando o transporte adequado entre gerador e receptor e garantindo o encaminhamento para locais licenciados.\nUma das atividades do gerenciamento de resíduos é o controle do transporte até as empresas responsáveis por sua destinação adequada. Essa etapa segue normas específicas para o transporte de resíduos, incluindo a obrigatoriedade do Manifesto de Transporte de Resíduo (MTR).\nNo entanto, muitos geradores e destinadores de resíduos têm dúvidas sobre a importância da emissão desse documento e as situações de obrigatoriedade. Para esclarecer, este artigo traz informações sobre para quem é obrigatória a emissão do MTR e como proceder. Vamos conhecer mais sobre a emissão do MTR?\n\rO que é Manifesto de Transporte de Resíduos? O Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) é um documento de controle obrigatório, utilizado para monitorar a movimentação de resíduos desde sua geração até a destinação final. Ele é emitido por meio do Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos (SINIR) ou por plataformas estaduais equivalentes.\nO documento funciona como um comprovante de rastreabilidade e conformidade, sendo necessário para todas as etapas, desde a sua geração até a sua destinação final. Além disso, ele deve ser arquivado pelo gerador, transportador e receptor por um período mínimo de cinco anos, como estabelece a legislação ambiental.\nÉ fundamental que o gerador de resíduos realize a emissão do MTR, pois ele é considerado responsável por todas as etapas do gerenciamento. O descumprimento das leis e normas pode acarretar em infrações administrativas e crimes ambientais, resultando em multas e embargos.\nO controle do resíduo também pode ser feito por meio do sistema de rastreamento de cargas. Esses sistemas permitem as empresas fazerem o acompanhamento de todos os ciclos do gerenciamento de resíduos sólidos.\nSaiba também? como rastrear seu resíduo e garantir que ele chegue ao destino?\nTermos para emissão do MTR De acordo com o Ministério do Meio Ambiente para emissão do MTR devem ser consideradas as seguintes definições:\n Gerador: quem gera os resíduos. Transportador: quem realiza o transporte dos resíduos. Destinador/Receptor: quem realiza a destinação final. Para emissão do MTR, é necessário inserir dados do gerador, transportador e receptor, além da identificação da classe do resíduo.\nLeia: quais leis influenciam o tratamento de resíduos e o seu negócio?\nPara quem é obrigatória à emissão do MTR? A Resolução CONAMA 313/2002 e a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) estabelecem a obrigatoriedade do MTR para todos os geradores de resíduos sujeitos ao controle ambiental, independentemente de serem perigosos ou não.\nEm janeiro de 2021, a Portaria MMA nº 280/2020 tornou o uso do MTR nacional obrigatório para o transporte de todos os resíduos sólidos gerados no Brasil, independentemente de sua classificação. Essa portaria visa uniformizar o controle e aumentar a rastreabilidade em nível nacional.\nPorém, algumas regulamentações estaduais podem detalhar exceções ou incluir exigências adicionais.\nSaiba mais: como comprovar que você realiza a destinação correta do resíduo.\nComo emitir um MTR? Para a emissão do MTR, o gerador deve verificar no órgão ambiental do seu estado o procedimento específico. Cada órgão ambiental estadual possui um sistema eletrônico ou formulário para informar:\n CNPJ; Identificação do resíduo; Quantidade total em metros cúbicos (m³) ou peso em kg (informado após a pesagem); Tipo de resíduos; Identificação do gerador (nome completo e cargo do responsável); Identificação do transportador (data agendada para a coleta, nome do motorista e placa do veículo). Alguns estados exigem que o MTR seja emitido diretamente no site do órgão ambiental, enquanto outros fornecem modelos de documentos para as empresas.\nO MTR pode conter até cinco resíduos por página, sem limite de páginas por via.\nSaiba também qual é o órgão responsável pela fiscalização do MTR.\nEstados que utilizam sistemas próprios para o MTR Embora o MTR nacional seja centralizado no SINIR, vários estados possuem sistemas específicos integrados ou independentes, como:\n Espirito Santo: Sistema MTR IEMA Rio de Janeiro: Sistema MTR INEA Minas Gerais: Sistema MTR FEAM São Paulo: Sistema MTR SIGOR Rio Grande do Sul: Sistema MTR FEPAM Santa Catarina: Sistema MTR IMA Alagoas: Sistema MTR SGORS Demais estados: MTR SINIR Geradores localizados nesses estados devem consultar as regulamentações estaduais para seguir os procedimentos adequados.\nLeia mais no artigo: Em quais estados o MTR deve ser gerado pelo site do órgão ambiental estadual?. E sobre o: Sistema Online para emissão do MTR: tudo que você precisa saber.\nEstados que já regulamentaram a obrigatoriedade do MTR O Sistema MTR-MG foi instituído pela Deliberação Normativa COPAM nº 232, de 27 de fevereiro de 2019 e publicada em 09/03/2019. A Deliberação estabelece procedimentos para o controle de movimentação e destinação de resíduos sólidos e rejeitos no estado de Minas Gerais, além de definir os resíduos para os quais a Deliberação não se aplica. Outros Estados como o Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro já têm a previsão para começar a exigir a obrigatoriedade do uso do MTR online.\nLeia mais: COPAM 232 institui o MTR-MG: o que muda na sua Gestão de Resíduos?\nCom plataforma VG Resíduos é possível emitir todos os documentos de gestão de resíduos, auxiliando na emissão do MTR e do MTR-MG, a fim de afastar sanções e prejuízos. Ele coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\n\rSanções por não emissão do MTR O descumprimento da obrigatoriedade de emissão do MTR pode resultar em infrações administrativas, conforme a Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/1998), além de sanções como:\n Multas ambientais. Embargos das atividades geradoras de resíduos. Suspensão de licenças ambientais. A rastreabilidade do resíduo e a manutenção de sua documentação são responsabilidades primárias do gerador, que responde legalmente por eventuais inconformidades.\nConsiderações finais Diante disso, é claro que o MTR é uma ferramenta indispensável para garantir a rastreabilidade e conformidade na gestão de resíduos sólidos. Desde 2021, sua obrigatoriedade foi ampliada, abrangendo todos os tipos de resíduos e reforçando o compromisso com a gestão sustentável.\nEmpresas que buscam otimizar o processo de emissão e controle do MTR podem contar com sistemas de gestão integrados, como a plataforma Vertown, que automatiza a geração de documentos e reduz riscos de inconformidade.\nAo adotar boas práticas e respeitar a legislação, sua empresa estará contribuindo para um gerenciamento de resíduos mais eficiente e sustentável.\nGostou desse conteúdo ou achou o artigo relevante? Comente abaixo ou compartilhe nas redes sociais.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: O que é Manifesto de Transportes de Resíduos?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/emissão-do-MTR1.jpg","date":"14 Junho","description":"A emissão do MTR é importante para monitorar a destinação do resíduo gerado e tratado, controlando a forma adequada do transporte de resíduos. Leia!","id":616,"readingTime":5,"tag":"lei para transporte de residuos ; licenca de transporte ; MTR ; transporte de residuos","title":"Saiba para quem é obrigatória a emissão do MTR e como proceder?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/saiba-para-quem-e-obrigatoria-a-emissao-do-mtr-e-como-proceder/"},{"content":"\rSe sua empresa trata resíduos, deve saber importância da FDSR para o tratamento de resíduos químicos. Por meio desse documento, o gerador de resíduos químicos disponibiliza informações importantíssimas para o tratador.\nLogo, a FDSR permite assim que o tratador tenha a possibilidade de tomar as medidas cabíveis para o adequado tratamento desse tipo de resíduos.\nVamos saber mais da importância da FDSR para o tratamento de resíduo químico? Confira!\nSaiba mais: Como demonstrar seus diferenciais como tratador de resíduos perigosos?\nO que é FDSR? FDSR é a sigla de Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos. É um documento normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), conforme NBR 16725:2014.\nEsta norma brasileira foi criada para padronizar o sistema de informação e estabelecer regras no preenchimento da Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos.\nO seu objetivo é comunicar os perigos a todos aqueles expostos a agente químicos. Principalmente aos tratadores que os manipulam nas mais diversas etapas do tratamento de resíduos. A finalidade é de minimizar os efeitos agressivos imediatos (corrosivos e toxicológicos) e os que se manifestam em longo prazo, tais como os teratogênicos, carcinogênicos e mutagênicos.\nCabe a empresa geradora dos resíduos disponibilizar o FDSR para os tratadores contratados por ela. Na ficha deve conter informações sobre as propriedades específicas dos resíduos químicos, as quais devem ser consideradas nas etapas do tratamento, inclusive seu correto gerenciamento. Além disso, detalha medidas de manuseio, transporte, armazenamento, os riscos associados, ações de segurança e de proteção ao meio ambiente, dentre outras.\n\rLegislações que fundamentam a FDSR A FDSR se aplica aos resíduos químicos perigosos e materiais contaminados por eles, classificados conforme norma ABNT NBR 10004 (Classificação de resíduos sólidos) e/ou Regulamentações de Transporte de Produtos Perigosos (Resolução ANTT 5232).\nDentre as legislações que fundamentam a FDSR para o tratamento de resíduos químico, temos:\n decreto 2.657 de 03/07/1998: promulgou a Convenção 170 da Organização Internacional do Trabalho – OIT. Este decreto prevê a existência de um sistema de classificação, rotulagem e fichas com dados de segurança para os tratadores que tratam resíduos químicos; NR 25 do Ministério do Trabalho e Emprego: estabelece que os trabalhadores envolvidos em atividades de tratamento de resíduos químicos devem ser capacitados sobre os riscos envolvidos e as medidas de eliminação e controle adequado dos mesmos. Leia também: leis influenciam o tratamento de resíduos e o seu negócio.\nA importância da FDSR para o tratamento de resíduos químicos A FDSR deve conter 13 seções que trazem informações importantes para serem seguidas no tratamento de resíduos químicos. Nessas seções são dispostas informações sobre segurança e composição dos resíduos químicos.\nAssista no youtube\r\r\r Informações referente à composição São elas:\n identificação do resíduo químico e da empresa geradora: através dessa informação a empresa que trata resíduos saberá quais tipos de tratamento o resíduos deve passar para eliminar e neutralizar seus riscos; composição básica e identificação de perigos: não é necessário informar a composição completa do resíduo químico, no entanto, as informações devem ser claras e necessárias para a eficiência do tratamento empregado; propriedades físicas e químicas: as informações sobre as propriedades físicas e químicas influenciam no tratamento de resíduos químicos. Por exemplo, o tratamento de resíduo químico aquoso exige a aplicação dos conhecimentos básicos de equilíbrio químico, tais como: neutralização ácido-base; escolha do agente precipitante de metais pesados e/ou de ânions presentes no resíduo; aplicação de reações de oxirredução para oxidar/reduzir espécies presentes no resíduo. Caso não identificado a composição química dos resíduos tais medidas não serão aplicadas e as propriedades perigosas não serão neutralizadas; informações toxicológicas: informações de substâncias tóxicas presentes no resíduo químico são importantes para evitar contaminação; Confira: Qual a influência da ISO 14001 no tratamento de resíduos?\nInformações referente à segurança São elas:\n medidas de primeiros-socorros: caso haja contato com o resíduo químico os empregados que realizam o tratamento devem ter conhecimento de quais medidas serão necessárias para evitar danos a sua saúde; medidas de controle para derramamento ou vazamento e de combate a incêndio: para evitar danos a saúde do homem e ao meio ambiente é necessário que a tratadora tenha informações das medidas a serem adotadas para mitigar o perigo. Bem como, é necessário que a tratadora tenha conhecimento do tipo de resíduo químico para tomar medidas necessárias de combate a incêndio, assim como determina a NR 23; manuseio e armazenamento: informações especificas sobre como deve ser realizado o manuseio e armazenamento são importantes para evitar acidentes; controle de exposição e proteção individual: quais equipamentos de proteção individual – EPI’s são necessários para realizar o manuseio sem que cause risco a saúde do homem; informações ecológicas: nessa seção deve ser apresentado quais os problemas ambientais que o resíduo pode causar ao meio ambiente caso não seja tratado e descartado de forma correta; considerações sobre tratamento e disposição: qual a melhor forma de descartar esse resíduo evitando assim os impactos negativos sobre o meio ambiente e a saúde pública. Nessa seção encontramos informações sobre possibilidade do reaproveitamento dos resíduos; informações sobre transporte: a ANTT 5232 regula o transporte de resíduos químicos. Na FDSR a tratadora encontra informações sobre a maneira correta de transporte dos resíduos; regulamentações: leis e normas importantes sobre o tratamento de resíduos químicos; outras informações: nesta seção será incluso outras informações pertinentes que a geradora julgue como importante. A ausência de tratamento dos resíduos químicos pode levar à contaminação do meio ambiente, comprometendo assim a saúde pública. A FDSR influencia no gerenciamento de resíduos, tendo em vista que as formas corretas de tratamento é um processo importante. A Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos têm o intuito de disponibilizar informações sobre os aspectos essências dos resíduos químicos quanto à proteção, segurança, saúde e ao meio ambiente. Se tornando, um meio do gerador de resíduos químicos transferir informações essenciais sobre os seus perigos ao seu tratador, possibilitando que eles tornem as medidas necessárias relativas à segurança, saúde e meio ambiente.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Quatro dicas eficientes para localizar geradores de resíduos químicos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/Foto_2-2.jpg","date":"13 Junho","description":"Se sua empresa trata resíduos, deve saber importância da FDSR para o tratamento de resíduos químicos, que contém informações úteis sobre o resíduo. Leia!","id":617,"readingTime":5,"tag":"Residuos quimicos ; tratamento de residuos ; tratar residuos","title":"Qual a importância da FDSR para o tratamento de resíduos químicos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-a-importancia-da-fdsr-para-o-tratamento-de-residuos-quimicos/"},{"content":"\rDe maneira estruturar uma empresa dedicada ao tratamento dos resíduos industriais? E como aumentar sua renda com esses resíduos?\nA área industrial é uma das grandes responsáveis pela geração dos resíduos sólidos. Atualmente, empreendedores especializados em receber os resíduos das atividades industriais e dar um destino correto a esses materiais podem, dessa forma, encontrar uma fonte de lucro. Com isso, existe potencial para a abertura de empresas que saibam receber, tratar e transformar os resíduos.\nClaro, é preciso seguir alguns protocolos, obedecer algumas leis, providenciar documentos e avaliar vantagens e riscos do negócio. Por isso, vamos entender como aumentar sua renda com o tratamento de resíduos industriais? Acompanhe!\nLeia agora: Quatro dicas eficientes para localizar geradores de resíduos químicos\nFaça um inventário dos resíduos industriais Os resíduos industriais, também conhecidos pela sigla RSI (resíduos sólidos industriais), são sobras de produção, muitas vezes com composição mista, que não devem ser descartados de qualquer maneira devido aos impactos negativos que podem causar. Sobras industriais despejadas diretamente no ambiente podem, por exemplo, degradar e contaminar solos, além de afetar a saúde humana.\nPelas especificidades desse tipo de resíduo, o tratamento das sobras industriais deve seguir a legislação ambiental e todas as diretrizes nela contidas. O ponto de partida é a elaboração de um plano de gestão de resíduos, documento no qual deve constar:\n identificação e classificação dos tipos de resíduos industriais existentes na empresa; discriminação dos resíduos perigosos ou não perigosos; apontamento dos resíduos recicláveis; listagem de qual a destinação ambientalmente correta para os resíduos industriais. Esse panorama dos resíduos industriais é essencial porque o descarte incorreto poderá afetar a reputação da empresa, resultando em perdas de clientes ou punições legais.\n\r\r Conheça alguns tratamentos de resíduos industriais Feito esse inventário, é necessário conhecer as melhores soluções para tratar os resíduos industriais. Essa escolha está relacionada a alguns fatores, tais como o grau de periculosidade do material e o potencial de recuperação do resíduo.\nNo Brasil, entre os métodos de tratamento dos resíduos industriais estão:\n1. Incineração A incineração consiste na oxidação total da matéria com temperaturas variando entre 850 a 1300º C. Um aspecto interessante é que as cinzas resultantes do processo estão sendo estudadas para uso como agregado em concreto e em mistura para asfalto.\n2. Coprocessamento Essa técnica também usa a incineração e é mais frequentemente realizada em fornos fabricantes de cimento. No coprocessamento são eliminados tanto resíduos industriais sólidos, quanto resíduos pastosos, que são utilizados como combustíveis para os fornos de clinquerização. O curioso é que a indústria cimenteira também sai ganhando. Os resíduos perigosos, após passarem pela queima, podem ser reutilizados, substituindo parcialmente o combustível que alimenta a chama do forno que transforma calcário e argila em clínquer, matéria-prima do cimento. Outro diferencial do coprocessamento é que os fornos de cimento destroem grandes volumes de resíduos de forma segura, poupando o uso de combustível e eliminando riscos aos trabalhadores e às comunidades que vivem em torno das indústrias.\n3. Aterros industriais São terrenos preparados para receber os resíduos provenientes das fábricas. Dependendo da característica dos resíduos, eles necessitam passar por um tratamento prévio antes de serem enterrados, podendo ser usadas as técnicas de estabilização, solidificação, encapsulamento ou neutralização.\nSaiba mais: Como demonstrar seus diferenciais como tratador de resíduos perigosos?\nBusque licença ambiental para atuar Entrar para o ramo do tratamento de resíduos industriais pode ser uma opção acertada. Neste estudo sobre o tratamento de resíduos industriais no estado do Rio de Janeiro, Darlan Pereira afirma que o Brasil possui um ritmo acelerado de industrialização, em vista do aumento do consumo e do contingente populacional. Há regiões do país com produção industrial intensa e ausência de unidades de tratamento e destinação final para os RSI.\nO ideal é que a empresa que se dispõe a cuidar dos resíduos tenha uma consultoria sobre os melhores passos a seguir. Isso envolve, entre outros aspectos, cumprir alguns protocolos e o primeiro deles é obter uma licença ambiental tanto para transportar quanto para tratar os resíduos industriais.\nO IBAMA é o órgão que emite o licenciamento das empresas de transporte e tratamento de resíduos que atuam em mais de um estado e cujos impactos ambientais ultrapassam os limites territoriais. Se a empresa só atuar dentro do próprio Estado, cabe ao órgão ambiental daquele Estado licenciar as atividades.\nOs principais documentos exigidos para adquirir a licença são:\n memorial descritivo do processo industrial da empresa; formulário de requerimento preenchido e assinado pelo representante legal; cópia do CPF e Identidade do representante legal que assina o requerimento; cópias dos CPFs e Registros nos Conselhos de Classe dos profissionais responsáveis pelo projeto, construção e operação do empreendimento; cópias do CPF e Identidade de pessoa encarregada do contato entre a empresa e o órgão ambiental; cópias da Procuração, do CPF e da Identidade do procurador, quando houver; cópia da Ata da eleição da última diretoria, quando se tratar de sociedade anônima, ou contrato social registrado, quando se tratar de sociedade por cotas de responsabilidade limitada; cópia do CNPJ- Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica; cópias do registro de propriedade do imóvel ou de certidão de aforamento ou cessão de uso; cópia da Certidão da Prefeitura indicando que o enquadramento do empreendimento está em conformidade com o a Lei de Zoneamento Municipal; cópia da Licença ambiental anterior se houver; guia de Recolhimento (GR) do custo de Licença; planta de Localização do empreendimento; croquis ou planta hidráulica, das tubulações que conduzem os despejos industriais, esgotos sanitários, águas de refrigeração, águas pluviais etc. Confira: Qual a influência da ISO 14001 no tratamento de resíduos?\nAssista no youtube\r\r\r Seja ecologicamente responsável e lucre Como se vê, há potencial para se abrir um negócio voltado para o tratamento de resíduos industriais. Seguindo os preceitos legais e tendo uma orientação especializada é possível empreender nessa área, aumentando seus lucros. O fundamental é atuar de forma idônea e ecologicamente responsável ao fazer a gestão das sobras industriais.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Como demonstrar que sua empresa trata corretamente resíduos hospitalares?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/industria_3.jpg","date":"12 Junho","description":"Empresa dedicada ao tratamento dos resíduos industriais sempre se preocupam em como aumentar sua renda com esses resíduos. Saiba algumas dicas fundamentais!","id":618,"readingTime":5,"tag":"residuos industriais ; tratar residuos","title":"Como aumentar sua renda com o tratamento de resíduos industriais?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-aumentar-sua-renda-com-o-tratamento-de-residuos-industriais/"},{"content":"\rComo localizar geradores de resíduos químicos? Os resíduos químicos podem ser uma dor de cabeça para uma empresa que gera esses materiais e não sabe como gerenciá-los. No entanto, é possível solucionar esse impasse, realizando parcerias com organizações tratadoras e transferindo a elas as atribuições do transporte e da destinação correta dos resíduos químicos.\nA vantagem das empresas especializadas em resíduos químicos é que elas possuem uma estrutura adequada para transportar e fazer o manejo correto desses materiais considerados perigosos. Isso permite que as geradoras tirem o foco dos resíduos e concentrem em seu negócio principal, aumentando assim sua produtividade e lucratividade.\nMas como buscar esses materiais, quais normais ambientais devem ser seguidas e os diferenciais que as empresas transportadoras e tratadoras podem oferecer? Acompanhe!\nLeia também: Como demonstrar seus diferenciais como tratador de resíduos perigosos?\nDica 1: Conheça as geradoras de resíduos químicos A gestão dos resíduos sólidos é um compromisso que não pode ser ignorado pelas empresas. Uma organização sustentável é aquela que está atenta aos resíduos que são gerados em seus processos de fabricação. Não basta mais amontoar as sobras em uma área da empresa. Desde a criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), toda empresa é obrigada a fazer a gestão correta dos materiais provenientes das atividades corporativas ou entregar o gerenciamento a uma empresa especializada.\nA desatenção às normas da política de resíduos traz riscos ao meio ambiente e a saúde humana, podendo resultar em multas, punições severas e até mesmo paralisação das atividades empresariais. Existe, ainda, a possibilidade de denúncias e boicote por parte de comunidades do entorno, especialmente quando se trata dos resíduos químicos, que são altamente poluentes.\nA geração desses resíduos com potencial poluidor pode se tornar um transtorno para as empresas, por isso vale apostar na contratação de uma empresa que tem know-how no manejo desse tipo de material.\nE com quais geradoras de resíduos químicos as tratadoras podem trabalhar? As indústrias e o setor farmacêutico são os geradores desse tipo de material, que é dividido em nove classes:\n explosivos; gases; líquidos inflamáveis; sólidos inflamáveis; substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos; substâncias tóxicas e substâncias infectantes; materiais radioativos; substâncias corrosivas; substâncias e artigos perigosos diversos. \rDica 2: Consulte o mercado de resíduos Para chegar de forma mais eficiente às geradoras de resíduos químicos uma alternativa é consultar o mercado de resíduos. Há plataformas digitais como a da VG Resíduos ou Mercados de Resíduos que aproximam geradoras e tratadoras.\nDe forma totalmente eletrônica, a plataforma tem um cadastro de geradores de resíduos, com o tipo de material e a quantidade produzida. As empresas tratadoras podem consultar esse banco de dados, ofertando às geradoras seus serviços de gestão ou mesmo a compra dos resíduos. Na sequência, a plataforma seleciona a melhor oferta. A partir daí, gerador e a empresa tratadora passam a manter contato pela plataforma e iniciam a parceria.\nA eficiência desse serviço do grupo Verde Ghaia está na praticidade e comodidade. A plataforma integra milhares de empresas brasileiras interessadas em soluções para os resíduos e estrutura uma rede de contatos para que essas organizações se tornem parceiras.\nO sistema é totalmente digitalizado e compradores, vendedores, transportadores e tratadores podem acessar a plataforma a qualquer momento, 24 horas por dia, de qualquer lugar do mundo.\nConheça: 6 dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado\nDica 3: Transporte cuidadosamente os resíduos químicos Firmada a parceria, é essencial o cuidado com o transporte dos resíduos químicos. A empresa deve ter um cuidado extremo ao buscar os materiais porque eles têm características de alta periculosidade, como:\n Inflamabilidade: são resíduos que podem entrar em combustão facilmente ou de maneira espontânea; Toxicidade: são materiais que agem sobre organismos vivos, provocando danos a suas estruturas biomoleculares, podem incluir aspectos carcinogênicos, teratogênicos, mutagênicos, entre outros; Corrosividade: são resíduos que devido a sua característica ácida atacam materiais e organismos vivos. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) é o órgão responsável pela regulamentação de normas para o transporte de materiais perigosos no Brasil. A Resolução ANTT nº 5232/2016 é que indica quais os cuidados devem ser seguidos pela transportadora que assume os resíduos químicos.\nUm aspecto que merece atenção é que empresa geradora também é corresponsável pelo transporte dos resíduos perigosos. Sendo assim, pode ser punida juntamente à transportadora se foram desrespeitadas as normas da ANTT.\nO primeiro requisito para estar em dia com as normas de transporte é obter uma licença ambiental. Essa autorização vale tanto para o transporte quanto para o tratamento. Para obter tal documentação uma consultoria é uma medida que acelera o processo e evita equívocos.\nSaiba: Como demonstrar que sua empresa trata corretamente resíduos hospitalares?\nDica 4: Recicle os resíduos químicos De acordo com a política de gestão de resíduos sólidos, deve haver um esforço para que as sobras sejam reduzidas, visto que há um excesso de materiais gerados, fruto do aumento do consumo e do uso predatório dos recursos naturais nos processos de fabricação de produtos. Na impossibilidade de diminuir os resíduos, eles devem ser reciclados ou reutilizados.\nAssista no youtube\r\r\r Para as empresas tratadoras de resíduos químicos é importante investir na reciclagem, pois isso demonstra que a organização é ecoficiente. Além disso, transformar os resíduos químicos poupa o meio ambiente e pode gerar lucros.\nA reciclagem por meio do coprocessamento é um exemplo. A empresa tratadora pode usar esse método para transformar o resíduo químico em um produto que gere renda com a produção de uma matéria prima secundária.\nOutro exemplo da transformação dos resíduos químicos vem do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena), da Universidade de São Paulo (USP), em Piracicaba. O Cena tem conseguido reciclar resíduos químicos como chumbo, prata, mercúrio, zinco e de outros elementos tóxicos gerados em laboratório.\nComo se vê, há várias soluções sustentáveis quando se opta por localizar geradores de resíduos químicos. Alternativas de reciclagem e de geração de lucro podem surgir a partir de parcerias com organizações especializadas, desde que essas sigam os requisitos para o transporte e manejo adequado dos resíduos químicos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Como se destacar sendo um especialista no tratamento de resíduos\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/1-descarte-de-produtos-e-residuos-quimicos.jpg","date":"11 Junho","description":"Mas como localizar geradores de resíduos químicos? Mas como buscar esses materiais, quais normais ambientais devem ser seguidas? Acompanhe!","id":619,"readingTime":5,"tag":"fornecedor ; residuos perigosos ; Residuos quimicos ; tratador ; tratar residuos","title":"Quatro dicas eficientes para localizar geradores de resíduos químicos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quatro-dicas-eficientes-para-localizar-geradores-de-residuos-quimicos/"},{"content":"\rSe você é uma empresa tratadora certamente se interessa em ter diferenciais como tratador de resíduos perigosos para se destacar no mercado.\nOs resíduos perigosos são provenientes de lâmpadas fluorescentes, baterias, pilhas, remédios vencidos, pneus e outros. e os tratadores lidam com materiais que exigem extremo cuidado.\nAssim, ao apostar no tratamento de resíduos perigosos, além de ser ecologicamente viável e correto, poupa a saúde humana e o meio ambiente. Vamos conhecer mais esse assunto?\nLeia também: 6 dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado\nSaiba os diferenciais como tratador de resíduos perigosos As tratadoras de resíduos perigosos, quando conhecem e praticam as melhores técnicas de manejo desse tipo de material, podem ser decisivas para a saúde humana e o meio ambiente. A empresa tratadora lida com um tipo de material com grande potencial de risco e que é gerado principalmente pelas indústrias.\nÉ considerado um resíduo perigoso aquele que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas, pode gerar:\n risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuação de seus índices; riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada, podendo contaminar cursos d´água, solos e atmosfera. A tratadora se destaca no mercado ao fazer o manejo correto desses resíduos perigosos que podem conter metais pesados. Substâncias como mercúrio, chumbo, cádmio e níquel podem se acumular nos tecidos vivos, colocando em risco a saúde.\nMais do que isso, a empresa tratadora pode ser vista como diferenciada no mercado ao reaproveitar os resíduos perigosos, evitando que esses materiais sejam descartados e ameacem a saúde do homem e o meio ambiente.\n\r\r Como tratar corretamente os resíduos perigosos As tratadoras precisam conhecer a fundo a composição dos resíduos perigosos, o quanto eles podem ser nocivos ao homem e à natureza e as formas corretas de trata-los. As cinco propriedades a seguir indicam que um resíduo é perigoso e necessita de gerenciamento adequado:\n  Inflamabilidade: os resíduos que possuem essa característica podem entrar em combustão facilmente ou até de forma espontânea; Corrosividade: devido a sua característica ácida atacam materiais e organismos vivos; Reatividade: reagem com outras substâncias de forma violenta e imediata, podendo liberar calor e energia; Toxicidade: agem sobre organismos vivos, provocando danos a suas estruturas biomoleculares, podem incluir aspectos carcinogênicos, teratogênicos, mutagênicos, entre outros. Patogenicidade: apresentam características biológicas infecciosas, contendo microorganismos ou suas toxinas, capazes de produzir doenças em homem e animais. Além de conhecer as propriedades, as tratadoras devem pesquisar as soluções possíveis para o manejo desse tipo de material, o que pode ser feito com mais assertividade com a consultoria de uma empresa especializada no assunto.\nEssas alternativas devem ser capazes de processar os resíduos para reduzir ou eliminar sua periculosidade ou imobilizar seus componentes perigosos, fixando-os em materiais insolúveis.\nEste estudo apresenta algumas opções corretas para o tratamento dos resíduos perigosos, entre elas:\n Incineração: é a destruição dos resíduos, transformando-os em cinzas. No caso de incineração de resíduos combustíveis há a geração de energia. Uma vantagem é que a área requerida para a instalação de um incinerador é bastante reduzida, se comparada com aterros. Os investimentos, entretanto, são caros, pois é necessária a depuração de gases e a destinação das cinzas; Coprocessamento: é o uso de fornos de cimento que substituem, em parte, o uso de incineradores. Os resíduos perigosos, após passarem pela queima, podem ser reutilizados, substituindo parcialmente o combustível que alimenta a chama do forno que transforma calcário e argila em clínquer, matéria-prima do cimento. Outro diferencial é que os fornos de cimento destroem grandes volumes de resíduos de forma segura, poupando o uso de combustível. Saiba mais: Como demonstrar que sua empresa trata corretamente resíduos hospitalares?\nReciclagem faz tratadora se destacar da concorrência O ato de reciclar significa refazer um ciclo e isso, em relação aos resíduos, permite que as sobras, após serem reprocessados, voltem à a origem sob a forma de matéria-prima, mantendo suas características básicas.\nAo apostar em soluções de reciclagem para os resíduos perigosos, a tratadora sai em vantagem em relação às concorrentes. Isso porque ela se posiciona como organização ecoficiente e alinhada à política de gestão de resíduos sólidos.\nO conjunto de leis brasileiras sobre o gerenciamento dos resíduos defende que as sobras sejam reduzidas, pois há um excesso de geração, fruto do aumento do consumo e do uso predatório dos recursos naturais para a fabricação de produtos. Na impossibilidade de diminuir os resíduos, eles devem ser reciclados ou reutilizados.\nAssista no youtube\r\r\r Um bom exemplo é a reciclagem de lâmpadas, consideradas um resíduo perigoso. Há diferentes tipos de tecnologias para a reciclagem delas: processo de separação centrífuga, separação Kapp, de lavagem de vidros quebrados, o processo Shredder e de extração do mercúrio.\nNo processo de reciclagem é feita a separação dos componentes e substâncias para que esses possam ser utilizados como matéria-prima na fabricação de outros produtos como, por exemplo, outras lâmpadas.\nConfira: Quais leis influenciam o tratamento de resíduos e o seu negócio?\nElimine riscos e custos do tratamento de resíduos perigosos Quando o tratamento de resíduos perigosos não é feito de maneira criteriosa, desrespeitando as leis ambientais, a empresa cuidadora pode colocar sua reputação em risco e até sofrer prejuízos com multas ou punições.\nPor isso, uma estratégia acertada é buscar empresas como a Verde Ghaia, grupo especializado em consultoria em gerenciamento de resíduos. Essa é uma opção que garante que a tratadora cumprirá todas as leis ambientais e saberá manejar corretamente os resíduos perigosos.\nO empreendedor que cuida dos materiais nocivos pode se tornar referência, ao demonstrar seus diferenciais como tratador de resíduos perigosos. As tratadoras criteriosas podem se destacar no mercado, sendo reconhecidas como empresas de credibilidade e condutas ecologicamente responsáveis.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Qual a influência da ISO 14001 no tratamento de resíduos?\n\r","coverImage":"/uploads/2017/10/disposição-resíduos-de-saúde-1.jpg","date":"8 Junho","description":"Se você é uma empresa tratadora certamente se interessa em ter diferenciais como tratador de resíduos perigosos para se destacar no mercado. Leia!","id":620,"readingTime":4,"tag":"residuos perigosos ; sustentabilidade ; tratamento de residuos ; tratar residuos","title":"Como demonstrar seus diferenciais como tratador de resíduos perigosos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-demonstrar-seus-diferenciais-como-tratador-de-residuos-perigosos/"},{"content":"\rBrasil joga fora toneladas de resíduos que poderiam ser comercializados por bolsas de resíduos, com ganhos para as empresas e o meio ambiente\nDesde a criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), em 2010, o setor produtivo teve que se adequar para atender à obrigatoriedade da destinação ambientalmente adequada dos resíduos que produz. Diante da demanda por novos mecanismos para cumprir a lei sem ônus na produção e no lucro, o mercado de resíduos se apresenta como sendo um poderoso aliado da PNRS e uma saída economicamente viável, já que resíduos têm valor monetário e podem ser transformados em matéria-prima.\nVoltado para a comercialização de resíduos industriais gerados na produção ou recolhidos por meio da logística reversa, o mercado de resíduos configura uma oportunidade de economia, que se dá por meio da negociação entre produtores, transportadores e processadores.\nEsse mercado, que abre novos caminhos para a aplicação da logística reversa, é considerado por especialistas no setor uma boa alternativa, por duas razões. A primeira é a possibilidade de vender um resíduo que demandaria custos para ser descartado, mas que pode interessar a outras empresas. A segunda razão é a possibilidade de se reciclar os resíduos e aproveitá-los como matéria-prima no ciclo produtivo.\nMercado de resíduos configura uma oportunidade de economia, que se dá por meio da negociação entre produtores, transportadores e processadores\n\r\r Determinação política A fim de ilustrar o grande potencial econômico desse mercado, estimativas divulgadas pelo relatório do Programa da ONU para o Meio Ambiente (PNUMA), apontam que o mercado global de resíduos, considerando desde a coleta até a reciclagem, gira cerca de 410 bilhões de dólares por ano. Todo esse sistema de comercialização está focado, principalmente, em iniciativas governamentais, cujo maior sucesso tem sido obtido por nações europeias.\nO continente que mais movimenta o mercado de resíduos é a Europa, que chega a comercializar, anualmente, 150 bilhões de Euros em resíduos, em diferentes etapas. O destaque é para países como Alemanha e Áustria, que agregaram um novo valor ao lixo por meio de investimento na reciclagem, fortalecimento do mercado de resíduos e associação da determinação política com a conscientização social.\nNesse contexto, também sob demanda e pressão dos governos nacionais, um dos segmentos que mais tem crescido é o de lixo eletroeletrônico. Chama a atenção não apenas pela necessidade de destinar adequadamente os rejeitos eletrônicos, mas pelo grande potencial econômico do segmento, que chega a comercializar por até 500 dólares a tonelada de alguns tipos de detritos.\nAssista no youtube\r\r\r Na Europa, um dos segmentos que mais tem crescido é o de lixo eletrônico, cujos materiais agregam valor econômico e voltam à linha de produção\nBrasil: um mercado incipiente No país, o comércio de resíduos ainda é pequeno diante do potencial que apresenta. Algumas iniciativas têm sido desenvolvidas, mas nem todas têm obtido êxito em sua implementação. Um dos exemplos é a rede criada para facilitar as negociações, chamada Bolsas de Resíduos, que chegou a ser instituída por algumas entidades do Sistema Indústria.\nAs bolsas, que são espaços que reúnem informações das ofertas e procuras de resíduos por empresas cadastradas, prosperaram em poucos estados e em muitos outros acabaram sendo extintas. É o caso de Goiás, onde a Federação das Indústrias (Fieg) despendeu esforços para viabilizar a rede no Estado, mas a falta de mobilização dos envolvidos no mercado acabou resultando no encerramento do projeto localmente.\nGestora do Conselho Temático de Meio Ambiente da Fieg, Elaine Lopes lembra que após grandes investimentos na divulgação, parcerias com instituições públicas e realização de incentivos, o programa acabou sendo desativado pela falta de interesse das indústrias. “Mesmo não havendo custos para adesão, as Bolsas não tiveram procura. O que percebemos é que diversas empresas acabam fazendo sua parte apenas para não serem multadas e não aproveitam as outras possibilidades que esse mercado oferece”, lamenta.\nA Confederação Nacional das Indústrias (CNI), por sua vez, tentou fortalecer o mercado de resíduos por meio da criação do Sistema Integrado de Bolsas de Resíduos Nacional (SIBR). Ativo desde 2009, o SIBR reúne bolsas de vários estados em um só ambiente. No entanto, diante de obstáculos com tributações e desinteresse de adesão, também não obteve o retorno esperado – que não ocorreu nem mesmo após a aprovação da PNRS.\nNa contramão de resultados pouco promissores, ainda é possível encontrar Bolsas de Resíduos ativas e empresas legalizadas do setor privado que desenvolvem um papel semelhante de promover a oferta, procura e até leilões de resíduos provenientes de diversos segmentos. Para participar, basta procurar se informar sobre a existência de bolsa em seu estado ou pesquisar por empresas da área na internet e se cadastrar em uma delas.\nLogística reversa Por força da legislação, alguns setores avançaram mais do que outros no processo da destinação ambientalmente adequada dos resíduos da produção, sobretudo aqueles obrigados a proceder na logística reversa, como o de pneus; pilhas e baterias; embalagens e resíduos de agrotóxicos; lâmpadas fluorescentes, de mercúrio e vapor de sódio; óleos lubrificantes automotivos; peças e equipamentos eletrônicos e de informática; e eletrodomésticos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/dicas_tratador_de_resíduos_4.jpg","date":"8 Junho","description":"O mercado de resíduos é uma saída economicamente viável, já que resíduos têm valor monetário e podem ser transformados em matéria-prima. Confira!","id":621,"readingTime":4,"tag":"logistica reversa ; mercado de residuos ; reciclagem ; reciclagem de residuos ; sustentabilidade","title":"Mercado de resíduos une inteligência e logística","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/mercado-de-residuos-une-inteligencia-e-logistica/"},{"content":"\rVamos saber a influência da ISO 14001 no tratamento de resíduos? A certificação ISO 14001 é uma das ferramentas mais procuradas por empresas que atuam de forma sustentável, uma vez que as auxiliam na identificação e gerenciamento dos riscos ambientais inerentes ao seu negócio, como os riscos no tratamento de resíduos.\nA implementação do Sistema de Gestão Ambiental vem aumentando exponencialmente nos últimos anos nas empresas que atuam com o tratamento resíduo. Isso indica o reconhecimento da importância das questões ambientais como fator de sobrevivência empresarial.\nA norma ISO 14001, da ABNT, detalha os requisitos que estabelecem os objetivos e metas a serem atingidos, propondo que a organização estruture e planeje o atendimento a legislação ambiental e condicionantes de licença . E, também, a adote controles ambientais mais assertivos em todas as atividades da empresa. Confira!\nSaiba mais: Quais leis influenciam o tratamento de resíduos e o seu negócio?\nCertificação ISO 14001 A norma ISO 14001 trata do gerenciamento ambiental, indicando às empresas tratadoras de resíduo o que devem fazer para minimizar os impactos ambientais de suas atividades e melhorar continuamente seu desempenho ambiental.\nA implementação da ISO 14001 trás como benefícios no tratamento de resíduos a redução do uso de matérias-primas, de energia e utilização de recursos renováveis.\nA ISO 14001 exige que as tratadoras de resíduos se comprometam com a prevenção da poluição e com melhorias contínuas preservando o meio ambiente, como parte do ciclo normal de gestão empresarial. Basicamente, empregar técnicas de tratamento de resíduos que elimine todos os seus potenciais riscos de contaminação de forma assertiva e seguindo toda a legislação aplicável, bem como ter um sistema padronizado.\nA empresa que busca a certificação na ISO 14001 demonstra preocupação com as causas ambientais e, se corretamente implementada, é importante instrumento para a preservação ambiental e para o desenvolvimento sustentável.\n\rOs passos para tratadora obter a certificação ISO 14001 Seis passos devem ser cumpridos para a obtenção do certificado:\n Desenvolver uma política ambiental: este é o principal requisito do sistema de gestão ambiental, que estabelece a estratégia ambiental da organização; Identificar nas atividades de tratamento dos resíduos ou em outras atividades da empresa, o residual do tratamento (no caso o resíduo tratado) e serviços que possuam interação com o meio ambiente Identificar requisitos legais e regulatórios: quais leis que influenciam o tratamento de resíduos e o negócio e a necessidade de licenciamento ambiental; Identificar as prioridades da empresa e definir objetivos e metas de redução de impacto ambiental; Ajustar a estrutura organizacional da empresa para atingir estes objetivos, atribuindo responsabilidades, realizando treinamentos, comunicando e documentando; Checar e corrigir o Sistema de Gestão Ambiental, buscando a melhoria continua. Leia mais: Como demonstrar que sua empresa trata corretamente resíduos hospitalares?\nA influência da ISO 14001 no tratamento de resíduos A ISO 14001 em empresas que prestam serviços de tratamento de resíduos possibilita um cuidado maior com a responsabilidade ambiental. Entre as ações temos:\n a utilização racional da água e o reuso em atividades menos restritivas; o uso e ocupação do solo, bem como suas implicações; a conscientização ambiental dos colaboradores; o aprimoramento dos sistemas de tratamento existentes; a melhoria contínua dos processos da empresa. A empresa tratadora certificada na ISO 14001 segue, em toda a sua estrutura, estratégias e planos de ação para diminuir os impactos ambientais. É mais uma garantia de que todo o serviço de tratamento de resíduos segue os padrões legais e melhores práticas do mercado.\nCom a certificação ISO 14001 a tratadora garante tranquilidade aos seus clientes, para confiarem seus resíduos à empresa sem que se exponham aos riscos impostos pelas leis aplicáveis. Inclusive a cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos que determina a responsabilidade compartilhada entre geradores e empresas terceirizadas que realizam o tratamento dos resíduos.\nAlém disso, o Sistema de Gestão Ambiental propiciona novos ganhos comerciais para a tratadora. Uma vez que amplia o mercado, pois se torna uma marca ambientalmente correta.\nPrincipais benefícios para as tratadoras de resíduos A norma ISO 14001:2015 fornece às organizações de serviços de tratamento de resíduos a base para um sistema de gestão ambiental eficaz e eficiente.\nAssista no youtube\r\r\r A implementação da ISO 14001 permite que as organizações:\n respeite a Lei nº 12.305/10, que determina diretrizes para o correto gerenciamento de resíduos; sistematize atividades ambientais existentes; melhore a comunicação ambiental com o clientes e partes interessadas; identifique potenciais reduções de custos; consolide a inovação, uma vez que alternativas eficientes de tratamento de resíduos são desenvolvidas; contribua para processos de sustentabilidade global; minimize o risco ambiental, evitando assim que os residuais do tratamento polua o meio ambiente; melhore o posicionamento no mercado, uma vez que empresas certificadas na ISO 14001 são bem vistas pelos clientes. melhore a fidelização dos clientes atuais e aumenta a chance de adquirir novos clientes; motive a equipe que trabalha na organização; tenha acesso a benefícios financeiros e de seguros. Sendo assim, a implantação da ISO 14001, em empresas que prestam serviço de tratamento de resíduos, é uma experiência que envolve toda a organização. Além disso, amplia a visão da importância de todo o sistema de tratamento, desde a entrada dos resíduos, insumos, tratamento, saída do resíduo tratado, gestão dos resíduos gerados no processo e gerenciamento dos riscos inerentes ao negócio. Utilizar corretamente a ISO 14001 é um passo fundamental para o desenvolvimento sustentável e o cumprimento de legislações ambientais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como se destacar sendo um especialista no tratamento de resíduos\n\r","coverImage":"/uploads/2018/06/influência-da-ISO-14001-4.jpg","date":"7 Junho","description":"Qual a influência da ISO 14001 no tratamento de resíduos? Essa certificação é uma ferramenta muito procurada por empresas em geral. Leia!","id":622,"readingTime":4,"tag":"legislacao ambiental ; tratamento de residuos ; tratar residuos","title":"Qual a influência da ISO 14001 no tratamento de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-a-influencia-da-iso-14001-no-tratamento-de-residuos/"},{"content":"\rO empreendedor que trata dos resíduos sólidos precisa conhecer e praticar as leis influenciam o tratamento de resíduos. Afinal, elas irão determinar quais as condutas são corretas para o manejo das sobras. Ter domínio dessas diretrizes e aplicá-las corretamente evita punições, impulsiona o negócio e traz credibilidade para a empresa tratadora de resíduos.\nReconhecidamente um dos grandes problemas da atualidade, fazer a gestão adequada dos resíduos ganhou força de lei, por meio da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Ao mesmo tempo, abriu-se a possibilidade de negócios para o manejo das sobras de variadas origens.\nA seguir, veremos quais leis são essenciais para esse negócio. Acompanhe!\nLeia também: Como demonstrar que sua empresa trata corretamente resíduos hospitalares?\nSaiba a importância do manejo de resíduos Não é novidade que o volume de resíduos gerados nas cidades brasileiras não para de crescer. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), em 2015 foram geradas 79,9 milhões de toneladas de resíduos sólidos, 1,7% a mais do que no ano anterior.\nReverter esse problema ainda é um desafio, mas o cumprimento das leis referentes à gestão dos resíduos sólidos é um componente essencial para se chegar a uma solução. Seguir o que determina as normas ambientais brasileiras é uma responsabilidade que deve envolver todos, de empresas geradoras, passando pelo poder público, a sociedade civil, até os empresários que tratam os resíduos sólidos.\nDesde 2010, a questão dos resíduos sólidos brasileiros vem sendo tratado à luz da Lei 12.305. Conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), reúne um conjunto de diretrizes sobre a gestão dos resíduos e as etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final deles. As normas devem ser seguidas pela União isoladamente ou parceria com estados, distrito federal, municípios e empresas privadas.\nAssista no youtube\r\r\r A PNRS é uma política essencial porque determina as ações adequadas em cada fase da gestão dos resíduos. Seu objetivo principal é minimizar a produção das sobras e estimular ao máximo o reaproveitamento e reciclagem, visando a preservação da saúde pública e do meio ambiente.\nDescumprir normas de tratamento gera punições Assim como nas demais etapas, as empresas que são especializadas na fase de tratamento de resíduos devem seguir à risca as normas ambientais. Isso é condição essencial para o sucesso do negócio e a credibilidade da empresa.\nUma organização que se responsabiliza pelo tratamento de resíduos tem que seguir as diretrizes ambientais e pode se orientar com quem tem expertise no assunto. Se a empresa tratadora for negligente com o manejo dos resíduos pode sofrer multa ou até suspensão das atividades. Se o passivo ambiental gerado for grave, até mesmo a companhia geradora do resíduo pode ter que dividir a conta com a empresa tratadora.\n\r\r Conheças as leis que influenciam o tratamento de resíduos No que concerne à empresa tratadora é importante, antes de mais nada, saber a classificação dos tipos de resíduos, o que pode demandar uma consultoria especializada.\nDe acordo com a NBR 10.004:2004, os resíduos têm a seguinte classificação:\n classe I – resíduos perigosos classe II A – resíduos não inertes classe II B – resíduos inertes Sabendo qual tipo de resíduo a empresa está recolhendo para tratamento, é importante seguir pelo menos três leis:\n Lei 12.305/2010 – Política Nacional dos Resíduos Sólidos; Lei 11.445/2007 – Política Nacional de Saneamento Básico; Lei 9.605/1998 – Lei de Crimes Ambientais. Lei 12.305/2010 – Política Nacional dos Resíduos Sólidos É o grande conjunto de diretrizes sobre a gestão de resíduos sólidos, postulando que eles devem reduzidos, reciclados e reutilizados. Para as empresas tratadoras é importante observar, entre outros pontos, que devem ser utilizadas tecnologias para neutralizar as características negativas dos resíduos. Essas tecnologias podem também transformar o resíduo em um produto que gere renda com a produção de uma matéria prima secundária.\nA lei assinala que essas tecnologias de recuperação dos resíduos sólidos urbanos têm que ter sua viabilidade técnica e ambiental comprovadas e deve-se implantar um programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado por órgão ambiental.\nLei 11.445/2007 – Política Nacional de Saneamento Básico Esse lei estabelece diretrizes que se referem ao abastecimento de água; coleta, tratamento e disposição final de esgotos e drenagem pluvial. Aborda, também, sobre coleta, tratamento e disposição final de resíduos sólidos e efluentes líquidos industriais. Esses últimos, de interesse das empresas tratadoras.\nO efluente industrial, que é a água restante dos processos produtivos, deverá ser tratado antes de ser devolvido aos corpos hídricos (rios, lagos, etc.). Isso deve ser feito por equipamentos especializados, mediante licença ambiental.\nLei 9.605/1998 – Lei de Crimes Ambientais A lei de crimes ambientais que institui sanções penais e administrativas para condutas e atividades ilegais em relação ao meio ambiente. Podem ser penalizadas pessoas físicas e também indústrias e empresas, como as tratadoras de resíduos. As autuações podem variar de R$ 500,00 a R$ 2 milhões e mais pena de reclusão de 1 a 4 anos se o crime for com intenção e de detenção de 6 meses a 1 ano se o crime for sem intenção.\nÉ importante ser observada pelas empresas tratadoras de resíduos, visto que são considerados crimes ambientais qualquer forma de armazenamento ou abandono de substâncias tóxicas, perigosas ou nocivas à saúde humana ou em desacordo com as leis. Também há punição para condutas que gerem a disseminação de doenças, pragas e que possam causam danos à agricultura, pecuária, fauna e flora e ao ecossistema.\nCumpra as leis e ganhe em reputação A empresa especializada nesse ramo precisa ter domínio das leis referentes aos resíduos sólidos para aplicá-las adequadamente no tratamento das sobras. A organização que cumpre essas diretrizes ganha em reputação, potencializa seu negócio e fica livre de punições. Por conseguinte, colabora para solucionar um dos grandes problemas da atualidade: o excesso de resíduos sólidos.\nSendo assim, conforme percebemos, o empreendedor que trata dos resíduos sólidos precisa praticar as leis influenciam o tratamento de resíduos. Afinal, elas são essenciais para o seu negócio, definindo as condutas são corretas para o manejo das sobras. E, seguindo tais leis e regras, além de impulsionar o negócio e trazer credibilidade para a empresa tratadora, é fundamental para evitar prejuízos com sanções ambientais.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: 6 dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/leis-tratar-resíduos-2.jpg","date":"6 Junho","description":"O empreendedor que trata dos resíduos sólidos precisa conhecer as leis que influenciam o tratamento de resíduos. Elas irão determinar quais as condutas corretas para o manejo das sobras. Conheça!","id":623,"readingTime":5,"tag":"gestao ambiental ; leis ambientais","title":"Quais leis que influenciam o tratamento de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-leis-que-influenciam-o-tratamento-de-residuos/"},{"content":"\rDevido ao risco desse tipo de resíduo, o fornecedor deve demonstrar que trata corretamente resíduos hospitalares a fim de comprovar ao cliente a destinação correta.\nO resíduo hospitalar é gerado por hospitais, clínicas, necrotérios e etc. e, possuem um alto teor de contaminação para o ser humano e para o meio ambiente se não for descartado corretamente. Alguns tipos de resíduos hospitalares podem ser enviados para aterros sanitários, já outros devem passar por um tratamento anterior devido ao seu risco de contaminação.\nSão muitas as tecnologias para tratamento de resíduos hospitalares, mas todas devem assegurar que os impactos serão minimizados. As tratadoras devem seguir todas as determinações imposta pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).\nEntão, vamos descobrir como demonstrar para o cliente que a empresa trata corretamente resíduos hospitalares?\nLeia também: Como se destacar sendo um especialista no tratamento de resíduos\nPremissas para o tratamento de resíduos hospitalares Qualquer que seja a tecnologia de tratamento a ser adotada pela empresa tratadora, terá que atender às seguintes premissas para demonstrar que trata corretamente resíduos hospitalares:\n promover a redução da carga biológica dos resíduos, de acordo com os padrões exigidos: eliminação do bacillus stearothermophilus no caso de esterilização, e do bacillus subtyllis, no caso de desinfecção; atender aos padrões estabelecidos pelo órgão de controle ambiental do estado para emissões dos efluentes líquidos e gasosos; descaracterizar os resíduos. Os processos disponíveis que atendem a estas premissas fundamentais são:\n incineração; pirólise; autoclavagem; microondas; radiação ionizante; desativação eletrotérmica; tratamento químico. \rComo demonstrar que trata corretamente resíduos hospitalares O tratamento dos resíduos envolve um conjunto de atividades e processos. Esse conjunto de processos e atividades necessita passar pelo processo de Licenciamento Ambiental conforme Resolução CONAMA no 237/97. Através do licenciamento a tratadora demonstra que trata corretamente resíduos hospitalares.\nNo licenciamento serão apresentadas características do empreendimento, aonde serão realizados o tratamento, além dos aspectos ambientais relevantes das áreas que sofrem influência do mesmo.\nEssas informações serão utilizadas para avaliação dos impactos ambientais possíveis em decorrência da instalação e operação desses empreendimentos, demonstrando o atendimento à Legislação Ambiental.\nSem o licenciamento a empresa tratadora não estará cadastrada nos órgãos ambientais e seu cliente não conseguirá emitir documentos que comprovem que o resíduo hospitalar foi destinado de forma ambientalmente correta.\nA ANVISA e o CONAMA orientam, definem regras e regulam a conduta dos diferentes agentes (gerador e tratador), no que se refere à geração e ao tratamento dos resíduos hospitalares, com o objetivo de preservar a saúde e o meio ambiente, garantindo a sua sustentabilidade.\nAs empresas que tratam os resíduos hospitalares devem possuir a licença de operação (LO) e os documentos de monitoramento ambiental previstos no licenciamento.\nSaiba mais: Como implementar a produção mais limpa na minha empresa?\nAcondicionamento, coleta e transporte dos resíduos hospitalares A tratadora que trata corretamente resíduos hospitalares deve garantir que os resíduos serão acondicionados em recipientes compatíveis com a quantidade de cada tipo de resíduo. Os sacos de acondicionamento devem ser constituídos de material resistente à ruptura e vazamento, impermeável, respeitando os limites de peso de cada saco, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento.\nA coleta deve ser feita separadamente, de acordo com o grupo de resíduos e em recipientes específicos a cada grupo de resíduos.\nNo transporte dos resíduos hospitalares podem ser utilizados diferentes tipos de veículos, de pequeno até grande porte, dependendo das definições técnicas no município que será coletado o resíduo.\nA tratadora pode utilizar dois tipos de carrocerias para transporte: montadas sobre chassi de veículos e do tipo furgão, ambas sem ou com baixa compactação, para evitar que os sacos se rompam.\nDevem constar em local visível no veiculo de transporte o nome do município, o nome da empresa coletora (endereço e telefone), a especificação dos resíduos transportáveis, com o numero ou código estabelecido na NBR 10004, e o número do veículo coletor.\nAlém disso, deve portar documentos de inspeção e capacitação, em validade, atestando a sua adequação, emitidos pelo INMETRO ou entidade por ele credenciada.\nLeia também: Quais leis influenciam o tratamento de resíduos e o seu negócio?\nArmazenamento dos resíduos a serem tratados O armazenamento deve seguir uma serie de recomendações como:\n abrigo deve ser dimensionado de acordo com o volume de resíduos a serem tratados, com capacidade de armazenamento compatível com a periodicidade de coleta; construído de forma que garanta um ambiente separado para o armazenamento de resíduos do grupo A juntamente com o grupo E. E um ambiente para o grupo D; o ambiente deve garantir condições físicas estruturais adequadas, impedindo a ação do sol, chuva, ventos etc. e que pessoas não autorizadas ou animais tenham acesso ao local; possuir símbolo de identificação, em local de fácil visualização, de acordo com a natureza do resíduo; o armazenamento de resíduos deve ser construído em alvenaria, fechado, com aberturas somente para ventilação, ser revestido internamente (piso e paredes) com material liso, lavável e impermeável. Tratamento dos resíduos hospitalares Para demonstrar como trata corretamente resíduos hospitalares a tratadora deve empregar métodos de tratamento apropriados para cada grupo de resíduos.\nAbaixo são apresentados os métodos de tratamento recomendáveis a cada grupo:\nGRUPOS DE RESÍDUOS HOSPITALARES\nDESCRIÇÃO\nMÉTODOS DE TRATAMENTO\nGrupo A\nResíduos que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente devido à presença de agentes biológicos.\nIncinerador, Esterilização por plasma, Desinfecção química, Esterilização por microondas, Esterilização a vapor, Esterilização por radiações ionizantes e Esterilização a seco ou inativação térmica.\nGrupo B\nResíduos que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente devido às suas características químicas.\nIncineração\nGrupo C\nRejeitos radioativos.\nSeguir normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN\nGrupo D\nResíduos que não apresentam risco biológico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente.\nIncinerador e reciclagem\nGrupo E\nResíduos perfurocortante.\nzases e Desinfecção química.\nAssista no youtube\r\r\r Os resíduos hospitalares torna-se a cada dia um desafio maior. Seu poder de infecção, como sua toxicidade, exigem um tratamento adequado que reduza os riscos provocados por inúmeros materiais que constituem esses resíduos. As tecnologias para o tratamento estão à disposição, cada uma com sua característica em particular. Mediante isso, as tratadoras devem garantir aos seus clientes que trata corretamente resíduos hospitalares. Ter um sistema de gestão ambiental estruturado é um diferencial que a empresa pode apresentar aos seus clientes, pois através da ISO 14001 é possível garantir o cumprimento da legislação ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: 6 dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/Foto_1.jpg","date":"5 Junho","description":"Devido ao risco desse tipo de resíduo, o fornecedor deve demonstrar que trata corretamente resíduos hospitalares a fim de comprovar ao cliente a destinação correta. Confira!","id":624,"readingTime":5,"tag":"residuo hospitalar ; tratamento de residuos","title":"Como demonstrar que sua empresa trata corretamente resíduos hospitalares?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-demonstrar-que-sua-empresa-trata-corretamente-residuos-hospitalares/"},{"content":"\rEm um cenário cada vez mais competitivo, é fundamental se posicionar e se destacar para obter melhores resultados. Logo, separamos abaixo algumas dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado e captar mais clientes.\nNos últimos anos, a legislação ambiental passou a ficar cada vez mais rigorosa, bem como a fiscalização por parte dos clientes das indústrias que passaram a exigir que o processo delas fosse ambientalmente adequado. Com isso, um grande número de empresas ingressou no mercado de tratamento de resíduos, oferecendo soluções para o acondicionamento e destinação dos materiais descartados pelas empresas.\nMas, devido a este aumento, a concorrência no mercado de tratadores também aumentou vertiginosamente, forçando às empresas competidoras a adotarem alguns diferenciais para a captação de novos clientes geradores de resíduos. Confira!\nLeia também: Quais leis influenciam o tratamento de resíduos e o seu negócio?\nDica 1: Mantenha as licenças da empresa atualizadas O primeiro passo para não fazer feio na hora de captar novos clientes é manter todas as licenças ambientais e operacionais em dia. Uma empresa com licenças vencidas ou com vencimento próximo, porém sem protocolo de renovação, dificilmente conseguirá se destacar no mercado de resíduos.\nIsso ocorre porque os geradores de resíduos precisam comprovar aos órgãos ambientais responsáveis, que eles estão destinando seus materiais para locais devidamente licenciados e caso isso não esteja sendo feito, são passiveis de alguma sanção ou até mesmo responsabilidade solidária em caso de ocorrências que envolvam seus materiais.\nEste item não é um grande “diferencial”, afinal de contas, todas as empresas estão obrigadas a atendê-lo, contudo, sem ele a empresa será imediatamente descartada de qualquer possibilidade de contratação, por isso o colocamos logo na primeira dica para um tratador de resíduos que quer se destacar no mercado.\n\r\r Dica 2: Utilize as redes sociais Uma excelente maneira para captar clientes é a utilização das redes sociais. Sua empresa pode se destacar ao compartilhar conteúdo relevante sobre a atividade prestada e também ao exibir suas características inovadoras para o mercado.\nÉ possível postar conteúdos em texto, foto e vídeo, que demonstrem a operação de tratamento de resíduos, bem como o emprego de novos equipamentos e tecnologias modernas, sempre dando destaque às vantagens para os possíveis clientes.\nAtravés das redes sociais é possível também fazer contato direto e ativo com possíveis geradores de resíduos, os quais poderão ter uma boa primeira impressão da empresa ao visitarem seu perfil.\nHoje em dia, as principais redes para este tipo de ação são o Linkedin e o Facebook, contudo, outras redes como o Instagram têm ganhado muito espaço. O que é ótimo para que a empresa deixe de usar apenas a tradicional divulgação por e-mail.\nSaiba mais: Cinco vantagens de se realizar o tratamento biológico de resíduos orgânicos\nDica 3: Invista em novas tecnologias Aliado às constantes divulgações nas redes sociais, deverá estar o investimento em novas tecnologias que representem vantagem para o gerador de resíduos. Isso aumentará muito as chances de um tratador se destacar.\nPor exemplo: se as empresas de reciclagem de fios elétricos de uma região, realizam a separação manual entre o plástico e o cobre, sua empresa pode adquirir uma máquina de separação automática e repassar a vantagem de sua utilização para o gerador, sejam em divulgação de processo ambientalmente adequado, seja em melhores preços para a compra dos materiais.\nTodo investimento em novas tecnologias deve ser tratado como destaque nas campanhas de divulgação da empresa, pois os geradores de resíduos considerarão os diferenciais do tratador na hora de contratar o serviço.\nAssista no youtube\r\r\r Dica 4: Utilize uma plataforma para mostrar seus diferenciais A melhor maneira de se destacar como tratador no mercado de resíduos é, sem dúvida, aparecer justamente para as empresas que estão precisando do serviço logo de imediato. Assim, a empresa pode utilizar plataformas que conectem geradores a tratadores e que mostrem quais os resíduos estão disponíveis para tratamento.\nNeste sentido, a plataforma Mercado de Resíduos tem se destacado no Brasil, uma vez que reúne milhares de tratadores e indústrias de todos os portes, permitindo que os geradores façam leilões de seus materiais e que os tratadores deem lances nos resíduos cadastrados, assim, os geradores conseguem destinar corretamente seus descartes e os tratadores alcançam novos clientes.\nA plataforma Mercado de Resíduos tem sido um diferencial muito grande para tratadores de vários tipos de resíduos na hora de conseguir novos clientes ou serviços.\n\r\r Dica 5 : Informatize todo o processo Algo que é realmente um grande diferencial para tratadores de resíduos no cenário atual do mercado brasileiro, é a informatização da gestão do processo. Quase todas as empresas utilizam o velho Excel para gerenciar o que entra e sai da operação, bem como para gerar documentos de controle e manifestos de transporte.\nUm software como o VG Resíduos pode ajudar muito a empresa e ainda se sair como um diferencial no mercado de tratadores, pois é possível que todos os clientes sejam cadastrados, cada um com seu acesso privado.\nDesta maneira, todos os resíduos destinados por cada gerador serão acessíveis online e poderão ter seus comprovantes baixados a qualquer momento, gerando muito mais confiabilidade para os clientes.\nDica 6: Garanta a rastreabilidade dos resíduos tratados Grande parte das indústrias brasileiras já é certificada pela ISO 14001, muitas outras que não são certificadas já procuram atender aos requisitos da norma, um deles é a rastreabilidade dos resíduos, isto é, a organização deve saber exatamente o que foi feito com o material, mesmo após ele ter deixado sua planta produtiva.\nAssim, se o tratador garante a rastreabilidade dos resíduos –através de um software como o VG Resíduos por exemplo-, ele terá muito mais chances de se destacar no mercado de destinação industrial.\nEm um cenário cada vez mais competitivo, é ideal que cada tratador de resíduos saiba se posicionar e destacar aquilo que o diferencia dos demais na tentativa de atrair os clientes. Fatores como custo do serviço e qualidade da prestação são fundamentais, uma vez que estamos falando de organizações com processos bem estabelecidos quanto à seleção de fornecedores. Assim, esperamos que as dicas dadas neste artigo possam ajudar a sua empresa a obter destaque no mercado de tratadores de resíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nPrecisa se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como se destacar sendo um especialista no tratamento de resíduos\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/dicas_tratador_de_resíduos_3.jpg","date":"4 Junho","description":"Em um cenário cada vez mais competitivo, é fundamental saber algumas dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado e captar mais clientes. Leia!","id":625,"readingTime":5,"tag":"reciclagem de residuos ; tratamento de residuos ; tratar residuos","title":"6 dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/6-dicas-para-o-tratador-de-residuos-mostrar-seus-diferenciais-no-mercado/"},{"content":"\rAo implementar a produção mais limpa nas empresas muitos associam o assunto ao ambiente de trabalho limpo e organizado, atividade essa do Programa 5 S. No entanto, para implementar a produção mais limpa uma série de outras atividades estão envolvidas (programa de coleta seletiva, política 5 R’s, logística reversa, etc.).\nO conceito de produção mais limpa consiste em evitar a geração de resíduos. Para isso é importante o máximo aproveitamento da matéria prima, insumos, água, energia, o reuso e reciclagem dos resíduos gerados.\nOs benefícios em implementar a produção mais limpa vão além da minimização dos impactos negativos sobre o meio ambiente, também, engloba a diminuição do risco a saúde ocupacional e ganhos econômicos para organizações. Vamos saber de algumas dicas para implantar a metodologia em uma organização? Confira!\nSaiba mais: O que sua empresa precisa saber sobre produção ecoeficiente?\nSaiba como implementar a produção mais limpa A premissa principal da produção mais limpa é eliminar a poluição durante o processo de produção e, não somente após o produto acabado.\nA produção mais limpa trás para dentro das organizações a concepção que os empresários devem enxergar os resíduos como um desperdício de dinheiro, pois há o custo com matéria prima desperdiçada, com o tratamento e armazenamento, além dos danos à imagem e à reputação da empresa.\nOs principais requisitos que precisam ser considerados para implementar a produção mais limpa são os seguintes:\n mudança nas matérias-primas: consiste na identificação de matéria prima mais resistentes que podem reduzir perdas por manuseio, ou ainda, a substituição de materiais tóxicos por não tóxicos e não renováveis por renováveis; mudança tecnológica: utilização de equipamentos mais eficientes que otimiza os recursos utilizados, uso de controles e de automação que permitam rastrear perdas ou reduzir o risco de acidentes de trabalho, entre outras. boas práticas de operação ou boas práticas de “housekeeping” (ou arrumação da casa): esta técnica consiste em limpezas periódicas, uso cuidadoso de matérias primas e com o processo, alterações no layout físico, ou seja, disposição mais adequada de máquinas e equipamentos que permitam reduzir os desperdícios, elaboração de manuseio para materiais e recipientes, etc. mudanças no produto: pode envolver o cancelamento de uma linha produtiva que apresente problemas ambientais significativos, ou ainda, a substituição de um produto com características tóxicas por outro menos tóxico; reutilização e reciclagem no local da empresa. Abaixo listamos alguma etapas para as empresas implementar a produção mais limpa dentro do seu processo.\n\r\r Etapa 1: planejamento e organização Para cumprir essa etapa ao implantar a produção mais limpa é necessário:\n 1º Obter comprometimento e envolvimento da alta direção: para isso pode ser feito uma reunião com a alta direção mostrando os benefícios e a necessidade em implementar a produção mais limpa. A participação da liderança é fundamental para o alcance dos resultados pretendidos; 2º Estabelecer a equipe do projeto (eco time): a equipe tem o objetivo de coordenar o projeto buscando um ganho ambiental e econômico; 3º Estabelecer a abrangência do projeto: definir os pontos mais críticos; 4º Identificar barreiras e soluções: é possível utilizar algumas ferramentas, como brainstorming, para identificar barreiras e soluções para o problema. Etapa 2 : pré-avaliação e diagnóstico A segunda etapa da implementação da produção mais limpa é subdividida em 3 passos:\n Passo 1: desenvolver o fluxograma do processo; Passo 2: avaliar as entradas e saídas; Passo 3: selecionar o foco da produção mais limpa, ou seja, qual fase do processo gera um maior impacto econômico para empresa e, consequentemente, maior quantidade de resíduos. Etapa 3: avaliação de produção mais limpa Nesta etapa ao implementar a produção mais limpa a organização precisa:\n determinar um balanço material e de energia; identificar e selecionar opções de produção mais limpa. Ou seja, através do balanço identificar em cada fase do processo produtivo aplicações de produção mais limpa. Leia também: como implantar um projeto de coleta seletiva eficiente nas empresas.\nEtapa 4: estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental Esta quarta etapa de implementação do projeto se resume em avaliações técnicas, ambientais e econômicas da opção de produção mais limpa levantadas, sempre visando o aproveitamento eficiente das matérias e a não geração ou redução dos resíduos.\nÉ importante considerar:\n o impacto da medida tomada sobre o processo, produtividade, segurança; todos os funcionários e departamentos atingidos pela implementação das opções; experiência de outras empresas com a opção que esta sendo adotada; a redução de resíduos; o período do retorno do investimento e o benefício econômico gerado através da aplicação da produção mais limpa. Para calcular o benefício econômico gerado é preciso calcular a diferença entre o custo da situação atual e o custo da situação esperado.\nEtapa 5: implementação de opções e plano de continuidade A quinta etapa do projeto é subdividida em:\n preparar plano de implementação da produção mais limpa; implementar as opções de produção mais limpa; monitorar e avaliar; sustentar atividades de produção mais limpa. Algumas medidas podem ser tomadas para implementar a produção mais limpa, podemos citar:\n elaboração de planilha para monitoramento diário do peso das perdas de processo relativo ao número de produtos acabados; divulgação dos resultados anteriores; estabelecimento de um plano de monitoramento; definição dos indicadores do processo produtivo; entre outros. Assista no youtube\r\r\r Sendo assim, concluímos que ao implantar a produção mais limpa a organização reduzirá os impactos negativos do ciclo de vida, desde a extração da matéria-prima até a disposição final. O primeiro passo para implementar a produção mais limpa é a mudança de atitudes. Um dos aspectos mais importante do projeto é a melhoria tecnológica é aplicação de conhecimento do produto e processos. Esses fatores reunidos é que fazem o diferencial em relação às outras técnicas ligadas a processos de produção.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Porque aplicar a política dos 5R´s para reduzir a geração de resíduos?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/06/produção-mais-limpa2.jpg","date":"1 Junho","description":"Ao implementar a produção mais limpa nas empresas consiste numa série de atividades, que envolvem: programa de coleta seletiva, política 5 R’s, logística reversa, entre outras. Leia!","id":626,"readingTime":4,"tag":"gerenciamento de residuos ; producao ecoeficiente ; reciclagem de residuos ; sustentabilidade","title":"Como implementar a produção mais limpa na minha empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-implementar-a-producao-mais-limpa-na-minha-empresa/"},{"content":"\rComo se destacar como especialista no tratamento de resíduos no mercado brasileiro? É sabido, conforme determina a Lei 12.305/2010, Política Nacional dos Resíduos Sólidos, que o reaproveitamento dos resíduos tem sido uma realidade mais presente pelas empresas. Assim, tem-se aumentado cada vez mais o número de empresas especialistas em tratamento de resíduos.\nMuito além dos tradicionais metais, papéis, plásticos e borrachas, os tratamentos têm atingido cada vez mais resíduos químicos, orgânicos, efluentes diversos e materiais de alta complexidade. Neste artigo, vamos ajudar você a tornar um especialista como tratador de resíduos. Saiba mais!\n\r\r O mercado de resíduos no Brasil O mercado de resíduos sólidos já é bastante desenvolvido em alguns países de alta produtividade industrial. Alemanha e Japão, contudo, há ainda um enorme espaço a ser ocupado pelas mais diversas empresas nas nações em desenvolvimento, como é o caso do Brasil.\nEstima-se que do total de resíduos produzidos pelas empresas e famílias brasileiras, apenas 8% sejam submetidos ao processo de reciclagem. O restante ainda vai para aterros e lixões. O interessante é que para resíduos mais tradicionais, como alumínio, papel, ferro e plásticos limpos, as taxas de reciclagem podem chegar a 90%. Mas existem milhares de resíduos não explorados pelas empresas, como é o caso dos orgânicos, eletrônicos e materiais contaminados com gordura.\nO mercado de reciclagem e destinação de resíduos brasileiro, apesar de pequeno quando comparado ao dos países mais avançados, já movimenta mais de R$10 bilhões de reais todos os anos. Em situação hipotética, se 100% dos resíduos passassem pelo processo de destinação adequada, este valor poderia facilmente passar dos R$100 bilhões.\nLeia também: Quais leis influenciam o tratamento de resíduos e o seu negócio?\nAs oportunidades abertas no mercado de resíduos brasileiro Há muito espaço para ser explorado no mercado de resíduos brasileiro. Uma parte desprezível do lixo doméstico é submetida à coleta seletiva e destinada corretamente.\nHá oportunidades também para resíduos complexos, como sucata eletrônica, da qual se pode extrair materiais nobres como ouro e platina. Neste caso, a maior parte deste material é exportada por não haver oferta suficiente de empresas no Brasil que se especialistas em reciclar este tipo de sucata.\nOutro resíduo pouco explorado é o químico. Há muitas oportunidades para materiais descartados por operações industriais e de mineração, em geral lubrificantes, ácidos e materiais contaminantes em geral. Ainda há poucas empresas se destacando como especialistas no tratamento destes resíduos.\nExemplos de outros países Há países que hoje se destacam em tecnologias de reciclagem, tendo muitas empresas especialistas no tratamento de resíduos.\nUm caso emblemático é o da Alemanha, que hoje trata quase a totalidade de seus resíduos de forma sustentável. E, ainda, chega a importar sucata para suas usinas de reciclagem eletrônica. Essas agregam valor os produtos, retiram os metais preciosos e transformam lixo em bilhões de euros anualmente.\nOutro país que precisou aprender a reciclar é o Japão. Com um território tão pequeno, precisou providenciar formas de acondicionar seus resíduos que não se reduzissem a aterros e lixões. Hoje o Japão processa quase 100% do lixo doméstico e industrial, passando por várias etapas de separação e reciclagem. O material contaminado ou que não pode ser aproveitado por nenhum processo é encaminhado às usinas de incineração. Essas produzem energia elétrica através de caldeiras que utilizam lixo como combustível.\nSaiba mais: Cinco vantagens de se realizar o tratamento biológico de resíduos orgânicos\nComo se destacar como especialista no tratamento de resíduos? O mercado de resíduos brasileiro ainda carece se especialistas para tratar todos os materiais que geramos por aqui. Mas algumas iniciativas têm possibilitado este avanço e o crescimento desse mercado. Saiba algumas dicas importantes para se destacar como especialista no tratamento de resíduos:\nAssista no youtube\r\r\r 1- Consiga as licenças ambientais obrigatórias A primeira coisa que uma empresa deve fazer para se destacar como uma especialista é conseguir as licenças ambientais obrigatórias para seu funcionamento. Assim ela poderá ofertar todos os seus serviços com garantia jurídica e isenta de problemas com a fiscalização.\n2 - Alcance licenças operacionais para atuar no Brasil Como especialista no tratamento de resíduos, a empresa precisará obter todas as licenças operacionais obrigatórias. As licenças ambientais são concedidas pelos estados, que possuem regras específicas para a concessão dos documentos. Em geral, as empresas contratam consultorias para ajudá-las no processo de licenciamento ambiental.\nNo caso das empresas que geram resíduos com algum nível de relevância ambiental, é necessária também a licença federal concedida pelo IBAMA. Semelhantemente ao processo das secretarias estaduais irá requerer alguma consultoria ou experiência da equipe da empresa para a liberação do documento.\n3 - Encontre clientes no mercado de resíduos Uma boa dica é encontrar clientes — empresas geradoras — para conseguir resíduos de acordo com seu negócio. O ideal é encontrar resíduos pelos melhores valores possíveis e com fonte geradora mais próxima.\nUma solução é utilizar algumas plataformas já existentes no mercado de oferta e busca de resíduos. A exemplo temos a VG Resíduos, ou Mercado de Resíduos, que permite aos tratadores de resíduos a fácil localização de novos clientes. Assim, pode-se ter uma maior geração de lucro e ampliação do negócio para empresas tratadoras.\n4 - Manter uma boa prestação de serviços Como último passo é importante manter uma boa prestação de serviço às empresas geradoras, mantendo em ordem todo o gerenciamento da operação. O VG Resíduos, permite que todas as destinações sejam documentadas e comprovadas tanto para o gerador quanto para o tratador, fazendo que que o processo seja seguro e legalmente válido.\nO tratamento de resíduos no Brasil é um setor ainda pouco explorado e repleto de oportunidades lucrativas. Embora alguns setores estejam mais saturados — alumínio, papéis, plásticos — há outros pouco trabalhados por empresas tratadoras de resíduos.\nSendo assim, com a Lei da Política Nacional dos Resíduos Sólidos, o reaproveitamento dos resíduos tem aumentado pelas empresas. Assim, como tem crescido o número de empresas tratadoras de resíduos, torna-se útil saber como se destacar nesse mercado. E esperamos ter ajudado você a tornar um especialista no tratamento de resíduos!\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nPrecisa se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: É possível tratar e reciclar embalagens de aerossol e spray?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/05/especialista_no_tratamento_de_resíduos_4.jpg","date":"29 Maio","description":"O reaproveitamento dos resíduos tem aumentado e, com isso, aumentou também o tratamento de resíduos. Mas como se destacar como especialista no tratamento de resíduos? Leia!","id":627,"readingTime":5,"tag":"mercado de residuos ; reciclagem ; reciclagem de residuos ; tratador ; tratamento de residuos","title":"Como se destacar sendo um especialista no tratamento de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-se-destacar-sendo-um-especialista-no-tratamento-de-residuos/"},{"content":"\rO empreendedor que trata dos resíduos sólidos precisa conhecer e praticar as leis influenciam o tratamento de resíduos e que determinam condutas corretas para o seu negócio. Ter domínio dessas diretrizes e aplicá-las corretamente evita punições, impulsiona o negócio e traz credibilidade para a empresa tratadora de resíduos.\nReconhecidamente um dos grandes problemas da atualidade, fazer a gestão adequada dos resíduos ganhou força de lei, por meio da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Ao mesmo tempo, abriu-se a possibilidade de negócios para o manejo das sobras de variadas origens.\nÉ essencial conhecer as leis, pois cada uma influencia no processo de tratamento dos resíduos sólidos. A seguir, veremos quais leis são essenciais para esse negócio. Acompanhe!\nLeia também: Cinco vantagens de se realizar o tratamento biológico de resíduos orgânicos\nSaiba a importância do manejo de resíduos Não é novidade que o volume de resíduos gerados nas cidades brasileiras não para de crescer. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), em 2015 foram geradas 79,9 milhões de toneladas de resíduos sólidos, 1,7% a mais do que no ano anterior.\nReverter esse problema ainda é um desafio, mas o cumprimento das leis referentes à gestão dos resíduos sólidos é um componente essencial para se chegar a uma solução. Seguir as normas ambientais brasileiras é uma responsabilidade que deve envolver todos que tratam os resíduos sólidos.\nDesde 2010, a questão dos resíduos sólidos brasileiros vem sendo tratado à luz da Lei 12.305. Conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), reúne um conjunto de diretrizes sobre a gestão dos resíduos e as etapas de coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final deles. As normas devem ser seguidas pela União isoladamente ou parceria com estados, distrito federal, municípios e empresas privadas.\nAssista no youtube\r\r\r f A PNRS determina as ações adequadas em cada fase da gestão dos resíduos. Seu objetivo principal é minimizar a produção das sobras e estimular ao máximo o reaproveitamento e reciclagem, visando a preservação da saúde pública e do meio ambiente.\n\r\r Descumprir normas de tratamento gera punições Seguir à risca as normas ambientais é condição essencial para o sucesso do negócio e a credibilidade de empresas especializadas no tratamento de resíduo.\nMas se a empresa tratadora for negligente com o manejo dos resíduos pode sofrer multa ou até suspensão das atividades. Se o passivo ambiental gerado for grave, até mesmo a companhia geradora do resíduo pode ter que dividir a conta com a empresa tratadora.\nConheças as leis influenciam o tratamento de resíduos No que concerne à empresa tratadora é importante, antes de mais nada, saber a classificação dos tipos de resíduos, o que pode demandar uma consultoria especializada.\nDe acordo com a NBR 10.004:2004, os resíduos têm a seguinte classificação:\n classe I – resíduos perigosos classe II A – resíduos não inertes classe II B – resíduos inertes Consoante o tipo de resíduo, é importante seguir pelo menos três leis:\n Lei 12.305/2010 – Política Nacional dos Resíduos Sólidos; Lei 11.445/2007 – Política Nacional de Saneamento Básico; Lei 9.605/1998 – Lei de Crimes Ambientais. Saiba mais: Qual necessidade de registro no CTF-AIDA para empresas que coletam efluentes?\nLei 12.305/2010: Política Nacional dos Resíduos Sólidos É o grande conjunto de diretrizes sobre a gestão de resíduos sólidos, postulando que eles devem reduzidos, reciclados e reutilizados. Para as empresas tratadoras é importante observar tecnologias que devem ser utilizadas para neutralizar as características negativas dos resíduos. Essas tecnologias podem também transformar o resíduo em um produto que gere renda com a produção de uma matéria prima secundária.\nA lei assinala que essas tecnologias de recuperação dos resíduos sólidos urbanos têm que ter sua viabilidade técnica e ambiental comprovadas e deve-se implantar um programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado por órgão ambiental.\nLei 11.445/2007 : Política Nacional de Saneamento Básico Essa lei trata Política Nacional de Saneamento Básico. São diretrizes que se referem ao abastecimento de água; coleta, tratamento e disposição final de esgotos e drenagem pluvial. Aborda, também, sobre coleta, tratamento e disposição final de resíduos sólidos e efluentes líquidos industriais. Esses últimos, de interesse das empresas tratadoras.\nO efluente industrial, que é a água restante dos processos produtivos, deverá ser tratado antes de ser devolvido aos corpos hídricos (rios, lagos, etc.). Isso deve ser feito por equipamentos especializados, mediante licença ambiental.\nLei 9.605/1998: Lei de Crimes Ambientais A Lei de Crimes Ambientais que institui sanções penais e administrativas para condutas e atividades ilegais em relação ao meio ambiente. Podem ser penalizadas pessoas físicas e também indústrias e empresas, como as tratadoras de resíduos.\nAs autuações podem variar de acordo com a intenção do autor — com culpa (sem intenção) ou dolosa (com intenção). Logo, as pena serão:\n1) reclusão de 1 a 4 anos se:\n causar intencionalmente poluição de qualquer natureza; transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou abandonar produtos ou substâncias tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente em desacordo com a lei; manipular, acondicionar, armazenar, coletar, transportar, reutilizar, reciclar ou dá destinação final a resíduos perigosos de forma diversa da estabelecida em lei ou regulamento; 2) detenção de 6 meses a 1 ano se causar sem intenção (com culpa) poluição de qualquer natureza;\n3) reclusão de 1 a 5 anos se causar poluição atmosférica ou hídrica ou lançar resíduos em desacordo com a lei ou deixar de adotar medidas de precaução, exigidas legalmente, para evitar dano ambiental grave ou irreversível;\n4) as penas são aumentadas:\n de um sexto a um terço: se o produto ou a substância for nuclear ou radioativa; 5) as penas são aumentadas nos crimes dolosos:\n de um sexto a um terço, se resulta dano irreversível à flora ou ao meio ambiente em geral; de um terço até a metade, se resulta lesão corporal de natureza grave em outrem; até o dobro, se resultar a morte de outrem. As penas acima também serão culminadas às penas de multa que serão arbitradas consoante potencial ofensivo ou danos causados pelo crime ambiental.\nÉ importante ser observada pelas empresas tratadoras de resíduos, visto que são considerados crimes ambientais qualquer forma de armazenamento ou abandono de substâncias tóxicas, perigosas ou nocivas à saúde humana ou em desacordo com as leis. Também há punição para condutas que gerem a disseminação de doenças, pragas e que possam causam danos à agricultura, pecuária, fauna e flora e ao ecossistema.\nCumpra as leis e ganhe em reputação A empresa especializada nesse ramo precisa ter domínio das leis referentes aos resíduos sólidos para aplicá-las adequadamente no tratamento das sobras. A organização que cumpre essas diretrizes ganha em reputação, potencializa seu negócio e fica livre de punições. Por conseguinte, colabora para solucionar um dos grandes problemas da atualidade: o excesso de resíduos sólidos.\nSendo assim, aquele que trata dos resíduos sólidos precisa conhecer e praticar as leis influenciam o tratamento de resíduos. Aplicar tais leis tanto afasta sanções quanto auxilia no seu negócio, trazendo credibilidade para sua empresa. Logo, torna-se essencial conhecer tais leis a fim de evitar passivos ambientais e fazer seu negócio ainda mais lucrativo.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Saiba como fazer corretamente a reciclagem de óleo automotivo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/05/lei_1.jpg","date":"28 Maio","description":"O empreendedor que trata dos resíduos sólidos precisa conhecer e praticar as leis influenciam o tratamento de resíduos e que determinam condutas corretas para o seu negócio.","id":628,"readingTime":6,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; residuos solidos ; leis-residuos ; leis residuos solidos ; leis ambientais","title":"Quais leis influenciam o tratamento de resíduos e o seu negócio?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-leis-influenciam-o-tratamento-de-residuos-e-o-seu-negocio/"},{"content":"\rJá ouviu falar em reciclagem primária, secundária e terciária? Embora o nome “reciclagem” seja muito popular, poucas pessoas sabem que há níveis possíveis de serem implementados nas empresas.\nA reciclagem é um dos temas do século. Como o aumento da preocupação com questões ambientais, as empresas têm percebido o valor de reaproveitar materiais que antes eram descartados. E agora estão trabalhando para alongar a vida útil de cada resíduo que sai de suas operações. Vamos saber mais a respeito?\n\r\r Saiba mais sobre reciclagem Reciclagem é o processo de transformação de um material em estado de inutilidade para alguma forma útil para algum usuário. Assim, uma lata de cerveja vazia e amassada pode não ter utilidade alguma. Mas após ser fundida e transformada novamente em uma barra de alumínio, torna-se um produto não só útil, mas também com valor comercial.\nA reciclagem é, sobretudo um processo de transformação de um material que não possui valor econômico para algo que possui relevância. Transformando o lixo em matéria prima ou parte integrante de algum processo produtivo. Há também os casos em que o próprio lixo se transforma em produtos, como é o caso de objetos de artesanato feitos a partir de descartes.\nLeia também: Como implantar um projeto de coleta seletiva eficiente nas empresas?\nConheça os principais materiais recicláveis Hoje há uma extensa lista de materiais passíveis de serem reciclados. Contudo em geral abordamos os mais comuns para fins de exemplificação. Os materiais mais comuns para reciclagem hoje são:\n metais; plásticos; borrachas; papéis; madeiras; materiais cerâmicos; polímeros em geral. Para todos os materiais, há um limite natural à reciclagem. Ou seja, em um dado momento o material deverá ser completamente desintegrado para a formação de novos compostos ou então depositado em algum aterro.\nEste processo de sucessivas reciclagens até o esgotamento total pode levar séculos e até milênios para ocorrer. Grande parte dos materiais possui vida útil maior até que a expectativa de vida de um humano.\nO que é reciclagem primária, secundária e terciária? Reciclagem primária A reciclagem primária é aquela que ocorre de imediato, ainda no interior da organização geradora. Nesse procedimento, os resíduos produzidos há pouco tempo, já podem ser submetidos ao processo de reciclagem.\nVamos citar como exemplo uma indústria metalúrgica X que fabrica peças fundidas e posteriormente faz o acabamento com usinagem. As peças são fundidas e após o desmonte da forma, as partes sobressalentes são retiradas e colocadas novamente no forno. Temos aqui um processo de reciclagem primária dos primeiros resíduos gerados no processo produtivo.\nMais à frente, as peças em bom estado e já sem as partes sobressalentes são submetidas ao processo de usinagem. Esse processo irá realizar cortes, acabamentos, abertura de furos, roscas e aplainamentos nas peças. Durante todo este processo é gerado o cavaco, que nada mais é que o retalho metálico da peça. Estes cavacos são compactados e também lançados no forno para refundição e produção de novas peças. Aqui temos mais um exemplo de reciclagem primária, que ocorre dentro do próprio processo produtivo.\nReciclagem secundária A reciclagem secundária por sua vez é realizada após a segregação de resíduos advindos de outra fonte geradora, como por exemplo das cooperativas de coleta seletiva e dos resíduos sólidos urbanos.\nA reciclagem secundária consiste na transformação de um resíduo em item de valor agregado ou parte integrante do processo produtivo de outros materiais.\nComo exemplo, podemos citar o caso clássico das latas de alumínio. Elas são descartadas pelos usuários, recolhidas pela coleta seletiva, encaminhadas à centros de reciclagem. Posteriormente são fundidas e transformadas em barras e chapas que poderão vir a se tornar latas novamente em um ciclo muito rápido. Estima-se que o tempo entre o consumo de uma lata de alumínio e sua disponibilização novamente leva menos de 90 dias nos atuais padrões.\nHá também os casos de resíduos que são transformados em produtos finais. Como exemplos podemos citar as bolsas e sandálias feitas com couro reaproveitado e também os móveis feitos com madeira descartada e até com pneus.\nReciclagem terciária Assista no youtube\r\r\r A reciclagem terciária é o processo mais profundo de reciclagem ao qual se pode chegar. É possível que um determinado material fique por anos percorrendo os ciclos de reciclagem primária e secundária. Mas em um dado momento ele poderá ser submetido à reciclagem terciária que é praticamente a transformação total do material.\nA reciclagem terciária envolve a transformação da estrutura química da matéria. Ou seja, promove a desintegração molecular e forma um novo material, passível de ser utilizado outra vez, em estado de “novo”.\nComo exemplos de reciclagem terciária temos o co-processamento, no qual polímeros (principalmente pneus) são incinerados em fornos de cimento. Eles não só se tornam combustível para a queima, mas também parte integrante do material que está sendo produzido.\nHá também os casos de reversão de hidrocarbonetos, que são capazes de transformar plástico em outros materiais, até mesmo em combustíveis. Um exemplo clássico é uma máquina capaz de converter lixo plástico em gasolina.\nSaiba mais: Cinco vantagens de se realizar o tratamento biológico de resíduos orgânicos\nImplemente um programa de reciclagem Um programa de reciclagem em uma empresa passa principalmente pelo estabelecimento de um processo rígido de coleta seletiva, mas igualmente importante é a localização de prestadores de serviço licenciados para tratar os resíduos coletados na organização, principalmente no caso das indústrias.\nUma excelente alternativa é utilizar o Mercado de Resíduos, que permite que as empresas geradoras encontrem os melhores tratadores próximos de sua unidade e realize leilões com seus resíduos, gerando assim oportunidades de receitas adicionais ao mesmo tempo em que destina corretamente seus materiais.\nSendo assim, as empresas atualmente têm percebido o valor de reaproveitar materiais que eram descartados. E a reciclagem é uma ótima maneira de se destinar resíduos. A implementação de um programa de reciclagem sólido, baseado nos seus níveis (primário, secundário e terciário) pode ser uma ótima solução para sua empresa.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nPrecisa se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: É possível tratar e reciclar embalagens de aerossol e spray?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/05/reciclagem_primária_secundária_terciaria.jpg","date":"25 Maio","description":"Já ouviu falar em reciclagem primária, secundária e terciária? Embora o nome “reciclagem” seja muito popular, poucos sabem seus níveis possíveis de implementação. Leia!","id":629,"readingTime":5,"tag":"metodos e reciclagem ; reciclagem ; reciclagem de residuos ; sustentabilidade","title":"Saiba a diferença entre reciclagem primária, secundária e terciária","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/saiba-a-diferenca-entre-reciclagem-primaria-secundaria-e-terciaria/"},{"content":"**\n**\nO CTF-AIDA para empresas que coletem efluentes e que emitem relatórios nos parâmetros da norma do IBAMA é obrigatório? A questão do cadastro técnico federal ainda gera muitas dúvidas entre as empresas que são obrigadas a mantê-lo, isso porque existem muitas interpretações sobre que tipo de cadastro é aplicável à cada tipo de atividade.\nNo artigo de hoje, vamos tratar do cadastro técnico federal para empresas que prestam serviços na área de resíduos, sejam elas relacionadas ao gerenciamento, transporte, destinação ou tratamento deste tipo de material. Acompanhe!\nO que é o CTF? A partir da Lei 6.938/1981 foi instituído o CTF (Cadastro Técnico Federal) que também é previsto e regulamentado pela política nacional de meio ambiente. O CTF é um instrumento de controle federal sobre empresas que praticam atividades potencialmente poluidoras, ou seja, possuem um potencial significativamente maior de causar danos ao ambiente, flora, fauna e à saúde humana.\nComo exemplos de atividades potencialmente poluidoras, podemos citar a siderurgia, transporte de combustíveis, mineração e produção de compostos químicos. Neste caso, a empresa geradora dos resíduos, deverá solicitar um cadastro técnico federal junto ao IBAMA para a regularização de sua operação.\nO cadastro técnico federal é basicamente um instrumento de registro e controle das empresas que praticam atividades potencialmente poluidoras. Para sua consecução, a empresa deverá comprovar documentalmente e em alguns casos fisicamente a regularidade de suas operações. Neste caso, o auxílio de um consultor especializado será útil para fazer a empresa poupar tempo e seguir pelo caminho mais curto para obtenção do registro.\n\r\r Quais os diferentes tipos de CTF? Existem dois tipos básicos de cadastros técnicos federais, são eles o CTF-APP e o CTF-AIDA. Abaixo detalharemos um pouco melhor a funcionalidade de cada um deles:\nO CTF-APP se destina à empresas cujas operações possuam algum tipo de relação com a materiais potencialmente poluidores, ou seja, todas as organizações que se enquadram na atividades potencialmente poluidoras destacadas nos anexos I e II da instrução normativo do IBAMA nº10, de maio de 2013.\nO CTF-APP é dedicado à fins operacionais, ou seja, empresas que manipulem, produzam ou gerem resíduos potencialmente poluidores. Neste caso, haverá uma série de instruções relativas ao tratamento dos materiais e aos relatórios que deverão ser entregues ao IBAMA, órgão federal responsável pelas questões ambientais em território brasileiro.\nJá o CTF-AIDA é destinado às empresas que precisam gerar relatórios específicos e estudos técnicos relacionados às atividades classificadas como potencialmente poluidoras. Sendo assim, é um registro das pessoas físicas e jurídicas que atuam no âmbito do projeto, planejamento e gestão de atividades potencialmente poluidoras\nQual a função específica do CTF-AIDA? O CTF-AIDA foi previsto por lei há 37 anos, no ato da criação da política nacional de meio ambiente.\nO artigo 17 da lei que institui a política diz:\n“Art. 17. Fica instituído, sob a administração do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis – IBAMA: I – Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental, para registro obrigatório de pessoas físicas ou jurídicas que se dedicam a consultoria técnica sobre problemas ecológicos e ambientais e à indústria e comércio de equipamentos, aparelhos e instrumentos destinados ao controle de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras;”.\nA lei classifica como atividade de defesa ambiental, o trabalho dos técnicos que atuam na parte de licenciamento e também nas áreas relativas à gestão de meio ambiente, principalmente no que tange a emissão de laudos ambientais.\nA ideia embutida na exigência do CTF-AIDA é a imposição da obrigatoriedade de se registrarem os técnicos que emitem laudos de se estabelecer um maior controle sobre o trabalho destes profissionais.\nO CTF-AIDA é emitido para pessoas físicas e jurídicas que praticam a atividade de consultoria, medições, emissão de laudos e relatórios e gestão de resíduos potencialmente perigosos.\nO CTF-AIDA para empresas que coletem efluentes é exigido? No caso das empresas que coletam efluentes, é necessária a emissão do CTF-AIDA para a execução de sua atividade nos parâmetros da norma ambiental do IBAMA. Neste caso, a empresa precisará obter o cadastro por desenvolver atividade de gerenciamento de resíduos e emissão de relatório técnico sobre a descontaminação do efluente. Apenas neste caso é obrigatório o CTF-AIDA.\nEmpresas e profissionais que estiverem atuando nas atividades de gerenciamento, planejamento e defesa ambiental em geral, sem a posse do CTF-AIDA poderão ser submetidas às sanções previstas na lei da política de meio ambiente do Brasil.\nComo emitir relatórios ambientais no padrão IBAMA?\nAs empresas que necessitam de cadastro técnico federal para operação, são obrigadas a enviar ao IBAMA um relatório anual contendo a listagem de resíduos potencialmente perigosos gerados, bem como a destinação empregada a cada um e os dados das empresas tratadoras que realizaram a destinação final do material.\nO relatório do IBAMA deverá conter todas as quantidades geradas, bem como as datas em que o carregamento deixou as dependências da organização. Em geral, o documento é elaborado no formato de lista, com um cabeçalho informando os dados técnicos da organização e as informações do responsável técnico responsável, o qual deverá possuir um CTF-AIDA.\nPara gerar o relatório de forma automática, a empresa pode utilizar um software específico para isso. Como é o caso do VG Resíduos, que contabiliza todos os resíduos gerados pela organização e gera o relatório do IBAMA automaticamente, com dados de gestão interna e destinação de cada material da empresa.\nAssista no youtube\r\r\r O cadastro técnico federal é uma ferramenta de controle dos órgãos de meio ambiente administrados pela União, mais especificamente, o IBAMA. Este tipo de controle é diferente daquele exercido pelos estados, o qual deve ser exercido com base na CONAMA 313.\nÉ importante que empresas e profissionais se adequem às exigências do CTF-APP e CTF-AIDA para uma operação sem ricos de sanções ou impedimentos jurídicos.\nPara a geração dos relatórios obrigatórios e para uma gestão completa e integrada de resíduos, sua empresa pode contar com as soluções do VG Resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/05/registro_no_CTF-AIDA__3.jpg","date":"24 Maio","description":"O CTF-AIDA para empresas que coletem efluentes e que emitem relatórios nos parâmetros da norma do IBAMA é obrigatório? Saiba mais!","id":630,"readingTime":4,"tag":"CTF ; CTF-AIDA ; efluentes ; IBAMA ; legislacao ambiental ; tratar efluentes","title":"Qual necessidade de registro no CTF-AIDA para empresas que coletam efluentes?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-necessidade-de-registro-no-ctf-aida-para-empresas-que-coletam-efluentes/"},{"content":"\rAs bactérias, fungos e outros microrganismos podem ser bastante úteis para solucionar um grande problemas do descarte incorreto dos resíduos. O tratamento biológico de resíduos orgânicos reaproveita os resíduos orgânicos , que, além de evitar um descarte inadequado, minimiza a degradação do meio ambiente.\nA reciclagem das sobras orgânicas por tratamento biológico é uma solução sustentável para as fontes geradoras. Evita o em lixões e o incremento da poluição, além de outras vantagens. É, por exemplo, uma alternativa econômica, pois não requer necessariamente uma tecnologia sofisticada para produção de um bom composto.\nA seguir, vamos conhecer mais detalhadamente os benefícios do tratamento biológico de resíduos orgânicos. Acompanhe!\nLeia também: Como destinar e tratar efluentes e resíduos orgânicos da indústria alimentícia?\nConheça os resíduos orgânicos Segundo o Ministério do Meio Ambiente, os resíduos orgânicos representam metade dos resíduos sólidos urbanos gerados no Brasil. Apesar do grande volume, o país ainda tem iniciativas tímidas de reaproveitamento desses resíduos, pois só 13% dos orgânicos é reciclado.\nE de onde vêm esses resíduos? As sobras orgânicas são todos os resíduos de origem animal ou vegetal, como por exemplo:\n restos de frutas, raízes, legumes e verduras; restos de comida, incluindo pão, ossos e cascas de ovos; esterco de animais e outros resíduos; aparas de madeiras, palha e folhas. Assista no youtube\r\r\r Todas essas sobras que vêm dos restaurantes de empresas, dos estabelecimentos comerciais, de creches, dos sacolões, dos jardins e pomares, não podem mais ser utilizadas, não têm mais a serventia de origem. Porém, são resíduos que podem ser reaproveitados usando o tratamento biológico.\n\r\r Entenda como os microrganismos transformam os orgânicos Antes da aprovação de leis ambientais, como a Política Nacional de Resíduos, os materiais orgânicos iam parar em aterros sanitários. No entanto, surgiram maneiras mais ecoeficientes para a gestão desses resíduos e uma delas é a reciclagem por meio de tratamento biológico.\nUma das formas se reciclar os resíduos orgânicos é a compostagem, realizada em pilhas de sobras orgânicas. Trata-se de um processo no qual microrganismos, como bactérias, fungos e actinomicetos, na presença de oxigênio, decompõem a matéria orgânica dos resíduos, transformando-os. O resultado é o composto orgânico chamado húmus, um adubo repleto de nutrientes que fortalecem as raízes das plantas.\nO processo de compostagem dos resíduos orgânicos acontece em três fases:\n fase 1 (decomposição): etapa da degradação ativa, na qual proteínas, aminoácidos, lipídios e carboidratos são rapidamente decompostos em água, gás carbônico e nutrientes (compostos de nitrogênio, fósforo, etc.) pelos microrganismos, liberando calor. É a fase na qual também são eliminadas as bactérias patogênicas, como por exemplo, as salmonelas e as ervas daninhas.\n fase 2 (semimaturação): etapa intermediária entre o final da degradação ativa e a fase de maturação;\n fase 3 (maturação ou cura): etapa na qual formam-se substâncias húmicas, e após a maturação do composto ele está humificado/umidificado/úmido e viável para uso.\n Saiba mais: Como as empresas podem resolver o problema para gerar menos resíduos?\nTratar biologicamente os resíduos exige atenção Para o sucesso da compostagem é necessário controlar três fatores, a temperatura, a umidade e o oxigênio:\n a temperatura na pilha de compostagem deve ser controlada a cada fase do processo, podendo variar de 45°C a 65°C nas primeiras etapas, caindo para 25°C a 30°C na fase final. Porém, se houver elevação extrema de calor, como a 75°C, o processo pode ter um efeito inverso e retardar ou até anular a atividade microbiana; a umidade na pilha de compostagem deve ser mantida, pois os microrganismos precisam dela para se movimentarem e decomporem a matéria orgânica; a presença de ar é imprescindível para a decomposição, por isso, a pilha de compostagem deve estar sempre arejada, o que se consegue revolvendo os resíduos com uma forqueta de arejamento ou um ancinho. Tratamento biológico de resíduos orgânicos é vantajoso São muitos os benefícios do processo biológico da compostagem para a reciclagem dos resíduos orgânicos. Entre as vantagens, podemos destacar:\n Implante um método simples e econômico O tratamento biológico é natural e não demanda alto investimento para ser implantado. As empresas podem reservar um local de sua estrutura física para o processo de compostagem. Também se pode contratar uma consultoria capaz de indicar empresas que recolhem os orgânicos e os tratam pelo método da compostagem. Até mesmo em casa é possível para qualquer um realizar a reciclagem dos orgânicos, adquirindo uma composteira.\nGere menos poluição atmosférica No processo biológico da compostagem ocorre somente a formação de CO2, H2O e biomassa (húmus). Por ser um processo de fermentação que ocorre na presença de oxigênio (aeróbico), não há formação de CH4 (gás metano), que é altamente nocivo ao meio ambiente. Sua agressividade é 23 vezes maior que o gás carbônico em termos de aquecimento global.\nProduza um composto rico em nutrientes Os resíduos orgânicos tratados biologicamente produzem um húmus de excelente qualidade. Ele torna o solo poroso, facilitando a aeração das raízes, a retenção de água e nutrientes. Os minerais compõem 6% do composto e são formados de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e ferro, que são absorvidos pelas raízes das plantas.\nEvite o chorume O tratamento biológico dos resíduos orgânicos evita que as sobras sejam abandonadas de qualquer forma no meio ambiente, produzindo o líquido chamado chorume, capaz de poluir cursos d´água, reduzindo o oxigênio e matando organismos.\nDesenvolva um fertilizante natural Resíduos orgânicos tratados em compostagem biológica produzem um fertilizante natural, sem aditivos químicos. O húmus é um adubo natural com excelentes resultados na agricultura, paisagismo, jardinagem e hortas.\nComo se vê, há muitas vantagens em se investir no tratamento biológico de resíduos orgânicos. As bactérias, fungos e outros microrganismos podem ser uma solução sustentável para a gestão de resíduos. E tudo realizado por meio da reciclagem, que poupa o meio ambiente e ainda gera um composto capaz de recuperar solos e fortalecer as plantas.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nPrecisa se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Compostagem x aterro sanitário: como destinar resíduos orgânicos?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/05/biologico_1.jpg","date":"23 Maio","description":"O tratamento biológico de resíduos orgânicos  reaproveita os resíduos orgânicos, que, além de evitar um descarte inadequado, minimiza a degradação do meio ambiente. Conheça!","id":631,"readingTime":5,"tag":"compostagem ; gerenciamento de residuos ; reaproveitamento residuos organicos ; reciclagem ; sustentabilidade","title":"Cinco vantagens de se realizar o tratamento biológico de resíduos orgânicos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/cinco-vantagens-de-se-realizar-o-tratamento-biologico-de-residuos-organicos/"},{"content":"\rColeta seletiva é a coleta diferenciada de resíduos que foram previamente separados segundo a sua constituição ou composição. Ou seja, resíduos com características similares são selecionados pelo gerador (que pode ser o cidadão, uma empresa ou outra instituição) e disponibilizados para a coleta separadamente.\nDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a implantação da coleta seletiva é obrigação dos municípios e metas referentes à coleta seletiva fazem parte do conteúdo mínimo que deve constar nos planos de gestão integrada de resíduos sólidos dos municípios. Vamos saber mais?\nSaiba mais: Qual a relação entre coleta seletiva de resíduos e a reciclagem?\nComo funciona a coleta seletiva? Para ter sucesso na implantação de um projeto de coleta seletiva é importante ter planejamento, verificar e promover parcerias com fornecedores para reaproveitamento dos resíduos. É relevante também o treinamento periódico de educação ambiental para ter uma equipe envolvida com a causa.\nAs formas mais comuns de coleta seletiva hoje existentes no Brasil são:\n coleta porta-a-porta e a coleta por Pontos de Entrega Voluntária (PEVs); coleta porta-a-porta pode ser realizada tanto pelo prestador do serviço público de limpeza; coleta por associações ou cooperativas de catadores de materiais recicláveis. Há também o pontos de entrega voluntária. Esses consistem em locais situados estrategicamente próximos de um conjunto de residências ou instituições para entrega dos resíduos segregados e posterior coleta pelo poder público.\n\r\r Passo a passo de implantação de projeto de coleta seletiva Para implantar qualquer projeto que seja, é necessário seguir basicamente três fases: planejamento, implantação e manutenção.\n1. Planejamento É preciso envolver os colaboradores. Este é um passo importante para o sucesso, pois as pessoas estarão sensibilizadas com a realização deste trabalho e portanto se envolverão de forma construtiva.\nDepois é essencial se informar melhor sobre os resíduos gerados:\n número de colaboradores; quantidade diária de resíduos gerados; quais os tipos de resíduos são compostos e porcentagem de cada um (papel, alumínio, plástico, vidro, orgânicos e perigosos); qual a logística dos resíduos — desde onde é gerado até onde fica acumulado para a coleta; identificar se alguns materiais já são coletados separadamente; onde serão serão encaminhados os resíduos; verificar os pontos necessários para a disposição adequada dos coletores; observar sobre os procedimentos de limpeza e coleta dos resíduos. 2. Conhecimento das características locais: levantar quais os recursos materiais existentes (tambores, latões e outros que possam ser reutilizados); quem faz a limpeza e a coleta normal do lixo (quantas pessoas); rotina da limpeza — será realiza a limpeza e a coleta (horário e frequência); instalações físicas — locais para armazenagem e intermediários (andares, esquinas ou pontos de coleta); quem são e quantas pessoas farão a limpeza e coleta do lixo; rotina da limpeza — como é feita a limpeza e a coleta (frequência e horários). 3. Informar-se a respeito do mercado: Informar-se a respeito do mercado de recicláveis e assim decidir para onde será encaminhado os materiais recicláveis coletados.\nA Verde Ghaia poderá te ajudar muito nesse ponto! A partir do Mercado de Resíduos, você pode encontrar a empresa que mais se adeque ao recolhimento dos resíduos da sua empresa, caso necessário.\nDepois desse processo poderá realizar a separação seletiva dos resíduos sólidos recicláveis gerados e destinar às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis.\nConfira: como a coleta seletiva pode trazer benefícios para sua empresa?\n4. Ações: De posse de todas as informações sobre as quantidades geradas de lixo por tipo de material, as possibilidades de estocagem no local e os recursos humanos existentes. Inicia-se a segunda parte do projeto que é o planejamento das ações, onde a empresa deverá responder as seguintes perguntas:\nQuais materiais recicláveis serão coletados?\n Quem fará a coleta? Onde será estocado o material? Para quem será doado o material? Como será o caminho dos recicláveis e qual a logística a ser adotada, desde a origem até o local da estocagem? Quem fará o recolhimento dos materiais, como e em que frequência e horário? Assista no youtube\r\r\r Passo a passo da Educação ambiental Esta parte é fundamental para o programa ter sucesso, pois integra todas as atividades de informação, sensibilização e mobilização de todos os envolvidos.\nÉ importante fazer uma lista dos diferentes grupos envolvidos, como por exemplo: os diretores, grupo gerencial, os funcionários da área administrativa e da limpeza.\nPara cada um desses grupos deve ser pensado e planejado o tipo de informação e as atividades que cada segmento deve receber, visando atingir com mais sucesso o objetivo. Entre as atividades usadas, sugerimos: cartazes, palestras, folhetos, reuniões, etc.\nImplantação Equipamentos Esta é a etapa em que são decididos quais os materiais e equipamentos que devem ser comprados ou adaptados, tais como lixeiras, fragmentadoras, balanças, adesivo, sacos plásticos e outros materiais planejados; também é o momento em que ocorre a instalação dos equipamentos.\nTreinamento Realizar treinamentos, palestras, conscientização dos funcionários responsáveis pelas coletas.\nComunicação Elaborar cartazes e folhetos explicativos sobre o funcionamento das coletas, dos horários e frequências das coletas, armazenagens e destinação.\nLançamento do projeto Realizar uma atividade especial e diferenciada, como um café da manhã com palestra sobre o projeto da coleta seletiva. As informações principais sobre o funcionamento deverão ser passadas na palestra.\nManutenção Criar um grupo para realizar o monitoramento da coleta, armazenamento e doação dos materiais recicláveis, para que seja realizado um balanço periódico do programa e divulgado a todo o grupo envolvido. Também é necessária a realização de ações de divulgação das informações, incentivo e sensibilização de forma contínua.\n\r\r Contato frequente com empresas de reciclagem As indústrias recicladoras, principais compradores de matéria prima reciclável, só compram em grandes quantidades material selecionado e enfardado; isso determina a qualidade. Compram dos atravessadores que adquirem das cooperativas e dos sucateiros. A indústria dá preferência a quem fornece o material com certa frequência.\nA forma de pagamento costuma girar em torno de 30 dias. As indústrias recicladoras são fábricas de vidro, de papel e papelão, de latas de alumínio e fábricas de sacos de lixo que reciclam alguns tipos de plástico, indústrias têxteis usam o poliester vindo do PET.\nAntes de começar a coleta precisa-se mapear as possíveis destinações do material a ser coletado para doar para a cooperativa. Verifique os grupos de catadores organizados de sua cidade, levante se eles fazem a coleta ou será necessário levar, como deve ser feita a separação, etc\nDicas importantes!\n quanto mais perto o destino do lixo reciclável, melhor, para evitar o aumento do custo do transporte do material; faça contato com os catadores existentes, que além de útil, valoriza a inclusão social; destine seus resíduos a pequenos projetos de coleta seletiva, tais como condomínios e escolas ou instituições filantrópicas, pois muitas comercializam o material reciclável com algum atravessador;  doação de materiais é outra boa opção, uma vez que evita que resíduos vão parar no no aterro sanitário e ainda contribui que ele retorne para a linha de produção. Melhor que trocas e recompensas (ou mesmo multas) é a sensibilização, pois uma mudança profunda só acontece quando entendemos as razões pelas quais ela é tão importante. E assim aquele comportamento é assimilado pelo individuo para sempre. Independente do estímulo externo.\nPortanto todos os esforços na educação ambiental, na comunicação e sensibilização (mesmo que seja mais difícil e mais demorado) pois os resultados serão definitivos.\nSe o seu objetivo é ter lucro e vender o material, isso é possível, desde que a sua razão social preveja a venda de recicláveis.\nQual a diferença entre Coleta Seletiva e Logística Reversa? A logística reversa é a obrigação dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de determinados tipos de produtos (como pneus, pilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes\u0026hellip;) de estruturar sistemas que retornem estes produtos ao setor empresarial, para que sejam reinseridos no ciclo produtivo ou para outra destinação ambientalmente adequada.\nEnquanto a coleta seletiva é uma obrigação dos titulares dos serviços de manejo de resíduos sólidos (poder público), a logística reversa é uma obrigação principalmente do setor empresarial pois, em geral, tratam-se de resíduos perigosos.\nEm novembro de 2015, o Governo Federal assinou com representantes do setor empresarial e dos catadores de materiais recicláveis o acordo setorial para a logística reversa de embalagens em geral. Este é um acordo no qual o setor empresarial responsável pela produção, distribuição e comercialização de embalagens de papel e papelão, plástico, alumínio, aço, vidro, ou ainda pela combinação destes materiais assumiu o compromisso nacional de cumprir metas anuais progressivas de reciclagem destas embalagens.\nEm sua fase inicial de implantação (24 meses) esse sistema priorizará o apoio a cooperativas de catadores de materiais recicláveis e a instalação de pontos de entrega voluntaria de embalagens em grandes lojas do comércio. O sistema também traz a possibilidade de integração com a coleta seletiva municipal, nesses casos devem ser feitos acordos específicos entre o setor empresarial e os serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos dentro da área de abrangência do acordo setorial e os operadores do sistema de logística reversa.\n\rCom a ISO 14001 ajuda implantar e monitorar sua coleta seletiva Com a implantação da norma ISO 14001 em sua nova versão 2015, uma das etapas será o gerenciamento de resíduos sólidos, visando assim:\n Eliminação da geração: através de mudanças tecnológicas, substituição de matérias primas ambientalmente corretas, e insumos; Tratamento: aplicação de processos físicos, químicos, térmicos; Reaproveitamento: reutilização, recuperação como subproduto, reciclagem ou devolução do fornecedor; Disposição adequada em aterros sanitários e industriais; Diminuição da geração através de melhorias no processo e otimização da operação. O Gerenciamento de resíduos consiste em classificar, quantificar, indicar formas corretas para segregação e identificação da origem, dos resíduos gerados por: área/unidade/setor industrial. Para isso, deve-se implantar a NBR 10004, dentro da Norma ISO 14001 2015.\nPara o cumprimento de toda legislação nos âmbitos federal, estadual e municipal, a certificação ISO 14001 2015 tem um processo com cinco etapas: solicitação do registro, revisão da documentação do Sistema de Gestão Ambiental, diagnóstico do local, auditoria ISO 14001, e, finalmente a certificação.\nA ISO 14001, focada na gestão ambiental, traz soluções para manter empresa dentro das legislações referentes ao campo de atuação da empresa, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Gestão de Resíduos: como controlar toda documentação da sua empresa?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/09/projeto-de-coleta-seletiva-redimensionada.png","date":"22 Maio","description":"Para a implantação do projeto de coleta seletiva é importante ter planejamento, e promover parcerias com fornecedores de reaproveitamento dos resíduos.","id":632,"readingTime":8,"tag":"coleta seletiva para empresas ; projeto de coleta seletiva ; reaproveitamento de residuos ; reaproveitamento dos residuos ; reciclagem","title":"Como implantar um projeto de coleta seletiva eficiente nas empresas?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-implantar-um-projeto-de-coleta-seletiva-eficiente-nas-empresas/"},{"content":"\rA produção ecoeficiente é uma metodologia que busca reduzir a poluição e aumentar a sustentabilidade ambiental. Através desse modelo é possível minimizar desperdícios e emissões, eliminando as causas já na criação de produtos e serviços. Não segue mais a maneira antiga, que controlava os impactos ao meio ambiente somente após a concepção do produto. Com isso, a empresa minimiza os riscos na produção.\nAs empresas hoje são desafiadas a saírem de um discurso de sustentabilidade para investir na preservação ambiental. Por meio de uma cadeia produtiva ecoeficiente, contribui-se para a evolução de uma sociedade sustentável. Para garantir isso é preciso desenvolver processos produtivos sustentáveis, incluindo essa filosofia na forma de gerenciar sua linha de produção.\nEssa metodologia é uma das grandes atitudes que pode levar uma indústria ao desenvolvimento sustentável. Vamos saber mais sobre assunto?\nLeia mais em: Reciclagem energética: uma excelente opção para reutilizar resíduos\nConceito de Produção Ecoeficiente A produção ecoeficiente — produção limpa ou produção mais limpa — é um método de gerenciamento que busca produzir mais com menos insumo (matéria prima, água e energia elétrica) e menos poluição, menos resíduos tóxicos e não biodegradáveis.\nOs princípios básicos são:\n redução do uso de matéria prima, de energia e da emissão de poluentes; uso sustentável dos recursos naturais renováveis; aumento da vida útil dos produtos; e reaproveitamento e reciclagem de resíduos e subprodutos. Com a aplicação da produção ecoeficiente as empresas são induzidas a inovar em tecnologias ambientais, principalmente no tratamento de resíduos e emissões gerados em um processo produtivo.\n\r\r Contexto da Produção Ecoeficiente Dentro do contexto de produção ecoeficiente está às ações que permitem as empresas oferecerem aos seus clientes produtos e serviços a preços justos, ao mesmo tempo em que reduzem o impacto ambiental que a sua produção trás.\nÉ uma meio inteligente de utilizar recursos naturais de forma reduzida e consciente, sem comprometer os resultados da organização. Além disso, a imagem da empresa melhora perante seus clientes, fornecedores e acionistas, uma vez que a marca estará associada há uma produção que se preocupa com a preservação ambiental.\nObjetivo da produção ecoeficiente São os objetivos da produção ecoeficiente: reduzir o consumo de recursos; reduzir o impacto sobre a natureza: utilizar recursos renováveis que são geridos de forma sustentável, bem como minimizando emissões e resíduos; fornecer aos clientes produtos e serviços de maior qualidade; minimizar a dispersão de tóxico; fomentar a reciclagem dos resíduos; estender a durabilidade dos produtos; promover a educação dos consumidores para um uso mais racional dos recursos naturais e energéticos. Aplicabilidade da produção ecoeficiente Uma empresa deve saber trabalhar e interagir com o meio ambiente. Este é um fator estratégico e fundamental para a competitividade do negócio.\nCom a finalidade de diminuir o impacto no meio as empresas devem procurar meios de funcionamento ecologicamente eficientes. Abaixo listamos exemplos de aplicação do conceito de produção ecoeficiente.\nGeração de energia alternativa As empresas podem buscar alternativas de energia renováveis, como: energia eólica (gerada a partir do vento), solar (proveniente dos raios solares), geotérmica (obtida do calor das camadas profundas da terra) e biogás (gases de decomposição de resíduos orgânicos). Essas possibilidades de energia alternativas oferecem pouca agressão ao meio ambiente.\nTratamento de resíduos\nHoje possuímos diversas tecnologias que permitem tratar os resíduos provenientes da produção industrial. Uma empresa ecoeficiente deve fazer o máximo para reduzir, reciclar e reutilizar sempre que possível os seus resíduos gerados. Seguindo a ordem de prioridade da Política Nacional de Resíduos Sólidos, do Ministério do Meio Ambiente.\nSaiba mais: CADRI é suficiente para afastar a responsabilidade da empresa?\nCompostagem A compostagem é uma técnica que estimula a decomposição de resíduos orgânicos. É um método de reciclagem do resíduo orgânico.\nLeia: Compostagem x aterro sanitário: como destinar resíduos orgânicos?\nTrocar equipamentos não sustentáveis Para evitar desperdícios de insumos e produção de resíduos substituir os equipamentos por outros que resultam em menos agressão ambiental é uma atitude ecoeficiente.\nÉ possível utilizar equipamentos de economizem água e energia, que evita desperdícios em cortes de peças em indústrias têxteis, que permita a reutilização das sobras de aço, entre outros.\nBenefícios da aplicação da produção ecoeficiente Principais benefícios da produção ecoeficiente nas empresas:\nRedução de custos A produção ecoeficiente tem como maior objetivo evitar o desperdício e empregar o uso mais inteligente de recursos naturais. Por isso, que este tipo de iniciativa ajuda as empresas a diminuir os custos referentes ao uso destes insumos e a aquisição desses materiais. Bem como, também reduz o custo com a disposição final dos resíduos.\nAumento de eficiência Para aplicar a produção ecoeficiente é imprescindível realizar uma análise de todos os processos para melhorar o aproveitamento dos recursos e aumentar a produção. Mediante isso, a empresa garante uma produção mais limpa e conquista uma maior lucratividade ou desenvolve produtos com custos mais baixos para o consumidor.\nMais competitividade Ampliar a competitividade é o que mais as empresas buscam. Conquistar mais clientes e melhorar a imagem perante seus clientes é o benefício mais procurado pelas organizações ao aplicar a produção ecoeficiente. Chamamos esse benefício de vantagem competitiva sustentável. Essa vantagem somente é conquista quando é aplicado todas as ações.\nAssista no youtube\r\r\r Sendo assim, concluímos que a produção ecoeficiente é uma abordagem preventiva, para tornar possível a sobrevivência humana no planeta nos próximos anos. O uso dos princípios ecológicos na criação, desenvolvimento e oferta de bens e serviços é fundamental para o sucesso da aplicação do método. É necessária uma mudança nas tecnologias, na criação e manipulação da matéria e dos materiais, no desenho das industriais e na economia. É indiscutível que a sustentabilidade reduz o risco do negócio de qualquer empresa e aumenta a sua credibilidade.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como as empresas podem resolver o problema para gerar menos resíduos?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/05/Foto_1-3.jpg","date":"22 Maio","description":"A produção ecoeficiente é uma metodologia que busca reduzir a poluição e aumentar a sustentabilidade ambiental, minimizando desperdícios e emissões e os riscos na produção. Leia!","id":633,"readingTime":4,"tag":"desenvolvimento sustentavel ; gerenciamento de residuos ; producao limpa ; sustentabilidade","title":"O que sua empresa precisa saber sobre produção ecoeficiente?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-sua-empresa-precisa-saber-sobre-producao-ecoeficiente/"},{"content":"\rA gestão de resíduos é um conjunto de atividades, que inclui a elaboração do plano de gestão de resíduos industriais. A elaboração de um plano pelas empresas é obrigatória, como determina a Lei nº 12.305/2010 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. E, demonstra as maneiras ambientalmente corretas com relação ao manuseio dos resíduos desde as etapas de geração, acondicionamento, armazenagem, transporte, tratamento, reciclagem e destinação.\nUm dos grandes desafios da produção industrial é continuar a gerar receitas com o menor impacto possível e com uma quantidade mínima de resíduos que prejudicam o meio ambiente e a saúde pública. No entanto, desenvolver a gestão de resíduos industriais reduz essa quantidade e incentiva o seu reaproveitamento. Então, vamos descobrir as dicas infalíveis para elaborar um Plano de Gestão de Resíduos Industriais.\nSaiba tudo sobre Gestão de Resíduos no “Guia completo de gestão de resíduos sólidos”.\n1º Realizar um diagnóstico da situação atual Para elaborar o Plano de Gestão de Resíduos Industriais – PGRI é necessário que a empresa realize um amplo estudo sobre quais os resíduos gerados, em quais processos são gerados, a sua composição, qual a destinação atual dos resíduos e principalmente seus impactos.\nNa fase de diagnóstico é identificado os pontos fortes e o mais deficientes, como também onde são necessárias as implantações de melhorias na gestão de resíduos industriais.\nO diagnóstico deverá ser realizado para todos os tipos de resíduos (perigosos, não perigosos, inertes e não inertes). Através da NBR-10.004, norma da ABNT, é possível classificar e caracterizar os resíduos industriais, que devem ser segregados, tratados e/ou destinados adequadamente de acordo com suas propriedades.\nPara realizar um diagnóstico representativo a empresa deverá levantar em consideração os seguintes dados:\n quantidade de resíduo industrial gerado; principais processos geradores; transporte adequado para esse resíduos conforme ANTT 5232; área de transbordo em caso de derrame; disposição; gastos e investimentos; mão de obra envolvida; equipamentos. \r\r 2º Verificar as exigências legais Os planos de gestão de resíduos industriais são exigidos e regulamentados pelos órgãos ambientais dos municípios e deve seguir o plano diretor municipal de responsabilidade pelo manejo de resíduos.\nA elaboração do plano é muito importante para empresas conseguir a liberação de alvarás de funcionamento em alguns municípios.\nO documento comprova que a empresa tem a capacidade de gerenciar e fazer o correto descarte de resíduos gerados durante o seu funcionamento, além de garantir a destinação final de seus resíduos sem comprometer o meio ambiente.\nNão possuir um plano de gestão é uma falha passível de multa e pode acarretar também em pena de reclusão de até 3 anos.\nLeia também: Como realizar corretamente o tratamento de efluentes industriais?\n3º Verificar o conteúdo mínimo do plano de gestão de resíduos industriais O plano de gestão de resíduos industriais tem o seguinte conteúdo mínimo:\n descrição do empreendimento ou atividade; diagnóstico dos resíduos industriais gerados ou administrados, contendo a origem, o volume e a caracterização dos resíduos, incluindo os passivos ambientais a eles relacionados; identificação dos responsáveis por cada etapa do gerenciamento de resíduos; definição dos procedimentos operacionais relativos às etapas do gerenciamento de resíduos sob responsabilidade do gerador; identificação das soluções compartilhadas com outros geradores; ações preventivas e corretivas a serem executadas em situações de gerenciamento incorreto ou acidentes; metas e procedimentos relacionados à minimização da geração de resíduos; ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos industriais; periodicidade de sua revisão, observado, se couber, o prazo de vigência da respectiva licença de operação a cargo dos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente. Saiba mais: Aprenda como elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos\nAssista no youtube\r\r\r 4º Realizar a separação seletiva dos resíduos É imprescindível que o plano de gestão de resíduos industriais seja implantado de forma mais natural possível para que os colaboradores adotem os novos procedimentos de gestão de resíduos.\nImplantar uma separação seletiva facilita na elaboração do plano é um incentivador para que os empregados da organização.\n5º Definir metas e ações para gestão de resíduos industriais Após o diagnóstico inicial a empresa deve pensar quais serão as suas metas e ações na gestão de resíduos industriais.\nNa elaboração do Plano é primordial o estabelecimento das metas e ações para minimizar a geração de resíduos. As atividades industriais deverão cada vez mais priorizar a ordem de gestão de resíduos: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição adequada.\nNormalmente as organizações dividem o planejamento em 4 prazos: imediato, curto prazo, médio prazo e longo prazo.\n6º Definir indicadores Para que as ações e metas sejam alcançadas é necessário definir uma forma de avaliá-las. Por isso, que definir indicadores para a avaliação do plano de gestão de resíduos industriais é de suma importância.\nPara cada meta deverá existir no mínimo um indicador para a sua avaliação.\nO prazo do plano de gestão de resíduos industriais é de aproximadamente 10 anos, diante disso é essencial que as metas e os indicadores sejam ambiciosos, sendo que são fundamentais para a promoção da saúde pública e da preservação do meio ambiente.\n7º Validar com os colaboradores e direção O plano de gestão de resíduos industriais somente será efetivo quando for realizado em conjunto e com a colaboração de todos dentro da organização.\nÉ imprescindível o envolvimento desde os profissionais dos cargos mais baixos até a alta administração.\nEntretanto, a eficiência dessa gestão de resíduos industriais tem desafios a serem superados. O primeiro deles, talvez, seja a necessidade de uma mudança cultural nas empresas em referência ao manejo de seus resíduos. Esta cultura tão necessária passa pela conscientização de desenvolver estratégias sustentáveis. Um exemplo de desenvolvimento estratégico sustentável é a implantação de um sistema de gestão volta para a preservação ambiental, como a ISO 14001.\nAssim sendo, concluímos que as 7 dicas auxiliam na elaboração de um plano de gestão de resíduos industriais funcionais e que atende a Política Nacional de Resíduos Sólidos. O PGRI, então, nada mais é que um documento técnico que deve identificar o tipo e a quantidade de resíduos gerados e indica formas ambientalmente corretas para o manejo, acondicionamento, transporte, transbordo, tratamento, reciclagem, destinação e disposição final desses resíduos.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia também sobre como comprovar que você realiza a destinação correta do resíduo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/05/Foto_1-2.jpg","date":"21 Maio","description":"A gestão de resíduos é um conjunto de atividades, que inclui a elaboração do plano de gestão de resíduos industriais e demonstra as maneiras ambientalmente corretas com relação ao manuseio dos resíduos desde as etapas de geração até a destinação final. Leia!","id":634,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; residuos solidos ; residuos industriais ; residuos industriais sólidos","title":"7 dicas para montar um plano de gestão de resíduos industriais","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/7-dicas-para-montar-um-plano-de-gestao-de-residuos-industriais/"},{"content":"\rO CADRI é suficiente para afastar a responsabilidade da empresa sobre os resíduos produzidos por suas operações?\nPor muitos anos, a destinação de resíduos era apenas uma atividade secundária praticada pelas empresas após o fim do seu ciclo produtivo. Bastava ter alguma empresa disposta a levar os resíduos embora ou então encontrar uma maneira barata de se destinar os materiais para depositá-los em seu destino final.\nContudo, isso começou a mudar a partir do momento em que os resíduos passaram a ocupar uma importância maior no ciclo produtivo das empresas e também após a implementação de políticas de destinação como o CADRI no estado de São Paulo. Assim é possível verificar até onde vai a responsabilidade da empresa sobre o resíduo gerado. Saiba mais a respeito!\nO que é CADRI? O CADRI é um certificado emitido pela CETESB para empresas que atuam no estado de São Paulo, que atesta a capacidade de destinação dos resíduos para cada prestador de serviço da empresa em questão, no que se refere à destinação dos resíduos.\nO CADRI serve para que o estado tenha controle e informações sobre os resíduos gerados e para onde eles estão indo. Assim, uma empresa que realiza tratamento de resíduos pode solicitar um CADRI que lhe dá a autorização para tratar uma determinada quantidade de material originado por um de seus clientes.\nA palavra CADRI significa certificado de transporte e movimentação de resíduos de interesse ambiental. Assim, apenas alguns resíduos se enquadram na exigência do documento, sendo eles os resíduos classe I e classe II-A, perigosos e não perigosos não inertes, respectivamente.\n\r\r Como funciona o CADRI? O CADRI monitora de onde os resíduos vem e para onde vão. Assim a empresa A obtém um CADRI que lhe autoriza receber x unidades de um determinado resíduo, geradas pela empresa B. Ao se aproximar do limite estabelecido pelo documento, será necessária a confecção de um novo certificado, após comprovação da destinação adequada dos resíduos referentes ao documento anterior.\nO CADRI funciona como uma espécie de indicador de geração e disposição de resíduos por parte do Estado, aqui representado pela CETESB. Também atua como uma garantia de que os materiais estão sendo dispostos adequadamente para sua destinação final através de empresas homologadas.\nComo obter o CADRI? O CADRI é obtido após solicitação à CETESB, que avaliará os dados do tratador e do gerenciador de resíduos em questão. Assim, ela decidirá se a quantidade de material solicitada para tratamento é adequada ou não para as organizações requerentes.\nA empresa tratadora deverá estar em conformidade com o licenciamento ambiental e deverá ter também a documentação auxiliar referente aos resíduos específicos por ela tratados.\nO que a PNRS diz sobre a responsabilidade da empresa? A PNRS (política nacional de resíduos sólidos), estabelecida pela lei nº 12.305/2010 dispõe que a empresa pode incorrer em responsabilização solidária caso haja crime ambiental na disposição de seus resíduos, isso ocorrerá se ficar comprovado que houve conivência ou negligência em relação às práticas criminosas da empresa destinadora.\nAssista no youtube\r\r\r O CADRI deveria mitigar este problema, uma vez que a obtenção do certificado requer da empresa tratadora a comprovação da regularidade de seu licenciamento ambiental, portanto a empresa que gerou o resíduo e contratou o serviço de destinação, uma vez de posse do CADRI deveria poder destinar livremente seus resíduos para o tratador em questão sem correr o risco de ser responsabilizada por possíveis ocorrências com seus resíduos no futuro.\nPorém a PNRS, em âmbito nacional é hierarquicamente superior à lei que estabelece o CADRI, que é de cunho estadual. Sendo assim, prevalece o princípio de que a empresa deve zelar pela correta destinação de seus resíduos e pela verificação das condições de destinação por parte da empresa tratadora ou transportadora.\nO CADRI é suficiente para afastar a responsabilidade da empresa? Uma vez, que a PNRS estabelece que a empesa geradora é responsável pela destinação adequada dos resíduos, o CADRI em si pode não servir como prova de total isenção de responsabilidade por parte da empresa geradora. Sendo necessário que ela estabeleça meios de controlar em algum grau, o que será feito com o resíduo por ela gerado.\nPara as empresas que são certificadas pela ISO 14001, há ainda previsão de rastreabilidade do resíduo, sendo necessária à coleta de evidências de que o resíduo foi corretamente conduzido, tratado e disposto, ainda que ele não mais esteja sob os domínios da empresa.\nComo comprovar eficazmente a destinação do resíduo? A melhor maneira de se comprovar a destinação adequada dos resíduos e obter a total isenção de responsabilidade é a documentação de repasse a terceiros devidamente habilitados e a coleta do certificado de destinação final (CDF) com a assinatura do responsável pelo recebimento do resíduo para o tratamento. Assim a empresa saberá com certeza para onde o resíduo foi e terá um documento que a isenta de qualquer ocorrência com o material daí pra frente.\nO VG Resíduos, além de emitir todos os certificados de maneira automática, monitora todas as destinações da empresa e acusa a falta de documentação em cada remessa enviada. Assim não há o risco de que materiais enviados no passo, não estejam devidamente documentados.\nComo fazer da destinação de resíduos um negócio vantajoso? Muitas empresas gostariam de comercializar seus resíduos para levantar receitas adicionais, ou então enviá-los para prestadores de serviço com preços mais competitivos, contudo, a necessidade de comprovação e a forte legislação sobre o tema acaba limitando a gama de oportunidades de negócio disponíveis.\nPor isso a equipe do VG Resíduos desenvolveu o Mercado de Resíduos, que é uma plataforma pela qual as empresas podem comercializar livremente seus resíduos, tendo a certeza de que os tratadores cadastrados estão devidamente licenciados para trabalhar com os resíduos por eles negociados.\nO CADRI é um certificado obrigatório para determinados tipos de resíduos no estado de São Paulo e faz boa parte do trabalho de isenção de responsabilidade da empresa sobre o resíduo gerado, porém sozinho ele não é suficiente. Neste caso, o CDF é um dos documento mais adequados para a comprovação de isenção de responsabilidade sobre os materiais destinados.\nPara controlar fornecedores, monitorar o CADRI e as licenças dos prestadores de serviço, sua empresa pode sempre contar com as funcionalidades do VG Resíduos.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre mercado de resíduos, baixe nosso e-book abaixo:\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/05/CADRI_2.jpg","date":"18 Maio","description":"CADRI é suficiente para afastar a responsabilidade da empresa sobre os resíduos produzidos por suas operações? Leia o artigo e saiba mais!","id":635,"readingTime":5,"tag":"cadri","title":"CADRI é suficiente para afastar a responsabilidade da empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/cadri-afastar-a-responsabilidade-da-empresa/"},{"content":"\rAtualmente, existem alternativas para tratar e reciclar embalagens de aerossol e spray, gerando ganhos materiais e imateriais para os fabricantes. O que muita gente não sabe, porém, é que essas embalagens precisam de um descarte correto.\nO cuidado com essas embalagens não é sem razão. Esses recipientes podem chegar ao meio ambiente de forma inadequada e trazer sérios prejuízos. O risco existe pelo fato de as embalagens serem formadas ou reterem substâncias potencialmente tóxicas e inflamáveis, colocando em perigo o meio ambiente e as pessoas que as manipularem.\nTratar e reciclar as embalagens de aerossol e spray é fundamental. Acompanhe!\nLeia também: Como minimizar os impactos gerados pelo alumínio?\nSaiba por que essas embalagens são um problema Os recipientes do tipo aerossol e spray, que armazenam, entre outros, desodorantes, odorizadores de ambiente, alimentos, bombas de asma, tintas e inseticidas, fazem parte do nosso cotidiano.\nA praticidade e a facilidade de uso têm aumentado o consumo de produtos em embalagens aerossol no Brasil. Segundo estimativas da Associação Brasileira de Aerossóis e Saneantes Domissanitários (ABAS), o consumo de produtos em recipientes desse tipo atingirá sete unidades por habitante por ano no país até 2020, acima da média de 5,3 registrada em 2015.\nCom o consumo exagerado do produto aerossol as embalagens também acabam se transformando em um problema, especialmente pelas substâncias que as compõem e ficam retidas nos recipientes. A resolução de problemas desse tipo precisa de uma ajuda especializada.\nO funcionamento do aerossol depende da mistura de dois líquidos:\n produto em si (como o desodorante ou o creme de barbear); gases propelentes, que impulsionam o produto para fora. Saiba mais: Como comprovar que você realiza a destinação correta do resíduo\nConheça os riscos das embalagens de aerossol Embora facilitem a vida do consumidor, segundo explica o engenheiro sanitarista Hiram Sartori, o aerossol tem alto índice de inflamabilidade, reatividade e toxicidade. A presença dos gases propelentes cria alto risco de explosão dependendo da temperatura. As embalagens podem, portanto, conter uma quantidade residual desses gases, o que se torna perigoso.\nAlém disso, explica o engenheiro, a maioria dos produtos do interior das embalagens de aerossol são compostos voláteis orgânicos (VOCs), ou seja, possuem alta pressão, o suficiente para transformá-lo em gás em contato com a atmosfera, podendo levar a danos à saúde.\nUm dos compostos voláteis orgânicos presentes nos aerossóis é o clorometano, conhecido também como cloreto de metila. Essa substância, quando descartada das embalagens usadas, pode causar danos ambientais e de saúde. Uma pessoa, em contato com o clorometano pode ser, por exemplo, intoxicada. Ao entrar no corpo humano, a substância transforma-se em monóxido de carbono (CO) e as hemoglobinas do sangue encontram maior dificuldade em distribuir o oxigênio (O2). A consequência pode ser a morte por asfixia.\n\r\r Saiba por que destinar corretamente as embalagens Devido a esses riscos, as embalagens de aerossóis precisam de uma destinação correta. Evitar que esses recipientes sejam despejados de qualquer maneira no meio ambiente, colocando em perigo a saúde humana e a natureza, é uma obrigação que vai de encontro ao Plano Nacional dos Resíduos Sólidos.\nA lei 12.305/2010 instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. São diretrizes para a gestão dos resíduos sólidos, incentivando sua redução, a destinação ambientalmente adequada dos dejetos e a reciclagem e a reutilização de resíduos como as embalagens de aerossóis.\nUm dos aspectos mais importantes da Política é que a responsabilidade pela gestão dos resíduos é de todos. Os diversos agentes — fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, Estado, entre outros — precisam se engajar nessa causa. Todos devem ser responsáveis pela redução e pelo tratamento dos resíduos sólidos e rejeitos gerados.\nConheça: O que é Manifesto de Transportes de Resíduos?\nAssista no youtube\r\r\r Entenda a logística reversa para os aerossóis Adotar a reciclagem na gestão de resíduos é investir na transformação química ou física dos resíduos. O resultado é a recuperação da matéria-prima e/ou a formação de um subproduto com valor comercial. Lembrando que essa nova matéria-prima pode ser utilizada tanto pela empresa geradora como por outra companhia, que pode adquirir esse subproduto pelo mercado de resíduos.\nNo caso das embalagens de aerossol é possível investir na reciclagem, principalmente se houver a corresponsabilidade dos diversos agentes. Isso se dá por meio da Logística Reversa, processo no qual as organizações são obrigadas a estruturar um sistema de logística que faça os produtos retornarem à sua origem, depois de usados pelo consumidor.\nNormalmente, esse processo é feito a partir da coleta dos produtos inutilizáveis por parte da empresa que os fabricou. Sendo assim, o fabricante do produto aerossol pode investir em Pontos de Entrega Voluntária (PEVs). O consumidor leva a embalagem até esses locais, retirando-a do mercado.\nRecicle as embalagens aerossóis com zelo De posse das embalagens recolhidas é necessário alguns cuidados:\n esvazie a embalagem. Todos os resíduos podem ser utilizados e armazenados por longos períodos; não fure ou amasse as latas de aerossóis; as partes plásticas como tampa e atuador podem ser separadas do metal e enviadas para as cooperativas de reciclagem; as latas de aerossóis também podem ser enviadas para cooperativas especializadas na reciclagem desse tipo de produto; invista em equipamentos especificamente de reciclagem de aerossóis: como o sistema unitário, que perfura as latas e captura o concentrado e propelentes em um tambor para reter compostos orgânicos voláteis. Esse zelo com as embalagens de aerossol não só diminui o excesso de resíduos, como também evita danos à saúde e ao meio ambiente.\nÉ capaz, ainda, de gerar dividendos para o fabricante, especialmente se ele tiver bem assessorado sobre a melhor maneira de tratar embalagens desse tipo. A retenção dos compostos orgânicos voláteis significa que o fabricante terá de volta a matéria-prima de seu produto, economizando investimentos. E não só, evita que recursos naturais sejam explorados, poupando a natureza.\nAlém do ganho material, a empresa aumenta sua reputação ao tratar e reciclar as embalagens de aerossol. Essa iniciativa demonstra que a organização se preocupa com o excesso de recipientes gerados e tenta reverter o problema apostando na reciclagem. Fica uma imagem positiva, de uma organização ecologicamente responsável.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre redução da geração de resíduos, baixe nosso e-book abaixo:\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/05/spray_1.jpg","date":"17 Maio","description":"Atualmente, existem alternativas para tratar e reciclar embalagens de aerossol e spray, gerando ganhos materiais e imateriais para os fabricantes. Conheça!","id":636,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; tratamento de residuos","title":"É possível tratar e reciclar embalagens de aerossol e spray?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/e-possivel-tratar-e-reciclar-embalagens-de-aerossol-e-spray/"},{"content":"\rO descarte correto de resíduos têxteis, além de ser uma forma de contribuir com a preservação do meio ambiente, é lei, que, se não cumprida, pode ser passiva de ações penais. Por falta de conhecimento ou por negligência muitas empresas descartam esses resíduos sem um tratamento adequado ou não buscam alternativas ambientalmente correta para destiná-los.\nOs resíduos têxteis são todo material derivado de sobra e resto da produção, que não possui mais utilidade após determinado processo. Geralmente são descartados e tratados como indesejáveis e a geração desse resíduo acaba sendo inevitável.\nDiante disso, a gestão de resíduos para indústria têxtil representa que esta empresa adotará um conjunto de ações ambientalmente adequadas nas etapas de coleta. Essas ações são: armazenamento, transporte**,** tratamento, destinação final e disposição final . E tem o objetivo de minimizar os efeitos adversos que o resíduo pode causar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nEntão, vamos descobrir algumas alternativas para o descarte correto dos resíduos têxteis?\n\r\r 1º Reutilize as sobras dentro do próprio processo Tentar minimizar ao máximo a geração de resíduos têxteis é o ideal. No entanto, sabemos que sua geração é inevitável. Sempre haverá restos de produção. O que é importante para as indústrias têxtil é destinar os resíduos gerados de forma ambientalmente correta.\nDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) do Ministério do Meio Ambiente, a reutilização é a terceira prioridade no gerenciamento de resíduos.\nA organização pode reutilizar o retalho dentro do próprio processo produtivo. Através da reutilização a empresa reduzirá o custo e volume para dispor os resíduos em aterro sanitário. Além disso, será possível criar uma linha de produtos alternativos onde possam ser encaixadas as sobras.\nAlgumas empresas que reutilizam os resíduos têxteis em seus processos conseguem até o mesmo lucro ou até mais com uma peça feita a partir das sobras.\nSaiba mais: como as empresas podem resolver o problema para gerar menos resíduos.\n2º Recicle os resíduos têxteis Há muitas empresas de reciclagem que transformam resíduos têxteis em novos produtos e existem vários métodos para isso. Normalmente eles serão processados novamente e transformados em tecido ou fios.\nHoje encontramos inúmeros outros segmentos que utilizam os resíduos têxteis em seus processos. São eles:\n centros automotivos: utilizam para limpeza de peças, o que, além de economizar na compra de panos, diminui resíduos; fabricação de produtos esportivos: fazem enchimento dos sacos de pancadas com tecidos descartados; diversos artesãos: podem utilizar para fazerem bijuterias, objetos de decoração, obras de arte, entre outros produtos. Através do Mercado de Resíduos a empresa encontram outras organizações que possuem o interesse de comprar os resíduos têxteis gerando em seus processos.\nAssista no youtube\r\r\r Leia também: como ganhar dinheiro com resíduos da indústria têxtil.\n3º Doe os resíduos têxteis Outra alternativa de descartar dos resíduos têxteis sem causar problemas para o meio ambiente e para o bolso da empresa são as doações para ONGs.\nEssas ONGs utilizam as doações para criar artesanatos e vendê-los para obter renda extra. Com isso contribuem para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e igualitária. Muitas se responsabilizam pela coleta e transporte dos resíduos, o que se torna ótimo para o controle de despesas da empresa. A doação dos resíduos têxteis é uma ação de responsabilidade social da organização.\nAlém disso, essa maneira ambientalmente correta de descarte de resíduos pode ser um marketing inteligente e positivo para empresa. Pois, a empresa demonstra para o consumidor a sua preocupação com a preservação ambiental.\nSoluções conscientes para o descarte correto de resíduos têxteis Abaixo listamos soluções conscientes para o descarte correto dos resíduos têxteis. São apresentados alguns projetos que dão um destino ambientalmente correto para as sobras de fabricação.\nEcotece A Ecotece é uma organização não governamental que desenvolve produtos sustentáveis e práticas educativas. Visa promover a conscientização a respeito da importância de reutilizar resíduos e diminuir o descarte em aterros sanitários.\nA ONG adquire os retalhos descartados pelas indústrias têxteis e os reaproveitam para produzir camisetas, ecobags e diversos outros produtos.\nConfira: Aterros sanitários: porque eles devem ser evitados?\nRetalho Fashion Essa ideia foi criada pela Sinditêxtil do Estado de São Paulo – Sindicato da indústria de fiação e tecelagem. Surgiu justamente pela dificuldade das empresas do setor descartar corretamente os resíduos têxteis.\nEles conscientizam as empresas sobre a importância do descarte organizado dos retalhos, separando-os por composição (algodão, poliéster, polipropileno, etc.), cor e tamanho. Recolhem os retalhos reparados e os destinam para reciclagem para transforma-los em fibras.\nDois fatores incentivaram o sindicato a inserir esse projeto no Estado. O primeiro foi à promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece o fim dos lixões e a importância de reduzir o volume de lixo disposto nos aterros sanitários. E o outro fator foram as medidas que prevê a devolução de produtos pós-consumo ao fabricante.\nO descarte correto dos resíduos têxteis além de ser muito fácil de ser realizado, já que não necessita de técnicas complicadas, ainda pode trazer vários benefícios a sua empresa. Uma delas é o reconhecimento da marca da organização no mercado como uma empresa ambientalmente correta. Basta apenas se adequar e tomar os devidos cuidados de coleta e separação para que não haja contaminação do tecido e assim ele possa ser reaproveitado.\nUma indústria têxtil que não realiza a gestão dos seus resíduos perde muitas oportunidades, principalmente de realizar negócio com novos clientes. Também, para aquelas que desejam implantar um Sistema de Gestão Ambiental com a ISO 14001, norma da ABNT, não consegue a certificação por não atenderem os quesitos da norma.\nVale lembrar que é crime ambiental causar poluição ou danos à saúde humana, à fauna e a flora, com pena de reclusão de um a cinco anos além das demais penalidades civis e administrativas se forem despejados resíduos sólidos sem o adequado tratamento.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Gestão de resíduos para Indústria Têxtil: tudo que você precisa saber\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/05/Foto_1-1-1.jpg","date":"16 Maio","description":"O descarte correto de resíduos têxteis além de ser uma forma de contribuir com a preservação do meio ambiente é lei e se não cumprida pode ser passiva de ações penais. Saiba mais!","id":637,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; residuos solidos","title":"3 alternativas para o descarte correto de resíduos têxteis","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/3-alternativas-para-o-descarte-correto-de-residuos-texteis/"},{"content":"\rVocê sabia que algumas empresas estão lucrando com a reciclagem de resíduos eletrônicos? Pois saiba que é possível, não só destinar corretamente os resíduos se tornam obsoletos ou apresentam defeitos, como também reaproveitá-los e ter renda com eles.\nImpossível pensar a vida moderna sem aparelhos eletroeletrônicos como televisores, tablets, notebooks e smartphones. Prova disso é que, no ano passado, a venda de aparelhos celulares no Brasil subiu 97%. Mas aquilo que é uma solução para facilitar diversas rotinas ou receber, armazenar e comunicar informações por via eletrônica, pode virar um transtorno e um grande problema ambiental.\nA reciclagem de plásticos, vidro, alumínio e eletroeletrônicos tem sido fonte de renda de muitas empresas. Vamos saber mais a respeito?\nLeia também: Como descartar resíduos da indústria farmacêutica?\nConheça os resíduos dos aparelhos eletrônicos Os resíduos eletrônicos são provenientes dos equipamentos eletroeletrônicos. São aqueles cujo funcionamento depende do uso de corrente elétrica ou de campos eletromagnéticos. Há quatro grandes grupos de aparelhos eletroeletrônicos:\n linha branca: refrigeradores e congeladores, fogões, lavadoras de roupa e louça, secadoras, condicionadores de ar; linha marrom: monitores e televisores de tubo, plasma, LCD e LED, aparelhos de DVD e VHS, equipamentos de áudio, filmadoras; linha azul: batedeiras, liquidificadores, ferros elétricos, furadeiras, secadores de cabelo, espremedores de frutas, aspiradores de pó, cafeteiras; linha verde: computadores desktop e laptops, acessórios de informática, tablets e telefones celulares. \rCuide para o descarte não ser perigoso para a saúde Os descartes dos equipamentos eletroeletrônicos, quando esses perdem a vida útil, são chamados de Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos (REEE) ou simplesmente resíduos eletrônicos. São compostos por plásticos, vidro, alumínio, cobre e metais pesados como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo.\nO lixo eletrônico pode ter mais de 20 tipos de componentes prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. Por isso, é necessária uma gestão de resíduos adequada. Assim, não só se dá um destino correto a esses equipamentos, mas também se evita um impacto ambiental.\nE porque os resíduos eletrônicos podem ser perigosos? Se computadores, televisões, celulares estiverem vedados não existe problema. Eles apresentam riscos quando têm seus componentes violados e manipulados de forma incorreta. Nessas situações existe, inclusive, o risco de ocorrer descargas elétricas.\nCuidado com os elementos poluentes Os riscos à saúde e ao meio ambiente vêm da composição do lixo eletrônico. Por serem formados por elementos muito poluentes, os resíduos eletrônicos podem ser absorvidos pelo solo e pelos lençóis freáticos comprometendo o equilíbrio ecológico. Trazem danos, ainda, para animais e seres humanos.\nSegundo levantamento do Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática (CEDIR), da Universidade de São Paulo (USP), alguns resíduos apresentam elementos perigosos para a saúde:\n chumbo: utilizado em computadores, celular e televisão, pode causar danos ao sistema nervoso e sanguíneo; mercúrio: utilizado em computador, monitor e TV tela plana, pode causar danos cerebrais e ao fígado; cádmio: utilizado em computador e bateria de laptops, pode causar danos aos ossos, rins e pulmões; arsênio: utilizado em celular, pode causar doenças de pele, prejudica o sistema nervoso e pode causar câncer no pulmão; berílio: utilizado em computador e celular, pode causar câncer no pulmão. Saiba mais: Reutilização de embalagens: o que sua empresa ganha com isso?\nFaça a reciclagem de resíduos eletrônicos A Política Nacional de Resíduos Sólidos determina que os resíduos eletrônicos sejam descartados de maneira correta ou reciclados, envolvendo fabricantes, importadores e comerciantes de produtos eletroeletrônicos.\nAssista no youtube\r\r\r Mas as determinações não param por aí, as empresas que geram os REEE são obrigadas a usar a Logística Reversa. O fundamento desse processo é que as organizações são obrigadas a estruturar um sistema de logística que faça os produtos retornarem à sua origem, depois de usados pelo consumidor. Normalmente, esse processo é feito a partir da coleta dos produtos inutilizáveis por parte da empresa que os fabricou.\nPara reunir os resíduos dos aparelhos eletrônicos descartados, as empresas também precisam manter Pontos de Entrega Voluntária (PEVs), onde o consumidor possa depositar os materiais. A cooperação entre diversos agentes – fabricantes, comerciantes, poder público e compradores – é uma das chaves para o sucesso da Logística Reversa.\nDepois de recolhidos, os resíduos eletrônicos devem ser descartados em locais autorizados ou serem enviados para cooperativas ou centrais de recebimento preparadas para fazer sua coleta e manipulação.\nMateriais como plásticos, vidros e metais podem ser recuperados e retornados como matéria-prima para a indústria de transformação. Já as substâncias tóxicas como chumbo, cádmio, mercúrio e berílio devem ter tratamento especial pelo seu potencial danoso.\nSaiba algumas formas de tratar resíduos eletrônicos Há diferentes formas de tratamento dos resíduos eletrônicos, seguindo a legislação ambiental. Entre elas:\n separação do material e envio dos resíduos perigosos para refinarias fora do Brasil: os metais provenientes das placas do circuito interno têm maior valor agregado e mais importância para a empresa; revitalização e atualização tecnológica de servidores, microcomputadores, notebooks, monitores, impressoras, voltando-os para o mercado com garantia de no mínimo um ano. É feita a separação dos materiais; plásticos podem ser destinados a empresas recicladoras, os tubos dos monitores são cortados em via úmida e geram óxidos metálicos, as placas passam por moagem e separação química. Em seguida, banho e separação interna para retirar os metais que estão agregados na matéria-prima. Todo o processo é químico. Após o reprocessamento dos resíduos tecnológicos, são obtidos sais e óxidos metálicos úteis nas indústrias de colorifícios, cerâmicas, refratárias e indústrias químicas; separação de sucata eletrônica, moagem e exportação para usina fora do Brasil, onde ocorre a desintoxicação (processo de elevação de temperatura em câmara selada a 1200C° e resfriamento em quatro segundos para 700C°), filtragem de dioxinas, liquidificação, separação por densidade, separação por eletrólise, decantação, refinagem, solidificação em barras. Lucre com o lixo eletrônico Como se vê é possível dar um destino correto ao lixo eletrônico, quando se entende o potencial de transformação desses resíduos. Descartes que poderiam poluir o meio ambiente e adoecer pessoas, por serem tóxicas, viram faturamento.\nE os lucros vêm dos processos de exportar, revitalizar e reciclar os REEE, o que significa, por exemplo, gastar menos matéria-prima e insumos. Representa, também, ganho de imagem para a empresa que adota uma postura sustentável e ecologicamente responsável. Organizações que transformam o lixo eletrônico estão, ainda, poupando os aterros sanitários e contribuindo para a redução da poluição ambiental.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nQuer se aprofundar mais sobre Reciclagem? Conheça a Reciclagem energética: uma excelente opção para reutilizar resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/05/eletronicos_3.jpg","date":"15 Maio","description":"Algumas empresas estão lucrando com a reciclagem de resíduos eletrônicos, destinando corretamente os resíduos se tornam obsoletos ou apresentam defeitos. Saiba mais!","id":639,"readingTime":5,"tag":"reciclagem","title":"Como as empresas estão lucrando com a reciclagem de resíduos eletrônicos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-as-empresas-estao-lucrando-com-a-reciclagem-de-residuos-eletronicos/"},{"content":"\rApós a publicação da PNRS (Política Nacional de Resíduos sólidos), a partir da lei 12.305/10 as empresas se viram obrigadas a comprovar destinação correta do resíduo. Isso gerou uma reação em cadeia, pois cada participante da rede de destinação passou a ser obrigado a comprovar que o tratamento dado ao material está adequado.\nNo artigo de hoje, vamos tratar um pouco mais da questão da comprovação para os clientes de que a empresa tratadora está realizando a destinação de forma adequada. Vamos às dicas.\nTenha sempre a sua via do MTR O MTR (Manifesto de Transporte de Resíduos) é obrigatório para todos os resíduos que possuam interesse ambiental. É a melhor maneira de comprovar a movimentação deste tipo de material.\nO MTR é emitido pela empresa geradora em quatro vias, sendo que uma ficará em sua sede, após ser assinada pelo responsável pela coleta. As outras vias seguirão para o transportador e tratador do resíduo.\nAssista no youtube\r\r\r Para a comprovação do recebimento e da movimentação do resíduo, é importante que o gerenciador guarde sempre todas as vias que forem de sua responsabilidade. Essas vias devem incluir as assinaturas de quem lhe entregou o material e de quem o recebeu para a destinação.\nO VG Resíduos gera o MTR automaticamente* com todos os campos obrigatórios e todos os dados necessários à destinação e movimentação do resíduo.\n\rSempre gere o certificado de destinação final O método adequado de comprovação da destinação de um resíduo é o certificado de destinação final (CDF). Este documento possui uma listagem dos resíduos recebidos, os dados cadastrais do tratador e também um campo para assinatura, que comprova que o resíduo foi recebido para a destinação.\nA empresa gerenciadora deve emitir o CDF em duas vias. Uma delas será entregue ao cliente como comprovante da destinação. E a outra será guardada para consultas futuras e para garantia da empresa, no caso de a via do cliente se extraviar.\nNão existe um modelo oficial do CDF. Logo, cada organização é livre para criar o seu, desde que todos os campos obrigatórios sejam respeitados.\nTenha arquivos digitalizados para destinação correta do resíduo Uma vantagem da tecnologia de digitalização é que ela permite que os documentos nunca sejam extraviados ou destruídos. Assim, é possível armazenar uma quantidade quase infinita de dados nos servidores atuais, permitindo que a empresa acesse rapidamente qualquer dados necessários à comprovação da destinação correta dos resíduos.\nO ideal é que os comprovantes estejam anexados ao histórico da destinação, com os dados auxiliares inclusos, para serem disponibilizados ao cliente sempre que for desejado. Isso facilita também a confecção de relatórios periódicos para cada cliente.\nDisponibilize os comprovantes em uma plataforma online Para ter uma operação transparente e comprovar em tempo real a destinação adequada de cada cliente, o ideal seria que ela disponibilizasse os documentos comprovatórios em uma plataforma online. Isso permitiria o acesso direto pelo cliente, sem a necessidade de uma requisição.\nDesta forma, além de um relatório com as informações sobre o que foi feito do resíduo, a empresa estaria disponibilizando as provas de que os dados são reais. Isso também agregaria bastante valor ao serviço prestado, uma vez que os clientes precisam dos comprovantes para fornecer aos órgãos de controle estatais e organismos certificadores independentes.\nA plataforma VGR, permite que a empresa gerenciadora crie logins e senhas para cada um de seus clientes. Eles podem acessar a plataforma e buscar todos os dados relativos à sua operação, tornando a relação gerenciador/gerador muito mais transparente. E com agilidade na prestação do serviço, uma vez que as informações são transmitidas em tempo real.\nDisponibilize a nota fiscal de destinação junto com o CDF Outra ação que a empresa gerenciadora de resíduos pode adotar para comprovar que os resíduos dos clientes estão sendo destinados corretamente é a disponibilização da nota fiscal em conjunto com o CDF, assim, o cliente saberá exatamente os dados da destinação e quanto ela custou para sua empresa.\nO VG Resíduos possui um módulo que permite que as notas fiscais sejam disponibilizadas ao cliente diretamente na tela de evidências da destinação. Outros documentos auxiliares também podem ser anexados, como laudos de fumaça, relatórios especiais e informações avulsas sobre a destinação do resíduo.\nTenha salvo o histórico de destinações Tão importante quanto ter os documentos comprobatórios e disponibilizá-los aos clientes é ter também o histórico da destinação. Informações como:\n Data da coleta, Veículo que fez o transporte, Nome do motorista, Empresa responsável pelo tratamento final, Data da destinação final, Tipo de acondicionamento utilizado, Quantidade debitada do CADRI e etc, Esses dados são fundamentais para comprovar a regularidade do processo de destinação e para garantir a prestação de um serviço de excelência ao cliente.\nA destinação é parte mais importante do processo de gerenciamento de resíduos, pois representa a forma como o material será devolvido à natureza. Sendo assim, a empresa gerenciadora deve observar não só o cuidado com as técnicas utilizadas, mas também com a documentação de cada etapa do processo, uma vez que a legislação exige dela e também da empresa geradora um controle rígido e documentado, para evitar danos ao meio ambiente.\nUm processo ambiental bem feito é sempre pautado na responsabilidade dos agentes e também na rastreabilidade dos materiais, assegurando que as ações da empresa se enquadrem sempre nos padrões de sustentabilidade estabelecidos no planejamento estratégico.\nGostou desse conteúdo ou achou o artigo relevante? Comente abaixo ou compartilhe nas redes sociais.\nSe interessa mais pelo assunto, leia também: Saiba como fazer corretamente a reciclagem de óleo automotivo\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/05/comprovar_a_destinação_correta_do_resíduo.jpg","date":"14 Maio","description":"Após a publicação da PNRS, empresas gerenciadoras de resíduos têm a importante missão comprovar a destinação correta do resíduo. Confira!","id":640,"readingTime":4,"tag":"Gerenciamento de Residuos ; gestao de residuos ; destinacao correta ; destinar residuos ; ","title":"Como comprovar que você realiza a destinação correta do resíduo","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-comprovar-que-voce-realiza-a-destinacao-correta-do-residuo/"},{"content":"\rO óleo automotivo, fundamental para o funcionamento dos motores, depois de usado, pode virar matéria-prima e fonte de renda. Mas como fazer corretamente a reciclagem de óleo automotivo?\nO óleo automotivo, também chamado de óleo lubrificante, pode gerar dividendos, quando passa pela reciclagem. Pode ser utilizado em carros, motos, tratores, caminhões, barcos ou máquinas como colheitadeiras e roçadeiras, entre outros.\nMais do que nunca é preciso estar atento para onde vai esse resíduo, não só pelo seu potencial financeiro. Depois de utilizado, se descartado de qualquer maneira, o óleo automotivo pode trazer danos à saúde e impactos negativos irreversíveis ao meio ambiente. Cumprindo a legislação ambiental específica e conhecendo as melhores formas de tratar esse resíduo, a reciclagem de óleo automotivo pode gerar renda, poupando vidas e o meio ambiente.\nA seguir, veremos como proceder em relação a esse resíduo. Acompanhe!\nSaiba por que o óleo automotivo é perigoso O óleo automotivo pode ser de:\n origem mineral - derivado de petróleo; origem sintética; origem composta - produzido pela mistura de dois ou mais tipos. A necessidade de reciclagem de óleos automotivos vem ganhando cada vez mais relevância no contexto da conservação ambiental. Isso porque, entre os derivados do petróleo, eles são um dos poucos não consumidos totalmente durante seu uso. Isso gera um volume grande de resíduos não biodegradáveis, ou seja, aqueles que levam dezenas de anos para desaparecer quando descartados no meio ambiente.\nAlém disso, o óleo automotivo é um resíduo perigoso, que pode ser devastador para a natureza e a saúde humana. Quando não tratado, ele contém elevados níveis de hidrocarbonetos e de metais, entre eles ferro, chumbo, zinco, cobre, crômio, níquel e cádmio. Essas substâncias podem, entre outros problemas, causar câncer e deformações em fetos.\nEste estudo mostra que a poluição gerada pelo descarte de 1 t/dia de óleo usado para o solo ou cursos d\u0026rsquo;água equivale ao esgoto doméstico de 40 mil habitantes. A queima indiscriminada do óleo automotivo usado sem tratamento gera emissões significativas de óxidos metálicos, além de outros gases tóxicos, como a dioxina e óxidos de enxofre.\nPor todos esses motivos é preciso saber como tratar esse resíduo, que pode ser reaproveitado com o processo de reciclagem.\n\r\r Dê vida nova ao óleo automotivo Assista no youtube\r\r\r Os postos de combustíveis, as concessionárias, transportadoras e distribuidoras estão entre os geradores de resíduos de óleo automotivo. Para esses setores, existem opções para reciclagem tanto do óleo usado quanto do óleo contaminado.\nO resíduo pode ser reaproveitado das seguintes formas:\n filtragem: o óleo é filtrado para reuso do proprietário, não podendo nesse caso ser comercializado novamente; rerrefino: processo físico-químico composto de várias etapas que transforma o óleo lubrificante usado em óleo novo. O óleo automotivo usado ou contaminado contém em si cerca de 80% a 85% de óleo lubrificante básico. Por meio do sistema de rerrefino é possível extrair do resíduo importante matéria-prima com a mesma qualidade do produto de primeiro refino. E atende às especificações técnicas da Agência Nacional do Petróleo (ANP), órgão regulador das atividades que integram as indústrias de petróleo e gás natural e de biocombustíveis no Brasil.\nO rerrefino é ideal para a destinação dos óleos usados ou contaminados. Isso se deve em razão desse processo possuir capacidade de recuperação da matéria-prima nobre, que é o óleo lubrificante básico, e pela minimização da geração de resíduos.\nAlém de gerar a base para um novo óleo automotivo, o rerrefino também gera subprodutos como:\n fração asfáltica do óleo (maior parte degradada do óleo lubrificante usado): empregada como plastificante em derivados do petróleo; MPC-LW: usado nas indústrias cerâmicas; gesso : empregado na agricultura e na correção do pH do solo; combustível pesado: empregado em fornos de alta temperatura. Leia também: Como minimizar os impactos gerados pelo alumínio?\nAtente ao que diz a legislação O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, através da Resolução nº 362/2005, determinou que o rerrefino seja o destino obrigatório dos óleos lubrificantes usados ou contaminados.\nCom base nessa determinação, todos os setores que produzem resíduo de óleo automotivo devem coletá-lo e o enviá-lo obrigatoriamente a um rerrefinador. Esse retirará os contaminantes do óleo lubrificante usado e obterá a máxima quantidade possível de óleo lubrificante básico.\nA resolução diz, ainda, que é obrigação dos revendedores informar os consumidores a respeito dos cuidados necessários com o óleo lubrificante. Um cartaz deve ser afixado nos locais de venda, em local visível, com pelo menos o mesmo tamanho dos cartazes usados na publicidade dos produtos que estão à venda.\nLogística reversa estimula responsabilidade de todos O óleo automotivo usado está entre os tipos de resíduos que devem seguir os preceitos da logística reversa, de acordo com Lei 12.305/2010, que regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nA logística reversa determina uma corresponsabilidade entre todos os agentes que produzem resíduos. Logo, possuem responsabilidade: os geradores, o poder público, os fabricantes, distribuidores e importadores de produtos que geram as sobras.\nOs responsáveis pela geração deverão criar mecanismos para receber os resíduos de seu produto, após a utilização pelo consumidor final. E, quando possível, como no caso os óleos automotivos, implantar a reciclagem do material.\nUm dos grandes méritos da logística, que só funciona com a adesão de todos os agentes, é que ela diminui a geração de resíduos descartados no ambiente e a exploração de recursos naturais.\nReciclagem de óleo automotivo melhora sua reputação Ao apostar no reaproveitamento das sobras do óleo automotivo, os setores fabricantes geram renda, criando excelente matéria-prima para novos óleos e subprodutos, sem degradar o meio ambiente ou expor as pessoas a riscos.\nE as vantagens não param por aí, há possibilidade de negócios, também, no mercado de compra e venda de resíduos. Se não for esse o caminho adotado, o segmento de óleo lubrificante continua ganhando em reputação, pois passa a ser reconhecido como uma organização ecologicamente responsável.\nGostou desse conteúdo ou achou o artigo relevante? Comente abaixo ou compartilhe nas redes sociais.\nSe interessa mais pelo assunto, leia também: Reciclagem: saiba quais os melhores resíduos para reciclar\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/05/oleo_1.jpg","date":"11 Maio","description":"O óleo automotivo pode virar matéria-prima e fonte de renda. Mas como fazer corretamente a reciclagem de óleo automotivo? Leia!","id":641,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; reciclagem de residuos","title":"Saiba como fazer corretamente a reciclagem de óleo automotivo","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/saiba-como-fazer-corretamente-reciclagem-de-oleo-automotivo/"},{"content":"\rMuitas vezes não temos ideia dos impactos ambientais do alumínio sobre a natureza e a saúde humana. O alumínio é um dos metais mais abundantes, importantes e presentes na sociedade moderna, apesar de não ser encontrado naturalmente na forma metálica. Ao nosso redor sempre encontraremos algum objeto feito deste metal.\nSegundo dados da Associação Brasileira do Alumínio – ABAL o Brasil é o 11º produtor de alumínio do mundo e o terceiro produtor de alumina. Empregam mais de 443 mil trabalhadores de forma direta ou indireta, produzindo mais de 801 mil toneladas por ano. Até março de 2018 já foram produzidos 195 mil toneladas de alumínio primário.\nA aplicação deste metal é variada, podendo ser em: bens de consumo; construção civil; indústria automotiva; embalagens; máquina e equipamentos, e; indústria elétrica. Então vamos saber quais as suas propriedades, os impactos ambientais do alumínio, os motivos de ser tão utilizado e como reciclá-lo?\nO que é o alumínio? O alumínio é o terceiro elemento químico mais abundante na crosta terrestre e o mais abundante entre os metálicos.\nÉ obtido a partir do minério bauxita através de um processo de refino, que resulta em um pó branco, a alumina. Em seguida a alumina passa por um processo eletroquímico e é transformado em alumínio.\nOs impactos ambientais do alumínio começam já no processo de extração da bauxita, pois provocam um intenso impacto do solo e dos corpos hídricos.\nAs características químicas do alumínio possibilitam a sua aplicação em diversas áreas. Entre suas propriedades, estão:\n força e alto ponto de fusão (660 ºC); baixa densidade; alta resistência à corrosão; boa condutividade elétrica; possui a capacidade de refletir luz; fácil de ser processado e moldado; impermeável, não possui odor e não é inflamável; possibilidade de adição de outros elementos ao material, formando assim ligas com propriedades variadas; 100% Reciclável. Aplicações do alumínio Todas as propriedades listadas acima permitem que o alumínio seja usado em diversos produtos que a sociedade moderna utiliza.\nPor ser um excelente condutor térmico a indústria de fabricação de utensílios domésticos utilizam o alumínio para fabricação de panelas, assadeiras e outros acessórios.\nÉ possível utilizar o alumínio para fabricação de móveis, eletroeletrônicos, artigos esportivos, entre outros.\nA indústria automotiva é o maior consumidor de alumínio no mundo. Por ser um metal mais leve permite uma economia de 5% a 7% de combustível, conforme reportagem do site Uol.\nA indústria de embalagens utiliza o alumínio devido a sua leveza e praticidade. Essas embalagens auxiliam na conservação dos alimentos, visto que os protegem da ação da luz, da umidade e do ar.\nOutro setor que utiliza muito o alumínio é a construção civil. Esse metal é utilizado em produtos como: esquadrias de alumínio, painéis de revestimento, fachadas envidraçadas, estruturas de alumínio para coberturas, estruturas de alumínio para fechamentos laterais, divisórias, forros, box, utensílios para a construção, formas de alumínio para paredes de concreto, andaimes, escoras telhas, entre outras soluções.\nEssa diversidade de aplicação gera um passivo desagradável, a quantidade de resíduo e os impactos ambientais do alumínio.\n \rTipos de resíduos de alumínio Desde o processo de extração do alumínio até o pós-consumo dos produtos que utilizam o metal na sua composição são gerados resíduos.\nNa produção da alumina é gerado um resíduo popularmente conhecido como lama vermelha que contém ferro, titânio, sílica e o alumínio não extraído com sucesso. É um resíduo extremamente alcalino que em contato com efluentes e organismos vivos pode alterar as propriedades e a estabilidade do meio.\nO método mais utilizado para tratar esse resíduo é o úmido, que consiste em adicionar água à lama e dispor a solução para a sedimentação, porém este método possui um potencial de impacto ambiental alto.\nExistem outros meios de destinação desse resíduo de forma ambientalmente correta como a sua utilização na indústria cerâmica, construção civil, tratamento de superfícies, tratamento de efluentes, etc.\nOutros tipos de resíduos de alumínio são: as latinhas de refrigerante, antitranspirantes, vidros à prova de balas, mecanismos de purificação de águas, asas de aviões, equipamento eletrônico, talheres, panelas, e etc. Todos esses são bens de consumo que contem alumínio e que em algum momento podem ser descartados.\nLeia também: Qual deve ser a ordem de prioridade no gerenciamento de resíduos?\nImpactos gerados pelo alumínio Os impactos ambientais do alumínio ao meio ambiente são decorrentes da mineração e refinação, como também, do descarte incorreto dos resíduos.\nA fabricação de alumínio é o que mais consome energia no mundo, sendo um importante contribuinte para o aquecimento global.\nAssista no youtube\r\r\r Para extrair a bauxita é necessária a remoção completa da vegetação e da camada superior do solo. Mesmo se a camada superior do solo for restaurada após a mineração, o solo perde sua capacidade de reter água, tornando-se inadequado para cultivos anuais.\nAlém disso, a produção de alumínio exerce efeitos sobre a fauna e flora locais e favorece a erosão do solo.\nOutros impactos incluem poluição do ar proveniente da refinação da alumina, onde gases, aerossóis cáusticos, e outras poeiras corrosivas são liberados na atmosfera.\nO tempo médio que os resíduos de alumínio levam para se decompor na natureza são de 200 anos.\nLeia mais em: Saiba quais são os impactos ambientais de uma má gestão de resíduos.\nReciclagem é a solução O alumínio é o material 100% reciclável e que gera bom retorno financeiro para os trabalhadores e empresas que atuam nesta área. O processo de reciclagem consiste na reutilização do alumínio para a confecção de novos produtos.\nO Brasil é o maior reciclador de alumínio do mundo. Aproximadamente 98% do alumínio produzido no país voltam para a cadeia produtiva através do processo de reciclagem.\nExistem várias vantagens para reciclar e assim diminuir os impactos ambientais do alumínio. Dentre esses benefícios podemos destacar: economia de energia elétrica, não extração de recursos naturais como a bauxita e a geração de renda aos trabalhadores que vivem da atividade (exemplo: catadores de reciclados).\nA reciclagem diminui o volume de lixo gerado que teria como destino os aterros sanitários.\nA sucata de alumínio pode ser empregada em vários segmentos como os de embalagens, construção civil, indústria automotiva e bens de consumo e serve também como matéria prima para indústria siderúrgica.\nLeia mais em: Aterros sanitários: porque eles devem ser evitados?\nComo minimizar os impactos ambientais do alumínio? As produtoras de artefatos de alumínio buscam o equilíbrio social, ambiental e econômico através do desenvolvimento sustentável. Desta forma consolidam a visão de compromisso ambiental, umas das premissas da ISO 14001, com soluções sustentáveis.\nAtualmente muitas empresas têm pensado na destinação de resíduos buscando fins ecologicamente corretos. Podemos citar como exemplo a reciclagem que contribui para minimizar os impactos ambientais do alumínio.\nSendo assim, para uma organização que possui sucata de alumínio, torna-se fundamental pensar em uma boa gestão de resíduos. Além disso, com a descoberta de que esses resíduos têm valor econômico, muitas empresas estão investindo em processos inovadores de reaproveitamento. O que também demonstra que a organização tem responsabilidade ambiental.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como as Indústrias estão lucrando com as sobras de fabricação do aço?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/05/Foto_1-1.jpg","date":"10 Maio","description":"Muitas vezes não temos ideia dos impactos gerados pelo alumínio sobre a natureza e a saúde humana, apesar de ser um dos metais mais abundantes. Confira!","id":642,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos ; residuos solidos ; residuos industriais","title":"Como minimizar os impactos gerados pelo alumínio?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-minimizar-os-impactos-gerados-pelo-aluminio/"},{"content":"\rO correto tratamento dos efluentes industriais é um tema comum quando se trata de destinação de resíduos. Isso porque o uso da água pelas indústrias é intenso e casos de poluição de rios e mananciais, seja por acidentes, seja por ação negligente são intensamente abordados nos noticiários quando chegam a ocorrer.\nRealizar corretamente o tratamento de seus efluentes é dever de toda indústria e no artigo de hoje. Vamos tratar mais deste tema e explicar melhor como o processo funciona.\nO que são efluentes industriais? Efluente industrial é basicamente água, porém não é a mesma água utilizada nas residências e edifícios comerciais. Neste caso é a água residual de processos produtivos industriais. As indústrias utilizam água em diversos processos, seja para incorporar aos seus produtos, seja para lavagem de equipamentos e fábricas, tratamentos químicos, biológicos e etc.\nA água que sobra dos processos industriais é conhecida como efluente industrial e deverá passar por tratamento antes de ser devolvida aos corpos hídricos (rios, lagos, etc.)\nA necessidade do licenciamento ambiental Muitas industrias realizam o tratamento de efluentes industriais em estações próprias. Porém industrias menores na maior parte dos casos realiza o serviços através de terceiros. Esses possuem equipamentos especializados para o condicionamento da água para descarte nos corpos hídricos.\nNo tratamento próprio, o licenciamento é necessário. Mas em especial no caso de tratamento com terceiros, o monitoramento das licenças ambientais é arte importantíssima do processo, uma vez que sem a licença adequada, a empresa poderá estar aplicando um tratamento incorreto ao resíduo. E em caso de fiscalização ou até mesmo acidentes, a organização geradora poderá ser solidariamente responsabilizada.\nUma das funções do VG Resíduos é o monitoramento das licenças ambientais dos prestadores de serviço. Assim, quando um prestador estiver com a licença se aproximando da data de vencimento, o sistema avisará. E em caso de a licença já ter vencido, o carregamento não será permitido pelo software.\n\r\r O que é CADRI? O CADRI é um certificado. A CETESB (agência do estado de São Paulo) usa para monitorar o tratamento de resíduos perigosos (CLASSE I) e não perigosos não inertes (CLASSE II) dentro do estado de São Paulo.\nAssim, todas as empresas que realizam a destinação de efluentes industriais no estado de São Paulo precisam verificar se a quantidade enviada ao tratador é permitida pelo CADRI. Logo, o estado pode controlar tanto as licenças dos prestadores quanto a quantidade de resíduos por eles tratada.\nA legislação sobre efluentes industriais também é mais rígida e exige das empresas atenção especial. Principalmente quanto ao monitoramento das práticas de seus prestadores de serviço, pois em caso de acidentes, poderá haver responsabilização solidária da companhia geradora do resíduo.\nComo é realizado o tratamento dos efluentes industriais O tratamento dos efluentes industriais é necessário quando há água residual no processo. Ou seja, os líquidos não foram incorporados aos produtos ou não se perderam por evaporação.\nO tratamento adequado a cada tipo de efluente deverá ser indicado por um técnico especializado após a realização de coleta de amostras do material para seu diagnóstico.\nO tratamento do efluente será indicado a partir de sua carga orgânica, presença de contaminantes, carga tóxica dos materiais, presença de sólidos e componentes químicos na composição.\nOs processos de tratamento são divididos em: físicos, químicos e biológicos. Podem existir mais de um processo para um determinado tipo de efluente. Vamos explicar um pouco mais sobre como deve ser realizado o tratamento em cada processo:\nProcessos físicos: Em geral envolvem a separação de sólidos presentes no efluente. São indicados para este processo os efluentes que possuem materiais sujeitos à sedimentação, flutuação ou suspensão. Como exemplo podemos citar a água misturada ao óleo. Neste caso, os contaminantes serão removidos por métodos como filtração, decantação, peneiração ou extração por caixas separadoras.\nHá também procedimentos específicos como aplicação de radiação e luz ultravioleta para a destruição das partículas contaminantes.\nProcessos químicos São aqueles que utilizam técnicas que alterarão de alguma forma a composição molecular do efluente. Eles separam o composto contaminante da água. Em geral são usados produtos que atuam como agentes de coagulação, floculação, normalização do PH e desinfeção em geral do efluente.\nOs principais processos químicos são: clarificação, eletrocoagulação, precipitação, cloração, oxidação, redução e troca iônica. Além dos citados, existem diversos outros métodos. Porém são menos comuns e aplicados à efluentes com algum tipo de contaminação muito específica.\nAssista no youtube\r\r\r Processos biológicos Os processos biológicos de tratamento de efluentes basicamente realizam a remoção de matéria orgânica dissolvida, flutuante ou em suspensão no líquido a ser tratado. O tratamento deverá retirar o potencial contaminante do efluente, ou seja, matéria orgânica e carga bacteriana que possa afetar os corpos d’água. O processo biológico geralmente transforma a matéria indesejada em material flutuante, sedimentado ou em gases.\nOs principais processos biológicos de tratamento de efluentes são: processos aeróbios, como lodos ativados em geral; processos facultativos, como o uso de biofilmes; processos anaeróbios, como lagoas anaeróbias e biodigestores, nos quais a decomposição da matéria orgânica ocorre sem a presença de oxigênio.\nUma vez que o processo correto foi identificado e aplicado, o efluente pode ser conduzido ao corpo d’água mais adequado para seu descarte.\nO tratamento de efluentes industriais é um processo delicado, em função do risco ambiental apresentado por este tipo de material, que é muito diferente daquele apresentado pelos resíduos sólidos, uma vez que estes são mais fáceis de serem separados e acondicionados na destinação correta.\nA maneira mais adequada de se evitar problemas neste meio é monitorar as licenças ambientais e sempre coletar o certificado de destinação final do material, pois ele servirá como documento comprobatório da isenção de responsabilidade da empresa geradora para com o material em questão.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/05/tratamento_de_efluentes_industriais.jpg","date":"9 Maio","description":"O correto tratamento dos efluentes industriais é um tema preocupante de destinação de resíduos, principalmente pela preocupação com a poluição. Leia!","id":643,"readingTime":4,"tag":"tratar efluentes ; efluentes","title":"Como realizar corretamente o tratamento de efluentes industriais?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-realizar-corretamente-o-tratamento-de-efluentes-industriais/"},{"content":"\rA máxima de que o planeta e as pessoas só estarão preservados com uma política de redução de resíduos vale para todos os setores. Setores como o farmacêutico também podem ser poluidores. Por exemplo, quando descartam de maneira descuidada medicamentos rejeitados pelo controle de qualidade. Por isso, a necessidade de se saber como descartar resíduos da indústria farmacêutica.\nE por que motivo a indústria farmacêutica também entrou no rol de potenciais poluidoras? Porque é um setor que tem colocado cada vez mais produtos no mercado. No Brasil, entre 2012 e 2016, houve um aumento de 42% nas vendas de remédios em farmácias. O setor não pode ficar alheio aos impactos ambientais do descarte de seus resíduos, sabendo destiná-los corretamente.\nAlém disso, podem sofrer queda de lucros e perda de reputação se ignorar os perigos do não tratamento dos resíduos. Vamos saber mais a respeito?\n\r\r Conheça os resíduos farmacêuticos A movimentação da indústria farmacêutica brasileira está relacionada ao aumento da população e do consumo e o acesso facilitado aos remédios. Há, também, uma preocupação maior das pessoas com a saúde e a entrada dos medicamentos genéricos no mercado brasileiro. Com tanto remédio circulando e podendo ser descartado erroneamente é preciso investir em uma política de gestão de resíduos.\nMas quais são os resíduos gerados pelo setor farmacêutico? A fabricação de remédios envolve diferentes fases. Para que o produto chegue ao consumidor é preciso realizar pesquisas e testar formulações para, então, se chegar à comercialização e distribuição. Em todo esse processo são gerados resíduos provenientes de:\n Devolução e recolhimento de medicamentos do mercado; Descarte de medicamentos rejeitados pelo controle de qualidade; Perdas inerentes ao processo; Embalagens que transportam insumos e matérias-primas para a fabricação. Grande parte dos resíduos gerados pela indústria farmacêutica é classificada como classe I, conforme a NBR 10.004/2004, principalmente pelas substâncias ativas e reagentes utilizados em sua fabricação. Isso significa que são resíduos perigosos, e o tipo de periculosidade pode ser identificado por meio de características como:\n Inflamabilidade: resíduos que podem entrar em combustão facilmente ou de maneira espontânea; Toxicidade: resíduos que agem sobre organismos vivos, provocando danos a suas estruturas biomoleculares, podem incluir aspectos carcinogênicos, teratogênicos, mutagênicos, entre outros. Corrosividade: resíduos que devido a sua característica ácida atacam materiais e organismos vivos; Saiba mais: Como as empresas podem resolver o problema para gerar menos resíduos?\nDescarte corretamente os resíduos perigosos Há diferentes maneiras de se descartar corretamente resíduos perigosos como os da indústria farmacêutica. Mas qualquer solução exige pesquisa criteriosa para se chegar ao melhor tratamento, sempre seguindo os critérios legais.\nEntre as principais formas e tratamentos de resíduos perigosos está o cooprocessamento. Trata-se de uma técnica que destrói o resíduo por meio de incineração. Essa queima é feita, mais frequentemente, em fornos fabricantes de cimento.\nO interessante do cooprocessamento é que no processo de queima são eliminados tanto resíduos industriais sólidos, quanto resíduos pastosos, que são utilizados como combustíveis para os fornos de clinquerização.\nIsso significa que a indústria cimenteira também sai ganhando. Os resíduos perigosos, após passarem pelo processo de queima, podem ser reutilizados, substituindo parcialmente o combustível que alimenta a chama do forno que transforma calcário e argila em clínquer, matéria-prima do cimento.\nOutra vantagem do coprocessamento é que os fornos de cimento são capazes de destruir grandes volumes de resíduos de forma segura. É uma técnica sustentável, pois poupa o uso de combustível e não oferece risco nem a trabalhadores nem às comunidades que vivem em torno das fábricas.\nLógica reversa para resíduos farmacêuticos De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a indústria farmacêutica deve ser responsável pela gestão dos resíduos do setor, mas é necessária uma coparticipação de outros agentes. O órgão vem estudando formas de envolver também as farmácias e os próprios consumidores para que a destinação dos resíduos seja bem sucedida.\nUma das propostas seria a implantação da lógica reversa para os medicamentos vencidos. O conceito de logística reversa foi estabelecido inicialmente pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº 12.305/2010.\nEssa Política de Resíduos, por meio da logística reversa, passou a responsabilizar, de forma compartilhada, os geradores de resíduos e o poder público, assim como os fabricantes, distribuidores e importadores de produtos que produzem resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r No caso dos remédios, a ideia é englobar também o consumidor. Ficaria a cargo do comprador reunir os medicamentos vencidos em sua casa, devolvendo-os às farmácias. Os estabelecimentos comerciais repassariam ao distribuidor e esse às indústrias farmacêuticas. O setor fabricante fecharia o ciclo, ficando responsável pela incineração dos remédios.\nPoupe o meio ambiente dos resíduos perigosos Fica claro que a gestão dos resíduos farmacêuticos é medida que deve ser tratada com responsabilidade pelo setor. Como assinala o departamento de Resíduos Perigosos do Ministério do Meio Ambiente, a necessidade de se descartar corretamente os medicamentos deve-se ao seu potencial perigo ao meio ambiente e à saúde humana. Simplesmente devolver ao meio ambiente os medicamentos fabricados pode provocar contaminação ambiental em solo, na água, na fauna e na flora e atingir também a saúde humana.\nNegligenciar a necessidade de uma gestão correta de resíduos farmacêuticos pode reduzir o volume de vendas de medicamentos e destruir a reputação de empresa, visto que o consumidor vem cobrando cada vez mais uma postura sustentável das organizações. Boicotes e difamações podem gerar às empresas tanto consequências tangíveis, como perda de lucros, quanto intangíveis, como a desqualificação da imagem.\nAlém disso, fabricar medicamentos sem atentar para os resíduos gerados pode resultar, também, em sanções e multas pelo descumprimento das leis ambientais.\nEm contrapartida, a indústria farmacêutica ecoeficiente ganha muito em reputação ao eliminar passivo ambiental, fazer a destinação completa e segura dos resíduos perigosos e reduzir o uso de combustíveis-não renováveis.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nPrecisa se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia: Conheça as vantagens do coprocessamento de resíduos perigosos\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/05/remedios_3.jpg","date":"8 Maio","description":"Setores como o farmacêutico também podem ser poluidores, por isso, a necessidade de se saber como descartar resíduos da indústria farmacêutica. Saiba mais!","id":644,"readingTime":4,"tag":"residuos industriais","title":"Como descartar resíduos da indústria farmacêutica?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-descartar-residuos-da-industria-farmaceutica/"},{"content":"\rAo reutilizar resíduos na reciclagem energética contribuímos para dá solução ao problema lixo, colaboramos na gestão de resíduos, e evitamos a exploração de recursos naturais.\nA preocupação com a destinação dos resíduos e quais as melhores maneiras de descartá-los tem sido muito debatida nos últimos anos, principalmente após a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS em 2010. A reciclagem energética surge como uma excelente opção para reutilizar resíduos e dá a destinação ambientalmente correta. Além disso, alivia os aterros sanitários que a cada ano ficam mais lotados, poluindo o ar e o solo com o chorume proveniente do lixo depositado.\nO estudo A Organização Coletiva de Catadores de Material Reciclável no Brasil: dilemas e potencialidades sob a ótica da economia solidária, do IPEA, apresenta estimativas que 30% a 40% de todo resíduo gerado no Brasil são considerados passíveis de reaproveitamento e reciclagem. No entanto, apenas 13% são encaminhados para algum tipo de reciclagem.\nVamos saber um pouco mais sobre a reciclagem energética.\n\r\r O que é reciclagem energética? A reciclagem energética é uma excelente opção para reutilizar os resíduos transformando-os em energia térmica e/ou elétrica. É muito utilizada nos países desenvolvidos como Japão, Estados Unidos, Alemanha, dentre outros. A Alemanha, por exemplo, eliminou os aterros sanitários em função da reciclagem energética. Os Estados Unidos fornece energia elétrica a 2,3 milhões de residências, ao reutilizar resíduos em suas 98 usinas. A União Europeia conta com 420 usinas, no Japão são 249 e na Suíça são 27 usinas de reciclagem energética.\nO processo de reciclagem energética consiste em aproveitar o alto poder calorífico contido nos resíduos transformando-os em algum tipo de energia.\nDentre os resíduos que podem ser utilizados na reciclagem energética, estão os restos de alimentos, materiais higiênicos descartáveis, plásticos, entre outros. Entretanto, o resíduo mais reutilizado na reciclagem energética é o plástico. A quantidade de energia que 1 kg de plástico transforma, por exemplo, é equivalente à contida em 1 kg de óleo combustível.\nSaiba mais: Como as empresas podem resolver o problema para gerar menos resíduos?\nComo funciona esse tipo de reutilização? A energia elétrica e/ou térmica é obtida a partir da utilização do vapor resultante da queima dos resíduos.\nAo incinerar os resíduos é gerado vapor. Este vapor movimenta as pás ligadas a uma turbina. Os movimentos giratórios das turbinas altera o fluxo do campo magnético dentro do gerador e, com a alternância no fluxo do campo magnético, é produzida a energia elétrica que podem ser utilizadas pelas indústrias, residências e etc..\nNo caso dos plásticos, são produzidos cerca de 650 quilowatts-hora (kWh) de energia por tonelada de resíduo. Um pneu contem energia equivalente a 9,4 litros de petróleo.\nEssa maneira de reutilizar resíduos é uma pratica sustentável, uma vez que ocorre ainda uma redução de 70 a 90% da massa do material, restando apenas um resíduo inerte. As cinzas que são produzidas no processo são utilizadas na construção civil. Não há geração de efluentes líquidos, pois as águas de lavagem são neutralizadas e novamente utilizadas. Os gases poluentes gerados são tratados no sistema de lavagem e de purificação de gases.\nLeia também: saiba quais são os melhores resíduos para reciclar\nAs vantagens de reutilizar resíduos A reciclagem energética:\n minimiza significativamente o problema dos lixões e aterro: O espaço exigido para a instalação de uma usina para a geração da reciclagem energética é bem menor do que os espaços ocupados pelos aterros; as usinas podem ser instaladas próximas aos centros urbanos: A tecnologia usada no processo de reciclagem permite isso, pois elimina a emissão de gases nocivos no ar, ao contrário dos aterros; economiza em transporte: Pode ser construída próximos dos centros urbanos e industrias (geradores do resíduo) não sendo necessário despesas com transporte a aterros que geralmente são bem distantes; é a alternativa recomendada pela ONU para a destinação do resíduo urbano: Reutilizar resíduos através da reciclagem energética contribui para o cumprimento dos objetivos do desenvolvimento sustentável; reduz a emissão de gases dos aterros sanitários; possibilita a recuperação energética dos materiais plásticos, resíduo hospitalar, industrial e urbano; a área exigida para a implantação de uma usina é inferior à de um aterro; não é necessário tratamento prévio dos resíduos; é um método de higienização: Elimina agentes biológicos nocivos à saúde. Desvantagens de reutilizar resíduos Assista no youtube\r\r\r E quais seriam as desvantagens\n o custo do processo de reciclagem energética é muito mais alto do que dos demais métodos de reutilizar resíduos; não há incentivos para as indústrias destinar os resíduos gerados para usinas de reciclagem; é necessário uma estrutura de logística que agilize a coleta e o transporte dos resíduos desde os pontos de sua geração até essas usinas. o custo da energia gerada é mais cara que de outras fontes o que torna menos competitiva no mercado: As empresas optam por contratar fontes de energia mais comum (como as fornecidas pelas hidrelétricas) por ser mais barato que a energia gerada nas usinas de reciclagem; o custo para instalar uma usina é muito alto; o Brasil ainda não conta com usinas em operação de reciclagem energética em escala comercial. Reciclagem energética no Brasil A implementação de usinas de reciclagem energética é bastante cara, se tornando inviáveis. A única usina brasileira desse tipo é a Usina Verde, que fica no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e tem caráter experimental.\nNo entanto, os obstáculos para a implementação das usinas de reciclagem energética poderão ser solucionados com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nCom a PNRS foi fixada a ordem de prioridade para destinação de resíduos, priorizando a reutilização e reciclagem e deixando por último a disposição em aterro sanitário.\nCuriosidade: resíduos que podem gerar energia Quanto um quilo de resíduo pode gerar em energia:\n secador de cabelos por 24 minutos; máquina de lavar por 20 minutos; geladeira por 2 horas e 52 minutos; TV por 5 horas e 45 minutos; forno elétrico por cerca de 22 minutos; ferro elétrico por 43 minutos; computador por 5 horas. Concluímos que a reciclagem energética é uma alternativa complementar para reduzir a quantidade de resíduos disposta em aterros sanitários. Reutilizar resíduos na reciclagem energética deve ser entendido como uma atividade de destinação, e não como uma atividade de geração de energia. As organizações além de pensar nos ganhos financeiros ao destinar seus resíduos devem, também, pensar na proteção ambiental. Essas são premissas de um sistema de gestão ambiental.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/05/Foto_1.jpg","date":"7 Maio","description":"Ao reutilizar resíduos na reciclagem energética colaboramos na gestão de resíduos, e evitamos a exploração de recursos naturais. Saiba mais!","id":645,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; reciclagem de residuos","title":"Reciclagem energética: uma excelente opção para reutilizar resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/reciclagem-energetica-uma-excelente-opcao-para-reutilizar-residuos/"},{"content":"\rEntre os diversos problemas socioambientais, gerar menos resíduos está entre os problemas mais graves nas empresas. Isso sinaliza que as organizações precisam tornar seus processos produtivos menos agressivos, implantando uma gestão de resíduos eficiente, que controle a sua formação.\nE de onde vem tanto resíduo? O acúmulo é consequência, entre outros pontos, do aumento da população e dos hábitos de consumo. Também é efeito da grande quantidade de produtos fabricados e acondicionados em embalagens e da redução da vida útil das mercadorias.\nIgnorar esse excesso de resíduos é impraticável, visto que eles podem degradar a natureza e impactar o bem-estar social, contrariando os preceitos da sustentabilidade. Por esse motivo, é preciso que as empresas invistam em alternativas para gerar menos resíduos, como veremos a seguir. Acompanhe!\nGere menos e reaproveite mais os resíduos As empresas não podem mais lidar com os resíduos como anteriormente, quando eles eram ignorados ou amontoados em um lugar qualquer da fábrica até que fossem descartados, nem sempre da maneira correta.\nHoje em dia, com o acúmulo de resíduos e o aumento da degradação ambiental, exige-se uma nova postura das empresas em relação ao que sobra dos seus processos de produção.\nHá, ainda, uma legislação que exige uma gestão de resíduos sólidos por parte das empresas e uma pressão da sociedade civil, de organizações ambientais e lideranças mundiais pelo fim do descaso com o meio ambiente.\n\rUse política dos 3 R´s para gerar menos resíduos Um caminhos para a redução da geração dos resíduos empresariais é fazer com que eles retornem à cadeia de produção. Isso pode ser obtido quando se aplica a Política dos 3R´s: Redução, Reutilização e Reciclagem. São três medidas que podem trazer os seguintes benefícios:\n colaborar para a não geração de resíduos; estimular a adoção de padrões de consumo sustentável; poupar recursos naturais; conter o desperdício. Redução O princípio da Redução visa diminuir a quantidade de resíduos produzidos. Como exemplo, podemos citar a diminuição do desperdício com uso racional da água, economia de energia elétrica e de combustíveis.\nReutilização Consiste em dar novo uso ao que já foi utilizado, tantas vezes quanto for possível. É o que acontece, por exemplo, quando se cria uma nova utilidade para determinada embalagem já usada.\nReciclagem Por fim, a Reciclagem é a transformação dos materiais para a produção de matéria-prima para outros produtos. É o mesmo que fabricar um produto a partir de um material usado, por meio de processos industriais ou artesanais.\nLeia também: Reutilização de embalagens: o que sua empresa ganha com isso?\nComo implantar os 3 R´s nas empresas Começando pelo princípio da Redução, as organizações podem controlar os resíduos, diminuindo os insumos utilizados na própria indústria. Isso significa eliminar a maior quantidade possível de resíduos ainda na fonte de geração. Para o sucesso dessa redução, a gestão e a logística são etapas essenciais para prevenção de desperdícios.\nPara obter êxito na redução dos resíduos, as empresas podem adotar modificações no ciclo de fabricação do produto, substituir matérias-primas ou utilizar máquinas e equipamentos mais eficientes. Somado a isso, as organizações precisam ser vigilantes na quantificação, controle, gerenciamento e inspeção dos resíduos gerados.\nO setor empresarial pode adotar, também, medidas de Reutilização, o que significa reinserir materiais que seriam descartados, de volta ao processo produtivo. Essa prática pode ser desenvolvida dentro da própria empresa ou externamente.\nQuando opta por fazer a reutilização dos materiais fora da empresa, pode-se recorrer ao mercado de venda de resíduos. Por meio de plataforma tecnológica é possível negociar e destinar os resíduos a outras empresas que irão empregá-los em sues processos produtivos. Nesse caso, há um diferencial importante, pois o resíduo gerado não passa por nenhum tratamento industrial, o que significa menos impacto ao meio ambiente e mais economia.\nReciclar: ótima solução para sua empresa A Política dos 3 R´s na empresa também pode ser aplicada por meio da Reciclagem. Esse processo se dá dá-se pela transformação química ou física dos resíduos. O resultado é a recuperação da matéria-prima e/ou a formação de um subproduto com valor comercial. Lembrando que essa nova matéria-prima pode ser utilizada tanto pela empresa geradora como por outra companhia, que pode adquirir esse subproduto pelo mercado de resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Um caso bem sucedido de reciclagem no setor empresarial vem dos fabricantes de utilidade domésticas, ramo que é o maior consumidor de reciclados de plástico no Brasil.\nDo plástico reciclado é possível fabricar lixeiras, garrafas e frascos, baldes, cabides, pentes, cerdas, vassouras e escovas. Além disso, a empresa que compra o plástico como matéria-prima poupa 70% de energia, considerando todo o processo desde a exploração da matéria-prima até o desenvolvimento do produto final. Tudo isso sem contar a menor poluição, visto que o plástico é reciclado e não descartado no meio ambiente.\nAlém do plástico, outros resíduos podem ser reciclados e utilizados como matéria- prima, tais como:\n vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requeijão, etc.), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro; papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel; metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio; plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos plásticos, embalagens e sacolas de supermercado; embalagens longa vida: de leite, de tomate, de sucos, etc. Controle o excesso de resíduos As medidas para conter o exagerado volume de geração de resíduos podem ser muito bem sucedidas, especialmente quando as empresas conseguem desenvolver tecnologias limpas de produção, fabricando produtos com menor impacto ambiental.\nAdotar sistemas de produção menos agressivos nas empresas, aliado a uma eficiente gestão de resíduos, pode amenizar um grande problema ambiental da atualidade.\nO sucesso das práticas de redução dos resíduos na empresa passa, ainda, por uma sensibilização de todos os envolvidos no processo de transporte e processamento da matéria-prima. Os colaboradores da empresa precisam compreender a relevância da redução da geração de resíduos, o que se faz com a implantação de programas de educação ambiental.\nCombinando todas essas estratégias para gerar menos resíduos, medidas que passam pela redução, reutilização e reciclagem, as empresas estão colaborando para o enfrentamento de um grave problema ambiental e podem ser reconhecidas como organizações sustentáveis.\nGostou desse conteúdo ou achou o artigo relevante? Comente abaixo ou compartilhe nas redes sociais.\nSe interessa mais pelo assunto, leia também: Qual deve ser a ordem de prioridade no gerenciamento de resíduos?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/05/menos_residuo_1.jpg","date":"3 Maio","description":"Gerar menos resíduos está entre os problemas mais graves nas empresas. E implantar uma gestão de resíduos eficiente tem sido fundamental. Confira!","id":646,"readingTime":5,"tag":"Gerenciamento de Residuos ; gestao de residuos ; programa de reducao de residuos","title":"Como as empresas podem resolver o problema para gerar menos resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-as-empresas-podem-resolver-o-problema-de-gerar-menos-residuos/"},{"content":"\rPara não se tornar um problema ambiental, muitas empresas estão investindo na reutilização das embalagens. Além de existirem alternativas para resolver esse impasse, a empresa pode gerar lucros e ganhar em reputação.\nNinguém tem dúvidas da praticidade das embalagens. São elas que protegem os produtos da distribuição ao consumo, informam ao consumidor sobre a mercadoria, dão identidade a uma marca e muitas vezes impulsionam a compra por seu design atraente. A seguir, veremos como fazer uma adequada reutilização de embalagens. Acompanhe!\nPor que reutilizar as embalagens? A preocupação das empresas com a reutilização de embalagens tem fundamento. A destinação ambientalmente correta dos resíduos sólidos urbanos, uma das expertises do Grupo Verde Ghaia, é um dos grandes desafios do mundo corporativo. E, segundo este estudo de Ana Cláudia Neves e Luiz Castro, as embalagens representam cerca de um terço de todos os resíduos gerados nas cidades.\nSe há tanta embalagem descartada, as empresas precisam investir em maneiras de reutilizar ou reciclar esses recipientes. Do contrário, estarão na contramão do desenvolvimento sustentável, que assinala que as organizações devem buscar lucros, mas com responsabilidade socioambiental.\nE de onde vem o grande volume de embalagens descartadas? É uma consequência do aumento da população e dos hábitos de consumo. Outro fator é que há uma grande oferta de produtos industrializados que precisam ser acondicionados em embalagens e com um tempo de vida útil cada vez menor. Como se vê, o problema vai virando uma bola de neve.\nEmbalagens podem degradar o meio ambiente O grande volume de embalagens, descartadas, segundo o Ministério do Meio Ambiente, após usadas apenas uma vez, torna-se um problema ambiental. O não reaproveitamento pode causar riscos aos recursos naturais e até à saúde humana. No ramo da agropecuária, por exemplo, um grande perigo vem das embalagens de agrotóxicos. Quando abandonados no meio ambiente, os recipientes com defensivos agrícolas podem poluir solos e rios e contaminar pessoas.\nOutro impasse é que as embalagens superlotam os aterros sanitários e os lixões, exigindo a construção de novas áreas para os resíduos. Quando descartados irregularmente, não só as embalagens de agrotóxicos, mas qualquer tipo de recipiente dificulta a degradação de outros resíduos. Animais podem ingerir e até morrer, sem contar a poluição da paisagem e os problemas na rede elétrica, consequência de sacolas plásticas nos fios de alta tensão.\nO sinal de alerta está ligado, as empresas precisam encontrar alternativas, especialmente ancoradas em uma consultoria especializada, e ela vem da reciclagem. E a boa notícia é que o Brasil vem se destacando nessa prática de reaproveitamento, como veremos a seguir.\n\rReciclar é o melhor caminho A preocupação em ser ecoeficiente tem levado as empresas a buscarem soluções para o impasse das embalagens. Atentas à importância da sustentabilidade corporativa, algumas delas têm investido em reciclagem. E, de acordo com estudo de Marcelo Pedrozo e Ronaldo Zwicker, as organizações brasileiras têm se destacado no reaproveitamento de alguns tipos de embalagem, como as latas de alumínio para bebidas e as embalagens de papelão ondulado.\nConforme aponta esta matéria da Folha de São Paulo, nosso país ostenta o título de maior reciclador das latas de alumínio. O índice brasileiro é de 98,4%, já em nível mundial aproximadamente 75% das embalagens são reutilizadas. As latas são campeãs de reciclagem porque o alumínio tem uma capacidade infinita de se transformar e manter a mesma qualidade do material primário. Isso não acontece, por exemplo, com o papel e plástico que , quando reciclados, na maior parte das vezes, não mantêm a qualidade dos produtos de origem.\nAssista no youtube\r\r\r Outro caso de sucesso no reaproveitamento de embalagens vem de uma fábrica da Votoratim, em Sorocaba, São Paulo. Esta reportagem do Portal G1 mostra que a empresa é bem-sucedida no reaproveitamento de resíduos plásticos, entre eles, embalagens de salgadinho. Com a reciclagem, a fábrica produz papel sintético, evitando o corte de árvores e o descarte de um tipo de embalagem que pode demorar até 500 anos para desaparecer.\nNão se pode falar em reaproveitamento de embalagens sem citar também as embalagens Tetra Pak-®. Conhecidas como embalagens longa vida, elas são formadas por várias camadas de diferentes materiais como o papel, o polietileno de baixa densidade e o alumínio. Talvez você não saiba, mas esses recipientes tão populares no Brasil têm sido reaproveitados com sucesso. Embalagens como as caixinhas de leite têm sido recicladas para a fabricação de telhas.\nEmbalagens reaproveitadas rendem lucros A opção pela reciclagem de embalagens pode resultar em um enorme ganho de imagem para empresa, afinal, sinaliza que ela tem engajamento socioambiental. Na hora de comprar um produto, o consumidor vai considerar aquela organização que se preocupa com a destinação correta das embalagens, prática que é mais assertiva quando há uma consultoria indicando as melhores soluções.\nAlém disso, a empresa pode gerar renda com a reciclagem de embalagens, especialmente se contar com a parceria de seu público. Uma saída é instalar os Pontos de Entrega Voluntária (PEVs), onde o consumidor pode entregar a embalagem depois de usada, para que ela tenha como destino a reciclagem. Isso faz com que a empresa economize na busca aos recipientes usados e ainda deixa uma imagem positiva junto a seus compradores.\nOs lucros vêm também da economia que é gerada quando há a reutilização de embalagens. Os custos de produção com o novo recipiente diminuem e a reputação da empresa aumenta, potencializando a venda de marcas que têm preocupação com a sustentabilidade.\nComo se vê, há muitos caminhos para resolver o impasse dos recipientes descartados após o uso. As empresas não devem fugir ao desafio do reaproveitamento de embalagens, procurando apoio em profissionais especializados. No fim das contas, todos saem ganhando: o meio ambiente é poupado, as organizações ganham ao praticar a sustentabilidade e o reaproveitamento de embalagens pode significar rendimentos. Vale a pena investir nessa alternativa!\nGostou desse conteúdo desse artigo foi relevante? Comente abaixo ou compartilhe nas redes sociais.\nSe interessa mais pelo assunto, leia também: Qual deve ser a ordem de prioridade no gerenciamento de resíduos?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/04/embalagem_4.jpg","date":"30 Abril","description":"Para que que não se torne um problema ambiental, muitas empresas estão investindo na Ninguém tem dúvidas da praticidade das embalagens. São elas que protegem os produtos da distribuição ao consumo, informam ao consumidor sobre a mercadoria, dão identidade a uma marca e muitas vezes impulsionam a compra por seu design atraente. No entanto, o que muitas empresas não sabem é o que fazer para torne um problema ambiental, pode-se pensar na reutilização das embalagens. . Leia mais!","id":647,"readingTime":5,"tag":"reutilizar","title":"Reutilização de embalagens: o que sua empresa ganha com isso?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/reutilizacao-de-embalagens-o-que-sua-empresa-ganha-com-isso/"},{"content":"\rUma maneira utilizada pelas organizações para avaliar se o fornecedor está apto pra oferecer produtos e/ou serviços de qualidade e de maneira ambientalmente adequada é através da ferramenta de qualificação de fornecedores.\nEstes fornecedores podem gerar diversos impactos na empresa, principalmente se o produto ou serviço influenciar nos resultados da organização. Por isso, é importante realizar a qualificação dos fornecedores, desde a seleção inicial até o acompanhamento de seu desempenho.\nAlém disso, a avaliação do desempenho de fornecedores contratados constitui importante etapa para o alcance da conformidade de um sistema de gestão de acordo com a ABNT NBR ISO 14001:2015 e ABNT NBR ISO 9001:2015. Vamos descobrir quais erros devemos evitar ao qualificar um fornecedor!\n\r\r Qualificação de Fornecedores: erros mais comuns! As organizações devem realizar a qualificação de seus fornecedores críticos para evitar problemas futuros. Principalmente quando demandam por tratamentos complexos e/ou apresentam um volume considerável de resíduos e optam por terceirizar essa etapa do gerenciamento.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, trouxe como um de seus princípios fundamentais a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos.\nSendo assim, deve-se ter muita atenção para as atividades dentro do gerenciamento de resíduos que não estarão sob a execução dos geradores.\nNão cometer erros ao qualificar um fornecedor é a premissa para evitar problemas futuros, como: denegrir a imagem da empresa ou ser responsabilizado por danos ambientais.\nAgora vamos ver quais são os erros mais comuns cometidos na hora de qualificar fornecedores.\n1º Erro: Qualificação sem verificar a legislação É importante que antes de homologar um fornecedor seja analisado os requisitos legais, ou seja, identificar nas leis federal, estadual e municipal quais requisitos são significativos para evitar impactos ao negócio.\nUm erro cometido por muitos na qualificação de fornecedores é deixar de avaliar a legislação e verificar se todas as normas apontadas estão em vigor e com seu texto atualizado.\nPor exemplo, ao selecionar um tratador para o resíduo a empresa deve verificar se a parceira esta apta para realizar o serviço consultando toda a legislação e normas referentes ao tratamento do tipo de resíduo gerado.\nLeia mais: Como garantir que o tratador está apto para receber o seu resíduo?\n2º Erro: Qualificação após início das atividades Algumas empresas sejam porque precisam do produto ou serviço com certa urgência, ou seja, por pura falta de atenção deixam para qualificar os fornecedores somente após o início das atividades ou da entrega do produto.\nÉ importante que o fornecedor inicie suas atividades já em conformidade com as obrigações legais.\nUm exemplo é na qualificação de transportadora de resíduos. As transportadoras devem cumprir uma serie de quesitos da Agência Nacional e Transportes Perigosos (ANTT) para transporte de resíduos, tais como: equipamentos específicos e em bom estado de conservação, acondicionamento adequados dos resíduos, separação de cargas pela sua classificação, atendimento à legislação ambiental específica e certificação ambiental, entre outros.\nCaso a empresa geradora contrate a transportadora sem verificar se cumpre a Resolução ANTT nº 5232 antes do inicio do processo pode ser corresponsável por qualquer irregularidade.\nÉ necessário ficar atento porque há obrigações que precisam ser avaliadas e atendidas antes mesmo do início dos trabalhos.\nSaiba mais: 7 passos para o adequado transporte terrestre de resíduos sólidos.\n\r\r 3º Erro: Não guardar evidência da qualificação Ser negligente com o controle de documentação de fornecedores pode gerar muitos prejuízos.\nAssista no youtube\r\r\r Na qualificação de fornecedores, é fundamental que todos os documentos gerados sejam guardados: questionários, assinaturas dos envolvidos, documentos legais, entre outros. Esses documentos tem valor legal e resguardam a empresa de futuros imprevistos.\nOutra questão essencial, que mesmo após a finalização dos serviços prestados, ou seja, encerramento do contrato, toda a documentação deve ser guardada. Essa medida é necessária para evitar problemas com os órgãos fiscalizadores.\nPor via de regra, os documentos legais devem ser arquivados por pelo menos 5 anos.\nCitamos como exemplo o Certificado de Destinação Final - CDF. Trata-se de um importante documento emitido pelos tratadores. Ele serve para comprovar que os geradores de resíduos tiveram o devido cuidado com a destinação final dos resíduos. De posse do Certificado de Destinação Final, a empresa geradora de resíduos é capaz de demonstrar aos clientes e órgãos competentes que realiza a disposição final de seus resíduos consoante legislação ambiental.\nCaso o terceiro que trata o resíduo não emita o CDF ou a geradora não guarde esse documento, em uma fiscalização a empresa não terá como comprovar o tratamento é pode sofrer sanções por isso.\nSaiba mais: como elaborar o certificado de destinação final.\n4º Erro: Qualificação sem definir um nível de serviço Um erro na qualificação de fornecedores é não definir um acordo de nível de serviço na hora de fechar negócio.\nÉ imprescindível que seja definido o tipo de suporte técnico que você quer receber, o tempo médio de espera até uma visita, o tempo máximo de espera por um atendimento, o tempo máximo para recolhimento do resíduo, entre outros.\n5º Erro: Qualificação sem verificar o conhecimento técnico do fornecedor Qualificar fornecedores que tem conhecimento necessário para identificar as necessidades da empresa é fundamental para evitar problemas. Por exemplo, uma empresa gera resíduos contendo chumbo. Devido à toxicidade deste metal, o descarte não pode ser feito no lixo comum. Já existem leis que obrigam a sua destinação correta.\nO gerador contrata uma empresa para realizar o tratamento e destinação desse resíduo, porém a fornecedora não tem expertise para tal serviço. Se durante a qualificação de fornecedor fosse tomado o cuidado de verificar o nível técnico e a capacidade para tratar, a geradora não teria problemas quanto a certificar a destinação final.\nSaiba mais sobre a destinação de resíduos contendo chumbo no artigo “Qual a destinação adequada para resíduos com chumbo?”.\n6º Erro: Demanda pouco flexível Qualificar fornecedores mais flexíveis é recomendado. Toda empresa esta sujeita a sazonalidades e possuir um contrato rígido que não permite mudar. Por exemplo, a quantidade de resíduos a serem transportados é, certamente, uma ótima maneira de gerar prejuízo.\n7º Erro: Solicitação de documentação desnecessária A empresa deve tomar o cuidado na qualificação de fornecedores ao exigir uma enorme quantidade de documentos não necessários. É imprescindível que os documentos que realmente comprovam o atendimento às obrigações legais sejam exigidos. Bem como o prazo de elaboração.\nOs erros listados acima são frutos da falta de planejamento e organização de uma empresa. Conhecendo cada um é possível precaver, cultivar boas relações e impulsionar a empresa para o crescimento. É necessário que a organização faça uma qualificação adequada de seus fornecedores, a fim de evitar falhas que podem arruinar um negócio.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Tudo que você precisa saber sobre auditoria de fornecedores.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/04/Foto_1-4.jpg","date":"26 Abril","description":"Uma maneira utilizada pelas organizações para avaliar se o fornecedor está apto é através da ferramenta de qualificação de fornecedores. Conheça mais!","id":648,"readingTime":5,"tag":"fornecedor","title":"7 erros que devem ser evitados na qualificação de fornecedores","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/7-erros-que-devem-ser-evitados-na-qualificacao-de-fornecedores/"},{"content":"\rO lixo que era considerado prejuízo por muitas empresas tem se tornado fonte de lucros para várias organizações sustentáveis. Algumas empresas, inclusive, ao invés de produzir e utilizar mais recursos naturais, resolveram utilizar como matéria prima o que seria jogado fora (lixo), tornando um grande desafio encontrar resíduos que seu tipo de negócio precisa.\nPelo gerenciamento inteligente dos resíduos, muitos empreendimentos aprenderam a ganhar dinheiro. Alguns com o que “sobrava” nos processos do negócio, enquanto outros decidiram fazer do lixo seu principal produto. Nesse sentido, empresas sustentáveis possibilitam que o planeta não se torne um grande depósito de lixo. Todavia, as organizações que ganham dinheiro com os resíduos enfrentam alguns desafios:\n Onde encontrar os resíduos? Como descobrir empresas que geram continuamente uma quantidade considerável de resíduos? Existe algum processo confiável e seguro? Portanto, algumas métodos práticos e simples que podem ser adotados. Vamos saber mais a respeito?\nLeia também: Como as Indústrias estão lucrando com as sobras de fabricação do aço?\n1º: Pesquise pela internet Histórico da empresa A pesquisa é sem sombra de dúvidas uma das formas mais confiáveis que indicam que você está tomando a decisão certa. Primeiro é importante encontrar organizações que irão disponibilizar os materiais do seu negócio. Posteriormente, verifique a confiabilidade das organizações e do tipo de material fornecido.\nDescubra se há queixas de outras empresas ou clientes quanto a organização em sites de reclamação como o Reclame Aqui. Entre outros meios que averiguam o histórico da empresa. Verifique se os problemas expostos, caso haja algum, referem-se as mesmas necessidades que você precisa que a empresa possua.\nOrganizações e os respectivos resíduos A internet é válida não apenas como busca e confirmação de idoneidade, como também para encontrar as empresas fornecedoras. Hoje não apenas os tradicionais resíduos, sucata, plástico e papel são comercializados, mas existe um vasto leque de ofertas como resíduos orgânicos, eletrônicos, e até óleos derivados do petróleo.\nAssista no youtube\r\r\r Portanto, pesquise o máximo possível o resíduo do seu interesse e verifique os preços e ofertas. Pesquisar empresa por empresa no Google é uma opção para encontrar os resíduos, todavia não é uma tarefa tão simples. As páginas na internet são extensas, o que pode demandar uma quantidade expressiva de tempo e equipe.\n\r\r 2ª forma: Acione cooperativas de catadores de resíduos Outro método bastante usual no mercado para encontrar resíduos é a partir das cooperativas. Com a valorização da consciência ecológica das empresas, reforçada pela obrigatoriedade da destinação correta dos resíduos, as empresas têm procurado formas de dar um fim ambientalmente correto para que sobra nos processos.\nPor essa razão, várias cooperativas têm surgido. Tanto para receber os materiais das empresas quanto para catadores de resíduos, que podem catar plástico, papel, vidro entre outros. Como as cooperativas são organizações focadas no recebimento dos materiais, sua empresa terá mais facilidade para comprar quantidades mais fixas de materiais.\nVale lembrar que algumas organizações podem ter o fluxo de produção de materiais variável, o que dificulta sua compra de resíduos. Mas acionando as cooperativas é mais fácil estipular quantidades e tipos de materiais pré acordados.\nLeia também: Como implantar um projeto de coleta seletiva eficiente nas empresas?\n3ª forma: Procure leilões de resíduos (aberto) Grandes empresas como a CEMIG, Petrobrás, entre outras, de tempos em tempos organizam leilões com alguns resíduos específicos. A exemplo desses resíduos produzidos pela empresa, podemos citar: sucata, cobre, metal, entre outros materiais. Você pode disputar por esses resíduos junto a outras concorrentes.\nOs leilões são divulgados nos sites das empresas e também nos noticiários e podem ocorrer tanto pela internet quanto presencialmente. Essa é uma boa forma de adquirir resíduo a um preço acessível, todavia temos algumas ressalvas que você precisa ficar atento:\n Falta de periodicidade: Algumas empresas não têm data fixa para os leilões, o que pode deixar seu negócio sem matéria prima ou refém da disponibilidade da fornecedora; Materiais em falta: Não há garantia alguma da quantidade de resíduos que será ofertada no próximo leilão. Portanto talvez você faça uma boa compra em algum momento e se decepcione pelo material estar em falta posteriormente. Ainda pode ser que não tenha o número que você precisa, o que pode gerar instabilidade para sua empresa. Por essa razões oferecemos abaixo um método que julgamos ainda mais eficiente: a venda online de resíduos.\n4ª forma: Mercado de comércio de resíduos A internet trouxe uma nova forma de atuação das organizações. Antes da internet, era necessário deslocamento, horas e horas em ligações telefônicas e longas reuniões presenciais para realizar grande parte das relações comerciais. Com a internet o processo de compra e venda, inclusive entre o B2B, tornou-se possível com apenas alguns cliques.\nPor essa razão, hoje é possível você encontrar resíduos para o seu negócio a partir de portais que reúnem não apenas uma ou duas, mas várias empresas que vendem resíduos. O Mercado de Resíduos é um desses ambientes onde empresas compradoras encontram-se com empresas vendedoras de resíduos. Desenvolvida pela VG Resíduos, a ferramenta conta com a participação de mais de 1000 organizações abertas que vendem desde sucata a logo de ETE (Escola Trator Escola).\nSendo assim, o lixo que era considerado prejuízo tem sido usado por muitas empresas como matéria prima, sendo um desafio buscado por elas encontrar resíduos que seu tipo de negócio precisa. Logo, muitas concentrarão suas buscas via internet para encontrar bons fornecedores e boas matérias primas. E, talvez seja útil pensar em aderir a uma plataforma que já reúna, em um só local, empresas que vendem resíduos. o que aumentará as chances de fazer uma boa compra.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/04/formas_de_encontrar_resíduos_4.jpg","date":"25 Abril","description":"Muitas empresas resolveram utilizar como matéria prima o que seria  jogado fora, assim, tentam encontrar resíduos que seu tipo de negócio precisa. Leia!","id":649,"readingTime":4,"tag":"residuos solidos ; mercado de residuos","title":"Quatro melhores formas de encontrar resíduos para o seu negócio","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quatro-melhores-formas-de-encontrar-residuos-para-o-seu-negocio/"},{"content":"\rA indústria alimentícia brasileira fechou o ano de 2017 em alta e começou 2018 com previsão de aumento de produção, vendas e exportações. O bom cenário, no entanto, encobre um dilema. Muito do que é produzido pelo setor de alimentos vai parar no lixo, representando uma perda de R$7 bilhões, somente para os supermercados. E onde está a raiz do problema? A maioria das empresas não sabe como destinar e tratar efluentes e resíduos orgânicos da indústria alimentícia.\nA consequência é que as empresas alimentícias que negligenciam o tratamento de efluentes e resíduos descumprem exigências legais. A produção de alimentos gasta um valor expressivo com água, por exemplo. A cada quilo de maçã produzido são necessários 822 litros de água.\nAlém disso, o setor alimentício que não trata os efluentes e resíduos, lançando-os de qualquer maneira no meio ambiente, pode por em risco a saúde pública e degradar solos, águas e matas. Vamos saber mais a respeito?\nTrate efluentes e resíduos orgânicos da indústria alimentícia Há dois tipos de resíduos gerados pelo setor alimentício:\n Efluentes; e Resíduos sólidos, formados em sua maioria por resíduos orgânicos ou recicláveis. Os efluentes são resíduos industriais líquidos. Em sua grande maioria, são formados por restos das matérias-primas utilizadas nos processos produtivos e que não são aproveitadas totalmente.\nAs indústrias alimentícias que mais geram efluentes são as que abatem animais — matadouros, frigoríficos e abatedouros. O não tratamento, além de poluir o meio ambiente, causa proliferação de insetos, roedores e doenças.\nOs efluentes do setor alimentício são de diferentes origens. Como exemplo podemos citar:\n água (formação de lodos e materiais retidos em filtros, por exemplo); material acumulado em gradeamento e peneiramento; resíduos de manutenção, como solventes e óleos lubrificantes. Uma das saídas para tratar os efluentes das indústrias alimentícias é a instalação de uma Estação de Tratamento de Efluentes, onde os resíduos podem passar pela fase físico-química ou biológica. Na primeira, há a remoção dos poluentes através de reações químicas, separando as fases sólidas e líquidas do efluente. Já o tratamento biológico dos efluentes é realizado por meio de bactérias e outros microrganismos. Eles consomem a matéria orgânica poluente através do processo respiratório.\nTransforme as sobras de alimentos No setor alimentício, os resíduos sólidos são aqueles formados pelos orgânicos ou recicláveis. Os orgânicos são restos de alimentos: bagaços, talos e casca de verduras e frutas (exceto cítricas), cascas de ovo e borra de café. Também se incluem no grupo dos resíduos orgânicos, palha, cascas, podas e aparas de jardins.\nAté a instituição de leis ambientais, como a Política Nacional de Resíduos, os resíduos orgânicos eram frequentemente depositados em aterros sanitários. No entanto, surgiram maneiras mais ecoeficientes para o descarte desses resíduos. Como exemplo, podemos citar o sistema de compostagem, que gera uma excelente fonte de nutrientes para as plantas e solos.\n{\u0026lt; youtube pmnJxjA1bAU \u0026gt;}}\nCompostagem é um processo biológico no qual os micro-organismos são responsáveis pela degradação da matéria orgânica. Ele acontece em três etapas:\n Fase 1: Chamada de mesofílica. É a etapa na qual os micro-organismos agem em temperaturas próximas à temperatura ambiente. A temperatura gira em torno de 40C, durante cerca de 15 dias. Nessa fase, os organismos vão metabolizar os nutrientes mais facilmente encontrados, com moléculas mais simples; Fase 2: Chamada de termofílica. É a etapa mais extensa, podendo chegar até dois meses, dependendo das características dos materiais que estão sendo decompostos. Nessa fase, as bactérias são as termofílicas, sendo capazes de sobreviver em temperaturas entre 65 a 70 C. Em temperaturas mais elevadas, podem eliminar agentes patógenos, organismos que causam doenças; Fase 3: Chamada de maturação. É uma etapa que também pode durar até dois meses e na qual se diminui a atividade microbiana, pois há a redução da temperatura e acidez. É a fase da estabilização, gerando composto maturado. O resultado é o término da decomposição produzida pelos micro-organismos e a transformação da matéria em húmus. Todo o processo de compostagem resulta em adubo orgânico, que pode ser aplicado na agricultura, paisagismo, jardinagem e hortas. E evita-se o uso de fertilizantes sintéticos. Outra utilidade do adubo orgânico é recobrir e recuperar solos que perderam seus nutrientes naturais.\nLeia também: Saiba como destinar resíduos comerciais de forma correta\nConheça os critérios da compostagem A produção de composto orgânico ou qualquer outro tipo de tratamento de efluentes e resíduos orgânicos não pode ser feita de qualquer maneira pelo setor alimentício. As empresas necessitam seguir critérios e procedimentos, para se enquadrar às conformidades das leis ambientais.\nUma gestão de resíduos eficiente passa, entre outras medidas, pelo cumprimento dos critérios estabelecidos pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA. Por meio da Resolução nº 481, de 03 de outubro de 2017, o conselho estabeleceu procedimentos que devem ser seguidos para garantir o controle e a qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos orgânicos.\nEntre as exigências estão a adoção de medidas para minimizar o chorume . Ele é responsável pela produção do gás metano (CH4), um causadores do efeito estufa – e a emissão de odores. Providências também devem ser tomadas para impermeabilizar os solos, isolar e sinalizar a área onde será feita a compostagem dos orgânicos, para não haver incômodos às comunidades próximas.\nA principal meta da resolução do CONAMA é que todo o processo resguarde o meio ambiente, reestabelecendo o ciclo natural da matéria orgânica e seu papel natural de fertilizar os solos.\n\r\r Aumente sua reputação empresarial Se as organizações do setor alimentício não têm espaço ou condições para realizar o tratamento de efluentes e resíduos orgânicos da indústria alimentícia, elas podem recorrer a empresas especializadas.\nO trabalho pode ser tanto o de consultoria para instalação das estações de tratamento de efluentes quanto o de recebimento dos resíduos orgânicos para os cuidados adequados.\nO ganho de imagem é uma das maiores vantagens que podem ser obtidas por empresas alimentícias que optam pela correta destinação e tratamento de efluentes e resíduos orgânicos.\nPortanto, ao adotar essas práticas ecoeficientes, o setor alimentício passa a ser visto positivamente pelo seu público porque resguarda as reservas naturais e a saúde pública. Além disso, demonstra que é uma organização preocupada com desenvolvimento econômico, mas também com o planeta e as pessoas, cumprindo os pilares da sustentabilidade.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nPrecisa se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Compostagem x aterro sanitário: como destinar resíduos orgânicos?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/04/alimentos_6.jpg","date":"24 Abril","description":"A maioria das empresas não saber como destinar e tratar efluentes e resíduos orgânicos da indústria alimentícia, o que é um grande problema! Saiba mais!","id":650,"readingTime":5,"tag":"reaproveitamento residuos organicos ; residuos organicos","title":"Como destinar e tratar efluentes e resíduos orgânicos da indústria alimentícia?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-destinar-e-tratar-efluentes-e-residuos-organicos-da-industria-alimenticia/"},{"content":"\rEm uma indústria, é comum existir sobras de materiais na produção. Um exemplo são as sobras de fabricação do aço. A questão para muitas empresas é como proceder com esses resíduos.\nA descoberta de que essas sobras têm valor econômico e trazem ganhos ambientais mudou o conceito de resíduo para o setor. Muitas empresas estão investindo em processos inovadores de reaproveitamento. Isso é bom para manter um lugar de destaque frente aos concorrentes e perante o consumidor. Além disso, demonstra que a organização tem responsabilidade com o meio ambiente e o ser humano.\nConforme o Relatório de Sustentabilidade do Instituto Aço Brasil, a indústria brasileira do aço produziu 2,1% de toda a produção mundial de aço e, ocupa o 8º lugar no ranking. Cerca de 30% da produção é feita a partir de sucata, demonstrando que tem mercado para o reaproveitamento das sobras de fabricação do aço. Além do reaproveitamento dentro da própria indústria do aço há outras possibilidades de reciclar este resíduo. Vamos saber mais?\nComo reaproveitar as sobras de fabricação do aço A cada tonelada de aço produzida são gerados cerca de 594 quilos de resíduos. Se toda essa sobra de fabricação do aço for destinada somente nos aterros, provavelmente teríamos um sério problema ambiental.\nMas não é isso que ocorre nos últimos tempos. Muitas indústrias substituíram a destinação em aterros industriais ou o aproveitamento dentro dos processos internos, desenvolvendo estratégias para transformar esse passivo ambiental em uma fonte de receitas. Com isso começaram a lucrar mais.\nAs sobras de fabricação de aço se tornaram matéria-prima para pavimentação de estradas, corretivo de solo, fabricação de cimento, materiais cerâmicos, entre outros. O reaproveitamento desses resíduos trazem muitos benefícios. Entre eles estão: a preservação de recursos naturais não renováveis e a redução de emissões de CO2.\nReciclagem das sobras de aço O aço é considerado o material mais reciclável do mundo, por permitir as composições e não haver perda de qualidade. Em 2016 foram reciclados 8,3 milhões de toneladas de sucata de aço.\nQuando as sobras de fabricação do aço são reprocessadas para serem novamente aplicados nos processos siderúrgicos são chamados de coprodutos. A quantidade de coprodutos e resíduos da fabricação de aço foi estimada em 19,8 milhões de toneladas.\nAssista no youtube\r\r\r Segue abaixo uma breve descrição das classificações destes resíduos e coprodutos:\nEscória de alto forno Esta sobra é originada na produção do ferro gusa nos altos fornos e produzida normalmente de 600 a 700 kg/t de gusa. Essa sobra esta sendo muito utilizada na indústria cimenteira substituindo o clínquer. Isso possibilita reduzir a emissão de CO2 e recurso natural pelas jazidas de calcário.\nEscória de aciaria Derivada do processo de refino do aço com geração aproximada de 100 a 150kg/t de aço líquido. A escória de aciaria esta sendo reaproveitada principalmente em 32 capas asfálticas de pavimento rodoviário, nivelamento de terreno e contenção de encosta, corretivos e fertilizantes fosfatados para solos e produção de cimento e concreto.\nFinos, pós e lamas Originados da manipulação da matéria prima ou dos sistemas de tratamento de efluentes e no despoeiramento dos conversores. A quantidade varia de 13% a 20% do total de resíduos gerados no grupo de resíduos ricos em ferro — 10% na forma de pós, 50% em finos e 20% em lamas. Essas sobras apresentam uma composição química mais complexa, com a presença de zinco, chumbo e cádmio. Podem ser reaproveitados como coprodutos na sinterização.\nRefratários É estimado que são gerados cerca de 32% de sucata de refratária por vida útil do total de refratários aplicados. Esses materiais são aplicados nos altos fornos ou fornos da aciaria para isolar termicamente o metal líquido.\nCarepas Essa sobra corresponde a 20% dos resíduos contendo ferro. São óxido de ferro da laminação a quente, forjamento, tratamentos térmicos, entre outros. Por conter um teor de ferro em torno de 60% pode ser reaproveitado com coproduto na sinterização.\nSucata Metálica São refugo do processo, tais como: pontas de lingote, tarugos, placas e chapas. São reaproveitados na aciaria ou podem ser vendidas para outros fins.\nSaiba mais: porque é importante fazer o descarte correto de resíduos industriais?\nVantagens em aproveitar os coprodutos Os coprodutos formados a partir das sobras de fabricação de aço garantem vários benefícios ambientais, dentre eles:\n minimização do consumo de recursos naturais não renováveis da mineração de minério de ferro, areia e outros materiais primários e; alteração do passivo na forma de agentes impactantes ao meio ambiente, em ativo ambiental reduzindo a destinação em aterros e obras de infraestrutura. \rConheça alguns cases de sucesso O setor siderúrgico deixou de tratar as sobras de fabricação do aço como resíduo e passou a considera-los com fonte de renda. E hoje existem várias empresas especializadas em conectar as geradoras dessas sobras com potenciais compradores.\nExemplos de como as indústrias ganham quando destinam essas sobras para vendam ao invés dos aterros temos a Votorantim, Gerdau e ArcelorMittal que lucrou milhões ao se dedicarem as atividades de reuso ou na reciclagem dos coprodutos gerados nas unidades das empresas.\nA sobra mais lucrativa para Votorantim é a escória de aciaria, utilizada como base e sub-base de asfalto na área de pavimentação e recuperação de estrada, e na composição do cimento.\nA ArcelorMittal desde 2006 tem uma gerência dedicada a coprodutos em sua unidade de Tubarão. A empresa nomeou o coproduto feito de escória de aciaria como Revsol. Este serviu para pavimentar 390 km de estradas no Espírito Santo.\nLeia mais: Como ganhar dinheiro com compra e venda de sucata?\nApelo Ecológico As indústrias siderúrgicas buscam o equilíbrio social, ambiental e econômico da organização através do desenvolvimento sustentável. Desta forma consolidam a visão de compromisso ambiental, umas das premissas da ISO 14001, com soluções sustentáveis.\nAtualmente muitas empresas tem pensado na destinação de resíduos consoante fins ecologicamente corretos. Podemos citar como exemplo a utilização de agregados de alto forno e aciaria para a fabricação de cimento ou pavimentação de vias. E ainda a reciclagem de pós e lamas coletados nos sistemas de controle de poluição, substituindo a matéria prima e assim reduzindo o consumo de recursos naturais não renováveis.\nSendo assim, para uma indústria que possui sobras de fabricação do aço, torna-se fundamental pensar em uma boa gestão de resíduos. Além disso, com a descoberta de que essas sobras têm valor econômico, muitas empresas estão investindo em processos inovadores de reaproveitamento. O que também demonstra que a organização tem responsabilidade ambiental.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Saiba quais são os impactos ambientais de uma má gestão de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/04/Foto_1-3.jpg","date":"23 Abril","description":"Em uma indústria, é comum existir sobras de materiais na produção, a exemplo das sobras de fabricação do aço. Como proceder com esses resíduos? Saiba mais!","id":651,"readingTime":5,"tag":"reciclagem","title":"Como as Indústrias estão lucrando com as sobras de fabricação do aço?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-as-industrias-estao-lucrando-com-as-sobras-de-fabricacao-do-aco/"},{"content":"\rSegundo dados do Ministério do Meio Ambiente, o Brasil gera 800 milhões de toneladas de resíduos orgânicos. E grande preocupação atual é como destinar resíduos orgânicos corretamente. Quando são dispostos ou armazenados em locais inadequados causam um grande problema ambiental. Entre eles estão geração de chorume, emissão de metano na atmosfera e a proliferação de vetores de doenças.\nEsses resíduos orgânicos têm diversas origens: doméstica ou urbana (restos de alimentos e podas), agrícola ou industrial, de saneamento básico (lodos de estações de tratamento de esgotos), entre outras.\nA escolha da melhor opção de destinação de resíduos orgânicos de forma ambientalmente correta é mais que necessária para que a matéria orgânica presente seja decomposta sem causar danos ambientais. Vamos saber mais?\nA gestão de resíduos orgânicos A gestão de resíduos orgânicos é uma atividade que dever ser feita dentro das empresas independente de seu tamanho ou setor. Antes o diferencial de uma empresa era atender as leis e normas ambientais, porém hoje isso passa a ser uma obrigação.\nImagine se a empresa manche a imagem por destinar de forma incorreta os resíduos gerados. Isso com certeza acarretariam em uma perda financeira e comercial, além que judicialmente sofreria punições legais que poderiam até fechar o negócio.\nComo destinar resíduos orgânicos? A forma mais utilizada de destinação de resíduos orgânicos era em aterros sanitários. Entretanto, com o avanço tecnológico e por decretos ambientais, como a Política Nacional de Resíduos, surgiram outras opções para o descarte destes resíduos como a compostagem.\nA escolha da melhor opção de destinação de resíduos orgânicos envolve mais do que o argumento do que é melhor ou pior. As empresas devem estar atentas a vários fatores, desde as determinações legais e econômicas até as consequências do não tratamento e destinação correta dos resíduos.\nSaiba mais: guia completo da gestão de resíduos sólidos\nO que é compostagem? A compostagem é um tipo de tratamento que não envolve muitos recursos tecnológicos. Esse método de tratamento cria as condições ideias para que os organismos decompositores presentes na própria natureza degradem e estabilizem os resíduos orgânicos. Essa degradação ocorre em condições controladas e seguras para a saúde humana.\nOs resultados são fertilizantes orgânicos e condicionadores de solo que, quando utilizados, não provocaram danos nocivos ao meio ambiente como os fertilizantes minerais causam.\nA reciclagem dos resíduos orgânicos e sua transformação em adubo podem ser feita em várias escalas e promovem a proteção do solo contra erosão e perda de nutrientes.\nA destinação em aterros sanitários é a opção mais utilizada no Brasil por ser uma solução prática e com custo operacional relativamente baixo. No entanto, o que poderia ser reaproveitado é perdido quando descartado no aterro.\nDescubra qual tipo de resíduo orgânico pode ser reaproveitado na compostagem.\nAs vantagens e desvantagens da compostagem Tanto a destinação de resíduos orgânicos em aterros sanitários quanto na compostagem tem suas vantagens e desvantagens. As vantagens da compostagem são:\n cumpre o artigo 36 da Política Nacional de Resíduos Sólidos, onde é determinada a implantação de um sistema de compostagem no qual favorece a redução da poluição;  transforma resíduo em produtos uteis para outras empresas reduzindo assim a quantidade de lixo que será descartado em aterros sanitários. Consequentemente, contribui para reduzir os passivos ambientais e o esgotamento dos aterros; isenta o gerador de corresponsabilidade. As desvantagens são:\n a capacidade de transformar o resíduo em adubo e de armazenagem é reduzida; é necessária a segregação dos resíduos orgânicos antes de enviar para compostagem, pois nem todo resíduo orgânico pode ser compostado. O que é aterro sanitário? O aterro sanitário é um local no qual o resíduo sólido é destinado para decomposição final. Nesse local o resíduo orgânico é compactado por equipamentos especiais e enterrado diariamente com terra, como o intuito de evitar:\n infiltração das águas de chuva; proliferação de vetores; emissões de gases. São implantados em áreas que atendem a critérios técnicos, visando a proteção ambiental, a garantia da saúde pública e a manutenção da estética.\nAs vantagens e desvantagens dos aterros sanitários As vantagens em destinar resíduos orgânicos em aterros sanitários são:\n baixo custo de manutenção e execução; importante para solucionar os problemas causados pelo excesso de resíduos gerados nas grandes cidades; não necessita segregar o resíduo. As desvantagens são:\n necessita de grandes áreas; exige características especiais do solo para poder ser construído; é necessário isolamento ambiental; gera muitos gases e percolado; depois de desativado a reintegração da área é difícil. Leia mais: sobre aterros sanitários e saiba porque eles devem ser evitados?\nAs parcerias para destinação de resíduos orgânicos Para as organizações que não tem espaço ou condições para realizar a compostagem de seu resíduo orgânico existe a alternativa de enviá-los para uma empresa especializada. Essas tratadoras uma estrutura completa para receber e tratar o resíduo orgânico adequadamente.\nContratar esse serviço especializado permite a geradora adequação legal quanto ao descarte e o cumprimento das metas de reciclagem estipuladas.\nA compostagem é um tipo de destinação de resíduos orgânicos bom para a imagem da empresa, pois transmite a seus clientes que a marca é ambientalmente responsável.\nEmpresas certificados na ISO 14001 sabem da importância em focar na preservação ambiental. A organização constrói uma imagem confiável e garante que o seus produtos são ecologicamente corretos, que cumpre todas as leis e procura alternativas para evitar danos ambientais.\nAssista no youtube\r\r\r Portanto, segundo exigências legais atuais, destinar resíduos orgânicos corretamente é fundamental para se evitar um grande problema ambiental. Logo, como se pode perceber pelo texto, a compostagem tem sido a melhor escolha para destinação ambientalmente correta. Esse método evita maiores impactos ambientais em razão da decomposição da matéria orgânica presente nesse tipo de resíduo.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Guia completo da gestão de resíduos sólidos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/04/Foto_1-2.jpg","date":"19 Abril","description":"A grande preocupação atual é como destinar resíduos orgânicos corretamente, pois se dispostos em locais inadequados causam grande problema ambiental. Leia!","id":652,"readingTime":4,"tag":"aterro sanitario ; tipos de residuo compostagem ; compostagem","title":"Compostagem x aterro sanitário: como destinar resíduos orgânicos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/blogdestinar-residuos-organicos/"},{"content":"\rSegundo a NBR 10004/04 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) — que versa sobre a classificação dos resíduos sólidos — resíduos inertes são aqueles que, devido as suas características físico-químicas, não sofrem transformações em sua composição e relevo e se mantêm inalterados por muito tempo. Entulhos de obras, vidros, pedaços de madeira e latas de alumínio, por exemplo, são considerados resíduos inertes. Esses podem ser descartados em aterros sanitários ou até reciclados.\nDe acordo com o estudo “A organização coletiva de catadores de material reciclável no Brasil: dilemas e potencialidades sob a ótica da economia solidária”, realizado por Sandro Pereira Silva, técnico de planejamento e pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), o Brasil gera em torno de 160 mil toneladas de resíduos sólidos por dia e 0,46% desse montante é composto pelos inertes.\nPor mais que este tipo de detrito não libere substâncias prejudiciais quando descartado no meio ambiente, os inertes demoram muito mais tempo que os não-inertes para se decompor. Por isso, essa tem sido uma preocupação em termos de planejamento urbano, principalmente nas grandes cidades. Vamos saber mais a respeito?\nO grande vilão: descarte inapropriado Segundo reportagem do jornal O Tempo, de Minas Gerais, dos quase 80 milhões de toneladas de rejeitos produzidos no país, apenas 3% são encaminhados para a reciclagem, o que faz com que a economia brasileira perca cerca de R$ 120 bilhões por ano. O desenvolvimento da indústria de reciclados é dificultado, ainda, pelo desrespeito à nº 12.305 de 2010, também chamada de Política Nacional de Resíduos Sólidos. A PNRS prevê a redução da geração desses resíduos e propõe a prática de hábitos de consumo sustentável. Mas até hoje, oito anos depois de sua implementação, não surtiu efeito em nenhuma das maiores cidades brasileiras.\nUm exemplo disso são os lixões a céu aberto, que, segundo a PNRS, deveriam ter sido extintos em 2014. De acordo com informações da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) divulgadas no Diagnóstico da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos, as regiões Norte e Nordeste ainda apresentam os maiores índices de disposição inadequada de resíduos. Nessas regiões, 75% de seus rejeitos são encaminhados a lixões e aterros onde o solo não é impermeabilizado. A situação no Sudeste é um pouco melhor, com 45% de seus resíduos sólidos ainda são descartados de forma inapropriada.\nA disposição de detritos originários da construção civil, por exemplo, representa um dos maiores problemas para a gestão pública e, consequentemente, para o meio ambiente. Segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2008, apenas 3.985 (71,6%) dos 5.564 municípios do país fornecem serviços de coleta de resíduos de construção e demolição.\nDe acordo com a resolução nº 307 do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), esses rejeitos não podem “ser dispostos em aterros de resíduos sólidos urbanos, em áreas de ‘bota fora’, em encostas, corpos d\u0026rsquo;água, lotes vagos e em áreas protegidas por Lei”. Mas a fiscalização é falha e os detritos continuam sendo despejados inadequadamente.\nSaiba mais: Qual a forma mais indicada para destinação dos resíduos inertes?\nAssista no youtube\r\r\r Reciclagem: a melhor alternativa para resíduos inertes O resíduo inerte melhor reaproveitado no Brasil são as latas de alumínio. Em 2016, 98,14% desse tipo de rejeito foi reciclado no país, enquanto a média mundial é de 75%. Dois anos antes, em 2014, foram vendidas quase 300 mil toneladas de latinhas e outras 289,5 mil foram recicladas. Segundo pesquisa da Abralatas (Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio), a reciclagem do material injetou R$ 845 milhões na economia brasileira naquele ano.\nEsses bons resultados acontecem principalmente porque o alumínio pode ser reciclado infinitamente e mantém quase a mesma qualidade do material primário. Além disso, sua coleta e compactação são muito fáceis e a quantidade de latinhas é abundante em todo o território nacional. Para se ter uma ideia, cada brasileiro consome em média 54 latas de alumínio por ano — o que gera um montante final de aproximadamente 11 bilhões de latinhas.\nSegundo informações cedidas pelas prefeituras e divulgadas pela Abralatas, apenas 2,5% de todo o lixo produzido em São Paulo (SP) é destinado à reciclagem. No Rio de Janeiro (RJ), esse índice é de 1,9%. Mesmo no Distrito Federal, onde fica a capital Brasília, somente 5,9% de todos os resíduos gerados passam pela coleta seletiva, conforme levantou o IBGE.\nO caso de sucesso da reciclagem destes resíduos, no entanto, é considerado uma exceção no país. De acordo com o estudo Ciclosoft 2016, realizado pelo Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), apenas 1.055 municípios brasileiros realizam a coleta seletiva de alguma forma. Isso porque houve um aumento de 138% na abrangência nacional nesse tipo de serviço desde 2010.\nLeia: Resíduos industriais: porque é importante fazer o descarte correto?\nO que minha empresa deve fazer? O descarte de resíduos sólidos inertes é assunto sério, e as organizações que não obedecem às exigências legais relativas a ele estão sujeitas às autuações do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), do Ministério Público Federal, da prefeitura de sua cidade e da Polícia Ambiental. Além do risco de arcar com multas gigantescas e de lidar com a paralisação total de suas atividades, as empresas que não despejam rejeitos de forma adequada prejudicam o meio ambiente e, por consequência, a sociedade como um todo.\nPara evitar quaisquer transtornos, as organizações podem recorrer à certificação ISO 14001, atualizada em 2015. A norma internacional prevê a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) a fim de planejar ações consistentes, prevenir e controlar impactos significativos sobre a natureza, gerenciar riscos e melhorar o desempenho ambiental e a produtividade. Além de monitorar a conformidade das empresas em relação ao cumprimento da lei.\nPara muitas empresas, a ISO 14001 demonstra seu comprometimento com práticas sustentáveis e padrões internacionais de gestão ambiental. O processo de obtenção da certificação é composto por cinco etapas. Primeiro, a organização deve solicitar o registro ao Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental, o CB-38. Depois, toda a documentação do SGA é revista, um diagnóstico é feito e a empresa passa por uma auditoria final. A certificação, se aprovada, vem logo em seguida.\nSendo assim, por mais que os resíduos inertes não liberem substâncias prejudiciais quando descartado no meio ambiente, como demoram muito mais tempo para se decompor, a alternativa da reciclagem é a mais adequada e correta. E, ainda, a empresa que adota uma política para minimizar os impactos ambientais, além de ecologicamente correto, mantém-se coerente com as exigências legais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe ou deixe seu comentário abaixo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/04/resíduos_inertes__significado.jpg","date":"18 Abril","description":"Resíduos inertes não sofrem transformações em sua composição e se mantêm inalterados por muito tempo, o que tem sido uma preocupação atual. Leia mais!","id":653,"readingTime":5,"tag":"residuos inertes","title":"Resíduos inertes: o que são e o que se deve fazer com eles?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/blogresiduos-inertes-o-que-fazer-com-eles/"},{"content":"\rA disposição final de resíduos sólidos em aterros sanitários era considerada como a principal solução para evitar danos ambientais e o fim dos lixões. Mas com a mudança da percepção ambiental, fez, atualmente, que muitas empresas os evitem, uma vez que não se reaproveita os recursos sólidos gerados.\nConsequentemente, como as técnicas de reciclagem e tratamento têm aumentado, muitas empresas começaram a enxergar o resíduo como algo que pode ser reaproveitado, fazendo diminuir a utilização dos aterros sanitários. Vamos entender mais a respeito?\n\r\r O que mudou com a legislação? A legislação ambiental do país, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, exigem das empresas a implantação da gestão de resíduos e o uso de tecnologias que diminuam a quantidade de resíduos gerados e descartados. Além disso, os clientes exigem produtos que de alguma forma possam receber tratamentos e voltarem à cadeia produtiva. Por isso, o aterro sanitário se tornou desnecessário e devemos o evitar.\nO sistema de gestão ambiental também contribui para aflorar nas empresas a responsabilidade ambiental. A norma ISO 14001 é muito importante para favorecer um ambiente mais sustentável dentro das organizações, pois foca no uso eficiente dos recursos naturais, gestão adequada dos resíduos, emissões de gases, entre outros. Além disso, o sistema de gestão ambiental alia-se aos programas de redução de resíduo, tornando-o uma ferramenta estratégica para empresa.\nOs aterros sanitários são indicados? O aterro sanitário é considerado pelo Ministério do Meio Ambiente como o sistema mais adequado para disposição final do resíduo que não é possível ser reaproveitado. Segundo dados do IBGE, o Brasil possui aproximadamente cerca de 1.700 aterros sanitários. Basicamente, aterro sanitário é um local onde são depositados resíduos sólidos provenientes de residências, indústrias, hospitais e construções.\nÉ feito um grande buraco de no máximo dois metros de distância do lençol freático. Neste buraco é colocada uma manta de polietileno e uma camada de pedras pequenas, por onde passarão os líquidos e gases liberados pelo lixo. Além disso, são instaladas calhas de concreto e tubos verticais por onde sobem os gases. Há uma quantidade determinada de lixo que pode ser depositada, que após atingir esse volume, encerra-se as atividades naquele local.\nQuanto mais as empresas evitarem o descarte em aterros sanitários, empregando técnicas de reaproveitamento de resíduos, além de melhor para o meio ambiente, é uma economia — evita-se gastos financeiros para construí-lo.\nLeia mais: Como funciona o aterro sanitário?\nAterro sanitário: porque evitar? Todo projeto de aterro sanitário deve ser elaborado segundo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O não cumprimento das diretrizes técnicas descritas nas normas pode acarretar em impactos ambientais graves.\nOs aterros sanitários possuem diversas vantagens, mas também há desvantagens que se tornam importante para evitar o descarte resíduo neles. Saiba quais são as desvantagens:\n Danificação de infraestrutura (por exemplo, estradas danificadas por veículos pesados); Poluição do meio ambiente (por exemplo, a contaminações dos lençóis de água por vazamentos); Liberação de gás metano pela decomposição de resíduos orgânicos (agrava o efeito estufa e oferece perigo aos moradores das áreas próximas); Abrigo de transmissores de doenças, como ratos e moscas; Perda econômica (quanto mais resíduo é destinado aos aterros menos são reciclados ou reutilizados). Coleta seletiva: uma melhor solução A coleta seletiva dentro das organizações permite um ganho financeiro, pois reduz a quantidade de resíduo que será descarta no aterro sanitário. Além disso, é possível separar o lixo do material reciclável, lucrar com a venda e se tornar uma empresa aterro zero. Em algumas empresas não há programa de coleta seletiva. E essas empresas perdem muito pela falta desse programa.\nPara construir um aterro sanitário o município gasta em torno de 5% a 10% do seu orçamento. E com a coleta seletiva se ganha muito mais, além de ser um programa que gera emprego. Quando a sua empresa gerencia o resíduo gerado, ela consegue identificar oportunidades de negócios.\nCrie Oportunidades com o Mercado de Resíduos e saia da crise, venda resíduos industriais!\nComo lucrar reaproveitando resíduos Quando dispomos o resíduo em aterro sanitário deixamos de reaproveitar os recursos que muitos deles possuem. Como exemplo, podemos citar o resíduo de papel. Esse resíduo possue fibras de celulose, o que permite reduzir a extração de árvores para produção de papel. A economia do Brasil perde cerca de R$ 120 bilhões por ano quando não recicla o resíduo gerado. Evitar o aterro sanitário permite que a economia cresça com a venda e compra de reciclados.\nA reciclagem é uma forma das empresas lucrarem. Por meio dessa técnica, as empresas podem comprar resíduos e reutilizarem como matéria prima ou vendê-lo para outras organizações. Esse é um dos desafios que as empresas brasileiras enfrentam para se tornarem mais sustentáveis ambientalmente – reaproveitar o resíduo gerado.\nAssista no youtube\r\r\r Inclusive, há algumas empresas que já possuem plataforma online que permite que as empresas se conectem com compradores e vendedores de resíduos. São milhares de empresas de todo o Brasil reunidas em um único lugar como o objetivo comum de transformar o que era considerado prejuízo em receita.\nSendo assim, a disposição final de resíduos sólidos em aterros sanitários, em razão da mudança da percepção ambiental da sociedade, não é mais considerada como a principal solução para descarte de resíduos. Dispor resíduos em aterro é não reaproveitar os recursos sólidos, que ainda podem gerar lucro. Por isso, as técnicas de coleta seletiva, reciclagem e tratamento de resíduos têm sido mais procuradas ultimamente.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Mercado de resíduos: negociação e geração de receita.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/04/Foto_3-1.jpg","date":"16 Abril","description":"Os aterros sanitários são usados para disposição final do resíduo que não é possível ser reaproveitado mesmo não sendo ecologicamente correto. Leia mais!","id":654,"readingTime":4,"tag":"aterro sanitario ; aterro zero","title":"Aterros sanitários: porque eles devem ser evitados?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/blogevitar-os-aterros-sanitarios/"},{"content":"\rUma rotina da gestão de resíduos dentro de uma empresa é o descarte correto dos resíduos industriais. Essa rotina começa com a elaboração de um plano de gestão de resíduos, no qual serão identificados e classificados os tipos de resíduos existentes na empresa, como resíduos perigosos ou não perigosos, recicláveis e qual a destinação ambientalmente correta.\nA preocupação com o descarte correto dos resíduos industriais é uma responsabilidade das empresas em relação à proteção do meio ambiente e da saúde pública. Mas, além disso, quando não for feito o descarte correto à empresa poderá sofrer implicações que afetarão seu negócio, como a perda de clientes ou punições legais.\nO resíduo industrial consiste de sobras da produção, muitas vezes com composição mista, na qual não podemos descartar sem um controle especifico devido aos impactos negativos que podem causar. Por isso é importante realizar um diagnóstico correto do resíduo gerado e certificarem que o transportador, tratador ou empresa contratada para destinar o seu resíduo cumpri com a legislação ambiental. Vamos saber um pouco mais!\nQuais são as políticas ambientais no descarte de resíduos? A intensa atividade industrial gera uma grande quantidade de resíduos industriais, que na maioria das vezes não é descartado de forma ambientalmente correta. Pensando nisso, o Ministério do Meio Ambiente – MMA e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA , para reduzir a produção e destinação inadequada de resíduos industriais, desenvolveu um inventário nacional.\nPela legislação ambiental, os geradores são obrigados a cuidar do gerenciamento, transporte, tratamento e destinação final de seus resíduos, e essa responsabilidade é contínua e ininterrupta. A esperança é que as empresas invistam em tecnologia e instalações para tratamento e disposição de resíduos industriais. Estes investimentos são disseminados na ISO 14001, pois as empresas que aderirem à norma terão que gerenciar adequadamente seus resíduos.\nCrie Oportunidades com o Mercado de Resíduos e saia da crise, venda resíduos industriais\nQual a diferença entre resíduos industriais perigosos e não perigosos? Para classificar os resíduos industriais utilizamos a norma NBR 10.004, Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. A classificação do resíduo é o que determina qual o tipo de tratamento e descarte correto. Esta norma divide os resíduos em três classes:\nResíduos industriais de classe I (perigosos) Os resíduos industriais de classe I, ou resíduos perigosos, são aqueles que apresentam algum tipo de periculosidade, que podem ser identificados por meio de características como a inflamabilidade, toxicidade e corrosividade, dentre outras.\nResíduos industriais de classe II A (não inertes) Já os da classe II A, ou resíduos não perigosos e não inertes, não possuem os aspectos de periculosidade, podendo apresentar características de combustão, biodegradabilidade e solubilidade em água.\nResíduos industriais de classe II B (inertes) Os resíduos industriais Classe II B ou não perigosos e inertes são aqueles que, uma vez submetidos a testes de solubilização, não apresentam nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água. Em resumo, a água continua potável quando em contato com eles.\nQuais as consequências do descarte incorreto? Assista no youtube\r\r\r Quando descartado de forma incorreta os resíduos industriais causam vários impactos negativos ao meio ambiente. Esses impactos são tão preocupantes que levou à elaboração de normas e legislações, com o intuito de regular e orientar sobre os procedimentos necessários para o correto manuseio, transporte e destinação. Tudo para proteger o meio ambiente e à comunidade das consequências do descarte incorreto. Abaixo listamos as principais consequências do descarte incorreto de resíduos industriais. Conheça:\nPoluição ambiental Muitos resíduos industriais são tóxicos e perigosos. O descarte incorreto provoca modificações nas características do solo e da água, polui e contamina o meio ambiente.\nCrime ambiental e perigo à saúde O descarte de resíduos industriais em locais inapropriados é caracterizado como crimes ambientais. Além das punições ambientais as empresas podem perder as certificações ambientais, como a ISO 14001. As principais leis que tratam sobre o correto gerenciamento de resíduos são:\n Lei 12.305/2010 – Política Nacional dos Resíduos Sólidos; Lei 11.445/2007 – Política Nacional de Saneamento Básico; Lei 6.938/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente. Esta política define que o poluidor é obrigado a indenizar pelos danos ambientais que causar; A contaminação dos resíduos industriais influencia na rotina do ser humano, podendo causar doenças e, em casos mais graves, até a morte.\nPerda de financiamentos A empresa poder perder financiamento para investir em algum projeto caso não cumpra a legislação ambiental em relação ao descarte de resíduos. Muitas instituições financeiras exigem o licenciamento ambiental, além de verificar os princípios de responsabilidade social e ambiental.\nInsatisfação dos clientes Os clientes estão cada vez mais exigentes adquirir produtos de empresas com responsabilidade ambiental. Para não perder mercado e aumentar seus lucros, as organizações devem buscar alternativas para seus resíduos e não descumprir as leis ambientais.\nSaiba quais as obrigações das empresas que realizam transporte e tratamento de resíduos!\nE os benefícios do descarte correto de resíduos? Quando o descarte é feito de forma correta não há danos nocivos ao meio ambiente ou a saúde do homem. O descarte sendo realizado de forma menos impactante à natureza trazem vários benefícios não só a sociedade, mas também as empresas. Podemos destacar alguns dos principais benefícios:\nSustentabilidade Quando o resíduo industrial é reaproveitado os recursos naturais são reaproveitados. O reaproveitamento contribui para o desenvolvimento sustentável, pois será descartado menos resíduos que levariam anos para serem decomposto pela natureza e seriam extraídos menos recursos naturais.\nMarketing Verde Cumprir com as obrigações ambientais pode ser uma ótima oportunidade de negócio. A preocupação com o meio ambiente está cada vez maior. Muitos preferem fornecedores, indústrias ou outras empresas que se comprometem com o meio ambiente e se preocupam com a sustentabilidade. A preocupação ambiental melhora a imagem da empresa perante clientes, consequente, aumenta sua lucratividade.\nSendo assim, agora sabemos a importância e os benefícios do descarte correto dos resíduos industriais. Podemos perceber que se torna imprescindível manter uma rotina da gestão de resíduos dentro de uma empresa. Não se trata apenas de uma preocupação ambiental ou com saúde pública, mas uma responsabilidade e uma exigência legal, que pode acarretar consequências para imagem da empresa e, ainda, afetar seu negócio com a perda de clientes ou sanções legais.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog sobre normas aplicáveis aos locais de armazenamento de resíduos industriais.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/04/Foto_1-e1523628079601.jpg","date":"13 Abril","description":"O descarte correto dos resíduos industriais é uma responsabilidade das empresas em relação à proteção do meio ambiente e da saúde pública. Saiba mais!","id":655,"readingTime":5,"tag":"residuo industrial ; norma residuo industrial","title":"Resíduos industriais: porque é importante fazer o descarte correto?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/blogporque-e-importante-fazer-o-descarte-correto-dos-residuos-industriais/"},{"content":"\rSe por um lado o desenvolvimento das cidades e das empresas promove um crescimento saudável da economia de um país, por outro é responsável por uma geração expressiva de lixo, que muitas vezes não é descartado corretamente e pode, no futuro, afetar negativamente a população e o meio ambiente.\nPara evitar que isso aconteça, uma das alternativas é o investimento maciço — por parte das organizações, dos governos e das próprias pessoas — em reciclagem, um componente essencial da gestão de resíduos moderna. É exatamente por isso que vamos falar um pouco mais sobre esse assunto e conhecer um pouco mais sobre os melhores resíduos para reciclar. Vamos lá?\nMas afinal, o que é a reciclagem? Em termos gerais, a reciclagem é o processo de reaproveitamento de materiais descartados de forma a reintroduzi-los no ciclo produtivo. Composta por um conjunto de técnicas diversas, que variam de acordo com o tipo de resíduo a ser recuperado, é uma das maneiras mais vantajosas de se tratar rejeitos sólidos, tanto da perspectiva da natureza quanto do ponto de vista da sociedade. Além disso, podemos listar grandes vantagens desse processo:\n reduz o consumo de matérias-primas; poupa energia elétrica e água; diminui o volume total de lixo; e ainda gera emprego a milhares de pessoas. A regulamentação das atividades de reciclagem no Brasil começou a ganhar forma em 2010 com a implementação da lei nº 12.305, também conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A PNRS prevê sobretudo a redução da geração de resíduos e propõe a adoção de hábitos de consumo sustentáveis, além de incentivar reutilização de rejeitos quando possível ou o seu descarte adequado quando necessário. Portanto, segue abaixo um breve passo a passo desse processo:\nVeja também: as principais perguntas e respostas sobre reciclagem\nPrimeiro passo: separe o lixo a ser descartado Todo processo de reciclagem começa com a realização de uma coleta seletiva, isto é, a separação do lixo a ser descartado por tipo de material. Esta primeira etapa é importante, não só para facilitar as seguintes, mas também para baratear e viabilizar o sistema como um todo. Vale frisar que, segundo o Ministério do Meio Ambiente, a implantação da coleta seletiva é obrigação da prefeitura de cada município brasileiro e todas as metas referentes a ela fazem parte do conteúdo mínimo dos planos de gestão integrada de resíduos sólidos das cidades.\nOs empresários, por sua vez, são responsáveis por estruturar um sistema eficiente de logística reversa. De acordo com o Sinir (Sistema Nacional de Informações Sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos), esse processo é caracterizado basicamente por possibilitar a coleta de resíduos no setor empresarial a fim de reaproveitá-los ou direcioná-los ao local de descarte mais adequado. A partir de 2015, após um acordo firmado entre o Governo Federal e representantes das organizações e dos catadores de materiais recicláveis, coube ao setor empresarial a responsabilidade de cumprir metas anuais progressivas de reciclagem de todas as embalagens que produz, distribui ou comercializa.\nSaiba mais: 15 Perguntas e Respostas sobre Logística Reversa\nSegundo passo: Comece pelos resíduos recicláveis secos A PNRS estabelece que todos os resíduos sejam separados no mínimo em recicláveis secos e rejeitos. Os secos são compostos basicamente por metais, papel e papelão, diferentes tipos de plástico e vidro e têm seu processo de reciclagem melhor difundido e facilitado pelo poder público. Os rejeitos, ao contrário dos primeiros, não podem ser reaproveitados de nenhuma maneira e são representados principalmente pelos resíduos de banheiro, como fraldas descartáveis, absorventes e hastes flexíveis (“cotonetes”).\nSaiba quais são os melhores resíduos para reciclar 1. Latinhas de alumínio Entre os secos, as latinhas de alumínio são as campeãs de reciclagem no Brasil. Em 2016, 98,14% delas foram reaproveitadas no país, enquanto a média mundial é de 75%. Dois anos antes, em 2014, foram vendidas quase 300 mil toneladas de latinhas e outras 289,5 mil foram recicladas. Todo esse sucesso acontece principalmente porque o alumínio pode ser reciclado infinitamente e mantém quase a mesma qualidade do material primário. Além disso, sua coleta e compactação são muito fáceis e a quantidade de latinhas é abundante em todo o território nacional, sem interrupções sazonais.\n2. Papel e papelão No setor de papel e papelão, diferentemente do que acontece nos demais, os fabricantes também acabam atuando como recicladores, integrando um sistema de comércio de aparas já bem estabelecido há tempos. Atualmente, segundo dados de 2016 do SNIF (Sistema Nacional de Informações Florestais), o Brasil aparece entre os maiores recicladores de papéis do mundo, recuperando cerca de 60% daquilo que é consumido internamente. Grande parte deste trabalho de reciclagem ainda é feito informalmente: de acordo com o relatório anual (2013-2014) da ANAP (Associação Nacional dos Aparistas de Papel), as cooperativas e catadores respondem por cerca de 20% do volume entregue aos chamados aparistas.\n3. Plásticos No time dos plásticos, a garrafa PET é o material que mais se destaca. Segundo a Abipet (Associação Brasileira da Indústria do PET), o sistema brasileiro de reciclagem do PET é um dos mais desenvolvidos do mundo e promove uma grande variedade de aplicações para o material reciclado, criando uma demanda constante e garantida. De acordo com o 10º Censo da Reciclagem do PET no Brasil realizado pela associação em 2016, 28,6% das empresas que compõem a indústria recicladora utilizam o PET para produzir resinas insaturadas e alquídicas; 25,7% o transformam em produtos têxteis e novas embalagens; o restante é dividido entre lâminas e chapas, fitas adesivas e outros produtos.\nConcluindo, as empresas que não cumprem as exigências da PNRS, relativas às práticas de logística reversa e reciclagem, além de prejudicarem o meio ambiente e a população como um todo, estão sujeitas a autuações por parte do poder público. Como parte importante da sociedade e da economia brasileira, as organizações também são responsáveis por evitar que materiais sejam descartados de maneira incorreta ou transformados em lixo quando poderiam ser reaproveitados ou reutilizados.\nAssista no youtube\r\r\r Para evitar transtornos, as empresas podem recorrer à certificação ISO 14001, atualizada em 2015. A norma internacional prevê a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) a fim de planejar ações consistentes, prevenir e controlar impactos significativos sobre a natureza, gerenciar riscos e melhorar o desempenho ambiental e a produtividade, além de monitorar a conformidade das empresas em relação ao cumprimento da lei.\nDessa maneira, espero que o texto tenha lhe auxiliado a entender um pouco mais sobre a reciclagem e o seu procedimento. Quer se aprofundar um pouco mais sobre o assunto? Leia outro artigo do nosso blog e saiba tudo sobre Reciclagem.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/04/resíduos-e1523568910253.jpg","date":"12 Abril","description":"Reciclagem: processo de reaproveitamento de materiais descartados de forma a reintroduzi-los no ciclo produtivo. Saiba os melhores resíduos para reciclar!","id":656,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; reciclagem de residuos ; ","title":"Reciclagem: saiba quais são os melhores resíduos para reciclar","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/blogblogblogreciclagem-logistica-reversa-e-melhores-residuos-para-reaproveitar/"},{"content":"\rAo tratar resíduos empregamos tecnologias apropriadas com o objetivo de neutralizar as propriedades perigosas dos resíduos ou até mesmo transformá-los em um material que pode ser empregado como matéria prima em um processo produtivo.\nNeste caso, a transformação pode gerar uma matéria prima secundária ou primária. Nas indústrias de papel há vários exemplos de organizações que utilizam o resíduo de papel novamente em seu processo.\nMuitos tratadores de resíduos utilizam as diversas tecnologias existentes que vão desde a reciclagem até a disposição final de rejeitos.\nNa Política Nacional de Resíduos Sólidos, através da Lei 12.305/2010, o tratamento de resíduos tem a quinta prioridade na gestão e gerenciamento de resíduos.\nÉ importante destacar que somente quando não for possível aplicar os outros princípios (não geração, redução, reutilização e reciclagem) é que deve ser empregado o tratamento,\nMas afinal, como saber se a empresa contratada para realizar o tratamento do meu resíduo está apta para este serviço? Como detectar se a organização suporta a quantidade gerada e se a disposição final será correta?\nAnalisando os tratadores de resíduos A VG Resíduos possui um canal que conecta as empresas aos tratadores de resíduo, conhecido como Mercado de Resíduos. A partir desse software sua organização terá opções confiáveis de empresas aptas para o tratamento de resíduos.\nAtravés do Mercado de Resíduos são indicadas as empresas que estão em plena conformidade com a legislação. Isto é, você tem segurança e confiabilidade no serviço realizado.\nMas para você entender melhor como funciona essa avaliação, informaremos algumas dicas importantes para não errar na escolha da tratadora de resíduo e promover a gestão de resíduos de forma eficiente.\nVerifique se a tratadora possui licenciamento ambiental As empresas que tratam resíduos necessitam passar pelo processo de Licenciamento Ambiental.\nNo licenciamento serão apresentadas características do empreendimento aonde serão realizados o tratamento, além dos aspectos ambientais relevantes das áreas que sofrem influência do mesmo.\nEssas informações serão utilizadas para avaliação dos possíveis impactos ambientais em decorrência da instalação e operação desses empreendimentos e proposição de programas de controle ambientais, demonstrando o atendimento à Legislação Ambiental.\nPara ter certeza que a empresa que trata seu resíduo tem a certificação basta apenas consultar os órgãos ambientais. Através dela a sua empresa obterá todas as informações legais do empreendimento.\nEstes órgãos ambientais estão diretamente ligados ao Ministério do Meio Ambiente. São eles os responsáveis por autorizar e acompanhar a implantação e a operação de atividades que utilizam recursos naturais ou que sejam consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras.\nTodos os empreendimentos que se encaixam nessa categoria devem buscar o licenciamento ambiental, desde as etapas iniciais de seu planejamento e instalação até a sua efetiva operação.\nO IBAMA é o responsável pelo licenciamento das empresas de tratamento de resíduos cujo serviço é realizado em mais de um estado e daquelas cujos impactos ambientais ultrapassem os limites territoriais, ou seja, fora do país.\nSe a empresa só realiza o serviço dentro do próprio Estado, cabe ao órgão ambiental daquele Estado licenciar as atividades localizadas em seus limites regionais.\nAssista no youtube\r\r\r Exija o Certificado de Destinação Final O Certificado de Destinação Final - CDF é um documento que comprova o tratamento dos resíduos.\nDe posse do CDF, a empresa tem condições de demonstrar aos clientes e órgãos competentes que realiza a disposição final dos resíduos de forma correta e prevista pela legislação ambiental.\nAlém da importância do Certificado de Destinação Final como comprovante que o tratamento foi realizado de forma ambientalmente correta, ele é um documento requerido para possíveis auditorias e para o atendimento ou manutenção da ISO 14001.\nA implementação dessa norma é buscada por empresas que desejam estabelecer ou aprimorar um Sistema de Gestão Ambiental. A consultoria online Verde Ghaia proporciona a sua organização um método simples e fácil de implementar essa norma.\nRealize auditorias Não deixe de realizar auditorias e visitas ao seu prestador de serviço. E, procure conhecer em detalhes a qualidade e seriedade dos processos de tratamento que essa empresa utiliza. Essa prática é fundamental para prevenir problemas que possam causar grandes transtornos.\nO objetivo da auditoria é garantir que os processos de tratamento estejam dentro dos padrões de qualidade exigidos e que seja um processo legal.\nNa auditoria será verificada toda a documentação legal e a qualidade do serviço prestado. Resumidamente, esse processo garante que as informações prestadas em documentos estejam em conformidade com os processos realizados na prática.\nA VG Resíduos possui um sistema que permite monitorar as principais pendências e documentos; concede ao usuário maior segurança quanto ao cumprimento dos parâmetros legais; bem como auxilia no preenchimento de documentos - como o certificado de destinação final, ficha de emergência, manifesto de transporte, dentre outros –, permitindo upload e download de arquivos em formatos doc., xls e pdf.\nA comunicação de pedidos de coleta é automatizada e o acompanhamento do status do serviço torna-se um indicador do relacionamento com seu fornecedor.\nCom a auditoria de fornecedores, é possível verificar os tradicionais documentos referentes ao tratamento de resíduos e confirmar se as informações anteriores prestas são verdadeiras, e checar todos os todos os comprovantes referente ao tratamento.\nComo a VG Resíduos pode ajudar a sua empresa? Caso seu empreendimento tenha contratado um fornecedor para tratamento do seu resíduo e há dúvidas se este está apto para o tratamento do resíduo entre em contanto com a VG Resíduos através do telefone (31) 3656-5538.\nA nossa consultoria online em gestão de resíduos facilitará o entendimento das resoluções, normas e legislações pertinentes ao tratamento. Também, contamos com software para o gerenciamento de resíduo.\nAlém disso, o Grupo Verde Ghaia possui um serviço especializado em consultoria na implementação das principais normas de gestão, entre elas a ISO 14001.\nComa certificação ISO 14001 a sua empresa terá um processo todo voltado para a preservação ambiental e geração de valor.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/04/tratador-de-resíduo-1.jpg","date":"9 Abril","description":"Através do Mercado de Resíduos são indicadas empresas que estão em conformidade com a legislação. Isto é, você tem confiabilidade no serviço realizado.","id":657,"readingTime":4,"tag":"tecnologia para tratamento de residuos ; tratamento de residuos","title":"Como garantir que o tratador está apto para receber o seu resíduo?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-garantir-que-o-tratador-esta-apto-para-receber-o-seu-residuo/"},{"content":"\rUma das principais saídas encontradas por muitas empresas para reduzir o acúmulo de lixo é a reciclagem. Porém, é necessário que haja um programa de coleta seletiva para garantir que o materiais que podem ser reaproveitados cheguem aos locais de reciclagem.\nA coleta seletiva é uma medida adotada pelas empresas que possuem a responsabilidade ambiental e procuram exercer a identidade sustentável dentro e fora do negócio. No entanto tal responsabilidade deve abranger principalmente a equipe de colaboradores.\nMas como engajar as pessoas a adotarem os programas de coleta seletiva? A resposta é a mobilização e preparação dos colaboradores como fator fundamental para que a coleta seletiva funcione dentro da empresa.\nOs funcionários precisam entender que o programa de coleta seletiva contribui para preservação ambiental e lucratividade da empresa, pois reduz custos a partir da disposição final do resíduo e ainda é possível lucrar com a venda dos recicláveis., além de melhorar a imagem da empresa no mercado.\nCom um vasta experiência em projetos sustentáveis e consultoria ambiental, a VG Resíduos apresenta neste artigo algumas dicas que poderão ser muito úteis para engajar sua equipe no que diz respeito a coleta seletiva.\n1ª dica: Conscientize! Para criar um programa de coleta seletiva o primeiro passo é conscientizar as pessoas da importância desse processo para o meio ambiente, a comunidade e para a própria empresa.\nA educação ambiental é uma ótima estratégia de conscientização e engajamento, uma vez que é um processo informativo e formativo, que tem como finalidade despertar a preocupação dos colaboradores em relação ao meio ambiente informando a todos sobre a importância da coleta seletiva e, deixando mais claro o que significa cada termo ligado a esse programa.\nAtravés desse processo serão construídos dentro da empresa valores sociais, atitudes e competências voltadas para a conservação da natureza.\nEmpresas que cumprem o que determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos, do Ministério do Meio Ambiente, utiliza a educação ambiental como um instrumento para resolver os problemas associados aos resíduos sólidos, desde a geração, coleta, transporte até a disposição no destino final.\n2ª dica: Valorize e capacite sua equipe Sabemos que colaboradores valorizados e desafiados dentro de uma empresa apresentam melhor desempenho e resultado. Portanto, para engajar pessoas dentro das organizações e obter êxito nos programas de coleta seletiva é necessário formá-los, capacitá-los e valorizá-los.\nÉ importante definir um profissional que atue como agente de multiplicação dos objetivos do programa, assumindo o controle. Esse profissional terá a função de acompanhar o programa e a difundir para todos os resultados.\nOs colaboradores responsáveis pela limpeza devem receber o devido treinamento, além de utilizar equipamentos adequados, receber pagamento por insalubridade quando for manusear resíduo perigoso e outras medidas para evitar acidentes e ocorrências mais graves.\n3ª dica: Crie ações que desperte o interesse Engajar a equipe em projetos sustentáveis não é simples. A tarefa se torna ainda mais complicada quando há pouco recurso financeiro para o projeto, mas existem algumas ações de baixo custo que podem despertar e estimular o interesse dos colaboradores.\nComo por exemplo: gincanas, oficinas de artesanato ou até mesmo festivais de cultura.\nEsses exemplos são boas formas de começar a capacitar a equipe de colaboradores. Além disso, você pode incentivar os funcionários a participarem de programas de coleta seletiva já existentes.\nOutra forma interessante de engajar pessoas sobre a importância da coleta seletiva nas empresas é através da discussão do tema por meio de fóruns de discussão, seminários, eventos, debates e cursos de capacitação.\nEsses treinamentos servem para orientar os colaboradores a respeito da separação correta dos resíduos (exemplo: plástico, papel, vidro, metal e resíduo orgânico).\n4ª dica: Divulgue a ideia A propaganda de uma nova proposta, produto e/ou serviço é ponto chave para atrair o público. Por que não fazer propaganda do programa de coleta seletiva para engajar as pessoas?\nCrie campanhas e materiais de divulgação, como folhetos e cartazes. Além disso, disponibilize dentro da empresa vasilhames identificados para realizar a disposição correta do reciclável.\nPara a gestão de resíduos algumas empresas utilizam plataformas digitais que facilitam o acompanhamento do programa de coleta seletiva.\nA VG Resíduos possui uma plataforma onde todo o processo de gerenciamento de resíduos passe a ser automatizado e on-line, viabilizando uma gestão completa, dinâmica e eficiente.\nAssista no youtube\r\r\r 5ª dica: Defina metas Todo projeto estratégico conta com objetivos e metas a serem cumpridas em médio e longo prazo. Esses objetivos e metas estimulam as pessoas a cumpri-las.\nIsso não é diferente nos programas de coleta seletiva. Quando a empresa define as metas e o que será necessário para atingi-las o projeto ganha forma e se torna mais palpável.\nNa implantação da ISO 14001 são definidos os indicadores e metas para alcançar os objetivos ambientais, que neste caso será os objetivos do programa de coleta seletiva.\nA norma ISO é muito importante para favorecer um ambiente mais sustentável dentro das organizações, pois foca no uso eficiente dos recursos naturais, gestão adequada dos resíduos, emissões de gases, entre outros.\nAlém disso, o sistema de gestão ambiental alia-se aos programas de coleta seletiva tornando-o um programa estratégico para empresa.\n6ª dica: Ofereça infraestrutura adequada para o programa de coleta seletiva A coleta seletiva só funcionará se a empresa fornecer às pessoas a infraestrutura que facilite o dia a dia. Ela é importante para engajar o público, pois sem a infraestrutura o trabalho se torna árduo e cheio de desafios que poderão desanimar o colaborador a continuar com o programa.\nA empresa deve fornecer coletores de separação, ilhas de armazenamento do resíduo reciclável e ter um receptor do reciclável que realize a coleta do resíduo não deixando acumular dentro da empresa.\nLembrando que os coletores precisam ser de fácil acesso.\n7ª dica: Divulgue as vantagens da coleta seletiva na empresa Quando analisamos desde a geração do resíduo até a disposição ambientalmente adequada vemos que engajar as pessoas é um instrumento fundamental para integrar valores e participação dos funcionários, objetivando a promoção da conscientização deles a respeito da crise ambiental e do papel que cada um desempenha enquanto responsável pelos problemas.\nA implantação da coleta seletiva contribui para inúmeros benefícios para sua empresa. Vejamos alguns:\n· A diminuição do consumo de matérias primas virgens;\n· Contribui para a redução da poluição do solo, água e ar;\n· Gera receita para os pequenos e micro empresários;\n· Gera receita com a comercialização dos recicláveis;\n· Estimula a concorrência, uma vez que os produtos gerados a partir dos reciclados são comercializados em paralelo àqueles gerados a partir de matérias-primas virgens.\nEntre em contato com VG Resíduos e descubra como podemos auxiliar a sua empresa a implantar um programa de coleta seletiva.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/04/enjagar-coleta-seletivas-pessoas-5.jpg","date":"9 Abril","description":"é necessário que haja um programa de coleta seletiva para garantir que o materiais que podem ser reaproveitados cheguem aos locais de reciclagem.","id":658,"readingTime":5,"tag":"coleta seletiva para empresas ; modelos de coleta seletiva","title":"Confira sete dicas para engajar os colaboradores na coleta seletiva","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/veja-sete-dicas-para-engajar-os-colaboradores-na-coleta-seletiva/"},{"content":"\rNo mês de março deste ano entrou em vigor a nova Deliberação Normativa 217, com o intuito de gerar mais praticidade nos processos de licenciamento ambiental no estado de Minas Gerais. Uma dessas facilidades é que os serviços nas SUPRAMs passaram a ser eletrônico.\nEsta nova DN foi publicada no dia 6 de dezembro de 2017 e veio para substituir a DN 74/2017. A nova regra é que o licenciamento será realizado através de uma plataforma virtual, permitindo que os empresários possam realizar o licenciamento ambiental de qualquer lugar do estado de Minas Gerais.\nSaiba mais como será o novo sistema de licenciamento A partir desta nova DN 217/17, os licenciamentos serão:\n- Licenciamento Ambiental Simplificado (LAS): o licenciamento simplificado poderá ser realizado eletronicamente, e pode ser simplesmente um cadastro ou poderá ser solicitado um Relatório Ambiental Simplificado (RAS).\n- Licenciamento Ambiental Convencional: poderá ser através do Licenciamento Ambiental Trifásico (LAT), contendo a Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Operação (LO), sendo concedidas sucessivamente. Tem também o Licenciamento Ambiental Concomitante (LAC), sendo analisadas as três fases do licenciamento ambiental e serão expedidas duas ou mais dessas licenças, devendo seguir as regras de concomitância previstas na DN.\nContém agora mais um critério para licenciamento, além das classes dos empreendimentos e do porte poluidor, surgiu o critério locacional. Com mais este item será considerado para a liberação da licença a fragilidade da área a ser instalada, garantindo assim a sustentabilidade da região do empreendimento.\nA plataforma, Sistema de Requerimento de Licenciamento Ambiental, oferece aos empreendedores maior comodidade, pois agora o Formulário de Caracterização do Empreendimento (FCE) poderá ser realizado via internet.\nTambém está disponível pelo ambiente online, a Plataforma Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE- Sisema), contendo as características da região onde será instalado o empreendimento.\nSistema eletrônico Com a revisão da DN 74/04, sendo esta substituída pela DN do Conselho Estadual de Política Ambiental (COPAM) nº 217, traz várias inovações, e uma delas é a sistematização do procedimento do licenciamento via internet.\nOs Formulários de Orientação, o antigo FOBI, com as documentações solicitadas, agora serão discriminados no próprio FCE-eletrônico (completo), para a modalidade LAS Cadastro.\nPara as modalidades LAS/RAS, LAC1, LAC2, LAT ou na fase de renovação, as documentações a serem apresentadas serão encaminhadas pela Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SUPRAM**)** responsável para o e-mail informado no sistema online de requerimento.\nBenefícios da nova DN Com a modernização do licenciamento, houve simplificação do processo, além e outros benefícios, vejamos alguns deles:\n- Melhoria da eficiência dos processos de licenciamento ambiental;\n- Diminuição da morosidade;\n- Melhoria da gestão ambiental das atividades;\n- Definição automática da modalidade do licenciamento aplicável, de acordo com o porte, o potencial poluidor e o fator locacional onde serão instaladas as atividades potencialmente poluidoras.\nConheça quais são o critério locacionais Desde março/2018, quando a DN entrou em vigor, o porte e o potencial poluidor, não são mais suficientes para definir a modalidade do licenciamento a ser aplicado ao empreendimento.\nSaiba quais são os novos critérios e o peso no quadro abaixo:\nCritérios Locacionais de enquadramento\nPeso\nLocalização prevista em Unidade de Conservação de Proteção Integral, nas hipóteses previstas em Lei\n2\nSupressão de vegetação nativa em áreas prioritárias para conservação, considerada de importância biológica extrema ou especial, exceto árvores isoladas\n2\nSupressão de vegetação nativa, exceto arvores isoladas\n1\nLocalização prevista em zona de amortecimento de Unidade de Conservação de Proteção Integral, ou na faixa de 3 km do seu entorno quando não houver zona de amortecimento estabelecida por Plano de Manejo, excluídas as áreas urbanas.\n1\nLocalização prevista em Unidade de Conservação de Uso Sustentável, exceto APA\n1\nLocalização prevista em Corredor Ecológico, formalmente instituído, conforma previsão legal.\n1\nLocalização prevista em áreas designadas como sítios Ramsar\n2\nLocalização prevista em área de drenagem a montante de trecho de curso d’água enquadrado em classe especial\n1\nCaptação de água superficial em Área de Conflito por uso de recursos hídricos\n1\nLocalização prevista em área de alto ou muito grau de potencialidade de ocorrência de cavidades, conforme dados oficiais do CECAV-ICMBIO\n1\n Com base nesta tabela, o empreendimento ou atividade objeto do licenciamento terão as classificações: 1, 2, 3, 4, 5 ou 6, e a partir daí terá definido a modalidade do licenciamento a ser aplicado. Com base no fator locacional será avaliado qual a relevância e sensibilidade da região a ser instalada, com os pesos: 0, 1 e 2.\nEntão, no novo modelo de licenciamento, deverá primeiramente: definir a atividade do empreendimento, depois e analisar o porte e potencial poluidor, e por último verificar o peso dos critérios locacionais.\nComo a VG Resíduos pode ajudar neste novo formato de licenciamento? O novo formato de licenciamento gera praticidade e inovação para os empreendedores, porém traz novos formatos de classificação do porte do empreendimento e ainda a questão locacional.\nPara tanto, a Verde Ghaia, pode te dar todo suporte para verificar a classificação da sua organização perante a nova normativa, e em vista disso auxiliar nas decisões estratégicas para o novo licenciamento ambiental no estado de Minas Gerais.\nAssista no youtube\r\r\r Com muitos anos de atuação, a Verde Ghaia conta com profissionais habilitados e experientes em fornecer orientações para o que for melhor para sua organização.\nCom o objetivo de gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental, prestando serviços também para elaboração e implantação da Norma ISO 14001, que também é uma forte ferramenta para ajudar o seu negócio a estar sempre em dia com as leis e normas ambientais.\nTambém é importante destacar que a Verde Ghaia conta com a ferramenta da VG Resíduos, que ocupa o terceiro lugar no Ranking 100 open Statup Brasil 2017, esta ferramenta ajuda a sua empresa a controlar melhor os resíduos produzidos, que também podem ser condicionantes para obtenção da licença ambiental, e também gerenciar seus fornecedores, alinhando o software com o sistema da ISO.\nA empresa também conta com o sistema SOGI, garantindo uma melhor gestão dos seus requisitos legais, tendo em vista a grande base de dados e suporte jurídico oferecido à todo tipo de empreendimento.\nEntre em contato pelo telefone (31) 3656-5538 e descubra mais vantagens que a VG Resíduos pode oferecer para sua instituição.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/04/Suprans-eletrônico-2.jpg","date":"6 Abril","description":"Com o intuito de gerar mais praticidade nos processos de licenciamento ambiental de Minas Gerais, os serviços nas SUPRAMs passaram a ser eletrônico.","id":659,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento de residuos","title":"Agora os serviços nas SUPRAMs passaram a ser eletrônicos!","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/agora-os-servicos-nas-suprams-passaram-a-ser-eletronicos/"},{"content":"\r\nGrande parte dos produtos que consumismos atualmente são feitos de plástico: embalagens, brinquedos, móveis, tecidos e automóveis são apenas alguns exemplos. O uso do material revolucionou a indústria, mas também gerou um grande desafio para o planeta: o acúmulo de lixo.\nO reaproveitamento de resíduo plástico ainda apresenta um índice baixo quando comparado com o reaproveitamento dos resíduos metálicos. A reciclagem do plástico no Brasil gira em torno de 20%.\nEsse é o grande obstáculo: como melhorar essa taxa e reduzir a quantidade deste resíduo?\nExistem alguns métodos de reaproveitamento e destinação do plástico e conhecê-los se é importante para melhorar o índice e diminuir a quantidade de lixo.\nAlguns projetos são relevantes, como a implementação da coleta seletiva, principalmente, dentro das empresas, e a gestão de resíduos como determinado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nO Plástico Plástico significa adequado á moldagem, sendo um material flexível. São formados por moléculas orgânicas poliméricas, derivadas do petróleo.\nO mais simples deles são o polietileno. Mas também existe o PVC poli (cloreto de vinila), o polipropileno, o poliestireno e o PET - poli (etileno tereftalato). Esses plásticos podem ser divididos em três grupos, conforme determinação do Ministério do Meio Ambiente:\n1º grupo: as embalagens de PVC para alimentos, que devido a suas propriedades que degradam o meio ambiente deveriam ser banidos gradualmente;\n2º grupo: os plásticos PET e poliestireno que apresentam características tóxicas, porém mais brandas que os plásticos do 1º grupo. A recomendação é que o consumo seja reduzido no médio e longo prazo;\n3º grupo: são os plásticos que apresentam características pouco tóxicas como o polietileno e o polipropileno.\nCaracterísticas que torna o plástico tão atrativo para o reaproveitamento É possível reaproveitar o resíduo plástico devido a algumas características que o tornam atrativos para a maioria dos métodos de reaproveitamento.\nAs características são:\n Força e resistência, Durabilidade e longa vida, Baixo peso, Excelente barreira contra água e gases, Resistência à maioria dos agentes químicos, Excelente processabilidade Baixo custo. Métodos de reaproveitamento e destinação do plástico Empregar métodos de reaproveitamento do plástico é questão urgente para as empresas que acreditam que um desenvolvimento sustentável é possível, buscando o equilíbrio entre o crescimento econômico e o respeito ao meio ambiente.\nA ISO 14001:2015 trouxe uma nova visão para as organizações quando trata a gestão ambiental de forma estratégica, pensando na sustentabilidade da empresa e na lucratividade\nA implementação dessa norma é buscada por empresas que desejam estabelecer ou aprimorar um Sistema de Gestão Ambiental. A consultoria online Verde Ghaia trás a sua organização um método simples e fácil de implementar essa norma.\nAs empresas devem praticar sua política ambiental ou demonstrar estar de acordo com práticas sustentáveis a clientes e a organizações externas.\nPor isso que empregar métodos de reaproveitamento e destinação do plástico é uma estratégia para essas empresas.\nA VG Resíduos auxilia sua empresa a encontrar as melhores formas de gerenciar seu resíduo e a empregar as técnicas de reaproveitamento.\nHá diversas iniciativas utilizando o plástico, como por exemplo, a utilização em sistemas de irrigação na agricultura que economizam água e até mesmo as recentes iniciativas de pesquisa que buscam transformar os resíduos plásticos em combustíveis líquidos.\nReciclagem – principal método de reaproveitamento A reciclagem do plástico começa quando o consumidor separa e entrega as embalagens ou produtos plásticos para a coleta seletiva ou aos Pontos de Entrega Voluntária – PEVs.\nAssista no youtube\r\r\r Nesses locais, o material que é recolhido pelos catadores e cooperativas e levado para os Centros de Triagem, onde cada produto é separado pelo tipo de resina (PET, PEAD, PVC, PEBD, PP, PS, outros).\nDepois da triagem, cada grupo de material é levado para as Recicladoras.\nA reciclagem mecânica é a mais comum. Nesse processo os resíduos passam por quatro etapas:\n Fragmentação (moagem)– os resíduos são levados para um moinho que reduzem o seu tamanho. Lavagem e Separação– os fragmentos (comumente chamados de flakes) são lavados com água e a separação é feita pela diferença de densidades, ou seja, os materiais mais densos afundam e os menos densos ficam na superfície da água. Secagem– os flakes separados são secos em grandes secadores com circulação de ar quente. Extrusão– os flakes secos são alimentados em uma máquina extrusora onde são fundidos por aquecimento e levados por uma rosca sem fim a uma matriz onde são formados os filamentos contínuos (comumente chamados de “espaguetes”). Esses são resfriados em uma banheira com água a temperatura ambiente e são cortados em uma granuladora, formando os grânulos de material plástico reciclado que são embalados. Outro método de reciclagem é a química onde os resíduos plásticos são transformados em substâncias químicas ou matérias-primas, quase sempre envolvendo processos de despolimerização.\nRecuperação energética e incineração Estes são outros métodos de reaproveitamento. O objetivo destes métodos e gerar calor, vapor ou energia através da queima do resíduo.\nNa incineração de resíduos plásticos o volume do material plástico é reduzido 85 a 90%.\nReaproveitamento do plástico na indústria moveleira e de calçados Alguns empreendimentos viram uma oportunidade de reaproveitar o plástico na produção de móveis e calçados.\nO reaproveitamento de garrafas PET na linha de móveis exigiu avaliação do material, do design e do processo de produção para não comprometer a forma, função e qualidade.\nPara produção de móveis é necessário uma grande quantidade do resíduo plástico. Isso contribui para diminuir o seu impacto ao meio ambiente.\nNa produção de calçados são utilizados 95% de plástico e 5% de poliéster e algodão.\nReaproveitamento de Plástico no Brasil Segundo dados da Fundação Getulio Vargas o plástico é o segundo material a ser mais reaproveitado.\nA indústria do plástico liderou o setor de reciclagem em termos de faturamento com uma movimentação em torno de R$ 24,3 bilhões.\nEsse é um mercado com grande potencial de crescimento, além de contribuir para a preservação ambiental.\nA VG Resíduos possui uma plataforma, o Mercado de Resíduos, que conecta as empresas que tem interesse em comprar e vender resíduos.\nEntre em contato conosco e descubra as vantagens de fazer parte do Mercado de Resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/04/plástico-2.jpg","date":"4 Abril","description":"Existem alguns métodos de reaproveitamento e destinação do plástico e conhecê-los se é importante para melhorar o índice e diminuir a quantidade de lixo","id":660,"readingTime":5,"tag":"residuos plasticos ; formas de reciclagem dos plastico","title":"Conheça os melhores métodos de reaproveitamento e destinação do plástico","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/conheca-os-melhores-metodos-de-reaproveitamento-e-destinacao-do-plastico/"},{"content":"Você sabia que os resíduos da sua empresa podem causar a poluição de mares e oceanos? Conheça soluções que seu negócio pode adotar para evitar a destinação incorreta de resíduos\nO crescimento da população urbana gerou a necessidade de criação de muitos materiais para consumo imediato, o que por sua vez levou a necessidade de produção de diversos produtos de baixo custo e descartáveis, como embalagens plásticas, sacolas, caixas de papelão, isopor e etc.\nUm dos problemas acarretados pela grande produção de bens de consumo é a poluição marinha. Ela ocorre principalmente pelo despejo de lixo diretamente nos oceanos, problema que é agravado pelo descarte de lixo também nos rios, uma vez que em algum momento, estes desaguarão em oceanos.\nA poluição marinha é muito prejudicial ao ecossistema oceânico e atinge diretamente uma grande quantidade de espécies.\n\r\r O que é Poluição Marinha? A poluição marinha é conceituada como sendo o descarte de materiais sólidos ou líquidos não naturais do ambiente nas águas oceânicas em função da atividade humana.\nAssim sendo, não seria poluição marinha por exemplo, o descarte de materiais orgânicos naturais, como restos de peixes e algas. Mas o descarte de material oriundo da atividade humana, como plástico, metal, papel, óleo e etc.\nOs grandes exemplos que temos de poluição marinha são relacionados ao descarte de lixo urbano e industrial, como o despejo de plástico e metais, principalmente na China e demais tigres asiáticos.\nHá também os desastres nas operações de petróleo, que já lançaram milhões de litros de petróleo no mar, além dos demais materiais descartados por acidente, como a barragem da Samarco em Mariana-MG, que despejou rejeitos de minério de ferro no rio doce e consequentemente no mar.\nLeia também: Como implementar a produção mais limpa na minha empresa?\nO tamanho do problema relacionado a poluição marinha Estima-se que anualmente 10 milhões de toneladas de plástico vão parar nos oceanos. Isso é equivalente à carga de 200 mil vagões ferroviários. Essa quantia se refere apenas ao plástico.\nA poluição marinha causa:\n Desequilíbrio no ecossistema, Morte de animais por envenenamento, Morte de animais por asfixia ou ingestão de material sólido, Contaminação de animais que serão consumidos pelo homem, Inutilização das águas para banho, Degradação de corais e mangues. O lixo é transportado pelas correntes marinhas e se acumula em algumas regiões do mar. Existe uma verdadeira ilha de lixo no oceano pacífico, que acaba recebendo rejeitos oriundos de vários continentes através de correntes marinhas.\nEstima-se que a ilha tenha crescido até 100 vezes nos últimos 30 anos e que sua área atual é equivalente a três vezes o território da França. São cerca de 80 mil toneladas de lixo boiando no mar.\nSaiba mais: 6 dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado\nComo o lixo urbano vai parar no mar? Uma parte considerável do lixo urbano acaba sendo perdida após o seu descarte, isso porque nem todo lixo é depositado nas lixeiras ou pontos de coleta seletiva. Além do mais, muitos materiais são lançados na rede de esgoto e caso não haja sistema de saneamento básico, o lixo acaba indo parar em algum rio.\nAssista no youtube\r\r\r O lixo que não é destinado aos processos de reciclagem, reutilização, aterro ou afins acaba ficando solto na natureza e com as chuvas e ventos é arrastado para a rede pluvial, uma vez nela o caminho é curto até chegar em algum rio e por fim, através da correnteza o destino é o mar.\nO plástico por exemplo, é um material que foi feito para durar. Ele leva séculos para se decompor na natureza. Há décadas a humanidade utiliza o plástico e até hoje, o primeiro objeto plástico produzido (caso não tenha sido desintegrado) existe. Além do mais, os materiais são muito leves e fáceis de serem arrastados até a rede pluvial, rios, lagos ou o próprio mar.\nO resultado é que uma vez não destinado corretamente, o lixo permanece na natureza e quanto mais leve ele for, maior a chance se chegar ao mar, como por exemplo o isopor, que é um material levíssimo.\nHá muitos casos de peixes que foram encontrados mortos por comerem pedaços de isopor, pois este pode ser facilmente confundido com os seres dos quais os peixes se alimentam.\n\rComo resolver o problema da poluição marinha? Certamente não é uma questão fácil de ser resolvida, mas a resposta é relativamente fácil de se dar.\nO primeiro passo é fazer com que o lixo pare de chegar ao mar, assim o problema pelo menos para de crescer. Isso pode ser feito com uma destinação mais eficiente dos resíduos, coleta seletiva e também com saneamento das redes de esgoto, pois se todo o esgoto urbano passar por estações de tratamento, certamente os resíduos sólidos serão retirados.\nO segundo passo é promover a retirada de lixo do mar através das novas tecnologias que estão surgindo ano após ano. Existem muitas técnicas para se retirar e até para se aproveitar o lixo, especialmente o plástico, que pode ser incinerado gerando energia e até transformado em combustível, por se tratar de um derivado de petróleo.\nParte da solução também se dá na adoção de novas formas de destinação por parte das empresas. Muitas vezes elas descartam resíduos que nem sabem que poderiam ser tratados, o que faz com que seja urgente a descoberta de novas formas de destinação.\nUma maneira inteligente de se fazer isso é a utilização do Mercado de Resíduos, pois ele permite que a empresa localize tratadores em todo o país, que tenham alguma tecnologia e licenças operacionais para tratar os resíduos cadastrados para destinação.\nAlém de conseguir destinar seus resíduos de maneira mais eficiente, contribuindo para o meio ambiente, a empresa também pode reduzir seus gastos com tratamento de resíduos perigosos, pois o sistema de leilão do Mercado de Resíduos, faz com que sempre o menor valor cobrado entre muitas ofertas seja eleito para a prestação do serviço.\nHá também os casos de geração de receita com resíduos que antes geravam despesas, pois vários tratadores se oferecem para comprar resíduos da empresa geradora.\nConfira: O que sua empresa precisa saber sobre produção ecoeficiente?\nComo a VG Resíduos pode auxiliar sua empresa a reduzir a quantidade de lixo depositada no ambiente? A poluição marinha é um dos maiores desafios da sociedade moderna, uma vez que ela é muito difícil de ser controlada, cresce silenciosamente e agride o maior ecossistema do planeta, o mar.\nA adoção de medidas para a resolução deste problema é uma responsabilidade de pessoas físicas e empresas. Para as últimas, as soluções trazidas pelo VG Resíduos podem facilitar muito a transposição deste grande desafio.\nA VG Resíduos conta com um software que automatiza boa parte da gestão de resíduos sólidos das organizações a partir da emissão de documentos necessários para a empresa andar alinhada a legislação ambiental.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Saiba as sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/04/poluição-marinha-3.jpg","date":"3 Abril","description":"Você sabia que os resíduos da sua empresa podem causar a poluição de mares e oceanos? Conheça soluções que seu negócio pode adotar","id":661,"readingTime":5,"tag":"poluicao marinha ; poluicao","title":"Poluição Marinha: como minimizar esse problema?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/poluicao-marinha-como-minimizar-esse-problema/"},{"content":"\rUm dos setores mais relevantes no mercado é o ramo da construção civil devido à grande geração de empregos e a representatividade que ela ocupa na economia. Entretanto, é também a construção civil que produz um dos graves problemas da sociedade: a larga produção de entulho.\nEntulho são resíduos de construção civil ou de demolição. O volume gerado pelas atividades da construção civil é significativo e por isso é considerado um problema a ser enfrentado pelas construtoras e também pelos órgãos públicos.\nÉessencial a fiscalização dos órgãos ambientais sobre a correta destinação destes resíduos, tendo em vista que o Brasil produz 84 milhões de m3 aproximadamente, de resíduos oriundos da construção civil e da demolição, segundo dados da Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção e Demolição (Abrecon).\nA falta de gerenciamento deste resíduo gera desperdício, considerando que para a obra teve um custo financeiro e ambiental. Por isso, é importante conhecer os resíduos que são gerados na sua obra, para evitar prejuízos.\nVeremos nesse artigo tudo que você precisa saber sobre entulhos.\nDefinição do entulho perante a legislação Os resíduos da construção têm sua definição perante a Resolução CONAMA 307 art 3º:\n“Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para efeito desta Resolução, da seguinte forma:\nI – Classe A – são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:\n De construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; De construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento, etc), argamassa e concreto; De processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios, etc) produzidas nos canteiros de obras. II – Classe B – são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel, papelão, metais, vidros e gesso;\nIII – Classe C – são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação;\nIV – Classe D – são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde.\nEntenda melhor os resíduos gerados pela construção civil Todo resíduo gerado no processo de construção, de reforma, escavação ou demolição, é considerado como Resíduo da Construção de Demolição (RDC) ou Resíduo da Construção Civil (RCC).\nO entulho no geral são todos os fragmentos ou restos de tijolo, concreto, argamassa, aço, madeira, etc. que são gerados na construção civil ou na demolição, podendo ser: prédios, residências, pontes, de acordo com a ABRECON.\nA diferença entre o entulho da construção e da demolição é basicamente:\n- entulho de construção: composto por restos e fragmentos de materiais;\n- entulho de demolição: composto apenas por fragmentos.\nSegundo a ABRECON, os resíduos que são recicláveis para a produção de agregados, são separados em três grupos:\nGrupo I\nGrupo II\nGrupo III\nMateriais compostos de cimento, cal, areia e brita: concretos, argamassa, blocos de concreto.\nMateriais cerâmicos: telas, manilhas, tijolos, azulejos.\nMateriais não recicláveis: solo, gesso, metal, madeira, papel, plástico, matéria orgânica, vidro e isopor.\nA VG Resíduos pode te dar todo apoio gestão de resíduos sólidos, inclusive na caracterização do seu entulho, e indicar a melhor tratativa para economizar e lucrar com esses resíduos. Entre em contato conosco e se surpreenda com o que o seu resíduo pode te oferecer!\nEntulhos são recicláveis e reaproveitáveis Primeiramente, para que os resíduos sejam passíveis de serem reciclados e reaproveitáveis, estes devem estar os mais limpos possíveis. Entulhos que com gesso, asfalto, amianto, madeira, plástico, papel, ferragens e etc., dificultam o processamento nos britadores.\nOs entulhos não podem ser descartados de forma convencional, para isso em algumas cidades brasileiras existem pontos para recolhimento para que tenham o destino correto.\nAssista no youtube\r\r\r A reciclagem é realizada através de instalações e equipamento de baixo custo. Ainda pode ser realizado a reciclagem ou o reaproveitamento na própria obra, eliminando também custos com a logística.\nBasicamente, a reciclagem é realizada pela: triagem, trituração e classificação dos materiais.\nAinda existem opções com tecnologias mais avançadas que tem custos mais baixos, gera menos emprego e gera material com melhor qualidade, porém são equipamentos com valores mais elevados.\nImportância da reciclagem e reaproveitamento do entulho Estima-se que a construção civil seja responsável por cerca de 50% do uso dos recursos naturais consumidos pela sociedade. A produção dos resíduos da construção civil em grandes cidades é duas vezes maior que a produção do lixo urbano. Para diminuir os impactos ambientais, é importante que o setor cumpra com sua responsabilidade ambiental.\nUma das ações para responsabilidade ambiental é a gestão dos resíduos através do Programa de Gestão dos Resíduos da Construção Civil (PGRCC). Uma das atividades de responsabilidade ambiental é o processo de reciclagem. Veja abaixo os motivos da sua importância:\n- Poupa a natureza;\n- Reduz a extração de pedras;\n- Reduz o desmatamento em áreas que tenham pedreira;\n- Poupa os recursos hídricos;\n- Evita o descarte nos rios e lagos;\n- Gera renda e trabalho para pessoas carentes.\nAinda, a reciclagem desses materiais tem efeito positivo na diminuição das emissões dos gases do efeito estufa, emitidos pelo setor da construção.\nConforme o BuildingConcil Brasil: a construção civil é responsável por 1/3 dos gases lançados na atmosfera do Planeta, isto significa cerca de 30%, sendo bem significativo essas emissões, portanto o setor da construção é considerado como uma das mais poluentes.\nAs possíveis aplicações para o entulho processado são:\n- pavimentação de estradas rurais;\n- blocos;\n- bloquetes;\n- calçadas;\n- bancos de praça;\n- calçamentos;\n- enchimentos de fundações;\n- tijolos ecológicos;\n- pisos e contrapisos;\n- tubos;\n- mourões;\n- aterro de vias de acesso;\n- acertos topográficos de terrenos;\n- argamassas de assentamento;\n- dentre outros.\nOs principais resultados são benefícios financeiros para o negócio e ainda traz benefícios ambientais, pois diminui a disposição desses materiais em locais inadequados e ainda minimiza a extração de matéria-prima.\nA equipe da VG Resíduos pode te ajudar na melhor tratativa com seu entulho, podendo indicar a sua empresa para um estabelecimento que tenha interesse nos seus resíduos.\nTemos uma plataforma que é uma solução prática, funcional e permite que a sua empresa promova a gestão dos resíduos sólidos. A ferramenta gera automaticamente todos os documentos exigidos por lei para o seguimento de atuação da sua empresa. Para saber mais informações, entre em contato com a VG Resíduos pelo telefone (31) 3656-5538.\nConheça também a ISO 14001, norma focada no Sistema de Gestão Ambiental, e os benefícios que a ela proporciona a sua obra. A Consultoria Online Verde Ghaia realiza acompanha sua empresa desde a implementação até a etapa final de certificação. Os custos são até 60% menos comparado a consultoria tradicional.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/03/entulho-3.jpg","date":"29 Março","description":"A falta de gerenciamento do entulho gera desperdício, considerando que para a obra teve um custo financeiro e danos ambientais","id":662,"readingTime":5,"tag":"mercado de residuos ; gerenciamento residuo construcao civil","title":"O que fazer com os entulhos gerados na construção civil?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-fazer-com-os-entulhos-gerados-na-construcao-civil/"},{"content":"\rUm problema preocupante no setor da agropecuária são as embalagens de agrotóxicos. Isso porque elas são altamente prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana. Uma das soluções para as empresas resolverem essa questão emblemática é a utilização da logística reversa para embalagens de agroquímicos. A adoção dessa prática é um modo eficiente para as organizações andarem em conformidade com as leis e normas ambientais referentes aos resíduos.\nA logística reversa é um conjunto de ações que viabiliza o recolhimento dos resíduos sólidos e possibilita o retorno ao setor comercial. No caso da agropecuária, as embalagens de defensivos voltam novamente para os ciclos de produção ou da destinação final ambientalmente correta, cumprindo todos os procedimentos exigidos pelas leis e normas.\nA preocupação com a preservação da natureza, faz com que as leis e normas estejam cada vez mais restritivas, principalmente no que se refere ao descarte das embalagens de defensivos.\nPor essa razão tem surgido novos padrões de competitividade e preocupação com a imagem da corporação, incentivando então o cumprimento das leis e normas ambientais.\nFalaremos neste artigo sobre a questão ambiental das embalagens de agroquímicos e as ações que sua empresa pode adotar para cumprir o Decreto 7404/2010.\nMeio Ambiente e os agrotóxicos Conforme o jornal Canal Rural, o Brasil é recordista mundial no recolhimento de embalagens de agrotóxicos. Nesta última década, o mercado conseguiu recolher 95% das embalagens após o uso nas lavouras.\nÉ de conhecimento de todos que os resíduos dos agrotóxicos causam danos à natureza e à saúde dos seres humanos quando as embalagens são abandonadas no meio ambiente, podem poluir o solo e os rios.\nPara evitar esse tipo de situação, o agricultor que não devolver a sua embalagem em cumprimento ao Decreto 7404/2010, é autuado e multado, com chances inclusive de ser preso por crime ambiental.\nPor determinação legal, os fabricantes de embalagens devem promover a correta destinação das embalagens vazias. Vejamos abaixo a descrição do processo:\n- Compra do agrotóxico: no momento da compra, o estabelecimento é obrigado a colocar na nota fiscal o local para devolução das embalagens;\n- Lavagem: o produtor deve realizar a tríplice lavagem e após esse procedimento ele deverá fazer um furo no material com o objetivo de evitar que ele seja utilizado novamente.\nA embalagem pode ficar na propriedade por no máximo 12 meses. Deverá ser apresentado a nota fiscal no ato da devolução;\n- Tríplice lavagem: quando finalizada a utilização do agrotóxico, o lavrador deve inserir ¾ de água dentro da embalagem, balançar e inserir novamente no pulverizador, e aplicar na lavoura. Evitando assim o desperdício e realizando corretamente a lavagem da material;\n- Pontos de entrega: O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens INPEV tem cadastro de cerca de 400 unidade de recebimento de embalagens vazias, em 25 estados brasileiros, e são gerenciadas por cerca de 260 associações de revendedores;\n- Recolhimento: o fabricante recolhe as embalagens nos postos de recebimento. Estando as embalagens limpas, conforme o procedimento correto, estas são recicladas. Caso estejam sujas, são encaminhadas para incineração;\n- Reciclagem: grande parte das embalagens são reaproveitadas como: tubos para construção, baterias de automóveis ou podem ser novamente utilizadas como embalagem de agrotóxicos.\nA VG Resíduos pode fornecer para a sua empresa todo conhecimento dos seus consultores no que diz respeito ao gerenciamento dos resíduos, principalmente na questão das embalagens de agroquímicos.\nCom a VG Resíduos, você evita autuações e multas relacionadas aos procedimentos incorretos da logística reversa das embalagens de agrotóxicos, e ainda podemos indicar empresas interessadas nos seus resíduos.\nIsso é possível através da plataforma Mercado de Resíduos que possibilita o encontro entre para empresas geradoras e compradoras de resíduos. A ferramenta é totalmente gratuita e pode ser utilizada por organizações de grande a pequeno porte.\nAssista no youtube\r\r\r Procedimento da logística reversa das embalagens de agroquímicos A logística reversa é um conjunto de ações que viabilizam a coleta e a reutilização dos rejeitos de uma empresa, com o intuito de reaproveitar em seu próprio ciclo ou em outros ciclos de produção, e ainda a destinação final ambientalmente correta.\nQuando as embalagens de agrotóxicos são devolvidas corretamente, cumprindo-se todo o processo de lavagem, garante-se o respeito pelo meio ambiente e ao homem e ainda agrega valor à agricultura mais sustentável.\nDe acordo com o Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR): a destinação de embalagens vazias e de sobras de agrotóxicos e afins deveram atender recomendações técnicas apresentadas na bula, no momento da compra do produto. Após o prazo de 12 meses, o responsável deverá realizar a tríplice lavagem (conforme a Norma Tecnica NBR 13968) e entregar no local indicado.\nOs estabelecimentos aptos a receberem as embalagens devidamente lavadas, deverão estar com suas instalações adequadas para o recebimento e armazenamento, até que sejam recolhidas pelas empresas titulares do registro, responsáveis pela correta destinação final destes resíduos.\nEstes estabelecimentos deverão fornecer comprovantes de recebimento das embalagens, contendo no mínimo as informações citadas abaixo:\n- nome da pessoa física ou jurídica que realizou a devolução;\n- data do recebimento;\n- quantidades e especificações das embalagens.\nDetalhes dos estabelecimentos receptores destas embalagens Os estabelecimentos que são destinados às atividades que envolvem embalagens de agrotóxicos e afins, devem ter obrigatoriamente a licença ambiental.\nEssas empresas que recebem as embalagens assim como outras do ramo agropecuário, podem implantar o Sistema de Gestão Ambiental (ISO ABNT 14001). A certificação na norma já permite e indica a implementação do sistema de logística reversa em suas atividades, como por exemplo: o retorno das embalagens de agroquímicos para os estabelecimentos corretos.\nCom todas as obrigações legais e normativas em dia, a sua organização pode melhorar as margens de lucro, obter preços mais competitivos, além de alcançar um conceito mais elevado da imagem da empresa perante no mercado no que diz respeito a sustentabilidade. Tudo isso com o recolhimento correto das embalagens e resíduos no fim da sua utilização.\nCaso o seu empreendimento trabalhe com embalagens de defensivos e afins, entre em contato com a Verde Ghaia para obter todo suporte no que diz respeito à logística reversa das embalagens de agrotóxicos.\nA VG Resíduos dará auxílio para entendimento e cumprimento das resoluções, normas e legislações referentes ao assunto. Também oferece o software para o gerenciamento de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/03/logística-reversa-de-embalagens-de-agroquímicos-3.jpg","date":"28 Março","description":"Um problema preocupante no setor da agropecuária são as embalagens de agrotóxicos. Isso porque elas são altamente prejudiciais à natureza e à saúde humana","id":663,"readingTime":5,"tag":"logistica reversa","title":"Como a logística reversa pode resolver a questão das embalagens de agroquímicos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-logistica-reversa-pode-resolver-a-questao-das-embalagens-de-agroquimicos/"},{"content":"\rUm problema recorrente das empresas do ramo da construção civil é a perda de materiais e insumos durante os processos da obra. Esse é um desafio que as organizações precisam resolver, uma vez que a perda pode ocasionar prejuízos financeiros, aumento da produção de resíduos e desajustes no bom andamento do projeto.\nÉ importante ressaltar que os resíduos (materiais ou insumos) da construção civil podem ter outras utilidades na própria obra ou para outras empresas. É essencial que o seu negócio gerencie a obra como um todo para não ter perdas financeiras.\nNeste artigo faremos um apanhado geral sobre as perdas de materiais e insumos na construção civil e ações que sua empresa pode adotar para resolver essa questão.\nDefinição de perdas de materiais, insumos e outros O problema da perda de materiais e insumos vai além do desperdício. Em uma obra mal projetada, é possível haver utilização mais do que necessária de alguns insumos, gerando portanto, pouca eficiência no projeto.\nJunto ao prejuízo de material e insumos, vem também as perdas das horas trabalhadas e de equipamentos.\nPor isso a importância de um bom gerenciamento da obra e dos resíduos por ela gerados. Lembrando que a empresa desperdiça não apenas materiais comprados em excesso, mas insumos gerados após as obras, como restos de tijolos, telhas quebradas e etc.\nA VG Resíduos pode fornecer para sua empresa toda expertise e experiência dos seus consultores no que diz respeito ao gerenciamento dos resíduos.\nCom a VG Resíduos, você evita multas relacionados a destinação incorreta dos resíduos e encontra outras organizações que podem comprar os resíduos que não podem mais ser reaproveitados pelos processos do seu negócio.\nIsso é possível a partir da plataforma Mercado de Resíduos onde empresas tratadoras encontram organizações geradoras de resíduos.\nConsequências da falta de planejamento e gerenciamento de resíduos Perdas de materiais: podem ser considerados materiais: entulho de parede, pedaços de blocos, barras de aço, sobras de areia, sobras de madeiras, dentre outros.\nOutro erro que pode ocorrer e gerar perdas são as dimensões mal calculadas no projeto, por exemplo: calculou mais sacos de cimento do que realmente precisava. Pode não ser uma perda visível, mas gera desperdício.\n Perdas de mão de obra: estas perdas estão associadas ao gerenciamento da produção. Um exemplo de desperdício de mão de obra é a ociosidade, isso é um reflexo de equipe mal projetada, ou seja há mais pessoas na equipe que necessárias. Outro fato é a questão da logística, deve-se sempre verificar a questão da distância do canteiro de obras, sanitários, refeitórios, para evitar deslocamentos desnecessários.\n Perdas financeiras: ter uma boa gestão financeira para evitar volumes extras no estoque, evitando também que o dinheiro fique comprometido antes do tempo. Perda de equipamento: causado pelo mau dimensionamento entre os equipamentos, tempo e má gestão dos encarregados. Exemplos: locação de escavadeira em dias chuvosos. Em vista disso, verifica-se que as perdas de materiais e insumos podem acontecer nas etapas de planejamento, projeto, fabricação dos materiais para a obra, execução, utilização e manutenção. E é difícil de serem controlados, para isto deve-se ter conhecimento do tipo de perda:\n- perda tangível: é o mau aproveitamento dos materiais inertes e não inertes gerados em todas as etapas da construção civil;\n- perda intangível: são as tarefas que não agregam valor ao produto final, como por exemplo a perda de tempo de mão de obra.\nVale lembrar que a perda não se dá apenas da compra de materiais a mais ou de desperdício das horas dos funcionários, mas dos materiais classificados como resíduos, ou seja conteúdos que são considerados “lixo” para as empresas.\nNesse aspecto há um grande gasto das empresas para destiná-los de maneira ambientalmente correta. Para essa questão informamos que há empresas como a VG Resíduos que auxiliam seu negócio a transformar lixo em lucro tanto pelo Mercado de Resíduos, como pelas boas práticas em que o material poderá ser novamente reutilizado pela própria empresa.\nEstatística do desperdício na construção civil De acordo com estudos recentes da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), concluiu-se que a cada três prédios concluídos, se perdia um devido aos desperdícios.\nSendo que perdas materiais podem chegar a 8% e as perdas financeiras, considerando inclusive os retrabalhos, podem chegar à 30%.\nSão valores consideráveis, e por este motivo que é importante que a sua obra seja gerenciada adequadamente.\nComo diminuir as perdas? Para minimizar ou evitar estas perdas pode-se realizar treinamentos, aplicar lições aprendidas de Gerenciamento de projetos, melhorar a gestão da obra como um todo.\nCom a implementação dos processos de gestão à sua obra, a sua empresa terá mais controle e menos perda de dinheiro, tanto dos materiais quanto da mão de obra. Ter uma supervisão eficiente também é uma boa prática a ser implementada.\nO Sistema de Gerenciamento de Resíduos Sólidos também é uma excelente prática que pode trazer benefícios tanto no que diz respeito aos aspectos ambientais quanto aos aspectos financeiros do seu empreendimento. Uma vez que auxilia seu negócio a reduzir a geração de resíduos, aumentando a rentabilidade do projeto.\nOutra boa prática é ter controle através de indicadores, como mapeamento dos insumos, serviços, horas trabalhadas da sua obra. Com planilhas e um bom planejamento a sua obra será mais econômica e organizada.\nVeja abaixo outras práticas para evitar perdas na obra durante a construção:\n Reciclagem: os materiais ou insumos que não tenham mais utilidade na sua obra, pode ser útil para outra construtora, sucateiros ou até mesmo indústrias. Conscientização da equipe de obras: o treinamento e a conscientização dos colaboradores são eficientes para evitar desperdícios. Armazenamento adequado: a fim de evitar quebras de materiais (peças, cerâmicas, outros acabamentos) que podem ocorrer em qualquer obra, uma boa alternativa é fazer um planejamento de logística, transporte e local de armazenamento, reduzindo assim quebras dos materiais e consequentemente minimizando o desperdício. Tecnologia para gestão dos materiais: quanto mais controle você tem da sua obra, melhor é seu gerenciamento dos insumos, materiais, horas trabalhadas; com isso evitam-se as perdas. A sua obra pode contar com a Verde Ghaia para minimização das perdas e também torná-las ambientalmente correta, além da implementação das normas e certificações para melhoria do gerenciamento da sua obra como um todo.\nSobre a questão dos resíduos sólidos da construção civil, conheça a plataforma para a Gestão dos Resíduos Sólidos, e evite que o seu dinheiro seja desperdiçado.\nCertificações e a construção civil A ISO 9001 é uma importante certificação no ramo da gestão de qualidade. A partir dela processos são refeitos e estudados para buscar a eficiência da empresa como um todo, aumento consideravelmente a qualidade do negócio. Um das vantagens é a redução dos custos operacionais e aumento da economia de materiais e insumos.\nOutra certificação relevante no ramo da construção civil refere-se a ISO 14001. A norma focada no sistema de Gestão Ambiental auxilia as organizações a atuarem em conformidade com as exigências ambientais e a implementarem métodos para reduzir as agressões ao meio ambiente.\nEmpresas do ramo da construção civil que alcançarem a certificação seja na área da qualidade quanto na área ambiental terá uma construção mais eficiente, com projetos de obras mais controlados e com a utilização de métodos mais eficazes para redução do desperdício.\nAssista no youtube\r\r\r \r\r ","coverImage":"/uploads/2018/03/perdas-de-material-e-insumos-na-construção-civil-4.jpg","date":"26 Março","description":"Neste artigo faremos um apanhado geral sobre as perdas de materiais e insumos na construção civil e o que sua empresa pode fazer para resolver essa questão.","id":664,"readingTime":5,"tag":"residuo construcao civil","title":"Como reduzir a perda de materiais e insumos na construção civil?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-reduzir-a-perda-de-materiais-e-insumos-na-construcao-civil/"},{"content":"\rRecentemente o governo do Distrito Federal instituiu o Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, que define diretrizes e metas para o gerenciamento de resíduos nos próximos 20 anos.\nEste plano separa os resíduos em grupos de acordo com sua origem, como resíduos urbanos, especiais e sujeito á logística reversa. Além disso, é definida a responsabilidade pelo gerenciamento destes resíduos.\nO Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos é uma medida que atende a Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nPara a elaboração do plano foram feitas 11 audiências preparatórias, duas consultas públicas e cinco audiências públicas com a participação de mais de 500 pessoas.\nA VG Resíduos apresenta tudo que você precisa saber sobre este plano.\nOs objetivos do Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos O plano foi elaborado por uma comissão técnica composta pelas Secretarias de Infraestrutura e Serviços Públicos e do Meio Ambiente, pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa), pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap).\nSão objetivos do Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - PDGIRS:\n Garantir o acesso aos serviços de limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos com qualidade, igualdade e continuidade a todos, por meio de metas definidas em um processo participativo, e, dessa forma, atender às exigências estabelecidas em normas e na legislação vigente. Proporcionar a gestão integrada dos resíduos sólidos no DF a partir das diretrizes de manejo desses resíduos que priorizam a não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final. Os grupos dos resíduos conforme o PDGIRS O plano caracterizou os resíduos de acordo com sua origem.\nOs grupos são classificados em:\n Resíduos Sólidos Urbanos (RSU): são os resíduos sólidos domiciliares (RDO) e volumosos e os de limpeza urbana (RPU). Resíduos Especiais: resíduos de grandes geradores; resíduos sólidos de serviços de saúde (RSS); resíduos sólidos da construção civil (RCC); resíduos industriais (RSI); resíduos de serviços de saneamento; resíduos de serviços de transporte; resíduos agrossilvopastoris; resíduos de mineração. Resíduos Sujeitos à Logística Reversa: resíduos de pilhas e baterias; de pneus; resíduos de óleos lubrificantes; de embalagens de óleos lubrificantes; eletroeletrônicos e seus componentes; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e luz mista; resíduos de agrotóxicos e embalagens; resíduos de embalagens em geral; medicamentos. Assista no youtube\r\r\r Responsabilidade pelo gerenciamento de resíduos O PDGIRS define a responsabilidade pelo gerenciamento de resíduos de acordo com o grupo de classificação.\nA responsabilidade pelo gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos é de responsabilidade pública.\nO manejo, tratamento e disposição final dos resíduos especiais são do gerador.\nPolítica Distrital de Resíduos Sólidos O Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos tem o objetivo de nortear os investimentos e auxiliar na política distrital de resíduos sólidos.\nEssa política foi instituída em 24 de novembro de 2014, pela lei nº 5.418.\nA Política Distrital de Resíduos Sólidos dispõe sobre seus princípios, objetivos e instrumentos. Bem como sobre os procedimentos, as normas e os critérios referentes à geração, ao acondicionamento, ao armazenamento, à coleta, ao transporte, ao tratamento e à destinação final dos resíduos sólidos no território do Distrito Federal.\nOs princípios da Política Distrital de Resíduos Sólidos O PDGIRS deve atender a todos os princípios da política distrital.\nSão princípios da política:\n Prevenção e precaução com a preservação do meio ambiente e saúde do homem; Visão sistêmica na gestão dos resíduos sólidos, que considere as variáveis ambiental, social, cultural, econômica, tecnológica e de saúde publica; desenvolvimento sustentável; Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; Responsabilidade pós-consumo do produtor pelos produtos e pelos serviços ofertados por meio de apoio a programas de coleta seletiva e educação ambiental. Ações tomadas para o atendimento do Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Para o atendimento do Plano Distrital de Gestão Integrada foram planejadas algumas ações que já estão em execução.\nExemplos são:\nA desativação do lixão da Estrutural e a inauguração do Aterro Sanitário de Brasília O lixão da Estrutural é o maior da América Latina e segundo maior do mundo e foi desativado em janeiro de 2018.\nTodo resíduo gerado no Distrito Federal agora é encaminhado ao Aterro Sanitário de Brasília.\nSomente resíduos da construção civil – ou seja, entulhos – podem ir para o lixão. Os entulhos servem para cobrir a grande quantidade de material orgânico em decomposição.\nA adoção de papa-lixos e papa-entulhos nas regiões administrativas\nO Distrito Federal conta com sete unidades de coleta voluntários de lixo e entulho.\nNas unidades, cada pessoa pode entregar, diariamente, até 1 metro cúbico - o equivalente a uma caixa d’água de mil litros - de resíduos de construção, volumosos - como móveis - e restos de podas. Também são aceitos recicláveis, desde que estejam separados e limpos.\nA inclusão de catadores na coleta seletiva\nO resíduo que pode ser reaproveitado deve ser separado pelos próprios moradores.\nHá cinco galpões alugados pelo SLU, onde cerca de 300 catadores vão trabalhar separando o lixo, com a intenção de vender o material.\nA gestão de resíduos alinhada a ISO 14001 A legislação cada vez mais rígida e a conscientização dos consumidores que procuram produtos de qualidade e de empresas com comprometimento ambiental são aspectos que incentivam as indústrias a procurar sistemas eficazes que proporcionam a redução de impactos ambientais.\nA implementação da ISO 14001 permite as empresas a controlar os efeitos ambientais de todo o seu processo de produção, desde a escolha da matéria-prima até destino final do produto e dos resíduos sólidos.\nEmpresas que controlam os processos apresentam custos reduzidos (maior lucratividade) e ganham competitividade no mercado. Uma vez que consomem menos matéria-prima e insumos, geram menos resíduos, reutilizam, reciclam, lucram com seus resíduos e gastam menos com o manejo desse resíduo.\nA VG Resíduos a partir do serviço especializado em gestão de resíduos, contribui para o crescimento da sua empresa junto ao mercado e melhora a sua imagem perante o seus clientes.\nEntre em contato conosco e descubra as vantagens em contratar uma consultoria consolidada no mercado de gerenciamento de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/03/Plano-Distrital-de-Gestão-Integrada-de-Resíduos-Sólidos-4.jpg","date":"26 Março","description":"o Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, que define diretrizes e metas para o gerenciamento de resíduos nos próximos 20 anos","id":665,"readingTime":5,"tag":"residuos solidos ; gestao de residuos","title":"O que é o Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-e-o-plano-distrital-de-gestao-integrada-de-residuos-solidos/"},{"content":"\rOs processos de reciclagem e de coleta seletiva estão se tornando cada vez mais comuns. Esse aumento se deve a alguns fatores como conscientização ambiental da sociedade, aumento da fiscalização dos órgãos ambientais s e a percepção de que é possível ganhar dinheiro com o que antes era considerado lixo.\nAs pesquisas que indicam que cada pessoa produz em média aproximadamente 1 Kg de lixo por dia. Já a produção em todo o planeta terra é cerca de 400 milhões de toneladas/ano.\nPor essa razão se dá a relevância da prática tanto de empresas quanto do cidadão da reciclagem. Vejamos abaixo as respostas das principais dúvidas concernentes à reciclagem.\nLeia também: Qual a relação entre coleta seletiva de resíduos e a reciclagem?\n1 – Qual é o perfil do resíduo produzido no Brasil? O perfil do lixo gerado se dá: 39% de papel e papelão; 16% metais ferrosos; 15% vidro; 8% rejeito; 7% plástico; 2% embalagens longa vida; 1% alumínio. Assista no youtube\r\r\r 2 – O que é a reciclagem? A reciclagem é o processo de transformação dos materiais que podem voltar para o seu estado original ou se transformar em outro produto.\nEstá previsto no artigo 9º da Lei da PNRS onde define prioridades na gestão dos resíduos sólidos, vejamos:\n“Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade:\n Não geração; Redução; Reutilização; Reciclagem; Tratamento dos resíduos sólidos; Disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Confira o passo a passo da reciclagem do alumínio e gere renda\n3 – Quais são os principais benefícios da reciclagem? Para o meio ambiente e também para o meio social e econômico, os benefícios da reciclagem são muitos, vejamos alguns deles:\n Redução da acumulação de resíduos; Evita a produção de novos produtos; Evita o consumo de energia; Evita agressões ao solo, ar e água; Contribuição para o uso racional dos recursos naturais; Proporciona melhor qualidade vida; Proporciona fonte de renda. Evita sansões ambientais a empresas Melhora a imagem das organizações que se incubem também de reciclar. \r4 – Como realizar a reciclagem? Primeiramente, o produto deve ser reciclável. Depois deve ser descartado corretamente para destino na coleta seletiva.\nCada material tem seu processo de reciclagem, vejamos:\nPlástico O plástico devidamente descartado por meio da coleta seletiva, é transformado em pequenos grânulos, que são utilizados no processo de produção de novos produtos, como por exemplo: sacos de lixo, pisos, embalagens, etc.\nPapel Após ser devidamente descartado e triado (retirado material perigosos, como: grampos, clipes, elásticos). Este papel é triturado e entra no processo industrial para transformação do papel, em novos produtos: jornal, revista, papel higiênico, guardanapos, etc.\nLatas Após o consumo, as latas são prensadas, fundidas, entram no processo de lingotamento (lingotes fundidos em tiras) – próprios para serem transformados. Depois são laminados, os materiais são passados em rolos e transformados em bobinas de alumínio. Após é realizada a fabricação novas latinhas.\nHá vários outros exemplos de reciclagem, como de tecidos, madeira entre outros materiais.\nComo empresas estão gerando renda com a reciclagem de lâmpada LED?\n5 – O papel é um dos produtos mais utilizados no mundo A reciclagem como já dito anteriormente apresenta diversas vantagens. A reciclagem do papel proporciona uma série de aspectos positivos, como:\n Evita o desperdício de água: a fabricação de papel reciclado utiliza em torno de 2.000 L de água. O método tradicional esse valor pode chegar a 100.000 L. Economiza energia: essa economia pode chegar a 50%. Geração de empregos: contando com a coleta, triagem e a produção de novos papéis, tem-se oportunidades de emprego e renda. \r6 – Qual a importância dos catadores para a reciclagem? Os catadores são os que organizam os materiais para a reciclagem. Eles coletam, separam, transportam e acondicionam.\nTorna-se um catador é sinônimo de fonte de renda para as camadas mais pobres do Brasil. As cooperativas e os catadores são responsáveis por aproximadamente 20% do volume entregue para os aparistas.\nPortanto é uma das profissões essenciais para que o processo de reciclagem no país funcione bem.\n7 – Quem são os aparistas? Aparistas são os responsáveis pela compra das aparas de papel dos catadores, sucateiros. Ou seja, eles são os trabalham com o material das aparas de papel separando, classificando e reciclando para vender para os interessados.\nOs aparistas separam e classificam as aparas para posterior venda para indústrias, comércios\n8 – Qual a maior dificuldade do segmento da reciclagem? Pode se considerar como problema a oscilação deste setor. O desequilíbrio entre a oferta e a demanda, trazendo com isso grandes variações nos preços, o que pode prejudicar a todos da cadeia da reciclagem no país.\n9 – Como proceder com os materiais para a reciclagem? Os materiais recicláveis devem ser separados em sacos plásticos.\nDevem estar limpos e secos, e separados para a entrega para a coleta seletiva.\nNo caso das latinhas de alumínio, estas devem ser amassadas para diminuir volume e isso já ajuda no processo da reciclagem também.\n10 – Como a reciclagem beneficia as empresas? A reciclagem é geradora de riquezas, pois a empresa reduz custos no seu processo de produto e ainda lucra com a venda dos resíduos que não poderão mais serem utilizados, mas são úteis para cooperativas e catadores. Além de melhorar a imagem frente a sociedade e acionistas.\nOutro aspecto positivo é que algumas das normas e leis ambientais exigem a destinação correta dos resíduos gerados pelas empresas, a reciclagem é um dos métodos mais bem visto devido aos benefícios gerados.\n5 dicas para sua empresa gerar renda com a reciclagem de papelão\n11 – O que fazer para facilitar a separação? \r\nPara facilitar a separação existe a coleta seletiva, e a separação através das cores. No Brasil as cores possuem as seguintes classificações:\n Azul: papel/papelão Vermelho: plástico Verde: vidro Amarelo: metal Preto: madeira Laranja: resíduos perigosos Branco: resíduos dos serviços de saúde Roxo: resíduos radioativos Marrom: resíduos orgânicos Cinza: resíduo geral não reciclável 12 – Qual é a situação do Brasil em relação a reciclagem? De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), apenas 13% dos resíduos sólidos urbanos vão para a reciclagem, sendo que 30% a 40% são considerado próprios para reaproveitamento e reciclagem.\nO Instituto também revelou a composição dos resíduos que são descartados:\n 57,41% matéria orgânica; 16, 49% plástico; 13,16% papel e papelão; 2,34% vidro; 1,56% material ferroso; 0,51% alumínio; 0,46% inertes; 8,1% outros materiais. \r13 – O que fazer para melhorar o processo de reciclagem? A empreendimento pode separar seus os através da coleta seletiva, e vender seus resíduos para uma cooperativa ou catador, gerando lucro. Importante lembrar que antes de descartar o resíduo, deve-se antes tentar economizar o material e gerar outras utilidades.\nEntão conscientize a sua empresa, para que os resíduos sejam descartados corretamente para serem reciclados.\nA reciclagem é uma peça fundamental para a preservação da natureza!\n14 – Como as empresas podem ganhar dinheiro com a reciclagem? O Mercado de Resíduos, software da VG Resíduos, é um sistema que proporciona o encontro entre empresas geradoras e tratadoras de resíduos.\nPortanto, a partir do Mercado de Resíduos você pode encontrar outras empresas que tratam exclusivamente da reciclagem dos materiais gerados pelo seu negócio.\nDesse modo você irá transformar prejuízo em lucro em uma plataforma totalmente gratuita e utilizada em todo o Brasil.\n15 – Auxílio profissional na gestão de resíduos do meu negócio A VG Resíduos é especialista em gestão de resíduos e auxilia as organizações na geração de toda a documentação necessária para andar em conformidade com a legislação ambiental, inclusive no que tange os processos de reciclagem.\nA VG Resíduos também pode ajudar a sua empresa a implantar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) e implantar a ISO 14001, que é um grande avanço nas questões de gestão de resíduos.\n\r16 – Qual é o custo para implantar um PGRS? O investimento necessário para a elaboração do PGRS varia em função do ramo de atividade, tamanho, local e das condições gerais apresentadas pela empresa.\n17 – Qual o custo para implantar a ISO 14001? A ISO 14001 é a norma do sistema de gestão ambiental. Reconhecida no mundo inteiro, a ISO 14001 proporciona as organizações certificadas adequação aos requisitos ambientais exibidos pelo seu país de origem.\nO valor da implantação depende do método escolhido pelo empreendedor e também do porte da empresa. Entre em contato com a VG Resíduos para ter mais informações.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Saiba como a VG Resíduos pode ajudar na gestão de resíduos da sua empresa\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/07/lucrar_com_logística_reversa_de_embalagens_4.jpg","date":"19 Março","description":"A reciclagem está se tornando mais comum, em razão da conscientização ambiental da sociedade e a percepção de que é possível lucrar com ela. Conheça!","id":666,"readingTime":7,"tag":"reciclagem ; reciclagem de residuos","title":"Quais as principais perguntas e respostas sobre reciclagem?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/veja-as-principais-perguntas-e-respostas-sobre-reciclagem/"},{"content":"\rO IBAMA é um órgão ambiental do âmbito federal e conta com vários serviços para a sociedade em defesa da natureza. Neste artigo abordaremos os serviços online oferecidos pelo IBAMA.\nAtravés da Lei nº 7.735, de 22 de fevereiro de 1989 foi criado o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e outras providências. O IBAMA é um órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente.\nConheça melhor o IBAMA O IBAMA é um órgão federal cujo os principais serviços são em favor do meio ambiente. Conheça alguns deles:\n- licenciamento ambiental;\n- autorização de uso dos recursos naturais;\n- fiscalização;\n- monitoramento;\n- controle ambiental.\nO IBAMA tem o intuito de fortalecer os sistemas estaduais e municipais através da política federal. O Instituto do IBAMA é relevante pela proteção da fauna e flora, por desenvolver projetos ambientais, incentivar a conservação da natureza, auxiliar na criação de sistemas de monitoramento e ajudar na melhoria da sistemática do licenciamento ambiental. Vale ressaltar também a contribuição significativa do IBAMA na redução do desmatamento da Amazônia.\nAtribuições do Instituto Conforme a Lei 11.516/2007, em eu artigo 5º, descrimina as principais atribuições:\n Exercer o poder de polícia ambiental; Executar ações das políticas nacionais de meio ambiente, referentes às atribuições federais, relativas ao licenciamento ambiental, ao controle da qualidade ambiental, à autorização de uso dos recursos naturais e à fiscalização, monitoramento e controle ambiental, observadas as diretrizes emanadas do Ministério do Meio Ambiente; Executar as ações supletivas de competência da União, de conformidade com a legislação ambiental vigente. Também de:\n Propor e editar normas e padrões de qualidade ambiental; Sistematizar o licenciamento ambiental, no âmbito federal; Fiscalizar empreendimentos e aplicar penalidades; Apoiar às emergências ambientais; Estabelecer critérios para a gestão do uso dos recursos faunísticas, pesqueiros e florestais; Fortalecer instrumentos de proteção de espécies em extinção. Serviços do IBAMA Online A partir do site do Ibama alguns serviços são disponibilizados, relacionados a cadastro, relatórios, serviços e financeiro. Detalharemos cada um a seguir:\nCertificado de Regularidade - Certificado de Regularidade do Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental (CTF/AIDA). Esta certidão é emitida e cancelada pela própria física que se cadastrou exclusivamente pelos serviços online.\nCertificado de Regularidade é o registro obrigatório para as consultorias técnicas de meio ambiente. Válido também para indústria, comércio de equipamentos, aparelhos e instrumentos de controle de atividades poluidoras.\n- Certificado de Regularidade do Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais.\nCadastro obrigatório de pessoas físicas ou jurídicas que realizam atividades passíveis de controle ambiental.\nCadastro Técnico Federal é o cadastro efetuado para um dos Certificados citados acima ou para os dois em conjunto.\nTrata-se apenas de um cadastro e não substitui licenças ou autorizações específicas.\nAssista no youtube\r\r\r Relatórios - Ato Declaratório Ambiental – é um relatório para o proprietário rural, referente à redução do Imposto Territorial Rural (ITR). Neste documento deverá informar áreas de Preservação Permanente (APP), Reserva Legal (ARL), Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), Interesse Ecológico (AIE), Servidão Ambiental (ASA), cobertas por Floresta Nativa (AFN) e Alagadas para Usinas Hidrelétricas (AUH**).**\n- Agrotóxicos – Relatório Semestral – as empresas que estão relacionadas de alguma forma com agrotóxicos e componentes semelhantes deverão fornecer informações referentes à estes produtos, nos meses de janeiro e julho.\n- Atividades Lei 10.165/00 – Relatório Anual de Atividade (RAP) – todas atividades que estão sujeitas à cobranças da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA) devem entregar o RAP. É através deste relatório que o IBAMA coleta informações e colaboram para o controle e fiscalização.\n- Mercúrio Metálico – qualquer atividade relacionada ao mercúrio metálico deverá solicitar autorização para o IBAMA referente à produção, importação, reciclagem, venda e uso do mercúrio.\n- Organismos Geneticamente Modificados (OGM) – o empreendedor que constrói, cultiva, produz, manipula, transporta, transfere, importa, exporta, armazena, pesquisa, comercializa, consome referente aos OGMs deve solicitar liberação do IBAMA. Cumprindo assim com a Lei da Biossegurança.\n- Protocolo de Montreal – aquelas empresas que trabalham com as substâncias controladas deverão estar cadastradas para controle do IBAMA. As substâncias são: CFCs, Halons, tetracloreto de carbono, metilclorofórmio, HBFCs, Bromoclorometano, brometo de metila, hidroclorofluorcabono, hidrofluorcarbono.\n- Relatório de Detergentes – através de informações prestadas neste relatório o IBAMA irá controlar as eliminações de fósforo nos corpos d’água. As empresas que utilizam fósforo na formulação de detergentes em pó deverão emitir este relatório anualmente.\nServiços - Agrotóxicos / acompanhamento de PPA – através deste serviço online, o IBAMA fará a Avaliação do Potencial de Periculosidade Ambiental (PPA) dos componentes dos agrotóxicos. Com isso o órgão ambiental federal terá um acervo sobre os produtos agrotóxicos para avaliação.\n- Autorização Ambiental para o Transporte Interestadual de Produtos Perigosos – Documento obrigatório para realizar atividades de transporte marítimo, terrestre e fluvial (interestadual) de produtos perigosos.\n- Capacitação de Refrigeristas – A fim de viabilizar a gestão das instituições de formação, as turmas e os refrigeristas formados, a gestão de informações de capacitação de refrigeristas é operacionalizado pelo CTF do IBAMA.\n- Documento de Origem Florestal (DOF) – constitui-se licença obrigatória para controle do transporte e armazenamento de produtos e subprodutos florestais de origem nativa, inclusive o carvão vegetal nativo, contendo informações sobre a procedência destes produtos.\n- Importação de mercúrio metálico – qualquer empresa que importe, produza ou comercialize a substância está obrigada a cadastrar no serviços online do IBAMA.\n- Importação de substâncias do Protocolo de Montreal – qualquer operação com as substâncias controladas pelo protocolo deverá ser registradas no website do IBAMA.\n- INFOSERV (Proconve/Promot) – está relacionado à obtenção da Licença para Uso da Configuração de Veículo ou Motor (LCVM) para Uso da configuração de ciclomotores, motociclos e similares (LCM). É através deste cadastro que o IBAMA faz o controle da emissão dos poluentes.\n- Licença para importação ou exportação de flora e fauna (CITES ou não CITES) – os exportadores e importadores deverão solicitar sua licença por este item. A CITES é a Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção.\n- Licença para Porte e Uso de Motosserras – qualquer pessoa que adquire este equipamento ou estabelecimento que comercialize motosserras é obrigada a registar no site do IBAMA.\n- Licença Ambiental Federal – exigência legal para empreendimentos ou atividades que estejam enquadrados no licenciamento do âmbito nacional ou regional, podendo impactar território de dois ou mais Estados. Estes empreendimentos deverão solicitar abertura de processo, consultar processos, requerimentos através do site do IBAMA.\n- Localização do Imóvel Rural em relação ao Bioma Amazônico – todas as propriedades localizadas dentro do Bioma Amazônico que necessitem de empréstimos ou financiamentos deverão apresentar entre outros documentos, a regularidade ambiental perante o órgão. Principalmente os Estados do AM, PA, AC, AP, RO, RR, que estão totalmente inseridos neste Bioma.\n- Relatório de Pneumáticos – toda empresa que importe e/ou fabrique pneumáticos deverá preencher este relatório e também cadastrar pontos de coleta para pneumáticos.\n- Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais (Sinaflor) – plataforma desenvolvida pelo IBAMA pra controlar movimentações de madeira, carvão e produtos e subprodutos florestais.\n- SisFauna – cadastramento de espécies de animais, contendo informações sobre: nascimento, óbito, fuga, roubo ou furto, transferência entre consumidor, transferência entre empreendimentos.\n- Solicitação de Registro Especial Temporário (RET) – Para fins de RET deverá ser analisado preliminarmente o potencial de periculosidade ambiental de produtos pelo IBAMA através da Avaliação Ambiental Preliminar (AAP).\n- Solicitação de Controle de importação, exportação e trânsito de resíduos (SIETR) – para uma empresa efetuar a importação ou exportação de resíduos deverá realizar esta solicitação no site do IBAMA.\nFinanceiro - Emissão de boleto TCFA – Trata-se da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental que todo empreendedor deverá pagar para o IBAMA, em cumprimento da Lei 6.938/1981 e a Portaria Interministerial nº 812/2015.\nAuxílio técnico para obtenção dos documentos exigidos pelo IBAMA A VG Resíduos, empresa integrante do Grupo Verde Ghaia, conta com software que gera todos os documentos e arquivos referentes às exigências legais do IBAMA. Não apenas do IBAMA, mas de todos os outros órgãos regulamentadores. A VG Resíduos auxilia as organizações a desenvolverem o gerenciamento de resíduos sólido e a estarem em conformidade legal no que refere-se as questões ambientais.\nOutra forma de auxiliar as organizações, é a implementação da ISO 14001 norma focada no sistema de gestão ambiental. A partir da certificação, sua empresa sempre estará em dia com as obrigações legais. Para saber mais informações, entre em contato com a gente pelo site ou pelo telefone (31) 3656-5538.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/03/IBAMA-Online-4.jpg","date":"16 Março","description":"A partir do site do Ibama alguns serviços são disponibilizados, relacionados a cadastro, relatórios, serviços e financeiro.","id":667,"readingTime":6,"tag":"ibama ; gerenciamento de residuos","title":"Entenda como funciona o IBAMA Online","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/entenda-como-funciona-o-ibama-online/"},{"content":"\rA Indústria Têxtil existe há aproximadamente 200 anos no país e está entre os setores que mais empregam. De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), o Brasil tem o quarto maior parque produtivo de confecção do mundo e quinto maior produtor têxtil.\nConsequentemente, é um dos grandes geradores de resíduos nocivos ao meio ambiente, pois em seu processo produtivo os materiais utilizados para a produção causam diversos impactos ambientais.\nConsiderando esses impactos é mais que necessário uma gestão de resíduos adequada.\nA gestão de resíduos para indústria têxtil demonstra ser uma aliada das organizações para eliminar os impactos negativos que os resíduos causam principalmente os associados à disposição final.\nA falta de gestão de resíduos dentro de uma indústria têxtil pode conduzir aos seguintes problemas, entre vários outros: mudanças climáticas devido à incineração dos restos produtivos, os efeitos adversos sobre a água e seus ciclos, poluição química, esses dois causando pelas tinturas e outros químicos, perda da biodiversidade, uso excessivo ou inadequado de recursos não renováveis, efeitos negativos sobre a saúde humana.\nA VG Resíduos, empresa especialistas em consultoria em Gestão de Resíduos, trás a sua empresa tudo que precisa saber sobre gestão de resíduos sólidos para indústria têxtil.\n\r\r O descarte de resíduos das Indústrias Têxtil **\n**\nO resíduo gerado na indústria têxtil é todo material derivado de sobra e resto da produção, que não possui mais utilidade após determinado processo e que, geralmente são descartados e tratados como indesejáveis. A sua geração acaba sendo inevitável.\nMuitas vezes por falta de conhecimento ou por negligência muitas empresas descartam esses resíduos sem o tratamento adequado.\nDiante disso, a gestão de resíduos para indústria têxtil representa que esta empresa adotará um conjunto de ações ambientalmente adequadas nas etapas de coleta**,** armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e disposição final, com o objetivo de minimizar os efeitos adversos que o resíduo pode causar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.\nDe acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) do Ministério do Meio Ambiente, a gestão de resíduos deve garantir o máximo de reaproveitamento e reciclagem e a minimização dos rejeitos.\nAssista no youtube\r\r\r A lei determina que cada gerador é responsável pelos resíduos gerados e, que devem ser segregados na fonte geradora.\nAs vantagens da gestão de resíduos para indústria têxtil A gestão de resíduos é uma oportunidade das indústrias têxteis ganharem dinheiro com a compra e venda de resíduos.\nAtravés de uma das ferramentas da gestão, a coleta seletiva eficiente, sua empresa conseguirá a separação dos materiais recicláveis de qualidade que podem ser comercializado.\nAlém disso, identifica deficiências do processo produtivo, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a lucratividade dos negócios e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.\nContribui para uma imagem positiva diante de seus clientes, parceiros e a comunidade local, além da garantia do cumprimento dos requisitos legais, minimizando os riscos de multas e punições.\nA plataforma Mercado de Resíduos conecta as empresas que tem o interesse de vender e comprar resíduos.\nO software cria oportunidades e otimiza a gestão de resíduos sólidos das organizações para melhor aproveitamento e destinação.\nO lucro que a gestão de resíduos beneficia a indústria têxtil O mercado de resíduos da indústria têxtil é amplo.\nQuem mais compra são as empresas de reciclagem que transformam o resíduo em tecido ou outro produto.\nOutros potenciais compradores de resíduos da indústria têxtil são:\n Centros automotivos: utilizam para limpeza de peças. Assim a indústria aumenta sua renda, e o centro automotivo economiza na compra de panos, uma vez que o retalho tem a mesma função de um novo. E diminui resíduos nos lixo; Fabricação de produtos esportivos: fazem enchimento dos sacos de pancadas com tecidos descartados; Diversos artesãos: podem utilizar para fazerem bijuterias, objetos de decoração, obras de arte, entre outros produtos. A falta de gestão de resíduos sólidos pode apresentar sérias consequências para as empresas A indústria têxtil que não realiza a gestão dos seus resíduos perde muitas oportunidades, principalmente de realizar negócio com novos clientes.\nTambém, para aquelas que desejam implantar um Sistema de Gestão Ambiental com a ISO 14001, norma da ABNT, não consegue a certificação por não atenderem os requesitos da norma.\nVale lembrar que é crime ambiental causar poluição ou danos à saúde humana, à fauna e a flora, com pena de reclusão de um a cinco anos além das demais penalidades civis e administrativas se forem despejados resíduos sólidos sem o adequado tratamento.\nComo a VG Resíduos ajuda na gestão de resíduos para indústrias têxteis? A Gestão de Resíduos para indústria têxtil pode parecer ser complicada, burocrática ou cansativa, principalmente na etapa de classificação e caracterização do resíduo, porém é essencial para a sua empresa e pode minimizar impactos ambientais e passivos, evitar prejuízos financeiros e preservar a imagem da sua empresa.\nUm dos principais resíduos da indústria, o retalho, é reclassificado pela ABNT 10004/2004, como: classe II A – Não Inertes devido suas propriedades como combustilidade, biodegrabilidade ou solubilidade em água, salvo em caso de contato com algum contaminante, como por exemplo, óleo lubrificante de máquinas.\nEm caso de contaminação do resíduo, como por exemplo: algum produto tóxico na utilização do processo industrial, o retalho passa a ser classificado como resíduos de classe I – Perigoso. Por isso seu acondicionamento deve ser correto para evitar qualquer tipo de contaminação.\nA consultoria da VG Resíduos é a solução para o seu negócio e permite realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nCom muitos anos de atuação, a VG Resíduos conta com profissionais habilitados e experientes em fornecer orientações para o adequado gerenciamento de resíduos, com o melhor custo benefício.\nCom objetivo de gerar resultados positivos para seus clientes e atender a legislação ambiental, prestando serviços de elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos, além de desenvolver treinamentos e monitoramentos para acompanhar a eficiência das ações.\nA empresa possui um sistema online com módulos diferenciados conforme a necessidade do seu segmento: gerador, gerenciador, transportador ou tratador.\nEntre em contato pelo telefone (31) 3656-5538 e descubra mais vantagens da gestão de resíduos para indústria têxtil.\n\r\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/03/gestão-de-resíduos-para-industria-textil-3.jpg","date":"16 Março","description":"O resíduo gerado na indústria têxtil é todo material derivado de sobra da produção, que não possui mais utilidade e que geralmente são descartados","id":668,"readingTime":5,"tag":"reaproveitamento de residuos da industria textil ; residuos industria textil","title":"Gestão de resíduos para Indústria Têxtil: tudo que você precisa saber","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/gestao-de-residuos-para-industria-textil-tudo-que-voce-precisa-saber/"},{"content":"Entenda por que a palavra \u0026ldquo;lixo\u0026rdquo; não é a mais apropriada para definição dos resíduos sólidos gerados pelas empresas\nConsidera-se “lixo” todo material que é jogado fora e que não tem mais utilidade ou valor, porém o conceito de resíduos sólidos vai muito mais além de um item não utilizado.\nVeremos nesse artigo o motivo da palavra lixo não ser mais considerada adequada para definir os resíduos sólidos gerados.\nLixo: um problema que persiste no mundo moderno Desde muitos anos atrás o lixo era reaproveitado como adubo na agricultura. Os resíduos eram basicamente: restos de comida, excrementos de animais e outros materiais orgânicos.\nComo esses rejeitos eram basicamente compostos apenas por matéria orgânica, eles eram juntados e se decompunham naturalmente, e assim podiam ser utilizados como adubo sem nenhum problema.\nCom o passar do tempo, com o aumento de oferta de produtos diferenciados, e também o aumento da população, o lixo também teve uma mudança nas suas características. A humanidade apenas começou a se preocupar com suas consequências na metade do século XX. E assim o lixo foi se tornando um problema do mundo moderno.\nO lixo se tornou um desafio quanto as suas características e capacidade de decomposição foram mudadas. Isso porque alguns resíduos demoram milhões de anos para se decompor.\nÉ visível que a sociedade moderna rompeu os ciclos da natureza: existe o aspecto positivo pelo fato que conseguimos extrair muita matéria prima, por outro lado, a geração de resíduos sólidos se tornou muito grande. E como todo esse rejeito não retorna ao ciclo natural, pode tornar-se uma perigosa fonte de contaminação para o meio ambiente ou de geração de doenças.\nAlém dos problemas relacionados ao aumento da geração de resíduos sólidos, dos custos para coleta e do tratamento que está se tornando cada vez mais elevado, há também o desafio de encontrar áreas disponíveis para dispor os resíduos.\nA sociedade moderna está mais consciente dos problemas causados pelos resíduos sólidos, quando depositados em locais inadequados ou quando a coleta é deficitária. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, alguns dos problemas são:\n contaminação do solo, ar e água; proliferação de vetores transmissores de doenças; entupimento de redes de drenagem urbana; enchentes; degradação do ambiente e depreciação imobiliária; doenças. A diferença entre lixo e resíduo Ainda é comum que as pessoas associem resíduo sólido ao lixo. Mas sabemos que o resíduo sólido pode ser fonte de renda para muitas pessoas e gerarem lucro para empresas. O resíduo tem valor agregado, e em muitos processos produtivos é visto como matéria prima.\nAssim como houve a modernização nos tipos de resíduos que são gerados atualmente, como: lixo industrial, pilhas, lâmpadas, dentre outros tipos de resíduos. Também é mais utilizado hoje em dia o termo resíduos sólidos, além desse termo ser mais correto para nomear os rejeitos que são gerados pela nossa sociedade como um todo.\nAssista no youtube\r\r\r Entenda que a definição de resíduos sólidos é mais abrangente: Resíduos sólidos são constituídos de materiais líquidos, sólidos e gasosos gerados pelas atividades humanas que não apresentem utilidade para a atividade fim onde foram produzidos. Todavia, podem ser reutilizados ou agregados em outros processos produtivos potencializando o seu ciclo de vida.\nLixo qualquer material sem valor ou utilidade, ou detrito oriundo de trabalhos domésticos, industrias que é descartado.\nPortanto, o correto mesmo é utilizar o nome resíduo sólido para qualquer sobra no processo de produção ou de consumo. Porém, também não é errado falar o termo lixo para os rejeitos domiciliares ou de escritório que não possam ser mais reaproveitados ou reutilizados.\nPor isso a VG Resíduos pode te dar todo auxílio nesta questão, pois como dito, todo resíduo pode ter uma nova utilidade, seja como matéria-prima, seja como artesanato, ou até mesmo como moeda de troca com catadores ou aparadores. Enfim, o seu resíduo tem sim valor no mercado e estamos aqui para te dar este suporte, entre em contato conosco e se surpreenda com o que o seu resíduo pode te oferecer!\nDescubra o valor que o resíduo da sua empresa tem no mercado Os materiais que sobram no seu empreendimento podem se transformar em fonte de renda, ou seja fazer com que o lixo se transforme em resíduo. A VG Resíduos criou um software conhecido como Mercado de Resíduos que conecta empresas tratadoras com organizações geradoras de resíduos. Portanto você pode vender ou comprar resíduos a partir do Mercado de Resíduos. A ferramenta é gratuita e pode receber inscrição de empresas de qualquer porte ou seguimento.\nQuanto aos materiais que seu negócio gera, confira abaixo alguns exemplos de materiais e descubra como sua empresa pode transformar em receita o que antes era prejuízo.\nPapel Mesmo com a digitalização de documentos, o papel é ainda muito utilizado e, por isso possui uma significativa representatividade na quantidade de lixo gerada no mundo.\nPortanto, a sua empresa pode economizar dinheiro de várias formas, principalmente reutilizando, que é um dos métodos simples no processo de redução de resíduos. Veja alguns exemplos:\n- Aproveitar os dois lados do papel, tanto para escrever quanto para imprimir;\n- Reutilizar agendas antigas, sobras de papel como anotações;\n- Preferir receber documentos e informações por correio eletrônico;\nAlém de reduzir gastos, é possível lucrar com a venda do papel que jnão tem utilidade para sua empresa.\nPlásticos Também muito utilizado como embalagens no geral, nas farmácias, supermercados, lojas, comércios.\nOs plásticos têm variedades na sua tipologia, e os tipos que podem ser reaproveitados são: PET, PEAD, EVA, PVC polipropileno, polietileno e plásticos misto. Empresas tem interesse nestes materiais para virarem matéria prima para transformarem em: vassouras, bandejas, tecidos, embalagens, tubulações, caixas, dentre outros.\nLatas de alumínio Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o alumínio é o material mais reciclado no país, devido ao seu valor significativo, pelo fato do gasto de energia na sua produção. O alumínio é fundido e laminado e vendido para indústria de alumínio.\nNo processo de reciclagem do alumínio, é gerado a escória, que é tóxica, mas também pode ser reaproveitada e tem valor no mercado industrial, pois pode ser aproveitada como concreto.\nCada material tem seu valor e este varia de acordo com a região e a quantidade.\nA equipe da VG Resíduos pode te ajudar nessa venda, podendo indicar a sua empresa para um estabelecimento que tenha interesse nos seus resíduos. A VG irá indicar locais que sejam mais próximas da sua empresa, diminuindo inclusive gastos com a logística.\nOutra forma de promover a gestão de resíduos é a partir da certificação na norma ISO 14001, Sistema de Gestão da Qualidade. Entre em contato com a VG Resíduos, empresa do Grupo Verde Ghaia, pelo telefone (31) 3656-5538.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/03/lixo-ou-resíduo-4.jpg","date":"16 Março","description":"Entenda por que a palavra \"lixo\" não é a mais apropriada para definição dos resíduos sólidos gerados pelas empresas e a relevância desse material","id":669,"readingTime":5,"tag":"lixo ; residuos solidos","title":"Lixo ou resíduos sólidos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/lixo-ou-residuos-solidos/"},{"content":"\rO rótulo de resíduos perigosos é a maneira adequada para identificar o resíduo e descrever informações essenciais, como suas características e o risco associado. A identificação a partir do rótulo é um dos itens para que as organizações realizem o gerenciamento ambientalmente adequado do resíduo produzido, conforme disposto na Lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos do Ministério do Meio Ambiente.\nO rótulo fornece informações relacionadas a:\n Resíduo gerado, Gerador, Classificação do material, Periculosidade, Medidas de precaução no transporte, Manuseio, Armazenagem Procedimentos de emergência a serem adotados em caso de acidente, reduzindo ao mínimo os riscos para a saúde e o meio ambiente. Normas importantes para rotulagem dos resíduos perigosos A norma NBR 16725:2011 da ABNT apresenta informações para a elaboração do Rótulo e da Ficha com Dados de Segurança de Resíduos (FDSR) para as embalagens ou materiais contaminados com resíduos perigosos.\nJá a NBR 14725 apresenta informações para a elaboração de rótulos de resíduos perigosos. Segundo a norma, torna-se obrigatória a rotulagem de todos os resíduos perigosos de acordo com o documento, elaborado com base no GHS - Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos, um documento criado pela ONU para padronizar as informações de risco em todo o mundo.\nSegundo estas normas a rotulagem se aplica aos resíduos classificados como perigosos pela ABNT NBR 10004 e/ou pelas Regulamentações de Transporte de Produtos Perigosos.\nA importância dos rótulos de resíduos perigosos Os rótulos de resíduos perigosos fornecem informações essenciais relacionadas á proteção, segurança, saúde e ao meio ambiente.\nAtravés deles os profissionais de saúde, pessoal de emergência, trabalhadores, entre outros que possuam contato com resíduo saberão quais medidas de precauções e procedimentos de emergência deverão adotar em caso de acidentes.\nO gerador de resíduos perigosos consegue transferir através do rótulo de resíduos perigosos informações sobre transporte, manuseio e armazenamento para as transportadoras ou qualquer um que tenha contato com este resíduo.\nA responsabilidade pelas informações contidas no rótulo é da empresa geradora e/ou transportadora do resíduo.\nA VG Resíduos ressalta a necessidade de profissionais com conhecimento multidisciplinar para atender todas as informações obrigatórias que devem constar no rótulo.\nAspectos específicos dos rótulos de resíduos perigosos É importante que ao confeccionar os rótulos a empresa geradora dos resíduos perigosos tenha o cuidado de produzi-los em um material que resista ao manuseio, transporte e armazenamento até a sua destinação final.\nCuidado para evitar informações que induzam o usuário ou receptor do resíduo ao erro. Nele devem estar contidas somente informações específicas sobre o tipo de resíduo perigosos contido na embalagem.\nAssista no youtube\r\r\r Como elaborar rótulos de resíduos perigosos? Primeiramente, o mais importante é a correta caracterização e classificação do resíduo gerado como perigoso ou não perigoso. Assim a empresa evitará erros.\nResíduos não perigosos Para os resíduos classificados como não perigosos é necessário apenas um rótulo contendo as seguintes informações:\n• Identificação do produto;\n• A frase “Resíduo não classificado como perigoso de acordo com a ABNT NBR 14725-2”;\n• Recomendações de precaução, quando exigidas e/ou pertinentes;\n• Outras informações.\nResíduos Perigosos Os rótulos de resíduos perigosos devem ser elaborados através das informações presentes na FDSR do ingrediente que compõe ou informações em base de dados internacionais sobre ingredientes decorrentes do processo de geração de resíduo.\nO que deve conter no rótulo do resíduo perigoso é:\n• Identificação do resíduo perigoso;\n• Telefone de emergência do gerador;\n• Composição química;\n• Pictogramas de emergência;\n• Informação de perigo;\n• Frase de precaução, que compreende informações sobre: perigo físico, como evitar potencia uso indevido e exposição á saúde, medidas em caso de acidente e para proteção ambiental e medidas apropriadas de destinação;\n• Outras informações: Esta deve conter a seguinte frase obrigatória: - “A Ficha com dados de segurança do resíduo químico (FDSR) perigoso pode ser obtida por meio de\u0026hellip;”.\nRecomendações importantes para elaboração dos rótulos de resíduos perigosos As informações de perigo, frases de precauções e os pictogramas de perigo devem ser colocados próximos uns dos outros.\n A forma de apresentação do rótulo do resíduo perigoso fica a critério do gerador.\n As dimensões mínimas de letras para rótulos de resíduos perigosos devem assegurar a clareza e a legibilidade das informações obrigatórias, não sendo permitido o emprego de letra de tamanho inferior a 1 mm.\n O tamanho mínimo dos pictogramas de perigo deve ser de 1 cm x 1 cm. Podem ser usados pictogramas de precaução, devendo ter tamanho mínimo de 1 cm x 1 cm ou ter diâmetro mínimo de 1 cm.\n Como a VG Resíduos auxilia sua empresa na gestão de resíduos perigosos? A Gestão de Resíduos a principio pode parecer ser complicada, burocrática ou cansativa, principalmente na etapa de classificação e caracterização do resíduo, porém é essencial para a sua empresa na etapa de rotulagem e pode minimizar impactos ambientais e passivos, evitar prejuízos financeiros e preservar a imagem da sua empresa.\nA consultoria da VG Resíduos é a solução para o seu negócio e permite realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nCom muitos anos de atuação, a VG Resíduos conta com profissionais habilitados e experientes em fornecer orientações para o adequado gerenciamento de resíduos sólidos, com o melhor custo benefício.\nUma organização que não realiza a gestão dos seus resíduos sólidos perde muitas oportunidades, principalmente de realizar negócio com novos clientes ou implantar um Sistema de Gestão Ambiental com a ISO 14001.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/03/rótulos-de-resíduos-perigosos-4.jpg","date":"14 Março","description":"O rótulo de resíduos perigosos é a maneira para identificar o resíduo e descrever informações essenciais, como suas características e risco associado","id":670,"readingTime":4,"tag":"norma de transporte ; produtos perigosos","title":"Manual completo sobre Rótulos de Resíduos Perigosos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/manual-completo-sobre-rotulos-de-residuos-perigosos/"},{"content":"A utilização das ferramentas adequadas pode, tanto reduzir os gastos, quanto gerar receitas a partir dos resíduos da empresa\nAnteriormente os resíduos eram geralmente ignorados nas empresas. Os materiais eram amontoados em algum canto e quando não havia mais espaço para armazená-los, pensava-se em alguma forma de retirar os materiais indesejados do empreendimento.\nAs despesas envolvendo gestão de resíduos ainda não eram muito relevantes, porque as formas de destinação ainda eram bastante arcaicas. Também não havia muita pressão legal sobre a destinação correta dos resíduos, o que acabava não gerando uma alta demanda por formas mais inteligentes de destinação.\nCom a criação de normas e leis mais rigorosas de gestão de resíduos e com o aumento da competitividade entre as empresas, todas as áreas do negócio passaram a ser alvos de melhorias, na expectativa de se produzir ganhos de escala.\nCom os resíduos não foi diferente, várias formas de destinação surgiram, bem como um aumento da procura por novas maneiras de se agregar valor a estes materiais.\nDesse modo, as despesas com resíduos começaram a subir e como consequência, novas maneiras de gerenciar estes custos precisaram ser elaboradas. Por essa razão, elaboramos o texto a seguir para abordar o controle de despesas na gestão de resíduos\nComo identificar gastos com resíduos? A primeira ação a ser feita ao iniciar o trabalho de gestão de gastos com resíduos é a identificação destes valores. Muitas empresas geram resíduos deliberadamente e não possuem registros que as permitem identificar o quanto está sendo dispendido com cada resíduo, dessa maneira, metas de redução são simplesmente impossíveis de serem propostas.\nA identificação dos gastos com resíduos deve passar pela separação dos resíduos que serão destinados a locais diferentes, pela quantificação de cada resíduo e também dos valores gastos com cada destinação. Assim a empresa ficará ciente de qual área e qual tipo de resíduo é mais gerado e mais custoso para a organização.\nGrande parte das empresas ainda faz esse controle através de planilhas do Excel, mas os dados ficam atrelados à planilha e qualquer alteração em alguma célula pode acabar desconfigurando o programa de gestão de resíduos da empresa.\nPara resolver este problema, foi criado o VG Resíduos, ferramenta online que automatiza a gestão de todos os resíduos da empresa, desde o lançamento das quantidades individuais até a emissão de documentos, além de fornecer toda a burocracia necessária.\nO VG Resíduos faz tudo sozinho, além é claro, dos relatórios gerenciais para identificação das oportunidades de melhoria na gestão de resíduos.\n\r\r Como fazer o mapeamento dos resíduos da empresa? Para se mapear os gastos com resíduos na empresa, a primeira coisa a se fazer é identificar quais são os resíduos gerados. Se for um escritório, provavelmente será gerado muito papel, se for um restaurante haverá muito lixo orgânico e por aí vai.\nUma vez identificados os resíduos que a empresa gera, será necessário encontrar uma forma para medir o quanto de cada material é produzido a cada período.\nAs unidades podem ser em litros, kilos, toneladas, sacos, tambores, enfim, deve ser uma unidade que permita a destinação da maneira mais simples possível.\nApós identificar os resíduos e encontrar uma forma de medi-los. A empresa precisará verificar quanto custa destinar cada um deles. Se for um pequeno escritório por exemplo, não custa nada. A própria coleta de lixo da cidade se encarrega de descarta-lo.\nPorém, se o caso se tratar de uma organização que gere resíduos perigosos, será necessário encontrar tratadores que forneçam o serviço de destinação e verificar o quanto eles cobram, contanto com o frete possui um custo mais elevado.\nRealizadas todas essas etapas, a empresa já tem um pequeno sistema de gestão de despesas com resíduos. Porém alimentá-lo e utilizá-lo corretamente, costuma ser mais complexo.\nPra resolver este problema, foi desenvolvido o VG Resíduos, além de o software ter em seu cadastro praticamente todos os tipos de resíduos que existem, ele também já contém as formas de acondicionamento e destinação, além de permitir que a empresa encontre os tratadores que já possuem a licença adequada para receber cada tipo de material. Com poucos cliques, tudo está pronto.\nAssista no youtube\r\r\r Utilizando software para gerenciar despesas com resíduos Um bom software de gestão de resíduos, assim como o VG Resíduos, deverá ter algum módulo que permita a identificação de despesas e receitas obtidas com a destinação dos materiais.\nO sistema permite que os valores de compra e venda sejam lançados no ato da emissão dos MTR’s (manifesto de transporte de resíduos) e CDF’s (certificado de destinação final), assim a empresa sabe não só o quanto entrou e quanto saiu, mas a quantidade exata de dinheiro empregado em cada operação de resíduos.\nO sistema também gera muitos relatórios que auxiliam na tomada de decisão, como a quantidade, os valores, as principais destinações e as empresas que mais têm prestado serviço para a firma geradora.\nComo saber se sua empresa está gastando a mais com gestão de resíduos? A maneira mais comum é pesquisar, assim você pode ir até outras empresas e verificar o quanto elas gastam com as destinações de resíduos. Todavia, caso a organização opte por utilizar o VG Resíduos ela terá relatórios comparativos com a média do mercado e também dados de estímulo a melhorias.\nAssim se a empresa está gastando por exemplo, mais com frete que a média do mercado naquela região, o software calcula qual o percentual de gasto excedente e informa ao usuário já na tela inicial.\nHá diversos outros indicadores que são mostrados para evitar que a empresa gasta excessivamente com destinação de resíduos. Eles são alimentados automaticamente com os dados de geração da própria empresa e também com as informações de outras empresas que também utilizam o software.\nReduzindo despesas com resíduos A melhor maneira de se diminuir despesas com resíduos e reduzindo a própria geração de resíduos. Entretanto quando isso não é possível, a solução é encontrar algum proveito para os materiais. Se isso não puder ser feito dentro da organização, a empresa poderá encontrar parceiros que estejam dispostos a cobrar menos ou até a pagar pelos resíduos.\nUma maneira excelente de fazer isso é utilizando o Mercado de Resíduos, que liga geradores a tratadores de todo o Brasil, dando à empresa a possibilidade de reduzir suas despesas ou até mesmo auferir receitas vendendo resíduos que até então não tinham serventia.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/03/controle-de-despesas-3.jpg","date":"12 Março","description":"A utilização das ferramentas adequadas pode, tanto reduzir os gastos, quanto gerar receitas a partir dos resíduos da empresa","id":671,"readingTime":5,"tag":"controle de residuos ; receitas e despesas com tratamento de residuo","title":"Como obter controle de despesas na Gestão de Resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-ter-controle-de-despesas-na-gestao-de-residuos/"},{"content":"Nossa empresa foi escolhida entre mais de quatro mil organizações; evento acontece nos dias 18 a 20 de março em São Paulo\nConsiderado o maior evento de empreendedorismo e inovação do país, a Open Innovation Week (Oiweek) deste ano vai contar com a participação da startup mineira VG Resíduos, que foi selecionada entre mais de quatro mil organizações brasileiras que realizaram inscrições.\nO evento que vai acontecer do dia 18 a 20 de março em São Paulo, reúne centenas de investidores, grandes empresas e as startups mais atraentes do mercado com a intenção de gerar novas oportunidades de negócios. Do total de inscritas, apenas 400 startups foram selecionadas.\nPara o diretor, Guilherme Arruda, saber que a nossa empresa foi uma das escolhidas da Oiweek demonstra que estamos no caminho certo. “Isso só confirma que o conceito de sustentabilidade não é o futuro, mas a realidade dos negócios que pensam à frente da sua geração”, comemora.\nDurante o evento cada uma das startups será convidada para o Speed-Dating do evento, dinâmica de reuniões junto às 100 principais empresas líderes do mercado. A Oiweek nasceu em 2008 com a vocação de conectar pessoas, instituições e comunidades de inovação em torno da prática da inovação aberta no País e no mundo.\nOutras conquistas da VG Resíduos\nFocada no gerenciamento de resíduos, a empresa do Grupo Verde Ghaia também foi destaque este ano no 100 Open Startup ocupando o terceiro lugar geral do ranking. O 100 Open Startups é a metodologia escolhida para ser o ambiente de conexão entre grandes empresas e startups, focado em gerar oportunidades de negócio.\nA dinâmica de speed-dating é onde startups consideradas atraentes pela rede e executivos das empresas líderes se encontram para co-criar parcerias de inovação focadas em gerar.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/03/oiweek.jpg","date":"6 Março","description":"Empresa mineira foi escolhida entre mais de quatro mil organizações; evento acontece nos dias 18 a 20 de março em São Paulo","id":672,"readingTime":1,"tag":"sustentabilidade","title":"VG Resíduos é selecionada para a Oiweek 2018","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/vg-residuos-e-selecionada-para-a-oiweek-2018/"},{"content":"\rUm dos problemas das grandes cidades, é a elevada quantidade de lixo produzida frente a dificuldade em destiná-los de modo ambientalmente aceitável. É por isso que nesse artigo iremos citar alguns casos de metrópoles que têm se sobressaído e encontrado formas inteligentes de reverter o quadro, tornando os processos referência mundial, principalmente no que diz respeito a coleta seletiva.\nParte das soluções encontradas se deve ao desenvolvimento de novas tecnologias que ajudam a suportar os problemas das grandes cidades, e ainda minimizam os impactos sobre o planeta. Ações como essas têm chamado a atenção de todos.\nCidades inteligentes Cidades inteligentes são metrópoles que tem práticas que melhoram o estilo de vida sustentável de seus moradores, com aplicação de uso de energia renovável e métodos eficientes para tratar a questão dos resíduos sólidos urbanos.\nPara uma cidade ser considerada inteligente, esta deverá ter os seguintes itens:\n- Oferecer recursos e serviços acessíveis para os habitantes;\n- Estimular práticas de uso de bicicletas ou transporte público, como como uma alternativa frente aos carros;\n- Proporcionar segurança para quem utiliza meios de locomoção alternativos;\n- Garantir segurança nos lugares de uso comum, como parques e praças;\n- Gerar eficiência na coletiva seletiva;\n- Assegurar o funcionamento do sistema de reciclagem com eficácia;\n- Promover a construção de novas casas com utilização de uso de energia, água e material de cunho sustentável;\n- Promover acessibilidade de moradias para os seus moradores;\n- Governo e comunidade sempre alinhados na questão dos problemas da cidade;\n- Gerar acessibilidade para os moradores nos movimentos e espaços culturais e sociais.\nBenefícios da cidade inteligente com a implantação da coletiva seletiva A cidade que tem implantada o sistema de coleta seletiva e reciclagem, tem como os benefícios sociais e ambientais descritos abaixo:\n- aumento da conscientização ambiental dos seus habitantes;\n- geração de emprego e renda para famílias carentes;\n- uma cidade mais limpa;\n- aumento da qualidade de vida da sua população;\n- diminuição do uso dos recursos naturais;\n- diminuição de proliferação de vetores e doenças;\n- diminuição da contaminação de alimentos;\n- diminuição dos gastos com limpeza urbana.\nExemplos de cidades inteligentes no Brasil Para ser um exemplo de cidade, na questão de sustentabilidade e coleta seletiva, a cidade deve ter investimentos e caminhar com o objetivo de manter um equilíbrio entre o ecossistema e seus habitantes. Veremos abaixo exemplos de cidade brasileiras e do mundo que podem ser considerados cidades modelos na questão da coleta seletiva.\nBelo Horizonte\nA capital mineira implantou sistemas de coleta seletiva em alguns bairros da capital, que tem duas modalidades: ponto a ponto e a porta a porta. Entenda melhor como funciona:\n- Ponto a ponto: são instalados containers em alguns pontos nos bairros. Esses containers são coloridos de acordo com os materiais recicláveis (azul, vermelho, amarelo e verde). Cada ponto é chamado de Local de Entrega Voluntária (LEV). Cada pessoa separa devidamente seus recicláveis na sua residência ou trabalho e deposita nesses containers. A coleta da Prefeitura recolhe frequentemente os materiais depositados.\n- Porta a porta: esse sistema de coleta está presente em alguns bairros da capital. Os moradores separam os materiais recicláveis e colocam na calçada para serem recolhidos pela Prefeitura uma vez por semana.\nEm Belo Horizonte existe o Fórum Municipal de Lixo e cidadania, o projeto é composto por cooperativas de catadores, que recebem os materiais recicláveis recolhidos pela Prefeitura.\nPara obter sucesso na implantação dessa coleta seletiva, a Prefeitura realiza campanhas educativas com instruções a respeito da reciclagem.\nCuritiba\nA cidade de Curitiba é uma das grandes referências nacionais. Ela foi considerada como cidade inteligente e está na lista da Connected Smart Cities, com a posição de 2° no ranking de meio ambiente. A coleta seletiva dos resíduos passa por todas as residências da metrópole. O projeto feito casa por casa existe desde 1989.\nAlém disso, Curitiba conta com um Programa chamado Lixo que não é Lixo, que é realizado em toda a cidade e cerca de 20% dos resíduos produzidos nas residências ou locais de trabalho são separados para serem reciclados.\nEsse programa também abrange:\n- Recebimento de óleo de cozinho usado – este é vendido para empresas que fabricam material de limpeza ou lubrificantes;\n- Recebimento de lixo tóxico, como: pilhas, baterias e remédios. A Prefeitura também recebe esse tipo de resíduo das cidades vizinhas.\nA Prefeitura de Curitiba realiza um trabalho permanente de conscientização, nas escolas, condomínios, incentivando seus habitantes na separação do lixo e redução da geração de lixo.\nExemplos de cidades inteligentes no exterior Fora do Brasil também há grandes exemplos de cidades inteligentes, que merecem destaque, vejamos.\nA cidade de Santander, localizada na Espanha, é considerada como um modelo de cidade inteligente no mundo. O principal destaque está no fato de ela oferecer informações de interesse geral em uma plataforma pública, onde o cidadão tem acesso livre às informações sobre a poluição do ar, serviço de coleta seletiva, dados do trânsito e iluminação pública.\nNa cidade de Songdo, na Coréia do Sul, é adotado o sistema de coleta de lixo de forma pneumática, onde seus habitantes depositam os resíduos recicláveis em um recipiente e esses resíduos são encaminhados para aterros a partir de um complexo de dutos montados no subsolo. Esse sistema exclusivo ajuda a diminuir o uso e tráfego de caminhões.\nOutro sistema que merece destaque é o projeto utilizado no Quênia, onde as fezes humanas são reaproveitadas. Essa nova tecnologia transforma esse tipo de matéria orgânica em carvão, e pode inclusive ser usado como energia no cozimento de alimentos.\nComo se tornar uma cidade inteligente? Para se tornar uma cidade inteligente, vale a pena se inspirar nos exemplos citados acima, além disso existem algumas dicas interessantes de serem observadas:\n- controlar as zonas de poluição do ar e sonora por meio de sistemas de controle;\n- melhorar a interação entre governantes e cidadãos;\n- melhorar a mobilidade no trânsito;\n- melhorar a iluminação pública;\n- economia de energia;\n- diminuição de utilização dos recursos naturais;\n- dentre outros.\nA lista é grande para se tornar uma cidade de modelo sustentável, todavia a VG Resíduos conta com vasta experiência em sustentabilidade para auxiliar você. Seja um negócio ou uma prefeitura, contamos com medidas eficazes em coleta seletiva ou outro quesito em sistema de gestão ambiental.\nAssista no youtube\r\r\r A Verde Ghaia pode ajudar a transformar o lugar onde vive em uma cidade inteligente Referência nacional em gerenciamento de resíduos sólidos, a VG Resíduos conta com um moderno sistema de gestão, capaz de munir seja a Prefeitura ou sua empresa com a documentação e orientação necessária para adequação ao padrão ambiental em sustentabilidade.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/03/cidades-inteligentes-coleta-seletiva-3.jpg","date":"5 Março","description":"Veja alguns casos de metrópoles que têm se sobressaído, tornando os processos referência mundial, principalmente no que diz respeito a coleta seletiva.","id":673,"readingTime":5,"tag":"coleta seletiva","title":"Cidades inteligentes: lugares pelo mundo que conseguem ter uma coleta seletiva eficiente","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/cidades-inteligentes-lugares-pelo-mundo-que-conseguem-ter-uma-coleta-seletiva-eficiente/"},{"content":"\rO transporte de resíduos perigosos é regulamentado na Resolução nº 5232 da Agência Nacional de Transporte Terrestre - ANTT. Além dos regulamentos da resolução, são seguidos critérios técnicos, de acordo com as diretrizes da Organização das Nações Unidas – ONU para classificar os resíduos de acordo com o Grupo de Embalagem.\nA resolução ANTT e os critérios da ONU demonstram a preocupação das autoridades e órgãos ambientais em manter rígido controle, uma vez que, acidentes envolvendo o transporte de resíduos perigosos, podem ocasionar impactos significativos ao meio ambiente, ao patrimônio, bem como à segurança e a saúde das pessoas.\nA responsabilidade pela classificação do resíduo como perigoso para fins de transporte deve ser feita pelo gerador ou expedidor, cabendo ao órgão competente orientá-los.\nDiante disso, ter orientação profissional é imprescindível. Principalmente no gerenciamento do resíduo gerado em seus processos.\nA VG Resíduos é uma empresa especializada em gestão de resíduos. A partir da consultoria, sua empresa terá todo o suporte necessário para classificar o resíduo seguindo os critérios da ONU e cumprindo as legislações vigentes.\nA importância da identificação e classificação de resíduos perigosos Quando ocorrem acidentes no transporte de resíduos perigosos são liberadas substâncias nocivas no meio ambiente, dependendo das características físicas, químicas e toxicológicas.\nAssim, a legislação vigente determina que todos os veículos que transportam resíduos perigosos devem portar informações que facilitem a identificação dos produtos transportados e de seus respectivos riscos.\nA classificação e identificação dos resíduos transportados é uma das primeiras ações a ser executada em um cenário acidental envolvendo o transporte de resíduos perigosos, pois com essas informações as medidas de controle para reduzir o risco serão mais efetivas.\nAlém disso, a classificação de resíduos perigosos é importante para definir o Grupo de Embalagem do código ONU.\nA relação das classes do código ONU com os Grupos de Embalagem A definição da classe conforme critérios da ONU são importantes para determinar o Grupo de Embalagem, uma vez que os resíduos deverão ser transportados de acordo com as exigências aplicáveis à Classe apropriada, considerando seus riscos.\nOs resíduos que não se enquadrem nas devidas classes, mas que são abrangidos pela Convenção da Basileia, podem ser transportados como pertencentes à Classe 9.\nClasses do Código ONU Quando consideramos o transporte de resíduos no qual não seja prevista utilização, mas que são transportados para fins de despejo, incineração ou qualquer outro processo de disposição final devemos entender que são substâncias, soluções ou misturas que contêm, ou estão contaminados por, um ou mais produtos perigosos.\nA classificação adotada para os resíduos considerados perigosos, considerando o tipo de risco que apresentam e conforme as recomendações para o transporte de resíduos Perigosos da ONU é composta das seguintes classes definidas abaixo:\nClasse 1 – Explosivos\nSubclasse 1.1 - Substâncias e artefatos com risco de explosão em massa\nSubclasse 1.2 - Substâncias e artefatos com risco de projeção\nSubclasse 1.3 - Substâncias e artefatos com risco predominante de fogo\nSubclasse 1.4 - Substâncias e artefatos que não apresentam risco significativo\nSubclasse 1.5 - Substâncias pouco sensíveis\n Classe 2 – Gases comprimidos, liquefeitos, dissolvidos sob pressão ou altamente refrigerados.\nSubclasse 2.1 - Gases inflamáveis;\nSubclasse 2.2 - Gases não inflamáveis, não tóxicos;\nSubclasse 2.3 - Gases tóxicos.\nClasse 3 – Líquidos Inflamáveis\nClasse 4 - Esta classe se subdivide em:\nSubclasse 4.1 - Sólidos inflamáveis;\nSubclasse 4.2 - Substâncias sujeitas à combustão espontânea;\nSubclasse 4.3 - Substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis.\n Classe 5 – Esta classe se subdivide em:\nSubclasse 5.1 - Substâncias Oxidantes;\nSubclasse 5.2 - Peróxidos Orgânicos.\nClasse 6 – Esta classe se subdivide em:\nSubclasse 6.1 - Substâncias Tóxicas (venenosas);\nSubclasse 6.2 - Substâncias Infectantes.\nClasse 7 – Substâncias Radioativas\nClasse 8 – Corrosiva\nClasse 9 – Substâncias Perigosas Diversas\nAssista no youtube\r\r\r Grupos de Embalagem Para determinar a embalagem conforme critérios ONU o responsável pelo resíduo deve identificar em qual classe esse resíduo se enquadra.\nOs resíduos que não pertencerem às Classes 1, 2 e 7, às Subclasses 5.2 e 6.2 e não forem substâncias autorreagentes da Subclasse 4.1 devem ser alocadas a um dos três Grupos de Embalagem, de acordo com o nível de risco que apresentem:\n– Grupo de Embalagem I – Substâncias que apresentam alto risco.\n– Grupo de Embalagem II – Substâncias que apresentam médio risco.\n– Grupo de Embalagem III – Substâncias que apresentam baixo risco.\nOu seja, os produtos das Classes 3, 4, 5 e 8 e da Subclasse 6.1 classificam-se, para fins de embalagem, segundo esses três grupos.\nJuntos, a classe e o grupo de embalagem irão determinar como devem ser a embalagem, os padrões de ensaios a serem aplicados, a adequação do material a ser utilizado, se um produto pode ser transportado em embalagens combinadas ou embalagens únicas.\nComo a VG Resíduos pode ajudar a sua empresa? Se sua empresa gera e transporta resíduos perigosos, e possuem dúvidas sobre o grupo de embalagem do código da ONU entre em contato com a VG Resíduos através do telefone (31) 3656-5538.\nA nossa consultoria em gestão de resíduos facilitará o entendimento das resoluções, normas e legislações pertinentes ao transporte. Também, contamos com software para o gerenciamento de resíduo.\nA VG Resíduos agrega todas as soluções para a melhor e mais completa gestão de resíduos para a sua empresa, da geração até a destinação/disposição ambientalmente adequada dos resíduos.\nCom o software o seu gerenciamento de resíduos se torna mais fácil e ágil.\nAs vantagens da consultoria VG Resíduos são inúmeras e entre elas temos:\n Auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos; Facilita a gestão de informações e evita perdas e falhas no processo; Padroniza a comunicação com fornecedores; Minimiza a possibilidade de passivos ambientais e prejuízos para a empresa; Permite o controle completo de documentação e licenças; Otimiza a elaboração de relatórios e inventários; Auxilia no cumprimento de prazo, com lembretes e alertas de vencimento; Sistematiza as informações em gráficos e dashboards para orientar a tomada de decisões estratégicas. Além disso, o Grupo Verde Ghaia possui um serviço especializado em consultoria na implementação das principais normas de gestão, entre elas a ISO 14001. Norma da ABNT importante para as empresas que possuem um pensamento estratégico voltado para preservação ambiental e captação de novos clientes.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/03/Classificar-resíduos-grupo-de-embalagem-código-ONU.jpg","date":"5 Março","description":"A responsabilidade pela classificação do resíduo como perigoso para fins de transporte deve ser feita pelo gerador ou expedidor","id":674,"readingTime":5,"tag":"codigo de residuos da onu ; normas de classificacao de residuos","title":"Descubra quando classificar os resíduos de acordo com o Grupo de Embalagem do código ONU","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/descubra-quando-classificar-os-residuos-de-acordo-com-o-grupo-de-embalagem-do-codigo-onu/"},{"content":"\rSabemos que o licenciamento ambiental é uma exigência dos órgãos ambientais e uma ferramenta do poder público para o controle das questões relativas à proteção da natureza.\nDurante todo o processo de licenciamento surgem várias dúvidas e desafios às quais as empresas que transportam e tratam resíduos passam. A principal questão é se esses empreendimentos precisam de licenciamento ambiental para realizar suas atividades.\nO transporte e o tratamento de resíduos são partes integrantes da gestão de resíduos.\nA empresa que realiza tal serviço precisa seguir uma série de normas e regras para que o resíduo chegue ao destino final de forma adequada e segura, uma vez que muitos são perigosos, com altas concentrações de poluentes, que representam riscos à saúde das pessoas e ao meio ambiente.\nCumprir as leis ambientais além de ser fator determinante para o sucesso do negócio gera aos clientes a confiança que ao contratar uma empresa especializada em transporte e tratamento de resíduos também estará cumprindo a legislação e será isenta de penalidade por negligenciar o cumprimento da lei. .\nA VG Resíduos, através da plataforma Mercado de Resíduos, permite que geradores tenham contato e acesso com as transportadoras e tratadoras que garantem um serviço de confiança.\nAfinal, o que é Licenciamento Ambiental? Cada estado brasileiro possui um órgão responsável por questões ambientais. E são estes órgãos ambientais, ligados ao Ministério do Meio Ambiente, que autoriza e acompanha a implantação e a operação de atividades que utilizam recursos naturais ou que sejam consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras.\nOs empreendimentos que se encaixam nessa categoria devem buscar o licenciamento ambiental, desde as etapas iniciais de seu planejamento e instalação até a sua efetiva operação.\nMinha empresa é obrigada a ser licenciada? A Resolução CONAMA 237 de 1997 é que define quais as atividades são obrigadas a ter licença ambiental.\nNo anexo 1 da resolução é determinado que qualquer empreendimento que realiza as atividades listadas abaixo devem possuir licença ambiental. As atividades são:\n· Tratamento e destinação de resíduos industriais (líquidos e sólidos).\n· Tratamento/disposição de resíduos especiais tais como: de agroquímicos e suas embalagens usadas e de serviço de saúde, entre outros.\n· Tratamento e destinação de resíduos sólidos urbanos, inclusive aqueles provenientes de fossas.\n· Transporte de cargas perigosas - o que inclui o transporte de resíduo perigoso.\nSerá exigido o licenciamento ambiental para transporte de resíduos abrangidos pela Resolução nº 5232, de 14 de dezembro de 2016 da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), essa resolução é considera uma das mais importantes em relação ao transporte de resíduos perigosos. A resolução nº 5232 substitui a Resolução ANTT 420/2004.\nImportante! Os resíduos devem ser transportados de acordo com as exigências aplicáveis á classe de risco apropriada, considerando-se seus riscos e os critérios da regulamentação.\nPor que as transportadoras e tratadoras de resíduos devem se licenciar? Existem três motivos principais paras as empresas que realizam serviço de transporte e tratamento de resíduos buscarem a licença ambiental.\nO primeiro motivo é que o licenciamento Ambiental é o primeiro passo para as empresas que realizam o transporte e tratamento de resíduos começarem o seu negócio. É através da licença que esses empreendimentos demonstram a preocupação com o meio ambiente e descobrem quais as suas obrigações quanto ao adequado controle ambiental de sua atividade.\nO segundo motivo é que o Licenciamento Ambiental tornou-se obrigatório em todo o território nacional desde 1981 e o empreendimento não pode funcionar sem possuir a licença. As empresas que funcionam sem a licença ambiental sofrem sanções e punições, podendo ser: advertências, multas, embargos, paralisação temporária ou definitiva das atividades.\nO terceiro motivo é a exigência dos clientes que as empresas parceiras delas cumpram a legislação ambiental. Se um negócio não cumpre o que determina a lei, não se preocupa com a preservação ambiental e a segurança da saúde do homem essa transportadora ou tratadora de resíduos não demonstra confiança ao cliente que o seu resíduo será manejado e tratado de forma ambiental correta, pois como determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos à responsabilidade e compartilhada.\nQuem é responsável por conceder a Licença Ambiental? O IBAMA é o responsável pelo licenciamento das empresas de transporte e tratamento de resíduos cujo serviço é realizado em mais de um estado e daquelas cujos impactos ambientais ultrapassem os limites territoriais, ou seja, fora do país\nSe a empresa só realiza o serviço dentro do próprio Estado, cabe ao órgão ambiental daquele Estado a licenciar as atividades localizadas em seus limites regionais.\nPrincipais Documentos Exigidos no Licenciamento Ambiental Os principais documentos exigidos para adquirir a licença são:\n Memorial descritivo do processo industrial da empresa; Formulário de Requerimento preenchido e assinado pelo representante legal; Cópia do CPF e Identidade do representante legal que assina o requerimento; Cópias dos CPFs e Registros nos Conselhos de Classe dos profissionais responsáveis pelo projeto, construção e operação do empreendimento; Cópias do CPF e Identidade de pessoa encarregada do contato entre a empresa e o órgão ambiental; Cópias da Procuração, do CPF e da Identidade do procurador, quando houver; Cópia da Ata da eleição da última diretoria, quando se tratar de sociedade anônima, ou contrato social registrado, quando se tratar de sociedade por cotas de responsabilidade limitada; Cópia do CNPJ- Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica; Cópias do registro de propriedade do imóvel ou de certidão de aforamento ou cessão de uso; Cópia da Certidão da Prefeitura indicando que o enquadramento do empreendimento está em conformidade com o a Lei de Zoneamento Municipal; Cópia da Licença ambiental anterior se houver; Guia de Recolhimento (GR) do custo de Licença; Planta de Localização do empreendimento; Croquis ou planta hidráulica, das tubulações que conduzem os despejos industriais, esgotos sanitários, águas de refrigeração, águas pluviais etc.. Assista no youtube\r\r\r Como a VG Resíduos pode ajudar a sua empresa? Se sua empresa presta serviços de transporte e tratamento de resíduos ou possui terceirizadas que realizam este tipo de atividade, e possuem dúvidas sobre o licenciamento ambiental entre em contanto com a VG Resíduos através do telefone (31) 3656-5538.\nA nossa consultoria online em gestão de resíduos facilitará o entendimento das resoluções, normas e legislações pertinentes ao transporte. Também, contamos com software para o gerenciamento de resíduo.\nAlém disso, o Grupo Verde Ghaia possui um serviço especializado em consultoria na implementação das principais normas de gestão, entre elas a ISO 14001 focada no sistema de gestão ambiental das organizações.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/03/licenciamento-ambiental-empresas-transporte-tratamento-6.jpg","date":"1 Março","description":"o licenciamento ambiental é uma exigência e uma ferramenta do poder público para o controle das questões relativas à proteção da natureza","id":675,"readingTime":5,"tag":"licenciamento ; gestao ambiental","title":"Licenciamento Ambiental: as obrigações das empresas que realizam transporte e tratamento de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/licenciamento-ambiental-as-obrigacoes-das-empresas-que-realizam-transporte-e-tratamento-de-residuos/"},{"content":"\rA Reciclus (associação sem fins lucrativos formada por fabricantes, comerciantes, distribuidores e importadores de lâmpadas de uso doméstico) distribuiu mais de 300 pontos de coleta, espalhados por diversas cidades brasileiras com o intuito de incentivar a reciclagem de lâmpadas.\nA iniciativa foi uma ação para colocar em prática o acordo setorial da logística reversa, firmado em 2014 pelo Governo através do Ministério do Meio Ambiente.\nAo todo, são até agora 336 pontos de coleta, espalhados por todas as regiões do Brasil, em 63 cidades de 22 estados e Distrito Federal. No ano passado, foram recolhidas 198.592 lâmpadas, que contabilizou em 29 toneladas.\nVale destacar que a reciclagem das lâmpadas é um processo que inclui: serviço de informação junto aos gerados de resíduos, explicando como devem ser transportados para não ocorrer a quebra dos bulbos durante o transporte, e também a garantia de que o mercúrio seja removido dos componentes recicláveis e o vapores de mercúrio sejam contidos no processo de reciclagem.\nA Verde Ghaia, com a VG Resíduos lembra que todos os componentes das lâmpadas são reaproveitáveis: vidro, metal e componentes químicos. Estes materiais sendo separados adequadamente e descontaminados, conforme determinado em legislação ambiental específica, podem ser reaproveitados e podem até mesmo serem ofertados com valor no mercado de resíduos.\nConheça o processo da reciclagem de lâmpadas O processo de reciclagem de lâmpadas envolve basicamente duas fases:\n- Processo de esmagamento: As lâmpadas descartadas são introduzidas em processadores especiais para esmagamento, quando então os materiais constituintes são separados por peneiramento, separação eletrostática e ciclonagem, em cinco classes distintas:\n Terminais de alumínio Pinos de latão; Componentes ferro-metálicos; Vidro, Poeira fosforosa rica em Hg; Isolamento baquelítico. No início do processo, as lâmpadas são implodidas e/ou quebradas em pequenos fragmentos, por meio de um processador (britador e/ou moinho). Permitindo separar a poeira de fósforo contendo mercúrio dos outros elementos constituintes.\nAs partículas esmagadas restantes são, conduzidas a um ciclone por um sistema de exaustão, onde as partículas maiores, tais como vidro quebrado, terminais de alumínio e pinos de latão são separadas e ejetadas do ciclone e separadas por diferença gravimétrica e por processos eletrostáticos.\nA poeira fosforosa e demais particulados são coletados em um filtro no interior do ciclone. Posteriormente, por um mecanismo de pulso reverso, a poeira é retirada desse filtro e transferida para uma unidade de destilação para recuperação do mercúrio.\nO vidro, em pedaços de 15 mm, é limpo, testado e enviado para reciclagem. A concentração média de mercúrio no vidro não deve exceder a 1,3mg/kg.\nO vidro nessa circunstância pode ser reciclado, por exemplo, para a fabricação de produtos para aplicação não alimentar.\nO alumínio e pinos de latão, depois de limpos, podem ser enviados para reciclagem em uma fundição. A concentração média de mercúrio nesses materiais não deve exceder o limite de 20 mg/kg.\nA poeira de fósforo é normalmente enviada a uma unidade de destilação, onde o mercúrio é extraído. O mercúrio é, então, recuperado e pode ser reutilizado.\nA poeira fosforosa resultante pode ser reciclada e reutilizada, por exemplo, na indústria de tintas.\nO único componente da lâmpada que não é reciclado é o isolamento baquelítico existente nas extremidades da lâmpada.\n- Processo de destilação do mercúrio A fase subsequente nesse processo de reciclagem é a recuperação do mercúrio contido na poeira de fósforo. A recuperação é obtida pelo processo de reportagem, onde o material é aquecido até a vaporização do mercúrio (temperaturas acima do ponto de ebulição do mercúrio, 357° C).\nO material vaporizado a partir desse processo é condensado e coletado em recipientes especiais ou decantadores.\nO mercúrio obtido pode passar por nova destilação para se removerem impurezas. Emissões fugitivas durante esse processo podem ser evitadas usando-se um sistema de operação sob pressão negativa.\nCampanha de incentivo da Associação Reciclus para reciclagem de lâmpadas A Campanha da Reciclus foi criada para convocar o setor produtivo para implantar a logística reversa no país, baseada na campanha do Governo publicada em 2012.\nAs lâmpadas que são descartadas podem ser recicladas para produção de vários tipos de produtos: desde vidros de uso não alimentar até cimento. Quando não descartadas corretamente, tem o risco da contaminação do meio ambiente com substâncias perigosas como o mercúrio.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída pela Lei nº 12.305/10, contém instrumentos importantes para permitir o avanço necessário no enfrentamento dos principais problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos.\nAssista no youtube\r\r\r O regulamento institui a responsabilidade compartilhada dos geradores de resíduos entre fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e cidadãos.\nCusto para descontaminação de lâmpadas Para descontaminar uma lâmpada do mercúrio, o custo da reciclagem e a descontaminação varia de acordo com o volume, distância e serviços específicos escolhidos pelo cliente. O preço está incluído os custos de frete, embalagem e seguro contra acidentes.\nOs subprodutos resultantes do processo de reciclagem, como: vidro, alumínio, pinos de latão e mercúrio, possuem baixo valor agregado. Portanto é de se esperar que a reciclagem de lâmpadas tenha um alto custo, o que explica a quantidade de lâmpadas descartada em local inadequado.\nSoftware de gestão de resíduos, ISO 14001 e a reciclagem das lâmpadas A ISO 14001 é uma forte aliada para ter sua empresa em conformidade com a legislação ambiental e auxiliar seu negócio no que diz respeito ao gerenciamento de resíduos, como por exemplo a questão das lâmpadas. O que facilitará muito na hora do acondicionamento, separação, destinação final.\nCom o SGA, implantar o PGRS se torna um processo muito mais simples.\nA Verde Ghaia pode te auxiliar na implementação e manutenção dessa e de outras normas ISO. Recentemente atualizada, a nova versão da ISO 14001 além de possuir maior compatibilidade com as demais normas ISO, traz requisitos relacionados ao gerenciamento dos resíduos sólidos.\nOutro importante serviço oferecido pela Verde Ghaia é a plataforma de Gestão dos Resíduos Sólidos. A partir do software você conta com toda a documentação e informação necessária para realizar todo o processo de gerenciamento de resíduos, como lâmpadas ou qualquer outro material que seu negócio produza.\nCaso sua empresa precise gerenciar os resíduos sólidos e gestão do descarte das suas lâmpadas, mas você ainda não sabe a maneira correta de iniciar o processo, entre em contato com a VG Resíduos\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/02/reciclagem-de-lâmpadas-3.jpg","date":"26 Fevereiro","description":"A Reciclus distribuiu mais de 300 pontos de coleta, espalhados por diversas cidades brasileiras com o intuito de incentivar a reciclagem de lâmpadas.","id":676,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; materiais reciclaveis ; reciclagem de residuos","title":"Ação incentiva reciclagem de lâmpadas","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/acao-incentiva-reciclagem-de-lampadas/"},{"content":"\rVárias empresas encontraram no ‘lixo’ uma oportunidade de aumentar seus ganhos, seja a partir da venda do seu resíduo ou reaproveitamento em seus processos produtivos.\nCom a conscientização que muitas possuem em fazer a separação do lixo comum e lixo reciclável, surge a necessidade de uma empresa comprometida com a coleta e destinação destes materiais.\nA Plataforma Mercado de Resíduos da VG Resíduos permite que as organizações tenham contato com fornecedores de serviço de coleta de material. Assim, terão a certeza que contrataram um fornecedor que atende as legislações ambientais para realização de tal serviço.\nO serviço de coleta de material tem a função de transportar o resíduo gerado para aterros ou centros de reciclagem contribuindo, assim, para o cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) do Ministério do Meio Ambiente, uma vez que é necessário a disposição ambientalmente correta dos resíduos.\nComo o serviço de coleta de material organiza a periodicidade da coleta? A quantidade de resíduos produzidos por uma empresa é bastante variável e depende de uma série de fatores, como produtividade, época do ano, quantidade do consumo e novos métodos de acondicionamento de mercadorias.\nLembrando que a tendência mais recente de utilização é de embalagens retornáveis atendendo o Acordo Setorial de Logística Reversa.\nO serviço de coleta de material de uma organização deve estar preocupado em recolher a maior quantidade gerada possível. Assim economiza tempo e recurso financeiro.\nServiço de coleta de material ecologicamente correta A primeira etapa do serviço de coleta de material inicia no acondicionamento dos resíduos que serão removidos.\nO tipo e a forma de acondicionamento do resíduo dependem da classificação do material.\nPodem ser utilizados diversos tipos de vasilhames, como: vasilhas domiciliares, tambores, sacos plásticos, sacos de papel, contêineres comuns, contêineres basculantes, entre outros.\nQuando o material não é acondicionado de forma apropriada, o risco de poluição ambiental e da segurança da população é bem maior.\nO resíduo bem acondicionado facilita o serviço de coleta de material.\nA coleta O serviço de coleta de material engloba desde a partida do veículo que irá transportar o resíduo, compreendendo todo o percurso gasto na viagem para remoção dos resíduos dos locais onde foram acondicionados aos locais de descarga (podendo ser: aterros, usinas de reciclagem, de incineração, etc.), até o retorno ao ponto de partida.\nA coleta normalmente pode ser classificada em dois tipos de sistemas:\n· sistema especial de coleta ( para coleta de resíduos contaminados) e;\n· sistema de coleta de resíduos não contaminados.\nNos serviços de coleta de material não contaminado, a coleta pode ser realizada de maneira convencional e são encaminhados para o destino final. Ou através da coleta seletiva onde os resíduos recicláveis são encaminhados para locais de tratamento e/ou recuperação.\nTipos de veículos usados no serviço de coleta de material Os tipos de veículos utilizados pelos prestadores de serviço de coleta de material são os mais diversos.\nOs mais comuns são os compactadores que podem reduzir a 1/3 o volume inicial dos resíduos. Há, também, os tratores, coletor de caçamba aberta e coletor com carrocerias ou baú, caminhões multicaçamba utilizados na coleta seletiva de recicláveis, em que os materiais coletados são alocados separadamente dentro da carroceria do caminhão.\nComo as empresas de coleta de material podem otimizar seu serviço? Para reduzir o tempo gasto no transporte e, consequentemente, os custos com o deslocamento do caminhão coletor desde o ponto final do roteiro até o local de disposição final do resíduo algumas prestadoras de serviço de coleta de material possuem estações de transferência ou transbordo.\nNestas estações os caminhões coletores descarregam sua carga em veículos com carrocerias de maior capacidade para que, posteriormente, sejam enviadas até o destino final.\nPercebe-se que essa é uma alternativa viável para aquelas organizações que geram pouco resíduo e não possuem espaço suficiente para armazená-lo.\nLocais onde são destinados os resíduos pelo serviço de coleta O serviço de coleta de material destinará o resíduo gerado pela sua empresa nos locais de sua escolha.\nA destinação final deve ser feita em locais que não apresentaram risco a saúde humana e ao meio ambiente. A geradora deve levar em consideração que antes da destinação final ambientalmente correta deve ser tomado medidas que reduzam a quantidade de resíduo, que pode ser através de reaproveitamento e reutilização.\nUm dos métodos de processamento de resíduos é a incineração. As vantagens da incineração são:\n- Redução do volume dos resíduos,\n-Diminuição do potencial tóxico\n- Possibilidade de utilização da energia liberada com a queima dos materiais\nOutros exemplos de método de processamento dos resíduos são: a reciclagem e a compostagem.\nAs alternativas de disposição final do resíduo podem ser realizadas nos aterros sanitários, industriais ou controladas.\nO aterro sanitário é o que reúne as maiores vantagens, pois reduz os impactos ocasionados pelo descarte.\nPara contratar um serviço de coleta de material é necessário exigir: A legislação ambiental vigente exige que todo o resíduo coletado tenha a destinação final correta de acordo com sua classificação.\nSomente empresas cadastradas e devidamente licenciadas podem dar a destinação final que o tipo de resíduo exige.\nAo contratar uma empresa de prestação de serviço de coleta de material a sua organização deve exigir dela todas as licenças para coleta e transporte de resíduos. A importância de contratar uma empresa licenciada para coletar o lixo do seu negócio, trará a você toda a tranquilidade legal para estar em conformidade com os órgãos fiscalizadores, além de contribuir para a não contaminação de rios, solo e meio ambiente em geral com o descarte ilegal.\nComo a VG Resíduos auxilia as empresas a contratarem serviço de coleta de material? A VG Resíduos conecta os geradores de resíduos aos principais prestadores de serviço de coleta de material através da plataforma Mercado de Resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r A plataforma é online e foi desenvolvida pelo Grupo Verde Ghaia, que está presente no mercado de Gerenciamento de Resíduos, há 17 ano, através de software de gestão de resíduos, Consultoria para Certificação nas principais normas de gestão, como a ISO 14001, 9001 e 45001.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/02/serviço-de-coleta-de-material.jpg","date":"26 Fevereiro","description":"Várias empresas encontraram no ‘lixo’ uma oportunidade de aumentar seus ganhos, seja a partir da venda ou reaproveitamento dos resíduos","id":677,"readingTime":5,"tag":"modelos de coleta seletiva ; projeto de coleta seletiva","title":"Tudo que você precisa saber sobre serviço de coleta de material","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-servico-de-coleta-de-material/"},{"content":"\rSegundo o dicionário Aurélio entulho é comumente conhecido como caliça, metralha. Ele é formado por um conjunto de fragmentos ou restos de tijolos, concreto, pedregulhos, areia, argamassa, e materiais inúteis resultantes da reforma e/ou demolição de estruturas, como prédios, residências e pontes. O entulho serve para aterrar, nivelar depressão de terreno, vala e etc.\nTecnicamente, ele é resíduo de construção civil, demolição ou todo resíduo gerado no processo construtivo, de reforma, escavação ou demolição.\nO entulho de construção compõe-se, portanto, de restos e fragmentos de materiais, enquanto o de demolição é formado apenas por fragmentos, tendo por isso maior potencial qualitativo, comparativamente ao entulho de construção.\nA grande questão é o que fazer com o entulho produzido na construção civil ou demolição? Como reduzir a geração de entulho? Ou qual a destinação final com menor custo-benefício para a construtora e para o meio ambiente?\nEntulho: uma oportunidade pouco explorada Muito se fala em sustentabilidade e como devemos agir para alcançá-la no âmbito empresarial. No entanto, não é só proteger a biodiversidade, mas também oferecer soluções práticas que atendam necessidades.\nReciclar o entulho e reaproveitá-lo é uma solução prática para reduzir a quantidade de lixo descartada nos aterros. O Brasil ainda caminha a passos lentos apesar de o entulho representar 40% dos resíduos produzidos.\nO conceito de reciclar entulho chegou ao país no inicio dos anos 90, com forte incentivo do Ministério do Meio Ambiente. E, hoje, a Política Nacional de Resíduos Sólidos exige que as empresas reciclem ou crie soluções para reduzir ou não gerar entulho.\nUm exemplo e modelo de soluções para o entulho está no programa de reciclagem de Belo Horizonte.\nNa cidade foram criadas usinas de reciclagem de entulho na qual saem agregados que substituem a areia e a brita em obras públicas. A reciclagem gera uma economia na ordem de R$ 7 milhões ao município.\nComo funciona o processo de reciclagem do entulho? Nos centros de usinagem de reciclagem de entulho o primeiro processo começa quando todo entulho é despejado e espalhado pelo pátio da usina para realizar o processo de seleção do que pode e o que não pode ser reciclado.\nEm seguida é realizada a coleta das impurezas com a ajuda de jatos d’água que fazem baixar a poeira.\nO que não pode ser reciclado é impureza e é enviado a um aterro ou selecionado e encaminhado para outros usos. Os materiais considerados impuros são solo, gesso, etc.. Os que podem ser comercializados para outros fins são metal, madeira, papel, plástico, matéria orgânica, vidro e isopor.\nO material que sobra após a seleção é classificado em duas classes:\n-Classe A (materiais compostos de cimento, cal, areia e brita: concretos, argamassa, blocos de concreto) ou\n- Classe B (Materiais cerâmicos: telhas, manilhas, tijolos, azulejos, etc.).\nEsse material depois é enviado por uma pá-carregadeira até o britador de impacto, que com a vibração que gera, acaba triturando o entulho em grãos de cinco tamanhos diferentes.\nO que antes era considerado material descartável e virava passivo ambiental, hoje vira matéria-prima para blocos de alvenaria para construção de edifícios ou pavimentação de vias públicas (no caso da capital mineira), além de meio fio para calçadas.\nDescarte Certo: entenda como empresas podem lucrar com os entulhos gerados O fato do Ministério do Meio Ambiente não conseguir lidar com tantas demandas do setor privado já se tornou uma grande oportunidade de lucrar com a venda e compra de entulho.\nOutros viram que instalarem usinas móveis no próprio canteiro de obra são interessantes financeiramente, pois não precisaram pagar pela disposição do entulho.\nA VG Resíduos possui uma plataforma, o Mercado de Resíduos que conecta as geradoras, transportadoras e compradoras de entulho.\nAtravés do Mercado de Resíduos as empresas terão a chance de negociar os entulhos obtendo vantagens financeiras com a compra/venda de resíduo.\nAssista no youtube\r\r\r Esta plataforma trata-se de um ambiente virtual idealizado para oferecer comodidade, praticidade e segurança às empresas que buscam lucratividade, sem perder de vista o cumprimento das legislações ambientais.\nAlém do Mercado de Resíduos, a VG Resíduos possui um software para gestão de resíduos. Ferramenta ideal para empresas, pois todo o processo passa a ser automatizado e online, viabilizando a gestão completa, dinâmica e eficiente dos materiais.\nOrganizações que desejam obter a certificação ISO 14001:2015 devem realizar o gerenciamento do seu resíduo, então utilizar o software é um grande passo para atender todos os requisitos da norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.\nAs vantagens de reciclar Entulhos  Os empresários devem ter a consciência que buscar por uma disposição final que não seja o descarte não é uma despesa extra, mas uma forma de investimento.\nIsso pode ser comprovado com algumas vantagens que a reciclagem de entulho proporciona às empresas.\n Simpatia dos clientes: muitos clientes escolhem comprar de empresas que adotam medidas ambientalmente corretas. Em outras palavras, empresas que abraçam a temática ambiental como pontos importantes de sua estratégia de negócio estão ganhando mais credibilidade com uma parcela considerável de clientes, que tem preferência por esse tipo de empresa. Melhor reputação no mercado: do mesmo modo que o empreendimento ganha pontos com seus clientes, as práticas ambientais, como a reciclagem do entulho também proporcionam uma melhoria significativa de sua reputação diante do mercado, tendo maior facilidade em se fazer negócios mais estratégicos. Geração de receitas: a reciclagem de entulho, além de gerar receita com a venda desses, implica na diminuição dos custos com a disposição final do mesmo, reduzindo suas despesas e aumentando sua lucratividade. Diminuição da poluição: o reaproveitamento dos entulhos também contribui para a diminuição da poluição nas áreas urbanas, minimizando os riscos de enchentes e o assoreamento de rios e córregos, tudo isso provocado pelos “bota fora”. A emissão de gás carbônico, as extrações de minérios e de madeira também diminuem. Além disso, o entulho acumulado é vetor de doenças como dengue, febre amarela e chamariz de insetos e roedores. Além dessas vantagens que o reaproveitamento de entulhos permite aos empreendimentos existem inúmeros outros benefícios.\nEntre em contato com a VG Resíduos através do telefone (31) 3656-5538 e converse com um dos consultores e entenda como aplicar essas vantagens no seu negócio.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/02/Entulho-1.jpg","date":"22 Fevereiro","description":"A grande questão é o que fazer com o entulho produzido na construção civil ou demolição? Como reduzir a geração de entulho?","id":678,"readingTime":5,"tag":"lucro com entulhos","title":"Como o entulho pode gerar novas oportunidades?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-o-entulho-pode-gerar-novas-oportunidades/"},{"content":"\rTodos os resíduos que são gerados devem ser destinados de forma correta, para evitar efeitos negativos ao meio ambiente e à saúde humana. Além dessas razões, as empresas podem receber multas altíssimas e sanções legais devido à falta de gerenciamento de resíduos adequada.\nNesse artigo focaremos na questão dos resíduos inertes. Veremos as formas mais indicadas para a destinação desse tipo de material.\nTudo começa com a classificação do resíduo A norma ABNT 10004/04 dispõe sobre a classificação dos resíduos sólidos de acordo com as propriedades de cada tipo de resíduo. Essa classificação se baseia na caracterização como:\n- aspectos físico-químicos;\n- biológicos;\n- qualitativos e/ou quantitativos das amostras.\nA partir daí, conforme a classificação do resíduo pode-se escolher a melhor forma para destinação do resíduo, neste caso: o inerte.\nDestinando corretamente os resíduos, a empresa estará cumprindo também a Lei 12.305/2010, da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), além da norma ABNT 10004/04.\nConfira a classificação de acordo com a norma:\n Resíduos Classe I – Perigosos Os resíduos considerados perigosos são aqueles que têm características que podem colocar em risco as pessoas que os manipulam ou que tem contato com o resíduo perigoso.\nPara um resíduo ser considerado perigoso, o material deve apresentar pelo menos uma das características a seguir: inflamabilidade, corrosividade, toxicidade, reatividade e/ou patogenicidade.\nA NBR 10004/04 aponta critérios específicos para o profissional capacitado classifique e avalie cada propriedade dos resíduos, de maneira que, se enquadrados como perigosos, sejam tomadas as devidas providencias para ter mais cuidado com o transporte e a correta destinação desses materiais.\n Resíduos não perigosos não inertes (Classe II A) São resíduos que não se apresentam como inflamáveis, corrosivos, tóxicos, patogênicos, e nem possuem tendência a sofrer uma reação química. Contudo, não se pode dizer que esses resíduos classe II A não trazem perigos aos seres humanos ou ao meio ambiente.\nOs materiais desta classe podem oferecer outras propriedades, sendo biodegradáveis, comburentes ou solúveis em água.\nResíduos dessa classificação merecem a mesma cautela para destinação final e tratamento do resíduo de classe I.\n Resíduos não perigosos inertes (Classe II B) Os resíduos dessa classificação não têm nenhuma das características do resíduos de classe I.\nPorém, se mostram indiferentes ao contato com a água destilada ou desionizada, quando expostos à temperatura média dos espaços exteriores dos locais onde foram produzidos.\nCom isso, não apresentam solubilidade ou combustibilidade para tirar a boa potabilidade da água, a não ser no que diz respeito à mudança de cor, turbidez e sabor, seguindo os parâmetros indicados no Anexo G da NBR 10004/04.\nA necessidade de caracterizar os resíduos para determinar seu destino final tornou-se essencial, principalmente para evitar sua disposição em locais inadequados, que possam causar contaminação do meio ambiente.\nAssista no youtube\r\r\r Saiba mais sobre os resíduos inertes Os resíduos inertes são caracterizados por não se decomporem e não sofrerem alteração na composição com o passar do tempo.\nNão Inertes: Os componentes destes resíduos, como matérias orgânicas, papéis, vidros e metais podem ser dispostos em aterros sanitários ou reciclados, com a avaliação do potencial de reciclagem de cada item.\nExemplo de resíduos não inertes: materiais orgânicos da indústria alimentícia, lamas de sistemas de tratamento de águas, limalha de ferro, poliuretano, fibras de vidro, resíduos provenientes de limpeza de caldeiras e lodos provenientes de filtros, EPI’s (uniformes e botas de borracha, pó de polimento, varreduras, polietileno e embalagens, prensas, vidros (para-brisa), gessos, discos de corte, rebolos, lixas e EPI’s não contaminados.\nEsses resíduos podem ser dispostos em aterros sanitários e até mesmo reciclados. Esses resíduos não poluem porque não alteram o solo e nem as águas, tendo em vista que quando em contato com ambos não são liberadas substâncias que prejudiquem.\nSegue abaixo exemplos de possíveis tipos de resíduos inertes:\n- resíduos comerciais, industriais, público, de serviços de saúde, portos e aeroportos, e agrícolas.\nOutros itens como madeiras não contaminadas, isopor, borrachas, latas de alumínio e vidros também pertencem à mesma classificação. Eles não poluem porque não alteram o solo e nem a água. Quando em contato com ambos não liberam substâncias que possam prejudicar o meio ambiente.\nPrecisa de ajuda na gestão de resíduos? A VG Resíduos, empresa do Grupo Verde Ghaia, dispõe de toda sistemática para se ter sucesso no cumprimento da legislação vigente e na disposição final dos seus resíduos; permitindo a empresa a realização completa do processo, e monitoração dos históricos das disposições finais dos resíduos.\nAinda, a equipe da Verde Ghaia, pode te ajudar a implantar a ISO 14001, um sistema de Gestão Ambiental que ajuda todos os tipos de empreendimentos a terem mais controle ambiental nos seus processos e ter economias, e atender às leis e exigências ambientais.\nA consultoria on line da Verde Ghaia também poderá ser útil para auxiliar na implementação de qualquer sistema de normatização, de forma eficaz e com o melhor preço e qualificação do mercado.\nA VG Resíduos conta também com o software Mercado de Resíduos que promove o encontro entre empresas tratadoras e compradoras de resíduos. A partir da ferramenta é possível ganhar dinheiro com o que antes era classificado como prejuízo.\nQuais as destinações corretas para os resíduos inertes? Os resíduos inertes podem ser depositados em aterros sanitários.\nOs outros resíduos para serem dispostos em aterros sanitários deverão ser tratados para eliminar radioatividade, potogenicidade, e algumas vezes podem ser incinerados.\nCom a destinação final adequada, surgem os seguintes benefícios:\n- não haverá passivo ambiental;\n- terá respaldo perante a fiscalização ambiental e de saúde;\n- controle interno de ativos e passivos;\n- ação ambientalmente correta.\nO passo a passo para ter controle e destinar corretamente é:\n- relacionar os resíduos a serem descartados (nome, lote, validade e quantidade);\n- enviar a relação para empresa contratada que coleta e dispõe corretamente os seus resíduos;\n- caso não possua terceirização, a VG Resíduos te ajuda a encontrar uma empresa licenciada para realizar esse tipo de serviço.\nO aterro sanitário é a melhor destinação para os resíduos inertes. Trata-se de um processo para a disposição final no solo, permitindo um confinamento seguro em termos de controle e proteção ambiental e proteção à saúde pública.\nO aterro sanitário não contamina o solo, o lençol freático, as águas superficiais e a atmosfera. Controle ainda a proliferação de vetores de doenças e não apresenta riscos de desabamento.\nPodendo serem dispostos, os resíduos inertes, em aterros classe IIB: este aterro deverá possuir sistema de drenagem em águas pluviais e um programa de monitoramento ambiental.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/02/destinação-resíduos-inertes-6.jpg","date":"15 Fevereiro","description":"Resíduos inertes são caracterizados por não se decomporem e não sofrerem alteração na composição e podem ser dispostos em aterros sanitários","id":679,"readingTime":5,"tag":"destinacao correta ; destinar residuos","title":"Qual a forma mais indicada para destinação dos resíduos inertes?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-a-forma-mais-indicada-para-destinacao-dos-residuos-inertes/"},{"content":"Segunda fase do acordo setorial voltado para embalagens em geral terá início neste semestre. Entenda mais sobre o assunto\n Representantes da Coalizão Embalagem, responsável por representar centenas de empresas, reuniram-se em Brasília a pedido do Ministério do Meio Ambiente. A intenção do encontro foi discutir a segunda fase do Acordo Setorial de logística reversa.\nO Acordo Setorial é um documento normativo para implantação do Sistema de Logística Reversa de embalagens em geral. O projeto foi assinado pelo Ministério do Meio Ambiente em novembro de 2015.\nO objetivo do acordo é garantir a destinação final ambientalmente adequada das embalagens de papel e papelão, plástico, alumínio, aço, vidro, ou as embalagens cartonadas longa vida, por exemplo.\nO Acordo Setorial para Logística Reversa das embalagens trouxe na sua primeira fase como resultado o aumento da capacidade de triagem, na capacitação e na formalização de várias cooperativas de catadores.\nA segunda fase, com previsão para início no primeiro semestre de 2018, objetiva reforçar a comunicação com a sociedade sobre a importância de destinar as embalagens em postos de coleta, ou seja, realizarem a coleta seletiva nos próprios domicílios.\nTambém, pretende reforçar nos municípios a importância de implantarem programas de coleta seletiva para que o objetivo principal do acordo seja alcançado.\nLogística Reversa com instrumento da gestão de resíduos A logística Reversa é definida na Política Nacional de Resíduos Sólidos como um instrumento usado para gestão de resíduos que viabiliza a coleta e o reaproveitamento dos resíduos de embalagens em processos produtivos.\nAtravés da logística reversa são desenvolvidas atitudes sociais através de cooperativas de catadores, cumprindo assim os objetivos do desenvolvimento sustentável. Além disso, contribui para o desenvolvimento econômico a partir do momento que as empresas possam lucrar com a compra e a venda de resíduos.\nA partir da logística reversa, fabricantes, importadores, comerciantes e distribuidores de embalagens e de produtos comercializados em embalagens garantem a destinação final ambientalmente correta das embalagens que colocam no mercado.\nPrimeira Fase do Acordo Setorial do Sistema de Logística Reversa A primeira fase de implementação do sistema de logística reversa iniciou em 2015 e teve duração de aproximadamente 24 meses.\nPara o sucesso da primeira fase, o acordo contou com o apoio das cooperativas de catadores de materiais recicláveis e com comércios que instalavam em seu estabelecimento pontos de entrega voluntária.\nSegunda Fase do Acordo Setorial de Logística Reversa A segunda fase de implementação do Sistema de logística reversa inicia no primeiro semestre de 2018.\nPara alcançar êxito da segunda fase e para que os objetivos da implantação da logística reversa sejam alcançados será necessário o apoio da sociedade e dos municípios.\nDurante uma reunião realizada em 16 de janeiro de 2018 foi definido a formação de um grupo que terá como função principal estabelecer as estratégias para aproximar os municípios do programa.\nA participação da Coalizão Embalagens na implementação da Logística Reversa A Coalizão Embalagens é um grupo formado por 22 entidades, entre elas produtores, importadores, usuários e comerciantes, que contribuem para o desenvolvimento da logística reversa.\nO grupo conta com o apoio do CEMPRE, da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e da Confederação Nacional do Comércio (CNC).\nEntenda um pouco melhor as ações da Coalizão Embalagens:\nPara as cooperativas\n Adequação e ampliação da capacidade produtiva das cooperativas de catadores de materiais recicláveis. Viabilização das ações necessárias para a aquisição de máquinas e de equipamentos. Viabilização das ações para a capacitação dos catadores, visando melhoria da qualidade de vida, da capacidade empreendedora, de gestão com visão de negócio e sustentabilidade. Para os Pontos de Entrega Voluntária – PEV\n Fortalecimento da parceria indústria/comércio para ampliar os Pontos de Entrega Voluntária – PEV. Instalação de PEV em lojas do varejo. Investimento em campanhas de conscientização com o objetivo de sensibilizar os consumidores para a correta separação e destinação das embalagens, podendo ser realizadas através de mídia, como rádio, cinema, televisão entre outras. O papel do consumidor para o sucesso da Logística Reversa Assista no youtube\r\r\r O consumidor exerce um papel importante para que o sistema de logística reversa das embalagens em geral obtenha sucesso, pois caberá a ele devolver os produtos que não são mais usados em postos específicos, ou seja, as embalagens vazias.\nDepois de disponibilizado as embalagens pelos consumidores, as indústrias deverão retirar esses produtos e encaminha-los para a reciclagem ou reutilização.\nConscientizar a população da importância em separar os resíduos recicláveis é um dos objetivos da segunda fase do acordo setorial.\nLogística Reversa para as empresas Empresas que almejam se certificarem no Sistema de Gestão Ambiental (ISO 14001) ou já são certificadas devem utilizar o sistema de logística reversa em suas atividades diárias, como por exemplo, o retorno das embalagens plásticas e metálicas para os fornecedores ou cooperativas de reciclagem.\nEssa é uma das atitudes utilizadas por organizações que aspiram conquistar o conceito de sustentabilidade.\nMuitas empresas contribuem para a preservação da natureza reutilizando as embalagens dentro da própria organização.\nEm indústrias siderúrgicas o alumínio e o aço voltam à condição normal de matéria-prima.\nLatinhas, o material mais reciclado A sucata de aço é 100% reciclável e podem ser transformadas infinitas vezes em um novo aço sem perder a qualidade.\nO uso da sucata na fabricação de aço reduz os impactos ambientais e o consumo de energia chega a ser 80% menor.\nNa reciclagem, o consumo de energia elétrica chega a ser 80% menor. Este setor mostrou ser uma excelente parceira para a implantação do sistema de logística reversa.\nDe que forma a VG Resíduos pode ajudar sua empresa no sistema de logística reversa? Reduzir a geração de resíduos visando minimizar os custos e preservação do meio ambiente é um dos principais objetivos de empresas que desejam cumprir as exigências ambientais e exercer as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nPara atender os requisitos que o Ministério do Meio Ambiente propõe referente a logística reversa das embalagens, as empresas terão que realizar várias ações para que o sistema de logística reverso implantado seja eficiente e prático.\nA melhor opção para implantar o sistema é através de uma consultoria expert no setor.\nA VG Resíduos é uma empresa especializada em consultoria em gestão de resíduos e pode auxiliar a sua empresa a atender todos os requisitos da Lei 12.305/2010, além de buscar soluções para redução de resíduos gerados pelo seu negócio.\nA partir da plataforma VG Resíduos é apresentado ao seu empreendimento uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nEntre em contato e conheça os benefícios de uma consultoria em gerenciamento de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/02/logística-reversa-3.jpg","date":"14 Fevereiro","description":"Segunda fase do acordo setorial voltado para embalagens em geral terá início neste semestre. Entenda mais sobre o assunto","id":680,"readingTime":5,"tag":"logistica reversa","title":"Ministério discute Acordo Setorial de logística reversa para embalagens","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/blogministerio-discute-acordo-setorial-de-logistica-reversa-para-embalagens/"},{"content":"O tema é um dos desafios da atualidade para as empresas, que têm sofrido cada vez mais pressão para transformar fontes de custos em fontes de receitas\nÉ possível ganhar dinheiro com vendas de resíduos? Nos últimos anos, as organizações têm buscado otimizar sua relação com os resíduos e, não apenas no sentido ambiental, tem tentando também melhorar sua relação financeira com os materiais que restam de suas operações.\nHá um grande movimento de criação de alternativas lucrativas para materiais que antes seriam destinados aos aterros e lixões. A indústria moderna descobriu que bilhões de dólares estavam sendo descartados todos os anos na forma de resíduos não aproveitáveis.\nNeste artigo, explicaremos as formas mais comuns de se gerar receitas adicionais com os resíduos das empresas. Acompanhe!\nLeia também: Quatro dicas para empreender com reciclagem de óleo de cozinha\nComo Funciona o Comércio de Resíduos O comércio de resíduos é feito em diferentes frentes. Para fins explicativos, vamos fazer distinção entre resíduos perigosos e não perigosos:\nResíduos Perigosos Por resíduos perigosos, entendemos que são aqueles que trazem algum tipo de risco ao meio ambiente ou à saúde humana, como por exemplo rejeitos de mineração ou o resíduo hospitalar.\nOs resíduos perigosos devem ser comercializados exclusivamente com empresas que detém licenças especiais para tratamento destes materiais, isso porque, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), a empresa geradora é responsável pelos seus materiais, desde a recepção da matéria prima até a destinação final.\nAssista no youtube\r\r\r Isso significa que, caso haja algum incidente envolvendo o resíduo em questão, a empresa pode ser responsabilizada caso não consiga provar que entregou o material à uma firma com as credenciais necessárias ao seu tratamento.\nÉ possível afirmar que, é um pouco mais difícil ganhar dinheiro com esses resíduos, mas essa possibilidade tem ficado cada vez maior, com o avanço das tecnologias de reciclagem.\nResíduos Não Perigosos Por resíduos não perigosos, entendemos que são aqueles que não trazem risco de contaminação ambiental ou à saúde humana, como por exemplo, sucata metálica ou resíduos de escritório.\nEstes resíduos são mais fáceis de serem comercializados porque seus métodos de reciclagem são amplamente difundidos e há uma infinidade de empresas com licença de tratamento destes materiais.\nSão materiais que, em geral, geram receitas para as empresas que os vendem, ao no mínimo, não geram nenhum custo para sua destinação, pois podem ser doados à associações de catadores e similares.\nO comércio de resíduos deve ocorrer entre a empresa geradora e outra empresa que tenha a licença para o tratamento do resíduo em questão. No caso dos resíduos perigosos, quase em 100% dos casos há custo para a empresa geradora, pois provavelmente o tratador irá cobrar para realizar um trabalho de neutralização do risco inerente ao descarte do resíduo.\nA única forma de reduzir este gasto é encontrar uma empresa que possua alguma tecnologia em seu processo que empregue o resíduo perigoso como insumo, como é o caso das usinas de co-processamento de cimento, que permite que tanto os geradores, quanto as indústrias cimenteiras possam ganhar dinheiro com seus resíduos.\n\rQualquer empresa pode comprar seus resíduos? Não. Como dito no item anterior, a empresa que gera o resíduo deverá ficar atenta à licença ambiental do tratador, pois caso este não possua habilitação para trabalhar com o resíduo que está sendo destinado, o gerador poderá ser responsabilizado por qualquer incidente que o material comercializado, além de configurar não conformidade para o sistema de gestão ambiental baseado na ISO 14001.\nFique Atento ao Frete! Um dos fatores mais importantes para quem pretende ganhar dinheiro com resíduos é o frete, ele pode inviabilizar o negócio, caso seu preço somado ao valor do resíduo ultrapasse o ponto mínimo de lucratividade estabelecido pela empresa\nO ideal é sempre optar por um tratador que possua frete próprio, ou que tenha o frete por sua conta. Caso contrário, deverá ser feita a conta para ver se ainda compensa vender o resíduo ao invés de simplesmente destiná-lo pelos métodos convencionais.\n\r\r Vendendo Através do Mercado de Resíduos O Mercado de Resíduos, ele veio com o propósito de permitir que as empresas cadastradas no sistema pudessem comercializar entre si os resíduos de suas operações, e principalmente, permitir que empresas geradoras pudessem encontrar tratadores interessados em comprar seus resíduos, ou no mínimo, tratar por valores menores que os até então pagos aos fornecedores convencionais.\nO sistema rastreia quais são as empresas na região da oferta cadastrada que possuem as licenças necessárias ao cumprimento do pedido. Ou seja, apenas as empresas que possuem licenças para tratar o resíduo ofertado receberão as notificações da oferta.\nApós selecionar as empresas habilitadas, o sistema realiza um leilão com elas, enviando um e-mail com os dados da oferta para que elas possam dar seus lances.\nOs dados das empresas ofertante e compradora não são exibidos até que o negócio seja finalizado. A empresa que fez a melhor oferta, seja de compra ou de destinação, será selecionada automaticamente e então os dados serão enviados por e-mail para que as partes finalizem o negócio.\nO sistema de leilão, permite que sempre os melhores valores possíveis sejam colocados para negociação, de forma que as receitas da empresa vendedora sejam sempre maximizadas, fazendo com que ela possa ganhar dinheiro com seus resíduos de forma legalmente segura, pois a empresa selecionada sempre terá as licenças adequadas.\nGanhar dinheiro com resíduos tem sido um dos temas mais estudados pelas empresas, devido à crescente competição por otimização de custos operacionais. A tecnologia tem permitido que vários materiais antes descartados, possam ser agora reciclados e assim gerarem receitas adicionais para seus emissores e compradores.\nGostou desse conteúdo desse artigo foi relevante? Comente abaixo ou compartilhe nas redes sociais.\nSe interessa mais pelo assunto, leia também: Como vender resíduos e obter renda com isso?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/02/como-ganhar-dinheiro-com-vendas-2.jpg","date":"8 Fevereiro","description":"É possível ganhar dinheiro com vendas de resíduos? Nos últimos anos, as organizações têm buscado aproveitar mais os resíduos de suas operações. Leia!","id":681,"readingTime":4,"tag":"mercado de residuos ; venda residuos","title":"Como ganhar dinheiro com vendas de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-ganhar-dinheiro-com-vendas-de-residuos/"},{"content":"Confira informações completas da nova resolução aprovada a respeito da disposição final resíduos construção civil\nEm Brasília há pouco foi instituída a Instrução Normativa SLU n° 01, de 17 de janeiro de 2018, que dispõe sobre a suspensão provisória e forma de acesso a Unidade de Recebimento de Entulhos para disposição final de Resíduos da Construção Civil e Resíduos Volumosos – RCC.\nEssa Instrução Normativa permite assim a disposição final dos resíduos da construção civil nas unidade de recebimento somente para os transportadores que foram cadastrado.\nA questão do entulho Entulho é o conjunto de fragmentos ou restos de tijolo, concreto, argamassa, aço, madeira, etc., provenientes do desperdício na construção, reforma e/ou demolição de estruturas, como prédios, residências e pontes.\nO entulho de construções são compostos por restos e fragmentos de materiais, e os resíduos de demolições são formados apenas por fragmentos, tendo maior potencial qualitativo em comparação ao entulho de construção.\nOs resíduos encontrados predominantemente no entulho, que são recicláveis para a produção de agregados, pertencem a três grupos:\nGrupo I: Materiais compostos de cimento, cal, areia e brita: concretos, argamassa, blocos de concreto.\nGrupo II: Materiais cerâmicos: telhas, manilhas, tijolos, azulejos.\nGrupo III: Materiais não-recicláveis: solo, gesso, metal, madeira, papel, plástico, matéria orgânica, vidro e isopor.\nDesses materiais, alguns são passíveis de serem selecionados e encaminhados para outros usos. Assim, embalagens de papel e papelão, madeira e mesmo vidro e metal podem ser recolhidos para reutilização ou reciclagem.\nSaiba como será o funcionamento dessa nova instrução normativa para resíduos da construção civil  As transportadoras de resíduos da construção civil deverão estar cadastrados para que possam entrar no Unidade de Recebimento de Entulhos e depositar o material.\nEsses locais irão receber apenas resíduos da construção civil, e somente pessoas cadastradas no Serviço de Limpeza Urbana poderão ter acesso.\nAquelas unidades ou aterros que não estiverem de acordo com essa normativa, terão suas atividades suspensas. Após a suspensão, somente voltarão a operar aquelas Unidades de Recebimento de Entulhos poderão realizar a disposição final de Resíduos da Construção Civil.\nA partir do dia 15 de março de 2018, deverá efetuar um pagamento de preço público para ressarcimento das despesas efetuadas pela SLU. Essa cobrança está fundamentada pela Resolução ADASA 14, de 15 de setembro de 2016.\nAinda, tem um parágrafo que diz que:\n 1º Ficam isentos da cobrança de preço público que trata o \u0026ldquo;caput\u0026rdquo; deste artigo os prestadores de serviços contratados pelo SLU que coletem RCC dos espaços, vias e logradouros públicos, e suspensa os que transportarem os referidos resíduos dos órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta do Distrito Federal em razão de suas atividades finalísticas. 2º O pagamento de preço público para disposição final de que trata esta norma será realizado por meio de boleto bancário, gerado por sistema próprio do SLU, aplicando no que couber, os procedimentos previstos no art. 30 da Instrução Normativa nº 89, de 23 de setembro de 2016. 3º O pagamento deverá ser efetuado até o 10º dia do mês subsequente à realização dos serviços, sendo vedado acesso posterior a Unidade de Recebimento de Entulhos no caso de atraso, sem prejuízo das demais consequências legais. Os valores são R$ 26, 91 e R$ 14,68 por tonelada, esses valores variam em função da mistura ou não a outros resíduos. Os preços estão dispostos na Resolução 14, de 15 de setembro de 2016, da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (ADASA/DF).\nO que o interessado deverá fazer? O interessado deverá procurar o SLU, enviando seus dados, dados do veículo e equipamentos utilizados. Há um sistema online para emissão de controle de transporte de resíduos (CTR).\nA VG Resíduos, do Grupo Verde Ghaia pode te dar apoio e orientações que você precisar no que diz respeito ao gerenciamento de resíduos.\nDisponibilizamos para clientes, um software on line para Gestão de Resíduos, que contempla uma versão própria para o setor da construção civil, que vai desde o cadastramento, classificação, controle de geração, até a destinação/disposição finais.\nCom esse software, a gestão dos seus resíduos passa a contar com o monitoramento antecipado dos prazos para controle de licenças; a automatização dos processos de comunicação; a emissão de alertas para coleta; registro e conferência de comprovantes e todos os tradicionais documentos referentes ao tratamento e disposição/destinação finais exigidos no processo de gerenciamento de resíduos da construção civil.\nO VG Resíduos é um sistema, totalmente on-line, que possibilita a Gestão completa dos Resíduos de qualquer tipo de organização – da geração até a destinação final.\nO software apresenta metodologia baseada na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e demais legislações pertinentes ao assunto, e traz funcionalidades específicas para o controle das áreas geradoras, dos processos, dos prestadores de serviços e dos documentos.\nAssista no youtube\r\r\r Evite multas, notificações ambientais e reduza os custos de seus resíduos!\nObjetivos da nova exigência ambiental para os resíduos da construção civil O objetivo desse cadastramento de transporte de resíduos da construção civil, juntamente com a fiscalização, é diminuir a disposição irregular desse tipo de resíduo.\nTambém serve para que os órgão fiscalizados sabia quem coletou, onde coletou e para onde foi o resíduo.\nCada cadastrado poderá entregar todos os dias até 1 m3 de resíduos de construção civil, volumosos (móveis de casa ou escritório) e restos de podas.\nPoderão ser entregues também recicláveis, desde que estejam limpos e separados.\nFique longe de atividades irregulares com a ISO 14001 O monitoramento das atividades do descarte irregular estarão mais acirrados. Inclusive, poderão utilizar drones para verificações de determinadas áreas para evitar essas atividades irregulares.\nÉ de consenso geral que a ferramenta-chave para uma empresa seguir dentro das leis e normas e ainda ser sustentável é obter a certificação ISO 14000, sendo um certificado importante para ter um acompanhamento do desempenho ambiental da empresa.\nAinda, a nova versão da ISO 14001 saiu, e a VG Resíduos tem toda sistemática para se ter sucesso no cumprimento da legislação vigente e na implantação dessa nova versão, permitindo assim que a empresa tenha capacidade para atender as leis e normas, e ainda monitorar seus históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em indicadores de desempenho.\nPara o cumprimento de toda legislação nos âmbitos federal, estadual e municipal, a certificação ISO 14001 2015 tem um processo com cinco etapas: solicitação do registro, revisão da documentação do Sistema de Gestão Ambiental, diagnóstico do local, auditoria ISO 14001, e, finalmente a certificação.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/02/disposição-final-resíduos-construção-civil-5.jpg","date":"8 Fevereiro","description":"Confira informações completas da nova resolução aprovada a respeito da disposição final resíduos construção civil e entenda como aplicá-la no seu negócio","id":682,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento residuo construcao civil ; residuo construcao civil","title":"Nova Instrução Normativa estabelece procedimento para disposição de resíduos da construção civil","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/nova-instrucao-normativa-estabelece-procedimento-para-disposicao-de-residuos-da-construcao-civil/"},{"content":"Entenda mais sobre essa técnica sustentável de reciclagem do lixo orgânico, que tem atraído a atenção de um número cada vez maior de adeptos devido as vantagens oferecidas\nO que é e como acontece a compostagem A compostagem é um processo biológico de reciclagem da matéria orgânica, sendo de diferentes origens: urbana, doméstica, varrição, industrial, agrícola. É um processo natural onde os micro-organismos são responsáveis pela degradação da matéria orgânica.\nA compostagem acontece em três fases, sendo:\n- 1° fase: chamada de mesofílica. Aqui os micro-organismos agem em temperaturas próximas à temperatura ambiente, em torno de 40C e com duração de cerca de 15 dias.\nEsses organismos vão metabolizar os nutrientes mais facilmente encontrados, com moléculas mais simples.\n- 2ª fase: termofílica. Fase mais duradoura, se estendendo por até dois meses, de acordo com as características dos materiais que estão sendo decompostos. Aqui as bactérias são as termofílicas, e são capazes de sobreviver em temperaturas entre 65 a 70 C. Com temperaturas mais elevadas, podem eliminar agentes patógenos.\n- 3ª fase: maturação. Essa fase também pode durar até dois meses. Nesse processo há diminuição da atividade microbiana, pois há a diminuição da temperatura e acidez.\nEste é o período de estabilização que produz o composto maturado. Nesta fase quando se finaliza a decomposição realizada pelos micro-organismos, a matéria é transformada em húmus, e é livre de toxicidade, metais pesados e patógenos.\nO produto gerado a partir desse processo de degradação recebe o nome de composto orgânico, que é um material estável, rico em substâncias húmicas e nutrientes minerais, que pode ser utilizado em hortas, jardins e para fins agrícolas, como adubo orgânico, devolvendo à terra os nutrientes de que necessita, e evitando o uso de fertilizantes sintéticos.\nSaiba o que significa compostado Esta decomposição envolve processos físicos e químicos. Os processos físicos são realizados por invertebrados como ácaros, centopeias, besouros, minhocas, lesmas e caracóis que transformam os resíduos em pequenas partículas.\nJá os processos químicos, incluem a ação de bactérias, fungos e alguns protozoários que degradam os resíduos orgânicos em partículas menores, dióxido de carbono e água.\nEntenda o que pode ser classificado como compostado:\n- Elementos verdes: restos e cascas de frutas, legumes e verduras, saquinhos de chá, bagaço de cana ou migalhas de pães ou biscoito, esterco de galinha ou cavalo, pó de café, inclusive coador de papel, restos de grãos ou farinhas.\n- Elementos castanhos: aparas de ervas, raízes ou capim seco. Restos de podas e jardinagem, cascas de árvore, arbustos e árvores, grama seca e folhas secas, serragem\nO que não pode ser compostado:\n- Fezes, urina de humanos e animais, produtos químicos em geral, papel colorido, remédios, pilhas e baterias, madeiras tratadas com verniz, vidro, metal, plástico e couro, tinta, sementes, gorduras, óleos (pode impermeabiliza o composto), leite e seus derivados, ossos, restos de carne vermelha ou branca.\nEntenda o que influencia na degradação dos organismos Durante o processo de compostagem, o monte deve ter maior quantidade de material rijo e fibroso, como palhas, folhas secas e pedaços de madeira, que se decompõe lentamente.\nO oxigênio é importante para os micro-organismos degradantes, por isso deve-se manter a aeração do composto, podendo ser com materiais estruturantes (gravetos, sabugos de milho, cavacos de madeira), ou até mesmo fazendo o revolvimento do monte de tempos em tempos.\nA umidade ajuda a dissolver os nutrientes orgânicos e inorgânicos. A quantidade de aproximadamente de 50% de água é o ideal. Mais do que 50% diminui a velocidade da decomposição, e gera meu cheiro e atrai moscas. Menos que 50%, diminui a atividade metabólica, poderão ficar dormentes ou até mesmo morrer.\nO calor é indicativo de atividade microbiana, pois sua atividade gera calor. Se a temperatura variar entre 35 oC e 60 oC serão eliminadas as sementes de ervas daninhas, larvas de insetos e alguns patógenos humanos que podem estar presentes no material a ser compostado.\nTemperaturas maiores limitam a atividade microbiana, sendo que acima de 70 oC são letais para muitos micro-organismos do solo.\nConfira algumas dicas para o processo de compostagem Assista no youtube\r\r\r Escolha um lugar sombreado, de fácil acesso e preferencialmente sobre a terra, de modo a manter contato mais íntimo com a vida do solo; Reduza o tamanho dos restos orgânicos. Você pode picar ou rasgar para diminuir; Coloque primeiro o material graúdo (o mais adequado é o de poda de árvores e cercas vivas, devidamente picado) até uma altura de 20 cm; Acrescente outros resíduos de jardim e de cozinha, evitando porém, a formação de camadas nitidamente diferenciadas de um único tipo de material; Mantenha o material solto e fofo; Depois de colocar o material, recubra com uma camada de grama, palha, folhas de bananeira, de palmeira ou folhagem para protegê-lo tanto do ressecamento quanto de chuvas fortes, conservando a umidade e o calor; Molhe sempre que necessário para manter a umidade, mas lembre-se que não deve ficar muito úmido; Avalie a temperatura usando um termômetro de haste longa, uma barra de ferro ou colocando a mão no interior do monte. Benefícios da compostagem Reduz a quantidade de resíduos orgânicos nos depósitos; Enriquece a terra em nutrientes para as plantas; Evita queimadas que poluem o ar e incomodam a vizinhança; Auxilia na agregação do solo melhorando a sua estrutura; Ajuda na aeração e na habilidade de reter água e nutrientes, e soltá-los lentamente para uso das plantas ao seu redor; Melhora a drenagem nos solos argilosos e a retenção da água nos solos arenosos; Reduz a necessidade de usar herbicidas e pesticidas. Como e onde fazer compostagem dos resíduos orgânicos Os cidadãos comuns também podem fazer suas próprias compostagem, podendo até mesmo adquirir uma composteira.\nJá as empresas precisam de um local exclusivo no seu estabelecimento ou até mesmo destinar os resíduos para empresas especializadas em processos de compostagem.\nA VG Resíduos a partir do software Mercado de resíduos pode te ajudar a localizar empresas licenciadas para tratar seus resíduos da melhor forma. Esta ferramenta é a solução ambientalmente correta para os resíduos.\nA VG Resíduos está preparada para ligar empresas que precisam destinar seus resíduos inclusive plásticos a outras empresas que possam tratar corretamente cada material.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/02/compostagem-5.jpg","date":"1 Fevereiro","description":"A compostagem é um processo biológico de reciclagem da matéria orgânica, sendo de diferentes origens: urbana, doméstica, varrição, industrial...","id":683,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; projetos de compostagem","title":"Compostagem: entenda mais sobre a reciclagem do lixo orgânico","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/compostagem-entenda-mais-sobre-a-reciclagem-do-lixo-organico/"},{"content":"**\n**\nO transporte de produtos perigosos é o transporte de mercadorias que precisam de cuidados especiais devido ao alto risco que apresentam às pessoas e ao meio ambiente caso sejam manipuladas ou transportadas de forma inadequada.\nClassificação dos produtos perigosos A Lei 10.233/2001 ao promover uma reestruturação no setor federal de transporte, estabeleceu, em seu artigo 22, inciso VII, que compete à ANTT regulamentar o transporte de cargas e produtos perigosos em rodovias e ferrovias.\nAssista no youtube\r\r\r O transporte rodoviário de produtos perigosos que representarem risco para a saúde humana e a natureza, é submetido às regras e aos procedimentos estabelecidos pelo Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos:\n- Resolução ANTT nº. 3665/11 e alterações, complementado pelas Instruções aprovadas pela;\n- Resolução ANTT nº. 420/04 e suas alterações, sem prejuízo do disposto nas normas específicas de cada produto.\nOs Produtos perigosos são classificados por classes de riscos, conforme abaixo;\n Explosivos Gases Inflamáveis Gases não-inflamáveis Gases tóxicos Líquidos inflamáveis Sólidos inflamáveis Substâncias sujeitas a combustão espontânea Substâncias que em contato com a água emitem gases inflamáveis Produtos oxidantes Peróxidos orgânicos Substâncias tóxicas Substâncias infectantes Material radioativo Material corrosivo Substâncias perigosas diversas ou materiais que podem causar diversos perigos Todos os materiais perigosos precisam ser transportados em conformidade com as exigências legais.\nLocais onde há riscos para o transporte dos produtos perigosos Há vários fatores que podem ser considerados riscos para o transporte de produtos perigosos, a saber:\n- Estado da via: traçado, manutenção, trânsito, acidentes e sinalização;\n- Condições atmosféricas;\n- Estado do veículo;\n- Mecanismos de contenção (embalagem ou tanque);\n- Vedação (válvulas ou conexões);\n- Experiência do condutor;\n- Fogo ou explosão.\nUm Incidente rodoviário é um acontecimento que ocorre durante o transporte e resulte em um derramamento ou vazamento de um material considerado perigoso no eixo rodoviário.\nPara evitar tais incidentes, deve-se concentrar em medidas de precaução para diminuir os riscos. Os riscos dependem tanto das fontes de perigo como dos mecanismos de controle (também conhecidos por medidas de proteção, salvaguarda ou simplesmente proteção).\nSendo diretamente proporcionais aos primeiros e inversamente proporcionais aos últimos. Sendo assim, quanto melhores os mecanismos de controle aplicados sobre uma fonte de perigo, menor será a intensidade do risco.\nSinalização de transporte de cargas perigosas Cada substância tem sua sinalização, de acordo com suas propriedades e características. A sinalização nos meios de transporte é obrigatória.\nVeja abaixo alguns exemplos de sinalização dos materiais:\n- Explosivo: explosivo\n- Inflamável: inflamável\n- Gás tóxico: tóxico\n- Espontaneamente inflamável: inflama\n- Materiais comburentes: comburentes\n- Produtos quentes: quente\nEssas sinalizações são algumas das várias que existem e se aplicam ao transporte rodoviário, ferroviário, marítimo e aéreo.\nTransporte de resíduos Para efeito de transporte, resíduos são substâncias, soluções, misturas ou artigos que contêm um ou mais produtos sujeitos às disposições constante na Resolução nº 420, de 12/02/2004, da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).\nDessa maneira, pode ser exigida a autorização ambiental somente para os resíduos abrangidos pela Resolução ANTT 420/2014 e por ela considerados resíduos perigosos. Ressalta-se que esses resíduos devem ser transportados de acordo com as exigências aplicáveis à classe apropriada, considerando-se seus riscos e os critérios da regulamentação.\nResíduos que não se enquadrem nos critérios estabelecidos pela Resolução ANTT 420/2014 mas que são abrangidos pela Convenção da Basileia podem ser transportados como pertencentes à Classe de Risco 9, conforme a própria Resolução orienta.\nDe acordo com o disposto na Resolução ANTT 420/2014, são considerados resíduos perigosos para efeitos de transporte:\n Aqueles contaminados por um ou mais dos demais produtos considerados perigosos pela ANTT, devendo ser transportados segundo os critérios de sua respectiva classe de risco; Aqueles abrangidos pela Convenção de Basileia, devendo ser classificados como Resíduo Perigoso Líquido (ONU 3082) ou Resíduo Perigoso Sólido (ONU 3077), pertencentes à Classe de Risco 9 (Importação/exportação de resíduos – Convenção de Basiléia); III. Resíduos clínicos inespecíficos, resíduos (bio)médicos, resíduos de saúde inespecíficos (ONU 3291); IV) resíduos de borracha (ONU 1345); V) resíduos de lã úmida (ONU 1387);\n Resíduos de zircônio (ONU 1932); VII) resíduos oleosos de algodão (ONU 1364); VIII) resíduo têxtil úmido (ONU 1857). Os transportadores dos resíduos que se enquadrem na lista acima deverão obter do Ibama a Autorização Ambiental para o Transporte de Produtos Perigosos. O transportador tem a obrigação de verificar a correta classificação do resíduo a ser transportado.\nOs demais serão isentos da autorização, contudo se destaca que todos deverão atender ao disposto na Instrução Normativa n.º 1/2013, que regulamenta o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos (CNORP), bem como às normas relativas ao Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e/ou Utilizadoras de Recursos Ambientais – CTF/APP.\nEmbasamento ambiental Para transporte resíduos perigosos também deverá obter Autorização Ambiental para Transporte de Produtos Perigosos. Esse é um documento emitido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA) e é obrigatório desde junho/2012 e pode ser obtido para transporte marítimo, terrestre, fluvial.\nTransportadores que realizam a atividade em apenas uma unidade da Federação (dentro de um estado ou do Distrito Federal) deverão seguir as regras de licenciamento ou autorização ambiental para o transporte de produtos perigosos editadas pelo respectivo órgão estadual de meio ambiente, conforme Art. 8º da Lei Complementar nº 140/2011.\nNão é preciso pagar taxa para a emissão da Autorização Ambiental para Transporte de Produtos Perigosos. Porém, dependendo da atividade declarada no CTF/APP e do porte da pessoa jurídica, ela pode se tornar passível de pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA).\nA lista completa das atividades está disponível na página do Ibama em Cadastro, Inscrição e Certidões - CTF/APP – Tabela de Atividades.\nA VG Resíduos, especialista na legislação ambiental e no cumprimento dos documentos exigidos pelos órgãos competentes, poderá auxiliar a sua empresa nas questões dos transporte de produtos perigosos, além de preparar seu negócio com todos os documentos necessários para estar em conformidade com a legislação ambiental.\nOutra forma de cumprir as exigências ambientais é a implantação da norma ISO 14001:2005.\nA ISO 14001, focada na gestão ambiental, traz soluções para manter empresa dentro das legislações referentes ao campo de atuação, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/02/transporte-de-cargas-perigosas.jpg","date":"1 Fevereiro","description":"O transporte de produtos perigosos é o transporte de mercadorias que precisam de cuidados especiais devido ao alto risco que apresentam","id":684,"readingTime":5,"tag":"norma de transporte ; produtos perigosos","title":"Manual completo de transporte de cargas perigosas","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/manual-completo-de-transporte-de-cargas-perigosas/"},{"content":"\rO conceito de reciclagem é simples e bem conhecido por todos, principalmente pelas empresas que realizam o gerenciamento dos resíduos e possuem um Sistema de Gestão Ambiental bem estruturado.\nEssas empresas perceberam que através da reciclagem, o seu negócio reduz custo e aumenta a margem de lucro.\nAlém dos benefícios gerados, a reciclagem também é uma obrigação das organizações para atender a Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS.\nA PNRS (Lei 12.305 / 2010) define a ordem de prioridade para gestão de resíduos, priorizando a não geração, redução, reutilização e a reciclagem.\nNão havendo a possibilidade de aplicar nenhum desses projetos de gerenciamento, o resíduo deve ser tratado e o rejeito deve ser disposto de forma ambientalmente correta.\nO processo de reciclagem contribui muito para a diminuição da quantidade de lixo e dos impactos causados pelos resíduos no meio ambiente, como a poluição do solo, água e ar.\nAlém disso, reduz a retirada de matérias primas da natureza que seriam usadas para a produção de novos produtos, colabora com a limpeza e saúde pública e gera empregos.\nO conceito é simples, mas vale a pena relembrar! Reciclagem é o processo de reaproveitamento do resíduo que não serve mais para o processo, com mudanças em seus estados físico, físico-químico ou biológico, de modo a atribuir características para que se torne novamente matéria-prima ou produto.\nAplicando um conjunto de técnicas esses resíduos dão origem a um novo produto ou a uma nova matéria-prima com o objetivo de diminuir a produção de rejeitos e o seu acúmulo na natureza, reduzindo o impacto ambiental.\nEsses conjuntos de técnicas vão desde a separação do lixo por material (plástico, papel, metal e vidro são alguns exemplos) até a sua transformação final em outro produto.\nO Ministério do Meio Ambiente classifica a reciclagem como uma das alternativas de tratamento de resíduos mais vantajosas, uma vez que reduz o consumo de recursos naturais, poupa energia e água, diminui o volume de lixo e gera emprego a milhares de pessoas.\nDe casa para a indústria A reciclagem é um processo industrial que começa com a correta separação dos materiais em nossas casas ou nas organizações, posteriormente, encaminhando para os catadores ou empresas recicladoras.\nO Mercado de Resíduos da VG Resíduos facilita a comunicação das empresas que desejam comprar e vender resíduos.\nAtravés desta plataforma o empreendimento que busca reciclado para utilizar como matéria prima em seus processos, ou possuem resíduos com características que permita a reciclagem terá a chance de negociar os resíduos obtendo vantagens financeiras com a compra/venda de resíduo.\nA VG Resíduos oferece uma consultoria em gestão de resíduos que auxiliará a sua empresa a identificar os resíduos gerados em seus processos e quais as formas ambientalmente de tratar.\nPara reciclar resíduos, devemos: 1 - Separar o material reciclável O primeiro passo para reciclar é separar os resíduos, como: resíduo de papelão, plástico, isopor, metal (aço, alumínio), embalagens longa-vida, vidro, etc.\n2 - Lavar o material O resíduo que será encaminhado para a reciclagem deve ser limpo, pois resíduos podem contaminar o material, inviabilizando sua reciclagem.\n3 - Encaminhar o material para a coleta seletiva, cooperativas de catadores ou centrais de recebimento de recicláveis Acesse o Mercado de Resíduos da VG Resíduos, através dele a sua empresa terá acesso a uma rede de contatos que garanta o oferecimento de soluções para compra, venda, tratamento e transporte de resíduos em escala nacional.\nO que reciclar e o que não é reciclável? \r Saiba que nem todo lixo não orgânico pode ser reciclado. Portanto, é importante conhecer quais resíduos podem ir para o processo de reciclagem.\nReciclagem de Papel A reciclagem de papel é uma prática importante para reduzir os impactos da extração de madeira.\nQuando reciclamos o papel reaproveitamos as fibras de celulose, que serão reutilizadas na produção de papel novo e poderão ser novamente disponibilizadas para diversas finalidades.\nOutro benefício da reciclagem do papel é a redução no uso de água e de energia quando comparado às quantidades utilizadas na produção de papel virgem.\nDá para reciclar: papéis de escritório, papelão, caixas em geral, jornais, revistas, livros, listas telefônicas, cadernos, papel cartão, cartolinas, embalagens longa-vida, listas telefônicas, livros.\nNão é reciclável: carbono, celofane, papel vegetal, termofax, papéis encerados ou plastificados, papel higiênico, lenços de papel, guardanapos, fotografias, fitas ou etiquetas adesivas.\nReciclagem de Plástico O plástico é um dos produtos mais utilizados na sociedade atual e quando reciclado tem praticamente todas as características do plástico comum.\nO processo de reciclagem do plástico passa pelas seguintes etapas:\n1º) Os resíduos de plástico são lavadas e passam por um processo de prensagem;\n2º) Os fardos são triturados, gerando os flocos;\n3º) Os flocos passam por um processo de extrusão, gerando os grãos;\n4º) Os grãos são transformados em fios de poliéster ou outros produtos plásticos.\nDá para reciclar: sacos, CDs, disquetes, embalagens de produtos de limpeza, PET (como garrafas de refrigerante), canos e tubos, plásticos em geral.\nNão é reciclável: plásticos termofixos (usados na indústria eletroeletrônica e na produção de alguns computadores, telefones e eletrodomésticos), embalagens plásticas metalizadas (como as de salgadinhos), isopor.\nReciclagem de Vidro Assista no youtube\r\r\r O vidro é um dos produtos mais utilizados nas tarefas do dia-a-dia e pode ser reciclado muitas vezes sem perder sua característica.\nUma das primeiras etapas no processo de reciclagem do vidro é sua separação por cores (âmbar, verde, translúcido e azul) e tipos (lisos, ondulados, vidros de janelas, de copos, etc.).\nEsta separação é de extrema importância para a fabricação de novos objetos de vidro, pois garante suas características e qualidades.\nDá para reciclar: garrafas de bebida, frascos em geral, potes de produtos alimentícios, copos.\nNão é reciclável: espelhos, cristais, vidros de janelas, vidros de automóveis, lâmpadas, ampolas de medicamentos, cerâmicas, porcelanas, tubos de TV e de computadores.\nReciclagem de Metal O metal é encontrado em diversos produtos, como: embalagens, fios e outros produtos metálicos.\nEle pode ser reciclado muitas vezes sem perder suas características e qualidade. O alumínio, por exemplo, pode ser usado sem limites.\nNa primeira fase do processo de reciclagem de metal, os mesmos são separados por tipos e características. Desta forma, alumínio, cobre, aço e ferro passam por processos de reciclagem diferentes.\nDá para reciclar: latas de alumínio (refrigerante, cerveja, suco), latas de produtos alimentícios (óleo, leite em pó, conservas), tampas de garrafa, embalagens metálicas de congelados.\nNão é reciclável: clips, grampos, esponjas de aço, tachinhas, pregos e canos.\nA importância e a vantagem da reciclagem \r\nReciclar embalagens usadas, ou outros materiais, traz diversas vantagens ambientais e econômicas:\n Economiza energia;\n Poupa matérias-primas e preservar os recursos naturais;\n Reduz a quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) que são depositadas nos aterros sanitários, prolongando o tempo de vida útil destas infraestruturas.\n \r\r ","coverImage":"/uploads/2018/01/reciclagem-2.jpg","date":"29 Janeiro","description":"Além dos benefícios gerados, a reciclagem também é uma obrigação das organizações para atender a Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS.","id":685,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; reciclagem de residuos","title":"Empresas X reciclagem","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/empresas-x-reciclagem/"},{"content":"\rPara alcançar a longevidade de um negócio, é primordial manter o controle de despesas em ordem no que diz respeito a gestão de resíduos. Todavia essa não é uma tarefa fácil.\nO empreendedor deve manter suas finanças em dia pagando as diversas contas relacionadas ao tratamento, manejo, armazenamento e destinação final ambientalmente adequada do resíduo gerado na sua empresa.\nO objetivo do controle de despesas é o acompanhamento detalhado dos gastos mensais da empresa com a gestão de resíduos, assim como a análise das possíveis variações.\nCom a crise financeira que o país enfrenta, muitas empresas não conseguem controlar os gastos. Para auxiliar as organizações a promover o controle de despesas, a VG Resíduos preparou uma lista com principais pontos que devem ser observados para uma excelente administração.\n1) Entenda quais são os desafios do controle de despesas na gestão de resíduos Existem dois grandes desafios associados ao controle de despesas na gestão de resíduos\n- O primeiro é obter o conhecimento necessário para uma boa gestão das contas, ou seja, conhecer quais os resíduos são gerados, como deve tratá-los e quanto recurso financeiro deve ser empregado no gerenciamento.\n- O segundo desafio é ter disciplina para manter registros detalhados sobre informações financeiras importantes, como gasto com transporte e destinação final.\nUma dica para o controle de despesas é acompanhar o movimento de entrada e saída de dinheiro com gastos com o gerenciamento destes resíduos.\nUm erro comum entre as empresas é acreditar que sabe quanto gasta com a disposição sem detalhamento dos custos.\nPlanilhar os gastos e o quanto ganha com a venda de resíduos é o primeiro passo para uma boa gestão.\nAssista no youtube\r\r\r Muitos resíduos podem ser reutilizados em outros processos e por outras empresas. Vender o que pode ser reciclado e utilizado com matéria prima por esses empreendimentos é uma excelente solução para aumentar os ganhos e compensar as despesas para tratar e dispor outros resíduos que não podem ser reciclados ou reutilizados.\nA VG Resíduos é uma excelente opção no gerenciamento de resíduos, pois conta com um software que integra e organiza as informações necessárias de modo a orientar e viabilizar uma gestão mais eficiente.\n2) Saiba como ter controle sobre as contas a pagar Um bom gestor tem controle detalhado das contas. Antes de pensar em qualquer outra coisa, o grande segredo para ter controle das despesas é a organização.\nA dica é separar as contas pagas das não pagas. Em seguida separe as contas não pagas das que já venceram e das que ainda vão vencer.\nPriorize as contas mais antigas, assim a sua empresa evita a interrupção de algum serviço.\nImagine o fornecedor que realiza o transporte de seu resíduo não realizar o serviço por causa de atrasos? Sua empresa terá grandes possibilidades de sofrer um grande passivo ambiental, por não contar com um local apropriado para armazenar os resíduos de forma segura para o meio ambiente e a saúde pública. Poderá ser multado, o que aumentará as despesas.\nÉ bom ter consciência que essas multas são caras e em alguns casos o responsável pelo negócio pode ser até preso.\nVale lembrar que a Receita Federal pode solicitar que você apresente a comprovação das suas despesas então guarde os comprovantes por no mínimo cinco anos.\nAlém disso, órgãos ambientais exigem informações sobre gestão de resíduos para formulação do Inventário de Resíduos e através dos comprovantes das contas você encontrará informações importantes quanto à quantidade gerada, transporte, armazenamento e disposição.\n3) Renegocie contratos Há quanto tempo sua organização não pesquisa preços de serviços de transporte e tratamento do resíduo?\nSaiba que você pode estar pagando um valor mais elevado que o do mercado. Uma boa dica é procurar ofertas melhores para todos os serviços em que você já não sofra multa contratual.\nUma boa oportunidade é encontrar outras empresas a partir do Mercado de Resíduos da VG Resíduos. O software conecta as empresas com transportadores e tratadores.\nA plataforma oferece aos compradores e vendedores a chance de negociar os resíduos obtendo vantagens financeiras com a compra/venda.\nHá inúmeros resíduos que podem ser negociados no mercado, e conhecer o tipo que é gerado na sua empresa é o sucesso para o bom controle de despesas.\n4) Crie um calendário de eventos especiais Em algum momento a sua empresa terá que pagar taxas, renovar licenças e outras obrigações.\nTer essas despesas anotadas é importante para o controle de custo, pois evita surpresas. Tenha controle das datas limites e valores a serem pagos como dos ajustes.\n5) Descubra quais são os gastos desnecessários O controle de despesas é importante também para cortar gastos desnecessários para alcançar os objetivos financeiros.\nPor que gastar dinheiro para tratar um resíduo que pode ser vendido? Ou por que gastar o dobro com matéria prima se o resíduo de outra organização possui a mesma característica que necessito para produzir com qualidade e, custa muito mais barato?\nConhecer o seu estoque e saber da quantidade necessária de material para produção é outro ponto importante no controle de despesas, pois evita desperdício principalmente em empresas que utilizam e fabricam perecíveis.\nNão é admirável jogar no lixo quantidades e quantidades de produto porque o seu setor de compras e vendas não realizou o planejamento adequado.\n6) Use ferramentas para controle de despesas Manter as despesas sob controle é uma tarefa difícil, uma vez que na sua empresa há tanto outras coisas para controlar: atender as expectativas do cliente, melhorar a qualidade, reduzir custos de produção, realizar gestão de pessoas e etc.\nPara ajudar sua empresa ha diversos softwares de controle de despesas.\nA VG Resíduos conta um software online que agrega todas as soluções para a melhor e mais completa gestão de resíduos para a sua empresa, da geração até a destinação/disposição ambientalmente adequada.\nAlém do software de gestão, o Grupo Verde Ghaia possui um equipe qualificada de consultoria online para implementação das principais normas de gestão, como a ISO 14001.\nEntre em contato com VG Resíduos e a Consultoria Online e descubra os benefícios que temos para sua empresa na gestão de resíduos e na implementação e manutenção do Sistema de Gestão Ambiental.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/01/controle-das-despesas.jpg","date":"29 Janeiro","description":"Para alcançar a longevidade de um negócio, é primordial manter o controle de despesas em ordem no que diz respeito a gestão de resíduos","id":686,"readingTime":5,"tag":"receitas e despesas com tratamento de residuo ; gestao de residuos","title":"Gestão de resíduos: o que toda empresa precisa saber sobre controle de despesas","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/gestao-de-residuos-o-que-toda-empresa-precisa-para-ter-controle-de-despesas/"},{"content":"Apesar do avanço das tecnologias de tratamento destes resíduos, a reciclagem de plástico ainda é um desafio para a indústria do século XXI\nOs vários tipos de plásticos que utilizamos no dia a dia facilitam muito as nossas vidas. Eles servem como embalagens para nossos produtos e alimentos, compõem boa parte de nossos eletrônicos, brinquedos, tornam nossos automóveis mais leves e econômicos e possuem infinitas outras aplicações que podemos citar.\nO plástico transformou a indústria desde de sua expansão na 2ª metade do século XX, o que acabou resultando em produtos mais baratos e acessíveis à população em geral.\nNeste artigo vamos tratar dos efeitos negativos que o descarte inadequado de plástico provoca ao meio ambiente, vamos falar também do processo de reciclagem e como destinar corretamente os plásticos nas empresas.\nAssista no youtube\r\r\r O problema ambiental causado pelo plástico Originário do petróleo, o plástico é um composto orgânico de cadeias carbônicas longas, o que os torna resistentes e apropriados à diversas aplicações uma vez que é um material de difícil decomposição e que pode ser conformado a diversos formatos para adaptarem-se às necessidades dos usuários.\nA dificuldade de decomposição também é a causa geradora dos problemas ambientais trazidos pelo descarte inadequado do plástico. Enquanto a matéria orgânica comum, como restos de alimentos por exemplo, leva apenas alguns dias para se decompor na natureza, o plástico ficará estático por muito tempo, podendo levar mais de 100 anos para decompor-se completamente.\nO problema é agravado pela pulverização do consumo de plástico, isto é, o material não é descartado apenas por empresas, pelo contrário, a maior parte do plástico é descartada diretamente pelo consumidor final, muitas vezes diretamente nas ruas, terrenos baldios ou em locais sem pontos de coleta seletiva, o que faz com que boa parte desse material fique disperso na natureza após seu descarte.\nOutro problema do plástico é que o material é muito leve, flutua em rios e córregos e muitas vezes é arrastado para o mar. Uma vez no oceano, os fragmentos de plástico os sofrem efeitos do sal e da luz solar, podendo ser confundidos com alimento pelos seres marinhos, que acabam comendo este resíduo e consequentemente morrendo.\nComo é feita a reciclagem do plástico?  O plástico pode ser reutilizado de diversas formas após sua separação dos demais resíduos. O processo de reciclagem do plástico pode seguir três caminhos, são eles os processos mecânico, químico e energético.\nProcesso Mecânico\nNo método mecânico, o plástico separado é triturado e granulado, então é direcionado à processos de conformação à calor. Neste processo o plástico se transformará em peças, mangueiras, embalagens não-alimentícias e diversas outros materiais possíveis.\nProcesso Químico\nNo método químico, o plástico separado é direcionado a usinas especiais de tratamento e então processos complexos alterarão a estrutura da cadeia carbônica do material, podendo gerar outros materiais completamente diferentes.\nO composto pode ser convertido em derivado de petróleo bruto, dando a ele a possibilidade de gerar quase qualquer material polímero. Existem diversas tecnologias de reciclagem química, inclusive uma que pode transformar resíduos plásticos em gasolina.\nProcesso Energético\nNa reciclagem pelo método energético, o plástico será direcionado à usinas de incineração, nas quais passará por um processo de queima controlada. A energia gerada poderá ser usada na forma térmica ou então pode ser convertida em energia elétrica (que é a aplicação mais comum).\nOs resíduos do processo de queima são carbonizados e de decomposição bem mais fácil. Estima-se que mais de 30 países adotem o processo de reciclagem energética, queimando anualmente mais de 150 milhões de toneladas de plástico e gerando 10.000MW de energia com a incineração.\nO Brasil ainda não está na listagem dos países que incineram plástico.\nQuais tipos de produtos podem ser gerados a partir do plástico? O processo de reciclagem do plástico gerará diversos compostos, vamos listar alguns deles abaixo:\n Composto PET – Fibras de tecidos, vassouras, embalagens, garrafas, acessórios, componentes eletrônicos e peças mecânicas em geral Composto PEAD – Frascos, Óleos lubrificantes, tubos de produtos químicos e etc. Composto PVC – Mangueiras, tubos de água e esgoto, cones, eletrônicos, cabos e etc. Composto PEBD/PELBD – Envelopes, filmes, sacolas, sacos de lixo, tubos e etc. Composto PP – Caixas e cabos para baterias automotivas, bandejas e etc. Composto PS – Placas de isolamento térmico e acústico em geral Os materiais citados acima são apenas uma fração das muitas aplicações do plástico oriundo do processo de reciclagem.\nComo encontrar empresas que reciclam plástico? Pessoas físicas, que geram apenas resíduos plásticos oriundos de seu consumo podem utilizar os pontos de coleta seletiva para destinar seu plástico. Já empresas que produzem grandes quantidade de resíduos precisarão destinar estes materiais a locais adequados para seu tratamento e aí reside um problema.\nMuitas vezes alguma organização precisa destinar plástico para reciclagem, mas possui dificuldade em encontrar empresas com processos e licenças para tratamento deste tipo de resíduo.\nPara solucionar este problema, a equipe da VG Resíduos criou um módulo para o software chamado de Mercado de Resíduos. Através dele é possível localizar empresas que possuem as licenças para tratamento de cada tipo de resíduo. Inclusive empresas que fazem o processo de reciclagem de plástico.\nComo funciona o Mercado de Resíduos? O Mercado de Resíduos funciona como uma ponte entre geradores e tratadores de resíduos. Ele é a solução para a destinação correta dos resíduos da empresas, em especial os das indústrias.\nUma empresa geradora pode criar uma oferta de destinação, informando o tipo de resíduo e a quantidade. O sistema então promoverá uma espécie de leilão apenas entre as empresas tratadoras da região que possuem as licenças para tratar o resíduo informado na oferta.\nA empresa que oferecer a melhor oferta de compra ou o menor preço para o tratamento será eleita automaticamente o seus dados serão enviados ao ofertante.\nA VG Resíduos permite também que tratadores criem ofertas de compra, fazendo com que as empresas geradoras da região recebam solicitações de venda de seus resíduos.\nConclusão O processo de reciclagem de plástico ainda é um grande desafio para a indústria do século XXI. Contudo as tecnologias estão avançando rapidamente e várias empresas estão conseguindo explorar as vantagens da reciclagem destes materiais.\nA VG Resíduos está preparada para ligar empresas que precisam destinar seus resíduos inclusive plásticos a outras empresas que possam tratar corretamente cada material.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/01/reciclagem-de-plástico-1.jpg","date":"23 Janeiro","description":"Apesar do avanço das tecnologias de tratamento destes resíduos, a reciclagem de plástico ainda é um desafio para a indústria do século XXI","id":687,"readingTime":5,"tag":"reciclagem ; venda dos plasticos","title":"Tudo que você precisa saber sobre reciclagem de plásticos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-reciclagem-de-plasticos/"},{"content":"\rAbordaremos neste artigo informações gerais sobre o aterro sanitário, como funciona, para que serve e importância dessa obra de engenharia para tratamento dos resíduos sólidos.\nAterro sanitário é o local onde é destinado os resíduos sólidos gerados pelos moradores das cidades. Este espaço é composto por resíduos domésticos, comerciais, industriais, de construção e também com origem nos resíduos gerados no esgoto.\nAterro sanitário é uma espécie de depósito onde são descartados resíduos sólidos provenientes de residências, indústrias, hospitais e construções. Grande parte deste lixo é formada por materiais não recicláveis.\n\rEntenda o funcionamento do aterro O aterro sanitário é uma obra de engenharia com o objetivo de tratar a decomposição final dos resíduos da forma mais ambientalmente correta possível. O seu funcionamento é basicamente assim:\n A base do aterro é constituída por um sistema de drenagem de chorume; A base deve estar em cima de uma camada impermeável de polietileno de alta densidade (PEAD), em cima de uma camada de solo compactado para evitar que haja vazamento de líquidos para o solo. Evitando assim contaminação dos lençóis freáticos; O interior do aterro possui um sistema de drenagem de gases, possibilitando a coleta do biogás (constituído por metano, CO2 e vapor de água) até a atmosfera. Este gás é queimado ou é aproveitado para geração de energia. Todos os resíduos são cobertos por camadas de argila e também é constituído por um sistema de drenagem de águas pluviais, protegendo de infiltrações de água de chuva no interior do aterro; Todo o aterro sanitário deve ser monitorado; Todo o limite do aterro deve ser cercado, impedindo entrada de estranhos e animais; O aterro precisa possuir balança para controle da quantidade de resíduos que estão entrando; Guarita; Prédio administrativo; Oficina; O aterro deve ter uma distância de aproximadamente 200 metros de qualquer curso d’água. Normatização e legislação dos Aterros Sanitários Segundo a norma da ABNT NBR 8419/1992, aterro sanitário é uma técnica de disposição de resíduos sólidos urbanos no solo, sem causar danos à saúde pública e ao meio ambiente, minimizando os impactos ambientais.\nEste método utiliza dos princípios da engenharia para confinar os resíduos sólidos em uma menor área possível e reduzir os volume dos resíduos o máximo possível, cobrindo com uma camada de terra na conclusão de cada trabalho.\nDe acordo com a norma da ABNT NBR 13896/1997, é recomendado que a construção dos aterros tenha vida útil mínima de 10 anos. O seu monitoramento deve prolongar-se por pelo menor mais 10 anos após o seu encerramento.\nA Lei 11.107/2005 e a Resolução 404/2008 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) estabelece critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental de aterro sanitário de pequeno porte de resíduos sólidos urbanos.\nAterro sanitário: o tratamento do chorume deve ser uma prioridade?\nOutras formas de disposição de resíduos Além da minimização dos impactos causados pela disposição dos resíduos, há também outras maneiras viáveis que são a reciclagem, a compostagem, a reutilização e a redução dos resíduos.\nCom a reciclagem, materiais que podem ser reciclados não vão para o aterro. Mas para que isso seja possível, é necessário que ocorra a coleta seletiva do lixo, ou seja, a separação dos diferentes componentes utilizados.\nO homem utiliza a compostagem para controlar o processo biológico dos micro-organismos ao transformarem a matéria orgânica em um material chamado composto, semelhante ao solo; utilizado como adubo por ser rico em nutrientes minerais e húmus. Esse processo aumenta a presença de fungicidas naturais e a retenção de água pelo solo.\nEstima-se que o Brasil possui cerca de 1.700 aterros sanitários, em que o solo é preparado para que o lixo não prejudique o meio ambiente, não cause mau cheiro, poluição visual ou a proliferação de animais.\n\rFuncionamento operacional do Aterro Sanitário Para ser considerado aterro sanitário são necessários no mínimo as seguintes características descritas abaixo:\n Possibilidade de alojamento em células especiais para vários tipos de resíduos; Células para rejeitos oriundos do lixo domiciliar; Células de lixo hospitalar (caso o Município não disponha de processo mais efetivo para dar destino final a esse tipo de lixo); Isolamento inferior não permitindo que o chorume atinja os lençóis freáticos; Sistema de coleta e tratamento dos líquidos percolados (chorume), resultante da decomposição da matéria orgânica; Sistema de coleta e tratamento dos gases do aterro; Isolamento superior evitando contaminação do ar e atração de animais que se alimentam dos resíduos orgânicos; O isolamento superficial (superior) deve ser feito diariamente; Sistema de drenagem pluvial para evitar que a água da chuva penetre no aterro e dessa forma gere ainda mais chorume; Pátio de estocagem de materiais; Leia mais: cinco ações que afastam o passivo ambiental da sua empresa\nImportância do aterro sanitário Os aterros são importantes pois solucionam parte dos problemas causados pelo excesso de lixo gerado nas grandes cidades. E ainda tem a forma ambientalmente correta para tratar a decomposição dos resíduos.\nPara a melhor solução ambiental concomitantemente ao aterro, vejamos algumas pontuações:\n Minimização dos resíduos produzidos – através da sensibilização para uma mudança de hábitos de consumo; Valorização dos materiais que podem ser reutilizados nas indústrias através da reciclagem ou na agricultura orgânica através da compostagem – minimizando assim a retirada de matéria-prima e energia gasta na fabricação de produtos; Correta destinação dos rejeitos, ou seja, os resíduos sólidos urbanos que não se enquadram nas opções anteriores: o aterro sanitário em conjunto com a coleta seletiva. \rConsultoria para gestão dos resíduos sólidos Muitas empresas e pessoas perceberam que a compostagem ou até mesmo a coleta seletiva é uma alternativa válida para realizar o gerenciamento dos resíduos, como também, uma forma de lucrar através da venda dos resíduos para outras corporações.\nO Mercado de Resíduos é uma ferramenta da VG Resíduos que promove o encontro entre as empresas produtoras e as que tratam variados tipos de resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Nesse método eficiente, empresas encontram soluções lucrativas para resolver a questão do lixo produzido pelo próprio negócio.\nA Consultoria Verde Ghaia em gestão de resíduos é uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo de gestão de resíduos, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/01/aterro-Sanitário-5.jpg","date":"22 Janeiro","description":"O Aterro Sanitário é composto por resíduos domésticos, comerciais, industriais, de construção e também com origem nos resíduos gerados no esgoto.","id":688,"readingTime":5,"tag":"diferenca entre aterros industriais e aterros sanitarios ; aterro sanitario ; aterros sanitarios","title":"Como funciona o aterro sanitário?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-funciona-o-aterro-sanitario/"},{"content":"\rPara o profissional que lida com resíduos, é de suma importância compreender a diferença que existe entre acondicionamento e armazenamento de resíduos. Embora possuam certa similaridade, os termos são distintos e com utilizações diferentes.\nEntão vamos as significações de ambas as nomenclaturas;\n- Acondicionamento: é a colocação dos resíduos sólidos no interior de recipientes apropriados, revestidos, que garantam sua estanqueidade, em regulares condições de higiene, visando a sua posterior estocagem ou coleta.\n-Armazenamento: consiste na guarda dos recipientes de resíduos contendo os resíduos já acondicionados em abrigos podendo ser internos ou externos até a realização da coleta.\nProcedimento de acordo com o tipo do resíduo Conforme a lei 12.305 da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS) e as leis e normas referentes aos resíduos sólidos, de acordo com a classificação do resíduo, terá um acondicionamento e armazenamento segundo suas características. O intuito é proteger o meio ambiente e evitar danos à saúde.\nAssista no youtube\r\r\r Para realizar o armazenamento dos resíduos deverá ser seguido os critérios definidos nas normas de armazenamento a fim de garantir que os resíduos não sofram alteração da qualidade, quantidade, ou de sua classificação, minimizando os riscos de danos ao ser humano e ao meio ambiente.\nOs resíduos classificados como perigosos ou pertencentes à Classe I, não devem ser armazenados juntamente com os demais resíduos classificados como não perigosos conforme determina a ABNT NBR 10.004.\nO local de armazenamento de produtos perigosos deverá ter uma área de contenção, fazer um inventário e um plano de amostragem. O local de armazenamento precisa cumprir as seguintes exigências, conforme normas vigentes:\n Coberta, ventilada, com acesso adequado e controlado para a entrada e saída dos resíduos e acesso restrito para pessoas não autorizadas; Base impermeável que impeça a lixiviação e percolação de substâncias para o solo e águas subterrâneas; Área de drenagem e captação de líquidos contaminados para posterior tratamento; Os resíduos devem estar devidamente identificados, controlados e segregados segundo suas características de inflamabilidade, reatividade e corrosividade, evitando-se a incompatibilidade entre eles; Deverá estar distante de nascentes, poços, cursos d’água e demais locais sensíveis. Muitas empresas recorrem à terceiros para armazenarem os resíduos. É necessário entretanto que haja garantia que os resíduos não sofrerão alteração da qualidade, quantidade ou de sua classificação de acordo com as normas e leis vigentes.\nO VG Resíduos, especialista em gerenciamento de resíduos, oferece a plataforma Mercado de Resíduos. A partir dessa ferramenta, sua empresa tem acesso a uma rede de outras empresas que precisam de local de armazenamento de resíduos ou terceiros especializados nessa atividade.\nDicas de acondicionamento e armazenamento A gestão dos resíduos sólidos deve ser realizada de forma cuidadosa, observando o correto cumprimento das leis e normas. Para evitar multas e passivos ambientais, as empresas precisam promover boas práticas na coleta, armazenamento e transporte dos resíduos.\nVale ressaltar que está previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos a responsabilidade compartilhada, atribuindo a cada integrante da cadeia produtiva e titulares do manejo de resíduos, a responsabilização pela destinação final ambientalmente adequada.\n Gerador, transportador e destinatário final são todos corresponsáveis. As transportadoras também devem ficar atentas quanto ao documento da movimentação e destinação final dos Resíduos (MTR).\nArmazenamento: para realizar com qualidade a coleta dos resíduos, o armazenamento precisa ser feita com o acondicionamento de forma correta, cumprindo-se as leis e normas, sendo compatível quanto à classificação, quantidade e volume dos resíduos.\nA importância do acondicionamento adequado consiste em otimizar a operação, prevenir acidentes, minimizar o impacto visual e olfativo, além de reduzir a heterogeneidade dos resíduos e, por fim, facilitar a realização da coleta.\n É importante que os equipamentos de acondicionamento tenham dispositivos para facilitar o deslocamento, sejam herméticos e evitem derramamento de líquidos ou que tenha resíduos expostos. Métodos de Acondicionamento Há muitas opções e formas de acondicionamento, vejamos:\n- caçambas fechadas: podem ser utilizadas com uma grande variedade de resíduos: resíduos da construção civil, metal, varrição, orgânicos, lodos sólidos, e outros dependendo do volume gerado;\n- caçambas maiores: equipamento de grande tamanho, armazena resíduos recicláveis, madeiras, lodos, poda varrição e outros, com volumes maiores;\n- containers: armazenamento de resíduos orgânicos e recicláveis (papel, papelão e plásticos);\n- Contentor de plástico: armazena resíduo orgânico e comum;\n- tambores e bombonas: são mais utilizados para acondicionamento de resíduos industriais e perigosos. Essas embalagens devem ser homolagadas pelo Inmetro;\n- Compactainers: utilizado para armazenar resíduos orgânicos, onde os materiais são prensados no interior do equipamento.\nE os resíduos perigosos, como armazená-los? Para cada tipo de resíduo, a leis e normas apresentam várias regras considerando as características, a toxidade e os riscos que representam à saúde do ser humano e à natureza.\nQuanto à periculosidade, alguns resíduos devem ter tratamento especial no que se refere ao acondicionamento.\nPor essa razão, é importante cumprir as diretrizes dadas pela norma técnica NBR 11.174 que dispõe sobre o armazenamento de resíduos classes II não inertes e classe III inertes.\nDe acordo com essa norma, tais resíduos devem estar armazenados em local apropriado, com a devida identificação, constando em local visível a sua classificação.\nO local de armazenamento deve considerar a minimização dos riscos de contaminação, além de passarem pela aprovação do órgão estadual de controle ambiental. Obrigatoriamente esses resíduos deverão ser armazenados em contêineres, tambores, tanques ou a granel.\nO gerenciamento de resíduos e a ISO 14001 A VG Resíduos conta com profissionais expert no assunto para dar todo apoio e suporte que sua empresa precisa para realizar o armazenamento e acondicionamento dos resíduos, além de preparar seu negócio com todos os documentos necessários para estar em conformidade com a legislação ambiental.\nOutra forma de cumprir as exigências ambientais, é a implantação da norma ISO 14001:2005.\nA ISO 14001, focada na gestão ambiental, traz soluções para manter empresa dentro das legislações referentes ao campo de atuação, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nEntre em contato com os consultores da Verde Ghaia e inicie sua Certificação já!\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/01/diferença-acondicionamento-armazenamento-resíduos-3.jpg","date":"17 Janeiro","description":"Para o profissional que lida com resíduos, é de suma importância compreender a diferença que existe entre acondicionamento e armazenamento de resíduos.","id":689,"readingTime":4,"tag":"normas para armazenamento de residuos solidos","title":"Entenda a diferença entre acondicionamento e armazenamento de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/entenda-a-diferenca-entre-acondicionamento-e-armazenamento-de-residuo/"},{"content":"\rMuitas empresas encontram dificuldade para realizar o gerenciamento adequado de resíduos devido a enorme quantidade produzida e a questão relativa a composição dos materiais.\nAntes da destinação final, todo resíduo deverá ser processado apropriadamente para evitar danos ao meio ambiente e a saúde do ser humano.\nA caracterização de resíduos tem papel importante nessa etapa ao determinar os principais aspectos físico-químicos, biológicos, qualitativos e/ou quantitativos do resíduo gerado, pois estes aspectos analíticos auxiliam na classificação do resíduo para a escolha da melhor destinação.\nConhecer o passo a passo para realizar a caracterização do resíduo é essencial para a gestão correta de resíduos.\nNo primeiro passo da caracterização é feita uma descrição detalhada da origem do resíduo.\nNo segundo passo é denominado com base em: seu estado físico; em qual processo originou-se; de qual atividade industrial pertence; e qual o seu principal constituinte.\nNo terceiro passo é definida a destinação do resíduo se será em: aterro para resíduo industrial; aterro sanitário; ou se será destinado para tratamento térmico (Compostagem, Incineração, Co-processamento, etc.).\nMas afinal, o que é caracterização de resíduo? \r Existem algumas dúvidas sobre o que seria caracterizar os resíduos e o passo a passo. Muitos confundem caracterização e classificação acreditando que os dois têm o mesmo significado dentro do gerenciamento de resíduos.\nA caracterização e classificação são etapas distintas realizadas durante o gerenciamento de resíduos.\nA caracterização de resíduos sólidos consiste em determinar suas principais características físico-química, qualitativa e/ou quantitativamente.\nA caracterização deve ser feita por profissionais especializados seguindo os procedimentos de coleta, transporte e análises laboratoriais para que sejam feitos testes específicos.\nAs análises são baseadas nas NBR 10.004, 10.005 e 10.006, normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas.\nOs resultados analíticos são utilizados para a classificação do resíduo e auxiliam na melhor destinação do mesmo.\nClassificação de resíduos A classificação dos resíduos no Brasil é determinada pela NBR 10.004/04 da ABNT, que leva em consideração os riscos potenciais para o meio ambiente e a saúde pública que os resíduos podem causar.\nA classificação de resíduos envolve a identificação do processo ou atividade do qual originou, além de seus constituintes e características cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido.\nA VG Resíduos, uma empresa do Grupo Verde Ghaia, através do serviço de gerenciamento de resíduos proporciona uma solução prática e funcional para sua empresa na caracterização do resíduo gerado durante os processos.\nA VG Resíduos auxilia as organizações a realizarem a gestão completa dos resíduos, monitorar históricos, apresentação da documentação necessária exigida por lei e a tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nPasso a passo para caracterização de resíduos \r\nA VG Resíduos apresenta o passo a passo para realizar a caracterização do resíduo gerado em seus processos.\n1º Passo: Descrição detalhada da origem do resíduo\nNessa etapa deve ser feito a descrição do resíduo indicando:\n Estado físico em que se encontra o resíduo; Aspecto geral; Cor; Odor; Grau de heterogeneidade - se é um resíduo homogêneo ou heterogêneo. 2º Passo: Denominação do resíduo com base em:\nNessa etapa o gerador deve determinar:\n Processo de origem, ou seja, de qual atividade da empresa o resíduo foi gerado; Atividade industrial; Constituinte principal – qual a substância principal que compõe o resíduo; 3º Passo: Destinação\nA escolha da destinação ambientalmente correta depende dos resultados analíticos dos resíduos no qual será a base para classificá-los.\nA destinação dos resíduos pode ser realizada em:\n Aterro para resíduo perigoso Aterro sanitário (não perigoso) Tratamento térmico (Compostagem, Incineração, Co-processamento, etc.) Importante, que durante o processo de caracterização do resíduo não seja cometido erros, pois se o resíduo possuir uma substância que provoque danos ao meio ambiente ou ao homem e não for identificado pode causar diversos impactos ambientais.\nPor isso a importância em contratar uma empresa que possui profissionais qualificados que irão orientar a sua empresa da forma correta para gerenciar seus resíduos.\nA VG Resíduos agrega todas as soluções para a melhor e mais completa gestão de resíduos para a sua empresa, da geração até a destinação/disposição ambientalmente adequada dos resíduos.\nCaracterização de resíduos - um dos instrumentos determinados na Política Nacional de Resíduos Promulgada em 2010 a lei Federal 12.305, a Política Nacional de Resíduos, é um marco para a gestão de resíduo no Brasil.\nAssista no youtube\r\r\r A PNR trata do adequado gerenciamento de resíduos, dispondo sobre os princípios, objetivos e os instrumentos. A caracterização dos resíduos compõem esses princípios e instrumentos como um passo importante para correta gestão.\nAlém disso, a lei determina as responsabilidades dos geradores e do poder público.\nA Política Nacional de Resíduo classifica os resíduos quanto à origem:\nResíduos sólidos urbanos: são originários de atividades domésticas em residências urbanas e resíduos de limpeza urbana (varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana).\nResíduos industriais: gerados nos processos produtivos e instalações industriais.\nResíduos de serviços de saúde: gerados nos serviços de saúde ou em ambulatórios ou área de atendimento médico nas dependências da indústria.\nResíduos da construção civil: gerados nas construções, reformas, re­paros e demolições de obras de construção civil.\nResíduos de serviços de transportes: são resíduos gerados em portos, aeropor­tos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira.\nResíduos de mineração: gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios.\nA importância da gestão de resíduos na ISO 14001 Empresas que desejam tornar seu negócio sustentável, melhorar a imagem perante seus clientes e gerar mais economia buscam a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental, aplicando a norma ISO 14001.\nUma das etapas para cumprir todos os requisitos da norma é o gerenciamento de resíduo, que basicamente consiste em caracterizar, classificar, quantificar, indicar formas corretas para segregação e identificação da origem dos resíduos gerados por: área, unidade e setor industrial.\nA caracterização do resíduo adequada é o primeiro passo para que as empresas contribuam para um meio ambiente saudável e estejam em conformidade com a lei.\nA sua empresa realiza o gerenciamento de forma adequada?\nHá dúvidas?\nEntre em contato conosco pelo telefone (31) 3656-5538 que iremos apresentar as melhores soluções para sua empresa.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/01/passo-a-passo-caracterização-do-resíduo-4.jpg","date":"15 Janeiro","description":"A caracterização de resíduos é essencial ao determinar os principais aspectos físico-químicos, biológicos, qualitativos e/ou quantitativos do resíduo gerado","id":690,"readingTime":5,"tag":"normas de classificacao de residuos ; norma residuo industrial","title":"Passo a passo para realizar a caracterização do resíduo","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/passo-a-passo-para-realizar-a-caracterizacao-do-residuo/"},{"content":"\rOs resíduos eletrônicos são provenientes dos equipamentos eletroeletrônicos, que são: computadores, celulares, aparelhos de som, dentre outros. Os equipamentos eletroeletrônicos são compostos por: plásticos, vidro, alumínio e outros elementos químicos.\nOs resíduos eletrônicos podem ter mais de vinte tipos de componentes que podem ser prejudiciais à saúde e ao meio ambiente, como por exemplo: chumbo, arsênio, mercúrio, cobre, cádmio, zinco e outros metais pesados que podem estar presentes nos aparelhos eletrônicos e podem contaminar ambientes e indivíduos.\nQuando os resíduos eletrônicos são perigosos? Enquanto o equipamento eletrônico estiver vedado, ele não apresenta risco à saúde e nem à natureza. Portanto, computadores, televisões, impressoras e celulares podem ser utilizados em residências e escritórios sem nenhuma preocupação.\nO perigo acontece quando esses aparelhos tem seus componentes violados e manipulados de forma incorreta. Inclusive existe o risco de ocorrer descargas elétricas quando violados.\nEsse tipo de resíduo precisa ter sua destinação final de forma correta, não podem ser depositados em aterros ou jogados em algum terreno, pois contaminam solo e água e consequentemente animais.\nOs resíduos eletrônicos devem ser descartados em locais autorizados ou serem enviados para cooperativas preparadas para fazer sua coleta e manipulação.\nEstatística e processamento dos resíduos eletrônicos A Lei 13.576 atribui a responsabilidade para as empresas fabricantes, importadoras ou comercializadora dos produtos tecnológicos eletroeletrônicos para manterem pontos de coleta para receberem os resíduos dos aparelhos descartados.\nA logística reversa deve ser usada a todo tempo para esse tipo de resíduo.\nAssista no youtube\r\r\r Veja no quadro abaixo a quantidade aproximada de sucatas processadas anualmente:\nTipo de empresa\nFornecedor\nToneladas processadas\nGerenciadora de resíduos eletrônicos\nEletroeletrônicos\n500 toneladas\nFabricante\nFabricantes e prestadores de serviços\n100 toneladas\nEmpresa de reciclagem\nGrandes empresas\n2400 toneladas\n Os processos de reciclagem são diversos, vejamos alguns:\n O material pode ser separado e os resíduos perigosos são enviados para refinarias fora do Brasil. Os metais provenientes das placas do circuito interno tem maior valor agregado e mais importância para a empresa.\n Servidores, microcomputadores, notebooks, monitores, impressoras e outros equipamentos passam por processos de revisão, revitalização e atualização tecnológica, sendo recolocados no mercado com garantia de no mínimo um ano. É feita a separação dos materiais. Os plásticos vão para empresas recicladoras, os tubos dos monitores são cortados em via úmida e geram óxidos metálicos, as placas passam por moagem e separação química e depois banho e separação interna para retirar os metais que estão agregados na matéria-prima. Todo o processo é químico. Após o reprocessamento dos resíduos tecnológicos, são obtidos sais e óxidos metálicos que serão utilizados nas indústrias de colorifício, cerâmicas, refratárias e indústrias químicas.\n3 - Separação da sucata eletrônica por classe, moagem e exportação para a usina (fora do Brasil), onde ocorre a desintoxicação (processo de elevação de temperatura em câmara selada a 1200C° e resfriamento em quatro segundos para 700C°), filtragem de dioxinas, liquidificação, separação por densidade, separação por eletrólise, decantação, refinagem, solidificação em barras.\nDanos causados por resíduos eletrônicos Muitas pessoas descartam incorretamente o lixo eletrônico, jogando-o em lixeiras comuns ou até mesmo misturando-o aos outros objetos de consumo. Com isso, gera muitos prejuízos que são aplicados à natureza devido a esta má prática, causando consequências a toda a população e podendo agravar os resultados ao longo do tempo.\nVejamos por exemplo a composição de um computador:\nMetal ferroso – 32 %\nPlástico – 23%\nMetais não ferrosos (chumbo, cádmio, berílio, mercúrio) – 18%\nVidro – 15%\nPlacas eletrônicas (ouro, platina, prata e paládio) – 12%\nAproximadamente 94% dos materiais contidos nos aparelhos eletroeletrônciso podem ser reciclados.\nAs substâncias tóxicas dos computadores e celulares\nChumbo - Prejudicial ao cérebro e ao sistema nervoso. Afeta sangue, rins, sistema digestivo e reprodutor\nCádmio - É um agente cancerígeno. Acumula-se nos rins, no fígado e nos ossos, o que pode causar osteoporose, irritação nos pulmões, distúrbios neurológicos e redução imunológica\nNíquel - Causa irritação nos pulmões, bronquite crônica, reações alérgicas, ataques asmáticos e problema no fígado e no sangue\nMercúrio - Prejudica o fígado e causa distúrbios neurológicos, como tremores, vertigens, irritabilidade e depressão\nZinco - Produz secura na garganta, tosse, fraqueza, dor generalizada, arrepios, febre, náusea e vômito\nA degradação de outros materiais que compõe os equipamentos eletrônicos também faz parte dos prejuízos do descarte incorreto, afetando o meio ambiente e prejudicando a saúde.\nDesviando os fatos que ocorrem quanto aos prejuízos do descarte incorreto do lixo eletrônico quanto à natureza, também existem alguns problemas que são causados por jogar equipamentos eletrônicos fora de forma incorreta, aplicados aos próprios indivíduos, sendo que as mesmas substâncias químicas podem trazer uma variedade de doenças, principalmente nas pessoas que frequentam lixões para sustentar-se e sobreviver, estando misturados com o lixo doméstico.\nISO 14001 x resíduos eletroeletrônicos A responsabilidade em gerar o descarte correto dos resíduos eletrônicos obedecendo as leis é obrigação não apenas do usuário como também das organizações. Caso sua empresa precise de auxílio profissional para gerenciar os materiais eletrônicos que ela gera, a VG Resíduos é uma das empresas destaques no ramo e tem auxiliado dezenas de empreendimentos no gerenciamento adequado cumprindo todas as documentações exigidas pelas autoridades.\nA VG Resíduos conta também com o Mercado de Resíduos, uma plataforma que proporciona o contato entre empresas geradoras e compradoras de resíduos. É uma ótima oportunidade para empresas que desejam não apenas resolver o problema com os resíduos, mas lucrar com esse processo.\nOutra forma de andar alinhado com a legislação ambiental e não sofrer sanções com multas ou restrições do mercado devido a falta de conformidade legal, é a implementação da norma ISO 14001. Criada pela organização Internacional de Padronização, a ISO 14001 abrange os requisitos do Sistema de Gestão Ambiental e é reconhecida internacionalmente.\nPara implementar a ISO 14001 na sua empresa, basta contatar a Consultoria Online Verde Ghaia referência no mercado em implementações das normas ISO. Para entender melhor como funciona o processo de certificação, basta ligar no telefone (31) 3656-5538.\nSeguindo as leis Além de cuidar da fauna, da flora e da saúde das pessoas, as empresas devem classificar seu lixo para o descarte para evitar problemas com a lei. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) institui normas para o manejo adequado de resíduos e prevê penas para quem descumpre as normas.\nDependendo de fatores como a gravidade do fato, a reincidência do infrator e sua situação econômica, a empresa pode ser punida com multas e o responsável pode, inclusive, ser preso.\nA VG Resíduos pode te auxiliar quanto ao descarte correto para todos os tipos de resíduos, indicando cooperativas que possam receber seus resíduos ou até mesmo ajudando na questão da logística reversa.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/01/resíduos-eletrônicos-perigosos-5.jpg","date":"9 Janeiro","description":"Os resíduos eletrônicos podem ter mais de vinte tipos de componentes que podem ser prejudiciais à saúde e ao meio ambiente","id":691,"readingTime":5,"tag":"transporte residuos perigosos ; controle de residuos","title":"Todo resíduo eletrônico é classificado como perigoso?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/todo-residuo-eletronico-e-classificado-como-perigoso/"},{"content":"\rA Norma NBR 12235 da Associação Brasileira Normas Técnicas – ABNT define que armazenamento de resíduos é a contenção temporária em área autorizada pelo órgão de controle ambiental, até a reciclagem, recuperação, tratamento ou disposição final, com o objetivo de atender a uma série de condições de segurança.\nQuando a empresa realiza o armazenamento correto dos resíduos traz soluções importantes para as questões ambientais e aumenta seus ganhos econômicos, além de facilitar suas operações.\nMuitas empresas contratam terceiros para o armazenamento de resíduos. Esses terceiros devem seguir normas aplicáveis ao armazenamento de resíduos perigosos ou não perigosos.\nDe forma geral, as empresas devem buscar terceiros que garantam que durante o processo de armazenamento, os resíduos não sofrerão alteração da qualidade, quantidade ou de sua classificação, minimizando os riscos de danos ao ser humano e ao meio ambiente.\nAtravés da plataforma Mercado de Resíduos do Grupo Verde Ghaia a sua empresa tem acesso a uma rede de outras empresas que precisam de um local de armazenamento de resíduos ou terceiros especializados nessa atividade.\nNormas aplicáveis ao armazenamento de resíduos A ABNT publicou duas normas para o armazenamento de resíduos de forma correta.\nA NBR 11.174 define os procedimentos necessários para o armazenamento de resíduos classes IIA - não inertes e IIB – inertes.\nA NBR 12.235 define os procedimentos necessários para o armazenamento de resíduos sólidos perigosos.\nEstas duas normas têm como premissa a proteção ao meio ambiente e da saúde do homem quando seguidas de modo apropriado.\nDevem ser aplicadas tanto pelos geradores de resíduos, quanto pelos terceiros contratados para o armazenamento de resíduos.\nHá também outras normas que complementam a NBR 11.174 e a NBR 12.235 que são:\n ABNT NBR 10.004 - classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública. ABNT NBR 10.157 - define critérios para projeto, construção e operação de aterros de resíduos perigosos. ABNT NBR 10.006 - define procedimentos para solubilização de resíduos. ABNT NBR 10.007/2004 – define procedimentos para a amostragem de resíduos. ABNT NBR 14725:3 – define procedimentos para elaboração da Ficha de Informações de segurança de produto químico FISPQ. ABNT NBR 16725 – define procedimentos para elaboração da Ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR). ABNT NBR 13.221 – define procedimentos para o transporte terrestre de resíduos. A importância de cumprir as normas aplicáveis ao armazenamento O gerenciamento dos resíduos deve ser conduzido de forma adequada e seguindo as normas legais aplicáveis aos locais de armazenamento.\nA aplicação de boas práticas na coleta, no armazenamento e no transporte evitam sanções, uma vez que, a Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê que a cadeia produtiva e o responsável pelo manejo de resíduo devam realizar a adequada destinação final.\nO gerador e o terceiro responsável em armazenar os resíduos são corresponsáveis e poderão sofrer sanções do Poder Público caso não garantam o armazenamento adequado.\nO gerador não deve contratar empresas que não possuam licenciamento ambiental para o armazenamento.\nCritérios básicos definidos pelas normas aplicáveis ao armazenamento de resíduos Os terceiros contratados para armazenar resíduos de uma determinada empresa devem seguir os critérios definidos nas normas de armazenamento a fim de garantir que os resíduos não sofrerão alteração da qualidade, quantidade, ou de sua classificação, minimizando os riscos de danos ao ser humano e ao meio ambiente.\nBasicamente, os resíduos classificados como perigosos ou pertencentes à Classe I, não devem ser armazenados juntamente com os demais resíduos classificados como não perigosos conforme determina a ABNT NBR 10.004.\nO terceiro deverá implantar uma área de contenção, fazer um inventário e um plano de amostragem.\nTambém, devem garantir que possuam uma área de armazenamento que atenda a necessidade real da empresa geradora.\nA área de armazenamento de resíduos deverá ter as seguintes características básicas, conforme definidos pelas normas:\n Coberta, ventilada, com acesso adequado e controlado para a entrada e saída dos resíduos e acesso impedido para pessoas estranhas; Estar sobre base impermeável que impeça a lixiviação e percolação de substâncias para o solo e águas subterrâneas; Possuir área de drenagem e captação de líquidos contaminados para posterior tratamento; Todos os resíduos devem estar devidamente identificados, controlados e segregados segundo suas características de inflamabilidade, reatividade e corrosividade, evitando-se a incompatibilidade entre eles; Distante de nascentes, poços, cursos d’água e demais locais sensíveis. Vantagens do armazenamento dos resíduos por terceiros O armazenamento de resíduos realizado por terceiros traz inúmeras vantagens quando é realizada do jeito certo, desde a otimização operacional que envolve a geração até ganhos econômicos e institucionais para as empresas.\nAtravés do Mercado de resíduos da VG Resíduos, a empresa que deseja contratar terceiros para armazenar seus resíduos encontrará fornecedores capacitados para tal serviço.\nAssista no youtube\r\r\r Os benefícios para o armazenamento de resíduos por terceiros são:\n Segurança durante a manipulação; Atende à legislação ambiental; Diminui chances de autuações e/ou multas; Agiliza o processo de coleta dentro do estabelecimento; Reduz de custos com o transporte, permitindo coletas em quantidades maiores; Os benefícios da gestão de resíduos dentro da empresa:\n Reduz custos na produção, propondo os 3Rs: redução, reutilização e reciclagem. Reduz o desperdício, já que muitos produtos são reaproveitados. A Interação do sistema de gestão ambiental com as normas O Sistema de Gestão Ambiental potencializa o empreendimento a alcançar melhores níveis de produtividade, proporciona também benefícios recíprocos para a empresa assim como para o meio ambiente.\nPara alcançar esses benefícios, a empresa deve se estruturar para eliminar e minimizar os impactos ambientais, por meio de processos preventivos ou medidas efetivas, interligando essas ações com normas vigentes.\nA nova versão da ISO 14001 traz uma preocupação com o armazenamento e destinação dos resíduos.\nA gestão adequada é o primeiro passo para que as empresas contribuam para o meio ambiente saudável.\nA sua empresa realiza o gerenciamento de forma adequada?\nHá dúvidas se a empresa contratada para o armazenamento de resíduos cumpre o que determina a legislação?\nA Verde Ghaia conta com a consultoria online que ajudará a sua organização a realizar essa gestão da melhor forma e seguindo as normas aplicáveis. Também, contam com um software online de gerenciamento de resíduos.\nEntre em contato pelo telefone (31) 3656-5538.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/01/normas-aplicáveis-armazenamento-resíduos-terceiros-2.jpg","date":"8 Janeiro","description":"Os terceiros, contratados pelas empresas, devem seguir normas aplicáveis ao armazenamento de resíduos perigosos ou não perigosos.","id":692,"readingTime":5,"tag":"leis ambientais ; leis residuos","title":"Conheça as normas aplicáveis ao armazenamento de resíduos por terceiros","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/conheca-as-normas-aplicaveis-ao-armazenamento-de-residuos-por-terceiros/"},{"content":"\rAlguns anos atrás, as lâmpadas mais usadas tanto pelas empresas quanto para uso doméstico eram as incandescentes. Como essas lâmpadas causam muito impacto negativo ao meio ambiente e consomem mais energia, foram desenvolvidas opções mais modernas e com uma tecnologia de iluminação melhor, como as lâmpadas fluorescentes e as lâmpadas LED.\nQuando substituímos as lâmpadas incandescentes pelas lâmpadas de LED ganhamos em economia de energia, menos impacto ambiental, menor aquecimento nos ambientes, redução da demanda energética, entre outros benefícios.\nSabemos que a escolha por lâmpadas de LED é sustentável e contribui em muito para a manutenção do equilíbrio ambiental. Mas a grande questão é como realizar a destinação correta das lâmpadas de LED para elas não acabarem se tornando um problema.\nVale lembrar que o prazo de eliminação das lâmpadas incandescentes no Brasil estipulado pelo Ministério de Minas e Energia era até 2017. Precisamente em Junho todas as potências de lâmpadas incandescentes foram proibidas de serem comercializadas.\nO que fazer quando o tempo útil da lâmpada de LED acaba? O tempo mínimo de duração da lâmpada de LED é de 25 mil horas. No entanto, em determinado momento essa lâmpada deverá ser substituída, pela diminuição de sua luminosidade.\nAo contrário das outras lâmpadas a tecnologia da lâmpada de LED permite que seja feito o reaproveitamento de 98% da lâmpada a ser descartada. Isso é muito importante e vantajoso.\nA maioria dos componentes da lâmpada podem ser reciclados, justamente pela não utilização de metais pesados e mercúrio na sua fabricação.\nO reciclado pode ser reaproveitado na fabricação de outros produtos industriais.\nA VG Resíduos possui uma plataforma para comercialização de resíduos, tais como as lâmpadas de LED inutilizáveis.\nO Mercado de Resíduos oferece aos compradores e vendedores a chance de negociar as lâmpadas que serão descartadas obtendo vantagens financeiras com a compra/venda de resíduo.\nAlém disso, o Mercado de Resíduos também é uma ferramenta tecnológica altamente eficiente e direcionada para que transportadores e tratadores possam captar clientela em um canal criado especificamente para a geração de oportunidades de negócios.\nFaça a destinação correta, jamais jogue as lâmpadas de LED no lixo comum Sabemos do grande benefício das lâmpadas de LED, como o fato de possuírem uma durabilidade maior, com uma vida útil maior que as lâmpadas fluorescentes. Estas duram apenas 6000 horas. Ainda acreditamos que as lâmpadas fluorescentes são a melhor escolha, ainda mais pelo custo que é mais em conta que a de LED.\nPorém as lâmpadas fluorescentes possuem um grande problema: elas contêm mercúrio em sua composição, que definitivamente não é bom para o meio ambiente e para a saúde humana.\nNo artigo Descubra como diminuir a geração de resíduos com mercúrio do seu negócio você encontra informações importantes para o gerenciamento de resíduos contendo mercúrio.\nComo destinar as lâmpadas corretamente? Quando for feito o descarte das lâmpadas de LED usadas é muito importante não joga-las junto com o resíduo reciclável de vidro, nem mesmo junto ao lixo comum. A forma correta é destina-las para reaproveitamento de seus itens recicláveis.\nProcure embalá-la bem em papel ou caixa de papelão ou qualquer outro recipiente que evite que ela quebre ou tenha atrito.\nPara fazer o descarte de maneira correta a VG Resíduos recomenda a você procurar postos que aceitam lâmpadas comuns ou até mesmo a prefeitura de sua cidade ou empresas que são especializadas neste tipo de tratamento.\nLegislação referente às lâmpadas A legislação brasileira estabelece que desde o dia 1º de julho de 2013 não poderá mais comercializar lâmpadas incandescentes e fluorescentes compactas com potência superior a 100W que não atenderem aos novos níveis mínimos de eficiência energética.\nO objetivo da regulamentação é que tanto as empresas como a população adotem modelos de lâmpadas com maior eficiência.\nA regulamentação se baseia no Plano de Metas estabelecido na Portaria interministerial nº 1007/2010 e foi elaborada pelo Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética (CGIEE).\nA importância da Logística Reversa para destinação correta de lâmpadas de LED Com a Política Nacional de Resíduos Sólidos todos os fabricantes de lâmpadas são obrigados a implantarem o sistema de logística reversa para as lâmpadas seguidas de destinação final ambientalmente adequada.\nAssista no youtube\r\r\r A Verde Ghaia através da consultoria em gerenciamento de resíduos auxilia a sua empresa a cumprir todas as legislações pertinentes ao descarte de resíduos de lâmpadas.\nPossuímos uma equipe expert que através de um diagnóstico do seu resíduo apresentará as melhores soluções para a destinação correta dos materiais gerados pelo seu empreendimento e a implantar um sistema de logística reversa.\nA gestão correta do resíduo gerado melhora a imagem da empresa perante os clientes, haja vista que a preocupação com o meio ambiente é de todos.\nEmpresas que desejam implementar o Sistema de Gestão Ambiental, seguindo os requisitos da ISO 14001 devem realizar o gerenciamento de forma eficaz.\nTecnologias de Reciclagem de lâmpadas Hoje encontramos tecnologias para a reciclagem de lâmpadas. O que falta é empresas especializadas em reciclagem desse tipo de resíduos.\nVejamos alguns das principais tecnologias:\nO processo de separação centrífuga\nEste método é usado na reciclagem de todas as lâmpadas, exceto as que possuem forma de bastonete.\nA centrífuga separa as lâmpadas em vidro e metal ou plástico.\nOs componentes de vidro são submetidos a um tratamento térmico para em seguida, devolvê-los ao ciclo de produção. As peças de metal e plástico são trituradas em um triturador Shredder. As partes que contenham metais ferrosos são retiradas por um separador magnético.\nO processo de separação Kapp\nEste método é usado na reciclagem de lâmpadas em formato de bastonete.\nAs extremidades das lâmpadas são removidas, e os componentes de metal e de vidro são recuperados. Estes são triturados e separados através do uso de um selecionador de metais.\nO processo de lavagem de vidros quebrados\nEste método permite reciclar qualquer tipo de lâmpada.\nO processo Shredder\nEste método também é indicado para todos os tipos de lâmpadas, desde lâmpadas quebradas até mesmo resíduos de produção.\nPrimeiramente são trituradas e separadas em função do tamanho das frações. A fração maior contem as extremidades ou bases das lâmpadas, a média contem vidros e plásticos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/01/destinação-lâmpadas-LED-3.jpg","date":"8 Janeiro","description":"Sabemos que a escolha por lâmpadas de LED é sustentável, mas a grande questão é como realizar a destinação correta desses materiais?","id":693,"readingTime":5,"tag":"destinacao correta ; destinar residuos","title":"Qual a destinação correta para as lâmpadas de LED?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-a-destinacao-correta-para-as-lampadas-de-led/"},{"content":"\rComo todo resíduo tem uma legislação específica que precisa ser seguida, a questão do transporte dos resíduos também possui a própria regulamentação. O processo do transporte dos resíduos tem normas específicas que precisam ser conhecidas e aplicadas pelas organizações competentes.\nUma das normas que deverá ser seguida é o Manifesto de transporte de resíduos perigoso ou MTR. Essa norma foi instituída devido aos riscos provenientes do manejo inadequado dos resíduos perigosos.\nObjetivo do Manifesto de Transporte de Resíduos Assista no youtube\r\r\r O objetivo do Manifesto de transporte de resíduos é transmitir orientações relevantes e promover o monitoramento da destinação do resíduo gerado e também do transporte destes materiais. Resultando portanto na execução do processo de forma adequada entre o gerador e o receptor.\nCom isso, evita-se que os resíduos sejam encaminhados para locais que não sejam licenciados. Fazendo com que todo processo esteja dentro do cumprimento das normas e legislações vigentes e específicas desse setor/área.\nTodo o sistema do Manifesto é composto de quatro vias:\n- uma via vai para o Gerador do resíduo;\n- a segunda via vai para o Transportador;\n- uma via para o Receptor/Destinador do resíduo;\n- a quarta via retorna ao gerador com todas as assinaturas de transporte e recebimento e ainda deverá ser entregue ao órgão ambiental no final da obra, compondo o Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGR).\nEstados que já regulamentaram a obrigatoriedade do MTR O Sistema MTR-MG foi instituído pela Deliberação Normativa COPAM nº 232, de 27 de fevereiro de 2019 e publicada em 09/03/2019. A Deliberação estabelece procedimentos para o controle de movimentação e destinação de resíduos sólidos e rejeitos no estado de Minas Gerais, além de definir os resíduos para os quais a Deliberação não se aplica. Outros Estados como o Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro já têm a previsão para começar a exigir a obrigatoriedade do uso do MTR online.\nLeia mais: COPAM 232 institui o MTR-MG: o que muda na sua Gestão de Resíduos?\nCom plataforma VG Resíduos é possível emitir todos os documentos de gestão de resíduos, auxiliando na emissão do MTR e do MTR-MG, a fim de afastar sanções e prejuízos. Ele coleta automaticamente todas as informações e registros de destinação do resíduo, bem como os dados dos transportadores e tratadores dos resíduos.\n\rComo elaborar o Manifesto de resíduos? Para elaborar o MTR, existe um Termo de Referência para elaboração do documento. Este documento é elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente, com as seguintes definições:\n- Gerador: é toda pessoa física ou jurídica que nos seus processos, operações ou atividade, produza ou ofereça resíduos para o transporte;\n- Transportador: é toda pessoa física ou jurídica que transporte resíduos;\n- Receptor: é a pessoa física ou jurídica responsável pela destinação (armazenamento, recuperação, reutilização, reciclagem, tratamento, eliminação e/ou disposição) de resíduos.\nTodo transporte de resíduos deverá ter identificação da Classe correspondente ao resíduo transportado, conforme a Resolução CONAMA 307/02.\nLegislação referente aos resíduos Foi a partir da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal 12.305). A partir dessa legislação, o Brasil proibiu a importação de resíduos perigosos e passou a controlar, com mais rigor, a movimentação de cargas perigosas.\nOs geradores de resíduos devem adequar suas atividades às normas e leis ambientais, implantar o plano de gerenciamento de resíduos sólidos e contratar empresas especializadas no transporte de resíduos para evitar as sanções devido a infrações administrativas e crimes ambientais.\nO MTR pode ter em seu formulário até cinco resíduos por página, porém não tem limites de páginas por via, ou seja, caso a empresa esteja destinando vários resíduos, pode usar quantas páginas forem necessárias, nunca excedendo o limite de cinco resíduos por página.\nA VG Resíduos oferece um software de gerenciamento de resíduos que auxilia os clientes de forma prática e eficiente durante todo o processo, inclusive no que diz respeito ao cumprimento da legislação ambiental.\nEsse software gera um documento no padrão adequado, evitando que a destinação de seu resíduo seja feita por um transportador ou tratador não licenciado, gerando o MTR apenas para os prestadores de serviço que possuem habilitação para manipulação do resíduo em questão.\nCom a questão dos riscos do transporte dos resíduos em território nacional, o Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), regulamentou o Decreto n° 99.274/1990.\nCom relação às condições de transporte dos resíduos perigosos, estas deverão atender ao disposto no Decreto 96044/88 do Ministério dos Transportes, além de estarem acompanhada de Manifesto de Transporte de Resíduos.\nImportante destacar as normas técnicas NBR 15112/04, NBR 15113/04 e NBR 15114/04 onde o MTR “é o documento emitido pelo transportador de resíduos, que fornece informações sobre o gerador, origem, quantidade e descrição dos resíduos e seu destino”.\nA pergunta que não quer calar!\nA legislação estabelece uma quantidade mínima de geração de resíduos perigosos para emissão do Manifesto de Transporte de Resíduos? O MTR é um documento de extrema importância para a gestão de resíduos das empresas e também para a fiscalização dos órgãos de controle ambiental.\nPara tal, cada órgão ambiental estadual tem em seu sistema eletrônico o formulário onde o empreendedor irá informar:\n- CNPJ;\n- Identificação do resíduo;\n- quantidade, informando o volume total em metros cúbicos (m3);\n- peso em kg, esta informação será anotada no momento da coleta, após a pesagem na balança trazida pela empresa;\n- qual o tipo de resíduos: se são: pilhas e baterias, eletroeletrônicos, lâmpadas;\n- identificação do gerador – nome completo e cargo do responsável;\n- identificação do transportador – informar a data agendada para a coleta e preencher o nome do motorista, placa do veículo.\nPortanto, verifica-se que não tem quantidade mínima de resíduos para emitir uma MTR. Assim que o resíduo estiver em processo de logística e movimentação para outra localidade, deverá emitir uma MTR, informando a descrição do resíduo predominante: volume (metros cúbicos) ou peso ou toneladas.\nResponsabilidade do transportador O transportador é responsável por:\n– Envio de sua documentação e da área receptora antes do transporte e destinação do resíduo;\n– Emissão e Preenchimento do MTR (provisório e permanente);\n– Entrega do MTR permanente à obra, devidamente assinado, até o 5º dia útil -e cada mês.\nA contratação de empresas de transporte que não estejam devidamente licenciadas e não realizam as ações acima citadas representa alto risco ao gerador, o que reforça a importância do envolvimento do setor de suprimentos nos aspectos relacionados ao gerenciamento de resíduos.\nDicas da VG Resíduos para sua empresa! A Verde Ghaia é uma empresa especializada em consultoria também na área de resíduos sólidos. A partir da plataforma VG Resíduos é apresentado para sua empresa uma solução prática e funcional que permite realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nPara a questão da documentação dos MTRs da empresa, para maior segurança e praticidade, sugere-se o arquivamento digital desses documentos em um sistema com armazenamento em nuvem, para minimizar os riscos de danos e perdas destes importantes documentos.\nPara a documentação das empresas contratadas para transporte e áreas receptoras, uma dica é a utilização de pastas grampo ou semelhante. Para melhor organização, sugere-se separar as documentações por empresa e ordená-las por ordem alfabética. O arquivamento digital desses documentos também é uma ótima solução, como no caso dos MTRs.\nEntre em contato e veja os benefícios de uma consultoria em gerenciamento de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2018/01/quantidade-mínima-resíduos-perigosos-manifesto-de-transporte-2.jpg","date":"4 Janeiro","description":"Como todo resíduo tem uma legislação específica que precisa ser seguida, a questão do transporte dos resíduos também possui a própria regulamentação","id":694,"readingTime":6,"tag":"mtr","title":"A legislação estabelece uma quantidade mínima de resíduos perigosos para emissão do MTR?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/a-legislacao-estabelece-uma-quantidade-minima-de-residuos-perigosos-para-emissao-do-mtr/"},{"content":"\rNo Brasil a Lei nº 12.305 de 2010 também conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos é que define como deve ser feito a gestão e o gerenciamento de resíduos.\nNo artigo 9º da Lei está definida a ordem de prioridade para gestão de resíduos. O que deve ser priorizado em primeiro lugar é a não geração, em segundo lugar a redução, depois reutilização, posteriormente a reciclagem.\nNão havendo a possibilidade de aplicar nenhum desses projetos de gerenciamento, o resíduo deve ser tratado e o rejeito deve ser disposto de forma ambientalmente correta.\nA PNRS propõe que seja introduzida nas empresas a prática de hábitos de consumo sustentável. Na política o empresário encontra instrumentos variados para propiciar o incentivo à reciclagem e à reutilização dos resíduos, bem como a destinação ambientalmente adequada dos dejetos.\nPrioridade para o gerenciamento baseada em case de sucesso O Brasil se baseou para a definição da ordem de prioridade para o gerenciamento de resíduos em metodologias e tecnologias aplicadas e bem sucedidas em países desenvolvidos.\nOutros pontos considerados para desenvolvimento da PNRS foram o desenvolvimento sustentável, ou seja, os aspectos econômicos, sociais e ambientais do país e os diversos tratados internacionais assinados pelo Brasil.\nAs empresas devem compreender que a ordem de prioridade definida na PNRS influencia a economia dos recursos naturais, pois se essas organizações reduzir a geração e reaproveitar os resíduos não será preciso extrair tanto da natureza e assim contribuiremos para a preservação do meio ambiente.\nO Grupo Verde Ghaia, através da Consultoria em Gestão de Resíduos e da plataforma VG Resíduos, apresenta soluções as empresas para compreender e implementar as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos.\n\r\r Como alcançar a redução de resíduos das organizações? A redução na geração de resíduos é a segunda prioridade na gestão de resíduos. A primeira é a não geração.\nQuando a empresa esgota todos os métodos de não geração de resíduos ela deve seguir para o próximo passo que é tentar reduzir ao máximo a sua geração.\nPara isso deve ser empregados processos de inovação tecnológica em busca de uma melhor eficiência na produção ou serviços. Há também a possibilidade de criar novos serviços e produtos que tenha o mesmo desempenho, porém com maior eficiência.\nEm outro artigo do blog da VG Resíduos explicamos sobre o Aterro zero, também conhecido também como “resíduo zero” dentro das empresas.\nEste termo surgiu nos anos 70 e tem como intuito engajar pessoas, comunidades e empresas a planejarem e gerenciarem seus resíduos, enfatizando a não geração e uma grande mudança na forma atual do fluxo de materiais na sociedade.\nA redução de resíduos pode ser alcançada através da aplicação de programas similares ao Aterro Zero ou através da Educação Ambiental.\nComo Reutilizar Resíduos produzidos pelas empresas? Muitas organizações hoje no Brasil reutilizam os resíduos em seus processos e obtém o mesmo resultado se utilizassem matéria-prima direta da natureza.\nDe acordo com o Art. 9° da Lei 12.305/2010, a reutilização de resíduos tem a terceira prioridade na gestão e gerenciamento de resíduos.\nAs prioridades que antecede o reaproveitamento são a não geração e a redução.\nReutilizar é transformar os resíduos em matéria-prima secundária para fabricação de novos produtos.\nEsse processo traz várias vantagens para empresas, entre elas:\n Economia de recursos naturais, uma vez que não será necessário extrair matéria-prima da natureza; Economia financeira, pois não será gasto dinheiro na aquisição de matéria-prima “virgem” que é muito mais caro que o resíduo reaproveitado; Fabricação de produtos mais baratos, haja vista que será subtraído do valor do produto final o gasto com matéria-prima pura. Mas, quando é possível reutilizar resíduos?  É importante que as empresas antes de reutilizar resíduos tenham a certeza que o seus processos possuem características tais que permitam uma reutilização dos mesmos sem perda significativa da qualidade do produto, A finalidade da reutilização de resíduos é prolongar a vida útil de um produto no mercado.\nOs produtos dessa categoria devem possuir uma indicação de quantos ciclos de produção podem atravessar sem afetar suas características principais.\nNo Blog da VG Resíduos você encontra inúmeras aplicações de reaproveitamento de resíduos.\nExemplos de reaproveitamento de resíduos Setor de Embalagem Um bom exemplo de reaproveitamento de resíduos encontramos no setor de embalagem. O que é mais reaproveitado são as garrafas de cervejas e refrigerantes.\nAs garrafas podem ser reutilizadas até em torno de um ano ou até 25 lavagens. Depois desse tempo, as mesmas precisam ser recicladas para a fabricação de novas garrafas.\nPilhas O avanço da tecnologia permitiu que as pilhas que antes só geravam resíduos passassem a ser reutilizadas.\nComo dito anteriormente, para cumprir a PNRS algumas empresas criaram novos produtos, um exemplo, foi a criação das pilhas recarregáveis.\nQuanto mais utilizamos as pilhas recarregáveis, menos pilhas que contém substâncias nocivas ao meio ambiente e ao homem serão descartadas.\nConstrução Civil Os resíduos de construção civil podem ser facilmente reutilizados, mas é necessário passar por uma triagem e ser reduzido em seu tamanho.\nPercebendo a possibilidade de reaproveitar esse resíduo, muitos empreendedores aumentaram os rendimentos com a venda e compra de resíduos.\nA Verde Ghaia conta com uma ferramenta onde é possível você vender e comprar resíduo, o Mercado de Resíduos. Através do Mercado de Resíduos da Verde Ghaia a sua empresa tem alta na rentabilidade financeira.\nOs objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos Na PNRS existem 15 objetivos para o gerenciamento de resíduos, que são eles:  proteção da saúde pública e da qualidade ambiental; a prioridade no gerenciamento: não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços; adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais; redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos; incentivo à indústria da reciclagem; gestão integrada de resíduos sólidos; articulação entre as diferentes esferas do poder público, e destas com o setor empresarial, com vistas à cooperação técnica e financeira para a gestão integrada de resíduos sólidos; capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos; regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos; prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para produtos reciclados e recicláveis, bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis; integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto; incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o aproveitamento energético; estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável. Percebeu como priorizar a redução e a reutilização de resíduos dentro da empresa possibilita o atendimento a PNRS?\nAssista no youtube\r\r\r A Verde Ghaia, conta com profissionais qualificados para realizar o gerenciamento de resíduos da sua empresa.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/12/gerar-ou-reaproveitar-resíduos.jpg","date":"24 Dezembro","description":"A Lei nº 12.305 de 2010 também conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos  define qual prioridade na gestão de resíduos. Leia!","id":695,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos","title":"Descubra a ordem de prioridade na gestão de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/descubra-ordem-de-prioridade-na-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rEmbora muita gente não saiba, os resíduos perigosos estão presentes em vários materiais que utilizamos no nosso dia a dia. As lâmpadas fluorescentes, baterias, pilhas, remédios vencidos, cartuchos de tinta, latas de tinta, tonners, pneus, são alguns dos exemplos de resíduos perigosos que contêm significativa quantidade de substâncias químicas nocivas ao meio ambiente.\nEsses resíduos são gerados diariamente dentro das empresas, nas residências e nos edifícios comerciais.\nHá várias formas práticas para diminuir ou eliminar a geração de resíduos perigosos através do reaproveitamento, seja pela reutilização ou reciclagem são mais que importante para a preservação ambiental.\nA dúvida que muitos possuem é se este tipo de resíduo permite o reaproveitamento?\nVamos descobrir!\nO que é resíduo perigoso?  O Ministério do Meio Ambiente classifica resíduo perigoso como àqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade e carcinogenicidade apresentam significativo risco à saúde pública ou ao meio ambiente.\nA classificação do MMA se baseia na norma 10004/2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).\nSegundo a norma 1004/20014 os resíduos sólidos são classificados como perigosos quando apresentam periculosidade, ou seja, uma característica do resíduo, que em função de suas propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas, pode apresentar risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou riscos ao meio ambiente. Isso, claro, quando o resíduo é gerenciado de forma inadequada.\nPor que o reaproveitamento de resíduos perigosos é importante? Muitos dos resíduos perigosos contêm metais pesados, como mercúrio, chumbo, cádmio e níquel, que podem se acumular nos tecidos vivos, até atingir níveis perigosos para a saúde.\nO reaproveitamento do resíduo perigoso pode ajudar a evitar que tais características causem impactos negativos a saúde do homem e ao meio ambiente, uma vez que as substâncias perigosas não serão descartadas.\nAbaixo listamos as cinco características de um resíduo perigoso que demonstra a necessidade do seu gerenciamento adequado.\n Inflamabilidade: os resíduos que possuem essa característica podem entrar em combustão facilmente ou até de forma espontânea; Corrosividade: devido a sua característica ácida atacam materiais e organismos vivos; Reatividade: reagem com outras substâncias de forma violenta e imediata, podendo liberar calor e energia; Toxicidade: agem sobre organismos vivos, provocando danos a suas estruturas biomoleculares, podem incluir aspectos carcinogênicos, teratogênicos, mutagênicos, entre outros. Patogenicidade: apresentam características biológicas infecciosas, contendo microorganismos ou suas toxinas, capazes de produzir doenças em homem e animais. Conheça os tipos mais comuns de resíduos perigosos e como reaproveitá-los Identificar quais os tipos de resíduos perigosos que a empresa produz é o ponto inicial para gestão de resíduos eficiente das organizações.\nÉ importante ressaltar que empresas que possuem o pensamento voltado à preservação ambiental e, por isso, são certificadas na ISO 14001 se destacam no mercado tanto pela confiabilidade quanto pela imagem positiva junto aos clientes.\nA gestão de resíduos além de ser uma obrigação para atender a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) é também uma prática que demonstra que essa empresa possui é ambientalmente correta.\nAssista no youtube\r\r\r A Consultoria Verde Ghaia auxilia sua empresa a identificar quais os tipos de resíduos que são gerados durante seus processos. E se entre eles, há algum classificado como perigoso.\nBuscar empresas especializadas em consultoria em gerenciamento de resíduos é a melhor opção para que seu empreendimento cumpra todas as leis ambientais.\nA Verde Ghaia também conta como uma plataforma volta para compra de resíduos, o Mercado de Resíduos. Através dessa plataforma a sua empresa pode encontrar opções variadas para vender seu resíduo perigoso ou comprar outros para o seu processo. Uma ótima opção para a crise econômica que vivemos hoje no Brasil.\nAbaixo listamos os principais resíduos perigosos e quais as formas de reaproveitamento:\nPilhas e Baterias A maioria das pilhas e baterias que encontramos são as que contêm em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio. Essas substâncias apresentam sérios riscos à saúde pública e ao meio ambiente, se descartadas incorretamente, pois envolvem metais tóxicos.\nNo Brasil a Resolução CONAMA 401, de 2008, estabelece os limites máximo que deve conter dessas substâncias nas pilhas e baterias e os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado.\nComo alternativa de reaproveitamento de resíduos, existem os processos de reciclagem dos metais e outros materiais presentes nas pilhas e baterias.\nSão três as tecnologias aplicadas na reciclagem de pilhas e baterias:\n· a mineralúrgica, baseada em operações de tratamento de minérios;\n· a hidrometalúrgica que consiste na dissolução ácida ou básica dos metais existentes nas pilhas e baterias, previamente moídas; e\n· a pirometalúrgica que consiste na aplicação de altas temperaturas para a recuperação dos metais das pilhas e baterias.\nLâmpadas fluorescentes Na composição das lâmpadas fluorescentes encontramos o mercúrio, um metal pesado altamente tóxico.\nEsse resíduo só oferece perigo quando é quebrado, queimado ou descartado em aterros sanitários, devido à liberação de vapor de mercúrio, poluente imediato do meio ambiente.\nA reciclagem de lâmpadas é o caminho mais seguro, pois no processo de reciclagem é feito a separação dos componentes e substâncias para que estes possam ser utilizados como matéria prima na fabricação de outros produtos como, por exemplo, outras lâmpadas.\nExistem diversos tipos de tecnologias de reciclagem de lâmpadas: processo de separação centrífuga, separação Kapp, de lavagem de vidros quebrados, o processo Shredder e de extração do mercúrio.\nPneus inservíveis Os pneus inservíveis são aqueles que apresentam danos irreparáveis em sua estrutura.\nExistem vários formas de reaproveitamento desse resíduo: reutilizando em jardins, parques, construção civil e etc. ou reciclando aproveitando seus componentes.\nPodemos contar com quatro processos de processamentos de pneus velhos.\nA reciclagem por ultrassom deixa a borracha mais macia e pronta para ser utilizada na fabricação de novas peças.\nA pirólise derrete a matéria-prima até o seu estado natural.\nO uso de micro-ondas consegue produzir outras substâncias de mesma origem do pneu, como combustíveis e gás.\nO processo mecânico-químico tritura o resíduo e serve como princípio para produção de outras peças.\nEmbalagens de Agrotóxicos A destinação inadequada das embalagens vazias de agrotóxicos e dos resíduos nelas existentes causam sérios danos ao meio ambiente e à saúde humana.\nNo Brasil as embalagens de agrotóxicos são recicladas. Grande parte delas se transforma em recipientes para substâncias químicas ou em produtos que não têm contato contínuo com pessoas.\nVimos neste artigo quais as principais opções de reaproveitamento de resíduos perigosos.\nFicou na dúvida se é possível reaproveitar o resíduo perigoso que sua empresa produz? Entre em contato com a Verde Ghaia e descubra como os benefícios de uma consultoria em Gerenciamento de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/12/reaproveitar-resíduos-perigosos-3.jpg","date":"24 Dezembro","description":"Há várias formas práticas para diminuir ou eliminar a geração de resíduos perigosos através do reaproveitamento, seja pela reutilização ou reciclagem","id":696,"readingTime":5,"tag":"produtos perigosos ; residuos perigosos","title":"É possível reaproveitar resíduos perigosos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/e-possivel-reaproveitar-residuos-perigosos/"},{"content":"\rO destino final dos resíduos domésticos, industriais e de construção civil é um dos agravantes da degradação do meio ambiente.\nMuito se fala na implantação de projetos para redução do volume de resíduo gerado dentro das empresas.\nA coleta seletiva é uma alternativa que permite diminuir a quantidade de lixo produzido e o reaproveitamento de diversos materiais já transformados, ajudando a preserva a natureza.\nA participação da sociedade é de suma importância para desenvolvimento de projetos de Educação Ambiental. Já em relação as organizações, a participação dos funcionários se mostrou eficiente para a implantação da coleta seletiva.\nA educação ambiental visa desenvolver uma filosofia de ética, moral e respeito à natureza e aos homens. É uma importante ferramenta que mobiliza a comunidade para mudanças de hábitos.\nA conscientização da população é um fator importante para que as políticas ambientais alcancem sucesso.\nEducação Ambiental aplicada na gestão de resíduos dentro das organizações  A educação ambiental é um processo informativo e formativo dentro das organizações, que tem como finalidade despertar a preocupação dos colaboradores em relação ao meio ambiente. A linguagem utilizada deve ser de fácil entendimento para os colaboradores.\nA partir da Educação Ambiental nas empresas serão construídos valores sociais, atitudes e competências voltadas para a conservação da natureza.\nOrganizações que cumprem o que determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos, do Ministério do Meio Ambiente, utiliza a Educação Ambiental como um instrumento para resolver os problemas associados aos resíduos sólidos, desde a geração, coleta, transporte até a disposição no destino final.\nRessaltamos que implantar projetos de redução de resíduos deve ser entendido pela empresa não apenas como algo obrigatório, mas relevante para os negócios, meio ambiente e para a sociedade.\nOs princípios da Educação Ambiental para a gestão de Resíduos O resíduo pode ser considerado como qualquer material que a empresa não considere com valor para conservá-lo. O descarte inadequado de resíduos pode causar grande impacto ao meio ambiente.\nParte dos resíduos gerados dentro das empresas ainda possui valor comercial, se manejado e tratado de maneira adequada.\nA educação ambiental apresenta três princípios básicos para os resíduos: reduzir, reutilizar e reciclar (conceito dos três Rs).\nEsses conceitos visam diminuir o desperdício a partir do princípio que a empresa aprenda a reduzir o resíduo gerado, reutilizar sempre que possível os materiais antes de descartá-los e, por último a reciclagem.\nToda ação que visa reduzir os resíduos e os impactos que causam ao meio ambiente devem ser planejados e bem gerenciados para que não prejudique o crescimento econômico da empresa.\nO Grupo Verde Ghaia possui uma equipe e ferramentas eficientes para sua empresa realizar a implantação da coleta seletiva ou de qualquer outro projeto de redução de resíduo de forma assertiva.\nCom a consultoria em Gestão de Resíduos da Verde Ghaia a suja empresa irá contribuir para um ambiente mais sustentável.\nA Educação Ambiental auxilia as empresas na implantação do Sistema de Gestão Ambiental A implantação da ISO 14001 favorece não apenas um ambiente mais sustentável, mas também as empresas certificadas, os fornecedores, os clientes e os órgãos ambientais, ou seja, todas as partes interessadas se beneficiam.\nAtravés da disseminação da política e objetivos ambientais, a empresa conscientiza seus colaboradores da importância das boas práticas ambientais.\nA nova versão ISO 14001 foca o uso eficiente dos recursos naturais, gestão adequada dos resíduos, emissões de gases, entre outros.\nAssista no youtube\r\r\r COLETA SELETIVA E 5S A coleta seletiva de lixo é de extrema importância para as empresas e para a população, pois além de gerar renda para catadores que sobrevivem dessa atividade, também gera economia para as empresas e diminui a poluição do meio ambiente.\nAtravés da coleta seletiva vemos uma aplicação da educação ambiental, uma vez que é necessária a conscientização dos funcionários para a separação correta dos resíduos.\nCada tipo de resíduo tem um processo próprio de reciclagem, se misturados a sua reciclagem torna muito cara ou inviável.\nPor este motivo, a Política Nacional de Resíduos Sólidos estabeleceu que a coleta seletiva permita a segregação entre resíduos recicláveis secos e rejeitos.\nO 5s é uma das ferramentas do pensamento Lean que ajuda a criar a cultura da disciplina, identificar problemas e gerar oportunidades para melhorias. A proposta do 5s é reduzir o desperdício de recursos.\nA educação ambiental e a prática do 5s funcionam a partir do momento que os colaboradores de uma empresa internalizam o conceito e os colocam em prática.\nNas empresas, a metodologia dos 5s permite desenvolver uma melhoria contínua na destinação dos materiais.\nÉ dividida em 5 palavras de origem japonesa: seiri, seiton, seiso, seiketsu e shitsuke.\n· Seiri – Senso de Utilização: Nesta fase questionamos se “Nós precisamos disso?”.\n· Seiton – Senso de Organização\n· Seiso – Senso de Limpeza\n· Seiketsu – Senso de Padronização\n· Shitsuke – Senso de disciplina\nEDUCAÇÃO AMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL Os resíduos da construção civil também causam muito impacto ambiental quando o descarte é feito incorretamente.\nOs descartes de resíduos de construção muitas vezes são feitos em lixões a céu aberto (terrenos baldios, margens de mananciais, calçadas e terrenos), levando assim ao desperdício de recurso.\nA construção civil consome um grande volume dos recursos naturais e, também, é responsável pela geração considerável de resíduos sólidos. Contudo, esse setor pode ser considerado como uma ferramenta para o desenvolvimento sustentável, já que pela diversidade dos produtos por ela consumidos o setor pode atuar como receptor de resíduos gerados por outras indústrias.\nA aplicação da educação ambiental dentro desse setor mostra que não dependemos apenas de recursos criados, mas da mão de obra que será capacitada para trabalhar com a preocupação da reutilização e conservação da matéria prima.\nAs vantagens da coleta seletiva na empresa Quando analisamos desde a geração do resíduo até a disposição ambientalmente adequada vemos que a Educação Ambiental é um instrumento fundamental para integrar valores e participação dos funcionários, objetivando a promoção da conscientização deles a respeito da crise ambiental e do papel que cada um desempenha enquanto responsável pelos problemas da empresa.\nTambém, vemos que através da Educação Ambiental, os colaboradores participam mais das alternativas de solução para o resíduo.\nA implantação da coleta seletiva contribui para inúmeros benefícios à sua empresa. Vejamos alguns:\n· Diminuição do consumo de matérias primas virgens;\n· Contribui para redução da poluição do solo, água e ar;\n· Gera receita para os pequenos e micro empresários;\n· Gera receita com a comercialização dos recicláveis;\n· Estimula a concorrência, uma vez que os produtos gerados a partir dos reciclados são comercializados em paralelo àqueles gerados a partir de matérias-primas virgens.\nCom a Consultoria Verde Ghaia a sua empresa implantará um sistema de coleta seletiva eficiente, pois contamos com profissionais qualificados para a disseminação da educação ambiental dentro da sua organização.\nEntre em contato conosco e veja os benefícios que uma consultoria permite a sua empresa adquirir.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/12/Importância-da-educação-ambiental-coleta-seletiva-7.jpg","date":"22 Dezembro","description":"A coleta seletiva é uma alternativa que permite diminuir a quantidade de lixo produzido e o reaproveitamento de diversos materiais já transformados","id":697,"readingTime":5,"tag":"educacao ambiental ; modelos de coleta seletiva ; programas de coleta seletiva ; projeto de coleta seletiva","title":"A importância da educação ambiental e da coleta seletiva nas empresas","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/a-importancia-da-educacao-ambiental-e-da-coleta-seletiva-nas-empresas/"},{"content":"O coprocessamento cresce ano após ano no Brasil. É importante entender melhor o custo x benefício do emprego dessa técnica\nQuando se pensa em soluções para o problema dos resíduos, a primeira palavra que sempre vem à cabeça é reciclagem. De fato, dar utilização à um material que seria descartado é vantajoso tanto no ponto de vista ambiental quando no ponto de vista econômico.\nContudo, nem sempre é possível reciclar. Há materiais para os quais ainda não se desenvolveu tecnologia que torne viável a reutilização, além do mais, mesmo materiais recicláveis possuem uma determinada vida útil, chega um momento em que não é mais possível reciclar aquele resíduo e ele deve ser direcionado à uma destinação final.\nUma das formas de destinação mais crescentes nos últimos anos é o coprocessamento, neste artigo abordaremos este tema sob as óticas técnica e econômica.\nO que é coprocessamento? Coprocessamento é basicamente a destinação de resíduos para substituição parcial da matéria prima ou combustível usado em algum tipo de processamento industrial.\nA resolução da CONAMA número 264/1999 define coprocessamento como sendo a técnica de substituição parcial da matéria prima e combustíveis por resíduos sólidos industriais no processo de obtenção do cimento.\nA fração orgânica dos resíduos é queimada e como combustível e a fração inorgânica transforma-se em material inerte e é incorporada pelo clínquer, que é a matéria prima do cimento. Assim não sobra resíduo algum no fim do processo.\nQuais industrias utilizam coprocessamento? O coprocessamento é utilizado principalmente pela indústria cimenteira, que utiliza fornos de alimentação contínua funcionando em temperatura alta o suficiente para destruir completamente os resíduos utilizados.\nContudo há outras indústrias que possuem processos semelhantes, nos quais também é possível de utilizar resíduos no processo de queima. Um exemplo é a indústria de carvão, que pode usar diversos resíduos em seus fornos. Também há relatos de ocorrência do coprocessamento em fornos de siderúrgicas.\nO fator fundamental para a adoção do coprocessamento é a possibilidade de o resíduo ser usado como combustível sem prejudicar as características do produto final.\nExiste regulamentação para o coprocessamento de Resíduos? A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) disposta pela Lei 12.305/10 institui as bases para tratamento dos resíduos e aborda o coprocessamento como uma das possíveis formas de destinação.\nContudo a lei que cita especificamente o coprocessamento ainda é a resolução 264/99 publicada pela CONAMA.\nO coprocessamento deve seguir regras específicas para recepção e destinação dos resíduos, uma vez que deve se evitar a queima incorreta, que pode resultar na liberação de gases tóxicos e prejudiciais à saúde humana.\nQuais as vantagens do coprocessamento? São muitas as vantagens, tanto para quem destina, quando para quem utiliza o resíduo. As vantagens são técnicas, econômicas e ambientais.\nImagine a problema de uma loja de pneus que troca centenas de peças diariamente e no fim do expediente observa uma pilha imensa de pneus velhos, até algum tempo atrás não havia o que se fazer com eles e muitos acabavam nas ruas se transformando em criadouros de mosquitos e levando séculos para se decompor.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos fez com que os resíduos das empresas se tornassem passivos ambientais para elas, assim no caso dos pneus, a loja poderia ser responsabilizada judicialmente caso seus resíduos causassem algum dano ambiental.\nAssista no youtube\r\r\r O coprocessamento resolve este problema, pois destrói completamente o resíduo, eliminando assim o passivo ambiental para o gerador.\nOutra vantagem observada é a econômica, pois a demanda por resíduos usados em processos de coprocessamento faz aumentar o valor destes materiais, tornando-os outra fonte de receitas para a empresa geradora. Do lado do comprador dos resíduos também há uma vantagem econômica, uma vez que ele dificilmente aceitará pagar pelos materiais descartados, o mesmo preço que pagaria pelo combustível tradicional, então o a obtenção de matéria prima ficará mais em conta, melhorando assim o resultado econômico operacional da indústria.\nPara o meio ambiente, o coprocessamento é extremamente positivo, pois ele elimina anualmente milhões de toneladas de resíduos que poluiriam rios, florestas e oceanos.\nQuais são as desvantagens? Muitas vezes algumas indústrias praticam o coprocessamento apenas para cumprimento de algum requisito ambiental, deixando de lado a vantagem econômica. O que não é bom para elas no longo prazo.\nOutra desvantagem é que a queima dos resíduos produz CO2 e em alguns casos, outros gases causadores do efeito estufa. Obviamente, a queima controlada em fornos de alta temperatura produzirá muito menos gases poluentes que uma queima amadora, mas a emissão dos gases é um fator a ser pesado na balança ambiental.\nCoprocessamento é lucrativo? Na maior parte dos casos, o coprocessamento compensa sim, pois reduz custos para a grande indústria e gera receitas para os geradores.\nO coprocessamento não compensa quando a fonte geradora está muito longe da tratadora, fazendo com que o custo de frete torne economicamente inviável a compra do resíduo.\nComo encontrar empresas que realizam coprocessamento? Este é um dos principais problemas das pequenas empresas que geram resíduos que podem ser direcionados para o coprocessamento, pois fazer negócios com grandes indústrias não é fácil quando não se tem uma quantidade considerável de material.\nPensando nisso, a equipe do VG Resíduos lançou o Mercado de Resíduos, que é uma plataforma online pela qual é possível que tratadores encontrem geradores e vice-versa.\nO Mercado de Resíduos funciona como um Leilão, através do qual uma empresa publica um pedido de compra ou venda e as demais empresas dentro de um raio de distância podem fazer ofertas por aquele material. O sistema seleciona a melhor oferta e a informa ao ofertante, ligando assim geradores a tratadores de resíduos de forma simples e rápida.\nOutra vantagem do sistema é a possibilidade de selecionar apenas empresas que possuem as licenças para tratar cada tipo de resíduo, eliminando assim o passivo ambiental para o gerador.\nQuais são os resíduos indicados para o coprocessamento? Os principais resíduos enviados para coprocessamento são pneus, borrachas, polímeros, e resíduos industriais em geral.\nConclusão O coprocessamento é em geral, uma ótima opção para a destinação de resíduos que já não possuem mais a possibilidade de serem reciclados. O custo x benefício da utilização do coprocessamento quase sempre compensa muito, tanto para quem vende, quanto para quem compra. Mas sobretudo, para o meio ambiente.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/12/custo-benefício-coprocessamento-3.jpg","date":"19 Dezembro","description":"O coprocessamento cresce ano após ano no Brasil. É importante entender melhor o custo x benefício do emprego dessa técnica","id":698,"readingTime":5,"tag":"residuos solidos ; vantagens do coprocessamento","title":"Custo x Benefício: Resíduos Indicados para coprocessamento","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/custo-x-beneficio-residuos-indicados-para-coprocessamento/"},{"content":"\rO mercúrio é um metal muito perigoso e quando entra em contato com o organismo do ser humano, seja pela via aérea, cutânea ou por ingestão, causa danos graves e em grande parte dos casos provoca lesões permanentes.\nDevido a seu potencial tóxico, o mercúrio foi uma das primeiras substâncias químicas a ser submetida a uma legislação para controle da exposição do trabalhador.\nA legislação brasileira permite apenas a instalação ou expansão de fábricas que usem tecnologias sem o metal tóxico.\nPor determinação legal até 2020, o mercúrio deverá ser eliminado de baterias, pilhas, lâmpadas, cosméticos, pesticidas e outros materiais.\nNeste período as empresas deverão reduzir as emissões atmosféricas do metal estabelecendo metas de diminuição e fazendo planos para implantar medidas de adaptação.\nNo Brasil as principais atividades ocupacionais com risco de exposição ao mercúrio são o garimpo do ouro, a indústria de produtos químicos, elétricos, automotores, de construção e a odontologia.\nNo artigo Efeitos adversos dos resíduos com mercúrio explicamos os riscos quando não é realizado o gerenciamento adequado dos resíduos contendo mercúrio.\nPor que a minha empresa precisa controlar a geração de resíduos contendo mercúrio? Os controles da geração de resíduos contendo mercúrio despertaram um interesse aos ambientalistas, estudiosos e a sociedade incentivada pelas ondas ambientalistas.\nComo sabemos o mercúrio é um metal altamente tóxico que ocorre naturalmente no meio ambiente.\nEstudos toxicológicos demonstram que o armazenamento, manuseio e os descartes inadequados dos resíduos contendo mercúrio contribuem para a contaminação do solo, ar e água no qual ele se retém nos sedimentos sendo incorporados na cadeia alimentar.\nA pressão que a Política Nacional de Resíduos trouxe as empresas para realizarem controle efetivo da geração, armazenamento, tratamento, reciclagem e reutilização, transporte, recuperação e depósito de resíduos perigosos fez várias organizações a passarem a implementar o Sistema de Gestão Ambiental (ISO 14001:2015).\nAssista no youtube\r\r\r Essas medidas são importantes para a saúde pública, a proteção do meio ambiente, manejo dos recursos naturais e desenvolvimento sustentável do negócio além do cumprimento da legislação que responsabiliza o gerador por todo o seu resíduo produzido.\nConvenção Minamata e o Inventário Nacional de Fontes e Emissões de Mercúrio A Convenção de Minamata sobre Mercúrio estabelece critérios rigorosos para eliminação do uso do mercúrio.\nOs principais pontos de controle que a Convenção Minamata determina incluem a proibição de novas minas de mercúrio, a eliminação progressiva das já existentes, medidas de controle sobre as emissões atmosféricas e o incentivo para formalização das atividades de mineração artesanal e de ouro em pequena escala, bem como para que a mesma ocorra de forma a diminuir os impactos ambientais e à saúde.\nPara que as medidas de eliminação de mercúrio sejam atingidas como determina a Convenção o Brasil deve realizar o inventário sobre as fontes e emissões de mercúrio no Brasil.\nPara realização desse inventário é importante que as empresas passem aos órgãos ambientais informações concretas sobre a gestão de resíduos contendo mercúrio e ou uso dele em seus processos.\nPara garantir isso serão realizados diversos cursos de treinamento para o Inventário Nacional de Mercúrio.\nO primeiro curso foi realizado no dia 13 de dezembro de 2017 no Auditório 1 do Edifício-sede do Ibama.\nNeste curso foi apresentada a ferramenta que será utilizada para construção do Inventário - \u0026ldquo;Toolkit para a Identificação e Quantificação das Liberações de Mercúrio\u0026rdquo;.\nA ferramenta foi desenvolvida pela ONU.\nComo diminuir os resíduos de mercúrio na sua empresa? No Brasil as principais atividades ocupacionais com risco de exposição ao mercúrio são o garimpo do ouro, a indústria de produtos químicos, elétricos, automotores, de construção e a odontologia.\nMercúrio utilizado na mineração Algumas empresas de mineração estão substituindo o mercúrio que é utilizado no garimpo de ouro por uma mistura de água e seiva de plantas. Uma alternativa ecologicamente correta.\nO Decreto nº 97.507/89 veda o uso de mercúrio na atividade de extração de ouro, exceto em atividade licenciada pelo órgão ambiental competente.\nO órgão responsável por controlar e fiscalizar o exercício das atividades de mineração em todo o território nacional é o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).\nMercúrio presente nas amálgamas dentárias O amálgama de prata é um material restaurador amplamente utilizado na Odontologia devido a algumas de suas propriedades físicas e mecânicas, ao fácil manuseio e baixo custo. Um dos aspectos negativos é a presença de mercúrio em sua composição.\nAs amálgamas têm sido substituídas pelas resinas fotopolimerizáveis.\nLâmpadas contendo mercúrio No Brasil as empresas são obrigadas a tratarem seus resíduos de lâmpadas fluorescente de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista.\nAs empresas que tratam resíduos de lâmpadas fluorescentes de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista ou que fabricam ou importam essas lâmpadas também devem fazer o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais (CTF/APP).\nUma alternativa para substituir esse tipo de lâmpadas e a utilização de lâmpadas de LED.\nLegislação brasileira referente ao controle dos resíduos com mercúrio Os efeitos adversos que o manejado inadequado de resíduos com mercúrio provoca são vários.\nAs manifestações clínicas causadas pela intoxicação por mercúrio abrangem: dor intensa, vômitos, coloração acinzentada da boca e faringe, sangramento das gengivas, sabor metálico na boca, ardência no trato digestivo, diarreia severa ou sanguinolenta, estomatite, glossite, nefrose, graves problemas hepáticos, problemas nervosos, caquexia, anemia, hipertensão e até possibilidade de alteração cromossômica.\nPara controle foram estabelecidas algumas leis/portarias para evitar essa intoxicação.\nA Resolução nº 257 de 30 de junho de 1999 dispõe sobre resíduos sólidos perigosos e estabelece que pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, tenham os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequado.\nGerenciamento de Resíduos Perigosos A disposição final adequada dos resíduos contendo mercúrio é um dos principais desafios que enfrentamos atualmente. Onde dispor esse resíduo de forma que o meio ambiente e a saúde humana não sejam agredidas?\nA Verde Ghaia por meio de uma consultoria online oferece um serviço de qualidade com soluções para sua empresa no gerenciamento de resíduo.\nEntre em contato e veja quais as soluções temos para controle sobre os resíduos contendo mercúrio.\nA Verde Ghaia irá orientar sua empresa sobre as legislações que deve seguir e a melhor forma de tratar esse resíduo. Como, também, orientações sobre as medidas brasileiras para diminuir as contaminações por mercúrio.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/12/redimen.png","date":"18 Dezembro","description":"as principais atividades ocupacionais com risco de exposição ao mercúrio são o garimpo do ouro, a indústria de produtos químicos, elétricos, automotores...","id":699,"readingTime":5,"tag":"leis para residuos com mercurios","title":"Descubra como diminuir a geração de resíduos com mercúrio do seu negócio","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/descubra-como-diminuir-a-geracao-de-residuos-com-mercurio-do-seu-negocio/"},{"content":"\rAlgumas empresas são obrigadas a terem o registro no Conselho Regional de Química (CRQ), de acordo com a atividade que o estabelecimento realiza ou os serviços prestados.\nOs artigos 27 e 28 da Lei 2.800 de 18 de junho de 1956 e a Lei 6839 de 30 de outubro de 1980 estabelecem as atividades básicas que são obrigadas a terem o registro no CRQ, que também estão relacionadas na Resolução Normativa n° 122/90 e 254/13.\nAlgumas tipologias industriais devem procurar também a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).\nRelação das empresas obrigadas a se registrarem no CRQ A lista é extensa e a legislação citada deverá ser consultada sempre que tiver dúvida.\nAs empresas que devem recorrer à CRQ para obter o registro são indústrias que produzam, fabricam, comercializam, forneçam, transportam e distribuíam produtos químicos, produtos industriais, insumos da área da química e prestam serviços de natureza química em geral.\nAbaixo a lista.\nExtração de Minerais\nExtração vegetal\nIndústria de produtos de minerais não metálicos\nIndústria metalúrgica\nIndústria mecânica\nIndústria de material elétrico, eletrônico e de comunicação\nIndústria de material de transporte\nIndústria de madeira\nIndústria de mobiliário\nIndústria de papel, papelão e celulose\nIndústria de borracha\nIndústria de couro, peles e assemelhados\nIndústria química\nRefino de petróleo e destilação de álcool\nEnsino\nIndústria de produtos de matérias plásticas\nIndústria têxtil\nIndústria de produtos alimentares\nIndústria de bebidas\nIndústria de fumo\nIndústria Editorial e Gráfica\nIndústrias diversas\nIndústria de calçados\nServiços Industriais de utilidade pública\nComércio varejista\nComércio atacadista\nServiços de transportes\nServiços de alojamento e alimentação\nServiços pessoais\nServiços auxiliares diversos\nServiços comunitários sociais\nCooperativas\nComo registrar a empresa no CRQ? A empresa deverá procurar o CRQ da sua cidade de atuação, portando os seguintes documentos:\n- formulário preenchido;\n- Contrato social;\n- Relação de endereços de outras unidades, se for o caso;\n- cópia do cartão do CNPJ;\n- prova de vínculo com os químicos responsáveis, sendo:\n - cópia da Ficha de Registro do Empregado atualizada ou Contrato de Prestação de Serviços;\n - Sendo o Responsável Técnico sócio ou diretor, juntar cópia simples da última alteração contratual ou Ata da Assembleia.\n- Carteira de Trabalho do Responsável Técnico;\n- Formulário de Responsabilidade Técnica;\n- Descrição do cargo detalhando as atribuições do Responsável Técnico indicado;\n- currículo profissional do responsável técnico indicado;\n- cópia de comprovante de pagamento das taxas.\nValores para a obtenção do registro A empresa deverá recolher os valores abaixo:\n- registro: R$ 228,00\n- Certificado de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART):\n - empresas: R$ 214,00;\n - firmas individuais: R$ 143,00.\nAinda tem a anuidade, cujo valor é definido conforme capital social da empresa, indicado abaixo:\nEnquadramento tributário\nValor da anuidade\nMicroempresa (ME)\nEmpresas de Pequeno Porte (EPP)\nR$ 690,00\nR$ 1.390,00\nDemais empresas\n(Por classe de capital social)\nValor da anuidade\nAté 50 mil\n\u0026gt; 50 mil entre \u0026lt; 200 mil\n\u0026gt; 200 mil entre \u0026lt;500 mil\n\u0026gt; 500 mil entre \u0026lt; 1 milhão\n\u0026gt; 1 milhão entre \u0026lt; 2 milhões\n\u0026gt; 2 milhões entre \u0026lt; 10 milhões\n\u0026gt; 10 milhões\nR$ 711,00\nR$ 1.424,00\nR$ 2.137,00\nR$ 2.845,00\nR$ 3.550,00\nR$ 4.271,00\nR$ 5.684,00\nEmpresas do tipo microempreendedor individual podem ser isentas de taxas e anuidades. Para obter esse benefício, o empreendedor deverá apresentar o Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CMEEI) juntamente com os outros documentos.\nAbordando a questão do responsável técnico O responsável técnico é importante para ter foco nas ações exercidas tanto pelo profissional quanto pela atividade da empresa, garantindo a qualidade e segurança exigidas pelo mercado.\nAssista no youtube\r\r\r O termo Responsável Técnico representa o cidadão habilitado, na forma da lei que regulamentou sua profissão, ao qual é conferida atribuição para exercer a responsabilidade técnica de um empreendimento. Tem o dever de trabalhar para a preservação da saúde, da segurança e do bem-estar da população, bem como o de agir em favor da prevalência do interesse público sobre o privado na empresa em que atua.\nPara atingir esse objetivo, o Responsável Técnico deve ter como norma de conduta ético-profissional a preocupação prioritária com o controle de qualidade e a garantia do consumidor.\nO Responsável Técnico é obrigado a prestar contas aos órgãos governamentais ligados à sua área de atuação e ao Conselho de fiscalização de sua categoria. Também é importante registrar que ele responde por suas ações e omissões no exercício da responsabilidade técnica nos termos da legislação vigente, que é de ordem pública.\nA empresa poderá indicar mais de um profissional de química como responsável técnico. Serão cobradas tantas ARTs quanto forem os responsáveis técnicos.\nO profissional da Química para exercer sua profissão está obrigado ao Registro no Conselho Regional de Química, cuja jurisdição estiver sujeito, conforme determina o Art. 25 da Lei nº 2.800/56.\nDe acordo com o Art. 2º da Resolução Normativa nº 222/09 do CFQ, todo aquele que exercer ou pretender desempenhar funções de profissional da Química é obrigado ao uso da Carteira Profissional do Químico, obtida por meio do registro no Conselho Regional de Química.\nAuxílio profissional para a conquista do registro CRQ Agora que você já sabe mais sobre a importância da obtenção dos certificados da CRQ, aproveite e acompanhe nosso blog e receba conteúdos relevantes como esse em primeira mão!\nPara compreender melhor como implementar todos esses indicadores na sua empresa, conte com a ajuda especializada da Verde Ghaia, líder nesse setor.\nO Grupo Verde Ghaia também poderá te ajudar na Gestão dos indicadores da sua empresa, sempre no caminho da melhoria contínua. Auxiliamos na definição dos cronogramas, dos responsáveis e também nos recursos necessários para ter uma boa gestão.\nCom suas inúmeras ferramentas, a Verde Ghaia, tem a consultoria on line, que te auxilia na implementação de qualquer sistema de normas ISO de forma eficaz e com melhor preço do mercado. Este serviço é oferecido para qualquer norma internacional, tanto a ISO 9001 quanto outra norma que sua empresa precisar.\nÉ importante ressaltar também que a Verde Ghaia pode ajudar à controlar os resíduos que sua empresa produz. A VG Resíduos, tem plataforma e o mercado de resíduos para gerenciamento de materiais indesejados promovendo o encontro entre organizações compradoras e vendedoras de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/12/responsável-técnico-CRQ.jpg","date":"18 Dezembro","description":"Algumas empresas são obrigadas a terem o registro no Conselho Regional de Química (CRQ), de acordo com a atividade que o estabelecimento realiza","id":700,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; gerenciamento de residuos","title":"Descubra qual tipo de empresa deve possuir responsável técnico com registro no CRQ","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/descubra-qual-tipo-de-empresa-deve-possuir-responsavel-tecnico-com-registro-no-crq/"},{"content":"\rO transporte de resíduos perigosos é classificado como uma atividade de risco em relação à preservação ambiental e saúde humana por isso existem inúmeras leis imputadas ao transporte.\nQuando o resíduo perigoso for transportado para disposição adequada é importante verificar a documentação necessária e a legislação para o transporte.\nAlgumas empresas possuem procedimentos e checklist para controle do transporte com objetivo de garantir que o resíduo perigoso seja manuseado, transportado e destinado em local apropriado e que garanta a segurança evitando acidentes ambientais.\nO checklist, uma ficha de inspeção de veículo que transporta resíduo perigoso, não é a única medida preventiva para evitar acidentes e danos à saúde humana e ao meio ambiente, mas é um começo para que as empresas ajustem sua documentação referente à transporte de resíduos perigosos.\nEmpresas que geram resíduos perigosos e organizações que realizam o transporte destes resíduos devem cumprir o que determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos, lei 12.305/2010 do Ministério do Meio Ambiente.\nResolução atualizada sobre transporte de resíduo perigoso – ANTT 5232 No nosso artigo “ANTT 5232: veja o que mudou na Resolução de transportes de produtos perigosos!” explicamos as principais mudanças da resolução que substitui a Resolução ANTT 420/2004.\nO mais importante é que sua empresa compreenda que o transporte dos resíduos é parte integrante da gestão de resíduos, pois muitos desses materiais contém altas concentrações de poluentes, que representam riscos à saúde das pessoas e ao meio ambiente.\nO descumprimento da Resolução ANTT 5232 trará a sua empresa penalidades. E nenhuma organização deseja sofrer multas exorbitantes, ainda mais por negligência.\nA empresa que realiza o transporte de qualquer resíduo precisa seguir uma série de normas e regras para que cheguem ao destino final de forma adequada e segura.\nÉ importante também que as empresas verifiquem se é necessário o licenciamento ambiental para o transporte do resíduo perigoso.\nA Resolução nº 5232, de 14 de dezembro de 2016, da ANTT define exigências detalhadas aplicáveis ao transporte terrestre de resíduos perigosos, trazendo muitas obrigações que devem ser observadas e atendidas pelas empresas.\nUma consultoria em gestão de resíduos pode auxiliar sua empresa a cumprir todas as leis e normas para o transporte correto de resíduos perigosos evitando assim que seu empreendimento pague multas ou feche as portas por descumprimento.\nA VG Resíduos é uma empresa especializada em consultoria de gestão de resíduos e a partir da assessoria proporciona ao seu negócio uma série de benefícios.\nPara auxiliar as organizações no cumprimento da resolução a VG Resíduos traz o checklist com as principais exigências da lei.\nO que é um CHECK LIST para transporte de resíduo perigoso? O checklist é uma ficha de inspeção usada pelas empresas para verificar as condições que será realizado o transporte de resíduo, as condições técnica, operacionais, de segurança e de limpeza/descontaminação que devem ser verificadas em cada embarque.\nResumindo é uma ficha importante, pois auxilia no controle de segurança no transporte.\nO checklist deve possuir uma identificação que possibilitará o rastreamento do documento quando necessário.\nNo preenchimento do checklist a empresa deverá informar qual o tipo de resíduo perigoso que ela está transportando.\nPara que a identificação do tipo de resíduo é necessário caracterizar e classificar o resíduo antes da destinação.\nO nome da transportadora, a placa de identificação do caminhão, a documentação do condutor e se este possui habilitação para o transporte e treinamento para Movimentação e Operação de Produtos Perigosos MOPP, se ele porta vestes adequadas e seu estado de saúde, devem ser relatados no checklist.\nNa lista é necessário informar o estado de conservação do veículo e se está equipado com o que a legislação exige. Se o condutor possui EPI adequado. Se a carga possui FISPQ e Ficha e Envelope de Emergência entre outros itens.\nAssista no youtube\r\r\r O que muda no check list com a nova resolução? Houve algumas mudanças para verificação dos requisitos operacionais mínimos para o transporte de resíduos perigosos.\nEntre as mudanças temos:\n· O check list deve ficar à disposição do expedidor, do contratante, do destinatário, do transportador e das autoridades durante três meses, salvo em caso de acidente, hipótese em que deve ser conservada por dois anos.\n· O responsável pelo preenchimento do check list deve ter treinamento para tal.\n· No caso da empresa de transporte, deve haver um responsável para o preenchimento do check list quando da saída do veículo da sua base.\n· Quando o veículo não se encontrar na sua base, ou não for agregada a alguma transportadora, o responsável pelo preenchimento pode ser o motorista.\n· No check list deverá constar anexado documento que comprove o horário de chegada, fornecido pelo Embarcador e horário de saída, fornecido pelo Destinatário que o transportador chegou e saiu. Este documento deve ser entregue ao transportador imediatamente após o apontamento dos horários.\n· No check list deverá constar que há equipamentos para sinalização, jogo de ferramentas, cones para sinalização da via e conjunto de emergência para produtos cujo risco principal ou subsidiário seja inflamável.\nComo a Consultoria VG Resíduos auxilia a sua empresa no transporte de resíduos? A Verde Ghaia a partir da VG Resíduos oferece serviço de qualidade com soluções para sua empresa no gerenciamento de resíduo.\nA VG Resíduos conta com um sistema que simplifica, automatiza e agiliza o gerenciamento de resíduos.\nCom o sistema que conta com módulos ideais para o seu segmento (seja você gerador, gerenciador, transportador ou tratador), todo o processo passa a ser automatizado e on-line, viabilizando uma gestão completa, dinâmica e eficiente.\nÉ muito importante que a empresa defina e qualifique o fornecedor ideal para o transporte do resíduo. E A Verde Ghaia auxilia a sua empresa nessa seleção.\nAs vantagens do nosso serviço são: que auxilia a sua empresa a cumprir a Política Nacional de Resíduos; facilita a gestão passivos de informações e evita perdas e falhas no processo; padroniza a comunicação com fornecedores; minimiza a possibilidade de prejuízos para a empresa; permite o controle completo de documentação e licenças; otimiza a elaboração de relatórios e inventários; auxilia no cumprimento de prazo, com lembretes e alertas de vencimento; sistematiza as informações em gráficos e dashboards para orientar a tomada de decisões estratégicas.\n Entre em contanto conosco e contrate nosso serviço\nOutro método complementar na gestão de resíduos é a implementação do Sistema de Gestão Ambiental a partir da (ISO 14001) . A norma possui padrão internacional de qualidade e é referência para as empresas durante os processos comerciais entre as grandes organizações.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/12/check-list-de-transporte-de-resíduos-perigosos-1.jpg","date":"18 Dezembro","description":"Quando o resíduo perigoso for transportado para disposição adequada é importante verificar a documentação necessária e a legislação para o transporte","id":701,"readingTime":5,"tag":"produtos perigosos ; residuos perigosos","title":"NTT 5232: veja o que mudou no Check List de transportes de produtos perigosos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/ntt-5232-veja-o-que-mudou-no-check-list-de-transportes-de-produtos-perigosos/"},{"content":"Talvez você ainda não parou para observar, mas muitos produtos ou materiais que usamos no dia a dia contém a substância chumbo na composição, como por exemplo: tintas escolares, brinquedos, eletrodomésticos e automóveis.\nProjeto de redução do chumbo O Ministério do Meio Ambiente abriu no dia oito de dezembro uma consulta pública para o anteprojeto de lei que reduz em 85% a adição de chumbo em tintas, solventes e materiais similares.\nA legislação atual, Resolução CONAMA n° 401/2008, estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras providências.\nO limite do teor de chumbo da legislação 401/2008 limita a 600 ppm (partes por milhão) em tintas imobiliárias, escolares e infantis. Porém esse projeto de redução do chumbo prevê que fabricantes e importadores não poderão fabricar, importar ou comercializar produtos com teor acima de 90 ppm.\nO chumbo foi largamente utilizado na pigmentação ou como secante em tintas, até que pesquisas revelaram que ele é responsável por várias doenças, como danos ao sistema nervoso, anemia e distúrbios de comportamento, além de poluir o meio ambiente.\nEm alguns países da Europa, como a Inglaterra, Suécia e Polônia foi banida o uso de chumbo em tintas desde o ano de 1920. Na Espanha é banido desde 1931.\nCom a mudança na lei, o Brasil se adequa às normais internacionais prevista pelas Nações Unidas.\nUtilizações do chumbo O chumbo é um metal tóxico, pesado, macio e maleável e mau condutor de eletricidade. Sua utilização se dá na construção civil, em munição, proteção contra raios-x, produção de soldas, fusíveis, revestimento de cabos elétricos, metais de tipografias.\nTêm-se desenvolvido compostos organoplúmbicos para aplicações como catalisadores na fabricação de espumas de poliuretano, como tóxico para as pinturas navais com a finalidade de inibir a incrustação nos cascos, agentes biocidas contra as bactérias granpositivas, proteção da madeira contra o ataque das brocas e fungos marinhos, preservadores para o algodão contra a decomposição e do mofo, agentes molusquicidas, agentes anti-helmínticos, agentes redutores do desgaste nos lubrificantes e inibidores da corrosão do aço.\nEfeitos do chumbo na saúde e meio ambiente O chumbo é extremamente danoso quando absorvido pelo organismo através da comida, ar ou água.\nO chumbo pode causar vários efeitos indesejáveis, tais como:\n· Perturbação da biossíntese da hemoglobina e anemia;\n· Aumento da pressão sanguínea;\n· Danos aos rins;\n· Abortos;\n· Alterações no sistema nervoso;\n· Danos ao cérebro;\n· Diminuição da fertilidade do homem através de danos ao esperma;\n· Diminuição da aprendizagem em crianças;\n· Modificações no comportamento das crianças, como agressão, impulsividade e hipersensibilidade.\nO chumbo pode atingir o feto através da placenta da mãe, podendo causar sérios danos à saúde: como danos ao sistema nervoso e ao cérebro da criança.\nDevido à elevada toxicidade do chumbo e dos seus compostos, ações para prevenir e reparar contaminações ambientais são comuns nos tempos atuais. Materiais e dispositivos que contém chumbo não podem ser descartados ao ambiente, precisam ser reciclados.\nQual a destinação adequada para o chumbo? Estima-se que a cada tonelada de metal reaproveitado são gerados 150 a 300 kg de resíduo contaminado com chumbo.\nA reciclagem por sua vez trata-se de um processo com desafios muito grandes a serem enfrentados diante dos resíduos gerados durante o processo de reciclagem. No caso da reciclagem das baterias de automóveis, por exemplo, primeiro os componentes das baterias (plástico e metal) são separados hidraulicamente. Depois, o metal é fundido.\nO Ministério da Saúde, através da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fiscaliza os produtos dos segmentos de medicamentos, produtos de higiene e limpeza. Está previsto neste projeto que a fiscalização incidirá sobre a importação, a fabricação e o comércio, mas não sobre o consumidor final.\nO órgão que irá fiscalizar o cumprimento das novas normas sobre o chumbo, será o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).\nSendo aprovada este projeto, os prazos para cumprimento serão:\n- Cinco anos para tintas e materiais similares de revestimento de superfície para sinalização de trânsito e de segurança;\n- Três anos para materiais de pintura de automóveis, eletrodomésticos, equipamentos, estruturas metálicas e anticorrosivos;\n- Um ano para as demais tintas compreendidas pela lei.\nLogística Reversa para o chumbo Assista no youtube\r\r\r Segundo o tipo do material composto por chumbo, o consumidor e fabricante deverão realizar a logística reversa.\nDevido à toxicidade deste metal, o descarte não pode ser feito no lixo comum. Já existem leis que obrigam os fabricantes a receberem o produto ou material, e proporcionar a destinação correta.\nO correto no caso de algum material na sua casa que contenha chumbo, como por exemplo pilhas, tintas, eletrodoméstico, brinquedos é separar do lixo comum, facilitando assim a coleta e posterior armazenamento em aterros especiais.\nLembrando que se esses resíduos contendo o chumbo forem descartados incorretamente a contaminação envolverá o solo e lençóis freáticos prejudicando a agricultura e todo o processo hidrográfico.\nA Gestão Ambiental e o gerenciamento de resíduos com chumbo A norma ABNT ISO 14001:2015 é uma norma que tem como requisitos principais a identificação, controle e monitoramento das questões ambientais na empresa.\nEssa norma é uma forte aliada para ter sua empresa sempre ambientalmente organizada e já mapeada na questão nos resíduos sólidos, também contempla a questão dos resíduos comchumbo.\nCom o Sistema de Gestão Ambiental, implantar o PGRS facilita o sistema da sua empresa, levando a sua empresa ser reconhecida no mercado, principalmente na questão ambiental.\nA Verde Ghaia pode te auxiliar na implementação e manutenção dessa e de outras normas ISO. Recentemente atualizada, a nova versão da ISO 14001 além de possuir maior compatibilidade com as demais normas ISO, traz requisitos relacionados ao gerenciamento dos resíduos sólidos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/12/Destinação-adequada-de-resíduos-com-chumbo-2.jpg","date":"18 Dezembro","description":"Devido à toxicidade do chumbo, o descarte não pode ser feito no lixo comum. Já existem leis que obrigam os fabricantes a oferecerem a destinação correta.","id":702,"readingTime":4,"tag":"destinacao correta ; destinar residuos","title":"Qual a destinação adequada para resíduos com chumbo?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/qual-a-destinacao-adequada-para-residuos-com-chumbo/"},{"content":"\rJá tem um bom tempo que a natureza marítima está dando sinais de socorro. Há milhões e milhões de toneladas de lixo sendo lançados nos oceanos. Os problemas maiores são apresentados nas zonas costeiras, onde tem a atividade humana é mais intensa.\nLixo marinho: tema importante nas conferências nacionais e internacionais O tema ganhou mais evidência após a publicação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei 12.305/2010. A Conferência foi organizada em três eixos: I) Geração de Emprego e Renda, II) Redução de Impactos Ambientais e III) Produção e Consumo Sustentável; e a temática do lixo marinho foi abordada dentro do eixo II, uma vez que a maior parte dos resíduos encontrados no mar provém de fontes terrestres.\nA questão dos resíduos sólidos marinhos se dá essencialmente no objetivo de reduzir os impactos das fontes realizadas em solo terrestre, considerando que todos os tipos de resíduos, segundo a classificação por origem na PNRS, podem se tornar lixo marinho.\nExiste um Programa de Ação Global para a proteção do meio marinho frente às atividades baseadas em terra (GPA), programa este de interesse internacional. O Brasil faz parte desde 1995. O programa está orientado a facilitar o cumprimento das obrigações dos Estados para preservar e proteger o ambiente marinho e foi desenhado para apoiar os Estados a tomar ações.\nAssista no youtube\r\r\r É a única iniciativa global que foca diretamente a conectividade entre os ambientes terrestres, costeiros e marinhos. São cinco os objetivos principais do GPA:\n identificar a origem e os impactos das fontes de poluição marinha desde a superfície terrestre;\n identificar problemas prioritários para realizar ações;\n estabelecer objetivos gerenciais para os problemas prioritários;\n Identificar, avaliar e selecionar estratégias e medidas para atingir os objetivos;\n avaliar os impactos destas estratégias.\n Aliança Global na luta contra o lixo marinho Foi aprovado no dia seis de dezembro na Assembleia Ambiental das Nações Unidas (UNEA 3) uma séria de resoluções para o combate à poluição nos oceanos.\nFoi destacado a importância da eliminação dos microplásticos dos oceanos e de ações para prevenir e reduzir significativamente a poluição marinho até o ano de 2025.\nO Brasil também foi convidado a participar do grupo de coordenação do Global Partnership on Marine Litter (GPML), uma parceria global entre agências internacionais, governos, sociedade, academia e terceiro setor no combate ao lixo marinho. Os integrantes do grupo trabalham para o desenvolvimento de ações em áreas como apoio técnico e financeiro. Entre os objetivos da aliança, está a redução dos impactos do lixo marinho nas economias, nos ecossistemas, na biodiversidade e na saúde humana.\nResoluções adotadas na Assembleia do meio ambiente da ONU – 2017 A ação brasileira na agenda do GPML começou no mês passado. Foi realizando no Rio de Janeiro o seminário que serviu como o primeiro momento de elaboração do plano nacional de combate ao lixo do mar.\nA construção do documento para 2018 já havia sido apresentada como compromisso voluntário do Brasil durante a Conferência dos Oceanos, realizada em junho deste ano na sede das Nações Unidas, em Nova York.\nSegue abaixo as resoluções adotadas na Assembleia do meio ambiente das Nações Unidas:\n- processo preliminar da Assembleia das Nações Unidas para o meio ambiente em sua terceira sessão;\n- mitigação e controle da poluição em áreas afetadas por conflitos armados ou terrorismo;\n- mitigação da poluição através da integração da biodiversidade em setores-chaves;\n- contribuições da Assembleia do Meio Ambiente das Nações Unidades para o Fórum Política de Alto Nível sobre o Desenvolvimento Sustentável;\n- ambiente e saúde;\n- investir em soluções ambientais inovadoras para acelerar a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável;\n- gerenciar a poluição do solo para alcançar o Desenvolvimento Sustentável;\n- declaração ministerial da Assembleia do Meio Ambiente das Nações Unidas na terceira sessão;\n- lixo marinho e microplásticos;\n- prevenção e redução da poluição do ar para melhorar a qualidade do ar globalmente;\n - eliminar a exposição de pintura de chumbo e promover o gerenciamento ambiental sadio de resíduos de baterias de ácido-chumbo;\n- abordar a poluição da água para proteger e restaurar ecossistemas relacionados à água;\n- implementar o documento final da Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável Rio+20: O futuro que queremos.\nMar de plástico O lixo marinho é composta por muitos tipos de materiais, que chegam ao mar de diversas formas. Conforme dados das Nações Unidas, aproximadamente 80% de todo o lixo encontrado nos mares, são de origem terrestre. Os outros 20% estão relacionadas com atividades marítimas, que são tirados das embarcações ou resultado de pesca abandonada ou perdida.\nO lixo marinho é composto de 60 a 95% de resíduos de plástico, e são esses os resíduos que mais acarretam problemas ambientais.\nO plástico pode ser um material versátil no dia a dia, porém tem um tempo de vida útil muito curto e sua degradação é extremamente lenta (podendo durar séculos) e causa fortes impactos no meio ambiente devido à sua composição.\nSegundo estudos recentes, das 300 milhões de toneladas de plástico produzidas atualmente por ano, cerca de 8 milhões de toneladas vão parar aos oceanos levadas pelos ventos, chuvas, esgotos, rios ou deitados diretamente nas praias ou no mar.\nOs cálculos que se conhecem de degradação de plástico refletem então o tempo que estes materiais demoram para deixar de ser visíveis. Entre os dados mais impressionantes, deixamos alguns exemplos:\nRedes e fios de pesca - 600 anos\nGarrafas de plástico – 450 anos Fraldas – 450 anos\nSacos de plástico – 10-20 anos\nPontas de cigarro – 2-5 anos\nComo sempre a equipe do Grupo Verde Ghaia está à frente de todos os assuntos relacionados ao meio ambiente. E o tema abordado foi da saúde ambiental marítima, e mais uma vez os resíduos sólidos são os vilões da natureza.\nNossa equipe que é especializada em gestão de resíduos sólidos, pode te dar todo apoio e suporte nessa questão, assim como da implantação da Certificação da norma ISO 14001:2015.\nEntre em contato com os consultores da Verde Ghaia e inicie sua Certificação já! Entre em contato com a equipe da VG Resíduos, empresa do Grupo Verde Ghaia, pelo telefone (31) 3656-5538 e fique por dentro sobre a forma correta de gerenciar os resíduos que sua empresa produz.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/12/lixo-marinho-2.jpg","date":"16 Dezembro","description":"A questão dos resíduos sólidos marinhos se dá essencialmente no objetivo de reduzir os impactos das fontes realizadas em solo terrestre","id":703,"readingTime":5,"tag":"lixo","title":"O que fazer com tanto lixo marinho?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-fazer-com-tanto-lixo-marinho/"},{"content":"\rComo ganhar dinheiro com resíduos da indústria têxtil? No Brasil somente a Cadeia têxtil e de Confecção faturou US$ 37 bilhões durante o ano de 2015. Ela foi responsável por ocupar o segundo lugar como maior empregador da indústria, perdendo apenas para alimentos e bebidas (juntos). Dados como esses revelam a importância da industrial têxtil no nosso país.\nAlém da relevância econômica, a indústria têxtil se mostra significativa na geração de resíduos como: retalhos e aparas gerados no processo produtivo, que são os tipos de resíduos mais produzidos no processo produtivo.\nO mercado de empresas que compram resíduos tem muito interesse na aquisição das aparas e retalhos, que podem representar uma renda atraente para recicladores.\nRetalhos de tecidos Em geral, os retalhos de tecidos são gerados devido ao mal planejamento da confecção, criação, modelagem, corte e encaixe ou também à falta de padronização das matérias-primas, mão de obra desqualificada, maquinário impróprio. Esses são alguns dos motivos para a geração desses resíduos da indústria têxtil.\nPela ABNT 10004/2004, esses resíduos estão classificados como: classe II A – Não Inertes devido suas propriedades como combustilidade, biodegrabilidade ou solubilidade em água, salvo em caso de contato com algum contaminante, como por exemplo, óleo lubrificante de máquinas.\nEm caso de contaminação do resíduos, como por exemplo: algum produto tóxico na utilização do processo industrial, o retalho passa a ser classificado como resíduos de classe I – Perigoso. Por isso seu acondicionamento deve ser correto para evitar qualquer tipo de contaminação.\nOs retalhos e resíduos de confecções em geral, ocasionam incômodo a população com poluição no aspecto visual da paisagem e entupimento de sistemas de drenagem urbana. O que provoca enchentes, além da diminuição da vida útil do aterro, mesmo sendo um produto que pode ser reaproveitado de inúmeras formas, grande parte dos retalhos gerados ainda vão parar nos aterros.\n\r\r Resíduos têxteis podem ser lucrativos Se houver qualificação e investimentos por parte das indústrias têxteis ou mesmo do governo para a coleta dos retalhos e demais resíduos da indústria têxtil, é possível provocar uma redução significativa nos aterros sanitários.\nAlguns resíduos podem ter muito validade para outras tipologias industriais, como: o jeans pode ser usado na indústria automobilística, as malhas podem ser usadas na fabricação de barbantes, e ainda tecidos sortidos podem ser usados na fabricação de mantas acústicas.\nOs Sindicatos das indústrias têxteis relatam ter muitos atendimentos de empresas com interesse em doação dos resíduos e ao mesmo tempo de outras organizações a procura de aquisição de resíduos têxteis.\nMedidas produtivas para redução dos resíduos têxteis Medidas podem ser tomadas, visando diminuir a geração de retalhos. Além da importância ambiental, a gestão de resíduos também tem importância econômica, afinal todo resíduo um dia foi comprado e pago como matéria-prima, aproveitá-los e reaproveitá-los ao máxima é boa medida.\nO sistema produtivo adotado em geral por empresas, tende a se preocupar com o que fazer com o resíduo já gerado, esse tipo de sistema produtivo é chamado de “sistema de produção de fim de tubo” (end of pipe).\nÉ muito importante acondicionar os retalhos de maneira correta, separando de outros tipos de resíduos, com a finalidade de evitar todo tipo de contaminação que pode ocorrer por em decorrência do contato com outras substâncias ou outros tipos de resíduos.\nUma vez contaminado, o resíduo que era simples de se reaproveitar, acaba se tornando um resíduo de difícil gestão, além de que muitos resíduos têxteis já têm um mercado comprador, porém estes só adquirem um valor comercial se estiverem separados de outros tipos de resíduos gerados e sem contaminação alguma, retalhos e aparas contaminadas não tem valor nenhum.\nDicas para diminuição dos resíduos têxteis Confira algumas medidas para diminuir a quantidade de resíduos gerados:\n Redução na fonte, evitando a geração através da otimização no consumo dos tecidos, sendo importante o planejamento do corte, tendo um melhor aproveitamento dos moldes e tecidos. O ideal é que a geração desses resíduos não seja maior que 10%; Reutilização dentro do próprio processo produtivo. Crie produtos alternativos que encaixem nas sobras e possam ser comercializados, como: podem ter valor para peças de coleção, ou retalhos grandes podem ser utilizados na fabricação de outras peças. Venda dos retalhos e aparas para artesãos; comercialize com ONGs para geração de fonte de renda. É muito difícil existir um processo produtivo que não gere nenhum resíduo, mas é sempre importante que se adote medidas para diminuição, além de evitar desperdícios.\nAssista no youtube\r\r\r Mercado dos retalhos e aparas O mercado desses resíduos consiste na venda para empresas de reciclagem ou artesãos, que através do processo podem transformar novamente em tecido, ou até mesmo um novo produto.\nOutros mercados com interesse em resíduos da indústria têxtil:\n centros automotivos: utiliza para limpeza de peças. Assim a indústria ou a confecção gera uma aumento de renda, e o centro automotivo economiza na compra de panos, tendo em vista que o retalho a ser descartado tem a mesmo função de um novo. E diminui resíduos nos lixo; outra empresa interessada nos resíduos é a fabricação de produtos esportivos: fazem enchimento dos sacos de pancadas com tecidos descartados; diversos artesãos: podem utilizar para fazerem bijuterias, objetos de decoração, obras de arte, entre outros produtos. A lista é diversa. Os resíduos descartados podem ficar armazenadas por anos em estoques ou até mesmo ir para o aterro sanitário. O problema agravante é que 70% do material produzido no mundo todo é composto por fibras sintéticas e leva dezenas de anos para se decompor.\nISO 14001 x resíduos da indústria têxtil Caso seu negócio esteja voltado de alguma maneira para a indústria têxtil, e você precisa de auxílio profissional no que diz respeito ao gerenciamento de resíduos, entre em contato com a VG Resíduos.\n\r\r Especialista no ramo, a VG Resíduos auxilia diversas empresas a partir de softwares e ferramentas de gestão que otimizam o processo e permitem que as empresas andem em conformidade com a lei.\nA VG Resíduos oferece também o Mercado de Resíduos uma ferramenta que proporciona o encontro entre empresas compradoras e vendedoras de resíduos, é um ótimo método de ganhar dinheiro com materiais que poderiam se tornar um problema.\nOutro método relevante, é a certificação da ISO 14001, Sistema de Gestão Ambiental. A norma irá ajudar muito na gestão dos resíduos sólidos da sua empresa, indicando melhorias no processo industrial, indicação de empresas interessadas nos resíduos (aparas e retalhos).\nA ISO 14001, focada na gestão ambiental, traz soluções para manter empresa dentro das legislações referentes ao campo de atuação da empresa, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/12/reaproveitamento-de-resíduos-na-indústria-Têxtil-redimensionada.png","date":"4 Dezembro","description":"Como ganhar dinheiro com resíduos da indústria têxtil? O mercado de empresas que compram resíduos pode representar uma renda atraente para recicladores.Leia!","id":704,"readingTime":5,"tag":"industria textil ; reaproveitamento de residuos da industria textil ; residuos industria textil","title":"Como ganhar dinheiro com resíduos da indústria têxtil?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-ganhar-dinheiro-com-residuos-da-industria-textil/"},{"content":"\rDesde 2010 o país possui a Lei Nº 12.305 do Ministério do Meio Ambiente, que define a Política Nacional de Resíduos Sólidos – a PNRS. Essa política estabelece princípios que vão de encontro com o modo de produção da maioria das empresas.\nDentre esses princípios destaca-se a prevenção e a redução da geração de resíduos. Para isso a PNRS exige que as empresas elaborem um plano de gerenciamento de resíduos.\nGerenciar os resíduos significa realizar um conjunto de ações para a disposição final ambientalmente adequada. E para que isso acontece é importante mapear a geração de resíduos por fonte geradora.\nConheça algumas vantagens ao mapear a geração de resíduos por fonte geradora **\n**\nAs empresas devem ter em mente que mapear a geração de resíduos por fonte geradora não resulta só em gastos e trabalho extra. Quando é elaborado, implantado, executado e monitorado de maneira correta, o mapeamento é uma ferramenta importantíssima na gestão, organização e redução de custos no seu processo produtivo, pois através dele é possível avaliar quais as fontes que desperdiçam matéria prima, qual a melhor forma de dispor os resíduos gerados e quais alternativas para a redução na geração de resíduos.\nMapear a geração de resíduos por fonte geradora traz às empresas diversas vantagens. Abaixo listamos as principais:\nRedução de Custos\nA elaboração, implantação, execução e monitoramento do mapeamento da geração de resíduos contribuem de três maneiras para a redução de custos em uma empresa:\n Redução de custos com a destinação de resíduos; Redução de custos de processo; Redução no consumo de matéria prima; Redução dos custos com equipamentos e pessoal. Redução de custos com a destinação de resíduos - O mapeamento da geração de resíduos tem como um dos principais objetivos diagnosticar quais os pontos de geração excessiva de resíduos. Através do mapeamento a empresa pode implantar medidas de redução e orientar os funcionários sobre a correta segregação dos resíduos, evitando assim que sejam destinados de forma errada. A destinação incorreta de resíduos traz prejuízo às empresas, aumentando assim o custo de destinação.\nRedução de custos Matéria Prima – Outro objetivo do mapeamento da geração de resíduos por fonte geradora é verificar em quais etapas do processo produtivo há desperdício de matéria prima. O mapeamento contribui na identificação de possíveis falhas no processo da empresa.\nRedução dos custos com equipamentos e pessoal – No mapeamento é determinado a quantidade, tamanho, tipo e localização das lixeiras, containers de armazenamento temporário e principalmente a quantidades de profissionais necessários a realização da gestão dos resíduos.\nDeterminação do espaço para armazenamento ambientalmente correto\nEm uma empresa, durante suas etapas de fabricação, são gerados certo volume e tipo de resíduo. E para cada tipo de resíduo existe o método de destinação final adequado, que pode ser em aterro sanitário, tratamento, coprocessamento, aterro industrial, reciclagem, etc.. Porém alguns resíduos até serem destinados podem ficar por algum período de tempo armazenado na empresa.\nO mapeamento da geração por fonte geradora proporciona outra vantagem a empresa no gerenciamento de resíduos, como determinar a melhor localização para o armazenamento destes resíduos e também a periodicidade ideal para a coleta dos mesmos, contribuindo com a liberação de espaço e organização da empresa.\nRedução dos Riscos de Acidente\nOutra vantagem ao mapear a geração de resíduos por fonte geradora é a redução dos riscos de acidente do trabalho, uma vez que, para cada tipo de resíduo são determinados métodos de manuseio, EPI’s a serem utilizados, rotas de transporte interno e externo, locais de armazenamento e horários para coleta e destinação.\nAssista no youtube\r\r\r Redução e Controle dos Impactos Ambientais\nQuando a empresa mapeia suas fontes geradoras de resíduos ela identifica em quais locais é possível reduzir a geração de resíduos sólidos e qual a maneira correta de segregação e destinação final. Isso contribui diretamente no controle e redução dos impactos ambientais gerados pelas atividades humanas\nAlguns dos impactos associados à destinação incorreta dos resíduos sólidos são: proliferação de vetores, contaminação das águas superficiais e subterrâneas, este último principalmente pelo chorume, poluição atmosférica, contaminação do solo, entre outros.\nMelhoria da Visibilidade da Empresa\nImplantar dentro de uma organização a gestão de resíduos aumenta a credibilidade da empresa perante seus fornecedores e clientes, assim como também para o órgão fiscalizador.\nO mapeamento da geração de resíduos contribui para a agilidade dos processos de renovação da licença ambiental de operação e, feito de forma correta, reduz o risco de multas, haja vista que a empresa terá conhecimento total de quais resíduos gerados e quais métodos apropriados de destiná-lo.\nA importância do mapeamento da geração de resíduos na gestão ambiental e econômica Na maioria das vezes a geração de resíduos no processo produtivo indica uso ineficiente de materiais e recursos.\nEconomicamente, os resíduos de produção são custo para empresa, tanto no que refere aos custos dos materiais transformados em resíduos, quanto ao custo de tratamento e disposição dos resíduos gerados.\nAmbientalmente, os resíduos representam a extração desnecessária de recursos naturais transformado em resíduo e a poluição a ser causada com o seu lançamento ao Meio Ambiente.\nEmpresas que desejam se certificarem na ISO 14001 e implantar um Sistema de Gestão Ambiental devem buscar na gestão adequada de resíduos esses dois fatores: economia e gestão ambiental.\nComo a Consultoria em Gerenciamento de resíduo pode trazer as vantagens do mapeamento da geração por fonte geradora? A VG Resíduos auxilia a sua empresa na gestão completa dos resíduos gerados durante seu processo produtivo.\nO gerenciamento de resíduo realizado pela Verde Ghaia conta com o software que permite o mapeamento da geração de resíduos por fonte geradora. Todas as informações referentes ao resíduo gerado são inseridas no sistema, este integra e organiza esses dados de modo a orientar e viabilizar a gestão mais eficiente.\nEvite elaborar o mapeamento da sua empresa apenas para formalização junto ao órgão ambiental dos resíduos gerados.\nUtilize o mapeamento para a melhoria continua dos processos, redução de custos e organização da empresa.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/12/mapear-geração-de-resíduos-por-fonte-geradora-redimensionada.png","date":"4 Dezembro","description":"Quando a empresa mapeia suas fontes geradoras de resíduos ela identifica em quais locais é possível reduzir a geração de resíduos sólidos","id":705,"readingTime":4,"tag":"geracao de residuos por fonte geradora ; gerenciamento de residuos","title":"Descubra as vantagens ao mapear a geração de resíduos por fonte geradora","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/descubra-as-vantagens-ao-mapear-a-geracao-de-residuos-por-fonte-geradora/"},{"content":"\rO passivo ambiental pode ser administrativo ou físico. Os resíduos sólidos, pela sua quantidade e danos potenciais ao ambiente e ao bem estar social, compõem também uma das causas do passivo ambiental de uma empresa.\nNo que tange o passivo ambiental, na parte administrativa, versam sobre: estudos técnicos, registros, relatórios ambientais, pendências de infrações, multas e penalidades ou resultados de auditorias ambientais.\nO que são resíduos sólidos? Os resíduos são resultados de diversas atividades, como: industrial doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, serviços de varrição, dentre outros. Apresentando-se nos estados: sólido, líquido e gasoso.\nA norma NBR 9.896/1993 define que resíduo é um material cujo proprietário ou produtor não considera mais como algo que tenha valor suficiente para conservá-lo.\nDe acordo com a ABNT NBR 10.004/97, os resíduos sólidos têm as classificações:\n- classe 1 – resíduos perigosos: apresentam risco à saúde pública e ao meio ambiente e exigem tratamento e disposição especial, em função das suas caraterísticas: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade.\n- classe 2 – resíduos não-inertes: são os resíduos que não tem periculosidade, mas não são inertes, podendo ter as características: combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em agua.\n- classe 3 – resíduos inertes: são resíduos que não degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo ou se degradam muito lentamente.\nO que é passivo ambiental? As diversas atividades econômicas e seus efeitos sobre o meio ambiente são assuntos tratados de deliberações nacionais e internacionais.\nPara evitar, compensar ou mesmo minimizar os impactos negativos, as atividades econômicas que podem ser nocivas do meio ambiente são contempladas com legislações específicas, disciplinadores de procedimentos tecnológicos e operacionais, com o objetivo de reduzir ou mesmo eliminar danos ambientais provenientes de atividades industriais.\n O passivo ambiental é considerado como toda agressão que se praticou/pratica contra o meio ambiente e consiste em um valor de investimento para reabilitar/recuperar a natureza, podendo ser através de multas ou indenizações contra o praticante ou a empresa que causou o dano ambiental. Conclui-se então que, passivo ambiental são danos causados ao meio ambiente por empresas no decorrer de suas atividades produtivas e comerciais, e de acordo com a legislação atual, são partes integrantes da responsabilidade socioambiental das empresas que originaram os resíduos.\nPassivo ambiental é conjunto de todas as obrigações que as pessoas e empresas têm com o meio ambiente e a sociedade, destinado a promover investimentos em benefícios ao meio ambiente.\nExemplo: quando uma empresa gera algum tipo de passivo ambiental, a responsável terá que gerar investimentos para compensar os impactos negativos causados ao meio ambiente.\nDefinição contábil do passivo ambiental A definição contábil do passivo ambiental: são obrigações que exigem a entrega de ativos ou prestações de serviços em um momento futuro, em decorrência das transações passadas ou presentes e que envolveram a empresa e o meio ambiente.\n Para ter uma correta avaliação da situação econômico-financeira da empresa e muito importante ter um levantamento do seu passivo ambiental. O passivo ambiental, assim como qualquer passivo, está dividido em capital de terceiros e capital próprio, constituindo assim as origens dos recursos da empresa. Citemos alguns exemplos:\n- Bancos: empréstimos de instituições financeiras para investimento na gestão ambiental;\n- fornecedores: compra de equipamentos e insumos para o controle ambiental;\n- governo: multas decorrentes de infrações ambientais;\n- funcionários: remuneração de mão-de-obra especializada em gestão ambiental;\n- sociedade: indenizações ambientais;\n- acionistas: aumento do capital com destinação exclusiva para investimentos em meio ambiente ou para pagamento de um passivo ambiental;\n- entidade: através de destinação de partes dos resultados em programas ambientais.\nPassivo ambiental x gestão dos resíduos sólidos Um passivo ambiental poderá decorrer de eventos do passado, como uma má gestão de resíduos sólidos, por exemplo, que causou uma poluição de uma área.\nEsse passivo deverá ser estimado, realizar estudos técnico, abrangendo as características atuais. Com isso, deverá ser levantado a valoração dos gastos a serem realizados, devem ser contabilizados.\nO ativo ambiental são os bens adquiridos que podem originar um passivo ambiental. Isso pode acontecer quando o processo de proteção, preservação e recuperação do meio ambiente exigir monitoramento após a recuperação ambiental.\nA Gestão dos resíduos sólidos deixará a empresa amparada no que se referente à poluição ou degradação referente à má gestão dos resíduos sólidos.\nCom a gestão dos resíduos a empresa antecipa por iniciativa própria o cumprimento da legislação ambiental, incluindo eventos passados, presentes e futuros, reconhecendo assim as suas obrigações.\nVale ressaltar que as instituições financeiras também estão atentas ao passivo ambiental das empresas, podendo evitar realizar empréstimos àquelas que apresentem qualquer risco potencial ao meio ambiente.\nLevantamento do passivo ambiental Para realizar um levantamento do passivo ambiental deverá seguir o roteiro:\n- realizar inspeção ambiental da empresa ou processo a ser analisado;\n- realizar documentação fotográfica dos itens dos passivos encontrados;\n- identificar os processos de transformação ambiental que deram origem aos itens de passivo identificados;\n- caracterizar ambientalmente os itens dos passivos e seus processos causadores, colocando representatividade dos seus processos causadores.\nQuando o levantamento do passivo ambiental demandar atividades relativas à proposição das ações corretivas e preventivas, deverão ser realizadas as tarefas a seguir:\n- estabelecer as ações corretivas e preventivas para cada item de passivo identificado;\n- orçar as ações propostas, considerando recursos humanos, técnicos e logísticos necessários, assim como eventuais serviços de terceiros.\nImportância da ISO 14001 na questão do passivo ambiental A certificação da ISO 14001, Sistema de Gestão Ambiental irá ajudar muito na gestão dos resíduos sólidos da sua empresa, no acompanhamento e melhorias e evita os passivos ambientais que possam ser considerados crimes ambientais.\nA nova versão da ISO 14001 saiu no final de 2015. A Verde Ghaia já está preparada para te dar todo suporte e assistência para a implantação e atualização da Certificação ISO 14001 2015.\nEntre em contato com os consultores da Verde Ghaia e inicie sua Certificação já! Conheça também a plataforma para Gerenciamento de resíduos.\nA ISO 14001, focada na gestão ambiental, traz soluções para manter empresa dentro das legislações referentes ao campo de atuação da empresa, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nCaso sua empresa precise gerenciar os resíduos sólidos que ela produz, mas você ainda não sabe a maneira correta de iniciar o processo, entre em contato com a VG Resíduos, empresa do Grupo Verde Ghaia, pelo telefone (31) 3656-5538.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/11/passivo-ambiental-redimensionada.png","date":"27 Novembro","description":"Passivo ambiental é considerado toda agressão que se praticou contra o meio ambiente e consiste em um valor de investimento para recuperar a natureza","id":706,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos residuo ; gestao de residuos solidos ; passivo ambiental","title":"Entenda a relação entre passivo ambiental e gestão de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/entenda-a-relacao-entre-passivo-ambiental-e-a-gestao-de-residuos/"},{"content":"Conheça nova norma criada no Distrito Federal que estabelece procedimento para cadastro de transportadores\nNo dia 1º de novembro de 2017 foi promulgada no Distrito Federal a Resolução nº 01 que estabelece procedimentos para o cadastramento das transportadoras de Resíduos de Construção Civil e Volumosos.\nAlém das orientações para o cadastramento, a Resolução especifica quais as sinalizações que devem ser incluídas nos equipamentos e veículos utilizados para coleta e transporte.\nFica determinado que somente as transportadoras cadastradas poderão coletar resíduos da construção civil e volumosos no Distrito Federal.\nA destinação final no aterro controlado do Jóquei (lixão da Estrutural), apenas poderá ser realizada por essas transportadoras.\nO prazo para que a medida passe a valer é a partir de 21 de janeiro de 2018, após adequação do aterro controlado para o recebimento destes resíduos.\nA importância da Resolução para cadastramento de transportadoras de resíduos de construção civil A Resolução nº 1 foi criada com o objetivo controlar a destinação correta dos resíduos da construção civil no Distrito Federal.\nA Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) mapeou 892 pontos de terrenos baldios onde são descartados resíduos de construção civil de forma descontrolada, descumprindo técnicas de manejo que garantem a preservação ambiental e a saúde da população.\nA responsabilidade pelo cadastro e cumprimento da resolução ficará para a Agefis, o SLU, a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram).\nProcedimento para o cadastramento das transportadoras As transportadoras de resíduos de construção civil devem realizar o Cadastro único de Transportadores de Resíduos da Construção Civil - RCC, através do Sistema para Gestão dos Resíduos de Construção Civil, no portal do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do Distrito Federal.\nNo cadastro será necessário apresentar informações sobre a transportadora, como a relação de veículos e de equipamentos utilizados para o transporte.\nPelo sistema os cadastrados poderão emitir o controle de transporte de resíduos (CTR). O documento precisará ser retirado para cada carga, e o transportador deverá portá-lo — em formato digital ou físico — durante o transporte.\nPara cada equipamento e veículo cadastrado será gerado um código de identificação da empresa de transporte.\nIdentificação dos veículos e equipamentos A transportadora deve sinalizar seus equipamentos e veículos seguindo as especificações e modelos conforme determina a resolução nº 1.\nNa porta do motorista dos veículos utilizados no transporte deverá estar escrito o código de identificação da empresa em fonte Arial, negrito, tamanho 100 e demais informações em tamanho 32 com letras pretas em fundo branco, nas dimensões de 21 cm de altura e 29,7 cm de largura (formato A4).\nOs equipamentos removíveis utilizados para coleta e transporte, como caçambas trará inscrito em suas laterais o código de identificação, em fonte Arial, negrito, tamanho 160 e demais informações em tamanho 65 com letras pretas em fundo branco, nas dimensões de 30 cm de altura e 60 cm de largura.\nExperiências Brasileiras no Gerenciamento de resíduos de construção civil \r A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) implementou ferramentas importantes para gestão adequada de resíduos sólidos nos municípios brasileiros.\nAssista no youtube\r\r\r Essas ferramentas contribuem para a eliminação dos lixões, a redução, reutilização e reciclagem.\nA título de exemplo, serão apresentadas a seguir modelos de gestão de resíduos de construção civil existentes em municípios brasileiros.\nBelo Horizonte\nAs Estações de Reciclagem de Entulho da capital mineira tem como objetivo transformar os resíduos da construção civil em materiais reciclados, que podem substituir a brita e a areia em elementos da construção civil que não tenham função estrutural.\nAs estações estão em terrenos públicos, com área mínima de 6.000m².\nEssas unidades recebem os resíduos transportados por caminhões de empresas de caçambas cadastradas e licenciadas.\nNas usinas de Belo Horizonte os resíduos são transformados em brita, areia e materiais utilizados em empreendimentos de produção de blocos para construção com cerca da metade do custo do bloco produzido com material não reciclável.\nSão Paulo\nNa capital paulista foi criado ecopontos de entrega voluntária de pequenos volumes de entulho (até 1 m³).\nNesses pontos de coleta de resíduos, é disposto o material gratuitamente em caçamba.\nA importância da Resolução nº 307 para o gerenciamento de resíduos da construção civil Um dos setores mais importante para o desenvolvimento econômico e social do país é o de construção civil. Contudo, ainda é um dos segmentos que mais consomem recursos naturais e geram resíduos sólidos, causando inúmeros impactos ambientais devido à ausência de tratamento desses resíduos.\nÉ importante que empresas de construção civil façam o gerenciamento de resíduos para minimizar esses impactos. E, que em todos os municípios sejam implantadas políticas públicas voltadas para o gerenciamento desses resíduos, como a resolução de cadastramento de transportadoras de resíduos de construção civil do Distrito Federal.\nNeste contexto, as empresas de construção civil e municípios devem seguir a Resolução nº 307, de 05/07/2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA.\nA Resolução nº 307 criou instrumentos para o correto gerenciamento de resíduos, definindo responsabilidades e deveres e tornando obrigatória a implantação pelo poder púbico local de Planos Integrados de Gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil, como forma de eliminar os impactos ambientais decorrentes do descontrole das atividades relacionadas à geração, transporte e destinação desses materiais.\nTambém determina que as empresas de construção civil adotem, sempre que possível, medidas que minimizem a geração de resíduos e sua reutilização ou reciclagem.\nEmpresas de construção civil e transportadoras de resíduos que almejam a implementação da norma ISO 14001 ou que já possui o Sistema de Gestão Ambiental implantando, sabe que esta norma traz soluções para as manterem dentro das legislações referidas, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nComo a Verde Ghaia pode auxiliar a sua empresa a ficar apta para atender a Resolução nº 1 do Distrito Federal? \r\nA sua empresa transporta e/ou gera resíduo de construção civil e não sabe a forma correta e ambientalmente adequada para a destinação final?\nA Verde Ghaia é uma empresa especializada em consultoria. Através da plataforma VG Resíduos é apresentado para o seu empreendimento uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/11/resolução-transporte-de-resíduos-da-construção-civil-redimensionada.png","date":"27 Novembro","description":"Foi promulgada no DF a Resolução nº 01 que estabelece procedimentos para o cadastramento das transportadoras de Resíduos de Construção Civil e Volumosos","id":707,"readingTime":5,"tag":"lei para transporte de residuos ; resolucao brasilia para transporte de residuos ; transportadora de residuos","title":"Resolução estabelece novo procedimento para transporte de resíduos da construção civil","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/resolucao-estabelece-novo-procedimento-para-transporte-de-residuos-da-construcao/"},{"content":"\rO Imposto Predial e Territorial Urbano, popularmente conhecido como IPTU, é um tributo previsto no artigo 156 da Constituição Federal de 1988, sendo de competência dos municípios instituírem o imposto sobre toda propriedade imobiliária: casas, prédios comerciais e industriais, terrenos e mesmo chácaras em áreas urbanas.\nCom o intuito de incentivar o modelo sustentável, alguns municípios criaram projetos de preservação ambiental considerando a possível redução do IPTU para aqueles que comprovem que praticam ações benéficas ao meio ambiente.\nO “IPTU VERDE”, um programa da Prefeitura de Salvador – BA, é um exemplo de iniciativa que incentiva empreendimentos imobiliários residenciais, comerciais, ou institucionais a realizarem e contemplarem ações e práticas de sustentabilidade em suas construções, como por exemplo, a gestão de resíduos, a redução do consumo de água e etc.\nO programa da Prefeitura oferece um selo de Certificação Sustentável a esses empreendimentos.\n**Construção Sustentável ** \r O setor de construção civil é sem dúvida o que mais consome recursos naturais e utiliza energia de forma muito intensa, gerando vários impactos ambientais. Além dos impactos relacionados ao consumo de matéria e energia, há aqueles associados à geração de resíduos sólidos.\nO Ministério do Meio ambiente estima que 50% dos resíduos sólidos gerados pelo homem são provenientes da construção civil.\nPensando em como reduzir esses impactos ambientais provocados pela construção civil surge o programa de IPTU VERDE.\nO Programa IPTU VERDE valida à importância da participação dos municípios na Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nEsse programa traz também para as empresas de construção que desejam manter um Sistema de Gestão Ambiental estruturado ou almejam se certificarem na Norma ISO 14001, da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, um incentivo a mais para colocarem em prática ações que contribuem para a preservação ambiental.\nPrograma IPTU VERDE Em 6 de novembro de 2017 o município de Salvador promulgou o Decreto Nº 29.100, que institui o Programa de Certificação Sustentável \u0026ldquo;IPTU VERDE\u0026rdquo; em edificações.\nO objetivo da certificação é incentivar as construtoras a adotarem práticas sustentáveis, como reaproveitamento de resíduos e redução do consumo de água e energia.\nA certificação IPTU VERDE é aplicável às novas construções ou a imóveis reformados.\nPara incentivar esses empreendimentos de construção civil a Prefeitura concede até 10% de desconto no IPTU.\nComo obter a certificação? Para obter a certificação é necessário comprovar que foram adotadas ações e práticas de sustentabilidade.\nOs empreendimentos receberão pontos para cada ação sustentável praticada.\nCertificação Bronze\nO empreendimento que atingir, no mínimo, 50 (cinquenta) pontos será classificado como BRONZE e será concedida a ela a Certificação Bronze e desconto de 5% no IPTU.\nCertificação Prata\nO empreendimento que atingir, no mínimo, 70 (setenta) pontos será classificado como PRATA e será concedida a Certificação Prata e 7% de desconto no IPTU.\nCertificação Ouro\nA empresa que alcançar, no mínimo, 100 (cem) pontos será classificada como OURO e receberá a certificação Ouro e 10% de desconto no IPTU.\nAções e Práticas de Sustentabilidade São consideradas 70 ações e práticas de sustentabilidade pelo Decreto nº 29.100. Entre essas ações temos a construção de central de resíduos com compartimentos para a coleta seletiva.\n O uso de equipamentos economizadores de água de torneiras com arejadores, spray e/ou temporizadores e chuveiros com regulador de pressão em no mínimo 60% dos pontos de utilização da edificação. A construção de ambientes com abertura voltada para a área externa ou para átrio não coberto ou de cobertura translúcida de forma a propiciar o aproveitamento da luz natural disponível. A utilização de pavimentação permeável em pelo menos 60% da área de passeio. A adoção de sistemas de reuso de 50% das águas. Para os empreendimentos destinados a serviço de saúde a instalações de pelo menos um elevador com dimensões internas de 1.20 x 2.20m que abriguem uma maca. Implantação de telhado verde em no mínimo 25% da área do teto da edificação. O uso de espécies vegetais nativas para sombreamento do passeio com espaçamento mínimo de 6m. Previsão de vagas dotadas de sinalização e estrutura para recarregamento de veículos elétricos, em edificações residenciais, comerciais, industriais e institucionais, equivalente a no mínimo, 10% das vagas mínimas exigidas em lei municipal. As ações relativas ao gerenciamento de resíduos sólidos deverão estar especificadas no Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos do empreendimento. As ações tomadas pelas empresas serão analisadas no prazo de 60 dias uteis pelos órgãos responsáveis da emissão da Certificação Sustentável IPTU VERDE. Assista no youtube\r\r\r Validade do Certificado IPTU VERDE O Certificado Sustentável IPTU VERDE terá validade de 3 anos e pode ser renovado sempre que o empreendimento desejar.\nPara renovação, a empresa deverá solicitar a prefeitura à renovação da certificação IPTU VERDE em até 160 dias antes do vencimento.\nDurante a renovação o empreendimento será reavaliado e caso tenha ocorrido alterações na edificação a empresa deverá documentar todas as alterações feitas.\nResponsabilidade para o cumprimento do Programa de Certificação Sustentável IPTU VERDE A responsabilidade por conceder a Certificação Sustentável IPTU VERDE é da Secretaria Municipal Cidade Sustentável e Inovação - SECIS, e de Desenvolvimento e Urbanismo - SEDUR:\nEsses órgãos devem realizar ações de divulgação do programa de certificação e elaborar um manual para o Decreto.\nA importância de políticas publica para a preservação ambiental Hoje percebemos cada vez mais a necessidade do equilíbrio entre meio ambiente e o meio urbano.\nAs políticas públicas voltadas para esse equilíbrio são necessárias, visto que a qualidade de vida está relacionada ao meio em que se vive e para que se tenha uma vida efetivamente saudável.\nComo o setor de construção civil é um dos empreendimentos que mais geram impactos ambientais ao meio ambiente políticas que incentivam adoções de práticas sustentáveis são fundamentais.\nÉ primordial que esses empreendimentos implementem o gerenciamento de resíduos. Através do gerenciamento o setor reduz significativamente os impactos ao meio ambiente.\nA Gestão de Resíduos pode parecer complicada, burocrática ou cansativa, porém é essencial para a sua empresa e pode minimizar impactos ambientais e passivos, evitar prejuízos financeiros e preservar a imagem da sua empresa.\nA Verde Ghaia é uma empresa consolidada no mercado e com experiência em gerenciamento de resíduos.\nAlém deste serviço, também, conta com profissionais que podem auxiliar seu empreendimento a adotar ações sustentáveis o que fará que o seu negócio se torne modelo de sustentabilidade, ampliando-o Ed trazendo novos clientes.\nEntre em contato pelo telefone (31) 3656-5538 é descubra os benefícios que a consultoria Verde Ghaia pode proporcionar ao seu negócio.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/11/IPTU-Verde-redimensionada.png","date":"27 Novembro","description":"O “IPTU VERDE” é um exemplo de iniciativa que incentiva empreendimentos a realizarem e contemplarem ações e práticas de sustentabilidade em suas construções","id":708,"readingTime":5,"tag":"certificacao IPTU Verde ; IPTU Verde ; praticas sustentanbilidade","title":"Você sabe o que é IPTU Verde?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/voce-sabe-o-que-e-iptu-verde/"},{"content":"\rOs resíduos de papéis produzidos pela sua empresa não precisa ser uma dor de cabeça ou um material que você fica tentando procurar formas de fazer desparecer. Dá para ganhar dinheiro com o que hoje você joga fora ou até mesmo gasta muito dinheiro para eliminar do seu empreendimento.\nAntes de mais nada é preciso entender que há materiais que podem ser reciclados e outros que não se enquadram mais nos requisitos necessários. Os papéis contêm fibras que perdem as características físico-químicas nos vários processamentos de reciclagem, então vão perdendo sua qualidade, e daí não servem mais para a reciclagem. Iremos descobrir se é possível ou não obter retorno com a venda dos resíduos de papel.\nPara fazer a separação dos resíduos do papel, é preciso: separar por tipo de resíduo, limpeza de contaminantes e compactação dos materiais.\n\r\r Mercado de papéis reciclados O setor de papéis recicláveis vem aumentando significativamente. Em 2000, o uso dos recicláveis representou 45% da produção mundial de papel. No Brasil, 37% do papel produzido vai para a reciclagem.\nO mercado para os papéis recicláveis está concentrado nos setores de confecção de embalagens, papéis sanitários e impressão.\nCom relação à sustentabilidade, a utilização de papéis recicláveis representa:\n uma tonelada de corte de papel evita o corte de aproximadamente doze árvores de reflorestamento; uso das aparas de reciclagem leva à economia de insumos, principalmente a água que é utilizada nos processos de produção da celulose. Tendo em vista que para fabricar papel, precisa de:\n 1 tonelada de papel é necessário duas toneladas de madeira, ou seja quinze árvores; 50 a 100 mil litros de água; aproximadamente 7 mil kW de energia. Com a reciclagem, o volume de utilizado cai para dois mil litros e o consumo de energia cai para 3 mil kW.\nReciclar papel, leva à redução de consumo de energia, emissão de poluentes e o uso da água, além do percentual de papel descartado como resíduo sólido.\n \rTudo começa na indústria de papel Para produção de uma tonelada de papel gera aproximadamente 18 kg de poluentes orgânicos descartados nos efluentes e 88 kg de resíduos sólidos. Os resíduos são compostos por: fibras, material insolúvel e celulose.\nA indústria de papel gera muitos volumes de resíduos orgânicos e inorgânicos, que agridem o meio ambiente. Esses resíduos, e também o lodo branco, devem ser tratados antes de serem descartados no meio ambiente.\nUm dos principais resíduos da indústria de papel é o lodo branco. Alguns pesquisadores descobriram que adicionando enzimas para quebrar as moléculas do lodo branco, pode-se ter uma matéria-prima para produzir etanol. O lodo branco, um dos resíduos na fabricação do papel, oferece valor agregado no destino desse resíduo, na produção do biocombustível.\nEssa uma boa oportunidade para a venda desse resíduo em específico, gerado no começo da sua produção, na indústria de papel. Um mercado a ser explorado no Brasil: biocombustível a partir do lodo branco.\nProcesso da reciclagem do papel A reciclagem do papel é importante por reduzir seu acúmulo nos aterros sanitários, gasta menos energia, gera renda e diminui o consumo de recursos naturais, como água e madeira\nAssista no youtube\r\r\r Os processos da reciclagem do papel:\n classificação: classifica-se o papel em função da sua qualidade, origem e presença de matérias toleradas; trituração: fragmenta-se em dimensões pré-determinadas, de alguns lotes de papel, como: revistas, jornais e aparas; enfardamento e a venda do papel usado nas indústrias de reciclagem. Veja o esquema explicativo sobre o processo da reciclagem abaixo.\nResíduos de papel Os papeis coletados chegam nas fabricas de reciclagem geralmente misturados com outras substâncias. Primeiramente no processo todo o material coletado é triturado formando uma pasta de celulose. Com isso, essa pasta é peneirada para retirar as impurezas, como: fitas adesivas, plásticos, e outros metais.\nPara que o papel seja passível de reciclagem com qualidade, não pode estar poluído com materiais como: ceras, plásticos, manchas de óleo ou tinta, terra, madeiras, barbantes, metais, vidros, etc. isso pode dificultar o processo da reciclagem.\nVenda dos resíduos de papel O papel reciclado pode originar diversos materiais, como:\n produtos de papel sanitários (papel higiênico, toalhas de papel e toalhas de chá, dentre outros); papel não revestido; papel de cópia; papel de jornal; revistas. Esses são os mercados que podem ter interesse na compra dos seus resíduos de papel. Para alcançar ainda mais retorno com o uso dos papeis recicláveis, pode-se usar o papel reciclado ou até mesmo os resíduos do papel também para a fabricação de papéis de maior qualidade, como as revistas e alguns jornais.\nAinda tem a questão da tributação. A Lei 11.196/2005, conhecida como a Lei do Bem, pois são medidas de desoneração tributária. No artigo 48 está disposto a possibilidade de suspender a cobrança das contribuições para o PIS/Pasep e para a Cofins na venda de produtos reciclados, em específico: venda de desperdícios, resíduos ou aparas.\nA suspensão da tributação busca incentivar as empresas de reciclagem, sendo um modo de compensação para produção e comercialização dos materiais recicláveis que tem baixo valor agregado, permitindo que a empresa obtenha ganhos, adquira maquinários e eleve sua produtividade.\nComo receber auxílio profissional na venda de resíduos de papel? A VG Resíduos, referência nacional em gerenciamento de resíduos, traz a ferramenta Mercado de Resíduos que proporciona o encontro entre empresas geradoras e compradoras de resíduos. A partir do software é possível encontrar outras corporações que compram ou vendem o resíduo que seu negócio produz, que pode ser tanto resíduo de papel, quanto outros materiais que seu negócio compra ou vende.\nCaso sua empresa precise também gerenciar os resíduos sólidos que ela produz, mas você ainda não sabe a maneira correta de iniciar o processo, entre em contato com a VG Resíduos, empresa do Grupo Verde Ghaia, pelo telefone (31) 3656-5538.\nA implantação da norma ISO 14001 referente ao Sistema de Gestão Ambiental é outra forma de adequar sua empresa as questões ambientais. Com a Consultoria Online Verde Ghaia sua empresa terá o auxílio desde o início do processo de implementação até a conquista do selo verde.\nA ISO 14001 traz soluções para manter empresa dentro das legislações referentes ao campo de atuação da empresa, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nA nova versão da ISO 14001 saiu no final de 2015. A Verde Ghaia já está preparada para te dar todo suporte e assistência para a implantação e atualização da Certificação ISO 14001 2015.\nEntre em contato com os consultores da Verde Ghaia e inicie sua Certificação já!\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Sete dicas para vender resíduos e lucrar no Mercado de Resíduos\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/11/venda-de-resíduos-de-papel-redimensionada.png","date":"27 Novembro","description":"O setor de papéis recicláveis vem aumentando significativamente. Em 2000, o uso dos recicláveis representou 45% da produção mundial de papel.","id":709,"readingTime":5,"tag":"ganhar dinheiro com venda de papel ; reciclagem do papel ; reciclaveis com papel ; venda de papeis usados ; venda de residuos de papeis","title":"É possível ganhar dinheiro com venda de papel usado?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/bloge-possivel-ganhar-dinheiro-com-venda-de-papel-usado/"},{"content":"\rUma das características do brasileiro é apreciar uma boa xícara de café. Com o surgimento das máquinas de café expresso, as pessoas passaram a adquirir as próprias máquinas para produzir em casa a bebida que antes elas compravam nas lanchonetes ou cafeterias especializadas, mas o que fazer com as capsulas geradas após o uso do produto? Qual é a destinação ambientalmente correta para as cápsulas?\nO café sempre teve sua importância na economia do país, e também social. Somos o segundo maior produtor e também o segundo maior consumidor mundial da bebida.\nA verdade é que o ciclo produtivo de uma cápsula de café traz mais problemas ambientais de um simples saco de café. Aquela cafeteira de modelo antigo é mais ecológica.\nPara produzir uma cápsula individual de café, gera-se mais embalagens, e com isso mais resíduos, produzindo portanto mais lixo.\nEntenda a composição das cápsulas As cápsulas são formadas por plástico e alumínio, portanto não facilmente recicláveis. No Brasil já foram vendidas mais de 7000 toneladas desde que foram lançadas no país em 2008.\nAlgumas marcas tem modelos com versões recicláveis ou biodegradáveis. Mas no Brasil, as cápsulas fabricadas são feitas de plástico e com a tampa de alumínio. Essa é diferença entre as fabricantes nacionais e internacionais.\nAlgumas fabricantes possuem pontos de coleta e algumas separam o plástico do alumínio da borra de café e reciclam os materiais. Aquelas marcas que não tem essa opção, o próprio consumidor poderá separar os componentes da capsulas (laminado, plástico e resíduos orgânicos), e destiná-los para coletores e cooperativas.\nRealidade ambiental dessas cápsulas O consumo do café moderno, fabricado dentro de cápsulas, é bem alto, para tanto o seu resíduo também tem uma quantidade significativa que vão para os aterros sanitários, não tendo assim, uma reciclagem dos seus componentes.\nO material orgânico pode ser reciclado por compostagem. Na compostagem os lixos orgânicos (com algumas restrições) são transformados em fertilizante. Esse processo é acessível a todos, um cidadão comum poderá montar uma composteira no seu quintal.\n​O plástico e o alumínio, uma vez separados, podem ser descartados devidamente. Outro destino para esses materiais é o artesanato. Muitos artesãos já estão utilizando esses materiais (tanto os componentes como a própria cápsula) para transformam em um outro produto para ser reutilizado, como objetos de decoração, bijuterias, dentre outros.\nQuem utiliza as cápsulas de café opte pelo descarte consciente, respeitando o meio ambiente. E antes de comprar, veja se elas são recicláveis de alumínio e totalmente recicláveis ou biodegradáveis.\nAssista no youtube\r\r\r Funcionamento da reciclagem das cápsulas O maior desafio é criar um programa padrão para reciclagem dessas cápsulas. Algumas marcas estão promovendo um produção de alumínio mais sustentáveis, e com isso, gerou iniciativas de sistemas de coleta para pequenas embalagens, como as cápsulas de café.\nO processamento dessas pequenas embalagens funciona assim: o alumínio das embalagens é reciclado e usado na fabricação de outros produtos, enquanto os restos de café depositados no fundo das embalagens é usado como adubo agrícola.\nAlgumas marcas têm pontos de coleta de cápsulas usadas espalhados pelo Brasil. Atendendo assim a Política Nacional dos Resíduos Sólidos, Lei 12.305/10.\nDestinação correta das embalagens modernas de café A Lei 12305/2010 define como resíduos sólidos os materiais, substâncias, objetos ou bens descartados resultantes de atividades humanas em sociedade, cuja destinação final se procede, se propõe a proceder ou se está obrigada a proceder nos estados sólidos ou semissólidos.\nOs gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível.\nA destinação final ambientalmente adequada é definida como a destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama (Sistema Nacional do Meio Ambiente), do SNVS (Sistema Nacional de Vigilância Sanitária) e do Suasa (Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária).\nEntre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.\nConfira abaixo informações da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC):\n_“_Hoje esse segmento corresponde a 0,6% do volume total consumido no Brasil, o que representa em torno de 980 mil toneladas. Até 2019, as cápsulas deverão chegar a 1,1% do consumo, ou seja, um crescimento médio anual de 15,3% de 2014 a 2019, podendo crescer mais de 100% nesse período. Dessa forma, espera-se que o mercado de cápsulas movimente R$ 2,2 bilhões com 12 mil toneladas de café até 2019. A pesquisa atribui esse crescimento a maior disponibilidade de cápsulas e também a preços acessíveis do produto, fatores conjugados que serão grandes impulsionadores desse consumo.”\nPara se ter uma destinação correta em massa é necessária uma articulação do poder público e da iniciativa privada. Com isso o meio ambiente se beneficiará com a diminuição da poluição, o incentivo a educação ambiental, além da geração de renda para artesões.\nA logística reversa também poderá ser implantada para ter uma destinação ambientalmente correta. Fazer acordos com cooperativas de catadores de materiais recicláveis e realizar parcerias com comércios para instalar pontos de coleta.\nÉ importante destacar que a implantação da ISO 14001, Sistema de Gestão Ambiental irá ajudar muito na questão dos estudos da viabilidade dos projetos ambientais da sua empresa, no acompanhamento e melhorias nos projetos de tratamento dos resíduos sólidos e na empresa de modo geral.\nA nova versão da ISO 14001 saiu no final de 2015 e pode auxiliar na questão da melhor destinação final para as cápsulas de café e seus componentes. A Verde Ghaia já está preparada para te dar todo suporte e assistência para a implantação e atualização da Certificação ISO 14001 2015.\nEntre em contato com os consultores da Verde Ghaia e inicie sua Certificação já! Conheça também a plataforma para Gerenciamento de resíduos.\nA ISO 14001, focada na gestão ambiental, traz soluções para manter empresa dentro das legislações referentes ao campo de atuação da empresa, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nCaso sua empresa precise gerenciar os resíduos sólidos que ela produz, mas você ainda não sabe a maneira correta de iniciar o processo, entre em contato com a VG Resíduos, empresa do Grupo Verde Ghaia, pelo telefone (31) 3656-5538.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/11/destinação-cápsulas-de-café-redimensionada.png","date":"20 Novembro","description":"O maior desafio é criar um programa padrão para reciclagem dessas cápsulas. Algumas marcas estão promovendo um produção de alumínio mais sustentáveis,","id":710,"readingTime":5,"tag":"destinacao correta ; lixo capsulas de cafe","title":"Como destinar corretamente as capsulas de café?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-destinar-corretamente-as-capsulas-de-cafe/"},{"content":"\rO Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) define que a segurança de barragens de rejeitos visa manter a integridade estrutural e operacional da barragem e a preservação da vida, da saúde, da propriedade e do meio ambiente. Sendo que monitorar e garantir essa segurança é de responsabilidade do empreendedor.\nA fiscalização, com objetivo de verificar se regulamentação de segurança de barragens e rejeitos está sendo cumprida, fica a cargo do IBAMA ou órgãos ambientais estaduais, a depender da emissão da Licença Ambiental.\nPara ratificar leis no que se refere à segurança das barragens de rejeito foi aprovado o decreto nº 50, em 02 de outubro de 2017, que tem o objetivo de estabelecer meios para controlar a segurança, definir regras para todos os órgãos responsáveis pelo controle e responsáveis das barragens.\nO Decreto entra em vigor no em abril de 2018 (180 dias após a publicação).\nLei Brasileira referente à segurança de barragens de rejeito A lei que tange a segurança de barragens destinadas à acumulação de água para quaisquer usos, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais, é a Lei nº 12.334 de 20/09/2010 (Política Nacional de Segurança de Barragens).\nA PNSB tem como objetivo reduzir a possibilidade de acidente e suas consequências.\nDe acordo com a Política Nacional de Segurança de Barragens, cabe à Agência Nacional de Águas organizar, implantar e gerir o Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens (SNISB) e fiscalizar a segurança das barragens.\nEntenda o que são as barragens de rejeito As barragens de rejeito são usadas para depositar os resíduos e a água. As empresas que mais usam as barragens de rejeito são as mineradoras que realizam o beneficiamento do minério.\nAs barragens são formadas a partir de um barramento maciço que pode ser feito de solo compactado, blocos de rocha ou rejeitos. Normalmente, são impermeáveis e possuem mecanismos de drenagem.\nAlguns critérios devem ser seguidos para a construção das barragens de rejeito, como: a escolha da localização até o fechamento, que deve seguir as normas ambientais e os critérios econômicos, geotécnicos, estruturais, sociais e de segurança e risco.\nDecreto nº 50 – Regulamentação de segurança de barragens de rejeito  O Decreto nº 50 de regulamentação de segurança de barragens de rejeito aplica-se as barragens de altura igual ou superior a 5 metros, e as com resíduos tóxicos ou radioativos armazenados.\nEste Decreto regulamenta vários instrumentos de controle de segurança de barragens desde a fase de construção e exploração, e também, na fase de encerramento da barragem.\nSão estabelecidos três tipos de inspeção a serem realizadas nas barragens:\nInspeções de Rotina\nAs inspeções de rotina são realizadas pela própria empresa que utiliza a barragem.\nInspeções Principais\nAs inspeções principais são realizadas pelos órgãos de controle de barragens com a participação dos proprietários da barragem. Essa inspeção tem como objetivo de detectar anomalias, danos e deterioração na estrutura.\nInspeções Especiais\nAs inspeções especiais são realizadas pelos órgãos de controle de segurança de barragens durante as etapas de construção, no final de cada uma das etapas de construção, antes da fase de exploração e encerramento.\nRequisitos de segurança no projeto de construção das barragens de rejeito O Decreto nº 50 determina que o projeto de construção das barragens de ser feito de forma a garantir a segurança das barragens. Os requisitos exigidos pela regulamentação de segurança de barragens de rejeito no desenvolvimento do projeto são vários, as principais são:\n Descrição geral das obras e equipamentos a serem utilizados; Estudo climatológico e hidrológico da região que será estabelecido a barragem; Estudo geológico e sismológico da região; Estudo das características dos materiais rejeitados que serão depositados na barragem e quais os matérias utilizados na construção; Definição se a barragem será construída em várias fases ou em uma só; Definição do tempo de vida da barragem; Plano de segurança, elaborado de acordo com a classe da barragem, que incluirá: o plano de Observação; plano de construção e exploração; plano de Segurança Ambiental; e o plano de Emergência Interno. Plano de segurança das barragens O decreto determina planos de segurança de barragens de rejeito; são eles:\nPlano de Observação\nNeste plano deve conter as informações referentes ao tamanho da barragem e o tipo e localização da aparelhagem a instalar.\nAssista no youtube\r\r\r Plano de Construção e Exploração\nNeste plano de construção e exploração da barragem é necessária a definição das etapas de construção, como será distribuído o rejeito de forma que a segregação não compromete a sua integridade estrutural. Além de controles de segurança para descarte de água acumulada e seu tratamento.\nPlano de Segurança Ambiental\nO Plano de Segurança Ambiental tem o objetivo de determinar os impactos ambientais da barragem e devem conter diversas informações referentes à qualidade da água, do ar e do solo, o controle de toxicidade, etc.\nPlano de Emergência Interno e Externo\nNeste plano deve constar a descrição e caracterização da barragem e dos resíduos armazenados. Deve conter informações referentes a recursos hídricos e aglomerados populacionais próximos que em caso de acidente possam atingi-los.\nConsultoria em gerenciamento de resíduos É imprescindível desenvolver novas técnicas e/ou aplicar novas metodologias que minimizem os impactos que os rejeitos dispostos em barragens possam causar. Estas técnicas devem evitar principalmente acidentes.\nTratar e armazenar os resíduos visando minimizar os custos e maximizar a segurança é um dos principais objetivos de empresas que desejam cumprir as exigências ambientais, e principalmente empresas certificadas no Sistema de Gestão Ambiental.\nO primeiro passo para cumprir os requisitos das legislações que estabelece diretrizes para verificação da segurança em barragens é o planejamento sendo influenciado por todas as variáveis direta ou indiretamente que possam interferir nas obras, como: características hidrológicas, topográficas, geotécnicas, ambientais, geográficas, sociais e avaliação dos riscos.\nA Verde Ghaia é uma empresa especializada em consultoria que pode auxiliar a sua empresa a atender todos os requisitos legais do Decreto nº 50 de regulamentação de segurança de barragens.\nAtravés da plataforma VG Resíduos é apresentado para sua empresa uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nEntre em contanto e veja os benefícios de uma consultoria para o gerenciamento de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/11/Regulamentação-de-Segurança-de-barragens-e-rejeitos-redimensionada.png","date":"20 Novembro","description":"Para ratificar leis no que se refere à segurança das barragens de rejeito foi aprovado o decreto nº 50, em 02 de outubro de 2017,","id":711,"readingTime":5,"tag":"decreto nº 50 ; seguranca de barragens de rejeito","title":"Entenda: Decreto Internacional de segurança de barragens de rejeitos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/entenda-decreto-internacional-de-seguranca-de-barragens-de-rejeitos/"},{"content":"\rÉ preocupante saber que ainda não há uma solução definitiva para eliminar com cerca de 8 milhões de toneladas de lixo lançados nos oceanos anualmente.\nGrandes quantidades de lixo se concentram tanto na superfície quando no fundo do mar, provocando males e sérias consequências para a vida marinha de geral. Os problemas podem ser gerados seja pelo contato, ingestão ou outros tipos de impactos provocados pelos resíduos despejados aos animais e o meio ambiente aquático.\nOs vilões marítimos O resíduo que é mais encontrado nos mares é o plástico. Nos oceanos estão concentrados uma grande concentração de poluentes e afeta não só o ecossistema marítimo, mas também a vida e a saúde humana.\nOs lixos geralmente se concentram em uma determinada parte do oceano, onde geralmente encontra-se diferentes tipos de plásticos, como: garrafas, embalagens e até mesmo microplásticos, que são partículas pequenas e extremamente tóxicas de plástico.\nDe acordo com o National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), grande quantidade de poluentes altera a composição da água do mar. Amostras podem chegar a contar 1000 partes de plástico para cada plâncton. Lembrando que se encontrar seis partes de plásticos para cada plâncton já caracteriza como um ambiente poluído.\nSaúde do ecossistema marítimo O descarte de resíduos no mar ocorre há tanto tempo em quantidades tão expressivas, que acabou fazendo parte do ecossistema. Plânctons e pequenos crustáceos se alimentam dele, e se intoxicam no processo da cadeia alimentar; vão sendo comidos por animais maiores e até chegar nos seres humanos.\nHá também outros poluentes no ambiente marítimo, como: pesticidas, metais pesados e outros poluentes. O que faz com que a contaminação seja mais séria, podendo causar graves danos à saúde. Os problemas que podem causar são: disfunções hormonais, neurológicas, reprodutivas.\nEspecialistas estão procurando soluções para esse grave problema Foi realizado um seminário, no Rio de Janeiro no início de novembro, onde compareceram cerca de 200 pessoas. O I Seminário Nacional sobre Combate ao lixo no mar, foi organizado pelo Ministério do Meio Ambiente, ONU meio ambiente, USP e parceiros.\nAlém da participação presencial, o evento também teve transmissão ao vivo dos internautas pelas redes sociais, acompanhado por aproximadamente 13 mil pessoas.\nA discussão foi baseada nas alternativas para redução dos lixos nos oceanos, além de apresentar dados sobre o impacto socioeconômico e ambiental do descarte incorreto. A atividade abordou também quais são as ações para combater a poluição nos oceanos e na costa brasileira.\nOutros temas que foram discutidos nesse Seminário foram: apresentação de estudos, experiências relacionadas ao lixo no mar, seus impactos, possíveis soluções e desafios de pesquisa, educação e mobilização.\nEsse seminário é muito importante no que se refere ao processo da elaboração do Plano Nacional de Combate ao lixo no mar. Esse Plano será desenvolvido pelo Governo Federal juntamente com parceiros, e já é sabido sobre a urgência desse tema.\nTerão outros seminários e reuniões sobre o tema, o próximo será no Quênia, em uma reunião ambiental da ONU. O Brasil estará presente com sua delegação brasileira. Durante o seminário os participantes irão responder questionários, e estes serão analisados para contribuições para adoções de estratégia de elaboração do Plano Nacional de combate ao lixo no mar. Esse documento deverá ser finalizado em 2018.\nÉ importante ressaltar, que todas as tipologias empresariais que sejam relacionadas ao tema da pesquisa venham agregar informações, como campanhas de conscientização, mecanismos de educação e inovação. Um importante setor produtivo que deve participar é o setor de embalagens.\nAssista no youtube\r\r\r Compromissos e atitudes O surf irá atuar como segmento social, tendo um papel de sentinela da zona costeira e zona marinha, tendo assim um novo olhar sobre a relação com a zona marinha, tendo uma maior atuação no combate do lixo no mar.\nEssa preocupação e organização desses seminários ajudam a consolidar a ideia de que o problema do lixo marinho deverá ser responsabilidade do poder público e das industrias. Com a ajuda dos surfistas, pescadores, marinha mercante, militares e a sociedade em geral, devem trocar informações com os pesquisadores e tomadores de decisão no intuito de melhorar a vida marítima.\nAtravés do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), em uma reunião no Havaí, gerou os documentos: compromisso de Honolulu e a estratégia de Honolulu.\nAtravés desses documentos, geraram uma lista com doze atitudes que tem como objetivo reduzir a geração de lixo nos mares. A nação, empresa ou pessoa que assinar esse documento assume publicamente o compromisso de combater esse difícil problema.\nA estratégia de Honolulu tem como roteiro medidas elaboradas para orientar a sociedade civil, o poder público e o setor privado para planejar e executar as ações. E inclui redução do lixo marinho gerado em terra, redução do lixo marinho gerado no mar e remover o lixo acumulado no ambiente marinho.\nVale lembrar que o PNUMA criou, em 1995, o Programa Global de Ação para a Proteção do Ambiente Marinho de atividades situadas em terra. Esse programa inovou ao apontar a conexão entre os ambientes marinhos e terrestres e buscou orientar as nações no sentido de reduzir as fontes de degradação dos oceanos oriundas de atividades humanas realizadas em terra.\nA implantação da ISO 14001, Sistema de Gestão Ambiental, irá ajudar muito na questão da diminuição dos resíduos e nas diretrizes ambientalmente aceitas àquelas empresas que estão diretamente ligadas ao descarte de resíduos no mar e às empresas de embalagens.\nA nova versão da ISO 14001 saiu no final de 2015 e pode auxiliar na questão da melhor destinação final para as cápsulas de café e seus componentes. A Verde Ghaia já está preparada para te dar todo suporte e assistência para a implantação e atualização da Certificação ISO 14001 2015.\nEntre em contato com os consultores da Verde Ghaia e inicie sua Certificação já! Conheça também a plataforma para Gerenciamento de resíduos.\nCaso sua empresa precise gerenciar os resíduos sólidos que ela produz, mas você ainda não sabe a maneira correta de iniciar o processo, entre em contato com a VG Resíduos, empresa do Grupo Verde Ghaia, pelo telefone (31) 3656-5538.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/11/soluções-lixo-oceanos.-redimensionada.png","date":"20 Novembro","description":"É preocupante saber que ainda não há uma solução definitiva para eliminar com cerca de 8 milhões de toneladas de lixo lançados nos oceanos anualmente","id":712,"readingTime":5,"tag":"lixo no oceano ; poluicao maritimas ; residuos no oceano","title":"Especialistas buscam soluções para os lixos nos oceanos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/especialistas-buscam-solucoes-para-os-lixos-nos-oceanos/"},{"content":"\rOs plásticos revolucionaram as nossas vidas, uma vez que eles estão presentes em praticamente tudo que utilizamos, incluindo roupas, artigos esportivos, edificações, automóveis, aviões, aplicações médicas, entre muitos outros.\nAlém das inúmeras vantagens que a produção mundial de plásticos nos proporcionou, também, trouxe uma consequência que resulta em vários problemas ambientais, a geração de resíduos pós-consumo dos plásticos e a falta de programas de gestão adequada destes resíduos.\nOs principais consumidores do resíduo plástico são as recicladoras, que encontraram no plástico uma boa alternativa de aumentar a lucratividade a partir da venda, reprocessando o material, fazendo-o voltar como matéria-prima para a fabricação de artefatos plásticos, como conduítes, sacos de lixo, baldes, cabides, garrafas de água sanitária, e acessórios para automóveis, por exemplos.\nResíduo plástico no Brasil Segundo o Ministério do Meio Ambiente os resíduos plásticos, junto com o papel, vidro e metal são responsáveis por aproximadamente 40% dos resíduos gerados em domicílios, sendo na sua maioria resíduos de embalagens.\nApesar desta quantidade gerada, os índices brasileiros de reciclagem de plásticos ainda são baixos devido à falta de programas de coleta seletiva, falta de incentivos às recicladoras e aos catadores, além do descaso dos governos e da população.\nA utilização de plástico reciclado na fabricação economiza 70% de energia, isso se consideramos desde o processo de exploração da matéria-prima até a formação do produto final.\nNo Brasil a maior parte da venda de resíduo plástico é destinada para fabricação de:\n Garrafas e frascos, exceto aqueles que terão contato direto com alimentos e fármacos;\n Baldes, cabides, pentes e outros artefatos produzidos pelo processo de injeção;\n Cerdas, vassouras, escovas e outros produtos que sejam produzidos com fibras;\n Sacolas e outros tipos de filmes;\n Painéis para a construção civil.\n Conheça os tipos de plásticos mais fáceis de comercializar A maioria dos plásticos vendidos, especialmente as embalagens, torna-se resíduo em menos de um ano ou após um único uso. A venda de resíduos plásticos é mais comum entre as empresas recicladoras.\nOs tipos de plásticos mais fáceis de negociar venda são os termoplásticos, pois podem ser processados várias vezes pelo mesmo ou por outro processo de transformação.\nAbaixo listamos os plásticos mais comuns vendidos.\nPET: poli (tereftalato de etileno)\nPolietileno tereftalato, ou PET, é um plástico formado pela reação entre o ácido tereftálico e o etileno glicol. É feito a partir do petróleo, uma de suas desvantagens, porém pode ser reciclado.\nEsse tipo de plástico compõem frascos e garrafas para uso alimentício e farmacêutico, cosméticos, bandejas para micro-ondas, filmes para áudio e vídeo e fibras têxteis.\nPEAD: polietileno de alta densidade\nEste tipo de plástico está presente em embalagens de detergente e óleos automotivos, sacolas de supermercados, garrafeiras, tampas, tambores para tintas, potes, utilidades domésticas, entre outros.\nÉ um material resistente à baixa temperatura, leve, impermeável, rígido e com resistência química.\nPVC: policloreto de polivinila Esse plástico é muito encontrado em embalagens para água mineral, óleos comestíveis, maioneses, sucos, perfis para janelas, tubulações de água e esgoto, mangueiras, embalagens para remédios, brinquedos, bolsas de sangue, material hospitalar, entre outros. Ele é muito utilizado por ser rígido, transparente, impermeável, resistente à temperatura e inquebrável.\nPEBD ou PELBD: polietileno de baixa densidade Esse plástico é utilizado na fabricação de sacolas para supermercado e boutiques, filmes para embalar leite e outros alimentos, filmes para fraldas descartáveis, bolsa para soro medicinal, sacos de lixo, entre outros.\nÉ um material plástico muito utilizado por ser flexível, leve, transparente e impermeável.\nPP: polipropileno É um plástico inquebrável, transparente, brilhante, rígido e resistente a mudanças de temperatura. São muito utilizados em filmes para embalagens e alimentos, embalagens industriais, cordas, tubos para água quente, fios e cabos, frascos, caixas de bebidas, autopeças, fibras para tapetes e utilidades domésticas, potes, fraldas e seringas descartáveis, etc.\nEsse plástico possui uma variação chamada de BOPP que é um material metalizado, porém de difícil reciclagem. É mais usado em embalagens de salgadinhos e biscoitos.\nPS: poliestireno Esse plástico é utilizado em potes para iogurtes, sorvetes, doces, frascos, bandejas de supermercados, geladeiras (parte interna da porta), pratos, tampas, copos descartáveis, aparelhos de barbear descartáveis e brinquedos.\nAs características principais deste plástico são leveza, capacidade de isolamento térmico e a flexibilidade.\nPLA: poli (ácido lático) Esse plástico é obtido a partir da fermentação do amido contido na beterraba, mandioca, entre outros vegetais.\nÉ um material biodegradável. É mais utilizado em copos, recipientes, embalagens de alimentos, sacolas, pratos descartáveis, garrafas, canetas, bandejas, filamentos de impressora 3D e outros.\nAssista no youtube\r\r\r Reciclagem de PET no Brasil\nO PET é um dos plásticos mais fáceis de negociar venda no Brasil e em todo mundo devido a sua extensa aplicabilidade: fibras têxteis, tapetes, carpetes, não-tecidos, embalagens, filmes, fitas, cordas, compostos, etc.\nA vantagem em reciclar as embalagens PET é porque diminuiu o consumo de energia, água, e o impacto ambiental. A reciclagem desse plástico também traz benefícios sociais principalmente aos catadores.\nO Brasil deixa de economizar bilhões de reais/ano por não reciclar todo o resíduo plástico presente no lixo.\nNo entanto com a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei 12.305/2010, foram estabelecidos algumas diretrizes a serem implantadas nos municípios que geraram ações que contribui para a viabilização da reciclagem desses resíduos plásticos, fortalecendo a indústria de reciclagem.\nGest****ão de Resíduos  A disposição final adequada dos resíduos plástico é sem dúvida desafios que enfrentamos atualmente em decorrência das inúmeras aplicações do plástico nas indústrias. Onde dispor esse resíduo de forma que o meio ambiente e a saúde humana não sejam agredidas? É o questionamento de muitas empresas, principalmente as que almejam a certificação ISO 14001.\nEssas empresas veem a comercialização do resíduo plástico como uma boa alternativa para atender a PNRS.\nA Verde Ghaia por meio de uma consultoria online oferece um serviço de qualidade com soluções para sua empresa no gerenciamento de resíduo. Também, possui uma plataforma para venda de plástico, o Mercado de Resíduos.\nEntre em contato e veja quais as soluções temos para esse controle e descubra as formas ambientalmente correta para dispor o seu resíduo plástico.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/11/venda-plástico-redimensionado.png","date":"13 Novembro","description":"Os principais consumidores do resíduo plástico são as recicladoras, que encontraram no plástico uma boa alternativa de aumentar a lucratividade","id":713,"readingTime":5,"tag":"iso 14001 ; residuos plasticos ; tipos de residuos plasticos ; venda dos plasticos","title":"Conheça os tipos de resíduos plásticos mais comercializados","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/conheca-os-tipos-de-residuos-plasticos-mais-comercializados/"},{"content":"\rO Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA estabeleceu no dia 3 de outubro de 2017 através da Resolução nº 481 critérios e procedimentos para garantir o controle e a qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos orgânicos. O principal objetivo desta resolução é proteger o meio ambiente reestabelecendo o ciclo natural da matéria orgânica e seu papel natural de fertilizar os solos.\nSegundo a resolução todas as unidades de compostagem terão que atender requisitos de prevenção e controle ambiental, como: adoção das medidas de controle ambiental necessárias para minimizar lixiviados e emissão de odores; proteção do solo por meio da impermeabilização; implantação de sistemas de coleta, manejo e tratamento dos líquidos lixiviados gerados e das águas pluviais; implantação de sistema de recepção e armazenamento de resíduos orgânicos in natura garantindo o controle de odores, de geração de líquidos, de vetores e de incômodos à comunidade; adoção de medidas de isolamento e sinalização da área; controle dos tipos e das características dos resíduos a serem tratados; controle da destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e líquidos gerados pela unidade de compostagem.\nEntenda melhor o processo de compostagem: reciclagem na natureza O Ministério do Meio Ambiente define a compostagem como um processo de transformação dos nossos resíduos orgânicos em adubo. Basicamente, ocorre a decomposição biológica da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal formando um composto – material escuro chamado de terra preta ou húmus.\nA compostagem é um dos métodos mais antigos de reciclagem onde imitamos os processos da natureza para melhorarmos a terra.\nA quais unidades de compostagem se aplica a resolução A Resolução nº 481 se aplica as unidades de compostagem de alto impacto ambiental. Essa resolução não se aplica a processos de compostagem de baixo impacto ambiental, desde que essas unidades utilizem o composto para uso próprio ou comercializem diretamente com o consumidor final. E também, não se aplica aos resíduos orgânicos industriais.\nOs estabelecimentos sujeitos à elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos devem priorizar a destinação dos resíduos orgânicos para a compostagem ou alternativas de reciclagem de resíduos orgânicos, respeitando a Lei nº 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nControle e qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos orgânicos Assista no youtube\r\r\r A resolução determina vários critérios de controle e qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos orgânicos. Dentre esses controles temos:\nControle termofílico\nAs unidades de compostagem deverão garantir durante o processo o período termofílico mínimo necessário para redução de agentes patogênicos. A exigência da resolução é que a temperatura deve ser medida e registrada ao menos uma vez por dia. Todas as unidades de compostagem devem gerar relatórios ao órgão ambiental contendo o controle de temperatura. Este controle garante que não haverá proliferação de agentes patógenos ao meio ambiente.\nControle carbono/ nitrogênio\nDurante o processo de compostagem a relação carbono/nitrogênio no composto final deve ser menor ou igual a 20:1. Somente quando o composto for destinado á fabricação de substratos para plantas, condicionadores de solos e como matéria-prima à fabricação de fertilizantes organominerais não é exigido manter esses níveis de carbono/nitrogênio.\nAs metodologias analíticas utilizadas para determinar a concentração de nitrogênio e carbono no composto são as adotadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA ou outros métodos internacionalmente aceitos.\nControlo de compostos com parâmetros fora\nAs unidades de compostagem devem controlar os lotes de composto que não atenderam aos parâmetros de qualidade ambiental estabelecido pelas legislações brasileiras.\nSe durante a análise da qualidade do composto for determinado parâmetros fora o composto poderá ser reprocessado para que se adeque aos requisitos mínimos exigidos. Quando não for possível o reprocessamento, os lotes deverão ser encaminhados para destinação final ambientalmente adequada.\nControle ambiental\nAs unidades de compostagem devem atender aos seguintes requisitos mínimos de prevenção e controle ambiental:\n Adoção das medidas de controle ambiental necessárias para minimizar lixiviados e emissão de odores e evitar a geração de chorume; Proteção do solo por meio da impermeabilização e instalação de sistemas de coleta, manejo e tratamento dos líquidos lixiviados gerados, bem como o manejo das águas pluviais; Implantação de sistema de recepção e armazenamento de resíduos orgânicos in natura garantindo o controle de odores, de geração de líquidos, de vetores e de incômodos à comunidade; Adoção de medidas de isolamento e sinalização da área, sendo proibido o acesso de pessoas não autorizadas e animais; Controle dos tipos e das características dos resíduos a serem tratados; Controle da destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e líquidos gerados pela unidade de compostagem; Monitoramento ambiental da água subterrânea da área ocupada pelas unidades de compostagem. Resíduos orgânicos utilizados no processo de compostagem A resolução determina que durante o processo de compostagem os resíduos orgânicos utilizados poderão ser os in natura ou que passaram por algum tratamento.\nÉ permitida a adição lodos de estações de tratamento de esgoto sanitário e resíduos orgânicos industriais, mediante autorização prévia do órgão ambiental, e em acordo com a legislação.\nA resolução veda a utilização de: resíduos perigosos, de acordo com a legislação e normas técnicas aplicáveis; lodo de estações de tratamento de efluentes de estabelecimentos de serviços de saúde, de portos e aeroportos; lodos de estações de tratamento de esgoto sanitário quando classificado como resíduo perigoso.\nGerenciamento de resíduos orgânicos para processos de compostagem  A disposição final adequada dos resíduos orgânicos é um dos principais desafios que enfrentamos atualmente. Onde dispor esse resíduo de forma que o meio ambiente e a saúde humana não sejam agredidas? É o questionamento de muitas empresas, principalmente as que almejam a certificação ISO 14001.\nA Verde Ghaia por meio de uma consultoria online oferece um serviço de qualidade com soluções para sua empresa no gerenciamento de resíduo.\nAtravés da consultoria a sua empresa recebera todo o suporte para atender a Resolução CONAMA Nº 481 e outras legislações pertinentes ao controle e qualidade ambiental do processo de compostagem.\nEntre em contato e veja quais as soluções temos para esse controle e descubra as formas ambientalmente corretas de tratar seu resíduo.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/11/controle-de-qualidade-no-processo-de-compostagem.-redimensionada.png","date":"13 Novembro","description":"O CONAMA estabeleceu através da Resolução nº 481 critérios para garantir o controle e a qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos","id":714,"readingTime":5,"tag":"compostagem ; Resolucao CONAMA nº 481","title":"Resolução CONAMA Nº 481: controle e qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos orgânicos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/resolucao-conama-no-481-controle-e-qualidade-ambiental-do-processo-de-compostagem/"},{"content":"\rA gestão dos resíduos sólidos ainda não alcançou todos os objetivos estabelecidos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, de 2010, no Brasil. A PNRS com suas diretrizes foi um marco para o país tendo como proposta o tratamento dos resíduos sólidos (materiais que podem ser reciclados ou reaproveitados), sejam eles domésticos, industriais, eletroeletrônicos, entre outros, e também incentivando o descarte correto dos rejeitos (itens que não podem ser reaproveitados) de forma compartilhada ao integrar poder público, iniciativa privada e a população.\nCom intuito de melhorar, ampliar e cumprir a Lei nº 12.305/2010 a FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) realizou em 6 de novembro de 2017 um Workshop para trocar experiências em projetos de gestão de resíduos sólidos no Brasil e em Portugal.\nO workshop discutiu os avanços e entraves da gestão de resíduos sólidos, com foco nos aspectos mais críticos, dentre esses: eliminação e recuperação de lixões e sustentabilidade econômico-financeira dos serviços públicos, a legislação de resíduos sólidos no Brasil e em Portugal e reciclagem (com foco em embalagens e produtos eletroeletrônicos).\nWorkshop de gestão de Resíduos Sólidos Brasil e Portugal A iniciativa para realização do Workshop foi dos departamentos de Meio Ambiente (DMA) e Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex) da FIESP, com a participação de especialistas e empresas do setor de ambos os países.\nNos debates do Workshop foi avaliado que o Brasil possui problemas em identificar e regulamentar tecnologias para o tratamento de resíduos. Contudo, o segmento de embalagens de agrotóxicos apresentaram soluções para a disposição final adequada das embalagens descartadas, e o segmento de produtos eletrônicos tiveram resultados consideráveis na estruturação da reciclagem dos produtos eletroeletrônicos no país.\nO contexto econômico dos dois países é o que mais dificulta e retarda a gestão de resíduos sólidos.\nA situação atual do Brasil na gestão de resíduos sólidos No Brasil, os resíduos sólidos ainda são um dos principais problemas ambientais. O que dificulta mais a gestão de resíduos sólidos é não possuir empresas de tratamento e destinação de resíduos em número e tecnologia adequados.\nO aproveitamento pela reciclagem ou reutilização de sucatas metálicas (ferro, aço, cobre e alumínio), papel e papelão, vidro e alguns plásticos são os mais realizados no país.\nEm relação aos países desenvolvidos o Brasil tem um significativo atraso na gestão de resíduos sólidos. No entanto, com a Política Nacional de Resíduos Sólidos iniciou um processo acelerado de evolução do gerenciamento, no setor público e no privado, pautado por elevados padrões de proteção ambiental e sustentabilidade.\nPela lei a destinação de resíduos prioriza a reutilização e reciclagem e deixando por último, apenas para os rejeitos, a disposição final em aterro sanitário. Com isso o custo da disposição em aterro sanitário reduzirá.\nNo artigo Entenda a situação atual do Plano Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS) você encontra informações da situação atual da gestão de resíduos sólidos no Brasil.\nTratamento de Resíduos Sólidos Em relação ao tratamento dos resíduos, no Brasil têm sido instaladas algumas unidades de compostagem/reciclagem. Essas unidades utilizam tecnologia simplificada, com segregação manual de recicláveis em correias transportadoras e compostagem em leiras a céu aberto, com posterior peneiramento.\nDevido à dificuldade de alguns municípios em operar e manter as unidades de compostagem, muitos que foram instaladas estão hoje paralisados e sucateados.\nO tratamento por incineração ainda é precário no país, As poucas usinas de incineração existentes são utilizadas exclusivamente para incineração de resíduos de serviços de saúde e de aeroportos, e em geral não atendem aos requisitos mínimos ambientais da legislação brasileira.\nOutros tipos de tratamento de resíduos, tais como autoclavagem, microondas e outros, vêm sendo instaladas mais frequentemente em algumas cidades brasileiras, mas os custos de investimento e operacionais ainda são muito elevados.\nA importância da gestão de resíduos sólidos nas empresas Algumas empresas percebem que a gestão de resíduos sólidos permite aumentar a produtividade, reduzir custos e ampliar as oportunidades de negócios em tempos de globalização.\nNeste sentido aderir ao gerenciamento de resíduos traz inúmeras vantagens, tais como:\nAumentar a produtividade que consequentemente aumenta os lucros, pois consumirá menos energia, além de produzir novos objetos com matéria-prima barata proveniente da reciclagem.\nGanho de novos clientes com a melhoria da imagem uma vez que empresas que produzem de forma sustentável são as mais valorizadas e com credibilidade no mercado.\nEvitar multas e reparações, pois cumpre todas as leis ambientais no que refere ao tratamento e disposição ambientalmente correta dos resíduos sólidos.\nTornar mais agradável o ambiente de trabalho, uma vez que manter limpo e organizado a empresa influencia no aspecto psicológico dos trabalhadores, aumentado a produtividade destes funcionários, ou seja, a sua entrega nas atividades do seu negócio. Além desse beneficio a higienização do ambiente de trabalho reduz os riscos de acidentes, afastamentos por problemas de saúde, entre outros transtornos.\nDiminuir os custos de produção, uma vez que na gestão de resíduos sólidos a sua empresa pode optar por comprar reciclado como matéria prima para a produção. Reduz o custo com distribuição e comercialização de produtos, pois terá mais espaço para o armazenamento de mercadorias (antes ocupado pelos resíduos). Economiza no descarte de resíduos em aterros, já que através da gestão o resíduo será reutilizado ou comercializado.\nConsultoria em gerenciamento de resíduos **\n**\nÉ imprescindível desenvolver novas técnicas e/ou aplicar novas metodologias que minimizem os impactos que os resíduos sólidos possam causar.\nTratar e armazenar os resíduos visando minimizar os custos e maximizar a segurança é um dos principais objetivos de empresas que desejam cumprir as exigências ambientais, e principalmente empresas certificadas no Sistema de Gestão Ambiental.\nA Verde Ghaia é uma empresa especializada em consultoria que pode auxiliar a sua empresa a atender todos os requisitos legais da Lei 12.305/2010.\nAtravés da plataforma VG Resíduos é apresentado para sua empresa uma solução prática e funcional que permite ao seu negócio realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nEntre em contanto e veja os benéficos de uma consultoria para o gerenciamento de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/11/gestão-de-resíduos-redimensionada.png","date":"10 Novembro","description":"A gestão dos resíduos sólidos ainda não alcançou todos os objetivos estabelecidos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, de 2010, no Brasil.","id":715,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento de residuos ; gestao de residuos solidos ; politica nacional de residuos solidos","title":"FIESP promove workshop Brasil-Portugal sobre gestão de resíduos sólidos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/fiesp-promove-workshop-brasil-portugal-sobre-gestao-de-residuos-solidos/"},{"content":"Veja alguns projetos de destaque na área da reciclagem em diversas cidades brasileiras\nO objetivo primordial da coleta seletiva é separar o lixo por categoria (plástico, vidro, papel, resíduo orgânico, entre outros), facilitando o recolhimento e incentivando a reciclagem de materiais. Tornando-se um serviço importante, principalmente nas grandes cidades, onde o acumulo de resíduo urbano é maior.\nNo Brasil somente 1055 municípios (cerca de 18%) operam programas de coleta seletiva, atendendo somente 15% da população brasileira (31 milhões de brasileiros), segundo pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).\nA região Sudeste é onde está a maior parte dos municípios (41%), seguido pela região Sul com 40%, Nordeste (10%), Centro Oeste (8%) e Norte (1%). Um número ainda baixo, levando em conta a quantidade de municípios que o país possui (5570 cidades).\nGrande parte dos programas de coleta seletiva das cidades brasileiras é realizada por associações ou cooperativas de catadores, que encontram nestas cidades suporte para depositar o material.\nModelos de coleta seletiva realizados nas cidades brasileiras \r A população, preocupada com o meio ambiente e com os problemas que os resíduos urbanos causam, exige que os governantes das cidades criem metas e soluções para a destinação final adequada dos resíduos.\nA participação da sociedade na busca de soluções para gerenciamento de resíduos nas cidades do Brasil é de suma importância, principalmente nos programas de coleta seletiva.\nA Política Nacional de Resíduos (PNRS), institui que a responsabilidade pela destinação final do lixo é da prefeitura. No entanto, nem sempre a coleta seletiva surge como iniciativa da própria administração municipal.\nOs programas de coleta seletiva das cidades do Brasil seguem alguns modelos.\nOs programas de maior êxito são aqueles em que há uma combinação dos modelos de coleta seletiva. A maior parte das cidades que possuem programas de coleta seletiva no país realizam a coleta por meio de PEVs e Cooperativas (54%). A coleta porta-a-porta é realizada por 29% das cidades.\nPosto de entrega voluntária – PEV \r Neste tipo de modelo de coleta seletiva a própria população deposita os materiais recicláveis em pontos determinados pelas prefeituras, onde são acumulados e removidos posteriormente.\nCada cidade adota a forma de como será feito o depósito do resíduo urbano de acordo com os recursos que dispõem. Normalmente disponibilizam recipientes plásticos ou metálicos como latões de 200 litros e contêineres, ou de alvenaria, formando pequenas caixas ou baias.\nEsses recipientes são identificados por cores, à capacidade deve ser suficiente para armazenar os resíduos dispostos, e devem ser protegidos das chuvas e outras intempéries por uma pequena cobertura.\nEsse tipo modelo tem como vantagem a economia na coleta e a prévia separação dos materiais que já é feito pela população. No entanto, apresentam algumas desvantagens como a possibilidade de depredação das instalações por vandalismo e necessidade de empenho da população em conduzir seus materiais recicláveis até os pontos predeterminados, podendo resultar num percentual de participação menor que o da coleta porta-a-porta.\nRemoção porta-a-porta No modelo de coleta seletiva remoço porta-a-porta os matérias recicláveis gerados pela população são removidos da mesma forma que a coleta regular dos demais resíduos não recicláveis. Nos dias e horários determinados, esses materiais são depositados pela população em frente as suas residências, sendo removidos pelos veículos de coleta das prefeituras.\nAgentes executores do programa de coleta seletiva nas cidades brasileiras Muitas cidades possuem mais de um agente executor da coleta seletiva, ou seja, mais de uma pessoa, entidade ou afins para realizar o programa de coleta seletiva.\nNo Brasil 51% das cidades que possuem coleta seletiva, o serviço é realizado pela própria prefeitura, as outras 49% das cidades a coleta seletiva são executadas por cooperativas de catadores.\nCidades brasileiras que possuem programas de coleta seletiva Bonito de Santa Fé (Paraíba) O programa foi implantado em 2009 e realizado pela Secretária de Educação projetos de conscientização ambiental. O programa também contou com parceria da Universidade Federal da Paraíba, apoio do Projeto Cooperar do governo do estado e financiamento de cerca de R$ 400 mil do Banco Mundial.\nO programa de coleta seletiva da cidade conseguiu estruturar e capacitar a Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Bonito de Santa Fé (Ascamar) que reúne 46 cooperados e possui galpão para triagem coberto (em terreno doado pela Prefeitura), equipamentos, caminhão, carrinhos manuais, EPIs e uniformes.\nPara manter a efetividade do programa a prefeitura realiza contínuas campanhas educativas e palestras nas escolas, associações e nos meios de comunicação locais.\nOurinhos (SP) Após o fim do lixão da cidade, ex-catadores do lixão formaram a Recicla Ourinhos com o apoio da Prefeitura.\nO processo envolveu a implantação da coleta seletiva, reunindo atualmente 84 cooperados.\nArroio grande (RIO GRANDE DO SUL) No município o serviço de coleta seletiva e operação do aterro municipal são realizados por meio de contrato com a Cooperativa de Trabalho dos Catadores de Materiais Recicláveis de Arroio Grande (Reciclar).\nO programa de coleta seletiva teve início em 2010, e hoje reúne 30 catadores, com renda fixa mensal de R$ 1 mil mais uma parcela do valor total da comercialização dos materiais.\nA geração de resíduos: destinação adequada Um dos grandes problemas da reciclagem dos resíduos urbanos é a dificuldade enfrentada pela população em descartar o material corretamente.\nOutro problema é em encontrar alternativas viáveis e efetivas para reciclar, já que somente 40% do lixo separado pela população são coletados.\nQuem perde com um programa de coleta seletiva pouco efetivo é o próprio país.\nO Ministério do Meio Ambiente regulamenta o manejo ambientalmente correto dos resíduos e define metas de reutilização, redução e reaproveitamento contribuindo para que o aumento dos programas de coleta seletiva.\nAssista no youtube\r\r\r Empresas que desejam de construção civil que almejam a implementação da norma ISO 14001 ou que já possui o Sistema de Gestão Ambiental implantando, sabe que esta norma traz soluções para as manterem dentro das legislações referidas, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nConsultoria em gerenciamento de resíduos A sua empresa gera resíduo e não sabe a forma correta e ambientalmente adequada para o descarte? Vocês monitoram o volume de geração e qual a destinação dada a cada tipo de resíduo? A Verde Ghaia é uma empresa especializada em consultoria em diversas áreas, inclusive no gerenciamento de resíduos.\nAtravés da plataforma VG Resíduos é apresentado para sua empresa uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nEntre em contanto e veja os benéficos de uma consultoria para o gerenciamento de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/projetos-de-coleta-seletiva-redimensionada.png","date":"30 Outubro","description":"Veja alguns projetos de destaque na área da reciclagem em diversas cidades brasileiras e aprenda os benefícios da implementação da reciclagem no seu negócio","id":716,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento de residuos ; modelos de coleta seletiva ; programas de coleta seletiva ; reciclagem ; reciclagem de residuos","title":"Conheça projetos relevantes de coleta seletiva","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/conheca-projetos-relevantes-de-coleta-seletiva/"},{"content":"\r\nA consultoria florestal auxilia a sua empresa a cumprir os Princípios e Critérios (P\u0026amp;C) exigidos para se certificar no FSC.\nA principal finalidade da consultoria florestal é identificar a atual situação da empresa, propor atividades de melhorias, definir um plano de ação para aplica-las e monitorar o cumprimento das ações.\nUm exemplo da atuação da consultoria dentro da sua empresa e na identificação das leis nacionais relacionadas ao manejo florestal que a empresa deve cumprir, quais os encargos devem ser pagos, bem como os acordos internacionais a serem respeitados como a OIT (Organização Internacional do Trabalho).\nO que a consultoria florestal pode fazer pela sua empresa?  A consultoria florestal realiza diversas ações dentro de uma organização. Listamos abaixo as principais:\n- Estruturar o Sistema de Gestão de Custódia\nA consultoria florestal ajuda a sua empresa a implementar o Sistema de Gestão de Custódia onde será informado o caminho percorrido pelos produtos desde a floresta, ou no caso de materiais reaproveitados desde o ponto de recuperação, até o consumidor.\nAtravés do desenvolvimento e implementação do sistema de gerenciamento de Cadeia de Custódia a organização pode controlar efetivamente seu sistema de processamento e mostrar aos seus clientes a origem dos materiais que compõem o seu produto.\nMuitas empresas reutilizam resíduos de outras organizações nos seus processos, como as empresas de papel. Essas empresas devem garantir que a sua matéria-prima é certificada ou controlada. E caso o fornecedor da matéria-prima não possua certificado FSC é importante que o sistema de gestão da cadeia de custódia esteja bem estruturado para identificar e fazer a separação entre processos certificados e processos não certificados.\n- Estabelecer e implementar um plano de treinamento\nA consultoria desenvolve junto com a organização um plano de treinamento cobrindo todos os requisitos normativos aplicáveis. Este treinamento deve ser aplicado a todos os colaboradores envolvidos em cada etapa do processo de cadeia de custódia.\n- Passar por auditoria de certificação\nApós implementar o sistema de gestão da cadeia de custódia FSC conforme as normas aplicáveis, a empresa já estará apta a passar pela auditoria de certificação, que será realizada por uma entidade certificadora credenciada pelo FSC.\nA consultoria florestal auxilia a sua empresa a passar por esse processo dando suporte no preenchimento de alguns formulários contendo informações sobre a sua atividade e sobre o seu sistema de gestão da cadeia de custódia. Realiza o agendamento da auditoria, e participa da auditoria dando total apoio.\nPor que investir em consultoria florestal para certificação FSC? \r\nEmpresas que pensam ecologicamente fazem parte da nova era social de quem visa primeiro o bem do planeta, o que atrai mais clientes que buscam produtos que durante sua produção a organização garanta a preservação do meio ambiente.\nAssista no youtube\r\r\r Os serviços de consultoria florestal têm sido muito procurados por essas empresas para a obtenção do selo FSC.\nAtravés da consultoria as empresas demonstram preocupação com a preservação ambiental. Importante ressaltar que a obtenção do selo FSC reflete a idoneidade da empresa, aumentando sua credibilidade diante dos clientes. O sucesso de uma empresa se deve em parte a boa reputação e a imagem positiva que ela possui diante do mercado.\nConsultoria Verde Ghaia para conquista do selo FSC Contratando a consultoria da Verde Ghaia, a sua empresa poderá tirar suas dúvidas a qualquer hora e local por um consultor especialista no assunto e terá diagnóstico completo para a certificação FSC.\nA Verde Ghaia possui a opção de consultoria presencia ou 100% online. Com a consultoria online a suam empresa evita gastos extras de tempo e dinheiro, uma vez que não será necessário o deslocamento do consultor até a empresa.\nEsse tipo de consultoria é interessante também pela comodidade que a internet proporciona por não exigir um horário pré-estabelecido, facilitando a agenda dos empresários.\nCom a consultoria Verde Ghaia a sua empresa cumprirá todos os Princípios e Critérios exigidos pelo FSC. Outro ponto essencial é a divulgação e conscientização dos funcionários e parceiros quanto às ações relacionadas ao manejo florestal e a preservação ambiental.\nOs consultores implementarão os procedimentos relacionados ao Sistema de Gestão de Custódia da melhor forma possível otimizando os processos e evitando retrabalhos.\nA consultoria é bastante relevante, porque o processo de implementação não traz certeza da certificação, portanto não é conveniente correr riscos de contratar um órgão certificador e ser reprovado na auditoria se você não tem certeza que seu sistema este bem estruturado. A consultoria Verde Ghaia garante que seu sistema esta corretamente estruturado para a auditoria FSC.\nSolicite uma proposta para consultoria na certificação FSC pelo telefone (31) 3656-5538.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/consultoria-florestal-certificação-FSC-redimensionada.png","date":"27 Outubro","description":"A consultoria florestal auxilia a sua empresa a cumprir os Princípios e Critérios (P\u0026C) exigidos para se certificar no FSC","id":717,"readingTime":3,"tag":"FSC ; multas ambientais ; para que serve a certificacao FSC","title":"Como a consultoria florestal pode ajudar sua empresa a certificar no FSC?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-a-consultoria-florestal-pode-ajudar-sua-empresa-a-certificar-no-fsc/"},{"content":"\rUns dos setores que mais gera postos de trabalho e riquezas ao país é a construção civil. No entanto, apesar do setor ser de suma importância é, também, umas das principais geradoras de resíduos sólidos e a falta da utilização de políticas de desenvolvimento sustentável tem onerado os custos das obras, devido ao enorme desperdício de matéria prima.\nPensando em como solucionar essa problemática a prefeitura do município de São Gonçalo, cidade do Estado do Rio de Janeiro, instituiu em 20/07/2017 a Lei nº 714. Essa lei visa incentivar o reaproveitamento de resíduos de construção civil.\nA lei foi promulgada para atender as diretrizes impostas na Lei nº 12.305 de 02 de agosto de 2010 do Ministério do Meio Ambiente, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e em conformidade com Resolução CONAMA 307, de 05 de julho de 2002, que estabelece procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.\nA Geração de resíduos de construção civil na obra O grande desafio do setor de construção civil é a redução da geração de resíduos. A alternativa encontrada por muitos é o reaproveitamento desses resíduos como matéria-prima na construção.\nDesde a promulgação em 2010 da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que regulamenta o manejo ambientalmente correto dos resíduos e define metas de reutilização, redução e reaproveitamento, o setor de construção civil busca alternativas ambientalmente correta para destinação do resíduo gerado.\nAtravés dos critérios e procedimentos estabelecidos pela resolução CONAMA 307 de 2002 no que refere à gestão dos resíduos da construção civil, o setor deverá criar ações necessárias de forma a minimizar os impactos ambientais.\nEmpresas de construção civil que almejam a implementação da norma ISO 14001 ou que já possui o Sistema de Gestão Ambiental implantando, sabe que esta norma traz soluções para as manterem dentro das legislações referidas, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nClassificação dos resíduos da construção civil A Lei 714/2017 classifica os resíduos de construção civil em:\nClasse A: resíduos reutilizáveis ou recicláveis, tais como: de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura. Inclusive solos provenientes de terraplanagem; de componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras.\nClasse B: resíduos recicláveis, tais como plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso.\nClasse C: resíduos que não possuem tecnologia ou aplicações que sejam economicamente viáveis para reciclagem ou recuperação, como por exemplo, a lã de vidro.\nClasse D: resíduos perigosos, tais como tintas, solventes, óleos, vernizes e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde, oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos que causam prejuízos à saúde.\nPlano de gestão de resíduos de construção civil \r\nPara implementar a gestão dos resíduos da construção civil a lei determinou a criação de um Plano Municipal de Gestão de Resíduos da Construção Civil, que deve ser elaborado pelo município de São Gonçalo.\nNeste plano constaram as responsabilidades dos pequenos e grandes geradores de resíduos. Em quais áreas será realizado o recebimento, triagem e armazenamento dos resíduos que posteriormente serão destinados às áreas de beneficiamento. Também, quais os critérios de transporte dos resíduos de construção civil.\nJá os geradores de resíduos de construção civil devem elaborar e implementar o Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, em conformidade com o Plano Municipal de Gestão de Resíduos da Construção Civil.\nO prazo para elaboração do plano é de no máximo doze meses, a partir da publicação da Lei nº 714, e o prazo máximo de dezoito meses para sua implementação.\nEtapas a serem contempladas no plano de gerenciamento de resíduos da construção civil Na elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil algumas etapas devem ser contempladas para o melhor reaproveitamento do resíduo. As etapas a serem contempladas são as seguintes:\nCaracterização: o gerador deverá identificar no plano quais resíduos são gerados e a quantidade.\nTriagem: o gerador deverá separar os resíduos de construção civil de acordo com sua classificação, preferencialmente no local de origem. Caso não seja possível, poderá ser realizado nas áreas de destinação licenciadas para essa finalidade.\nAcondicionamento: o gerador deve manter o resíduo em confinamento até a etapa de transporte, assegurando a reutilização e reciclagem.\nTransporte: deverá ser realizado de acordo com as normas técnicas vigentes para o transporte de resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Vantagens no reaproveitamento de resíduos de construção civil  A Lei 714/2017 instrui aos geradores que o objetivo prioritário a ser seguido é evitar a não geração de resíduos, secundariamente a redução, a reutilização, a reciclagem, o tratamento dos resíduos sólidos e a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.\nMas como não gerar resíduo em um canteiro de obra? A resposta correta é: através da educação ambiental, instruindo os trabalhadores sobre a importância em evitar desperdícios e retrabalho.\nO setor consegue aumentar sua receita quando substitui os materiais convencionais pelo entulho, uma vez que economiza com a aquisição de matéria-prima. A reciclagem e o reaproveitamento de resíduos de construção civil ajudam ainda a minimizar a poluição causada, que podem causar enchentes e o assoreamento de rios e córregos.\nConsultoria em gerenciamento de resíduos A sua empresa gera resíduo de construção civil e não sabe a forma correta e ambientalmente adequada para o descarte? Vocês monitoram o volume de geração e qual a destinação dada a cada tipo de resíduo?\nA Verde Ghaia é uma empresa especializada em consultoria. Através da plataforma VG Resíduos é apresentado para sua empresa uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nCom a consultoria Verde Ghaia a sua empresa será orientada sobre as melhores formas de aproveitamento de resíduo de construção civil.\nEntre em contanto e veja os benefícios de uma consultoria para o gerenciamento de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/reaproveitamento-de-resíduos-na-construção-civil-redimensionado.png","date":"27 Outubro","description":"A prefeitura de São Gonçalo, Rio de Janeiro, instituiu em 20/07/2017 a Lei nº 714 que visa incentivar o reaproveitamento de resíduos de construção civil.","id":718,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento residuos construcao civil ; Lei nº 714/2017 ; residuos construcao civil","title":"Lei nº 714/2017: Reaproveitamento de resíduos na construção civil","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/lei-no-7142017-reaproveitamento-de-residuos-na-construcao-civil/"},{"content":"\rCom o crescimento vertiginoso da poluição ao meio ambiente, além da produção desenfreada de resíduos sólidos e líquidos uma problemática tem se agravado no que tange à conservação ambiental: Como reduzir os impactos à natureza com tanto lixo sendo gerado? Não apenas refletir sobre a preservação ambiental, mas como conciliar a cuidado com a natureza e o bem estar da população?\nPor essa e outras razões diferentes órgãos e instituições têm procurado soluções para os problemas relacionados às questões ambientais e unido forças a partir de convenções, feiras e encontros.\nEntre tantas ações sendo realizadas no Brasil, o **FENASAN (**Feira Nacional de Saneamento) é um dos exemplos de eventos que é focado no setor de saneamento.\nO que é FENASAN? Considerada o maior evento de saneamento Ambiental das Américas, a FENASAN é uma feira focada no que diz respeito ao saneamento tanto para o público brasileiro quanto para o exterior.\nEntre os principais objetivos da feira estão: a difusão da tecnologia voltada ao setor do saneamento ambiental, a troca de informações, apresentação de produtos e o desenvolvimento tecnológico de sistemas de tratamento e abastecimento de água, além da gestão de águas residuais e resíduos sólidos.\nParticipa da atividade fabricantes e fornecedores de materiais e serviços do setor e áreas relacionadas, além de empresários, gestores públicos e executivos que atuam no seguimento.\nO evento tem ampliado o alcance desde o ano de 2010 quando recebeu a adesão de diversas organizações e entidades espalhadas pelo mundo. A presenta de participantes de outros países, como Alemanha, Argentina, Chile, China, Estados Unidos, Holanda, Índia, Israel, Itália, México e Portugal, tem sido uma constante, com o aumento de demanda a cada edição.\nAlém da feira, ocorre o Encontro Técnico AESABESP, que traz fóruns e seminários que discutem os novos rumos do setor.\nVG Resíduos na FENASAN 2017 Na edição deste ano, realizada durante os dias 2 a 6 de outubro em São Paulo, a VG Resíduos foi uma das convidadas para um breve momento de apresentações de ideias inovadoras para o saneamento ambiental e o meio ambiente.\nVale ressaltar que o tema escolhido para a feira deste ano foi “Saneamento Ambiental: Desenvolvimento e Qualidade de Vida na Retomada do Crescimento”. A sanitarista Bianca Moreira foi a responsável por representar a VG Resíduos durante o evento. “Sempre é um privilégio mostrar a plataforma e a sua importância para o gerenciamento de resíduos das empresas”, comentou\nUtilizada por dezenas de organizações, inclusive por grandes corporações como a Bombril, Honda, ALE, UsiMinas, entre outras, a VG Resíduos ganhou neste ano também o prêmio 100 Open Startups 2017, ocupando o 3º lugar no ranking geral.\nA FENASAN 2017 contou com a realização conjunta das duas entidades de maior representatividade técnica em saneamento no Brasil: a ABES (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental) e a AESABESP (Associação dos Engenheiros da Sabesp).\nFENASAN 2018 A edição do ano que vem está prevista acontecer no ExPo Center Norte, entre os dias 2 a 4 de outubro de 2018. A atividade contou com um pré-lançamento comercial da FENASAN 2018 no dia 14 de setembro para expositores.\nPar quem deseja expor no FENASAN 2018, é necessário entrar em contato com a Secretaria Executiva, pelo telefone (11) 3056-6000 ou pelo e-mail fenasan@acquacon.com.br.\nAssista no youtube\r\r\r Para compreender melhor o que a feira trata, abordaremos abaixo a explicação de alguns termos essenciais.\nO que é saneamento ambiental? Em linhas gerais o saneamento ambiental é focado em uma série de ações voltadas para promoção da qualidade e melhoria do meio ambiente, contribuindo paralelamente para a saúde pública e o bem-estar da sociedade.\nO saneamento ambiental procura desenvolver soluções para os problemas gerados devido à má infraestrutura dos municípios, a partir de investimento público e uma série de ações voltadas para as políticas ambientais. O objetivo é melhorar a qualidade de vida da população com um todo.\nPara entender melhor o conceito, segundo o projeto 1 144/2003, a Política Política Nacional de Saneamento Ambiental do Brasil é definida como:\n“ O conjunto de ações socioeconômicas que têm, por objetivo, alcançar níveis crescentes de salubridade ambiental, por meio do abastecimento de água potável, coleta e disposição sanitária de resíduos sólidos, líquidos e gasosos, promoção de disciplina sanitária do uso e ocupação do solo, drenagem urbana e controle de vetores e reservatórios de doenças transmissíveis, com a finalidade de proteger e melhorar as condições de vida, tanto nos centros urbanos, quanto nas comunidades rurais e propriedades rurais mais carentes. [2] ”\nNesse sentido entende-se que “Saneamento Ambiental” é muito mais amplo que simplesmente questões relacionadas ao saneamento básico. O termo abrange também abastecimento de água; coleta, tratamento e disposição final de esgotos; drenagem pluvial; coleta, tratamento e disposição final de resíduos sólidos e efluentes líquidos industriais; o controle ambiental do uso do solo, macrodrenagem, controle de vetores de doenças e de emissões atmosféricas.\nCompreendendo a amplitude do termo é que entendemos que o saneamento ambiental é muito mais complexo do que se pensa e envolve tanto questões sociais quanto ambientais. É por essa razão que é necessário somar forças para atuar em cada uma das frentes tanto da natureza, quanto do bem estar da população.\nÉ por essa razão que a VG Resíduos foi convidada a palestrar no FENASAN 2017, porque ela é uma empresa focada na gestão inteligente dos resíduos. A empresa conta com uma ferramenta chamada “Mercado de Resíduos” que pode servir de grande auxílio nas questões que envolvem o saneamento ambiental\nA partir desse software, disponibilizado gratuitamente, empresas geradoras de resíduos podem encontrar com outras organizações que são compradoras de materiais inutilizados. Desse modo as empresas poderão transformar o que era prejuízo em receita, além de efetuar a destinação dos resíduos alinhada a legislação ambiental. Evita-se, portanto, a poluição do meio ambiente e melhora a rentabilidade dos empreendimentos.\nOutra proposta da VG Resíduos é orientar e auxiliar as empresas em toda documentação e processo necessário para a gestão adequada dos resíduos. Portanto, a empresa não precisa mais se preocupar em descobrir ou como se adaptar as leis referentes a sua área de atuação, o software realiza todos os processos automaticamente.\nPara entender melhor como a VG Resíduos pode auxiliar seu negócio no gerenciamento de resíduos e fazê-lo ganhar dinheiro com o que é eliminado da sua produção, basta entrar em contato pelo telefone (31) 3656-5538.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/FENASAN-redimensionada.png","date":"25 Outubro","description":"Considerada o maior evento de saneamento Ambiental das Américas, a FENASAN é uma feira focada no que diz respeito ao saneamento ambiental","id":719,"readingTime":5,"tag":"FENASAN ; Saneamento Ambiental","title":"FENASAN e a questão do saneamento ambiental","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/fenasan-e-a-questao-do-saneamento-ambiental/"},{"content":"\rSegundo estudo realizado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) cerca de 54,3% dos resíduos sólidos produzidos em plataformas marítimas em alto mar são considerados perigosos.\nAs atividades de pesquisa sísmica marítima, perfuração de poços, produção e escoamento de petróleo e gás natural em águas brasileiras foram as principais responsáveis pela geração de aproximadamente 44.437 toneladas de resíduos sólidos.\nDo total de resíduos sólidos gerados, 54,3% são resíduos Classe I (perigosos), o que indica a urgência na implementação da gestão de resíduos em plataformas marítimas.\nA norma brasileira ABNT NBR 10.004/2004 classifica os resíduos de acordo com sua origem e/ou potencial de periculosidade da seguinte forma:\nClasse I – Resíduos Perigosos\nAqueles que em função de sua periculosidade, podem causar danos à saúde e ao ambiente;\nClasse II – Não perigosos,\nSão subdivididos em duas classes, sendo elas:\nClasse IIA – Não inerte\nPossuem características de solubilidade, podendo causar alterações em contato com água;\nClasse IIB – Inerte\nNão solúvel em água;\nA atividade de exploração e produção marítima cresceu substancialmente no Brasil nos últimos 20 anos. Em função da abertura do mercado interno a empresas estrangeiras e principalmente pela descoberta do pré-sal.\nA extração de petróleo e gás em alto mar tornou-se uma atividade comum no litoral brasileiro, demandando atenção e controle, devido ao significativo impacto ambiental gerado. Em função disso, seu licenciamento exige o estabelecimento de programas ambientais de controle da poluição (destaca-se que o licenciamento se dá na esfera Federal) que tem como objetivo:\n O controle de despejo de efluentes, O controle das emissões de gases e A gestão dos resíduos Assista no youtube\r\r\r Licenciamento ambiental dos empreendimentos marítimos \r\nA Coordenação Geral de Petróleo e Gás (CGPEG) da Diretoria de Licenciamento Ambiental (DILIC) do IBAMA realizou a padronização de procedimentos de análise de estudos e relatórios ambientais, aprimorando o acompanhamento da implementação das medidas mitigadoras dos impactos ambientais, no âmbito da concessão das licenças de plataformas marítimas.\nChegando ao estabelecimento da Nota Técnica CGPEG/DILIC/IBAMA n° 08/08, intitulada\n“Projeto de Controle da Poluição: Diretrizes para apresentação, implementação e elaboração de relatórios, nos processos de licenciamento ambiental dos empreendimentos marítimos de exploração e produção de petróleo e gás”; que após revisão foi substituída pela Nota Técnica CGPEG/DILIC/IBAMA n° 01/2011 (com mesmo título da nota anterior).\nEssa Nota Técnica estabelece que o empreendedor reporte os quantitativos dos resíduos gerados, armazenados e destinados, destacando ainda as formas de tratamento e disposição utilizadas. Exigindo, também, a definição de metas quantitativas para a redução na geração dos resíduos.\nNo escopo destinado ao gerenciamento de resíduos, a nota define que as informações deverão ser reportadas em forma de relatório ao IBAMA.\nOs relatórios ambientais deverão conter indicadores, além de obedecer às definições especificas quanto à localização geográfica.\nA CGPEG adotou uma divisão da costa brasileira em 10 Regiões com a finalidade de avaliar o impacto sinérgico e cumulativo da poluição sobre cada uma das Regiões ao longo do tempo.\nA partir da divisão regional marítima, as empresas encaminham as informações consolidadas de todos os empreendimentos por região, de acordo com a periodicidade estabelecida na Nota Técnica e em função de cada tipo de atividade, sendo elas:\n Sísmica Perfuração e Produção e Escoamento De um modo geral, tanto as atividades sísmicas, quanto a perfuração de poços, produção e escoamento de petróleo e gás natural apresentam o potencial para geração de resíduos sólidos, ainda que em escalas e tipologias diferentes.\nGerenciamento de resíduos marítimos A gestão dos resíduos voltada ao atendimento das regulamentações exige a elaboração de indicadores ambientais, que possibilitem acompanhar e gerenciar continuamente os valores a serem reportados, e principalmente, avaliar os percentuais relacionados às metas definidas pelo empreendedor.\nAtender essas metas exige a adoção de ferramentas de ultima geração como um software de gestão de resíduos, consultorias e acompanhamento de empresas especializadas, que irão auxiliar na implementação e operação de um rigoroso sistema de gestão ambiental.\nA identificação dos tipos de resíduos gerados, bem como dos respectivos quantitativos e principalmente das unidades geradoras no sistema é fundamental.\nAs plataformas marítimas podem ser classificadas da seguinte forma:\n Unidade Marítima Unidade licenciada para as atividades de exploração e/ou produção de petróleo e gás. Comumente, nas atividades de perfuração, são utilizadas plataformas flutuantes semissubmersíveis ou navios-sondas. A perfuração é a etapa do processo em que é gerado o maior quantitativo de resíduos, principalmente os considerados perigosos.\nOs resíduos gerados nas unidades são registrados por tipologia, através de um formulário próprio para o transporte marítimo de resíduos, depois transferidos para a embarcação de apoio.\nEmbarcações de apoio: São utilizados na logística de envio e recebimento de materiais para as unidades marítimas, como também no transporte dos resíduos gerados nas unidades. São Barcos rebocadores dedicados às atividades de exploração, produção e escoamento.\nTambém são gerados resíduos, de forma que devem obedecer à mesma sistemática adotada pelas unidades marítimas para fins de gestão dos resíduos.\nBase de apoio terrestre: Consiste na instalação portuária destinada ao suporte logístico das atividades. É neste local onde é realizado o desembarque dos resíduos gerados pelas unidades marítimas e embarcações de apoio.\nA base de apoio terrestre também é utilizada como local para o armazenamento de produtos químicos utilizados nas atividades de perfuração, bem como no suporte às operações de limpeza dos compartimentos das embarcações empregados para o transporte de produtos químicos, e no transporte dos resíduos líquidos ou pastosos.\nÉ na base de apoio terrestre que os resíduos são desembarcados, pesados e encaminhados para tratamento e/ou disposição final.\nIdentificação e Classificação dos Resíduos produzidos nas plataformas marítimas Nas atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural são gerados resíduos oriundos tanto do processo como das atividades humanas. Isso porque, os tripulantes que trabalham nas plataformas e navios produzem resíduos e efluentes.\n Como medida de mitigação e visando à reciclagem do maior quantitativo possível dos resíduos gerados, o Ibama estabeleceu a implementação obrigatória de programas de coleta seletiva nas plataformas. De modo, a segregar o maior quantitativo possível de resíduos recicláveis, possibilitando assim, o envio para o tratamento e destinação que causem menos impacto no ambiente e possibilitem o retorno dos resíduos à cadeia de consumo, através do processo de logística reversa.\n Comparado ao quantitativo de resíduos perigosos gerados, os resíduos recicláveis, ou não perigosos representam uma parcela mínima do total de resíduos gerados. Entretanto, tratando-se de resíduos toda iniciativa que fomente a destinação adequada necessitam de igual atenção por parte das organizações.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/gestão-de-resíduos-de-plataformas-marítimas.-redimensionada.png","date":"24 Outubro","description":"Segundo estudo realizado pelo IBMA cerca de 54,3% dos resíduos sólidos produzidos em plataformas marítimas em alto mar são considerados perigosos","id":720,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; poluicao no mar ; residuos solidos","title":"Gestão de resíduos em plataformas marítimas","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/gestao-de-residuos-em-plataformas-maritimas/"},{"content":"\rSão impressionantes as diversas possibilidades de reaproveitamento de resíduos, principalmente àqueles classificados como sucatas. A compra e venda de sucata é um segmento que tem potencial muito grande para recuperação devido à suas características físico-química.\nA sucata permite a constante reutilização e transformação, sem perder as propriedades e qualidades. Por essas vantagens, a compra e venda destes resíduos representa lucro em potencial. Empresas, inclusive as pequenas e médias, descobriram que é possível lucrar com elas ao invés de somente gastar para descartá-la adequadamente.\nFora o potencial econômico, investir em compra e venda diminui o impacto ambiental não sobrecarregando os aterros sanitários e industriais pelo país. E ainda evita a disposição inadequada em lixões, reduzindo o custo ambiental e social em realizar a logística da coleta e disposição dos resíduos em municípios distantes. Vamos saber mais a respeito?\nLeia: Crie Oportunidades com o Mercado de Resíduos e saia da crise, venda resíduos industriais\nCompra e venda de sucata e as PNRS A Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) conta com diretrizes para os resíduos gerados pelas empresas e prevê que estes escolham entre a redução, reutilização ou reciclagem de seus resíduos, reconhecendo o seu valor econômico.\nA destinação dos resíduos de sucata pode se transformar em lucro quando ao invés de descartar, a empresa disponibiliza o material no mercado de compra e venda. Essa ação pode ser feita a partir da ferramenta conhecida como Mercado de Resíduos.\n\r\r Mercado de Resíduos de Sucata A grande dificuldade das empresas que desejam entrar no mercado de compra e venda de resíduos é estruturar a negociação e descobrir como vender o seu resíduo de sucata ou como comprar um resíduo que possa ser reaproveitado em seu processo.\nO Mercado de Resíduos é a melhor forma de solucionar essa questão através de um ambiente virtual que oferece comodidade, praticidade e segurança às empresas que buscam uma forma lucrativa de implementar o cumprimento das legislações ambientais, sem perder de vista a obtenção de lucro.\nAtravés desta plataforma compradores e vendedores terão a chance de negociar os resíduos obtendo vantagens financeiras com a compra/venda de resíduo de sucata.\nAssista no youtube\r\r\r Resíduos de sucatas mais comprados e vendidos ** **\nSucata é todo tipo material, produto ou resíduos descartados que sejam passives de reciclagem. Os resíduos de sucata mais vendidos e comprados são:\nSucata de Ferro A sucata de ferro consiste em todo tipo de sucata de ferro e aço carbono solta ou em fardos como sólidos fundidos e laminados, limalhas e cavacos, reutilizáveis como tubos, barras, bobinas e chapas, automóveis sucateados, navios, trens, vagões, rodas e trilhos ferroviários.\nÉ amplamente empregado na construção mecânica podendo substituir o aço em diversas aplicações, muitas vezes com grande vantagem.\nPodem ser usadas para construir máquinas, ferramentas, estruturas, bem como instalações que necessitam de materiais de grande resistência.\nConfira: 6 dicas para sua empresa lucrar com a compostagem de resíduos\nSucata de Cobre O cobre é um metal de transição que apresenta alta condutibilidade elétrica e térmica. Emprega-se cobre principalmente na transmissão elétrica e na telefonia.\nSucata de Alumínio O Alumínio é um elemento metálico extraído de bauxita purificada por eletrólise. O alumínio puro é macio e dúctil, mas a sua dureza pode ser aumentada por endurecedores. O alumínio é manufaturado em um grande número de ligas. Os elementos usados nas ligas são o cobre, o zinco, o magnésio, o silício, e o manganês.\nAs propriedades de leveza, dureza, resistência à corrosão e condutividade elétrica das ligas as tornam apropriadas para uma variedade de usos, incluindo a construção de veículos e de aviões, de edifícios e cabos de potência aéreos.\nSucata de Aço Inox Aços inoxidáveis são aqueles que contêm em sua composição 10,5% de Cromo como principal elemento de liga. Alguns aços inoxidáveis possuem mais de 30% de Cromo ou menos de 50% de Ferro. Esses aços não oxidam em ambientes normais.\nSuas características de resistência são obtidas graças à formação de um óxido protetor que impede o contato do metal base com a atmosfera agressiva. Alguns outros elementos como níquel, molibdênio, cobre, titânio, alumínio, silício, nióbio, nitrogênio e selênio podem ser adicionados para a obtenção de características mecânicas particulares.\nSaiba mais: Como lucrar com a logística reversa de embalagens?\nSucata de Metal (latão) O Latão é um nome genérico das ligas cujos principais constituintes são cobre e zinco, com uma menor proporção de zinco. Sua resistência e ductilidade tornam-o fáceis de ser trabalhado, tendo aplicação na fabricação de alfinetes, arames e parafusos. Quando usado na forma de banho eletrolítico para recobrir o ferro, torna-o menos suscetível à corrosão.\n\r\r Sucata de Ferro Cavaco Sucata de alto carbono, gerada na usinagem de peças de ferro fundido, principalmente na indústria automobilística, com baixo teor de óleo e isento de impurezas.\nSaiba mais: Quatro dicas para empreender com reciclagem de óleo de cozinha\n Ofertas em destaque  Gerenciamento de resíduos ** **\nDispor de forma adequada os resíduos visando minimizar os custos e maximizar a segurança é um dos principais objetivos de empresas que desejam cumprir as exigências ambientais, e principalmente empresas certificadas no Sistema de Gestão Ambiental.\nInvestir na compra e venda de sucata, além auxiliar o seu empreendimento a cumprir quesitos que assegurem a saúde e a preservação do meio ambiente, diminui o impacto ambiental, não sobrecarregando os aterros sanitários e industriais pelo país.\nSendo assim, compra e venda de sucata é um segmento que, pelas suas propicias características físico-química — permite a sua constante reutilização e transformação sem perder as propriedades e qualidades — representa grande potencial econômico. Por isso, muitas empresas perceberam que, ao invés de somente gastar para descartá-la adequadamente, é possível lucrar com elas.\nGostou desse assunto ou acha relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Como ganhar dinheiro com vendas de resíduos?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/compra-e-venda-sucata.jpg","date":"23 Outubro","description":"A compra e venda de sucata representa lucro em potencial. Empresas descobriram que é possível lucrar com elas ao invés de somente descartá-la.Saiba mais!","id":721,"readingTime":4,"tag":"gerenciamento de residuos ; materiais de sucata ; mercado de residuos ; sucata ; tipos de sucatas ; venda e compra de sucata","title":"Como ganhar dinheiro com compra e venda de sucata?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/blogcomo-ganhar-dinheiro-com-compra-e-venda-de-sucata/"},{"content":"\rA Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) introduz o conceito de responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. Um dos instrumentos utilizado para viabilizar essa responsabilidade é a logística reversa.\nA logística reversa permite que os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes realizem a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.\nCom o objetivo de inserir esse conceito e implantar o sistema de logística reversa das embalagens de aço, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) pôs em consulta pública a minuta do Termo de Compromisso que pode ser enviada até 3 de novembro de 2017 pelas empresas.\nA proposta do MMA é recolher, em até 36 meses após a formalização do compromisso, pelo menos 148,17 toneladas de embalagens de aço por dia, ampliando em 14,9% as atuais taxas de reciclagem no pós-consumo.\nA contribuição deve ser enviada por meio do site Consultas Públicas.\nResponsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos A gestão ineficiente e inadequada dos resíduos gera vários danos ambientais que comprometem a preservação da natureza e a saúde humana.\nA geração de resíduos é proporcional ao aumento do número de habitantes. Por essa razão, podemos observar que com o passar dos anos as empresas e o governo encontram cada vez mais dificuldades para implantar, ordenar e gerenciar os resíduos.\nPor esse motivo foi instituído no país a PNRS pela lei 12.305/2010, que definiu os princípios, objetivos, instrumentos, e diretrizes relativas à gestão e ao gerenciamento de resíduos sólidos.\nUm dos princípios introduzidos foi à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos que atribui aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes o manejo dos resíduos sólidos de forma que contribuíam para minimizar os volumes gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta Lei.\nEm termo mais “popular” as empresas assumem o retorno de seus produtos descartados e a destinação adequada.\nLogística Reversa Para viabilizar esta responsabilidade compartilhada, a PNRS propõe como um dos instrumentos a logística reversa. A partir de um conjunto de ações e procedimentos, a logística reversa viabiliza a coleta e a restituição dos resíduos dentro das empresas, para o reaproveitamento em seu ciclo, em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.\nA logística reversa traz vários pontos positivos no gerenciamento de resíduos, pois além de responsabilizar as empresa a retornarem os resíduos ao seu ciclo produtivo determina que os Estados, o Distrito Federal e os municípios, de forma conjunta serão responsáveis por todas as informações necessárias sobre os resíduos.\nOs sistemas de logística reversa serão implementados por meio de contratos firmados entre o poder público, fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes – os chamados acordos setoriais -, entre regulamentos expedidos pelo Poder Público, e através de termos de compromisso.\nPara alguns produtos a lei 12.305/10 determinou que até o termino do ano de 2014 o sistema de logística reversa teria que ser implantado afim de lidar com os seguintes produtos: pneus; pilhas e baterias; embalagens e resíduos de agrotóxicos; lâmpadas fluorescentes, de mercúrio e vapor de sódio; óleos lubrificantes automotivos; peças e equipamentos eletrônicos e de informática; e eletrodomésticos.\nAgora chega a vez das embalagens de aço a implantar o sistema de logística reversa.\nTermo de compromisso para implantação de sistema de logística reversa de embalagens de aço \r\nO Ministério do Meio Ambiente colocou em consulta pública a minuta de termo de compromisso para a implantação do sistema de logística reversa das embalagens de aço.\nAs contribuições podem ser enviadas até 3 de novembro de 2017. O objetivo do termo é estimular o consumidor a efetuar a separação e o descarte adequado das embalagens de aço, reduzindo a sal quantidade nos aterros e possibilitar a reciclagem.\nAtravés deste termo de compromisso as empresas integrantes da cadeia produtiva das embalagens de aço se comprometem a realizar uma série de ações para atender a Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nQual o papel do consumidor no descarte das embalagens de aço? O consumidor exerce um papel importante para que o sistema de logística reversa das embalagens de aço obtenha sucesso, pois caberá a ele devolver os produtos que não são mais usados em postos específicos.\nDepois de disponibilizado as embalagens pelos consumidores, as indústrias deverão retirar esses produtos e encaminha-los para a reciclagem ou reutilização.\nLogística reversa para empresas \r Empresas que almejam se certificarem no Sistema de Gestão Ambiental (ISO 14001) ou já são certificadas devem utilizar o sistema de logística reversa em suas atividades diárias, como por exemplo, o retorno das embalagens plásticas e metálicas para os fornecedores ou cooperativas de reciclagem. Essa atitude é considerada o melhor método de sustentabilidade.\nMuitas empresas contribuem para a preservação da natureza reutilizando as embalagens dentro da própria organização. Em indústrias siderúrgicas o alumínio e o aço retorna à condição normal de matéria-prima\nAssista no youtube\r\r\r Embalagem de aço: o material mais reciclado do mundo A sucata de aço é 100% reciclável e podem ser transformadas infinitas vezes em um novo aço sem perder a qualidade.\nO uso da sucata na fabricação de aço reduz os impactos ambientais e o consumo de energia chega a ser 80% menor. Na reciclagem, o consumo de energia elétrica chega a ser 80% menor.\nDe qual maneira a VG Resíduos pode auxiliar sua empresa? Reduzir a geração de resíduos visando minimizar os custos e a preservação do meio ambiente é um dos principais objetivos de empresas que desejam cumprir as exigências ambientais e cumprir as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nPara atender o que o Ministério do Meio Ambiente diz sobre a logística reversa das embalagens de aço, as empresas terão que realizar várias ações para que o sistema de logística reversa implantado seja eficiente e eficaz.\nA melhor opção para implantar o sistema é através de uma consultoria. A Verde Ghaia é uma empresa especializada em consultoria que pode auxiliar a sua empresa a atender todos os requisitos legais da Lei 12.305/2010, e a buscar soluções para redução de resíduos na suam empresa.\nAtravés da plataforma VG Resíduos é apresentado para sua empresa uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nEntre em contanto e veja os benéficos de uma consultoria para o gerenciamento de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/logística-reversa-para-embalagens-de-aço-redimensionada.png","date":"23 Outubro","description":"O Ministério do Meio Ambiente colocou em consulta pública o termo de compromisso para a implantação do sistema de logística reversa das embalagens de aço","id":722,"readingTime":5,"tag":"logistica reversa ; papel do consumidor quanto as embalagens de aco ; responsabilidade compartilhada ; vg residuos","title":"Logística reversa e as embalagens de aço","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/logistica-reversa-e-as-embalagens-de-aco/"},{"content":"\rSegundo pesquisa divulgada pelo Estadão, os brasileiros consomem por ano uma média de 200 milhões de lâmpadas florescentes. Deste total, apenas 6% é descartado corretamente.\nEsse é um dado preocupante, uma vez que a simples utilização não oferece perigo, todavia quando a lâmpada é quebrada em local inapropriado ou descartadas incorretamente, ela pode emitir substâncias prejudiciais tanto ao meio ambiente quanto ao ser humano.\nAs lâmpadas podem ser subdividas em vários grupos segundo sua composição. Existem as fluorescentes, vapor de sódio, vapor de mercúrio, luz mista, dentre tantas outras.\nTodos os componentes das lâmpadas são reaproveitáveis: vidro, metal e os componentes químicos. Quando estes materiais são separados adequadamente e descontaminados, conforme determinado em legislação ambiental específica, eles podem ser reaproveitados e até mesmo ofertados com valor no mercado de resíduos, ferramenta para quem deseja comprar ou vender resíduos.\nAs lâmpadas e o meio ambiente Como já dito, há vários tipos de lâmpadas, e algumas delas são prejudiciais ao meio ambiente. Vejamos:\n Lâmpada incandescente comum – a mais comum, e bem próxima da inventada pelo Thomas Edison em 1879. Ela tem em sua composição tungstênio dentro de um tubo de vidro com vácuo. E também, cobre, estanho, manganês, laca, malaquita e pó de mármore. Todos esses materiais podem ser reaproveitados, mas para isso precisa-se separá-los. E no Brasil, ainda há pouco tecnologia para realizar a reciclagem completa dessa lâmpada.\n Lâmpadas de LED - foram inventadas recentemente, em 1961 por Robert Biard e Gary Pittman. Lâmpada bastante econômica. Compõe-se de alumínio, estanho, cobre e níquel. Além de plástico, componentes eletrônicos, fenóis e vidro. Nenhum componente nocivo. Também é um campo de mercado a ser explorado, pois no Brasil ainda não tem tecnologia para separação total dos seus componentes.\n Lâmpada fluorescente – foi criada em 1895 pelo Nikola Tesla. É bem eficiente energeticamente. Compõe-se de gases argônio e neônio, que fazem mal para a saúde, podendo causar problemas respiratórios. E ainda um mais nocivo ainda e tóxico, que o fósforo. Altamente cancerígeno. Deve ser descartado de forma adequado para não poluir o meio ambiente. Empresas especializadas são capazes de descontaminar os componentes permitindo assim a sua reciclagem.\nAlgumas empresas poderão dar a melhor destinação para seu resíduo, a Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos (Abetre), congrega empresas especializadas em tratamento de resíduos.\nLegislação ambiental vigente sobre as lâmpadas Abaixo as principais leis e normas técnicas referentes ao descarte de lâmpadas:\n Lei 12.305/2010 – Plano Nacional de Resíduos Sólidos - Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; Constituição Brasileira em seu Artigo 225 – Proteção ao Meio Ambiente; Lei 6.938/81 – Política Nacional de Meio Ambiente - Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências; Lei 9.605/98 – Lei Federal de Crimes Ambientais - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências; Decreto 8.468/75 – Dispõe sobre a Prevenção e o Controle da Poluição do MeioAmbiente; Decreto 47.397/02 – nova redação Título V, Anexo 5 e acrescenta Anexos 9 e 10 ao Decreto 8.468/76; Lei n° 10.888/01 – Dispõe sobre o descarte final de produtos potencialmente perigosos do resíduo urbano que contenham metais pesados; NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos; Decreto Federal nº 96.044/88 – Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos; NBR 7500 – Símbolos de risco e manuseio para transporte e armazenamento de materiais; NBR 7501 – Ficha de emergência para o transporte de produtos perigosos; NBR 7504 – Envelope para o transporte de carga perigosa; NBR 13221 – Transporte de resíduos; Lei 6.938/81, alterada pela Lei nº 10.165, de 27 de dezembro de 2000; Decreto Federal 97.634/89 - Dispõe sobre o controle da produção e da comercialização de substância que comporta risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente, e dá outras providências; Portaria IBAMA nº 32, de 12 de maio de 1995; Portaria IBAMA nº 46, de 06 de maio de 1996. Abaixo, segue a citação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, lei n° 12305/10:\n“Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:\n(\u0026hellip;)\nV - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista;”\nRealidade brasileira sobre o descarte de lâmpadas Um Acordo Setorial para a implantação da logística reversa para as lâmpadas Fluorescentes, de Vapor de Sódio e Mercúrio e de Luz Mista foi estabelecido com o objetivo de garantir a participação de todas as empresas que atuam no mercado, uma vez que praticamente 100% destas lâmpadas no Brasil são importadas.\nCom isso editou-se Resolução Conmetro nº1/2016, publicada em julho de 2016. A resolução condiciona a liberação da licença da importação de Lâmpadas ao cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos, em especial a logística reversa.\nO Ministério do Meio Ambiente publicou no site do Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos (Sinir) orientações sobre os procedimentos a serem seguidos para o atendimento aos requisitos de obtenção da anuência prévia à importação de lâmpadas, conforme o estabelecido na resolução Conmetro nº 01/2016.\nA norma ISO 14001 é uma forte aliada para ter a empresa alinhada às leis ambientais do seu ramo de atuação, atuar de maneira ecologicamente correta e ser bem estruturada no que diz respeito a questão dos resíduos sólidos, como também na gestão dos resíduos constituídos pelas lâmpadas usadas. O que facilitará muito na hora do acondicionamento, separação, destinação final.\nAssista no youtube\r\r\r Com o Sistema de Gestão Ambiental, implantar o PGRS fica mais fácil a gestão dos seus resíduos e também das lâmpadas,\nA Verde Ghaia pode te auxiliar na implementação e manutenção dessa e de outras normas da ISO. Recentemente atualizada, a nova versão da ISO 14001 além de possuir maior compatibilidade com as demais normas ISO, traz requisitos relacionados ao gerenciamento dos resíduos sólidos.\nEntre em contato com os consultores da Verde Ghaia e inicie sua Certificação já! Conheça também a plataforma para a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nCaso sua empresa precise gerenciar os resíduos sólidos e gestão do descarte das lâmpadas, mas você ainda não sabe a maneira correta de iniciar o processo, entre em contato com a VG Resíduos, empresa do Grupo Verde Ghaia, pelo telefone (31) 3656-5538.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/leis-para-descarte-de-lâmpadas-redimensionada.png","date":"23 Outubro","description":"Segundo pesquisa, os brasileiros consomem por ano uma média de 200 milhões de lâmpadas florescentes. Deste total, apenas 6% é descartado corretamente","id":723,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento de residuos ; iso 14001 ; legislacao sobre descarte de lampadas ; leis ambientais","title":"O que a lei diz sobre o descarte de lâmpadas?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-a-lei-diz-sobre-o-descarte-de-lampadas/"},{"content":"Com o avanço das regulações e exigência de licenças especiais para tratar alguns resíduos, encontrar parceiros para realizar o processo de destinação pode ser uma grande vantagem operacional\nNos últimos anos com o crescimento da preocupação com o meio ambiente e a necessidade de conscientização das empresas para adequarem suas operações à nova realidade, um dos pontos mais trabalhados é a gestão de resíduos.\nTemas como reciclagem, destinação adequada e logística reversa passaram a ser cada vez mais presentes no cotidiano das organizações de forma que hoje figuram até nos planos de estratégia de negócios de muitas empresas.\nNeste artigo vamos discorrer sobre a importância das parcerias para a obtenção do sucesso na gestão de resíduos.\nFoque no que sua empresa faz de melhor Gerir os resíduos é uma tarefa básica de cada empresa, mas destinar, transportar, tratar e etc. não necessariamente precisam ser atribuições da organização.\nA existência de um setor de controle de resíduos em uma grande indústria, que gera toneladas de materiais para descarte todos os dias, é justificável, pois há uma certa complexidade por trás da gestão de resíduos do empreendimento. Mas para pequenas e médias empresas que não geram quantidades tão expressivas de resíduos, podem apenas fazer controles internos e terceirizar toda o transporte e destinação dos materiais.\nSob este ponto de vista, parcerias com empresas de reciclagem e destinação final de resíduos são imprescindíveis, pois retiram da organização geradora a responsabilidade de realizar todo o processo e permite que ela foque mais em seu negócio principal, aumentando assim a lucratividade.\nAlém do mais, empresas especializadas em transporte e destinação de resíduos já possuem uma estrutura adequada para a emissão de toda a documentação de destinação dos materiais, eliminando assim o passivo jurídico da empresa em caso de fiscalização ambiental.\nProcure parcerias que geram receitas (ou que no mínimo reduzam custos) Uma das principais vantagens em se trabalhar com parcerias é usufruir da especialização da outra empresa para praticar ganhos de escala, na prática isso significa redução de custos.\nPor exemplo, uma empresa que gera resíduos que são úteis para outras indústrias, mas cujo preço de mercado não é suficiente para cobrir os custos de destinação, pode abrir mão de receber algum valor pelo produto em troca do serviço de transporte feito por outra empresa. Assim, uma operação custosa ao caixa, poderia ser eliminada, mesmo que a empresa não receba nada por isso.\nOutras possibilidades são as de comercialização dos resíduos para a transformação daquilo que era custo em receita. Em geral, tais parcerias são mais fáceis de serem encontradas por empresas cujos resíduos são materiais com processos de reciclagem já consolidados, como sucata eletrônica, metais, papel, plástico e etc. Contudo, é um pouco mais difícil gerar receita a partir de resíduos menos comuns, como produtos químicos e etc.\nUma solução comum para o problema dos custos de destinação, são as plataformas de anúncios na internet, aonde a empresa pode divulgar resíduos que pretende vender ou comprar.\nJá uma solução mais confiável, é algum tipo de portal aonde resíduos podem ser comercializados diretamente com os tratadores, garantindo assim que toda a documentação obrigatória será emitida e livrando a empresa de passivos judiciais.\nUm exemplo desse tipo de serviço é a plataforma Mercado de Resíduos, que é acoplada ao sistema VG Resíduos. A plataforma utiliza a base de centenas de indústrias que geram e destinam resíduos diariamente para encontrar outras empresas que estejam dispostas a tratar tais resíduos\nComo Funciona o Mercado de Resíduos? Uma vez cadastrada no sistema, a empresa passará a receber ofertas de resíduos que sejam do seu perfil de tratamento à um determinado raio de aceitação de coleta. Ela também poderá fazer ofertas de compras de resíduos obedecendo aos mesmos parâmetros.\nAlgo importante a se destacar é que as ofertas, tanto de compra quanto de venda, são feitas por meio de leilão confidencial, ou seja, cada empresa faz sua melhor oferta e o sistema seleciona a melhor delas para que o negócio seja realizado.\nA VG não participa da negociação, tampouco cobra taxas sobre os resíduos comercializados ou mensalidades para permanência no sistema.\nEfetive Parcerias Uma das melhores maneiras de se garantir a segurança do processo de destinação, é ter parceiros fixos, principalmente no transporte dos resíduos. Tendo em vista que assim, é possível repassar dados da demanda para as empresas parceiras, permitindo que elas planejem sua operação para melhor atender a empresa geradora.\nContudo, o mais interessante em se efetivar parcerias, é a possibilidade de firmar acordos comerciais no intuito de maximizar as receitas e/ou reduzir os custos de destinação e transporte.\nUma vez que as operações das empresas geradora e tratadora estejam sincronizadas, o processo de destinação será muito mais seguro e estável. Além de melhorar o resultado operacional das suas empresas envolvidas.\nA importância de se estabelecer múltiplos parceiros Em muitas empresas a produção de resíduos não é estável ao longo do ano, isso faz com que em determinadas épocas de pico de produção, o volume de resíduos cresça rapidamente, o que forçará a demanda por destinação destes resíduos.\nPara que a destinação possa continuar sendo feita regularmente mesmo com a variação na produção, é importante que a empresa tenha vários parceiros, pois assim, a capacidade de destinação sempre será maior que a produção de resíduo, evitando que seja necessária a redução nas receitas oriundas dos resíduos em função da negociação em grandes volumes.\nCom a internet, encontrar parceiros ficou mais simples, pois ele está localizado a poucos cliques de distância. É possível encontrar tratadores e transportadores, contudo a pesquisa esporádica acaba não sendo tão efetiva na concretização das parcerias, pois na prática, o processo de destinação continua o mesmo.\nCom o advento da plataforma de negociação, como o Mercado de Resíduos, este trabalho fica mais simples, uma vez que a empresa pode fazer muitas ofertas, que serão exibidas para diversos tratadores, permitindo que haja melhor distribuição dos materiais a serem destinados e evitando gargalos na comercialização dos resíduos, tornando a operação da empresa muito mais fluida.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/parceria-gestão-de-resíduos.-redimensionada.png","date":"19 Outubro","description":"Com o avanço das regulações para tratar alguns resíduos, encontrar parceiros para realizar o processo de destinação pode ser uma grande vantagem operacional","id":724,"readingTime":5,"tag":"comercio de residuos ; gerenciamento de residuos ; mercado de residuos ; parceiros gerenciamento de residuos","title":"A importância das parcerias na gestão de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/a-importancia-das-parcerias-para-a-gestao-de-residuos/"},{"content":"\rSegundo a Norma ABNT NBR 12235, o armazenamento de resíduos à espera de reciclagem, recuperação, tratamento ou disposição final adequada, deve atender a uma série de condições básicas de segurança.\nEntre as condições básicas de segurança, a norma explicita a construção de bacias de contenção em torno dos locais de armazenamento de resíduos.\nEntretanto, a definição de em quais casos é necessária à construção de bacias de contenção será realizada pela legislação de acordo com a classificação do resíduo.\nA classificação dos resíduos no Brasil é determinada na NBR 10.004/04 da ABNT, que levam em consideração os riscos potenciais para o meio ambiente e a saúde pública que os resíduos podem causar.\nA importância das bacias de contenção No gerenciamento de resíduos as empresas devem observar a classificação que a legislação atribui ao seu resíduo.\nPara evitar sanções, uma vez que a Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê a responsabilidade compartilhada, atribuindo ao gerador, ao transportador e ao destinatário final a responsabilidade pela destinação final ambientalmente adequada, a adoção de boas práticas na coleta, no armazenamento e no transporte é o primeiro passo.\nA implementação das bacias de contenção nos locais de armazenamento é relevante para as boas práticas na gestão de resíduos além de ser requeridas pela legislação para determinados resíduos, como por exemplo: os classificados como perigosos.\nAs bacias de contenção são destinadas a conter os produtos provenientes de eventuais vazamentos de tanques ou outros meios de armazenamento de resíduos minimizando os riscos de danos ao ser humano e ao meio ambiente.\nA área de contenção é construída segundo a necessidade real do estabelecimento gerador e da quantidade de resíduo e, deverá ser precedida por um inventário e um plano de amostragem.\nA Instalação das bacias de contenção A instalação de bacias de contenção deve ser feita em locais de armazenamento de resíduos. Os resíduos podem ser acondicionados em contêineres ou tambores.\nAs bacias devem ser projetadas e operadas de forma a obedecer às seguintes condições:\n A base da bacia de contenção não deve possuir rachaduras e buracos e estar impermeabilizada, para conter e resistir a vazamentos, derramamentos e precipitações acumuladas; A base deve ser inclinada de modo a drenar e remover líquidos, exceto quando os contêineres ou tambores estiverem em nível mais elevados e protegidos do contado direto com as precipitações acumuladas; Para armazenamento de resíduos líquidos ou que contenham líquidos livres as bacias devem ter capacidade suficiente para conter, no mínimo, 10% do volume total dos contêineres ou tambores; Devem ser construída de forma que impeça o fluxo do escoamento superficial das outras áreas ao seu redor (outros locais de armazenamento). É importante que seja removida periodicamente da caixa de acumulação, os vazamentos ou derramamentos de resíduos, como também as águas pluviais retidas. Essa prática evita transbordos do sistema de coleta, e contaminação do solo ou águas.\nDurante o manejo do material coletado que estiver contaminado com substâncias tóxicas e que lhe confere periculosidade, deve ser seguido todas as normas de segurança de manuseio de resíduos perigosos.\nPara o armazenamento de resíduos perigosos incompatíveis as instalações de bacias de contenção devem ser independentes, desta forma evitará riscos de misturas no caso de acidentes.\nEm quais casos são necessários uma bacia de contenção no local de armazenamento de resíduos? Abaixo listamos as situações em que são necessárias uma bacia de contenção para armazenamento de determinados resíduos:\nResíduos Recicláveis e Classe II B - as bacias de contenção são necessárias somente para conter efluente (líquidos livres e/ou de precipitações).\nResíduos Alimentícios Riscos Sanitário - não é necessário bacia de contenção, mas deve-se ter piso com caimento em direção ao ralo sifonado com tampa de vedação e ligado à rede coletora de esgoto.\nResíduos Inertes Granulados – necessárias bacias de contenção para evitar o carreamento de material sólido evitando assim contaminações.\nResíduos Incompatíveis - para resíduos incompatíveis devem-se prever bacias independentes dos demais resíduos armazenados na área.\nComo escolher recipiente adequado de armazenamento de resíduo? É essencial a seleção correta do recipiente para armazenamento de resíduos. Os critérios a serem considerados são os seguintes:\n- características do resíduo;\n- possibilidade de reação química entre o resíduo e o recipiente;\n- fluxo mássico e volumétrico do resíduo;\n- frequência de coleta.\nO objetivo é evitar acidentes, misturas incompatíveis e contaminações diversas.\nOutros objetivos do acondicionamento em recipientes é minimizar o impacto visual e olfativo, facilitar a realização da etapa de coleta e transporte dos resíduos.\nA interação do sistema de gestão ambiental com as normas de armazenamento de resíduos O Sistema de Gestão Ambiental permite uma empresa alcançar melhores níveis de produtividade e proporcionam benefícios recíprocos para à organização assim como para o meio ambiente.\nPara tal, a empresa deve se estruturar para eliminar e minimizar os impactos ambientais, por meio de processos preventivos ou medidas efetivas como as instalações de bacias de contenção, interligando essas ações com normas vigentes.\nCom a nova versão da ISO 14001 é visível à preocupação com o armazenamento e destinação dos resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r Consultoria em gerenciamento de resíduos **\n**\nArmazenar de forma adequada os resíduos visando minimizar os custos e maximizar a segurança é um dos principais objetivos de empresas que desejam cumprir as exigências ambientais, e principalmente empresas certificadas no Sistema de Gestão Ambiental.\nSeguir a legislação no que tange a segurança no armazenamento é essencial para assegurar a saúde e a preservação do meio ambiente.\nMas como ter certeza que sua empresa cumpre a legislação de forma correta e se o local de armazenamento de resíduos devem possuir bacias de contenção?\nA Verde Ghaia é uma empresa especializada em consultoria que pode auxiliar a sua empresa a atender todos os requisitos legais referentes à implantação de bacias de contenção.\nAtravés da plataforma VG Resíduos é apresentado para sua empresa uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nEntre em contanto e veja os benefícios de uma consultoria para o gerenciamento de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/bacias-de-contenção-de-resíduos-redimensionada.png","date":"17 Outubro","description":"Entre as condições básicas de segurança, a norma explicita a construção de bacias de contenção em torno dos locais de armazenamento de resíduos.","id":725,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento de residuos","title":"Bacias de contenção para locais de armazenamento de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/bacias-de-contencao-para-locais-de-armazenamento-de-residuos/"},{"content":"A resposta para essa pergunta não é tão complicada como você imagina. Um resíduo é considerado patogênico quando em uma amostra representativa contiver microrganismos patogênicos ou toxinas que podem resultar em doença em humanos, animais e vegetais.\nO que é um agente patogênico? Agente patogênico, também conhecido como agente infeccioso, é um organismo capaz de produzir doenças infecciosas aos seus hospedeiros sempre que estejam em circunstâncias favoráveis, inclusive do meio ambiente. Podem ser bactérias, vírus, protozoários, fungos ou helmintos.\nO agente patogênico pode se multiplicar no organismo do seu hospedeiro, podendo causar infecções ou outras complicações.\nOs resíduos hospitalares são os mais propensos à terem resíduos patogênicos. Qualquer resíduo proveniente de hospitais e serviços de saúde como pronto socorro, enfermarias, laboratórios, farmácias, que são geralmente constituídos de seringas, agulhas, curativos e outros materiais que podem apresentar algum tipo de contaminação por gente causadores de doenças.\nOs resíduos patogênicos que em sua maioria são gerados por serviços de saúde, devem ser coletados e destinados por sua própria responsabilidade.\nClassificação dos resíduos patogênicos De acordo com a norma NBR 10004/2004, esses resíduos que tem patogenicidade, são considerados resíduos perigosos, pois apresentam riscos para a sociedade e para o meio ambiente.\nOs resíduos que recebem esta classificação requerem cuidados especiais de destinação final.\nPara serem classificados, devem seguir as seguintes normas:\nABNT NBR10004/2007 – Resíduos Sólidos – Classificação\nABNT NBR10005:2004 – Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos\nABNT NBR10006:2004 – Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos\nABNT NBR10007:2004 – Amostragem de resíduos sólidos\nABNT NBR12808:1993 – Resíduos de Serviços de Saúde – Classificação\nABNT NBR14598:2000 – Produtos de petróleo – Determinação do ponto de fulgor pelo aparelho de vaso fechado Pensky-Martens\nUSEPA – SW846 – Test methods for evaluating solid waste – Physical/chemical methods\nPara ser considerado resíduos perigosos patogênicos, de acordo com a ABNT NBR 10004/2004, o material precisa ter ou houver suspeita de:\n- microorganismos patogênicos;\n- proteínas virais;\n- ácido desoxirribonucleico (ADN);\n- ácido ribonucleico (ARN) recombinante;\n- plasmídeos;\n- cloroplastos;\n- mitocôndrias ou;\n- toxinas.\nTodos os resíduos capazes de produzir doenças para a sociedade ou meio ambiente, são classificados como resíduos patogênicos.\nPeríodo de sobrevivência dos organismos nos resíduos É importante compreender o tempo de sobrevivência de alguns microorganismos em resíduos sólidos, veja abaixo:\nOrganismos\nTempo de sobrevivência\nBactérias\nMycobacterium tuberculosis\nSalmonella sp.\nLepstopira interrogans\nColiformes fecais\n 150 – 180 dias\n29 – 70 dias\n15 – 43 dias\n35 dias\nVirus\nVirus da Hepatite B (HBV)\nPólio vírus – pólio tipo I\nEnterovírus\nVirus da imunodeficiência humana (HIV)\n Algumas semanas\n20 – 170 dias\n20 – 70 dias\n3 – 7 dias\nOs resíduos do serviço de saúde ocupam um lugar de destaque pois merecem atenção especial em todas as suas fases de manejo (segregação, condicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final) em decorrência dos imediatos e graves riscos que podem oferecer, por apresentarem componentes químicos, biológicos e radioativos.\nPara a comunidade científica e entre os órgãos federais responsáveis pela definição das políticas públicas pelos resíduos de serviços saúde (ANVISA e CONAMA) esses resíduos representam um potencial de risco em duas situações:\n a) para a saúde ocupacional de quem manipula esse tipo de resíduo, seja o pessoal ligado à assistência médica ou médico-veterinária, seja o pessoal ligado ao setor de limpeza e manutenção; b) para o meio ambiente, como decorrência da destinação inadequada de qualquer tipo de resíduo, alterando as características do meio.” O risco no manejo dos resíduos sólidos está principalmente vinculado aos acidentes que ocorrem devido às falhas no acondicionamento e segregação dos materiais perfuro-cortantes sem utilização de proteção mecânica.\nQuanto aos riscos ao meio ambiente destaca-se o potencial de contaminação do solo, das águas superficiais e subterrâneas pelo lançamento de resíduos sólidos em lixões ou aterros controlados que também proporciona riscos aos catadores, principalmente por meio de lesões provocadas por materiais cortantes e/ou perfurantes, e por ingestão de alimentos contaminados, ou aspiração de material particulado contaminado em suspensão.\nE, finalmente, há o risco de contaminação do ar. Isso ocorre quando esses resíduos são tratados pelo processo de incineração descontrolado que emite poluentes para a atmosfera contendo, por exemplo, dioxinas e furanos.\nAssista no youtube\r\r\r Geradores de resíduos patogênicos Resíduos sólidos, líquidos, ou semi-sólidos são gerados por estabelecimentos de assistência à saúde humana ou animal diversos.\nA RDC ANVISA no 306/04 e a Resolução CONAMA nº. 358/05 definem como tal os seguintes estabelecimentos:\n Os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo; Laboratórios analíticos de produtos para saúde; Necrotérios, funerárias e serviços onde se realizam atividades de Embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação); Serviços de medicina legal; Drogarias e farmácias inclusive as de manipulação; Estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde; Centros de controle de zoonoses; Distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores e produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; Unidades móveis de atendimento à saúde; Serviços de acupuntura e; Serviços de tatuagem, dentre outros similares. Material perfurocortantes em caixas de papelão reaproveitadas e adaptadas para esta finalidade, demais resíduos em sacos plásticos brancos identificados com a simbologia de material infectante. O destino seria esterilização a vapor (através desse sistema o lixo pode ser desprezado após no lixo comum), ou a incineração e/ou aterro sanitário através de sistema de coleta especial.\nComo realizar o gerenciamento de resíduos patogênicos? A ISO 14001 auxilia as organizações no estabelecimento do Sistema de Gestão Ambiental como um todo. Portanto no que diz respeito as boas práticas, sua empresa terá padrão internacional em gestão ambiental.\nA norma traz ainda soluções para manter sua empresa alinhada as legislações referentes ao campo de atuação, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente de Gestão dos Resíduos Sólidos.\nPara o gerenciamento de resíduos patogênicos, existe a VG Resíduos do grupo Verde Ghaia. A organização propõe soluções inteligentes e práticas que ajudam o processo como um todo, para saber mais informações, basta entrar em contato pelo telefone (31) 3656-5538.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/resíduo-patogênico-redimensionado.png","date":"16 Outubro","description":"Um resíduo é considerado patogênico quando em uma amostra representativa contiver microrganismos patogênicos ou toxinas que podem resultar em doença","id":726,"readingTime":4,"tag":"organismos nos residuos ; residuos patogenicos","title":"Em quais condições o resíduo é considerado patogênico?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/em-quais-condicoes-o-residuo-e-considerado-patogenico/"},{"content":"Para um empreendimento funcionar, precisa de água, energia e diferentes materiais, gerando assim efluentes líquidos e resíduos sólidos, que precisam de destinação e tratamento adequado. A diminuição na geração de resíduos pode ser atingida a partir da ecoeficiência.\nO que é ecoeficiência? A ecoeficiência é uma atitude que leva ao desenvolvimento sustentável. Ela se refere as características dos produtos que produzem mais e melhor, com menos recursos e resíduos.\nNeste sentido a união entre o fornecimento de bens e serviços sustentáveis a preços competitivos que satisfaçam as necessidades humanas, e assim, promova a redução dos impactos ambientais e de consumo de recursos naturais.\nPara ser ecoeficiente, é necessário:\n- Minimizar a intensidade de materiais dos bens e serviços;\n- Minimizar a intensidade energética de bens e serviços;\n- Reduzir a dispersão de tóxico;\n- Fomentar a reciclabilidade dos materiais;\n- Maximizar a utilização sustentável de recursos renováveis;\n- Estender a durabilidade dos produto;\n- Aumentar a intensidade de serviço dos bens e serviços;\n- Promover a educação dos consumidores para um uso mais racional dos recursos naturais e energéticos.\nAspectos econômicos e financeiros dos projetos de redução de resíduos A preocupação com o gerenciamento adequado dos resíduos gerados nas indústrias e empresas vem aumentando nos últimos anos. Por essa razão várias tecnologias e projetos relacionados à sua destinação ou seu tratamento estão sendo criados para aperfeiçoar cada vez mais a questão da eliminação e geração correta dos resíduos.\nUm projeto de redução dos resíduos sólidos apenas para cumprimento das exigências legais não resolve todo o problema da geração dos resíduos sólidos.\nQuanto menor for a quantidade desses resíduos, menor será o custo para o seu tratamento/disposição e os problemas a eles associados; contudo, alternativas que buscam a redução da sua geração ainda são escassas.\nSabe-se que todos os resíduos gerados em um processo industrial são originados das matérias-primas ou insumos. Portanto, a geração de resíduos significam perdas do processo; tanto perdas físicas quanto econômicas, pois matérias-primas e insumos tem preços e custos.\nAs empresas costumam definir o custo de um resíduo considerando apenas o custo de sua destinação (por exemplo, o envio para um aterro industrial). Todavia, pelo Princípio da Conservação da Massa esse resíduo é formado por matérias-primas que não foram transformadas em produto final. Portanto, o Custo Real do Resíduo é o custo da destinação final mais o custo das matérias-primas que formaram o resíduo.\nVejamos o exemplo do papel:\nO preço pago às empresas é aproximadamente R$ 0,40/kg. O preço de um papel novo é aproximadamente R$ 8,00/kg. Conclui-se com isso com não há lucro com a reciclagem, mas há lucro com a redução da impressão de papel.\nPrincipais pontos de viabilidade dos projetos de redução de resíduos São várias vantagens para implantar projetos de redução de resíduos:\n- minimização dos danos ambientais;\n- redução dos riscos e responsabilidades;\n- promoção de condições melhores de segurança e saúde ocupacional;\n- melhoria da eficiência e competitividade;\n- favorecimento da inovação;\n- melhoria da imagem e do relacionamento com os órgãos ambientais e com a comunidades;\nA questão dos aspectos técnicos, para se ter viabilidade econômico financeira, deve-se ter:\n- alteração da matéria-prima: estudar a possibilidade de reutilização de insumos, reinserção de matérias-primas (ao invés de descartar, serem reutilizados);\n- processos geradores: modificar o processo e ter maquinários mais eficientes, para reutilizar matérias-primas e diminuir os resíduos sólidos.\nAlém disso, empresas que investem nesses programas, tem redução significativa de gastos com matérias primas, água e energia. Para o meio ambiente, são inúmeros benefícios, com a diminuição dos impactos diretos.\nTambém iniciativas de reciclagem e logística reversa tornam possível o aproveitamento de toneladas de resíduos diversos.\nObjetivos dos programas de redução de resíduos sólidos Registrar os volumes de cada tipo de resíduo destinados aos fornecedores credenciados, destinado ao programa de redução; Definir metas de redução e destinação com intuito de apontar os possíveis pontos fracos na implantação do programa; Conscientizar os colaboradores da importância de seguirem e contribuírem com o gerenciamento de resíduos; Identificar as fraquezas encontradas e propor ações para sua correção completa ou amenização de desvio; Comparar o volume destinado diretamente em caçambas antes e depois da implantação do programa; Analisar a eficiência na implantação e articular melhorias se necessário for para aumenta-la; Provar aos empreendedores a viabilidade financeira de seguirem projetos mais sustentáveis com a implantação do programa de resíduos sólidos em seus empreendimentos. Pontos de viabilidade a serem analisados A análise de viabilidade se faz importante devido ao fato de ela medir se um investimento trará retorno ou não para o investidor. Assim o empresário poderá comparar os retornos que poderão ser obtidos com investimentos demandados, para decidir se vale a pena ou não investir.\nPara isso, deve-se seguir algumas etapas:\n- projeção de receitas que o projeto terá;\n- projeção de custos;\n- despesas;\n- investimentos necessários;\n- análise de indicadores calculados em cima de dados projetos de receitas, despesas, custos e investimentos.\nPara realizar análise de viabilidade de um projeto de redução de resíduos sólidos, pode-se seguir os seguintes itens:\n- custo da coleta seletiva por ano;\n- valor estimado do benefício que o projeto representa;\nDaí a relação custo-benefício. Se o projeto for viável deverá ter um resultado positivo no cálculo, que deverá ser realizado por um profissional qualificado para analisar a viabilidade. Sendo um resultado positivo, poderá sim ter um lucro considerável sobre o projeto de redução de resíduos sólidos.\nMas também deve-se considerar um resultado a médio e longo prazo, podendo ter variações nas características dos resíduos, como também nos seus valores de mercado.\nAssista no youtube\r\r\r A ISO 14001 e o gerenciamento de resíduos É importante destacar o valor da implantação da ISO 14001, norma focada no Sistema de Gestão Ambiental. Essa certificação irá ajudar muito na questão dos estudos da viabilidade dos projetos ambientais da sua empresa, no acompanhamento e melhorias nos projetos e na empresa de modo geral.\nA nova versão da ISO 14001 saiu no final de 2015. A Verde Ghaia já está preparada para te dar todo suporte e assistência para a implantação e atualização da Certificação ISO 14001 2015.\nA ISO 14001, focada na gestão ambiental, traz soluções para manter empresa dentro das legislações referentes ao campo de atuação da empresa, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nEntre em contato com os consultores da Verde Ghaia e inicie sua certificação já! Conheça também a plataforma para Gerenciamento de resíduos.\nCaso sua empresa precise gerenciar os resíduos sólidos que ela produz, mas você ainda não sabe a maneira correta de iniciar o processo, entre em contato com a VG Resíduos, empresa do Grupo Verde Ghaia, pelo telefone (31) 3656-5538.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/viabilidade-de-programas-de-redução-de-resíduos-redimensionada.png","date":"16 Outubro","description":"Quanto menor for a quantidade de resíduos gerados, menor será o custo para o seu tratamento/disposição e os problemas a eles associados","id":727,"readingTime":5,"tag":"custos de residuos ; gerenciamento de residuos ; iso 14001 ; viabilidade de projetos de gerenciamento de residuos","title":"Quais pontos de viabilidade devem ser analisados nos programas para redução de resíduos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/quais-pontos-de-viabilidade-devem-ser-analisados-nos-programas-para-reducao-na-geracao-de-residuos/"},{"content":"\rO lançamento de resíduos no oceano traz uma reflexão importante: quais consequências e impactos ambientais podem surgir com comportamento?\nA área coberta por mares e oceanos é consideravelmente superior a extensão de terra, chegando a ocupar mais de 71% da superfície do planeta. Nesse sentindo, compreende-se a relevância da preservação das águas marítimas, não apenas pela vida que se concentra nos mares, mas por todo o ser vivo que possui alguma ligação com a água salgada.\nNesse artigo vamos apontar os principais impactos causados pelo lançamento de resíduos no oceano, a origem deles e como minimizar esse problema. Confira!\nLeia também: Como implementar a produção mais limpa na minha empresa?\nAlguns dados sobre o lançamento de resíduos no oceano No entanto, o que temos visto é o contrário disso. Segundo cientistas, cerca de oito milhões de toneladas de lixo plástico são lançadas nos oceanos anualmente.\nPara compreender melhor esse dado, o valor expresso acima é comparado a uma quantidade capaz de cobrir 34 vezes a área da ilha de Manhattan, em Nova York. A camada lixo teria a altura dos joelhos de uma pessoa.\nNo Brasil os números também são assustadores: em média seis tartarugas marinhas são encontras mortas na praia do Cassino, localizada no Rio Grande do Sul (RS).\nOs resíduos descartados no oceano possuem origens distintas, como plásticos, papeis, restos de alimentos, pneus, vidro, entre outros materiais, no entanto a fonte mais expressiva de lixo depositado são os plásticos. Estima-se que cerca de 85% de todo lixo encontrado nos mares e oceanos é composto por plásticos.\nCom tanto dejeto sendo lançado nas águas marítimas, precisamos refletir: quais consequências podem ser geradas a partir desse comportamento para o planeta?\n\r\r Mas o que é poluição marinha? Antes de tudo precisamos ficar familiarizados com os termos a serem usados nesse texto. A poluição marinha possui como característica a presença tanto de lixos sólidos, quanto de poluentes líquidos no mar e oceano. É importante frisar que essas ações são frutos da atividade humana.\nEmbora haja duas formas de poluição, nesse texto focaremos na questão dos resíduos sólidos dispensados no mar**.**\nSaiba mais: 6 dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado\nQuais são os impactos causados? A poluição marinha pode levar uma série de resultados negativos, vejamos alguns deles:\nMorte dos animais marinhos Citamos acima números preocupantes de mortes de tartarugas devido aos resíduos no oceano. Sabemos que toda vida marinha pode sofrer impacto, como os peixes, plânctons, mamíferos entre outros. Em muitas ocasiões isso ocorre porque o animal confunde o plástico com água viva ou outro tipo de alimento e acaba ingerindo resíduo durante o processo de alimentação. Há ainda outros resíduos que acabam sufocando, aprisionando ou machucando os animais aquáticos.\nAssista no youtube\r\r\r Problemas gerados para o meio ambiente Não apenas a vida animal, mas as plantas também podem sofrer danos devido ao lançamento de lixo no oceano. Isso é um grave problema, uma vez que os plânctons e as algas são os responsáveis pela grande produção de oxigênio na terra e também de alimento para outros animais.\nDesequilíbrios nos ecossistemas marinhos Sabemos que quando há crescimento desacelerado de um animal ou a morte desproporcional de outro gera-se um desequilíbrio na cadeia. Portanto, os resíduos jogados no oceano afetam diretamente a cadeia.\nContaminação de peixes e outros animais marinhos Contaminação de peixes e outros animais marinhos que serão consumidos é uma grande preocupação. Mesmo infectado, os animais podem passar despercebidos durante a pesca, gerando problemas intestinais ou danos mais sérios a saúde humana.\nÁguas das praias tornam-se impróprias para o banho Quem já não viu no jornal ou visitou pessoalmente uma praia que deixou de receber banhistas pela poluição desordenada do mar? Esse é um problema tanto para turistas e visitantes quanto para a comunidade local que usufruía da praia para comercio local e atividades pesqueiras.\n\rRedução das atividades de pesca Como os peixes e outros animais marinhos foram infectados pelos resíduos, a pesca sofrerá danos diretos, resultando em perdas econômicas para o comercio e a população local.\nMultas para empresas causadoras do rejeito de resíduos no mar Além dos danos à vida marinha e também de pássaros que se alimentam dos peixes do mar, as empresas responsáveis por essas agressões, sofrem multas de valores exorbitantes. Não estamos restringindo a poluição marinha apenas ao fruto das atividades das organizações, mas no que tange as empresas, elas são multadas pelo despejo inadequado de resíduos no oceano.\nUma consequência preocupante que o lançamento de resíduos no oceano gerou é a “Ilha do lixo”, descoberta há poucos anos no oceano pacífico.\nVocê conhece a Ilha do Lixo? Um dos resultados reais que apontam a agravante questão da poluição marinha no mundo é a Ilha do Lixo. Localizada a meio caminho entre as costas da Califórnia e o Havaí, a porção de lixo do oceano pacífico se estende por cerca de 1.000 Km e é formada por aproximadamente 4 milhões de toneladas de todo tipo de objeto plástico.\nPara visualizar melhor a profundidade do problema, basta entender que a ilha do lixo é maior que o estado de São Paulo. É um aglomerado de detritos com o tamanho aproximado do Texas, Estados Unidos.\nA Ilha é inabitada, portanto os resíduos que se concentram na região chegam pelas ondas marítimas. Geralmente são lixos despejados nas praias ou descartados nos barcos. Devido à alta concentração de lixo, muitos animais da ilha têm sofrido resultados da poluição com mutações no próprio corpo.\nConfira: O que sua empresa precisa saber sobre produção ecoeficiente?\nQuais são as principais causas da poluição marinha? Para entender melhor essa questão, é preciso saber que existem quatro grandes causadores da poluição no mar. São eles:\n depósito inadequado de resíduos urbanos; atividade desregrada de turistas no veraneio; descarte deliberado de resíduos pelo mercado industrial; Descarte de resíduos por países que burlam das regras de controle de resíduos; lançamento de resíduos pela navegação comercial e turística. Problemas causados pelos resíduos urbanos Primeiramente iremos citar a questão dos resíduos urbanos. Um dos problemas é que rios, lagos e lagoas carregam milhões de toneladas de efluentes domésticos e industriais, e de resíduos sólidos para os mares e oceanos. Quando este material poluente chega às áreas estuarinas — transição entre um rio e o mar — da costa, acaba se juntando com os resíduos descartados pelos moradores das cidades litorâneas. Isso acaba criando um sério agravante para o oceano.\nOutro problema preocupante dentre os quatro causadores trata-se das ações ilegais e incorretas das empresas no descarte de resíduos. As industrias são as principais produtoras de tudo que é consumido no mercado, e além dos resíduos que geram-se após o uso do produto, durante as atividades da empresa, produz muitos resíduos. Muitas organizações realizam a disposição incorreta dos resíduos, apropriando-se de lugares inadequados como o oceano.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Saiba como a VG Resíduos pode ajudar na gestão de resíduos da sua empresa\n\rComo resolver o problema? A conscientização é, sem sombra de dúvidas, o caminho a ser trilhado para tentar minimizar o problema. Desde um turista que vai à praia e não joga lixo na areia, até uma grande indústria que procura formas adequadas de gerenciamento de resíduos. Essas são ações que demonstram a conscientização de pessoas e empresas na conservação ambiental.\nHoje em dia existem algumas plataformas que tentam resolver o problema dos resíduos gerados pelas empresas. Podemos citar a VG Resíduos, que, por meio de um software online conecta empresas geradoras a empresas compradoras de resíduos. Tornando o problema uma fonte de lucros. A VG Resíduos também mune a empresa com todas as leis ambientais concernentes a sua área de atuação evitando multas e tarifas altíssimas.\nGostou desse assunto ou acha ele relevante? Compartilhe nas redes sociais ou deixe seu comentário abaixo.\nMas quer se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Porque aplicar a política dos 5R´s para reduzir a geração de resíduos?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/impactos-resíduos-no-oceano-redimensionada.png","date":"13 Outubro","description":"O lançamento de resíduos no oceano traz uma reflexão importante: quais consequências e impactos ambientais podem surgir com comportamento? Confira!","id":728,"readingTime":6,"tag":"Ilha do Lixo ; impactos dos residuos no oceano ; lancamento residuos no oceano ; lixo nos mares ; poluicao marinha ; residuos no oceano","title":"Impactos causados pelo lançamento de resíduos no oceano","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/impactos-causados-pelo-lancamento-de-residuos-no-oceano/"},{"content":"\rA geração de resíduos é um dos problemas mais agravantes das empresas em relação à preservação do meio ambiente. Esses desafios são reforçados pelo crescimento gradativo e desordenados da população e pelo crescimento acentuado dos bens de consumo.\nDiante deste cenário preocupante, muitas organizações adotam programas de gestão de resíduos. Esses programas devem atuar não só de forma a garantir a coleta, o tratamento e a disposição, mas principalmente deve estimular a redução na produção de resíduos desde a sua geração.\nOs programas de redução na geração de resíduos são importantes porque priorizam um sistema circular no qual a quantidade de resíduos reaproveitados seja cada vez maior e a de resíduos gerados, cada vez menores.\nReduzir, reutilizar e reciclar – Programa de redução de resíduos \r\nA redução na geração de resíduos em uma empresa que entende a importância da preservação ambiental e enxerga a oportunidade de redução de custos deve ser algo fundamental.\nAlgumas empresas adotam o programa 3R’s como forma de reduzir a geração de resíduos.\nOs 3 Rs da sustentabilidade (Reduzir, Reutilizar e Reciclar) são ações práticas que buscam minimizar o desperdício de materiais e produtos, além de poupar a natureza da extração inesgotável de recursos.\nReduzir O termo Reduzir no programa 3 R’s consiste em adotar ações que visem diminuir a geração de resíduos, seja minimizando na fonte ou reduzindo desperdícios.\nBasicamente as empresas adotam um consumo com consciência ambiental e econômica, pois compram bens e serviços de acordo com suas necessidades para evitar desperdícios.\nReutilizar \r\nA ação de reutilizar prolonga a vida útil dos produtos, dando novos usos a materiais que seriam jogados no lixo. Quando reutilizamos os produtos colaboramos para o desenvolvimento sustentável do planeta, pois evita o consumo de energia para fabricação, além de reduzir a retirada da matéria-prima empregada na confecção de um novo produto.\nJogamos muitas coisas no lixo que poderiam ser reutilizadas para outros fins.\nReciclar Alguns resíduos podem passar por processamento físico ou químico para serem reutilizados sob a forma original ou como matéria-prima para produção de novos materiais com finalidades diversas. Por exemplo, pneus antigos podem se tornar componentes para asfalto ou latas de alumínio podem ser fundidas para darem origem a novas latas.\n5S - Programa de redução de resíduos O 5S é uma metodologia japonesa utilizada também nas organizações para diminuir o desperdício e reduzir a geração de resíduos. A metodologia foca 5 sensos, cada um deles iniciados com a letra S: Seiri – Senso de Utilização: separar o que é útil do que não é e melhorar o uso do que é útil. Seiton – Senso de Ordenação: um lugar para cada coisa, cada coisa no seu lugar. Seisou – Senso de Limpeza: limpar e evitar sujar. Seiketsu – Senso de Saúde: padronizar as práticas saudáveis. Shitsuke – Senso de Autodisciplina: assumir a responsabilidade de seguir os padrões saudáveis.\nGestão e gerenciamento buscando a redução de resíduos ** **\nA redução na geração de resíduos é a segunda prioridade na gestão e gerenciamento de resíduos conforme a Lei 12.305/2010.\nA primeira é a não geração, porém quando as empresas esgotam os métodos para não gerar o próximo passo é tentar reduzir ao máximo a sua geração podendo utilizar processos de inovação tecnológica em busca de uma melhor eficiência na produção ou serviços, mas também na criação de novos serviços e produtos com tarefas semelhantes e com maior eficiência.\nO controle dos resíduos em uma empresa é algo fundamental no processo produtivo de qualquer bem. O seu gerenciamento é um excelente método que cria oportunidades de redução dos custos. Isto pode ser viabilizado através do reaproveitamento e venda de resíduos e aumento de possibilidades de reciclagem, ou por meio da descoberta de novos componentes ou de novas matérias-primas que resultem em produtos mais confiáveis e tecnologicamente mais limpos.\nUm dos grandes desafios das empresas é assegurar que todos os resíduos sejam gerenciados de forma apropriada e segura, desde a geração até a disposição final (do berço ao túmulo), envolvendo as etapas de geração, caracterização, manuseio, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final.\nQuais são as vantagens dos programas de redução na geração de resíduos? Reduzir a geração de resíduos nas empresas traz vários benefícios. Dentre tantas vantagens as mais relevantes são:\n Redução no custo de coleta, transporte e destinação em local apropriado. Aumento do lucro, pois reutilizando ou reciclando os resíduos a empresa consegue gerar receita no mercado de compra e venda de resíduos. O produto da empresa passará a ter uma imagem vinculada à responsabilidade socioambiental, possibilitando destaque entre seus concorrentes. Especialmente se for um produto de exportação. Não sofrer penalidades pela legislação vigente, em decorrência de não conformidades da destinação de resíduos em local apropriado. Redução de riscos de acidentes industriais devido ao acúmulo de resíduos. Reduzindo com isso todas as implicações legais e financeiras em decorrência desses acidentes. A cultura de redução de resíduos \r Eliminar desperdícios, reduzir resíduos e consequentemente reduzir custos não são somente atos, mas são hábitos que uma empresa deve possuir. É importante para os programas de redução na geração de resíduos que esse hábito esteja claro tanto para a alta direção quanto para toda a equipe.\nCaso essa cultura não seja disseminada será muito difícil dispor de ações que tragam resultados.\nReduzir a geração de resíduos visando minimizar os custos e preserva o meio ambiente é um dos principais objetivos de empresas que desejam cumprir as exigências ambientais, e principalmente empresas certificadas no Sistema de Gestão Ambiental.\nA Verde Ghaia é uma empresa especializada em consultoria que pode auxiliar a sua empresa a atender todos os requisitos legais da Lei 12.305/2010, e a buscar soluções para redução de resíduos na suam empresa.\nAtravés da plataforma VG Resíduos é apresentado para sua empresa uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nEntre em contanto e veja os benefícios de uma consultoria para o gerenciamento de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/programas-de-redução-na-geração-de-resíduos.-redimensionado.png","date":"11 Outubro","description":"Programas devem atuar não só de forma a garantir a coleta, o tratamento e a disposição, mas principalmente deve estimular a redução na produção de resíduos","id":729,"readingTime":5,"tag":"5S ; gerenciamento de residuos ; programa de reducao de residuos ; reciclagem ; reducao de residuos ; reutiizar","title":"A importância dos programas para a redução de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/a-importancia-dos-programas-para-a-reducao-de-residuos/"},{"content":"\rA Organização Mundial de Saúde (OMS) define como resíduos sólidos dos serviços de saúde (RSS) todos os restos gerados em estabelecimentos de saúde, centros de pesquisa e laboratórios.\nJá a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) amplia esse entendimento a partir das legislações RDC ANVISA 306 de 2004 e a Resolução CONAMA 358 de 2005, que define como RSS todo resíduos gerado em atividade de:\n Serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo Laboratórios analíticos de produtos para a saúde Necrotérios Funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento Serviços de medicina legal Drogarias e farmácias inclusive as de manipulação Estabelecimentos de ensino e pesquisa na área da saúde Centro de controle de zoonoses Distribuidores de produtos farmacêuticos Importadores, distribuidores produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro Unidades móveis de atendimento à saúde; Serviços de acupuntura Serviços de tatuagem Outros similares \rClassificação dos resíduos de saúde Os RSS apresentam um perfil diversificado e heterogêneo de resíduos, o que demanda uma classificação eficiente para evitar o manuseio inadequado, priorizando a segurança. A classificação dos RSS vem sofrendo um processo de evolução contínuo, na medida em que são introduzidos novos tipos de resíduos nas unidades de saúde.\nEsses resíduos são parte importante do total de resíduos sólidos urbanos, não necessariamente pela quantidade gerada (cerca de 1% a 3% do total), mas pelo potencial de risco que representam à saúde e ao meio ambiente.\nOs RSS são classificados em função de suas características e consequentes riscos que podem acarretar ao meio ambiente e à saúde. De acordo com a RDC ANVISA 306 de 2004 e Resolução CONAMA 358 de 2005, os RSS são classificados em cinco grupos: A, B, C, D e E.\nGrupo A - engloba os componentes com possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção.\nExemplos: placas e lâminas de laboratório, carcaças, peças anatômicas (membros), tecidos, bolsas transfusionais contendo sangue, dentre outras.\nGrupo B - contém substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.\nExemplos: medicamentos apreendidos, reagentes de laboratório, resíduos contendo metais pesados, dentre outros.\nGrupo C - quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN,\nExemplos: serviços de medicina nuclear e radioterapia etc.\nGrupo D - não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.\nExemplos: sobras de alimentos e do preparo de alimentos, resíduos das áreas administrativas etc.\nGrupo E - materiais perfuro-cortantes ou escarificantes\nExemplos: lâminas de barbear, agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas, espátulas e outros similares.\nA RDC ANVISA 306 de 2004 não é aplicável as fontes radioativas seladas que devem seguir as determinações da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN\nRiscos potenciais dos resíduos de saúde Os resíduos do serviço de saúde ocupam um lugar de destaque merecendo atenção especial em todas as suas fases de manejo, que são:\n Segregação Condicionamento Armazenamento Coleta Transporte Tratamento e disposição final Em decorrência dos imediatos e graves riscos que podem oferecer, por apresentarem componentes químicos, biológicos e radioativos.\nPara a comunidade científica e entre os órgãos federais responsáveis pela definição das políticas públicas pelos resíduos de serviços saúde esses resíduos representam um potencial de risco em duas situações:\na) para a saúde ocupacional de quem manipula esse tipo de resíduo, seja o pessoal ligado à assistência médica ou médico-veterinária, seja a equipe relacionada ao setor de limpeza e manutenção;\nb) para o meio ambiente, como decorrência da destinação inadequada de qualquer tipo de resíduo, alterando as características do meio\nCom relação à destinação final, segundo o PNSB, Fespsp e ANVISA\n 56% dos municípios dispõem seus RSS no solo, 30% deste total correspondem aos lixões. O restante deposita em aterros controlados, sanitários e aterros especiais No que se refere às formas de tratamento adotadas pelos municípios:\n 20% Queima a céu aberto 11% Incinera Tecnologias como autoclave para desinfecção dos RSS são adotadas somente por 0,8% dos municípios.\nCerca de 22% dos municípios não tratam de forma alguma os RSS.\n\rResponsabilidades pelo RSS Fundamentadas nos princípios de prevenção, precaução e responsabilização do gerador, a RDC ANVISA 306 de 2004 e a Resolução CONAMA 358 de 2005, estabelecem e definem a classificação, as competências e responsabilidades, as regras e procedimentos para o gerenciamento dos RSS, desde a geração até a disposição final.\nDevendo os estabelecimentos de serviços de saúde, no gerenciamento adequado dos RSS Elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS considerando\n O PGRSS deverá obedecer a critérios técnicos, legislação ambiental, normas de coleta e transporte dos serviços locais de limpeza urbana O plano deve ainda possuir Anotação de Responsabilidade Técnica - ART de profissional com registro ativo junto ao seu Conselho de Classe. Designar responsável pela coordenação da execução do PGRSS. Prover a capacitação e o treinamento inicial e de forma continuada para o pessoal envolvido no gerenciamento de resíduos Requerer às empresas prestadoras de serviços terceirizadas a apresentação de licença ambiental para o tratamento ou disposição final dos resíduos de serviços de saúde, e documento de cadastro emitido pelo órgão responsável de limpeza urbana para a coleta e o transporte dos resíduos Solicitar aos órgãos públicos responsáveis pela execução da coleta, transporte, tratamento ou disposição final dos resíduos de serviços de saúde, documentação que identifique a conformidade com as orientações dos órgãos de meio ambiente Manter registro de operação de venda ou de doação dos resíduos destinados à reciclagem ou compostagem. O PGRSS tem como objetivo principal minimizar a geração de resíduos e proporcionar aos mesmos um manejo seguro, de forma eficiente, visando a proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde, dos recursos naturais e do meio ambiente.\nCom o planejamento a adequação dos procedimentos de manejo é possível. O sistema de sinalização e o uso de equipamentos apropriados, não só diminui os riscos, como reduz o volume de resíduos a serem tratados promovendo ainda o reaproveitamento de grande parte dos materiais recicláveis, reduzindo os custos de seu tratamento e disposição final.\n\rAcondicionamento, transporte, tratamento e disposição final **\n**\nA disposição tem seu início ainda no manejo dentro das unidades de serviços de saúde, onde o gerenciamento é realizado visando à redução do volume de resíduos infectantes. Nesse sentido o correto gerenciamento segue as seguintes etapas:\nSegregação: é feita através da separação dos resíduos no instante e local de sua geração.\nAcondicionamento: embalar em sacos impermeáveis e resistentes, de maneira adequada, todos os resíduos que foram segregados, segundo suas características físicas, químicas e biológicas.\nIdentificação: esta medida indica os resíduos presentes nos recipientes de acondicionamento.\nArmazenamento temporário: acondiciona temporariamente os recipientes onde estão contidos os resíduos, próximo ao ponto em que eles foram gerados. Esta medida visa agilizar o recolhimento dentro do estabelecimento.\nArmazenamento externo: refere-se à guarda dos recipientes no qual estão contidos os resíduos, até que seja realizada a coleta externa.\nColeta e transporte externos: refere-se ao recolhimento dos RSS do armazenamento externo, sendo encaminhado para uma unidade de tratamento e destinação final.\nO tratamento de RSS pode ser realizado de distintas processos, sendo eles: Processos térmicos: por meio da realização da autoclavagem, incineração, pirólise, ou até mesmo uso de aparelhos de micro ondas o RSS e tratado.\nProcessos químicos: os matérias são triturados para que haja um aumento na eficiência do processo. Em seguida são imersos em desinfetantes por alguns minutos.\nIrradiação: há uma excitação da camada externa dos elétrons das moléculas, devido á radiação ionizante, deixando-as carregadas, sendo assim haverá um rompimento do material genético (DNA ou RNA) dos microrganismos, resultando na morte dos mesmos.\nO material após tratamento é encaminhado para um aterro sanitário que possua licenciamento ambiental. Nos casos de municípios que não possuem esta opção, vem sendo muito utilizada a implementação de valas sépticas, onde os RSS são depositados. As valas geralmente são revestida por uma manta geotêxtil impermeável, que reduz o risco de possíveis contaminações.\nAssista no youtube\r\r\r Como deve ser feito o PGRSS? O PGRSS deve elaborado conforme as normas relativas ao manuseio, coleta, transporte e disposição final dos resíduos gerados conforme as definições dos órgãos locais responsáveis\nA elaboração do PGRSS demanda de uma análise qualitativa e quantitativa de cada resíduo gerado no empreendimento. De modo a estabelecer as melhores práticas de gerenciamento, manuseio, acondicionamento, transporte e destinação final.\nO PGRSS consiste em um plano – não é apenas um documento passivo – ele DEVEM tornar-se aplicável na rotina dos empreendimento gerados de RSS orientando as ações e melhores práticas.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/disposição-resíduos-de-saúde-redimensionada.png","date":"9 Outubro","description":"A OMS define como resíduos sólidos dos serviços de saúde (RSS) todos os restos gerados em estabelecimentos de saúde, centros de pesquisa e laboratórios.","id":730,"readingTime":7,"tag":"disposicao correta de residuos ; leis residuos de saude ; residuos de saude ; transporte residuos de saude","title":"Conheça a disposição correta de resíduos de saúde","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/conheca-a-disposicao-correta-de-residuos-de-saude/"},{"content":"\rCom o objetivo de proporcionar orientações detalhadas sobre o projeto de compostagem, o Ministério do Meio Ambiente promoveu uma oficina para esclarecer as principais dúvidas dos interessados.\nO evento aconteceu no dia 27 de setembro com a participação de aproximadamente 100 pessoas interessadas na inscrição do edital voltado para municípios e consórcios públicos.\nDurante a abertura do evento, participaram o Diretor do Fundo Nacional do Meio ambiente, a Gerente Executiva de Sustentabilidade e Responsabilidade Social e a Diretora do Departamento de Qualidade Ambiental e Gestão de Resíduos do MMA.\nUm dos discursos abordou a importância da parceria para implementação da política de resíduos sólidos.\nDurante a atividade foi apontado que a maioria dos municípios tratam os resíduos orgânicos como rejeitos. Por essas razões, o Ministério do Meio Ambiente aspira alcançar mudanças nesse comportamento a partir de um conjunto de ações de gestão.\nConheça o patrocinador ambiental Criado há 27 anos, o Fundo Nacional do Meio Ambiente é o mais antigo fundo ambiental da América Latina. O FNMA é uma unidade do Ministério do Meio Ambiente (MMA), criado pela lei nº 7.797 de 10 de julho de 1989, com a missão de contribuir, como agente financiador, por meio da participação social, para a implementação da Política Nacional do Meio Ambiente - PNMA.\nO FNMA é hoje referência pelo processo transparente e democrático na seleção de projetos. Seu conselho deliberativo, composto de 17 representantes de governo e da sociedade civil, garante a transparência e o controle social na execução de recursos públicos destinados a projetos socioambientais em todo o território nacional.\nAo longo de sua história, foram 1.443 projetos socioambientais apoiados e recursos da ordem de R$ 266 milhões voltados às iniciativas de conservação e de uso sustentável dos recursos naturais. O Fundo Socioambiental da Caixa Econômica Federal também é parceira na realização deste Fundo.\nO apoio FNMA a projetos se dá por meio de duas modalidades:\n Demanda Espontânea, por meio da qual os projetos podem ser apresentados em períodos específicos do ano, de acordo com temas definidos pelo Conselho Deliberativo do FNMA, divulgados por meio de chamadas públicas; e Demanda Induzida, por meio da qual os projetos são apresentados em resposta a instrumentos convocatórios específicos, ou outras formas de indução, com prazos definidos e priorizando um tema ou uma determinada região do país. O Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) está localizado em Brasília – Distrito Federal, na Asa Norte – SEPN 505, Bloco B Edifício Marie Prendi Cruz – 3 ° andar. Telefone para contato: (61) 2028-2160.\nNova turma realizada em outubro O Edital de apoio aos projetos de compostagem foi lançado no dia 12 de setembro de 2017, com a disponibilização de aproximadamente 10 milhões para projetos na área de gestão de resíduos sólidos.\nComo teve muita procura, além da quantidade vagas disponibilizadas, os organizadores abriram nova turma para o dia 4 de outubro, das 9h às 18h.\nAssista no youtube\r\r\r O curso foi ministrado na unidade do Ministério do Meio ambiente no Edifício Marie Prendi, na 505 Norte, em Brasília.\nAqueles que não puderam estar presentes, poderão acessar o conteúdo da oficina pelo site do Fundo Nacional do Meio Ambiente.\nComo buscar apoios financeiros à projetos de cunho socioambiental As instituições que são elegíveis para solicitar apoio financeiro do FNMA, somente poderão ser pessoas jurídicas, nas categorias:\n- Instituições públicas: são aquelas instituições públicas pertencentes à administração direta ou indireta, em seus diversos níveis (federal, estatual e municipal);\n- Instituições privadas brasileiras sem fins lucrativos: que possuam no mínimo, três anos de existência legal e atribuições estatutárias para atuarem em áreas de meio ambiente. Todas as instituições que concorrerem aos recursos FNMA devem comprovar experiência na execução do objeto que será financiado.\nCada instituição poderá apresentar somente um projeto para Demanda Espontânea por ano. As propostas devem obrigatoriamente ser executadas em até 18 meses e receberão o aporte mínimo de R$ 100.000,00 e o máximo de R$ 300.000,00.\nPara Demanda Induzida, a duração dos projetos e os limites de apoio financeiro são estabelecidos pelos instrumentos convocatórios anualmente lançados pelo FNMA.\nQuando encaminhar um projeto? No caso da Demanda Induzida, os projetos devem ser encaminhados nos prazos estabelecidos pelos instrumentos convocatórios, lançados anualmente. No caso de Demanda Espontânea, as regras serão divulgadas anualmente.\nEm ambos os casos é fundamental que as instituições interessadas fiquem atentas ao site MMA/FNMA e às chamadas públicas informadas por meio do Sistema de Convênios do Governo Federal - SICONV.\nComo enviar o projeto? Os projetos devem ser enviados ao FNMA por meio do Sistema de Convênios do Governo Federal-SICONV. No Portal dos convênios, estão disponíveis manuais e tutoriais que tratam de todas as etapas dos convênios, desde o cadastramento de instituições proponentes, envio de propostas, execução física e financeira, e prestação de contas.\nA legislação que rege a execução dos projetos fomentados pelo FNMA também se encontra no Portal de Convênios. Todos os executores de projetos do Fundo Nacional de Meio Ambiente devem se pautar, sem prejuízo das demais instruções legais para o gasto do dinheiro público, nos seguintes instrumentos:\n Decreto 6.170/2007, de 25 de julho de 2007, e suas alterações; Portaria Interministerial nº 507, de 24 de novembro de 2011. Alguns projetos do FNMA, que recebem recursos de instituições parceiras, são elaborados no Programa Faça Projeto, aplicativo desenvolvido pelo FNMA que contém todos os requisitos de um bom projeto.\nOutros eventos na área ambiental O Ministério do Meio Ambiente também oferece cursos à distância nas áreas de recursos hídricos, agricultura familiar, mudança no clima, produção e consumo sustentável, unidade de conservação e outros temas.\nQuem se interessar poderá buscar mais informações no site do Ministério do Meio Ambiente. Até o final do ano serão abertas mais vagas, incluindo turmas fechadas para serem realizadas por instituições parceiras do MMA.\nTem também cursos de: Apoio à implementação do Programa de Educação Ambiental e Agricultura Familiar (PEAAF), crianças e consumo sustentável, água e Educação Ambiental, Educação Ambiental e mudança no clima, estilos de vida sustentável e outros mais, que podem ser acessar pelo site.\nSe você tem é um estudioso, pesquisador da área não perca essa oportunidade! Nós, da Verde Ghaia torcemos por você, e temos muitas informações e ferramentas para orientá-lo da melhor forma no gerenciamento de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/projetos-de-compostagem-Ministério-do-Meio-Ambiente.-redimensionada.png","date":"9 Outubro","description":"Durante a atividade, o Ministério do Meio Ambiente apontou que a maioria dos municípios tratam os resíduos orgânicos como rejeitos.","id":731,"readingTime":5,"tag":"compostagem ; Ministerio do Meio Ambiente ; MMA ; projetos de compostagem","title":"MMA promove evento de capacitação para edital de compostagem","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/mma-promove-evento-de-capacitacao-para-edital-de-compostagem/"},{"content":"\rA geração de resíduos é um dos maiores desafios a ser enfrentado pelas empresas e pela sociedade, uma vez que ela cresce em um ritmo superior à capacidade de absorção da natureza.\nAs empresas, principalmente as do ramo de mineração, desenvolvem através da engenharia métodos para aumentar a produção, a eficiência e diminuir os custos, mas ainda estão buscando soluções adequadas para a disposição dos resíduos gerados em seus processos.\nNo Brasil o método mais usado para a disposição de rejeitos das atividades de mineração são os diques ou barragens.\nHaja vista, os acidentes ambientais dos últimos anos causados pelo rompimento dessas barragens foi promulgado em 27/09/2017, a Lei Estadual do Paraná de nº 19.142 que estabelece diretrizes para a verificação da segurança de barragens de qualquer natureza e de depósitos de resíduos tóxicos industriais.\nLegislação ambiental referente à segurança de barragens de depósitos de resíduos \r\nA segurança de barragens é um fator de extrema importância, visto que existe legislação específica sobre o assunto.\nA lei nº 19.142, de 27/09/2017, foi publicada no Diário oficial do Estado do Paraná e dispõe sobre normas e diretrizes para verificação da segurança de barragens de qualquer natureza e de depósitos de resíduos tóxicos industriais.\nA lei se aplica a quaisquer empresas que sejam proprietárias ou responsáveis legais de barragens que se encontrem no território do Estado do Paraná, obrigando-as a instalarem e gerenciarem o funcionamento de um sistema de alerta para desastres e catástrofes eventualmente ocasionados pela atividade por eles exercida.\nO objetivo é proteger todos os municípios no raio de 30 km ao entorno da barragem de eventuais acidentes.\nO prazo para as empresas apresentarem aos órgãos responsáveis pela legislação um estudo técnico que comprove a segurança das obras e que ateste a segurança das barragens durante sua utilização são dois anos da data de publicação da Lei, ou seja, até 27/09/2019.\nCaso a empresa não apresente esse estudo sofrerá as sanções decorrentes do descumprimento das determinações dispostas na lei.\nResponsabilidade pelo projeto de segurança de barragens conforme Lei nº 19.142  A responsabilidade pela elaboração do projeto de segurança de barragens é por profissionais de nível superior, registrados no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná - CREA-PR.\nNo projeto elaborado deve constar:\n Estudo hidrológico e meteorológico estimando recorrências de no mínimo vinte anos, ou seja, verificando nos últimos anos as ocorrências de chuvas de igual magnitude. Estudo geológico e geotécnico da área em que será implantada a obra, um estudo sobre o solo da região. Previsão de um sistema de extravasamento capaz de escoar a vazão em épocas de cheia sem comprometer a estabilidade da barragem ou do aterro. Verificação da estabilidade da barragem ou de aterro quando submetidos às condições provocadas nas épocas de cheias, conforme os estudos hidrológicos. Previsão de impermeabilização do fundo do lago de barragem destinada ao armazenamento de efluentes tóxicos e da base de depósito de resíduos tóxicos industriais. Documentos necessários para fiscalização das barragens no estado do Paraná As empresas devem manter para efeito de fiscalização dos órgãos de recursos hídricos e de meio ambiente os seguintes registros:\n Registros diários de níveis de águas subterrâneas sob o aterro e trimestrais sobre os parâmetros de qualidade. A finalidade é verificar se não existe alteração dos níveis e da qualidade das águas. Registro semestral do volume e das características químicas e físicas dos rejeites acumulados. Registro anual que demonstre a ausência de contaminação do solo e trimestral que demonstre a ausência de contaminação do lençol de água no entorno e sob a área ocupada pelos rejeitos. Política nacional de segurança de barragens  A lei nº 19.142 dispõe sobre diretrizes para segurança de barragens construídas no Estado do Paraná.\nA lei que estabelece uma Política Nacional de Segurança de Barragens nos demais Estados do território brasileiro é a de nº 12.334, de 20 de setembro de 2010, e aplica-se a barragens destinadas à acumulação de resíduos industriais.\nAssista no youtube\r\r\r Os objetivos dessa lei são:\n Reduzir a possibilidade de acidentes e suas consequências observando os padrões de segurança de barragens. Regulamentar ações de segurança a serem adotados na fase de planejamento, construção e desativação das barragens. Monitorar e acompanhar as ações de segurança empregadas pelas empresas nas barragens. Controlar as barragens, com base na fiscalização. O plano de segurança de barragem No Plano de Segurança da Barragem devem estar contidas as seguintes informações:\n Identificação do empreendedor. Dados técnicos sobre o empreendimento. Qualificação técnica dos profissionais da equipe de segurança da barragem. Manuais de inspeção de segurança e de monitoramento. Regra operacional dos dispositivos de descarga da barragem. Plano de Ação de Emergência (PAE). Relatórios das inspeções de segurança. Consultoria em gerenciamento de resíduos É imprescindível desenvolver novas técnicas e/ou aplicar novas metodologias que minimizem os impactos que os rejeitos dispostos em barragens possam causar. Estas técnicas devem evitar principalmente acidentes.\nTratar e armazenar os resíduos visando minimizar os custos e maximizar a segurança é um dos principais objetivos de empresas que desejam cumprir as exigências ambientais, e principalmente empresas certificadas no Sistema de Gestão Ambiental.\nO primeiro passo para cumprir os requisitos das legislações que estabelece diretrizes para verificação da segurança em barragens é o planejamento sendo influenciado por todas as variáveis direta ou indiretamente que possam interferir nas obras, como: características hidrológicas, topográficas, geotécnicas, ambientais, geográficas, sociais e avaliação dos riscos.\nA Verde Ghaia é uma empresa especializada em consultoria que pode auxiliar a sua empresa a atender todos os requisitos legais da Lei 19.142 e 12.334.\nAtravés da plataforma VG Resíduos é apresentado para sua empresa uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nEntre em contanto e veja os benéficos de uma consultoria para o gerenciamento de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/lei-de-segurança-de-barragens-de-resíduos-redimensionada.png","date":"9 Outubro","description":"A geração de resíduos é um dos maiores desafios das empresas, uma vez que ela cresce em um ritmo superior à capacidade de absorção da natureza.","id":732,"readingTime":4,"tag":"barragens de residuos ; gerenciamento de residuos ; leis no parana para barragens de residuos","title":"Tudo que você precisa saber sobre a lei de segurança de barragens para resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-a-lei-de-seguranca-de-barragens-para-residuos/"},{"content":"\rPor seu potencial tóxico, o mercúrio foi a primeira substância química a ser submetida a uma legislação para controle da exposição em meio laboral. O manejo inadequado de resíduos contendo mercúrio causam efeitos adversos à saúde e ao meio ambiente.\nAs principais aplicações e fonte de mercúrio são as lâmpadas, as atividades de mineração artesanal de ouro, além de ser encontrado em termômetros e medidores de pressão.\nAtualmente no Brasil existem normas regulamentadoras para a exposição a substâncias químicas, as NRs do Ministério do Trabalho e Emprego e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBRs).\nEssas normas classificam o mercúrio como substância perigosa para a saúde humana e para o meio ambiente com grau máximo de insalubridade para o trabalhador.\nNo Brasil, as principais atividades ocupacionais com risco de exposição ao mercúrio são o garimpo do ouro, a indústria de produtos químicos, elétricos, automotores e de construção e a odontologia.\nA importância do controle de resíduos com mercúrio Os controles da geração de resíduos contendo mercúrio e o seu manejo adequado despertaram a atenção de ambientalistas, estudiosos e da sociedade, que foi incentivada pelas ondas ambientalistas.\nO mercúrio é um metal altamente tóxico que ocorre naturalmente no meio ambiente em uma variedade de formas. Dentre as formas, a mais danosa para saúde dos trabalhadores é a metálica ou elementar.\nDevido à sua capacidade de volatilização, em temperaturas a partir de 12ºC o mercúrio libera vapor metálico inodoro e incolor. Essa substância pode ser inalada sem que a pessoa perceba causando diversos efeitos adversos a sua saúde.\nOutro ponto a ser considerada além dos efeitos adversos a saúde do homem é a contaminação ambiental pelo mercúrio. Estudos toxicológicos demonstram que o armazenamento, manuseio e os descartes inadequados dos resíduos contendo mercúrio contribuem para a contaminação do solo, ar e água, ambientes onde ele se acumula nos sedimentos sendo incorporados na cadeia alimentar.\nA pressão pelo controle efetivo da geração, armazenamento, tratamento, reciclagem e reutilização, transporte, recuperação e depósito de resíduos perigosos fez várias empresas a passarem a implementar o Sistema de Gestão Ambiental (ISO 14001:2015).\nEssas medidas são importantes para a saúde pública, a proteção do meio ambiente, manejo dos recursos naturais e desenvolvimento sustentável do negócio além do cumprimento da legislação que responsabiliza o gerador por todo o seu resíduo produzido.\nConvenção Minamata e o controle sobre os resíduos com mercúrio A Convenção de Minamata do Mercúrio originou-se nas discussões realizadas no âmbito do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), sobre os riscos do uso de mercúrio.\nA convenção convocou os governos de vários países a elaborar um instrumento de controle ao uso de mercúrio visando proteger à saúde humana e o meio ambiente.\nO acordo internacional foi firmado por 128 países na cidade de Kumamoto, Japão. Assinado em outubro de 2013, o projeto contou também com a participação do Brasil.\nAtualmente mais de 100 países reforçaram o comprometimento em proteger a população e o meio ambiente dos efeitos adversos do mercúrio. O nome da convenção é uma homenagem às vítimas de envenenamento de mercúrio na cidade Minamata, no Japão.\nUma empresa química lançou no mar por cerca de 30 anos, efluentes com compostos de mercúrio. Os primeiros sintomas de intoxicação por mercúrio foram identificados na década de 1950. Ao todo quase três mil pessoas foram vítimas da doença, das quais 700 morreram pelo envenenamento e muitas ainda vivem com as sequelas causadas pela intoxicação.\nPrincipais pontos abordados pela convenção Minamata Os principais pontos de controle que a Convenção Minamata incluem a proibição de novas minas de mercúrio, a eliminação progressiva das já existentes, medidas de controle sobre as emissões atmosféricas e o incentivo para formalização das atividades de mineração artesanal e de ouro em pequena escala, bem como para que a mesma ocorra de forma a diminuir os impactos ambientais e à saúde.\nA Conferência Minamata \r\nDurante a semana dos dias 25 a 29 de setembro de 2017, países de todo mundo reuniram-se, em Genebra, para a primeira Conferência das Partes da Convenção de Minamata sobre Mercúrio.\nO Brasil tem assegurado o engajamento de todos os setores envolvidos no processo. Além do Ministério do Meio Ambiente, a delegação brasileira era formada por representantes dos ministérios de Relações Exteriores (MRE) e da Saúde, além de órgãos como Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB).\nLegislações no Brasil sobre o controle dos resíduos contendo mercúrio \r\nOs efeitos adversos que o manejado inadequado de resíduos contendo mercúrios provoca são vários.\nAs manifestações clínicas causadas pela intoxicação por mercúrio abrangem:\n- dor intensa, vômitos,\n-coloração acinzentada da boca e faringe,\n- sangramento das gengivas,\n- sabor metálico na boca,\n- ardência no trato digestivo,\n- diarréia severa ou sanguinolenta,\n- estomatite, glossite, nefrose, graves problemas hepáticos,\n- problemas nervosos,\n- caquexia, anemia,\n- hipertensão e até possibilidade de alteração cromossômica.\nPara controle foram estabelecidas algumas leis/portarias para evitar essa intoxicação.\nA Resolução nº 257 de 30 de junho de 1999 dispõe sobre resíduos sólidos perigosos e estabelece que pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, tenham os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequado.\nGerenciamento de resíduos perigosos A disposição final adequada dos resíduos contendo mercúrio é um dos principais desafios que as empresas do setor enfrentam. Onde dispor esse resíduo de maneira que o meio ambiente e a saúde humana não sejam agredidas?\nA Verde Ghaia por meio de uma consultoria online oferece um serviço de qualidade com soluções para sua empresa no gerenciamento de resíduo.\nAssista no youtube\r\r\r Entre em contato e veja quais as soluções temos para controle sobre os resíduos contendo mercúrio.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/mercurio-redimensionada.png","date":"6 Outubro","description":"Por seu potencial tóxico, o mercúrio foi a primeira substância química a ser submetida a uma legislação para controle da exposição em meio laboral.","id":733,"readingTime":4,"tag":"leis para residuos com mercuriios ; residuo com mercurio minamata ; residuos perigosos","title":"Efeitos adversos dos resíduos com mercúrio","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/efeitos-adversos-dos-residuos-com-mercurio/"},{"content":"\rO Brasil está entre os principais consumidores mundiais de defensivos agrícolas. A maior utilização dessas substâncias é na agricultura, principalmente nos sistemas de monocultura. Por essa razão há uma quantidade expressiva de leis referentes às embalagens de agrotóxicos.\nOs produtores rurais devem seguir as seguintes etapas para que a coleta de embalagens vazias de agrotóxicos no campo cumpra da melhor maneira possível as leis e diminuía os impactos ambientais:\nprodutor → incentivos à devolução → tríplice lavagem → transporte da zona rural até o centro coletor → recebimento no centro coletor → armazenamento neste centro até determinado nível de estoque → recolhimento por parte da indústria para ser dada a destinação final.\nLegislação referentes às embalagens Com respeito às embalagens, existem restrições legais relacionadas ao meio ambiente e aos fatores econômicos; A Lei Federal n.° 7 802 de 11/07/89, regulamentada pelo Decreto n.o 98.816, no seu artigo 2, inciso I, define assim o termo “agrotóxicos”:\n São os produtos e os agentes de processos físicos, químicos ou biológicos destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas nativas ou implantadas e de outros ecossistemas e também em ambientes urbanos, hídricos e industriais. Cuja finalidade seja alterar a composição da flora e da fauna, a fim de preservá-la da ação danosa de seres vivos considerados nocivos, e, substâncias e produtos empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores do crescimento. Para minimizar o problema em torno das embalagens desses produtos químicos, a legislação brasileira, através da Lei 12.305/2010 trata do descarte de embalagens vazias de defensivos.\nAssista no youtube\r\r\r A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabeleceu como instrumento de desenvolvimento econômico e social a implantação de sistemas de logística reversa.\nO sistema consiste em um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para aproveitamento em seu ciclo produtivo, ou para destinação final ambientalmente adequada, conforme a lei.\nLogística reversa A aplicação da logística reversa requer integração entre União, Estados, Municípios e particulares, que irão somar investimentos e esforços com a preocupação da conservação do meio ambiente.\nA Logística Reversa do Pós-Consumo (aplicada no caso das embalagens de agrotóxicos), abrange os bens que, após serem produzidos e utilizados, passam a ser de pós-consumo, e devido a isso os mesmos podem ser enviados a destinos finais tradicionais, como por exemplo, incineração e aterros sanitários, ou também podem retornar ao ciclo produtivo, através da reciclagem ou reuso.\nA relação aqui apresentada é basicamente um \u0026ldquo;índice\u0026rdquo; elaborado pela Abetre, com leis, decretos, resoluções e normas técnicas aplicáveis ao assunto, com link para as fontes oficiais.\nLeis e normas A partir de agora citaremos as leis e normas voltadas para a questão das embalagens dos agrotóxicos.\nLei 7802/89\nDispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências.\nLei 9974/00\nAltera a Lei 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências.\nDecreto 4074/02\nRegulamenta a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências.\nResolução Conama 465/2014\nDe acordo com a legislação federal, cada participante do sistema de logística reversa de embalagens de agrotóxicos tem o seu papel bem definido dentro das responsabilidades compartilhadas.\nConforme o Decreto 4074/02:\nA destinação de embalagens vazias e de sobras de agrotóxicos e afins deverá atender às recomendações técnicas apresentadas na bula ou folheto complementar, adquirido junto a compra do produto. Os usuários de agrotóxicos e afins deverão efetuar a devolução das embalagens vazias, e respectivas tampas, aos estabelecimentos comerciais em que foram adquiridos, no prazo de até um ano, contado da data de sua compra.\nApós o uso, antes da devolução, cabe ao agricultor realizar a lavagem das embalagens no campo, armazenando-as temporariamente para entrega posterior na unidade de recebimento indicada.\nA norma técnica NBR 13968 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), define a chamada \u0026ldquo;tríplice lavagem\u0026rdquo; e a lavagem sob pressão, onde os resíduos contidos nas embalagens podem ser removidos e reutilizados na lavoura.\nOs estabelecimentos comerciais deverão dispor de instalações adequadas para recebimento e armazenamento das embalagens vazias devolvidas pelos usuários, até que sejam recolhidas pelas respectivas empresas titulares do registro, produtoras e comercializadoras, responsáveis pela destinação final dessas embalagens.\nOs estabelecimentos comerciais, postos de recebimento e centros de recolhimento de embalagens vazias fornecerão comprovante de recebimento das embalagens onde deverão constar, no mínimo:\nI- nome da pessoa física ou jurídica que efetuou a devolução;\nII- data do recebimento; e\nIII- quantidades e tipos de embalagens recebidas.\nOs estabelecimentos destinados ao desenvolvimento de atividades que envolvem embalagens vazias de agrotóxicos, componentes ou afins, bem como produtos em desuso ou impróprios para utilização, deverão obter licenciamento ambiental.\nAs empresas titulares de registro, produtoras e comercializadoras de agrotóxicos, seus componentes e afins, são responsáveis pelo recolhimento, pelo transporte e pela destinação final das embalagens vazias, devolvidas pelos usuários aos estabelecimentos comerciais ou aos postos de recebimento, bem como dos produtos por elas fabricados e comercializados:\nI- apreendidos pela ação fiscalizatória; e\nII- impróprios para utilização ou em desuso, com vistas à sua reciclagem ou inutilização, de acordo com normas e instruções dos órgãos registrantes e sanitário-ambientais competentes.\nCaso seu empreendimento trabalha com embalagens de agrotóxicos ou ainda, adquiri essas embalagens através de outras empresas, entre em contanto com a Verde Ghaia para obter auxílio profissional no que diz respeito às embalagens de agrotóxicos\nA VG Resíduos facilitará o entendimento das resoluções, normas e legislações pertinentes à esse assunto. A organização também conta com software para o gerenciamento de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/leis-relacionadas-a-embalagem-de-agrotóxico.-redimensionada.png","date":"5 Outubro","description":"O Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos, por essa razão há uma quantidade expressiva de leis referentes às embalagens de agrotóxicos.","id":734,"readingTime":5,"tag":"leis embalagens de agrotoxicos ; logistica reversa","title":"Legislação aplicável a destinação/disposição de embalagens de agrotóxicos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/legislacao-aplicavel-a-destinacaodisposicao-de-embalagens-de-agrotoxicos/"},{"content":" O transporte de resíduos perigosos é uma das atividades que mais apresentam riscos para às empresas que produzem ou de alguma maneira lidam com esse tipo de material. Quando o resíduo perigoso está sendo transportado é necessário que se faça presente também todos os documentos obrigatórios de destinação correta.\nAlgumas empresas possuem procedimentos e checklist para controle do transporte com objetivo de garantir que o resíduo perigoso seja manuseado, transportado e destinado em local apropriado.\nO checklist, uma ficha de inspeção de veículo com resíduo perigoso, não é a única medida preventiva para evitar acidentes e danos à saúde humana e ao meio ambiente, mas é o começo para que as empresas ajustem sua documentação referente à transporte de resíduos perigosos.\nResolução de transportes de resíduos perigosos O transporte dos resíduos é parte essencial da gestão de resíduos. Muitos desses rejeitos são perigosos, com altas concentrações de poluentes, que representam riscos à saúde das pessoas e ao meio ambiente. Por isso há leis ambientais que determinam responsabilidades e preveem penalidades para quem negligência seu cumprimento.\nA empresa que realiza o transporte de qualquer resíduo precisa seguir uma série de normas e regras para que cheguem ao destino final de forma adequada e segura. A transportadora deve verificar se para o transporte de certo resíduo é aplicável o licenciamento ambiental.\nA Resolução nº 5232, de 14 de dezembro de 2016, da ANTT define exigências detalhadas aplicáveis ao transporte terrestre de resíduos perigosos, trazendo muitas obrigações que devem ser observadas e atendidas pelas empresas.\nA VG Resíduos, para auxiliar as organizações no cumprimento da resolução proporciona o check list com as principais exigências da lei.\nA importância do check list para o transporte de resíduo perigoso O check list é uma ficha de inspeção usada por algumas empresas para verificar as condições em que será realizado o transporte de resíduo. É uma ficha importante pois auxilia no controle de segurança no transporte.\nO checklist deve possuir uma identificação que possibilitara o rastreamento do documento quando necessário.\nNo preenchimento do checklist a empresa deverá informar qual o tipo de resíduo perigoso que está sendo transportado.\nPara que a identificação do tipo de resíduo é necessário caracterizar e classificar o resíduo antes da destinação.\nÉ necessário também informar o nome da transportadora, a placa de identificação do caminhão, a documentação do condutor, nesse ponto a preocupação é se o condutor está em dia tanto com sua habilitação quanto com treinamento para Movimentação e Operação de Produtos Perigosos MOPP.\nAs empresas também precisam informar se o condutor porta vestes adequadas e orientações quanto ao estado de saúde nos itens do checklist.\nNa lista é necessário constar o estado de conservação do veículo e se está equipado com o que a legislação exige. Se o condutor possui EPI adequado. Se a carga possui FISPQ e Ficha e Envelope de Emergência, entre outros itens.\nItens a serem verificados para a segurança no transporte de resíduos perigosos É muito importante que os veículos estejam sinalizados com placas indicativas para mostrar os resíduos que transporta e seus respectivos riscos.\nA indicação dos perigos é feita por painéis de segurança e rótulos de risco, que trazem números e símbolos indicando a classificação dos produtos transportados e seu enquadramento em uma das classes ou subclasses especificadas na Resolução da ANTT.\nExistem cerca de 3.500 números relacionando os produtos/resíduos perigosos. Os produtos químicos perigosos são divididos em nove classes:\n Explosivos Gases Líquidos inflamáveis Sólidos inflamáveis Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos Substâncias tóxicas e substâncias infectantes Materiais radioativos Substâncias corrosivas Substâncias e artigos perigosos diversos. As classes podem ter subclasses como, por exemplo, os gases subdivididos em três grupos:\n- gases inflamáveis\n- gases não inflamáveis e não tóxicos\n- gases tóxicos.\nDurante a verificação do check list devemos verificar se o veículo contém esse painel de segurança. No painel a linha superior indica o número de risco, com exceção dos explosivos, que não têm número de risco. A linha inferior traz o número ONU, ou seja, o número que identifica o produto de acordo com a listagem de produtos perigosos utilizada internacionalmente.\nO rótulo informa a classe e a subclasse a que o produto pertence, e indica o risco principal e o risco subsidiário. Trazem símbolos, textos (opcionais, exceto para os radioativos), um número e pode ter cores diversas no fundo.\nIndica se o produto é explosivo, inflamável, corrosivo, oxidante ou radioativo, por exemplo. Se durante o preenchimento do check list for verificado que o veículo não possui alguns dos itens de sinalização ou documentação necessária o transporte não deve ser realizado até adequação.\nDocumentações necessárias para serem verificadas no check list Durante a verificação do veículo é necessário certificar se as transportadoras de resíduos perigosos seguem a legislação.\n As transportadoras de resíduos perigosos dentro dos Estados devem emitir a licença ambiental no órgão Estadual de Meio Ambiente; Para transporte interestadual (transporte entre Estados) de resíduos devem emitir a licença junto ao IBAMA; As transportadoras devem realizar o cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras - CTF-APP. Esse cadastro é realizado no IBAMA; Também devem realizar o Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos – CNORP no IBAMA; Devem emitir o Comprovante de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas – RNTRC; E realizar o pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TFCA. Outras licenças ambientais podem ser exigidas conforme o tipo de resíduo transportado, como por exemplo, transporte de resíduo radioativo.\nO transporte deve cumprir as exigências da Norma CNEN-NE-5.01. Esta norma estabelece requisitos de segurança e proteção a serem atendidos desde a origem até o destino final, de forma a assegurar o adequado nível de controle da eventual exposição de pessoas, bens e meio ambiente aos efeitos nocivos das radiações ionizantes.\nConsultoria Online de gerenciamento de Resíduos A Verde Ghaia oferece serviço de qualidade com soluções para sua empresa no gerenciamento de resíduo. Empresas certificadas pelo Sistema de Gestão Ambiental (ISO 14001) ou que almejam se certificarem devem realizar o gerenciamento de resíduos.\nEntre em contanto e descubra as vantagens em consultoria de gestão de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/checklist-para-resíduos-perigosos.-redimensionada.png","date":"2 Outubro","description":"O transporte de resíduos perigosos é uma das atividades que mais apresentam riscos para às empresas que lidam com esse tipo de material.","id":735,"readingTime":5,"tag":"documentacao de residuos ; lista para transporte de residuos ; residuos perigosos","title":"A importância do check list para o transporte de resíduos perigosos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/a-importancia-do-check-list-para-o-transporte-de-residuos-perigosos/"},{"content":"Conheça os principais planos de gerenciamento de resíduos e o gerenciamento de condicionantes do Licenciamento ambiental\nNão é segredo que o gerenciamento adequado dos resíduos proporciona melhoria nas medidas de segurança e proteção ao meio ambiente. Apesar de ser algo benéfico na rotina organizacional, devido ao elevado número de normas, exigências e condicionantes ambientais impostas no licenciamento ambiental torna-se um complexo desafio para as organizações.\nPara se ter uma ideia, segundo a Norma Técnica ABNT/NBR 10.004, as organizações precisam apresentar laudo de análises e classificação de seus resíduos sólidos indicando:\n Sua taxa de geração, Destino e Forma de tratamento e/ou disposição final. Rastrear/identificar substâncias e/ou elementos químicos componentes a fim de classificar os resíduos A classificação deve conter informações quanto as substâncias e/ou elementos químicos que participam do processo de produção e ainda, com base naquelas substâncias passíveis de serem formadas em decorrência de reações químicas paralelas, inerentes ao processo produtivo.\nOutro ponto de destaque no controle da ABNT 10.004 é a necessidade de se listar nomes, endereços e telefones de contato de pessoas e/ou empresas adquirentes ou receptoras de resíduos e/ou subprodutos, que porventura sejam reciclados externamente ao estabelecimento hospitalar. Devendo ainda, informar o receptor ou adquirente do resíduo que tem licença ambiental.\nAlém disso, a descrição das formas de armazenamento transitório e/ou de disposição final e/ou de tratamento dado aos resíduos sólidos que não sejam repassados a terceiros deve ser feita imprescindivelmente. A constatação de que as exigências legais não estejam sendo atendidas significa que, sob o enfoque legal, o empreendimento é potencial ou efetivamente poluidor, podendo perder sua licença pelo descumprimento da condicionante ambiental.\nPor isso é de extrema importância a apresentação de propostas e medidas corretivas ainda no Plano de Controle Ambiental (PCA), devendo este ter como referência as Normas Técnicas pertinentes da ABNT.\nO que é o PCA? O PCA é o instrumento que tem por objetivo apresentar o detalhamento dos planos e programas ambientais a serem executados no momento da implantação do empreendimento. Comumente apresentado no momento da solicitação da Licença de Instalação, o PCA é um documento estritamente técnico que tem como foco principal a destacar os objetivos e metodologias de implantação das medidas de controle e mitigação.\nUm bom PCA prevê o adequado funcionamento de todos os programas organizacionais à realidade ambiental da região, ao porte do empreendimento e as demanda especificas dos órgãos licenciadores. Além disso, o PCA precisa estar intimamente integrado com o Relatório Ambiental Simplificado ou Estudo de Impacto Ambiental, contribuindo assim para o correto dimensionamento dos programas desenvolvidos com base nas observações de campo.\nComo deve ser elaborado o Plano de Controle Ambiental ? O Plano de Controle Ambiental (PCA) pode ser elaborado com o seguintes escopo:\n Apresentação Descrição do Plano; Objetivos; Objetivos Específicos; Metodologia; Detalhamento das Atividades; Cronograma de implantação; Equipe de Execução; Equipamentos Utilizados e; Custos de Implantação / Execução. Um dos principais planos desenvolvidos no PCA tendo em vista as condicionantes e exigências dos órgãos ambientais consistem no plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)\nO Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) deve ser elaborado por todos os empreendimentos considerados grandes geradores e/ou passíveis de licenciamento ambiental. É gerido atualmente pela Lei Federal 12.305, de 02 de Agosto 2010 que “Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências;”.\nO Objetivo do PGRS é propiciar ao empreendimento o controle total da geração, segregação, transporte, acondicionamento e destinação final dos resíduos sólidos.\nComo é Feito o PGRS? A elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) tem início na fase de análise da situação atual, levantamento dos insumos utilizados, descrição do processo produtivo e levantamento dos pontos de geração. Posteriormente a esta primeira etapa, são avaliados os resíduos passíveis de reutilização, tratamento e destinação final, sendo assim, determinadas todas as atividades necessárias à correta gestão dos resíduos no empreendimento.\nA gestão possui uma estrutura baseada no fluxo dos resíduos, desde a geração até sua destinação final, são eles:\n Análise da Situação Atual do Gerenciamento de Resíduos Sólidos; Levantamento dos Insumos; Determinação dos Pontos de Geração de Resíduos Sólidos; Classificação dos Resíduos Sólidos Segregação; Manuseio; Transporte Interno; Acondicionamento Temporário; Transporte Externo e; Destinação Final dos Resíduos Sólidos. Classificação O PGRS para a indústria, comércio e serviços utiliza como base a classificação determinada pela NBR 10.004/2004:\nClasse I - Resíduos Perigosos\nSão aqueles que por suas características podem apresentar riscos para a sociedade ou para o meio ambiente. São considerados perigosos também os que apresentem uma das seguintes características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e/ou patogenicidade. Na norma estão definidos os critérios que devem ser observados em ensaios de laboratório para a determinação destes itens. Os resíduos que recebem esta classificação requerem cuidados especiais de destinação.\nClasse II - Resíduos Não Perigosos\nNão apresentam nenhuma das características acima, podem ainda ser classificados em dois subtipos:\nClasse II A – não inertes\nSão aqueles que não se enquadram no item anterior, Classe I, nem no próximo item, Classe II B. Geralmente apresenta alguma dessas características: biodegradabilidade, combustibilidade e solubilidade em água.\nClasse II B – inertes\nQuando submetidos ao contato com água destilada ou desionizada, à temperatura ambiente, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, com exceção da cor, turbidez, dureza e sabor, conforme anexo G da norma NBR10004:2004.\nQuais os benefícios do PGRS? A correta gestão dos resíduos sólidos contribui diretamente com a redução dos riscos ambientais, acompanhamento e verificação de desperdício de matéria prima e consequentemente redução dos gastos relacionados e destinação dos resíduos sólidos gerados pelo empreendimento.\nCom quem fazer o PGRS? O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) deve ser elaborado por profissional habilitado pelo conselho de classe e deve vir acompanhado da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).\nOutro plano de suma importância é o plano de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde.\nAssista no youtube\r\r\r Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde (PGRSS) O PGRSS é um plano padronizado para o gerenciamento, manuseio, transporte e destinação final dos resíduos sólidos gerados em empreendimentos de saúde e ambulatórios. O PGRSS baseia-se na resolução da ANVISA RDC 306 e na CONAMA 358 do Conselho Nacional do Meio Ambiente.\nComo é feito o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde? O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde (PGRSS) é realizado nos mesmos modelos do PGRS, partindo do diagnóstico da situação atual, levantamento das fontes de geração, classificação dos resíduos, determinação das técnicas de manuseio e transporte interno, acondicionamento, transporte externo e destinação final.\nPossui uma estrutura baseada no fluxo dos resíduos desde sua geração até a destinação final, sendo eles:\n Analise da Situação Atual dos Resíduos Sólidos; Levantamento dos Insumos; Determinação dos Pontos de Geração dos Resíduos Sólidos; Classificação dos Resíduos Sólidos; Segregação; Manuseio; Transporte Interno; Acondicionamento Temporário; Transporte Externo e; Destinação Final dos Resíduos Sólidos. A classificação dos resíduos sólidos de saúde A ANVISA determina que a segregação dos Resíduos Sólidos de Saúde (RSS) seja realizada da seguinte forma:\nGrupo A\nResíduos que apresentam risco potencial ou efetivo à saúde pública e ao meio ambiente devido à presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção.\nGrupo B\nResíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente.\nGrupo C\nMateriais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos, em quantidades superiores aos limites de isenção especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista. Enquadram-se neste grupo quaisquer materiais resultantes de laboratório de pesquisa e ensino na área de saúde; laboratórios de análises clinicas; serviços de medicina nuclear e radioterapia que contenham radionuclídeos em quantidade superior aos limites de eliminação.\nGrupo D\nResíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.\nGrupo E\nMateriais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares.\nQuem deve elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde? Todos os empreendimentos de saúde (hospitais, sanatórios, postos de saúde, etc.) e os ambulatórios internos de empresa.\nQuando elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde? O PGRSS deve ser elaborado todas as vezes que novas atividades foram englobadas no local e no momento da renovação da Licença de Operação.\nDiante de tantos planos e uma legislação que muda constantemente cabe as organizações procurar o apoio do profissional adequado. A Verde Ghaia possui uma ampla experiência e credibilidade no Mercado, oferecendo serviços de elevada qualidade técnica e robustez presencialmente ou online, além de oferecer softwares de alta perfomance como o VG Resíduos que atua na gestão dos resíduos com elevada eficiência e simplicidade.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/10/licenciamento-ambiental.-redimensionada.png","date":"2 Outubro","description":"Não é segredo que o gerenciamento adequado dos resíduos proporciona melhoria nas medidas de segurança e proteção ao meio ambiente","id":736,"readingTime":7,"tag":"licenciamento ambiental ; PGRS","title":"Gerenciamento de resíduos estabelecidos como condicionante no licenciamento ambiental","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/gerenciamento-de-residuos-estabelecidos-como-condicionante-no-licenciamento-ambiental/"},{"content":"\rUma boa alternativa para eliminar os resíduos perigosos, seja ele gerado por qualquer que seja a tipologia industrial, hospitalar ou metalúrgica, será contratar uma empresa especializada em destinação correta destes resíduos, podendo ser o coprocessamento de resíduos perigosos.\nConhecendo o coprocessamento O coprocessamento é um processo que consiste em eliminar o lixo tóxico de forma segura por meio de incineração. Este procedimento é realizado por empresas especializadas, que dispõe de métodos seguros para a realização deste serviço.\nO coprocessamento de resíduos é uma maneira ecologicamente correta de realizar a destinação final em resíduos prejudiciais ao meio ambiente. Esse processo visa a produção de energia, através da extração de calor vinda da queima desses materiais.\nO calor produzido busca sustentar os fornos das indústrias que produzem cimento. Deste modo, além de reduzir a quantidade de lixo presente no meio ambiente, o coprocessamento de resíduos também gera energia para a realização de diversos processos.\n\rCoprocessamento de resíduos perigosos: o que é? O coprocessamento de resíduos perigosos é uma técnica que consiste em destruir o lixo tóxico por meio de incineração. Comumente, esta queima é feita em fornos fabricantes de cimento.\nNesse processo são eliminados tanto resíduos industriais sólidos, quanto resíduos pastosos, que são utilizados como combustíveis para os fornos de clinquerização. Dessa forma, a indústria cimenteira também se beneficiam da utilização dos resíduos perigosos, visto que tais resíduos, após passarem pelo processo de queima, transformam-se em matéria-prima para o próprio cimento.\nA combustão é a reação-chave do processo de fabricação de cimento, que transforma as matérias-primas em clínquer. A alta temperatura da chama, o tempo de residência dos gases, a turbulência no interior do forno e vários outros parâmetros da combustão na produção de cimento são ideais e até superiores aos padrões exigidos para a destruição ambientalmente segura de resíduos perigosos.\nO coprocessamento de resíduos em fornos de cimento se utiliza de todos esses parâmetros de maneira integrada ao processo de fabricação de cimento. Desta forma, os fornos de cimento possuem capacidade de destruição segura de grandes volumes de resíduos.\nO coprocessamento não altera a qualidade do cimento e é praticado de forma segura e ambientalmente adequada tanto para os trabalhadores do setor quanto para a comunidade que reside em torno das fábricas.\nA queima desses resíduos usados nesse processo é totalmente controlada e segue as normas que regulamentam o gerenciamento dos detritos sólidos. A reação mais importante durante o processo é a combustão, utilizada na transformação dos materiais em clínquer.\nFatores como a temperatura do fogo, além da turbulência na parte interna do forno e o tempo da residência dos gases são completamente ideais – às vezes até superiores – ao padrão necessário para uma destruição segura desses resíduos.\nTodos esses fatores são trabalhados em conjunto com a fabricação do cimento no coprocessamento dos resíduos. Por conta disso, os fornos usados no processo são capacitados para receber uma grande quantidade de resíduos.\n**Alguns resíduos que podem ser tratados por coprocessamento \r**\n  Borras oleosas  Óleo Usado  Lodo de tratamento de efluentes  Pneumáticos usados  Óleos e Graxas  Tintas e Solventes  Plástico  Borracha  Solos Contaminados  Refratários Usados  Cinzas de Fornos  Epi´s Contaminados Legislação do Coprocessamento Resolução CONAMA 316/02 - Sistemas de Tratamento Térmico – dioxinas e furanos\n Resolução CONAMA 258/99 Pneus 2002\n Resolução CONAMA n° 264/99 – dispõe sobre o licenciamento de fornos rotativos de produção de clínquer para atividade de coprocessamento de resíduos; Resolução CONAMA n° 316/2002 – dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos; Resolução CONSEMA n° 002/2000 – dispõe sobre o coprocessamento de resíduos em fornos de clínquer;\n Resolução CONSEMA n° 009/2000 – dispõe sobre a incineração de resíduos de serviços de saúde no Estado do Rio Grande do Sul, classificados como infectantes;\n O coprocessamento de resíduos no estado de Minas Gerais iniciou-se em 1990, tendo sido normatizado pela primeira vez em 1998, com a Deliberação Normativa COPAM n° 026.\nEm nível federal foi publicada, em 1999, a Resolução CONAMA n° 264, referente ao licenciamento de fornos rotativos de produção de clínquer para atividades de coprocessamento de resíduos, sendo excluídos: os resíduos domiciliares brutos, de serviços de saúde, radioativos, explosivos, organoclorados, agrotóxicos e afins, além de estabelecer limites de emissões para material particulado e poluentes.\nA Resolução CONAMA n° 316/2002, referente ao tratamento térmico de resíduos, complementa a Resolução CONAMA n° 264/1999, ao estabelecer limites de emissões de dioxinas e furanos no coprocessamento.\nAssista no youtube\r\r\r As vantagens do coprocessamento - Eliminação definitiva, de forma ambientalmente correta e segura, de resíduos perigosos e passivos ambientais;\n- Preservação de recursos energéticos não-renováveis pela substituição do combustível convencional e pela incorporação na massa do produto;\n- Pode substituir a parte de matérias primas que compõem a fabricação do cimento, sem alteração de suas características e atendendo às normas internacionais de qualidade;\n- contribuição à saúde pública, por exemplo, no combate aos focos de dengue (com a destruição de pneus velhos).\n- A queima de resíduos em fornos de cimento é amplamente explorada em alguns países de primeiro mundo.\n- O setor cimenteiro no Brasil possui uma capacidade crescente de queima que pode chegar a até 1,5 milhão de toneladas de resíduos eliminados anualmente.\nVerde Ghaia – Tem a melhor solução para o seu resíduo A Verde Ghaia é uma empresa extremamente competente que possui profissionais qualificados para indicar a melhor solução para os resíduos, sejam eles perigosos ou não, além de outros serviços como assessorar sua empresa. Atendemos em todo o território brasileiro. Entre em contato com a nossa equipe e descubra a melhor forma de gerenciamento dos seus resíduos!\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/09/coprocessamento-de-resíduos-redimensionada.png","date":"29 Setembro","description":"Coprocessamento de resíduos perigosos é um processo que consiste em eliminar o lixo tóxico de forma segura por meio de incineração. Leia mais!","id":737,"readingTime":4,"tag":"coprocessamento ; gerenciamento de residuos ; vantagens do coprocessamento","title":"Conheça as vantagens do coprocessamento de resíduos perigosos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/conheca-as-vantagens-do-coprocessando-de-residuos-perigosos/"},{"content":"Veja como participar do MMA, uma iniciativa para promover e fortalecer projetos de compostagem\nO Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) e o Fundo Socioambiental (FSA) da Caixa lançaram no dia 12 de setembro edital de apoio a projetos de compostagem em municípios ou consórcios públicos intermunicipais que atuam na gestão de resíduos sólidos. No total serão disponibilizados R$ 10 milhões para projetos com valores de no mínimo R$ 500 mil e máximo R$ 1 milhão.\nO objetivo do edital é a seleção de projetos integrados de segregação na fonte e reciclagem da fração orgânica de resíduos sólidos em municípios ou consórcios públicos intermunicipais que atuem na gestão de resíduos sólidos.\nA compostagem é uma alternativa tecnológica de reciclagem de resíduos orgânicos ainda pouco explorada no Brasil. Por ser um processo relativamente simples e com vasta gama de aplicações, desde a escala domiciliar até a escala industrial, são diversas as possibilidades de políticas públicas que promovam esta prática e reduzam a quantidade de resíduos orgânicos enviados para disposição final.\nA segregação na fonte dos resíduos em três frações (orgânicos, recicláveis secos e rejeitos) tem se mostrado uma prática de gestão muito eficiente e salutar para garantir a produção de composto de boa qualidade, boa aceitação por agricultores e baixíssimo risco de contaminação.\nA associação da prática de compostagem com a promoção do uso do composto, em projetos de agricultura urbana ou de apoio à agricultura familiar, também são exemplos de sucesso na garantia da continuidade desta prática, fechando o ciclo da gestão dos resíduos orgânicos.\nO prazo final para o envio das propostas é até o dia 11 de outubro de 2017. Segundo as instruções do edital, o envio das propostas deverá ocorrer pelos correios. Abaixo, segue o cronograma do edital.\nPeríodo de envio das propostas\n13/09/2017 a 11/10/2017\nDivulgação do resultado parcial\n20/11/2017\nPrazo para recursos\n24/11/2017\nPublicação do resultado final\n11/12/2017\n O FNMA e o FSA CAIXA realizarão um evento de capacitação para proponentes ao edital, no dia 27/09/2017, das 9h às 18h. O evento acontecerá no Ministério do Meio Ambiente, SEPN 505, Bloco B, Auditório, Brasília/DF. Poderão participar até dois representantes por instituição. Para se inscrever, envie um e-mail para o endereço eletrônico fnma@mma.gov.br com o assunto: Capacitação Edital 01/2017.\nOrientações da FEAM A Fundação Estadual do Meio ambiente (Feam) orienta os municípios para que busquem soluções que viabilizem a interrupção do aterramento dos resíduos orgânicos e seu encaminhamento para tratamento.\nEsses resíduos são potencialmente valoráveis pela compostagem, metanização e outras tecnologias que não envolvam tratamento térmico, uma vez que esse método é expressamente proibido no território mineiro. Sabe-se que o composto orgânico, se produzido a partir de coleta segregada e sob critérios técnicos, pode se constituir em importante fonte de nutrientes para a adubação de plantas. Outro subproduto da decomposição da matéria orgânica, o gás metano, pode ser utilizado para a produção de energia.\nMetanização \r Biogás é o nome mais utilizado para o procedimento de mistura de gases que é produzida pela decomposição biológica da matéria orgânica na ausência de oxigênio. Normalmente consiste em uma mistura gasosa composta principalmente por gás metano (CH4) e gás carbônico (CO2), com pequenas quantidade de gás sulfídrico (H2S) e umidade.\nA produção de biogás ocorre naturalmente em qualquer local submerso em que o oxigênio atmosférico não consiga penetrar, como em pântanos, no fundo de copos d\u0026rsquo;água, intestino de animais, ou de forma antrópica como em aterros sanitários e usinas de biogás. Pode ser classificado como biocombustível; uma fonte de energia renovável, o biogás pode auxiliar o ser humano a se emancipar da dependência dos combustíveis fósseis.\nA biomassa é a principal fonte para o biogás. Ela é considerada um resíduo sólido, sendo encontrada de diversas formas, tais como: restos de alimentos, resíduos de madeira, palha do arroz, bagaço da cana de açúcar, esterco de animais e entre outras formas.\nDe acordo com ORTIZ (2005), biomassa é a matéria orgânica que pode ser utilizada como recurso energético a partir de diferentes processos: biogás por queima, biogás por decomposição e biocombustíveis por extração e transformação.\nAssista no youtube\r\r\r As principais são: resíduos florestais e de madeira, resíduos agrícolas, dejetos de animais (esterco) e óleos vegetais. É importante destacar que há biomassa em abundância na Amazônia, tais como as oleaginosas que podem ser extraídas de forma sustentável e com potencial produtivo, o Babaçu, Bacuri, Buriti, bem como o esterco de animais, aves, bovinos, caprinos.\nQualquer matéria orgânica biodegradável pode ser adicionada aos biodigestores anaeróbicos para produção de energia. Por exemplo:\n produção animal: suinocultura, pecuáriae avicultura (dejetos e rejeitos); Resíduos agrícolas(cascas, folhagens e palhas, restos de cultura); Resíduos industriais(bagaços, descartes, efluentes e gorduras, Restos de restaurantes de unidades fabris, efluentes industriais com elevada carga orgânica, entre outros.[1]); Resíduos orgânicos municipais advindos da atividade humana (esgoto, resíduos domésticos orgânicos, resíduos de manutenção de parques e jardins); vinhaça; amido; Glicerina resultante da produção de biodiesel; I Simpósio Internacional sobre Gestão de Resíduos Orgânicos \r\nUma Deliberação Normativa sobre gestão e tratamento dos resíduos orgânicos será apresentada pela Feam ao Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam). A norma estabelecerá critérios mínimos para orientar a gestão e o monitoramento de sistemas de destinação de resíduos orgânicos no território mineiro. Em nível federal, o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) vem discutindo resolução específica para detalhar o desenvolvimento ambiental da compostagem dos resíduos orgânicos no Brasil.\nPara auxiliar na qualidade do conteúdo da normativa, a Feam está organizando o I Simpósio Internacional sobre Gestão de Resíduos Orgânicos, em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O Simpósio está previsto para acontecer em abril e a programação inclui discussão entre especialistas brasileiros e estrangeiros, palestras, debates, demonstração de experiências, exposição de trabalhos acadêmicos e feira de produtos relacionados.\nAs discussões contribuirão para o aprimoramento da minuta da normativa estruturada pela Feam, detalhando os procedimentos para gestão dos resíduos orgânicos, desde segregação, logística de coleta, transporte e operacionalização dos sistemas de tratamento, até qualidade dos seus subprodutos, com o objetivo de dar a esse tipo de resíduo, um viés comercial que possa contribuir para a auto sustentabilidade das soluções de tratamento adotadas.\nSe você tem é um estudioso, pesquisador da área não perca essa oportunidade! Nós, da Verde Ghaia torcemos por você, e temos muitas informações e ferramentas para fornecer!\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/09/projetos-de-compostagem.png","date":"26 Setembro","description":"O Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) e o Fundo Socioambiental (FSA) da Caixa lançaram no dia 12 de setembro edital de apoio a projetos de compostagem","id":738,"readingTime":5,"tag":"compostagem ; iniciativa ; MMA","title":"Iniciativa beneficia projetos de compostagem de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/iniciativa-beneficia-projetos-de-compostagem-de-residuos/"},{"content":"\rSe você é uma empresa tratadora certamente se interessa buscar fontes geradoras de resíduos. É possível solucionar esse impasse, realizando parcerias com organizações e ampliando sua rede de contatos.\nO tratamento de resíduos, além de ser ecologicamente viável e correto, poupa a saúde humana e o meio ambiente. Mas como buscar resíduos para tratar para ampliar meu negócio? Acompanhe!\nLeia também: Quatro dicas eficientes para localizar geradores de resíduos químicos\nQuais são os tipos de fontes geradoras? Os resíduos podem dividir-se de acordo com sua fonte geradora, sendo organizados em cinco classes:\n Resíduos domiciliares: são aqueles produzidos dentro de casa, como restos de comida, produtos deteriorados, papéis, plásticos, metais, vidros, latas, fraldas descartáveis, papel higiênico\u0026hellip; Devido à sua composição, rica em matéria orgânica, esse resíduo, quando se decompõe, produz chorume, líquido escuro ácido e de odor desagradável, com elevado potencial poluidor. Resíduos comerciais e industriais – produzidor nesses tipos de estabelecimentos, tem composição variável. Podem ser desde restos de comida e resíduos de processamento até especiais, como explosivos, inflamáveis e tóxicos que constituem uma categoria especial. Resíduos públicos – são os resíduos resultantes de varrição, capina dos locais públicos, bem como móveis velhos, galhos, cerâmicas, entulhos de obras e outros materiais. Resíduos de fontes especiais – são aqueles que, em função de determinadas características peculiares, passam a merecer cuidados especiais em seu condicionamento, manipulação e destino. Resíduos agrícolas – são os resultantes de atividades pecuárias e agrícolas. \rEmpresas sustentáveis Sustentabilidade empresarial é um conjunto de ações que uma empresa toma, visando o respeito ao meio ambiente e o desenvolvimento sustentável da sociedade. Para isso, a empresa deve adotar atitudes éticas, práticas que visem seu crescimento econômico sem agredir o meio ambiente e colaborar para o desenvolvimento da sociedade.\nCom isso, a sustentabilidade empresarial pode mudar de forma positiva a imagem da empresa junto às partes interessadas. Ressalta-se que as atitudes devem ser verdadeiras, tendo resultados práticos e significativos para o meio ambiente e sociedade como um todo.\nUm breve exemplo de práticas empresariais sustentáveis são: reciclagem, reutilização da água, reaproveitamento de sobras de matéria-prima e medidas de economia de energia elétrica.\nComo definir as fontes geradoras da sua empresa? \r\r As empresas devem submeter a um processo de análise e diagnóstico para gerenciar os resíduos sólidos produzidos.\n1. Conheça a geração dos resíduos sólidos - Definir as fontes, quantidades e tipos dos resíduos gerados e fazer um diagnóstico das condições atuais de gerenciamento dos resíduos da empresa;\n- Definir as melhores práticas para a gestão, fundamentado em subsídios suficientemente concretos, onde se possa oferecer uma contribuição técnica e inovadora, voltada nitidamente para as necessidades da prática e do desenvolvimento sustentável da empresa.\n2. Observe as diretrizes básicas Reduzir a geração de resíduos na fonte geradora; Segregar na origem, minimizando a geração de resíduos; Priorizar a reutilização ou reciclagem dos resíduos; Minimizar o consumo de recursos naturais; Minimizar liberações para o meio ambiente resultante das atividades; Providenciar a disposição adequada dos resíduos remanesce. 3. Elabore um plano de ações para o seu negócio Passo 1: Coleta de Informações Disponíveis São coletadas todas as informações necessárias para subsidiar o plano com base em dados amostrais e considerando as peculiaridades e especificidade do gerador, bem como as estratégias de gerenciamento existentes.\nPasso 2: Identificação dos resíduos O passo 2 enfoca a identificação dos tipos de resíduos gerados por áreas específicas, isto é, por fonte geradora.\n Identificação dos locais que geram resíduos: decidir quais das correntes de resíduos que devem ser amostradas e examinadas em mais detalhes; Caracterização dos resíduos gerados em cada fonte. Como os resíduos gerados são de diversos tipos, no levantamento da situação atual é necessário determinar a especificação do resíduo por fonte geradora, onde é contemplado: categoria, grupo, códigos dos resíduos e principais tipos identificados.\nPasso 3: Amostragem dos resíduos\nO planejamento da amostragem visa garantir uma amostra normal ou típica do resíduo.\nPasso 4: Análise dos dados da amostragem\nA proposta deste passo é converter os dados encontrados em estimativas significativas de taxa anual de geração de resíduos. Todas as informações coletadas durante o passo anterior foram usadas para desenvolver diagramas simples mostrando a quantidade gerada em todas as fontes de geração de resíduos e como este é atualmente gerenciado.\nPasso 5 - Identificação das oportunidades\nUma vez que o levantamento da situação atual, com relação a resíduos, foi finalizado e se tem conhecimento das quantidades significativas de resíduos, são identificadas as oportunidades para refletir os princípios de redução, de reuso e de reciclagem.\nPasso 6: Avaliação Técnica A avaliação técnica deve determinar se uma opção de gerenciamento de resíduos proposta irá funcionar. As decisões a respeito da separação na fonte e reciclagem de materiais envolvem a equipe de trabalho da empresa, o mercado para os materiais, o espaço para estocar o material dentro da unidade, dentre outras análises.\nPasso 7: Documentação A documentação compreende um relatório com os procedimentos para implementação e as instruções de trabalho referentes aos resíduos.\nA ISO 14001, focada na gestão ambiental, traz soluções para manter empresa dentro das legislações referentes ao campo de atuação da empresa, oferecendo um eficiente Sistema de Gestão Ambiental.\nA Verde Ghaia já está preparada para te dar todo suporte e assistência para a implantação e atualização da Certificação ISO 14001 2015.\nEntre em contato com os consultores da Verde Ghaia e inicie sua Certificação já! Conheça também a plataforma para Gerenciamento de resíduos.\nSendo assim, essas dicas podem ajudar sua empresa tratadora a buscar fontes geradoras de resíduos. Assim, solucionando esse impasse, pode-se ampliar sua rede de contatos e alavancar seu negócio.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nSe quiser aprofundar mais sobre o assunto leia este outro artigo do blog: Como se destacar sendo um especialista no tratamento de resíduos\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/09/Identificando-a-fonte-geradora-redimensionada.png","date":"19 Setembro","description":"Se você é uma empresa tratadora certamente se interessa buscar fontes geradoras de resíduos. Mas como ampliar meu negócio? Acompanhe!","id":739,"readingTime":4,"tag":"definicao das fontes geradoras de residuos ; fontes geradoras ; fontes geradoras de residuos","title":"Aprenda como identificar as fontes geradoras de resíduos do seu negócio","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/aprenda-como-identificar-as-fontes-geradoras-de-residuos/"},{"content":"\rJá não é novidade que o lixo gerado pelas empresas pode ser transformado em lucro. Os resíduos resíduos mais vendidos no mercado atualmente são: plástico, borracha, papéis e materiais eletrônicos (vamos falar mais sobre eles abaixo).\nAtualmente existem organizações que têm muito interesse nos resíduos gerados. Esses resíduos podem ser reutilizados como matéria-prima, gerando lucro e aumentando a renda de muitas empresas geradoras. Vamos saber mais?\n\r\r Tipos de resíduos mais vendidos e suas possíveis destinações Papéis A reciclagem de papel impede seu acúmulo nos aterros sanitários, gasta menos energia, gera renda e diminui o consumo de recursos naturais como água e madeira.\nPrimeiramente é realizada a classificação do papel em função da qualidade, origem e presença de matérias toleradas. Por exemplo, papéis com muita tinta (capas de revista e cartões de visita) tem menos valor que os papéis de escritório. Vejamos abaixo:\n\r\r Papéis usados São os diferentes tipos de papéis e artefatos de papel descartados pelos usuários finais após sua utilização. É o material oriundo da coleta seletiva do lixo municipal. Esse material pode ser vendido às fábricas de papel reciclado através de parcerias com as cooperativas dos catadores de papel. É caracterizado como pós-consumo.\nImpurezas São os papéis, cartões e papelão inadequados para utilização em determinada finalidade. São ainda considerados impurezas: metal, corda, vidro, madeira, barbantes, trapos, pedras, areia, clips, plásticos, etc.\nMateriais proibitivos São quaisquer materiais proibitivos cuja presença em quantidade maior que a especificada tornam o fardo em que estão contidos não utilizável para a fabricação específica de determinado tipo de papel.\nEntre os materiais proibitivos, podem ser citados:\n papéis vegetais ou glassine; papel e papelão encerados, parafinados ou betuminados; papel carbono; papel e papelão revestidos ou impregnados com substâncias impermeáveis à água; papel e papelão laminados, tratados ou revestidos com plásticos, betume ou camada metálica; colas a base de resinas sintéticas; fitas adesivas sintéticas. Plásticos Assista no youtube\r\r\r Podem ainda ser citados alguns poliuretanos (PU) e poliacetato de etileno vinil (EVA) usados em solados de calçados; poliésteres como os utilizados na fabricação de telhas reforçadas com fibra de vidro; fenólicas, utilizadas em revestimento de móveis entre outros. Estes materiais, conquanto não possam mais ser moldados, ainda podem ser utilizados em outras aplicações, tais como, cargas inertes após moagem, podendo ser incorporados em composições de outras peças, como asfalto.\nOs termoplásticos, mais largamente utilizados, são materiais que podem ser reprocessados várias vezes pelo mesmo ou por outro processo de transformação. Quando submetidos ao aquecimento com temperaturas adequadas, esses plásticos amolecem, fundem e podem ser novamente moldados.\nComo exemplos, podem ser citados, o polietileno de baixa densidade (PEBD); polietileno de alta densidade (PEAD); policloreto de vinila (PVC); poliestereno (PS); polipropileno (PP); polietilenotereftalato (PET); poliamidas (PA) e outros.\nBorrachas O correto a se fazer com pneus e peças de borracha inutilizadas é destiná-las à reciclagem. A borracha utilizada em pneus, por exemplo, pode virar matéria-prima para a confecção de diversos itens automotivos.\nAntes do processo de reciclagem, os pneus são submetidos a máquinas especializadas em retirar todo o aço da estrutura. Assim, sobra apenas a parte de borracha, 100% aproveitável. Se este material é jogado no meio ambiente, estima-se que demore cerca de 600 anos para se decompor totalmente.\nA reciclagem é feita por meio de fragmentadoras potentes que, com lâminas afiadas, cortam os pedaços de borrachas e pneus em partes bem pequenas, semelhantes a um pó, porém mais grosso.\nEm seguida, o material triturado é encaminhado para um processo denominado desvulcanização, em que o produto granulado é posto em autoclaves giratórias para que ocorra a quebra de sequências moleculares e desmineralização e possa ganhar outros formatos. O resultado desses dois processos é uma massa mole e moldável.\nCom a borracha reciclada é possível fazer solas de sapatos, chinelos, fibras para roupas, tapetes para automóveis e até uma mistura impermeável para asfaltar e recapear ruas e avenidas. A grande vantagem desse material é que ele é muito resistente e completamente impermeável. Em São Paulo, a Avenida dos Bandeirantes foi toda recapeada com asfalto ecológico feito à base de pneus reciclados.\nMateriais eletrônicos Pilhas, baterias e computadores em desuso não podem ser descartados sem critério porque são tóxicos e trazem riscos à saúde e ao meio ambiente.\nA reciclagem de produtos eletrônicos ainda é feito em pequena escala. A maior parte dos metais é exportada para países que detêm a tecnologia para isso. As peças vão para o exterior onde as substâncias tóxicas são separadas e reaproveitadas em novos produtos, como celulares, baterias etc.\nVimos então que os resíduos podem e devem ser reciclados e gerarem lucro para os empresários. Ainda há outros tipos de resíduos que são vendidos, como: metal, vidro, isopor, resíduos da construção civil, tecido e resíduo hospitalar (sim, é possível!).\nConheça outros resíduos com valor no mercado Os biodigestores têm ocupado um espaço relevante no mercado, devido as soluções proporcionadas para tratamento de resíduos orgânicos de diversas origens.\nSão várias tipologias industriais que tem interesse nos resíduos orgânicos, sendo: agronegócio, indústria alimentícia, biorefinarias, etc.\nO princípio básico de funcionamento de um biodigestor consiste no processamento de matéria orgânica para a geração de biofertilizantes e biogás (que pode posteriormente servir como base para a geração de energia térmica ou elétrica).\nNão faz muita diferença para o biodigestor a origem da matéria orgânica que pode ser de resíduos ou de cultivos específicos. Deste modo, o biodigestor se relaciona com pelo menos três setores: resíduos sólidos, agronegócio e energia.\nOs resíduos orgânicos que funcionam como substratos para um biodigestor podem ser:\n Resíduos Sólidos Orgânicos Urbanos – RSOU Estação de Tratamento de Esgoto – ETE Resíduos do Agronegócio (frigoríficos, produção agrícola, …) Resíduos orgânicos industriais (Cervejaria, fábricas de arroz, celulose, destilarias, biorefinarias) Mercado de resíduos Existem algumas plataformas online onde o empresário pode cadastrar o resíduo gerado pela empresa dele e encontrar compradores interessados no material, gerando receita. Essas plataformas possibilitam a gestão dos resíduos de qualquer empresa, sendo controlado desde a geração até a sua destinação final.\nObviamente, que essa metodologia do mercado de resíduos devem atender à Lei 12.305/10, Política Nacional de Resíduos Sólidos e demais legislações referentes aos resíduos sólidos.\nEssas plataformas são um espaço para comprar e vender resíduos do interesse do empresário, contendo uma lista ampla de fornecedores qualificados da região de interesse.\nA VG Resíduos é um exemplo de organização que conta com ferramenta de gerenciamento de resíduos. A plataforma utilizada pela VG Resíduos gera valor ao resíduo, pois ele se transforma. É utilizado como matéria prima, sendo aproveitado no processo produtivo de uma outra empresa, e com isso, minimiza os impactos ambientais.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/09/tipos-de-resíduos-indicados-para-a-venda.-redimensionada.png","date":"18 Setembro","description":"É possível lucrar com a venda de resíduos. Os resíduos que são mais negociados são: plástico, borracha, papéis e materiais eletrônicos.","id":740,"readingTime":5,"tag":"mercado de residuos ; quais residuos e possivel vender ; tipos de residios para vender ; venda residuos ; mercado de residuos","title":"Conheça os tipos de resíduos mais vendidos no mercado","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/conheca-os-tipos-de-residuos-mais-vendidos-no-mercado/"},{"content":"\rO controle do manuseio na gestão de resíduos é essencial para o meio ambiente e para a proteção da saúde e segurança dos colaboradores.\nPara evitar acidentes, contaminações e outros riscos a saúde é essencial que o colaborador siga as devidas normas de segurança e proteção. O fornecimento de equipamentos de proteção é dever da empresa, enquanto o colaborador deve se comprometer a utilizar os dispositivos protetores corretamente e sempre manusear resíduos com cuidado e responsabilidade.\nPara organizar a forma com que o país lida com o resíduo e exigir dos setores públicos e privados transparência no gerenciamento de seus resíduos foi criada a Lei nº 12.305/10, Política Nacional de Resíduos Sólidos , que trata sobre o gerenciamento de resíduo. O manuseio correto do resíduo é uma das etapas do gerenciamento de resíduos.\nEmpresas certificadas no Sistema de Gestão Ambiental, (norma ISO 14001:2015) ou que desejam se certificarem, devem realizar a gestão dos resíduos gerados e cumprirem todas as leis referentes à proteção do meio ambiente.\nControle do manuseio seguro de resíduos \r\nA operação de manuseio de resíduos envolve risco potencial de acidente, principalmente para os profissionais que realizam a coleta, o transporte e a disposição final dos resíduos.\nPara evitar tais riscos os funcionários devem proteger as áreas do corpo expostas ao contato com os resíduos. Os EPI’s, Equipamentos de Proteção Individual, são dispositivos que protegem os funcionários do contato com os resíduos e, é de uso obrigatório conforme previsto na NR-6 do Manual de Segurança e Medicina do Trabalho, e também a NR-32, sobre Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde.\nCabe ao empregador dispor de equipamentos de proteção que garanta a saúde e segurança dos colaboradores. Para a proteção efetiva, os equipamentos devem se adaptar ao tipo físico dos colaboradores.\nA legislação brasileira propõe várias normas que garantem saúde e segurança ao colaborador que manuseia o resíduo. Umas das normas é a RDC ANVISA nº 306/2004 que determina que o pessoal envolvido diretamente com os processos de higienização, coleta, transporte, tratamento e armazenamento de resíduos deve ser submetido a exame médico admissional, periódico, de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissional, conforme estabelecido no PCMSO da Portaria nº 3214 do MTE.\nPara evitar o risco de contaminação infectocontagiosa durante o manuseio de resíduos, os colaboradores devem ser imunizados em conformidade com o Programa Nacional de Imunização – PNI.\nOs exames devem ser realizados de acordo com as Normas Reguladoras do Ministério do Trabalho e Emprego. Os trabalhadores imunizados devem realizar controle laboratorial sorológico para a avaliação da resposta imunológica.\nAs medidas de proteção devem ser adotadas a partir do resultado da avaliação feita no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA do estabelecimento, exigido na NR-32 do MTE.\nA segurança aplicada no controle de manuseio de resíduos O resíduo deve ser coletado e depositado em locais adequados. O manuseio deve ser conduzido por profissionais destinados a esta função. No caso de resíduos hospitalares, devido a sua periculosidade, exige um tratamento diferente e jamais pode ser despejado em aterros sanitários.\nOs riscos ocupacionais ao qual o coletor de resíduos está exposto afetam diretamente sua saúde e segurança, neste caso, recomenda-se o uso correto dos EPI’s.\nÉ muito importante que o colaborador use os equipamentos de proteção individual, luvas, máscaras, botas e aventais, a fim de proteger sua saúde. O contato frequente com agentes nocivos à saúde, sem a devida proteção, torna este trabalho insalubre.\nAlgumas orientações específicas ao manuseio de resíduos \r\nAlguns resíduos, devido ao risco a saúde do colaborador e ao meio ambiente, exigem orientações específicas com relação ao manuseio. Por essas razões as orientações a seguir precisam ser seguidas à risca:\nResíduos com ácido: evitar inclinar para não ocorrer vazamento do ácido; não abrir ou expor ao calor o recipiente de armazenamento do resíduo; entre outros.\nResíduos que contém mercúrio, sódio e vapores metálicos: o manuseio deve ser realizado com extremo cuidado e atenção. O mercúrio e os vapores metálicos são tóxicos.\nResíduos com químicos perigosos: providenciar a retirada de todas as pessoas que estejam próximas do local da operação; evitar a operação em dias de ventos fortes; evitar a dispersão de pó caso haja; utilizar ferramentas de baixa velocidade (ferramentas manuais) nos casos em que seja extremamente necessário processar o material (cortar, serrar, furar, lixar, etc); estender, sempre que seja possível, um plástico por baixo da zona de trabalho para que a poeira e as peças partidas sejam apanhadas; ventilar o local.\nResíduo Hospitalar: para qualquer tipo de manuseio dos resíduos de serviços de saúde, o colaborador deverá usar equipamentos de proteção individual (EPI), sendo que para os resíduos infectantes deve-se usar: gorro (para proteger os cabelos, de cor branca); óculos; máscara para impedir a inalação de partículas e aerossóis; uniforme; luvas de material impermeável, resistente, tipo PVC, antiderrapante e de cano longo; botas de material impermeável, resistente, tipo PVC; avental de PVC, impermeável e de comprimento médio.\nNo manuseio dos resíduos de Classe C – comum, podem ser dispensados o uso de gorro, dos óculos e de máscara; e para os de Classe B – especial - deve-se usar EPI de acordo com as Normas de Segurança.\nConsultoria em gerenciamento de resíduos **\n**\nA quantificação de resíduos da geração, movimentação e destinação dos resíduos gerados nas atividades operacionais e administrativas de uma empresa é de extrema importância para a gestão de resíduos.\nEsses valores obtidos servem de orientação e acompanhamento para as ações de Produção mais Limpa, assim como possibilitam maior organização e previsibilidade para as atividades das áreas de meio ambiente.\nA sua empresa gera diversos resíduos e não sabe a forma correta e ambientalmente adequada para o descarte e manuseio? Vocês monitoram o volume de geração e qual a destinação dada a cada tipo de resíduo?\nAssista no youtube\r\r\r A Verde Ghaia é uma empresa especializada em consultoria. Através da plataforma VG Resíduos é apresentado para sua empresa uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nEntre em contanto e veja os benefícios de uma consultoria para o gerenciamento de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/09/manuseio-de-resíduos-saúde-e-segurança-do-trabalho-redimensionada.png","date":"18 Setembro","description":"Para evitar acidentes, contaminações e outros riscos a saúde é essencial que o colaborador siga as devidas normas de segurança e proteção.","id":741,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento de residuos ; orientacoes manuseio dos residuos","title":"Saúde e segurança do trabalho aplicadas ao manuseio de resíduos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/saude-e-seguranca-do-trabalho-aplicadas-ao-manuseio-de-residuos/"},{"content":"Startup mineira focada na gestão inteligente de resíduos sólidos é considerada a terceira mais promissora de Belo Horizonte; expectativa dos negócios realizados pela empresa na feira giram em torno de R$120000,00\nA Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia (FINIT), realizada na última semana impactou a cidade com várias atividades de inovação. Um dos eventos mais importantes realizados na feira, a 100 Open Startups, revelou nesta quarta-feira, as três startups mais promissoras da capital mineira e a medalha de bronze ficou com a VG Resíduos, startup mineira focada na gestão inteligente de resíduos sólidos pertencente a Verde Ghaia, um dos grupos de consultoria ISO mais importantes do país. De acordo com o diretor da VG Resíduos, Guilherme Arruda, ser reconhecido em um universo de mais de 200 startups é gratificante. “A premiação mostra que estamos no caminho certo e nos dá motivação para continuar”, comemora. A startup espera realizar negócios em torno de R$120000,00 na feira.\nA VG Resíduos foi reestruturada no ano passado e em três anos atraiu 208 clientes, estando entre eles Louis Dreyfus Company e Cargill, gigantes da área de logística portuária no Brasil. A startup que pretende fechar o ano com 500 clientes, faturou em 2016, R$ 120 mil e o objetivo é fechar 2017 com R$ 600 mil, segundo Arruda. Ainda de acordo com o diretor, o número de contatos da empresa aumentou seis vezes este ano em comparação com anos anteriores. Um dos principais fatores para esse incremento, para Arruda, é a transformação do que seria “lixo” em lucro para as empresas. A sturtup é focada na gestão inteligente de resíduos sólidos e cria oportunidades a partir do “Mercado de Resíduos” para que empresas tratadoras e geradoras possam realizar trocas comerciais transformando o que seria um problema em receita.\nA VG Resíduos agrega todas as soluções para a gestão de resíduos das empresas desde a geração até a destinação/disposição ambientalmente adequada dos resíduos.\nO que é o 100 Open Startups?\nO 100 Open Startups é a metodologia escolhida para ser o ambiente de conexão entre grandes empresas e startups, focado em gerar oportunidades de negócio. A dinâmica de speed-dating é onde startups consideradas atraentes pela rede e executivos das empresas líderes se encontram para co-criar parcerias de inovação focadas em gerar.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/11/100-open-startups.-redimensionada.png","date":"14 Setembro","description":"Startup mineira focada na gestão inteligente de resíduos sólidos é considerada a terceira mais promissora de Belo Horizonte; expectativa dos negócios realizados pela empresa na feira giram em torno...","id":742,"readingTime":2,"tag":"100startups","title":"VG Resíduos é bronze no ranking 100 Open Startups realizado na FINIT","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/vg-residuos-e-bronze-no-ranking-100-open-startups-realizado-na-finit/"},{"content":"\rO setor de construção civil possui uma grande importância para o país, como umas das áreas que mais geram riqueza e postos de trabalho. Infelizmente, ele também ocupa um dos campos que mais geram resíduos para o meio ambiente.\nA problemática da geração desses resíduos se agrava ainda mais porque grande parte não recebe a destinação correta, e acabam sendo dispostas clandestinamente em terrenos baldios, áreas de preservação, vias e logradouros públicos. Considerando a sustentabilidade ambiental como aliada do desenvolvimento econômico é mais que urgente à disseminação de uma cultura de tratamento e reaproveitamento de resíduos da construção civil.\nDestinação adequada dos resíduos produzidos na obra O grande obstáculo a ser ultrapassado pelo setor de construção civil é a geração desses resíduos. O maior desafio da área é conciliar seus processos de produção com o desenvolvimento consciente. A alternativa encontrada para solucionar essa problemática é o reaproveitamento.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) ou Lei 12.305/2010, que regulamenta o manejo ambientalmente correto dos resíduos e define metas de reutilização, redução e reaproveitamento contribuem para que o setor de construção civil busque alternativas ambientalmente correta para destinação do resíduo gerado. A Resolução CONAMA 307 de 2002, também, estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações necessárias de forma a minimizar os impactos ambientais.\nEmpresas de construção civil que almejam a implementação da norma ISO 14001 ou que já possui o Sistema de Gestão Ambiental implantando, sabe que esta norma traz soluções para as manterem dentro das legislações referidas, e consequentemente a Gestão dos Resíduos Sólidos.\nFormas de reaproveitamento de resíduos sólidos de construção civil Os resíduos sólidos da construção civil que são destinados para o reaproveitamento passam por um processo de trituração. Antes da trituração, as frações se encontram misturadas e os resíduos têm pouco valor agregado. Somente após a separação é que se pode dar uma destinação adequada aos novos “materiais”.\nApós a trituração os resíduos serão classificados de acordo com o tamanho da fração: areia, brita, pedrisco, bica corrida e outros e a partir disso, poderão ser comercializados como matéria prima secundária. Essa matéria prima também poderá servir para fabricar produtos de base para a construção civil como tijolos, blocos de cimento, entre outros.\nUma etapa fundamental é a triagem. Para executá-la de forma eficiente, o canteiro de obra deve contar com áreas destinadas à separação e acondicionamento dos diferentes materiais. Os trabalhadores é quem fazem a segregação segundo as recomendações da resolução 307 do CONAMA. Preferencialmente essa segregação deve ser feita nos locais de origem dos resíduos e transportados internamente para posterior acondicionamento.\nTipos de usinas de reaproveitamento de resíduos de construção civil As usinas são dividas em duas categorias: as usinas fixas e as móveis.\nAs usinas fixas são construídas em um terreno com uma área que varia em função da capacidade de processamento. São as versões economicamente mais acessíveis do mercado, contudo as mais limitadas em se tratando de competitividade comercial.\nAs usinas móveis são compostas por um caminhão do tipo Roll On Roll Off, uma britadeira móvel e uma peneira rotatória móvel atracada como reboque no caminhão. São construídas em um único bloco normalmente com o tamanho variando entre um container de 20” e 40” de acordo com sua capacidade de processamento. Podem ser utilizadas em um empreendimento fixo ou mesmo ser alugada para obras em diferentes locais.\nAs usinas móveis trazem uma série de vantagens para os empreendimentos:\n- mobilidade; pode atuar em um ponto fixo ou atender grandes obras diretamente no local;\n- diminui custos de logística e construção de fundamento de base;\n-alta capacidade de adaptação geográfica do mercado e; pode ser locada completamente por empresas do setor.\nClassificação dos resíduos da construção civil \r\nA Resolução CONAMA 307/2002 classifica os resíduos de construção civil em:\nClasse A: resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; de componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras.\nClasse B: resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso.\nClasse C: resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação, como por exemplo, a lã de vidro.\nClasse D: resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos, vernizes e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde, oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde.\nVantagens de encaminhar os resíduos para o reaproveitamento O reaproveitamento de resíduos sólidos da construção civil trás benefícios econômicos, sociais e ambientais. A substituição dos materiais convencionais pelo entulho, por exemplo, reduz o consumo de matéria prima “virgem”, contribuindo para preservação do meio ambiente.\nCom o reaproveitamento, há ainda a minimização da poluição causada pelos resíduos, que podem causar enchentes e o assoreamento de rios e córregos.\nNão podemos deixar de ressaltar que o descarte incorreto também acarreta sérias consequências para o ambiente urbano, sendo que nestes ambientes propiciam doenças como dengue e febre amarela.\nO reaproveitamento dos resíduos demanda atenção dos órgãos fiscalizadores e a conscientização de empresários do setor de construção civil.\nCONSULTORIA EM GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS \r\nA sua empresa gera resíduo de construção civil e não sabe a forma correta e ambientalmente adequada para o descarte? Vocês monitoram o volume de geração e qual a destinação dada a cada tipo de resíduo?\nA Verde Ghaia é uma empresa especializada em consultoria. Através da plataforma VG Resíduos é apresentado para sua empresa uma solução prática e funcional que permite à sua empresa realizar a gestão completa do processo, monitorar históricos e tomar decisões estratégicas baseadas em gráficos e relatórios.\nEntre em contanto e veja os benéficos de uma consultoria para o gerenciamento de resíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/09/reaproveitamento-de-resíduos-construção-civil-redimensionada.png","date":"11 Setembro","description":"O maior desafio da construção civil é conciliar processos de produção com o desenvolvimento consciente. A alternativa encontrada é o reaproveitamento.","id":743,"readingTime":5,"tag":"gerenciamento residuo construcao civil ; reaproveitamento residuos construcao civil ; residuo construcao civil ; tipos de usinas de reaproveitamento construcao civil","title":"Descubra soluções eficientes para reaproveitamento dos resíduos da construção civil","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/descubra-solucoes-eficientes-para-reaproveitamento-dos-residuos-da-construcao-civil/"},{"content":"Aprenda como utilizar o pneu como fonte de energia\nA roda é talvez uma das principais invenções responsáveis pelo desenvolvimento humano e tecnológico da humanidade. A partir dela o transporte se tornou mais rápido e fácil, principalmente depois que os automóveis, caminhões, aviões, motos e bicicletas surgiram. Entretanto a roda sem o pneu, da forma como hoje conhecemos, não teria gerado tal revolução. O pneu exerce papel fundamental no dia a dia das pessoas, proporcionando mobilidade, agilidade e rapidez.\nA invenção do pneu é datada há mais de um século. A borracha utilizada nos primeiros pneus da história não passava de uma goma utilizada para impermeabilizar tecidos, a qual se dissolvia quando exposta às temperaturas elevadas.\nPara mudar esse cenário, por volta de 1830, muitos experimentos iniciados pelo americano Charles Goodyear, confirmaram acidentalmente que a borracha cozida a altas temperaturas com enxofre apresentava boas condições de elasticidade tanto no frio como no calor.\nA partir daí estava descoberto o processo de vulcanização da borracha que, além de dar forma ao pneu, aumentou a segurança nas freadas e diminuiu as trepidações nos carros.\nMais tarde, já em 1845, os irmãos Michelin foram os primeiros a patentear o pneu automobilístico. E o desenvolvimento dos pneus foi aprimorado com os experimentos do inglês Robert Thompson que, em 1847, colocou uma câmara cheia de ar dentro dos pneus de borracha maciça. Desde então o pneu começou a ser produzido em larga escala e ganhou o mundo.\nA formulação, processo e composição do Pneu mudou ao passar dos anos. Atualmente a produção de pneus segue os seguintes padrões:\nI - Escolha das matérias-primas utilizadas nos pneus Ninguém imagina, que o pneu fabricado para rodar por milhares de quilômetros possa contar com tantos e variados componentes, como:\n Borracha natural, Borracha sintética, Derivados de petróleo (carbono amorfo), Cabos de aço, Cordonéis de aço ou náilon, Produtos químicos como enxofre, A parcela de utilização de cada um dos componentes na fabricação dos pneus varia de acordo com seu uso. Prova disso, é a diferença da composição entre os pneus destinados aos automóveis de passeio e pneus de caminhões de carga.\nOs compostos da banda de rodagem dos pneus de automóveis - empregados predominantemente em estradas pavimentadas - a borracha sintética é preferida por suas características, em relação à borracha natural.\nJá nos pneus de caminhões de carga - empregados em múltiplas estradas - predomina-se a borracha natural, por sua maior resistência aos cortes e lacerações.\nA presença do carbono amorfo é fundamental em todos os compostos de borracha, pois é responsável pela garantia de resistência à abrasão - característica imprescindível nos pneus – e responsável pela tonalidade escura dos pneus juntamente com o enxofre (elemento vulcanizante) e outros variados produtos químicos, catalisadores, plastificantes e cargas de reforço.\nA resistência do pneu, também, é adquirida por meio das lonas emborrachadas preenchidas com os cordonéis de aço, de náilon ou outros materiais como o kevlar, que são combinados numa complexa arquitetura, variável conforme a capacidade de carga desejada, ou ainda conforme a velocidade e emprego.\nAssista no youtube\r\r\r II – Processo Produtivo do pneu \r\nO processo produtivo do pneu inicia desde a preparação da borracha até a produção de itens para compor o produto a estrutura final. Cada pneu, de acordo com seu uso previsto, demanda, propriedades físicas e químicas diferentes.\nA vulcanização é um dos processos mais importantes na fabricação. Sendo responsável por conferir consistência à borracha. Na vulcanização o pneu é colocado em uma prensa sob temperatura, pressão e tempo. As propriedades físicas da borracha, no processo são monitoradas conforme as especificações técnicas.\nO que é feito com o pneu após o uso? Quando não serve mais aos diversos tipos de veículos, grande parte dos pneus – “infelizmente” - é jogada em lixões, terrenos baldios, margens de rios e/ou acaba sendo queimado. O pneu um material expressivamente poluidor dada sua composição, tamanho e principalmente pelo fato de não se degradar facilmente.\nO Brasil hoje é o sétimo maior produtor mundial na categoria de pneus para automóveis e o quinto em pneus para caminhão/ônibus e camionetes. Segundo a ANIP, o setor de fabricação de pneumáticos e câmaras de ar responde por cerca de 0,7% do PIB industrial brasileiro, gera 29,5 mil empregos diretos e 160 mil indiretos e atende a todos os segmentos fabricantes de veículos, além da cadeia de revenda para reposição, constituída por uma rede com mais de 4.500 pontos de venda no Brasil e cerca de 40 mil empregados.\nDescarta-se no país, por ano, cerca de 20 milhões de pneus. Cerca de 70%, desses pneus principalmente na área de transporte de carga e passageiros, seguem para a recauchutagem.\nDestino obrigatório Desde a resolução do CONAMA nº 258/99, os fabricantes e importadores de pneus deveriam coletar e dar destinação final aos pneus. Bem como os distribuidores, revendedores, reformadores e consumidores finais são corresponsáveis pela coleta dos pneus usados. Com isso, as oficinas que fazem a venda de pneus seriam os responsáveis por recolher os pneus que os consumidores trocassem em seus estabelecimentos, possibilitando assim o estabelecimento do ciclo da logística reversa.\nOs pneus são um dos principais produtos a serem inseridos no sistema de logística reversa. Entretanto poucas empresas realizam a reciclagem de pneus no Brasil.\nAtualmente os principais destinos para os pneus têm sido:\n Reutilização de pneus pela indústria Produção de asfalto. Utilização em cimenteiras como combustíveis e na composição do cimento Trituração e desvulcanização para uso na fabricação de tapetes de automóvel, solado de sapatos e pisos industriais. Alternativa energética \r\nApesar do conhecimento de técnicas para reuso, tratamento e reutilização de pneus a disposição do volume de inservíveis produzidos alcança dimensões preocupantes. Em função disso, desde a década de 70 o aproveitamento do pneu como matéria prima energética tem sido amplamente discutida e estudada.\nEstima-se segundo o Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), que cada pneu contenha energia equivalente a 9,4 litros de petróleo. Calcula-se, ainda, que existam no Brasil, cerca de 500 mil pneus, por mês, disponíveis para uso como combustível. Esse número seria equivalente a uma economia de 4,7 milhões de litros de petróleo.\nNo Brasil, 64% de todos os pneus coletados têm como destino os fornos das fábricas de cimento. Devido a grande demanda energética da produção de cimento. O pneu tem sido visto como uma excelente alternativa ao carvão. O pneu se mostra superior, pois queima relativamente rápido mantendo a temperatura interna elevada.\nO resíduo resultante da queima ainda é utilizado na composição do cimento. Dessa forma, o uso nas cimenteiras têm se mostrado mais atraente que a utilização em usinas de asfalto.\nSegundo o ranking do Livro Branco da Indústria de Pneus (2015) atualmente, a forma mais comum de destinação dos pneus inservíveis é :\n1° Destinação como combustível alternativo para a indústria de cimento, que em 2014 respondeu por 69,7% do total.\n2° Fabricação de granulado e pó de borracha para utilização em artefatos de borracha, ou asfalto borracha, respondendo por 17,8% da destinação.\n3° Laminação, que utiliza o pneu inservível como matéria prima para fabricar solado de sapato, dutos fluviais, representando 6,0%.\nO VG resíduos é uma plataforma de gestão de resíduos 100% online, que pode auxiliar na gestão e destinação de pneus e outros resíduos produzidos em empresas de pequeno, médio e grande porte. A partir de consultorias on line o empreendedor e/ou responsável pela área de gestão de resíduos pode obter auxilio imediato partir do site da VG e obter lucros com o que era até então gastos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/09/reutilização-do-pneu-redimensionada.png","date":"10 Setembro","description":"Desde a resolução do CONAMA nº 258/99, os fabricantes e importadores de pneus deveriam coletar e dar destinação final aos pneus","id":744,"readingTime":6,"tag":"destinacao correta ; pneus como fonte de energia ; reaproveitamento dos pneus ; reciclagem do pneu ; reutilizacao dos pneus","title":"Aproveitamento energético: revolução na destinação do pneu","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/aproveitamento-energetico-revolucao-na-destinacao-do-pneu/"},{"content":"\rO Projeto Apoio aos Diálogos Setoriais UE-Brasil é uma diligente de cooperação entre a União Europeia (UE) e o Brasil. É coordenado em conjunto pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MPDG) – por meio da Direção Nacional do Projeto – e pela Delegação da União Europeia no Brasil (DELBRA).\nO objetivo do Projeto Apoio aos Diálogos Setoriais UE-Brasil é contribuir para o progresso e o aprofundamento da parceria estratégica e das relações bilaterais entre o Brasil e a União Europeia, baseado em princípios de reciprocidade e completividade para intercâmbio de conhecimentos e experiências em áreas de interesse mútuo.\nHá cerca de 30 diálogos mapeados dentre eles governança no setor público, direitos humanos, mudança climática e integração regional.\nO contexto geral do projeto Apoio aos Diálogos Setoriais UE-Brasil A União Europeia e o Brasil estabeleceram um instrumento denominado Projeto de Apoio aos Diálogos Setoriais UE-Brasil. Ao longo de tempos eles vêm partilhando valores comuns, como a democracia, o respeito pelos direitos humanos e liberdade, a justiça social, a boa governança e o Estado de Direito.\nEssa partilha de valores recentemente se intensificou e diversificou culminando em uma parceria estratégica que envolve uma diplomacia e um conjunto de diálogos setoriais em temas de interesse comum.\nOs diálogos setoriais entre a UE e o Brasil envolve um conjunto de profissionais e parceiros institucionais que desenvolvem, direta ou indiretamente, temas ou práticas que interessem às duas partes. Os diálogos são formalizados em um Memorando de Entendimento, ou documento equivalente.\nA importância de novas tecnologias para o tratamento de resíduos \r Com a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, o poder público e a iniciativa privada perceberam que foi gerada uma nova demanda para o gerenciamento de resíduos. Desta forma, considerando as leis vigentes e a importância do meio ambiente, é percebida a necessidade de desenvolvimento de novos modelos e tecnologias na gestão dos resíduos.\nO Departamento de Meio Ambiente Urbano, do Ministério do Meio Ambiente, junto ao Projeto Apoio aos Diálogos Setoriais buscou conhecer ferramentas para promoção de interações e disseminação de soluções em gestão de resíduos sólidos. O Ministério tinha como objetivo obter recursos para implantação de projetos ligados à Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nIniciativas brasileiras do projeto apoio aos diálogos setoriais Eu-Brasil – Gestão de Resíduos Composta São Paulo (São Paulo): Iniciativa de tratamento de resíduos orgânicos da prefeitura, que distribuiu 2.000 composteiras domésticas e utilizou de um grupo de Facebook para o suporte, troca de informações e mobilização dos participantes.\nLixo que vale (Umuarama – PR): programa de troca de recicláveis por alimentos produzidos por pequenos produtores do município que incentiva as cooperativas de reciclagem e as cooperativas de agricultores.\nProjetos de iniciativa da Sociedade Revolução Baldinhos (Florianópolis – SC): projeto de coleta, tratamento e gestão comunitária de resíduos orgânicos em comunidade de baixa renda.\nPIMP MY Carroça: projeto de reforma de carroças e valorização de catadores de recicláveis, por meio de financiamento coletivo.\nQuem pode participar do projeto Apoio Aos Diálogos Setoriais UE– Brasil?  O Projeto conta com a participação de órgãos e entidades da Administração Pública Federal Brasileira, e correspondentes Direções-gerais (DG), Serviços e Agências executivas da União Europeia que participem de Diálogos específicos.\nTambém, contam com a participação de outras entidades, como as organizações da sociedade civil, os governos estaduais e municipais, as agências públicas e privadas de apoio ao desenvolvimento, à comunidade científica e tecnológica e as associações empresariais e sindicais, entre outras.\nQuais atividades podem ser apoiadas através do projeto Apoio aos diálogo setoriais UE- Brasil? O Projeto Apoio aos Diálogos Setoriais prevê o apoio nos seguintes âmbitos:\nElaboração de estudos desenvolvidos sobre as temáticas abordadas nos Diálogos Setoriais ou que busquem aprofundar o conhecimento das políticas e programas adotados\nAssistência técnica especializada para a realização de tarefas que aprofundem as temáticas tratadas nos Diálogos Setoriais ou à exploração dos seus resultados. O projeto disponibiliza a participação de peritos para análises e pareceres técnicos sobre temas sensíveis ou de elevada complexidade técnica.\nApoio logístico às missões técnicas ou participação em eventos na Europa ou no Brasil.\nComo desenvolver um projeto? Para desenvolver um projeto o primeiro passo e fazer as inscrições nas Convocatórias. Estas são editais abertos para participar do processo seletivo do Projeto Apoio aos Diálogos Setoriais UE-Brasil. As áreas temáticas são estabelecidas pelo Comitê Deliberativo, assim como o cronograma, prazo de execução, e os requisitos essenciais para a candidatura.\nAbaixo as etapas para desenvolver um Projeto de Apoio aos Diálogos Setoriais:\n1-Reunião Preparatória: definição das temáticas da convocatória;\n2 - Elaboração de pré-projetos: elaboração e entrega do Concept Note;\n3 - Elaboração de Propostas: elaboração e submissão das Propostas de Projeto e apresentação das cartas de concordância (de acordo com Ministérios e EU);\n4 - Avaliação: reunião para avaliação das Propostas de Projetos e aprovação dos Projetos;\n5 - Execução dos Projetos: implementação e execução das atividades;\n7 - Monitoramento dos Projetos;\n8 - Encerramento dos Projetos: relatório final.\nA importância do Gerenciamento de Resíduos A preocupação para o gerenciamento de resíduos faz parte do Projeto Apoio aos Diálogos Setoriais, e se faz necessário mais projetos para o desenvolvimento de tecnologias para o tratamento dos resíduos gerados.\nA ISO 14001, Sistema de Gestão ambiental, trás em uma de suas etapas o Gerenciamento de Resíduos.\nA sua empresa precisa de soluções e orientações para o correto gerenciamento de resíduos? Você precisa de mais informações sobre os projetos? Entre em contato, empresa especializada em consultoria online.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/09/Projeto-Apoio-aos-Diálogos-Setoriais-UE-Brasil-redimensionada.png","date":"6 Setembro","description":"O objetivo do Projeto Apoio aos Diálogos Setoriais UE-Brasil é contribuir para o progresso e o aprofundamento da parceria estratégica entre o Brasil e a UE","id":745,"readingTime":4,"tag":"gestao de residuos ; parceria estrategia ; Projeto Apoio aos Dialogos Setoriais UE-Brasi ; sistema de gestao","title":"Tudo que você precisa saber sobre o Projeto Apoio aos Diálogos Setoriais UE-Brasil","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-o-projeto-apoio-aos-dialogos-setoriais-ue-brasil/"},{"content":"\rUm dos maiores desafios da sociedade, se tratando de evitar a degradação do meio ambiente e a contaminação dos mananciais de água e do solo, é a disposição de forma adequada dos resíduos industriais e urbanos.\nA possibilidade de utilização de resíduo como matéria prima tem sido umas das principais fontes economicamente viáveis e ecologicamente corretas para algumas empresas que adotam a reciclagem ou a utilização de material reciclado no seu processo produtivo.\nHá inúmeros negócios de sucesso atualmente que tem como principal fonte de matéria prima o resíduo industrial que outras empresas dispõem.\nO mercado de resíduo tem se tornado uma oportunidade lucrativa para várias empresas, que encontram no seu resíduo uma fonte extra de lucro e que também atende a Política Nacional de Resíduos Sólidos.\nUtilização de resíduo como matéria prima a partir da reciclagem \r\nO que é reciclagem? Reciclagem é um conjunto de técnicas cuja finalidade é aproveitar os resíduos e reintroduzi-los no ciclo de produção. A reciclagem de resíduos proporciona várias vantagens para as empresas em relação à utilização de matéria prima naturais: reduz o volume de extração de matérias primas, reduz o consumo de energia, emitem menos poluentes e melhora a saúde e segurança da população.\nA maior vantagem da reciclagem é a preservação dos recursos naturais, prolongando sua vida útil e reduzindo a destruição do meio ambiente. Em países desenvolvidos na Europa e na América do Norte, a reciclagem é vista pela iniciativa privada, como um mercado rentável.\nMuitas empresas dessas nações investem em pesquisa e tecnologia para aumentar a qualidade do produto reciclado e proporciona maior eficiência do sistema produtivo. As principais razões que motivam estes países a reciclarem seus rejeitos industriais é o fato que as reservas de matérias primas naturais estão se esgotando e, também, devido ao aumento do volume de resíduos sólidos que degradam os recursos naturais.\nJá no Brasil a reciclagem ainda não faz parte da cultura dos empresários e cidadãos. A utilização de resíduo como matéria prima ainda possui índices insignificantes em relação à quantidade produzida.\nAs indústrias plásticas, de papel e cerâmica se destacam na utilização de resíduos como matéria prima em seus processos de produção. Na indústria cerâmica a utilização de resíduo como matéria prima é possível por possuir elevado volume de produção que possibilita o consumo de grandes quantidades associada a características físicas e químicas da matéria prima utilizada.\nO setor de fabricação de utilidades domésticas é o maior consumidor de reciclados de plástico no Brasil. A utilização de uma tonelada de aparas (papel e papelão reciclado) nas indústrias de papel evita o corte de 10 a 12 árvores, economiza insumos, especialmente água utilizada nos processos de produção a partir da celulose.\nAbaixo listamos alguns exemplos de resíduos que podem ser reciclados e utilizados como matéria prima:\n Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requeijão, etc.), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro. Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel. Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio. Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos plásticos, embalagens e sacolas de supermercado. Embalagens longa vida: de leite, de tomate, de sucos, etc. \rDestinação final ambientalmente adequada de resíduos sólidos Assista no youtube\r\r\r Você sabe o que significa uma destinação correta de resíduos? A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) define que a destinação final ambientalmente adequada é a destinação que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações, observando normas operacionais específicas de modo que evite danos ou risco à saúde e minimize os impactos ambientais. Leia mais no artigo: Você sabe a diferença entre destinação e disposição final?\nA reciclagem tem sido adotada como uma iniciativa sustentável, sendo uma das principais formas de utilização do resíduo. Mas como as empresas que destinam seu resíduo para reciclagem podem se certificar que o resíduo chegou ao destino correto?\nUma delas é através do referido CDF (Certificado de Destinação Final), um documento que comprova o destino dos resíduos enviados. É uma prova importante para possíveis auditorias e para o atendimento ou manutenção da ISO 14001, (norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT referente ao Sistema de Gestão Ambiental).\nO CDF serve também para o preenchimento dos relatórios de atividades exigido pelo IBAMA, bem como o inventário de resíduos.\nNo post “O que é Certificado de Destinação Final?” você consegue mais informações sobre o CDF.\nA reutilização reduz o uso de matéria prima A reutilização de resíduos também é uma forma de utilização do resíduo como matéria prima. A reutilização de resíduos prolonga a vida útil dos materiais. Produtos reutilizados devem possuir uma indicação de quantos ciclos de produção podem passar sem alterar suas características e qualidade.\nPara o setor alimentício, durante a reutilização de certos produtos é necessário tratamento antes de sua reintegração no setor de produção.\nO setor que mais reutiliza resíduo como matéria prima é o setor de embalagem.\nExemplos: garrafas de cervejas e refrigerantes que possuem vida útil em torno de um ano a 25 lavagens. Depois desse tempo, as garrafas precisam ser recicladas para a fabricação de novas garrafas.\nOs resíduos de construção civil após passar por triagem e serem reduzidos em seu tamanho podem ser reutilizados para a construção.\nA importância do gerenciamento de resíduo O gerenciamento dos resíduos deve ser conduzido de forma adequada. A aplicação de boas práticas na coleta, no armazenamento, no transporte evitam perdas na qualidade possibilitando que as empresas possam destinar adequadamente o resíduo.\nA gestão adequada é o primeiro passo para que as empresas contribuam para um meio ambiente saudável. A sua empresa realiza o gerenciamento de forma adequada? Há dúvidas? O resíduo que você gera pode ser utilizado como matéria prima? A Verde Ghaia conta com uma consultoria online que ajudará a sua organização a realizar essa gestão da melhor forma e seguindo as normas aplicáveis. Também, contamos com um software online de gerenciamento de resíduos que facilitará os processos de reciclagens do seu negócio.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/08/recilagem-redimensionada.png","date":"30 Agosto","description":"A possibilidade de utilização de resíduo como matéria prima tem sido umas das principais fontes economicamente viáveis e ecologicamente corretas","id":746,"readingTime":5,"tag":"ciclo de producao ; materia prima a partir do residuo ; materiais reciclaveis ; reciclagem","title":"Reciclagem: formas de utilização do resíduo como matéria prima","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/reciclagem-formas-de-utilizacao-do-residuo-como-materia-prima/"},{"content":"\rNo dia 1º de janeiro de 2016 entrou em vigor a resolução da ONU intitulada “Transformar o nosso mundo: Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável”. Composta por 17 objetivos centrais e 169 metas, que pretendem transformar o Mundo em nome dos Povos e do Planeta.\nSegundo o antigo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon: “Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são a visão comum para a Humanidade e um contrato social entre os líderes mundiais e os povos” acrescentando ainda que de forma simples os ODS “São uma lista das coisas a fazer em nome dos povos e do planeta, e um plano para o sucesso!”\nEntão, afinal, quais são as áreas de ação dos ODS? Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são uma agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável em setembro de 2015 composta por 17 objetivos e 169 metas a serem atingidos até 2030.\nDo que tratam os ODS? Os ODS preveem ações mundiais, que podem ser divididas em quatro grandes áreas, sendo elas:\nSocial Relacionada às necessidades humanas, de saúde, educação, melhoria da qualidade de vida e justiça.\nAmbiental Trata da preservação e conservação do meio ambiente, com ações que vão da reversão do desmatamento, proteção das florestas e da biodiversidade, combate à desertificação, uso sustentável dos oceanos e recursos marinhos até a adoção de medidas efetivas contra mudanças climáticas.\nEconômica Aborda o uso e o esgotamento dos recursos naturais, a produção de resíduos, o consumo de energia, entre outros.\nInstitucional Diz respeito às capacidades de colocar em prática os objetivos do desenvolvimento Sustentável em ação.\nComo os ODS foram escolhidos ? Os ODS foram construídos em um processo de negociação mundial, que teve início em 2013 e contou com a participação do Brasil em suas discussões e definições a respeito desta agenda. O país tendo se posicionado de forma firme em favor de contemplar a erradicação da pobreza como prioridade entre as iniciativas voltadas ao desenvolvimento sustentável.\nOs 17 ODS, aprovados por unanimidade por 193 Estados-membros da ONU, reunidos em Assembleia-Geral, têm como objetivo resolver as necessidades das pessoas, tanto nos países desenvolvidos como nos países em desenvolvimento, enfatizando que ninguém deve ser deixado para trás.\nQuais são as estratégias de alcance dos ODS? Assista no youtube\r\r\r A Estratégia ODS é uma coalizão que reúne organizações representativas da sociedade civil, do setor privado, de governos locais e da academia com o propósito de ampliar e qualificar o debate, além de propor meios para a implementação efetiva da agenda.\nSabe-se que os ODS configuram-se uma agenda alargada e ambiciosa que aborda várias dimensões do desenvolvimento sustentável na esfera social, econômica e ambiental, capaz de promover a paz, a justiça e a consolidação de instituições forte e eficazes.\nA mobilização dos meios de implementação – dos recursos financeiros às tecnologias de desenvolvimento, transferência de know-how e capacitação – é também reconhecida como fundamental.\nTransformar esta visão em realidade é essencialmente da responsabilidade dos governos dos países, mas irá exigir também novas parcerias e solidariedade internacional.\nComo serão monitorados os avanços na Agenda? A avaliação dos progressos será realizada regularmente, por cada país, envolvendo os governos, a sociedade civil, empresas e representantes dos vários grupos de interesse. Sendo utilizado um conjunto de indicadores globais, cujos resultados serão compilados num relatório anual.\nPara se ter uma ideia no ano em que foi iniciada a implementação da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, 13% da população mundial vivia em extrema pobreza, 800 milhões de pessoas passavam fome e 2,4 bilhões não tinham acesso ao saneamento básico.\nPor isso, 2015 ficará marcado na História como o ano da definição dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, baseados no progresso e nas lições aprendidas com os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, que entre 2000 e 2015 gerou frutos a partir do trabalho conjunto de governos e cidadãos de todo o mundo para criar um novo modelo global para acabar com a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar de todos, protegendo o ambiente e combatendo as alterações climáticas.\nQuais foram as ações adotas no Brasil no âmbito da Agenda? No Brasil foi criado o Grupo Técnico para acompanhamento das Metas e Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, com participação de diferentes órgãos do governo federal, entre eles, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que, até 2014, publicou cinco relatórios de acompanhamento dos ODM no país.\nOutras duas importantes iniciativas foram o Prêmio ODM, lançado em 2004 para incentivar ações, programas e projetos que contribuem efetivamente para o cumprimento dos objetivos, e o Portal ODM, criado em 2009 com foco no acompanhamento regular da situação dos municípios brasileiros quanto às metas.\nDiversos eventos foram criados ampliando o debate sobre os padrões de desenvolvimento mundiais. Entre eles, está a Conferência Rio+20, realizada em 2012 no Rio de Janeiro, que foi um novo marco para acordos internacionais sobre desenvolvimento sustentável.\nDe acordo com a ONU, um dos principais resultados da Rio+20 foi o acordo de estabelecer um conjunto de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os ODS. Estes foram construídos tomando os ODM como referência e convergiram para uma agenda global de desenvolvimento estabelecendo o ano de 2030 como seu horizonte.\nConheça em detalhe o plano da ONU para transformar o Mundo, até 2030, protegendo os Povos e o Planeta\nQuais são os ODS e o quê cada um dos itens trata? Erradicar a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares. Erradicar a fome, alcançar a segurança alimentar, melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável. Garantir o acesso à saúde de qualidade e promover o bem-estar para todos, em todas as idades Garantir o acesso à educação inclusiva, de qualidade e equitativa, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos. Alcançar a igualdade de género e empoderar todas as mulheres e rapariga Garantir a disponibilidade e a gestão sustentável da água potável e do saneamento para todos Garantir o acesso a fontes de energia fiáveis, sustentáveis e modernas para todos Promover o crescimento econômico inclusivo e sustentável, o emprego pleno e produtivo e o trabalho digno para todos. Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação. Reduzir as desigualdades no interior dos países e entre países. Tornar as cidades e comunidades inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis. Garantir padrões de consumo e de produção sustentáveis. Adotar medidas urgentes para combater as alterações climáticas e os seus impactos. Conservar e usar de forma sustentável os oceanos, mares e os recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável. Proteger, restaurar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, travar e reverter a degradação dos solos e travar a perda de biodiversidade. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas a todos os níveis. Qual legado os ODS pretendem deixar? Os ODS, embora de natureza global e universalmente aplicáveis, dialogam com as políticas e ações nos âmbitos regional e local. Na disseminação e no alcance das metas estabelecidas pelos ODS, é preciso promover a atuação dos governantes e gestores locais como protagonistas da conscientização, sensibilização e mobilização em torno de uma agenda que busca agir do global para o local, reforçando ainda os meios de implementação e revitalização da Parceria Global pelo Desenvolvimento Sustentável.\nO que são os 5 P´s da Agenda ODS? Os cinco P´s da agenda ODS 2030 são diretrizes que compõem um ciclo que fundamenta, estrutura e equilibra todos os ODS, e são:\n Pessoas: Erradicar a pobreza e a fome de todas as maneiras e garantir a dignidade e a igualdade Prosperidade: Garantir vidas prósperas e plenas, em harmonia com a natureza Paz: Promover sociedades pacíficas, justas e inclusivas Parcerias: Implementar a agenda por meio de uma parceria global sólida Planeta: Proteger os recursos naturais e o clima do nosso planeta para as gerações futuras. Quer saber como tornar sua empresa mais sustentável e alinhada com os objetivos sustentáveis? Acesse o site da VG e saiba como ou converse agora com um especialista. A gestão de resíduos é o primeiro passo da sua empresa rumo a sustentabilidade, conheça uma ferramenta inovadora capaz de solucionar de vez seus problemas, o VGResíduos.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/08/ODS-Objetivos-de-Desenvolvimento-Sustentável-redimensionada.png","date":"28 Agosto","description":"Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são uma agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável","id":747,"readingTime":6,"tag":"Objetivos de desenvolvimento sustentavel ; ODS ; sustentabilidade","title":"Entenda o que são os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/entenda-o-que-sao-os-objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel-ods/"},{"content":"\rAntes de pensar nas soluções de reciclagem de resíduos plásticos, devemos compreender um pouco melhor a natureza desse material tão utilizado pela população e pelas empresas.\nO plástico é um dos grandes vilões da poluição ao meio ambiente e da destinação incorreta. Isso porque ele precisa, em média, mais de 400 anos para se decompor. Entre os materiais mais utilizados, o plástico está atrás apenas do vidro que necessita de mais de 1000 anos para se desintegrar no solo.\nEmbora seja um dos resíduos que mais agridem, o plástico é um dos materiais mais produzidos no lixo doméstico. Para se ter uma ideia, um terço do lixo gerado nas residências é composto por embalagens. E para intensificar o problema, cerca de 80% das embalagens são descartadas após usadas apenas uma única vez.\nNesse viés os resíduos plásticos são uma constante preocupação tanto das empresas quanto da sociedade. Para resolver a questão é necessário que ambas as partes atuem de forma conjunta e complementar. Vamos saber mais a respeito?\nLeia também: Como implementar a produção mais limpa na minha empresa?\nComposição e características do plástico O plástico tem origem no grego e tem como um dos seus significados “aquilo que pode ser moldado”. A significação tem bastante coerência com o material que conta como uma das suas principais características a moldagem e flexibilidade.\nO plástico é derivado do petróleo e pertence ao grupo dos polímeros que se refere a moléculas muito grandes, com características especiais e variadas. Devido a sua composição, o plástico apresenta uma série de características positivas: força, resistência, durabilidade, longa vida, baixo peso, excelente barreira contra água e gases, resistência aos agentes químicos somado a um dos principais atrativos: baixo preço.\nPor essas razões é que infelizmente o plástico permanece durante tantos anos no meio ambiente e paralelamente é altamente descartável pelas pessoas.\nClassificações do plástico Os plásticos são organizados segundo as características de fusão ou derretimento. Existe o grupo dos termoplásticos e termorrígidos.\nTermoplásticos São os materiais que começam a derreter quando estão sob alta temperatura. Eles têm a capacidade de serem moldados e ao serem resfriados ganham nova forma.\nExemplo de materiais: polietileno e polipropileno. Alguns exemplos são aparelhos de barbear, caixas para DVD, entre outros.\nTermorrígidos ou termofixos São aqueles que não derretem quando aquecidos. Eles se tornam rígidos e não conseguem retornar a forma original. Essa é um agravante porque impossibilita a sua reutilização através dos processos convencionais de reciclagem.\nEx: poliuretano rígido. Peças de automóveis, aeronaves são exemplos de plásticos termorrígidos.\n\r\r Classificação segundo a reciclagem de resíduos plásticos Como vimos anteriormente nem todo plástico é possível de ser reciclado. Portanto é preciso ficar atento a produção e a destinação correta desses materiais. Vejamos abaixo as principais divisões dos resíduos plásticos segundo a sua forma de reciclagem:\nPET ou PETE (tereftalato de polietileno) Além de ser um dos materiais mais utilizados pela população, é um dos tipos de plásticos mais reciclado pelas empresas. Exemplos: garrafas de refrigerantes, garrafas de água e potes de manteiga de plástico.\nPEAD (polietileno de alta densidade) Esse é um tipo de plástico cujas principais características físicas e químicas o qualificam como o melhor material para o contato direto com alimentos \u0026ldquo;in natura\u0026rdquo; e industrializados. Também se destaca por ser reciclado com muita frequência.\nExemplos: caixas de leite de plástico, garrafas de suco, frascos de shampoo e recipientes de detergente.\nPVC (Policloreto de Vinila) O material é formado a partir da combinação entre etileno e cloro. O PVC é também conhecido como vinil. Este plástico é reciclável, mas é menos aceito nos centros de reciclagem. Exemplo: pacotes de alimentos de cor clara e objetos para aplicações de sinalização e construção, como cones de trânsito.\nPEBD (Polietileno de baixa densidade) Encontrado em sacos de pão e alimentos congelados, o PEBD é também reciclável.\nPP (Polipropileno) Frequentemente utilizado nas indústrias automobilísticas e na construção civil, é reciclável e inclui algumas carcaças de baterias automotivas, funis e canudos de plástico.\nPS (poliestireno) Incomum para reciclagem, pode ser encontrado em espumas para embalagem, talheres de plástico, embalagens de proteção para produtos eletrônicos e brinquedos.\nOutros plásticos Outros plásticos que não se encaixaram em nenhum dos grupos anteriores citados acima, não podem ser reciclados porque geralmente são feitos a partir de uma combinação dos seis tipos de plástico citados anteriormente.\nExemplo: garrafas de água reutilizáveis de 3 a 5 litros.\nSaiba mais: 6 dicas para o tratador de resíduos mostrar seus diferenciais no mercado\nFormas de reciclagem dos resíduos plásticos Assista no youtube\r\r\r Agora que nós compreendemos os materiais que podem ser reciclados, vejamos quais são as formas mais utilizadas de reaproveitamento de resíduos plásticos.\nExistem quatro formas interessantes de reciclar plástico:\nReprocessamento por refusão ou remoldagem Nesse processo os resíduos plásticos passam por lavagem, fragmentação e trituração. A intensão é que os materiais sejam limpos e possam novamente serem utilizados para outros produtos derivados do plástico.\nDespolimerização A intenção da despolimerização é recuperar os monômeros do plástico a partir de processos químicos ou térmicos, de forma que possam ser polimerizados novamente.\nTransformação do plástico A ideia é transformar o plástico em uma substância de baixa qualidade para produzir outros materiais derivados;\nQueima para obtenção de energia (reciclagem de energia) Entre os exemplos da opção de reprocessamento, incluem-se a produção de fibras de carpete a partir de PET reciclado, itens como canecas de plástico e sacolas a partir de HDPE reciclado, e estojos de CD`s e acessórios de escritório, a partir de poliestireno reciclado, entre outros.\nDentre os exemplos de opções de transformação para reciclagem de plásticos, estão:\n Processos de redução, como a produção de combustível sintético. Por exemplo, tem sido proposta a pirólise de plásticos de polietileno para gerar monômeros que podem ser convertidos em lubrificantes; Processos de oxidação com o objetivo de produzir gás de síntese. Embora apresentamos acima algumas maneiras de reutilização do plástico, não há soluções ainda de degradação completa do material, portanto após passar por várias etapas, o plástico ainda terá que ser destinado para algum local, porque não existe processo de utilização completa. Todavia ainda é mais interessante para a natureza que menos plástico sejam produzidos. A reciclagem possibilita que se reduza a quantidade total de material dispensado no meio ambiente.\nGostou desse tema ou achou o assunto relevante? Deixe seu comentário abaixo ou compartilhe o conteúdo nas redes sociais.\nPrecisa se aprofundar um pouco mais a respeito? Leia outro artigo do nosso blog: Porque aplicar a política dos 5R´s para reduzir a geração de resíduos?\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/08/tipos-e-formas-de-reciclagem-resíduos-plásticos-redimensionada.png","date":"28 Agosto","description":"Antes de pensar nas soluções de reciclagem de resíduos plásticos, devemos compreender um pouco melhor a natureza desse material tão utilizado pela população e pelas empresas. Leia!","id":748,"readingTime":5,"tag":"formas de reciclagem dos plastico ; origem do plastico ; reciclagem dos residuos plasticos ; residuos plasticos ; tipos de plasticos","title":"Quais os tipos e formas de reciclagem de resíduos plásticos?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/residuos-plasticos-tipos-e-formas-de-reciclagem/"},{"content":"Cerca de 95 mil toneladas de resíduos orgânicos são produzidos no Brasil\nMais de 50% da quantidade total de resíduos produzidos no Brasil correspondem a matéria orgânica, segundo dados do plano nacional de resíduos sólidos. O balanço corresponde à analise realizada no ano de 2008.\nA quantidade de resíduos orgânicos produzida pelos brasileiros chega a atingir aproximadamente 95 mil toneladas por ano. Com tanto resíduo sendo produzido, pensar em maneiras eficientes para o reaproveitamento de resíduos orgânicos acabou se tornando uma necessidade para o bem comum tanto da sociedade e quanto das empresas.\nO problema para a grande produção de resíduos orgânicos não está relacionado apenas a questão de espaço de destinação do lixo, mas também a outros fatores como a ameaça ao meu ambiente. Haja vista que os resíduos orgânicos produzem chorume e gases do efeito estufa. Há outros males também relacionados a proliferação de animais transmissores de doenças e ao mau cheiro do local.\nO reaproveitamento de resíduos é totalmente relevante também devido ao ganho que as empresas podem conquistar a partir de métodos adotados de gestão de resíduos correta que podem transformar o que seria prejuízo em solução.\nUma boa estratégia utilizada por algumas empresas é o Mercado de Resíduos, ferramenta da VG Resíduos que promove o encontro entre organizações produtoras e tratadoras de resíduos. Nesse método eficiente, empreas encontram soluções lucrativas para resolver a questão do lixo produzido pelo negócio.\nRetomando a questão da necessidade de reaproveitamento dos resíduos outra razão que traz essa necessidade urgente é a a sanção da Lei nº 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A lei aprovada traz uma série de diretrizes, objetivos e responsabilidades para toda a sociedade brasileira no que diz respeito a destinação dos resíduos sólidos.\nPor todas as razões citadas acima é necessário pensar em formas inteligentes de reaproveitamento de resíduos orgânicos. Para isso citaremos abaixo algumas soluções válidas.\nAssista no youtube\r\r\r Método de reaproveitamento de Resíduos: Compostagem O que é compostagem? A compostagem é o processo de transformação de resíduos orgânicos em adubo ou o chamado composto orgânico. A compostagem acontece com a atuação dos próprios microrganismos presentes nos resíduos, todavia sob temperatura e condições favoráveis para a aceleração do processo normal de decomposição.\nO método de compostagem acelera a degradação de resíduos produzindo como resultado final o húmus, conhecido também como adubo. Os resíduos utilizados na compostagem podem ter origem animal, residencial ou industrial.\nVantagens da compostagem para o reaproveitamento de resíduos orgânicos Tanto grandes empresas podem utilizar a técnica para transformar resíduos orgânicos em adubo, quanto moradores podem reduzir as sobras de alimentos fazendo uso da mesma estratégia. O material gerado com a compostagem pode ser utilizado em jardins, horas, substratos para plantas e na adubação de solo para a produção agrícola em geral.\nCom a compostagem, além de evitar a poluição e gerar renda, o processo permite que a matéria orgânica volte a ser usada de forma útil. A compostagem pode ser entendida também como uma forma de economia circular em que a matéria retorna ao ciclo, sendo 100% aproveitada.\nOutra importante vantagem da compostagem é que ela incentiva o uso de adubação orgânica evitando portanto a utilização de fertilizantes sintéticos e também devolve ao solo os nutrientes de que necessita, aumentando sua capacidade de retenção de água, permitindo o controle de erosão.\nMétodo de reaproveitamento de Resíduos orgânicos: vermicompostagem Outra maneira de reaproveitar os resíduos orgânicos é pela criação adequada de minhocas, ou tratamento realizado em minhocários. A minhoca alimenta-se de resíduos orgânicos, portanto o processo digestivo delas é uma outra forma de decomposição e reaproveitamento dos resíduos.\nO procedimento pode ser executado por empresas para a produção de adubo como resultado do minhocário ou a própria criação das minhocas para revenda. É comum também a técnica ser usada em apartamentos por não exigir muito espaço, todavia é importante que sejam observadas as condições e instrumentos necessários para a criação adequada.\nA técnica da vermicompostagem é outro meio de reaproveitar os resíduos orgânicos sem trazer prejuízos ao meio ambiente, e um meio de aumentar a lucratividade de empresas que produzem resíduos orgânicos.\nMétodo de reaproveitamento de Resíduos orgânicos: Enterramento Esse processo é indicado para situações em que a produção de resíduos orgânicos é pequena ou para situações em que há grandes espaços de terra. Isso porque para realizar o enterramento de forma correta sem produzir mal cheio ou danificar o solo é necessário um espaço isolado e adequado.\nEm linhas gerais o aterramento é o método em que o lixo é prensado ou depositado em camadas em um local escavado e coberto por terra. O método pode ser feito em residências em que há espaço em áreas abertas ou como método de solução para o lixo produzido por empresas ou cidades.\nO enterramento é muito utilizado por ser de baixo custo, evitar a produção de gases poluentes e requer trabalhadores pouco especializados\nMétodo de reaproveitamento de Resíduos orgânicos: Biodigestão anaeróbia A técnica da biodigestão anaeróbica promove o processo de reaproveitamento de resíduos orgânicos a partir de uma técnica realizada na ausência de oxigênio.\nComo resultado dos processos anaeróbicos dos biodigestores gera-se fertilizantes (geralmente líquidos) e gases (o biogás), em especial o gás metano (CH4), que é classificado um combustível.\nDiferentemente das outras soluções apresentadas nesse artigo, para o reaproveitamento de resíduos orgânicos a biodigestão anaeróbia é mais complexa e exige equipamento adequado para a degradação da matéria orgânica, além de profissionais habilitados. Todavia a biodigestão anaeróbica pode ser bastante lucrativa e apresentar resultados relevantes.\nHá ainda outras técnicas importantes como a incineração, entre outras formas. Para entender melhor o assunto e encontrar formas legais e plausíveis de contar com uma empresa sustentável e com alta lucratividade, há também a certificação na ISO 14001, norma focada na gestão ambiental.\nUtilizada no mundo inteiro, a ISO 14001 traz soluções e requisitos para manter a empresa alinhada com as leis referentes ao campo de atuação da empresa e conta com um sistema de gestão ambiental eficiente e reconhecido internacionalmente.\nCaso sua empresa precise gerenciar os resíduos orgânicos que ela produz, mas você ainda não sabe a maneira correta de iniciar o processo, entre em contato com a VG Resíduos pelo telefone (31) 3656-5538.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/08/reaproveitamento-resíduos-orgânicos-redimensionada.png","date":"15 Agosto","description":"Pensar em maneiras eficientes para o reaproveitamento de resíduos orgânicos acabou se tornando uma necessidade para o bem comum da sociedade e das empresas","id":749,"readingTime":5,"tag":"compostagem ; reaproveitamento residuos organicos ; vermicompostagem","title":"Conheça métodos eficientes de reaproveitamento de resíduos orgânicos","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/conheca-metodos-eficientes-de-reaproveitamento-de-residuos-organicos/"},{"content":"\rO termo desenvolvimento sustentável surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento criada pelas Nações Unidas. O objetivo do encontro foi discutir e propor meios de viabilizar o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.\nResumidamente, o desenvolvimento sustentável sugere mais qualidade ao invés da quantidade, estimulando assim a redução do uso de matérias-primas, produtos/insumos e aumentando a reutilização e reciclagem.\nCom o aumento da demanda de consumo e produção em larga escala, estamos diante de uma explosão global de crescimento das cidades, indústrias, veículos, produtos eletrônicos, entre outros. Por esses motivos associados a falta de controle ambiental, gera-se inúmeros prejuízos para o ar, solo e água.\nO desenvolvimento econômico é necessário, porém o ideal para todos e para o meio ambiente, é que ele ocorra com respeito e consciência ambiental.\nHá muitas formas de promover o desenvolvimento sustentável \r\nÉ possível conciliar desenvolvimento econômico, preservação do meio ambiente, responsabilidade social (acesso aos serviços públicos de qualidade), a qualidade de vida e o uso racional dos recursos da natureza (água, ar e solo).\nVejamos algumas possibilidades de promover o desenvolvimento sustentável:\n Reciclagem de materiais: papel, alumínio, plástico, vidro, ferro, borracha, etc.; Segregação do lixo; Coleta seletiva; Tratamento dos esgotos industriais e sanitário antes de serem ecoados nos rios e lagos; Descarte correto de baterias e equipamentos eletrônicos em locias especializados; Geração de energia através de fontes não poluentes como: eólica, solar e geotérmica; Utilização de sacolas de papel nos mercados e farmácias; Utilização racional dos recursos da natureza, principalmente água; Diminuição da utilização de combustíveis fósseis (gasolina), substituindo por biocombustível; Utilização de técnicas agrícolas que não prejudicam o meio ambiente; Incentivo de utilização de meios de transportes coletivos; Incentivo ao transporte solidário (veículo com várias pessoas); Combate ao desmatamento ilegal de matas e florestas; Combate às ocupações irregulares em regiões de mananciais; Incentivo à educação ambiental nas empresas e escolas; Criação de áreas verdes nos centros urbanos; Manutenção e preservação dos ecossistemas; Incentivo da implantação dos telhados verdes, nos centros urbanos; Respeito e cumprimento das leis trabalhistas; Valorização da produção e consumo de alimentos orgânicos; Utilização de Gestão ambiental nas indústrias, empresas e órgãos públicos. Estratégia eficiente para o desenvolvimento sustentável das empresas É de consenso geral que a ferramenta-chave para uma empresa ser sustentável são os indicadores e parâmetros presentes na ISO 14000. Eles são úteis para refletir sobre as condições do sistema de uma empresa, através de médias aritméticas simples e porcentagens.\nOs indicadores para verificação e acompanhamento do desempenho gerencial, referem-se a:\nPolítica ambiental\nNúmero de objetivos e metas atingidos;\nGrau de implementação de práticas de operação;\nNúmero de iniciativas implementadas para prevenção da poluição;\nNúmero de fornecedores e prestadores de serviço consultados sobre questões ambientais;\nNúmero de fornecedores certificados com a norma ambiental;\nÍndice de percentual de clientes satisfeitos com o desempenho ambiental;\nPercentual de atuação em responsabilidade ambiental;\nFrequência de relacionamento com o sindicato e com a comunidade vizinha;\nPercentual de resultado total investido em ações ambientais.\nRequisitos legais e outros\nNúmero de multas e penalidades ou os custos a elas atribuídos;\nCumprimento da legislação;\nNúmero de queixas relatadas do meio ambiente;\nNúmero de não conformidades legais registradas;\nTotal de infrações e multas ambientais;\nTotal do passivo ambiental da organização em sua comunidade;\nCertificações ambientais obtidas;\nExtensão de áreas da organização em áreas legalmente protegidas;\nAssista no youtube\r\r\r Objetivos e metas\nNúmero de empregados que participam de programas ambientais;\nNúmero de empregados treinados x número de empregados que necessitam treinamento;\nNúmero de tecnologias limpas;\nConsumo de energia por empregado ou por valor adicionado;\nTotal de resíduos por tonelada produzida;\nRecursos, funções, responsabilidades e autoridades\nInvestimentos em equipamentos de controle ambiental;\nInvestimentos relacionados ao meio ambiente;\nGerentes com responsabilidade ambiental;\nRetorno sobre o investimento para projetos de melhoria contínua;\nEconomia obtida através da redução do uso dos recursos, da prevenção de poluição ou da reciclagem de resíduos;\nInvestimento em educação e treinamento ambiental;\nInvestimento em reciclagem e reutilização;\nCompetência, treinamento e conscientização\nProgresso nas atividades de remediação local;\nNúmero de iniciativas locais de reciclagem patrocinadas;\nTreinamento ambiental;\nAtividades e treinamento desenvolvidos no campo ambiental\nComunicação\nNúmero de consultas ou comentários sobre questões relacionadas ao meio ambiente;\nNúmero de locais com relatório ambientais;\nNumero de reclamações da comunidade;\nPercentual de reclamações relacionadas a algum fator ambiental.\nPreparação e resposta a emergências\nNúmero de simulados de emergências realizados;\nPercentagem de simulados de preparação e resposta às emergências.\nAvaliação dos requisitos legais e outros\nTempo para responder ou corrigir os incidentes ambientais;\nGrau de atendimento a regulamentos;\nNúmero de relatório impressos positivos e negativos das atividades ambientais da companhia;\nNúmero de iniciativas do meio ambiente externo relatadas para suportar a companhia\nNão conformidade, ação corretiva e ação preventiva\nNúmero de ações corretivas identificadas que foram encerradas ou não;\nNúmero e tipo de incidências de não cumprimento dos padrões nacionais ou internacionais vigentes;\nNúmero de penalidades em caso de não conformidades com questões ambientais\nAspectos ambientais\nQuantidade de materiais usados por unidade de produto;\nQuantidade de materiais processados ou reciclados;\nQuantidade de água reutilizada;\nQuantidade de cada tipo de energia utilizada;\nQuantidade de resíduos para disposição;\nQuantidade de resíduos contratados por licenças;\nQuantidade de emissões específicas por ano;\nQuantidade de efluentes por serviço;\nQuantidade de materiais perigosos usados por prestadores de serviços contratados;\nConsumo de materiais e embalagens;\nVolume total de efluentes líquidos;\nVolume de eletricidade adquirida;\nConsumo total de água; consumo total de combustíveis.\nControle operacional\nÁrea total de solo usada para fins de produção;\nConsumo médio de combustível da frota de veículos;\nNúmero de viagens a negócios por modo de transporte;\nConsumo de água mensal por pessoa;\nConsumo de energia elétrica por pessoa\nConsumo específico de água e recirculação da água;\nMonitoramento e medição\nNúmero de produtos introduzidos no mercado com propriedades perigosas reduzidas;\nÍndice de produtos defeituosos;\nDuração do uso do produto;\nQuantidade de combustível consumido;\nQuantidade de materiais usados durante os serviços de pós-venda dos produtos;\nInvestimento em gás natural\n Na nova versão da ISO 14001 é possível verificar as alterações dos indicadores acima descritos, lembrando que foram apresentados apenas alguns, sendo que a norma tem cerca de 200 indicadores.\nCom a Certificação do Sistema de Gestão Ambiental, o empreendedor consegue garantir e manter os padrões sustentáveis da sua produção e consumo, avaliando os impactos ambientais, e também sociais e econômicos ao longo de todo seu ciclo de vida, garantindo um produto de qualidade ao consumidor.\nVale lembrar de um importante padrão sustentável de produção e consumo que é a logística reversa. Trata-se de uma ferramenta de desenvolvimento econômico e social com procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e restituição dos resíduos no setor empresarial para reaproveitamento no seu ciclo de produção em outros ciclos produtivos dentro da cadeia operacional, definido pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).\nNova versão da ISO 14001 A nova versão da ISO 14001 foi publicada no final do ano de 2015. A Verde Ghaia já está preparada para te dar todo suporte e assistência para a implantação e atualização da Certificação ISO 14001 2015 pela startup Consultoria Online\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/08/desenvolvimento-sustentável-redimensionada.png","date":"11 Agosto","description":"O desenvolvimento sustentável sugere mais qualidade ao invés da quantidade, estimulando assim a redução do uso de matérias-primas, produtos/insumos","id":750,"readingTime":5,"tag":"desenvolvimento sustentavel ; iso 14001 ; sustentabilidade","title":"Padrões de produção e consumo em direção ao desenvolvimento sustentável","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/padroes-de-producao-e-consumo-em-direcao-ao-desenvolvimento-sustentavel/"},{"content":"Durante o pitch de cinco minutos, Guilherme Arruda destacou o crescimento do negócio desde a divulgação da conquista do prêmio\nGuilherme Arruda apresenta VG Resíduos para participantes do evento\n Responsável por ocupar o terceiro lugar geral no ranking 100 Open Startups 2017, a VG Resíduos foi uma das empresas convidadas a participar do “Demoday 100 Open Startups” realizado na última quinta-feira (3 de agosto).\nA atividade contou com a presença das vinte empresas mineiras destaques do Ranking. Durante a reunião, o representante de cada uma das startups convidadas apresentou os principais diferenciais do negócio para uma banca composta por especialistas, investidores, executivos e empreendedores.\nRepresentada pelo diretor Guilherme Arruda, a VG Resíduos apresentou números de crescimento desde a divulgação do ranking. “Tivemos um aumento de seis vezes do número de contatos interessados no nosso negócio. Além do aumento de visibilidade que praticamente multiplicou”, ressalta.\nUm dos principais fatores, de acordo com Arruda, responsáveis pelo destaque da VG Resíduos é a transformação do que seria “lixo” em lucro para as empresas. A sturtup é focada na gestão inteligente de resíduos sólidos e cria oportunidades a partir do “Mercado de Resíduos” para que empresas tratadoras e geradoras possam realizar trocas comerciais transformando o que seria um problema em receita.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/08/100-open-startups-editada.png","date":"4 Agosto","description":"Responsável por ocupar o terceiro lugar geral no ranking 100 Open Startups 2017, a VG Resíduos foi uma das empresas convidadas a participar do “Demoday 100 Open Startups” realizado na última quinta-feira...","id":751,"readingTime":1,"tag":"100startups","title":"VG Resíduos marca presença no Demoday 100 Open Startups","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/vg-residuos-marca-presenca-no-demoday-100-open-startups-bh/"},{"content":"Aprenda como os princípios da economia circular podem levar a sua empresa se tornar cada vez mais sustentável e lucrativa\nDiante do aquecimento global e da constante poluição ao meio ambiente, tanto a sociedade contemporânea quanto o mercado têm se atentado cada vez mais às práticas sustentáveis e de conservação do meio ambiente. Nesse viés o conceito “Economia Circular” tem se tornado mais conhecido e relevante para a redução das agressões ao meio ambiente.\nImagine se ao invés de descartar celulares quebrados, máquinas de lavar louça, eletrodomésticos em desuso, esses itens de uso do dia a dia retornassem ao ciclo e pudessem ser novamente reutilizados? Não apenas aproveitados, mas reinseridos na cadeia de produção? Essa é uma das ideias que fundamentam o conceito de Economia Circular.\nVejamos mais alguns pontos fundamentais para a compreensão do termo.\nO que é Economia Circular? A Economia Circular é um conceito que repensa as práticas econômicas que ambiciona manter produtos, componentes e materiais em circulação tirando proveito do máximo de valor e utilidade entre ciclos técnicos e biológicos. Ela é semelhante a proposta de metodologia conhecida como “cradle to cradle”, traduzida como do berço ao berço.\nPara visualizar melhor a proposta da Economia Circular, basta compreender que ela se inspira nos conceitos cíclicos da natureza onde todos os materiais como plantas, água ou alimentos são totalmente reaproveitados pelo meio ambiente. Um dos exemplos é o clico da água, em que nada é perdido ou descartado. A água é utilizada e retorna ao uso, com 100% de reaproveitamento.\nA ideia da Economia Circular vai além do conceito dos três \u0026ldquo;R\u0026quot;s – reduzir, reutilizar e reciclar, isso porque ela reúne, pelo menos na teoria, o modelo sustentável com o ritmo tecnológico e comercial do mundo atual.\nPara entender melhor o termo, é preciso saber que a Economia Circular é superior também a ideia que possuímos e praticamos no que diz respeito a reciclagem. O que praticamos hoje é na verdade uma ‘subciclagem’, ou downcycle, de materiais que não foram projetados com o reaproveitamento em mente.\nO projeto de economia circular inclui também a criação de sistemas de reparo, reuso e remanufatura, além de uma reciclagem efetiva, em que matérias-primas mantém ou mesmo aumentam seu valor – a definição do termo upcycle, que poderia ser traduzido como uma ‘superciclagem’, em oposição à ‘subciclagem’ atual.\nO termo surgiu a partir da união de outros conceitos já existentes como: design regenerativo, economia de performance, cradle to cradle – do berço ao berço, ecologia industrial, biomimética, blue economy e biologia sintética. A junção de tantos termos criados no último século foi com o intuito de desenvolver um modelo estrutural para a regeneração da sociedade.\nA economia circular atua em oposição à economia linear, baseada nos processos “extrair – produzir – descartar”. Até então, essa era a prática mais vista e utilizada tanto pelas empresas quanto pela sociedade. O conceito fundamentado no processo circular onde os resíduos são insumos para produção de novos produtos tem se propagado com um interesse para um mundo mais sustentável.\nPara entender melhor o conceito da economia circular, veja o gráfico abaixo:\nQuando surgiu o conceito de Economia Circular? Não se sabe ao certo a origem exata da expressão “Economia Circular”. Todavia alguns acadêmicos alegam que o economista britânico Kenneth Boulding é o pai do termo. Isso porque ele publicou um artigo no ano de 1966, “The economics of coming spaceship earth”. Neste texto, Boulding defendia que “o Homem tem de encontrar o seu lugar num sistema ecológico cíclico capaz de reprodução contínua de formas materiais desde que haja o necessário input energético”.\nHá também outra linha de pensamento que o termo surgiu na China. Deve-se ao fato do país asiático ter incorporado nos 11º e 12º planos quinquenais como base do futuro crescimento econômico. Certo é que o lugar de destaque dado pelo maior país do mundo à ideia de economia circular contribuiu consideravelmente para a atenção que a “Economia Circular” tem merecido no Ocidente.\nEmbora não saiba ao certo a origem, é fato que o conceito possui ideias oriundas de diferentes escolas de pensamento e é possível traçar as suas raízes até ao século XVIII e às primeiras teorias econômicas surgidas nessa altura.\nBenefícios da adoção da Economia Circular São claras as vantagens em ter uma economia fundamentada no princípio de Economia Circular, um dos principais benefícios consiste na conservação do meio ambiente e dos recursos naturais. No Brasil há em torno de 190 milhões de pessoas gerando resíduos diariamente. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cada brasileiro produz cerca de um quilo de lixo por dia, ou seja mais de 180 mil toneladas são geradas todos os dias. Tanto resíduo sólido sendo produzido é necessário fazer algo urgente para transformação consciente de todo esse material. A economia circular se dá como uma ótima resposta para esse problema agravante.\nOutro ponto importante a ser destacado é que contar com um sistema industrial intencionalmente reparador ou regenerativo, traz benefícios operacionais e estratégicos e um enorme potencial de inovação, geração de empregos e crescimento econômico.\nUma vantagem que vale ser informada é que a partir da Economia Circular o crescimento econômico se dissocia do consumo crescente de novos recursos, possibilitando o aproveitamento inteligente dos recursos que já se encontram em uso no processo produtivo, ou seja evitando novos gastos ou investimentos em produtos.\nA economia de gastos das empresas é também outro ponto relevante na adoção desse conceito. Com a reutilização dos produtos, deixa-se de gastar com a aquisição de novos materiais para a produção, além de ganhos que a organização pode obter a partir da venda dos materiais que não são utilizados pela organização, mas talvez possam ser aproveitados por outras empresas.\nHá também a valorização da marca perante a sociedade e o mercado, tendo em vista que é muito bem quistas empresas sustentáveis e ecologicamente corretas. Muitas marcas atualmente agregam o conceito de empresa limpa a sua identidade como é o caso da Natura, Mundo Verde, entre outras que somam esse valor como parte do marketing do empreendimento.\nPara finalizar, vale lembrar que no Brasil foi aprovado em 2010, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) que visa garantir a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, operação reversa e o acordo setorial. Assim, todos os agentes do ciclo produtivo, os consumidores e os serviços públicos devem minimizar o volume de resíduos sólidos e adotar práticas que assegurem que os produtos sejam reintegrados ao ciclo produtivo.\nAssista no youtube\r\r\r Nesse sentido para estar de acordo com a legislação brasileira é válido adotar o conceito de Economia Circular na empresa.\nComo iniciar a prática da Economia circular no meu negócio? É importante destacar que para manter o ciclo do produto em total reutilização é necessário que não apenas as empresas, mas todos envolvidos em alguma etapa de vida do produto estejam comprometidos com a Economia Circular. Haja vista que os materiais passam tanto do consumidor para a empresa e por aí se segue. As organizações precisam repensar a maneira como o produto é construído desde o design para que seja possível o ciclo se tornar completo.\nUma forma de adotar medidas inteligente ligadas ao sistema de gestão ambiental é a adoção dos requisitos da ISO 14001, norma criada pela Organização Internacional ISO, reconhecida no mundo inteiro. A ISO 14001 traz uma série de princípios e itens que as empresas devem adotar para melhorar a forma de atuação da empresa com o meio ambiente. A Consultoria Online Verde Ghaia auxilia grandes e pequenas empresas na implantação das normas de gestão, inclusive na ISO 14001 e oferece garantia de 100% na certificação.\nOutra estratégia que pode ser utilizada para alcançar o conceito de economia circular é a utilização da ferramenta mercado de resíduos. Criada pela VG Resíduos, o Mercado de Resíduos é uma plataforma online de oferta e busca de resíduos e serviços. Ela cria oportunidades e otimiza a gestão das organizações para melhor aproveitamento e destinação dos resíduos.\nA plataforma gera valor transformando o resíduo em insumo que possa ser aproveitado no processo produtivo de outras empresas e, ainda, estimula a destinação correta dos resíduos, minimizando impactos ambientais.\nUtilizando-a a empresa terá como vender, trocar e comprar resíduo, além de contratar fornecedores para transporte e tratamento. Tudo isso com facilidade, economia e segurança!\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/08/Economia-circular-redimensionada.png","date":"1 Agosto","description":"A Economia Circular repensa as práticas econômicas que ambiciona manter produtos, componentes e materiais em circulação tirando proveito do máximo de valor","id":752,"readingTime":6,"tag":"economia circular ; iso 14001 ; mercado de residuos ; PNRS ; residuos solidos","title":"O que é a Economia Circular e como esse conceito pode beneficiar minha empresa?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/o-que-e-a-economia-circular-e-como-esse-conceito-pode-beneficiar-minha-empresa/"},{"content":"\rSegundo a Lei 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, logística reversa é o instrumento de desenvolvimento econômico e social. Ela é caracterizada por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e reaproveitamento dos resíduos sólidos ao setor empresarial para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.\nCom essa Lei, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, tem o intuito de reduzir os resíduos sólidos gerados pelas indústrias por meio da estratégia de retorno dos produtos à geradora após o consumo.\nEsse processo responsabiliza as empresas e contribui para a integração dos municípios no gerenciamento de resíduos. Tendo em vista cumprimento do Decreto n° Decreto 7404/2010, que estabelece normas para a execução da Política Nacional de Resíduos Sólidos, tratada pela Lei 12.305/201.\nConforme descrito no artigo 15 desse Decreto, a implementação e operacionalização da logística reversa deverão ocorrer com acordos setoriais (contratos firmados entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, partilhando a responsabilidade pelo ciclo de vida do produto); regulamentos expedidos pelo Poder Público; ou termo de compromisso.\nO prazo para os produtores de resíduos adotarem medidas ambientalmente corretas de disposição final dos resíduos terminou em 2014. Com isso, os consumidores deverão devolver os produtos (pneus, pilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes, óleos lubrificantes, peças de equipamentos eletrônicos, informática e eletrodomésticos, embalagens de resíduos agrotóxicos) através de pontos de coleta.\nOs consumidores poderão também fazer uma busca de fornecedores, solicitando informações sobre a devolução dos produtos/resíduos não mais utilizados.\nA logística reversa pode ser ilustrada no esquema abaixo, entre fornecedores, indústria, distribuidores, e consumidores, indicando as vias de retorno dos materiais às indústrias e posterior disponibilização para o mercado consumidor.\n\r\nDesafios da Logística Reversa Mesmo com a Lei bem definida, ainda há dificuldades com relação à sua implementação, tendo em vista a localização geográfica das indústrias com os centros urbanos, onde se tem os pontos de coleta; e também a geração da quantidade mínima de resíduos para otimização da coleta.\nOutra dificuldade é que não tem como prever quando o consumidor irá utilizar o produto e quando será descartado. Não se pode esquecer também de que não são todas as localidades que possuem pontos de coletas de resíduos.\nÉ importante ressaltar que a falta de conscientização também é um dos fatores para a dificuldade de sucesso da logística reversa. Infelizmente, a grande maioria dos consumidores compram produtos e não pensam em como deverão descarta-los depois de utilizar. Ou até mesmo, não sabem e nem são informados do seu descarte ou devolução de forma apropriada.\nUma luz chamada Sistema de Gestão Ambiental Apesar dos desafios, a logística reversa pode ter sucesso em localidades, empresas e com consumidores, quando se implantam as ferramentas de Sistema de Gestão Ambiental\nO Sistema de Gestão Ambiental vem sendo aprimorado pelo setor empresarial, e vem sendo valorado pela sua importância na realização ambientalmente correta de suas atividades. A medição de indicadores de desempenhos são métricas quantitativas que indicam a performance para o alcance dos seus objetivos. Somente o que é medido pode ser gerenciado, impulsionando o desempenho de uma empresa juntamente com todos os níveis hierárquicos, e assim alcancem os mesmo objetivos e estratégias.\nAbaixo segue um exemplo de indicadores de desempenho que explica claramente o assunto. Lembrando que cada empresa/indústria tem sua realidade e deve ser realizado um diagnóstico próprio:\n Tempo do ciclo de logística reversa (TCLR): importante indicador para medir o tempo decorrido entre a identificação do material como parte do fluxo reverso e o seu devido encaminhamento para estocagem, troca, conserto, descarte, etc; Frequência da medição: mensal\nPráticas de mercado: variável\nTCLR: data / hora de conclusão do encaminhamento do material – data / hora de entrada do material no fluxo reverso\nCom a implantação da norma ISO 14001 2015, uma das etapas será o gerenciamento de resíduos sólidos, visando assim:\n Eliminação da geração: através de mudanças tecnológicas, substituição de matérias primas ambientalmente corretas, e insumos; Tratamento: aplicação de processos físicos, químicos, térmicos; Reaproveitamento: reutilização, recuperação como subproduto, reciclagem ou devolução do fornecedor; Disposição adequada em aterros sanitários e industriais; Diminuição da geração através de melhorias no processo e otimização da operação. O Gerenciamento de resíduos consiste em classificar, quantificar, indicar formas corretas para segregação e identificação da origem, dos resíduos gerados por: área/unidade/setor industrial. Para isso, deve-se implantar a NBR 10004, dentro da Norma ISO 14001 2015.\nLegislação de resíduos sólidos A ISO 14001 2015 atende as normas e leis federais, estaduais e municipais referentes aos resíduos sólidos. Segue abaixo algumas Leis de Abrangência Nacional:\nDecreto 7404/2010 à Regulamenta a Lei no 12.305/2010, institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências;\nLei Federal 12.305/2010 à Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências;\nResolução CONAMA à Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada, e dá outras providências.\nResolução ANP 20/2009 à Estabelece os requisitos necessários à autorização para o exercício da atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado, e a sua regulação.\nResolução da ANP 19/2009 à Estabelece os requisitos necessários à autorização para o exercício da atividade de rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado, e a sua regulação.\nPortaria do Inmetro 101/2009 à Aprova a nova Lista de Grupos de Produtos Perigosos e o novo Anexo E.\nResolução do Conama 401/2008 à Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras providências. Revoga a Resolução do Conama 257/1999.\nPortaria interministerial MME/MMA 464/2007 à Dispõe que os produtores e os importadores de óleo lubrificante acabado são responsáveis pela coleta de todo óleo lubrificante usado ou contaminado, ou alternativamente, pelo correspondente custeio da coleta efetivamente realizada, bem como sua destinação final de forma adequada.\nPortaria do MMA no 31/2007 à Institui Grupo de Monitoramento Permanente para o acompanhamento da Resolução do Conama 362, de 23 de junho de 2005, que dispõe sobre o recolhimento, a coleta e a destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado.\nLei Federal no 11.445/2007 à Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. Altera as Leis 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990; 8.666, de 21 de junho de 1993; e 8.987, de 13 de fevereiro de 1995. Revoga a Lei 6.528, de 11 de maio de 1978.\nResolução do Conama 362/2005à Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado.\nDecreto 4.871/2003 à Dispõe sobre a instituição dos planos de áreas para o combate à poluição por óleo em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências\nLei Federal 10.257/2001 Estatuto das Cidades. Estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências.\nLei no 9.966/2000 à Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição.\nPortaria da ANP 130/1999 à Dispõe sobre a comercialização dos óleos lubrificantes básicos rerrefinados no país.\nPortaria da ANP 128/1999 à Regulamenta a atividade industrial de rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no país, organizada de acordo com as leis brasileiras.\nPortaria da ANP 127/1999 à Regulamenta a atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no país, organizada de acordo com as leis brasileiras.\nPortaria da ANP 125/1999 à Regulamenta a atividade de recolhimento, coleta e destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado.\nPortaria da ANP 81/1999 à Dispõe sobre o rerrefino de óleos lubrificantes usados ou contaminados, e dá outras providências.\nPortaria da ANP 159/1998 à Determina que o exercício da atividade de rerrefino de óleos lubrificantes usados ou contaminados depende de registro prévio junto à Agência Nacional do Petróleo (ANP).\nLei Federal 9.605/1998 à Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.\nPortaria do Ibama 32/1995 à Obriga ao cadastramento no Ibama as pessoas físicas e jurídicas que importem, produzam ou comercializem a substância mercúrio metálico.\nPortaria do Minfra 727/1990 à Autoriza, observadas as disposições da portaria, que pessoas jurídicas exerçam atividade de rerrefino de óleos lubrificantes minerais usados ou contaminados.\nDecreto Federal 97.634/1989 à Dispõe sobre o controle da produção e da comercialização de substância que comporta risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente, e dá outras providências, em específico para o mercúrio metálico.\nLei Federal no 6.938/1981 à Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.\n Alguns estados apresentam instrumentos legais relacionados à logística reversa:\nEstado\nDocumento\nRegulamentação\nMato Grosso\nLei 8.876/2008\nDispõe sobre coleta, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final do lixo tecnológico.\nMinas Gerais\nLei 13.766/2000\nAtribui ao Conselho Estadual de Política Ambiental (COPAM) a competência de estabelecer normas para o recolhimento, reutilização e reciclagem de resíduos especiais.\nParaná\nLei 12.493/1999\nEstabelece alguns princípios para a gestão de resíduos sólidos no estado.\nLei 15.851/2008\nObriga as empresas produtoras e distribuidoras, que comercializam equipamentos de informática, a criarem e manterem um programa de recolhimento, reciclagem e destruição destes equipamentos sem causar poluição ambiental.\nPernambuco\nDecreto 23.941/2002.\nRegulamenta a Lei no 12.008/2001 e menciona o lixo tecnológico.\nRio de Janeiro\nLei 5.131/2007\nTorna obrigatório que os estabelecimentos situados no estado do Rio de Janeiro que comercializem lâmpadas fluorescentes coloquem à disposição dos consumidores lixeira para sua coleta quando descartadas ou inutilizadas, e dá outras providências.\nLei 2.011/1992\nDispõe sobre a obrigatoriedade da implementação de programa de redução de resíduos\nSanta Catarina\nLei 11.347/2000\nRegulamenta sobre a coleta, o recolhimento e o destino final de resíduos sólidos potencialmente perigosos.\nEspírito Santo\nLei 6.834/2001\nDispõe sobre a responsabilidade da destinação de lâmpadas usadas, no estado do Espírito Santo.\nLei 14.364/2008\nResponsabilização pós-consumo do fabricante, importador e empresas que comercializem produtos e respectivas embalagens ofertadas ao consumidor final.\nSão Paulo\nLei 10.888/2001\nDispõe sobre o descarte final de produtos potencialmente perigosos do resíduo urbano que contenham metais pesados. Lixo tóxico (Lei Estadual no 13.576/2009)\nPortaria CAT 60, de 04 de agosto de 2000\nAltera a Portaria CAT no 81/1999, que disciplina o procedimento de coleta, transporte e recebimento de óleo lubrificante usado ou contaminado.\nResolução da SMA 24/2010\nEstabelece a relação de produtos geradores de resíduos de significativo impacto ambiental, para fins do disposto no Artigo 19, do Decreto Estadual no 54.645, de 5 de agosto de 2009, que regulamenta a Lei Estadual no 12.300, de 16 de março de 2006, e dá providências correlatas\nResolução da SMA 131/2010\nAltera Resolução da SMA no 24/2010, altera os Artigos 2o , 3o , 4o e 5 o e acrescenta o Artigo 5o A a Resolução da SMA no 24, de 30 de março de 2010, que estabelece a relação de produtos geradores de resíduos de significativo impacto ambiental no estado de São Paulo.\nPlataforma VG Resíduos Para o cumprimento de toda legislação nos âmbitos federal, estadual e municipal, a certificação ISO 14001 2015 tem um processo com cinco etapas: solicitação do registro, revisão da documentação do Sistema de Gestão Ambiental, diagnóstico do local, auditoria ISO 14001, e, finalmente a certificação.\nA VG Resíduos, tem toda sistemática para se ter sucesso na logística reversa dos resíduos e implantação da ISO 14001 versão 2015; permitindo a empresa a realização completa do processo, monitoração dos históricos e tomada de decisões estratégicas baseadas em indicadores de desempenho.\nDesenvolvemos uma plataforma online para auxiliar na gestão de resíduos da sua empresa, com economia e segurança. Você pode fazer o teste gratuito no site da VGR. No site também mostra algumas ferramentas da plataforma.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/07/desafios-da-logista-reversa-redimensionada.png","date":"30 Julho","description":"É importante ressaltar que a falta de conscientização também é um dos fatores para a dificuldade de sucesso da logística reversa","id":753,"readingTime":9,"tag":"conama ; desafios logistica reversa ; iso 14001 ; logistica reversa ; politica nacional de residuos solidos ; sistema de gestao ambiental","title":"Desafios da logística Reversa","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/desafios-da-logistica-reversa/"},{"content":"Estar atento às exigências do conceito licitação sustentável pode ser preponderante no sucesso de contratos com órgãos públicos\nO gasto anual do governo brasileiro com aquisição de bens e serviços somou no último aproximadamente 600 bilhões de reais (aproximadamente 15% do PIB). Este dado revela dentre outras coisas, o tamanho do poder de compra que o Estado exerce sobre o mercado de maneira geral.\nA crescente preocupação dos consumidores em adquirir produtos e serviços que sejam sustentáveis também está presente nas leis de compras públicas. O tema das licitações sustentáveis tem estado em pauta nas discussões sobre diretrizes a serem seguidas pelos setores de compras das esferas estatais.\nO que é Licitação Sustentável? O Artigo. 3o da Lei No 8.666/1993 diz que Licitação Sustentável é aquela que destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção dentre as propostas apresentadas, a que seja mais vantajosa para a administração pública e para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável.\nSendo assim, além de avaliar os aspectos econômicos e técnicos, o licitante também deve observar se o serviço a ser prestado ou produto a ser fornecido é produzido em conformidade com a legislação ambiental e se adota boas práticas de preservação do meio ambiente.\nComo as Licitações Sustentáveis Colaboram para a melhoria dos processos produtivos? Como mencionado anteriormente neste artigo, o Estado corresponde à 15% de todas as compras do país, nesse sentido, seu poder de pressão sobre o mercado é muito grande. Uma vez que o setor de compras públicas começa a pressionar os fornecedores por práticas sustentáveis, a tendência é que tais práticas extrapolem à esfera pública e atinja também os demais setores do mercado.\nComo é feita a avaliação de Sustentabilidade Das Empresas Participantes? A lei é bastante ampla e permite ao licitante uma certa liberdade na elaboração do edital e no estabelecimento de regras para a comprovação de sustentabilidade do produto ou serviço. No entanto, a confirmação de cumprimento de todas as leis ambientais e uma política ambiental clara por parte da empresa são bons inícios para as avaliações.\nO ideal é que os avaliadores do licitante sejam profissionais com experiência nas áreas de execução das compras e possuam conhecimento de boas práticas de sustentabilidade a serem tomadas.\nComo obter vantagens em licitações por adotar práticas sustentáveis? A empresa deve comprovar que seus processos obedecem às leis e às boas práticas ambientais, no entanto, um excelente indicativo de conformidade ambiental é a certificação ISO 14001.\nA ISO 14001, além de determinar as melhores práticas ambientais, garante que a empresa foi auditada por um organismo independente, capaz de atestar a procedência ambiental dos processos da empresa.\nPor essas razões, empresas certificadas têm muito mais chances de serem bem avaliadas no quesito sustentabilidade que outras empresas não certificadas, ainda que estas possuam boas práticas ambientais.\nTodas as licitações do Brasil são do tipo sustentável? A lei brasileira não faz distinção entre uma licitação sustentável e não sustentável, ela apenas determina que o aspecto da sustentabilidade seja observado como fator de avaliação da proposta vencedora.\nSendo assim, a questão da sustentabilidade pode ser um diferencial para uma empresa ganhar a licitação, principalmente em casos em que as propostas enviadas possuam valores próximos.\nA questão da licitação sustentável tem ganhado cada vez mais força, visto que a preocupação com processos ambientalmente corretos está em ascensão.\nTambém contribui para a elevação da importância do fator sustentabilidade nas licitações, a promulgação em 2010 da nova política nacional de resíduos sólidos, que determina as responsabilidades de geradores e tratadores de resíduos ao longo da vida útil dos produtos.\nComo garantir que a empresa possui conformidade com a política nacional de resíduos sólidos? O artigo primeiro da lei no 12.305 de 2010 diz o seguinte:\n“Art. 1o Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis.\n 1o Estão sujeitas à observância desta Lei as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que desenvolvam ações relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de resíduos sólidos.” A lei estende à responsabilidade sobre o resíduo também para o gerar do mesmo e estabelece as diretrizes para o tratamento adequado.\nNo caso das licitações, dificilmente a empresa será auditada por um órgão do governo para atestar a conformidade, sendo assim, apresentar os documentos que comprovem a adequação dos processos faz toda a diferença.\nUma excelente estratégia para estar em plena conformidade à lei 12.305 é adotar um sistema de gestão ambiental baseado na ISO 14001 e um sistema de gerenciamento de resíduos, como por exemplo o software VG resíduos.\nAssista no youtube\r\r\r O Software VG resíduos, além de permitir inúmeros ganhos para a empresa nas áreas de controle e geração de receitas com os resíduos, automatiza a geração de documentos que comprovam a adequação da empresa às leis. Assim toda a informação necessária para confirmar a conformidade às leis estará pronta para a impressão sempre que a empresa precisar.\nQuais são os critérios utilizados para a eleição da empresa mais sustentável? Os critérios de seleção da empresa são amplos e podem ser definidos pelo elaborador do edital, no entanto, eles estarão necessariamente relacionados a alguns pontos genéricos, sendo eles:\n- A menor utilização de recursos naturais na produção dos produtos e/ou serviços; - A menor utilização e/ou presença na composição de materiais perigosos ou tóxicos; - A maior vida útil dos produtos; - A possibilidade de reutilização dos produtos em outras atividades - As possibilidades de reciclagem dos produtos - A menor geração de resíduos, tanto comuns quanto tóxicos;\nIndependente dos critérios adotados, todos terão relação direta com os itens acima. Assim sendo, uma boa política ambiental por parte da empresa, priorizará processos que estejam em conformidade com estes itens.\nO que a empresa ganha com a adesão do padrão de licitações sustentáveis? A empresa ganha, além da maior chance de vitória em pregões dos Estado, maior exposição de sua imagem como organização ambientalmente responsável e eleva suas possibilidades de negócios também no setor privado.\nGrandes empresas do setor privado possuem operações estruturadas e sabem que são corresponsáveis por eventuais atividades de seus fornecedores, então os critérios de seleção para compra de mercadorias e serviços de tais empresas são bastante rígidos.\nGrande parte das empresas exigem o selo ISO 14001, as organizações que não exigem o selo ao menos o recomendam e o consideram fator diferencial na escolha de um novo fornecedor.\nConclusão Ainda que a empresa não possua o hábito de participar de licitações, estar em conformidade ao padrão de licitações sustentáveis é um grande diferencial para a organização numa eventual participação e principalmente em concorrências no setor privado, uma vez que este está cada vez mais pressionado ao adotar práticas sustentáveis progressivamente rigorosas.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/07/licitação-sustentável-redimensionada.png","date":"27 Julho","description":"Estar atento às exigências do conceito licitação sustentável pode ser preponderante no sucesso de contratos com órgãos públicos","id":754,"readingTime":5,"tag":"iso 14001 ; licitacao","title":"Tudo que você precisa saber sobre Licitação Sustentável","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/blogtudo-que-voce-precisa-saber-sobre-licitacao-sustentavel/"},{"content":"Entenda como se adequar ao novo padrão das licitações públicas sustentáveis\nO conceito de Responsabilidade Socioambiental (RSA) vem sendo discutido há algum tempo na esfera de organizações privadas, e nos últimos anos tem se consolidado também no setor público. Em 2011, o Ministério do Meio Ambiente publicou um Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentável (PAPCS). Este Plano articula as principais políticas ambientais e de desenvolvimento do País, em especial as Políticas Nacionais de Mudança do Clima e de Resíduos Sólidos.\nO Plano Brasil Maior também foi levado em consideração no PAPCS, auxiliando no alcance de suas metas por meio de práticas produtivas sustentáveis e da adesão do consumidor a este movimento.\nO PAPCS estabelece, entre outros pilares, o eixo temático da A3P. Mas o que é o eixo A3P?\n“A A3P é um programa que busca incorporar os princípios da responsabilidade socioambiental nas atividades da Administração Pública, através do estímulo a determinadas ações que vão, desde uma mudança nos investimentos, compras e contratações de serviços pelo governo, passando pela sensibilização e capacitação dos servidores, pela gestão adequada dos recursos naturais utilizados e resíduos gerados, até a promoção da melhoria da qualidade de vida no ambiente de trabalho”.\nEste eixo, entre outros pontos, trata do uso racional dos recursos naturais e bens públicos, da gestão de resíduos na administração pública; com relação direta com as contratações públicas.\nSegundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDEAs, no Brasil, as compras governamentais movimentam em torno de 10 a 15% do PIB e afetam setores importantes da economia e têm um grande poder de influenciar os rumos do mercado.\nTendo em vista que as contratações públicas sustentáveis constituem instrumentos relevantes de contribuição para a reorganização da economia em novos paradigmas, esta passou a ser uma conduta da administração pública.\nEm uma análise mais ampla, a condição mais vantajosa para a Administração passou a ser não a de menor preço de aquisição, mas o custo como um todo, considerando a manutenção da vida no planeta e o bem-estar social.\nA avaliação tornou-se mais completa da economicidade do ciclo de vida daquele produto. Nesta análise do ciclo de vida do produto e a destinação após o seu consumo passou a ter atributos avaliativos importantes para a contratação com o setor público.\nPor tanto, empresas com politica socioambiental bem definida, com gestão de resíduos sólidos e certificações ambientais ISO 14001, passaram a ter preferência em licitações públicas.\nA Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Plano para Consumo Consciente A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) – Lei nº 12.305, de 03 de agosto de 2010, estabelece novos princípios, objetivos e instrumentos para a gestão de resíduos sólidos no Brasil.\nAssista no youtube\r\r\r Pelo princípio da responsabilidade compartilhada, os geradores de resíduos públicos e privados, incluindo os consumidores, têm responsabilidade definida e devem cooperar para que os objetivos da PNRS sejam alcançados.\nEmbora o foco da PNRS seja a disposição e destinação adequadas dos resíduos sólidos, deve ser aplicada tanto aos resíduos gerados no processo de fabricação dos produtos; como aos resíduos gerados em sua fase de comercialização, consumo e pós-consumo.\nDesta forma, a PNRS tem competência em todas as etapas do ciclo, que vai da produção ao pós-consumo (quando os produtos não têm mais vida útil).\nTendo esse entendimento, existem muitas afinidades entre a Politica Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e o Plano para Consumo Sustentável (PPCS).\nA PNRS, ao redefinir o olhar dos diversos setores sobre os resíduos sólidos, determinando responsabilidades compartilhadas e instrumentos com impactos diretos sobre o processo produtivo e também sobre os consumidores, favorece o cenário para que as ações do PPCS sejam concretizadas. •\nA meta do Plano de Ação para Consumo Sustetável (PAPCS), com relação à gestão de resíduos na administração pública, é aumentar a reciclagem de resíduos sólidos no país em 20% até 2015 e 25% até 2020.\nNovas avaliações de sustentabilidade em licitações públicas Por tratar-se de um tema novo e complexo, algumas dúvidas são comuns, especialmente no que diz respeito aos critérios e definições dos aspectos que representam melhores características de sustentabilidade.\nCom base no Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentável, o Tribunal de Regional do Trabalho criou um guia de condutas que facilita a decisão do Gestor Público, na escolha do produto mais sustentável.\nEste guia teve como base a Resolução nº103/CSJT, de 25/05/2012 (revisada em 2014) e a filosofia dos 5 R\u0026rsquo;s, especialmente o “Repensar” e “Recusar”. Nesta lógica, deve-se reduzir o consumo e combater o desperdício para só então destinar o resíduo gerado corretamente.\nEntre as diretrizes seguidas neste guia, destacamos:\n Preferência por produtos de baixo impacto ambiental; Redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos ou a sua não geração; Preferência para produtos reciclados e recicláveis, bem como para bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis. Seguindo os critérios da Política Nacional de Resíduos Sólidos: Lei 12.305/2010); Aquisição de produtos e equipamentos duráveis, reparáveis e que possam ser aperfeiçoados; Adoção de procedimentos racionais quando da tomada de decisão de consumo, observando-se a necessidade, oportunidade e economicidade dos produtos a serem adquiridos; Qualquer produto confeccionado com madeira deve ter comprovação de sua origem legal, com a apresentação do DOF12, preferencialmente reciclado. O fabricante ou o fornecedor deverá apresentar declaração que ateste o cumprimento da exigência quanto à origem legal da madeira; a declaração será dispensada quando o papel possuir o certificado CERFLOR13 ou FSC14; Outra recomendação é a consulta ao Catálogo de Materiais (CATMAT) do Sistema de Compras do Governo Federal, para verificar os itens classificados como mais sustentável disponível no Portal www.comprasnet.gov.br.\nDentro desse novo paradigma, o setor público passa a assumir papel estratégico em toda a sociedade.\nA prática do consumo sustentável e a preocupação com a gestão de resíduos na administração pública promovem uma conscientização e sensibilização com relação às questões ambientais, medida que tem aplicação direta em “Licitações Sustentáveis”.\nSe você quer adequar sua empresa ao novo paradigma de sustentabilidade e conquistar preferencia em licitações pública, entre em contato com a consultoria da Verde Ghaia.\nFonte: Ministério do Meio Ambiente\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/06/gestão-de-resíduos-na-administração-pública-redimensionada.png","date":"23 Junho","description":"O conceito de (RSA) vem sendo discutido há algum tempo na esfera de organizações privadas, e nos últimos anos tem se consolidado também no setor público.","id":755,"readingTime":5,"tag":"gestao de residuos ; gestao de residuos administracao publica ; plano de acao para producao e consumo sustentavel ; politica nacional de residuos solidos","title":"Novo paradigma da gestão de resíduos na administração pública","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/novo-paradigma-da-gestao-de-residuos-na-administracao-publica/"},{"content":"Confira algumas razões pelas quais sua empresa deve implantar o sistema de gestão de resíduos com descarte sustentável\n1 - Garantir espaço e ajudar outras pessoas Sabe aquela sala onde ficam todas as coisas que não funcionam, não são usadas, mas que ninguém sabe o que fazer com elas?\nTanto do ponto de vista de Gestão e Controle da Qualidade quando do ponto de vista de Gestão Ambiental, essa “sala dos horrores” deve ser banida urgentemente. Lembre-se que as ações do 5S podem e devem ser aplicadas a todos os seus espaços da sua empresa.\nPense no que poderia ser feito com aquele espaço, depois de se librar de toda aquela “tralha”. Esse espaço poderia ter uma função operacional ou ser usado como um espaço de descanso e/ou lazer para seus colaboradores, por exemplo.\nA questão é que cômodos que acumulam coisas que não são mais usadas, são um desperdício. E desperdício é algo que nenhuma empresa pode ser dar ao luxo de ter. Não é mesmo?\nFaça uma segregação desse material que não está mais sendo utilizado. Selecione quais podem ser desmontados e enviados para reciclagem ou reaproveitamento. Alguns ainda deles funcionam, mais não são mais usados pela empresa? Ótimo! Faça uma boa ação e doe para instituições filantrópicas. Todos saem ganhando.\n2 - Proteger solo e lençol freático de contaminação por metais pesados A primeira alerta é que nunca sejam descartados notebooks, computadores, celulares e tablets no lixo comum! Todos esses eletrônicos possuem metais pesados em sua composição, como chumbo, mercúrio, cádmio, arsênio etc. Se forem jogados no lixo comum, podem contaminar o solo e os lençóis freáticos.\nDepois da instituição da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), a logística reversa tornou-se obrigatória para resíduos que precisam de destinação especial, como os casos dos eletrônicos. Entre em contato com essas empresas e saiba onde são os postos de coleta de resíduos eletrônicos.\nSua empresa produz produtos eletrônicos e quer opções de um descarte sustentável para esses resíduos? O co-processamento pode ser uma ótima opção.\nPreocupados com a problemática do lixo eletrônico, alguns estados, como São Paulo, tem criados legislação específica para garantir que todos realizem o descarte sustentável. Busque saber se esse é o caso do local da empresa.\nOutro material que possui metais pesados, e que também precisa ter destinação especial, são as lâmpadas fluorescentes. Devido à busca pela maior eficiência energética, e menor dano ambiental, as lâmpadas fluorescentes estão sendo gradativamente substituídas pelas lâmpadas de neon.\nCaso deseje fazer essa substituição na sua empresa, lembre-se que as lâmpadas fluorescentes contêm mercúrio (um metal extremamente tóxico). Assim como os resíduos eletrônicos, caso não tenham o descarte sustentável, poderão por em risco a qualidade de solo e lençóis freáticos. Apesar da característica tóxica, as lâmpadas fluorescentes podem ser recicladas.\nAssista no youtube\r\r\r Durante o processo de reciclagem, o sistema a vácuo associado a altas temperaturas separa o mercúrio dos outros elementos que compõem a lâmpada, que podem ser reutilizados pelas indústrias.\nPara reciclar a lâmpada fluorescente basta levá-la ao posto de reciclagem indicado pelo fabricante ou procurar na internet empresas especializadas nesse serviço.\n3 - Mantém controle sobre pragas e vetores de doenças Quando os resíduos são jogados de forma indiscriminada, sem seleção e destinação adequada, existe um crescente acúmulo do que é popularmente conhecido como “entulho”.\nO termo “entulho” também é usado na construção civil para designar resto de construção ou demolição, e que podem ser utilizados para nivelar o terreno.\nMas neste momento, estamos falando de uma maneira mais ampla. Estamos falando do entulho como um grande volume de resíduos, sem qualquer tipo de segregação, que são dispostos de forma desorganizada e caótica. Na verdade, caos é uma palavra perfeita para essa definição.\nUma vez que não existe seleção ou controle sobre os resíduos despejados, também não existe qualquer tipo de controle sobre pragas que possam se alojar e se proliferar nesses entulhos. Assim, há um grande potencial para proliferação de ratos, baratas, insetos e todos os tipos de doenças associados a estes vetores.\nÉ muito comum vemos alertas no Brasil contra epidemias de Dengue**,** Zika e a Febre Chikungunya. Doenças estas que já causaram muitas perdas para a sociedade em geral. E o descarte sustentável certamente é uma forma de combater o vetor dessas doenças.\nPortanto, encontrar uma solução para os entulhos é uma questão crítica para o Sistema de Gestão Ambiental e Gestão de Qualidade de uma empresa. As empresas que buscam certificação ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015, de uma forma especial, precisam atentas a esta questão.\nMesmo quando for necessário armazenamento interno de resíduos, estes devem ser preparados para evitar a entrada de pragas. Os resíduos devem ser devidamente segregados e a logística deve garantir que eles não fiquem muito tempo armazenados.\nO descarte sustentável é uma vantagem para a empresa, para o meio ambiente e para a saúde pública.\n4 - Garante confiabilidade à sua empresa Uma organização que pratica o descarte sustentável é uma empresa que se preocupa com os detalhes para garantir o sucesso do todo. A atenção apropriada com os resíduos, não apenas garante o cumprimento de requisitos ambientais e a redução de passivos ambientes.\nUma empresa preocupada com o descarte sustentável de seus resíduos tem a imagem relacionada à segurança e confiabilidade diante dos clientes e da sociedade em geral. É uma empresa que conquista a atenção, a preferência e a fidelização de todas as partes interessadas. De forma mais direta, sua empresa pode utilizar-se inclusive de um marketing verde.\n5 - Redução da pressão sobre os recursos naturais Segundo dados apresentados pelo Ministério do Meio Ambiente, o descarte sustentável pode reduzir de forma significativa a pressão sobre os recursos naturais.\nO MMA estima que a reciclagem de uma única lata de alumínio economiza energia suficiente para manter uma TV ligada durante três horas. Para produzir uma tonelada de papel é preciso 100 mil litros de água e 5 mil KW de energia. Mas para produzir a mesma quantidade de papel reciclado, são usados apenas 2 mil litros de água e 50% da energia. Veja outros dados abaixo interessantes:\n Cada 100 toneladas de plástico reciclado economizam 1 tonelada de petróleo. Uma tonelada de papel reciclado economiza 10mil litros de água e evita o corte de 17 árvores adultas. Um quilo de vidro quebrado faz 1kg de vidro novo e pode ser infinitamente reciclado. Estes são apenas alguns exemplos de como o meio ambiente é favorecido pela prática do descarte sustentável.\n6 - Lucro no mercado de resíduos\nO descarte sustentável dos resíduos pode render lucro por meio da compra e venda no mercado de resíduos. Sua empresa pode comprar e reaproveitar resíduos de outras empresas e reduzir custo com a matéria prima e transporte; Ou vender resíduos para outras empresas.\nPara entrar nos mercado de resíduos, não são necessários grandes volumes. Apenas volumes que tragam lucro, na compra e venda, depois de deduzidos os custos com transporte .As vantagens associadas ao descarte sustentável incluem várias esferas de retorno.\nSe você não quer mais perder tempo e dinheiro, entre em contato com VG Resíduos e saiba como fazer a Gestão de Resíduos da sua empresa.\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/06/descarte-sustentável-redimensionada.png","date":"14 Junho","description":"Confira algumas razões pelas quais sua empresa deve implantar o sistema de gestão de resíduos com descarte sustentável. Dicas simples e práticas","id":756,"readingTime":5,"tag":"descarte de residuos ; limpeza ; reciclagem ; sistema de gestao de residuos ; sustentabilidade","title":"Seis vantagens na promoção do descarte sustentável","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/seis-vantagens-na-promocao-do-descarte-sustentavel/"},{"content":"Cerca de três mil empresas brasileiras participaram da seleção\n  O jornal Valor Econômico divulgou nesta sexta-feira (28) o “Ranking 100 Open Sturtups Brasil 2017” com os cem negócios mais atraentes para o mercado. Participaram do estudo quase três mil empresas distribuídas em 24 estados brasileiros. A VG Resíduos ocupou o terceiro lugar da lista geral, ficando atrás apenas da Beenoculus e GoEpik.\n“Ficamos muito felizes com o resultado ainda mais considerando o nível das startups que participaram do processo. É muito importante ver como a preocupação com o meio ambiente tem ganhado relevância no mercado e como o aproveitamento dos resíduos é uma ótima solução pra isso”, comenta um dos sócios da VG Resíduos, Guilherme Arruda. O empresário atua na liderança da empresa juntamente com o fundador do Grupo Verde Ghaia, Deivison Pedroza.\nPromovido pela Wenovate-Open Innovation Center, associação que incentiva a prática da inovação, o estudo está em sua segunda edição e já tem se mostrado um sucesso no país. O número de inscritos quase dobrou de um ano para o outro, segundo dados divulgados pela própria organização.\nComo critérios para seleção das cem primeiras empresas, a associação utiliza como itens na metodologia a atratividade das startups para o mercado, o interesse das grandes empresas nos empreendimentos, negociações em andamento e parcerias realizadas. Outro ponto muito relevante utilizado como critério de análise é a existência de contratos que envolvem investimentos e participação societária.\n“É muito gratificante saber que ficamos em uma posição tão satisfatória em um estudo com critérios tão rigorosos de avaliação”, comemora Pedroza.\nUm pouco sobre a VG Resíduos\nReestruturada em 2016 pelos empresários Guilherme Arruda e Guilherme Gusman, a VG Resíduos agrega todas as soluções para corrigir e aperfeiçoar a gestão de resíduos das empresas. Ela atua desde a geração até a destinação dos resíduos, agindo de maneira ambientalmente correta. Outra ação interessante realizada pela startup é o mercado de resíduos que permite as empresas transformarem resíduos em receita.\nO Mercado de Resíduos é uma plataforma on-line de oferta e busca de resíduos e serviços. Ele cria oportunidades e otimiza a gestão das organizações para melhor aproveitamento e destinação dos resíduos. A plataforma gera valor transformando o resíduo em insumo que possa ser aproveitado no processo produtivo de outras empresas e, ainda, estimula a destinação correta dos resíduos, minimizando impactos ambientais.\nAs empresas podem vender, trocar e comprar resíduo, além de contratar fornecedores para transporte e tratamento. Tudo isso com facilidade, economia e segurança!\n Para ler as matérias divulgadas no Valor Econômico, acesse os tópicos abaixo:\n- Promessa de lucro\n- Resiliência, foco na equipe e bons mentores\n\r\r ","coverImage":"/uploads/2017/04/equipe_vgresiduos-Copia.jpg","date":"28 Abril","description":"O VG Resíduos ficou em terceiro lugar no ranking das 100 startups mais promissoras do Brasil. Conheça nossa plataforma de gestão de resíduos online.","id":757,"readingTime":2,"tag":"100startups ; gestao ambiental ; mercadoresiduos ; residuos solidos ; vgresiduos","title":"VG Resíduos ocupa o terceiro lugar entre as 100 startups mais promissoras do Brasil","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/vg-residuos-terceiro-lugar-ranking-100-startups/"},{"content":"\rA vender resíduos e obter renda com resíduos é um mercado em crescente expansão, inclusive para as pequenas e médias empresas.Os empresários têm descoberto que é possível lucrar com os resíduos em vez de criar gastos para descartá-los adequadamente.\nNo Brasil, em tempos de crise, complementar os rendimentos do negócio, além de evitar o desperdício, é uma chance de incrementar o processo produtivo. A grande dificuldade, no entanto, é estruturar essas negociações e descobrir como vender resíduo. Vejamos!\nLeia mais: Como as empresas estão lucrando com a reutilização de sucata de cobre?\n \rA oportunidade em números Segundo estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), os brasileiros jogam fora 76 (setenta e seis) milhões de toneladas de lixo. Desse montante, 30% (trinta por cento) poderia ser reaproveitado, no entanto, apenas 3% (três por cento) são destinados à reciclagem. Por causa desse baixo índice de reciclagem, estima-se um prejuízo de cerca de R$ 8 (oito) bilhões por ano.\nNa Alemanha, país-modelo de gestão de resíduos, 34% (trinta e quatro por cento) dos detritos são enviados para a incineração e boa parte é transformada em energia.\n\r\r A Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) estima que, no Brasil, a movimentação das cadeias produtivas envolvidas com resíduos gerem por volta de 22 (vinte e dois) bilhões de reais em receitas por ano. Esse número, que sequer inclui a manipulação de resíduos gerados por hospitais e indústrias, tende a dobrar até o fim deste ano, segundo Carlos Silva Filho, diretor da Abrelpe.\nO lixo eletrônico, por exemplo, é um dos resíduos que tem grande potencial de crescimento no mercado de resíduos. Isso porque, em uma tonelada de computadores, por exemplo, existe mais ouro do que em uma tonelada de minério. Segundo o Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior, reciclagem do lixo eletrônico tem o potencial de gerar dez mil empregos e fomentar R$ 700.000.000,00 (setecentos milhões de reais) na economia brasileira.\nAlém disso, o padrão de vida do cidadão brasileiro tem sido modificado muito nos últimos anos, e o seu poder de consumo aumentou. A propósito, mesmo em um cenário econômico crítico, o poder de consumo dos brasileiros em 2020 deverá ser 60% (sessenta por cento) mais alto em relação a 2010, de acordo com estudos da McKinsey,\nSegundo o Banco Mundial, em 2025 cada brasileiro deverá produzir 584 (quinhentos e oitenta e quatro) quilos de lixo urbano. Isso representa acréscimo de 50% (cinquenta por cento) em apenas 20 (vinte) anos. Nesse mesmo intervalo, a produção de resíduo mundial aumentará 25% (vinte e cinco por cento).\nIsto é, temos um campo de oportunidades particularmente promissor. Visualizar bons negócios onde a maioria das pessoas enxerga apenas entulho pode ser a porta para um efetivo incremento lucrativo.\nSaiba mais: Como sua empresa pode gerar renda reciclando lâmpadas?\nMercado de Resíduos Assista no youtube\r\r\r Um dos maiores entraves desse tipo de negociação é a desorganização da rede de articulação de contatos entre os geradores (vendedores), transportadores, tratadores e interessados no reprocessamento da matéria-prima (compradores).\nNesse contexto, a utilização do Mercado de Resíduos, uma espécie de “MercadoLivre dos resíduos”, facilita as negociações. Assim a pergunta clássica “como vender resíduo?” casa-se com o interesse de outros em comprá-lo. E o mais interessante é que, atualmente, embora o maior volume de resíduos negociados seja oriundo de grandes empresas, o maior número de usuários é formado pelas micro e pequenas empresas.\nConfira também: Como obter lucro utilizando restos de alimentos para fazer adubo?\nAssista no youtube\r\r\r Mas afinal, o que é Mercado de Resíduos? Mercado de Resíduos é uma plataforma eletrônica de oferta e busca de resíduos. Utilizando-o você terá como vender resíduo, mas também poderá trocar e comprar, além de contratar fornecedores para transporte e tratamento.\nA plataforma gera valor transformando o resíduo em matéria-prima que possa ser aproveitada no processo produtivo de outras empresas e, ainda, estimula a destinação correta dos resíduos, minimizando impactos ambientais.\nOs resíduos mais negociados são plástico, borracha, papéis e materiais eletrônicos.\nCom o Mercado de Resíduos, o processo de negociação de resíduos é facilitado e estruturado, viabilizando as negociações de forma prática, rápida e eficiente.\nLeia: Quatro dicas para empreender com reciclagem de óleo de cozinha\n\r\r Quais as vantagens desse método? São várias as vantagens de utilizar esse mercado. Dentre elas podemos citar:\n Reduz os gastos com transporte e disposição em local apropriado, seguindo a legislação vigente; Auxilia no cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos; Evita a saturação de aterro e lixões e os gastos, privados e públicos; Evita contaminação de solo, água e ar; Reduz a proliferação de vetores de doenças, que se reproduzem nos amontoados de resíduos; Gera lucro com algo que seria descartado. Como funciona o processo de oferta e demanda? A plataforma da VGR integra empresas geradoras de resíduos, aquelas que desejam reutilizar os resíduos em seus processos e as demais que são capacitadas, e devidamente licenciadas, a transportar e/ou tratar.\nSão milhares de empresas de todo Brasil em um único lugar com acessibilidade 24 (vinte quatro) horas por dia, de qualquer lugar do mundo. Um ambiente propício para criar oportunidades e otimizar a gestão das organizações para melhor aproveitamento e destinação dos resíduos.\nViabiliza-se uma comunicação simplificada entre os interessados tanto em comprar como vender resíduos com ambiente específico de troca de mensagens e negociação de valores e condições de entrega e pagamento.\nO sistema oferece, ainda, a completa gestão das transações gerando histórico personalizado de negociações, relatórios de compra, venda e oferecimento de serviços, além de acompanhamento dos processos pela atualização do status.\nComo participar? As empresas cadastradas ativam seus anúncios e aguardam o contato de interessados.\nO comprador tem acesso gratuito para visualização e cadastro de resíduos, com opção de contratação de funcionalidades exclusivas. O vendedor tem opções de contratos semestral e anual. Os fornecedores podem firmar contratos mensais para veiculação de anúncio.\nNa plataforma do Grupo Verde Ghaia somente empresas que estejam em conformidade com as legislações são aceitas para compor o quadro de negociantes. Isto é, você tem segurança e confiabilidade nos serviços realizados e vendas acordadas.\nDescubra quais as oportunidades mais apropriadas para o seu tipo de negócio. Clique abaixo e conheça mais a respeito! \r\r\n","coverImage":"/uploads/2017/03/money-1015292_960_720-1.jpg","date":"22 Março","description":"A vender resíduos e obter renda com resíduos é um mercado em crescente expansão, inclusive para as pequenas e médias empresas. Confira!","id":758,"readingTime":5,"tag":"mercado de residuos","title":"Como vender resíduos e obter renda com isso?","type":"blog","url":"https://www.vertown.com/blog/como-vender-residuos/"}]